e_Commerce
O fóco brasileiro
Rogério A S P Vianna
Coordenador de comércio eletrônico
Ministério do Desenvolvimento
Indústria e Comércio Exterior
BRASIL
1
Objetivos:
 Apresentar um breve quadro da presença
brasileira na Internet e no comércio eletrônico
 como
o governo vê o quadro, o que está fazendo e
o que pretende fazer
 uma breve referência às telecomuniccações,
situação atual e perspectivas
 Planos e programas para Govêrno-eletrônico e para
a Sociedade da Informação
2
1.
Economia :
Brasil e América Latina
GDP 1998 current exchange rates
 America Latina
 Brasil
US$1000
1,859,666.8
777,033.7
41%
GDP 2001 est.1998 prices and exchange rates
59%
 América Latina
 Brasil
2,019,959.8
841,668.6
GDP 1998 Purchasing Power Parity estimate
 América Latina
2,544,837.6
 Brasil
1,049,000.0
3
18%
EXPORTAÇÕES
 América Latina
 Brasil
US$1000
281,462.8
51,135.0
82%
33%
POPULAÇÃO 1998
 América Latina
499,445
 Brasil
166,296
67%
4
2. Telecomunicações
 Criação de um ambiente atrativo para o investimento
privado internacional
 é fator chave para o desenvolvimento
 a penetração das telecomunicações, e os recursos de
maior capacidade ainda necessitam de grande
expansão
 uma excessiva dependência na importação de
componentes coloca o tema sob uma ótica industrial
5
Infraestrutura de telecomunicações
 1972 – 1982 : modelo europeu de monopólio estatal.
Telebras, a companhia holding






moderna, mas limitada, rede de longa distância
DDD para 200 cidades
50,000 circuitos de longa distancia
36,000 km de cabos telefônicos entre os estados
alto valor agregado na fabricação de equipamentos
contribuição tecnológica considerável (ex:Trópico)
 O modelo perdeu funcionalidade nos anos 80
 Modificações introduzidas no atual governo


1995 - Emenda constitucional
1998 - Ato do Congresso autorizando a privatização de
todo o sistema
6
Accesso (milhões)
60
50
40
FIXED
MOBILE
CABLE TV
30
20
10
0
1994
1996
2001
2005
7
Densidade de acesso (% da população)
35
30
25
20
FIXED
MOBILE
CABLE TV
15
10
5
0
1994
1996
2001
2005
8
Internet
 Início comercial em fins de 1995
35
29
30
25
Number of Users
(millions)
20
14
15
10
5
0
0,16
1995
2,7
1998
2001
2005
9
Internet (cont)
Numero de hosts nas Americas
Janeiro, 2000
USA
Canada
Brazil
Others
10,490,416
1,669,664
446,444
681,868
Total 15 maiores: 13,288,392
 Estimativa de julho/2000 de indicava
haver no Brazil 662,810 hosts, 8,6
vezes o número de Janeiro de 1997
 existem cerca de 334 mil nomes de
domínio registrados, estimando-se 400
mil para o final deste ano
10
Penetração da Internet
Participação dos
EUA no total e
usuários Internet
 Brasil: 9 milhões de usuários
Internet <> 2.4% of World total
(Brasil <> 2.75% da população
mundial)
 Estimativa de incremento no
acesso: de 7% para 17% (com a
queda nos preços de PCs)
 fabricação anual de
computadores no Brasil: 2.5M
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
55
46
36
10%
0%
1996
1998
2000
Rest of the World
USA
11
Penetração da Internet (cont)
 Um quarto dos brasileiros possuem pelo menos um
PC, e 75% deles estão conectados à Internet.
 Dentre os lares possuidores de PCs, cerca de 90%
possuem um PC, 9.1% possuem dois PCs, e menos
de 1% possuem mais de dois PCs.
 23% dos brasileiros pretendem comprar um PC nos
próximos seis meses.
 68.8% deles planejam conectá-los à Internet.
 Há mais homens usuários do que mulheres, mais a
diferença é relativamente pequena: 56.7% homens;
43.3% mulheres.
 A penetração da Internet em lares com telefones fixos
é de15.5% na média, e de 64,7% no sul/sudoeste do
país.
12
e-commerce
 86% das empresas acreditam no




comércio eletrônico
a grande participação da população na
declaração do imposto de renda, nas
eleições eletrônicas, na contas
previdenciárias e no internet-banking
conferem grande credibilidade às
operações na Internet
a expectativa de plena aplicação da
moderna legislação de proteção ao
consumidor favorece a credibilidade;
espera-se que a legislação sobre
assinatura digital (em elaboração)
complete este quadro favorável
os maiores desafios referem-se a
disseminação do uso e dos benefícios
(econômicos e sociais)das operações na
rede
13
Arranjos institucionais
 Presidente Fernando Henrique Cardoso lançou em
dezembro de 1999 o ProgramaSociedade da
Informação.
 Caberá ao setor privado a criação e operação da
NII. O governo federal trabalhará em parceria no
seu desenvolvimento.
 Além da infraestrutura, da tecnologia e das
aplicações avançadas o programa prioriza a
inserção digital: entre as empresas e entre as
pessoas.
 Em outubro de 2000 foi lançado o programa de
Governo Eletrônico, com fóco na oferta eletrônica
de serviços públicos, na eliminação de papel na
administração pública, na otimização da rede de
telecomunicações e na interiorização do acesso.
14
e-Commerce: Comitê Executivo
 Criado em agosto de 2000 e instalado em março de
2001, por iniciativa do Ministério do Desenvolvimento
Indústria e Comércio Exterior
 constitui uma ampla interface entre o setor público e o
setor privado, e visa identificar problemas e
oportunidades que mereçam a atenção do governo
 responsibilidade:
Mnistério do Desenvolvimento Indústria e Comércio
Exterior
 Ministério da Cîência e Tecnologia
 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

15
e-Commerce: Comitê Executivo (cont)
 Outros membros:





Ministério da Fazenda
Ministério das Comunicações
Ministério das Relações Exteriores
Agência Nacional de Telecomunicações
6 representantes do setor privado: entidades de âmbito
nacional - Febraban, CNI, CNC, CNT, Assespro, Abes,
Abranet
 1 representante da comunidade científica
 principais responsabilidades: inserção das PMEs; difusão
e capacitação em comércio eletrônico; implantação de
projetos-modelo; acompanhamento internacional;
legislação; padrões técnicos; e tecnologias.
16
e-Governo
Objetivos




Estabelecer a rede Brazil.gov
universalizar o acesso
universalizar o acesso a serviços públicos
estabelecer telecentros, inicialmente nas
associações patronais e profissionais
 definir normas técnicas
 desenvolver sistema de informações para
investidores.
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a-Região (considerações pessoais)
Desafios
 Realização consultas permantentes visando
hamonização na legislação sobre comércio
eletrônico, em particular assinaturas digitais;
 estimular associações entre empresas e
outras organizações da região;
 realização de consultas sobre compras
governamentais;
 realização de consultas sobre integração de
redes de telecomunicações;
 programas de intercâmbio científico e
desenvolvimento tecnológico;
 realização de estudos conjuntos sobre o
18
futuro do comércio eletrônico na região.
the
END
obrigado!
Rogério A S P Vianna
[email protected]
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