1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” PROJETO A VEZ DO MESTRE TREINAMENTO FERRAMENTA SOCIAL NAS ORGANIZAÇÕES: UM OLHAR DA PEDAGOGIA EMPRESARIAL Por: Elizabeth Ferreira Soares Miranda Orientador: Professor Vilson Sergio de Carvalho Rio de janeiro 2007 2 TREINAMENTO FERRAMENTA SOCIAL NAS ORGANIZAÇÕES: UM OLHAR DA PEDAGOGIA EMPRESARIAL Apresentação de Monografia á Universidade Candido Mendes como requisito parcial para Obtenção do grau de especialista em Pedagogia Empresarial Por: Elizabeth Ferreira Soares Miranda 3 AGRADECIMENTOS ... ao Deus todo poderoso criador dos céus e da terra que nos dá vida para cumprir mais uma etapa acadêmica, ...a meu amado esposo Edvaldo e meu filho Filipe pela compreensão e apoio de vocês, ...as minhas Amadas “chefes”. Jucineide e Simone, obrigada ...aos amigos e parentes, que deram força e coragem, só tenho uma palavra. á todos: Vitória. 4 DEDICATÓRIA Dedico esta monografia a todas as pessoas que crescem a cada dia na vida profissional. 5 Resumo As pessoas começam seu aprendizado a partir do momento que nascem, pois faz parte do desenvolvimento humano. Andar, falar, rir, correr, amar não importa qual seja a ação, pois para sobreviver e obter novas conquistas é preciso descobrir e aprender a conviver com o novo. Ao longo da vida, a aprendizagem continua mesmo que seja um processo tão natural que acabe não sendo percebida por muitos. Esse processo é contínuo para todos, inclusive para quem ingressa numa organização. Por isso que as organizações estão sempre em processo de aprendizagem e mudam a cada instante. Hoje, não mais se concebe a idéia de uma empresa ficar parada no tempo e no espaço, principalmente porque a competitividade ficou mais acirrada. Vale lembrar que uma organização só evolui, só aprende, quando seu capital humano se desenvolve. Todos os sucessos – ou fracassos – de uma empresa passam necessariamente por quatro fatores: espaço físico, tecnologia, capital e pessoas. Este último é, sem dúvida, o centro de toda organização, idealizador e realizador de todas as atividades da companhia, por mais avançada tecnologicamente que seja. Só o homem, por ser dotado de inteligência e sabedoria, é capaz de realizara manutenção e a produção das máquinas. Como a empresa, o homem, visa seu desenvolvimento econômico e a elevação do seu nível social. Mas isso não será possível sem o aumento das habilidades, sejam elas intelectuais ou técnica. Logo aumenta a capacitação e as habilidades das pessoas é função primordial do treinamento. Essa capacitação é uma das responsabilidades gerenciais de maior importância nos dias de hoje. Mas o caminho para esse objetivo depende de vários fatores. Para ter lucro a empresa precisa ter clientes satisfeitos que comprem seus produtos e ou serviços e divulguem suas satisfação para outra pessoa, garantindo uma penetração de mercado mais elevada. Treinar é educar, ensinar mudar o comportamento, fazer com que as pessoas adquiram novos conhecimentos, novas habilidades, ou seja, ensiná – las a mudar de atitude. Treinar, na verdade, significa ensinar a pensar, a criar e aprender a aprender. 6 Treinamento ferramenta social nas organizações uma olhada pedagógica empresarial é sem dúvida a ponta de um iceberg que usa mudanças sociais e organizacionais. 7 Metodologia Os métodos utilizados nesta composição foram leitura de livros, a coleta de dados, pesquisas bibliográficas, pesquisa de campo, observação do objeto de estudo, entrevistas. Primeiramente surgiu a inspiração de fazer o trabalho voltado para o treinamento. Em seguida observamos a necessidade de investigar o índíviduo quando chega nas organizações. É importante citar a Empresa Contax que cedeu os depoimentos de colaboradores para observação e estudo. 8 Sumário Introdução 9 Capítulo l - conceito 11 Capitulo ll – O planejamento e treinamento 15 Capitulo lll – A proposta 21 Capitulo lv – A mudança 23 Conclusão 26 Bibliografia consultada 37 Bibliografia citada 36 Anexos 30 Índices 34 Folha de avaliação 38 Plano do Projeto de Monografia 39 9 Introdução Segundo Milkonvich (2000), treinamento é um processo sistemático para promover a aquisição e habilidades, regras conceitos, ou atitudes que resultem em uma melhoria da adequação entre as características dos empregos e as exigências dos papéis funcionais e já desenvolvimento é processo de campo prazo para aperfeiçoar as capacidades e motivações dos empregados a fim de torná – las futuros membro aliados da organização. O desenvolvimento inclui não apenas o treinamento, mas também a carreira e outras experiências e o que leva treinamento a desempenhar m papel social nas organizações? Todo mundo concorda que as empresas treinam para satisfazer seus interesses, portanto as mesmas têm profundo punho e participação que alguém saiba determinados assuntos. Na opinião de Milkonvich, o treinamento e apenas um dos componentes do processo de desenvolvimento que inclui todas as experiências que fortalecem e consolidam as características dos colaboradores desejáveis em termos de seus papéis funcionais. Muitos argumentam que falar sobre o alto custo do treinamento é desnecessário. Porque sabemos que treinar, capacitar, direcionar e moldar o indivíduo na sociedade. As empresas hoje, assumem um papel social de 1 injerir no cidadão pouco escolarizado a capacitação necessária para seu processo de crescimento profissional. Treinamento é, sem dúvida, um grande negócio para as organizações. Pois as mesmas atingem alta lucratividade com os colaboradores qualificados para desempenhar suas referidas funções. 10 Nos Estados Unidos uma empresa com mais de100 empregados gasta um total de 52 bilhões de dólares ao ano em treinamento. Na França os gastos em treinamento equivale a 3% da folha de pagamentos. O Japão gasta em torno de 6%. Muitos trabalhadores realizam se treinamento por meio de atividades informais, ficando socialmente aptos e instruídos para o mercado. A situação do pedagogo empresarial está diretamente relacionada com estas atividades. Em outra palavra, busca formas educacionais pra aprendizagens organizacionais cada vez mais efetivas por meio do conhecimento aprofundado de como as pessoas constroem e utilizam os conhecimentos para altoqualificação dos colaboradores. 11 CAPÍTULO I O CONCEITO “O futuro tem muitos nomes. Para os fracos, é o inatingível. Para os temerosos, o conhecido.Para os valentes, a oportunidade.” Há varias formas de definir o treinamento. No dicionário da linguagem portuguesa: ato ou efeito de treinar. Mas o que seria treinar? Exercitar, adestrar, acostumar. Eugen Emil Pfister Junior define treinamento como uma das ferramentas gerencias para promover mudanças e melhorias do desempenho humano e organizacional. Para George e John: “Treinamento é um processo de sistemática para promover aquisição de Habilidades, regras, conceitos ou atitudes que resultem em uma melhoria da adequação. Entre características dos empregados e as exigências dos papeis funcionais” (George T. Milkovich e Jhon W. Oudreau, 1997, p.338). 12 1.1 – Origem do treinamento Algum tempo atrás, o conceito de treinamento estava associado ao fato de que o mesmo era o meio para adequar cada pessoa ao seu cargo. Mais recentemente, passou –se a ampliar o conceito, considerando o treinamento como o meio para avança o desempenho no cargo. Quase sempre o treinamento tem sido percebido como o processo pelo qual a pessoa é preparada para desempenhar de maneira excelente as tarefas específicas do cargo que deve ocupar. Atualmente, o treinamento é considerado um meio de desenvolver competências nas pessoas para que elas se tornem mais produtivas, criativas e inovadoras, a fim de contribuir melhor para os objetivos organizacionais. Desta forma, treinamento passa a ser entendido como uma maneira eficaz de agregar um valor ás pessoas, á organização e os clientes. Ele enriquece as relações, é responsável pelo capital intelectual das organizações e pelo desenvolvimento do patrimônio humano. 1.1.1- Primeira Fase. È necessário compreender que treinamento é orientado para o presente, focalizando o cargo atual e buscando melhorar aquelas habilidades e capacidades relacionadas com o desempenho imediato do cargo. Treinamento é um processo de aprendizagem, onde ocorrem mudanças de comportamentos, através da incorporação de novos hábitos, atitudes, conhecimentos e destrezas. 13 1.1.2- Segunda Fase. Não há possibilidade de nos desenvolvermos economicamente e, conseqüentemente, e levarmos o nosso nível social, sem aumentarmos as nossas habilidades, sejam elas intelectuais ou técnicas. Logo, aumentar a capitalização e as habilidades das pessoas é função primordial do treinamento. Treinar é “o ato intencional de fornecer os meios para proporcionar a aprendizagem” (CHIAVENATO, 1994, p.126), é educar, ensinar, é mudar o comportamento, é fazer com que as pessoas adquiram novos conhecimentos, novas habilidades, é ensiná-las a mudar de atitude. Treinar no sentido mais profundo é ensinar pensar, a criar e aprender a aprender. O treinamento deve incentivar ao funcionário a ser auto - desenvolver, a buscar do seu próprio meio de reciclagem. O profissional de treinamento por sua vez, deverá conscientizar os funcionários da importância do auto-desenvolvimento e da busca constante do aprendizado contínuo. A missão do treinamento pode ser descrita como uma atividade que visa: ambientar os novos funcionários; fornecer aos mesmo novos conhecimentos; desenvolver comportamentos necessários para o bom andamento do trabalho e, atualmente vem tentando sua maior missão que é de conscientizar os funcionários da importância de auto-desenvolver-se e de buscar o aperfeiçoamento continuo. Ao se treinar um empregado, este pode se sentir prestigiado perante sua empresa, pois desta forma ela demonstra sua preocupação em capacitar bem seus profissionais, dando-lhe a oportunidade de crescimento pessoal e profissional. Como já ressaltamos, o treinamento é uma responsabilidade gerencial, onde a área de treinamento na elaboração dos programas do treinamento. 14 1.1.3- Terceira Fase. Atualmente não basta treinar. O treinamento precisa assegurar o objetivo pretendido e que seja para satisfazer as necessidades da organização. O primordial é que treinamento dê o resultado como: por exemplo: redução de custos redução de acidentes, redução de rotatividade de pessoas, aumento de vendas, aumento de produtividade, aumento de lucro, retorno do investimento melhoria da qualidade e outros melhorias de desempenho. O treinamento realizado atualmente pela empresas é considerado o melhor investimento e tem como objetivo o desenvolvimento dos colaboradores. Para garantir que os programas de treinamento sejam realmente voltados para o desenvolvimento e diretrizes é necessário interpretar referencia á “educação” e ao “treinamento”. Enfatizar o treinamento como melhoria para ajudar as organizações a ser tornarem assertivas com seus colaboradores. 15 Capitulo II O Planejamento de treinamento “Treinar, treinar e treinar” É cada vez maior o numero de organizações e indivíduos que buscam o aprimoramento pessoal, profissional e institucional. É imperativa esta busca por instrumento, ferramentas técnicas para um melhor posicionamento, uma melhor atuação. Este fato se dá, entre tantos motivos, em função: Do enfrentamento da competitividade e das adversidades do mercado; Da consonância que se deve ter com o mercado (até por uma questão d sobrevivência); De curiosos consumidores e clientes cada vez mais exigentes e profissionais, De turbulência e incerteza internas e externas, Do correto posicionamento diante da concorrência que também procura – quase sempre sem alardes – o aperfeiçoamento que necessita. É utópico o desejo de participar de um mercado (de pessoas e organizações) tão competitivo e seletivo de forma aleatória, sem um posicionamento e um planejamento estratégico, sem profissionalização em todos os níveis sem estar municiado de informações e conhecimentos amplos. Em razão disto, uma das ferramentas mais importantes para o desenvolvimento humano e empresarial – e que cada vez mais vem se utilizando com freqüência – é, sem duvida, o treinamento. É indispensável. Pessoas continuarão sendo o grande diferencial para qualquer empreendimento. 16 2.1.1 Planejando um Programa de treinamento. Um programa de treinamento deve se guiar por determinados pontos imprescindíveis para o seu sucesso. 2.1.2 Identificar o cliente. Este e o ponto de partida para a elaboração do programa. Se o foco estiver errado todo o conteúdo perderá o sentido. Para a identificação, pergunte: qual é o objetivo a ser alcançado? Quais as suas necessidades? E qual o resultado deverá ser alcançado? 2.1.3 Levantamento de necessidades. Para que um programa de treinamento tenha o resultado esperado, temos o resultado esperado, temos que ajustar as ações de treinamento com as necessidades da organização. O levantamento das necessidades trará a tona a “carência observada no individuo ou seu grupo “ , diante do padrão de qualificação necessário para a boa execução das tarefas de uma função”( Tole e Milione, p.88). os resultados aqui traçados definirão as ações a serem cobradas posteriormente. 2.1.4 Diagnostico do problema Nesta etapa o pedagogo empresarial, irá analisar o desuso encontrado e assim verificar se o problema é solucionável através do treinamento. 2.1.5. Elaborando um Programa de Treinamento A elaboração de um Programa de treinamento sempre será realizado com base em uma perfeita identificação interpretação das necessidades reais de treinamento. 17 2.1.6 Publico alvo: A correta identificação e análise da população que será atingida pelo programa, garantirão um percentual do sucesso do treinamento. Isto porque, um treinamento voltado para os técnicos, não poderá ser o mesmo utilizado para gerentes e vice – versa. 2.1.7 Objetivos: E o que se aprende alcançar com um programa de treinamento. Hoje quando as empresas passam por dificuldades financeiras o primeiro corte de verbas é realizado na área de treinamento. Isto se dá porque os resultados concretos obtidos em um programa de treinamento, não são fáceis de se alcançar e de demonstrar, por isso temos que definir os objetivos com algumas características essenciais: ter desempenho final a ser alcançado (elaborar folha de pagamento: ter um período determinado mensal): ter um padrão de satisfação (sem erros). Desta forma os objetivos serão facilmente atingidos com a realização do treinamento. 2.1.8 Definição dos temas: ao se estabelecer os objetivos a serem alcançados podemos definir quais temas serão abordados e quais assuntos serão levantados dentro deste tema, para melhor atingir os resultados. 2.1.9 Metodologia: é a forma utilizada para o desenvolvimento do programa de treinamento. Levando em consideração as necessidades estabelecidas pelo cliente, será possível escolher a metodologia a ser utilizada. Vejamos os métodos mais utilizados: em sala de aula: treinamento a distancia: internet: no local de trabalho. 18 2.1.10 Processos e técnicas: “vários fatores do treinamento podem influir na escolha da técnica, tais como nível do treinando, forma do treinamento, tipo de necessidade, duração dos cursos, recursos humanos e materiais, condições físicas e ambientas” (fontes, p.64). Para que a técnica utilizada seja de grande proveito, deverá ser criativamente adaptada para a realidade local. Vejamos agora quais são as técnicas mas utilizadas: conferencias ou palestras; estudo de caso; dramatizações; dinâmica de grupo; jogos de empresas. Tenho escolhido a metodologia a ser desenvolvida e as técnicas a serem utilizadas, o instrutor poderá contar com recursos didáticos que servem para esclarecer uma demonstração, motivar o grupo para uma reflexão e favorecer a memorização dos assuntos apresentados ( Cf.FEULLETTE,1991,p.126). Vejamos agora quais são os recursos, mas conhecidos: vídeo cassete/ televisor; gravador/aparelho de som; cartazes; retroprogetor/transparência; apostila; quadro negro; flip-chart; computador. 2.1.11 Plano de aula: como toda a etapa anterior preenchidas deve-se elaborar um plano de aula. Este é um instrumento que ira auxiliar o instrutor na realização do treinamento. No plano devem conter as seguintes informações: tema central de treinamento, assuntos a serem abordados, horário, técnicas e recursos didáticos. 2.1.12 Tempo e custo: devemos levar em consideração estes dois fatores antes de treinarmos a elaboração de um programa de treinamento. O tempo deve ser determinado a partir das necessidades e características do cliente e do publico – alvo, assim como a importância do tema a ser abordado. O mau planejamento do tempo pode causar a perda de informações essências no termino do programa. O custo deve ser levado em consideração, e este deve ser confrontado com os benefícios que o treinamento ira proporcionar ao cliente. 19 Podemos identificar como custo o seguites pontos: salário dos instrutores ou construtores esternos, despesa com local, refeições, passagens, estadias, materiais, entre outros. 2.1.13 Executando um programa de treinamento Terminada a fase de elaboração do programa de treinamento, entramos na fase de execução, que envolve a convocação dos treinadores e a execução do treinamento propriamente dito. 2.1.14 Convocação dos treinandos E muito comum o instrutor se defrontar com treinandos desmotivados e desinteressados, onde o instrutor terá que desfazer todas estas resistências. Isto acontece porque os treinadores estão cientes da real importância do aprendizado continuo. Para que se minimize este problema ao se convocar um funcionário para um treinamento temos que ser criativos e inovadores, temos que aguçar a curiosidade do publico alvo, e para isso, podemos: deixar de lado aqueles velhos memorandos e passemos a usar um convite ou algo mas atrativo; procurar conhecer os pontos fortes dos treinamentos fazendo uma rápida reunião com seus superiores; Quando iniciamos um programa de treinamento diga coisas agradáveis sobre o grupo. Está atitude fortifica os treinadores; no inicio do programa deixe bem claro quais são os ganhos que os treinadores terão com a realização deste treinamento. 2.1.15 – Os instrutores. São aquelas pessoas que irão atuar na transmissão do conteúdo teórico e pratico do programa de treinamento. Para se definir um corpo de instrutores devemos analisar um currículo dos indicados, para verificarmos se são adequados para o programa, somente a partir desta analise convocaremos os instrutores. Para que um programa de treinamento tenha sucesso o instrutor deverá está preparado para atuar como 20 um verdadeiro agente de mudança. A atuação deste que poderá garantir o alcance dos objetivos estabelecidos e o sucesso do treinamento. O instrutor deve possuir algumas características básicas para que ele possa obter sucesso na transmissão de conhecimento. Vejamos algumas: personalidade: transmitindo segurança; conhecimento do assunto; habilidade para lidar com ambigüidade; motivado para a função; criar vinculo com o publico; liderança: ter influência; habilidade em vende idéias; criativo; empatia: colocar – se no lugar do outro; se ético nas relações, no procedimento e na analise. 2.1.16 – Avaliando os resultados. O que mais importará para a organização é esta ciente do tipo de retorno que o programa de treinamento irá trazer para a empresa. Portanto, ao terminar o treinamento devemos avaliá-lo junto com os treinados e checar posteriormente se ele trouxe realmente benefícios para a empresa. Ao se vestir em treinamento espera - se que haja “aumento de produtividade, mudança de comportamento, melhorias do clima humano na organização, redução de custo e de acidentes, rotação de pessoal, alem de outros resultados” (TOLEDO e MILIONI, p.89). 21 Capítulo lll A Proposta “Somos frutos da educação que recebemos” Um bebe precisa de cerce de dois meses somente pra se virar de lado, por seus próprios meios no berço. E assim mesmo é preciso que se fique atento para impedir que ele sufoque. Senta-se aos quatro ou cinco meses e, só a partir daí começa a engatinhar. Dá aos primeiros e vacilantes passos, com o amparo dos pais, entre dez meses e um ano. Se nesse período fosse deixado sozinho, por sua conta e risco... certamente não sobreviveria. Precisa ser ensinado de tudo, desde comer, a falar desde como se livrar dos pequenos e grandes perigos até sobre nossos elementares, como próximo, a família, a escola, a sociedade e o país, e um processo lento,vagaroso, de longo prazo, que exige completa atenção, paciência e aparo dos pais. Portanto tem dependência absoluta de semelhantes que se tenham desenvolvido. Mesmo depois de adulto, o ser humano dificilmente sobreviveria sem a companhia de outros indivíduos. Precisa, pois, associar-se, pois ninguém e dotado de todos os talentos de todas as habilidades e de todas as potencialidades que garantam a satisfação de suas necessidades ( materiais e espirituais) e, por extensão sua sobrevivência. 3.1.1 – O aumento da competitividade. O aumento da competitividade aliado ao continuo e assustador avanço da tecnologia, faz com que as empresas passem a se preocupar com aperfeiçoamento de seus funcionários. Sendo assim , as empresas deverão se tornar verdadeiros educandários, onde o pedagogo empresarial seja o educador e o seus funcionários serão educando. Trazendo a tona o verdadeiro sentido da educação que de desenvolver a capacidade física, intelectual e moral do ser humano, levando este a se integrar interagir que o meio que o cerca, podendo refletir criticamente sobre as mudanças ocorridas a sua volta. 22 3.1.2 – Postura do pedagogo Esta postura não será alcançada de uma hora para outra nas organizações, cabe ao pedagogo verdadeiro agente de mudança, fazer deste principio uma realidade para o sucesso da empresa. Convém relembrar que treinamento é um processo contínuo de aprendizagem elaborado e planejado pelos profissionais de recursos humanos. Vimos que um programa de treinamento envolve algumas etapas que devem ser seguidas para garantir o sucesso do treinamento, são elas: identificação do cliente, levantamento de necessidades, diagnósticos, elaboração ou planejamento, execução e avaliação dos resultados obtidos com o treinamento. Elas não funcionam isoladas, mas sim em conjunto uma com as outras, a folha em qualquer etapa pode por a perder todo o programa. Assim, temos que encarar cada parte como sendo de vital importância para o sucesso do treinamento e para pleno alcance dos objetivos estabelecidos. 3.1.3 – Benefícios com pedagogo O pedagogo deve empenhar –se ao Maximo para fazer com que o treinamento se torne o investimento feito pela empresa e que apóiam o seu termino traga reais benefícios para organização e seus funcionários. Abrangência do papel do treinamento na empresa moderna não se restringe apenas em oferecer condição para que o empregado melhor se capacite ou se desenvolva, mas também, como força capaz de intervir na organização e no processo produtivo, entendendo assim, poderemos dar a empresa o que ela espera: força capaz de ajudá-la na árdua tarefa de maximizar resultados, minimizando os custos e otimizando os recursos humanos disponíveis, tornando-os mais eficazes e eficientes. 23 Capitulo IV A mudança “Aprender para ser competitivo” A situação do pedagogo empresarial esta diretamente relacionada com as atividades de planejamento, estão, controle e avaliação da aprendizagem de modo que promova a melhoria da qualidade profissional dos colaboradores nas organizações. 4.1 – Missão organizacional No fundo, toda organização foi criada para atender a alguma finalidade: oferecer um produto ou um serviço á sociedade. A missão representa essa finalidade incumbência. Em todos termos, significa a própria razão de ser e de existir da organização e qual é o seu papel na sociedade. Ocorre que a missão organizacional não é definitiva e nem estática; ela sofre mudanças ao longo da existência da organização. Os objetivos da empresas As empresas são classes de organizações, isto é, são unidades sociais que procuram atingir objetivos específicos: a sua razão de ser e servir a esses objetivos. Um dos objetivos da empresa é uma situação desejada que ela pretenda alcançar. Dentro dessa colocação, os objetivos empresariais têm muitas funções, a saber. a) Ao apresentarem uma situação futura, os objetivos indicam uma orientação que a empresa procura seguir e estabelecem linhas-mestras para a atividade dos participantes; 24 b) Os objetivos constituem uma fonte de legitimidade que justiça aas atividades de uma empresa e até a sua existência; c) Os objetivos servem como padrões, pelos quais os participantes e os estranhos a ela podem comparar e avaliar o êxito da empresa, ou seja, a sua eficiência e o seu rendimento; d) Os objetivos servem como unidade de medida para se verificar e comparar a produtividade da empresa ou de seus órgãos ou ainda de seus participantes. Há uma variedade de palavras que geralmente expressam objetivos como: metas, fins, missões, propósitos, padrões, linhas mestras, alvos, cotas etc. Geralmente, todas estas palavras significam um estado de coisas que alguns membros julgam desejáveis para a sua empresa. E procuram dotá-las dos meios e recursos necessários para alcançá-las por meio de determinadas estratégias, táticas, ou operações, como veremos adiante. Os objetivos oficialmente aceitos pelas empresas são em geral apresentados ou comunicados por documentos oficiais da empresa, como os estatutos, atas de assembléias, relatórios anuais etc. ou por meio de pronunciamentos públicos de dirigentes, que ajudam a compreender o comportamento e as decisões tomadas pelos membros da empresa. Resultados Cada vez mais os profissionais são cobrados por resultados que façam diferença para o negocio e que assegurem a competitividade da empresa em um mercado cada vez mais acirrado. No entanto, mais que o colaborador se esforce par obter um bom desempenho, chegará o momento que ele encontra algo que escapa ao seu domínio. Isso não significa obrigatoriamente que o funcionário vacilou em sua atividade ou que precisa se substituído. Essa questão pode estar diretamente relacionada a falta de investimento ou de uma 25 sólida política voltada para a área de treinamento e desenvolvimento. Hoje, deixar de investir em treinamento, sejam técnicos ou comportamentais, é sinônimo depara uma organização. Afina, sem investir em treinamentos adequados, uma empresa fica cega e, dessa forma não observa desafios futuros e corre o risco de ser eliminada pela concorrência. 4.1.2 Avaliação Mas, será que o processo de aprendizagem organizacional é fácil de ser assimilado? Que caminhos a empresa pode seguir para estimular o aprendizado no dia-a-dia? Qual o papel da área de recursos humanos dentro desse contexto? “Isto demonstra que adotar a gestão socialmente responsável como estratégia de negócios atende uma parcela cada vez mais significativa dos consumidores brasileiros”, diz Oded Grajew, presidente do instituto Ethos. “O engajamento das empresas nos problemas sociais do país tende a ser ma preocupação cada vez mais ampla, atingindo todos os segmentos da sociedade”, completa. 4.1.3 Avaliação dos resultados do treinamento – esta fase é complexa, mas pode ser implementada com certa facilidade pelos profissionais do RH, desde que estejam devidamente capacitados. Afinal, “saber avaliar treinamento” é uma das competências que todo profissional em pedagogia empresarial, deve desenvolver. 26 Conclusão Treinamento como ferramenta social nas organizações é um assunto amplo e instável. A pedagogia empresarial deve olhar atenção e ética. O individuo quando chega a uma organização é uma massa de modelar, bruta e sem força e caberá á área de treinamento moldar e qualificar o colaborador. “Entretanto, não se deve” comprar “treinamentos apenas teóricos com pequenas ou quase nenhuma aplicabilidade prática, apenas para engordar o” curriculum “ou ainda, para justificar a aplicação de uma “ verba que está sobrando no orçamento”. Treinamento não de sinônimo de passatempo. Tampouco é pacote. Deve ser encarado como um grande investimento deve ser sob medida, atendendo necessidades. As pessoas e as organizações devem atentar seriamente para isto. Faz – se necessário rigor de critérios ao selecionar e contratar instrutores e/ou empresas para os treinamentos. É obrigação verificar: idoneidade de todo os envolvidos, “curriculum vitae” do consultor/instrutor (constando e checando a formação acadêmica, o conhecimento e a experiência teórico-prático com os resultados relevantes obtidos de suas atividades profissionais, o tempo de atuação no mercado, a sensibilidade aos valores culturais da localidade, etc.), a rela cão de pessoa s e de empresas atendidas e o nível de satisfação destas durante e pós-treinamento, o local a ser ministrado o treinamento (instalações, segurança, facilidade de acesso, estacionamento), avaliação da carga horária em função do conteúdo programático a ser ministrado, o numero de participantes (nossa experiência recomenda para cursos de curta duração, teórico ou prático, um numero máximo de 20 pessoas por turma), homogeneidade do perfil do treinados, recursos audiovisuais e didáticos 27 utilizados, análise do preço cobrado (na maioria das vezes a opção pelo mais barato sai muito caro), coffee break oferecido, estrutura de apoio (pessoa envolvidas, ações que desenvolverão,comprometimento), processo de avaliação (durante e após o treinamento). Após verificar com exigência precisa as orientações acima ficara mais fácil decidir que rumo tomar para não perder tempo, dinheiro e muitas vezes, o conhecimento correto já adquirido. Quanto mais fundo mergulhamos no tema treinamento, mais claro fica para nós que um dos maiores obstáculos ao pleno desenvolvimento da atividade reside no fato de que ela é vista como uma concorrente do trabalho. Concorre no sentido de boa parte das vezes, as pessoas tem que optar entre ir a um seminário ou executar determinada tarefa. Na cabeça das pessoas, treinamento e trabalho são dói conceitos antagônicos e não complementares; para a maioria delas treinamento não é trabalho (ou é menos importante do que trabalho). É evidente que essa pequena confusão não acontece por acaso, há inúmeras posturas pessoais e organizacionais que reforçam esse antagonismo. Vamos examinar alguma das causas que podem colocar os dois conceitos (trabalho e treinamento) em campos opostos. O treinamento não pode ser visto como uma atividade apenas da área do RH; é por isso que a Universidade Corporativa mais bem sucedida o grande patrocinador da atividade é o próprio presidente da empresa. O público da atividade de treinamento não deve ser apenas um cliente interno; se nos programas participam os clientes externos, fornecedores, a comunidade. Fica mais fácil constatar e comprovar a contribuição da atividade de treinamento para o negocio principal da empresa. O treinamento deve ser uma responsabilidade de todos na organização, começando pela diretoria (exemplo);a competência para desenvolver pessoas, 28 compartilhar conhecimentos, deve constar dos sistemas de avaliação de desempenho e ser cobrado multidirecionalmente. A responsabilidade final do treinamento é do profissional que, em ultima analise, deve escolher em que, como e quanto quer/deve era treinado. A metodologia dos programas deve contemplar o dia-a-dia dos participantes, na própria empresa; nada de “brincadeirinhas” ou exemplo de outros tipos de empresa. O participante deve se sentir “aprendendo” uma tecnologia, exercitando alguma mudança comportamental e aplicando-a, em tempo real, ao seu mundo funcional (e pessoal, quando for o caso). Os superiores dos participantes devem atuar antes e após o programa; antes dizendo quais são as suas expectativas em relação aos subordinados, problemas a resolver e depois cobrar a aplicação do que foi visto, os resultados conseguidos etc. Cabe também aos superiores cobrarem dos subordinados a multiplicação dos conhecidos que adquiriram durante o treinamento. Quem sabe que vai ter que ensinar o que aprendeu, certamente irá mais fundo no assunto e aprenderá mais. Está provada em pesquisas do NTL, de 1977, que esta é a melhor metodologia para retenção de conhecimento. As pessoas quando realizam um trabalho que produz benefícios organizacionais normalmente anunciam isso aos 4 ventos;por outro lado, raros são os executivos e profissionais que fazem o mesmo em relação ao treinamento. Um pouco de marketing não faz mal a ninguém, especialmente se há um bom produto/resultado a divulgar. Gostaríamos de encerar com a frase para reflexão dos leitores: “na sociedade globalizada o poder vem do compartilhamento e não da posse do conhecimento”. 29 A mensagem dessa frase é clara, o treinamento potencializa o conhecimento, acelera seu fluxo na organização, contribuindo para uma maior rapidez no processo de mudança e inovação. O olhar da pedagogia empresarial faz mudar pessoas e sistemas, normas e editá-los. 30 Anexos Índice de anexos O conteúdo anexado reflete o foco deste trabalho – que é de testificar a área de treinamento como ferramenta de mudança social. Anexo 1>> Entrevistas; 31 Depoimento sobre o treinamento O treinamento para mim foi muito especial, pois tive a oportunidade de conhecer pessoas maravilhosas e que me ensinaram muito sobre muitas coisas. Pessoas que me ensinaram que as diferenças são importantes em nossas vidas e que a vida é para ser vivida. Só tenho coisas boas para dizer sobre o meu treinamento, ele me ajudou a conhecer caminhos novos e desconhecidos para mim, tive duas instrutoras maravilhosas e que me desvendaram verdadeiros "mistérios". Só tenho a agradecer as minhas maravilhosas instrutoras e pedir a elas que continuem assim porque se foram importantes para mim com certeza serão para outros tantos. Cresci profissionalmente e como pessoa.Obrigada por tudo!!! Tatiana 32 Depoimento sobre o treinamento O treinamento foi muito bom, pois tive a oportunidade de crescer profissionalmente. Este é meu 1º emprego. Não tinha experiência nenhuma e hoje tenho uma profissão. BRUNO 33 Depoimento sobre o treinamento Este treinamento foi muito legal. Conheci pessoas e uma Empresa que ofereceu uma colocação no mercado. Hoje sei o que é ser uma operadora de telemarketing. Só tinha o ensino médio nas mãos e hoje,graças a Deus e a Empresa (e claro, aos instrutores de treinamento!) tenho uma profissão e sei que com treinamentos posso crescer mais ainda. Muito Obrigada! Raquel 34 ÍNDICE FOLHA DE ROSTO AGRADECIMENTO DEDICATÓRIA RESUMO METODOLOGIA SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍITULO I O CONCEITO ORIGEM DO TREINAMENTO 1.1.1 - PRIMEIRA FASE 1.1.2 - SEGUNDA FASE 1.1.3 - TERCEITA FASE CAPITULO II O PLANEJAMENTO DE TREINAMENTO 2.1.1 – PLANEJANDO UM PROGRAMA DE TREINAMENTO 2.1.2 – IDENTIFICAR O CLIENTE 2.1.3 – LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES 2.1.4– DIAGNOSTICAR O PROBLEMA 2.1.5_ ELABORANDO UM PROGRAMA DE TREINAMENTO 2.1.6_ PÚBLICO ALVO 2.1.7_ OBJETIVOS 2.1.8_ DEFINIR TEMAS 2.1.9_METODOLOGIA 2.1.10_PROCESSOS E TÉCNICAS 2.1.11_PLANO DE AULA 35 2.1.12_TEMPO E CUSTO 2.1.13_EXECUTANDO PROGRAMA DE TREINAMENTO 2.1.14_CONVOCAÇÃO DOS TREINANDOS 2.1.15_OS INSTRUTORES 2.1.16_AVALIANDO OS RESULTADOS CAPITULO III A PROPOSTA 3.1.1 – O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE 3.1.2 – POSTURA DO PEDAGOGO 3.1.3 – BENEFICIOS COM PEDAGOGO CAPITULO IV A MUDANÇA 4.1 – MISSÃO ORGANIZACIONAL 4.1.1 – OBJETIVOS DA EMPRESA 4.1.2 – RESULTADO 4.1.3 – PROCESSO DE APRENDIZAGEM 4.1.4 – AVALIAÇÃO CONCLUSÃO ANEXOS BIBLIOGRAFIA CONSULTADA BIBLIOGRAFIA CITADA 36 BIBLIOGRAFIA CITADA Milkovich, George T Administração de Recursos Humanos George T. Milkovich, John W. Boudreau Tradução Reynaldo C. Marcondes - São Paulo - Atlas, 2000. Associação brasileira de treinamento e desenvolvimento. Manual de Treinamento e desenvolvimento. 2 edição de são Paulo: Makron Books, 1994. 37 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA Ribeiro, Amélia Escotto do Amaral. Temas atuais em pedagogia empresarial: Aprender para ser competitivo – Rio de Janeiro; Wak ED;2006 Faria, Heloisa M. Nogueira Treinamento de recursos humanos como fator ou produtividade,- caderno Candido Mendes, 1992 Ferreira, Paulo Pinto. Administração de pessoas: relações industrias – São Paulo: Atlas, 1992 FEUILLETTE, ISOLDE. Recursos humanos, o novo perfil do treinador. São Paulo: Nobel,1991 Fontes, Lauro Barreto. Manual de Treinamento na Empresa. São Paulo, Atlas,1975 Toledo, Flavio e Milione, B. Dicionário de Recursos Humanos, 3º edição. São Paulo: Atlas 1986 CHIAVENATO, Idalberto, Recursos Humanos na Empresa .São Paulo, Atlas,1989 CHIAVENATO, Idalberto, Gestão de Pessoas: O Novo Papel dos Recursos Humanos nas organizações. Rio d Janeiro, Campos ,1999 Wulf, Kátie. “Tecnologias multiplicam as formas do aprendizado”. RH em Síntese.N.18,setembro/outubro,1998. 38 Folha de avaliação Nome da instituição: Universidade Candido Mendes Título da Monografia: Treinamento Ferramenta Social nas Organizações: Um olhar da Pedagogia Empresarial Data de entrega: 04/08/07 Avaliado por: conceito: 39 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO PLANO DE PESQUISA Aluno(a): ELIZABETH FERREIRA SOARES MIRANDA Matrícula: N 201082 TEMA TREINAMENTO DE PESSOAS (Fato ou fenômeno a ser estudado) TÍTULO (Nome do estudo de acordo com o conteúdo) TREINAMENTO FERRAMENTA SOCIAL NAS ORGANIZAÇÕES: UM OLHAR DA PEDAGOGIA EMPRESARIAL PROBLEMA QUAL A IMPORTÂNCIA DE TREINAMENTO PARA A CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DE UMA PESSOA SOB A ÓTICA DA PEDAGOGIA EMPRESARIAL? (Questão central a ser enfocada em seu estudo escrita sob a forma de pergunta) JUSTIFICATIVA (Razão ou motivo do trabalho) “AS ORGANIZAÇÕES SÃO SISTEMAS SOCIAIS PORQUE SÃO COMPOSTAS DE PESSOAS’”. Administração de Recursos Humanos –Idalberto Chiavenato O motivo deste Projeto é levantar dados que comprovam o crescimento, desenvolvimento pessoal e profissional na vida de uma pessoal a partir de um Treinamento inserido nas Organizações. Analisar como que o individuo chega nas Organizações e como é capacitado através desta Ferramenta chamada: Treinamento. 40 OBJETIVO GERAL (Propósito central de seu estudo) Ressaltar a importância social da ferramenta Treinamento nas Organizações OBJETIVOS ESPECÍFICOS (Outros objetivos que seu trabalho pretenda) ENTENDER MELHOR COMO A PEDAGOGIA EMPRESARIAL CONTRIBUI PARA A CONDUÇÃO DE UM PROCESSO DE TREINAMENTO, MAIS EFICIENTE NAS ORGANIZAÇÕES. HIPÓTESE (Possível resposta ao problema acima formulado) Ou Há um Mito nas Organizações que Treinamento não é investimento, e sim, custo. QUESTÕES SECUNDÁRIAS (Em caso de estudo exploratório) DELIMITAÇÃO (Especificação do objeto de estudo e onde o mesmo será estudado) Focar a importância social e profissionalizante, que Treinamento exerce e o papel da Pedagogia Empresarial no meio Organizacional. A busca deste estudo será feita através de: livros, sites, divulgações, blogs, Download.