Clipping de notícias Recife, 10 de novembro de 2015. Recife,10 de novembro de 2015. Recife,10 de novembro de 2015. Recife,10 de novembro de 2015. Recife,10 de novembro de 2015. Recife,10 de novembro de 2015. 09/11/2015 PREFEITO DA QUIXABA VISITA ESCRITÓRIO DO IPA EM RECIFE E PEDE PARA QUE SEJA LIBERADO PAGAMENTO DE PIPEIROS Durante viagem administrativa no Recife, o prefeito do município da Quixaba, Zé Pretinho, esteve na tarde desta segunda feira 09, no escritório estadual do Instituto Agronômico de Pernambuco -IPA para tratar de dois assuntos de extrema importância para a Quixaba. Na pauta, o gestor agradeceu a parceria do IPA com o Consórcio Cimpajeú, que enviou à Quixaba as máquinas perfuratriz onde executaram um total de 21 poços no município, sendo que apenas nove deles deram vazão de água, amenizando o problema da falta dágua para os agricultores. O outro fator importante foi a reivindicação para que seja efetuado o pagamento dos pipeiros que prestam serviços ao IPA abastecendo a zona rural da Quixaba e que estão sem receber o repasse por parte do IPA. Segundo Zé Pretinho, o problema já está sendo resolvido pelo Instituto. 09/11/2015 Vereadora Maria Elena leva boa notícia sobre abastecimento d’água a comunidades rurais de Petrolina Quem esteve nas comunidades rurais de Curral Queimado e Terra Nova I e II, nesse último final de semana, foi a vereadora Maria Elena (PSB). A convite da presidência da associação de moradores e do deputado Miguel Coelho (PSB), Maria Elena falou com os comunitários sobre o início da obra do ramal que levará água para mais de 300 famílias da área, e que deve ser iniciada ainda este mês. “Desde setembro de 2014 venho lutando com a ajuda da diretoria da Compesa do Recife. Isso resultado de um encaminhamento do saudoso governador Eduardo Campos, naquela última viagem dele aqui em Petrolina (abril de 20014), e eu pedia que ele me recomendasse a Roberto Tavares (presidente da Compesa) sobre essa demanda. E ele o fez na mesma hora”, lembrou a vereadora. A reunião nas comunidades também teve a presença do deputado Lucas Ramos, outro integrante do PSB local. 09/11/2015 Barragem entra em colapso e água não pode mais ser captada para cidades do Sertão Tecnicamente não há mais como retirar água da Barragem do Rosário que abastece os municípios de Ingazeira, Iguaracy, Tuparetama e São José do Egito, ambos no Sertão pernambucano. A Compesa confirmou a informação neste final de semana quando afirmou que toda água explorável do reservatório já foi retirada, não havendo mais possibilidade de captação. Tuparetama, por exemplo, deverá ser abastecida a partir de hoje (9) por carros pipas que vão levar água às caixas d’água nos pontos já determinados pela Compesa. A Adutora que levava água do sistema Rosário para abastecer as cidades, inaugurada em março de 2013, com 54 quilômetros de extensão entre Rosário e São José do Egito, deverá ser utilizada para fazer o sentido inverso, levando água da segunda etapa da Adutora do Pajeú. Problema é saber quando as obras da adutora estarão concluídas. Inicialmente estavam previstas para o primeiro semestre. Mas, problemas com repasses de recursos e atrasos na entrega de material mudaram o prazo para, quem sabe, fim deste mês ou dezembro. (de Anchieta Santos para o Blog) 10/11/2015 GOVERNADOR AUTORIZA AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA DEBATER ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO SERTÃO DO SÃO FRANCISCO Por determinação do governador Paulo Câmara, a Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe) promove nesta quinta-feira (12) uma audiência pública no município de Petrolina para discutir a situação do abastecimento de água em seis municípios do Sertão do São Francisco atendidos por carros-pipa. Vão ser apresentados os novos critérios para cadastramento e inclusão de pipeiros na prestação do serviço. A audiência pública contará com a presença do deputado estadual e vice-líder do Governo na Assembleia Legislativa, Lucas Ramos-foto (PSB). “Estivemos com o governador tratando deste assunto e ele imediatamente articulou esta audiência, onde apresentaremos a realidade que assola do São Francisco. Vamos ampliar, junto à Casa Militar e à Codecipe, o número de carros-pipa para garantir que a população da zona rural e os agricultores familiares não deixem de receber este bem tão precioso”, declara o parlamentar. A coordenadoria ainda não divulgou o local nem o horário da audiência pública. ACABOU: Barragem do Rosário em colapso total, chefe da COMPESA dá novas informações... Barragem do Rosário localizada do município de Iguaracy e que vinha abastecendo cidades como Tuparetama, São José do Egito e Ingazeira não resiste mais uma semana e entra em colapso total Acabou: Nosso blog esteve conversando mais uma vez com Ubirani Rodrigues Lins, que é chefe local da COMPESA, e este relatou que a Barragem do Rosário infelizmente não resistiu e foram parado os motores por falta de condições de operar, e para piorar a situação, disse que chegou a análise final da água do poço conseguido pela prefeitura, e esta se apresentou como imprópria para o consumo humano, contendo sal além das proporções, e, por enquanto não vai poder ser distribuída, disse que as esperanças são poucas e que hoje Iguaracy está sem fonte nenhuma para atender ao abastecimento. Água do Poço: Disse que a COMPESA está fazendo de tudo para que a água do poço não seja desperdiçada, e que um novo teste foi solicitado misturando esta água com a água do São Francisco para ver se diminui a concentração de sal, porque o resultado que chegou, foi do teste feito ainda com a água do Rosário, porém, sabe-se que a mesma já se encontrava com uma qualidade muito ruim, talvez isso tenha prejudicado na qualidade final. Mesmo assim, relatou que foi conseguido diluir a concentração de nitrato e que ficou dentro dos padrões que o ser humano pode consumir, porém o cloreto, que é o sal, não foi conseguido diluir, ficando ainda numa concentração altíssima. Disse ainda que o Gerente da COMPESA chegou a pedir que a água para abastecer a Iguaracy viesse de uma fonte de Fátima, que por ser água mineral, não possui sal nenhum, e que solicitou fazer as análises com a mistura destas águas (poço e água de Fátima) para ver se fica dentro dos padrões que o Ministério da Saúde permite. A questão da água do poço de não poder ser utilizada enquanto não alcançar o padrão ideal, é porque a empresa é obrigada a obedecer às normas impostas pelo Ministério da Saúde, são normas a nível nacional, onde estabelece que empresa nenhuma possa distribuir água que não seja potável, quando a COMPESA oferece seu produto, a população pode ficar ciente que está dentro dos padrões para o consumo. A Agência de Regulamentação de Pernambuco (ARPE), é quem fiscaliza a qualidade das águas e quando foge dos padrões, a empresa é multada em valores milionários, muitas vezes, até pela cor da água a empresa é punida, por isso, existe todo este controle. Carros Pipas e Caixas D'água: Em relação aos carros pipas, para se tornar mais cômodo para a população, está se vendo a possibilidade de se colocar na caixa grande da COMPESA para a redistribuição via tubulação ou se vai ser distribuído nas caixas menores em pontos específicos da cidade. Disse que a partir desta semana, é que vai saber a quantidade de água a ser distribuída para cada cidade, pois com o fim da água do Rosário, outras cidades do Pajeú estarão também na mesma situação a exemplo de São José do Egito, Ingazeira e Tuparetama sendo necessário o racionamento nos pontos de coleta. A Esperança: A Adutora que levava água do sistema Rosário para abastecer as cidades do Pajeú como São José do Egito, Ingazeira e Tuparetama, foi inaugurada oficialmente em março de 2013, mas antes já estava em funcionamento. Ela tem 54 quilômetros de extensão entre Rosário e São José do Egito. O investimento foi de R$ 10,5. Agora, a ligação desse sistema com a segunda etapa da Adutora do Pajeú com água do São Francisco é a esperança dessas cidades. As obras estavam previstas para o primeiro semestre. Mas problemas com repasses de recursos e atrasos na entrega de material mudaram o prazo para, quem sabe, fim deste mês ou dezembro. 09/11/2015 Seca histórica do rio São Francisco afeta produtores de frutas e vinhos A crise hídrica que levou o rio São Francisco a uma das piores secas da história gerou duplo impacto na produção de frutas e vinhos no semiárido da Bahia e Pernambuco. Produtores temem a possível falta de água no próximo mês para as culturas irrigadas no Vale do São Francisco. Entre as cidades afetadas estão Petrolina (PE) e Juazeiro (BA), que, em plena crise econômica, estão no topo do ranking de geração de empregos formais este ano. Além da apreensão com o mais baixo nível da história do reservatório de Sobradinho (3,6%), o principal do rio, o aumento das tarifas de energia elétrica elevou o gasto dos produtores da região. Segundo agricultores, o sistema de bandeiras tarifárias -instituído pelo governo federal para diminuir o consumo de energia e preservar os reservatórios de hidrelétricas- fez o custo de produção de frutas irrigadas no semiárido nordestino aumentar em até 30%. Segundo o diretor presidente da Upa Agrícola Limitada, Caio Coelho, o baixo volume de água faz com que as bombas consumam mais energia para levar a água aos pontos de irrigação. “Para produzir normalmente, precisa irrigar de forma abundante”, disse ele que tem 500 hectares de frutas irrigadas e 1.200 funcionários. (Informações da Folha de São Paulo) 10/11/2015 O melhoramento de colmeias impulsiona a criação de abelhas O manejo de colmeias por apicultores e técnicos preocupados com a sanidade das abelhas, especialmente da rainha, que pode viver até 25 anos, é de fundamental importância para o bom resultado de uma criação de abelhas. O melhoramento de enxames com a produção de rainhas, bem como o diagnósticos sanitários para colmeias, formam uma rede de cuidados e informações que permitem aos apicultores melhorar suas criações e valorizar a produtividade. Para uma colmeia forte e produtiva, deve-se destacar a importância de uma rainha. A rainha é a abelha mais importante da colméia. Uma colmeia forte pode chegar a ter oito mil abelhas operárias, 500 zangões e somente uma rainha, que exerce o papel de reprodutora. “A rainha é a única abelha que tem condições de colocar ovos fecundados, ela é o único indivíduo reprodutor dentro da colmeia”, comenta o pesquisador Luiz Fernando Wolff. Numa colmeia, as abelhas operárias trabalham para trazer o alimento, limpar e cuidar das larvas. Os zangões têm a função exclusiva de fazer o acasalamento com a rainha e garantir a reprodução. Toda colmeia possui uma abelha rainha, que é muito fértil, e pode viver até 25 anos, enquanto uma abelha operária, vive apenas dois meses. Por causa da idade, a rainha deve ser trocada periodicamente, pois surgem problemas sanitários que acabam prejudicando a reprodução. Uma das doenças que surge é a varroase – uma espécie de parasita encontrado na apicultura, que pode ser visto a olho nu -. “Este tipo de parasita prejudica a produção e o rendimento do mel, deve ser realizado um acompanhamento semanalmente para saber se existe esta praga na produção”, comenta o técnico em agropecuária, Jucélio de Oliveira. O ciclo de vida e de reprodução deste parasita decorre em paralelo ao da abelha, o que explica a contaminação generalizada e o desaparecimento completo de elevado número de colônias. Normalmente são os zangões que fazem o alastramento da varroa que, se alimentando do sangue das abelhas e se multiplicando muito rapidamente, enfraquece as colônias. Pecuaristas usam aditivos desempenho do bovino para 10/11/2015 melhorar o Para os aditivos propiciarem benefícios, é imprescindível que se respeite a quantidade ideal requerida pelo animal. É necessário conhecer a categoria do animal, seus estágios fisiológico e produtivo, sua alimentação e a quantidade de ração ou suplemento ingerido diariamente. A partir destas informações é possível definir a quantidade de cada aditivo por quilograma de Matéria Seca (MS) ingerida. Para quem não sabe, e segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), aditivo é toda substância, microrganismo ou produto formulado, adicionado intencionalmente, que tenha ou não valor nutritivo; que melhore o desempenho dos animais e as características dos produtos destinados à nutrição dos mesmos, além de atender às necessidades nutricionais ou que tenha efeito anticoccidiano. Para que o bovino tenha um melhor desempenho, é fundamental a inclusão de aditivos em rações, concentrados, suplementos minerais, núcleos e premixes. Dentre vários, destacam-se: monensina sódica, lasalocida sódica, virginiamicina, bicarbonato de sódio e leveduras Saccharomyces cerevisiae. Todos favorecem o bom funcionamento do rúmen. Alguns, quando usados simultaneamente tem efeito simbiótico, como é o caso da levedura e lasalocisa e monensina e virginiamicina. Os aditivos ionóforos atuam selecionando bactérias ruminais. Parte das bactérias Gram Positivas, sensíveis à ação da monensina e lasalocida, são eliminadas e, por consequência, permitem que mais substratos sejam utilizados pelas bactérias Gram Negativas. Como resultado, haverá maior síntese de ácido propiônico, o qual gera mais energia para o animal. Em adição, a produção de metano e gás carbônico são reduzidos consideravelmente, o que gera mais energia para ganho de peso. Os ionóforos ainda contribuem para redução de incidência de acidose por proporcionarem maior estabilidade do pH ruminal. Bovinos de corte, quando manejados em regime de pasto, para incremento do ganho de peso é sugerido de 100 a 150 mg/dia de monensina. Para animais manejados em regime de confinamento, quando o objetivo também é a maior eficiência alimentar, deve-se fornecer de 200 a 300 mg/animal/dia do ionóforo. Quando a ingestão de fibra é limitada, a manutenção de um pH ruminal adequado é um desafio. Cepas de leveduras específicas, Saccharomyces cereviseae, são ativas no rúmen e, por isso, incrementam a anaerobiose. Como resultado haverá aumento da digestão de fibra, maior regulação do pH ruminal, o que previne a acidose e a laminite. É recomendada para bezerros por propiciar colonização precoce da flora, rúmen e papilas. É fundamental adquirir estes aditivos de empresas idôneas e consultar um técnico, de sua confiança, que conheça o modo de ação e dose correta (relação custo/benefício). O uso racional destes e outros aditivos irão garantir incremento do desempenho e maior lucratividade.