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Elaboração de material didático sobre educação ambiental para dar subsídio ao
gerenciamento dos resíduos perigosos em uma Instituição de Ensino Superior
Marisa Cubas Lozanoa* e Ana Marta Ribeiro Machadob
a
Departamento de Ciência da Informação, Universidade Federal de São Carlos
(UFSCar), Rod. Washington Luís, km 235, SP-310, CEP 13565-905, São Carlos, SP,
Brasil. [email protected]. *Autor para correspondência: +55 16 3351
8016.
b
Unidade de Gestão de Resíduos, Coordenadoria Especial para o Meio Ambiente,
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Rod. Washington Luís, km 235, SP-310,
CEP 13565-905, São Carlos, SP, Brasil. [email protected].
Palavras-chave: educação ambiental. gerenciamento de resíduos químicos. Instituições
de Ensino Superior.
Título abreviado: Gerenciamento de resíduos químicos
Abstract: The impact of anthropogenic activities on the environment is evident and the
reversal of its loss, although difficult, it is essential. This concern must be for all
segments of society, and the educational institutions important channel to foster debate,
make people aware and seek practical solutions and a smaller impact. This work has the
intention to show the relevance of the role of Higher Education Institutions in this
context, through the management of waste, in case of chemical waste, and this action
can assist in training of their students. Thus, by using environmental education as a tool
in this process, printed materials were developed to facilitate communication between
those involved (students, staff, teachers) for the appropriate management of chemical
waste.
Key-words: environmental education. management of chemical waste. Higher
Education Institutions.
Resumo: O impacto das atividades antropogênicas no ambiente é evidente e a reversão
de seus danos, embora difícil, mostra-se imprescindível. Esta preocupação deve ser de
todos os segmentos da sociedade, sendo as instituições de ensino importante canal para
fomentar o debate, formar cidadãos conscientes e buscar soluções e práticas de menor
impacto. Este trabalho tem a pretensão de mostrar a relevância do papel das Instituições
de Ensino Superior neste contexto, através do gerenciamento de resíduos, neste caso dos
resíduos químicos, e como esta ação pode colaborar na formação de seus estudantes.
Assim, usando a educação ambiental como ferramenta neste processo, foram elaborados
materiais impressos para facilitar a comunicação entre os envolvidos (estudantes,
funcionários, professores) para o adequado manejo de resíduos químicos.
INTRODUÇÃO
As consequências negativas da ação do homem no planeta mostram-se cada vez
mais evidentes, sendo, muitas vezes, constatações científicas dispensáveis para que tal
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fato seja observado. Frente a isso, a mudança de atitude e comportamento apresentam-se
como necessidades urgentes para que se busque um reequilíbrio do ambiente.
Assim, cabe a todos os segmentos da sociedade buscar maneiras de promover
esta mudança. Uma dessas maneiras é a Educação. Esta pode acontecer em variados
contextos, desde os convencionais (escolas, universidades, entre outros) à empresas e
comunidades.
As Instituições de Ensino Superior (IES) como um espaço de geração e
disseminação de conhecimento possui a responsabilidade de formar pessoas mais
conscientes quanto às questões sociais e ambientais, bem como preparados para buscar
as respostas para estas questões.
Dias (1993, p. 130) entende ser o espaço acadêmico pluridisciplinar por
natureza, e, portanto, possui o ambiente ideal para a promoção de análise crítica e
objetiva das implicações sociais das questões ambientais, envolvendo as questões
relacionadas à Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS), bem como fomentar a discussão
sobre como o assunto é tratado nos meios de comunicação.
Para isso buscou-se “utilizar a comunicação para atingir objetivos determinados”
(DIAS, 1993, p. 126) através da elaboração de material impresso para práticas
ambientalmente adequadas no gerenciamento de resíduos químicos, pautando-se na
Educação Ambiental (EA), pois concordamos com Dias (1993, p.126) que por este meio
proporciona-se aos indivíduos a tomada de consciência da interdependência econômica,
social, política e ecológica nos diversos segmentos da sociedade; dá “a cada um a
oportunidade de adquirir o conhecimento, os valores, a atitude, a competência e o
sentido do engajamento necessários à proteção do meio ambiente”; promove a mudança
de comportamento em relação ao ambiente para os indivíduos, grupo e sociedade (loc.
cit.).
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Tal trabalho mostra a necessidade de IES incluir em sua política a questão
ambiental, o que, de acordo com Castellanos (1993 apud SORRENTINO, 1998, p. 294)
Supone una serie de medidas que afecten el currículum oculto y suas
dinámicas cotidianas, creando los espacios, las actividades y los
mecanismos hacia una cultura institucional que tenga en lo ambiental
un eje de articulación de sus funciones sustantivas, donde todos los
sujetos de la institución se vean involucrados en acciones específicas.
A partir disso é possível estabelecer estratégias que interfiram na organização
acadêmica e nos currículos, contribuindo também “nas mudanças cotidianas nas
relações de ensino-aprendizagem, nas relações com a sociedade, nas pesquisas e acima
de tudo nos valores individuais e dos grupos”, pois desta forma, formam-se cidadãos
capazes de solucionar problemas, “aberto para a sociedade e objetivando a construção
individual e coletiva do conhecimento através da práxis” (SORRENTINO, 1998, p.
295).
No processo de educação aqui abordado destacam-se algumas considerações
referente ao fato de público alvo ser de jovens e adultos:
•
•
[A educação] Deve estar centrada em problemas e na experiência,
que deverá também ser significativa para o aprendiz; a busca de
significado é fundamental para toda aprendizagem, especialmente
para adultos, que devem estar capacitados para aprender o sentido
na sobrecarga de informações;
Apresentam diversos estilos de aprendizagem, aprendem por
diferentes caminhos, em diferentes tempos em direção a diversos
objetivos. (SORRENTINO, 1998, p. 309)
A vivência universitária mostra-se como o momento ideal para que estas
discussões sejam fomentadas e incentivadas, visto que cabem as IES perceber que seu
papel não se limita a fornecer mão de obra especializada para o mercado de trabalho,
mas principalmente formar uma massa crítica, em que os processos de dominação dos
quais faz parte sejam desmascarados, aguçando a consciência de seus participantes,
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tornando-os críticos e atuantes, destacando a função política na sociedade das IES
(SORRENTINO, 1998, p. 309).
Para que a promoção de uma educação crítica seja possível, Sorrentino (1998, p.
311) destaca os seguintes pontos:
•
•
•
•
•
•
“Ensinar a aprender” a partir da própria prática;
Objetivar a formação de intelectuais e profissionais de autonomia
criativa, capazes de diagnosticar problemas e propor alternativas,
construindo consensos de maneira dialógica, em interação com os
agentes do meio;
Desenvolver a capacidade de transferir os conhecimentos e
habilidades adquiridos para outros contextos;
Encarar alunos e docentes como aprendizes no processo
pedagógico, sem ignorar a especificidades dos papéis que cada um
deve desempenhar neste processo;
Entender todas as relações e setores da comunidade acadêmica
como partes do processo de formação de valores, atitudes e
capacidades dos seus participantes, dando especial atenção à
incorporação dos alunos e suas relações cooperativas como
recurso do processo educativo;
Enfatizar processos participativos e o desenvolvimento da
capacidade comunicativa.
Entendendo estes pontos como fundamentais para as IES e todas as atividades
nela devolvidas, discorre-se agora sobre o desdobramento deste projeto.
Este trabalho apresenta uma das ações desenvolvidas por uma Instituição de
Ensino Superior (IES) para amenizar os impactos causados por ela no desenvolvimento
de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão. O material educativo desenvolvido
visa não só instruir a comunidade acadêmica em relação ao descarte de resíduos
químicos, como também discutir a reciclagem, a redução e o uso consciente, usando
linguagem adequada ao público definido.
METODOLOGIA
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Para formar profissionais que além de atender as necessidades do mercado,
agregue também ética e respeito ao ambiente e sociedade no exercício de suas
atividades é necessário que as IES propiciem um espaço estimulante para a discussão e
práticas sócio-ambientalmente adequadas.
Assim, possuir um programa de gestão de resíduos nestas instituições propicia
aos seus participantes a vivência de situações no meio acadêmico que podem ser
encontradas no ambiente externo, formando profissionais mais preparados para lidar
com as situações cotidianas.
Embora todos os resíduos demandem especial atenção, neste trabalho o enfoque
será para o gerenciamento de resíduos químicos. As IES não aparecem como grandes
geradoras de resíduos químicos, quando se analisa a quantidade. Entretanto, destaca-se
pela variedade gerada nas suas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
É fundamental que práticas tais como os três 3R’s (redução, reutilização e
reciclagem) sejam aplicadas nos laboratórios como forma de redução do impacto gerado
por suas atividades. Além disso, é necessário o planejamento das atividades que serão
desenvolvidas, para que não haja desperdício de produtos, e procedimentos
padronizados, para a destinação final de resíduos que não podem ser reaproveitados.
A elaboração de normas que dê diretrizes para como proceder no laboratório
para que estas práticas possam ser incorporadas no desenvolvimento das atividades são
imprescindíveis, já que trata-se de resíduos de alta periculosidade, que exige
procedimentos adequados para que acidentes possam ser evitados.
Como forma de garantir a eficiência e eficácia do uso destas normas nos
laboratórios durante o desenvolvimento deste trabalho foi desenvolvido um material
educativo, sobre boas práticas de laboratório, focando a correta destinação dos resíduos
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gerados em laboratórios e o descarte destas substâncias de maneira ambientalmente
adequada – sendo elaborado: dois cartazes, um folder e um manual.
Buscou-se o embasamento na educação ambiental, pois entendendo-a como um
processo de incorporação de critérios sócio-ambientais, ecológicos, éticos e estéticos,
colabora para a construção de “novas formas de pensar incluindo a compreensão da
complexidade e das emergências e inter-relações entre os diversos subsistemas que
compõem a realidade” (ANDRADE JR, SOUZA; BROCHIER, 2004, p. 43).
No desenvolvimento do material tomou-se cuidado para que seu discurso não se
apegasse a catástrofe ou imediatismo (ORLANDI, 1996, p. 40), pois o processo de
ensino-aprendizagem não pode se dá através do medo, mas sim por uma educação
participativa, para que na incorporação de novos conceitos e comportamentos possa
haver reflexão e valorização do conhecimento tácito dos indivíduos.
Quanto à linguagem usada, buscou-se não usar termos rebuscados ou simples
demais, dado que o público atendido é heterogêneo, indo desde calouros até professores
pós-doutores.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
A gestão dos resíduos químicos de laboratórios pode ser definida como o
planejamento para minimizar a geração de resíduos químicos de laboratório,
acondicionar corretamente, coletar, transportar, tratar e realizar a correta disposição
final desses resíduos, compreendendo a definição de modelos e formas institucionais
capazes de assegurar o bom desempenho do seu sistema de manejo.
Desta forma, este trabalho foi conduzido em conjunto com os laboratórios de
ensino e pesquisa buscando, entre outras coisas, o descarte adequado de substâncias
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nocivas, salientando-se a toxicidade de certas substâncias química e o impacto
ambiental causado pelo manuseio, transporte e estocagem incorretos, procurando ainda
promover a substituição de substâncias tóxicas por substâncias menos tóxicas ou não
tóxicas e reduzir a quantidade de resíduos perigosos gerados por meio da recuperação e
reutilização destes.
A realização deste projeto resultou dois cartazes, um folder e um manual, como
mencionado anteriormente que estão em sendo impressos para serem distribuídos nos
campi.
Cartazes
Os cartazes foram elaborados procurando chamar atenção do público-alvo para
as questões ambientais atuais e para a inserção das atividades desenvolvidas nos
laboratórios nestas questões. Além disso, também se propôs a difundir a função da UGR
(Unidade de Gestão de Resíduos) dentro da Universidade e a responsabilidade do
gerador pelos seus resíduos. Assim, o conteúdo destes cartazes procurou orientar o
gerador de forma direta como gerenciar os resíduos e onde buscar mais informações. O
cartaz 1 (Figura 1) mostra ações corretas e erradas, a fim de aproximar-se do leitor
através de momentos pelos quais ele possa ter passado. O cartaz 2 (Figura 2) apresenta
indicações pontuais sobre como proceder após gerar o resíduo.
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Figura 1: Cartaz 1, instruções para o manejo de resíduos perigosos, ações corretas e erradas.
Figura 2: Cartaz 2, informações relativas aos resíduos perigosos.
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Estes cartazes promovem a gestão de resíduos perigosos como um importante
instrumento para orientar os estudantes nas universidades a participarem ativamente na
elaboração um futuro sustentável. Assim, dentre as soluções encontradas, além das
técnicas usuais aplicadas para implantação de um programa de gestão de resíduos,
buscou-se associar a componente da educação integrando os aspectos ambientais,
buscando aprimorar os materiais desenvolvidos e elaborar estes novos materiais com
uma linguagem mais direta e uma interface mais amigável e dinâmica.
Folder
O folder (Figura 3) apresenta de forma geral como funciona o gerenciamento
dos resíduos (químico, biológico, radioativo, comum), o papel da UGR em relação a
cada tipo de resíduo e como a comunidade acadêmica pode ajudar neste processo. Teve
como finalidade informar aos principais geradores de resíduo sobre a segregação correta
de maneira mais completa que os cartazes e sensibilizá-los em relação à importância da
redução do consumo e da preservação do ambiente por meio de práticas cotidianas e
simples. Além disso, visou trazer informações de como funciona o gerenciamento de
resíduos químicos, biológicos, radioativos e comuns, como o gerador pode contribuir, o
papel do gerador no processo, e como a UGR pode atuar junto aos laboratórios
geradores e os princípios de separação em um texto mais agradável e familiar que os
textos técnicos usuais, focando as particularidades de cada tipo de resíduos.
O folder foi baseado em parte nas regras para gestão eficiente dos resíduos
químicos, biológicos, radioativos e comuns gerados na Universidade e visa esclarecer
dúvidas na rotina dos geradores, e despertá-los para a necessidade de se desenvolver
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pesquisas e rotinas de laboratórios com a responsabilidade de se destinar corretamente
os resíduos perigosos gerados, seja na minimização efetuada na própria atividade
geradora, seja na segregação, identificação, acondicionamento e encaminhamento
desses resíduos a UGR para a devida recuperação/reutilização, tratamento,
armazenamento e destinação final.
O conteúdo do folder foi apresentado de uma forma mais coloquial e mais clara
e amigável do que os textos relacionados e esse tema, de uma forma geral, costumam
apresentar, ressaltando ainda a importância da destinação ambientalmente correta e
segura, evitando que substâncias tóxicas sejam simplesmente descartadas na rede de
esgoto, como lixo comum e se transformem em fontes de contaminação ambiental e
humana. Além disso, procurou ressaltar a importância da segregação – não só dos
químicos, mas dos resíduos de um modo geral – para a preservação do planeta e
garantia da qualidade de vida e dos recursos para as gerações futuras. O uso de
ilustrações e esquemas foi eleito como ferramenta para tornar a leitura mais clara e
dinâmica e aproximou a comunidade acadêmica do gerenciamento de resíduos e as
atividades promovidas pela IES para este fim.
Os temas selecionados para serem abordados no folder foram:
• Classes de resíduos gerados;
• Importância da segregação correta;
• Destino de cada tipo de resíduo após a separação;
• Elucidação da existência da UGR na universidade de maneira mais completa
que nos cartazes;
• Importância da prática dos 3R´s.
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Figura 3: Uma das páginas do folder.
O desenvolvimento deste projeto evidenciou a necessidade da implantação de
um sistema de gestão ambiental na universidade, pois desta forma ações como esta
podem ser ampliadas e ter mais espaço, bem como é um meio de promover a
sustentabilidade em seus campi.
Ferreira, Lopes e Morais (2004), baseado em outros autores, entendem que deve
haver uma pró-atividade por parte das IES, implementando um projeto educativo
específico, possibilitando a ação concreta em estudos de caso piloto, visto que o
compromisso com os estudantes não é somente para obtenção de um diploma, mas
também para formar cidadãos de uma comunidade global, bem como a própria
universidade deve assumir este papel junto à sociedade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O projeto agora está na fase de aplicação e verificação nos laboratórios. É
aplicado um questionário em alguns dos participantes daquele laboratório antes da
fixação do cartaz, para que futuramente possa ser identificada sua efetividade. Para não
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sobrecarregar os indivíduos de informação será feita uma rotatividade do material
elaborado.
Desenvolver ações de gestão ambiental no ambiente acadêmico demonstra que
os espaços de aprendizagem não estão restritos as salas de aula, ou a exposição de um
docente, mas está, também, no exemplo que as IES propagam em como lidam com as
questões sociais e ambientais, pois isto refletirá como seus participantes atuarão na
sociedade.
A complexidade dos problemas relacionados aos resíduos produzidos nas
universidades aumenta à medida que são desenvolvidas as atividades de ensino,
pesquisa e extensão. Como os processos geradores de resíduos são dinâmicos é
importante identificar as variáveis que os determinam, no sentido de melhor controlar a
execução do plano de gerenciamento dos mesmos. A difusão do material educativo visa
aumentar o envolvimento da comunidade universitária aos assuntos relacionados à
gestão dos resíduos por ela produzidos e nas decisões sobre o seu correto
armazenamento e disposição, é uma contribuição fundamental para a construção e
consolidação do desenvolvimento sustentável.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDRADE JUNIOR, Hermes de; SOUZA, Marcos Aguiar de; BROCHIER, Jorgelina
Ines. Representação social da educação ambiental e da educação em saúde em
universitários. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 17, n. 1, p. 43-50, 2004. Disponível
em: <http://www.scielo.br/pdf/prc/v17n1/22304.pdf> Acesso em: 26 set. 2006.
DIAS, Marco Antônio R. Meio ambiente e comunicação – a função das universidades.
Educação brasileira, Brasília, v. 15, n. 31, p. 117-135, 2. semestre, 1993.
FERREIRA, Antonio J. Diniz; LOPES, Marta; MORAIS, P. Implicações educativas da
implementação de um Sistema de Gestão Ambiental numa instituição do ensino
superior. In: CONFERÊNCIA NACIONAL DE AMBIENTE, 8., Lisboa, 2004.
Universidade Nova: Lisboa, 2004. Disponível em:
<http://www.esac.pt/emas@school/Publicacoes/Comunicacoes/CNA04/Aferreira_
com.pdf> Acesso em: 03 jul. 2008.
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ORLANDI, Eni Puccinelli. O discurso da educação ambiental. In: TRAJBER, Rachel;
MANZOCHI, Lúcia Helena (coord.) Avaliando a educação ambiental no Brasil:
materiais impressos. São Paulo:Gaia, 1996. p. 37-47.
SORRENTINO, Marcos. Educação ambiental e universidade. In: UNIVERSIDADE
ESTADUAL DE CAMPINAS. A temática ambiental e a pluralidade do Ciclo de
Seminários do NEPAM. Campinas:Unicamp, 1998.
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