BIBLIOTECA
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS
ACADÊMICOS DA FACULDADE DE MEDICINA DO VALE
DO AÇO
IPATINGA
2008
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS DA
FACULDADE DE MEDICINA DO VALE DO AÇO
Organizado por Cristina de Lima Morais Soares
IPATINGA
2008
INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR
FACULDADE DE MEDICINA DO VALE DO AÇO
Diretoria Geral/Acadêmica: Vera Lúcia Gaspar
Diretoria Administrativo Financeira: Gesilda de Sales Bicalho Silva
Coordenação de Ensino: Prof. Daniel Riani Gotardelo
Coordenação de Extensão: Prof. Vinicius Lana Ferreira
Coordenação de Pesquisa: Prof. Eric Bassetti Soares
Centro de Pesquisa em Neurociência: Prof. José Elvano de Morais
Biblioteca
Coordenação Técnica: Cristina de Lima Morais Soares
Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos da Faculdade de Medicina do
Vale do Aço
Organização: Cristina de Lima Morais Soares – CRB 6-1327
M294 Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos da Faculdade de Medicina do
Vale do Aço / organização Cristina de Lima Morais Soares. - Ipatinga, MG, 2008.
85fl.; il.
1. Trabalhos acadêmicos - Manual 2. Publicações científicas 3.Normalização I.
Título.
CDU 001.891
Ficha catalográfica elaborada pelo Setor de Processamento Técnico
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
FIGURA 1 – Organização do trabalho acadêmico..................................................... 21
FIGURA 2 – Modelo da capa ..................................................................................... 22
FIGURA 3 – Lombada ............................................................................................... 23
FIGURA 4 – Folha de rosto(anverso).....................................................................
24
FIGURA 5 - Conteúdo do verso da folha de rosto .................................................... 24
FIGURA 6 - Errata ............... .................................................................................... 25
FIGURA 7 – Folha de aprovação .............................................................................. 26
FIGURA 8 – Modelo de apresentação do resumo...................................................... 29
FIGURA 9 – Modelo de lista ..... ......................................................................
30
FIGURA 10 – Abreviatura dos meses em vários idiomas........................................... 32
FIGURA 11 – Sumário .............................................................................................. 34
APRESENTAÇÃO
O presente manual foi elaborado com o objetivo de orientar e padronizar a
aplicação das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), na
Elaboração e Apresentação de Trabalhos Acadêmicos – NBR 14724 (2005),
Referências - NBR 6023 (2002), Citações em Documentos - NBR 10520 (2002),
Numeração progressiva das seções de um documento - NBR 6034 (2003), Resumo
- NBR 6028 (2003). Destina-se aos discentes, docentes e demais interessados nos
procedimentos obrigatórios para a elaboração de referências bibliográficas e
documentação de produção intelectual, científica e acadêmica.
SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO .................................................................................... 7
2
2.1
2.2
2.3
2.4
2.5
2.6
2.7
2.8
2.9
2.9.1
2.9.2
2.10
2.11
2.12
2.12.1
2.12.2
2.10.2.1
2.12.2.2
2.12.2.3
2.12.3
REGRAS DE APRESENTAÇÃO ........................................................ 8
FORMATO ......................................................................................... 8
MARGEM ........................................................................................... 8
ESPACEJAMENTO ............................................................................ 8
INDICATIVO DE SEÇÃO .................................................................... 9
TÍTULOS NÃO NUMERADOS ............................................................ 9
TÍTULOS NUMERADOS ..................................................................... 9
PAGINAÇÃO ....................................................................................... 9
NUMERAÇÃO PROGRESSIVA ..........................................................10
NOTAS DE RODAPÉ ..........................................................................11
Notas de referência ...........................................................................11
Notas explicativas .............................................................................12
ALÍNEAS .............................................................................................13
ABREVIATURAS E SIGLAS ...............................................................13
ILUSTRAÇÕES ...................................................................................13
Gráficos..............................................................................................15
Tabelas ..............................................................................................15
Estrutura da tabela ..............................................................................16
Tabela longa........................................................................................18
Símbolos convencionais......................................................................19
Quadros...............................................................................................19
3
3.1
3.1.1
3.1.2
3.1.3
3.1.4
3.1.5
3.1.6
3.1.7
3.1.8
3.1.9
3.1.10
3.1.11
3.1.12
3.1.13
3.1.14
3.1.15
3.2
3.2.1
3.2.2
3.2.3
3.3
ESTRUTURA DO TRABALHO ...........................................................20
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ...........................................................21
Capa....................................................................................................21
Lombada ............................................................................................22
Folha de rosto (anverso)...................................................................23
Folha de rosto (verso).......................................................................24
Errata ..................................................................................................25
Folha de aprovação...........................................................................25
Dedicatória.........................................................................................26
Agradecimentos ................................................................................27
Epígrafe ..............................................................................................27
Resumo em português......................................................................27
Resumo em língua estrangeira ........................................................29
Lista de ilustrações e tabelas...........................................................30
Lista de abreviatura e siglas ............................................................30
Lista de símbolos ..............................................................................32
Sumário ..............................................................................................32
ELEMENTOS TEXTUAIS....................................................................35
Introdução..........................................................................................35
Desenvolvimento...............................................................................35
Conclusão ..........................................................................................36
ELEMENTOS PÓS TEXTUAIS ...........................................................36
3.3.1
3.3.2
3.3.3
3.3.4
4
4.1
4.1.1
4.1.1.1
4.1.1.2
4.1.2
4.1.3
4.1.4
4.2
4.2.1
4.2.2
4.2.3
4.2.4
4.2.5
4.2.6
4.2.7
4.2.8
4.2.9
Referências ........................................................................................36
Glossário............................................................................................37
Apêndices e anexos ..........................................................................37
Índices ................................................................................................37
4.2.10
4.2.11
4.2.12
4.2.13
4.2.14
4.2.15
4.2.16
4.2.17
4.3
CITAÇÃO ..............................................................................................39
REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO ..........................................39
Citação direta ........................................................................................39
Citação direta curta ...............................................................................39
Citação direta com mais de 3 linhas......................................................40
Citação indireta ou livre .........................................................................40
Citação de citação .................................................................................41
Expressões latinas ................................................................................42
SISTEMA DE CHAMADA......................................................................43
Citação com um autor.........................................................................44
Citação com dois autores...................................................................44
Citação com três autores....................................................................44
Citação com mais de três autores .....................................................44
Documento sem autoria......................................................................45
Citação de título iniciado por artigo ..................................................45
Citação de dois autores com mesmo sobrenome ............................45
Citação de diversos documentos de um mesmo autor ...................45
Citação de documentos de um mesmo autor publicados
num mesmo ano ..................................................................................46
Citação de vários autores da mesma idéia .......................................46
Citação de autor entidade coletiva ....................................................46
Citação de autor evento......................................................................46
Citação de informação verbal ............................................................47
Citação de traduções ..........................................................................47
Citação de trabalhos a serem publicados.........................................47
Citação de trabalhos em fase de elaboração....................................48
Citação de jornais ou revistas sem indicação de autoria ................48
SUPRESSÕES, COMENTÁRIOS E DESTAQUES...............................48
5
5.1
5.2
5.3
5.4
5.4.1
5.4.2
5.4.3
5.4.4
5.4.5
5.4.6
5.5
5.5.1
5.5.2
5.5.3
5.5.4
ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS ....................................................50
ABNT e VANCOUVER ..........................................................................50
ELEMENTOS ESSENCIAS E ELEMENTOS COMPLETARES ............51
ORIENTAÇÕES GERAIS......................................................................51
MONOGRAFIA NO TODO ....................................................................52
Até três autores .....................................................................................53
Mais de três autores ..............................................................................54
Obra com responsável intelectual .........................................................55
Obra sem autoria ..................................................................................55
Autor entidade/evento ...........................................................................55
Nomes estrangeiros, compostos, grau de parentesco ..........................56
PARTE DE MONOGRAFIA ...................................................................58
Capítulo e separata de livro................................................................59
Partes isoladas de livros ....................................................................60
Bíblia em parte.....................................................................................60
Verbete de dicionários e enciclopédias ............................................60
5.5.5
5.6
5.7
Trabalhos apresentados em eventos científicos..............................60
DISSERTAÇÕES E TESES ..................................................................62
CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS, SIMPÓSIOS,
WORKSHOPS, JORNADAS ................................................................62
5.8
PATENTES ...........................................................................................63
5.9
APOSTILA.............................................................................................63
5.10
RELATÓRIOS OFICIAIS .......................................................................64
5.11
RELATÓRIOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS ..............................................64
5.12
DOCUMENTO JURÍDICO .....................................................................65
5.12.1 Legislação............................................................................................64
5.12.1.1 Constituições.........................................................................................64
5.12.1.2 Leis e decretos ......................................................................................65
5.12.1.3 Pareceres ..............................................................................................66
5.12.1.4 Portarias, resoluções e deliberações.....................................................66
5.12.2 Jurisprudência.....................................................................................66
5.12.2.1 Habeas corpus ......................................................................................67
5.12.2.2 Acórdão .................................................................................................67
5.12.2.3 Súmulas ................................................................................................67
5.12.3 Doutrina................................................................................................67
5.13
RESENHA OU RECENSÃO..................................................................68
5.14
ENTREVISTAS, PALESTRAS, ETC .....................................................68
5.15
PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS..............................................................69
5.15.1 Publicação periódica considerada no todo ......................................70
5.15.2 Partes de revistas, boletins, etc.........................................................70
5.15.2.1 Fascículos .............................................................................................70
5.15.2.2 Suplementos, números especiais, separatas ........................................71
5.15.3 Artigos de revistas ..............................................................................72
5.15.3.1 Artigo publicado em série num mesmo fascículo ou em
fascículos diferentes..............................................................................72
5.15.3.2 Artigo de revista institucional.................................................................73
5.15.3.3 Artigo e/ou matéria de jornal .................................................................73
5.15.3.4 Trabalho apresentado em evento publicado em periódicos ..................73
5.16
DOCUMENTO DE ACESSO EXCLUSIVO EM MEIO
ELETRÔNICO .......................................................................................74
5.16.1 Disquetes ..............................................................................................74
5.16.2 CD-Rom .................................................................................................74
5.16.3 Base de dados ......................................................................................75
5.16.4 E-mail.....................................................................................................76
5.16.5 Lista de discussão ...............................................................................76
5.16.6 Livro eletrônico ....................................................................................77
5.16.7 Periódico eletrônico .............................................................................77
5.17
OBRAS CONSULTADAS ON-LINE........................................................77
5.17.1 Documentos jurídicos..........................................................................77
5.17.2 Monografias no todo ............................................................................78
5.17.3 Parte de monografia.............................................................................78
5.17.4 Artigos de revistas e/ou jornais ..........................................................79
5.17.5 Evento com um todo ............................................................................79
5.18
IMAGEM EM MOVIMENTO ...................................................................79
5.18.1 Vídeo ......................................................................................................80
5.18.2 DVD........................................................................................................80
5.19
DOCUMENTO TRIDIMENSIONAL.........................................................80
REFERÊNCIAS....................................................................................................82
7
1 INTRODUÇÃO
As atividades científicas envolvendo publicações relacionadas à graduação,
pós-graduação ou mesmo a elaboração de artigos científicos requerem a utilização
de padrões de apresentação reconhecidos nacional e internacionalmente. Estas
atividades não devem ser consideradas apenas como um exercício metodológico ou
exigência formal. Trata-se de um trabalho da maior relevância que estimula o estudo
aprofundado, a observação cuidadosa, a análise, a reflexão, a habilidade de
escrever textos profissionais e a interlocução sistemática com o conhecimento.
A monografia, ou trabalho acadêmico, é uma dissertação feita por escrito de
um assunto ou problema específico, resultante de uma investigação científica. O
trabalho pode ser denominado monografia quando é apresentado como requisito
parcial para a obtenção do titulo de especialista, ou como trabalho de conclusão de
curso de graduação. Para sua elaboração é necessário fazer a escolha do assunto,
que deve estar relacionado ao curso, disciplina, estudo, tendo a supervisão de um
orientador.
A estrutura da monografia distingue-se das dissertações e teses - que são
resultados de pesquisas desenvolvidas em cursos no nível de pós-graduação
(mestrado e doutorado). A diferença entre tese e dissertação, refere-se ao grau de
profundidade e originalidade exigida na tese, que é defendida na conclusão do curso
de doutorado (FRANÇA, 2004, p. 33). Esta diferenciação é estabelecida pelo
Conselho Federal de Educação - CFE, através do Parecer 977/65. O conceito de
dissertação e tese encontrado na NBR 14724 (2005) esclarece que:
Dissertação é um documento que representa o resultado de um
trabalho experimental ou exposição de um
estudo científico
retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com
o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve
evidenciar o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a
capacidade de sistematização do candidato [...]
Tese é um documento que representa o resultado de um trabalho
experimental ou exposição de um estudo científico de tema único e
bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigação
original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em
questão. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor) e visa a
obtenção do título de doutor, ou similar.
8
2 REGRAS DE APRESENTAÇÃO
A apresentação gráfica é do autor do trabalho, porém devem seguir as regras
de apresentação de trabalhos acadêmicos que são orientadas pela ABNT através da
NBR 14724 (2005).
2.1 FORMATO
Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21,0 cm x 29,7
cm), digitados na cor preta no anverso da folha, utilizando-se da fonte Arial 12 para
o texto e Arial 10 para citações longas e notas de rodapé, paginação, legendas das
ilustrações e tabelas.
Utilizar recuo de primeira linha do parágrafo 1,25 cm (1 tab), a partir da margem
esquerda. O recuo de parágrafo para citação com mais de três linhas é de 4cm da
margem esquerda.
O alinhamento do texto deve ser “justificado”, e o alinhamento de título e seções
deve ser à esquerda. Para títulos sem indicação numérica (Resumo, Abstract, Listas,
Sumário, Referências) o alinhamento deve ser “centralizado”.
2.2 MARGEM
Margem esquerda e superior: 3cm
Margem direita e inferior: 2cm
2.3 ESPACEJAMENTO
Utilizar no texto o espacejamento 1,5 de entrelinhas.
O título das seções deve começar na parte superior da página e ser separado do
texto que o sucede por dois espaços 1,5 entrelinhas. Da mesma forma o título das
subseções deve ser separado do texto que os precede e que os sucede por dois
espaços 1,5 entrelinhas. Entre um parágrafo e outro o espaço é de 1,5.
Citações longas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações
tabelas, ficha catalográfica e resumo devem ser digitadas em espaço simples.
e
9
Na folha de rosto e folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo, o
nome da instituição e a área de concentração, devem ser digitados em espaço
simples.
As referências, ao final do trabalho, devem ser digitadas em espaço simples e
separadas entre si por espaço duplo.
2.4 INDICATIVO DE SEÇÃO
O indicativo numérico de uma seção precede seu título com alinhamento
esquerdo, separado por um espaço de caractere, não devendo ser utilizado ponto,
hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo de seção ou de seu título.
Todas as seções devem conter um texto relacionado com elas. No sumário, as
seções devem ser grafadas conforme apresentadas no corpo do trabalho.
2.5 TÍTULOS NÃO NUMERADOS
Não há indicativos de seção para Errata, Agradecimento, Listas, Resumos,
Sumário, Referências, Glossário, Apêndice(s), Anexo(s) e Índice. Devem apresentarse centralizados, sem numeração, em negrito, e em maiúsculo (NBR 6024, 2003).
2.6 TÍTULOS NUMERADOS
Devem-se utilizar algarismos arábicos, alinhados na margem esquerda,
precedendo o título da seção ou subseção, dele separado por um espaço.
O destaque deve ser dado utilizando os recursos de negrito, itálico ou grifo e
redondo, caixa alta ou versal e outro.
Os títulos das seções devem iniciar em folha distinta. Não devem ser
utilizados símbolos, abreviaturas ou fórmulas nos títulos das seções e subseções.
2.7 PAGINAÇÃO
10
A paginação deve ser estar em evidência, sendo utilizados algarismos
arábicos, colocados no canto superior direito da página, aproximadamente a 2 cm da
borda superior.
As folhas do trabalho devem ser contadas sequencialmente a partir da folha
de rosto, MAS NÃO NUMERADAS. Numera-se somente a partir da parte textual.
Trabalhos com mais de um volume devem ter a paginação mantida em uma única
seqüência de numeração.
Os apêndices e anexos são paginados de maneira contínua à do texto
principal.
2.8 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA
É definida pela ABNT a partir da NBR 6024 (2003). O objetivo da numeração
progressiva dos documentos é expor de forma lógica o inter-relacionamento da
matéria e permitir sua localização. Seguem algumas explicações para melhor
compreensão:
a) Indicativos de seção – número ou grupo numérico que antecede
cada seção, alinhado à margem esquerda do documento,
precedendo o título, dele separado por espaço, devendo ser grafado
em números inteiros;
b) Seção – parte em que se divide o texto de um documento;
c) Seção Primária - principal divisão do texto de um documento,
devendo ser iniciado em folha distinta, alinhado à esquerda:
d) Secundária – divisão do texto de uma seção primária, secundária,
terciária, quaternária, respectivamente.
Utilizar um limite de divisão das seções em, no máximo, cinco níveis: seção
primária, secundária, terciária, quaternária, quinária.
Exemplo:
1 SEÇÃO PRIMÁRIA (Maiúsculo e negrito)
1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA (Maiúsculo, sem negrito)
1.1.1 Seção terciária (minúsculo com exceção da 1ª letra, negrito)
1.1.1.1 Seção quaternária (minúsculo com exceção da 1ª letra, sem negrito)
11
1.1.1.1.1 Seção quinária (minúsculo com exceção da 1a letra, itálico)
a) alínea;
b) alínea,
- subalínea,
- subalínea.
Nota: Na leitura oral não são citados os pontos.
2.9 NOTAS DE RODAPÉ
As notas de rodapé são indicações, observações ou aditamentos ao texto
feitos pelo autor, tradutor ou editor, com o objetivo de prestar esclarecimentos ou
tecer considerações que não devam ser incluídas no texto para não interromper a
seqüência lógica da leitura. Podem ser usadas como notas explicativas ou notas de
referências.
Localiza-se na margem inferior da mesma página onde ocorre a chamada
numérica indicada no texto, utilizando-se algarismos arábicos, digitadas em espaço
simples, com caractere menor que o utilizado no texto. Devem ser separadas do
texto por um espaço simples de entrelinhas, ficando separada do texto por filete de 3
cm a partir da margem esquerda. A segunda linha da mesma nota alinha-se abaixo
da primeira letra da primeira palavra, com o objetivo de colocar em destaque o
expoente.
Nota: O sistema numérico não deve ser usado para as citações no texto
quando há notas de rodapé. Sendo assim, orienta-se o uso de notas de rodapé
somente quando é necessário indicar:
a) uma fonte que não ficou clara no texto;
b) tradução ou versão original de uma citação importante;
c) fazer comentários adicionais;
d) dados que foram obtidos informalmente;
e) trabalhos não publicados.
2.9.1 Notas de referência
12
Indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o
assunto foi abordado.
Exemplos:
_____________
¹ SINGER, C. Uma breve história da anatomia e da fisiologia desde os gregos até Harvey. São Paulo:
Editora da Unicamp, 1996.
² NÓBREGA, 1962, p. 365.
³ BERLINGUER, 1991, p. 176.
Nota: Neste trabalho sugerimos o emprego de citações no texto, permitindo
desta forma que as notas de rodapé adotadas sejam as notas explicativas.
2.9.2 Notas explicativas
O autor poderá fazer uso do rodapé quando julgar necessário incluir
comentários, explanações ou prestar qualquer esclarecimento que não puderam ser
incluídos no texto, para não interromper a seqüência do pensamento.
Exemplos:
No texto:
... as fraturas envolvendo o segmento vertebral médio ( muro somático
posterior ¹, apófises articulares e pedículos)...
Trata-se, com mais freqüência, de uma espondilodiscite ².
O novo medicamento estará disponível no mercado até o final deste semestre
(informação verbal) ³.
No rodapé:
_____________
¹ Parede posterior do corpo vertebral.
² Do grego spondylos: vértebra; discos: disco. Inflamação de uma vértebra e dos discos intervertebrais
vizinhos.
³ Notícia fornecida por Sílvia Storpirtis no Congresso Brasileiro de Manipulações Farmacêuticas, em
Goiânia, 1998.
2.10 ALÍNEAS
13
São utilizadas quando é necessário enumerar os diversos assuntos de uma
seção que não possua título, e sua disposição gráfica obedece às seguintes regras:
a) o trecho final do texto anterior às alíneas deve terminar em dois pontos;
b) são ordenadas alfabeticamente;
c) as letras indicativas das alíneas são reentradas em relação à margem
esquerda;
d) o texto das alíneas começa por letra minúscula e termina em ponto e
vírgula (exceto a última que termina em ponto e nos casos em que se
seguem subalíneas, estas terminam em vírgula);
e) a segunda e as seguintes linhas do texto da alínea começam sob a
primeira letra do texto da própria alínea.
“Quando a exposição da idéia assim o exigir, a alínea pode ser subdividida
em subalíneas”, que:
a) devem começar por um hífen colocado sobre a primeira letra do texto da
alínea correspondente, separada por um espaço;
b) as linhas seguintes do texto da subalínea começam sob a primeira letra
do próprio texto, terminando em ponto-e-vírgula., com exceção da
última que termina com ponto;
c) quando houver subalíneas, as alíneas terminam em vírgula.
2.11 ABREVIATURAS E SIGLAS
Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome
precede a sigla, colocada entre parênteses.
Exemplo:
Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS)
Biblioteca Regional de Medicina (BIREME)
2.12 ILUSTRAÇÕES
Ilustrações são quadros, gráficos, mapas, desenhos, fotografias, plantas,
fluxogramas, organogramas, retratos e outros, complementando o trabalho, tendo
14
por objetivo elucidar e/ou simplificar a compreensão do texto. Devem aparecer o
mais próximo possível do texto, centralizado, seguindo uma numeração própria e
consecutiva em todo trabalho.
Com exceção das tabelas, quadros e gráficos as ilustrações aparecem no
texto sempre como figuras (FRANÇA, 2004, p. 110). Pode integrar o texto ou ser
indicada no final da frase, entre parênteses, sempre no singular, mesmo que faça
referência a mais de uma figura.
O título deve ser breve e explicativo, tendo somente a inicial maiúscula,
figurando abaixo da ilustração e na mesma margem desta, precedida da palavra
designativa (FIGURA 1, GRÁFICO 1, QUADRO 1). Se o título tiver mais de uma
linha, a segunda deve iniciar abaixo da primeira letra do mesmo. Deve ser usado
espaço de 1,5 entre o final do texto e o início da figura, e entre o final da figura e a
continuação do texto.
A numeração é independente para cada tipo de ilustração.
É imprescindível que tendo sido publicada anteriormente, apresentem abaixo
da legenda as informações sobre a autoria, data e página precedida da palavra
fonte.
Exemplos¹:
_____________
¹ Os exemplos apresentados nas páginas 15,16,e 18 adotam numeração do original, não fazendo
parte da seqüência adotada nas ilustrações deste trabalho.
No texto:
15
FIGURA 1 – Fotomicrografia de Mycobacterium leprae (aumentada em 95.000 vezes),
organismo causador da hanseníase.
Fonte: GALLO, 2008.
Na lista de referência:
GALLO, Maria Eugenia Noviski. Hanseníase: modo de transmissão,
diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. Disponível em
http://www.fiocruz.br/ccs/especiais/hanseniase/hanseniase2.htm>. Acesso em:
18 mar. 2008.
2.12.1 Gráficos
Considerado forma especial de ilustração, constitui um recurso para
apresentação de dados estatísticos, utilizando-se de traços e pontos. São
considerados gráficos, aqueles oriundos de dados inéditos do próprio pesquisador,
bem como os gráficos citados de outros autores. A numeração é feita com
algarismos arábicos.
Exemplo:
No texto:
(*) Até 1996 os Modelos Industriais (MI) estão somados aos Desenhos
Industriais (DI) (GRAF. 2)
16
GRÁFICO 2 - Brasil: Concessão de patentes de invenção, de modelo de utilidade e de
registros de desenho industrial pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial
(INPI), 1990-2004.
Fonte: BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia, 2006.
Na lista de referência:
BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Coordenação Geral de
Indicadores. Concessão de patentes de invenção, de modelo de utilidade
e de registros de desenho industrial pelo Instituto Nacional de
Propriedade Industrial (INPI) 1990-2004. [Brasília]: MCT, 2006. Disponível
em < ftp.mct.gov.br/.../graficos/graf7_1_4.gif> Acesso em: 28 fev. 2008.
2.12.2 Tabelas
É elaborada tendo por base dados secundários, isto é, obtidos de fontes como
o IBGE e outros, inclusive livros, revistas etc.
As
tabelas
são
apresentações
gráficas
de
informações
tratadas
estatisticamente, segundo definição do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE). Podem ser classificadas em: tabelas estatísticas, técnicas, de rotinas ou
controle, de codificação, de coleta e especiais.
2.12.2.1 Estrutura da tabela
17
Título - Deve conter um título por extenso, inscrito no topo da tabela, para
indicar a natureza e abrangência do seu conteúdo. Quando o título tiver
mais de uma linha, as seguintes devem iniciar abaixo da primeira letra do
próprio título.
Cabeçalho – Parte superior da tabela que especifica o conteúdo das
colunas. Deve ser delimitado no alto e embaixo por traços horizontais.
Corpo da tabela – Espaço que contém as informações sobre o fenômeno
observado. É facultativo o emprego de traços verticais para separação das
colunas no corpo da tabela. O quadro e a tabela não devem ser fechados
lateralmente.
Fonte – Fonte ou Nota de fonte. As fontes citadas na construção de tabelas
e notas eventuais aparecem no rodapé da tabela. Ex.: Fonte: Ministério da
Saúde.
Notas
- Também localizada no rodapé da tabela, trata-se de um
esclarecedor extensivo a todos os elementos de uma tabela. Indicam-se em
notas, de acordo com França (2003), logo após a indicação da fonte,
esclarecimentos a respeito do conteúdo das tabelas, podendo ser gerais e
específicas. As notas gerais registram observações ou comentários que
esclareçam o conteúdo das tabelas, indicação de critérios ou método de
elaboração. As específicas, explicam os símbolos, fórmulas etc. adotados na
tabela.
Exemplo:
18
TABELA 2 - Resultados obtidos e comparação entre técnicas de dilatação percutanea
Fonte: SOUZA; AMORIM; MATEUS, 2006, p. 6-14.
Nota: RC) randomizado controlado; (SR) série retrospectiva; (SP) série prospectiva
Na lista de referência:
SOUZA, E. B. de; AMORIM, W. L.; MATEUS, A. R. Traqueostomia. Qualidade
e rapidez. Há uma situação de incompatibilidade entre os dois desfechos?
ACTA ORL. Técnicas em Otorrinolaringologia, São Paulo, v.24, n.1, p. 614, jan./mar. 2006. ISSN 1809-8770.
2.12.2.2 Tabela longa
a) podem ser impressas no sentido vertical quando for mais larga do que a
página;
b) se for tão longa que não possibilite o sentido vertical, poderá ser dividida e
colocada em páginas confrontantes, na mesma posição e dimensões,
incluindo após o título a designação continua (na primeira página,
19
continuação para as seguintes e conclusão na última página), logo abaixo
do título e à direita;
c) se a tabela não couber em uma folha, deve ser continuada em folha
seguinte e, nesse caso, não é delimitada por traço horizontal na parte
inferior, sendo o título e o cabeçalho repetidos na folha seguinte;
d) caso a tabela ou quadro seja muito extensa, pode-se apresentá-la no final
do trabalho, como apêndice ou anexo, seguindo a numeração normal das
tabelas e quadros apresentados no texto.
2.12.2.3 Símbolos convencionais
-
dado não existe;
Z
dado for rigorosamente Z;
..
dado numérico não aplicável;
...
dado não disponível;
/ ou –
dados anteriores ao símbolo não comparável aos
posteriores;
0; 0,0 ou 0,00
quando o dado numérico for igual a zero resultante de
arredondamento de um dado numérico originalmente negativo;
X
quando o dado for omitido para evitar a individualização
da informação.
2.12.3 Quadros
É definido como um tipo de figura ou ilustração utilizada para a apresentação
de informações especificamente textuais, tendo sua estrutura básica constituída de
colunas e linhas.
De acordo com França (2004), devem-se usar dois traços duplos horizontais
para limitar o quadro, sendo o primeiro para separar o topo e o segundo para separar
o rodapé. Ainda de acordo com França, o traço simples horizontal será usado para
separar as colunas indicadoras, no cabeçalho.
Nota: As colunas verticais no corpo das tabelas e quadros devem ser
evitadas.
20
3 ESTRUTURA DO TRABALHO
A estrutura de um trabalho acadêmico, seja ele Trabalho de Conclusão de
Curso de Graduação (Monografia), Dissertação (Mestrado) ou Tese (Doutorado)
compreende a seguinte organização: elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais,
divididos em opcionais e obrigatórios.
OBRIGATÓRIO
OPCIONAL
Errata
ELEMENTOS PRÉTEXTUAIS
Capa
Dedicatória
Folha de rosto
Agradecimentos
Folha de aprovação
Epígrafe
Resumo na língua vernácula
Lista de ilustrações
Resumo em língua estrangeira Lista de tabelas
Sumário
Lista de abreviaturas e siglas
Lista de símbolos
Lombada
Introdução
ELEMENTOS TEXTUAIS
Desenvolvimento
Conclusão
Apêndice (s)
ELEMENTOS PÓSTEXTUAIS
Referências
Anexo (s)
Glossário
Índice (s)
21
FIGURA 1 – Organização do trabalho acadêmico
3.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
São elementos que ajudam na identificação da obra. A parte pré-textual deve
conter todas as informações necessárias para a compreensão adequada daquilo que
se vai escrever na parte textual. (CARDOSO et al., 2001, p.61).
3.1.1 Capa
Elemento obrigatório, não considerado na paginação. Deve conter as
informações indispensáveis à sua identificação seguindo a seguinte ordem:
a) nome da instituição (Arial 14, maiúsculo, negrito) - (opcional pela NBR
14724, mas indicado neste manual);
b) autoria - nome do autor, centralizado na margem superior, negrito, Arial 14;
c) título do trabalho – deve ser claro e preciso, identificando seu conteúdo e
possibilitando sua indexação e recuperação da informação. Destacar dos
22
outros elementos em aproximadamente 6 espaços, em maiúsculo,
centralizado, negrito, Arial 14;
d) subtítulo – se houver, deve ser evidenciada a sua subordinação ao título
principal, precedido de dois pontos, em negrito e minúsculo, Arial 14;
d) número do volume – se houver mais de um, deve constar em cada folha de
rosto a especificação do respectivo volume, abreviado (V. 1 ou Vol. 1),
Arial 14;
e) local e ano – nas duas últimas linhas da folha, centralizado, maiúsculo,
Arial 12, negrito, espacejamento 1,5.
FIGURA 2 – Modelo da capa
3.1.2 Lombada
Elemento opcional onde as informações devem ser impressas de acordo com
a ABNT NBR 12225, contendo informações do:
a) nome do autor impresso de cima para baixo, longitudinalmente, fonte Arial
23
14, maiúsculo, em espaço simples;
b) título do trabalho impresso da mesma forma que o autor;
c) ano ( na horizontal)
FIGURA 3 – Lombada
3.1.3 Folha de rosto (anverso)
Elemento obrigatório. A página de rosto deve ser contada, porém não
numerada. É a repetição da capa acrescida da descrição e natureza do trabalho, ou
seja, o tipo de trabalho que está sendo apresentado se tese, dissertação,
monografia, Trabalho de Conclusão de Curso etc, o objetivo (aprovação em
disciplina, grau pretendido e outros), nome da Instituição e área de concentração,
formando um único parágrafo alinhado à direita.
Deve seguir a seguinte ordem:
a) nome do autor;
b) título do trabalho;
c) subtítulo (se houver)
d) número de volumes;
e) natureza do trabalho;
f)
nome do orientador e co-orientador, se houver;
g) local (cidade);
h) ano de depósito (entrega).
24
FIGURA 4 – Folha de rosto (anverso)
3.1.4 Folha de rosto (verso)
Deve conter a ficha catalográfica, apresentada conforme o Código de
Catalogação Anglo-Americano - AACR2 (consultar o bibliotecário para elaboração
desta ficha). A ficha deve aparecer do meio para a parte inferior da folha,
centralizada.
FIGURA 5 – Conteúdo do verso da folha de rosto (ficha catalográfica)
25
3.1.5 Errata
Segundo a ABNT (NBR 14724, 2005) é um elemento opcional que deve ser
inserido logo após a folha de rosto, e não deve ser encadernada com o trabalho.
Constitui uma lista de erros detectados no trabalho após a sua impressão. Se houver
possibilidade de correção esta deverá ser realizada antes da encadernação
definitiva.
FIGURA 6 - Errata
3.1.6 Folha de aprovação
Elemento obrigatório, colocado logo após a folha de rosto, que se destina à
avaliação do candidato pelos membros da banca examinadora. Nela devem constar:
a) nome do autor;
b) título por extenso e subtítulo (se houver);
c) natureza, objetivo, nome da Instituição, área de concentração, data de
aprovação;
d) nome, titulação, assinatura, e instituição dos membros componentes da
comissão examinadora;
e) um espaço duplo entre as assinaturas;
f) local e data da aprovação.
A folha de aprovação não deverá ser contada, nem numerada.
26
FIGURA 7 - Folha de aprovação
3.1.7 Dedicatória
27
Elemento opcional colocado logo após a folha de aprovação, onde o autor
presta homenagem ou dedica seu trabalho a alguém.
3.1.8 Agradecimentos
Elemento opcional colocado após a dedicatória, onde o autor faz
agradecimentos dirigidos àqueles que de maneira relevante contribuíram para a
elaboração do trabalho.
3.1.9 Epígrafe
Elemento opcional onde o autor pode utilizar uma citação, indicando a autoria.
Esta citação geralmente está relacionada com a matéria tratada no corpo do
trabalho. Também pode constar epígrafe nas folhas de abertura das seções
primárias, sempre alinhadas à margem direita separado do título do capítulo por 3
espaços 1,5 devendo iniciar o texto 2 dois espaços 1,5 abaixo da epígrafe. A(s)
referência(s) bibliográfica da(s) epígrafe (s) deve constar na lista de referência.
Trata-se de um elemento sem título.
3.1.10 Resumo em português
Elemento obrigatório cujo uso é orientado pela NBR 6028 (ABNT, 2003) e
pela norma ISO R.214. É a apresentação concisa do conteúdo do trabalho. Deve ser
redigido pelo próprio autor do trabalho, e tem a finalidade específica de passar ao
leitor, uma idéia completa do teor do documento analisado (SEVERINO, 2003,
p.173), ou seja, ressaltar o objetivo, os resultados e as conclusões do trabalho,
assim como o método e a técnica empregados na sua elaboração. Precede o
sumário.
Outras orientações sobre o resumo:
a) iniciar com uma frase significativa, explicando o tema principal do
documento;
b) a seguir, indicar a informação sobre a categoria do tratamento
(memória, estudo de caso, análise da situação etc.);
28
c) deve ser composto de um único parágrafo com extensão de 50 a
100 palavras, para comunicações breves; de 100 a 250 palavras
para artigos de periódicos; de 150 a 500 palavras, para os
trabalhos acadêmicos e relatórios técnicos;
d) usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular, em
frases completas, sem utilizar seqüência de tópicos;
e) palavras-chave ou descritores (representação dos principais
assuntos tratados no trabalho) devem aparecer logo abaixo do
resumo, antecedidas da expressão Palavras-chave seguida de
dois pontos, separadas entre si por ponto e finalizadas por ponto;
f) evitar abreviaturas, símbolos, fórmulas, equações e diagramas
que não sejam absolutamente necessários à sua compreensão;
g) evitar comentários, críticas e julgamento pessoal.
O espaçamento deve ser:
a) título – ver item 2.3 e 2.5 deste Manual;
b) o texto deve ser digitado em espaço simples sem recuo na
primeira linha;
c) as palavras-chave devem ser separadas do texto por dois
espaços simples;.
29
Exemplo:
FIGURA 8 – Modelo de apresentação do resumo
3.1.11 Resumo em língua estrangeira
Elemento obrigatório, com as mesmas características do resumo em língua
vernácula, escrito em outro idioma.
Inglês – ABSTRACT
Espanhol – RESUMEN
Francês – RESUME
Alemão - ZUSAMMENFASSUNG
30
3.1.12 Lista de ilustrações e tabelas
Elemento opcional que destina-se a identificar os elementos gráficos na
ordem em que aparecem no texto, indicando seu título e o número da página Deve
seguir a mesma ordem utilizada no texto. Deve-se usar uma lista para cada tipo de
ilustração
(quadro,
tabela,
figura).
Deve
seguir
a
seqüência:
LISTA
DE
ILUSTRAÇÕES, LISTA DE TABELAS,
FIGURA 9 – Modelo de lista
3.1.13 Lista de abreviaturas e siglas
Elemento opcional. São usadas para evitar a repetição de palavras e
expressões freqüentemente usadas no texto. O alinhamento é à esquerda, em
ordem alfabética.
No texto, quando aparece pela primeira vez deve ser escrita por extenso,
seguido da abreviatura correspondente.
31
Exemplo:
No texto: Biblioteca Regional de Medicina (BIREME)
Na lista: BIREME – Biblioteca Regional de Medicina
Regras de uso:
a) não se empregam abreviaturas nos títulos e resumos dos trabalhos;
b) unidades de peso e medida:
- são abreviadas quando seguem os numerais;
- quando anunciadas isoladamente devem ser escritas por extenso;
- não se usa ponto nas abreviaturas das unidades de medida;
c) não se abreviam nomes geográficos, exceto quando se trata de
abreviaturas universalmente aceitas, como: EUA ou USA, UK;
d) não se usa plural nas formas abreviadas das palavras;
e) meses do ano, na língua portuguesa, são abreviados pelas 3
primeiras letras, com exceção de maio, que não se abrevia;
32
Português
Espanhol
Italiano
janeiro
=jan.
enero
=ene.
gennaio
=gen.
fevereiro
=fev.
febrero
=feb.
febbraio
=feb.
março
=mar.
marzo
=mar.
marzo
=mar.
abril
=abr.
abril
=abr.
aprile
=apr.
maio
=maio
mayo
=mayo
maggio
=mag.
junho
=jun.
junio
=jun.
giugno
=giug.
julho
=jul.
julio
=jul.
giuglio
=giul.
agosto
=ago.
agosto
=ago.
agosto
=ago.
setembro
=set.
septiembre
=sep.
settembre
=set.
outubro
=out.
octubre
=oct.
ottobre
=ott.
novembro
=nov.
noviembre
=nov.
novembre
=nov.
dezembro
=dez.
diciembre
=dic.
dezembre
=dic.
Francês
Inglês
Alemão
janvier
=jan.
January
=Jan.
Januar
=Jan.
février
=fév.
February
=Feb.
Februar
=Feb.
mars
=mars
March
=Mar.
Marz
=Mar.
avril
=avr.
April
=Apr.
April
=Apr.
mai
=mai
May
=May
Mai
=Mai
juin
=juin.
June
=June
Juni
=Juni
juillet
=juil.
July
=July
Jule
=Jule
août
=août.
August
=Aug.
August
=Aug.
septembre
=sept.
September
=Sept.
September
=Sept.
octobre
=oct.
October
=Oct.
October
=Oct.
novembre
=nov.
November
=Nov.
November
=Nov.
decembre
=dec.
December
=Dec.
Dezember
=Dez.
FIGURA 10 – Abreviatura dos meses em vários idiomas
Fonte: ABNT (NBR 6023, p.19)
3.1.14 Lista de símbolos
Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem
apresentada no texto, com o devido significado (NBR 14724, 2005, p. 5).
3.1.15 Sumário
Elemento obrigatório que consiste na enumeração das divisões, seções e
outras partes de uma publicação. É o último elemento pré-textual.
Regras gerais de apresentação:
33
a) a palavra sumário deve ser centralizada, em negrito e maiúsculo,
com a mesma tipologia da fonte utilizada para as seções
primárias;
b) não deve incluir os elementos pré-textuais;
c) os indicativos de seções devem ser alinhados à esquerda com
parágrafos justificados;
d) os itens devem aparecer na mesma ordem e grafia em que a
matéria nele se sucedem;
e) a paginação deve ser apresentada pelo número da primeira
página.
34
FIGURA 11 - Sumário
35
3.2 ELEMENTOS TEXTUAIS
É a parte em que o assunto é apresentado e desenvolvido. A organização do
texto deve obedecer a uma seqüência de Introdução, Desenvolvimento e Conclusão,
dividindo-se em capítulos, conforme a natureza do assunto (FRANÇA, 2004, p. 37).
3.2.1 Introdução
Consiste na apresentação do trabalho. É a parte inicial do texto, onde os
elementos necessários para esclarecer o assunto do trabalho e os objetivos da
pesquisa devem ser esclarecidos. Apesar de ser o primeiro capítulo a aparecer no
texto, é sempre o último a ser escrito. A introdução deve fornecer ao leitor uma visão
geral das pesquisas já realizadas, sem utilizar repetições do que já foi dito no
resumo. Deve deixar claros a formulação de hipóteses e seus objetivos (SOUZA,
2005).
Ainda segundo Souza, deve-se lembrar que os objetivos devem ser
apresentados num único parágrafo, pois os mesmos deverão ser tratados em
capítulo especial no texto.
3.2.2 Desenvolvimento
É a parte principal do texto onde o autor deverá expor ordenadamente e com
detalhes o assunto tratado, dividindo-o em seções e subseções, que variam em
função da abordagem do tema e do método. Contém a descrição pormenorizada do
assunto, sua fundamentação teórica, a metodologia aplicada, os resultados obtidos e
respectivas discussões, relacionando-os aos trabalhos analisados na revisão de
literatura.
Desta forma, pode-se considerar que o desenvolvimento ou corpo do trabalho
segue as seguintes fases:
a) a revisão da literatura;
b) descrição precisa dos métodos, técnicas e materiais utilizados;
c) análise dos resultados, onde o tema do trabalho é interpretado e
colocado em discussão.
36
3.2.3 Conclusão
É a parte final do trabalho e constitui-se de uma resposta à hipótese
enunciada na introdução. O autor manifestará seu ponto de vista sobre os resultados
obtidos e sobre o alcance dos mesmos. Não é permitida a inclusão de dados novos
neste capítulo, porém podem ser incluídas recomendações e/ou sugestões para
trabalhos futuros., ressaltando seu mérito e contribuições, apresentando deduções
que correspondem ao objetivo proposto.
3.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
Elementos que complementam o trabalho. Os elementos pós-textuais são as
referências, o glossário, os apêndices e anexos e o índice.
3.3.1 Referências
Elemento obrigatório, que consiste numa listagem das publicações utilizadas
para elaboração do trabalho. Todo documento utilizado e citado no trabalho,
inclusive a epígrafe, deve ser incluído na lista de referências. As referências podem
aparecer em notas de rodapé, no fim do texto ou de capítulo, ou ordenadas em lista
alfabética ao final do trabalho.
As regras de apresentação sugeridas por este manual são;
a) alinhamento na margem esquerda;
b) utilizar o espaço simples na referência;
c) dois espaços 1,5 entre o título do capítulo e o início das referências,
e separadas entre si por espaço duplo;
d) a fonte utilizada deve ser a mesma do texto;
e) utilizar o recurso do negrito para destacar informações;
f) apresentar as referências em ordem alfabética;
g) utilizar o travessão (8 espaços) para suprimir dados de autoria.
Este Manual traz um capítulo à parte, orientando sobre as normas de
apresentação de referências (Capítulo 5).
37
3.3.2 Glossário
Elemento opcional que se configura numa “lista alfabética de palavras pouco
conhecidas, estrangeiras, ou termos ou expressões técnicas acompanhadas de
definições ou traduções” (FRANÇA, 2004, p. 39).
3.3.3 Apêndice e anexo
Elementos opcionais. São documentos complementares e/ou comprobatórios
do texto, sendo o apêndice elaborado pelo próprio autor a fim de complementar o
texto principal. Os anexos são documentos elaborados por outros autores, servindo
de fundamentação, comprovação ou ilustração.
A palavra APÊNDICE ou ANEXO deve ser colocada centralizada, em
maiúsculo, negrito, Arial 12, no meio da página. A ordenação do Apêndice é
alfabética, separando o título por um espaço, travessão, espaço.
No texto, devem ser citados entre parênteses, quando figurarem no final da
frase e livres de parênteses quando fizerem parte da redação. Utilizar uma capa para
preceder os apêndices ou anexos, seguir a paginação contínua do texto, devendo
figurar no sumário.
APÊNDICE A – Título do apêndice
ANEXO A – Título do anexo
ANEXO B - Título do anexo
3.3.4 Índice
Elemento opcional que forma uma “lista de palavras ou frases, ordenadas
seguindo-se determinado critério, que localiza e remete para as informações
contidas no texto” (NBR 14724, 2005, p.2). Não deve ser confundido com sumário e
lista, devendo seguir a paginação do corpo do trabalho.
Os índices podem ser classificados conforme a ordenação e o enfoque.
Quanto à ordenação o índice pode ser:
a) ordem alfabética;
38
b) cronológica;
c) sistemática;
d) numérica;
e) alfanumérica.
Quanto ao enfoque o índice pode ser:
a) especial
- organizado pelo autor;
- assunto;
- títulos;
- pessoas e/ou entidades;
- nomes geográficos;
- citações;
- anunciantes;
- matéria publicitária
b) ou geral - quando combina duas ou mais características da
categoria especial.
A norma ABN (NBR 6034, 2004) estabelece os requisitos de apresentação e
os critérios básicos para a elaboração de índices.
39
4 CITAÇÃO
“Menção de uma informação extraída de outra fonte” de acordo com a NBR
10520 (ABNT, 2002, p.1), podendo aparecer no texto ou em nota de rodapé.
A citação utilizada pelo autor do trabalho pode acontecer decorrente de um
compartilhamento de idéias, mas quando isso não ocorre, é necessário que o trecho
citado seja precedido ou seguido de um comentário crítico ou de uma contestação.
Todo trecho transcrito ou informações retiradas das publicações consultadas para a
realização do trabalho devem ser obrigatoriamente citados, em respeito aos direitos
autorais (SOUZA, 2005, p.60). A não observância desse preceito configura-se plágio.
4.1 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO
As entradas são feitas pelo sobrenome do autor ( seja pessoal, autor
institucional ou autor evento) ou pelo título. Quando incluído na sentença devem ser
em letras maiúsculas e minúsculas. Se estiverem entre parênteses, devem estar em
maiúsculas.
Exemplos:
No texto: Para Prentice (2004)...
No final do texto: (PRENTICE, 2004, p.183)
As citações devem seguir as mesmas regras de apresentação de referências
bibliográficas.
4.1.1 Citação direta
Quando a informação do texto consultado é extraída na íntegra, inclusive
respeitando as características originais, seja em relação à redação, ortografia e
pontuação.
Quando necessário retirar parte do texto, usam-se reticências entre colchetes,
indicando a supressão, como mencionado no item 4.3.
4.1.1.1 Citação direta curta
40
As citações de até três linhas devem ser inseridas no texto e estar contidas
entre aspas duplas ( “ ).
Nota: As aspas simples ( ‘ ) são utilizadas para indicar citação no interior da
citação.
Exemplos:
“Na realidade, as ciências humanas se desenvolvem em paralelo, mais
especificamente a engenharia e a medicina.” (GOMES, 1978, p. 159).
Ainda segundo Gomes (1978, p.160) “ A própria pesquisa ou um simples
trabalho de rotina a ser realizado pelos componentes de um grupo de bioengenharia,
leva a uma necessidade de relacionamento [...]”.
4.1.1.2 Citação direta com mais de 3 linhas
As citações diretas no texto, com mais de três linhas devem constituir um
parágrafo independente, destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, sem
aspas. Usar a mesma fonte do texto, em tamanho 10, com espaço simples
justificado.
Exemplo:
Bioengenharia e engenharia biomédica são termos atualmente utilizados para
a designação de uma área da engenharia que visa aplicar tecnologia e
técnicas matemáticas usuais aos ramos das ciências exatas ou ciências
físicas e tecnológicas na resolução de problemas da área das ciências
humanas, ou seja, medicina, biologia e psicologia, entre outras. (GOMES,
1978, p.159).
4.1.2 Citação indireta ou livre
São reproduções de idéias de outrem sem que haja transcrição das palavras
utilizadas. Apesar de livres, devem ser fiéis ao sentido do texto original, ou seja, o
autor deve desenvolver um argumento a partir do texto original (MENDES, 2002,
p.16).
Quando a citação é indireta, a indicação da página consultada é opcional,
visto que se trata de uma idéia sobre o trecho e não de uma citação direta.
41
Exemplo:
Como lembra Martins (1984), o futuro desenvolvimento da informação está
cada dia mais dependente de um plano unificado de normalização.
4.1.3 Citação de citação
É aquela em que o autor do texto não teve acesso direto à obra citada,
valendo-se de citação constante em outra obra. Pode ser reproduzida literalmente,
ou interpretada, ou resumida ou traduzida” (MENDES, 2002, p.20).
Usa-se a expressão latina apud, para dizer que um autor está citando outro
autor. Deve-se citar no texto o sobrenome do autor não consultado indicado com
expoente numérico, seguido da expressão apud
e o sobrenome do autor
consultado. A referência do autor consultado deverá aparecer na listagem final do
trabalho, e a referência do autor indiretamente consultado será indicada em nota de
rodapé.
Exemplo:
Marcon¹ (2004 apud ALMEIDA et al., 2007), “apresenta estudo onde foram
observadas as condições de trabalho dos funcionários que atuam na tarefa de
sexagem em incubatório de aves [...] Foram realizadas várias formas de
avaliação do profissionais, dentre elas o método RULA onde se obteve um
escore final igual a 3 [...]
Ou
[...] Foram realizadas várias formas de avaliação dos profissionais, dentre elas
o método RULA onde se obteve um escore final igual a 3 (MARCON, 2004,
p.22 apud ALMEIDA et al., 2007, p.26)
Nota de rodapé:
_______________
MARCON, 2004 apud ALMEIDA et al., 2007, p.26
Na referência:
ALMEIDA et al...
42
4.1.4 Expressões latinas
Para indicação de referências que já foram anteriormente citadas no trabalho,
utilizam-se expressões latinas, para evitar as repetições constantes de fontes
citadas. Deve-se ter o cuidado de não exagerar no uso destas expressões, evitando
assim que acarrete dificuldade à leitura.
“Estas expressões devem ser usadas quando fizerem referência às notas de
uma mesma página ou em páginas confrontantes” (FRANÇA, 2003, p.123).
a) Apud = (citado por, conforme, segundo) usada para indicar citação
de citação, podendo ser usada no texto, em rodapé ou na
referência.
__________________________
EVANS, 1987 apud SAGE, 1992, p. 2-3.
b) Ibidem ou ibid. = na mesma obra
Usado somente quando se fizerem várias citações de uma mesma
obra, variando apenas a paginação.
_____________________
¹ DURKHEIM, 1925, p.176.
² Ibidem, p.190
c) Idem ou id = mesmo autor ou igual a anterior
Emprega-se para citações de diferentes obras de um mesmo autor.
________________________
¹ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1989, p. 9.
² Id., 2000, p. 19.
Nota: Não usar na mesma citação o termo ibidem.
d) Opus citatum ou op. Cit. = obra citada
Usa-se seguido ao nome do autor, referindo-se à obra citada
anteriormente, na mesma página, quando houver intercalação de
uma ou mais notas.
___________________
ADORNO, 1996, p. 38.
43
ADORNO, op. Cit., p. 40.
e) Passim + aqui e ali, em diversas passagens
Usa-se quando se tornar impossível mencionar todas as páginas de
que foram retiradas as idéias do autor.
____________________
¹ HEINHRADT, 1996, p. 68-145 passim
f) et seq. = seguinte ou que se segue.
Usada quando não se quer mencionar todas as páginas da obra
referenciada, devendo-se indicar a primeira página seguida da
expressão “et seq.”
____________________
¹ FOUCAULT, 1994, p. 17 et seq.
g) Confira, confronte = Cf.
Usada para fazer referência a trabalhos de outros autores ou a
notas do mesmo autor.
____________________
¹ Cf. SAMPAIO, 2003, p. 98-99
² Cf. nota 1 deste capítulo
4.2 SISTEMA DE CHAMADA
São utilizados dois sistemas de chamada para indicar as citações no texto:
a) numérico;
b) autor-data;
No caso do sistema numérico, na listagem final, as referências aparecem por
ordem de citação, e no sistema autoria-ano em ordem alfabética.
Neste Manual é indicado o uso da citação no texto, pelo método autor-ano. A
justificativa desta orientação é o fato do sistema numérico não permitir o uso de
notas de rodapé para outras observações, segundo o item 6.2.1 da NBR 10520
(ABNT, 2002), como por exemplo, informações verbais (palestras, debates,
comunicações etc.), ou mesmo acréscimos explicativos ao texto.
A NBR 6023
44
(ABNT, 2002, p. 21), também define que “o sistema numérico não pode ser usado
concomitantemente para notas de referência e notas explicativas”.
No sistema autor-data as citações são feitas pelo nome do autor, seguido da
data de publicação do trabalho, de acordo com o Código de Catalogação Anglo
Americano, conforme orientado na NBR 6023 (ABNT, 2002).
Qualquer que seja o sistema adotado deverá ser seguido ao longo do
trabalho.
4.2.1 Citação com 01 autor
Cita-se o autor pelo último sobrenome.
Exemplo:
(BARBOSA, 2000, p. 322) ou Segundo Barbosa (2000).
4.2.2 Citação com 02 autores
Cita-se o nome de cada entidade responsável, separados por ponto e vírgula
quando estiverem entre parênteses, seguido da data e da página, e separados por
vírgula quando estiverem fora dos parênteses.
Exemplo:
“Não se mova, faça de conta que está morta.” (CLARAC; BONNIN, 1985, p.
72) ou Segundo Clarac e Bonnin (1995).
4.2.3 Citação com 03 autores
Cita-se o nome dos 3 autores, separados por ponto e vírgula ( ; ) e por
vírgulas quando estiverem fora do parênteses:
Exemplo:
Segundo Siqueira, Bertolozzo e Muller (2005)
ou (SIQUEIRA; BERTOLOZZO; MULLER, 2005, p. 38-40)
4.2.4 Citação com mais de 3 autores
45
Na obra com mais de 3 autores, deve-se indicar o primeiro autor seguido da
expressão latina et al.
Exemplo:
Segundo Cormak et al. (2003)... ou (CORMAK et al., 2003, p. 277)
4.2.5 Citação de documento sem autoria
Utiliza-se a entrada pela primeira palavra do título, seguido de reticências,
data, página, separados por vírgula e entre parênteses.
Ex.:
“Em Nova Londrina (PR), as crianças são levadas às lavouras a partir dos 5
anos.” (NOS CANAVIAIS..., 1995, p. 12).
4.2.6 Citação de título iniciado por artigo
Quando o título iniciar por artigo este deve ser incluído na fonte.
Exemplo:
E eles disseram “globalização”, e soubemos que era assim que
chamavam a ordem absurda em que dinheiro é a única pátria à qual
se serve e as fronteiras se diluem, não pela fraternidade, mas pelo
sangramento que engorda poderosos sem nacionalidade. (A FLOR...,
1995, p. 4).
4.2.7 Citação de dois autores com mesmo sobrenome
Acrescentam-se as iniciais dos prenomes do autor quando houver
coincidência de sobrenomes. Persistindo a coincidência colocam-se os prenomes
por extenso.
Exemplo:
(MORAIS, C., 1988).
(MORAIS, Cleber, 1988) .
(MORAIS, R. 1999).
(MORAIS, Cássio, 1999).
4.2.8 Citação de documentos de um mesmo autor
46
Cita-se o(os) autor(es), seguido (s) dos anos de publicação.
Ex.: (RIVITTI, 1998, 1999, 2000) ou Segundo Rivitti (2000, 2001, 2003).
4.2.9 Citação de documentos de um mesmo autor publicados num mesmo ano
São distinguidos pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem alfabética,
após a data e sem espaçamento.
Exemplo:
(SAMPAIO, 2001a, p. 122) ou Segundo Sampaio (2001a, p. 122).
(SAMPAIO, 2001b, p. 265) ou Segundo Sampaio (2001b, p. 265).
4.2.10 Citação de vários autores da mesma idéia
As citações de diversos documentos de vários autores, mencionados
simultaneamente, devem ser separadas por ponto-e-vírgula, em ordem alfabética.
Exemplo:
No entanto o gênero - outra característica individual infantil - tem sido
apontado como uma variável possivelmente responsável por mudanças no contexto
interativo e no estilo de fala materna (DORY, 1974; ELY; GEASON, 1997; FAGOT;
RAGAN, 1991; FIAMENGHI, 1999).
4.2.11 Citação de autor entidade coletiva
Cita-se o nome completo da entidade, em maiúsculo, seguido de data e
paginação separada por vírgula, entre parênteses.
Exemplo:
(UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, 2003).
Nota: Citar por extenso quando é citado pela primeira vez e abreviado a partir
da segunda.
4.2.12 Citação de autor evento
47
Cita-se o nome completo da entidade, em maiúsculo, seguido de data e
paginação (se houver) separada por vírgula, entre parênteses.
Ex.:
(SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE DISTÚRBIOS DO SONO, 3., 2001).
4.2.13 Citação de informação verbal
Quando os dados a serem citados são obtidos por informação verbal, em
palestras e debates, deve-se indicar a expressão ‘informação verbal’ entre
parênteses, apresentando as explicações disponíveis em nota de rodapé.
No texto:
O novo medicamento estará disponível no mercado a partir do próximo ano
(informação verbal)¹.
No rodapé da página:
___________
¹ Informação fornecida pelo Gerente Geral do Laboratório Merkel, em 30 de julho de 2007.
4.2.14 Citação de traduções
Quando a citação for um trecho traduzido pelo autor do trabalho deve ser
incluída a expressão “tradução nossa”, entre parênteses, dentro da indicação da
citação.
Exemplo:
(PORTER, 1989, p.32, tradução nossa).
4.2.15 Citação de trabalhos a serem publicados
No texto:
[...] artigo sobre interação in vitro e in vivo entre amostras de Escherichia
coli¹
Em nota de rodapé:
48
_______________
¹ Trabalho de autoria de Edir Nepomuceno da Silva e outros da Faculdade de Medicina
Veterinária da USP, 1988 ( em fase de pre-públicação)
4.2.16 Citação de trabalhos em fase de elaboração
No texto:
Pode-se verificar os dados apresentados por Silvares e Arantes ... (em fase
de elaboração)¹.
Na referência:
SILVARES, Edwiges Ferreira de Mattos; ARANTES, Mariana Castro. As
bases metodológicas da pesquisa em terapia comportamental. (em fase de
elaboração)¹
4.2.17 Citação de jornais ou revistas sem indicação de autoria
A publicação é considerada como um todo, assumindo a autoria da
publicação.
Exemplo:
A FLUORETAÇÃO das águas de abastecimento público como uma medida de
garantia ao acesso a água tratada. Brasília, Revista Brasileira Saúde da
Família, v. 7, n. 12, p. 4-13, out./dez. 2006.
4.3 SUPRESSÕES, COMENTÁRIOS E DESTAQUES
Caso o autor decida não utilizar o texto integral na citação, deve indicar as
supressões, interpolações, comentários, ênfase ou destaques mediante o uso dos
seguintes sinais:
b) supressões; [...];
c) interpolações, acréscimos ou comentários: [ ];
d) ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico.
49
Exemplo de supressão e grifo do autor:
“[...] buscavam explicar o desempenho do indivíduo nas organizações”
(FICHT, 2004, p. 26, grifo do autor).
Nota: Grifo do autor citado.
Caso o autor do trabalho queira destacar uma palavra ou expressão em uma
citação, acrescenta-se após a mesma a expressão “grifo nosso”, entre parênteses.
Exemplo:
“Todas elas buscam explicar o desempenho do indivíduo nas organizações”
(FICHT, 2004, p. 26 grifo nosso).
Havendo erro gráfico no texto original, deve-se indicar o texto na forma que
aparece, utilizando-se a expressão “sic” entre colchetes.
Exemplo:
[...] todo aquele devedor que for reniente em pagar sua dívida e que buscar
algum surterfúgio (sic) para [...] (FERREIRA, 1986, p.245).
50
5 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS
Durante o levantamento bibliográfico realizado para a elaboração do trabalho,
é importante que o autor tenha o cuidado de anotar as obras consultadas, sendo
necessário que a apresentação siga as normas padrões.
A padronização da referência facilita ao pesquisador localizar os documentos
citados no trabalho. Estas referências devem figurar no final do trabalho, em listagem
alfabética (sistema autor-data) e serem normalizadas de acordo com os padrões
estabelecidos pelas normas vigentes, sendo aqui destacadas as da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e Vancouver.
Este Manual estabelece como padrão de apresentação das referências as
normas da ABNT, porém, busca trazer ao conhecimento do aluno, outro padrão de
normalização, que é específico para a área biomédica no que diz respeito as
publicações periódicas, que é a norma de Vancouver.
5.1 ABNT e Vancouver
Fundada em 1940, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o
órgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base necessária
ao desenvolvimento tecnológico brasileiro. Um órgão desta natureza é de extrema
importância já que na prática, a normalização está presente na fabricação dos
produtos, na transferência de tecnologia, na melhoria da qualidade de vida através
de normas relativas à saúde, à segurança e à preservação do meio ambiente.
A utilização de padrões não poderia ser diferente em relação à
documentação. Deste modo, quando da elaboração de trabalhos, os acadêmicos
devem recorrer às normas que prescrevem os princípios gerais, bem como aquelas
que contemplam aspectos mais específicos como os elementos necessários para a
elaboração de referências bibliográficas (NBR 6023). A utilização das prescrições
estabelecidas pelas normas garante maior eficiência na troca de informações entre
os
membros
e
as
instâncias
acadêmicas
possibilitando
confiabilidade
e
compreensão, bem como a formação da cultura da qualidade na apresentação de
trabalhos textuais.
No contexto das publicações biomédicas tem-se como importante órgão de
prescrição de regras para normalização o Comitê Internacional de Editores de
51
Revistas Médicas, também conhecido como Grupo de Vancouver. Em 1978, esta
entidade estabeleceu as diretrizes para a formatação dos originais submetidos às
suas revistas, onde foram incluídos, também os formatos de referências
bibliográficas desenvolvidas pela National Library of Medicine (NLM, Btheda, EUA).
Atualmente existem mais de 500 revistas biomédicas que adotam o padrão
Vancouver.
No Brasil, a Associação Brasileira de Editores Científicos - ABEC, desde 1999,
vem recomendando a utilização da Vancouver para a padronização dos periódicos
na área biomédica nacional. A BIREME - Biblioteca Regional de Medicina, também
vem recomendando, dentre outras, as normas Vancouver para elaboração das
referências bibliográficas apresentadas na base de dados SCIELO.
As regras preconizadas pela ABNT diferem em alguns aspectos do estilo
Vancouver, o que pode gerar dúvida e confusão aos estudantes sobre qual esteja
certa ou errada. Na verdade as duas são bem aceitas o estilo Vancouver
especificamente na área biomédica.
5.2 ELEMENTOS ESSENCIAIS E ELEMENTOS COMPLEMENTARES
Elementos essenciais são aqueles indispensáveis à identificação de um
documento, e por estarem estritamente ligados ao mesmo, variam de acordo com o
suporte. Os elementos complementares são aqueles que permitem melhor
caracterizar o documento.
Documentos podem ser impressos (suporte em papel), ou eletrônicos (suporte
eletrônico, legível por computador).
Nota: Os elementos essenciais e complementares são retirados do próprio
documento. Quando isso não for possível, utilizam-se outras fontes de informação,
indicando-se os dados assim obtidos entre colchetes.
5.3 ORIENTAÇÕES GERAIS
•
utilizar travessão quando houver autores repetidos;
•
ao optar por abreviar o(s) prenome(s) do(s) autor(es), manter o critério
até o fim;
52
•
adotar siglas no campo das editoras quando estas forem conhecidas:
BIREME, ANVISA, USP, UFMG, etc.
•
ao optar por utilizar elementos complementares, estes devem ser
incluídos em todas as referências;
5.4 MONOGRAFIA NO TODO
Item não seriado, isto é, item completo, constituído de uma só parte, ou que
se pretende completar em um número preestabelecido de partes separadas. Por
exemplo: livros, relatórios, dissertações, teses, enciclopédias, guias, manuais, etc.
Elementos essenciais de uma monografia:
a) autor - consultar forma de entrada
b) título e subtítulo - separa-se o título do subtítulo por dois pontos
destacando somente o primeiro; quando não houver título deve-se
atribuir um de forma a identificar o conteúdo do documento,
colocando-o entre colchetes;
c) edição - sempre que o documento mencionar a edição deve ser
transcrita; usar algarismos arábicos, separados por ponto da
abreviação da palavra no idioma do texto:
- 2. ed. (português)
- 2. Aufl. (alemão)
- 2nd ed. (inglês)
- 3rd ed. (inglês)
- 4th ed. (inglês)
Nota: Acréscimos às edições devem ser indicados (aumentada,
revisada (rev.), ampliada (ampl.));
d) local - cidades homônimas devem ter o acréscimo do Estado;
mais de um local, indica-se o primeiro ou o que estiver mais
destacado; identificação do local fora da obra incluí-lo entre
colchetes; caso não seja identificado o local, usar a expressão
“sine loco” abreviada entre colchetes [S.l.];
e) editor - transcrever o nome da editora como figura na obra, sendo
que nomes pessoais abrevia-se o primeiro (J. Olympio) e
53
designações jurídicas ou comerciais são suprimidas se não forem
indispensáveis à sua identificação; obras com indicação de duas
editoras usa-se as duas separadas por ponto e vírgula; mais de
duas editoras indica-se a primeira ou a que está em destaque; não
havendo indicação de editora usa-se a expressão latina ‘sine
nomine” abreviada entre colchetes [s.n.]
Nota: Não havendo nem local nem editora usa-se as abreviações
dentro de um mesmo colchete, separadas por dois pontos [S.l.:
S.n.]. Se o autor é o mesmo editor da obra não se indica a
responsabilidade da edição
f) data - deve ser sempre indicada, mesmo que seja de impressão,
reimpressão ou copyright; não havendo indicação de data utilizase os seguintes critérios:
- [2000 ou 2001] um ano ou outro
- [2000?] uma data provável
- [2003] data certa mas não indicada na obra
- [1960 a 1970] use intervalos menores de 20 anos
- [ca.1998] data aproximada
- [198?] década certa
- [198-?] década provável
- [19--] século certo
- [19 --?] século provável
Elementos complementares de uma monografia:
:
a) descrição física (número de páginas ou volumes) - não havendo
paginação ou havendo paginação irregular indicar ao final “Não
paginado” ou “Paginação irregular”.
b) ilustração e dimensão;
c) série ou coleção - deve ser apresentada entre parênteses ao final
da referência;
54
d) notas especiais - quando for necessário melhor identificar a obra
incluem-se
notas
com
informações
complementares.
Ex.:
Mimeografado, No prelo, In press, etc).
e) ISBN.
5.4.1 Até três autores
AUTOR DA OBRA. Título da obra: subtítulo. Número da edição. Local de
Publicação: Editor, ano de publicação. Número de páginas ou volume. (Série).
Notas.
CARLSON, B. M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 408p. ISBN 85-277-0362-9.
CARVALHO, H. C. de. Fundamentos de genética e evolução. 3.ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 1987. 556p. (Biblioteca Biomédica) ISBN 85-216-235-9.
BEHRMAN, Richard E.; KLIEGMAN, Robert M.; JENSON, Hal B. Nelson
textbook of pediatrics. 16. ed. São Paulo: Sounders, 2000. 2414 p. ISBN
080921827
5.4.2 Mais de três autores
Obras que apresentam mais de três autores devem mencionar o primeiro
seguido da expressão latina et al. (e outros), ou opcional citar todos separados entre
si por ponto e vírgula (;).
É facultado indicar todos os nomes, em casos no qual a menção dos mesmos
for indispensável para certificar a autoria. Por ex.: Projetos de pesquisa científica,
indicação de produção científica em relatórios para órgãos de financiamento, etc.
SELLTIZ, C. et al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo:
Herder, 1965.
55
5.4.3 Obra com responsável intelectual
Obra
com
responsabilidade
intelectual
indicada
para
Organizador
(Org.),Compilador (Comp.), Coordenador (Coord.), Editor (Ed.) menciona-se o nome
do indicado explícito seguido da abreviação da responsabilidade.
BRANDÃO, Alfredo de Barros L. (Comp.). Modelos de contratos,
procurações, requerimentos e petições. 5.ed. São Paulo: Trio, 1974
MARCONDES, E; LIMA, I. N. de (Coord.). Dietas em pediatria clínica.
4.ed. São Paulo: Sarvier, 1993.
BASSETTI-SOARES, E.; PROIETTI, F. A.; GALIZZI-FILHO, João (Org.).
Estudo clínico, epidemiológico, laboratorial e de histologia hepática em
mulheres portadores de vírus da hepatitie C e seus familiares. [S.l.; s.n],
1999.
5.4.4 Obra sem autoria
Em obras que não é encontrado autoria indicada, entra-se diretamente pelo
título, sendo a primeira palavra em maiúsculo.
MANUAL diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-IV-TR. 4.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2003.
BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução de padre Antonio Pereira de
Figueiredo. Rio de Janeiro: Encyclopaedia Britannica, 1980. Edição
Ecumênica.
5.4.5 Autor entidade/evento
56
Obras de responsabilidade de entidades (órgãos governamentais, empresas,
associações, congressos, seminários) têm entrada, em geral, pelo seu próprio nome,
por extenso.
Quando a entidade coletiva tem uma denominação específica que a identifica,
em nível nacional e/ou internacional, pode-se indicar seu nome diretamente.
BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Relatório da diretoria-geral: 1984. Rio
de Janeiro, 1985. 40p.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (Brasil). Código de ética médica:
resolução CFM nº 1246/88. 5.ed. Brasília, 2000.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses da Universidade
de São Paulo, 1992. São Paulo, 1993. 467 p.
Quando a entidade tem uma designação genérica, seu nome é precedido pelo
nome do órgão superior ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence.
BRASIL. Ministério da Saúde. Legislação em saúde mental. 2.ed. Brasília:
MS, 2002. 108p. (Série E. Legislação de saúde; 4)
SÃO PAULO (Estado). Constituição do Estado de São Paulo. 2.ed. São
Paulo: Saraiva, 1986. 167p.
5.4.6 Nomes estrangeiros, compostos, grau de parentesco
Chinês - o nome chinês já é formado com o sobrenome antecedendo o
prenome. Ex.:
LIN, Chin-Teng. Neural fuzzy systems: a neuro-fuzzy synergism to
intelligent systems. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1996. 797 p.
Sobrenome inglês precedido de Mac, Mc.
57
McLAUGHLIN, G. Prótese fixa adesiva: alternativa avançada.
São Paulo: Roca, 1991. 320 p.
DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. 7.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1984.
Sobrenomes de origem espanhola.
LARA PALMA, H. A. Determinação de propriedades elásticas e de
resistência em compensados de Pinus elliottii. Scientia Forestalis,
Piracicaba, n. 51, p. 37-48, 1997.
SÁNCHEZ VÁSQUEZ, Adolfo. Ética. 25.ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2004. 302 p.
Sobrenomes ligados por hífen.
SAVASSI-ROCHA, P.R. . Botulinum toxin injected into the gastric wall for
the treatment of class III obesity In: CONGRESS OF UNITED EUROPEAN
GASTROENTEROLOGY WEEK, 14TH, 2006, Berlim. Anais eletrônicos…
Disponível em …
Sobrenomes que indicam parentesco.
PELCZAR JUNIOR, J. M. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed.
Tradução de S. F. Yamada; T. V. Nakamura; B. P. Dias Filho. São Paulo:
Makron Books, 1996. 2 v.
Nota: Junior, Filho, Neto, Sobrinho etc não são considerados como entrada.
Conservar o grau de parentesco conforme o uso no idioma do documento.
Em Português:
FERREIRA NETO,S. L.; SOARES, FILHO,C. F.; ALMEIDA
SOBRINHO, G. R.
58
Em Inglês:
SLOAN Jr., E.D..; SMITH Jr., C.S.
Sobrenome composto (substantivo + adjetivo)
CASTELO BRANCO, C. Amor de perdição. 11. ed. São
Paulo: Ática, 1988. 118 p.
5.5 PARTE DE MONOGRAFIA
Inclui capítulo, volume, fragmento e outras partes de uma obra, com autor (es)
e /ou título próprios.
5.5.1 Capítulo e separata de livros
Com autoria própria
AUTOR DO CAPÍTULO. Título do capítulo. In: AUTOR DO LIVRO.
Título: subtítulo do livro. Edição. Local (cidade) de publicação: Editora,
data. volume, capítulo, páginas inicial-final do capítulo.
GASPAR, V. L. V. . Segurança no ambiente rural. In: WAKSMAN, R.D.;
GIKAS, R.M.C.; MACIEL, W. (Org.). Crianças e adolescentes seguros.
São Paulo: Publifolha, 2005, v. 1, p. 106-111.
COUTO, Julio César de Faria ; LEITE, Juliana Moysés ; BASSETTISOARES, Eric. Infecções perinatais. In: CORREA, Mario Dias et al. (Org.).
Noções práticas de obstetrícia. 13 ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2004.
p. 719-743.
MARTINS FILHO, Olindo Assis et al. Resposta imune durante a infecção
pelo vírus da hepatite C. In: TEIXEIRA, Rosângela; MARTINS FILHO,
59
Olindo Assis; OLIVEIRA, Guilherme Corrêa (Org.). Hepatite C: aspectos
críticos de uma epidemia silenciosa. Belo Horizonte: Coopmed, 2005, p.
31-40.
Separata
AUTOR. Título: subtítulo. Local de publicação (cidade): Editora, data..
Número de páginas. Separata de: AUTOR (da publicação principal). Título.
Local de publicação (cidade): Editora, data. n. de páginas.
KNOWLES, W. H. Industrial conflict and unions. Berkeley: Institute of
Industrial Relations, 1961. 22 p. Separata de: MOORE, W. E. (Ed.). Labor
commitment and social change in developing areas. New York: [s.n.],
1960. p. 291-312.
Com mesma autoria
AUTOR DO LIVRO. Título do capítulo. In: ________. (travessão de oito
toques, substituindo o nome do autor). Título: subtítulo do livro. Edição.
Local (cidade) de publicação: Editora, data. volume, capítulo, páginas
inicial-final do capítulo.
CUTLER, Paul. Perícia em resolução de dados. In: ________. Como
solucionar problemas em clínica médica: dos dados ao diagnóstico.
3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1999. cap. 5, p. 34-45.
FERREIRA A. W ; ÁVILA, S. L. M.. Sorologia: importância e parâmetros.
In: ________ . (Org.). Diagnóstico laboratorial das principais doenças
infecciosas e autoimunes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996, v.
1, p. 1-6.
60
5.5.2 Partes isoladas de livros
BROWSE, Norman L. Propedêutica cirúrgica básica. Rio de Janeiro:
Atheneu, 1980. p. 23, 56, 77.
5.5.3 Bíblia em parte
Título da parte. Língua. In: Título. Tradução ou versão. Local: Editora, data
de publicação. Páginas inicial e final da parte. Notas (se houver).
Gênesis. Português. Bíblia Sagrada. Tradução por Centro Bíblico de São
Paulo: Ave Maria, 1966. p. 53-103
5.5.4 Verbetes de dicionários e enciclopédias
DIASPIRONECROBIOSIS. In: DICIONÁRIO médico ilustrado Dorland.
28.ed. São Paulo: Manole, 1999. p. 477.
COMPLEXO DE CASTRAÇÃO. In: LAPLANCHE; PONTALIS. Vocabulário da
psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 2004. p. 72
5.5.5 Trabalhos apresentados em eventos científicos
São trabalhos apresentados em Congressos, Conferências, Simpósios,
Workshops, Jornadas, Encontros e outros eventos científicos.
AUTOR. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, número, ano, Cidade
onde se realizou o Congresso. Título (Anais ou Proceedings ou Resumos...).
Local de publicação: Editora, data de publicação. Volume, se houver. Páginas
inicial e final do trabalho.
61
LINARDI, V. R. . Accumulation and recovery of metals by Aspergillus Niger in
cyanide-containing solutions of a gold mining Industry. In: BIODEGRADATION
AND BIODETERIORATION IN LATIN AMERICA., 1996, Gramado, RS.
Anais... Gramado, RS: [s.n.], 1996. v. 1. p. 82-83.
COELHO, Juliana et al.. Estudo da avidez de anticorpos IgG anti-proteína
recombinante derivada da MSP119 de P.vivax, em amostras de pacientes
primoinfectados com malária vivax. . In: CONGRESSO DA SOCIEDADE
BRASILEIRA DE MEDICINA TROPICAL, 41, ENCONTRO DE MEDICINA
TROPICAL DO CONE SUL, 1, 2005, Florianópolis. Anais...
Florianópolis:
[s.n.], 2005. p. 230 – 232.
GASPAR, J.C. ; GASPAR, V. L. V. ; CASTRO, F.T. ; SAID, D.L. .
Hospitalização por causas externas de crianças e adolecentes residentes no
meio rural.. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PEDIATRIA, 33, 2006,
Recife/PE. Anais..., 2006.
FERNANDES, Carlos et al. Avaliação de processos de automação de
bibliotecas universitárias. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS
UNIVERSITÁRIAS. 6.1990, Belém. Anais... Belém: MEC/SESU-PNUB, 1990.
v. 1, p. 14-16.
SOARES, E. B. et al. Expressão de moléculas de adesão (cd18 e cd62l) em
células da imunidade inata e adaptativa em pacientes cronicamente infectados
pelo hcv. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HEPATOLOGIA, 19, 2007, Ouro
Preto, MG. Anais... São Paulo: Redprint, 2007. v. 26. p. 68.
PIANCASTELLI, C. H. . Análise da média de idade, segundo resultado do
exame radiológico do esôfago em pacientes com sorologia positiva para T.
cruzi, procedentes de banco de sangue.. In: REUNIÃO DE PESQUISA
APLICADA EM DOENÇA DE CHAGAS, 9, 1993, Uberaba. Anais... 1993. v.
26. p. 120-120.
62
5.6 DISSERTAÇÕES E TESES
AUTOR. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Número de folhas ou volumes.
Categoria (Grau e área de concentração) – unidade acadêmica, Instituição,
local.
ÁVILA, Sandra do Lago Moraes de. Avaliação do desempenho de métodos
de laboratório no diagnóstico da malária humana: sugestões para
normalização. 1994. Tese (Doutorado em Imunologia) - Instituto de Ciências
Biológicas, Universidade de São Paulo, São Paulo.
GOTARDELO, Daniel Riani. Avaliação do custo e equivalência farmacêutica de
hidroclorotiazida em formulações industrializadas e magistrais. 2006. 103 f.
Dissertação (Mestrado em Farmacologia Clínica ) – Instituto de Ciências
Biológicas, Universidade Federal do Ceará.
CARVALHO, A. P. de. Estudo da infecção pelo vírus espstein-barr em crianças
com aids. 1995. 320 f. Dissertação (Mestrado em Pediatria) - Faculdade de
Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Monografia = Graduação ou Especialização
Dissertação = Mestrado
Tese= Doutorado
5.7 CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS, SIMPÓSIOS, WORKSHOPS, JORNADAS
NOME DO CONGRESSO. Número, ano, Cidade onde se realizou o
Congresso. Título... Local de Publicação: Editora, data de publicação.
Número de páginas ou volume.
Quando tratar-se de mais um evento realizado simultaneamente, deve-se
seguir as mesmas regras aplicadas a autores pessoais (separá-los por ponto e
vírgula).
63
JORNADA INTERNA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18.; JORNADA INTERNA
DE INICIAÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL,8., 1999, Rio de Janeiro. Livro de
Resumos. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996. 822p.
CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA DE SAÚDE E COMUNIDADE,
8., 2006. Brasília. Anais... Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, 12., 2003, Brasília.
Relatório
final. Brasília: Editora MS, 2005. 175p.
JORNADA ACADÊMICA DA SAÚDE, 5, 2007, Ipatinga, MG. Anais... , 2007.
5.8 PATENTES
NOME e endereço do depositante, do inventor e do titular. Título da
invenção na língua original. Número da patente (Sigla do país e n. do
depósito). Data do depósito, data da publicação do pedido de privilégio.
Indicação da publicação conde foi publicada a patente. Notas.
PRODUTO ERLAN LTDA (Uberlândia - MG). Paulo César da Fonseca.
Ornamentação aplicada à embalagem. BR n. DI 2300045, 12 set. 1983, 20
maio 1985. Revista da Propriedade Intelectual, Rio de Janeiro, n. 762, 28
maio 1985.
5.9 APOSTILA
AUTOR. Título. Informações sobre o material e disciplina. Local: instituição
(se houver) data. Paginação.
PATRÍCIO, Zuleika Maria. Introdução à prática de pesquisa sócioambiental. Apostila do Curso de especialização em gestão de recursos
64
hídricos. Florianópolis: UFSC/UFAL/FUNIBER, 2005. 102 p.
5.10 RELATÓRIOS OFICIAIS
CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, 12, 2004, Brasília. Saúde um
direito de todos e um dever do Estado: a saúde que temos o SUS que
queremos. Relatório final. Brasília: Editora MS, 2004. 232 p.
5.11 RELATÓRIOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS
SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título do relatório: subtítulo. Local :
Editora, Ano. Paginação. (Série, número)
GUBITOSO. M.D. Máquina Worm: simulador de máquinas paralelas. São
Paulo: IME-USP, 29 p. (Relatório técnico, Rt Mac-8908).
5.12 DOCUMENTO JURÍDICO
5.12.1 Legislação
PAÍS, ESTADO OU CIDADE de onde emanou o ato legal, ou do autor da
norma jurídica. Título da norma jurídica (especificação da legislação- lei,
decreto, decreto-lei, resolução, regulamentação, etc.) número e data do ato
(dia, mês e ano). Descrição da ementa , ou seja, a síntese do conteúdo do
ato, quando houver. Nome da publicação, na qual o dispositivo legal foi
publicado, Local, volume, número, paginação, data. Seção e partes onde a
matéria encontra-se inserida.
5.12.1.1 Constituições
Quando se tratar da Constituição e de suas emendas, acrescenta-se a palavra
Constituição, seguida do ano de sua promulgação, entre parênteses, entre a
indicação da jurisdição e o título.
65
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Constituição (data da promulgação). Título.
Local; Editor, Ano de publicação. Número de páginas ou volumes. Notas.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa da
Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez
de Oliveira. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 168 p. (Série Legislação
Brasileira).
5.12.1.2 Leis e Decretos
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto, número, data (dia, mês e
ano). Dados da publicação que publicou a lei ou o decreto.
BRASIL. Decreto n.º 3.304, de 27 de abril de 1999. Aprova a estrutura
regimental e o quadro demonstrativo dos cargos em comissão e funções
gratificadas, do Fundo Nacional e Desenvolvimento, e dá outras providências.
Diário Oficial da União. Brasília, v. 123, n.8, p.4-5, 28 abr. 1999. Seção1
5.12.1.3 Pareceres
AUTOR (Pessoa física ou Instituição responsável pelo documento). Ementa,
tipo, número e data (dia, mês e ano) do parecer. Dados da publicação que
publicou o parecer.
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante aos
financiamentos gerados por importações de mercadorias, cujo embarque
tenha ocorrido antes da publicação do decreto-lei n.1.994, de 29 de dezembro
de 1982. Parecer normativo, n.6, de 23 de março de 1984. Relator: Ernani
Garcia dos Santos. Lex: Coletânea de legislação e Jurisprudência, São Paulo,
p. 521-522, jan./mar. 1. Trim., 1984. Legislação Federal e Marginalia.
66
BRASIL. Câmara de Educação Superior. Parecer nº 349, de 7 de abr. 1999.
Solicita aprovação das alterações propostas para o Regimento da Faculdade
de Ciências Contábeis e Administrativas de Rolândia. Relator: Lauro Ribas
Zimmer. Documenta, Brasília, n. 451, p. 349-50, abr. 1999.
5.12.1.4 Portarias, resoluções e deliberações
AUTOR. (entidade coletiva responsável pelo documento). Ementa (quando
houver). Tipo de documento, número e data (dia, mês e ano). Dados da
publicação que publicou.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (Brasil). A Classificação brasileira
hierarquizada de procedimentos médicos é adotada como padrão mínimo e
ético de remuneração dos procedimentos médicos para o Sistema de Saúde
Suplementar. Resolução n. 1.673, de 7 de agosto de 2003. Jornal do
CRMBH, Belo Horizonte, v. 4, n. 32, jun./2004.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (Brasil). Disciplina responsabilidades dos
médicos em relação aos procedimentos diagnósticos de Anatomia Patológica e
Citopatologia e cria normas técnicas para a conservação e transporte de
material biológico em relação a esses procedimentos. Resolução nº 1.823, de
08 de agosto de 2007. Medicina CFM, Brasília, v. 22, n. 166, p. 18-19nov. 2007.
Inclui anexo da Resolução.
5.12.2 Jurisprudência
São decisões judiciais. Compreende súmulas, enunciados, acórdãos,
decisões, deliberações e sentenças das Cortes ou Tribunais.
67
AUTOR (entidade coletiva responsável pelo documento). Nome da Corte
ou Tribunal. Ementa (quando houver). Tipo e número do recurso (apelação,
embargo, habeas-corpus, mandado de segurança, etc.). Partes litigantes.
Nome do relator precedido da palavra “Relator”. Data, precedida da palavra
(acórdão ou decisão ou sentença). Dados da publicação que o publicou.
Voto vencedor e vencido, quando houver.
5.12.2.1 Habeas-corpus
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Processual Penal. Habeas-corpus.
Constrangimento ilegal. Habeas-corpus nº 181.636-1, da 6ª Câmara Civil do
Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de
1994. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo,
v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998.
5.12.2.2 Acórdão
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Deferimento de pedido de extradição.
Extradição nº 410. Estado Unidos da América e José Antonio Fernandez.
Relator: Ministro Rafael Mayer . 21 de março de 1984. Revista Trimestral de
Jurisprudência, Brasília, v. 109, p. 870-79, set. 1984.
5.12.2.3 Súmulas
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 14. Não é admissível por ato
administrativo restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo
público. In: ______. Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do
Brasil, 1994. p. 16.
5.12.3 DOUTRINA
68
Inclui toda e qualquer discussão técnica sobre questões legais (monografias,
artigos de periódicos, papers etc.), sendo referenciada conforme o tipo de
publicação.
ALCANTARA, Hermes de. Perícia médica judicial. 2.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. 486 p.
5.13 RESENHA OU RECENSÃO
A recensão constitui-se em trabalho de síntese, tendo por objetivo servir de
instrumento de crítica e avaliação, sendo também chamado de revisão, nota de livros
ou resenha. Diferencia-se basicamente do resumo por não ser restrita ao conteúdo
do trabalho em questão, mas buscar uma comparação em relação a outros
trabalhos, porém não se constituindo em revisão de literatura.
A recensão é elaborada por especialistas no assunto, devendo seguir as
normas da revista em que será publicada.
NUNES, José Manuel Mendes. Comunicação em contexto clínico. [S..l.]:
Bayer Healthcare, 2007. 194 p. Recensão de: SANTOS, Isabel. Revista
Portuguesa de Clínica Geral, n. 23, p. 147-150, 2007.
ZILBERMAN, R. A leitura e o ensino da literatura. São Paulo: Contexto, 1988.
146 p. Recensão de: SILVA, E. T. Ci. Inf., Brasília, DF, v. 17, n. 2, jul./dez.
1988.
MATSUDA, C. T. Cometas: do mito à ciência. São Paulo: Ícone, 1986.
Resenha de: SANTOS, P. M. Cometa: divindade momentânea ou bola de gelo
sujo? Ciência Hoje, São Paulo, v. 5, n. 30, p.20, abr. 1987.
5.14 ENTREVISTAS, PALESTRAS, ETC
SOBRENOME, Prenome do entrevistado; quando o entrevistador tiver maior
destaque, a entrada é feita por ele. Para entrevistas gravadas, indica-se o
69
suporte utilizado e, para as publicadas em periódicos, proceder como em
documentos considerados em parte.
Publicadas
SOBRENOME do entrevistado, Prenome (s). Título da entrevista. Referencia
da publicação. Nota de entrevista.
CRUZ, Joaquim. A estratégia para vencer - Pisa: Veja, São Paulo, v. 20, n. 37,
p. 5-8, 14 set. 1988. Entrevista concedida a J.A. Dias Lopes.
ZATZ, Mayana. É preciso salvar vidas. Veja, v. 41, n. 9, p. 11, 14-15,
05/03/2008. Entrevista concedida a Vanessa Vieira.
Não publicadas
SILVA. Luiz Inácio Lula da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991].
Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI-SP, 1991. 2
cassetes sonoros.
5.15 PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
Inclui a coleção de periódicos como um todo, fascículos, números de jornais,
partes de periódicos e de jornais (suplementos e cadernos) na íntegra. Inclui também
a matéria existente em um número, volume ou fascículo de periódicos (artigos
científicos de revistas, editoriais, matérias jornalísticas, seções, reportagens etc.).
5.15.1 Publicação periódica considerada no todo
O local de publicação, editora, data de início e término da publicação, se
houver, são elementos essenciais.
70
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editora, Data de início
da publicação – data do término da publicação (se houver). Periodicidade.
Notas especiais (mudanças de título, incorporações de outros títulos,
indicação de índices). ISSN.
CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1985- . Mensal.
ISSN 0102311X
CADERNOS DE ARQUITETURA E URBANISMO. Belo Horizonte : Pontifícia
Universidade Católica de Minas Gerais, 1993- . Anual.
5.15.2 Partes de publicações periódicas
Inclui partes de fascículos, números especiais e suplementos, com título
próprio. Incluem ainda comunicações, editorial, entrevistas, recensões, reportagens,
resenhas e outros.
Os títulos dos periódicos podem ser registrados por extenso ou abreviados.
Uma vez mencionado por extenso, deve seguir o modelo em todas as referências.
Os títulos que possuem somente uma palavra não são abreviados. Usa-se como
modelo para abreviação a base de dados mais relevante para cada área, sendo
indicado neste manual a BVS para consulta dos títulos e abreviações.
5.15.2.1 Fascículos
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editor, volume,
número, mês, ano. Número de páginas.
Sem título próprio
CLINICAL GENETICS: na International Journal of Genetics and Molecular
Medicine. Vancouver: Blackwell, v. 71., n. 1, Jan./2007. 99 p.
Com título próprio
71
REVISTA BRASILEIRA SAÚDE DA FAMÍLIA. Com acesso à saúde bucal a
família brasileira sorri mais. Brasília: Ministério da Saúde, v. 7, n.12 , out./dez.
2006. 72 p.
5.15.2.2 Suplementos, números especiais, separatas
Quando se trata de números especiais ou suplementos, deve-se indicar essa
característica logo em seguida aos dados da referência bibliográfica.
TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Local: Editora, v. , n. , indicação de data,
paginação. Nota indicativa do tipo do fascículo.
Suplemento
ACTA BOTANICA BRASILICA. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, v.11,
jul./dez. Suplemento 25.
Algumas publicações periódicas incluem a palavra “Suplemento” em seu título,
porém devem ser referenciadas como fascículos comuns, por não se tratar de
suplemento dependente (FRANÇA, 2003, p. 151)
Número especial
VIDA digital. Veja. São Paulo: Abril, v.133, n.33, ago. 2000. 114p. Edição
especial.
Separata
Entende-se por separata a uma tiragem avulsa de parte de uma publicação. A
separata pode ser de uma publicação periódica, de um jornal, de anis de
72
congressos, de livros etc. A informação da publicação periódica deve ser incluída
após os dados da separata (FRANÇA, 2003, p. 148, 151)
WEBBER, B. N. Bauxitização no distrito de Poços de Caldas, Brasil.
Separata de: Bol. Soc. Bras. Geol., Rio de Janeiro, v.8, n.1, p.17-30, maio
1959.
POZ, Aluir Porfítio Dal; TOMMASELLI, Antonio Maria Garcia. Orientação
absoluta automática usando feições retas como controle de campo. Separata
de: Boletim de Ciências Geodésicas, Curitiba, Universidade Federal do
Paraná, v.5, p. 27-40, 1999.
5.15.3 Artigos de revista
AUTOR. Título do artigo. Título da publicação, Local, v., n., paginação, data.
Notas.
SANTOS, V. L.; LINARDI, V. R.. Biodegradation of phenol by a filamentous
fungi isolated from industrial effluents-identification and degradation potential.
Inglaterra, Process Biochemistry, v. 39, n. 8, p. 1001-1006, 2004.
SOARES, Eric Bassetti. ALT normal. Boletim Roche, São Paulo, p.9-10,
2004.
PIANCASTELLI, Carlos Haroldo. Educação popular em saúde, atençäo
integral e o papel da universidade. Belo Horizonte, Rev Med Minas Gerais,
v.3, n.4, p.238-9, out.-dez., 1993.
Nota: A primeira letra de cada palavra do título do periódico deve ser em
maiúscula.
5.15.3.1 Artigo publicado em série num mesmo fascículo ou em fascículos diferentes
73
TOSSEL, T. P. Phagosytosis. N. Engl. J. Med., Boston, v.290, p. 717-723,
774-780, 833-838. 1974.
REY, L. Problemas de saúde pública: hidatidose humana. Rev. Roche, Rio
de Janeiro, v.18, p.298-301, 1958; v.10, p.26-32, 58-64, 84-93, 120-127,
1959.
5.15.3.2 Artigo de revista institucional
AUTOR(ES) do artigo. Título do artigo. Titulo da Revista-Instituição, Local de
publicação, volume e/ou número (se houver), páginas consultadas, ano.
BECKER, J. W. A Faculdade de Medicina na criação do internato rural.
Medclean - Revista da Associação de Docentes da IES. Petrópolis, v.2, n.3,
p.7-9, ago. 2003.
5.15.3.3 Artigo e/ou matéria de jornal
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título do Jornal. Local de Publicação,
dia, mês e ano. Número ou Título do Caderno, seção ou suplemento e,
páginas inicial e final do artigo.
COLLUCCI, Cláudia. Substitutivo elimina obrigação da indústria em fracionar
remédio. Folha de S. Paulo, São Paulo, 14 jul. 2007. Cotidiano 1, p. 6.
TIESENHAUSEN, Hermann Alexandre Vivacqua von. Tiros na ética. Jornal
do CRM- MG, Belo Horizonte, jun. 2007. Editorial, p.2.
ALVIM, R. C. . Anemia na iInfancia. Estado de Minas, Belo Horizonte, p. 34,
24 jul. 1998.
5.15.3.4 Trabalho apresentado em evento publicado em periódicos
74
SOBRENOME, Prenome. Título do trabalho. Título do periódico, local, v., n. ,
paginação, ano. Suplemento. Notas.
LINARDI, V. R. . Use of molecular biology approches to define enterotoxigenic
bacterial isolates and to determine gene expression responses of the host.
Molecular biology of the cell, Estados Unidos, v. 11, n. 1245, p. 239A-239A,
2000.
5.16 DOCUMENTO DE ACESSO EXCLUSIVO EM MEIO ELETRÔNICO
São considerados documentos eletrônicos toda informação armazenada em
suporte eletrônico, legíveis por computador (disco rígido, disquetes, CD-ROM, fita
magnética) ou transmitida através de documentos on-line. Inclui softwares, banco de
dados, artigos de som e imagem apresentados em CDs, discos ou fitas magnéticas,
site, assim como informações acessadas via Internet, listas de discussão, e-mails,
arquivos de hipertexto, e arquivos em formatos especiais (FTP, Gopher, Telnet etc.).
5.16.1 Disquetes
AUTOR do arquivo. Título do arquivo. Extensão do arquivo. Local, data.
Características físicas, tipo de suporte. Notas
MICROSOFT. Access 97 for Windows. São Paulo: Makron Books, 1997. 1
disquete 3 ½ pol., 9 arquivos.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos . São
Paulo: Atlas, 1998. 1 disquete, 3 ½ pol. Word for Windows 7.0.
KRAEMER, Ligia Leindorf Bartz. Apostila.doc. Curitiba, 13 maio 1995. 1
arquivo (605 bytes). Disquete 3½. Word for windows 6.0
5.16.2 CD-ROM
75
SACKETT, David L et al. Medicina baseada em evidências. 2.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2003. 1 CD-ROM. Acompanha obra editada como livro. ISBN
853630071X.
KONOPKA, Allan ; FURBACHER, Paul; GEDNEY, Clark.
Guia de
identificação de bactérias: simulação computadorizada. Porto Alegre:
Artmed, 2000. 1 CD-ROM.
PRADO, F. C.; RAMOS, J.; VALLE, J. R. do. Atualização terapêutica: manual
prático de diagnóstico e tratamento. São Paulo: Artes Médicas, 1996. 1 CDROM.
MORFOLOGIA dos artrópodes. In: ENCICLOPÉDIA multimídia dos seres
vivos. [S.l.] Planeta De Agostini, c1998. CD-ROM 9.
5.16.3 Base de dados
AUTOR. Título. Local: Editora, data. Tipo de suporte. Notas.
NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE. National Institutes of Health. AidsInfo.
United States. Disponível em: < http://aidsinfo.nih.gov/>. Acesso em: 24 mar.
2008.
DEPARTMENT OF HEALTH AND HUMAN SERVICES. National Institute for
Occupational Safety and Health. RTECS: registry of toxic effects of chemical
substances. Norwood, Mass.: CCOHS, [2000- ]. Trimestral. Acompanha Guia
de Utilização “CCINFOdisc”.
REICH, Warren T. Encyclopedia of bioethics. 2.ed. rev. New York:
MacMillan, 1995. 1 CD-ROM. Inclui a base de dados Bibliography of Bioethics.
76
CHEMPENDIUM.
Hamilton:
CCOHS,
[200?-].
CD-ROM.
Trimestral.
Acompanha Guia de Utilização “CCINFOdisc”.
BIOLOGICAL Abstracts. Norwood, Mass: Silverplatter, 1990- . CD-ROM.
Irregular. Apresenta referências bibliográficas com resumo e parte em texto
complete.
5.16.4 E-mail
De acordo com a NBR 6023 (ABNT, 2002), as mensagens que circulam por
intermédio do correio eletrônico devem ser referenciadas somente quando não se
dispuser de nenhuma outra fonte para abordar o assunto em discussão, por
apresentar um caráter efêmero, não sendo recomendável seu uso como fonte
científica ou técnica de pesquisa. Caso o autor julgue que a informação seja
relevante e procede de órgão idôneo no meio científico, as informações devem ser
retiradas do cabeçalho da mensagem recebida e em se tratando de cópia podem ser
acrescentados os demais destinatários após o primeiro, separados por ponto e
vírgula.
AUTOR DA MENSAGEM. Assunto da mensagem. [mensagem pessoal].
Mensagem recebida por <e-mail do destinatário> data de recebimento, dia
mês e ano.
ALMEIDA, M. P. S. Fichas para MARC [mensagem pessoal]. Mensagem
recebida por <[email protected]> em 12 jan. 2002.
BIREME on line. Referenciação de trabalhos eletrônicos [mensagem pessoal].
Mensagem recebida por <e-mail do destinatário> em 25 maio 2002.
5.16.5 Lista de discussão
BIONLINE Discussion List. List maintained by the Bases de Dados Tropical, BDT in
Brazil. Disponível em: < lisserv@bdt,org.br>. Acesso em: 27 nov. 1998.
77
BOTELHO, Demilson. Historiadores x jornalistas. Lista moderada pelo
professor Galba Di Mambro. Mensagem recebida da lista eletrônica de
História do Brasil; administrada pela Coordenação do Sistema de Informação
da
Universidade
Federal
de
Juiz
de
Fora.
Disponível
em:
<http://www.elionet.ufjf.br/hbr-1>. Acesso em: 19 jan. 2000.
5.16.6 Livro eletrônico
JAN, Jiri. Medical image processing, reconstruction, and restoration:
concepts and methods. Boca Raton, Fla.: Taylor & Francis, 2006. (Signal
processing and communications; v.25). ISBN 0824758498. Disponível em <
http://www.engnetbase.com/ejournals/books/book_km.asp?id=4017>. Acesso
em: 25 jun. 2008.
5.16.7 Periódico eletrônico
ARQUIVOS
DE
CIÊNCIAS
DA
SAÚDE.
Disponível
em:
<http://www.cienciasdasaude.famerp.br/racs_ol/online.html>. Acesso em: 07
jul. 2008.
5.17 OBRAS CONSULTADAS ON LINE
Devem seguir a referência de acordo com o tipo de material consultado, se
livro, artigos de periódicos etc.
5.17.1 Documentos jurídicos
ADIERS, Claudia Marins. A propriedade intelectual e a proteção da
biodiversidade e dos conhecimentos tradicionais. Revista da ABPI, São
Paulo,
n.56,
p.
48-64,
jan./fev.
2002.
Disponível
em:
<
http://www.cultura.gov.br/legislacao/direitos_autorais/index.php?p=1179&more
=1&c=1&pb=1> Acesso em: 11 jul. 2007.
78
BRASIL. Ministério da Cultura. Fixa o período de 24 de agosto a 11 de
setembro de 2006, para o recebimento de inscrições de filmes de produção
brasileira de longa metragem, que participarão do processo de seleção
destinado à indicação do filme para concorrer na 79ª Premiação Anual
promovida pela Academy of Motion Picture Arts And Sciences. Portaria n. 70,
de
24
de
agosto
de
2006.
Disponível
em:
<
http://www.cultura.gov.br/legislacao/portarias/index.html> Acesso em: 11 jul.
2007.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (Brasil). A Classificação Brasileira
hierarquizada de procedimentos médicos é adotada como padrão mínimo e
ético de remuneração dos procedimentos médicos para o Sistema de Saúde
Suplementar. Resolução n. 1.673, de 7 de agosto de 2003. Jornal do CRMBH,
Belo
Horizonte,
v.
4,
n.
32,
jun./2004.
Disponível
em:
<
http://www.portalmedico.org.br/Regional/crmmg/jornal/jun04/09_cbhpm.asp
>
Acesso em: 11 jul. 2007.
5.17.2 Monografia no todo
BROWSE, Norman L. et al. Doenças venosas. 2.ed. São Paulo: DiLivros,
2001.
714
p.
Disponível
em:
<http://www.bibliomed.com.br/book/showchptrs.cfm?bookid=187&bookcatid=1
0>. Acesso em: 17 mar. de 2008.
5.17.3 Parte de monografia
SANTOS JUNIOR, Júlio César Monteiro dos; GUIMARÃES, Aníbal Sudário.
Colite isquêmica. In: ROCHA, P. R. S.; ANDRADE, J. I.; SOUZA, C. Abdômen
agudo. 2.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1993. cap. 38. Disponível em: <
http://www.bibliomed.com.br/book/showdoc.cfm?bookid=26&bookcatid=8&boo
kchptrid=733>. Acesso em: 17 mar. 2008.
79
5.17.4 Artigos de revistas e/ou jornais
DIRETRIZES brasileiras para tratamento das pneumonias adquiridas no
hospital e das associadas à ventilação mecânica. Jornal Brasileiro de
Pneumologia, São Paulo, v. 33, abr. 2007. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S180637132007000700001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 19 jul. 2007.
INFORMATIVO ELETRÔNICO DA FACULDADE DE MEDICINA DA UFRJ,
Rio de Janeiro, n. 12, 10 maio 2002. Disponível em: <
http://www.medicina.ufrj.br/noticiasAntDet.asp?TipoConsulta=0&id_boletim=5
8>. Acesso em: 19 jul. 2007.
.
5.17.5 Evento como um todo
CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE,
7., CONGRESSO MINEIRO DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE, 2.,
2005, Belo Horizonte. Anais eletrônicos... Disponível em : <
http://www.sbmfc.org.br/site/not/notcont.asp?ID=53&idt=1 >. Acesso em: 19
jul. 2007.
5.18 IMAGEM EM MOVIMENTO
Inclui filmes, videocassetes, DVD, entre outros. Tem como elementos
essenciais o título, diretor, produtor, local, produtora, data e especificação do suporte
em unidades físicas.
TÍTULO: subtítulo (se houver). Créditos (diretor, produtor, roteirista, elenco
relevante entre outros conforme mencionado no material). Local: Produtoras,
data. Especificação em unidades, características de gravação, som, cor,
dimensões. Notas.
80
5.18.1 Vídeo
AUTOR(ES). Título. Número da edição (exceto a primeira) Cidade de
publicação: Publicador, ano. Tipo de material (Duração em minutos). Sistema
de gravação. Sistema de cor. Notas.
BRASIL. Ministério da Saúde. Depressão. Rio de Janeiro: Vídeo Saúde, 1999.
1 videocassete (12 min) VHS, son., color. (Projeto Viva Legal)
5.18.2 DVD
TEMPO de despertar. Direção Penny Marshal. Produção Walter F. Parker e
Lawrence Lasker. Intreprétes Robert de Niro; Robin Willians. Roteiro: Steven
Zaillian. [S.l.]: Columbia Tristar Home Video; Videolar, c1990. 1 DVD (115
min), son., color. Baseado numa história verdadeira.
KATTWINKEL, John (Ed.). Textbook of neonatal resuscitation. 5.ed. Elk
Grove Village, Ill.: American Academy of Pediatrics, 2006. Acompanha obra
editada como livro. 1 DVD.
5.19 DOCUMENTO TRIDIMENSIONAL
Inclui objetos e suas representações, tais como: esqueleto, fósseis, maquetes,
esculturas, animais empalhados, monumentos entre outros.
AUTOR (quando for possível identificar o criador artístico do objeto. Título
(quando não existir deve-se atribuir uma denominação ou a indicação Sem
título entre colchetes). Data e especificação do objeto.
Título. Idade da peça (se houver). Quantidade de peças, tipo de material, cor,
formato. [cidade: editor institucional, ano].
81
TÍBIA. 35 anos. 3 amostras, esqueleto humano, branco, cúbico. [São Paulo:
Escola Paulista, 2001].
82
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: artigo em
publicação periódica científica impressa : apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e
documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito:
apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e
documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e
documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6034: informação e
documentação: índice: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12225: informação e
documentação : lombada: apresentação. Rio de Janeiro, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e
documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2005.
BURGER, Maria Cristina. Referências bibliográficas: fontes impressas e
eletrônicas. [Porto Alegre]: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Pró-Reitoria
de Pesquisa. Biblioteca Central, 2005. slides
83
CARDOSO et al. Iniciação à pesquisa científica em medicina. Rio de Janeiro:
EPUB, 2001. p.61
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. 4. ed. Manual para normalização
de publicações técnico-científicas. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004. 242 p.
FUNDAÇÃO
UNIVERSITÁRIA
IBEROAMERICANA.
Tutorial:
dúvidas
em
referências bibliográficas. Disponível em : <http://mailman.ufsc.br/pipermail/grh/2006august/000084.html> Acesso em: 30 jul. 2007.
IBGE. Normas de apresentação tabular. 3.ed. Rio de Janeiro, 1993.
SALOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia
do trabalho científico. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
TEIXEIRA, Gilberto. Características dos documentos acadêmicos. Disponível em: <
http://www.serprofessoruniversitario.pro.br/ler.php?modulo=21&texto=1299 > Acesso em: 20 jul.
2007.
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ. Pró-Reitoria de Ensino. Elaboração de trabalhos
acadêmicos científicos. Itajaí: 2006. (Cadernos de Ensino. Formação Continuada. Ensino
Superior., v. 2, n. 4). Disponível em:< http://www.univali.br >. Acesso em: 30 jul. 2007.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Coordenadoria Geral de Bibliotecas. Grupo
de
Trabalho
Normalização
Documentária
da
UNESP.
Normalização
documentária para a produção científica da UNESP: normas para
apresentação de referências segundo a NBR 6023:2002 da ABNT. São Paulo, 2003.
84
APÊNDICE
Descrição de tipos de documentos e respectivos elementos essenciais
TIPO DE OBRA
Livros, teses, manuais,
dicionários catálogos
Capítulos, volumes ou
partes
Artigos de periódicos
Artigos de jornais
Trabalhos apresentados
em Congressos,
seminários e encontros
ELEMENTOS ESSENCIAIS
Autor, título, subtítulo (se houver),
edição, local, editora, data.
GARCIA, Eduardo A. C.. Biofísica. São
Paulo: Sarvier, 1998. 387 p.
Autor, título, subtítulo da parte, seguido
da expressão “In:”, da referência
completa da obra e das páginas da
parte.
FRANCHINI, K.G. Controle neural da
função cardíaca. In: TIMERMAN, A.
CÉSAR, L. A. M. (Ed.) Manual de
cardiologia. São Paulo: Atheneu,
2000. p. 1-5.
Autor, título, subtítulo do artigo, título do
periódico, local de publicação, volume,
número, páginas do artigo, mês e data
de publicação.
WILBERT-LAMPEN, U. et al. .
Cardiovascular events during world cup
soccer. N Engl J Med, Massachusetts,
v. 358, n. 5, p. 475 -483, Jan. 2008.
Autor, título, subtítulo, título do jornal,
local de publicação, data de publicação,
caderno e páginas.
BYRNE, J. A explosão de cursos para
executivos nos EUA. Gazeta Mercantil,
São Paulo, 4 flev. 1992. Administração
e Serviços, p.28.
Autor, título, subtítulo do trabalho
apresentado seguido da expressão
“In:”Nome, numeração, ano e local de
realização do evento, título da
publicação, local, editora e data da
publicação, páginas do trabalho.
SOARES, E. B. et al. Expressão de
moléculas de adesão (cd18 e cd62l) em
células da imunidade inata e adaptativa
em pacientes cronicamente infectados
pelo
hcv.
In:
CONGRESSO
85
BRASILEIRO DE HEPATOLOGIA, 19,
2007, Ouro Preto, MG. Anais... São
Paulo: Redprint, 2007. v. 26. p. 68.
Documentos jurídicos
Jurisdição (ou cabeçalho da entidade,
quando se tratar de normas), título,
numeração, data, dados de publicação.
BRASIL. Secretaria da Receita Federal.
Do
parecer
no
tocante
aos
financiamentos
gerados
por
importações de mercadorias, cujo
embarque tenha ocorrido antes da
publicação do decreto-lei n.1.994, de 29
de dezembro de 1982. Parecer
normativo, n.6, de 23 de março de
1984. Relator: Ernani Garcia dos
Santos. Lex: Coletânea de legislação e
Jurisprudência, São Paulo, p. 521-522,
jan./mar. 1. Trim., 1984. Legislação
Federal e Marginalia.
86
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