Sumário Introdução 13 1. Desburocratização 1.1. Eliminação de papel e a implantação de serviços eletrônicos 1.2. Exclusão de fases e procedimentos 1.3. Simplificação da arrecadação 1.3.1. Taxa Única de Fiscalização de Estabelecimentos – TUFE 1.3.2. Lançamento e Cobrança Eletrônica do IPTU 1.4. Atendimento presencial diferenciado 15 15 17 18 18 19 20 2. Serviços cadastrais eletrônicos 2.1. Cadastro fiscal eletrônico e independente do alvará de funcionamento 2.2. Atualização cadastral 2.3. Encerramento retroativo fácil 21 21 23 24 3. Processo administrativo tributário 3.1. Processo exclusivamente eletrônico 3.2. Deferimento tácito 3.3. Adoção da jurisprudência 3.4. Via sumária de julgamento (“Expressinho”) 3.5. Conselho de Contribuintes 3.6. Consolidações tributárias 3.7. Plantão fiscal eletrônico 26 26 27 28 30 31 33 34 4. Fiscalização moderna e eficiente 4.1. Valorização da fiscalização tributária 4.1.1. Projeto GIAT 4.2. Mudança nas rotinas de trabalho do órgão de auditoria fiscal 4.3. Fiscalização preventiva (orientadora) e repressiva 4.4. Fiscalização em grupos/segmentada 4.5. “Arrastão fiscal” 4.6. Aspectos da fiscalização tributária municipal no Simples Nacional 36 36 37 38 38 39 40 40 5. Monitoramento fiscal das obrigações tributárias 5.1. Nota fiscal de serviços eletrônica – NFS-e 5.2. Central de inteligência fiscal 5.3. Declaração de serviços das instituições financeiras – DESIF 47 47 50 59 5.4. Guia eletrônica de ITBI 5.5. Aerofotogrametria e geoprocessamento 62 63 6. Substituição tributária do ISS 6.1. Meios de controle: Certidão Negativa de Retenção (CNR) e Certidão de Reconhecimento de Alíquota (CRA) 71 7. Projeto de cidadania fiscal: nota fiscal “bauruense” 74 72 8. Planta genérica de valores – PGV 76 8.1. Como elaborar. Criação de Comissão Permanente de Avaliação de Imóveis 76 8.2. Progressividade fiscal de alíquotas 77 9. Como legitimar a cobrança da Contribuição de Melhoria 80 10. Contribuição de Iluminação Pública – CIP: constitucionalidade e legalidade 10.1. Formas de cálculo 10.2. A substituição tributária e a arrecadação da CIP 83 85 85 11. Mecanismos de cobrança 86 11.1. Nova proposta de Dívida Ativa 86 11.1.1. Novo órgão de dívida ativa 87 11.1.2. Auditoria na dívida inscrita 88 11.1.3. Como cobrar os créditos inscritos e validados 89 11.1.4. Comissão de dívida ativa 89 11.1.5. Conclusão 90 11.2. Grupo especializado na cobrança de grandes devedores – GEGRANDE 90 11.3. “Refis municipal” 92 11.4. Parcelamento digital 94 11.5. Inscrição dos créditos na SERASA/SPC e protesto das CDAs em cartório 94 12. Anexos 99 12.1. Lei criadora da TUFE – LEI N° 5771, DE 21 DE AGOSTO DE 2009 99 12.2. Instrução Normativa regulamentadora do processo administrativo tributário eletrônico – INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2008 106 12.3. Instrução Normativa do deferimento tácito – INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 35, DE 1º DE JULHO DE 2011 108 12.4. Instrução Normativa que determina a adoção da jurisprudência – INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 31, DE 6 DE OUTUBRO DE 2010 109 12.5. Instrução Normativa regulamentadora da via sumária de julgamento – “Expressinho” INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. . . 110 12.6. Lei criadora do Conselho de Contribuintes – LEI Nº 5.304, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 110 12.7. Projeto que cria a Gratificação pelo Incremento da Arrecadação Tributária – GIAT – PROJETO DE LEI Nº. . . 2009 115 12.8. Portaria que determina nova filosofia de trabalho para a Auditoria Fiscal Tributária – PORTARIA DAT Nº 001, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2013 117 12.9. Lei que disciplina a fiscalização orientadora/pedagógica – DECRETO Nº 10.645/2008 119 12.10. Instrução normativa que regulamenta a NFS-e – INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 43, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013 119 12.11. Projeto de lei que cria a DESIF – PROJETO DE LEI Nº. . . 122 12.12. Instrução Normativa que altera a sistemática de cobrança do ITBI e cria a guia eletrônica de recolhimento – INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 40, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2013 123 12.13. Instrução Normativa regulamentadora das certidões negativa de retenção e de reconhecimento de alíquota (CNR e CRA) no âmbito da substituição tributária do ISS – INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 21 DE MAIO DE 2010 124 12.14. Projeto de Lei que cria o programa “Nota Fiscal Bauruense” – PROJETO DE LEI Nº . . . 127 12.15. Instrução Normativa que cria a Comissão Permanente de Avaliação de Imóveis para a PGV – DECRETO Nº 10.745, DE 09 DE SETEMBRO DE 2008 128 12.16. Projetos de leis que criam a progressividade fiscal de alíquotas para o IPTU (simples e graduada) 130 12.17. Projeto de lei que legitima a cobrança da Contribuição de Melhoria – PROJETO DE LEI Nº . . . DE 2009 130 12.18. Lei de Bauru que criou a CIP – LEI Nº 5.075, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003 132 12.19. Lei de Bauru que criou a substituição tributária para a arrecadação da CIP – LEI Nº 6.475, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 134 12.20. Decreto de controle de legalidade dos créditos tributários – DECRETO Nº 10.799, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2008 135 12.21. Portaria Federal – GEGRANDE – PORTARIA Nº 320, DE 30 DE ABRIL DE 2008, DA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL 135 12.22. Lei do parcelamento geral e especial (“REFIS MUNICIPAL”) LEI Nº 6.071, DE 17 DE MAIO DE 2011 143 12.23. Projeto de lei que concede descontos pela pontualidade do IPTU PROJETO DE LEI Nº . . . DE 2012 149 Bibliografia 150