SENTIMENTOS DAS MULHERES NO CLIMATÉRIO Juliana de Mello Miranda i Gabriela Fernandes Silva Débora Vitória Alexandrina Lisboa Villela Introdução: A população feminina brasileira totaliza mais de 98 milhões e aproximadamente 30 milhões se encontram na faixa etária de 35 a 65 anos. Esses dados revelam que 32% das mulheres do Brasil estão na faixa etária de ocorrer o climatério. O climatério é considerado uma etapa marcante no envelhecimento feminino, é um período de transição e normalmente com alterações físicas que influenciam a qualidade de vida das mulheres. O papel da enfermagem é oferecer orientações, informações e educação adequadas de forma a prevenir ou superar as alterações desagradáveis ocorridas no climatério, atentando para os problemas na sua totalidade favorecendo melhora da saúde da mulher. Objetivo: Identificar os sentimentos das mulheres no climatério, atendidas na UBS CAEnf; esclarecer o presente assunto a fim de proporcionar uma melhor qualidade de vida. Descrição metodológica: Pesquisa a parti da abordagem qualitativa, do tipo exploratório, descritivo e de campo, sendo realizada com mulheres com idade entre 45 e 55 anos, que se encontram no climatério e que frequentam o Centro de Atendimento de Enfermagem Profª Irmã Zenaide Nogueira Leite (CAEnf) da cidade de Itajubá/MG. Pré-teste: com 3 participantes. O tamanho da amostra será determinado pela saturação de dados e a amostragem será do tipo intencional. A coleta de dados será feita por meio de um roteiro de entrevista semiestruturada contendo a questão: quais são os seus sentimentos estando no climatério? As entrevistas serão gravadas. Resultados: Os dados serão analisados e interpretados através da metodologia da análise de conteúdo de Bardin. Conclusão:.O estudo seguirá os preceitos estabelecidos pela Resolução 196/96 versão 2012 do Conselho Nacional de Saúde. O estudo não dispensa o TCLE e a carta de solicitação para a coleta de dados está assinada. REFERÊNCIAS DIAS, BEG; LIMA, EC. A adaptação no climatério e a ação da enfermeira. Revista Enfermagem Integrada. Ipatina, v.1, n.1, p.25-38, nov/dez. 2008. Disponível em: http://www.unilestemg.br/enfermageintegrada/artigo/v1/bruna_dias_e_eneida_lima.pdf. Acesso em: 08 out. 2012. i Escola de Enfermagem [email protected] Wenceslau 360 Braz. Financiamento: FAPEMIG. E-mail: