FACULDADE DE TECNOLOGIA EGÍDIO JOSÉ DA SILVA
Mantenedora: Egídio José da Silva
Mantida: FATEGÍDIO
CURSO DE TECNÓLOGO EM GESTÃO HOSPITALAR
Número e-MEC: 201007266
Código do curso: 90411
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
(PPC)
TEÓFILO OTONI -MG
2011
CURSO DE TECNÓLOGO EM GESTÃO HOSPITALAR
SUMÁRIO
PROJETO
PEDAGÓGICO
DO
CURSO
DE
TECNOLOGO
EM
GESTÃO
HOSPITALAR DA FATEGÍDIO
Págin
a
APRESENTAÇÃO....................................................................... 5
Corpo dirigente............................................................................ 6
Histórico da mantenedora............................................................ 7
1 - Organização Didático-Pedagógica...................................... 8
1.1 - Projeto Pedagógico do Curso de Tecnólogo em Gestão
Hospitalar: aspectos gerais................................
6
1.1.1 - Contexto educacional............................................ 10
1.1.2- Auto avaliação do curso......................................... 24
1.1.3 - Objetivos do curso................................................. 24
1.1.4 - Perfil profissional do egresso................................. 25
1.1.5 - Número de vagas.................................................. 28
1.2 - Projeto do curso: formação............................................. 28
1.2.1 - Conteúdos curriculares.......................................... 30
1.2.3 - Metodologia........................................................... 70
1.2.4 - Atendimento ao discente....................................... 72
2 - Corpo docente....................................................................... 74
2.1 - Administração acadêmica............................................... 74
2.1.1 - Composição do NDE............................................. 117
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 2
2.1.2 - Titulação e formação acadêmica do NDE............. 117
2.1.3- Experiência Profissional do NDE
119
2.1.4 - Regime de trabalho do NDE.................................. 120
2.1.5 - Titulação e formação do coordenador do curso.... 121
2.1.6 - Regime de trabalho do coordenador do curso...... 124
2.1.7 - Composição e funcionamento do colegiado de
curso ou equivalente................................................ 125
2.2 - Perfil dos docentes.......................................................... 129
2.2.1 - Titulação................................................................ 133
2.2.2 - Regime de trabalho............................................... 133
2.2.3 - Tempo de experiência de magistério superior ou
experiência profissional do corpo docente.............. 133
2.2.4 tempo de experiência profissional do corpo
docente (fora do magistério).
133
2.3 - Condições de trabalho.................................................... 134
2.3.1 - Número de alunos por docente equivalente a
tempo integral.......................................................... 134
2.3.2 - Alunos por turma em disciplina teórica.................. 134
2.3.3 - Número médio de disciplinas por docente............. 134
2.3.4 - Pesquisa e produção científica.............................. 134
3 - Instalações Físicas............................................................... 137
3.1 - Instalações gerais........................................................... 137
3.1.1 - Sala de professores e sala de reuniões................ 137
3.1.2 - Gabinetes de trabalho para professores............... 138
3.1.3 - Salas de aula......................................................... 138
3.1.4 - Acesso dos alunos a equipamentos de
informática............................................................. 139
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 3
3.1.5 – Registro Acadêmico............................................. 139
3.2 - Biblioteca......................................................................... 139
3.2.1 - Livros da bibliografia básica.................................. 140
3.2.2 - Livros da bibliografia complementar...................... 140
3.2.3 - Periódicos especializados..................................... 140
3.3 - Instalações e laboratórios específicos............................ 141
4.0 Conclusão -
160
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 4
I-
APRESENTAÇÃO
A elaboração da presente proposição busca atender aos reclames observados
quanto às habilidades técnico-operacionais relativas às competências requeridas para o
exercício do profissional egresso do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar.
A Faculdade de Tecnologia Egídio José da Silva – FATEGÍDIO é credenciada pelo
Ministério da Educação e atua no ensino superior, com diferentes cursos de graduação e
pós-graduação, autorizados pelas autoridades competentes. E atua também, e fortemente,
em cursos técnicos na área da saúde.
Recorta-se, no presente momento, a proposta de curso superior de Tecnologia em
Gestão Hospitalar, para fins de reconhecimento, cujo detalhamento segue adiante,
associada ao interesse social, local e microrregional, nos termos da Legislação em vigor.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 5
II -
CORPO DIRIGENTE
Dirigente principal da mantenedora
CÉLIA DETREZ OLIVEIRA
RUA JALILE NAAMAM –70- GRÃO PARÁ
TEÓFILO
OTONI,
MG,
39801.118,
(33)
3522-6030,
(33)
3522-5833;
[email protected]
Identificação da instituição mantida
FACULDADE DE TECNOLOGIA EGÍDIO JOSÉ DA SILVA – FATEGÍDIO
04.626.210/0001-40
RUA JALILE NAAMAM -70- GRÃO PARÁ
TEÓFILO
OTONI,
MG,
39801.118;
(33)
3522-6030;
(33)
3522-5833;
(33)
3522-6030,
(33)
3522-5833,
[email protected]
Corpo dirigente da instituição mantida
DIRETORA GERAL: CÉLIA DETREZ OLIVEIRA
RUA JALILE NAAMAM –70- GRÃO PARÁ
TEÓFILO
OTONI,
MG,
39801-118,
[email protected]
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 6
HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA.
A Escola Técnica Egídio José da Silva foi fundada no dia 03 (três) de novembro de
1999 por uma iniciativa do Dr. Nilton Rodrigues Júnior, a convite do Sindicato dos
Trabalhadores em Estabelecimentos de Serviços de Saúde Teófilo Otoni, MG, para
ministrar cursos profissionalizantes na área de saúde.
Os cursos autorizados e reconhecidos a funcionar são os seguintes: Técnico em
Enfermagem, Técnico em Análises Clínicas, Técnico em Radiologia, Técnico em Prótese
Dentária, Técnico em Nutrição e Dietética, Técnico em Farmácia Técnico em Segurança
do trabalho e Técnico em Saúde Bucal.
Um dos objetivos da escola e que vem sendo cumprido na medida do possível é o
atendimento aos jovens de baixo poder aquisitivo, com qualificação profissional, inserindoos no mercado de trabalho e promovendo melhor distribuição de renda.
A escola está conveniada com os hospitais, Casa de Saúde, Postos de Saúde,
Laboratórios de Teófilo Otoni e cidades circunvizinhas. Os alunos em período de estágio
são segurados pelo AGT – Proteção Escolar, garantindo sua estabilidade exigida por lei.
O corpo discente consta de dezoito (34) turmas totalizando (1200) um mil e duzentos
alunos, oriundos de diversas cidades circunvizinhas que ao final de cada módulo
concretizam seus ideais.
O corpo docente é composto por profissionais da saúde e da educação como:
Médicos, Fisioterapeutas, Dentistas, Engenheiros, Nutricionista, Radiologista, Enfermeiros,
Psicólogos, Psicopedagogas, Professores Licenciados em Letra e Física, etc...
Esta escola desenvolve importante trabalho de capacitação profissional, insere novo
profissional qualificado no mercado de trabalho, promove atendimento de melhor nível à
comunidade e marca sua presença na sociedade. Os atos que atestam sua legalidade
estão registrados na Junta Comercial e na Receita Federal, nos termos da lei vigente.
Depois de cinco anos de experiência na oferta de cursos técnicos e antevendo a
demanda de cursos na área de saúde em nível superior apresenta ao Ministério da
Educação, em especial à Secretaria de Educação Tecnológica esta proposta de
credenciamento da Faculdade de Tecnologia, originariamente Centro de Educação
Tecnológica, Egídio José da Silva.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 7
A denominação final na instituição mantenedora e mantida é uma homenagem
singela ao pai de dois dos diretores da instituição por tudo que representou na formação e
educação dos filhos.
Os mantenedores são profissionais da educação, saúde e gestão e estão
comprometidos com uma educação de qualidade, com a capacitação profissional dos
conterrâneos e com a produção da pesquisa, do conhecimento e o retorno à comunidade,
com vistas ao desenvolvimento e ao progresso científico, humano e tecnológico da região.
Regime de matrícula
Matrícula por: crédito e modular.
Periodicidade Letiva: trimestral, modular, etc.
Carga horária
Carga horária: 2400
Prazo de integralização da carga horária: 6 SEMESTRES
Total do curso: 12 Módulos
limite mínimo (3 anos)
limite máximo (5 anos)
1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
De acordo com o Regimento da FATEGÍDIO a escola pode manter cursos
seqüenciais, tecnológicos, pós-graduação, atualização, extensão e outros, na medida de
suas possibilidades técnicas e financeiras, e observadas as exigências legais relativas à
autorização de funcionamento e reconhecimento baixadas pelos órgãos oficiais superiores
atinentes, sempre que for o caso.
A estrutura da FATEGÍDIO permite desempenhar e acompanhar as atividades
acadêmicas pertinentes ao curso e ao processo global de ensino-aprendizagem,
estimulando a autonomia necessária à condução de atividades complementares ao ensino,
por meio da pesquisa e extensão.
A estrutura organizacional acadêmica da FATEGÍDIO é concebida para que a
instituição tenha versatilidade, primando por um número reduzido de instâncias decisórias.
A administração é exercida pelos seguintes órgãos gerais: Conselho de Ensino, Diretoria
Geral e Acadêmica, Colegiados de Cursos e Colegiado do Instituto Superior de Educação.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 8
1.1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNÓLOGO EM GESTÃO
HOSPITALAR PROPOSTO PELA FATEGÍDIO: ASPECTOS GERAIS
Na elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar
proposto pela FATEGÍDIO procurou-se articular os instrumentos externos à Instituição - as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Gestão Hospitalar e a legislação
educacional pertinente -, com os documentos internos da FATEGÍDIO - Projeto Pedagógico
Institucional (PPI), Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); Regimento; Resoluções
do Conselho de Ensino da FATEGÍDIO, somando-se a isso os objetivos e finalidades do
curso.
Para a concepção do Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO
foram considerados e outros dispositivos legais:
O Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO, tem a visão de educar
para a cidadania e a participação plena na sociedade, pretende formar cidadãos críticos e
atuantes que possam delimitar seu espaço de intervenção na sociedade, um profissional
das
Ciências
da
Saúde,
que
possa
obter
adequado
conhecimento
teórico
e
instrumentalização técnica de forma que se torne apto a assumir responsabilidades
técnicas, planejar e executar estudos, projetos ou pesquisas científicas, dominar avanços
tecnológicos e reconhecer as possibilidades de ampliação do mercado de trabalho da sua
área de formação.
Como âncora a tudo isso, o Curso Tecnólogo em Gestão Hospitalar se apresenta
como uma forma de explicitar os objetivos do curso e orientar estratégias, sendo um
instrumento de integração, de coordenação das ações dos diversos sujeitos envolvidos no
processo coletivo.
Além de atender à regulamentação legal dos órgãos da educação no país, o Projeto
Pedagógico de Curso, PPC, por suas intrínsecas características orientadoras e balizadoras
do processo, contém embutido em si a definição da filosofia do curso, sua missão para os
atores internos e externos ao processo, o perfil desejado do egresso, entre outros aspectos
que estão apresentados nos itens a seguir.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 9
1.1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL
CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO DE TEÓFILO OTONI
A cidade de Teófilo Otoni localiza-se no nordeste do estado de Minas Gerais, na
zona do Mucuri, é considerado o centro macro-regional. Possui área de mais de 3.242
quilômetros quadrados, topografia montanhosa, dista da capital do estado 446 km. Sua
população é de 134.733 (IBGE) e o IDH 0,68.
Na Educação há 24.401 alunos matriculados no Ensino Fundamental e 6.053 alunos
no Ensino Médio. Há apenas sete escolas privadas de Ensino Médio no Município e 17
públicas, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais – INEP.
Portanto o município forma a cada ano mais de dois mil alunos para ingresso no
Ensino Superior.
E se somarmos a demanda apenas de cidades num raio de até 150 quilômetros,
o Vale do Mucuri, que abrange uma área de 23.221,40 Km², a realidade é ainda mais
contundente: Mais de 505 mil habitantes e mais de vinte e dois mil alunos no Ensino Médio,
gerando uma demanda semestral aproximada de três mil alunos para ingresso no
Ensino Superior, sem falar na demanda reprimida que passa fácil de 80 mil alunos
interessados em iniciar e concluir um curso superior.
Macro-região do Vale do Mucuri:
Águas Formosas –
Ataléia –
Bertópolis –
Campanário –
Carlos Chagas –
Catuji –
Crisólita –
Franciscópolis –
Frei Gaspar –
Fronteira dos Vales –
Itaipé –
Itambacuri –
Jampruca –
Ladainha –
Malacacheta –
19.310 hab. – Ensino Médio: 824
15.162 hab. – Ensino Médio: 517
04.780 hab. – Ensino Médio: 184
03.757 hab. – Ensino Médio: 181
21.212 hab. – Ensino Médio: 882
06.633 hab. – Ensino Médio: 337
05.941 hab. – Ensino Médio: 278
05.662 hab. – Ensino Médio: 214
06.649 hab. – Ensino Médio: 250
04.980 hab. – Ensino Médio: 230
12.072 hab. – Ensino Médio: 486
23.386 hab. – Ensino Médio: 914
05.145 hab. – Ensino Médio: 226
17.195 hab. – Ensino Médio: 658
18.181 hab. – Ensino Médio: 1.056
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 10
Machacalis –
Nanuque –
Novo Cruzeiro –
Novo Oriente de Minas –
Ouro Verde de Minas –
Padre Paraíso –
Pavão –
Ataléia –
Pescador –
Poté –
Santa Helena de Minas –
Serra dos Aimorés –
Setubinha –
Teófilo Otoni –
Umburatiba –
Totais:
07.069 hab. – Ensino Médio: 395
41.329 hab. – Ensino Médio: 1.905
31.319 hab. – Ensino Médio: 1.251
10.763 hab. – Ensino Médio: 411
07.215 hab. – Ensino Médio: 368
18.891 hab. – Ensino Médio: 842
09.155 hab. – Ensino Médio: 381
15.162 hab. – Ensino Médio: 517
04.197 hab. – Ensino Médio: 209
15.237 hab. – Ensino Médio: 721
06.126 hab. – Ensino Médio: 354
08.667 hab. – Ensino Médio: 371
11.588 hab. – Ensino Médio: 481
130.517 hab. – Ensino Médio: 6.053
02.844 hab. – Ensino Médio: 124
505.306 hab. – Matrícula no Ensino Médio: 22.137
Há grandes desafios a serem alcançados. O Plano Nacional de Educação registra
alguns deles: distribuição desigual de vagas na educação superior por região. Diz o
documento do PNE que isso precisa ser corrigido. E que essa desigualdade resulta da
concentração das matrículas em instituições particulares das regiões mais desenvolvidas.
O PNE também chama a nossa atenção para os índices mais baixos de acesso à
educação superior no Brasil, em relação à América Latina. “A porcentagem de matriculados
na educação superior brasileira em relação à população de 18 a 24 anos é de menos de
12%, comparando-se desfavoravelmente com os índices de outros países do continente.
Argentina (40%); Chile (20,6%), Venezuela (26%) e Bolívia (20,6%).
Dentre as metas do PNE, destaca-se (1) Prover, até o final da década, a oferta de
educação superior para, pelo menos, 30% da faixa etária de 18 a 24 anos; Estabelecer
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 11
uma política de expansão que diminua as desigualdades de oferta existentes entre as
diferentes regiões do País.
SAÚDE
No campo da saúde, prevalecem na região quadros de endemias, como exemplo:
Esquistossomose, Malária, Doença de Chagas, Leishmaniose Tegumentar, Desnutrição e
Verminoses em geral por citar algumas, sendo que as enfermidades mais freqüentes
ocorrem nas áreas de neurologia, psiquiatria, cardiologia e endocrinologia.
Atualmente, T. Otoni alberga 342 estabelecimentos de saúde conforme descrito
abaixo:
Descrição
CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA
POLICLINICA
HOSPITAL GERAL
CONSULTORIO ISOLADO
CLINICA ESPECIALIZADA/AMBULATORIO DE ESPECIALIDADE
UNIDADE DE APOIO DIAGNOSE E TERAPIA (SADT ISOLADO)
FARMACIA BÁSICA
UNIDADE DE VIGILANCIA EM SAUDE
CENTRAL DE REGULACAO DE SERVICOS DE SAUDE
SECRETARIA DE SAUDE
CENTRO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL
342
Total
38
1
6
247
32
12
1
1
2
1
1
TIPOS UNIDADE DE SAÚDE EM TEÓFILO OTONI
Estabelecimento
ANGIOVASC
ANTONIO ABDALA CURY
APAE DE TEOFILO OTONI
AUDIOTONI
CAPS II KATIA RUAS
CARDIOVASC NUCLEO DIAGNOSTICO CARDIOVASCULAR
CDL
Gestão
M
M
M
M
M
M
M
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 12
CEMOBJ
CENTRAL DE REGULACAO DE SERVICOS DE SAUDE
CENTRAL DE REGULACAO MACRO NORDESTE
CENTRO DE OFTALMOLOGIA SOCIAL
CENTRO MEDICO SAO LUCAS
CEO CLINICA
CEO DOUTORA GILDA LIMA RODRIGUES
CIS EVMJ
CLIFIRME
CLIFISIO
CLIMED
CLINICA BEM ESTAR
CLINICA DE FISIOTERAPIA REABILITARE
CLINICA DO CONTORNO CORPORAL
CLINICA ESCOLA FISIOTERAPIA
CLINICA IMAGO
CLINICA ODONTOLOGICA CARLOS ALBERTO CAMPOS
CLINICA ODONTOLOGICA SORRIDENTE
CLINICA OTORRINOLARINGOLOGICA DR MARCOS GERALDO
CLINICA PERSONA
CLINICA SAUDE PARA TODOS LTDA
CLINICA STIMA LTDA
COE
CONSULTORIO DAYSE DE ALMEIDA GAZZINELLI
CONSULTORIO DE FONOAUDILOGIA MOUNA EL AWUAR
CONSULTORIO DE PSICOLOGIA GIOVANA KARLA CARREIRO
MARINHO BER
CONSULTORIO DE PSICOLOGIA GISLENE DRUMOND
FOREDE
CONSULTORIO LUIZ ROGERIO GUEDES
CONSULTORIO MEDICO ADAIL JACQUES PRATES
RODRIGUES
CONSULTORIO MEDICO ADAUTO DUARTE ARRUDA
CONSULTORIO MEDICO ADEMIR CAMILO PRATES
RODRIGUES
CONSULTORIO MEDICO AGILDO PEREIRA LEAL
CONSULTORIO MEDICO AILTON JOAO DOS SANTOS
CONSULTORIO MEDICO ALESSANDRO AMARAL PEREIRA
CONSULTORIO MEDICO CARLA PEREIRA FIUZA RODRIGUES
CONSULTORIO MEDICO DE RAFAEL MENDES PEREIRA
CONSULTORIO MEDICO DILSOMAR PORTO ARAUJO
CONSULTORIO MEDICO DR ALFIM VILELA
CONSULTORIO MEDICO DR AURELIO AUGUSTO GUEDES
CONSULTORIO MEDICO DR CARLEONE
CONSULTORIO MEDICO DR CARLOS HENRIQUE GUEDES
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M
E
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Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 13
CONSULTORIO MEDICO DR CARLOS MARX FILHO
CONSULTORIO MEDICO DR CESAR AUGUSTO FERRARI
TEIXEIRA
CONSULTORIO MEDICO DR CESAR KHOURY
CONSULTORIO MEDICO DR ELCIO FARIA
CONSULTORIO MEDICO DR ILDEFONSO BISPO
CONSULTORIO MEDICO DR IZELINO
CONSULTORIO MEDICO DR JADER BAHIA
CONSULTORIO MEDICO DR JARY SOARES MENDONCA
CONSULTORIO MEDICO DR JOANINO MEIRA
CONSULTORIO MEDICO DR JOAO PRATES
CONSULTORIO MEDICO DR JOSE ALTINO
CONSULTORIO MEDICO DR LAURO GOULART
CONSULTORIO MEDICO DR LEONARDO DUARTE
CONSULTORIO MEDICO DR LEONARDO PEREIRA
CONSULTORIO MEDICO DR LUIZ CARLOS BARRETO
CONSULTORIO MEDICO DR MARCELO PORTO
CONSULTORIO MEDICO DR MARCO MEDIANO
CONSULTORIO MEDICO DR MARCOS DANTAS
CONSULTORIO MEDICO DR OSWALDO SHUFFNER
CONSULTORIO MEDICO DR PAULO HENRIQUE CHAVES
CONSULTORIO MEDICO DR PAULO REMIGIO
CONSULTORIO MEDICO DR RICARDO LOUTFI
CONSULTORIO MEDICO DR VALDECY ANTONIO
CONSULTORIO MEDICO DR VITOR GAUDENCIO
CONSULTORIO MEDICO DRA AIN ZARA DE AZEVEDO SENA
MEDIANO
CONSULTORIO MEDICO DRA ALESSANDRA LEAL DE
OLIVEIRA
CONSULTORIO MEDICO DRA LUCIANA MARTA FONSECA
CONSULTORIO MEDICO DRA NADJA SAMIRA
CONSULTORIO MEDICO DRA PRISCILA PATITUCCI SOBROZA
PEREIRA
CONSULTORIO MEDICO DRA SONIA LEAL
CONSULTORIO MEDICO DRA SUZY HANDERE
CONSULTORIO MEDICO DRA VERONICA GANDULFO
CONSULTORIO MEDICO DRA ZITA DE BRITO FREIRE
CONSULTORIO MEDICO ELIANE DUARTE ARRUDA
CONSULTORIO MEDICO FLORA MARIA SILVA RODRIGUES
CONSULTORIO MEDICO FREDERICO AUGUSTO SCHUFFNER
CONSULTORIO MEDICO GALILEU BRUNO MARTINS
CONSULTORIO MEDICO GUSTAVO FRANCO MERIAN
CONSULTORIO MEDICO HEBERTON DA SILVA CAMPOS
CONSULTORIO MEDICO HELANO DE ALMEIDA CAMPOS
CONSULTORIO MEDICO HERMAN PAULO MARX
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Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 14
CONSULTORIO MEDICO ILTER VOLMER DE OLIVEIRA
CONSULTORIO MEDICO JOAO CARLOS CUNHA MELLO
CONSULTORIO MEDICO JORGE MATTAR
CONSULTORIO MEDICO JOSE WALTER GOMES RODRIGUES
CONSULTORIO MEDICO JOUBERT NETO CARVALHO
CONSULTORIO MEDICO JULIO CESAR CAMPOS
CONSULTORIO MEDICO LUIZ AMANCIO BORGES
CONSULTORIO MEDICO LUIZ LIGNANI NETTO
CONSULTORIO MEDICO LUIZ RIEDEL DA SILVA TELES
CONSULTORIO MEDICO MAGNALDO OLIVEIRA DA FONSECA
CONSULTORIO MEDICO MARCELO HENLEY LINS
CONSULTORIO MEDICO MARCIA MARTINS NOVAIS
CONSULTORIO MEDICO MARCIA RAMALHO DOS SANTOS
CONSULTORIO MEDICO MARCOA ANTONIO MARTIN DO
AMARAL
CONSULTORIO MEDICO NARMEM ALVES DE ALMEIDA
CONSULTORIO MEDICO OLDAIR ROMULO DE OLIVEIRA
CONSULTORIO MEDICO OSMARIO TEIXEIRA VIEIRA
CONSULTORIO MEDICO PAULO ROBERTO CORDEIRO
GALVAO
CONSULTORIO MEDICO PETRONIO AUREO OLIVEIRA
CONSULTORIO MEDICO RAFAEL FREIRE
CONSULTORIO MEDICO RAUL DE SOUZA CARVALHO
CONSULTORIO MEDICO RENI DOS REIS LAUAR
CONSULTORIO MEDICO ROSA MARIA ALEXANDRINO
DANGELO
CONSULTORIO MEDICO SANDRA JUASSIARA RUAS
MADUREIRA
CONSULTORIO MEDICO SEBASTIAO EVERTON VIEIRA
COLEN
CONSULTORIO MEDICO SIMONE PEREIRA FIGUEIREDO
CONSULTORIO MEDICO TEREZA CRISTINA CUNHA MELO
CONSULTORIO MEDICO VERA LUCIA SANTANA PINHEIRO
CONSULTORIO MEDICO WALCIR COSTA
CONSULTORIO NEUROLOGICO DR NEWTON BUENO
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DESTAK LTDA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DOUTOR DANILO KLIER
SEDLMAIER
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DOUTOR DIANO LAUAR
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DOUTOR GEARLESSON
BOTELHO MENDES
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DOUTOR IGOR VIEIRA
BRACKS
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DOUTORA SIONE SILVA
SENA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DOUTORA VALERIA DE
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Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 15
SOUZA FIGUEIREDO
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR ALEXANDRE
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR ALLYSSON
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR ALMIR
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR ALOIZIO JOSE
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR ALOIZIO RICARDO
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR ALVARO VIEIRA NETO
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR AMANDIO
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR AMELANO RODRIGUES
FILHO
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR ANDRE LUIS DE ARAUJO
NERI
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR CASSIO
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR DANILO BARREIROS
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR DEOCLECIO
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR EDUARDO COUTO
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR EDUARDO GONTIJO
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR EULER
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR FABIO
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR FRANCISCO MOL
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR FRANCISCO RAMOS
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR GABRIEL LISBOA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR HADONYS TOSCANO
DUTRA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR HENRIQUE BATTAGINI
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR HENRIQUE MENDES
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR HUGO
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR IVAN
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR JACKSON
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR JADER
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR JAEDERSON
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR JAQUES
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR JOABE OLIVEIRA
SANTOS
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR JOSE ANTONIO
CERQUEIRA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR JOSE ANTONIO SOARES
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR JOSE CARLOS
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR JOSE DAVID
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR JOSE EDUARDO
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR KURT
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR LEONARDO
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR LUIZ FERNANDO
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR MARCELO
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR MARCELO AMORIM
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Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 16
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR MARCELO FERES
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR MARCIA SILVESTRE
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR NICOLAU
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR OLINTO
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR OTTO
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR RAMON
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR RICARDO ABREU
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR ROGERIO
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR ROGERIO RIOS
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR RONIE
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR SAMIR
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR SIBELE
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR VALDEMIR
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR VALDERIO
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR VITORIO
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA ADRIANA SILVA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA ALESSANDRA RIBEIRO
DA COSTA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA ALINE
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA ANA LUCIA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA ANDREIA LAENDER
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA BEATRIZ
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA CARLA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA CARMELITA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA DANUSA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA DARDANIA LOPES
SOARES
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA DORIS
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA DULCE GALDINO
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA ELIANA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA ELISA COREA
CAVALCANTI
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA FABRIZIA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA GRAZIELA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA HELOISA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA IVANA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA JESIANE
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA JOSIANE COLEN
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA JULIANA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA JUSSARA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA KARINIE PECHIR M
CUNHA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA LAURA NUBIA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA LILIANE
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA LIZIA MARIA DA SILVA
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
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M
M
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M
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M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 17
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA LUCIANA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA MARCIA SANTOS
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA MARCIA ZIMERER
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA MARIA LUCIA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA MARILENE
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA MARTA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA RAYDNA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA REGINA CELI
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA RIANE
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA ROSSANA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA SILVANA MARTINS
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA TELMA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA VALERIA VILELA
CONSULTORIO ODONTOLOGICO PARA PACIENTES
ESPECIAIS
CONSULTORIO ODONTOLOGICO UMBERTO
CONSULTORIO ODOTOLOGICO DR LUCAS VIEIRA
BARREIROS
DAYANE BORGES VIANA
ECOS SERVICOS MEDICOS LTDA
ESCOLA ESTADUAL ALBERTO BARREIROS
ESCOLA ESTADUAL ALTINO BARBOSA
ESCOLA ESTADUAL BOM JESUS
ESCOLA ESTADUAL CABECEIRA DE SAO PEDRO
ESCOLA ESTADUAL DR ANTONIO JACINTO PIMENTA
ESCOLA ESTADUAL FREI ANTELMO CROPMAN
ESCOLA ESTADUAL GERALDO LANDI
ESCOLA ESTADUAL GERMANO AUGUSTO
ESCOLA ESTADUAL GLORIA PENCHEL
ESCOLA ESTADUAL NOSSA SENHORA DE FATIMA
ESCOLA ESTADUAL SAO CRISTOVAO
ESCOLA ESTADUAL SAO SEBASTIAO
ESCOLA ESTADUAL TEODOLINO PEREIRA
ESCOLA ESTADUAL TRISTAO DA CUNHA
FABRICIO NACIF RIBEIRO
FISIO KEIM
FISIOCENTER
FISIOCLIN CLINICA DE FISIOTERAPIA
FISIOCLINICA
FISIOCORPUS
FISIODONTO
GENESES
GRS TEOFILO OTONI
HOSPITAL MUNICIPAL DR RAIMUNDO GOBIRA
HOSPITAL PHILADELFIA
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
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M
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M
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M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
E
M
M
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 18
HOSPITAL SANTA ROSALIA
HOSPITAL SAO LUCAS
HOSPITAL SAO LUCAS
HOSPITAL SAO VICENTE DE PAULO
HUMANITA
IN NUCLEO
INSTITUTO DE FISIOTERAPIA E ESTETICA LTDA INFE
INSTITUTO DE IMAGENS DE TEOFILO OTONI TOMOGRAFIA
COMPUTADORI
INSTITUTO DE NEUROLOGIA DE TEOFILO OTONI
INSTITUTO DE NEUROLOGIA E PSIQUIATRIA
INTERNATO RURAL
LABORATORIO CARLOS CHAGAS
LABORATORIO CLINASE
LABORATORIO DE PROTESE DENTARIA KELLY
LABORATORIO DOUTORA ILEIDE
LABORATORIO ESCOLA DE ANALISES CLINICAS
LABORATORIO IZAC
LABORATORIO KUMAIRA
LABORATORIO PASTEUR
LABORATORIO PROMED
LABORATORIO SANTA LUCIA
LABORATORIO SAO LUCAS
LABVALE BIOMEDICINA
LE MOUVEMENT
LIFE CENTER CENTRO DE REABILITACAO
LUSCLEIA SANDERS DETREZ
MARIA LUCIA WANDERLEY VASCONCELOS
MEDLAR
MULTIMAGEM
NUCLEO DE FISIOTERAPIA
ODONTO LIFE
ODONTO VITAL
ORTHOS
PENITENCIARIA TEOFILO OTONI
POLICLINICA MUNICIPAL DR ROBERTO SHUFFNER
POSTO ODONTOLOGICO CAIC
PROGENIE
PROGENIE CENTRO DE REPRODUCAO HUMANA E
HOMEOPATIA
PSF ALTINO BARBOSA
PSF ALTO SAO JACINTO
PSF BELA VISTA
PSF BETEL
PSF CASTRO PIRES
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
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M
M
M
M
M
M
E
M
M
M
M
M
M
M
M
M
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 19
PSF CEDRO
PSF CIDADE ALTA
PSF FILADELFIA
PSF FUNCIONARIOS
PSF GRAO PARA
PSF INDAIA
PSF JARDIM SAO PAULO
PSF LAJINHA
PSF MANOEL PIMENTA
PSF MATINHA
PSF MONTE CARLO SERRA VERDE
PSF MUCURI
PSF NOVO HORIZONTE
PSF PALMEIRAS
PSF PEDRO VERSIANE
PSF PINDORAMA VILA ESPERANCA
PSF RIO PRETINHO
PSF SAO CRISTOVAO
PSF SAO JACINTO
PSF SAO JERONIMO
PSF TAQUARA
PSF TOPAZIO
PSF VILA BARREIROS
PSF VILA RAMOS
PSF VILA SAO JOAO
RADIOGRAPH CLINICA RADIOLOGICA
RICARDO NEVES DA ROCHA LORENTZ
SANTE CLINICA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE
SESO SERVICO ESPECIALIZADO EM SAUDE OCUPACIONAL
SEST SERVICO SOCIAL DO TRANSPORTE
SINDICATO RURAL DE TEOFILO OTONI
SONIMAGEM
TRAILER ODONTOLOGICO ROTARY
UAPS BELA VISTA
UAPS PALMEIRAS
UAPS SAO CRISTOVAO
UAPS VILA BARREIROS
UAPS VILA PEDROSA
UAPS VILA VERONICA
UNICOR
UNIDADE BASICA DE REFERENCIA NORDESTE
UNIDADE DE ASSISTENCIA FARMACEUTICA DRS TEOFILO
OTONI
UNIDADE DE SERVICOS ESPECIALIZADOS SESC
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
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M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
M
E
M
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 20
UROCLIN
UROLASER SERVICO DE LITOTRIPSIO
VACCINE
VALE IMAGEM
VIDA IMUNE VACINAS
VISAR
M
M
M
M
M
M
NÚMEROS DE LEITOS POR ESPECIALIDADES EM TEOFILO OTONI
Codigo
01
02
03
04
05
06
08
09
11
12
13
14
15
16
67
TOTAL
Descrição
CIRÚRGICO
BUCO MAXILO FACIAL
CARDIOLOGIA
CIRURGIA GERAL
ENDOCRINOLOGIA
GASTROENTEROLOGIA
GINECOLOGIA
NEFROLOGIAUROLOGIA
NEUROCIRURGIA
OFTALMOLOGIA
ONCOLOGIA
ORTOPEDIATRAUMATOLOGIA
OTORRINOLARINGOLOGIA
PLASTICA
TORAXICA
TRANSPLANTE
Existente Sus Não Sus
89
438
5905
41
191
781
265
459
348
378
1386
278
361
106
90
11116
72
281
3858
22
94
506
168
311
129
306
1042
102
184
55
84
7214
17
157
2047
19
97
275
97
148
219
72
344
176
177
51
6
3902
172
815
12972
48
146
25
89
278
741
388
495
268
16437
137
569
9707
24
71
22
53
195
602
248
430
202
12260
35
246
3265
24
75
3
36
83
139
140
65
66
4177
CLÍNICO
31
32
33
35
36
37
38
40
41
42
44
46
TOTAL
AIDS
CARDIOLOGIA
CLINICA GERAL
DERMATOLOGIA
GERIATRIA
HANSENOLOGIA
HEMATOLOGIA
NEFROUROLOGIA
NEONATOLOGIA
NEUROLOGIA
ONCOLOGIA
PNEUMOLOGIA
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 21
64
65
66
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
TOTAL
10
43
TOTAL
45
68
TOTAL
34
47
48
49
TOTAL
07
69
70
71
72
73
TOTAL
COMPLEMENTAR
UNIDADE INTERMEDIARIA
UNIDADE INTERMEDIARIA NEONATAL
UNIDADE ISOLAMENTO
UTI ADULTO - TIPO I
UTI ADULTO - TIPO II
UTI ADULTO - TIPO III
UTI PEDIATRICA - TIPO I
UTI PEDIATRICA - TIPO II
UTI PEDIATRICA - TIPO III
UTI NEONATAL - TIPO I
UTI NEONATAL - TIPO II
UTI NEONATAL - TIPO III
UTI DE QUEIMADOS
OBSTÉTRICO
OBSTETRICIA CIRURGICA
OBSTETRICIA CLINICA
PEDIATRICO
PEDIATRIA CLINICA
PEDIATRIA CIRURGICA
OUTRAS ESPECIALIDADES
CRONICOS
PSIQUIATRIA
REABILITACAO
TISIOLOGIA
HOSPITAL DIA
CIRURGICO/DIAGNOSTICO/TERAPEUTICO
AIDS
FIBROSE CISTICA
INTERCORRENCIA POS-TRANSPLANTE
GERIATRIA
SAUDE MENTAL
127
277
303
436
1684
134
64
195
45
126
484
16
21
3722
76
229
257
30
1378
60
0
173
35
0
406
10
20
2674
51
48
46
406
306
74
64
22
10
126
78
6
1
1048
2821
2072
4893
2046
1609
3655
775
463
1238
5207
573
5780
4271
468
4739
936
105
1041
1181
4259
152
91
5683
1084
2679
140
89
3992
97
1580
12
2
1691
555
22
1
3
6
70
657
269
22
1
3
6
70
371
286
0
0
0
0
0-286
Sumário
TOTAL CLÍNICO/CIRÚRGICO
TOTAL GERAL MENOS COMPLEMENTAR
27553
44566
19474 8079
32231 12335
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 22
Sem dúvida, é inegável a insuficiência de recursos humanos na região,
considerando a importância que a cidade vem alcançando como pólo integrador dos
setores urbanos e rurais do entorno. E mais, quando se leva em conta que todo processo
de
desenvolvimento
sustentável
se
ampara,
inquestionavelmente,
no
binômio
saúde/educação e repousa em estratégias capazes de conter a evasão da juventude para
centros mais avançados.
Diante dessas ponderações e estimando que a formação de profissionais Gestores
na área hospitalar impulsionaria o efetivo desenvolvimento social e econômico do município
e região, aproveitando o seu potencial para absorver os egressos do Curso, esta iniciativa
da FATEGÍDIO resultará, inquestionavelmente, em melhorias na organização e
estruturação dos serviços de saúde da região, com impactos importantes na mitigação de
riscos de doenças e melhoria ao atendimento, além de abrir caminhos para o mercado de
trabalho.
T. Otoni está inserido também em vários programas do Ministério da Saúde, como:
a) Programa Saúde da Família;
b) Atenção à Saúde da Mulher, Criança e Adolescente e Programa Viva Vida;
c) Combate ao Câncer de Colo de Útero e Mama;
d) Vigilância Nutricional - SISVAN - Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional de
Crianças e Gestantes;
e) DST/AIDS;
f)
Pneumologia Sanitária;
g) Dermatologia;
h) Saúde Mental;
i)
Hipertensão e Diabetes;
j)
Sistema de Informação da Atenção Básica – SIAB;
k) Imunização - (PNI) - Programa Nacional de Imunização;
l)
Saúde Bucal - busca melhorar as condições de saúde bucal da população.
j) Viva Vida
Face ao exposto, ressaltamos que a formação de Gestores Hospitalar representará
para T. Otoni, e região, uma das ações estratégicas na melhoria da qualidade dos serviços
prestado à população.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 23
1.1.2 AUTO-AVALIAÇÃO
A auto-avaliação do curso é um dos componentes do SINAES e está relacionada à
melhoria da qualidade da educação superior; à orientação da expansão de sua oferta; ao
aumento permanente da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social; ao
aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das instituições de
educação superior, por meio da valorização de sua missão pública, da promoção dos
valores democráticos, do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação da autonomia e
da identidade institucional. A Avaliação Institucional divide-se em duas modalidades,
avaliação interna e avaliação externa, entendemos que estas avaliações foram realizada de
maneira excelente, e a partir destas, a direção institucional tomou diversas decisões
acadêmico-administrativas em melhorias na formação do aluno.
1.1.3 OBJETIVOS DO CURSO
O curso de Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO tem por
objetivo permitir ao egresso, obter adequado conhecimento teórico e instrumentalização
técnica formando um profissional apto a assumir responsabilidades técnicas e
administrativas, planejar e executar estudos, projetos ou pesquisas científicas ligadas à
Gestão Hospitalar, dominando avanços tecnológicos e reconhecendo as possibilidades de
ampliação do mercado de trabalho. Através de uma ótica de formação, humanista crítica e
reflexiva de profissionais com competências e habilidades para atuar em todos os níveis da
Gestão Hospitalar publica e privada. O curso dispõe de uma equipe multiprofissionais para
a formação do egresso, possibilitando que o mesmo possa assumir posição de liderança
nas diferentes modalidades e competências geradas por uma formação complexa reflexiva
visando o bem-estar da comunidade de acordo com os princípios éticos inerentes à
profissão gestora.
Assim, o curso de Curso Tecnólogo em Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO tem por
objetivo formar profissionais críticos e reflexivos, com conhecimento teórico-metodológicos,
éticos-políticos e técnico-operativos, competentes e capazes de interagir no social,
científico e tecnológico, com ética e comprometimento com a política de saúde, sintonizado
com as particularidades das demandas regionais, onde a assistência gestora ocorrerá em
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 24
todos os níveis das diversas ações de saúde individuais e coletivas se fizer necessária para
o bem estar dos colaboradores e clientes. Como também possibilitar a formação de
agentes capazes de responder às exigências da maioria da sociedade como profissionaiscidadãos, que contribuam efetivamente para o acesso de todos a um sistema público de
saúde eficaz e de qualidade. O Curso tem por objetivos também formar profissionais
capazes de liderar os diversos serviços e setores da instituição, coordenando equipes
multiprofissionais; Dotar com conhecimentos atuais e fundamentais das práticas de gestão,
apresentando as tecnologias mais atuais; Capacitar os alunos para executar ações com
responsabilidade sócio-ambiental, postura ética e humanização no atendimento; Formar
gestores que mantenham bom relacionamento e comunicação no ambiente organizacional
e diversas instâncias do ambiente externo; Formar profissionais capazes de administrar os
serviços de hospitais e congêneres; Formar gestores capazes de gerenciar sistemas
privados de saúde e de “seguro saúde”; Qualificar e credenciar profissionais que já atuem
na área da saúde;
1.1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O perfil desejado do egresso do Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar da
FATEGÍDIO é coerente com os objetivos do curso e compatível com o estabelecido nas
DCN para o Curso.
Pretende-se um curso voltado à formação de profissional apto a atuar em um
mercado competitivo e em constante transformação. O egresso será um profissional gestor,
com habilidade técnico-científica; visão humanista, crítica e reflexiva sobre a realidade
econômica, política, social e cultural, capacitado a exercer atividades referentes à
administração Hospitalar, preocupado com os modos de prevenir, preservar e recuperar a
saúde de indivíduos e/ou grupos populacionais, comprometido com sua educação
continuada e pautado em princípios éticos da gestão.
O profissional, nesta concepção, encontrar-se-á apto a exercer sua profissão
comprometido com os valores éticos e de cidadania, compreendendo que o social deve ser
uma extensão do individual, tendo por base atitudes de cooperação e solidariedade,
imbuídos também no respeito aos direitos humanos e garantias fundamentais em todos os
âmbitos de seu atuar, responsabilizando-se pelo resultado que suas atividades possam vir
a ter, tendo em vista sempre o bem-estar dos cidadãos, habilitados com o referencial
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 25
teórico reflexivo, capaz de orientá-lo a uma prática comprometida. Deverá ter consciência
de que a saúde é direito de todos e dever do estado, e que, mesmo sendo dever do
estado, cada profissional de saúde deve atuar como cidadão consciente do outro,
capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania,
como promotor da saúde integral do ser humano e contribuir para efetivar ações que
possam atender mais eficazmente aos menos favorecidos.
O egresso deverá ser capaz de compreender a necessidade de um contínuo
aperfeiçoamento profissional e desenvolvimento pessoal; e prosseguir estudos de pósgraduação em programas de especialização ou de mestrado e doutorado.
Para atingir tal nível de preparação, o profissional receberá uma sólida formação
humanística, axiológica e visão geral que o contextualize no meio social, político,
ambiental,
econômico
e
cultural
e,
para
isto,
deverá
internalizar
valores
de
responsabilidade social, justiça e ética profissional.
Num ambiente de organização metodológica científica e envolvência multidisciplinar,
espera-se que o egresso tenha autonomia profissional e intelectual e tome decisões justas
e equilibradas, sempre preocupado em fortalecer seus conhecimentos teóricos e de avaliar
continuamente sua prática profissional, através do constante processo de atualização e
renovação.
Para tanto, ao longo do Curso, vários aspectos serão cuidados tendo em conta a
formação do egresso conforme abaixo descrito:
•
A flexibilidade dos currículos plenos, integrando o ensino das unidades de estudo
com outros componentes curriculares, tais como oficinas, seminários temáticos,
estágio, atividades complementares;
•
Um rigoroso trato teórico, técnico e científico, que possibilite a compreensão dos
problemas e desafios com os quais o profissional se defrontará;
•
O estabelecimento das dimensões investigativa e interpretativa como princípios
formativos e condição central da formação profissional, e da relação teoria e
realidade;
•
A presença da interdisciplinaridade no projeto de formação profissional;
•
O exercício do pluralismo teórico-metodológico como elemento próprio da vida
acadêmica e profissional;
•
O respeito à ética profissional; e
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 26
•
A indissociabilidade entre a supervisão acadêmica e profissional na atividade de
estágio.
Os fatores citados anteriormente possibilitará o egresso ter as seguintes Habilidades e
competências:
 Planejar, organizar, controlar, liderar e gerenciar os processos de trabalho em saúde
Integrar as diversas áreas tais como: gestão de pessoas, materiais e equipamentos,
compras, custos, áreas de apoio e logística hospitalar, priorizando os setores-fins
 Acompanhar e supervisionar contratos e convênios de modo a proporcionar a
sustentabilidade organizacional
 Promover a melhoria contínua nos processos e a humanização no atendimento
 Atuar em hospitais e nos diversos serviços de saúde, tanto público como privado,
inseridos no sistema de saúde.
 Comunicar-se
com
desenvoltura
nas
relações
interpessoais
e
interpretar
corretamente os documentos técnicos e específicos da área;
 Agir com criatividade, visão humanístico-social, postura crítica e pró-ativa,
congregando o lado humano e o empresarial;
 Promover mudanças organizacionais;
 Atuar com autonomia em equipes;
 Gerir e utilizar informações que respaldem a tomada de decisões, com iniciativa e
criatividade, na busca de novos caminhos e na solução de problemas;
 Desenvolver ações que mantenham a saúde financeira e organizacional da
empresa, com entendimento amplo da responsabilidade social;

Dar suporte logístico à produção e à prestação de serviços em gestão hospitalar;
 Dominar os indicadores de desempenho da organização hospitalar;
 Identificar políticas e diretrizes na organização hospitalar;
 Acompanhar a parte financeira e contábil da organização hospitalar;
 Gerenciar a administração de material e patrimônio das organizações de saúde;
 Acompanhar os fluxos dos Processos das áreas Médicas, Técnica, administrativa;
 Dominar a legislação pertinentes ao sistema de saúde;
 Ter espírito empreendedor nas organizações de saúde.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 27
A coerência do processo demonstra a plena articulação dos documentos formais da
FATEGÍDIO com as DCN, as necessidades profissionais e sociais, as competências e
habilidades a serem adquiridas e/ou desenvolvidas durante o curso, expressando mais
uma vez a política de ação institucional, claramente perceptível para a comunidade interna
da Instituição.
.
1.1.5 NÚMERO DE VAGAS
A autorização de funcionamento do Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar da
FATEGÍDIO foi prevista com um total de 120 (cento e vinte) vagas anuais, distribuídas em
3 (três) turmas com 40 (quarenta) vagas cada, no turno noturno, de forma modular.
O número de 120 (cento e vinte) vagas corresponde plenamente à dimensão do
corpo docente e às condições de infra-estrutura da IES, para o funcionamento do curso,
conforme poderá ser verificado na oportunidade da avaliação “in loco” das condições de
oferta do curso.
1.2 PROJETO DO CURSO: FORMAÇÃO
Para a organização do plano curricular pleno do curso de Curso de Tecnólogo em
Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO foram considerados os aspectos norteadores das
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, naquilo que tange a educação superior, tudo aliado aos documentos
internos da Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO, o Plano Pedagógico
Institucional (PPI), o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), o Regimento e suas
políticas internas.
As unidades de ensino constantes de seu plano curricular pleno, suas respectivas
ementas e a bibliografia indicada, apresentadas em anexo, indicam compatibilidade
adequada com os objetivos do curso e se articulam com os eixos norteadores do Curso de
Tecnólogo em Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO de acordo com as DCNs do mesmo.
Como pode ser verificado a partir das informações constantes no próximo item “1.2.1 - Conteúdos curriculares” -, procurou-se focalizar o perfil do egresso/profissional em
Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO, que deverá ser um apto a atuar
em um mercado competitivo e em constante transformação. O egresso será um profissional
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 28
gestor, com habilidade técnico-científica; visão humanista, crítica e reflexiva sobre a
realidade econômica, política, social e cultural, capacitado a exercer atividades referentes
modo a prevenir, preservar e recuperar a saúde de indivíduos e/ou grupos populacionais,
comprometido com sua educação continuada e pautado em princípios éticos. baseado nas
DCNs a FATEGIDIO estará apto a planejar, organizar, controlar, liderar e gerenciar os
processos de trabalho em saúde Integrar as diversas áreas tais como: gestão de pessoas,
materiais e equipamentos, compras, custos, áreas de apoio e logística hospitalar,
priorizando os setores-fins, acompanhar e supervisionar contratos e convênios de modo a
proporcionar a sustentabilidade organizacional, promover a melhoria contínua nos
processos e a humanização no atendimento, atuar em hospitais e nos diversos serviços de
saúde, tanto público como privado, inseridos no sistema de saúde, comunicar-se com
desenvoltura nas relações interpessoais e interpretar corretamente os documentos técnicos
e específicos da área; agir com criatividade, visão humanístico-social, postura crítica e próativa, congregando o lado humano e o empresarial; promover mudanças organizacionais;
atuar com autonomia em equipes; gerir e utilizar informações que respaldem a tomada de
decisões, com iniciativa e criatividade, na busca de novos caminhos e na solução de
problemas; desenvolver ações que mantenham a saúde financeira e organizacional da
empresa, com entendimento amplo da responsabilidade social; dar suporte logístico à
produção e à prestação de serviços em gestão hospitalar; dominar os indicadores de
desempenho da organização hospitalar; identificar políticas e diretrizes na organização
hospitalar; acompanhar a parte financeira e contábil da organização hospitalar; gerenciar a
administração de material e patrimônio das organizações de saúde; acompanhar os fluxos
dos Processos das áreas Médicas, Técnica, administrativa; dominar a legislação
pertinentes ao sistema de saúde; ter espírito empreendedor nas organizações de saúde.
O egresso da FATEGÍDIO deverá ser capaz de compreender a necessidade de um
contínuo aperfeiçoamento profissional e desenvolvimento pessoal; e prosseguir estudos de
pós-graduação em programas de especialização ou de mestrado e doutorado. Esse
profissional será dotado, também, de formação intelectual e cultural, crítica e competente
em sua área de atuação, com capacidade criativa, reflexiva e transformadora, nas ações
culturais inerentes ao seu mercado de trabalho e ao mundo contemporâneo.
1.2.1 ESTRUTURA CURRICULAR
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 29
A estrutura curricular do Curso Superior em Gestão Hospitalar obedece ao disposto
na Lei n.º 9.394, de 20/12/96, no Decreto n.º 2.208, de 17/04/97, no Parecer n.º 436/01, de
02/04/01, na Resolução CNE/CP 3, nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
Educação Profissional de Nível Tecnológico - DCN, Parecer n.º 29/02, 03/12/02, e
nas resoluções específicas, para cada curso, expedidas pelos órgãos competentes.
O Curso confere, ao profissional egresso, um conhecimento multi-disciplinar,
distribuídos numa carga horária total de 2.640 horas, sendo recomendado para
integralização em seis semestres.
A organização da grade curricular a ser vencida semestralmente pelo estudante
reflete a harmonia e equilíbrio das diferentes disciplinas e atividades que a compõem,
considerando a distribuição, inter-relação seqüencial e carga horária. No entanto, a grade
curricular é flexível o que oportuniza aos estudantes construí-la através de componentes
curriculares que atenda expectativas individuais e coletiva que permitindo atualização
constante.
QUADRO DE DISCIPLINAS E CARGA HORÁRIA
1º MÓDULO
Ambiente Hospitalar
Matemática Finaceira I
Redação Técnica
Carga Horária
80 HORAS
80 HORAS
40 HORAS
200 HORAS
2º MÓDULO
Matemática Financeira II
Fundamentos Orgânicos no Setor de Saúde
Políticas Publicas e Legislação em Saúde
3º MÓDULO
Economia Aplicada I
Inglês Instrumental
Filosofia e Ética
80 HORAS
80 HORAS
40 HORAS
200 HORAS
80 HORAS
80 HORAS
40 HORAS
200 HORAS
4º MÓDULO
Economia Aplicada II
Gestão de Recursos Humanos em Saúde I
Informática Aplicada a Saúde
5º MÓDULO
Contabilidade para Administradores I
Custos Hospitalares I
80 HORAS
80 HORAS
40 HORAS
200 HORAS
80 HORAS
80 HORAS
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 30
Liderança I
40 HORAS
200 HORAS
6º MÓDULO
Contabilidade para Administradores II
Custos Hospitalares II
Liderança II
7º MÓDULO
Orçamentos e indicadores de Gestão I
Métodos e Técnicas de Pesquisa
Gestão de Informação em Saúde I
8º MÓDULO
Orçamentos e indicadores de Gestão II
Gestão de Informação em Saúde II
Psicologia Aplicada a Saude
9º MÓDULO
Estatística Aplicada I
Gestão de Equipes em Saúde I
Marketing em saúde I
80 HORAS
80 HORAS
40 HORAS
200 HORAS
80 HORAS
80 HORAS
40 HORAS
200 HORAS
80 HORAS
60 HORAS
60 HORAS
200 HORAS
80 HORAS
60 HORAS
60 HORAS
200 HORAS
10º MÓDULO
Estatística Aplicada II
Gestão de Equipes em Saúde II
Marketing em saúde II
80 HORAS
60 HORAS
60 HORAS
200 HORAS
11º MÓDULO
Gestão de Recursos Humanos em Saúde II
Logistica Hospitalar I
Relações Interpessoais na Area de Saúde e
do Trabalho
12º MÓDULO
Logistica Hospitalar II
Sociologia das Organizações em Saúde
Saúde Pública
Libras
80 HORAS
80 HORAS
40 HORAS
200 HORAS
80 HORAS
40 HORAS
40 HORAS
40 HORAS
200 HORAS
Estágio Supervisionado (8* ao 12*)
240 HORAS
CARGA HORÁRIA TOTAL
2400 HORAS
O compromisso do Curso Superior Gestão Hospitalar vai além da educação formal,
preocupando-se também com a capacitação dos estudantes para o estudo continuado e a
atualização de egressos.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 31
Pode-se perceber que o Curso de gestão Hospitalar permite uma excelentes
flexibilidade, interdisciplinaridade, atualização com o mundo do trabalho, conforme
estrutura curricular acima descrita.
1.2.2 CONTEÚDOS CURRICULARES
Definidos os conteúdos curriculares, levando-se aspecto de relevância e de
atualidade, em concordância e coerência com os objetivos do curso e com o perfil dos
egressos, depois de estabelecidas as inter-relações dos conteúdos das unidades de
ensino, foi composto o plano curricular pleno do curso, apresentado na página seguinte.
Pode-se observar o pleno dimensionamento da carga horária para o desenvolvimento do
curso,
o
qual
complementado
por
atividades
extra-classe,
como
atividades
complementares, estágios curriculares supervisionados, plenamente definidas e articuladas
com o processo global de formação, expressando uma política de ação institucional, que
deverá ser claramente perceptível para toda a comunidade interna e externa da Curso de
Tecnólogo em Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO.
Logo a seguir do plano curricular pleno do Curso de Tecnólogo em Gestão
Hospitalar da FATEGÍDIO, apresenta-se o ementário e a bibliografia para o mesmo.
O ementário explicita, na mesma ordem adotada na Matriz Curricular, as linhas
mestras dos conteúdos que são desenvolvidos em cada módulo, disciplina ou atividade,
seus objetivos, além da bibliografia básica, complementar e adicional.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 32
Unidade Curricular
Período letivo :
AMBIENTE HOSPITALAR
1º MÓDULO
Carga Horária 80
:
Objetivos
Fornecer ao aluno conceitos teóricos e práticos sobre os ambientes hospitalares e suas dependências.
Ementas
Saúde. Objetivos dos profissionais de saúde. O atendimento à saúde. Serviços de atenção à saúde. Hospital. Terminologia hospitalar.
Procedimentos administrativos: admissão ou internação. Alta. Transferência. Alimentação. Lavanderia. UTI. Centro cirúrgico. Corpo médico.
Setor de Enfermagem. Emergência.
Bibliografia Básica
Associação Paulista de Medicina. SUS: o que você precisa saber sobreo o Sistema Único de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2005. v. 1. 256 p.
ISBN 85-7379-524-7.
BURMESTER, Haino (Org.). Manual de gestão hospitalar do CQH: livro de casos práticos. 2. ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2009. 686 p.
ISBN 978-85-7728-120-6.
KAWAMOTO, Emília Emi; FORTES, Julia Ikeda, Fundamentos de Enfermagem. E.P.U, 2ª São Paulo, 1997
Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos
do aluno. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 164 p. il. color. (Comunicação e educação em Comunicação e educação em Saúde). ISBN
85-334-0537-5.
BURMESTER, Haino (Coord.). Manual de gestão hospitalar do CQH: livro de casos práticos. São Paulo: Atheneu, 2003. 232 p. ISBN 857379-618-9.
SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Título original: Brunner & Suddarth's textbook of
medical-surgical nursingc. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2002. v. 1. 509 p. il. ISBN 85-277-0721-7.
CIARLINI FILHO, Clauder; PAZ, Francisco Ivan da Silva (Coord.). Fundamentos e organização da saúde: programa de saúde, fundamentos
de enfermagem, organização do setor de saúde. 2. ed. Fortaleza: CENETI, 2003. 143 p. il. (Radiologia).
FELICÍSSIMO, Angelo et al. Manual de gestão hospitalar do CQH: livro de casos práticos. São Paulo: Atheneu, 2003. 232 p. ISBN 85-7379618-9.
Unidade Curricular MATEMÁTICA FINANCEIRA I
Período letivo :
1º MÓDULO
Carga Horária 80
:
Objetivos
Fornecer ao aluno subsídios que o capacitem a resolver problemas matemáticos relacionados às rotinas da área de Administração, explorando,
sempre que possível, situações aplicáveis à realidade.
Ementas
Noções de matemática comercial. Juros simples, descontos simples, juros compostos, descontos compostos. Operações com taxas de juros.
Rendas. Depreciação. Séries de pagamentos.
Bibliografia Básica
VERAS, Lilia Ladeira. MATEMÁTICA FINÂNCEIRA.6 * Ed. São Paulo: Atlas, 2007
FRANCISCO, Walter de. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 319 p. ISBN 85-224-0707-X.
TEIXEIRA, James; DI PIERRO NETTO, Scipione. Matemática Financeira. São Paulo: Pearson Makron Books, 1998. 134 p. ISBN 85-346-0767-2.
Bibliografia Complementar
FARO, C. Matemática Financeira. São Paulo. Atlas1997
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 180 p. ISBN 85-224-2523-X.
MILKOVICH, George T; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. Tradução de Reynaldo C. MARCONDES. São Paulo: Atlas,
2000. 534 p. ISBN 85-224-2312-1.
ZENTGRAF, Roberto. Matemática Financeira objetiva. 3. ed. Rio de Janeiro: Editoração; ZTG, 2002. 370 p. ISBN 85-86393-05-3.
ZENTGRAF, Roberto. Estatística objetiva. Rio de Janeiro: ZTG, 2001. 468 p. ISBN 85-88309-01-7.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 34
Unidade Curricular REDAÇÃO TÉCNICA
Período letivo :
1º MÓDULO
Objetivos
Carga Horária :
40
orais e escritos, técnicos e
acadêmicos.
Ementa
Teoria da comunicação e da enunciação. Noções de sociolingüística. Noções de semiologia e expressão oral e escrita.
Bibliografia Básica
GARCIA, Luiz (Ed.). Manual de redação e estilo. 29. ed. São Paulo: Globo, 2005. 246 p. ISBN 85-250-1099-5
GRANATIC, Branca. Redação, humor e criatividade. São Paulo: Scipione, 1997. 255 p. il. ISBN 85-262-2969-9.
BASTOS, Lília da Rocha; PAIXÃO, Líria; FERNANDES, Lúcia Monteiro et al. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses,
dissertações e monografias. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 1. 222 p. 3ª reimpressão; acompanhado de CD-ROM. ISBN 85-216-1356-3.
Bibliografia Complementar
CARNEIRO, Agostinho Dias. redação em construção: a escritura do texto. 2. ed. rev. amp. São Paulo: Moderna, 2003. 288 p. ISBN 85-16-02855-0.
COELHO, Samiri Maria Pinto (Rev.). Português: redação, interpretação de texto. Belo Horizonte: CEDIC, [2000?]. 112 p. il. (Biblioteca do Milênio).
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 8. ed. São Paulo: Ática, 1994. 431 p. il. ISBN 85-08-03468-7.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Técnica: elaboração de relatórios técnico-cientificos e técnicas de normalização textual:teses, dissertações, monografias,
relatórios técnico-cientificos e TCC / João Bosco Medeiros, Carolina Tomasi, -- 2. ed. – São Paulo: Atlas, 2010. – ISBN 978-85-224-5982-7
TOBAR, Frederico; YALOUR, Margot Romano. Como fazer teses em saúde pública: conselhos e idéias para formular projetos e redigir teses e informes de
pesquisas. Tradução de Maria Ângela Cançado. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001. 170 p. il. color. (Enfermagem prática). 3ª reimpressão. ISBN 85-7541-004-0.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 35
Unidade Curricular FUNDAMENTOS ORGÂNICOS DO SETOR DE SAÚDE
Período letivo :
Carga Horária : 80
2º MÓDULO
Objetivos
Proporcionar ao aluno uma visão do ambiente hospitalar.
Ementa
Assistência respiratória; parada cardíaca; convulsões, desmaios, choque, hemorragia, queimaduras; traumatismos/fraturas; primeiros socorros em radiologia;
controle de infecção hospitalar; hospital – especialidades clínicas e áreas; áreas e artigos hospitalares; esterilização/desinfecção; soluções desinfetantes e antisépticas de uso hospitalar; equipamentos de proteção individual e precauções universais; técnicas de lavagens das mãos; remoção e reconstituição de soluções;
técnicas de aplicação de medicamentos pelas vias oral, ID, SC, IM e EV.
Bibliografia Básica
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (Org.). Fundamentos, conceitos, situações e exercícios. 6. ed. São Caetano do Sul: Difusão, 2003. 398 p. il. (Práticas
de enfermagem). 2ª reimpressão. ISBN 85-88489-031.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel . Fundamentos de economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 246 p. ISBN 85-0204309-9.
KAWAMOTO, Emilia Emi; FORTES, Julia Ikeda. Fundamentos de enfermagem. 2. ed. rev. amp. São Paulo: EPU, 1997. 250 p. il. ISBN 85-12-12580-2.
Bibliografia Complementar
AVELLO, Isabel M. Sancho; GRAU, Carme Ferré. Enfermagem: Fundamentos do processo de cuidar. Traduzido por Torrieri Guimarães. 4. ed. São Paulo:
Difusão cultural do livro, 2005. 551 p. il. ISBN 85-7338-611-8.
CAMPOS, Juarez de Queiroz et al. Fundamentos de saúde pública. São Paulo: Edição do autor, 1990. v. 3. 160 p.
FERNANDES, Nurimar C. Rotinas da enfermaria de dermatologia: do serviço de dermatologia da faculdade de medicina da UFRJ. Rio de Janeiro: Atheneu,
2001. 129 p. il. color. ISBN 85-7379-362-7.
LOMBA, Marcos; LOMBA, André. Princípios básicos da enfermagem. Rio de Janeiro: Objetivo saúde, [199?]. 128 p. il. color.
HOOD, Gail Harkness ; DINCHER, Judith R. Fundamentos e prática da enfermagem: atendimento completo ao paciente. Tradução de Regina Garcez. 8. ed.
Porto Alegre: Artes médicas, 1995. v. 1. 359 p. il.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 36
Unidade Curricular POLÍTICAS PÚBLICAS E LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
Período letivo :
Carga Horária : 40
2º MÓDULO
Objetivos
Proporcionar ao aluno uma aproximação com conceitos do Direito em torno das relações de poder, a participação do Estado, a constitucionalização de direitos
fundamentais e compreensão dos principais diplomas legais integrantes do universo do administrador público e privado.
Ementas
Conhecimento dos aspectos legais da saúde e da previdência. Relacionamento dos aspectos legais da saúde.
Bibliografia Básica
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação Nacional de DST e AIDS. Infecção pelo HIV em adultos e adolescentes:
recomendações para terapia anti-retroviral. Brasília: Ministério da Saúde, 1999. 27 p. ISBN 85-334-0202-6.
SCLIAR, Moacyr et al. Saúde pública: histórias, Políticas e revolta. São Paulo: Scipione, 2002. 142 p. il. (Mosaico ensaios & documentos). ISBN 85-262-4160-5.
SIRVINSKAS, Luis Paulo (Org.). Legislação de direito ambiental: constituição federal. 4. ed. São Paulo: Rideel, 2009. 632 p. (Leis Rideel). ISBN 978-85-3391120-8.
Bibliografia Complementar
CAMPOS, Juarez de Queiroz et al. Fundamentos de saúde pública. São Paulo: Edição do autor, 1990. v. 3. 160 p.
CIARLINI FILHO, Clauder; PAZ, Francisco Ivan da Silva (Coord.). Fundamentos e organização da saúde: programa de saúde, fundamentos de enfermagem,
organização do setor de saúde. 2. ed. Fortaleza: CENETI, 2003. 143 p. il. (Radiologia).
COELHO, Samiri Maria Pinto (Rev.). História geral. Belo Horizonte: CEDIC, [2000?]. v.1. 112 p. il. (Biblioteca do Milênio).
FERNANDES, Roberto Ramos (Org.). A saúde da família: respostas para as dúvidas mais comuns sobre todas as especialidades médicas. São Paulo: Saúde e
vida, 2004. v. 1. 180 p. il. color.
SZABÓ JÚNIOR, Adalberto Mohai . Educação ambiental e gestão de resíduos. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2008. 118 p. il. ISBN 978-85-339-1095-9.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 37
Unidade Curricular
MATEMÁTICA FINANCEIRA II
Período letivo :
Carga Horária : 80
2º MÓDULO
Objetivos
Fornecer ao aluno subsídios que o capacitem a resolver problemas matemáticos relacionados às rotinas da área de Administração, explorando, sempre que
possível, situações aplicáveis à realidade.
Ementas
O capital mercantil e sua teoria: Lógica do capital mercantil. Natureza do excedente e política econômica. O pensamento fisiocrata: excedente, econômico,
rendimentos e distribuição. Adam Smith: teoria do valor, preço e salário. David Ricardo: lucro, teorias do valor e da distribuição: Karl Marx: Mercadoria, valor,
capital, força de trabalho, mais valia e progresso.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. Matemática Financeira: uso das minicalculadoras HP-12C e HP-19BII: mais de 500 exercícios propostos e resolvidos. São
Paulo: Atlas, 1993. 325 p. ISBN 85-224-0762-2.
FRANCISCO, Walter de. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 319 p. ISBN 85-224-0707-X.
TEIXEIRA, James; DI PIERRO NETTO, Scipione Matemática Financeira. São Paulo: Pearson Makron Books, 1998. 134 p. ISBN 85-346-0767-2.
Bibliografia Complementar
FARO, C. Matemática Financeira. São Paulo. Atlas1997
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 180 p. ISBN 85-224-2523-X.
MILKOVICH, George T; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. Tradução de Reynaldo C. MARCONDES. São Paulo: Atlas, 2000. 534 p.
ISBN 85-224-2312-1.
ZENTGRAF, Roberto. Matemática Financeira objetiva. 3. ed. Rio de Janeiro: Editoração; ZTG, 2002. 370 p. ISBN 85-86393-05-3.
ZENTGRAF, Roberto. Estatística objetiva. Rio de Janeiro: ZTG, 2001. 468 p. ISBN 85-88309-01-7.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 38
Unidade Curricular INGLÊS INSTRUMENTAL
Período letivo :
Carga Horária : 80
3º MÓDULO
Objetivos
Ampliar os conhecimentos da língua, tendo em mãos uma ferramenta facilitadora de extrema importância para o bom desempenho da profissão.
Ementas
Conteúdo gramatical técnico, contextualização de questões formais. Seqüenciamento de fatos ou idéias, relações textuais de causa e efeito, tempo e espaço,
reprodução e resumo do material lido.
Bibliografia Básica
AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elisabeth. The new simplified grammar. 3. ed. reform. São Paulo: Richmond Publishing, 2004. 224 p. il. color. ISBN 85-16-042723
PRESCHER, Elisabeth; PASQUALIN, Ernesto; AMOS, Eduardo. Inglés: graded english. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003. 258 p. il. color. (Base). ISBN 85-1603823-8.
MARQUES, Amadeu. Password: special editions. 2. ed. São Paulo: Ática, 2002. 422 p. il. color. ISBN 85-08-07361-5
Bibliografia Complementar
MICHAELIS: moderno dicionário Inglés:: Inglés:-português português- Inglés: 11. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2009. 1735 p. ISBN 85-06-04216-X.
NASCIMENTO, Íris Silva. Inglés:. Belo Horizonte: CEDIC, [2000?]. 160 p. il. (Biblioteca do Milênio).
KLAUS, Marshall H; FANAROFF, Avroy A. Care of the high-risk neonate. 3. ed. 1986: Ardmore Medical Books, Philadelphia. 455 p. il. ISBN 0-7216-1836-7.
STIEHM, E. Richard; FULGINITI, Vincent A. Immunologic dosorders in infants and children. 2. ed. Philadelphia: W. B. Saunders Company, 1980. 817 p. il.
ISBN 0-7216-8603-6.
NASCIMENTO, Íris Silva. Inglês. Belo Horizonte: CEDIC, [2000?]. 160 p. il. (Biblioteca do Milênio).
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 39
Unidade Curricular FILOSOFIA E ÉTICA
Período letivo :
Carga Horária : 40
3º MÓDULO
Objetivos
Possibilitar ao aluno entender os aspectos filosóficos e éticos que dão sustentação pessoal, emocional e racional e fundamental suas tomadas de decisão.
Ementas
Fundamentos Filosóficos. Lógica. Objetividade dos Valores. Ética da Gestão Hospitalar da Empresa e do Gerente.
Bibliografia Básica
CHAUI, Marilena. Convite a Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2004. 424 p. il. ISBN 85-08-08935-X.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge ZAHAR Editor. 1997.
REZENDE, Antonio (Org.). Curso de Filosofia: para professores e alunos dos cursos de ensino médio e de graduação . 15. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2010. 311 p. ISBN 978-85-7110-399-3.
Bibliografia Complementar
BITTAR, Eduardo Carlos Bianca; ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de Filosofia do direito. São Paulo: Atlas, 2001.
COING, Helmut. Elementos fundamentais da Filosofia do direito. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 2002.
STONE, I.F. O julgamento de Sócrates. São Paulo : Editora Schwarcz Ltda. 1999.
VALLS, Álvaro L. M.. O que é ética. 9. ed.. São Paulo: Brasiliense , 1994. 82 p. il. (Primeiros passos). 18ª reimpressão . ISBN 85-11-01177-3.
GUERRA FILHO, Willis Santiago. Introdução à Filosofia e à Epistemologia Jurídica. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 1999.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 40
Unidade Curricular
ECONOMIA APLICADA I
Período letivo :
Carga Horária :
3º MÓDULO
80
Objetivos
Proporcionar a compreensão do comportamento dos agentes econômicos e das características das estruturas de mercado nas economias contemporâneas.
Ementas
A economia e seus conceitos básicos. Teoria elementar de funcionamento do mercado: demanda, oferta e equilíbrio de mercado; teoria da firma. Estruturas de
mercado e formação de preços: concorrência, monopólio e oligopólio. Padrões de concorrência em mercados oligopolísticos: tipos de mercado e barreiras de
entrada. Estratégias de crescimento das firmas: diferenciação do produto, diversificação da produção, integração vertical, mudança tecnológica.
Bibliografia Básica
LIMEIRA, André Luís Fernandes et al. Contabilidade para executivos. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005. 110 p. (Gestão Empresarial). ISBN 85-225-0406-7.
MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 526 p. ISBN 85-02-03497-9.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel . Fundamentos de Economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 246 p. ISBN 8502-04309-9
Bibliografia Complementar
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (Org.). Administração de medicamentos: revisando uma prática de enfermagem. 8. ed. São Caetano do Sul: Difusão,
2003. 270 p. 2ª reimpressão. ISBN 85-88489-02-3.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 213 p. ISBN 85-244-4031-X
FERNANDES, Nurimar C. Rotinas da enfermaria de dermatologia: do serviço de dermatologia da faculdade de medicina da UFRJ. Rio de Janeiro: Atheneu,
2001. 129 p. il. color. ISBN 85-7379-362-7.
MINICUCCI, Agostinho. Técnicas do trabalho de grupo. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 313 p. il. ISBN 85-224-2933-2.
MILKOVICH, George T; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. Tradução de Reynaldo C. MARCONDES. São Paulo: Atlas, 2000. 534 p.
ISBN 85-224-2312-1.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 41
Unidade Curricular GESTÃO RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE I
Período letivo :
Carga Horária : 80
4º MÓDULO
Objetivos
Identificar os fatores relevantes da Gestão de Pessoas no contexto organizacional. Refletir sobre aspectos relevantes do relacionamento interpessoal. Discutir os
principais subsistemas de Recursos Humanos. Compreender o papel do Administrador no processo de Gestão de Pessoas.
Ementas
Conceitos e reconhecimentos dos processos pertinentes à área de gestão de pessoas aplicada à saúde. Atitudes eficazes de gestão de pessoas. Seleção,
treinamento. Avaliação. Promoção.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
OLIVEIRA, Lavinia Santos de Souza. Um panorama sobre Recursos Humanos em Saúde indígena. Saúde Coletiva, Barueri: Editorial Bolina Brasil, v.2, n.8, p.
103-108, Dez. 2005. ISSN 1806-3365.
RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. 310 p. ISBN 85-02-04985-2.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. São Paulo: Atlas, 2004. p. ISBN 85-02-05380-9.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 213 p. ISBN 85-244-4031FELICÍSSIMO, Angelo et al. Manual de gestão hospitalar do CQH: livro de casos práticos. São Paulo: Atheneu, 2003. 232 p. ISBN 85-7379-618-9.
BORBA, Valdir Ribeiro, Lisboa, Teresinha Covas (org.). Gestão administrativa financeira de organizações de saúde – São Paulo: Atlas, 2009; ISBN 978-85224-5598-0
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor(entrepreneurship): prática e princípios. Tradução de Carlos Malferrari. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2003. 378 p. 7ª reipressão. ISBN 85-221-0085-3.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 42
Unidade Curricular
ECONOMIA APLICADA II
Período letivo :
Carga Horária :
4º MÓDULO
80
Objetivos
Permitir aos alunos a visualização das propostas fundamentais das seguintes correntes do Pensamento Econômico Mercantilistismo, Fisiocracia, Economia
Política Clássica e Critica a Economia Política
Ementas
Capital mercantil e sua teoria: Lógica do capital mercantil, natureza do excedente e política econômica: o pensamento fisiocrata:excedente econômico,
rendimentos e distribuição. Adam Smith: teoria do valor e preço e salário. David Ricardo: Lucro, teorias do valor e da distribuição. Karl Marx: mercadoria, valor,
capital, força de trabalho, mais valia, progresso técnico no emprego.
Bibliografia Básica
LIMEIRA, André Luís Fernandes et al. Contabilidade para executivos. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005. 110 p. (Gestão Empresarial). ISBN 85-225-0406-7.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel . Fundamentos de economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 246 p. ISBN 85-0204309-9
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 213 p. ISBN 85-244-4031-X
Bibliografia Complementar
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (Org.). Administração de medicamentos: revisando uma prática de enfermagem. 8. ed. São Caetano do Sul: Difusão,
2003. 270 p. 2ª reimpressão. ISBN 85-88489-02-3.
FERNANDES, Nurimar C. Rotinas da enfermaria de dermatologia: do serviço de dermatologia da faculdade de medicina da UFRJ. Rio de Janeiro: Atheneu,
2001. 129 p. il. color. ISBN 85-7379-362-7.
MINICUCCI, Agostinho. Técnicas do trabalho de grupo. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 313 p. il. ISBN 85-224-2933-2.
MILKOVICH, George T; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. Tradução de Reynaldo C. MARCONDES. São Paulo: Atlas, 2000. 534 p.
ISBN 85-224-2312-1.
MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 526 p. ISBN 85-02-03497-9.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 43
Unidade Curricular INFORMÁTICA APLICADA À SAÚDE
Período letivo :
Carga Horária : 40
4º MÓDULO
Objetivos
Fornecer ao aluno conceitos teóricos e práticos que possibilitem o uso de recursos tecnológicos como apoio na pesquisa e armazenamento de informações
relacionadas ao campo da Saúde.
.
informações e projetos relacionados a Saúde.
Ementas
Aplicações de Informática em Saúde, Ambiente Windows, Pacote Office, Gerenciamento de informações, Internet, Criação de páginas para Internet, divulgação de
páginas na Web.
Bibliografia Básica
GALVÃO FILHO, Wenceslau Carlos. Matemática integrada aos computadores: introdução a informática: nível III: 1° e 2°graus. 28. ed. [s. l.]: Edros Editora
Rosa e Silvia, 1985. v. 1. 103 p. il.
MAIERHOFER, Lúcia; GUERRINI, Roberto Mazzetti. Guia prático de tomografia computadorizada. São Paulo: Roca, 2001. 191 p. il. ISBN 85-7241-335-9.
MOREIRA, Paulo. Microsoft Excel XP. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2001. 182 p. il. (Curso básico & rápido). ISBN 85-7323-163-7.
Bibliografia Complementar
GALVÃO FILHO, Wenceslau Carlos. Matemática integrada aos computadores: introdução a informática: nível III: 1° e 2°graus. 28. ed. [s. l.]: Edros Editora
Rosa e Silvia, 1985. v. 2. 222 p. il.
CARDINALE, Roberto; D'UGO, Felipe. Dossiê hardware. 2. ed. São Paulo: Digerati, 2003. 319 p. il. (Dossiê). ISBN 85-89535-07-X.
GALVÃO FILHO, Wenceslau Carlos; PEREIRA, José Carlos. Matemática integrada e supletivo: introdução informática:: nível II. 28. ed. [s. l.]: Edros Editora
Rosa e Silvia, 1985. v. 2. 318 p. il.
VELLOSO, Fernando de Castro. informática:: conceitos básicos. 7. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 407 p. il. ISBN 85-352-1536-0.
NASCIMENTO, Íris Silva. Inglês. Belo Horizonte: CEDIC, [2000?]. 160 p. il. (Biblioteca do Milênio).
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 44
CONTABILIDADE PARA ADMINISTRADORES I
Unidade Curricular
Período letivo :
Carga Horária : 80
5º MÓDULO
Objetivos
Proporcionar ao aluno os conhecimentos básicos da contabilidade como instrumento de apoio à tomada de decisões nas empresas.
Ementa
Conceito e objetivos da contabilidade gerencial. O inventário e as demonstrações contábeis. A análise econômica-financeira. O parecer de análise e diagnóstico
da empresa.
Bibliografia Básica
Conselho Federal de Contabilidade. Perícias contábeis: normas. Brasília: CFC, 1993. 20 p.
LIMEIRA, André Luís Fernandes et al. Contabilidade para executivos. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005. 110 p. (Gestão Empresarial). ISBN 85-225-0406-7.
OLIVEIRA, Álvaro Guimarães de. Introdução à Contabilidade: como elaborar demonstrações financeiras analiticamente. São Paulo: Saraiva, 2002. 278 p. ISBN
85-02-03669-6.
Bibliografia Complementar
BORBA, Valdir Ribeiro, Lisboa, Teresinha Covas (org.). Gestão administrativa financeira de organizações de saúde – São Paulo: Atlas, 2009; ISBN 978-85224-5598-0
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno. 2. ed.
Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 164 p. il. color. (Comunicação e educação em Comunicação e educação em Saúde). ISBN 85-334-0537-5.
BARRETO, Aldo de Albuquerque et al. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2005. 351 p. ISBN 85-02-05380-9.
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 180 p. ISBN 85-224-2523-X.
MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de O. Estatistica básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 526 p. ISBN 85-02-03497-9.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 45
Unidade Curricular CUSTOS HOSPITALARES I
Período letivo :
Carga Horária : 80
5º MÓDULO
Objetivos
Proporcionar ao aluno capacitação para utilizar as informações disponibilizadas pelo sistema de custos, como suporte para a tomada de decisão.
Ementas
Finalidades do custo hospitalar, sistemas de cálculos, plano de centro de custos, organização de custo hospitalar
Pré-requisitos
Contabilidade para Administradores
Bibliografia Básica
BORBA, Valdir Ribeiro, Lisboa, Teresinha Covas (org.). Gestão administrativa financeira de organizações de saúde – São Paulo: Atlas, 2009; ISBN 978-85224-5598-0
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 180 p. ISBN 85-224-2523-X.
OLIVEIRA, Álvaro Guimarães de. Introdução à contabilidade: como elaborar demonstrações financeiras analiticamente. São Paulo: Saraiva, 2002. 278 p. ISBN
85-02-03669-6.
Bibliografia Complementar
Conselho Federal de contabilidade. Perícias contábeis: normas. Brasília: CFC, 1993. 20 p.
LIMEIRA, André Luís Fernandes et al. contabilidade para executivos. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005. 110 p. (Gestão Empresarial). ISBN 85-225-0406-7.
OLIVEIRA, Álvaro Guimarães de. Introdução à contabilidade: como elaborar demonstrações financeiras analiticamente. São Paulo: Saraiva, 2002. 278 p. ISBN
85-02-03669-6.
ROCHA NETO, Ivan. Gestão de organizações: pensamento científico, inovação, ciência e tecnologia, auto-organização, complexidade e caos, ética e dimensão
humana. São Paulo: Atlas, 2003. 658 p. ISBN 85-224-3511-1.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel . Fundamentos de Economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 246 p. ISBN 8502-04309-9
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 46
Unidade Curricular LIDERANÇA I
Período letivo :
Carga Horária : 40
5º MÓDULO
Objetivos
Estudar os princípios fundamentais da liderança e da motivação humana, identificando as relações entre ambos. Identificar os principais aspectos do poder e a
sua relação com as organizações. Estudar os processos grupais e suas implicações no contexto organizacional.
Ementas
O poder nas organizações: principais abordagens; Liderança – conceito, histórico e bases científicas; Motivação e fatores motivacionais; O indivíduo e o grupo.
Tipos de liderança. Características do líder do séc. XXI. Liderança para alcançar objetivos. A liderança e o planejamento estratégico.
Bibliografia Básica
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 213 p. ISBN 85-244-4031-X.
RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. 310 p. ISBN 85-02-04985-2.
MOCOVICI, Fela. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano / Fela Moscovici, com a colaboração de Ataliba Vianna Crespo, Fátima Gonçalves
Castello, Gercina Alves de Oliveira – 13ª ed. – Rio de Janeiro: José Olympio, 2010.
Bibliografia Complementares
ARAÚJO, Paulo. Motivação: faça a diferença. Blumenau: EKO, 2000. 107 p. ISBN 85-7324-523-9
BURMESTER, Haino (Coord.). Manual de Gestão Hospitalar do CQH: livro de casos práticos. São Paulo: Atheneu, 2003. 232 p. ISBN 85-7379-618-9.
CLARKE, Greg. Marketing de serviços e resultados: teoria e prática para ações e campanhas bem-sucedidas. Tradução de Eduardo Lasserre. São Paulo:
Futura, 2001. 235 p. il. ISBN 85-7413-085-0.
KOTLER, Philip, Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados / Philip Kotler; tradução Carlos Szlak; revisão técnica Cristina Vaz de
Carvalho – São Paulo: Ediouro, 2009. ISBN 978-85-00-02395-8.
MYERS, David G. Psicologia social. Tradução de A. B. Pinheiro de lEMOS. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 422 p. il. ISBN 0-07-290217-5.
.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 47
Unidade Curricular
CONTABILIDADE PARA ADMINISTRADORES II
Período letivo :
Carga Horária : 80
6º MÓDULO
Objetivos
Proporcionar ao aluno os conhecimentos básicos da contabilidade como instrumento de apoio à tomada de decisões nas empresas.
Ementa
A contabilidade. Patrimônio. Contas. Plano de contas. Procedimentos contábeis. Execução orçamentária e financeira.Demonstrações contábeis e sua análises.As
variações do patrimônio líquido. O balanço. Apuração do resultado do exercício. Os demonstrativos contábeis e suas análises.
Bibliografia Básica
Conselho Federal de Contabilidade. Perícias contábeis: normas. Brasília: CFC, 1993. 20 p.
LIMEIRA, André Luís Fernandes et al. Contabilidade para executivos. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005. 110 p. (Gestão Empresarial). ISBN 85-225-0406-7.
OLIVEIRA, Álvaro Guimarães de. Introdução à Contabilidade: como elaborar demonstrações financeiras analiticamente. São Paulo: Saraiva, 2002. 278 p. ISBN
85-02-03669-6.
Bibliografia Complementar
BORBA, Valdir Ribeiro, Lisboa, Teresinha Covas (org.). Gestão administrativa financeira de organizações de saúde – São Paulo: Atlas, 2009; ISBN 978-85224-5598-0
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno. 2. ed.
Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 164 p. il. color. (Comunicação e educação em Comunicação e educação em Saúde). ISBN 85-334-0537-5.
BARRETO, Aldo de Albuquerque et al. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2005. 351 p. ISBN 85-02-05380-9.
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 180 p. ISBN 85-224-2523-X.
MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de O. Estatistica básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 526 p. ISBN 85-02-03497-9.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 48
Unidade Curricular CUSTOS HOSPITALARES II
Período letivo :
Carga Horária : 80
6º MÓDULO
Objetivos
Proporcionar ao aluno capacitação para utilizar as informações disponibilizadas pelo sistema de custos, como suporte para a tomada de decisão.
Ementas
Abordae mapas de localização de custos, custos unitários setoriais, formação de preços, tabelas, análise de custos e custos por procedimento.
Bibliografia Básica
BORBA, Valdir Ribeiro, Lisboa, Teresinha Covas (org.). Gestão administrativa financeira de organizações de saúde – São Paulo: Atlas, 2009; ISBN 978-85224-5598-0
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 180 p. ISBN 85-224-2523-X.
OLIVEIRA, Álvaro Guimarães de. Introdução à contabilidade: como elaborar demonstrações financeiras analiticamente. São Paulo: Saraiva, 2002. 278 p. ISBN
85-02-03669-6.
Bibliografia Complementar
Conselho Federal de contabilidade. Perícias contábeis: normas. Brasília: CFC, 1993. 20 p.
LIMEIRA, André Luís Fernandes et al. contabilidade para executivos. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005. 110 p. (Gestão Empresarial). ISBN 85-225-0406-7.
OLIVEIRA, Álvaro Guimarães de. Introdução à contabilidade: como elaborar demonstrações financeiras analiticamente. São Paulo: Saraiva, 2002. 278 p. ISBN
85-02-03669-6.
ROCHA NETO, Ivan. Gestão de organizações: pensamento científico, inovação, ciência e tecnologia, auto-organização, complexidade e caos, ética e dimensão
humana. São Paulo: Atlas, 2003. 658 p. ISBN 85-224-3511-1.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel . Fundamentos de Economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 246 p. ISBN 8502-04309-9
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 49
Unidade Curricular LIDERANÇA II
Período letivo :
Carga Horária : 80
6º MÓDULO
Objetivos
Estudar os princípios fundamentais da liderança e da motivação humana, identificando as relações entre ambos. Identificar os principais aspectos do poder e a
sua relação com as organizações. Estudar os processos grupais e suas implicações no contexto organizacional.
Ementas
O individuo e o grupo; Características do líder do séc. XXI; A liderança e o planejamento Estratégico ; Liderança para alcançar objetivos
Bibliografia Básica
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 213 p. ISBN 85-244-4031-X.
RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. 310 p. ISBN 85-02-04985-2.
MOCOVICI, Fela. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano / Fela Moscovici, com a colaboração de Ataliba Vianna Crespo, Fátima Gonçalves
Castello, Gercina Alves de Oliveira – 13ª ed. – Rio de Janeiro: José Olympio, 2010.
Bibliografia Complementares
ARAÚJO, Paulo. Motivação: faça a diferença. Blumenau: EKO, 2000. 107 p. ISBN 85-7324-523-9
BURMESTER, Haino (Coord.). Manual de Gestão Hospitalar do CQH: livro de casos práticos. São Paulo: Atheneu, 2003. 232 p. ISBN 85-7379-618-9.
CLARKE, Greg. Marketing de serviços e resultados: teoria e prática para ações e campanhas bem-sucedidas. Tradução de Eduardo Lasserre. São Paulo:
Futura, 2001. 235 p. il. ISBN 85-7413-085-0.
KOTLER, Philip, Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados / Philip Kotler; tradução Carlos Szlak; revisão técnica Cristina Vaz de
Carvalho – São Paulo: Ediouro, 2009. ISBN 978-85-00-02395-8.
MYERS, David G. Psicologia social. Tradução de A. B. Pinheiro de lEMOS. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 422 p. il. ISBN 0-07-290217-5.
.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 50
Unidade Curricular ORÇAMENTOS E INDICADORES DE GESTÃO I
Período letivo :
Carga Horária : 80
7º MÓDULO
Objetivos
Proporcionar ao aluno capacitação para planejar, elaborar e controlar o plano operacional da empresa.
Ementas
Conceitos básicos de planejamento estratégico e operacional. O plano operacional. Objetivos e metas. Plano e orçamento de vendas, de produção e de
administração. Orçamento de resultados e de caixa. Projeção do balanço patrimonial.
Bibliografia Básica
BORBA, Valdir Ribeiro, Lisboa, Teresinha Covas (org.). Gestão administrativa financeira de organizações de saúde – São Paulo: Atlas, 2009; ISBN 978-85224-5598-0
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 180 p. ISBN 85-224-2523-X.
MOREIRA, J. C. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
BURMESTER, Haino (Coord.). Manual de Gestão Hospitalar do CQH do CQH: livro de casos práticos. São Paulo: Atheneu, 2003. 232 p. ISBN 85-7379-618-9.
BRAGA, H.R.; ALMEIDA, M.C. Mudanças contáveis na lei societária: lei nº. 11.638/07 . São Paulo: Atlas, 2008.
CREPALDI, S. A. Contabilidade gerencial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MOREIRA, M. Orçamento empresarial: manual de elaboração. São Paulo: Atlas, 1997
WELSCH, G. A. Orçamento empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 51
Unidade Curricular MÉTODOS E TÉCNICAS DA PESQUISA
Período letivo :
Carga Horária : 80
7º MÓDULO
Objetivos
A Metodologia da Pesquisa caracteriza-se pela proposta de discutir e avaliar as características essenciais da ciência e de outras formas de conhecimento; as
abordagens metodológicas, enfocando o planejamento, a apresentação de projetos e sua execução, bem como a elaboração de relatórios, defesas e divulgação
dos trabalhos de pesquisa embasados na ética profissional.
Ementas
Principais paradigmas de pesquisa na área de Saúde. Recursos teóricos e técnicos necessários para o desenvolvimento de Projetos de Pesquisa. Análise
cientificamente os projetos desenvolvidos pelos alunos.
Bibliografia Básica
BARROS, Aidil da Silveira ; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica: um guia para iniciação científica. 2. ed. amp. São
Paulo: Pearson Makron Books, 2004. 122 p. ISBN 85-346-1273-0.
BASTOS,Lília da Rocha; PAIXÃO, Líria; FERNANDES, Lúcia Monteiro et al. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses,
dissertações e monografias. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 1. 222 p. 3ª reimpressão; acompanhado de CD-ROM. ISBN 85-216-1356-3.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. 249 p.
Bibliografia Complementar
ASTI VERA, Armando. Metodologia da pesquisa científica. Tradução de Maria Helena Guedes Crespo e Beatriz Marques Magalhães. 6. ed. Porto Alegre:
Globo, 1980. 223 p.
COELHO, Samiri Maria Pinto (Rev.). Português: redação, interpretação de texto. Belo Horizonte: CEDIC, [2000?]. 112 p. il. (Biblioteca do Milênio).
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. rev. e ampl. 12. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. 293 p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. 12. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. 175 p.
INÁCIO FILHO, Geraldo. A monografia na universidade. Campinas, SP: Papirus, 1995. 200 p.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 52
Unidade Curricular GESTÃO DA INFORMAÇÃO EM SAÚDE I
Período letivo :
Carga Horária : 40
7º MÓDULO
Objetivos
Capacitar os alunos quanto ao uso da tecnologia da informação na gestão de instituições de saúde; disponibilizar ferramentas e conhecimentos necessários ao
desenvolvimento de um sistema de informações gerenciais; avaliar, na prática, a implementação/utilização de um sistema integrado de gestão em uma instituição
de saúde; identificar em conjunto com os alunos, os principais indicadores de avaliação e desempenho de uma instituição de saúde.
Ementas
Histórico da gestão da informação na saúde, tecnologia da Informação em serviços; Sistemas de informação e sua relação com a organização, Descrição
genérica dos componentes associados à tecnologia da informação; Tomada de decisão e informação; Importância da modelagem de sistemas na área de saúde;
Diferentes aplicações da informática na área da saúde; Sistemas de informação em saúde; sistemas integrados de gestão; indicadores e Análise dos dados de
saída.
Bibliografia Básica
BARRETO, Aldo de Albuquerque et al. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2005. 351 p. ISBN 85-02-05380-9.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno. 2. ed.
Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 164 p. il. color. (Comunicação e educação em sComunicação e educação em Saúde). ISBN 85-334-0537-5.
SPILLER, E. S; et. al GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE, . ed. Rio
de Janeiro: FGV
Bibliografia Complementar
SZABÓ JÚNIOR, Adalberto Mohai . Educação ambiental e gestão de resíduos. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2008. 118 p. il. ISBN 978-85-339-1095-9.
CIARLINI FILHO, Clauder; PAZ, Francisco Ivan da Silva (Coord.). Fundamentos e organização da saúde: programa de saúde, fundamentos de enfermagem,
organização do setor de saúde. 2. ed. Fortaleza: CENETI, 2003. 143 p. il. (Radiologia).
BARRETO, Aldo de Albuquerque et al. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2005. 351 p. ISBN 85-02-05380-9.
MILKOVICH, George T; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. Tradução de Reynaldo C. MARCONDES. São Paulo: Atlas, 2000. 534 p.
ISBN 85-224-2312-1.
RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. 310 p. ISBN 85-02-04985-2.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 53
GESTÃO DA INFORMAÇÃO EM SAÚDE II
Unidade Curricular
Período letivo :
Carga Horária : 60
8º MÓDULO
Objetivos
Capacitar os alunos quanto ao uso da tecnologia da informação na gestão de instituições de saúde; disponibilizar ferramentas e conhecimentos necessários ao
desenvolvimento de um sistema de informações gerenciais; avaliar, na prática, a implementação/utilização de um sistema integrado de gestão em uma instituição
de saúde; identificar em conjunto com os alunos, os principais indicadores de avaliação e desempenho de uma instituição de saúde.
Ementas
Introdução a Sistemas,definições de Informações,dados, tecnologia e Sistemas, teorias e práticas de Sistema de Informação, SIG, o valor das informações nas
organizações,aplicação de Sistema de Saúde,estratégia e informação,ferramentas de gestão da informação,aplicabilidade da tecnologia da informação,gestão
estratégica do conhecimento,informação como fator de crescimento,tópicos emergentes em administração, E-bussiness, E commerce, SCM, ERP, Balancet
Scorecard.
Bibliografia Básica
BARRETO, Aldo de Albuquerque et al. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2005. 351 p. ISBN 85-02-05380-9.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno. 2. ed.
Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 164 p. il. color. (Comunicação e educação em sComunicação e educação em Saúde). ISBN 85-334-0537-5.
SPILLER, E. S; et. al GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE, . ed. Rio
de Janeiro: FGV
Bibliografia Complementar
SZABÓ JÚNIOR, Adalberto Mohai . Educação ambiental e gestão de resíduos. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2008. 118 p. il. ISBN 978-85-339-1095-9.
CIARLINI FILHO, Clauder; PAZ, Francisco Ivan da Silva (Coord.). Fundamentos e organização da saúde: programa de saúde, fundamentos de enfermagem,
organização do setor de saúde. 2. ed. Fortaleza: CENETI, 2003. 143 p. il. (Radiologia).
BARRETO, Aldo de Albuquerque et al. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2005. 351 p. ISBN 85-02-05380-9.
MILKOVICH, George T; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. Tradução de Reynaldo C. MARCONDES. São Paulo: Atlas, 2000. 534 p.
ISBN 85-224-2312-1.
RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. 310 p. ISBN 85-02-04985-2.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 54
Unidade Curricular
PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE
Período letivo :
8º MÓDULO
Objetivos
Estudar o Nascimento da clínic
Carga Horária :
60
l.
Ementas
O nascimento da clínica médica, e as mudanças de olhares sobre a doença. O paciente hospitalizado e seus aspectos emocionais. A realidade da instituição
hospitalar. As relações interpessoais no ambiente de trabalho.
Bibliografia Básica
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto et al. (Org.). Psicologia hospitalar: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Cengage learning, 2010. 106 p. ISBN 978-85-2210794-0.
CAIXETA, Marcelo; Serviço de Psicologia Médica – RJ. 2005 – EDITORA GUANABARA KOOGAN
TRUCHARTE, Fernanda Alves Rodrigues; KNIJNIK, Rosa Berger; SEBASTIANI, Ricardo Werner. Psicologia hospitalar: teoria e prática. São Paulo: Thomson
Pioneira, 1994. 114 p. il. 6ª reimpressão. ISBN 85-221-0186-8.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, Paulo. Motivação: faça a diferença. Blumenau: EKO, 2000. 107 p. ISBN 85-7324-523-9
BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva,
2009. 368 p. il. Color. ISBN 978-85-02-07851-2.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. Traduzido por Lenke Peres. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. 798 p. il. Titulo original: Introduction to
psychology. ISBN 85-346-1125-4.
MYERS, David G. Psicologia social. Tradução de A. B. Pinheiro de lEMOS. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 422 p. il. ISBN 0-07-290217-5.
RABANÉA, Ana Cristina et al . Geração saúde: respostas para as dúvidas mais frequentes sobre saúde. Pinheiros: Geração Saúde, 2000. 148 p. il. color. ISBN .
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 55
Unidade Curricular ORÇAMENTOS E INDICADORES DE GESTÃO II
Período letivo :
Carga Horária : 80
8º MÓDULO
Objetivos
Proporcionar ao aluno capacitação para planejar, elaborar e controlar o plano operacional da empresa.
Ementas
Conceitos básicos sobre plano e orçamento de vendas, de produção e de administração. Orçamento de resultados e de caixa. Projeção do balanço patrimonial.
Bibliografia Básica
BORBA, Valdir Ribeiro, Lisboa, Teresinha Covas (org.). Gestão administrativa financeira de organizações de saúde – São Paulo: Atlas, 2009; ISBN 978-85224-5598-0
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 180 p. ISBN 85-224-2523-X.
MOREIRA, J. C. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
BURMESTER, Haino (Coord.). Manual de Gestão Hospitalar do CQH do CQH: livro de casos práticos. São Paulo: Atheneu, 2003. 232 p. ISBN 85-7379-618-9.
BRAGA, H.R.; ALMEIDA, M.C. Mudanças contáveis na lei societária: lei nº. 11.638/07 . São Paulo: Atlas, 2008.
CREPALDI, S. A. Contabilidade gerencial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MOREIRA, M. Orçamento empresarial: manual de elaboração. São Paulo: Atlas, 1997
WELSCH, G. A. Orçamento empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 56
Unidade Curricular GESTÃO DE EQUIPES EM SAÚDE I
Período letivo :
Carga Horária : 60
9º MÓDULO
Objetivos
Proporcionar o desenvolvimento do acadêmico no sentido de dar-lhe condições para entender e interagir em equipes, tanto no papel de participante, como no de
gestor, visando a tomada de consciência sobre a postura pessoal e profissional necessárias às organizações contemporâneas.
Ementa
O Homem: um ser sistêmico. Comunicação humana. Dinâmica interpessoal. Motivação. Mudanças e grupo. Fundamentos Técnicos dos Grupos. A
Multidisciplinaridade da Equipe de Serviços de Saúde.
Bibliografia Básica
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. 6 ed., São Paulo: Atlas, 2004.
RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. 310 p. ISBN 85-02-04985-2.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 213 p. ISBN978-85-224-6332-9.
Bibliografia Complementar
BARRETO, Aldo de Albuquerque et al. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2005. 351 p. ISBN 85-02-05380-9.
BURMESTER, Haino (Coord.). Manual de Gestão Hospitalar do CQH livro de casos práticos. São Paulo: Atheneu, 2003. 232 p. ISBN 85-7379-618-9.
BURMESTER, Haino (Org Manual de Gestão Hospitalar do CQH: livro de casos práticos. 2. ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2009. 686 p. ISBN 978-85-7728120-6.
OLIVEIRA, Lavinia Santos de Souza. Um panorama sobre recursos Humanos em Saúde indígena. Saúde Coletiva, Barueri: Editorial Bolina Brasil, v.2, n.8, p.
103-108, Dez. 2005. ISSN 1806-3365.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel . Fundamentos de economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 246 p. ISBN 85-0204309-9
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 57
Unidade Curricular ESTATÍSTICA APLICADA I
Período letivo :
Carga Horária : 80
9º MÓDULO
Objetivos
Fornecer as bases conceituais da estatística. Organizar e descrever dados observados. Capacitar o aluno a identificar, calcular e interpretar números índices.
Identificar modelos probabilísticos. Compreender os procedimentos de amostragem e estimação.
Ementas
Estatística e probabilidade em gestão hospitalar. Amostragens e obtenção de dados para decisão. Comportamento de variáveis. Número e índices para
acompanhamento e evolução de desempenho em processos de gestão. Interpretação adequada de resultados estatísticos. Métodos estatísticos e situações
práticas.
Pré-requisitos
Matemática Financeira
Bibliografia Básica
MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de O. Estatistica básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 526 p. ISBN 85-02-03497-9.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de Estatistica: 900 exercícios resolvidos e propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990. 255 p. ISBN
85-224-0604-9.
ZENTGRAF, Roberto. Estatistica objetiva. Rio de Janeiro: ZTG, 2001. 468 p. ISBN 85-88309-01-7.
Bibliografia Complementar
BUSSAR, W. de O. & MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5ª ed., São Paulo. Saraiva, 2002.
LEVINE, D. M. BERENSON, M. L., STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. Rio de Janeiro. AS (LTC), 2000
MOREIRA, Paulo. Microsoft Excel XP. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2001. 182 p. il. (Curso básico & rápido). ISBN 85-7323-163-7.
TOLEDO, G. Estatística. São Paulo: Atlas, 1996.
TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística, 9 ed. São Paulo: LTC. 2005. 662p.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 58
Unidade Curricular MARKETING EM SAÚDE I
Período letivo :
Carga Horária : 60
9º MÓDULO
Objetivos
Desenvolver nos alunos a capacidade de visualizar e abordar situações gerenciais a partir do conceito de marketing. Apresentar os principais conceitos de
marketing. Instrumentalizar os discentes para o desenvolvimento de um plano de marketing.
Ementas
Visão geral de marketing nas organizações. Orientações empresariais e planejamento de marketing. Análise das oportunidades de marketing e comportamento do
consumidor. Estratégias de segmentação e posicionamento. Estratégias funcionais de marketing. Implementação e controle de planos de marketing.
Bibliografia Básica
CLARKE, Greg. Marketing de serviços e resultados: teoria e prática para ações e campanhas bem-sucedidas. Tradução de Eduardo Lasserre. São Paulo:
Futura, 2001. 235 p. il. ISBN 85-7413-085-0.
KOTLER, Philip, Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados / Philip Kotler; tradução Carlos Szlak; revisão técnica Cristina Vaz de
Carvalho – São Paulo: Ediouro, 2009. ISBN 978-85-00-02395-8.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 12a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007
Bibliografia Complementar
CHURCHILL JR, G.A. Marketing: Criando Valor para os Clientes. São Paulo:Saraiva, 2000.
COBRA, Marcos. Administração de Marketing, São Paulo, Atlas, 1998.
PETER J. P, Marketing Criando valores para os clientes. Saraiva, São Paulo 2* edição 2005.
RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. 310 p. ISBN 85-02-04985-2.
MCCARTHY, E. Jerome; PERREAULT, William D. Jr. Marketing Essencial: Uma Abordagem Gerencial e Global. São Paulo: Atlas, 1997.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 59
Unidade Curricular GESTÃO DE EQUIPES EM SAÚDE II
Período letivo :
Carga Horária : 60
10º MÓDULO
Objetivos
Proporcionar o desenvolvimento do acadêmico no sentido de dar-lhe condições para entender e interagir em equipes, tanto no papel de participante, como no de
gestor, visando a tomada de consciência sobre a postura pessoal e profissional necessárias às organizações contemporâneas.
Ementa
Comportamento da Gestão de Equipes no Processo de Trabalho;Equipes no contexto Organizacional; Competências e Habilidades para Gestão de Pessoas nas
Organizações de Saúde.Observação, Escuta e comunicação,habilidades a serem desenvolvidas na Gestão de Pessoas nos serviços de saúde
Bibliografia Básica
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. 6 ed., São Paulo: Atlas, 2004.
RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. 310 p. ISBN 85-02-04985-2.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 213 p. ISBN978-85-224-6332-9.
Bibliografia Complementar
BARRETO, Aldo de Albuquerque et al. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2005. 351 p. ISBN 85-02-05380-9.
BURMESTER, Haino (Coord.). Manual de Gestão Hospitalar do CQH livro de casos práticos. São Paulo: Atheneu, 2003. 232 p. ISBN 85-7379-618-9.
BURMESTER, Haino (Org Manual de Gestão Hospitalar do CQH: livro de casos práticos. 2. ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2009. 686 p. ISBN 978-85-7728120-6.
OLIVEIRA, Lavinia Santos de Souza. Um panorama sobre recursos Humanos em Saúde indígena. Saúde Coletiva, Barueri: Editorial Bolina Brasil, v.2, n.8, p.
103-108, Dez. 2005. ISSN 1806-3365.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel . Fundamentos de economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 246 p. ISBN 85-0204309-9
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 60
Unidade Curricular ESTATÍSTICA APLICADA II
Período letivo :
Carga Horária : 80
10º MÓDULO
Objetivos
Fornecer as bases conceituais da estatística. Organizar e descrever dados observados. Capacitar o aluno a identificar, calcular e interpretar números índices.
Identificar modelos probabilísticos. Compreender os procedimentos de amostragem e estimação.
Ementas
Estatística em gestão hospitalar. Introdução Geral. Estatística gráfica: histograma, polígono de freqüência, curva de freqüências, gráficos de setores e
pictogramas. Medidas de dispersão e variabilidade: amplitude total, Desvio médio, variância, Desvio-padrão, Coeficiente de variabilidade. Medidas de Assimetria:
Coeficientes de assimetria. Medidas de Curtose: Probabilidade: experimento, espaço amostral, cálculo das probabilidades.
Pré-requisitos
Matemática Financeira
Bibliografia Básica
MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 526 p. ISBN 85-02-03497-9.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de Estatística: 900 exercícios resolvidos e propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990. 255 p. ISBN
85-224-0604-9.
ZENTGRAF, Roberto. Estatística objetiva. Rio de Janeiro: ZTG, 2001. 468 p. ISBN 85-88309-01-7.
Bibliografia Complementar
BUSSAR, W. de O. & MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5ª ed., São Paulo. Saraiva, 2002.
LEVINE, D. M. BERENSON, M. L., STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. Rio de Janeiro. AS (LTC), 2000
MOREIRA, Paulo. Microsoft Excel XP. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2001. 182 p. il. (Curso básico & rápido). ISBN 85-7323-163-7.
TOLEDO, G. Estatística. São Paulo: Atlas, 1996.
TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística, 9 ed. São Paulo: LTC. 2005. 662p.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 61
Unidade Curricular MARKETING EM SAÚDE II
Período letivo :
Carga Horária : 60
10º MÓDULO
Objetivos
Desenvolver nos alunos a capacidade de visualizar e abordar situações gerenciais a partir do conceito de marketing. Apresentar os principais conceitos de
marketing. Instrumentalizar os discentes para o desenvolvimento de um plano de marketing.
Ementas
Visão geral de marketing nas organizações. Orientações empresariais e planejamento de marketing. Análise das oportunidades de marketing e comportamento do
consumidor. Estratégias de segmentação e posicionamento. Estratégias funcionais de marketing. Implementação e controle de planos de marketing.
Bibliografia Básica
CLARKE, Greg. Marketing de serviços e resultados: teoria e prática para ações e campanhas bem-sucedidas. Tradução de Eduardo Lasserre. São Paulo:
Futura, 2001. 235 p. il. ISBN 85-7413-085-0.
KOTLER, Philip, Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados / Philip Kotler; tradução Carlos Szlak; revisão técnica Cristina Vaz de
Carvalho – São Paulo: Ediouro, 2009. ISBN 978-85-00-02395-8.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 12a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007
Bibliografia Complementar
CHURCHILL JR, G.A. Marketing: Criando Valor para os Clientes. São Paulo:Saraiva, 2000.
COBRA, Marcos. Administração de Marketing, São Paulo, Atlas, 1998.
PETER J. P, Marketing Criando valores para os clientes. Saraiva, São Paulo 2* edição 2005.
RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. 310 p. ISBN 85-02-04985-2.
MCCARTHY, E. Jerome; PERREAULT, William D. Jr. Marketing Essencial: Uma Abordagem Gerencial e Global. São Paulo: Atlas, 1997.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 62
Unidade Curricular GESTÃO RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE II
Período letivo :
Carga Horária : 80
11º MÓDULO
Objetivos
Identificar os fatores relevantes da Gestão de Pessoas no contexto organizacional. Refletir sobre aspectos relevantes do relacionamento interpessoal. Discutir os
principais subsistemas de Recursos Humanos. Compreender o papel do Administrador no processo de Gestão de Pessoas.
Ementas
Introdução a Organização, definições de empregado e Empregador, Teoria das relações Humanas, Subsistemas de Recursos Humanos(Departamento Pessoal,
Segurança do trabalho, Treinamento, Entrevista), Planejamento Estratégico de Recursos Humanos, Gestão de Recursos Humanos e Avaliação de desempenho,
Liderança, motivação, Gestão de conflitos, Plano de Carreira e Plano de Cargos Salários e Benefícios.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
OLIVEIRA, Lavinia Santos de Souza. Um panorama sobre Recursos Humanos em Saúde indígena. Saúde Coletiva, Barueri: Editorial Bolina Brasil, v.2, n.8,
p. 103-108, Dez. 2005. ISSN 1806-3365.
RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. 310 p. ISBN 85-02-04985-2.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. São Paulo: Atlas, 2004. p. ISBN 85-02-05380-9.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 213 p. ISBN 85-244-4031FELICÍSSIMO, Angelo et al. Manual de gestão hospitalar do CQH: livro de casos práticos. São Paulo: Atheneu, 2003. 232 p. ISBN 85-7379-618-9.
BORBA, Valdir Ribeiro, Lisboa, Teresinha Covas (org.). Gestão administrativa financeira de organizações de saúde – São Paulo: Atlas, 2009; ISBN 978-85224-5598-0
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor(entrepreneurship): prática e princípios. Tradução de Carlos Malferrari. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2003. 378 p. 7ª reipressão. ISBN 85-221-0085-3.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 63
Unidade Curricular LOGÍSTICA HOSPITALAR I
Período letivo :
Carga Horária : 80
11º MÓDULO
Objetivos
Transferir conhecimentos no contexto da Gestão de Serviços Logísticos no ambiente hospitalar, e orientar o aluno no estudo da cadeia de serviços logísticos, com
ênfase na gestão de organizações ligadas ao setor logístico.
Ementas
O contexto e a importância da logística na área de saúde. Conceitos básicos de logística e caracterização dos principais componentes da cadeia logística no
ambiente hospitalar. A gestão dos sistemas logísticos como diferencial competitivo; Qualidade e produtividade nos serviços logísticos; Administração de materiais;
O transporte como componente da cadeia logística; A armazenagem e a movimentação de materiais como componente da cadeia logística; O fluxo de
informações como elemento integrador da cadeia logística; A importância da estrutura organizacional e dos recursos humanos nos sistemas logísticos; As
tendências dos sistemas logísticos.
Pré-requisitos
Bibliografia Básica
ALVARENGA, Antônio Carlos; NOVAES, Antônio Galvão N.. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 2002.
BALLOU, Ronaldo H.. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 1993.
CAVANHA FILHO, Armando Oscar. Logística: novos modelos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
Bibliografia Complementar
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. São Paulo: Atlas, 2001.
CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações industriais. São Paulo: Atlas, 2002.
TREUHERZ, Rolf Mario et al. Problemas de controladoria, contabilidade gerencial e finanças. Rio de Janeiro: Biblioteca Pioneira de Administração e
Negócios, 1995.
ZACCARELLI, Sérgio B.. Administração estratégica da produção. São Paulo: Atlas, 1996
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 64
Período letivo :
Objetivos
RELAÇÕES INTERPESSOAIS NA ÁREA DA SAÚDE E NO TRABALHO
Carga Horária :
11º MÓDULO
40
exões sobre as variáveis do
com
do ser-humano, buscando trabalhar uma postura
ética profissional com o paciente e equipe de saúde.
Ementas
A Psicologia científica, as escolas de Psicologia e o estudo das relações interpessoais: Bahaviorismo, Psicanálise, Gestalt. Variáveis intrínsecas e extrínsecas
do comportamento humano. Relacionamento entre o profissional e o paciente e a equipe de saúde. A doença e seus efeitos psicológicos.
Bibliografia Básica
BARRETO, Aldo de Albuquerque et al. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2005. 351 p. ISBN 85-02-05380-9.
FRITZEN, Silvino José. Relações humanas interpessoais: nas convivências grupais e comunitárias. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1992. 147 p.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 213 p. ISBN 85-244-4031-X.
Bibliografia Complementar
ANTÙNEZ, S. Et al. Disciplina e convivência na instituição escolar. Porto Alegre: ArtMed, 2002,158p
AQUINO, J.A Do cotidiano escolar : ensaios sobre a ética e seus avessos. São Paulo: Summus, 2000, 211p.
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto et al. (Org.). Psicologia hospitalar: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Cengage learning, 2010. 106 p. ISBN 978-85221-0794-0.
RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. 310 p. ISBN 85-02-04985-2.
ROCHA NETO, Ivan. Gestão de organizações: pensamento científico, inovação, ciência e tecnologia, auto-organização, complexidade e caos, ética e
dimensão humana. São Paulo: Atlas, 2003. 658 p. ISBN 85-224-3511-1.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 65
Unidade Curricular LOGÍSTICA HOSPITALAR II
Período letivo :
Carga Horária : 80
12º MÓDULO
Objetivos
Transferir conhecimentos no contexto da Gestão de Serviços Logísticos no ambiente hospitalar, e orientar o aluno no estudo da cadeia de serviços logísticos, com
ênfase na gestão de organizações ligadas ao setor logístico.
Ementas
O contexto e a importância da logística na área de saúde. Conceitos básicos de logística e caracterização dos principais componentes da cadeia logística no
ambiente hospitalar. A gestão dos sistemas logísticos como diferencial competitivo; Qualidade e produtividade nos serviços logísticos; Administração de materiais;
O transporte como componente da cadeia logística; A armazenagem e a movimentação de materiais como componente da cadeia logística; O fluxo de
informações como elemento integrador da cadeia logística; A importância da estrutura organizacional e dos recursos humanos nos sistemas logísticos; As
tendências dos sistemas logísticos.
Pré-requisitos
Bibliografia Básica
ALVARENGA, Antônio Carlos; NOVAES, Antônio Galvão N.. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 2002.
BALLOU, Ronaldo H.. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 1993.
CAVANHA FILHO, Armando Oscar. Logística: novos modelos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
Bibliografia Complementar
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. São Paulo: Atlas, 2001.
CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações industriais. São Paulo: Atlas, 2002.
TREUHERZ, Rolf Mario et al. Problemas de controladoria, contabilidade gerencial e finanças. Rio de Janeiro: Biblioteca Pioneira de Administração e
Negócios, 1995.
ZACCARELLI, Sérgio B.. Administração estratégica da produção. São Paulo: Atlas, 1996
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 66
Unidade Curricular SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE
Período letivo :
Carga Horária : 40
12º MÓDULO
Objetivos
Proporcionar aos participantes uma visão mais integral do comportamento organizacional a partir de uma perspectiva sociológica. Possibilitar uma leitura
diferenciada do comportamento organizacional, de modo a transcender a simples leitura "administrativa" de caráter normativo.
Ementas
O Indivíduo e a Organização. Organização Formal e Informal. Processos de Organização do Trabalho Frente aos Novos Modelos de Gestão. Cultura das
Organizações.
Bibliografia Básica
ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999.
NUNES, Everardo Duarte. Sobre a Sociologia da Saúde. São Paulo: Hucitec, 1999.
Bibliografia Complementar
CLASTRES, Pierre. Arqueologia da violência: pesquisas de antropologia política. SP: Cosac & Naify, 2004.
DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2002.
LARAIA, R. de Barros. Cultura: Um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
MARCONI, M. A. PRESOTT, Z. M. N. Antropologia: Uma Introdução. São Paulo: Atlas, 2001.
RABUSQUE, E. A. Antropologia filosófica. Petrópolis: Vozes, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 67
Unidade Curricular SAÚDE PÚBLICA
Período letivo :
Carga Horária : 40
12º MÓDULO
Objetivos
Proporcionar ao aluno conhecimento da construção da política pública em saúde e a visão do funcionamento do Sistema Único de Saúde e a importância do SUS
para os estabelecimentos de Saúde e para com a comunidade.
Ementas
A consolidação da saúde como política. NOB-SUS-1996. Conselhos de Saúde. Princípios básicos do SUS. Leis orgânicas da Saúde. Legislação básica do SUS.
O SUS e o hospital. Atenção básica à saúde. PSF. Financiamento da Saúde: emenda constitucional 29/2000. Cartão SUS.
Pré-requisitos
Bibliografia Básica
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação Nacional de DST e AIDS. Infecção pelo HIV em adultos e adolescentes:
recomendações para terapia anti-retroviral. Brasília: Ministério da Saúde, 1999. 27 p. ISBN 85-334-0202-6
SCLIAR, Moacyr et al. Saúde pública: histórias, Políticas e revolta. São Paulo: Scipione, 2002. 142 p. il. (Mosaico ensaios & documentos). ISBN 85-262-41605.
PEREIRA, Cláudia Fernanda de Oliveira. Direito sanitário: a relevância do controle nas ações e serviços de Saúde. Belo Horizonte: Fórum, 2004. 272 p.
ISBN 85-89148-63-7.
Bibliografia Complementares
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno. 2. ed.
Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 164 p. il. color. (Comunicação e educação em Saúde). ISBN 85-334-0537-5.
FINKELMAN, Jacobo (Org.). Caminhos da saúde pública no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. 326 p. il. ISBN 85-7541-017-2.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (Org.). Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005. 523 p. il. ISBN 85-98859-09-5.
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Saúde pública: auto-avaliação e revisão. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. 417 p. ISBN 85-7379-701-0.
Associação Paulista de Medicina. SUS: o que você precisa saber sobreo o Sistema Único de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2005. v. 1. 256 p. ISBN 85-7379-524-7.
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LIBRAS
Unidade Curricular
Período letivo :
Objetivos
12º MÓDULO
Carga Horária : 40
Dar início a uma base de conhecimentos referentes à Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, para aqueles que vão ser profissionais da área da saúde, e,
eventualmente, prestarão serviços a comunidade surda. Buscando orientar e preparar os mesmos para atender aos princípios da inclusão social e às
determinações da lei de proteção e amparo a comunidade surda visando o respeito e reconhecimento de sua especificidade linguistica e cultural.
Ementas
A organização e o funcionamento da língua brasileira de sinais – LIBRAS. Legislação aplicada às pessoas surdas. Conceitos e classificações da surdez. Noções
básicas do uso da LIBRAS em alguns contextos, em especial, na área da saúde.
Bibliografia Básica
CAPOVILLA, Fernando César e RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua Brasileira de Sinais. Volume I e II. 3 ed.
São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2001.
FELIPE, Tânya A. Libras em Contexto: Curso Básico. 9ª Ed. Rio de Janeiro: WalPrint Gráfica e Editora, 2009.
QUADROS, Ronice Muller de e KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementares
QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial,
2004.
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008.
MACHADO, Paulo Cesar. A política educacional de integração/inclusão: um olhar do egresso surdo. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008.
QUADROS, Ronice Muller (organizadora). Estudos Surdos III. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2008.
QUADROS, Ronice Muller e STUMPF, Marianne Rossi (organizadoras). Estudos Surdos IV. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2009..
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1.2.3 METODOLOGIA
A metodologia de ensino a ser adotada para o Tecnólogo em Gestão
Hospitalar da FATEGÍDIO será dirigida para atender a concepção do curso,
fundamentada numa formação teórica, respaldada por atividades aplicadas ou
interativas, além de atividades de cunho teórico-prático que se desenvolverão
desde os primeiros períodos do curso.
Quanto às atividades na sala de aula, os procedimentos didáticometodológicos
serão
diversificados,
envolvendo
atividades
expositivas,
dialogadas e explicativas, bem como debates e seminários diversos. Os
docentes serão estimulados a fazer uso da criatividade e a utilizar métodos e
técnicas participativas em suas atividades, visando o desenvolvimento e a
integração do aprender a conhecer, do aprender a fazer, do aprender a conviver
e do aprender a ser. De um modo geral, toda e qualquer metodologia, clássica
ou inovadora, que possa ser empregada pelos docentes no sentido de favorecer
o processo de ensino e de aprendizagem será bem-vinda.
Neste contexto, o incentivo à leitura, à escrita e ao raciocínio para o
conhecimento, a análise e a interpretação das questões técnicas e sociais
deverão perpassar todas as unidades de ensino do curso. Em consonância com
o PPI e PDI, a metodologia do curso deverá propiciar aos discentes a
possibilidade de saber ler a realidade criticamente, mantendo-se sempre
informado, interpretando o mundo com autonomia, sendo capaz de produzir
pensamentos e ações novos para um mundo em constante mudança; participar
e colaborar, de maneira criativa, na construção de uma sociedade mais justa,
com desenvolvimento sustentável, lutando contra a tendência de ser mera peça
de uma engrenagem que não entende e menos ainda domina; trabalhar de
modo coletivo, em equipe multidisciplinar, compreendendo e valorizando os
benefícios dessa prática na atividade profissional; investir, de forma sistemática,
na sua formação continuada, incorporando as contribuições científicas e
tecnológicas, com competência para explorar parte desse imenso potencial na
democratização do conhecimento; respeitar e valorizar a diversidade das
experiências humanas, compreendendo, valorizando e trabalhando para a
inclusão cidadã, condição essencial para a prática da vida democrática; atuar
profissionalmente, com sólido e aprofundado conhecimento de sua área
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 70 de 160
específica de saber e de ação profissional, pautado nos ideais de justiça,
democracia e de solidariedade.
Esta concepção metodológica deve favorecer a construção e efetivação
dos princípios de formação que sustentam os quatro pilares da educação, a
articulação entre teoria e prática, a interdisciplinaridade e transversalidade,
flexibilização curricular, formação humanística e articulação entre ensino,
pesquisa e extensão no contexto do curso.
Vale ressaltar que os docentes do Tecnólogo em Gestão Hospitalar da
FATEGÍDIO terão à disposição recursos áudio-visuais, como retroprojetores e
“data-shows”, auxiliares na construção do saber, bem como o Laboratório de
Computação da Instituição, com acesso disponibilizado aos discentes, para
incentivá-los a fazer uso das tecnologias de informação e de comunicação,
como elementos imprescindíveis à eficiência e à dinâmica, além dos
laboratórios próprios do curso.
As disciplinas que permitam a interdisciplinaridade serão objetos de
estudos e resoluções dos Colegiados dos Cursos, antes do início das aulas. Em
sua oferta poderá haver a mobilidade do corpo docente ou a mobilidade do
corpo discente, em auditório ou em pequenos grupos, módulos etc. Os
conteúdos interdisciplinares devem ser trabalhados na relação teoria\prática e
devem buscar a análise e a compreensão do real, na sua dimensão de
totalidade.
Eixo
norteador
da
interdisciplinaridade,
comprometimento
institucional visa, como bem disse Santomé (1998) “...defender um novo tipo de
pessoa, mais aberta, flexível, solidária, democrática e crítica. O mundo atual
precisa de pessoas com formação cada vez mais polivalente para enfrentar uma
sociedade na qual a palavra mudança é um dos vocábulos mais freqüentes e
onde o futuro tem um grau de imprevisibilidade como nunca em outra época da
história da humanidade.”
Desta forma, a questão da metodologia definida para desenvolver as
atividades do Tecnólogo em Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO, está
plenamente comprometida com a interdisciplinaridade, com o desenvolvimento
do espírito científico em seus alunos e com a formação de pessoas autônomas
e cidadãs.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 71 de 160
1.2.4 ATENDIMENTO AO DISCENTE
O atendimento ao discente na do curso Tecnólogo em Gestão Hospitalar
da FATEGÍDIO se desenvolve de forma ampla e sob vários aspectos,
extrapolando as ações específicas de um curso em particular, sendo alguns
deles sumariamente descritos a seguir.
Programas de atenção aos discentes
O Curso tem acesso aos programas de atenção aos discentes mantidos
pela Faculdade. Esses programas, ao lado da formação proporcionada pelas
matrizes curriculares dos cursos, preocupam-se com a formação pessoal e
pedagógico-científica dos alunos.
Programas de Apoio à Participação Discente em Eventos
Programa que visa garantir a participação dos estudantes de cursos de
graduação e pós-graduação em diversos tipos de eventos para apresentarem
trabalhos que estejam em desenvolvimento. A solicitação de recursos deve ser
acompanhada do resumo do trabalho e da recomendação do orientador.
Programa Monitoria
Programa que possibilita ao estudante de graduação auxiliar docentes
nas atividades de caráter técnico-didática, de determinadas disciplinas, nas
aulas práticas, a partir de vagas e critérios determinados pela Diretoria.
Programa Especial de Treinamento
Programa que se destina aos estudantes do curso de graduação que
apresentem um desempenho acadêmico destacado. Os estudantes seguem
uma programação especial de estudos supervisionada por um professor-tutor.
Programa de Aprimoramento Discente
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 72 de 160
Programa
que
têm
como
objetivos
criar
oportunidades
de
complementação acadêmica aos alunos da graduação e propiciar prática
coletiva de trabalho por meio do desenvolvimento de projetos de estudos, em
grupo, ao longo do curso. Nos grupos, atuam de quatro a sete alunos que
recebem bolsas para realizarem estudos específicos até a conclusão do curso
de graduação.
Programa de Iniciação Científica e Profissional
As bolsas de Iniciação Científica têm o objetivo de iniciar o aluno na
produção do conhecimento e permitir sua convivência cotidiana com o
procedimento científico em suas técnicas, organização e métodos. Este
programa é um instrumento de integração das atividades de graduação e pósgraduação.
Programa de Extensão
O programa tem como objetivo estimular a participação dos estudantes
nos programas de extensão da instituição e desenvolver a sensibilidade dos
estudantes para os problemas sociais e para diversas formas de manifestações
culturais da população. As bolsas são concedidas mediante plano de trabalho
vinculado a um projeto de extensão.
Programa de Assistência Financeira
Programa voltado, especialmente, para o aluno carente, oferecendo os
seguintes tipos de bolsas.
Programa Universidade para Todos – PROUNI: a instituição se
cadastrará no PROUNI e oferecerá, em parceria com o Governo Federal, bolsas
parciais e integrais aos estudantes carentes por meio deste programa.
Outros instrumentos de bolsas da própria instituição e empresariado
local.
Apoio Pedagógico e Acompanhamento Psicopedagógico
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Disponibilização aos estudantes de uma equipe de educadores e
psicopedagogos, composta por docentes dos cursos da Instituição, para
acompanhamento pedagógico e psicopedagógico dos alunos dos cursos de
graduação.
2. CORPO DOCENTE
O corpo docente de uma Instituição de Ensino Superior é um dos
elementos humanos de seu Corpo Social, imprescindíveis nos processos de
ensino e de aprendizagem, como atores internos da Instituição devem ter
motivação grupal dogmática visando o aperfeiçoamento da cidadania constante.
2.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Em consonância com a legislação pertinente, e seu Regimento, a
FATEGÍDIO está concebida de forma a ter versatilidade administrativa e se
primar por um número reduzido de instâncias decisórias, definindo sua estrutura
e as funções administrativas em todos os seus níveis.
De acordo com o Regimento da FATEGÍDIO, seus Órgãos Colegiados
são: Congregação, Conselho de Ensino, Diretoria Geral, Colegiados de Cursos
e Coordenadoria do Instituto Superior de Educação.
A seguir são apresentadas as atribuições e competências dos Órgãos
Colegiados da FATEGÍDIO, extraídas de seu Regimento.
I-
Título I Da Faculdade, de seus Fins e Objetivos
Art. 1º A FATEGÍDIO, com sede e limite territorial de atuação
circunscrito ao Município de T. Otoni, Estado de Minas Gerais, é uma instituição
particular de ensino superior mantida, doravante Mantenedora, como sociedade
civil com fins educacionais e lucrativos, inscrita na Junta Comercial do Estado
de Minas Gerais.
Parágrafo único. A FATEGÍDIO rege-se pela legislação da educação
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 74 de 160
nacional,
pelo Estatuto da Mantenedora, por este Regimento e por atos
normativos expedidos pelo Conselho Superior e baixados pela Diretoria Geral,
respeitado o princípio de autonomia didática e disciplinar da FATEGÍDIO.
Art. 2º A FATEGÍDIO, como instituição educacional,
tem por
finalidades:
I - estimular a produção cultural e o desenvolvimento científico nos
diversos campos do saber;
II - promover a formação de profissionais nas áreas de conhecimento
abrangidas pelos cursos que oferece, aptos para inserção no mundo do
trabalho, capazes de contribuir para o desenvolvimento da sociedade e de agir
com espírito de cidadania;
III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia, a criação e difusão da cultura,
facilitando o entendimento do homem e do meio em que vive, contribuindo para
o alcance de maior qualidade de vida da população;
IV - produzir saberes culturais, científicos, técnicos, políticos e éticos
que constituem patrimônio da humanidade e promover sua divulgação mediante
o ensino, publicações ou outras formas de difusão;
V - manter o desejo de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que
vão
sendo
adquiridos
numa
estrutura
intelectual
sistematizadora
do
conhecimento de cada geração;
VI - estimular o conhecimento da realidade global, especialmente nos
âmbitos nacional, regional e local, prestando serviços especializados à
comunidade e com ela firmar relações de reciprocidade.
Art. 3º A FATEGÍDIO, para a concretização de seu projeto
socioeducacional, tem por objetivos nas áreas abrangidas pelos cursos que
oferece:
I - promover a educação superior contribuindo para a formação de
profissionais com espírito empreendedor, críticos, criativos, com compromisso
ético e profissional, visão do contexto social, clara percepção de modernidade,
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 75 de 160
para atuarem de forma competente nas organizações e instituições da
sociedade de hoje e do futuro;
II - incentivar o trabalho de pesquisa, estimulando a ação criadora,
responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de
curiosidade perante o novo e o diferente, buscando conhecimentos e
procedimentos que possam complementar e enriquecer o processo de ensinoaprendizagem, em níveis de excelência, na perspectiva da qualidade de vida da
população envolvida;
III - promover atividades de extensão que viabilizem, mediante a
realização de parcerias, discussão, orientações e intervenções em problemas
da comunidade de referência;
IV - estimular a formação continuada dos recursos humanos
institucionais como instrumento de valorização profissional e garantia de
qualidade dos serviços colocados à disposição da sociedade;
V - articular-se com as famílias, comunidade e instituições sociais
mediante processos de interesse comum que possibilitem o crescimento de
todos os segmentos envolvidos;
VI - proporcionar aos discentes condições e meios para uma educação
integral que inclui valores humanos, cristãos, éticos, sociais, científicos,
técnicos e políticos pelos quais devem orientar os atos de seus dirigentes,
docentes e funcionários, sobretudo na aplicação correta e rigorosa dos
preceitos legais e regimentais;
VII - assegurar o exercício da gestão compartilhada, incentivando para
que as ações acadêmicas sejam pautadas pelos princípios de liberdade,
igualdade e ética;
VIII - promover a defesa do meio ambiente buscando contribuir para a
construção de uma vida digna a todas as pessoas e para o equilíbrio e
harmonia entre elas;
II -
Título II
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 76 de 160
Da Estrutura Organizacional
Capítulo I
Dos Órgãos e do seu Funcionamento
Art. 4º A administração geral da FATEGÍDIO será exercida pelos
seguintes órgãos:
I - Colegiados:
a) Conselho Superior
b) Colegiados de Curso
II - Executivos:
a) Diretoria Geral
b) Diretoria Acadêmica:
b.1) Coordenações de Curso
b.2) Coordenação de Assuntos Especiais
III - De Apoio:
a) Secretaria Acadêmica
b) Biblioteca
c) Núcleo de Multimeios
d) Núcleo de Recursos Humanos
e) Núcleo Financeiro
f) Núcleo de Material e Suprimentos
Art. 5º O funcionamento dos órgãos colegiados obedece às seguintes
normas:
I - o colegiado funciona com a presença da maioria absoluta de seus
membros e decide com maioria simples, salvo nos casos previstos neste
Regimento;
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 77 de 160
II - o presidente do colegiado tem, nos casos de empate, além do seu
voto como membro o voto de qualidade;
III - as reuniões que não se realizarem em datas pré-fixadas no
calendário anual são convocadas com antecedência mínima de quarenta e oito
horas, salvo em caso de urgência, constando da convocação a pauta de
assuntos;
IV - as sessões dos colegiados são convocadas pelo seu presidente ou
a requerimento de pelo menos 2/3 (dois terços) dos seus membros, e nesse
caso com pauta previamente fixada;
V - as deliberações dos colegiados que importem em alterações de
condições econômico-financeiras ou patrimoniais, ou em gastos não previstos
no plano orçamentário, dependem de prévia aprovação da entidade
mantenedora ou da sua homologação
VI - de todas as reuniões é lavrada ata que após lida e aprovada pelos
membros presentes é assinada na mesma sessão ou na seguinte;
VII - é obrigatório e tem preferência sobre qualquer outra atividade o
comparecimento dos membros às reuniões dos colegiados.
Capítulo II
Do Conselho Superior
Art. 6º O Conselho Superior – CONSUP, instância máxima de natureza
deliberativa, normativa, consultiva e recursal, é assim constituído:
I - pelo diretor-geral, seu presidente nato;
II - pelos coordenadores de curso e de órgãos de natureza acadêmica
formalmente criados;
III - por 2 (dois) representantes do corpo docente, indicados por seus
pares, para mandato de um ano, podendo ser renovado;
IV - por 1 (um) representante do pessoal não docente, indicado por seus
pares para mandato de 1(um ano), podendo ser renovado;
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 78 de 160
V - por 1 (um) representante da Mantenedora, por ela indicado para
mandato de 1(um ano);
VI - por 1 (um) representante da comunidade, escolhido pelo diretorgeral, mediante indicação das entidades de classe do município, em lista
tríplice, para mandato de um ano, admitida uma recondução por igual período;
VII - por 1 (um) representante do corpo discente, indicado pelo órgão de
representação estudantil, para mandato de 1 (um ) ano, permitida uma
recondução;
Parágrafo único. A escolha do representante estudantil deve recair em
aluno regularmente matriculado, com desempenho acadêmico satisfatório e
freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) nas aulas das disciplinas
que esteja cursando e que venha a cursar durante o exercício do mandato.
Art. 7º O Conselho Superior reúne-se, ordinariamente, no início e final
de cada período letivo e, extraordinariamente, quando convocado por seu
presidente por iniciativa própria ou a requerimento de 2/3 (dois terços) dos
membros que o constituem.
Art. 8º Compete ao Conselho Superior:
I - deliberar sobre:
a) o planejamento, supervisão e avaliação das funções de ensino,
pesquisa e extensão e das atividades de gestão e
apoio acadêmico-
administrativo;
b) a instituição e extinção de cursos de graduação, pós-graduação,
cursos seqüenciais e de extensão, mediante prévia autorização dos órgãos
competentes do Sistema Federal de Ensino;
c) as atividades de pesquisa, extensão, monografia e programa de
iniciação científica;
d) os estágios supervisionados, atividades científico-culturais, estudos
independentes e trabalhos monográficos, dissertações ou teses;
e) disciplinar a realização do processo seletivo para ingresso nos cursos
e nos programas de educação superior;
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 79 de 160
f) a efetivação de matrículas, transferências, trancamento de matrículas,
avaliação de aprendizagem, aproveitamento de estudos, regime especial e
diplomação de alunos regulares e não-regulares;
II - a proposta de orçamento anual, para posterior encaminhamento à
Mantenedora;
III - as normas e instruções que norteiam o processo de avaliação
institucional;
IV - a política de recursos humanos da FATEGÍDIO, submetendo-a a
aprovação da Mantenedora;
V - coordenar a elaboração, implantação e revisão do Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI, em consonância com os projetos
pedagógicos dos cursos, à luz das normas legais em vigor;
VI - fixar o calendário acadêmico semestral;
VII - decidir sobre os recursos interpostos de decisões dos demais
órgãos da FATEGÍDIO em matéria didático-científica e disciplinar;
VIII - deliberar sobre o relatório anual das atividades institucionais;
IX- deliberar sobre a concessão de distinções acadêmicas e sobre a
instituição de símbolos e marcas para o uso de suas comunidades acadêmica e
administrativa;
X- autorizar acordos e convênios propostos pela Mantenedora, com
entidades nacionais ou estrangeiras, que envolvam o interesse institucional;
XI - aprovar, na sua instância, o Regimento da FATEGÍDIO, suas
alterações e emendas, submetendo-os à aprovação do órgão competente do
Ministério da Educação;
XII - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e
neste Regimento.
Capítulo III
Dos Órgãos Executivos
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Seção I
Da Diretoria Geral
Art. 9º A Diretoria Geral, exercida pelo diretor-geral, é o órgão superior
de coordenação, execução, acompanhamento e avaliação das atividades
institucionais.
Art. 10 O diretor-geral é designado pela Mantenedora para mandato de
4 (quatro) anos, permitida a recondução.
Parágrafo único. Em suas ausências e impedimentos, o diretor-geral
será substituído pelo diretor acadêmico.
Art. 11 Integram a Diretoria Geral os órgãos de apoio acadêmicoadministrativo necessários ao pleno funcionamento da FATEGÍDIO.
Parágrafo único. A criação de outros órgãos para atender a
necessidades específicas de implantação e execução de projetos pedagógicos
dos cursos, além dos previstos no caput, é feita por ato do diretor-geral, ouvidos
os conselhos superiores da FATEGÍDIO.
Art. 12 A Diretoria Geral
terá sua organização e funcionamento
definidos em regulamento próprio, baixado pelo diretor-geral, ouvidos os órgãos
deliberativos da FATEGÍDIO e a Mantenedora.
Parágrafo único. O Regulamento da Diretoria Geral disporá sobre a
organização, estrutura e funcionamento de unidades executivas e de apoio
acadêmico-administrativo.
Art. 13. São atribuições do diretor-geral:
I - representar a FATEGÍDIO interna e externamente, em juízo ou fora
dele;
II - organizar e dirigir os serviços técnicos, administrativos e de apoio
acadêmico;
III - promover a elaboração do plano anual de atividades, com a
Diretoria Acadêmica, as Coordenações de Curso e de Assuntos Especiais e
submetê-lo à aprovação do Conselho Superior;
IV - elaborar, com a Diretoria Acadêmica, a proposta orçamentária e
submeter ao Conselho Superior para posterior aprovação da Mantenedora;
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 81 de 160
V - executar o orçamento aprovado e submeter aos órgãos competentes
a prestação de contas anual;
VI - coordenar a elaboração do relatório anual de atividades e
encaminhá-lo ao Conselho Superior ;
VII - zelar pela observância da legislação de ensino, deste Regimento e
das normas complementares emanadas do órgão colegiado superior;
VIII - convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior, com direito
a voz e voto, incluindo o de qualidade;
IX - apresentar propostas, quando necessário, de mudanças do
Regimento submetendo-as aos órgãos deliberativos da FATEGÍDIO e,
posteriormente, à aprovação do órgão federal competente;
X - exercer o poder disciplinar na jurisdição de toda a Instituição e zelar
pela manutenção da ordem em todas as suas dependências;
XI - aplicar as penas disciplinares previstas neste Regimento;
XII - conferir grau, assinar diplomas, títulos e certificados acadêmicos;
XIII - baixar portarias, assinar termos, despachos, declarações,
comunicados, circulares e correspondências da FATEGÍDIO;
XIV - propor à Mantenedora a contratação ou demissão de pessoal
docente e técnico-administrativo;
XV - autorizar previamente o pronunciamento público e publicações que
envolvam, de qualquer forma, responsabilidade da FATEGÍDIO;
XVI - constituir Comissões e Grupos de Trabalho com finalidades
específicas para implementação das políticas educacionais;
XVII - referendar, no âmbito de sua competência, atos dos
coordenadores de curso e de programas praticados “ad referendum”;
XVIII - propor ao Conselho Superior a criação de coordenações a ser
encaminhada à Mantenedora para deliberação final;
XIX - praticar todos os demais atos que decorram, implícita ou
explicitamente, de suas atribuições previstas em lei, neste Regimento e em
ordenamentos internos complementares da FATEGÍDIO;
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 82 de 160
XX - resolver os casos omissos neste Regimento, “ad referendum” do
Conselho Superior .
Seção II
Da Diretoria Acadêmica
Art. 14 A Diretoria Acadêmica é órgão executivo que superintende e
coordena as atividades didático-científicas, pedagógicas, de pesquisa e
extensão por meio das coordenações que integram a sua estrutura.
Parágrafo
único.
Estão
vinculados
à
Diretoria
Acadêmica
as
Coordenações de Curso e a Coordenação de Assuntos Especiais.
Art. 15 A Diretoria Acadêmica é exercida por diretor acadêmico,
indicado e nomeado pelo diretor-geral, ouvida a Entidade Mantenedora.
§ 1° O diretor acadêmico deve ser docente com experiência profissional
na área de gestão acadêmica e pertencer ao quadro docente da FATEGÍDIO.
§ 2° Em suas faltas e impedimentos eventuais, o diretor acadêmico é
substituído por coordenador de curso indicado e designado pelo diretor-geral.
Art. 16 São atribuições do diretor acadêmico:
I - articular a formulação, execução e avaliação do projeto institucional
dos cursos, base para os projetos pedagógicos específicos;
II - orientar, assistir e assessorar os professores em suas atividades;
III - promover a atualização pedagógica do corpo docente;
IV - prever as demandas de pessoal docente e não-docente, dos
laboratórios e
biblioteca, de equipamentos, e propor sua contratação ou
aquisição;
V - participar da elaboração e incentivar projetos de pesquisa que visem
à melhoria do processo ensino-aprendizagem;
VI - baixar os atos necessários ao exercício da gestão acadêmica;
VII - aprovar a realização de atividades de extensão, de cursos de
especialização e aperfeiçoamento, de pesquisa e de estudos interdisciplinares
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no âmbito dos cursos, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Conselho
Superior;
VIII - organizar semestralmente o calendário acadêmico;
IX - coordenar a elaboração do Catálogo de Cursos;
X - coordenar os diferentes processos de avaliação institucional;
XI - promover e estimular a prestação de serviços à comunidade;
XII - analisar a conveniência de criação de núcleos de apoio aos cursos,
encaminhando proposta ao diretor-geral para aprovação pelo Conselho
Superior.
Capitulo IV
Das Coordenações e dos Colegiados de Curso
Seção I
Das Coordenações
Art. 17 As Coordenações, órgãos executivos de coordenação e
supervisão das atividades acadêmico-administrativas em seu âmbito de
atuação, são integradas por:
I - Coordenações de Curso;
II - Coordenação de Assuntos Especiais.
Art. 18 As Coordenações são exercidas por coordenadores designados
pelo diretor-geral e aprovados pelo CONSUP, para mandato de dois anos,
podendo ser reconduzidos.
§ 1º Os coordenadores devem ter qualificação profissional adequada à
gestão da coordenação para a qual for designado e pertencer ao quadro de
docentes da FATEGÍDIO.
§ 2º Em suas faltas e impedimentos eventuais, os coordenadores são
substituídos por docentes designados pelo diretor-geral.
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Seção II
Da Coordenação de Curso
Art. 19 São atribuições da Coordenação de Curso:
I - coordenar, planejar, organizar, supervisionar e avaliar os encargos de
ensino, pesquisa e extensão do curso sob sua administração;
II - zelar pela execução do projeto pedagógico do curso e pelo
atendimento dos padrões de qualidade fixados pelo Ministério da Educação;
III - propor a revisão dos currículos dos cursos em consonância com
as diretrizes emanadas dos órgãos competentes do poder público,
submetendo-os à aprovação da diretor-geral, do diretor acadêmico e dos
órgãos normativos da FATEGÍDIO;
IV - promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas
do curso e o desempenho dos alunos, com vistas à reorientação pedagógica e
ao processo de avaliação institucional;
V - propor à Diretoria Acadêmica nomes de alunos para participação em
atividades de monitoria;
VI - pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de
alunos transferidos ou diplomados;
VII
-
incentivar
e
propor
ao
coordenador
acadêmico
o
aperfeiçoamento e a qualificação do pessoal docente;
VIII - opinar sobre admissão, promoção e afastamento do pessoal
docente sob sua responsabilidade;
IX - manter articulação permanente com as coordenações dos demais
cursos ofertados pela FATEGÍDIO visando à promoção de atividades
interdisciplinares, culturais e científicas.
X - relacionar-se com organizações da sociedade de sua influência, com
vistas à atualização e flexibilização dos cursos e de seus programas às
condições socioeconômicas, culturais e de mercado;
XI - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas neste
Regimento e em outras normas legais.
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Seção III
Do Colegiado de Curso
Art. 20 A coordenação didático-pedagógica de cada curso está a cargo
do Colegiado de Curso, órgão deliberativo e consultivo, e são integrados pelos
seguintes membros:
I - o coordenador do curso, seu presidente;
II - os docentes que ministram aulas no curso;
III - dois alunos do curso, indicados por seus pares, com mandato de
um ano, permitida a recondução;
IV - um representante do corpo técnico-administrativo, entre os
responsáveis
por
atividades
técnicas
diretamente
vinculadas
aos
programas/atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso, com mandato
de um ano, permitida a recondução.
Art. 21 Ao Colegiado de Curso compete:
I - propor, para posterior aprovação do Conselho Superior, o projeto
pedagógico, os programas e planos de ensino das disciplinas do curso;
II - apreciar projetos de ensino, pesquisa e extensão, ouvida a Diretoria
Geral, e acompanhá-los, direta ou indiretamente, depois de aprovados pelo
Conselho Superior, e quando implicarem novas despesas não previstas no
orçamento anual, mediante aprovação da Mantenedora;
III - emitir parecer sobre o plano anual de trabalho, elaborado pelo
coordenador de curso em ação compartilhada com os docentes vinculados ao
curso, do qual constem a proposta orçamentária e o calendário previsto
referente às atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão atinentes ao
curso;
IV - elaborar estudos e planos de modificações curriculares, objetivando
o aperfeiçoamento do curso, ouvido o corpo docente a ele vinculado;
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V - apreciar programas de produção acadêmica e de pesquisa inerentes
às áreas do saber abrigadas pelo curso, elaborados pelos docentes vinculados
ao curso e pelo seu coordenador;
VI - propor medidas para desenvolvimento e aperfeiçoamento de
metodologias próprias ao processo de ensino-aprendizagem;
VII - propor a admissão de monitor e de bolsistas de iniciação científica
e indicar as carências nesta área, obedecidas as normas estatutárias e
regimentais;
VIII - promover, em articulação com a Diretoria Acadêmica, a avaliação
institucional das atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como a
avaliação do desempenho docente e propor medidas que visem à melhoria do
processo ensino-aprendizagem;
IX - desenvolver ação integrada com os órgãos técnicos e de apoio,
para melhor desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão;
X - opinar sobre admissão, promoção e afastamento de docentes do
curso;
XI - deliberar sobre a organização e administração dos laboratórios e de
outros recursos didáticos, quando estes integrarem as atividades de ensino e de
pesquisa no âmbito da Coordenação do Curso;
XII - propor normas de funcionamento dos estágios curriculares;
XIII - pronunciar-se, em grau de recurso, sobre aproveitamento de
estudos e adaptações curriculares de alunos transferidos e diplomados;
XIV - na esfera de sua competência, exercer as demais atividades
previstas no arcabouço jurídico-institucional da FATEGÍDIO, ou que lhe sejam
determinadas por decisão dos órgãos superiores.
Art. 22
O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, em datas
fixadas no Calendário Anual da FATEGÍDIO e, extraordinariamente, quando
convocado pelo coordenador de curso, por iniciativa própria, por solicitação
superior, ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros.
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Seção IV
Da Coordenação de Assuntos Especiais
Art. 23 A Coordenação de Assuntos Especiais congrega atividades de
pesquisa e extensão, programas de avaliação institucional, pós-graduação,
educação continuada, programas especiais de formação pedagógica, de
estágios e monitoria.
§ 1º A criação de núcleos de suporte à Coordenação de Assuntos
Especiais está condicionada à necessidade de atendimento à expansão
institucional planejada.
§ 2º A estrutura, as competências e o funcionamento da Coordenação
de Assuntos Especiais bem como de outras por ventura criadas serão
disciplinados em regulamento da Diretoria Acadêmica.
Capítulo V
Dos Órgãos de Apoio Acadêmico-Administrativo
Seção I
Da Secretaria Acadêmica
Art. 28
A Secretaria Acadêmica é órgão que coordena os registros
escolares e administrativos da FATEGÍDIO e obedece a regulamento da
Diretoria Geral.
§ 1º A Secretaria Acadêmica é dirigida por um secretário, sob a
orientação do diretor-geral, e tem sob sua guarda todos os livros de escrituração
escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais assentamentos previstos
neste Regimento e pela legislação vigente.
Art. 29 Compete ao secretário acadêmico:
I - chefiar a Secretaria responsabilizando-se pela distribuição eqüitativa
dos trabalhos aos seus auxiliares para o bom andamento dos serviços;
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 88 de 160
II - responder pelo registro e controle geral dos documentos acadêmicos
próprios dos cursos, de modo que se atenda, prontamente, a pedidos de
informação ou esclarecimentos de interessados ou da comunidade acadêmica;
III - redigir e fazer expedir toda a correspondência oficial da
FATEGÍDIO;
IV - secretariar as reuniões dos órgãos colegiados, lavrando as
respectivas atas;
V - abrir e encerrar os termos referentes a todos os atos acadêmicos, submetendo-os à assinatura do
diretor-geral;
VI - organizar os dados estatísticos e os documentos necessários aos
relatórios dos órgãos executivos;
VII - acatar, cumprir e fazer cumprir as determinações dos órgãos
deliberativos e executivos;
VIII - convocar, a partir de edital próprio, os candidatos classificados no
processo seletivo de admissão;
IX - coordenar os trabalhos de expedição de diplomas de cursos de
graduação e de pós-graduação, encaminhando-os para registro dos órgãos
competentes;
X - trazer atualizada a coleção de leis, regulamentos, Regimento,
instruções, despachos, ordens de serviços e os livros de escrituração;
XI - elaborar plano de trabalho da Secretaria Acadêmica;
XII - responder pela guarda e inviolabilidade dos documentos e arquivos
acadêmicos;
XIII - assinar diplomas e certificados com o diretor-geral;
XIV - exercer as demais atribuições que lhe forem confiadas.
Art. 30 Ao pessoal lotado na Secretaria Acadêmica compete executar
os serviços que lhe forem distribuídos, atendendo com presteza às solicitações
que lhe forem dirigidas, além das recomendações feitas no interesse do
aprimoramento da qualidade do serviço prestado.
Seção II
Da Biblioteca
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Art. 31
A Biblioteca é órgão de apoio acadêmico-administrativo,
estruturalmente vinculado á Diretoria Geral, e tem sob sua responsabilidade
profissional legalmente habilitado.
Art. 32
A Biblioteca tem por objetivo funcionar como centro dinâmico
de divulgação cultural e de prestação de serviços de informação aos usuários
em termos de pesquisa e levantamentos bibliográficos, atividades artísticas e
culturais e outras decorrentes das especificidades de cada curso.
Parágrafo único. A Biblioteca obedece a regulamento próprio, aprovado
pelo diretor-geral.
Art. 33 Cabe ao responsável pela administração geral da Biblioteca,
entre outras funções:
I - organizar, avaliar e implementar melhorias nos serviços
administrativos e gerais da Biblioteca;
II - responder pela guarda e conservação do acervo;
III - proceder à cotação e aquisição de acervo mediante aprovação da
Diretoria Acadêmica e homologação pelo diretor-geral;
IV - atender ao público quanto a consultas, empréstimos, levantamentos
bibliográficos e pesquisas;
V - proceder ao registro, classificação, catalogação e controle de livros,
publicações, periódicos e documentos técnicos de interesse institucional e
emissão dos respectivos relatórios;
VI - colocar à disposição dos docentes material informativo sobre
publicações atualizadas nas áreas dos cursos;
VII - transformar a Biblioteca em espaço de divulgação cultural da
FATEGÍDIO e da comunidade, efetivando melhorias contínuas e atualização
permanente do processo de informatização da Biblioteca;
VIII - efetivar intercâmbio com outras bibliotecas e centros de
documentação propondo parcerias, com aprovação da Diretoria Acadêmica;
IX - elaborar planos de trabalho da Biblioteca submetendo-os a
aprovação da Diretoria Acadêmica e Diretoria Geral;
X - auxiliar na cotação e aquisição de acervo para a Biblioteca;
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XI - desempenhar demais atribuições correlatas e outras que lhe sejam
previstas e determinadas neste Regimento.
Seção III
Dos demais Órgãos de Apoio
Art. 34 A estrutura, organização e atribuições dos demais órgãos de
apoio acadêmico-administrativo de que trata o art. 4º inciso III serão
disciplinadas em regulamento da Diretoria Geral.
Titulo III
Das Atividades Acadêmicas
Capítulo I
Dos Cursos
Art. 35
Os cursos desenvolvidos na FATEGÍDIO são da seguinte
natureza:
I - de graduação em Tecnólogo, abertos a portadores de certificados e
diplomas de conclusão dos estudos de ensino médio ou equivalente e tenham
sido classificados em processo seletivo, e destinam-se à formação em nível
superior;
II - seqüenciais por campo do saber, de diferentes níveis de
abrangência, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos
pela legislação pertinente à matéria;
III - cursos de especialização, aperfeiçoamento e outros, abertos a
candidatos diplomados em cursos de graduação e que atendem as exigências
estabelecidas pelos órgãos competentes;
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IV - de extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos
estabelecidos em cada caso pelos órgãos pertinentes;
V - de Formação Continuada, destinados à atualização de profissionais
da educação básica nos diversos níveis;
VI - Especiais de Formação Pedagógica, destinados a portadores de
diploma de nível superior que desejem exercer o magistério na educação
básica, em áreas de conhecimento de sua especialidade.
Art. 36 As diretrizes curriculares dos cursos, os programas de ensino
das disciplinas, a qualificação dos docentes, os recursos disponíveis e os
critérios de avaliação são estabelecidos de acordo com normas próprias
emanadas dos órgãos da FATEGÍDIO, serão amplamente divulgados na
comunidade acadêmica, na forma de Catálogo Anual de Cursos.
Capítulo II
Da Estrutura dos Cursos
Seção I
Dos Cursos de Graduação
Art. 37
O currículo de cada curso compreende uma seqüência
ordenada de disciplinas e atividades práticas, organizadas em períodos letivos
que visam à complementação da formação integral do aluno numa perspectiva
que contemple as vocações econômicas e as demandas sociais regionais, cuja
integralização, pelo aluno, dá-lhe o direito à obtenção do grau acadêmico e
correspondente diploma.
Art. 38 Entende-se por disciplina um conjunto homogêneo e delimitado
de conhecimentos ou técnicas correspondentes a um programa de estudos e
atividades, que se desenvolve em determinado número de horas/aula ao longo
de cada período letivo.
§ 1º O programa de cada disciplina, sob a forma de plano de ensino, é
elaborado pelo respectivo professor e aprovado pelo Colegiado de Curso.
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§ 2º
É obrigatório o cumprimento integral do conteúdo e da carga
horária estabelecidos no plano de ensino de cada disciplina.
Art. 39
A integralização curricular é feita pelo sistema seriado
semestral.
Art. 40 Na elaboração do currículo de cada curso são observadas as
diretrizes curriculares emanadas do poder público e os seguintes princípios:
I - fixação de conteúdos específicos com cargas horárias prédeterminadas, as quais não podem exceder 50% da carga horária total dos
cursos;
II
-
estabelecimento
da
integralização
curricular,
evitando
prolongamentos desnecessários da duração dos cursos;
III - incentivo a uma sólida formação geral necessária para que o
egresso do curso possa vir a superar os desafios de renovadas condições de
exercício profissional e produção do conhecimento;
IV - estímulo às práticas de estudo independente visando uma
progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno;
V - fortalecimento à articulação da teoria com a prática, valorizando a
pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação do aluno
em atividades de extensão e complementares à sua formação;
VI - estabelecimento de mecanismos de avaliação periódica que sirvam
para informar os docentes e discentes acerca do desenvolvimento das
atividades didáticas.
Art. 41
A FATEGÍDIO informará aos interessados, antes de cada
período letivo, os programas dos cursos, os componentes curriculares, duração,
requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de
avaliação, obrigando-se a cumprir as respectivas condições.
Parágrafo único. Os conteúdos curriculares e os demais aspectos
necessários ao regular funcionamento dos cursos de graduação são
amplamente divulgados entre a comunidade acadêmica, devendo constar do o
Catálogo Anual.
Art. 42
Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos
estudos demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação
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específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a
duração de seus cursos, de acordo com as normas do sistema federal de
ensino superior.
Seção II
Dos Cursos Seqüenciais
Art. 43 Os cursos seqüenciais, disciplinados pelo Conselho Superior,
obedecida a legislação pertinente, são de dois tipos:
I - cursos superiores de formação específica, com destinação coletiva,
conduzindo a diploma;
II - cursos superiores de complementação de estudos, com destinação
coletiva ou individual, conduzindo a certificado.
Art. 44 Os estudos realizados nos cursos citados nos incisos I e II do
art.43 podem vir a ser aproveitados para integralização de carga horária em
curso de graduação, desde que façam parte ou sejam equivalentes a disciplinas
do currículo deste.
§ 1º Na hipótese de aproveitamento de estudos para fins de obtenção
de diploma de curso de graduação, o egresso dos cursos de que trata o art. 43
deve:
a) submeter-se, previamente e em igualdade de condições, a processo
seletivo regularmente aplicado aos candidatos ao curso pretendido;
b) requerer, caso aprovado em processo seletivo, aproveitamento de
estudos que pode ensejar a diplomação no curso de graduação
pretendido.
§ 2º
Atendido ao disposto no caput deste artigo e em seu §1º, o
aproveitamento de estudos faz-se na forma fixada pelo Conselho Superior.
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Seção III
Dos Cursos de Pós-Graduação e Extensão
Art. 45
Os cursos de pós-graduação compreendem cursos de
especialização “lato sensu”, aperfeiçoamento e outros
§ 1º Os cursos de pós-graduação em nível de especialização e
aperfeiçoamento, com carga horária mínima de 360 (trezentas e sessenta)
horas-aula, têm por finalidade desenvolver e aprofundar estudos realizados em
nível de ensino superior.
Art. 46
A programação e a regulamentação dos cursos de pós-
graduação são aprovadas pelo Conselho Superior, com base em projetos
específicos, observadas as normas vigentes.
Art. 47 Os cursos de extensão, abertos a portadores dos requisitos
exigidos em cada caso, destinar-se-ão
à divulgação e atualização de
conhecimentos e técnicas visando à elevação cultural e tecnológica da
comunidade.
Capítulo III
Da Pesquisa e da Iniciação Científica
Art. 48
A FATEGÍDIO estimula, incentiva e apóia a pesquisa e a
iniciação científica diretamente ou por meio da concessão de auxílio para a
execução de projetos científicos, bolsas especiais, formação de pessoal pósgraduado, promoção de eventos científicos, intercâmbio com outras instituições,
divulgação de resultados de pesquisas realizadas e por outros meios a seu
alcance.
Art. 49
As atividades de pesquisa são coordenadas por professor
designado pelo diretor-geral.
Parágrafo único. Os projetos de pesquisa são coordenados pelo
coordenador do curso a que esteja afeta sua execução, ou por professor
designado pelo diretor-geral, quando envolver atividades intercursos.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 95 de 160
Art. 50
Cabe ao Conselho Superior regulamentar as atividades de
pesquisa e iniciação científica nos aspectos relativos à organização,
administração, financiamento e funcionamento, assim como os relacionados à
avaliação e divulgação.
Capítulo IV
Das Atividades de Extensão
Art. 51 A FATEGÍDIO mantém programas e atividades de extensão para
a difusão de conhecimentos e de técnicas pertinentes às áreas de seus cursos
e para prestação de serviços especiais, tanto a pessoas como a instituições
públicas e privadas.
Ar. 52
Os programas de extensão,
articuladas com o ensino e a
pesquisa, são coordenados pelo coordenador do curso a que esteja afeta sua
execução, ou por professor designado pelo diretor-geral
Art. 53
Os programas de extensão desenvolvem-se sob a forma de
atividades permanentes e realizadas sob a forma de:
I - atendimento à comunidade, diretamente ou por meio de instituições
públicas ou privadas;
II - participação em iniciativa de natureza cultural, artística e científica;
III - promoção de atividades artísticas, culturais e desportivas.
Art. 54 Cabe ao Conselho Superior regulamentar as atividades de
extensão nos aspectos relativos à organização, administração, financiamento e
funcionamento, assim como os relacionados à avaliação e divulgação.
III -
Título IV
Do Regime Acadêmico
Capítulo I
Do Ano Letivo
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Art. 55 O ano letivo, independente do ano civil, abrange no mínimo
200 (duzentos) dias, distribuídos em dois períodos letivos regulares, cada um
com 100 (cem) dias de atividades acadêmicas efetivas, não computados os
dias reservados a provas e exames.
§ 1° O período letivo prolongar-se-á sempre que necessário, para que
se completem os dias letivos previstos, bem como para o integral cumprimento
do conteúdo e da carga horária estabelecidos nos planos de ensino das
disciplinas.
§ 2° Entre os períodos letivos são executados programas de ensino não
curriculares e de pesquisas visando à utilização dos recursos materiais e
humanos disponíveis.
Art. 56 As atividades letivas e acadêmicas são programadas em
calendário do qual constem, pelo menos, as datas do início e do
encerramento dos períodos letivos, da matrícula, da transferência e do
trancamento de matrícula, do período de exames, bem como as datas das
atividades acadêmicas relevantes.
Capítulo II
Do Processo Seletivo
Art. 57 O ingresso nos cursos oferecidos pela FATEGÍDIO, sob
qualquer forma, dá-se mediante processo seletivo definido pelo Conselho
Superior.
Art. 58 O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida
pelos candidatos aos cursos oferecidos e a classificá-los dentro do limite das
vagas disponíveis.
Art. 59 As inscrições para o processo seletivo são divulgadas por meio
de edital de que constarão a designação do curso e o número de vagas
oferecidas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, os
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 97 de 160
recursos materiais e encargos financeiros, a relação das provas, os critérios de
classificação e de desempate e outras informações pertinentes.
Parágrafo único. A divulgação do edital é promovida de acordo com a
legislação e normas vigentes.
Art. 60
A FATEGÍDIO divulga aos candidatos ao processo seletivo,
após a publicação do edital:
I – o perfil do seu corpo docente em efetivo exercício nos cursos de
graduação;
II – a descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos, tais
como laboratórios, computadores, acessos às redes de informação e acervo da
biblioteca;
III – condições dos cursos reconhecidos e em processo de
reconhecimento, assim como dos resultados das avaliações realizadas pelo
Ministério da Educação; e
IV – o valor dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos e
as normas de reajuste aplicáveis ao período letivo a que se refere o processo
seletivo.
Art. 61 O processo seletivo abrange conhecimentos comuns aos
diversos níveis de escolaridade do ensino médio, cujos critérios e normas de
seleção e admissão se dão de forma articulada com os órgãos normativos do
sistema de ensino, sem ultrapassar este nível de complexidade, a serem
avaliadas em provas escritas, na forma disciplinada pelo Conselho Superior.
Art. 62 A classificação no processo seletivo faz-se pela ordem
decrescente dos resultados obtidos e é válida para a matrícula no período letivo
para o qual o mesmo se realiza, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato
classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a
documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados.
§ 1° Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderão ser
recebidos portadores de diplomas de ensino superior, ou poderá realizar-se
novo processo seletivo.
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§ 2° A hipótese de novo processo seletivo, prevista no parágrafo
anterior, não se configura quando o número de inscritos no primeiro processo
seletivo for inferior ao número de vagas.
Capítulo III
Da Matrícula
Art. 63 A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à
FATEGÍDIO, realiza-se na Secretaria Acadêmica aos que tenham instruído o
requerimento com a documentação legal exigida e com a requerida no período
estabelecido no calendário escolar.
Art. 64 A matrícula é concedida aos que tenham concluído o ensino
médio ou equivalente e aprovados no processo seletivo, na hipótese da
existência de vagas, bem como aos alunos efetivos, por período letivo,
admitindo-se
a
dependência
em
até
duas
disciplinas,
observada
a
compatibilidade de horários.
Art. 65 A matrícula é renovada a cada período letivo, nos prazos
estabelecidos no calendário escolar.
§ 1° A não renovação da matrícula implica o abandono do curso e a
desvinculação do aluno da FATEGÍDIO.
§ 2° O requerimento de renovação de matrícula é instruído com o
comprovante de pagamento da primeira prestação da semestralidade, bem
como de quitação total das prestações do período anterior.
§ 3º Os comprovantes de quitação dos compromissos financeiros de
que trata o parágrafo anterior podem ser substituídos por Certidão de Anuência
da Mantenedora, fornecido mediante acordo firmado em mera liberalidade entre
as partes.
Art. 66 É concedido o trancamento da matrícula, para efeito de,
interrompidos temporariamente os estudos, manter o aluno sua vinculação à
FATEGÍDIO e seu direito à renovação da matrícula.
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§ 1° O trancamento é concedido se requerido até o decurso dos
primeiros trinta dias do período letivo, por tempo expressamente estipulado no
ato de solicitação, que não pode ser superior a 4 (quatro) períodos letivos,
incluído aquele em que foi concedido.
§ 2° O trancamento de matrícula só pode ser requerido após o aluno ter
cursado pelo menos um período letivo.
Art.67 A matrícula é cancelada se o aluno utilizar documento falso para
efetuá-la ou deixar de apresentar, em tempo hábil, documento requerido pela
FATEGÍDIO.
Capitulo IV
Da Transferência e do Aproveitamento de Estudos
Art. 68 É concedida matrícula ao aluno transferido de curso superior de
instituição congênere, nacional ou estrangeira, por meio de processo seletivo,
na estrita conformidade das vagas existentes e da legislação vigente, desde que
requerida no prazo fixado.
§ 1° O requisito da existência de vaga previsto no caput não se aplica
ao estudante amparado pela legislação relativa à transferência ex-officio.
§ 2° O requerimento de matrícula por transferência é instruído com o
histórico escolar do curso de origem, os programas e as cargas horárias das
matérias e disciplinas nele cursadas com aprovação e declaração de vínculo
acadêmico com a instituição de origem.
Art. 69 O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que
se fizerem necessárias, aproveitados os estudos realizados com aprovação no
curso de origem.
Parágrafo único. O aproveitamento é concedido e as adaptações são
determinadas pelos Colegiados de Curso, ouvidas as Coordenações de
Curso e observadas, além de outras, as seguintes normas:
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I – nenhuma disciplina do currículo resultante de conteúdo relativo às
diretrizes
curriculares
estabelecidas
pelo
órgão
competente
pode
ser
dispensada ou substituída por outra;
II – as disciplinas do currículo em que o aluno houver sido aprovado no
curso de origem são integralmente aproveitadas exigindo-se, porém, o
cumprimento das restantes, quando na FATEGÍDIO a correspondente matéria
estiver desdobrada em maior número de disciplinas;
III - disciplina complementar do currículo do curso de origem pode ser
aproveitada, em substituição à congênere da FATEGÍDIO, quando não for
inferior a carga horária e forem correspondentes os programas ou, a critério dos
Colegiados de Curso, equivalentes os conteúdos formativos;
IV – para integralização do curso exige-se carga horária total não
inferior à prevista na FATEGÍDIO.
Art. 70 Na elaboração dos planos de adaptação são observados os
seguintes princípios gerais:
I - a adaptação deve ser processada mediante o cumprimento do plano
especial de estudos, que possibilite o melhor aproveitamento do tempo e da
capacidade de aprendizagem do aluno;
II - quando no processo de adaptação forem previstos estudos
complementares, podem estes se realizar em regime de matrícula especial;
III - não estão isentos de adaptação os alunos beneficiados por lei
especial
que
lhes
assegure
a
transferência,
em
qualquer
época
e
independentemente da existência de vaga, salvo quanto às disciplinas,
desdobradas
em
matérias
das
diretrizes
curriculares,
cursadas
com
aproveitamento; e
IV - quando a transferência se processar durante o período letivo, são
aproveitados conceitos, notas e freqüência obtidos pelo aluno na instituição de
origem até a data em que se tenha desligado.
Art. 71 Em qualquer época, a requerimento do interessado, a
FATEGÍDIO concede transferência de aluno nela matriculado.
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Parágrafo único. Não é concedida transferência a aluno que se encontre
respondendo a processo disciplinar, cumprindo penalidade disciplinar ou que já
esteja desvinculado da FATEGÍDIO.
Art. 72 Aplicam-se à matrícula dos diplomados e de alunos provenientes
de outros cursos de graduação de instituições congêneres as normas referentes
às transferências, à exceção do disposto no § 1° do art. 68.
IV -
Título V
Do Processo de Avaliação
Capítulo I
Dos Princípios
Art. 73 A avaliação constitui-se em elemento de reflexão e
transformação da prática acadêmica e tem como princípio básico o
aprimoramento da qualidade de ações educativas.
Art. 74 A avaliação na FATEGÍDIO envolverá processos interno e
externo.
Parágrafo único. A avaliação interna, organizada pela FATEGÍDIO, e a
avaliação externa, pelos órgãos locais e centrais da administração próprios do
Sistema Federal de Ensino, são conformadas por procedimentos de observação
e registros permanentes e têm por escopo permitir o acompanhamento
sistemático e contínuo:
I - do processo ensino-aprendizagem, efetivado de acordo com os
objetivos e metas propostos pela FATEGÍDIO;
II - do desempenho da direção, dos professores, dos alunos e demais
funcionários, nos diferentes momentos e níveis do processo educacional;
III - da participação efetiva da comunidade acadêmica nas diversas
atividades propostas pela FATEGÍDIO;
IV - da execução do Projeto Pedagógico Institucional.
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Capítulo II
Da Avaliação Institucional
Art. 75 A avaliação institucional, realizada a partir de procedimentos
internos e externos, visa à análise, orientação e correção, quando for o caso,
dos
procedimentos
pedagógicos,
administrativos,
éticos
e
de
gestão
administrativo-financeira da FATEGÍDIO.
§ 1º O processo de avaliação interna é organizado pela FATEGÍDIO, a
partir de objetivos, procedimentos e critérios definidos pelo Conselho Superior, e
homologado pela Mantenedora, obedecidos os dispositivos legais a respeito.
§ 2º A avaliação externa será efetivada:
I - por comissão de especialistas, com alta qualificação e experiência
nas áreas envolvidas, sem vínculo com a FATEGÍDIO, a partir de critérios
próprios, ratificados pela Entidade Mantenedora e contratada por ela para este
fim especial;
II - pelos órgãos superiores do sistema de ensino do país, de forma
contínua e sistemática e em momentos específicos.
Art. 76 A síntese dos resultados das avaliações institucionais é
cosubstanciada em relatórios apreciados pelo Conselho Superior e norteará os
processos de planejamento da FATEGÍDIO.
Capítulo III
Da Avaliação da Aprendizagem
Art. 77
A aprendizagem é avaliada mediante verificações parciais
durante o período letivo e eventuais exames finais, expressando-se o resultado
de cada avaliação em notas de zero a dez.
Art. 78 São atividades curriculares as preleções, pesquisas, exercícios,
argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios, provas escritas e
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orais previstas nos respectivos planos de ensino aprovados pelo Colegiado de
Curso.
Parágrafo único. O professor, a seu critério ou a critério da respectiva
Coordenação de Curso, pode promover trabalhos, pesquisas, exercícios e
outras atividades em classe e extraclasse que podem ser computados nas
notas ou conceitos de verificações parciais, nos limites definidos pelo Colegiado
de Curso.
Art. 79 A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, recaindo
sobre a freqüência e o aproveitamento do aluno.
Parágrafo único. Cabe ao docente a atribuição de notas da avaliação e
a responsabilidade do controle da freqüência dos alunos, e à Secretaria
Acadêmica os seus assentamentos.
Art. 80 A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota,
expressa em grau de zero a dez, com aproximação na segunda decimal.
Art. 81 A freqüência às aulas e às demais atividades escolares, restrita
aos alunos regularmente matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas
salvo casos previstos na legislação pertinente.
Parágrafo único. Independentemente dos demais resultados obtidos,
considera-se reprovado o aluno que na disciplina não tenha freqüência mínima
de setenta e cinco por cento (75%) nas aulas efetivamente ministradas e
noutras atividades presenciais de freqüência obrigatória.
Art. 82 É aprovado na disciplina o aluno que tendo freqüentado, no
mínimo, setenta e cinco por cento (75%) das aulas e demais atividades
presenciais de freqüência obrigatória logre obter:
I – nas avaliações parciais, a média mínima de 7 (sete), ficando neste
caso dispensado da verificação final;
II – média igual ou superior a seis, entre a nota da verificação final e a
média que tiver obtido nas avaliações parciais;
Art. 83 É promovido ao período letivo seguinte o aluno aprovado nas
disciplinas do período cursado.
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§ 1° Admite-se a promoção com dependência de até duas disciplinas do
período cursado, vetando-se nova promoção antes de o aluno lograr aprovação
nessas disciplinas
§ 2° Promovido ao período letivo seguinte, o aluno cursará
prioritariamente as disciplinas em que se encontre em dependência e,
simultaneamente, aquelas do novo período letivo, respeitados sempre a
compatibilidade de horário entre disciplinas, a carga horária do novo período e
os pré-requisitos das disciplinas que vá cursar.
Art. 84
Reprovado em mais de duas disciplinas, o aluno não é
promovido ao período letivo seguinte, obrigando-se a repetir o período cursado,
ficando entretanto, neste caso, dispensado de cursar novamente as disciplinas
em que tenha logrado aprovação.
Parágrafo único. Faculta-se ao aluno que não tenha sido promovido a
possibilidade de cursar as disciplinas do período seguinte, respeitados sempre a
compatibilidade de horário entre estas, a carga horária do período que vá repetir
e os pré-requisitos das disciplinas do novo período.
Art. 85 Ao aluno que deixar de comparecer à avaliação parcial ou à
verificação final de aproveitamento escolar pode ser concedida uma segunda
oportunidade, desde que atendidos os prazos, os critérios, as condições e os
procedimentos definidos pelo Colegiado de Curso.
Art. 86 O aluno pode requerer revisão de notas atribuídas às avaliações
parciais e à verificação final do aproveitamento escolar, observados os prazos e
as condições definidos pela Diretoria Acadêmica.
Art. 87 O aluno que obtiver extraordinário aproveitamento nos estudos
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específica,
aplicada por Banca Examinadora Especial, poderá ter abreviada a duração do
curso de acordo com as normas do sistema de ensino.
§ 1º A Banca Examinadora Especial terá sua composição, critérios de
avaliação e de convocação definidos pelo Conselho Superior em instrumento
próprio.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 105 de 160
§ 2º O pedido de exame deve ser apresentado pelo interessado ao
colegiado do seu curso, que dará provimento, observadas as condições
determinadas pelo Conselho Superior.
Capítulo IV
Do Regime Especial
Art. 88 São merecedores de tratamento especial os alunos que,
matriculados nos cursos oferecidos pela FATEGÍDIO, são portadores de
afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições
mórbidas, determinando distúrbios agudos ou agudizados, caracterizados por
incapacidade
física
relativa,
bem
como
aqueles
que,
por
quaisquer
contingências tiverem cerceados o seu direito de ir e vir, incompatível com a
freqüência aos trabalhos escolares, desde que se verifique a conservação das
condições intelectuais e emocionais necessárias ao prosseguimento da
atividade escolar em novos moldes.
Art. 89
O regime excepcional estende-se à mulher em estado de
gravidez, a partir do oitavo mês de gestação e durante três meses.
Parágrafo único. Em casos excepcionais, comprovados mediante
atestado médico, pode ser ampliado o período de repouso, antes e depois do
parto.
Art. 90 A ausência às atividades escolares durante o regime especial é
compensada pela realização de trabalhos e exercícios domiciliares, com
acompanhamento de professor, designado pelo respectivo coordenador de
curso, realizados de acordo com um plano fixado, em cada caso, consoante o
programa que está sendo desenvolvido, o estado de saúde do estudante e as
possibilidades na FATEGÍDIO, ficando o aluno obrigado a realizar avaliações
regulares quando de seu retorno às aulas.
Parágrafo único. Ao elaborar o plano de estudo para a compensação
de ausência, o professor levará em conta a sua duração e o período de
ausência, cuidando para que sua execução não ultrapasse, em cada caso, o
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 106 de 160
máximo admissível para a continuidade do processo psicopedagógico de
aprendizagem nesse regime.
Art. 91 Os requerimentos relativos ao regime especial, disciplinado
neste Regimento, devem ser atribuídos com laudo firmado por profissional
legalmente habilitado.
Parágrafo único. Cabe ao
diretor-geral, ouvida a coordenação
competente, a decisão sobre os pedidos de regime especial.
Capítulo V
Do Estágio Curriculares, da Monografia e da Monitoria
Art. 92 Os estágios curriculares constam de atividades práticas préprofissionais, exercidas em situações reais de trabalho, sem vínculo
empregatício.
Parágrafo único. Para cada aluno é obrigatória a integralização da
carga horária total do estágio prevista no currículo do curso, nela incluídas as
horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das
atividades.
Art. 93 Os estágios curriculares são coordenados pelo respectivo
coordenador de curso e supervisionados por docentes por ele indicados.
Art. 94 Quando constar das diretrizes curriculares do curso, pode ser
exigido trabalho de conclusão de curso, sob a forma de monografia ou projeto
específico.
Parágrafo único. Além de observadas as normas gerais deste
Regimento, o estágio supervisionado e a monografia ou o projeto específico de
conclusão de curso serão regulamentados pelo Colegiado de Curso.
Art. 95 A FATEGÍDIO pode criar programa de monitoria, nele admitindo
alunos regulares, selecionados pelas Coordenações de Curso e designados
pelo diretor acadêmico dentre os alunos que tenham demonstrado rendimento
satisfatório na disciplina ou na área da monitoria, bem como aptidão para
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 107 de 160
atividades auxiliares de ensino e de pesquisa, verificada por provas específicas
estabelecidas por normas aprovadas pelo Conselho Superior.
§ 1º
O monitor, enquanto estiver exercendo a função, recebe da
Mantenedora bolsa de estudo especial correspondente à pelo menos um salário
mínimo, não sujeita a reembolso.
§ 2° A monitoria não implica em vínculo empregatício e é exercida sob a
orientação de um professor, vetada a utilização do monitor para ministrar aulas
teóricas e práticas correspondentes à carga horária regular de disciplina
curricular.
§ 3° O exercício da monitoria é considerado título para ingresso na
carreira de magistério da FATEGÍDIO.
V-
Título VI
Da Comunidade Acadêmica
Artigo 96 A comunidade acadêmica da FATEGÍDIO compreende os
corpos docente, discente e pessoal técnico- administrativo, diversificados em
função das respectivas atribuições e unificados no plano dos objetivos e metas
da FATEGÍDIO.
Capítulo I
Do Corpo Docente
Art. 97 O corpo docente é constituído por todos os professores
permanentes que atuam nos cursos da FATEGÍDIO, com comprovada
idoneidade moral e capacidade técnica e que, além de reunirem as qualidades
de educadores, assumem o compromisso de respeitar os princípios e valores
explicitados neste Regimento, imprimindo padrão de excelência às atividades
desenvolvidas.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 108 de 160
Parágrafo único. A título eventual e por tempo determinado, a
FATEGÍDIO pode dispor do concurso de professores visitantes para o
desenvolvimento de projetos especiais de ensino, pesquisa e extensão; de
professores colaboradores e auxiliares aos quais ficam resguardados os direitos
e deveres da legislação trabalhista.
Art. 98 Os professores são contratados pela Mantenedora, por
indicação da Diretoria Geral segundo o regime das leis trabalhistas, observados
os critérios deste Regimento e normas previstas no Plano de Carreira Docente.
Art. 99 A admissão de professor é feita mediante seleção procedida
pela Coordenação do Curso a que pertença a disciplina a ser ministrada, e
homologada pelo diretor-geral, observados os critérios estabelecidos no Plano
de Carreira Docente.
Parágrafo único. Os Planos de Carreira e de Capacitação Docente são
submetidos à aprovação da Mantenedora, estando neles definidos os requisitos
de qualificação para admissão dos docentes e as condições de progressão na
carreira, além de outros aspectos pertinentes.
Art. 100 As atividades docentes, para efeito deste título, compreendem:
I – As relacionadas com a preservação, elaboração e transmissão de
conhecimentos mediante:
a) aulas, conferências, seminários e outras formas de exposição de
debates;
b) realização de trabalhos práticos de iniciação e treinamento;
c) elaboração de trabalhos destinados à publicação e relacionados ao
ensino, pesquisa ou extensão;
d) participação em congressos e reuniões de caráter científico,
didático, cultural e artístico, para os quais seja designado.
II - as relacionadas com a formação ético-profissional dos alunos;
III - as relacionadas com a administração da FATEGÍDIO ou da própria
Mantenedora, quando designado, privativas do exercício da função docente a
seguir mencionadas:
a) participação em trabalhos de programação e assessoramento
vinculados ao ensino, à pesquisa e à extensão.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 109 de 160
Art. 101 São atribuições do professor:
I – participar da elaboração do projeto pedagógico institucional, do
projeto institucional de formação de professores e do projeto pedagógico do
curso em que atue;
II – elaborar o plano de ensino de sua disciplina submetendo-o à
aprovação do Colegiado de Curso por intermédio da Coordenação do Curso;
III – orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe
integralmente o programa e a carga horária;
IV - organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento
e avaliar os resultados obtidos pelos alunos;
V – estabelecer estratégias de recuperação para alunos de menor
rendimento escolar;
VI – entregar à Secretaria Acadêmica os resultados das avaliações de
aproveitamento escolar, nos prazos fixados;
VII - observar o regime disciplinar da FATEGÍDIO;
VIII – elaborar e executar projetos de pesquisa que propiciem a
articulação da FATEGÍDIO com a comunidade;
IX - verificar e registrar a freqüência dos alunos;
X - participar das reuniões e dos trabalhos dos órgãos colegiados a que
pertencer e de comissões para as quais for designado;
XI - recorrer de decisões dos órgãos deliberativos e executivos;
XII - exercer as demais atribuições que lhe forem previstas neste
Regimento ou delegadas por autoridade competente.
Capítulo II
Do Corpo Discente
Art. 102 Constituem o corpo discente da FATEGÍDIO os alunos
regulares e alunos não- regulares, duas categorias que se diferenciam pela
natureza dos cursos a que estão vinculados.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 110 de 160
§ 1° Aluno regular é o aluno matriculado em cursos regulares, em nível
de graduação e de pós-graduação.
§ 2° Aluno não-regular é o aluno inscrito em curso de extensão ou em
cursos distintos dos mencionados no parágrafo anterior.
Art.103 São direitos e deveres dos membros do corpo discente:
I – freqüentar as aulas e demais atividades curriculares aplicando a
máxima diligência no seu aproveitamento;
II – utilizar os serviços administrativos e técnicos oferecidos pela
FATEGÍDIO;
III – recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos;
IV – observar o regime escolar e disciplinar e comportar-se dentro e fora
da FATEGÍDIO de acordo com princípios éticos condizentes;
V – zelar pelo patrimônio da FATEGÍDIO;
VI – ter livre acesso a este Regimento e ao Catálogo do Aluno.
Art. 104 O corpo discente tem como órgão de representação o Diretório
Acadêmico, regido por estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado conforme
a legislação vigente.
§ 1º A representação tem por objetivo promover a cooperação da
comunidade acadêmica e o aprimoramento da FATEGÍDIO.
§ 2º Compete ao Diretório Acadêmico participar da indicação dos
representantes discentes, com direito a voz e voto, nos órgãos colegiados da
FATEGÍDIO, vedada à acumulação.
§ 3º Aplicam-se aos representantes estudantis nos órgãos colegiados
as seguintes disposições:
I – são elegíveis os alunos regulares, matriculados em pelo menos 3
(três) disciplinas, importando na perda dessas condições em perda do mandato;
II – o exercício da representação não exime o aluno do cumprimento de
suas obrigações escolares.
Art. 105 A FATEGÍDIO pode instituir prêmios como estímulo à produção
intelectual de seus alunos na forma regulada pelo Conselho Superior.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 111 de 160
Capítulo III
Do Corpo Técnico e Administrativo
Art. 106
O corpo técnico e administrativo, constituído por todos os
servidores não-docentes, tem a seu cargo os serviços necessários ao bom
funcionamento da FATEGÍDIO.
Parágrafo único. A FATEGÍDIO zelará pela manutenção de padrões e
condições de trabalho, condizentes com a natureza de instituição educacional,
bem como por oferecer oportunidade de aperfeiçoamento técnico-profissional a
seus funcionários.
Art. 107 Os servidores não-docentes são contratados sob o regime da
legislação trabalhista, estando sujeitos, ainda, ao disposto neste Regimento e
demais normas expedidas pelos órgãos da administração superior da
FATEGÍDIO.
VI -
Título VII
Do Regime Disciplinar
Capítulo I
Do Regime Disciplinar em Geral
Art. 108 O ato de matrícula e de investidura em cargo ou função
docente e técnico-administrativa importa em compromisso formal de respeito
aos princípios éticos que regem a FATEGÍDIO, à dignidade acadêmica, às
normas
contidas
na
legislação
de
ensino,
neste
Regimento
e,
complementarmente, às baixadas pelos órgãos competentes, e à autoridade
que deles emanam.
Art. 109
Constitui infração disciplinar, punível na forma deste
Regimento, o não atendimento ou transgressão do compromisso a que se refere
o artigo anterior.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 112 de 160
§ 1° Na aplicação das sanções disciplinares serão consideradas a
natureza e a gravidade da infração e os danos dela advindos, à vista dos
seguintes elementos:
a) - primariedade ou reincidência do infrator;
b) - dolo ou culpa;
c) - valor do bem moral ou material atingido;
d) - grau de autoridade ofendida.
§ 2° A aplicação, a docente ou aluno, de penalidade que implique
afastamento temporário ou definitivo das atividades acadêmicas será precedida
de processo disciplinar mandado instaurar pelo diretor-geral.
§ 3° Ao acusado será assegurado amplo direito de defesa, diretamente
ou por meio de advogado legalmente constituído.
§ 4°
Em caso de dano material da FATEGÍDIO, além da sanção
disciplinar aplicável, o infrator fica obrigado ao ressarcimento.
Art. 110 São penalidades aplicáveis aos membros do corpo docente, do
corpo discente e do corpo técnico e administrativo:
I – advertência oral e sigilosa;
II – repreensão por escrito;
III - suspensão;
IV - demissão ou desligamento.
Art. 111 Para aplicação das penalidades disciplinares são competentes:
I – o Conselho Superior;
II – a Diretoria Geral.
Parágrafo único. O diretor-geral é o principal responsável pela
observância dos preceitos disciplinares e aplicação das sanções estabelecidas
em lei e neste Regimento.
Art. 112 Das penas de repreensão por escrito e de suspensão aplicadas
pelo diretor-geral aos membros do corpo docente e ao corpo técnico e
administrativo cabe recurso à Mantenedora.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 113 de 160
Parágrafo único. A pena de demissão aos membros do corpo docente e
do corpo técnico e administrativo é aplicada pela Mantenedora por proposta do
diretor-geral.
Art. 113 Da pena de advertência por escrito à suspensão, aplicada aos
membros do corpo discente, cabe recurso ao Conselho Superior.
Art. 114 A pena de desligamento de membros do corpo discente é
aplicada pelo Conselho Superior, por falta grave, apurada em processo
administrativo, mandado instaurar pelo diretor-geral, respeitado sempre o
princípio constante do § 3° do art. 109.
Art. 115 Cabe ao diretor-geral e ao coordenador acadêmico propor a
aprovação pelo Conselho Superior do Código de Ética da FATEGÍDIO.
Capítulo II
Do Regime Disciplinar do Corpo Docente
Art. 116. Constituem faltas praticadas pelos membros do corpo docente,
passíveis de punição:
I - deixar de cumprir determinações constantes das leis de ensino, deste
Regimento ou emanadas dos órgãos da FATEGÍDIO;
II - faltar, sem motivo justo, às aulas, às reuniões dos colegiados e a
outras atividades acadêmicas;
III - ser impontual às aulas e outras atividades acadêmicas;
IV - faltar com o respeito ao diretor-geral, aos demais membros do
corpo docente, discente,, técnico e administrativo;
V - deixar de entregar à Secretaria Acadêmica, no prazo estipulado, os
resultados das avaliações de desempenho dos alunos e outros documentos de
sua responsabilidade;
VI - usar o recinto acadêmico para a prática de atos que perturbem a
ordem da FATEGÍDIO ou que atentem contra a moral ou a ordem pública;
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 114 de 160
VII - incitar a deflagração de movimento que resulte em prejuízo das
atividades acadêmicas.
Capítulo III
Do Regime Disciplinar do Corpo Discente
Art. 117 Constituem faltas praticadas pelos membros do corpo discente,
passíveis de punição:
I - desrespeitar o diretor-geral, membros dos corpos docente, técnicoadministrativo e membros da Mantenedora;
II - desrespeitar determinação da Diretoria Geral e demais órgãos da
FATEGÍDIO;
III - praticar ato de indisciplina ou insubordinação;
IV - ter conduta incompatível com a dignidade acadêmica;
V - praticar ato de improbidade nos trabalhos acadêmicos;
VI - praticar ofensa física contra diretores, coordenadores, professores,
alunos ou servidores da FATEGÍDIO;
VII - praticar ato lesivo à honra e à conduta de diretores, professores,
alunos ou servidores da FATEGÍDIO;
VIII - perturbar a ordem ou usar o recinto acadêmico para prática de
atos contrários à moral ou à ordem pública;
IX - incitar a deflagração de movimento que tenha por finalidade a
paralisação ou perturbação dos trabalhos acadêmicos.
Capítulo IV
Do Regime Disciplinar do Corpo Técnico e Administrativo
Art. 118 Aos membros do corpo técnico-administrativo aplicam-se as
penalidades da legislação trabalhista.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 115 de 160
Parágrafo único. A aplicação da penalidade é de competência do
diretor-geral, ressalvada a de demissão ou rescisão de contrato, que é de
competência da Mantenedora, por proposta do diretor-geral.
VII -
Título
VIII
Dos Títulos e Dignidades Acadêmicas
Art. 119 Ao concluinte do curso de graduação será conferido o
respectivo grau e expedido o diploma correspondente.
Parágrafo único. O diploma será assinado pelo diretor-geral, pelo
coordenador do curso e pelo aluno.
Art. 120 Os graus acadêmicos serão conferidos pelo diretor-geral, em
sessão solene e pública do Conselho Superior no qual os graduados prestarão
compromisso na forma aprovada pela FATEGÍDIO.
Parágrafo único. Ao concluinte que requerer em separado o grau, será
conferido em ato simples na presença de 3 (três) professores, em local e data
determinados pelo diretor-geral.
Art. 121 Ao concluinte de curso de especialização, aperfeiçoamento e
extensão
será expedido o respectivo certificado pelo diretor-geral ou
coordenador de curso, sob cuja responsabilidade tenha sido ministrado o curso.
VIII -
Título IX
Das Relações com a Mantenedora
Art. 122 A Mantenedora é responsável perante as autoridades públicas
em geral pela FATEGÍDIO, incumbindo-lhe tomar todas as medidas necessárias
ao seu pleno funcionamento, respeitados os limites da lei e deste Regimento, a
liberdade acadêmica dos corpos docente e discente e a autoridade própria de
seus órgãos deliberativos e executivos.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 116 de 160
Art.123 Compete, precipuamente, à Mantenedora promover adequados
meios de funcionamento das atividades da FATEGÍDIO colocando-lhe à
disposição os bens móveis e imóveis de seu patrimônio, ou de terceiros a ela
cedidos, e assegurando-lhe os suficientes recursos financeiros de custeio.
§ 1º À Mantenedora reserva-se a administração orçamentária da
FATEGÍDIO, podendo delegá-la, no todo ou em parte, ao diretor-geral,
encaminhando mensalmente ao mesmo relatório circunstanciado de todas as
receitas e despesas ocorridas no período.
§ 2º Dependem da aprovação da Mantenedora as decisões dos órgãos
colegiados que importem em aumento de despesas.
IX -
Título X
Das Disposições Gerais e Transitórias
Art. 124 Este Regimento somente pode ser alterado por iniciativa
dos órgãos colegiados ou da Mantenedora, com aprovação por maioria
absoluta de seus membros, submetendo-o à aprovação final do Conselho
Superior que o submeterá à aprovação do órgão federal competente.
Parágrafo único. As alterações do currículo dos cursos da
FATEGÍDIO, da avaliação do processo ensino-aprendizagem ou do regime
escolar somente podem ser aplicadas no período letivo seguinte à data da
sua aprovação.
Art. 125 No ato da matrícula ou de renovação da mesma, o aluno ou
seu representante legal assinará o Contrato de Prestação de Serviços
Educacionais.
Art.126
Toda manifestação ou comunicação do corpo discente no
recinto acadêmico deve ter a autorização prévia do diretor-geral da FATEGÍDIO
ou de autoridade que dele tenha recebido delegação de competência.
Art. 127 Os casos omissos são resolvidos pela Diretoria Geral,
observadas as normas legais vigentes.
Art. 128 Este Regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelo
Ministério da Educação.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 117 de 160
2.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O corpo docente proposto para Curso de Gestão Hospitalar da
FATEGÍDIO é integrado por 12 (Doze) profissionais.Dos docentes indicados
para o curso, além do Coordenador, mais 5 (quatro) docentes compõem o
Núcleo Docente Estruturante do curso em apreço, cujos nomes e titulação estão
indicados a seguir:
1) DANIEL RODRIGUES SILVA (Doutor);
2) EDER DETREZ (Mestre); Coordenador do Curso
3) DANIEL AMARAL LEITE(Mestre);
4) AIDALICE RAMALHO MURTA (Doutora);
5) MARIA SALETE ALCHAAR (Mestre)
6) RODRIGO VALENTIM MONTEZANO (Mestre)
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Gestão Hospitalar da
FATEGÍDIO, tem realizado, excelente participação na implantação do Projeto
Pedagógico do Curso, focando as necessidades regionais e zelando pela
execução das exigências previstas nas DCNs do curso.
2.1.2 TITULAÇÃO
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Gestão Hospitalar da
FATEGÍDIO é formado por 6 (cinco) docentes do curso, conforme relação:
1) AIDALICE RAMALHO MURTA (Doutora);
Graduada em Letras,
Mestre em Língua Portuguesa
Doutora em Letras
2) DANIEL RODRIGUES SILVA (Doutor);
Graduado em Farmácia-Bioquímica
Graduado em Enfermagem
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 118 de 160
Mestre e Doutor em Ciências Farmacêuticas
3) EDER DETREZ (Mestre);
Graduado em Medicina
Especialista em Ortopedia e Traumatologia
Mestre em Ortopedia
4) DANIEL AMARAL (Mestre);
Graduado Ciências da Computação,
Mestrado em Engenharia Elétrica
5) MARIA SALETE ALCHAAR (Mestre)
Graduada em Letras,
Especialista em Língua Portuguesa,
Mestre em Ciências da Educação Superior
6) RODRIGO VALENTIM MONTEZANO (Mestre)
Graduado em Fisioterapia
Mestre em Cognição
Assim, os docentes membros do NDE do Curso de Tecnólogo em Gestão
Hospitalar, 100% (cem por cento) deles, possuem titulação obtida em
programas de pós-graduação "stricto-sensu".
2.1.3 EXPERIENCIA PROFISSIONAL DO NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Gestão Hospitalar da
FATEGÍDIO é formado por 6 (cinco) docentes do curso, conforme relação:
1) AIDALICE RAMALHO MURTA (Doutora);
Graduada em Letras,
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 119 de 160
Mestre em Língua Portuguesa
Doutora em Letras
2) DANIEL RODRIGUES SILVA (Doutor);
Graduado em Farmácia-Bioquímica
Graduado em Enfermagem
Mestre e Doutor em Ciências Farmacêuticas
3) EDER DETREZ (Mestre); (Coordenador)
Graduado em Medicina
Especialista em Ortopedia e Traumatologia
Mestre em Ortopedia
4) DANIEL AMARAL LEITE (Mestre);
Graduado Ciências da Computação,
Mestrado em Engenharia Elétrica
5) MARIA SALETE ALCHAAR (Mestre)
Graduada em Letras,
Especialista em Língua Portuguesa,
Mestre em Ciências da Educação Superior
6) RODRIGO VALENTIM MONTEZANO (Mestre)
Graduado em Fisioterapia
Mestre em Cognição
Assim, os docentes membros do NDE do Curso de Tecnólogo em Gestão
Hospitalar possuem experiência profissional relevante no eixo tecnológico e mai
que 100 % (cem por cento) deles, possuem mais que 2 anos de experiência fora
do magistério superior .
2.1.4 REGIME DE TRABALHO DO NDE
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 120 de 160
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Gestão Hospitalar da
FATEGÍDIO é formado por 6 (seis) docentes, cujos regimes de trabalhos estão
informados a seguir:

AIDALICE RAMALHO MURTA (Doutora);
Graduada em Letras,
Mestre em Língua Portuguesa
Doutora em Letras

DANIEL RODRIGUES SILVA (Doutor);
Graduado em Farmácia-Bioquímica
Graduado em Enfermagem
Mestre e Doutor em Ciências Farmacêuticas

EDER DETREZ (Mestre);
Graduado em Medicina
Especialista em Ortopedia e Traumatologia
Mestre em Ortopedia

DANIEL AMARAL (Mestre)
Graduado Ciências da Computação,
Mestrado em Engenharia Elétrica

MARIA SALETE ALCHAAR (Mestre)
Graduada em Letras,
Especialista em Língua Portuguesa,
Mestre em Ciências da Educação Superior

RODRIGO VALENTIM MONTEZANO (Mestre)
Graduado em Fisioterapia
Mestre em Cognição
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 121 de 160
Assim, os 6 (seis) docentes membros do NDE do Curso de Gestão
Hospitalar da FATEGÍDIO, 100% (cem por cento) deles, têm contratação em
regime de tempo parcial ou integral e, destes, 50% (sessenta por cento), em
regime de tempo integral, a FATEGÍDIO assume o compromisso com a
permanência dos mesmos até, pelo menos, a renovação de reconhecimento do
curso.
2.1.5 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
Formação acadêmica/Titulação
2006 - 2010 Mestrado em Clínica Médica .
Santa Casa de Misericordia de Belo Horizonte.
Título: Frequência da Lesão do Manguito Rotador em uma
Amostra de Professores do sexo feminino no Município de Teófilo
Otoni-MG, Ano de Obtenção: 2010.
Orientador: Carlos Maurício de Figueiredo Antunes.
1993 - 1996 Especialização - Residência médica .
Hospital Universitário São José de Belo Horizonte. Residência
médica em: Ortopedia e Traumatologia, Cirúrgia do
Ombro/Cotovelo e Cirúrgia do Quadril
Número do registro: .
1987 - 1992 Graduação em MEDICINA .
Faculdade de Medicina de Barbacena, FMB, Brasil.
Formação complementar
1993 - 1996 ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA.
HOSPITAL UNIVERSITARIO SÃO JOSE.
Atuação profissional
AMÉRICA FUTEBOL CLUBE DE TEÓFILO OTONI, AMEC, Brasil.
Vínculo institucional
2008 Atual
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Medico, Carga
horária: 4
CENTRO MÉDICO MARAJOARA, CLINICA SANTE, Brasil.
Vínculo institucional
2001 - Atual Vínculo: Sócio - Proprietário, Enquadramento Funcional: Médico
Ortopedista, Carga horária: 40
Faculdade de Tecnologia Egídio José da Silva, FATEGIDIO, Brasil.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 122 de 160
Vínculo institucional
2006 - Atual
Vínculo: Sócio Proprietário, Enquadramento Funcional:
coordenador do curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar ,
Regime: Dedicação exclusiva.
Áreas de atuação
Idiomas
Inglês Compreende Razoavelmente Lê Razoavelmente.
Francês Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê
Razoavelmente, Escreve Razoavelmente.
Prêmios e títulos
2001 Membro Titular da Sociedade Brasileira de Quadril, Sociedade Brasileira
de Quadril.
1998 Título de Especialista em Ortopedia e Traumatologia, Sociedade Brasileira
de Ortopedia e Traumatologia.
1998 Membro Titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia,
Sociedade Brasilieira de Ortopedia e Traumatologia.
1997 Membro Titular do Comitê de Ombro e Cotovelo, Sociedade Brasileira de
Ortopedia e Traumatologia.
Produção em C,T & A
Produção bibliográfica
Textos em jornais de notícias/revistas
1. SILVA, E. D. . Tratamento cirúrgico da instabilidade anterior recidivante do
ombro com reparo da lesão de Bankart e/ou tensionamento capsular. Revista
Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, Revista Brasileira Ortopedia, v. 32,
p. 741 - 745, 29 set. 1997.
Apresentações de Trabalho
1. Veado M.A.C ; SILVA, E. D. . "Tratamento Cirúrgico da Instabilidade Anterior
Recidivante do Ombro com Reparo da Lesão de Bankart e/ou Tensionamento
Capsular". 1997. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
Eventos
Participação em eventos
1. 17º Congresso Mineiro de Ortopedia.Presidente de Seção Lesões Complexas
do Joelho. 2010. (Congresso).
2.
41º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia.Oficina. 2009.
(Congresso).
3. XII Congresso Brasileiro de Quadril.Secretário da Mesa Redonda
Convencional 7 Complicações em PTQ. 2007. (Congresso).
4. 15º Congresso Mineiro de Ortopedia e Traumatolgoia.Presidente da mesa
redonda: fraturas do Úmero Proximal. 2006. (Congresso).
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 123 de 160
5. I Simpósio Integrado de Especialidades Ortopédicas da SBOT-MG.Debatedor
de mesa redonda moderna Cotovelo Tema: Lesão Traumática e não
traumática. 2005. (Simpósio).
6. II Simpósio Integrado de Especialidades Ortopédicas da SBOT-MG.Mesa
redonda. 2005. (Simpósio).
7.
36º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia.Mesa redonda
moderna. 2004. (Congresso).
8.
X Congresso Sul-Americano de Cirurgia de Ombro e Cotovelo. 2004.
(Congresso).
9.
V Congresso Brasileiro de Cirurgia do Ombro e Cotovelo.oficina. 2004.
(Congresso).
10. III Simpósio Internacional Combinado de Artroplastia. 2004. (Simpósio).
11.
XXXV Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia. 2003.
(Congresso).
12. Congresso Oficial da Sociedade Brasileira de ortopedia e TraumatologiaSBOT.Oficinas. 2003. (Congresso).
13. X Congresso Brasileiro de Quadril.Oficina. 2003. (Congresso).
14. Simpósio Internacional de Artroscopia de Ombro.Oficina. 2003. (Simpósio).
15. II Simpósio Pós AAOS/ SBOT. 2003. (Simpósio).
16.
Curso de Instrumentação Cirúrgica em Artroplastia.oficina. 2002.
(Congresso).
17. XIII Congresso Mineiro de Ortopedia e Traumatologia.Secretário da
Conferência. 2002. (Congresso).
18. 2º Congresso Internacional de Artroplastia. 2002. (Congresso).
19. 5º Congresso Internacional de Ortopedia da SBOT. 2002. (Congresso).
20. Curso de Fraturas do Quadril.oficina. 2002. (Congresso).
21. Curso Básico Artroplastia do Quadril.oficina. 2002. (Congresso).
22. IV Congresso Brasileiro de Ombro e Cotovelo. 2002. (Congresso).
23. IX Congresso Brasileiro do Quadril. 2001. (Congresso).
24. 33º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia.Secretário de Mesa
Redonda. 2001. (Congresso).
25. Dia Especialidade de Cirurgia do Quadril (33º Congresso da SBOT). 2001.
(Congresso).
26. 1º Simpósio Internacional de Reconstrução Articular. 2001. (Congresso).
27. CIOT 2001 Congresso do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital
das Clinicas de São Paulo. 2001. (Congresso).
28. Curso Cirurgia do Quadril.oficina. 2001. (Encontro).
29. VI Congresso Brasileiro de Reabilitação da Mão. 2000. (Congresso).
30. II Simpósio Internacional do Membro Superior. 2000. (Congresso).
31. CIOT'99 - Congresso do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital
das Clinicas de São Paulo. 1999. (Congresso).
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 124 de 160
32. VIII Congresso Brasileiro do Quadril. 1999. (Congresso).
33. 12º Congresso Mineiro de Ortopedia e Traumatologia. 1999. (Congresso).
34.
XXXI Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia. 1998.
(Congresso).
35. Curso- 27: Ombro II. 1998. (Congresso).
36. Curso Intensivo de MS-DOS MS-WINDOWS MS-WORD.Participação em
Curso. 1998. (Outra).
37. XI Congresso Mineiro de Ortopedia e Traumatologia.Co-autor do Tema Livre
028: Tratamento Cirúrgico da Instabilidade Anterior Recidivante do ombro
com Reparo da Lesão de Bankart e/ou Tensionamento Capasular. 1997.
(Congresso).
38. XI Congresso Mineiro de Ortopedia e Traumatologia. 1997. (Congresso).
39. 30º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia. 1996. (Congresso).
40. I Congresso Brasileiro de Cirurgia do Ombro e Cotovelo. 1996. (Congresso).
41. Curso de Traumatismo Raquimedular. 1996. (Outra).
42. Curso de Lesões do Esporte nos Membros Inferiores. 1996. (Outra).
43. Curso de Fratura da Pélvis. 1996. (Outra).
44. X Congresso Mineiro de Ortopedia. 1995. (Congresso).
45.
XXIX Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia. 1994.
(Congresso).
46. Dia da Especialidade - OMBRO/COTOVELO. 1994. (Oficina).
47.
Curso Internacional "Sequelas da Luxação Congênita do Quadril". 1994.
(Outra).
48. Curso Internacional "Trauma I. Membro Superior". 1994. (Outra).
49. Curso Internacional "Trauma II. Membro Inferior". 1994. (Outra).
50. Aperfeiçoamento Técnico Intensivo na Confecção de Aparelhos
Gessados.oficina. 1993. (Outra).
51. VIII Congresso Mineiro de Ortopedia e Traumatologia. 1991. (Congresso).
2.1.6 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
O Prof. Dr. Eder Detrez, Coordenador do Curso de Gestão Hospitalar da
FATEGÍDIO, tem contratação em regime de tempo integral, com um total de 40
(quarenta) horas semanais de trabalho, das quais, pelo menos 35 (trintas e
cinco) horas, serão destinadas as atividades de Coordenação do Curso.
Considerando que o Curso de Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO tem
120 (cem) vagas anuais. Assim, tem-se uma relação de 120 vagas/35 horas de
dedicação do Coordenador, o que correspondente a 1 (uma) hora para 4
(quatro) vagas.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 125 de 160
2.1.7 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO OU
EQUIVALENTE
Pelo Regimento da FATEGÍDIO, seus Órgãos Colegiados são:
Congregação, Conselho de Ensino, Diretoria Geral, Colegiados de Cursos e
Coordenadoria do Instituto Superior de Educação.
Cada curso regular de graduação da FATEGÍDIO é dirigido por um
Coordenador, assistido por um Colegiado do Curso, do qual ele é o seu
presidente, e que conta com a participação de todos os Professores Titulares,
Professores Adjuntos, Professores Assistentes e Auxiliares de Ensino do curso,
além da representação discente, designada pelo órgão de representação dos
alunos, e em número de 1 (um) por coordenadoria.
A seguir são apresentadas as atribuições e competências dos
Colegiados de Cursos da FATEGÍDIO, conforme previsto em seu Regimento, o
que demonstra que sua constituição e atribuições lhe conferem plena
representatividade e importância nas decisões sobre assuntos acadêmicos do
curso.
As coordenadorias de cursos constituem-se pelo agrupamento de
disciplinas de um mesmo curso, e têm por finalidade a execução das atividades
de ensino e extensão e a promoção da pesquisa, nas diferentes especialidades
culturais, técnicas e científicas. Cada curso regular é dirigido por um
Coordenador, assistido por um Colegiado do Curso, do qual ele é o seu
presidente. O Curso é a menor unidade da estrutura da FATEGÍDIO, para todos
os efeitos de organização administrativa, didático-científica e de administração
de pessoal docente.
Art. 17 As Coordenações, órgãos executivos de coordenação e
supervisão das atividades acadêmico-administrativas em seu âmbito de
atuação, são integradas por:
I - Coordenações de Curso;
II - Coordenação de Assuntos Especiais.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 126 de 160
Art. 18 As Coordenações são exercidas por coordenadores designados
pelo diretor-geral e aprovados pelo CONSUP, para mandato de dois anos,
podendo ser reconduzidos.
§ 1º Os coordenadores devem ter qualificação profissional adequada à
gestão da coordenação para a qual for designado e pertencer ao quadro de
docentes da FATEGÍDIO.
§ 2º Em suas faltas e impedimentos eventuais, os coordenadores são
substituídos por docentes designados pelo diretor-geral.
Art. 19 São atribuições da Coordenação de Curso:
I - coordenar, planejar, organizar, supervisionar e avaliar os encargos de
ensino, pesquisa e extensão do curso sob sua administração;
II - zelar pela execução do projeto pedagógico do curso e pelo
atendimento dos padrões de qualidade fixados pelo Ministério da Educação;
III - propor a revisão dos currículos dos cursos em consonância com
as diretrizes emanadas dos órgãos competentes do poder público,
submetendo-os à aprovação da diretor-geral, do diretor acadêmico e dos
órgãos normativos da FATEGÍDIO;
IV - promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas
do curso e o desempenho dos alunos, com vistas à reorientação pedagógica e
ao processo de avaliação institucional;
V - propor à Diretoria Acadêmica nomes de alunos para participação em
atividades de monitoria;
VI - pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de
alunos transferidos ou diplomados;
VII
-
incentivar
e
propor
ao
coordenador
acadêmico
o
aperfeiçoamento e a qualificação do pessoal docente;
VIII - opinar sobre admissão, promoção e afastamento do pessoal
docente sob sua responsabilidade;
IX - manter articulação permanente com as coordenações dos demais
cursos ofertados pela FATEGÍDIO visando à promoção de atividades
interdisciplinares, culturais e científicas.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 127 de 160
X - relacionar-se com organizações da sociedade de sua influência, com
vistas à atualização e flexibilização dos cursos e de seus programas às
condições socioeconômicas, culturais e de mercado;
XI - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas neste
Regimento e em outras normas legais.
Art. 20 A coordenação didático-pedagógica de cada curso está a cargo
do Colegiado de Curso, órgão deliberativo e consultivo, e são integrados pelos
seguintes membros:
I - o coordenador do curso, seu presidente;
II - os docentes que ministram aulas no curso;
III - dois alunos do curso, indicados por seus pares, com mandato de
um ano, permitida a recondução;
IV - um representante do corpo técnico-administrativo, entre os
responsáveis
por
atividades
técnicas
diretamente
vinculadas
aos
programas/atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso, com mandato
de um ano, permitida a recondução.
Art. 21 Ao Colegiado de Curso compete:
I - propor, para posterior aprovação do Conselho Superior, o projeto
pedagógico, os programas e planos de ensino das disciplinas do curso;
II - apreciar projetos de ensino, pesquisa e extensão, ouvida a Diretoria
Geral, e acompanhá-los, direta ou indiretamente, depois de aprovados pelo
Conselho Superior, e quando implicarem novas despesas não previstas no
orçamento anual, mediante aprovação da Mantenedora;
III - emitir parecer sobre o plano anual de trabalho, elaborado pelo
coordenador de curso em ação compartilhada com os docentes vinculados ao
curso, do qual constem a proposta orçamentária e o calendário previsto
referente às atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão atinentes ao
curso;
IV - elaborar estudos e planos de modificações curriculares, objetivando
o aperfeiçoamento do curso, ouvido o corpo docente a ele vinculado;
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 128 de 160
V - apreciar programas de produção acadêmica e de pesquisa inerentes
às áreas do saber abrigadas pelo curso, elaborados pelos docentes vinculados
ao curso e pelo seu coordenador;
VI - propor medidas para desenvolvimento e aperfeiçoamento de
metodologias próprias ao processo de ensino-aprendizagem;
VII - propor a admissão de monitor e de bolsistas de iniciação científica
e indicar as carências nesta área, obedecidas as normas estatutárias e
regimentais;
VIII - promover, em articulação com a Diretoria Acadêmica, a avaliação
institucional das atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como a
avaliação do desempenho docente e propor medidas que visem à melhoria do
processo ensino-aprendizagem;
IX - desenvolver ação integrada com os órgãos técnicos e de apoio,
para melhor desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão;
X - opinar sobre admissão, promoção e afastamento de docentes do
curso;
XI - deliberar sobre a organização e administração dos laboratórios e de
outros recursos didáticos, quando estes integrarem as atividades de ensino e de
pesquisa no âmbito da Coordenação do Curso;
XII - propor normas de funcionamento dos estágios curriculares;
XIII - pronunciar-se, em grau de recurso, sobre aproveitamento de
estudos e adaptações curriculares de alunos transferidos e diplomados;
XIV - na esfera de sua competência, exercer as demais atividades
previstas no arcabouço jurídico-institucional da FATEGÍDIO, ou que lhe sejam
determinadas por decisão dos órgãos superiores.
Art. 22
O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, em datas
fixadas no Calendário Anual da FATEGÍDIO e, extraordinariamente, quando
convocado pelo coordenador de curso, por iniciativa própria, por solicitação
superior, ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros.
Art. 23 A Coordenação de Assuntos Especiais congrega atividades de
pesquisa e extensão, programas de avaliação institucional, pós-graduação,
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 129 de 160
educação continuada, programas especiais de formação pedagógica, de
estágios e monitoria.
§ 1º A criação de núcleos de suporte à Coordenação de Assuntos
Especiais está condicionada à necessidade de atendimento à expansão
institucional planejada.
§ 2º A estrutura, as competências e o funcionamento da Coordenação
de Assuntos Especiais bem como de outras por ventura criadas serão
disciplinados em regulamento da Diretoria Acadêmica.
2.2 PERFIL DOS DOCENTES
No quadro abaixo estão relacionados os docentes com indicação de suas
titulações máximas, demais títulos universitários, regime de trabalho, tempo de
experiência de magistério superior e tempo de experiência profissional no
Magistério Superior e fora do Magistério Superior.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 130 de 160
Titulação
Nome
Titulação
Máxima
Tempo de Serviço
NDE
R/T
Magist.éri
Fora
do
o Superior Magistério
Graduação em Ciências Contábeis;
Especialização
Adilson dos Santos
em
Administração
Especialista
Hospitalar;
Gestão
Financeira,
Auditoria
Horista
5 anos
10 anos
Parcial
4 anos
21 anos
5 anos
8 anos
e
Controladoria.
Graduada em Letras,
Aidalice Ramalho Murta
Mestre em Língua Português
Doutora
SIM
Doutora em Letras
Adriana
Aparecida
da Especialista em Gerenciamento de
Micro e Pequenas Empresas
Especialista
Conceição Santos de Sá
Graduação em Farmácia e Bioquímica;
Graduação em Enfermagem;
Daniel Rodrigues Silva
Especialização em Gestão Pública;
Especialização
em
Educação
a Doutor
SIM
Parcial
4 anos e 6 anos e 2
3 meses
meses
Distância (em andamento);
Mestrado em Ciências Farmacêuticas;
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 131 de 160
Doutorado em Ciências Farmacêutica.
Graduação
Daniel Amaral Leite
em
Ciências
SIM
da
MESTRE
Computação;
Parcial
6 anos
15 anos
Integral 5 anos
12 anos
Integral 4 anos
13 anos
Mestrado em Engenharia Elétrica
Graduação em Medicina;
Eder Detrez Silva
MESTRE
Especialização Residência Médica
SIM
Mestrado em Clínica Medica
Especialista
Graduação em Fisioterapia
Luscléia Sandrez Detrez
Especialista em Fisioterapia Esportiva
e Ortopédica
Graduação em Letra;
Especialização em Letras – Língua
Maria Salete Alchaar
MESTRE
Portuguesa;
Mestrado
em
Ciência
no
SIM
Integral
4 anos e
9 meses
25 anos
Ensino
Superior
MESTRE
Graduação em Farmácia
Naideline Chaves Aguilar
Parcial
2 meses
1 ano
Mestrado em Biotecnologia
Graduação em Enfermagem;
Especialização
em
Gestão
de
Horista
2 anos e
7 meses
4 anos
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 132 de 160
Pablo Cordeiro da Silva
programa de saúde da família;
Especialista em Formação Pedagógica
em educação Profissional;
Especialista
em
andamento
em Especialista
Docência do Ensino Superior;
Mestrado profissional em andamento
em Ciências da Saúde.
Rodrigo
Valentim Graduação em Fisioterapia
MESTRE
Montezano
Mestre em Cognição e Linguagem
Sandra Ottoni Bamberg
Graduação Psicologia
Especialista em Psicologia Clínica
Especialista
SIM
Parcial
3 anos
7 anos
Horista
3 anos
12 anos
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 133 de 160
2.2.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
De acordo com a tabela acima o corpo docente do Curso de Tecnólogo em Gestão
Hospitalar é formado por 12 (doze) docentes, sendo 6 (Seis) mestres e 2 (dois) doutores,
correspondendo 66 % (sessenta e seis por cento) de mestres e doutores.
2.2.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
O corpo docente do Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar é constituído por 12
(doze) docentes, com previsão de contratação no regime de tempo integral, parcial ou horista.
Assim, dos 12 (doze) docentes indicados para o Curso de Tecnólogo em Gestão
Hospitalar, 9 (nove) deles, correspondendo a 75% (setenta e cinco por cento), estão indicados
para o regime de tempo Parcial ou integral, sendo, 4 (Quatro), correspondendo a 33,33 %
(trinta e três inteiros e trinta e três décimos, estão indicados para o regime de tempo Integral).
2.2.3 TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR OU EXPERIÊNCIA DO
CORPO DOCENTE
De acordo com a tabela anterior o corpo docente do Curso de Tecnólogo em Gestão
Hospitalar é formado por 12 (doze) docentes, os quais possuem os tempos de experiência de
magistério superior ou experiência do corpo docente.
Conforme pode ser verificado, todos os 12 (doze) docentes indicados para o Curso de
Tecnólogo em Gestão Hospitalar , 73,0% (setenta e três por cento) deles, tem 3 (três) ou mais
anos de experiência de magistério superior ou de experiência profissional.
2.2.4 TEMPO DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE (FORA DO
MAGISTÉRIO).
De acordo com a tabela anterior o corpo docente do Curso de Tecnólogo em Gestão
Hospitalar é formado por 12 (doze) docentes, os quais possuem os tempos de experiência fora
do magistério superior.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 134
Conforme pode ser verificado, dos 12 (doze) docentes indicados para o Curso de
Tecnólogo em Gestão Hospitalar , mais que 90 % (noventa por cento) deles, tem mais que 3
(três) anos de experiência fora do magistério superior.
2.3 CONDIÇÕES DE TRABALHO
2.3.1 NÚMERO DE ALUNOS POR “DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO INTEGRAL”
Considerando-se a definição de “docentes equivalentes a tempo integral”, conforme
apresentada no glossário para preenchimento do próprio formulário eletrônico de avaliação,
que corresponde ao “somatório das horas semanais alocadas ao curso dos docentes previstos,
dividido por quarenta (40)”, tem-se que para o Curso de Gestão Hospitalar em apreço, que o
“número de vagas anuais autorizadas por „docente equivalente a tempo integral‟” pode ser
calculado como indicado:
Carga horária dos docentes dos cursos: 310 (trezentos e dez) horas;
“docentes equivalentes a tempo integral” = 310 ÷ 40 = 7,75 (sete inteiros e setenta e
cinco décimos);
Número de vagas anuais solicitadas: 120 (cento e vinte) vagas.
Logo: o número de vagas anuais pretendidas, ou seja, o número de vagas anuais
solicitadas por „docente equivalente a tempo integral‟ = 120/7,75 = 15,48 (quinze inteiros e
quarenta e oito centésimos).
2.3.2 ALUNOS POR TURMA EM DISCIPLINA TEÓRICA
Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar tem autorizado um total de 120 (cento e
vinte) vagas anuais, com entrada modular, distribuídas em 3 (três) turmas de 40 ( inqüenta)
vagas cada, no turno noturno. Assim, haverá no máximo 40 (sessenta) alunos em unidade de
ensino teórica.
2.3.3 NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 135
O corpo docente do Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar , conforme apresentado
em indicadores anteriores, é formado por 12 (doze) docentes, enquanto os conteúdos
curriculares do curso constantes da matriz curricular somam 24 (vinte e seis) unidades de
ensino, como relacionado a seguir:
QUADRO DE DISCIPLINAS E CARGA HORÁRIA
1º MÓDULO
Ambiente Hospitalar
Matemática Finaceira I
Redação Técnica
Carga Horária
80 HORAS
80 HORAS
40 HORAS
200 HORAS
2º MÓDULO
Matemática Fennaceira II
Fundamentos Orgânicos no Setor de Saúde
Políticas Publicas e Legislação em Saúde
3º MÓDULO
Economia Aplicada I
Inglês Instrumental
Filosofia e Ética
80 HORAS
80 HORAS
40 HORAS
200 HORAS
80 HORAS
80 HORAS
40 HORAS
200 HORAS
4º MÓDULO
Economia Aplicada II
Gestão de Recursos Humanos em Saúde I
Informática Aplicada
5º MÓDULO
Contabilidade para Administradores I
Custos Hospitalares I
Liderança I
6º MÓDULO
Contabilidade para Administradores II
Custos Hospitalares II
Liderança II
7º MÓDULO
Orçamentos e indicadores de Gestão I
Métodos e Técnicas de Pesquisa
Gestão de Informação em Saúde I
8º MÓDULO
Orçamentos e indicadores de Gestão II
Gestão de Informação em Saúde II
80 HORAS
80 HORAS
40 HORAS
200 HORAS
80 HORAS
80 HORAS
40 HORAS
200 HORAS
80 HORAS
80 HORAS
40 HORAS
200 HORAS
80 HORAS
80 HORAS
40 HORAS
200 HORAS
80 HORAS
60 HORAS
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 136
Psicologia Aplicada a Saude
60 HORAS
200 HORAS
9º MÓDULO
Estatística Aplicada I
Gestão de Equipes em Saúde I
Marketing em saúde I
80 HORAS
60 HORAS
60 HORAS
200 HORAS
10º MÓDULO
Estatística Aplicada II
Gestão de Equipes em Saúde II
Marketing em saúde II
80 HORAS
60 HORAS
60 HORAS
200 HORAS
11º MÓDULO
Gestão de Recursos Humanos em Saúde II
Logistica Hospitalar I
Relações Interpessoais na Area de Saúde e
do Trabalho
80 HORAS
80 HORAS
40 HORAS
200 HORAS
12º MÓDULO
Logistica Hospitalar II
Sociologia das Organizações em Saúde
Saúde Pública
Libras
80 HORAS
40 HORAS
40 HORAS
40 HORAS
200 HORAS
Estágio Supervisionado
240 HORAS
CARGA HORÁRIA TOTAL
2640 HORAS
Assim, tem-se que o número médio de unidades de ensino (disciplinas) por docente do
curso é igual a 25 ÷ 12 = 2,1 (dois inteiros e um centésimos).
2.3.4 PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
As atividades de Pesquisa, Produção Científica e Tecnológica da FATEGÍDIO, tiveram
início com a formação do LEDEP (Laboratório de Estudos e Desenvolvimento de Pesquisa)
que iniciando suas atividades no mês de agosto de 2008, e tem como objetivo principal levar
aos alunos a ampliação dos conhecimentos acadêmicos relacionados à pesquisa e extensão,
conforme conta nas Diretrizes do PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional). Com base
nesses objetivos as atividades do LEDEP desde 2008 se enumeram em:
Estruturação do Laboratório, com a criação de um Regimento;
Criação de uma Comitê de Ética e Colegiado para o LEDEP;
Determinação de linhas de pesquisa com opiniões dos Membros e Coordenadores, Otávio
Souza Lins e Ayesha Shuartez Souza;
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 137
1º Artigo acadêmico sobre Osteoporose e Densitometria Óssea e sua apresentação no 1º
SIMPÓSIO de Radiologia Médica;
2º Artigo acadêmico com o tema Qualidade de Vida na terceira Idade e sua limitações
Fisiopatológicas (Definição do TEMA central de pesquisa) pesquisa QUALITATIVA.
Primeira FEIRA DE FISIOLOGIA, com apresentação de Banners, onde os alunos aprenderam
como é a apresentação de trabalhos (resumos) em Congressos;
Palestra de como construir um ARTIGO científico para turma de Radiologia, que se encontrava
em horário ocioso, onde além da estrutura do Artigo foi entregue material de como fazê-lo;
Organização e Execução do Simpósio de Radiologia Médica 2008;
Elaboração do Projeto para a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia e Aprovação do
Projeto Sustentabilidade, Saúde e Tecnologia para Semana Nacional de Ciência e Tecnologia
de 2009;
Elaboração e Revisão do Projeto da Prof. Celcilvânia sobre Dengue e Preenchimento e revisão
geral dos Formulários a serem enviados para CEP da UNIVALE de Governador Valadares para
avaliação;
Realização do I SEMINÁRIO DE METODOLOGIA DE PESQUISA, realizado em Abril de 2010;
Elaboração, envio, aprovação e execução do Projeto para Semana Nacional de Ciência e
Tecnologia de 2010, realizado em 23 de outubro de 2010.
Realização do SIMPÓSIO de Radiologia Médica em Novembro de 2010 com a participação dos
alunos do Curso Superior de Radiologia Médica, com o TEMA: Radiologia e suas Inovações
Tecnológicas, com palestrantes convidados;
3 INSTALAÇÕES FÍSICAS
3.1 INSTALAÇÕES GERAIS
3.1.1 SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES
As determinações do Decreto 5.296/2004, que regulamentaram as Leis 10.048/2000 que
dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098/2000, que estabelece
normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras
de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências, são criteriosamente
adotadas na FATEGÍDIO.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 138
As salas de professores e reuniões são equipadas com mobiliário adequado, projetado
segundo as finalidades a que se destinam, e atendem, plenamente, aos requisitos de
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessárias
às atividades acadêmicas ali desenvolvidas.
3.1.2 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES
Conforme apresentado no indicador anterior “3.1.1 - Sala de professores e sala de
reuniões”, já é política da FATEGÍDIO disponibilizar para cada Coordenador de Curso uma sala
própria no Prédio Administrativo Acadêmico.
Quanto aos demais membros do Núcleo Docente Estruturante do Curso Tecnólogo de
Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO, a instituição dispõem de salas próprias com gabinetes de
trabalho para o NDE e Docentes Parciais e Integrais.
Todas as instalações são equipadas com mobiliário adequado, projetadas segundo as
finalidades a que se destinam, e atendem, plenamente, aos requisitos de dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessários às atividades
acadêmicas que ali serão desenvolvidas, além de computadores próprios conectados à
Internet.
3.1.3 SALAS DE AULAS
O Curso Tecnólogo de Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO, com entrada modular no ano
letivo, está autorizado para 120 (cento e cento e vento) vagas anuais, distribuídas em 3 turmas
de 40 (quarenta) vagas, no período noturno.
As salas de aulas estão equipadas com quadro verde para uso de Giz, tela para
projeção, cadeiras dotadas de pranchetas, possuem excelente iluminação natural e artificial,
ventilação e acústica adequadas, tem dimensão adequada para comportar alunos. Os
ambientes são adequados, ofertando inclusive condições adequadas para uso de imagens
projetadas.
Existem tomadas elétricas em número suficiente para o uso de recursos áudio-visuais,
inclusive “data-show” e pontos de conexão e/ou conexão “wireless” para a internet, atendendo
plenamente a demanda do curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 139
3.1.4. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Os alunos da FATEGÍDIO têm acesso aos equipamentos de informática da Instituição
através dos terminais de consulta, Biblioteca Central ou pelo uso dos Laboratórios de
Computação.
Existem na FATEGÍDIO 1 (um) Laboratórios de Computação que são destinados aos
usos dos alunos: são disponibilizados 10 (Dez) equipamentos em cada Laboratório, além de
outros 3 equipamentos que estão localizados no recinto da Biblioteca.
Visando otimizar a utilização dos Laboratórios de Computação pelos alunos, inicialmente
era regra a necessidade de agendamento de horários para uso máquinas.
Atualmente a FATEGÍDIO possui, em janeiro de 2011, cerca de 74 (setenta e quatro)
alunos e conta com 13 (Treze) máquinas que podem ser utilizadas pelos alunos. Estes
números propiciam uma razão maior que um terminal com Internet para até 6 (seis ) alunos,
atendendo plenamente a proporção desejada.
3.1.5 REGISTRO ACADÊMICO
Todo o registro acadêmico da FATEGÍDIO, é informatizado feito utilizando o Sistema
WEBGIZ e AIX, este sistema possibilita o professor postar notas, conteúdo e presença em
qualquer localidade onde possa ter acesso a internet, bem como, o aluno pode acessar sua
vida acadêmica através do mesmo.
3.2 BIBLIOTECA
A Missão da Biblioteca da FATEGÍDIO é a de oferecer material bibliográfico e não
bibliográfico que dê suporte ao corpo docente, discente, funcionários da Instituição e à
comunidade visando o crescimento intelectual, social, cultural, educacional, bem como o
desenvolvimento e aprendizagem dos alunos, servindo de base para a auto-educação e
educação continuada de todos que dela utilizarem.
São objetivos específicos da Biblioteca da FATEGÍDIO:
 Reunir, selecionar, organizar e difundir a documentação bibliográfica, audiovisual e
informatizada, necessária aos cursos e programas de trabalho das unidades de
ensino subordinadas à instituição;
 Servir de suporte ao ensino e a pesquisa, no campo das Tecnologias, Ciências
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 140
Humanas, Biológicas e Exatas, funcionando como órgão complementar das unidades
de ensino;
 Contribuir para o desenvolvimento dos acadêmicos e a comunidade externa,
participando das atividades de extensão da FATEGÍDIO;
 Promover o progresso cultural, intelectual e social dos corpos docente, discente,
administrativo e usuários da comunidade em geral.
Em relação ao acervo específico para o cursos de Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO, a
Biblioteca já dispõe de todos os títulos indicados nas bibliografias básicas e complementares
das respectivas unidades de ensino, sendo que dos textos básicos, há uma multiplicidade de
exemplares e a bibliografia complementar que expressa uma política de composição do acervo
da Biblioteca da Instituição.
A Biblioteca da FATEGÍDIO funciona de segunda-feira a sexta-feira, no horário de 13:00
às 22:40 h, e aos sábados, de 08:00 às 12:00 h.
3.2.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Ao se relacionar as obras da bibliografia básica das unidades do curso de Gestão
Hospitalar da FATEGÍDIO, levou em consideração as normas definidas pelo Ministério da
Educação, 3 títulos e considerou-se para cada título 5 (cinco) exemplares.
Com este número de exemplares, levando-se em consideração que o curso possui 19
alunos, tem-se a proporção de um exemplar para até vinte (4) alunos.
3.2.2. LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Para o curso de Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO, foi apresentado o ementário das
unidades de ensino que compõem a matriz curricular respectiva. Para todas as unidades, além
da bibliografia básica, foram indicadas no mínimo 5 (cinco) títulos para as obras da bibliografia
complementar sendo 1 ou mais para cada título.
3.2.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

REVISTA BRASILEIRA ORTOPEDIA

REVISTA BRASILEIRA ADMINISTRAÇÃO
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 141

REVISTA FENACOM

REVISTA FISIOTERAPIA BRASIL

DIALOGO MEDICO

REVISTA DO IN

ACTA ORTOPÉDICA BRASILEIRA

REVISTA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM CLINICA GERAL

SAÚDE COLETIVA

VIDA E SAÚDE

TÉCNICAS EM ORTOPEDIA

REVISTA MINEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
3.3 - INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
DIRETORIA
1 ARMARIO 2 PORTAS
1 MESA EM L
1 MESA REDONDA
1 ARMARIO 3 REPARTIÇOES
1 AR CONDICIONADO 7000 BTUs
1 CADEIRA PRESIDENTE
1 ARMARIO 2 PORTAS PEQUENO
4 CADEIRAS ACOLCHOADAS
1 CRIADO 4 GAVETAS
2 PONTOS DE INTERNET
1 IMPRESSORA HP 4480 JATO DE TINTA
1 COMPUTADOR
4 TOMADAS DE TELEFONES
10 TOMADAS DE ENERGIA
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 142
1 CX DE DEJUNTORES
1 BANHEIRO INDIVIDUAL DIRETORIA
RECEPÇÃO
3 RELOGIO CONTROLE DE ENTRADA E SAIDA
1 COM PUTADOR
1 RAMAL TELEFONICO
1 PONTO DE INTERNET
3 TOMADAS DE ENERGIA
1 BALCAO MARMORE
4 LAMPADAS FLUORESCENTES
SECRETARIA
10 TOMADAS DE ENERGIA
4 ARQUIVO DE AÇO 4 GAVETAS
I BALCAO DE ATENDIMENTO 5 ESPAÇO
4 MESAS COM 2 GAVETAS CADA
2 MESAS PARA COMPUTADOR
1 RACK PARA COMPUTADOR
3 COM PUTADORES
3 ESTABILIZADORES DE ENERGIA
1 SWIT 4 PORTAS
1 IMPRESSORA LASER HP 1215
UMA IMPRESSORA JATO DE TINTA HP 3000
1 APARELHO PABX
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 143
1 VENTILADOR DE PAREDE
1 CAIXA DE DJUNTORES
1 PLACA PARA CELULAR
9 CADEIRAS ACOLCHADAS
2 ARMARIOS DE AÇO
2 ARMARIO DUAS PORTAS
1 BANCADA 2 COMPARTIMENTOS
1 ARMARIO DUAS PORTAS
1 CRIADO TRES GAVETAS
1 BANHEIRO FUNCIONARIOS DO SETOR
CANTINA
1 BALCAO RESFRIADOR
1 MAQUINA REGISTRADORA CX
1 ARMARIO 4 PORTAS E DUAS GAVETAS
1 FREZER VERTICAL 280 L
1 REFRIGERADOR 280 L
1 FORNO MICRO ONDAS 20 LITRPS
1 FOGAO 2 BOCAS
1 FOGAO INDUSTRIAL 2 BOCAS
1 MISTERIRA INDUSTRIAL
4 GARRAFAS TERMICAS
2 ESTUFA SIMPLES INOX
1 ESTUFA 2 ANDARES INOX
3 BOTIJOES DE GAZ
1 ARMARIO MADEIRA 2 PORTAS
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 144
1 PRATILEIRA 2 ESPAÇO
1 LIQUIDIFICADOR
PANELAS, COPOS E VASILIAS EM GERAL
5 TOMADAS ENERGIA
1 RAMAL TELEFONICO
5 JOGOS DE MESAS COM 4 CADEIRAS
PATIO 1
1 BEBEDOR DEFICIENTE
1 BEBEDOR INOX
1 MESA DE MADEIRA
3 TAMBORES PARA LIXO ( COLETA SELETIVA
3 BANDEIRAS MINAS, BRASIL E TEOFILO OTONI
2 BANHEIRO DEFICIENTES
PATIO 2
1 POÇO SEMI-ARTESIANO
1 COMPRESSOR DE AR 7.2 PCM
PATIO 3
AREA VAGA
AREA COBERTA
SALA DE AULA 1
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 145
1 CADEIRA PROFESSOR
1 MESA PROFESSOR
1 QUADRO BRANCO
2 PINCEIS
1 APAGADOR
3 LAMPADAS FLUORESCENTES
30 CADEIRAS ACOLCHOADAS
3 TOMADAS DE ENERGIA
3 JANELAS
SALA DE AULA 2
32 CADEIRAS ACOLCHOADAS
1 MESA PROFESSOR
1 QUADRO BRANCO
1 CADEIRA PROFESSOR
2 TOMADAS DE ENERGIA
3 LAMPADAS FLUORESCENTES
3 JANELAS
SALA DE AULA 3
35 CADEIRAS ACOLCHOADAS
1 QUADRO BRANCO
3 LAMPADAS FLUORESCENTES
1 MESA PROFESSOR
1 CADEIRA PROFESSOR
4 TOMADAS ENERGIA
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 146
4 JANELAS
2 PINCEIS
1 APAGADOR
SALA DE AULA 4
48 CADEIRAS ACOLCHADAS
1 MESA PROFESSOR
1 CADEIRA PROFESSOR
1 QUADRO BRANCO
2 PINCEIS
1 APAGADOR
2 JANELAS
2 TOMADAS ENERGIA
3 LAMPADAS FLUORESCENTES
SALA DE AULA 5
48 CADEIRAS ACOLCHADAS
1 MESA PROFESSOR
1 CADEIRA PROFESSOR
1 QUADRO
3 TOMADAS DE ENERGIA
3 JANELAS
3 LAMPADAS FLUORESCENTE
SALA DE REUNIÃO
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 147
1 MESA 2 GAVETAS
1 CADEIRA GIRATORIO PRESIDENTE
1 CADEIRA GIRATORIA SIMPLES
1 MESA MADEIRA
8 CADEIRAS MADEIRAS
1 ARQUIVO DE AÇO
1 ACESS PONITE
1 PONTO DE INTERNET
1 COMPUTADOR
1 COMPUTADOR.
1 SWITE 4 PORTAS
1 FAX
1 LIMHA TELEFONE SEM FIO
1 ESTANTE COMPUTADOR
1 IMPRESSORA A LASER HP
2 FILTRO DE LINHAS
3 ESTABILIZADORES
1 AR CONDICIONADO 10.000 BTUs
4 TOMADAS DE ENERGIA
3 GANELAS
1 LAMPADA FLUORESCENTE
1 BANHEIRO
3 TOMADAS EMERGIA
1 CIRCUITO INTERNO E EXTERNO DE CAMERAS
COORDENAÇÃO RADIOLOGIA
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 148
1 MESA 2 GAVETAS
1 CADEIRA
2 TOMADAS
1 VENTILADOR PAREDE
1 COMPUTADOR
1 CADEIRA GIRATORIA
SALA DE ESPERA
1 BALCAO PARA ATENDIMENTO
1 CADEIRA
2 SOFAS
SALA DE AULA 6 /LABORATORIO DE RADIOLOGIA
1 NGATOSCOPIO
1 MESA DE COMANDO
1 MURAL BUCK
APARELHO COMPLETO DE RX ( APARELHO NÃO EMITE RADIAÇÃO)
2 TUBO DE RX PARA APRENDIZAGEM
6 CAHSIS EM ALUMINIO
1 QUADRO
1 MESA PROFESSOR
1 CADEIRA PROFESSOR
30 CADEIRAS ACOLCHOADAS
2 TOMADAS ENERGIA 110/220 V
2 VENTILADORES DE TETO
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 149
SALA DE AULA 7
32 CADEIRAS ACOLCHOADAS
1 MESA PROFESSOR
1 CADEIRA PROFESSOR
5 LAMPADAS FLUORESCENTES
1 QUADRO
2 TOMADAS ENERGIA
2 JANELAS
1 VENTILADOR PAREDE
CORREDOR 1º PISO
3 LAMPADAS FLUORESCENTES
1 RECIPIENTE ALCOO GEL
2 TELEFONES PIBLICOS
2 EXTINTORES DE INCENDIO
2QUADROS MURAIS
SALA DE AULA 8
1 MESA PROFESSOR
1 CADEIRA PROFESSOR
1 QUADRO
2 VENTILADORES DE TETO
1 JANELA
1 TOMADA ENERGIA
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 150
6 LAMPADAS FLUORESCENTES
51 CADEIRAS ACOLCHOADAS
SALA DE AULA 9
1 QUADRO
1 MESA PROFESSOR
1 CADEIRA PROFESSOR
1 QUADRO
4 LAMPADAS
2 VENTILADORES DE TETO
2 JANELAS
2 TOMADAS ENERGIA
46 CADEIRAS ACOLCHADAS
PEDAGOGIA
1 BANCADA DE CIMENTO PARA ACENTO
1 MESA COM GAVETA
1 ESTANTE 5 REPARTIÇOES
1 COMPUTADOR .
1 BANHEIRO
1 VENTILADOR DE TETO
1 LAMPADA FLUORESCENTE
1 PONTO DE INTERNETE
1 SWIT 4 PORTAS
1 RAMAL TELEFONICO
2 TOMADAS DE ENERGIA
1 ESTABILIZADOR DE ENERGIA
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 151
XEROX
1 MAQUINA COPIADORA MULTFUNCIONAL BROTHER
1 ESTUFA DE MADEIRA
4 PATRILEIRAS MADEIRA
1 BALCAO
3 CADEIRAS
1 SWIT 4 PORTAS
1 ONTO DE INTERNET
3 TOMADAS ENERGIA
1 LAMPADA FLUORESCENTE
SALA DOS PROFESSORES
1 QUADRO MURAL PARA AVISOS
1 QUADRO BRANCO
1 MESA GRANDE MADEIRA
8 CADEIRAS MADEIRAS
1 MESA PEQUENA MADEIRA
1 VENTILADOR PAREDE
1 ARMARIO DE AÇO
1 RAMAL TELEFONICO
4 TOMADAS ENERGIA
2 JANELAS
4 LAMPADAS FLUORESCENTES
NDE
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 152
4 BAIAS PARA ATENDIMENTO
4 COMPUTADORES.
2 LAMPADAS FLUORESCENTES
1 VENTILADOR PAREDE
5 TOMADAS DE ENERGIA
SALA DE AULA 10
1 MESA PROFESSOR
1 CADEIRA PORFESSOR
37 CADEIRAS MDF
2 VENTILADORES TETO
4 LAMPADAS FLUORESCENTES
1 QUADRO
1 TOMADA ENERGIA
SALA DE AULA 11
30 CADEIRAS ACOLCHADAS
1 MESA PROFESSOR
1 CADEIRA PROFESSOR
1 TOMADA ENERGIA
2 VENTILADORES TETO
4 LAMPADAS FLUROSCENTES
3 JANELAS
SALA DE AULA 12
25 CADEIRAS ACOLCHOADAS
1 MESA PROFESSOR
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 153
1 CADEIRA PROFESSOR
1 QUADRO
6 LAMPADAS FLURESCENTES
1 VENTILADOR PAREDE
2 TOMADAS ENERGIA
SALA DE AULA 13
1 MESA PROFESSOR
1 CADEIRA PROFESSOR
1 QUADRO
32 CADEIRAS MDF
2 VENTILADORES TETO
4 LAMPADAS FLUORESCENTES
1 TOMADA DE ENERGIA
SALA DE AULA 14
1 MESA PROFESSOR
1 CARTEIRA PROFESSOR
1 QUADRO
37 CADEIRAS MDF
2 VENTILADORES TETO
2 TOMADAS DE ENERGIA
4 LAMPADAS FLUORESCENTE
CORREDOR 2º PISO
1 BANHEIRO
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 154
1 MURAL
1 EXTINTOR DE INCENDIO
SALA DE AULA 15
1 MESA PROFESSOR
1 CADEIRA PROFESSOR
1 QUADRO
47 CADEIRAS
2 TOMADS ENERGIA
4 VENTILADORES TETO
1 VENTILADOR PAREDE
47 CADEIRAS ACOLCHADAS
8 LAMPADAS FLUORESCENTES
SALA DE AULA 16
1 MESA PROFESSOR
1 CADEIRA PROFESSOR
1 QUADRO
8 LAMPADAS FLUORESCENTES
4 VENTILADORES DE TETO
3 TOMADAS DE ENERGIA
SALA DE AULA 17
1 QUADRO
1 MESA PROFESSOR
1CADEIRA PROFESSOR
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 155
8 LAMPADAS FLUORESCENTES
6 VENTILADORES DE TETO
3 TOMADAS DE ENERGIA
CORREDOR 3º PISO
1 BEBEDOR INOX
I TOMADA DE ENERGIA
1 EXTINTOR DE INCENDIO
LABORATORIO DE INFORMATICA
10 COMPUTADORES
CAPACDADE PARA 20 COMPUTADORES
11 CADEORAS GIRATORIAS
1 MOLDEM
1 SWITE 24 PORTAS
1 SERVIDAOR DE DADOS GIZ
1 SERVIDOR DE ARQUIVOS
1 RACK 12U
1 RACK 3U
42 TOMADAS DE ENERGIA
1 RAMAL TELEFONICO
1 AR CONDICIONADO 12000 BTUS
6 LAMPADAS FLUORESCENTES
1 ACEES POINT
ARMARIO PARA MATERIAL DIDATICO
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 156
10 ESTENÇOES DE ENERGIA 10 METROS CADA
1 APARELHO DVD CCE
2 MINE CAIXAS DE SOM PARA COMPUTADOR
2 CABOS PLUG BANANA ( 5 METROS CADA )
1 RACK PARA SOM
1 POTENCIA 2000 WATS
1 MESA DE SOM 10 CANAIS
2 CAXIXAS DE SOM
1 CAIXA DE SOM AMPLIFICADA
2 MICROFONES SEM FIOS WAIRES
2 TRIPÉS ( SOM )
1 NOT BOOK ACER
I HOME TETCHER COM 5 CAIXAS DE SOM
1 TELÃO BRANCO
1 VIDEO CASETE
1 RETRO PROJETOR
DIVERSOS CABOS DE AUDIO E VIDEO
2 GABINETES PA RA COMPUTADOR
1 PRATILEIRA 3 ANDARES MADEIRA
2 RACK PARA TV
1 TV 29 POLEGADAS
1 TV 20 POLEGADAS
5 PROJETORES DE IMAGEM ( DATA SHOW )
LABORATORIO DE ENFERMAGEM
2 CAMAS
3 MACAS
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 157
1 BERÇO
1 ESCADINHA
1 BIOMBO
1 ARMARIO EMBUTIDOS
2 ARMARIOS PEQUENOS
1 TRATO UNRINARIO PEQUENO E GRANDE
1 TRATO DIGESTORIO
1 ESQUELO TAMANHO REAL
1 MANEQUIM ANATOMICO
1 MANEQUIM ANATOMICO
1 PEÇA ANATOMICA QUADRIL E ABDOMEM
PEÇAS ANATOMICA BRAÇO, COTO, MAO, RIM, FIGADOE BAÇO
1 MAMA ( NODULOS DA MAMA )
1 COMADRE
2 QUADROS ANATOMICOS
1 MANEQUIM EXPOSITOR DE TODA PARTE INTERNA DO ABDOMEM
5 MANEQUINS ADULTOS
2 RECEM-NACIDOS
10 COLCHONETES
9 PROTETORES DE CABEÇA
1 AMBU COM MASCARA ADULTOS
1 AMBU COM MASCARA INFANTIL
1 MASCARA PARA O2
1 oculos
1 mascara
3 FETOS ( FORMOL )
1 MORCEGO ( FORMOL )
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 158
1 ARANHA ( FORMOL )
5 NÃO IDENTIFICADAS( FORMOL )
1 CORAÇÃO ( FORMOL )
1 UMIDIFICADOR
1 FLUXOMETRO
1 SAIDA DE O2
BORRACHA DE CONEXÃO
MASCARA PARA IMOBILIZAÇÃO
CATETER URETAL ( SONDA )
1 SONDA DE FOLLEY + BOLSA COLETORA
1 SONDA NASOGASTRICA
SERINGAS, AGULHAS, EQUIPO, ESPARADRAP, ALGODÃO, ESCALPS, FRASCOS DE
AGUA BIODESTILADA, 2 ALMOTOLIAS, LUVAS DE PROCEDIMENTOS E TUBO
ENDOTRAQUEAL

MAIORES DETALHES VERIFICAR EM LOCO
4.0 Conclusão
De acordo com o que foi estabelecido e demonstrado no presente documento, fica evidenciado
que a boa formação é alvo de especial atenção na Instituição.
A FATEGÍDIO tem demonstrado competência para conduzir, avaliar e auto-avaliar seus
processo internos, que no caso do Curso de Gestão Hospitalar, evidencia uma posição madura em pela
existência de mecanismos efetivos de acompanhamento, de apoio e de cumprimento dos componente
curriculares, além de propiciar meios de divulgação concretos e visíveis das produções dele decorrente
ou que convergem, contando para isso, com um corpo docente que sabe atuar de forma efetiva e capaz
de sustentar uma relação intensa aluno/professor nas atividades de orientação necessária ao completo
estímulo
dos
acadêmicos
focando
sempre
a
boa
formação.
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 159
Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 160
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FACULDADE DE TECNOLOGIA EGÍDIO JOSÉ DA SILVA