FACULDADE DE TECNOLOGIA EGÍDIO JOSÉ DA SILVA Mantenedora: Egídio José da Silva Mantida: FATEGÍDIO CURSO DE TECNÓLOGO EM GESTÃO HOSPITALAR Número e-MEC: 201007266 Código do curso: 90411 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) TEÓFILO OTONI -MG 2011 CURSO DE TECNÓLOGO EM GESTÃO HOSPITALAR SUMÁRIO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGO EM GESTÃO HOSPITALAR DA FATEGÍDIO Págin a APRESENTAÇÃO....................................................................... 5 Corpo dirigente............................................................................ 6 Histórico da mantenedora............................................................ 7 1 - Organização Didático-Pedagógica...................................... 8 1.1 - Projeto Pedagógico do Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar: aspectos gerais................................ 6 1.1.1 - Contexto educacional............................................ 10 1.1.2- Auto avaliação do curso......................................... 24 1.1.3 - Objetivos do curso................................................. 24 1.1.4 - Perfil profissional do egresso................................. 25 1.1.5 - Número de vagas.................................................. 28 1.2 - Projeto do curso: formação............................................. 28 1.2.1 - Conteúdos curriculares.......................................... 30 1.2.3 - Metodologia........................................................... 70 1.2.4 - Atendimento ao discente....................................... 72 2 - Corpo docente....................................................................... 74 2.1 - Administração acadêmica............................................... 74 2.1.1 - Composição do NDE............................................. 117 Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 2 2.1.2 - Titulação e formação acadêmica do NDE............. 117 2.1.3- Experiência Profissional do NDE 119 2.1.4 - Regime de trabalho do NDE.................................. 120 2.1.5 - Titulação e formação do coordenador do curso.... 121 2.1.6 - Regime de trabalho do coordenador do curso...... 124 2.1.7 - Composição e funcionamento do colegiado de curso ou equivalente................................................ 125 2.2 - Perfil dos docentes.......................................................... 129 2.2.1 - Titulação................................................................ 133 2.2.2 - Regime de trabalho............................................... 133 2.2.3 - Tempo de experiência de magistério superior ou experiência profissional do corpo docente.............. 133 2.2.4 tempo de experiência profissional do corpo docente (fora do magistério). 133 2.3 - Condições de trabalho.................................................... 134 2.3.1 - Número de alunos por docente equivalente a tempo integral.......................................................... 134 2.3.2 - Alunos por turma em disciplina teórica.................. 134 2.3.3 - Número médio de disciplinas por docente............. 134 2.3.4 - Pesquisa e produção científica.............................. 134 3 - Instalações Físicas............................................................... 137 3.1 - Instalações gerais........................................................... 137 3.1.1 - Sala de professores e sala de reuniões................ 137 3.1.2 - Gabinetes de trabalho para professores............... 138 3.1.3 - Salas de aula......................................................... 138 3.1.4 - Acesso dos alunos a equipamentos de informática............................................................. 139 Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 3 3.1.5 – Registro Acadêmico............................................. 139 3.2 - Biblioteca......................................................................... 139 3.2.1 - Livros da bibliografia básica.................................. 140 3.2.2 - Livros da bibliografia complementar...................... 140 3.2.3 - Periódicos especializados..................................... 140 3.3 - Instalações e laboratórios específicos............................ 141 4.0 Conclusão - 160 Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 4 I- APRESENTAÇÃO A elaboração da presente proposição busca atender aos reclames observados quanto às habilidades técnico-operacionais relativas às competências requeridas para o exercício do profissional egresso do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar. A Faculdade de Tecnologia Egídio José da Silva – FATEGÍDIO é credenciada pelo Ministério da Educação e atua no ensino superior, com diferentes cursos de graduação e pós-graduação, autorizados pelas autoridades competentes. E atua também, e fortemente, em cursos técnicos na área da saúde. Recorta-se, no presente momento, a proposta de curso superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, para fins de reconhecimento, cujo detalhamento segue adiante, associada ao interesse social, local e microrregional, nos termos da Legislação em vigor. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 5 II - CORPO DIRIGENTE Dirigente principal da mantenedora CÉLIA DETREZ OLIVEIRA RUA JALILE NAAMAM –70- GRÃO PARÁ TEÓFILO OTONI, MG, 39801.118, (33) 3522-6030, (33) 3522-5833; [email protected] Identificação da instituição mantida FACULDADE DE TECNOLOGIA EGÍDIO JOSÉ DA SILVA – FATEGÍDIO 04.626.210/0001-40 RUA JALILE NAAMAM -70- GRÃO PARÁ TEÓFILO OTONI, MG, 39801.118; (33) 3522-6030; (33) 3522-5833; (33) 3522-6030, (33) 3522-5833, [email protected] Corpo dirigente da instituição mantida DIRETORA GERAL: CÉLIA DETREZ OLIVEIRA RUA JALILE NAAMAM –70- GRÃO PARÁ TEÓFILO OTONI, MG, 39801-118, [email protected] Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 6 HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA. A Escola Técnica Egídio José da Silva foi fundada no dia 03 (três) de novembro de 1999 por uma iniciativa do Dr. Nilton Rodrigues Júnior, a convite do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Serviços de Saúde Teófilo Otoni, MG, para ministrar cursos profissionalizantes na área de saúde. Os cursos autorizados e reconhecidos a funcionar são os seguintes: Técnico em Enfermagem, Técnico em Análises Clínicas, Técnico em Radiologia, Técnico em Prótese Dentária, Técnico em Nutrição e Dietética, Técnico em Farmácia Técnico em Segurança do trabalho e Técnico em Saúde Bucal. Um dos objetivos da escola e que vem sendo cumprido na medida do possível é o atendimento aos jovens de baixo poder aquisitivo, com qualificação profissional, inserindoos no mercado de trabalho e promovendo melhor distribuição de renda. A escola está conveniada com os hospitais, Casa de Saúde, Postos de Saúde, Laboratórios de Teófilo Otoni e cidades circunvizinhas. Os alunos em período de estágio são segurados pelo AGT – Proteção Escolar, garantindo sua estabilidade exigida por lei. O corpo discente consta de dezoito (34) turmas totalizando (1200) um mil e duzentos alunos, oriundos de diversas cidades circunvizinhas que ao final de cada módulo concretizam seus ideais. O corpo docente é composto por profissionais da saúde e da educação como: Médicos, Fisioterapeutas, Dentistas, Engenheiros, Nutricionista, Radiologista, Enfermeiros, Psicólogos, Psicopedagogas, Professores Licenciados em Letra e Física, etc... Esta escola desenvolve importante trabalho de capacitação profissional, insere novo profissional qualificado no mercado de trabalho, promove atendimento de melhor nível à comunidade e marca sua presença na sociedade. Os atos que atestam sua legalidade estão registrados na Junta Comercial e na Receita Federal, nos termos da lei vigente. Depois de cinco anos de experiência na oferta de cursos técnicos e antevendo a demanda de cursos na área de saúde em nível superior apresenta ao Ministério da Educação, em especial à Secretaria de Educação Tecnológica esta proposta de credenciamento da Faculdade de Tecnologia, originariamente Centro de Educação Tecnológica, Egídio José da Silva. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 7 A denominação final na instituição mantenedora e mantida é uma homenagem singela ao pai de dois dos diretores da instituição por tudo que representou na formação e educação dos filhos. Os mantenedores são profissionais da educação, saúde e gestão e estão comprometidos com uma educação de qualidade, com a capacitação profissional dos conterrâneos e com a produção da pesquisa, do conhecimento e o retorno à comunidade, com vistas ao desenvolvimento e ao progresso científico, humano e tecnológico da região. Regime de matrícula Matrícula por: crédito e modular. Periodicidade Letiva: trimestral, modular, etc. Carga horária Carga horária: 2400 Prazo de integralização da carga horária: 6 SEMESTRES Total do curso: 12 Módulos limite mínimo (3 anos) limite máximo (5 anos) 1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA De acordo com o Regimento da FATEGÍDIO a escola pode manter cursos seqüenciais, tecnológicos, pós-graduação, atualização, extensão e outros, na medida de suas possibilidades técnicas e financeiras, e observadas as exigências legais relativas à autorização de funcionamento e reconhecimento baixadas pelos órgãos oficiais superiores atinentes, sempre que for o caso. A estrutura da FATEGÍDIO permite desempenhar e acompanhar as atividades acadêmicas pertinentes ao curso e ao processo global de ensino-aprendizagem, estimulando a autonomia necessária à condução de atividades complementares ao ensino, por meio da pesquisa e extensão. A estrutura organizacional acadêmica da FATEGÍDIO é concebida para que a instituição tenha versatilidade, primando por um número reduzido de instâncias decisórias. A administração é exercida pelos seguintes órgãos gerais: Conselho de Ensino, Diretoria Geral e Acadêmica, Colegiados de Cursos e Colegiado do Instituto Superior de Educação. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 8 1.1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNÓLOGO EM GESTÃO HOSPITALAR PROPOSTO PELA FATEGÍDIO: ASPECTOS GERAIS Na elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar proposto pela FATEGÍDIO procurou-se articular os instrumentos externos à Instituição - as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Gestão Hospitalar e a legislação educacional pertinente -, com os documentos internos da FATEGÍDIO - Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); Regimento; Resoluções do Conselho de Ensino da FATEGÍDIO, somando-se a isso os objetivos e finalidades do curso. Para a concepção do Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO foram considerados e outros dispositivos legais: O Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO, tem a visão de educar para a cidadania e a participação plena na sociedade, pretende formar cidadãos críticos e atuantes que possam delimitar seu espaço de intervenção na sociedade, um profissional das Ciências da Saúde, que possa obter adequado conhecimento teórico e instrumentalização técnica de forma que se torne apto a assumir responsabilidades técnicas, planejar e executar estudos, projetos ou pesquisas científicas, dominar avanços tecnológicos e reconhecer as possibilidades de ampliação do mercado de trabalho da sua área de formação. Como âncora a tudo isso, o Curso Tecnólogo em Gestão Hospitalar se apresenta como uma forma de explicitar os objetivos do curso e orientar estratégias, sendo um instrumento de integração, de coordenação das ações dos diversos sujeitos envolvidos no processo coletivo. Além de atender à regulamentação legal dos órgãos da educação no país, o Projeto Pedagógico de Curso, PPC, por suas intrínsecas características orientadoras e balizadoras do processo, contém embutido em si a definição da filosofia do curso, sua missão para os atores internos e externos ao processo, o perfil desejado do egresso, entre outros aspectos que estão apresentados nos itens a seguir. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 9 1.1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO DE TEÓFILO OTONI A cidade de Teófilo Otoni localiza-se no nordeste do estado de Minas Gerais, na zona do Mucuri, é considerado o centro macro-regional. Possui área de mais de 3.242 quilômetros quadrados, topografia montanhosa, dista da capital do estado 446 km. Sua população é de 134.733 (IBGE) e o IDH 0,68. Na Educação há 24.401 alunos matriculados no Ensino Fundamental e 6.053 alunos no Ensino Médio. Há apenas sete escolas privadas de Ensino Médio no Município e 17 públicas, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais – INEP. Portanto o município forma a cada ano mais de dois mil alunos para ingresso no Ensino Superior. E se somarmos a demanda apenas de cidades num raio de até 150 quilômetros, o Vale do Mucuri, que abrange uma área de 23.221,40 Km², a realidade é ainda mais contundente: Mais de 505 mil habitantes e mais de vinte e dois mil alunos no Ensino Médio, gerando uma demanda semestral aproximada de três mil alunos para ingresso no Ensino Superior, sem falar na demanda reprimida que passa fácil de 80 mil alunos interessados em iniciar e concluir um curso superior. Macro-região do Vale do Mucuri: Águas Formosas – Ataléia – Bertópolis – Campanário – Carlos Chagas – Catuji – Crisólita – Franciscópolis – Frei Gaspar – Fronteira dos Vales – Itaipé – Itambacuri – Jampruca – Ladainha – Malacacheta – 19.310 hab. – Ensino Médio: 824 15.162 hab. – Ensino Médio: 517 04.780 hab. – Ensino Médio: 184 03.757 hab. – Ensino Médio: 181 21.212 hab. – Ensino Médio: 882 06.633 hab. – Ensino Médio: 337 05.941 hab. – Ensino Médio: 278 05.662 hab. – Ensino Médio: 214 06.649 hab. – Ensino Médio: 250 04.980 hab. – Ensino Médio: 230 12.072 hab. – Ensino Médio: 486 23.386 hab. – Ensino Médio: 914 05.145 hab. – Ensino Médio: 226 17.195 hab. – Ensino Médio: 658 18.181 hab. – Ensino Médio: 1.056 Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 10 Machacalis – Nanuque – Novo Cruzeiro – Novo Oriente de Minas – Ouro Verde de Minas – Padre Paraíso – Pavão – Ataléia – Pescador – Poté – Santa Helena de Minas – Serra dos Aimorés – Setubinha – Teófilo Otoni – Umburatiba – Totais: 07.069 hab. – Ensino Médio: 395 41.329 hab. – Ensino Médio: 1.905 31.319 hab. – Ensino Médio: 1.251 10.763 hab. – Ensino Médio: 411 07.215 hab. – Ensino Médio: 368 18.891 hab. – Ensino Médio: 842 09.155 hab. – Ensino Médio: 381 15.162 hab. – Ensino Médio: 517 04.197 hab. – Ensino Médio: 209 15.237 hab. – Ensino Médio: 721 06.126 hab. – Ensino Médio: 354 08.667 hab. – Ensino Médio: 371 11.588 hab. – Ensino Médio: 481 130.517 hab. – Ensino Médio: 6.053 02.844 hab. – Ensino Médio: 124 505.306 hab. – Matrícula no Ensino Médio: 22.137 Há grandes desafios a serem alcançados. O Plano Nacional de Educação registra alguns deles: distribuição desigual de vagas na educação superior por região. Diz o documento do PNE que isso precisa ser corrigido. E que essa desigualdade resulta da concentração das matrículas em instituições particulares das regiões mais desenvolvidas. O PNE também chama a nossa atenção para os índices mais baixos de acesso à educação superior no Brasil, em relação à América Latina. “A porcentagem de matriculados na educação superior brasileira em relação à população de 18 a 24 anos é de menos de 12%, comparando-se desfavoravelmente com os índices de outros países do continente. Argentina (40%); Chile (20,6%), Venezuela (26%) e Bolívia (20,6%). Dentre as metas do PNE, destaca-se (1) Prover, até o final da década, a oferta de educação superior para, pelo menos, 30% da faixa etária de 18 a 24 anos; Estabelecer Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 11 uma política de expansão que diminua as desigualdades de oferta existentes entre as diferentes regiões do País. SAÚDE No campo da saúde, prevalecem na região quadros de endemias, como exemplo: Esquistossomose, Malária, Doença de Chagas, Leishmaniose Tegumentar, Desnutrição e Verminoses em geral por citar algumas, sendo que as enfermidades mais freqüentes ocorrem nas áreas de neurologia, psiquiatria, cardiologia e endocrinologia. Atualmente, T. Otoni alberga 342 estabelecimentos de saúde conforme descrito abaixo: Descrição CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA POLICLINICA HOSPITAL GERAL CONSULTORIO ISOLADO CLINICA ESPECIALIZADA/AMBULATORIO DE ESPECIALIDADE UNIDADE DE APOIO DIAGNOSE E TERAPIA (SADT ISOLADO) FARMACIA BÁSICA UNIDADE DE VIGILANCIA EM SAUDE CENTRAL DE REGULACAO DE SERVICOS DE SAUDE SECRETARIA DE SAUDE CENTRO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL 342 Total 38 1 6 247 32 12 1 1 2 1 1 TIPOS UNIDADE DE SAÚDE EM TEÓFILO OTONI Estabelecimento ANGIOVASC ANTONIO ABDALA CURY APAE DE TEOFILO OTONI AUDIOTONI CAPS II KATIA RUAS CARDIOVASC NUCLEO DIAGNOSTICO CARDIOVASCULAR CDL Gestão M M M M M M M Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 12 CEMOBJ CENTRAL DE REGULACAO DE SERVICOS DE SAUDE CENTRAL DE REGULACAO MACRO NORDESTE CENTRO DE OFTALMOLOGIA SOCIAL CENTRO MEDICO SAO LUCAS CEO CLINICA CEO DOUTORA GILDA LIMA RODRIGUES CIS EVMJ CLIFIRME CLIFISIO CLIMED CLINICA BEM ESTAR CLINICA DE FISIOTERAPIA REABILITARE CLINICA DO CONTORNO CORPORAL CLINICA ESCOLA FISIOTERAPIA CLINICA IMAGO CLINICA ODONTOLOGICA CARLOS ALBERTO CAMPOS CLINICA ODONTOLOGICA SORRIDENTE CLINICA OTORRINOLARINGOLOGICA DR MARCOS GERALDO CLINICA PERSONA CLINICA SAUDE PARA TODOS LTDA CLINICA STIMA LTDA COE CONSULTORIO DAYSE DE ALMEIDA GAZZINELLI CONSULTORIO DE FONOAUDILOGIA MOUNA EL AWUAR CONSULTORIO DE PSICOLOGIA GIOVANA KARLA CARREIRO MARINHO BER CONSULTORIO DE PSICOLOGIA GISLENE DRUMOND FOREDE CONSULTORIO LUIZ ROGERIO GUEDES CONSULTORIO MEDICO ADAIL JACQUES PRATES RODRIGUES CONSULTORIO MEDICO ADAUTO DUARTE ARRUDA CONSULTORIO MEDICO ADEMIR CAMILO PRATES RODRIGUES CONSULTORIO MEDICO AGILDO PEREIRA LEAL CONSULTORIO MEDICO AILTON JOAO DOS SANTOS CONSULTORIO MEDICO ALESSANDRO AMARAL PEREIRA CONSULTORIO MEDICO CARLA PEREIRA FIUZA RODRIGUES CONSULTORIO MEDICO DE RAFAEL MENDES PEREIRA CONSULTORIO MEDICO DILSOMAR PORTO ARAUJO CONSULTORIO MEDICO DR ALFIM VILELA CONSULTORIO MEDICO DR AURELIO AUGUSTO GUEDES CONSULTORIO MEDICO DR CARLEONE CONSULTORIO MEDICO DR CARLOS HENRIQUE GUEDES M M E M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 13 CONSULTORIO MEDICO DR CARLOS MARX FILHO CONSULTORIO MEDICO DR CESAR AUGUSTO FERRARI TEIXEIRA CONSULTORIO MEDICO DR CESAR KHOURY CONSULTORIO MEDICO DR ELCIO FARIA CONSULTORIO MEDICO DR ILDEFONSO BISPO CONSULTORIO MEDICO DR IZELINO CONSULTORIO MEDICO DR JADER BAHIA CONSULTORIO MEDICO DR JARY SOARES MENDONCA CONSULTORIO MEDICO DR JOANINO MEIRA CONSULTORIO MEDICO DR JOAO PRATES CONSULTORIO MEDICO DR JOSE ALTINO CONSULTORIO MEDICO DR LAURO GOULART CONSULTORIO MEDICO DR LEONARDO DUARTE CONSULTORIO MEDICO DR LEONARDO PEREIRA CONSULTORIO MEDICO DR LUIZ CARLOS BARRETO CONSULTORIO MEDICO DR MARCELO PORTO CONSULTORIO MEDICO DR MARCO MEDIANO CONSULTORIO MEDICO DR MARCOS DANTAS CONSULTORIO MEDICO DR OSWALDO SHUFFNER CONSULTORIO MEDICO DR PAULO HENRIQUE CHAVES CONSULTORIO MEDICO DR PAULO REMIGIO CONSULTORIO MEDICO DR RICARDO LOUTFI CONSULTORIO MEDICO DR VALDECY ANTONIO CONSULTORIO MEDICO DR VITOR GAUDENCIO CONSULTORIO MEDICO DRA AIN ZARA DE AZEVEDO SENA MEDIANO CONSULTORIO MEDICO DRA ALESSANDRA LEAL DE OLIVEIRA CONSULTORIO MEDICO DRA LUCIANA MARTA FONSECA CONSULTORIO MEDICO DRA NADJA SAMIRA CONSULTORIO MEDICO DRA PRISCILA PATITUCCI SOBROZA PEREIRA CONSULTORIO MEDICO DRA SONIA LEAL CONSULTORIO MEDICO DRA SUZY HANDERE CONSULTORIO MEDICO DRA VERONICA GANDULFO CONSULTORIO MEDICO DRA ZITA DE BRITO FREIRE CONSULTORIO MEDICO ELIANE DUARTE ARRUDA CONSULTORIO MEDICO FLORA MARIA SILVA RODRIGUES CONSULTORIO MEDICO FREDERICO AUGUSTO SCHUFFNER CONSULTORIO MEDICO GALILEU BRUNO MARTINS CONSULTORIO MEDICO GUSTAVO FRANCO MERIAN CONSULTORIO MEDICO HEBERTON DA SILVA CAMPOS CONSULTORIO MEDICO HELANO DE ALMEIDA CAMPOS CONSULTORIO MEDICO HERMAN PAULO MARX M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 14 CONSULTORIO MEDICO ILTER VOLMER DE OLIVEIRA CONSULTORIO MEDICO JOAO CARLOS CUNHA MELLO CONSULTORIO MEDICO JORGE MATTAR CONSULTORIO MEDICO JOSE WALTER GOMES RODRIGUES CONSULTORIO MEDICO JOUBERT NETO CARVALHO CONSULTORIO MEDICO JULIO CESAR CAMPOS CONSULTORIO MEDICO LUIZ AMANCIO BORGES CONSULTORIO MEDICO LUIZ LIGNANI NETTO CONSULTORIO MEDICO LUIZ RIEDEL DA SILVA TELES CONSULTORIO MEDICO MAGNALDO OLIVEIRA DA FONSECA CONSULTORIO MEDICO MARCELO HENLEY LINS CONSULTORIO MEDICO MARCIA MARTINS NOVAIS CONSULTORIO MEDICO MARCIA RAMALHO DOS SANTOS CONSULTORIO MEDICO MARCOA ANTONIO MARTIN DO AMARAL CONSULTORIO MEDICO NARMEM ALVES DE ALMEIDA CONSULTORIO MEDICO OLDAIR ROMULO DE OLIVEIRA CONSULTORIO MEDICO OSMARIO TEIXEIRA VIEIRA CONSULTORIO MEDICO PAULO ROBERTO CORDEIRO GALVAO CONSULTORIO MEDICO PETRONIO AUREO OLIVEIRA CONSULTORIO MEDICO RAFAEL FREIRE CONSULTORIO MEDICO RAUL DE SOUZA CARVALHO CONSULTORIO MEDICO RENI DOS REIS LAUAR CONSULTORIO MEDICO ROSA MARIA ALEXANDRINO DANGELO CONSULTORIO MEDICO SANDRA JUASSIARA RUAS MADUREIRA CONSULTORIO MEDICO SEBASTIAO EVERTON VIEIRA COLEN CONSULTORIO MEDICO SIMONE PEREIRA FIGUEIREDO CONSULTORIO MEDICO TEREZA CRISTINA CUNHA MELO CONSULTORIO MEDICO VERA LUCIA SANTANA PINHEIRO CONSULTORIO MEDICO WALCIR COSTA CONSULTORIO NEUROLOGICO DR NEWTON BUENO CONSULTORIO ODONTOLOGICO DESTAK LTDA CONSULTORIO ODONTOLOGICO DOUTOR DANILO KLIER SEDLMAIER CONSULTORIO ODONTOLOGICO DOUTOR DIANO LAUAR CONSULTORIO ODONTOLOGICO DOUTOR GEARLESSON BOTELHO MENDES CONSULTORIO ODONTOLOGICO DOUTOR IGOR VIEIRA BRACKS CONSULTORIO ODONTOLOGICO DOUTORA SIONE SILVA SENA CONSULTORIO ODONTOLOGICO DOUTORA VALERIA DE M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 15 SOUZA FIGUEIREDO CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR ALEXANDRE CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR ALLYSSON CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR ALMIR CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR ALOIZIO JOSE CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR ALOIZIO RICARDO CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR ALVARO VIEIRA NETO CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR AMANDIO CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR AMELANO RODRIGUES FILHO CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR ANDRE LUIS DE ARAUJO NERI CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR CASSIO CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR DANILO BARREIROS CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR DEOCLECIO CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR EDUARDO COUTO CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR EDUARDO GONTIJO CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR EULER CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR FABIO CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR FRANCISCO MOL CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR FRANCISCO RAMOS CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR GABRIEL LISBOA CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR HADONYS TOSCANO DUTRA CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR HENRIQUE BATTAGINI CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR HENRIQUE MENDES CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR HUGO CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR IVAN CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR JACKSON CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR JADER CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR JAEDERSON CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR JAQUES CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR JOABE OLIVEIRA SANTOS CONSULTORIO ODONTOLOGICO DR JOSE ANTONIO CERQUEIRA 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CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA LAURA NUBIA CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA LILIANE CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA LIZIA MARIA DA SILVA M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 17 CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA LUCIANA CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA MARCIA SANTOS CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA MARCIA ZIMERER CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA MARIA LUCIA CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA MARILENE CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA MARTA CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA RAYDNA CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA REGINA CELI CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA RIANE CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA ROSSANA CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA SILVANA MARTINS CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA TELMA CONSULTORIO ODONTOLOGICO DRA VALERIA VILELA CONSULTORIO ODONTOLOGICO PARA PACIENTES ESPECIAIS CONSULTORIO ODONTOLOGICO UMBERTO CONSULTORIO ODOTOLOGICO DR LUCAS VIEIRA BARREIROS DAYANE BORGES VIANA ECOS SERVICOS MEDICOS LTDA ESCOLA ESTADUAL ALBERTO BARREIROS ESCOLA ESTADUAL ALTINO BARBOSA ESCOLA ESTADUAL BOM JESUS ESCOLA ESTADUAL CABECEIRA DE SAO PEDRO ESCOLA ESTADUAL DR ANTONIO JACINTO PIMENTA ESCOLA ESTADUAL FREI ANTELMO CROPMAN ESCOLA ESTADUAL GERALDO LANDI ESCOLA ESTADUAL GERMANO AUGUSTO ESCOLA ESTADUAL GLORIA PENCHEL ESCOLA ESTADUAL NOSSA SENHORA DE FATIMA ESCOLA ESTADUAL SAO CRISTOVAO ESCOLA ESTADUAL SAO SEBASTIAO ESCOLA ESTADUAL TEODOLINO PEREIRA ESCOLA ESTADUAL TRISTAO DA CUNHA FABRICIO NACIF RIBEIRO FISIO KEIM FISIOCENTER FISIOCLIN CLINICA DE FISIOTERAPIA FISIOCLINICA FISIOCORPUS FISIODONTO GENESES GRS TEOFILO OTONI HOSPITAL MUNICIPAL DR RAIMUNDO GOBIRA HOSPITAL PHILADELFIA M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M E M M Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 18 HOSPITAL SANTA ROSALIA HOSPITAL SAO LUCAS HOSPITAL SAO LUCAS HOSPITAL SAO VICENTE DE PAULO HUMANITA IN NUCLEO INSTITUTO DE FISIOTERAPIA E ESTETICA LTDA INFE INSTITUTO DE IMAGENS DE TEOFILO OTONI TOMOGRAFIA COMPUTADORI INSTITUTO DE NEUROLOGIA DE TEOFILO OTONI INSTITUTO DE NEUROLOGIA E PSIQUIATRIA INTERNATO RURAL LABORATORIO CARLOS CHAGAS LABORATORIO CLINASE LABORATORIO DE PROTESE DENTARIA KELLY LABORATORIO DOUTORA ILEIDE LABORATORIO ESCOLA DE ANALISES CLINICAS LABORATORIO IZAC LABORATORIO KUMAIRA LABORATORIO PASTEUR LABORATORIO PROMED LABORATORIO SANTA LUCIA LABORATORIO SAO LUCAS LABVALE BIOMEDICINA LE MOUVEMENT LIFE CENTER CENTRO DE REABILITACAO LUSCLEIA SANDERS DETREZ MARIA LUCIA WANDERLEY VASCONCELOS MEDLAR MULTIMAGEM NUCLEO DE FISIOTERAPIA ODONTO LIFE ODONTO VITAL ORTHOS PENITENCIARIA TEOFILO OTONI POLICLINICA MUNICIPAL DR ROBERTO SHUFFNER POSTO ODONTOLOGICO CAIC PROGENIE PROGENIE CENTRO DE REPRODUCAO HUMANA E HOMEOPATIA PSF ALTINO BARBOSA PSF ALTO SAO JACINTO PSF BELA VISTA PSF BETEL PSF CASTRO PIRES M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M E M M M M M M M M M Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 19 PSF CEDRO PSF CIDADE ALTA PSF FILADELFIA PSF FUNCIONARIOS PSF GRAO PARA PSF INDAIA PSF JARDIM SAO PAULO PSF LAJINHA PSF MANOEL PIMENTA PSF MATINHA PSF MONTE CARLO SERRA VERDE PSF MUCURI PSF NOVO HORIZONTE PSF PALMEIRAS PSF PEDRO VERSIANE PSF PINDORAMA VILA ESPERANCA PSF RIO PRETINHO PSF SAO CRISTOVAO PSF SAO JACINTO PSF SAO JERONIMO PSF TAQUARA PSF TOPAZIO PSF VILA BARREIROS PSF VILA RAMOS PSF VILA SAO JOAO RADIOGRAPH CLINICA RADIOLOGICA RICARDO NEVES DA ROCHA LORENTZ SANTE CLINICA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE SESO SERVICO ESPECIALIZADO EM SAUDE OCUPACIONAL SEST SERVICO SOCIAL DO TRANSPORTE SINDICATO RURAL DE TEOFILO OTONI SONIMAGEM TRAILER ODONTOLOGICO ROTARY UAPS BELA VISTA UAPS PALMEIRAS UAPS SAO CRISTOVAO UAPS VILA BARREIROS UAPS VILA PEDROSA UAPS VILA VERONICA UNICOR UNIDADE BASICA DE REFERENCIA NORDESTE UNIDADE DE ASSISTENCIA FARMACEUTICA DRS TEOFILO OTONI UNIDADE DE SERVICOS ESPECIALIZADOS SESC M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M E M Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 20 UROCLIN UROLASER SERVICO DE LITOTRIPSIO VACCINE VALE IMAGEM VIDA IMUNE VACINAS VISAR M M M M M M NÚMEROS DE LEITOS POR ESPECIALIDADES EM TEOFILO OTONI Codigo 01 02 03 04 05 06 08 09 11 12 13 14 15 16 67 TOTAL Descrição CIRÚRGICO BUCO MAXILO FACIAL CARDIOLOGIA CIRURGIA GERAL ENDOCRINOLOGIA GASTROENTEROLOGIA GINECOLOGIA NEFROLOGIAUROLOGIA NEUROCIRURGIA OFTALMOLOGIA ONCOLOGIA ORTOPEDIATRAUMATOLOGIA OTORRINOLARINGOLOGIA PLASTICA TORAXICA TRANSPLANTE Existente Sus Não Sus 89 438 5905 41 191 781 265 459 348 378 1386 278 361 106 90 11116 72 281 3858 22 94 506 168 311 129 306 1042 102 184 55 84 7214 17 157 2047 19 97 275 97 148 219 72 344 176 177 51 6 3902 172 815 12972 48 146 25 89 278 741 388 495 268 16437 137 569 9707 24 71 22 53 195 602 248 430 202 12260 35 246 3265 24 75 3 36 83 139 140 65 66 4177 CLÍNICO 31 32 33 35 36 37 38 40 41 42 44 46 TOTAL AIDS CARDIOLOGIA CLINICA GERAL DERMATOLOGIA GERIATRIA HANSENOLOGIA HEMATOLOGIA NEFROUROLOGIA NEONATOLOGIA NEUROLOGIA ONCOLOGIA PNEUMOLOGIA Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 21 64 65 66 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 TOTAL 10 43 TOTAL 45 68 TOTAL 34 47 48 49 TOTAL 07 69 70 71 72 73 TOTAL COMPLEMENTAR UNIDADE INTERMEDIARIA UNIDADE INTERMEDIARIA NEONATAL UNIDADE ISOLAMENTO UTI ADULTO - TIPO I UTI ADULTO - TIPO II UTI ADULTO - TIPO III UTI PEDIATRICA - TIPO I UTI PEDIATRICA - TIPO II UTI PEDIATRICA - TIPO III UTI NEONATAL - TIPO I UTI NEONATAL - TIPO II UTI NEONATAL - TIPO III UTI DE QUEIMADOS OBSTÉTRICO OBSTETRICIA CIRURGICA OBSTETRICIA CLINICA PEDIATRICO PEDIATRIA CLINICA PEDIATRIA CIRURGICA OUTRAS ESPECIALIDADES CRONICOS PSIQUIATRIA REABILITACAO TISIOLOGIA HOSPITAL DIA CIRURGICO/DIAGNOSTICO/TERAPEUTICO AIDS FIBROSE CISTICA INTERCORRENCIA POS-TRANSPLANTE GERIATRIA SAUDE MENTAL 127 277 303 436 1684 134 64 195 45 126 484 16 21 3722 76 229 257 30 1378 60 0 173 35 0 406 10 20 2674 51 48 46 406 306 74 64 22 10 126 78 6 1 1048 2821 2072 4893 2046 1609 3655 775 463 1238 5207 573 5780 4271 468 4739 936 105 1041 1181 4259 152 91 5683 1084 2679 140 89 3992 97 1580 12 2 1691 555 22 1 3 6 70 657 269 22 1 3 6 70 371 286 0 0 0 0 0-286 Sumário TOTAL CLÍNICO/CIRÚRGICO TOTAL GERAL MENOS COMPLEMENTAR 27553 44566 19474 8079 32231 12335 Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 22 Sem dúvida, é inegável a insuficiência de recursos humanos na região, considerando a importância que a cidade vem alcançando como pólo integrador dos setores urbanos e rurais do entorno. E mais, quando se leva em conta que todo processo de desenvolvimento sustentável se ampara, inquestionavelmente, no binômio saúde/educação e repousa em estratégias capazes de conter a evasão da juventude para centros mais avançados. Diante dessas ponderações e estimando que a formação de profissionais Gestores na área hospitalar impulsionaria o efetivo desenvolvimento social e econômico do município e região, aproveitando o seu potencial para absorver os egressos do Curso, esta iniciativa da FATEGÍDIO resultará, inquestionavelmente, em melhorias na organização e estruturação dos serviços de saúde da região, com impactos importantes na mitigação de riscos de doenças e melhoria ao atendimento, além de abrir caminhos para o mercado de trabalho. T. Otoni está inserido também em vários programas do Ministério da Saúde, como: a) Programa Saúde da Família; b) Atenção à Saúde da Mulher, Criança e Adolescente e Programa Viva Vida; c) Combate ao Câncer de Colo de Útero e Mama; d) Vigilância Nutricional - SISVAN - Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional de Crianças e Gestantes; e) DST/AIDS; f) Pneumologia Sanitária; g) Dermatologia; h) Saúde Mental; i) Hipertensão e Diabetes; j) Sistema de Informação da Atenção Básica – SIAB; k) Imunização - (PNI) - Programa Nacional de Imunização; l) Saúde Bucal - busca melhorar as condições de saúde bucal da população. j) Viva Vida Face ao exposto, ressaltamos que a formação de Gestores Hospitalar representará para T. Otoni, e região, uma das ações estratégicas na melhoria da qualidade dos serviços prestado à população. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 23 1.1.2 AUTO-AVALIAÇÃO A auto-avaliação do curso é um dos componentes do SINAES e está relacionada à melhoria da qualidade da educação superior; à orientação da expansão de sua oferta; ao aumento permanente da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social; ao aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das instituições de educação superior, por meio da valorização de sua missão pública, da promoção dos valores democráticos, do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação da autonomia e da identidade institucional. A Avaliação Institucional divide-se em duas modalidades, avaliação interna e avaliação externa, entendemos que estas avaliações foram realizada de maneira excelente, e a partir destas, a direção institucional tomou diversas decisões acadêmico-administrativas em melhorias na formação do aluno. 1.1.3 OBJETIVOS DO CURSO O curso de Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO tem por objetivo permitir ao egresso, obter adequado conhecimento teórico e instrumentalização técnica formando um profissional apto a assumir responsabilidades técnicas e administrativas, planejar e executar estudos, projetos ou pesquisas científicas ligadas à Gestão Hospitalar, dominando avanços tecnológicos e reconhecendo as possibilidades de ampliação do mercado de trabalho. Através de uma ótica de formação, humanista crítica e reflexiva de profissionais com competências e habilidades para atuar em todos os níveis da Gestão Hospitalar publica e privada. O curso dispõe de uma equipe multiprofissionais para a formação do egresso, possibilitando que o mesmo possa assumir posição de liderança nas diferentes modalidades e competências geradas por uma formação complexa reflexiva visando o bem-estar da comunidade de acordo com os princípios éticos inerentes à profissão gestora. Assim, o curso de Curso Tecnólogo em Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO tem por objetivo formar profissionais críticos e reflexivos, com conhecimento teórico-metodológicos, éticos-políticos e técnico-operativos, competentes e capazes de interagir no social, científico e tecnológico, com ética e comprometimento com a política de saúde, sintonizado com as particularidades das demandas regionais, onde a assistência gestora ocorrerá em Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 24 todos os níveis das diversas ações de saúde individuais e coletivas se fizer necessária para o bem estar dos colaboradores e clientes. Como também possibilitar a formação de agentes capazes de responder às exigências da maioria da sociedade como profissionaiscidadãos, que contribuam efetivamente para o acesso de todos a um sistema público de saúde eficaz e de qualidade. O Curso tem por objetivos também formar profissionais capazes de liderar os diversos serviços e setores da instituição, coordenando equipes multiprofissionais; Dotar com conhecimentos atuais e fundamentais das práticas de gestão, apresentando as tecnologias mais atuais; Capacitar os alunos para executar ações com responsabilidade sócio-ambiental, postura ética e humanização no atendimento; Formar gestores que mantenham bom relacionamento e comunicação no ambiente organizacional e diversas instâncias do ambiente externo; Formar profissionais capazes de administrar os serviços de hospitais e congêneres; Formar gestores capazes de gerenciar sistemas privados de saúde e de “seguro saúde”; Qualificar e credenciar profissionais que já atuem na área da saúde; 1.1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O perfil desejado do egresso do Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO é coerente com os objetivos do curso e compatível com o estabelecido nas DCN para o Curso. Pretende-se um curso voltado à formação de profissional apto a atuar em um mercado competitivo e em constante transformação. O egresso será um profissional gestor, com habilidade técnico-científica; visão humanista, crítica e reflexiva sobre a realidade econômica, política, social e cultural, capacitado a exercer atividades referentes à administração Hospitalar, preocupado com os modos de prevenir, preservar e recuperar a saúde de indivíduos e/ou grupos populacionais, comprometido com sua educação continuada e pautado em princípios éticos da gestão. O profissional, nesta concepção, encontrar-se-á apto a exercer sua profissão comprometido com os valores éticos e de cidadania, compreendendo que o social deve ser uma extensão do individual, tendo por base atitudes de cooperação e solidariedade, imbuídos também no respeito aos direitos humanos e garantias fundamentais em todos os âmbitos de seu atuar, responsabilizando-se pelo resultado que suas atividades possam vir a ter, tendo em vista sempre o bem-estar dos cidadãos, habilitados com o referencial Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 25 teórico reflexivo, capaz de orientá-lo a uma prática comprometida. Deverá ter consciência de que a saúde é direito de todos e dever do estado, e que, mesmo sendo dever do estado, cada profissional de saúde deve atuar como cidadão consciente do outro, capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano e contribuir para efetivar ações que possam atender mais eficazmente aos menos favorecidos. O egresso deverá ser capaz de compreender a necessidade de um contínuo aperfeiçoamento profissional e desenvolvimento pessoal; e prosseguir estudos de pósgraduação em programas de especialização ou de mestrado e doutorado. Para atingir tal nível de preparação, o profissional receberá uma sólida formação humanística, axiológica e visão geral que o contextualize no meio social, político, ambiental, econômico e cultural e, para isto, deverá internalizar valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional. Num ambiente de organização metodológica científica e envolvência multidisciplinar, espera-se que o egresso tenha autonomia profissional e intelectual e tome decisões justas e equilibradas, sempre preocupado em fortalecer seus conhecimentos teóricos e de avaliar continuamente sua prática profissional, através do constante processo de atualização e renovação. Para tanto, ao longo do Curso, vários aspectos serão cuidados tendo em conta a formação do egresso conforme abaixo descrito: • A flexibilidade dos currículos plenos, integrando o ensino das unidades de estudo com outros componentes curriculares, tais como oficinas, seminários temáticos, estágio, atividades complementares; • Um rigoroso trato teórico, técnico e científico, que possibilite a compreensão dos problemas e desafios com os quais o profissional se defrontará; • O estabelecimento das dimensões investigativa e interpretativa como princípios formativos e condição central da formação profissional, e da relação teoria e realidade; • A presença da interdisciplinaridade no projeto de formação profissional; • O exercício do pluralismo teórico-metodológico como elemento próprio da vida acadêmica e profissional; • O respeito à ética profissional; e Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 26 • A indissociabilidade entre a supervisão acadêmica e profissional na atividade de estágio. Os fatores citados anteriormente possibilitará o egresso ter as seguintes Habilidades e competências: Planejar, organizar, controlar, liderar e gerenciar os processos de trabalho em saúde Integrar as diversas áreas tais como: gestão de pessoas, materiais e equipamentos, compras, custos, áreas de apoio e logística hospitalar, priorizando os setores-fins Acompanhar e supervisionar contratos e convênios de modo a proporcionar a sustentabilidade organizacional Promover a melhoria contínua nos processos e a humanização no atendimento Atuar em hospitais e nos diversos serviços de saúde, tanto público como privado, inseridos no sistema de saúde. Comunicar-se com desenvoltura nas relações interpessoais e interpretar corretamente os documentos técnicos e específicos da área; Agir com criatividade, visão humanístico-social, postura crítica e pró-ativa, congregando o lado humano e o empresarial; Promover mudanças organizacionais; Atuar com autonomia em equipes; Gerir e utilizar informações que respaldem a tomada de decisões, com iniciativa e criatividade, na busca de novos caminhos e na solução de problemas; Desenvolver ações que mantenham a saúde financeira e organizacional da empresa, com entendimento amplo da responsabilidade social; Dar suporte logístico à produção e à prestação de serviços em gestão hospitalar; Dominar os indicadores de desempenho da organização hospitalar; Identificar políticas e diretrizes na organização hospitalar; Acompanhar a parte financeira e contábil da organização hospitalar; Gerenciar a administração de material e patrimônio das organizações de saúde; Acompanhar os fluxos dos Processos das áreas Médicas, Técnica, administrativa; Dominar a legislação pertinentes ao sistema de saúde; Ter espírito empreendedor nas organizações de saúde. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 27 A coerência do processo demonstra a plena articulação dos documentos formais da FATEGÍDIO com as DCN, as necessidades profissionais e sociais, as competências e habilidades a serem adquiridas e/ou desenvolvidas durante o curso, expressando mais uma vez a política de ação institucional, claramente perceptível para a comunidade interna da Instituição. . 1.1.5 NÚMERO DE VAGAS A autorização de funcionamento do Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO foi prevista com um total de 120 (cento e vinte) vagas anuais, distribuídas em 3 (três) turmas com 40 (quarenta) vagas cada, no turno noturno, de forma modular. O número de 120 (cento e vinte) vagas corresponde plenamente à dimensão do corpo docente e às condições de infra-estrutura da IES, para o funcionamento do curso, conforme poderá ser verificado na oportunidade da avaliação “in loco” das condições de oferta do curso. 1.2 PROJETO DO CURSO: FORMAÇÃO Para a organização do plano curricular pleno do curso de Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO foram considerados os aspectos norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, naquilo que tange a educação superior, tudo aliado aos documentos internos da Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO, o Plano Pedagógico Institucional (PPI), o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), o Regimento e suas políticas internas. As unidades de ensino constantes de seu plano curricular pleno, suas respectivas ementas e a bibliografia indicada, apresentadas em anexo, indicam compatibilidade adequada com os objetivos do curso e se articulam com os eixos norteadores do Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO de acordo com as DCNs do mesmo. Como pode ser verificado a partir das informações constantes no próximo item “1.2.1 - Conteúdos curriculares” -, procurou-se focalizar o perfil do egresso/profissional em Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO, que deverá ser um apto a atuar em um mercado competitivo e em constante transformação. O egresso será um profissional Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 28 gestor, com habilidade técnico-científica; visão humanista, crítica e reflexiva sobre a realidade econômica, política, social e cultural, capacitado a exercer atividades referentes modo a prevenir, preservar e recuperar a saúde de indivíduos e/ou grupos populacionais, comprometido com sua educação continuada e pautado em princípios éticos. baseado nas DCNs a FATEGIDIO estará apto a planejar, organizar, controlar, liderar e gerenciar os processos de trabalho em saúde Integrar as diversas áreas tais como: gestão de pessoas, materiais e equipamentos, compras, custos, áreas de apoio e logística hospitalar, priorizando os setores-fins, acompanhar e supervisionar contratos e convênios de modo a proporcionar a sustentabilidade organizacional, promover a melhoria contínua nos processos e a humanização no atendimento, atuar em hospitais e nos diversos serviços de saúde, tanto público como privado, inseridos no sistema de saúde, comunicar-se com desenvoltura nas relações interpessoais e interpretar corretamente os documentos técnicos e específicos da área; agir com criatividade, visão humanístico-social, postura crítica e próativa, congregando o lado humano e o empresarial; promover mudanças organizacionais; atuar com autonomia em equipes; gerir e utilizar informações que respaldem a tomada de decisões, com iniciativa e criatividade, na busca de novos caminhos e na solução de problemas; desenvolver ações que mantenham a saúde financeira e organizacional da empresa, com entendimento amplo da responsabilidade social; dar suporte logístico à produção e à prestação de serviços em gestão hospitalar; dominar os indicadores de desempenho da organização hospitalar; identificar políticas e diretrizes na organização hospitalar; acompanhar a parte financeira e contábil da organização hospitalar; gerenciar a administração de material e patrimônio das organizações de saúde; acompanhar os fluxos dos Processos das áreas Médicas, Técnica, administrativa; dominar a legislação pertinentes ao sistema de saúde; ter espírito empreendedor nas organizações de saúde. O egresso da FATEGÍDIO deverá ser capaz de compreender a necessidade de um contínuo aperfeiçoamento profissional e desenvolvimento pessoal; e prosseguir estudos de pós-graduação em programas de especialização ou de mestrado e doutorado. Esse profissional será dotado, também, de formação intelectual e cultural, crítica e competente em sua área de atuação, com capacidade criativa, reflexiva e transformadora, nas ações culturais inerentes ao seu mercado de trabalho e ao mundo contemporâneo. 1.2.1 ESTRUTURA CURRICULAR Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 29 A estrutura curricular do Curso Superior em Gestão Hospitalar obedece ao disposto na Lei n.º 9.394, de 20/12/96, no Decreto n.º 2.208, de 17/04/97, no Parecer n.º 436/01, de 02/04/01, na Resolução CNE/CP 3, nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico - DCN, Parecer n.º 29/02, 03/12/02, e nas resoluções específicas, para cada curso, expedidas pelos órgãos competentes. O Curso confere, ao profissional egresso, um conhecimento multi-disciplinar, distribuídos numa carga horária total de 2.640 horas, sendo recomendado para integralização em seis semestres. A organização da grade curricular a ser vencida semestralmente pelo estudante reflete a harmonia e equilíbrio das diferentes disciplinas e atividades que a compõem, considerando a distribuição, inter-relação seqüencial e carga horária. No entanto, a grade curricular é flexível o que oportuniza aos estudantes construí-la através de componentes curriculares que atenda expectativas individuais e coletiva que permitindo atualização constante. QUADRO DE DISCIPLINAS E CARGA HORÁRIA 1º MÓDULO Ambiente Hospitalar Matemática Finaceira I Redação Técnica Carga Horária 80 HORAS 80 HORAS 40 HORAS 200 HORAS 2º MÓDULO Matemática Financeira II Fundamentos Orgânicos no Setor de Saúde Políticas Publicas e Legislação em Saúde 3º MÓDULO Economia Aplicada I Inglês Instrumental Filosofia e Ética 80 HORAS 80 HORAS 40 HORAS 200 HORAS 80 HORAS 80 HORAS 40 HORAS 200 HORAS 4º MÓDULO Economia Aplicada II Gestão de Recursos Humanos em Saúde I Informática Aplicada a Saúde 5º MÓDULO Contabilidade para Administradores I Custos Hospitalares I 80 HORAS 80 HORAS 40 HORAS 200 HORAS 80 HORAS 80 HORAS Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 30 Liderança I 40 HORAS 200 HORAS 6º MÓDULO Contabilidade para Administradores II Custos Hospitalares II Liderança II 7º MÓDULO Orçamentos e indicadores de Gestão I Métodos e Técnicas de Pesquisa Gestão de Informação em Saúde I 8º MÓDULO Orçamentos e indicadores de Gestão II Gestão de Informação em Saúde II Psicologia Aplicada a Saude 9º MÓDULO Estatística Aplicada I Gestão de Equipes em Saúde I Marketing em saúde I 80 HORAS 80 HORAS 40 HORAS 200 HORAS 80 HORAS 80 HORAS 40 HORAS 200 HORAS 80 HORAS 60 HORAS 60 HORAS 200 HORAS 80 HORAS 60 HORAS 60 HORAS 200 HORAS 10º MÓDULO Estatística Aplicada II Gestão de Equipes em Saúde II Marketing em saúde II 80 HORAS 60 HORAS 60 HORAS 200 HORAS 11º MÓDULO Gestão de Recursos Humanos em Saúde II Logistica Hospitalar I Relações Interpessoais na Area de Saúde e do Trabalho 12º MÓDULO Logistica Hospitalar II Sociologia das Organizações em Saúde Saúde Pública Libras 80 HORAS 80 HORAS 40 HORAS 200 HORAS 80 HORAS 40 HORAS 40 HORAS 40 HORAS 200 HORAS Estágio Supervisionado (8* ao 12*) 240 HORAS CARGA HORÁRIA TOTAL 2400 HORAS O compromisso do Curso Superior Gestão Hospitalar vai além da educação formal, preocupando-se também com a capacitação dos estudantes para o estudo continuado e a atualização de egressos. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 31 Pode-se perceber que o Curso de gestão Hospitalar permite uma excelentes flexibilidade, interdisciplinaridade, atualização com o mundo do trabalho, conforme estrutura curricular acima descrita. 1.2.2 CONTEÚDOS CURRICULARES Definidos os conteúdos curriculares, levando-se aspecto de relevância e de atualidade, em concordância e coerência com os objetivos do curso e com o perfil dos egressos, depois de estabelecidas as inter-relações dos conteúdos das unidades de ensino, foi composto o plano curricular pleno do curso, apresentado na página seguinte. Pode-se observar o pleno dimensionamento da carga horária para o desenvolvimento do curso, o qual complementado por atividades extra-classe, como atividades complementares, estágios curriculares supervisionados, plenamente definidas e articuladas com o processo global de formação, expressando uma política de ação institucional, que deverá ser claramente perceptível para toda a comunidade interna e externa da Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO. Logo a seguir do plano curricular pleno do Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO, apresenta-se o ementário e a bibliografia para o mesmo. O ementário explicita, na mesma ordem adotada na Matriz Curricular, as linhas mestras dos conteúdos que são desenvolvidos em cada módulo, disciplina ou atividade, seus objetivos, além da bibliografia básica, complementar e adicional. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 32 Unidade Curricular Período letivo : AMBIENTE HOSPITALAR 1º MÓDULO Carga Horária 80 : Objetivos Fornecer ao aluno conceitos teóricos e práticos sobre os ambientes hospitalares e suas dependências. Ementas Saúde. Objetivos dos profissionais de saúde. O atendimento à saúde. Serviços de atenção à saúde. Hospital. Terminologia hospitalar. Procedimentos administrativos: admissão ou internação. Alta. Transferência. Alimentação. Lavanderia. UTI. Centro cirúrgico. Corpo médico. Setor de Enfermagem. Emergência. Bibliografia Básica Associação Paulista de Medicina. SUS: o que você precisa saber sobreo o Sistema Único de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2005. v. 1. 256 p. ISBN 85-7379-524-7. BURMESTER, Haino (Org.). Manual de gestão hospitalar do CQH: livro de casos práticos. 2. ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2009. 686 p. ISBN 978-85-7728-120-6. KAWAMOTO, Emília Emi; FORTES, Julia Ikeda, Fundamentos de Enfermagem. E.P.U, 2ª São Paulo, 1997 Bibliografia Complementar BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 164 p. il. color. (Comunicação e educação em Comunicação e educação em Saúde). ISBN 85-334-0537-5. BURMESTER, Haino (Coord.). Manual de gestão hospitalar do CQH: livro de casos práticos. São Paulo: Atheneu, 2003. 232 p. ISBN 857379-618-9. SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Título original: Brunner & Suddarth's textbook of medical-surgical nursingc. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2002. v. 1. 509 p. il. ISBN 85-277-0721-7. CIARLINI FILHO, Clauder; PAZ, Francisco Ivan da Silva (Coord.). Fundamentos e organização da saúde: programa de saúde, fundamentos de enfermagem, organização do setor de saúde. 2. ed. Fortaleza: CENETI, 2003. 143 p. il. (Radiologia). FELICÍSSIMO, Angelo et al. Manual de gestão hospitalar do CQH: livro de casos práticos. São Paulo: Atheneu, 2003. 232 p. ISBN 85-7379618-9. Unidade Curricular MATEMÁTICA FINANCEIRA I Período letivo : 1º MÓDULO Carga Horária 80 : Objetivos Fornecer ao aluno subsídios que o capacitem a resolver problemas matemáticos relacionados às rotinas da área de Administração, explorando, sempre que possível, situações aplicáveis à realidade. Ementas Noções de matemática comercial. Juros simples, descontos simples, juros compostos, descontos compostos. Operações com taxas de juros. Rendas. Depreciação. Séries de pagamentos. Bibliografia Básica VERAS, Lilia Ladeira. MATEMÁTICA FINÂNCEIRA.6 * Ed. São Paulo: Atlas, 2007 FRANCISCO, Walter de. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 319 p. ISBN 85-224-0707-X. TEIXEIRA, James; DI PIERRO NETTO, Scipione. Matemática Financeira. São Paulo: Pearson Makron Books, 1998. 134 p. ISBN 85-346-0767-2. Bibliografia Complementar FARO, C. Matemática Financeira. São Paulo. Atlas1997 FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 180 p. ISBN 85-224-2523-X. MILKOVICH, George T; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. Tradução de Reynaldo C. MARCONDES. São Paulo: Atlas, 2000. 534 p. ISBN 85-224-2312-1. ZENTGRAF, Roberto. Matemática Financeira objetiva. 3. ed. Rio de Janeiro: Editoração; ZTG, 2002. 370 p. ISBN 85-86393-05-3. ZENTGRAF, Roberto. Estatística objetiva. Rio de Janeiro: ZTG, 2001. 468 p. ISBN 85-88309-01-7. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 34 Unidade Curricular REDAÇÃO TÉCNICA Período letivo : 1º MÓDULO Objetivos Carga Horária : 40 orais e escritos, técnicos e acadêmicos. Ementa Teoria da comunicação e da enunciação. Noções de sociolingüística. Noções de semiologia e expressão oral e escrita. Bibliografia Básica GARCIA, Luiz (Ed.). Manual de redação e estilo. 29. ed. São Paulo: Globo, 2005. 246 p. ISBN 85-250-1099-5 GRANATIC, Branca. Redação, humor e criatividade. São Paulo: Scipione, 1997. 255 p. il. ISBN 85-262-2969-9. BASTOS, Lília da Rocha; PAIXÃO, Líria; FERNANDES, Lúcia Monteiro et al. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 1. 222 p. 3ª reimpressão; acompanhado de CD-ROM. ISBN 85-216-1356-3. Bibliografia Complementar CARNEIRO, Agostinho Dias. redação em construção: a escritura do texto. 2. ed. rev. amp. São Paulo: Moderna, 2003. 288 p. ISBN 85-16-02855-0. COELHO, Samiri Maria Pinto (Rev.). Português: redação, interpretação de texto. Belo Horizonte: CEDIC, [2000?]. 112 p. il. (Biblioteca do Milênio). FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 8. ed. São Paulo: Ática, 1994. 431 p. il. ISBN 85-08-03468-7. MEDEIROS, João Bosco. Redação Técnica: elaboração de relatórios técnico-cientificos e técnicas de normalização textual:teses, dissertações, monografias, relatórios técnico-cientificos e TCC / João Bosco Medeiros, Carolina Tomasi, -- 2. ed. – São Paulo: Atlas, 2010. – ISBN 978-85-224-5982-7 TOBAR, Frederico; YALOUR, Margot Romano. Como fazer teses em saúde pública: conselhos e idéias para formular projetos e redigir teses e informes de pesquisas. Tradução de Maria Ângela Cançado. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001. 170 p. il. color. (Enfermagem prática). 3ª reimpressão. ISBN 85-7541-004-0. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 35 Unidade Curricular FUNDAMENTOS ORGÂNICOS DO SETOR DE SAÚDE Período letivo : Carga Horária : 80 2º MÓDULO Objetivos Proporcionar ao aluno uma visão do ambiente hospitalar. Ementa Assistência respiratória; parada cardíaca; convulsões, desmaios, choque, hemorragia, queimaduras; traumatismos/fraturas; primeiros socorros em radiologia; controle de infecção hospitalar; hospital – especialidades clínicas e áreas; áreas e artigos hospitalares; esterilização/desinfecção; soluções desinfetantes e antisépticas de uso hospitalar; equipamentos de proteção individual e precauções universais; técnicas de lavagens das mãos; remoção e reconstituição de soluções; técnicas de aplicação de medicamentos pelas vias oral, ID, SC, IM e EV. Bibliografia Básica FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (Org.). Fundamentos, conceitos, situações e exercícios. 6. ed. São Caetano do Sul: Difusão, 2003. 398 p. il. (Práticas de enfermagem). 2ª reimpressão. ISBN 85-88489-031. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel . Fundamentos de economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 246 p. ISBN 85-0204309-9. KAWAMOTO, Emilia Emi; FORTES, Julia Ikeda. Fundamentos de enfermagem. 2. ed. rev. amp. São Paulo: EPU, 1997. 250 p. il. ISBN 85-12-12580-2. Bibliografia Complementar AVELLO, Isabel M. Sancho; GRAU, Carme Ferré. Enfermagem: Fundamentos do processo de cuidar. Traduzido por Torrieri Guimarães. 4. ed. São Paulo: Difusão cultural do livro, 2005. 551 p. il. ISBN 85-7338-611-8. CAMPOS, Juarez de Queiroz et al. Fundamentos de saúde pública. São Paulo: Edição do autor, 1990. v. 3. 160 p. FERNANDES, Nurimar C. Rotinas da enfermaria de dermatologia: do serviço de dermatologia da faculdade de medicina da UFRJ. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. 129 p. il. color. ISBN 85-7379-362-7. LOMBA, Marcos; LOMBA, André. Princípios básicos da enfermagem. Rio de Janeiro: Objetivo saúde, [199?]. 128 p. il. color. HOOD, Gail Harkness ; DINCHER, Judith R. Fundamentos e prática da enfermagem: atendimento completo ao paciente. Tradução de Regina Garcez. 8. ed. Porto Alegre: Artes médicas, 1995. v. 1. 359 p. il. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 36 Unidade Curricular POLÍTICAS PÚBLICAS E LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Período letivo : Carga Horária : 40 2º MÓDULO Objetivos Proporcionar ao aluno uma aproximação com conceitos do Direito em torno das relações de poder, a participação do Estado, a constitucionalização de direitos fundamentais e compreensão dos principais diplomas legais integrantes do universo do administrador público e privado. Ementas Conhecimento dos aspectos legais da saúde e da previdência. Relacionamento dos aspectos legais da saúde. Bibliografia Básica BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação Nacional de DST e AIDS. Infecção pelo HIV em adultos e adolescentes: recomendações para terapia anti-retroviral. Brasília: Ministério da Saúde, 1999. 27 p. ISBN 85-334-0202-6. SCLIAR, Moacyr et al. Saúde pública: histórias, Políticas e revolta. São Paulo: Scipione, 2002. 142 p. il. (Mosaico ensaios & documentos). ISBN 85-262-4160-5. SIRVINSKAS, Luis Paulo (Org.). Legislação de direito ambiental: constituição federal. 4. ed. São Paulo: Rideel, 2009. 632 p. (Leis Rideel). ISBN 978-85-3391120-8. Bibliografia Complementar CAMPOS, Juarez de Queiroz et al. Fundamentos de saúde pública. São Paulo: Edição do autor, 1990. v. 3. 160 p. CIARLINI FILHO, Clauder; PAZ, Francisco Ivan da Silva (Coord.). Fundamentos e organização da saúde: programa de saúde, fundamentos de enfermagem, organização do setor de saúde. 2. ed. Fortaleza: CENETI, 2003. 143 p. il. (Radiologia). COELHO, Samiri Maria Pinto (Rev.). História geral. Belo Horizonte: CEDIC, [2000?]. v.1. 112 p. il. (Biblioteca do Milênio). FERNANDES, Roberto Ramos (Org.). A saúde da família: respostas para as dúvidas mais comuns sobre todas as especialidades médicas. São Paulo: Saúde e vida, 2004. v. 1. 180 p. il. color. SZABÓ JÚNIOR, Adalberto Mohai . Educação ambiental e gestão de resíduos. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2008. 118 p. il. ISBN 978-85-339-1095-9. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 37 Unidade Curricular MATEMÁTICA FINANCEIRA II Período letivo : Carga Horária : 80 2º MÓDULO Objetivos Fornecer ao aluno subsídios que o capacitem a resolver problemas matemáticos relacionados às rotinas da área de Administração, explorando, sempre que possível, situações aplicáveis à realidade. Ementas O capital mercantil e sua teoria: Lógica do capital mercantil. Natureza do excedente e política econômica. O pensamento fisiocrata: excedente, econômico, rendimentos e distribuição. Adam Smith: teoria do valor, preço e salário. David Ricardo: lucro, teorias do valor e da distribuição: Karl Marx: Mercadoria, valor, capital, força de trabalho, mais valia e progresso. Bibliografia Básica ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. Matemática Financeira: uso das minicalculadoras HP-12C e HP-19BII: mais de 500 exercícios propostos e resolvidos. São Paulo: Atlas, 1993. 325 p. ISBN 85-224-0762-2. FRANCISCO, Walter de. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 319 p. ISBN 85-224-0707-X. TEIXEIRA, James; DI PIERRO NETTO, Scipione Matemática Financeira. São Paulo: Pearson Makron Books, 1998. 134 p. ISBN 85-346-0767-2. Bibliografia Complementar FARO, C. Matemática Financeira. São Paulo. Atlas1997 FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 180 p. ISBN 85-224-2523-X. MILKOVICH, George T; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. Tradução de Reynaldo C. MARCONDES. São Paulo: Atlas, 2000. 534 p. ISBN 85-224-2312-1. ZENTGRAF, Roberto. Matemática Financeira objetiva. 3. ed. Rio de Janeiro: Editoração; ZTG, 2002. 370 p. ISBN 85-86393-05-3. ZENTGRAF, Roberto. Estatística objetiva. Rio de Janeiro: ZTG, 2001. 468 p. ISBN 85-88309-01-7. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 38 Unidade Curricular INGLÊS INSTRUMENTAL Período letivo : Carga Horária : 80 3º MÓDULO Objetivos Ampliar os conhecimentos da língua, tendo em mãos uma ferramenta facilitadora de extrema importância para o bom desempenho da profissão. Ementas Conteúdo gramatical técnico, contextualização de questões formais. Seqüenciamento de fatos ou idéias, relações textuais de causa e efeito, tempo e espaço, reprodução e resumo do material lido. Bibliografia Básica AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elisabeth. The new simplified grammar. 3. ed. reform. São Paulo: Richmond Publishing, 2004. 224 p. il. color. ISBN 85-16-042723 PRESCHER, Elisabeth; PASQUALIN, Ernesto; AMOS, Eduardo. Inglés: graded english. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003. 258 p. il. color. (Base). ISBN 85-1603823-8. MARQUES, Amadeu. Password: special editions. 2. ed. São Paulo: Ática, 2002. 422 p. il. color. ISBN 85-08-07361-5 Bibliografia Complementar MICHAELIS: moderno dicionário Inglés:: Inglés:-português português- Inglés: 11. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2009. 1735 p. ISBN 85-06-04216-X. NASCIMENTO, Íris Silva. Inglés:. Belo Horizonte: CEDIC, [2000?]. 160 p. il. (Biblioteca do Milênio). KLAUS, Marshall H; FANAROFF, Avroy A. Care of the high-risk neonate. 3. ed. 1986: Ardmore Medical Books, Philadelphia. 455 p. il. ISBN 0-7216-1836-7. STIEHM, E. Richard; FULGINITI, Vincent A. Immunologic dosorders in infants and children. 2. ed. Philadelphia: W. B. Saunders Company, 1980. 817 p. il. ISBN 0-7216-8603-6. NASCIMENTO, Íris Silva. Inglês. Belo Horizonte: CEDIC, [2000?]. 160 p. il. (Biblioteca do Milênio). Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 39 Unidade Curricular FILOSOFIA E ÉTICA Período letivo : Carga Horária : 40 3º MÓDULO Objetivos Possibilitar ao aluno entender os aspectos filosóficos e éticos que dão sustentação pessoal, emocional e racional e fundamental suas tomadas de decisão. Ementas Fundamentos Filosóficos. Lógica. Objetividade dos Valores. Ética da Gestão Hospitalar da Empresa e do Gerente. Bibliografia Básica CHAUI, Marilena. Convite a Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2004. 424 p. il. ISBN 85-08-08935-X. MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge ZAHAR Editor. 1997. REZENDE, Antonio (Org.). Curso de Filosofia: para professores e alunos dos cursos de ensino médio e de graduação . 15. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2010. 311 p. ISBN 978-85-7110-399-3. Bibliografia Complementar BITTAR, Eduardo Carlos Bianca; ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de Filosofia do direito. São Paulo: Atlas, 2001. COING, Helmut. Elementos fundamentais da Filosofia do direito. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 2002. STONE, I.F. O julgamento de Sócrates. São Paulo : Editora Schwarcz Ltda. 1999. VALLS, Álvaro L. M.. O que é ética. 9. ed.. São Paulo: Brasiliense , 1994. 82 p. il. (Primeiros passos). 18ª reimpressão . ISBN 85-11-01177-3. GUERRA FILHO, Willis Santiago. Introdução à Filosofia e à Epistemologia Jurídica. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 1999. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 40 Unidade Curricular ECONOMIA APLICADA I Período letivo : Carga Horária : 3º MÓDULO 80 Objetivos Proporcionar a compreensão do comportamento dos agentes econômicos e das características das estruturas de mercado nas economias contemporâneas. Ementas A economia e seus conceitos básicos. Teoria elementar de funcionamento do mercado: demanda, oferta e equilíbrio de mercado; teoria da firma. Estruturas de mercado e formação de preços: concorrência, monopólio e oligopólio. Padrões de concorrência em mercados oligopolísticos: tipos de mercado e barreiras de entrada. Estratégias de crescimento das firmas: diferenciação do produto, diversificação da produção, integração vertical, mudança tecnológica. Bibliografia Básica LIMEIRA, André Luís Fernandes et al. Contabilidade para executivos. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005. 110 p. (Gestão Empresarial). ISBN 85-225-0406-7. MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 526 p. ISBN 85-02-03497-9. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel . Fundamentos de Economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 246 p. ISBN 8502-04309-9 Bibliografia Complementar FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (Org.). Administração de medicamentos: revisando uma prática de enfermagem. 8. ed. São Caetano do Sul: Difusão, 2003. 270 p. 2ª reimpressão. ISBN 85-88489-02-3. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 213 p. ISBN 85-244-4031-X FERNANDES, Nurimar C. Rotinas da enfermaria de dermatologia: do serviço de dermatologia da faculdade de medicina da UFRJ. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. 129 p. il. color. ISBN 85-7379-362-7. MINICUCCI, Agostinho. Técnicas do trabalho de grupo. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 313 p. il. ISBN 85-224-2933-2. MILKOVICH, George T; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. Tradução de Reynaldo C. MARCONDES. São Paulo: Atlas, 2000. 534 p. ISBN 85-224-2312-1. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 41 Unidade Curricular GESTÃO RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE I Período letivo : Carga Horária : 80 4º MÓDULO Objetivos Identificar os fatores relevantes da Gestão de Pessoas no contexto organizacional. Refletir sobre aspectos relevantes do relacionamento interpessoal. Discutir os principais subsistemas de Recursos Humanos. Compreender o papel do Administrador no processo de Gestão de Pessoas. Ementas Conceitos e reconhecimentos dos processos pertinentes à área de gestão de pessoas aplicada à saúde. Atitudes eficazes de gestão de pessoas. Seleção, treinamento. Avaliação. Promoção. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. OLIVEIRA, Lavinia Santos de Souza. Um panorama sobre Recursos Humanos em Saúde indígena. Saúde Coletiva, Barueri: Editorial Bolina Brasil, v.2, n.8, p. 103-108, Dez. 2005. ISSN 1806-3365. RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. 310 p. ISBN 85-02-04985-2. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. São Paulo: Atlas, 2004. p. ISBN 85-02-05380-9. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 213 p. ISBN 85-244-4031FELICÍSSIMO, Angelo et al. Manual de gestão hospitalar do CQH: livro de casos práticos. São Paulo: Atheneu, 2003. 232 p. ISBN 85-7379-618-9. BORBA, Valdir Ribeiro, Lisboa, Teresinha Covas (org.). Gestão administrativa financeira de organizações de saúde – São Paulo: Atlas, 2009; ISBN 978-85224-5598-0 DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor(entrepreneurship): prática e princípios. Tradução de Carlos Malferrari. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003. 378 p. 7ª reipressão. ISBN 85-221-0085-3. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 42 Unidade Curricular ECONOMIA APLICADA II Período letivo : Carga Horária : 4º MÓDULO 80 Objetivos Permitir aos alunos a visualização das propostas fundamentais das seguintes correntes do Pensamento Econômico Mercantilistismo, Fisiocracia, Economia Política Clássica e Critica a Economia Política Ementas Capital mercantil e sua teoria: Lógica do capital mercantil, natureza do excedente e política econômica: o pensamento fisiocrata:excedente econômico, rendimentos e distribuição. Adam Smith: teoria do valor e preço e salário. David Ricardo: Lucro, teorias do valor e da distribuição. Karl Marx: mercadoria, valor, capital, força de trabalho, mais valia, progresso técnico no emprego. Bibliografia Básica LIMEIRA, André Luís Fernandes et al. Contabilidade para executivos. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005. 110 p. (Gestão Empresarial). ISBN 85-225-0406-7. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel . Fundamentos de economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 246 p. ISBN 85-0204309-9 VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 213 p. ISBN 85-244-4031-X Bibliografia Complementar FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (Org.). Administração de medicamentos: revisando uma prática de enfermagem. 8. ed. São Caetano do Sul: Difusão, 2003. 270 p. 2ª reimpressão. ISBN 85-88489-02-3. FERNANDES, Nurimar C. Rotinas da enfermaria de dermatologia: do serviço de dermatologia da faculdade de medicina da UFRJ. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. 129 p. il. color. ISBN 85-7379-362-7. MINICUCCI, Agostinho. Técnicas do trabalho de grupo. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 313 p. il. ISBN 85-224-2933-2. MILKOVICH, George T; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. Tradução de Reynaldo C. MARCONDES. São Paulo: Atlas, 2000. 534 p. ISBN 85-224-2312-1. MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 526 p. ISBN 85-02-03497-9. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 43 Unidade Curricular INFORMÁTICA APLICADA À SAÚDE Período letivo : Carga Horária : 40 4º MÓDULO Objetivos Fornecer ao aluno conceitos teóricos e práticos que possibilitem o uso de recursos tecnológicos como apoio na pesquisa e armazenamento de informações relacionadas ao campo da Saúde. . informações e projetos relacionados a Saúde. Ementas Aplicações de Informática em Saúde, Ambiente Windows, Pacote Office, Gerenciamento de informações, Internet, Criação de páginas para Internet, divulgação de páginas na Web. Bibliografia Básica GALVÃO FILHO, Wenceslau Carlos. Matemática integrada aos computadores: introdução a informática: nível III: 1° e 2°graus. 28. ed. [s. l.]: Edros Editora Rosa e Silvia, 1985. v. 1. 103 p. il. MAIERHOFER, Lúcia; GUERRINI, Roberto Mazzetti. Guia prático de tomografia computadorizada. São Paulo: Roca, 2001. 191 p. il. ISBN 85-7241-335-9. MOREIRA, Paulo. Microsoft Excel XP. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2001. 182 p. il. (Curso básico & rápido). ISBN 85-7323-163-7. Bibliografia Complementar GALVÃO FILHO, Wenceslau Carlos. Matemática integrada aos computadores: introdução a informática: nível III: 1° e 2°graus. 28. ed. [s. l.]: Edros Editora Rosa e Silvia, 1985. v. 2. 222 p. il. CARDINALE, Roberto; D'UGO, Felipe. Dossiê hardware. 2. ed. São Paulo: Digerati, 2003. 319 p. il. (Dossiê). ISBN 85-89535-07-X. GALVÃO FILHO, Wenceslau Carlos; PEREIRA, José Carlos. Matemática integrada e supletivo: introdução informática:: nível II. 28. ed. [s. l.]: Edros Editora Rosa e Silvia, 1985. v. 2. 318 p. il. VELLOSO, Fernando de Castro. informática:: conceitos básicos. 7. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 407 p. il. ISBN 85-352-1536-0. NASCIMENTO, Íris Silva. Inglês. Belo Horizonte: CEDIC, [2000?]. 160 p. il. (Biblioteca do Milênio). Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 44 CONTABILIDADE PARA ADMINISTRADORES I Unidade Curricular Período letivo : Carga Horária : 80 5º MÓDULO Objetivos Proporcionar ao aluno os conhecimentos básicos da contabilidade como instrumento de apoio à tomada de decisões nas empresas. Ementa Conceito e objetivos da contabilidade gerencial. O inventário e as demonstrações contábeis. A análise econômica-financeira. O parecer de análise e diagnóstico da empresa. Bibliografia Básica Conselho Federal de Contabilidade. Perícias contábeis: normas. Brasília: CFC, 1993. 20 p. LIMEIRA, André Luís Fernandes et al. Contabilidade para executivos. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005. 110 p. (Gestão Empresarial). ISBN 85-225-0406-7. OLIVEIRA, Álvaro Guimarães de. Introdução à Contabilidade: como elaborar demonstrações financeiras analiticamente. São Paulo: Saraiva, 2002. 278 p. ISBN 85-02-03669-6. Bibliografia Complementar BORBA, Valdir Ribeiro, Lisboa, Teresinha Covas (org.). Gestão administrativa financeira de organizações de saúde – São Paulo: Atlas, 2009; ISBN 978-85224-5598-0 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 164 p. il. color. (Comunicação e educação em Comunicação e educação em Saúde). ISBN 85-334-0537-5. BARRETO, Aldo de Albuquerque et al. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2005. 351 p. ISBN 85-02-05380-9. FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 180 p. ISBN 85-224-2523-X. MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de O. Estatistica básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 526 p. ISBN 85-02-03497-9. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 45 Unidade Curricular CUSTOS HOSPITALARES I Período letivo : Carga Horária : 80 5º MÓDULO Objetivos Proporcionar ao aluno capacitação para utilizar as informações disponibilizadas pelo sistema de custos, como suporte para a tomada de decisão. Ementas Finalidades do custo hospitalar, sistemas de cálculos, plano de centro de custos, organização de custo hospitalar Pré-requisitos Contabilidade para Administradores Bibliografia Básica BORBA, Valdir Ribeiro, Lisboa, Teresinha Covas (org.). Gestão administrativa financeira de organizações de saúde – São Paulo: Atlas, 2009; ISBN 978-85224-5598-0 FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 180 p. ISBN 85-224-2523-X. OLIVEIRA, Álvaro Guimarães de. Introdução à contabilidade: como elaborar demonstrações financeiras analiticamente. São Paulo: Saraiva, 2002. 278 p. ISBN 85-02-03669-6. Bibliografia Complementar Conselho Federal de contabilidade. Perícias contábeis: normas. Brasília: CFC, 1993. 20 p. LIMEIRA, André Luís Fernandes et al. contabilidade para executivos. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005. 110 p. (Gestão Empresarial). ISBN 85-225-0406-7. OLIVEIRA, Álvaro Guimarães de. Introdução à contabilidade: como elaborar demonstrações financeiras analiticamente. São Paulo: Saraiva, 2002. 278 p. ISBN 85-02-03669-6. ROCHA NETO, Ivan. Gestão de organizações: pensamento científico, inovação, ciência e tecnologia, auto-organização, complexidade e caos, ética e dimensão humana. São Paulo: Atlas, 2003. 658 p. ISBN 85-224-3511-1. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel . Fundamentos de Economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 246 p. ISBN 8502-04309-9 Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 46 Unidade Curricular LIDERANÇA I Período letivo : Carga Horária : 40 5º MÓDULO Objetivos Estudar os princípios fundamentais da liderança e da motivação humana, identificando as relações entre ambos. Identificar os principais aspectos do poder e a sua relação com as organizações. Estudar os processos grupais e suas implicações no contexto organizacional. Ementas O poder nas organizações: principais abordagens; Liderança – conceito, histórico e bases científicas; Motivação e fatores motivacionais; O indivíduo e o grupo. Tipos de liderança. Características do líder do séc. XXI. Liderança para alcançar objetivos. A liderança e o planejamento estratégico. Bibliografia Básica VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 213 p. ISBN 85-244-4031-X. RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. 310 p. ISBN 85-02-04985-2. MOCOVICI, Fela. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano / Fela Moscovici, com a colaboração de Ataliba Vianna Crespo, Fátima Gonçalves Castello, Gercina Alves de Oliveira – 13ª ed. – Rio de Janeiro: José Olympio, 2010. Bibliografia Complementares ARAÚJO, Paulo. Motivação: faça a diferença. Blumenau: EKO, 2000. 107 p. ISBN 85-7324-523-9 BURMESTER, Haino (Coord.). Manual de Gestão Hospitalar do CQH: livro de casos práticos. São Paulo: Atheneu, 2003. 232 p. ISBN 85-7379-618-9. CLARKE, Greg. Marketing de serviços e resultados: teoria e prática para ações e campanhas bem-sucedidas. Tradução de Eduardo Lasserre. São Paulo: Futura, 2001. 235 p. il. ISBN 85-7413-085-0. KOTLER, Philip, Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados / Philip Kotler; tradução Carlos Szlak; revisão técnica Cristina Vaz de Carvalho – São Paulo: Ediouro, 2009. ISBN 978-85-00-02395-8. MYERS, David G. Psicologia social. Tradução de A. B. Pinheiro de lEMOS. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 422 p. il. ISBN 0-07-290217-5. . Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 47 Unidade Curricular CONTABILIDADE PARA ADMINISTRADORES II Período letivo : Carga Horária : 80 6º MÓDULO Objetivos Proporcionar ao aluno os conhecimentos básicos da contabilidade como instrumento de apoio à tomada de decisões nas empresas. Ementa A contabilidade. Patrimônio. Contas. Plano de contas. Procedimentos contábeis. Execução orçamentária e financeira.Demonstrações contábeis e sua análises.As variações do patrimônio líquido. O balanço. Apuração do resultado do exercício. Os demonstrativos contábeis e suas análises. Bibliografia Básica Conselho Federal de Contabilidade. Perícias contábeis: normas. Brasília: CFC, 1993. 20 p. LIMEIRA, André Luís Fernandes et al. Contabilidade para executivos. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005. 110 p. (Gestão Empresarial). ISBN 85-225-0406-7. OLIVEIRA, Álvaro Guimarães de. Introdução à Contabilidade: como elaborar demonstrações financeiras analiticamente. São Paulo: Saraiva, 2002. 278 p. ISBN 85-02-03669-6. Bibliografia Complementar BORBA, Valdir Ribeiro, Lisboa, Teresinha Covas (org.). Gestão administrativa financeira de organizações de saúde – São Paulo: Atlas, 2009; ISBN 978-85224-5598-0 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 164 p. il. color. (Comunicação e educação em Comunicação e educação em Saúde). ISBN 85-334-0537-5. BARRETO, Aldo de Albuquerque et al. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2005. 351 p. ISBN 85-02-05380-9. FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 180 p. ISBN 85-224-2523-X. MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de O. Estatistica básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 526 p. ISBN 85-02-03497-9. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 48 Unidade Curricular CUSTOS HOSPITALARES II Período letivo : Carga Horária : 80 6º MÓDULO Objetivos Proporcionar ao aluno capacitação para utilizar as informações disponibilizadas pelo sistema de custos, como suporte para a tomada de decisão. Ementas Abordae mapas de localização de custos, custos unitários setoriais, formação de preços, tabelas, análise de custos e custos por procedimento. Bibliografia Básica BORBA, Valdir Ribeiro, Lisboa, Teresinha Covas (org.). Gestão administrativa financeira de organizações de saúde – São Paulo: Atlas, 2009; ISBN 978-85224-5598-0 FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 180 p. ISBN 85-224-2523-X. OLIVEIRA, Álvaro Guimarães de. Introdução à contabilidade: como elaborar demonstrações financeiras analiticamente. São Paulo: Saraiva, 2002. 278 p. ISBN 85-02-03669-6. Bibliografia Complementar Conselho Federal de contabilidade. Perícias contábeis: normas. Brasília: CFC, 1993. 20 p. LIMEIRA, André Luís Fernandes et al. contabilidade para executivos. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005. 110 p. (Gestão Empresarial). ISBN 85-225-0406-7. OLIVEIRA, Álvaro Guimarães de. Introdução à contabilidade: como elaborar demonstrações financeiras analiticamente. São Paulo: Saraiva, 2002. 278 p. ISBN 85-02-03669-6. ROCHA NETO, Ivan. Gestão de organizações: pensamento científico, inovação, ciência e tecnologia, auto-organização, complexidade e caos, ética e dimensão humana. São Paulo: Atlas, 2003. 658 p. ISBN 85-224-3511-1. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel . Fundamentos de Economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 246 p. ISBN 8502-04309-9 Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 49 Unidade Curricular LIDERANÇA II Período letivo : Carga Horária : 80 6º MÓDULO Objetivos Estudar os princípios fundamentais da liderança e da motivação humana, identificando as relações entre ambos. Identificar os principais aspectos do poder e a sua relação com as organizações. Estudar os processos grupais e suas implicações no contexto organizacional. Ementas O individuo e o grupo; Características do líder do séc. XXI; A liderança e o planejamento Estratégico ; Liderança para alcançar objetivos Bibliografia Básica VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 213 p. ISBN 85-244-4031-X. RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. 310 p. ISBN 85-02-04985-2. MOCOVICI, Fela. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano / Fela Moscovici, com a colaboração de Ataliba Vianna Crespo, Fátima Gonçalves Castello, Gercina Alves de Oliveira – 13ª ed. – Rio de Janeiro: José Olympio, 2010. Bibliografia Complementares ARAÚJO, Paulo. Motivação: faça a diferença. Blumenau: EKO, 2000. 107 p. ISBN 85-7324-523-9 BURMESTER, Haino (Coord.). Manual de Gestão Hospitalar do CQH: livro de casos práticos. São Paulo: Atheneu, 2003. 232 p. ISBN 85-7379-618-9. CLARKE, Greg. Marketing de serviços e resultados: teoria e prática para ações e campanhas bem-sucedidas. Tradução de Eduardo Lasserre. São Paulo: Futura, 2001. 235 p. il. ISBN 85-7413-085-0. KOTLER, Philip, Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados / Philip Kotler; tradução Carlos Szlak; revisão técnica Cristina Vaz de Carvalho – São Paulo: Ediouro, 2009. ISBN 978-85-00-02395-8. MYERS, David G. Psicologia social. Tradução de A. B. Pinheiro de lEMOS. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 422 p. il. ISBN 0-07-290217-5. . Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 50 Unidade Curricular ORÇAMENTOS E INDICADORES DE GESTÃO I Período letivo : Carga Horária : 80 7º MÓDULO Objetivos Proporcionar ao aluno capacitação para planejar, elaborar e controlar o plano operacional da empresa. Ementas Conceitos básicos de planejamento estratégico e operacional. O plano operacional. Objetivos e metas. Plano e orçamento de vendas, de produção e de administração. Orçamento de resultados e de caixa. Projeção do balanço patrimonial. Bibliografia Básica BORBA, Valdir Ribeiro, Lisboa, Teresinha Covas (org.). Gestão administrativa financeira de organizações de saúde – São Paulo: Atlas, 2009; ISBN 978-85224-5598-0 FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 180 p. ISBN 85-224-2523-X. MOREIRA, J. C. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar BURMESTER, Haino (Coord.). Manual de Gestão Hospitalar do CQH do CQH: livro de casos práticos. São Paulo: Atheneu, 2003. 232 p. ISBN 85-7379-618-9. BRAGA, H.R.; ALMEIDA, M.C. Mudanças contáveis na lei societária: lei nº. 11.638/07 . São Paulo: Atlas, 2008. CREPALDI, S. A. Contabilidade gerencial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008. MOREIRA, M. Orçamento empresarial: manual de elaboração. São Paulo: Atlas, 1997 WELSCH, G. A. Orçamento empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 51 Unidade Curricular MÉTODOS E TÉCNICAS DA PESQUISA Período letivo : Carga Horária : 80 7º MÓDULO Objetivos A Metodologia da Pesquisa caracteriza-se pela proposta de discutir e avaliar as características essenciais da ciência e de outras formas de conhecimento; as abordagens metodológicas, enfocando o planejamento, a apresentação de projetos e sua execução, bem como a elaboração de relatórios, defesas e divulgação dos trabalhos de pesquisa embasados na ética profissional. Ementas Principais paradigmas de pesquisa na área de Saúde. Recursos teóricos e técnicos necessários para o desenvolvimento de Projetos de Pesquisa. Análise cientificamente os projetos desenvolvidos pelos alunos. Bibliografia Básica BARROS, Aidil da Silveira ; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica: um guia para iniciação científica. 2. ed. amp. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. 122 p. ISBN 85-346-1273-0. BASTOS,Lília da Rocha; PAIXÃO, Líria; FERNANDES, Lúcia Monteiro et al. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 1. 222 p. 3ª reimpressão; acompanhado de CD-ROM. ISBN 85-216-1356-3. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. 249 p. Bibliografia Complementar ASTI VERA, Armando. Metodologia da pesquisa científica. Tradução de Maria Helena Guedes Crespo e Beatriz Marques Magalhães. 6. ed. Porto Alegre: Globo, 1980. 223 p. COELHO, Samiri Maria Pinto (Rev.). Português: redação, interpretação de texto. Belo Horizonte: CEDIC, [2000?]. 112 p. il. (Biblioteca do Milênio). DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. rev. e ampl. 12. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. 293 p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. 12. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. 175 p. INÁCIO FILHO, Geraldo. A monografia na universidade. Campinas, SP: Papirus, 1995. 200 p. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 52 Unidade Curricular GESTÃO DA INFORMAÇÃO EM SAÚDE I Período letivo : Carga Horária : 40 7º MÓDULO Objetivos Capacitar os alunos quanto ao uso da tecnologia da informação na gestão de instituições de saúde; disponibilizar ferramentas e conhecimentos necessários ao desenvolvimento de um sistema de informações gerenciais; avaliar, na prática, a implementação/utilização de um sistema integrado de gestão em uma instituição de saúde; identificar em conjunto com os alunos, os principais indicadores de avaliação e desempenho de uma instituição de saúde. Ementas Histórico da gestão da informação na saúde, tecnologia da Informação em serviços; Sistemas de informação e sua relação com a organização, Descrição genérica dos componentes associados à tecnologia da informação; Tomada de decisão e informação; Importância da modelagem de sistemas na área de saúde; Diferentes aplicações da informática na área da saúde; Sistemas de informação em saúde; sistemas integrados de gestão; indicadores e Análise dos dados de saída. Bibliografia Básica BARRETO, Aldo de Albuquerque et al. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2005. 351 p. ISBN 85-02-05380-9. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 164 p. il. color. (Comunicação e educação em sComunicação e educação em Saúde). ISBN 85-334-0537-5. SPILLER, E. S; et. al GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE, . ed. Rio de Janeiro: FGV Bibliografia Complementar SZABÓ JÚNIOR, Adalberto Mohai . Educação ambiental e gestão de resíduos. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2008. 118 p. il. ISBN 978-85-339-1095-9. CIARLINI FILHO, Clauder; PAZ, Francisco Ivan da Silva (Coord.). Fundamentos e organização da saúde: programa de saúde, fundamentos de enfermagem, organização do setor de saúde. 2. ed. Fortaleza: CENETI, 2003. 143 p. il. (Radiologia). BARRETO, Aldo de Albuquerque et al. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2005. 351 p. ISBN 85-02-05380-9. MILKOVICH, George T; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. Tradução de Reynaldo C. MARCONDES. São Paulo: Atlas, 2000. 534 p. ISBN 85-224-2312-1. RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. 310 p. ISBN 85-02-04985-2. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 53 GESTÃO DA INFORMAÇÃO EM SAÚDE II Unidade Curricular Período letivo : Carga Horária : 60 8º MÓDULO Objetivos Capacitar os alunos quanto ao uso da tecnologia da informação na gestão de instituições de saúde; disponibilizar ferramentas e conhecimentos necessários ao desenvolvimento de um sistema de informações gerenciais; avaliar, na prática, a implementação/utilização de um sistema integrado de gestão em uma instituição de saúde; identificar em conjunto com os alunos, os principais indicadores de avaliação e desempenho de uma instituição de saúde. Ementas Introdução a Sistemas,definições de Informações,dados, tecnologia e Sistemas, teorias e práticas de Sistema de Informação, SIG, o valor das informações nas organizações,aplicação de Sistema de Saúde,estratégia e informação,ferramentas de gestão da informação,aplicabilidade da tecnologia da informação,gestão estratégica do conhecimento,informação como fator de crescimento,tópicos emergentes em administração, E-bussiness, E commerce, SCM, ERP, Balancet Scorecard. Bibliografia Básica BARRETO, Aldo de Albuquerque et al. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2005. 351 p. ISBN 85-02-05380-9. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 164 p. il. color. (Comunicação e educação em sComunicação e educação em Saúde). ISBN 85-334-0537-5. SPILLER, E. S; et. al GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE, . ed. Rio de Janeiro: FGV Bibliografia Complementar SZABÓ JÚNIOR, Adalberto Mohai . Educação ambiental e gestão de resíduos. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2008. 118 p. il. ISBN 978-85-339-1095-9. CIARLINI FILHO, Clauder; PAZ, Francisco Ivan da Silva (Coord.). Fundamentos e organização da saúde: programa de saúde, fundamentos de enfermagem, organização do setor de saúde. 2. ed. Fortaleza: CENETI, 2003. 143 p. il. (Radiologia). BARRETO, Aldo de Albuquerque et al. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2005. 351 p. ISBN 85-02-05380-9. MILKOVICH, George T; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. Tradução de Reynaldo C. MARCONDES. São Paulo: Atlas, 2000. 534 p. ISBN 85-224-2312-1. RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. 310 p. ISBN 85-02-04985-2. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 54 Unidade Curricular PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE Período letivo : 8º MÓDULO Objetivos Estudar o Nascimento da clínic Carga Horária : 60 l. Ementas O nascimento da clínica médica, e as mudanças de olhares sobre a doença. O paciente hospitalizado e seus aspectos emocionais. A realidade da instituição hospitalar. As relações interpessoais no ambiente de trabalho. Bibliografia Básica ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto et al. (Org.). Psicologia hospitalar: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Cengage learning, 2010. 106 p. ISBN 978-85-2210794-0. CAIXETA, Marcelo; Serviço de Psicologia Médica – RJ. 2005 – EDITORA GUANABARA KOOGAN TRUCHARTE, Fernanda Alves Rodrigues; KNIJNIK, Rosa Berger; SEBASTIANI, Ricardo Werner. Psicologia hospitalar: teoria e prática. São Paulo: Thomson Pioneira, 1994. 114 p. il. 6ª reimpressão. ISBN 85-221-0186-8. Bibliografia Complementar ARAÚJO, Paulo. Motivação: faça a diferença. Blumenau: EKO, 2000. 107 p. ISBN 85-7324-523-9 BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 368 p. il. Color. ISBN 978-85-02-07851-2. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. Traduzido por Lenke Peres. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. 798 p. il. Titulo original: Introduction to psychology. ISBN 85-346-1125-4. MYERS, David G. Psicologia social. Tradução de A. B. Pinheiro de lEMOS. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 422 p. il. ISBN 0-07-290217-5. RABANÉA, Ana Cristina et al . Geração saúde: respostas para as dúvidas mais frequentes sobre saúde. Pinheiros: Geração Saúde, 2000. 148 p. il. color. ISBN . Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 55 Unidade Curricular ORÇAMENTOS E INDICADORES DE GESTÃO II Período letivo : Carga Horária : 80 8º MÓDULO Objetivos Proporcionar ao aluno capacitação para planejar, elaborar e controlar o plano operacional da empresa. Ementas Conceitos básicos sobre plano e orçamento de vendas, de produção e de administração. Orçamento de resultados e de caixa. Projeção do balanço patrimonial. Bibliografia Básica BORBA, Valdir Ribeiro, Lisboa, Teresinha Covas (org.). Gestão administrativa financeira de organizações de saúde – São Paulo: Atlas, 2009; ISBN 978-85224-5598-0 FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 180 p. ISBN 85-224-2523-X. MOREIRA, J. C. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar BURMESTER, Haino (Coord.). Manual de Gestão Hospitalar do CQH do CQH: livro de casos práticos. São Paulo: Atheneu, 2003. 232 p. ISBN 85-7379-618-9. BRAGA, H.R.; ALMEIDA, M.C. Mudanças contáveis na lei societária: lei nº. 11.638/07 . São Paulo: Atlas, 2008. CREPALDI, S. A. Contabilidade gerencial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008. MOREIRA, M. Orçamento empresarial: manual de elaboração. São Paulo: Atlas, 1997 WELSCH, G. A. Orçamento empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 56 Unidade Curricular GESTÃO DE EQUIPES EM SAÚDE I Período letivo : Carga Horária : 60 9º MÓDULO Objetivos Proporcionar o desenvolvimento do acadêmico no sentido de dar-lhe condições para entender e interagir em equipes, tanto no papel de participante, como no de gestor, visando a tomada de consciência sobre a postura pessoal e profissional necessárias às organizações contemporâneas. Ementa O Homem: um ser sistêmico. Comunicação humana. Dinâmica interpessoal. Motivação. Mudanças e grupo. Fundamentos Técnicos dos Grupos. A Multidisciplinaridade da Equipe de Serviços de Saúde. Bibliografia Básica MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. 6 ed., São Paulo: Atlas, 2004. RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. 310 p. ISBN 85-02-04985-2. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 213 p. ISBN978-85-224-6332-9. Bibliografia Complementar BARRETO, Aldo de Albuquerque et al. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2005. 351 p. ISBN 85-02-05380-9. BURMESTER, Haino (Coord.). Manual de Gestão Hospitalar do CQH livro de casos práticos. São Paulo: Atheneu, 2003. 232 p. ISBN 85-7379-618-9. BURMESTER, Haino (Org Manual de Gestão Hospitalar do CQH: livro de casos práticos. 2. ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2009. 686 p. ISBN 978-85-7728120-6. OLIVEIRA, Lavinia Santos de Souza. Um panorama sobre recursos Humanos em Saúde indígena. Saúde Coletiva, Barueri: Editorial Bolina Brasil, v.2, n.8, p. 103-108, Dez. 2005. ISSN 1806-3365. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel . Fundamentos de economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 246 p. ISBN 85-0204309-9 Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 57 Unidade Curricular ESTATÍSTICA APLICADA I Período letivo : Carga Horária : 80 9º MÓDULO Objetivos Fornecer as bases conceituais da estatística. Organizar e descrever dados observados. Capacitar o aluno a identificar, calcular e interpretar números índices. Identificar modelos probabilísticos. Compreender os procedimentos de amostragem e estimação. Ementas Estatística e probabilidade em gestão hospitalar. Amostragens e obtenção de dados para decisão. Comportamento de variáveis. Número e índices para acompanhamento e evolução de desempenho em processos de gestão. Interpretação adequada de resultados estatísticos. Métodos estatísticos e situações práticas. Pré-requisitos Matemática Financeira Bibliografia Básica MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de O. Estatistica básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 526 p. ISBN 85-02-03497-9. MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de Estatistica: 900 exercícios resolvidos e propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990. 255 p. ISBN 85-224-0604-9. ZENTGRAF, Roberto. Estatistica objetiva. Rio de Janeiro: ZTG, 2001. 468 p. ISBN 85-88309-01-7. Bibliografia Complementar BUSSAR, W. de O. & MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5ª ed., São Paulo. Saraiva, 2002. LEVINE, D. M. BERENSON, M. L., STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. Rio de Janeiro. AS (LTC), 2000 MOREIRA, Paulo. Microsoft Excel XP. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2001. 182 p. il. (Curso básico & rápido). ISBN 85-7323-163-7. TOLEDO, G. Estatística. São Paulo: Atlas, 1996. TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística, 9 ed. São Paulo: LTC. 2005. 662p. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 58 Unidade Curricular MARKETING EM SAÚDE I Período letivo : Carga Horária : 60 9º MÓDULO Objetivos Desenvolver nos alunos a capacidade de visualizar e abordar situações gerenciais a partir do conceito de marketing. Apresentar os principais conceitos de marketing. Instrumentalizar os discentes para o desenvolvimento de um plano de marketing. Ementas Visão geral de marketing nas organizações. Orientações empresariais e planejamento de marketing. Análise das oportunidades de marketing e comportamento do consumidor. Estratégias de segmentação e posicionamento. Estratégias funcionais de marketing. Implementação e controle de planos de marketing. Bibliografia Básica CLARKE, Greg. Marketing de serviços e resultados: teoria e prática para ações e campanhas bem-sucedidas. Tradução de Eduardo Lasserre. São Paulo: Futura, 2001. 235 p. il. ISBN 85-7413-085-0. KOTLER, Philip, Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados / Philip Kotler; tradução Carlos Szlak; revisão técnica Cristina Vaz de Carvalho – São Paulo: Ediouro, 2009. ISBN 978-85-00-02395-8. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 12a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007 Bibliografia Complementar CHURCHILL JR, G.A. Marketing: Criando Valor para os Clientes. São Paulo:Saraiva, 2000. COBRA, Marcos. Administração de Marketing, São Paulo, Atlas, 1998. PETER J. P, Marketing Criando valores para os clientes. Saraiva, São Paulo 2* edição 2005. RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. 310 p. ISBN 85-02-04985-2. MCCARTHY, E. Jerome; PERREAULT, William D. Jr. Marketing Essencial: Uma Abordagem Gerencial e Global. São Paulo: Atlas, 1997. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 59 Unidade Curricular GESTÃO DE EQUIPES EM SAÚDE II Período letivo : Carga Horária : 60 10º MÓDULO Objetivos Proporcionar o desenvolvimento do acadêmico no sentido de dar-lhe condições para entender e interagir em equipes, tanto no papel de participante, como no de gestor, visando a tomada de consciência sobre a postura pessoal e profissional necessárias às organizações contemporâneas. Ementa Comportamento da Gestão de Equipes no Processo de Trabalho;Equipes no contexto Organizacional; Competências e Habilidades para Gestão de Pessoas nas Organizações de Saúde.Observação, Escuta e comunicação,habilidades a serem desenvolvidas na Gestão de Pessoas nos serviços de saúde Bibliografia Básica MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. 6 ed., São Paulo: Atlas, 2004. RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. 310 p. ISBN 85-02-04985-2. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 213 p. ISBN978-85-224-6332-9. Bibliografia Complementar BARRETO, Aldo de Albuquerque et al. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2005. 351 p. ISBN 85-02-05380-9. BURMESTER, Haino (Coord.). Manual de Gestão Hospitalar do CQH livro de casos práticos. São Paulo: Atheneu, 2003. 232 p. ISBN 85-7379-618-9. BURMESTER, Haino (Org Manual de Gestão Hospitalar do CQH: livro de casos práticos. 2. ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2009. 686 p. ISBN 978-85-7728120-6. OLIVEIRA, Lavinia Santos de Souza. Um panorama sobre recursos Humanos em Saúde indígena. Saúde Coletiva, Barueri: Editorial Bolina Brasil, v.2, n.8, p. 103-108, Dez. 2005. ISSN 1806-3365. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel . Fundamentos de economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 246 p. ISBN 85-0204309-9 Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 60 Unidade Curricular ESTATÍSTICA APLICADA II Período letivo : Carga Horária : 80 10º MÓDULO Objetivos Fornecer as bases conceituais da estatística. Organizar e descrever dados observados. Capacitar o aluno a identificar, calcular e interpretar números índices. Identificar modelos probabilísticos. Compreender os procedimentos de amostragem e estimação. Ementas Estatística em gestão hospitalar. Introdução Geral. Estatística gráfica: histograma, polígono de freqüência, curva de freqüências, gráficos de setores e pictogramas. Medidas de dispersão e variabilidade: amplitude total, Desvio médio, variância, Desvio-padrão, Coeficiente de variabilidade. Medidas de Assimetria: Coeficientes de assimetria. Medidas de Curtose: Probabilidade: experimento, espaço amostral, cálculo das probabilidades. Pré-requisitos Matemática Financeira Bibliografia Básica MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 526 p. ISBN 85-02-03497-9. MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de Estatística: 900 exercícios resolvidos e propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990. 255 p. ISBN 85-224-0604-9. ZENTGRAF, Roberto. Estatística objetiva. Rio de Janeiro: ZTG, 2001. 468 p. ISBN 85-88309-01-7. Bibliografia Complementar BUSSAR, W. de O. & MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5ª ed., São Paulo. Saraiva, 2002. LEVINE, D. M. BERENSON, M. L., STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. Rio de Janeiro. AS (LTC), 2000 MOREIRA, Paulo. Microsoft Excel XP. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2001. 182 p. il. (Curso básico & rápido). ISBN 85-7323-163-7. TOLEDO, G. Estatística. São Paulo: Atlas, 1996. TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística, 9 ed. São Paulo: LTC. 2005. 662p. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 61 Unidade Curricular MARKETING EM SAÚDE II Período letivo : Carga Horária : 60 10º MÓDULO Objetivos Desenvolver nos alunos a capacidade de visualizar e abordar situações gerenciais a partir do conceito de marketing. Apresentar os principais conceitos de marketing. Instrumentalizar os discentes para o desenvolvimento de um plano de marketing. Ementas Visão geral de marketing nas organizações. Orientações empresariais e planejamento de marketing. Análise das oportunidades de marketing e comportamento do consumidor. Estratégias de segmentação e posicionamento. Estratégias funcionais de marketing. Implementação e controle de planos de marketing. Bibliografia Básica CLARKE, Greg. Marketing de serviços e resultados: teoria e prática para ações e campanhas bem-sucedidas. Tradução de Eduardo Lasserre. São Paulo: Futura, 2001. 235 p. il. ISBN 85-7413-085-0. KOTLER, Philip, Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados / Philip Kotler; tradução Carlos Szlak; revisão técnica Cristina Vaz de Carvalho – São Paulo: Ediouro, 2009. ISBN 978-85-00-02395-8. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 12a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007 Bibliografia Complementar CHURCHILL JR, G.A. Marketing: Criando Valor para os Clientes. São Paulo:Saraiva, 2000. COBRA, Marcos. Administração de Marketing, São Paulo, Atlas, 1998. PETER J. P, Marketing Criando valores para os clientes. Saraiva, São Paulo 2* edição 2005. RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. 310 p. ISBN 85-02-04985-2. MCCARTHY, E. Jerome; PERREAULT, William D. Jr. Marketing Essencial: Uma Abordagem Gerencial e Global. São Paulo: Atlas, 1997. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 62 Unidade Curricular GESTÃO RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE II Período letivo : Carga Horária : 80 11º MÓDULO Objetivos Identificar os fatores relevantes da Gestão de Pessoas no contexto organizacional. Refletir sobre aspectos relevantes do relacionamento interpessoal. Discutir os principais subsistemas de Recursos Humanos. Compreender o papel do Administrador no processo de Gestão de Pessoas. Ementas Introdução a Organização, definições de empregado e Empregador, Teoria das relações Humanas, Subsistemas de Recursos Humanos(Departamento Pessoal, Segurança do trabalho, Treinamento, Entrevista), Planejamento Estratégico de Recursos Humanos, Gestão de Recursos Humanos e Avaliação de desempenho, Liderança, motivação, Gestão de conflitos, Plano de Carreira e Plano de Cargos Salários e Benefícios. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. OLIVEIRA, Lavinia Santos de Souza. Um panorama sobre Recursos Humanos em Saúde indígena. Saúde Coletiva, Barueri: Editorial Bolina Brasil, v.2, n.8, p. 103-108, Dez. 2005. ISSN 1806-3365. RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. 310 p. ISBN 85-02-04985-2. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. São Paulo: Atlas, 2004. p. ISBN 85-02-05380-9. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 213 p. ISBN 85-244-4031FELICÍSSIMO, Angelo et al. Manual de gestão hospitalar do CQH: livro de casos práticos. São Paulo: Atheneu, 2003. 232 p. ISBN 85-7379-618-9. BORBA, Valdir Ribeiro, Lisboa, Teresinha Covas (org.). Gestão administrativa financeira de organizações de saúde – São Paulo: Atlas, 2009; ISBN 978-85224-5598-0 DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor(entrepreneurship): prática e princípios. Tradução de Carlos Malferrari. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003. 378 p. 7ª reipressão. ISBN 85-221-0085-3. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 63 Unidade Curricular LOGÍSTICA HOSPITALAR I Período letivo : Carga Horária : 80 11º MÓDULO Objetivos Transferir conhecimentos no contexto da Gestão de Serviços Logísticos no ambiente hospitalar, e orientar o aluno no estudo da cadeia de serviços logísticos, com ênfase na gestão de organizações ligadas ao setor logístico. Ementas O contexto e a importância da logística na área de saúde. Conceitos básicos de logística e caracterização dos principais componentes da cadeia logística no ambiente hospitalar. A gestão dos sistemas logísticos como diferencial competitivo; Qualidade e produtividade nos serviços logísticos; Administração de materiais; O transporte como componente da cadeia logística; A armazenagem e a movimentação de materiais como componente da cadeia logística; O fluxo de informações como elemento integrador da cadeia logística; A importância da estrutura organizacional e dos recursos humanos nos sistemas logísticos; As tendências dos sistemas logísticos. Pré-requisitos Bibliografia Básica ALVARENGA, Antônio Carlos; NOVAES, Antônio Galvão N.. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 2002. BALLOU, Ronaldo H.. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 1993. CAVANHA FILHO, Armando Oscar. Logística: novos modelos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. Bibliografia Complementar CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. São Paulo: Atlas, 2001. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall, 2003. SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações industriais. São Paulo: Atlas, 2002. TREUHERZ, Rolf Mario et al. Problemas de controladoria, contabilidade gerencial e finanças. Rio de Janeiro: Biblioteca Pioneira de Administração e Negócios, 1995. ZACCARELLI, Sérgio B.. Administração estratégica da produção. São Paulo: Atlas, 1996 Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 64 Período letivo : Objetivos RELAÇÕES INTERPESSOAIS NA ÁREA DA SAÚDE E NO TRABALHO Carga Horária : 11º MÓDULO 40 exões sobre as variáveis do com do ser-humano, buscando trabalhar uma postura ética profissional com o paciente e equipe de saúde. Ementas A Psicologia científica, as escolas de Psicologia e o estudo das relações interpessoais: Bahaviorismo, Psicanálise, Gestalt. Variáveis intrínsecas e extrínsecas do comportamento humano. Relacionamento entre o profissional e o paciente e a equipe de saúde. A doença e seus efeitos psicológicos. Bibliografia Básica BARRETO, Aldo de Albuquerque et al. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2005. 351 p. ISBN 85-02-05380-9. FRITZEN, Silvino José. Relações humanas interpessoais: nas convivências grupais e comunitárias. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1992. 147 p. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 213 p. ISBN 85-244-4031-X. Bibliografia Complementar ANTÙNEZ, S. Et al. Disciplina e convivência na instituição escolar. Porto Alegre: ArtMed, 2002,158p AQUINO, J.A Do cotidiano escolar : ensaios sobre a ética e seus avessos. São Paulo: Summus, 2000, 211p. ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto et al. (Org.). Psicologia hospitalar: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Cengage learning, 2010. 106 p. ISBN 978-85221-0794-0. RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. 310 p. ISBN 85-02-04985-2. ROCHA NETO, Ivan. Gestão de organizações: pensamento científico, inovação, ciência e tecnologia, auto-organização, complexidade e caos, ética e dimensão humana. São Paulo: Atlas, 2003. 658 p. ISBN 85-224-3511-1. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 65 Unidade Curricular LOGÍSTICA HOSPITALAR II Período letivo : Carga Horária : 80 12º MÓDULO Objetivos Transferir conhecimentos no contexto da Gestão de Serviços Logísticos no ambiente hospitalar, e orientar o aluno no estudo da cadeia de serviços logísticos, com ênfase na gestão de organizações ligadas ao setor logístico. Ementas O contexto e a importância da logística na área de saúde. Conceitos básicos de logística e caracterização dos principais componentes da cadeia logística no ambiente hospitalar. A gestão dos sistemas logísticos como diferencial competitivo; Qualidade e produtividade nos serviços logísticos; Administração de materiais; O transporte como componente da cadeia logística; A armazenagem e a movimentação de materiais como componente da cadeia logística; O fluxo de informações como elemento integrador da cadeia logística; A importância da estrutura organizacional e dos recursos humanos nos sistemas logísticos; As tendências dos sistemas logísticos. Pré-requisitos Bibliografia Básica ALVARENGA, Antônio Carlos; NOVAES, Antônio Galvão N.. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 2002. BALLOU, Ronaldo H.. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 1993. CAVANHA FILHO, Armando Oscar. Logística: novos modelos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. Bibliografia Complementar CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. São Paulo: Atlas, 2001. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall, 2003. SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações industriais. São Paulo: Atlas, 2002. TREUHERZ, Rolf Mario et al. Problemas de controladoria, contabilidade gerencial e finanças. Rio de Janeiro: Biblioteca Pioneira de Administração e Negócios, 1995. ZACCARELLI, Sérgio B.. Administração estratégica da produção. São Paulo: Atlas, 1996 Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 66 Unidade Curricular SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE Período letivo : Carga Horária : 40 12º MÓDULO Objetivos Proporcionar aos participantes uma visão mais integral do comportamento organizacional a partir de uma perspectiva sociológica. Possibilitar uma leitura diferenciada do comportamento organizacional, de modo a transcender a simples leitura "administrativa" de caráter normativo. Ementas O Indivíduo e a Organização. Organização Formal e Informal. Processos de Organização do Trabalho Frente aos Novos Modelos de Gestão. Cultura das Organizações. Bibliografia Básica ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999. NUNES, Everardo Duarte. Sobre a Sociologia da Saúde. São Paulo: Hucitec, 1999. Bibliografia Complementar CLASTRES, Pierre. Arqueologia da violência: pesquisas de antropologia política. SP: Cosac & Naify, 2004. DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2002. LARAIA, R. de Barros. Cultura: Um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. MARCONI, M. A. PRESOTT, Z. M. N. Antropologia: Uma Introdução. São Paulo: Atlas, 2001. RABUSQUE, E. A. Antropologia filosófica. Petrópolis: Vozes, 2001. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 67 Unidade Curricular SAÚDE PÚBLICA Período letivo : Carga Horária : 40 12º MÓDULO Objetivos Proporcionar ao aluno conhecimento da construção da política pública em saúde e a visão do funcionamento do Sistema Único de Saúde e a importância do SUS para os estabelecimentos de Saúde e para com a comunidade. Ementas A consolidação da saúde como política. NOB-SUS-1996. Conselhos de Saúde. Princípios básicos do SUS. Leis orgânicas da Saúde. Legislação básica do SUS. O SUS e o hospital. Atenção básica à saúde. PSF. Financiamento da Saúde: emenda constitucional 29/2000. Cartão SUS. Pré-requisitos Bibliografia Básica BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação Nacional de DST e AIDS. Infecção pelo HIV em adultos e adolescentes: recomendações para terapia anti-retroviral. Brasília: Ministério da Saúde, 1999. 27 p. ISBN 85-334-0202-6 SCLIAR, Moacyr et al. Saúde pública: histórias, Políticas e revolta. São Paulo: Scipione, 2002. 142 p. il. (Mosaico ensaios & documentos). ISBN 85-262-41605. PEREIRA, Cláudia Fernanda de Oliveira. Direito sanitário: a relevância do controle nas ações e serviços de Saúde. Belo Horizonte: Fórum, 2004. 272 p. ISBN 85-89148-63-7. Bibliografia Complementares BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 164 p. il. color. (Comunicação e educação em Saúde). ISBN 85-334-0537-5. FINKELMAN, Jacobo (Org.). Caminhos da saúde pública no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. 326 p. il. ISBN 85-7541-017-2. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (Org.). Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005. 523 p. il. ISBN 85-98859-09-5. SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Saúde pública: auto-avaliação e revisão. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. 417 p. ISBN 85-7379-701-0. Associação Paulista de Medicina. SUS: o que você precisa saber sobreo o Sistema Único de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2005. v. 1. 256 p. ISBN 85-7379-524-7. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 68 de 160 LIBRAS Unidade Curricular Período letivo : Objetivos 12º MÓDULO Carga Horária : 40 Dar início a uma base de conhecimentos referentes à Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, para aqueles que vão ser profissionais da área da saúde, e, eventualmente, prestarão serviços a comunidade surda. Buscando orientar e preparar os mesmos para atender aos princípios da inclusão social e às determinações da lei de proteção e amparo a comunidade surda visando o respeito e reconhecimento de sua especificidade linguistica e cultural. Ementas A organização e o funcionamento da língua brasileira de sinais – LIBRAS. Legislação aplicada às pessoas surdas. Conceitos e classificações da surdez. Noções básicas do uso da LIBRAS em alguns contextos, em especial, na área da saúde. Bibliografia Básica CAPOVILLA, Fernando César e RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua Brasileira de Sinais. Volume I e II. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2001. FELIPE, Tânya A. Libras em Contexto: Curso Básico. 9ª Ed. Rio de Janeiro: WalPrint Gráfica e Editora, 2009. QUADROS, Ronice Muller de e KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografia Complementares QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2004. STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008. MACHADO, Paulo Cesar. A política educacional de integração/inclusão: um olhar do egresso surdo. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008. QUADROS, Ronice Muller (organizadora). Estudos Surdos III. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2008. QUADROS, Ronice Muller e STUMPF, Marianne Rossi (organizadoras). Estudos Surdos IV. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2009.. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 69 de 160 1.2.3 METODOLOGIA A metodologia de ensino a ser adotada para o Tecnólogo em Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO será dirigida para atender a concepção do curso, fundamentada numa formação teórica, respaldada por atividades aplicadas ou interativas, além de atividades de cunho teórico-prático que se desenvolverão desde os primeiros períodos do curso. Quanto às atividades na sala de aula, os procedimentos didáticometodológicos serão diversificados, envolvendo atividades expositivas, dialogadas e explicativas, bem como debates e seminários diversos. Os docentes serão estimulados a fazer uso da criatividade e a utilizar métodos e técnicas participativas em suas atividades, visando o desenvolvimento e a integração do aprender a conhecer, do aprender a fazer, do aprender a conviver e do aprender a ser. De um modo geral, toda e qualquer metodologia, clássica ou inovadora, que possa ser empregada pelos docentes no sentido de favorecer o processo de ensino e de aprendizagem será bem-vinda. Neste contexto, o incentivo à leitura, à escrita e ao raciocínio para o conhecimento, a análise e a interpretação das questões técnicas e sociais deverão perpassar todas as unidades de ensino do curso. Em consonância com o PPI e PDI, a metodologia do curso deverá propiciar aos discentes a possibilidade de saber ler a realidade criticamente, mantendo-se sempre informado, interpretando o mundo com autonomia, sendo capaz de produzir pensamentos e ações novos para um mundo em constante mudança; participar e colaborar, de maneira criativa, na construção de uma sociedade mais justa, com desenvolvimento sustentável, lutando contra a tendência de ser mera peça de uma engrenagem que não entende e menos ainda domina; trabalhar de modo coletivo, em equipe multidisciplinar, compreendendo e valorizando os benefícios dessa prática na atividade profissional; investir, de forma sistemática, na sua formação continuada, incorporando as contribuições científicas e tecnológicas, com competência para explorar parte desse imenso potencial na democratização do conhecimento; respeitar e valorizar a diversidade das experiências humanas, compreendendo, valorizando e trabalhando para a inclusão cidadã, condição essencial para a prática da vida democrática; atuar profissionalmente, com sólido e aprofundado conhecimento de sua área Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 70 de 160 específica de saber e de ação profissional, pautado nos ideais de justiça, democracia e de solidariedade. Esta concepção metodológica deve favorecer a construção e efetivação dos princípios de formação que sustentam os quatro pilares da educação, a articulação entre teoria e prática, a interdisciplinaridade e transversalidade, flexibilização curricular, formação humanística e articulação entre ensino, pesquisa e extensão no contexto do curso. Vale ressaltar que os docentes do Tecnólogo em Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO terão à disposição recursos áudio-visuais, como retroprojetores e “data-shows”, auxiliares na construção do saber, bem como o Laboratório de Computação da Instituição, com acesso disponibilizado aos discentes, para incentivá-los a fazer uso das tecnologias de informação e de comunicação, como elementos imprescindíveis à eficiência e à dinâmica, além dos laboratórios próprios do curso. As disciplinas que permitam a interdisciplinaridade serão objetos de estudos e resoluções dos Colegiados dos Cursos, antes do início das aulas. Em sua oferta poderá haver a mobilidade do corpo docente ou a mobilidade do corpo discente, em auditório ou em pequenos grupos, módulos etc. Os conteúdos interdisciplinares devem ser trabalhados na relação teoria\prática e devem buscar a análise e a compreensão do real, na sua dimensão de totalidade. Eixo norteador da interdisciplinaridade, comprometimento institucional visa, como bem disse Santomé (1998) “...defender um novo tipo de pessoa, mais aberta, flexível, solidária, democrática e crítica. O mundo atual precisa de pessoas com formação cada vez mais polivalente para enfrentar uma sociedade na qual a palavra mudança é um dos vocábulos mais freqüentes e onde o futuro tem um grau de imprevisibilidade como nunca em outra época da história da humanidade.” Desta forma, a questão da metodologia definida para desenvolver as atividades do Tecnólogo em Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO, está plenamente comprometida com a interdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito científico em seus alunos e com a formação de pessoas autônomas e cidadãs. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 71 de 160 1.2.4 ATENDIMENTO AO DISCENTE O atendimento ao discente na do curso Tecnólogo em Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO se desenvolve de forma ampla e sob vários aspectos, extrapolando as ações específicas de um curso em particular, sendo alguns deles sumariamente descritos a seguir. Programas de atenção aos discentes O Curso tem acesso aos programas de atenção aos discentes mantidos pela Faculdade. Esses programas, ao lado da formação proporcionada pelas matrizes curriculares dos cursos, preocupam-se com a formação pessoal e pedagógico-científica dos alunos. Programas de Apoio à Participação Discente em Eventos Programa que visa garantir a participação dos estudantes de cursos de graduação e pós-graduação em diversos tipos de eventos para apresentarem trabalhos que estejam em desenvolvimento. A solicitação de recursos deve ser acompanhada do resumo do trabalho e da recomendação do orientador. Programa Monitoria Programa que possibilita ao estudante de graduação auxiliar docentes nas atividades de caráter técnico-didática, de determinadas disciplinas, nas aulas práticas, a partir de vagas e critérios determinados pela Diretoria. Programa Especial de Treinamento Programa que se destina aos estudantes do curso de graduação que apresentem um desempenho acadêmico destacado. Os estudantes seguem uma programação especial de estudos supervisionada por um professor-tutor. Programa de Aprimoramento Discente Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 72 de 160 Programa que têm como objetivos criar oportunidades de complementação acadêmica aos alunos da graduação e propiciar prática coletiva de trabalho por meio do desenvolvimento de projetos de estudos, em grupo, ao longo do curso. Nos grupos, atuam de quatro a sete alunos que recebem bolsas para realizarem estudos específicos até a conclusão do curso de graduação. Programa de Iniciação Científica e Profissional As bolsas de Iniciação Científica têm o objetivo de iniciar o aluno na produção do conhecimento e permitir sua convivência cotidiana com o procedimento científico em suas técnicas, organização e métodos. Este programa é um instrumento de integração das atividades de graduação e pósgraduação. Programa de Extensão O programa tem como objetivo estimular a participação dos estudantes nos programas de extensão da instituição e desenvolver a sensibilidade dos estudantes para os problemas sociais e para diversas formas de manifestações culturais da população. As bolsas são concedidas mediante plano de trabalho vinculado a um projeto de extensão. Programa de Assistência Financeira Programa voltado, especialmente, para o aluno carente, oferecendo os seguintes tipos de bolsas. Programa Universidade para Todos – PROUNI: a instituição se cadastrará no PROUNI e oferecerá, em parceria com o Governo Federal, bolsas parciais e integrais aos estudantes carentes por meio deste programa. Outros instrumentos de bolsas da própria instituição e empresariado local. Apoio Pedagógico e Acompanhamento Psicopedagógico Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 73 de 160 Disponibilização aos estudantes de uma equipe de educadores e psicopedagogos, composta por docentes dos cursos da Instituição, para acompanhamento pedagógico e psicopedagógico dos alunos dos cursos de graduação. 2. CORPO DOCENTE O corpo docente de uma Instituição de Ensino Superior é um dos elementos humanos de seu Corpo Social, imprescindíveis nos processos de ensino e de aprendizagem, como atores internos da Instituição devem ter motivação grupal dogmática visando o aperfeiçoamento da cidadania constante. 2.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Em consonância com a legislação pertinente, e seu Regimento, a FATEGÍDIO está concebida de forma a ter versatilidade administrativa e se primar por um número reduzido de instâncias decisórias, definindo sua estrutura e as funções administrativas em todos os seus níveis. De acordo com o Regimento da FATEGÍDIO, seus Órgãos Colegiados são: Congregação, Conselho de Ensino, Diretoria Geral, Colegiados de Cursos e Coordenadoria do Instituto Superior de Educação. A seguir são apresentadas as atribuições e competências dos Órgãos Colegiados da FATEGÍDIO, extraídas de seu Regimento. I- Título I Da Faculdade, de seus Fins e Objetivos Art. 1º A FATEGÍDIO, com sede e limite territorial de atuação circunscrito ao Município de T. Otoni, Estado de Minas Gerais, é uma instituição particular de ensino superior mantida, doravante Mantenedora, como sociedade civil com fins educacionais e lucrativos, inscrita na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. Parágrafo único. A FATEGÍDIO rege-se pela legislação da educação Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 74 de 160 nacional, pelo Estatuto da Mantenedora, por este Regimento e por atos normativos expedidos pelo Conselho Superior e baixados pela Diretoria Geral, respeitado o princípio de autonomia didática e disciplinar da FATEGÍDIO. Art. 2º A FATEGÍDIO, como instituição educacional, tem por finalidades: I - estimular a produção cultural e o desenvolvimento científico nos diversos campos do saber; II - promover a formação de profissionais nas áreas de conhecimento abrangidas pelos cursos que oferece, aptos para inserção no mundo do trabalho, capazes de contribuir para o desenvolvimento da sociedade e de agir com espírito de cidadania; III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, a criação e difusão da cultura, facilitando o entendimento do homem e do meio em que vive, contribuindo para o alcance de maior qualidade de vida da população; IV - produzir saberes culturais, científicos, técnicos, políticos e éticos que constituem patrimônio da humanidade e promover sua divulgação mediante o ensino, publicações ou outras formas de difusão; V - manter o desejo de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento da realidade global, especialmente nos âmbitos nacional, regional e local, prestando serviços especializados à comunidade e com ela firmar relações de reciprocidade. Art. 3º A FATEGÍDIO, para a concretização de seu projeto socioeducacional, tem por objetivos nas áreas abrangidas pelos cursos que oferece: I - promover a educação superior contribuindo para a formação de profissionais com espírito empreendedor, críticos, criativos, com compromisso ético e profissional, visão do contexto social, clara percepção de modernidade, Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 75 de 160 para atuarem de forma competente nas organizações e instituições da sociedade de hoje e do futuro; II - incentivar o trabalho de pesquisa, estimulando a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando conhecimentos e procedimentos que possam complementar e enriquecer o processo de ensinoaprendizagem, em níveis de excelência, na perspectiva da qualidade de vida da população envolvida; III - promover atividades de extensão que viabilizem, mediante a realização de parcerias, discussão, orientações e intervenções em problemas da comunidade de referência; IV - estimular a formação continuada dos recursos humanos institucionais como instrumento de valorização profissional e garantia de qualidade dos serviços colocados à disposição da sociedade; V - articular-se com as famílias, comunidade e instituições sociais mediante processos de interesse comum que possibilitem o crescimento de todos os segmentos envolvidos; VI - proporcionar aos discentes condições e meios para uma educação integral que inclui valores humanos, cristãos, éticos, sociais, científicos, técnicos e políticos pelos quais devem orientar os atos de seus dirigentes, docentes e funcionários, sobretudo na aplicação correta e rigorosa dos preceitos legais e regimentais; VII - assegurar o exercício da gestão compartilhada, incentivando para que as ações acadêmicas sejam pautadas pelos princípios de liberdade, igualdade e ética; VIII - promover a defesa do meio ambiente buscando contribuir para a construção de uma vida digna a todas as pessoas e para o equilíbrio e harmonia entre elas; II - Título II Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 76 de 160 Da Estrutura Organizacional Capítulo I Dos Órgãos e do seu Funcionamento Art. 4º A administração geral da FATEGÍDIO será exercida pelos seguintes órgãos: I - Colegiados: a) Conselho Superior b) Colegiados de Curso II - Executivos: a) Diretoria Geral b) Diretoria Acadêmica: b.1) Coordenações de Curso b.2) Coordenação de Assuntos Especiais III - De Apoio: a) Secretaria Acadêmica b) Biblioteca c) Núcleo de Multimeios d) Núcleo de Recursos Humanos e) Núcleo Financeiro f) Núcleo de Material e Suprimentos Art. 5º O funcionamento dos órgãos colegiados obedece às seguintes normas: I - o colegiado funciona com a presença da maioria absoluta de seus membros e decide com maioria simples, salvo nos casos previstos neste Regimento; Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 77 de 160 II - o presidente do colegiado tem, nos casos de empate, além do seu voto como membro o voto de qualidade; III - as reuniões que não se realizarem em datas pré-fixadas no calendário anual são convocadas com antecedência mínima de quarenta e oito horas, salvo em caso de urgência, constando da convocação a pauta de assuntos; IV - as sessões dos colegiados são convocadas pelo seu presidente ou a requerimento de pelo menos 2/3 (dois terços) dos seus membros, e nesse caso com pauta previamente fixada; V - as deliberações dos colegiados que importem em alterações de condições econômico-financeiras ou patrimoniais, ou em gastos não previstos no plano orçamentário, dependem de prévia aprovação da entidade mantenedora ou da sua homologação VI - de todas as reuniões é lavrada ata que após lida e aprovada pelos membros presentes é assinada na mesma sessão ou na seguinte; VII - é obrigatório e tem preferência sobre qualquer outra atividade o comparecimento dos membros às reuniões dos colegiados. Capítulo II Do Conselho Superior Art. 6º O Conselho Superior – CONSUP, instância máxima de natureza deliberativa, normativa, consultiva e recursal, é assim constituído: I - pelo diretor-geral, seu presidente nato; II - pelos coordenadores de curso e de órgãos de natureza acadêmica formalmente criados; III - por 2 (dois) representantes do corpo docente, indicados por seus pares, para mandato de um ano, podendo ser renovado; IV - por 1 (um) representante do pessoal não docente, indicado por seus pares para mandato de 1(um ano), podendo ser renovado; Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 78 de 160 V - por 1 (um) representante da Mantenedora, por ela indicado para mandato de 1(um ano); VI - por 1 (um) representante da comunidade, escolhido pelo diretorgeral, mediante indicação das entidades de classe do município, em lista tríplice, para mandato de um ano, admitida uma recondução por igual período; VII - por 1 (um) representante do corpo discente, indicado pelo órgão de representação estudantil, para mandato de 1 (um ) ano, permitida uma recondução; Parágrafo único. A escolha do representante estudantil deve recair em aluno regularmente matriculado, com desempenho acadêmico satisfatório e freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) nas aulas das disciplinas que esteja cursando e que venha a cursar durante o exercício do mandato. Art. 7º O Conselho Superior reúne-se, ordinariamente, no início e final de cada período letivo e, extraordinariamente, quando convocado por seu presidente por iniciativa própria ou a requerimento de 2/3 (dois terços) dos membros que o constituem. Art. 8º Compete ao Conselho Superior: I - deliberar sobre: a) o planejamento, supervisão e avaliação das funções de ensino, pesquisa e extensão e das atividades de gestão e apoio acadêmico- administrativo; b) a instituição e extinção de cursos de graduação, pós-graduação, cursos seqüenciais e de extensão, mediante prévia autorização dos órgãos competentes do Sistema Federal de Ensino; c) as atividades de pesquisa, extensão, monografia e programa de iniciação científica; d) os estágios supervisionados, atividades científico-culturais, estudos independentes e trabalhos monográficos, dissertações ou teses; e) disciplinar a realização do processo seletivo para ingresso nos cursos e nos programas de educação superior; Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 79 de 160 f) a efetivação de matrículas, transferências, trancamento de matrículas, avaliação de aprendizagem, aproveitamento de estudos, regime especial e diplomação de alunos regulares e não-regulares; II - a proposta de orçamento anual, para posterior encaminhamento à Mantenedora; III - as normas e instruções que norteiam o processo de avaliação institucional; IV - a política de recursos humanos da FATEGÍDIO, submetendo-a a aprovação da Mantenedora; V - coordenar a elaboração, implantação e revisão do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, em consonância com os projetos pedagógicos dos cursos, à luz das normas legais em vigor; VI - fixar o calendário acadêmico semestral; VII - decidir sobre os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos da FATEGÍDIO em matéria didático-científica e disciplinar; VIII - deliberar sobre o relatório anual das atividades institucionais; IX- deliberar sobre a concessão de distinções acadêmicas e sobre a instituição de símbolos e marcas para o uso de suas comunidades acadêmica e administrativa; X- autorizar acordos e convênios propostos pela Mantenedora, com entidades nacionais ou estrangeiras, que envolvam o interesse institucional; XI - aprovar, na sua instância, o Regimento da FATEGÍDIO, suas alterações e emendas, submetendo-os à aprovação do órgão competente do Ministério da Educação; XII - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. Capítulo III Dos Órgãos Executivos Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 80 de 160 Seção I Da Diretoria Geral Art. 9º A Diretoria Geral, exercida pelo diretor-geral, é o órgão superior de coordenação, execução, acompanhamento e avaliação das atividades institucionais. Art. 10 O diretor-geral é designado pela Mantenedora para mandato de 4 (quatro) anos, permitida a recondução. Parágrafo único. Em suas ausências e impedimentos, o diretor-geral será substituído pelo diretor acadêmico. Art. 11 Integram a Diretoria Geral os órgãos de apoio acadêmicoadministrativo necessários ao pleno funcionamento da FATEGÍDIO. Parágrafo único. A criação de outros órgãos para atender a necessidades específicas de implantação e execução de projetos pedagógicos dos cursos, além dos previstos no caput, é feita por ato do diretor-geral, ouvidos os conselhos superiores da FATEGÍDIO. Art. 12 A Diretoria Geral terá sua organização e funcionamento definidos em regulamento próprio, baixado pelo diretor-geral, ouvidos os órgãos deliberativos da FATEGÍDIO e a Mantenedora. Parágrafo único. O Regulamento da Diretoria Geral disporá sobre a organização, estrutura e funcionamento de unidades executivas e de apoio acadêmico-administrativo. Art. 13. São atribuições do diretor-geral: I - representar a FATEGÍDIO interna e externamente, em juízo ou fora dele; II - organizar e dirigir os serviços técnicos, administrativos e de apoio acadêmico; III - promover a elaboração do plano anual de atividades, com a Diretoria Acadêmica, as Coordenações de Curso e de Assuntos Especiais e submetê-lo à aprovação do Conselho Superior; IV - elaborar, com a Diretoria Acadêmica, a proposta orçamentária e submeter ao Conselho Superior para posterior aprovação da Mantenedora; Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 81 de 160 V - executar o orçamento aprovado e submeter aos órgãos competentes a prestação de contas anual; VI - coordenar a elaboração do relatório anual de atividades e encaminhá-lo ao Conselho Superior ; VII - zelar pela observância da legislação de ensino, deste Regimento e das normas complementares emanadas do órgão colegiado superior; VIII - convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior, com direito a voz e voto, incluindo o de qualidade; IX - apresentar propostas, quando necessário, de mudanças do Regimento submetendo-as aos órgãos deliberativos da FATEGÍDIO e, posteriormente, à aprovação do órgão federal competente; X - exercer o poder disciplinar na jurisdição de toda a Instituição e zelar pela manutenção da ordem em todas as suas dependências; XI - aplicar as penas disciplinares previstas neste Regimento; XII - conferir grau, assinar diplomas, títulos e certificados acadêmicos; XIII - baixar portarias, assinar termos, despachos, declarações, comunicados, circulares e correspondências da FATEGÍDIO; XIV - propor à Mantenedora a contratação ou demissão de pessoal docente e técnico-administrativo; XV - autorizar previamente o pronunciamento público e publicações que envolvam, de qualquer forma, responsabilidade da FATEGÍDIO; XVI - constituir Comissões e Grupos de Trabalho com finalidades específicas para implementação das políticas educacionais; XVII - referendar, no âmbito de sua competência, atos dos coordenadores de curso e de programas praticados “ad referendum”; XVIII - propor ao Conselho Superior a criação de coordenações a ser encaminhada à Mantenedora para deliberação final; XIX - praticar todos os demais atos que decorram, implícita ou explicitamente, de suas atribuições previstas em lei, neste Regimento e em ordenamentos internos complementares da FATEGÍDIO; Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 82 de 160 XX - resolver os casos omissos neste Regimento, “ad referendum” do Conselho Superior . Seção II Da Diretoria Acadêmica Art. 14 A Diretoria Acadêmica é órgão executivo que superintende e coordena as atividades didático-científicas, pedagógicas, de pesquisa e extensão por meio das coordenações que integram a sua estrutura. Parágrafo único. Estão vinculados à Diretoria Acadêmica as Coordenações de Curso e a Coordenação de Assuntos Especiais. Art. 15 A Diretoria Acadêmica é exercida por diretor acadêmico, indicado e nomeado pelo diretor-geral, ouvida a Entidade Mantenedora. § 1° O diretor acadêmico deve ser docente com experiência profissional na área de gestão acadêmica e pertencer ao quadro docente da FATEGÍDIO. § 2° Em suas faltas e impedimentos eventuais, o diretor acadêmico é substituído por coordenador de curso indicado e designado pelo diretor-geral. Art. 16 São atribuições do diretor acadêmico: I - articular a formulação, execução e avaliação do projeto institucional dos cursos, base para os projetos pedagógicos específicos; II - orientar, assistir e assessorar os professores em suas atividades; III - promover a atualização pedagógica do corpo docente; IV - prever as demandas de pessoal docente e não-docente, dos laboratórios e biblioteca, de equipamentos, e propor sua contratação ou aquisição; V - participar da elaboração e incentivar projetos de pesquisa que visem à melhoria do processo ensino-aprendizagem; VI - baixar os atos necessários ao exercício da gestão acadêmica; VII - aprovar a realização de atividades de extensão, de cursos de especialização e aperfeiçoamento, de pesquisa e de estudos interdisciplinares Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 83 de 160 no âmbito dos cursos, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Superior; VIII - organizar semestralmente o calendário acadêmico; IX - coordenar a elaboração do Catálogo de Cursos; X - coordenar os diferentes processos de avaliação institucional; XI - promover e estimular a prestação de serviços à comunidade; XII - analisar a conveniência de criação de núcleos de apoio aos cursos, encaminhando proposta ao diretor-geral para aprovação pelo Conselho Superior. Capitulo IV Das Coordenações e dos Colegiados de Curso Seção I Das Coordenações Art. 17 As Coordenações, órgãos executivos de coordenação e supervisão das atividades acadêmico-administrativas em seu âmbito de atuação, são integradas por: I - Coordenações de Curso; II - Coordenação de Assuntos Especiais. Art. 18 As Coordenações são exercidas por coordenadores designados pelo diretor-geral e aprovados pelo CONSUP, para mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos. § 1º Os coordenadores devem ter qualificação profissional adequada à gestão da coordenação para a qual for designado e pertencer ao quadro de docentes da FATEGÍDIO. § 2º Em suas faltas e impedimentos eventuais, os coordenadores são substituídos por docentes designados pelo diretor-geral. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 84 de 160 Seção II Da Coordenação de Curso Art. 19 São atribuições da Coordenação de Curso: I - coordenar, planejar, organizar, supervisionar e avaliar os encargos de ensino, pesquisa e extensão do curso sob sua administração; II - zelar pela execução do projeto pedagógico do curso e pelo atendimento dos padrões de qualidade fixados pelo Ministério da Educação; III - propor a revisão dos currículos dos cursos em consonância com as diretrizes emanadas dos órgãos competentes do poder público, submetendo-os à aprovação da diretor-geral, do diretor acadêmico e dos órgãos normativos da FATEGÍDIO; IV - promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas do curso e o desempenho dos alunos, com vistas à reorientação pedagógica e ao processo de avaliação institucional; V - propor à Diretoria Acadêmica nomes de alunos para participação em atividades de monitoria; VI - pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos transferidos ou diplomados; VII - incentivar e propor ao coordenador acadêmico o aperfeiçoamento e a qualificação do pessoal docente; VIII - opinar sobre admissão, promoção e afastamento do pessoal docente sob sua responsabilidade; IX - manter articulação permanente com as coordenações dos demais cursos ofertados pela FATEGÍDIO visando à promoção de atividades interdisciplinares, culturais e científicas. X - relacionar-se com organizações da sociedade de sua influência, com vistas à atualização e flexibilização dos cursos e de seus programas às condições socioeconômicas, culturais e de mercado; XI - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas neste Regimento e em outras normas legais. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 85 de 160 Seção III Do Colegiado de Curso Art. 20 A coordenação didático-pedagógica de cada curso está a cargo do Colegiado de Curso, órgão deliberativo e consultivo, e são integrados pelos seguintes membros: I - o coordenador do curso, seu presidente; II - os docentes que ministram aulas no curso; III - dois alunos do curso, indicados por seus pares, com mandato de um ano, permitida a recondução; IV - um representante do corpo técnico-administrativo, entre os responsáveis por atividades técnicas diretamente vinculadas aos programas/atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso, com mandato de um ano, permitida a recondução. Art. 21 Ao Colegiado de Curso compete: I - propor, para posterior aprovação do Conselho Superior, o projeto pedagógico, os programas e planos de ensino das disciplinas do curso; II - apreciar projetos de ensino, pesquisa e extensão, ouvida a Diretoria Geral, e acompanhá-los, direta ou indiretamente, depois de aprovados pelo Conselho Superior, e quando implicarem novas despesas não previstas no orçamento anual, mediante aprovação da Mantenedora; III - emitir parecer sobre o plano anual de trabalho, elaborado pelo coordenador de curso em ação compartilhada com os docentes vinculados ao curso, do qual constem a proposta orçamentária e o calendário previsto referente às atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão atinentes ao curso; IV - elaborar estudos e planos de modificações curriculares, objetivando o aperfeiçoamento do curso, ouvido o corpo docente a ele vinculado; Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 86 de 160 V - apreciar programas de produção acadêmica e de pesquisa inerentes às áreas do saber abrigadas pelo curso, elaborados pelos docentes vinculados ao curso e pelo seu coordenador; VI - propor medidas para desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias próprias ao processo de ensino-aprendizagem; VII - propor a admissão de monitor e de bolsistas de iniciação científica e indicar as carências nesta área, obedecidas as normas estatutárias e regimentais; VIII - promover, em articulação com a Diretoria Acadêmica, a avaliação institucional das atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como a avaliação do desempenho docente e propor medidas que visem à melhoria do processo ensino-aprendizagem; IX - desenvolver ação integrada com os órgãos técnicos e de apoio, para melhor desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão; X - opinar sobre admissão, promoção e afastamento de docentes do curso; XI - deliberar sobre a organização e administração dos laboratórios e de outros recursos didáticos, quando estes integrarem as atividades de ensino e de pesquisa no âmbito da Coordenação do Curso; XII - propor normas de funcionamento dos estágios curriculares; XIII - pronunciar-se, em grau de recurso, sobre aproveitamento de estudos e adaptações curriculares de alunos transferidos e diplomados; XIV - na esfera de sua competência, exercer as demais atividades previstas no arcabouço jurídico-institucional da FATEGÍDIO, ou que lhe sejam determinadas por decisão dos órgãos superiores. Art. 22 O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, em datas fixadas no Calendário Anual da FATEGÍDIO e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador de curso, por iniciativa própria, por solicitação superior, ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 87 de 160 Seção IV Da Coordenação de Assuntos Especiais Art. 23 A Coordenação de Assuntos Especiais congrega atividades de pesquisa e extensão, programas de avaliação institucional, pós-graduação, educação continuada, programas especiais de formação pedagógica, de estágios e monitoria. § 1º A criação de núcleos de suporte à Coordenação de Assuntos Especiais está condicionada à necessidade de atendimento à expansão institucional planejada. § 2º A estrutura, as competências e o funcionamento da Coordenação de Assuntos Especiais bem como de outras por ventura criadas serão disciplinados em regulamento da Diretoria Acadêmica. Capítulo V Dos Órgãos de Apoio Acadêmico-Administrativo Seção I Da Secretaria Acadêmica Art. 28 A Secretaria Acadêmica é órgão que coordena os registros escolares e administrativos da FATEGÍDIO e obedece a regulamento da Diretoria Geral. § 1º A Secretaria Acadêmica é dirigida por um secretário, sob a orientação do diretor-geral, e tem sob sua guarda todos os livros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais assentamentos previstos neste Regimento e pela legislação vigente. Art. 29 Compete ao secretário acadêmico: I - chefiar a Secretaria responsabilizando-se pela distribuição eqüitativa dos trabalhos aos seus auxiliares para o bom andamento dos serviços; Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 88 de 160 II - responder pelo registro e controle geral dos documentos acadêmicos próprios dos cursos, de modo que se atenda, prontamente, a pedidos de informação ou esclarecimentos de interessados ou da comunidade acadêmica; III - redigir e fazer expedir toda a correspondência oficial da FATEGÍDIO; IV - secretariar as reuniões dos órgãos colegiados, lavrando as respectivas atas; V - abrir e encerrar os termos referentes a todos os atos acadêmicos, submetendo-os à assinatura do diretor-geral; VI - organizar os dados estatísticos e os documentos necessários aos relatórios dos órgãos executivos; VII - acatar, cumprir e fazer cumprir as determinações dos órgãos deliberativos e executivos; VIII - convocar, a partir de edital próprio, os candidatos classificados no processo seletivo de admissão; IX - coordenar os trabalhos de expedição de diplomas de cursos de graduação e de pós-graduação, encaminhando-os para registro dos órgãos competentes; X - trazer atualizada a coleção de leis, regulamentos, Regimento, instruções, despachos, ordens de serviços e os livros de escrituração; XI - elaborar plano de trabalho da Secretaria Acadêmica; XII - responder pela guarda e inviolabilidade dos documentos e arquivos acadêmicos; XIII - assinar diplomas e certificados com o diretor-geral; XIV - exercer as demais atribuições que lhe forem confiadas. Art. 30 Ao pessoal lotado na Secretaria Acadêmica compete executar os serviços que lhe forem distribuídos, atendendo com presteza às solicitações que lhe forem dirigidas, além das recomendações feitas no interesse do aprimoramento da qualidade do serviço prestado. Seção II Da Biblioteca Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 89 de 160 Art. 31 A Biblioteca é órgão de apoio acadêmico-administrativo, estruturalmente vinculado á Diretoria Geral, e tem sob sua responsabilidade profissional legalmente habilitado. Art. 32 A Biblioteca tem por objetivo funcionar como centro dinâmico de divulgação cultural e de prestação de serviços de informação aos usuários em termos de pesquisa e levantamentos bibliográficos, atividades artísticas e culturais e outras decorrentes das especificidades de cada curso. Parágrafo único. A Biblioteca obedece a regulamento próprio, aprovado pelo diretor-geral. Art. 33 Cabe ao responsável pela administração geral da Biblioteca, entre outras funções: I - organizar, avaliar e implementar melhorias nos serviços administrativos e gerais da Biblioteca; II - responder pela guarda e conservação do acervo; III - proceder à cotação e aquisição de acervo mediante aprovação da Diretoria Acadêmica e homologação pelo diretor-geral; IV - atender ao público quanto a consultas, empréstimos, levantamentos bibliográficos e pesquisas; V - proceder ao registro, classificação, catalogação e controle de livros, publicações, periódicos e documentos técnicos de interesse institucional e emissão dos respectivos relatórios; VI - colocar à disposição dos docentes material informativo sobre publicações atualizadas nas áreas dos cursos; VII - transformar a Biblioteca em espaço de divulgação cultural da FATEGÍDIO e da comunidade, efetivando melhorias contínuas e atualização permanente do processo de informatização da Biblioteca; VIII - efetivar intercâmbio com outras bibliotecas e centros de documentação propondo parcerias, com aprovação da Diretoria Acadêmica; IX - elaborar planos de trabalho da Biblioteca submetendo-os a aprovação da Diretoria Acadêmica e Diretoria Geral; X - auxiliar na cotação e aquisição de acervo para a Biblioteca; Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 90 de 160 XI - desempenhar demais atribuições correlatas e outras que lhe sejam previstas e determinadas neste Regimento. Seção III Dos demais Órgãos de Apoio Art. 34 A estrutura, organização e atribuições dos demais órgãos de apoio acadêmico-administrativo de que trata o art. 4º inciso III serão disciplinadas em regulamento da Diretoria Geral. Titulo III Das Atividades Acadêmicas Capítulo I Dos Cursos Art. 35 Os cursos desenvolvidos na FATEGÍDIO são da seguinte natureza: I - de graduação em Tecnólogo, abertos a portadores de certificados e diplomas de conclusão dos estudos de ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo, e destinam-se à formação em nível superior; II - seqüenciais por campo do saber, de diferentes níveis de abrangência, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pela legislação pertinente à matéria; III - cursos de especialização, aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação e que atendem as exigências estabelecidas pelos órgãos competentes; Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 91 de 160 IV - de extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pelos órgãos pertinentes; V - de Formação Continuada, destinados à atualização de profissionais da educação básica nos diversos níveis; VI - Especiais de Formação Pedagógica, destinados a portadores de diploma de nível superior que desejem exercer o magistério na educação básica, em áreas de conhecimento de sua especialidade. Art. 36 As diretrizes curriculares dos cursos, os programas de ensino das disciplinas, a qualificação dos docentes, os recursos disponíveis e os critérios de avaliação são estabelecidos de acordo com normas próprias emanadas dos órgãos da FATEGÍDIO, serão amplamente divulgados na comunidade acadêmica, na forma de Catálogo Anual de Cursos. Capítulo II Da Estrutura dos Cursos Seção I Dos Cursos de Graduação Art. 37 O currículo de cada curso compreende uma seqüência ordenada de disciplinas e atividades práticas, organizadas em períodos letivos que visam à complementação da formação integral do aluno numa perspectiva que contemple as vocações econômicas e as demandas sociais regionais, cuja integralização, pelo aluno, dá-lhe o direito à obtenção do grau acadêmico e correspondente diploma. Art. 38 Entende-se por disciplina um conjunto homogêneo e delimitado de conhecimentos ou técnicas correspondentes a um programa de estudos e atividades, que se desenvolve em determinado número de horas/aula ao longo de cada período letivo. § 1º O programa de cada disciplina, sob a forma de plano de ensino, é elaborado pelo respectivo professor e aprovado pelo Colegiado de Curso. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 92 de 160 § 2º É obrigatório o cumprimento integral do conteúdo e da carga horária estabelecidos no plano de ensino de cada disciplina. Art. 39 A integralização curricular é feita pelo sistema seriado semestral. Art. 40 Na elaboração do currículo de cada curso são observadas as diretrizes curriculares emanadas do poder público e os seguintes princípios: I - fixação de conteúdos específicos com cargas horárias prédeterminadas, as quais não podem exceder 50% da carga horária total dos cursos; II - estabelecimento da integralização curricular, evitando prolongamentos desnecessários da duração dos cursos; III - incentivo a uma sólida formação geral necessária para que o egresso do curso possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e produção do conhecimento; IV - estímulo às práticas de estudo independente visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno; V - fortalecimento à articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação do aluno em atividades de extensão e complementares à sua formação; VI - estabelecimento de mecanismos de avaliação periódica que sirvam para informar os docentes e discentes acerca do desenvolvimento das atividades didáticas. Art. 41 A FATEGÍDIO informará aos interessados, antes de cada período letivo, os programas dos cursos, os componentes curriculares, duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as respectivas condições. Parágrafo único. Os conteúdos curriculares e os demais aspectos necessários ao regular funcionamento dos cursos de graduação são amplamente divulgados entre a comunidade acadêmica, devendo constar do o Catálogo Anual. Art. 42 Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 93 de 160 específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração de seus cursos, de acordo com as normas do sistema federal de ensino superior. Seção II Dos Cursos Seqüenciais Art. 43 Os cursos seqüenciais, disciplinados pelo Conselho Superior, obedecida a legislação pertinente, são de dois tipos: I - cursos superiores de formação específica, com destinação coletiva, conduzindo a diploma; II - cursos superiores de complementação de estudos, com destinação coletiva ou individual, conduzindo a certificado. Art. 44 Os estudos realizados nos cursos citados nos incisos I e II do art.43 podem vir a ser aproveitados para integralização de carga horária em curso de graduação, desde que façam parte ou sejam equivalentes a disciplinas do currículo deste. § 1º Na hipótese de aproveitamento de estudos para fins de obtenção de diploma de curso de graduação, o egresso dos cursos de que trata o art. 43 deve: a) submeter-se, previamente e em igualdade de condições, a processo seletivo regularmente aplicado aos candidatos ao curso pretendido; b) requerer, caso aprovado em processo seletivo, aproveitamento de estudos que pode ensejar a diplomação no curso de graduação pretendido. § 2º Atendido ao disposto no caput deste artigo e em seu §1º, o aproveitamento de estudos faz-se na forma fixada pelo Conselho Superior. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 94 de 160 Seção III Dos Cursos de Pós-Graduação e Extensão Art. 45 Os cursos de pós-graduação compreendem cursos de especialização “lato sensu”, aperfeiçoamento e outros § 1º Os cursos de pós-graduação em nível de especialização e aperfeiçoamento, com carga horária mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas-aula, têm por finalidade desenvolver e aprofundar estudos realizados em nível de ensino superior. Art. 46 A programação e a regulamentação dos cursos de pós- graduação são aprovadas pelo Conselho Superior, com base em projetos específicos, observadas as normas vigentes. Art. 47 Os cursos de extensão, abertos a portadores dos requisitos exigidos em cada caso, destinar-se-ão à divulgação e atualização de conhecimentos e técnicas visando à elevação cultural e tecnológica da comunidade. Capítulo III Da Pesquisa e da Iniciação Científica Art. 48 A FATEGÍDIO estimula, incentiva e apóia a pesquisa e a iniciação científica diretamente ou por meio da concessão de auxílio para a execução de projetos científicos, bolsas especiais, formação de pessoal pósgraduado, promoção de eventos científicos, intercâmbio com outras instituições, divulgação de resultados de pesquisas realizadas e por outros meios a seu alcance. Art. 49 As atividades de pesquisa são coordenadas por professor designado pelo diretor-geral. Parágrafo único. Os projetos de pesquisa são coordenados pelo coordenador do curso a que esteja afeta sua execução, ou por professor designado pelo diretor-geral, quando envolver atividades intercursos. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 95 de 160 Art. 50 Cabe ao Conselho Superior regulamentar as atividades de pesquisa e iniciação científica nos aspectos relativos à organização, administração, financiamento e funcionamento, assim como os relacionados à avaliação e divulgação. Capítulo IV Das Atividades de Extensão Art. 51 A FATEGÍDIO mantém programas e atividades de extensão para a difusão de conhecimentos e de técnicas pertinentes às áreas de seus cursos e para prestação de serviços especiais, tanto a pessoas como a instituições públicas e privadas. Ar. 52 Os programas de extensão, articuladas com o ensino e a pesquisa, são coordenados pelo coordenador do curso a que esteja afeta sua execução, ou por professor designado pelo diretor-geral Art. 53 Os programas de extensão desenvolvem-se sob a forma de atividades permanentes e realizadas sob a forma de: I - atendimento à comunidade, diretamente ou por meio de instituições públicas ou privadas; II - participação em iniciativa de natureza cultural, artística e científica; III - promoção de atividades artísticas, culturais e desportivas. Art. 54 Cabe ao Conselho Superior regulamentar as atividades de extensão nos aspectos relativos à organização, administração, financiamento e funcionamento, assim como os relacionados à avaliação e divulgação. III - Título IV Do Regime Acadêmico Capítulo I Do Ano Letivo Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 96 de 160 Art. 55 O ano letivo, independente do ano civil, abrange no mínimo 200 (duzentos) dias, distribuídos em dois períodos letivos regulares, cada um com 100 (cem) dias de atividades acadêmicas efetivas, não computados os dias reservados a provas e exames. § 1° O período letivo prolongar-se-á sempre que necessário, para que se completem os dias letivos previstos, bem como para o integral cumprimento do conteúdo e da carga horária estabelecidos nos planos de ensino das disciplinas. § 2° Entre os períodos letivos são executados programas de ensino não curriculares e de pesquisas visando à utilização dos recursos materiais e humanos disponíveis. Art. 56 As atividades letivas e acadêmicas são programadas em calendário do qual constem, pelo menos, as datas do início e do encerramento dos períodos letivos, da matrícula, da transferência e do trancamento de matrícula, do período de exames, bem como as datas das atividades acadêmicas relevantes. Capítulo II Do Processo Seletivo Art. 57 O ingresso nos cursos oferecidos pela FATEGÍDIO, sob qualquer forma, dá-se mediante processo seletivo definido pelo Conselho Superior. Art. 58 O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos aos cursos oferecidos e a classificá-los dentro do limite das vagas disponíveis. Art. 59 As inscrições para o processo seletivo são divulgadas por meio de edital de que constarão a designação do curso e o número de vagas oferecidas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, os Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 97 de 160 recursos materiais e encargos financeiros, a relação das provas, os critérios de classificação e de desempate e outras informações pertinentes. Parágrafo único. A divulgação do edital é promovida de acordo com a legislação e normas vigentes. Art. 60 A FATEGÍDIO divulga aos candidatos ao processo seletivo, após a publicação do edital: I – o perfil do seu corpo docente em efetivo exercício nos cursos de graduação; II – a descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos, tais como laboratórios, computadores, acessos às redes de informação e acervo da biblioteca; III – condições dos cursos reconhecidos e em processo de reconhecimento, assim como dos resultados das avaliações realizadas pelo Ministério da Educação; e IV – o valor dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos e as normas de reajuste aplicáveis ao período letivo a que se refere o processo seletivo. Art. 61 O processo seletivo abrange conhecimentos comuns aos diversos níveis de escolaridade do ensino médio, cujos critérios e normas de seleção e admissão se dão de forma articulada com os órgãos normativos do sistema de ensino, sem ultrapassar este nível de complexidade, a serem avaliadas em provas escritas, na forma disciplinada pelo Conselho Superior. Art. 62 A classificação no processo seletivo faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos e é válida para a matrícula no período letivo para o qual o mesmo se realiza, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados. § 1° Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderão ser recebidos portadores de diplomas de ensino superior, ou poderá realizar-se novo processo seletivo. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 98 de 160 § 2° A hipótese de novo processo seletivo, prevista no parágrafo anterior, não se configura quando o número de inscritos no primeiro processo seletivo for inferior ao número de vagas. Capítulo III Da Matrícula Art. 63 A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à FATEGÍDIO, realiza-se na Secretaria Acadêmica aos que tenham instruído o requerimento com a documentação legal exigida e com a requerida no período estabelecido no calendário escolar. Art. 64 A matrícula é concedida aos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e aprovados no processo seletivo, na hipótese da existência de vagas, bem como aos alunos efetivos, por período letivo, admitindo-se a dependência em até duas disciplinas, observada a compatibilidade de horários. Art. 65 A matrícula é renovada a cada período letivo, nos prazos estabelecidos no calendário escolar. § 1° A não renovação da matrícula implica o abandono do curso e a desvinculação do aluno da FATEGÍDIO. § 2° O requerimento de renovação de matrícula é instruído com o comprovante de pagamento da primeira prestação da semestralidade, bem como de quitação total das prestações do período anterior. § 3º Os comprovantes de quitação dos compromissos financeiros de que trata o parágrafo anterior podem ser substituídos por Certidão de Anuência da Mantenedora, fornecido mediante acordo firmado em mera liberalidade entre as partes. Art. 66 É concedido o trancamento da matrícula, para efeito de, interrompidos temporariamente os estudos, manter o aluno sua vinculação à FATEGÍDIO e seu direito à renovação da matrícula. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 99 de 160 § 1° O trancamento é concedido se requerido até o decurso dos primeiros trinta dias do período letivo, por tempo expressamente estipulado no ato de solicitação, que não pode ser superior a 4 (quatro) períodos letivos, incluído aquele em que foi concedido. § 2° O trancamento de matrícula só pode ser requerido após o aluno ter cursado pelo menos um período letivo. Art.67 A matrícula é cancelada se o aluno utilizar documento falso para efetuá-la ou deixar de apresentar, em tempo hábil, documento requerido pela FATEGÍDIO. Capitulo IV Da Transferência e do Aproveitamento de Estudos Art. 68 É concedida matrícula ao aluno transferido de curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, por meio de processo seletivo, na estrita conformidade das vagas existentes e da legislação vigente, desde que requerida no prazo fixado. § 1° O requisito da existência de vaga previsto no caput não se aplica ao estudante amparado pela legislação relativa à transferência ex-officio. § 2° O requerimento de matrícula por transferência é instruído com o histórico escolar do curso de origem, os programas e as cargas horárias das matérias e disciplinas nele cursadas com aprovação e declaração de vínculo acadêmico com a instituição de origem. Art. 69 O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias, aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem. Parágrafo único. O aproveitamento é concedido e as adaptações são determinadas pelos Colegiados de Curso, ouvidas as Coordenações de Curso e observadas, além de outras, as seguintes normas: Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 100 de 160 I – nenhuma disciplina do currículo resultante de conteúdo relativo às diretrizes curriculares estabelecidas pelo órgão competente pode ser dispensada ou substituída por outra; II – as disciplinas do currículo em que o aluno houver sido aprovado no curso de origem são integralmente aproveitadas exigindo-se, porém, o cumprimento das restantes, quando na FATEGÍDIO a correspondente matéria estiver desdobrada em maior número de disciplinas; III - disciplina complementar do currículo do curso de origem pode ser aproveitada, em substituição à congênere da FATEGÍDIO, quando não for inferior a carga horária e forem correspondentes os programas ou, a critério dos Colegiados de Curso, equivalentes os conteúdos formativos; IV – para integralização do curso exige-se carga horária total não inferior à prevista na FATEGÍDIO. Art. 70 Na elaboração dos planos de adaptação são observados os seguintes princípios gerais: I - a adaptação deve ser processada mediante o cumprimento do plano especial de estudos, que possibilite o melhor aproveitamento do tempo e da capacidade de aprendizagem do aluno; II - quando no processo de adaptação forem previstos estudos complementares, podem estes se realizar em regime de matrícula especial; III - não estão isentos de adaptação os alunos beneficiados por lei especial que lhes assegure a transferência, em qualquer época e independentemente da existência de vaga, salvo quanto às disciplinas, desdobradas em matérias das diretrizes curriculares, cursadas com aproveitamento; e IV - quando a transferência se processar durante o período letivo, são aproveitados conceitos, notas e freqüência obtidos pelo aluno na instituição de origem até a data em que se tenha desligado. Art. 71 Em qualquer época, a requerimento do interessado, a FATEGÍDIO concede transferência de aluno nela matriculado. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 101 de 160 Parágrafo único. Não é concedida transferência a aluno que se encontre respondendo a processo disciplinar, cumprindo penalidade disciplinar ou que já esteja desvinculado da FATEGÍDIO. Art. 72 Aplicam-se à matrícula dos diplomados e de alunos provenientes de outros cursos de graduação de instituições congêneres as normas referentes às transferências, à exceção do disposto no § 1° do art. 68. IV - Título V Do Processo de Avaliação Capítulo I Dos Princípios Art. 73 A avaliação constitui-se em elemento de reflexão e transformação da prática acadêmica e tem como princípio básico o aprimoramento da qualidade de ações educativas. Art. 74 A avaliação na FATEGÍDIO envolverá processos interno e externo. Parágrafo único. A avaliação interna, organizada pela FATEGÍDIO, e a avaliação externa, pelos órgãos locais e centrais da administração próprios do Sistema Federal de Ensino, são conformadas por procedimentos de observação e registros permanentes e têm por escopo permitir o acompanhamento sistemático e contínuo: I - do processo ensino-aprendizagem, efetivado de acordo com os objetivos e metas propostos pela FATEGÍDIO; II - do desempenho da direção, dos professores, dos alunos e demais funcionários, nos diferentes momentos e níveis do processo educacional; III - da participação efetiva da comunidade acadêmica nas diversas atividades propostas pela FATEGÍDIO; IV - da execução do Projeto Pedagógico Institucional. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 102 de 160 Capítulo II Da Avaliação Institucional Art. 75 A avaliação institucional, realizada a partir de procedimentos internos e externos, visa à análise, orientação e correção, quando for o caso, dos procedimentos pedagógicos, administrativos, éticos e de gestão administrativo-financeira da FATEGÍDIO. § 1º O processo de avaliação interna é organizado pela FATEGÍDIO, a partir de objetivos, procedimentos e critérios definidos pelo Conselho Superior, e homologado pela Mantenedora, obedecidos os dispositivos legais a respeito. § 2º A avaliação externa será efetivada: I - por comissão de especialistas, com alta qualificação e experiência nas áreas envolvidas, sem vínculo com a FATEGÍDIO, a partir de critérios próprios, ratificados pela Entidade Mantenedora e contratada por ela para este fim especial; II - pelos órgãos superiores do sistema de ensino do país, de forma contínua e sistemática e em momentos específicos. Art. 76 A síntese dos resultados das avaliações institucionais é cosubstanciada em relatórios apreciados pelo Conselho Superior e norteará os processos de planejamento da FATEGÍDIO. Capítulo III Da Avaliação da Aprendizagem Art. 77 A aprendizagem é avaliada mediante verificações parciais durante o período letivo e eventuais exames finais, expressando-se o resultado de cada avaliação em notas de zero a dez. Art. 78 São atividades curriculares as preleções, pesquisas, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios, provas escritas e Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 103 de 160 orais previstas nos respectivos planos de ensino aprovados pelo Colegiado de Curso. Parágrafo único. O professor, a seu critério ou a critério da respectiva Coordenação de Curso, pode promover trabalhos, pesquisas, exercícios e outras atividades em classe e extraclasse que podem ser computados nas notas ou conceitos de verificações parciais, nos limites definidos pelo Colegiado de Curso. Art. 79 A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, recaindo sobre a freqüência e o aproveitamento do aluno. Parágrafo único. Cabe ao docente a atribuição de notas da avaliação e a responsabilidade do controle da freqüência dos alunos, e à Secretaria Acadêmica os seus assentamentos. Art. 80 A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau de zero a dez, com aproximação na segunda decimal. Art. 81 A freqüência às aulas e às demais atividades escolares, restrita aos alunos regularmente matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas salvo casos previstos na legislação pertinente. Parágrafo único. Independentemente dos demais resultados obtidos, considera-se reprovado o aluno que na disciplina não tenha freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) nas aulas efetivamente ministradas e noutras atividades presenciais de freqüência obrigatória. Art. 82 É aprovado na disciplina o aluno que tendo freqüentado, no mínimo, setenta e cinco por cento (75%) das aulas e demais atividades presenciais de freqüência obrigatória logre obter: I – nas avaliações parciais, a média mínima de 7 (sete), ficando neste caso dispensado da verificação final; II – média igual ou superior a seis, entre a nota da verificação final e a média que tiver obtido nas avaliações parciais; Art. 83 É promovido ao período letivo seguinte o aluno aprovado nas disciplinas do período cursado. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 104 de 160 § 1° Admite-se a promoção com dependência de até duas disciplinas do período cursado, vetando-se nova promoção antes de o aluno lograr aprovação nessas disciplinas § 2° Promovido ao período letivo seguinte, o aluno cursará prioritariamente as disciplinas em que se encontre em dependência e, simultaneamente, aquelas do novo período letivo, respeitados sempre a compatibilidade de horário entre disciplinas, a carga horária do novo período e os pré-requisitos das disciplinas que vá cursar. Art. 84 Reprovado em mais de duas disciplinas, o aluno não é promovido ao período letivo seguinte, obrigando-se a repetir o período cursado, ficando entretanto, neste caso, dispensado de cursar novamente as disciplinas em que tenha logrado aprovação. Parágrafo único. Faculta-se ao aluno que não tenha sido promovido a possibilidade de cursar as disciplinas do período seguinte, respeitados sempre a compatibilidade de horário entre estas, a carga horária do período que vá repetir e os pré-requisitos das disciplinas do novo período. Art. 85 Ao aluno que deixar de comparecer à avaliação parcial ou à verificação final de aproveitamento escolar pode ser concedida uma segunda oportunidade, desde que atendidos os prazos, os critérios, as condições e os procedimentos definidos pelo Colegiado de Curso. Art. 86 O aluno pode requerer revisão de notas atribuídas às avaliações parciais e à verificação final do aproveitamento escolar, observados os prazos e as condições definidos pela Diretoria Acadêmica. Art. 87 O aluno que obtiver extraordinário aproveitamento nos estudos demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específica, aplicada por Banca Examinadora Especial, poderá ter abreviada a duração do curso de acordo com as normas do sistema de ensino. § 1º A Banca Examinadora Especial terá sua composição, critérios de avaliação e de convocação definidos pelo Conselho Superior em instrumento próprio. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 105 de 160 § 2º O pedido de exame deve ser apresentado pelo interessado ao colegiado do seu curso, que dará provimento, observadas as condições determinadas pelo Conselho Superior. Capítulo IV Do Regime Especial Art. 88 São merecedores de tratamento especial os alunos que, matriculados nos cursos oferecidos pela FATEGÍDIO, são portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições mórbidas, determinando distúrbios agudos ou agudizados, caracterizados por incapacidade física relativa, bem como aqueles que, por quaisquer contingências tiverem cerceados o seu direito de ir e vir, incompatível com a freqüência aos trabalhos escolares, desde que se verifique a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias ao prosseguimento da atividade escolar em novos moldes. Art. 89 O regime excepcional estende-se à mulher em estado de gravidez, a partir do oitavo mês de gestação e durante três meses. Parágrafo único. Em casos excepcionais, comprovados mediante atestado médico, pode ser ampliado o período de repouso, antes e depois do parto. Art. 90 A ausência às atividades escolares durante o regime especial é compensada pela realização de trabalhos e exercícios domiciliares, com acompanhamento de professor, designado pelo respectivo coordenador de curso, realizados de acordo com um plano fixado, em cada caso, consoante o programa que está sendo desenvolvido, o estado de saúde do estudante e as possibilidades na FATEGÍDIO, ficando o aluno obrigado a realizar avaliações regulares quando de seu retorno às aulas. Parágrafo único. Ao elaborar o plano de estudo para a compensação de ausência, o professor levará em conta a sua duração e o período de ausência, cuidando para que sua execução não ultrapasse, em cada caso, o Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 106 de 160 máximo admissível para a continuidade do processo psicopedagógico de aprendizagem nesse regime. Art. 91 Os requerimentos relativos ao regime especial, disciplinado neste Regimento, devem ser atribuídos com laudo firmado por profissional legalmente habilitado. Parágrafo único. Cabe ao diretor-geral, ouvida a coordenação competente, a decisão sobre os pedidos de regime especial. Capítulo V Do Estágio Curriculares, da Monografia e da Monitoria Art. 92 Os estágios curriculares constam de atividades práticas préprofissionais, exercidas em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício. Parágrafo único. Para cada aluno é obrigatória a integralização da carga horária total do estágio prevista no currículo do curso, nela incluídas as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades. Art. 93 Os estágios curriculares são coordenados pelo respectivo coordenador de curso e supervisionados por docentes por ele indicados. Art. 94 Quando constar das diretrizes curriculares do curso, pode ser exigido trabalho de conclusão de curso, sob a forma de monografia ou projeto específico. Parágrafo único. Além de observadas as normas gerais deste Regimento, o estágio supervisionado e a monografia ou o projeto específico de conclusão de curso serão regulamentados pelo Colegiado de Curso. Art. 95 A FATEGÍDIO pode criar programa de monitoria, nele admitindo alunos regulares, selecionados pelas Coordenações de Curso e designados pelo diretor acadêmico dentre os alunos que tenham demonstrado rendimento satisfatório na disciplina ou na área da monitoria, bem como aptidão para Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 107 de 160 atividades auxiliares de ensino e de pesquisa, verificada por provas específicas estabelecidas por normas aprovadas pelo Conselho Superior. § 1º O monitor, enquanto estiver exercendo a função, recebe da Mantenedora bolsa de estudo especial correspondente à pelo menos um salário mínimo, não sujeita a reembolso. § 2° A monitoria não implica em vínculo empregatício e é exercida sob a orientação de um professor, vetada a utilização do monitor para ministrar aulas teóricas e práticas correspondentes à carga horária regular de disciplina curricular. § 3° O exercício da monitoria é considerado título para ingresso na carreira de magistério da FATEGÍDIO. V- Título VI Da Comunidade Acadêmica Artigo 96 A comunidade acadêmica da FATEGÍDIO compreende os corpos docente, discente e pessoal técnico- administrativo, diversificados em função das respectivas atribuições e unificados no plano dos objetivos e metas da FATEGÍDIO. Capítulo I Do Corpo Docente Art. 97 O corpo docente é constituído por todos os professores permanentes que atuam nos cursos da FATEGÍDIO, com comprovada idoneidade moral e capacidade técnica e que, além de reunirem as qualidades de educadores, assumem o compromisso de respeitar os princípios e valores explicitados neste Regimento, imprimindo padrão de excelência às atividades desenvolvidas. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 108 de 160 Parágrafo único. A título eventual e por tempo determinado, a FATEGÍDIO pode dispor do concurso de professores visitantes para o desenvolvimento de projetos especiais de ensino, pesquisa e extensão; de professores colaboradores e auxiliares aos quais ficam resguardados os direitos e deveres da legislação trabalhista. Art. 98 Os professores são contratados pela Mantenedora, por indicação da Diretoria Geral segundo o regime das leis trabalhistas, observados os critérios deste Regimento e normas previstas no Plano de Carreira Docente. Art. 99 A admissão de professor é feita mediante seleção procedida pela Coordenação do Curso a que pertença a disciplina a ser ministrada, e homologada pelo diretor-geral, observados os critérios estabelecidos no Plano de Carreira Docente. Parágrafo único. Os Planos de Carreira e de Capacitação Docente são submetidos à aprovação da Mantenedora, estando neles definidos os requisitos de qualificação para admissão dos docentes e as condições de progressão na carreira, além de outros aspectos pertinentes. Art. 100 As atividades docentes, para efeito deste título, compreendem: I – As relacionadas com a preservação, elaboração e transmissão de conhecimentos mediante: a) aulas, conferências, seminários e outras formas de exposição de debates; b) realização de trabalhos práticos de iniciação e treinamento; c) elaboração de trabalhos destinados à publicação e relacionados ao ensino, pesquisa ou extensão; d) participação em congressos e reuniões de caráter científico, didático, cultural e artístico, para os quais seja designado. II - as relacionadas com a formação ético-profissional dos alunos; III - as relacionadas com a administração da FATEGÍDIO ou da própria Mantenedora, quando designado, privativas do exercício da função docente a seguir mencionadas: a) participação em trabalhos de programação e assessoramento vinculados ao ensino, à pesquisa e à extensão. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 109 de 160 Art. 101 São atribuições do professor: I – participar da elaboração do projeto pedagógico institucional, do projeto institucional de formação de professores e do projeto pedagógico do curso em que atue; II – elaborar o plano de ensino de sua disciplina submetendo-o à aprovação do Colegiado de Curso por intermédio da Coordenação do Curso; III – orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe integralmente o programa e a carga horária; IV - organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e avaliar os resultados obtidos pelos alunos; V – estabelecer estratégias de recuperação para alunos de menor rendimento escolar; VI – entregar à Secretaria Acadêmica os resultados das avaliações de aproveitamento escolar, nos prazos fixados; VII - observar o regime disciplinar da FATEGÍDIO; VIII – elaborar e executar projetos de pesquisa que propiciem a articulação da FATEGÍDIO com a comunidade; IX - verificar e registrar a freqüência dos alunos; X - participar das reuniões e dos trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de comissões para as quais for designado; XI - recorrer de decisões dos órgãos deliberativos e executivos; XII - exercer as demais atribuições que lhe forem previstas neste Regimento ou delegadas por autoridade competente. Capítulo II Do Corpo Discente Art. 102 Constituem o corpo discente da FATEGÍDIO os alunos regulares e alunos não- regulares, duas categorias que se diferenciam pela natureza dos cursos a que estão vinculados. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 110 de 160 § 1° Aluno regular é o aluno matriculado em cursos regulares, em nível de graduação e de pós-graduação. § 2° Aluno não-regular é o aluno inscrito em curso de extensão ou em cursos distintos dos mencionados no parágrafo anterior. Art.103 São direitos e deveres dos membros do corpo discente: I – freqüentar as aulas e demais atividades curriculares aplicando a máxima diligência no seu aproveitamento; II – utilizar os serviços administrativos e técnicos oferecidos pela FATEGÍDIO; III – recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos; IV – observar o regime escolar e disciplinar e comportar-se dentro e fora da FATEGÍDIO de acordo com princípios éticos condizentes; V – zelar pelo patrimônio da FATEGÍDIO; VI – ter livre acesso a este Regimento e ao Catálogo do Aluno. Art. 104 O corpo discente tem como órgão de representação o Diretório Acadêmico, regido por estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado conforme a legislação vigente. § 1º A representação tem por objetivo promover a cooperação da comunidade acadêmica e o aprimoramento da FATEGÍDIO. § 2º Compete ao Diretório Acadêmico participar da indicação dos representantes discentes, com direito a voz e voto, nos órgãos colegiados da FATEGÍDIO, vedada à acumulação. § 3º Aplicam-se aos representantes estudantis nos órgãos colegiados as seguintes disposições: I – são elegíveis os alunos regulares, matriculados em pelo menos 3 (três) disciplinas, importando na perda dessas condições em perda do mandato; II – o exercício da representação não exime o aluno do cumprimento de suas obrigações escolares. Art. 105 A FATEGÍDIO pode instituir prêmios como estímulo à produção intelectual de seus alunos na forma regulada pelo Conselho Superior. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 111 de 160 Capítulo III Do Corpo Técnico e Administrativo Art. 106 O corpo técnico e administrativo, constituído por todos os servidores não-docentes, tem a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento da FATEGÍDIO. Parágrafo único. A FATEGÍDIO zelará pela manutenção de padrões e condições de trabalho, condizentes com a natureza de instituição educacional, bem como por oferecer oportunidade de aperfeiçoamento técnico-profissional a seus funcionários. Art. 107 Os servidores não-docentes são contratados sob o regime da legislação trabalhista, estando sujeitos, ainda, ao disposto neste Regimento e demais normas expedidas pelos órgãos da administração superior da FATEGÍDIO. VI - Título VII Do Regime Disciplinar Capítulo I Do Regime Disciplinar em Geral Art. 108 O ato de matrícula e de investidura em cargo ou função docente e técnico-administrativa importa em compromisso formal de respeito aos princípios éticos que regem a FATEGÍDIO, à dignidade acadêmica, às normas contidas na legislação de ensino, neste Regimento e, complementarmente, às baixadas pelos órgãos competentes, e à autoridade que deles emanam. Art. 109 Constitui infração disciplinar, punível na forma deste Regimento, o não atendimento ou transgressão do compromisso a que se refere o artigo anterior. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 112 de 160 § 1° Na aplicação das sanções disciplinares serão consideradas a natureza e a gravidade da infração e os danos dela advindos, à vista dos seguintes elementos: a) - primariedade ou reincidência do infrator; b) - dolo ou culpa; c) - valor do bem moral ou material atingido; d) - grau de autoridade ofendida. § 2° A aplicação, a docente ou aluno, de penalidade que implique afastamento temporário ou definitivo das atividades acadêmicas será precedida de processo disciplinar mandado instaurar pelo diretor-geral. § 3° Ao acusado será assegurado amplo direito de defesa, diretamente ou por meio de advogado legalmente constituído. § 4° Em caso de dano material da FATEGÍDIO, além da sanção disciplinar aplicável, o infrator fica obrigado ao ressarcimento. Art. 110 São penalidades aplicáveis aos membros do corpo docente, do corpo discente e do corpo técnico e administrativo: I – advertência oral e sigilosa; II – repreensão por escrito; III - suspensão; IV - demissão ou desligamento. Art. 111 Para aplicação das penalidades disciplinares são competentes: I – o Conselho Superior; II – a Diretoria Geral. Parágrafo único. O diretor-geral é o principal responsável pela observância dos preceitos disciplinares e aplicação das sanções estabelecidas em lei e neste Regimento. Art. 112 Das penas de repreensão por escrito e de suspensão aplicadas pelo diretor-geral aos membros do corpo docente e ao corpo técnico e administrativo cabe recurso à Mantenedora. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 113 de 160 Parágrafo único. A pena de demissão aos membros do corpo docente e do corpo técnico e administrativo é aplicada pela Mantenedora por proposta do diretor-geral. Art. 113 Da pena de advertência por escrito à suspensão, aplicada aos membros do corpo discente, cabe recurso ao Conselho Superior. Art. 114 A pena de desligamento de membros do corpo discente é aplicada pelo Conselho Superior, por falta grave, apurada em processo administrativo, mandado instaurar pelo diretor-geral, respeitado sempre o princípio constante do § 3° do art. 109. Art. 115 Cabe ao diretor-geral e ao coordenador acadêmico propor a aprovação pelo Conselho Superior do Código de Ética da FATEGÍDIO. Capítulo II Do Regime Disciplinar do Corpo Docente Art. 116. Constituem faltas praticadas pelos membros do corpo docente, passíveis de punição: I - deixar de cumprir determinações constantes das leis de ensino, deste Regimento ou emanadas dos órgãos da FATEGÍDIO; II - faltar, sem motivo justo, às aulas, às reuniões dos colegiados e a outras atividades acadêmicas; III - ser impontual às aulas e outras atividades acadêmicas; IV - faltar com o respeito ao diretor-geral, aos demais membros do corpo docente, discente,, técnico e administrativo; V - deixar de entregar à Secretaria Acadêmica, no prazo estipulado, os resultados das avaliações de desempenho dos alunos e outros documentos de sua responsabilidade; VI - usar o recinto acadêmico para a prática de atos que perturbem a ordem da FATEGÍDIO ou que atentem contra a moral ou a ordem pública; Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 114 de 160 VII - incitar a deflagração de movimento que resulte em prejuízo das atividades acadêmicas. Capítulo III Do Regime Disciplinar do Corpo Discente Art. 117 Constituem faltas praticadas pelos membros do corpo discente, passíveis de punição: I - desrespeitar o diretor-geral, membros dos corpos docente, técnicoadministrativo e membros da Mantenedora; II - desrespeitar determinação da Diretoria Geral e demais órgãos da FATEGÍDIO; III - praticar ato de indisciplina ou insubordinação; IV - ter conduta incompatível com a dignidade acadêmica; V - praticar ato de improbidade nos trabalhos acadêmicos; VI - praticar ofensa física contra diretores, coordenadores, professores, alunos ou servidores da FATEGÍDIO; VII - praticar ato lesivo à honra e à conduta de diretores, professores, alunos ou servidores da FATEGÍDIO; VIII - perturbar a ordem ou usar o recinto acadêmico para prática de atos contrários à moral ou à ordem pública; IX - incitar a deflagração de movimento que tenha por finalidade a paralisação ou perturbação dos trabalhos acadêmicos. Capítulo IV Do Regime Disciplinar do Corpo Técnico e Administrativo Art. 118 Aos membros do corpo técnico-administrativo aplicam-se as penalidades da legislação trabalhista. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 115 de 160 Parágrafo único. A aplicação da penalidade é de competência do diretor-geral, ressalvada a de demissão ou rescisão de contrato, que é de competência da Mantenedora, por proposta do diretor-geral. VII - Título VIII Dos Títulos e Dignidades Acadêmicas Art. 119 Ao concluinte do curso de graduação será conferido o respectivo grau e expedido o diploma correspondente. Parágrafo único. O diploma será assinado pelo diretor-geral, pelo coordenador do curso e pelo aluno. Art. 120 Os graus acadêmicos serão conferidos pelo diretor-geral, em sessão solene e pública do Conselho Superior no qual os graduados prestarão compromisso na forma aprovada pela FATEGÍDIO. Parágrafo único. Ao concluinte que requerer em separado o grau, será conferido em ato simples na presença de 3 (três) professores, em local e data determinados pelo diretor-geral. Art. 121 Ao concluinte de curso de especialização, aperfeiçoamento e extensão será expedido o respectivo certificado pelo diretor-geral ou coordenador de curso, sob cuja responsabilidade tenha sido ministrado o curso. VIII - Título IX Das Relações com a Mantenedora Art. 122 A Mantenedora é responsável perante as autoridades públicas em geral pela FATEGÍDIO, incumbindo-lhe tomar todas as medidas necessárias ao seu pleno funcionamento, respeitados os limites da lei e deste Regimento, a liberdade acadêmica dos corpos docente e discente e a autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 116 de 160 Art.123 Compete, precipuamente, à Mantenedora promover adequados meios de funcionamento das atividades da FATEGÍDIO colocando-lhe à disposição os bens móveis e imóveis de seu patrimônio, ou de terceiros a ela cedidos, e assegurando-lhe os suficientes recursos financeiros de custeio. § 1º À Mantenedora reserva-se a administração orçamentária da FATEGÍDIO, podendo delegá-la, no todo ou em parte, ao diretor-geral, encaminhando mensalmente ao mesmo relatório circunstanciado de todas as receitas e despesas ocorridas no período. § 2º Dependem da aprovação da Mantenedora as decisões dos órgãos colegiados que importem em aumento de despesas. IX - Título X Das Disposições Gerais e Transitórias Art. 124 Este Regimento somente pode ser alterado por iniciativa dos órgãos colegiados ou da Mantenedora, com aprovação por maioria absoluta de seus membros, submetendo-o à aprovação final do Conselho Superior que o submeterá à aprovação do órgão federal competente. Parágrafo único. As alterações do currículo dos cursos da FATEGÍDIO, da avaliação do processo ensino-aprendizagem ou do regime escolar somente podem ser aplicadas no período letivo seguinte à data da sua aprovação. Art. 125 No ato da matrícula ou de renovação da mesma, o aluno ou seu representante legal assinará o Contrato de Prestação de Serviços Educacionais. Art.126 Toda manifestação ou comunicação do corpo discente no recinto acadêmico deve ter a autorização prévia do diretor-geral da FATEGÍDIO ou de autoridade que dele tenha recebido delegação de competência. Art. 127 Os casos omissos são resolvidos pela Diretoria Geral, observadas as normas legais vigentes. Art. 128 Este Regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Ministério da Educação. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 117 de 160 2.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O corpo docente proposto para Curso de Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO é integrado por 12 (Doze) profissionais.Dos docentes indicados para o curso, além do Coordenador, mais 5 (quatro) docentes compõem o Núcleo Docente Estruturante do curso em apreço, cujos nomes e titulação estão indicados a seguir: 1) DANIEL RODRIGUES SILVA (Doutor); 2) EDER DETREZ (Mestre); Coordenador do Curso 3) DANIEL AMARAL LEITE(Mestre); 4) AIDALICE RAMALHO MURTA (Doutora); 5) MARIA SALETE ALCHAAR (Mestre) 6) RODRIGO VALENTIM MONTEZANO (Mestre) O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO, tem realizado, excelente participação na implantação do Projeto Pedagógico do Curso, focando as necessidades regionais e zelando pela execução das exigências previstas nas DCNs do curso. 2.1.2 TITULAÇÃO O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO é formado por 6 (cinco) docentes do curso, conforme relação: 1) AIDALICE RAMALHO MURTA (Doutora); Graduada em Letras, Mestre em Língua Portuguesa Doutora em Letras 2) DANIEL RODRIGUES SILVA (Doutor); Graduado em Farmácia-Bioquímica Graduado em Enfermagem Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 118 de 160 Mestre e Doutor em Ciências Farmacêuticas 3) EDER DETREZ (Mestre); Graduado em Medicina Especialista em Ortopedia e Traumatologia Mestre em Ortopedia 4) DANIEL AMARAL (Mestre); Graduado Ciências da Computação, Mestrado em Engenharia Elétrica 5) MARIA SALETE ALCHAAR (Mestre) Graduada em Letras, Especialista em Língua Portuguesa, Mestre em Ciências da Educação Superior 6) RODRIGO VALENTIM MONTEZANO (Mestre) Graduado em Fisioterapia Mestre em Cognição Assim, os docentes membros do NDE do Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar, 100% (cem por cento) deles, possuem titulação obtida em programas de pós-graduação "stricto-sensu". 2.1.3 EXPERIENCIA PROFISSIONAL DO NDE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO é formado por 6 (cinco) docentes do curso, conforme relação: 1) AIDALICE RAMALHO MURTA (Doutora); Graduada em Letras, Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 119 de 160 Mestre em Língua Portuguesa Doutora em Letras 2) DANIEL RODRIGUES SILVA (Doutor); Graduado em Farmácia-Bioquímica Graduado em Enfermagem Mestre e Doutor em Ciências Farmacêuticas 3) EDER DETREZ (Mestre); (Coordenador) Graduado em Medicina Especialista em Ortopedia e Traumatologia Mestre em Ortopedia 4) DANIEL AMARAL LEITE (Mestre); Graduado Ciências da Computação, Mestrado em Engenharia Elétrica 5) MARIA SALETE ALCHAAR (Mestre) Graduada em Letras, Especialista em Língua Portuguesa, Mestre em Ciências da Educação Superior 6) RODRIGO VALENTIM MONTEZANO (Mestre) Graduado em Fisioterapia Mestre em Cognição Assim, os docentes membros do NDE do Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar possuem experiência profissional relevante no eixo tecnológico e mai que 100 % (cem por cento) deles, possuem mais que 2 anos de experiência fora do magistério superior . 2.1.4 REGIME DE TRABALHO DO NDE Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 120 de 160 O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO é formado por 6 (seis) docentes, cujos regimes de trabalhos estão informados a seguir: AIDALICE RAMALHO MURTA (Doutora); Graduada em Letras, Mestre em Língua Portuguesa Doutora em Letras DANIEL RODRIGUES SILVA (Doutor); Graduado em Farmácia-Bioquímica Graduado em Enfermagem Mestre e Doutor em Ciências Farmacêuticas EDER DETREZ (Mestre); Graduado em Medicina Especialista em Ortopedia e Traumatologia Mestre em Ortopedia DANIEL AMARAL (Mestre) Graduado Ciências da Computação, Mestrado em Engenharia Elétrica MARIA SALETE ALCHAAR (Mestre) Graduada em Letras, Especialista em Língua Portuguesa, Mestre em Ciências da Educação Superior RODRIGO VALENTIM MONTEZANO (Mestre) Graduado em Fisioterapia Mestre em Cognição Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 121 de 160 Assim, os 6 (seis) docentes membros do NDE do Curso de Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO, 100% (cem por cento) deles, têm contratação em regime de tempo parcial ou integral e, destes, 50% (sessenta por cento), em regime de tempo integral, a FATEGÍDIO assume o compromisso com a permanência dos mesmos até, pelo menos, a renovação de reconhecimento do curso. 2.1.5 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO Formação acadêmica/Titulação 2006 - 2010 Mestrado em Clínica Médica . Santa Casa de Misericordia de Belo Horizonte. Título: Frequência da Lesão do Manguito Rotador em uma Amostra de Professores do sexo feminino no Município de Teófilo Otoni-MG, Ano de Obtenção: 2010. Orientador: Carlos Maurício de Figueiredo Antunes. 1993 - 1996 Especialização - Residência médica . Hospital Universitário São José de Belo Horizonte. Residência médica em: Ortopedia e Traumatologia, Cirúrgia do Ombro/Cotovelo e Cirúrgia do Quadril Número do registro: . 1987 - 1992 Graduação em MEDICINA . Faculdade de Medicina de Barbacena, FMB, Brasil. Formação complementar 1993 - 1996 ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. HOSPITAL UNIVERSITARIO SÃO JOSE. Atuação profissional AMÉRICA FUTEBOL CLUBE DE TEÓFILO OTONI, AMEC, Brasil. Vínculo institucional 2008 Atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Medico, Carga horária: 4 CENTRO MÉDICO MARAJOARA, CLINICA SANTE, Brasil. Vínculo institucional 2001 - Atual Vínculo: Sócio - Proprietário, Enquadramento Funcional: Médico Ortopedista, Carga horária: 40 Faculdade de Tecnologia Egídio José da Silva, FATEGIDIO, Brasil. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 122 de 160 Vínculo institucional 2006 - Atual Vínculo: Sócio Proprietário, Enquadramento Funcional: coordenador do curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar , Regime: Dedicação exclusiva. Áreas de atuação Idiomas Inglês Compreende Razoavelmente Lê Razoavelmente. Francês Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Razoavelmente. Prêmios e títulos 2001 Membro Titular da Sociedade Brasileira de Quadril, Sociedade Brasileira de Quadril. 1998 Título de Especialista em Ortopedia e Traumatologia, Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. 1998 Membro Titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, Sociedade Brasilieira de Ortopedia e Traumatologia. 1997 Membro Titular do Comitê de Ombro e Cotovelo, Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. Produção em C,T & A Produção bibliográfica Textos em jornais de notícias/revistas 1. SILVA, E. D. . Tratamento cirúrgico da instabilidade anterior recidivante do ombro com reparo da lesão de Bankart e/ou tensionamento capsular. Revista Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, Revista Brasileira Ortopedia, v. 32, p. 741 - 745, 29 set. 1997. Apresentações de Trabalho 1. Veado M.A.C ; SILVA, E. D. . "Tratamento Cirúrgico da Instabilidade Anterior Recidivante do Ombro com Reparo da Lesão de Bankart e/ou Tensionamento Capsular". 1997. (Apresentação de Trabalho/Congresso). Eventos Participação em eventos 1. 17º Congresso Mineiro de Ortopedia.Presidente de Seção Lesões Complexas do Joelho. 2010. (Congresso). 2. 41º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia.Oficina. 2009. (Congresso). 3. XII Congresso Brasileiro de Quadril.Secretário da Mesa Redonda Convencional 7 Complicações em PTQ. 2007. (Congresso). 4. 15º Congresso Mineiro de Ortopedia e Traumatolgoia.Presidente da mesa redonda: fraturas do Úmero Proximal. 2006. (Congresso). Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 123 de 160 5. I Simpósio Integrado de Especialidades Ortopédicas da SBOT-MG.Debatedor de mesa redonda moderna Cotovelo Tema: Lesão Traumática e não traumática. 2005. (Simpósio). 6. II Simpósio Integrado de Especialidades Ortopédicas da SBOT-MG.Mesa redonda. 2005. (Simpósio). 7. 36º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia.Mesa redonda moderna. 2004. (Congresso). 8. X Congresso Sul-Americano de Cirurgia de Ombro e Cotovelo. 2004. (Congresso). 9. V Congresso Brasileiro de Cirurgia do Ombro e Cotovelo.oficina. 2004. (Congresso). 10. III Simpósio Internacional Combinado de Artroplastia. 2004. (Simpósio). 11. XXXV Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia. 2003. (Congresso). 12. Congresso Oficial da Sociedade Brasileira de ortopedia e TraumatologiaSBOT.Oficinas. 2003. (Congresso). 13. X Congresso Brasileiro de Quadril.Oficina. 2003. (Congresso). 14. Simpósio Internacional de Artroscopia de Ombro.Oficina. 2003. (Simpósio). 15. II Simpósio Pós AAOS/ SBOT. 2003. (Simpósio). 16. Curso de Instrumentação Cirúrgica em Artroplastia.oficina. 2002. (Congresso). 17. XIII Congresso Mineiro de Ortopedia e Traumatologia.Secretário da Conferência. 2002. (Congresso). 18. 2º Congresso Internacional de Artroplastia. 2002. (Congresso). 19. 5º Congresso Internacional de Ortopedia da SBOT. 2002. (Congresso). 20. Curso de Fraturas do Quadril.oficina. 2002. (Congresso). 21. Curso Básico Artroplastia do Quadril.oficina. 2002. (Congresso). 22. IV Congresso Brasileiro de Ombro e Cotovelo. 2002. (Congresso). 23. IX Congresso Brasileiro do Quadril. 2001. (Congresso). 24. 33º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia.Secretário de Mesa Redonda. 2001. (Congresso). 25. Dia Especialidade de Cirurgia do Quadril (33º Congresso da SBOT). 2001. (Congresso). 26. 1º Simpósio Internacional de Reconstrução Articular. 2001. (Congresso). 27. CIOT 2001 Congresso do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clinicas de São Paulo. 2001. (Congresso). 28. Curso Cirurgia do Quadril.oficina. 2001. (Encontro). 29. VI Congresso Brasileiro de Reabilitação da Mão. 2000. (Congresso). 30. II Simpósio Internacional do Membro Superior. 2000. (Congresso). 31. CIOT'99 - Congresso do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clinicas de São Paulo. 1999. (Congresso). Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 124 de 160 32. VIII Congresso Brasileiro do Quadril. 1999. (Congresso). 33. 12º Congresso Mineiro de Ortopedia e Traumatologia. 1999. (Congresso). 34. XXXI Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia. 1998. (Congresso). 35. Curso- 27: Ombro II. 1998. (Congresso). 36. Curso Intensivo de MS-DOS MS-WINDOWS MS-WORD.Participação em Curso. 1998. (Outra). 37. XI Congresso Mineiro de Ortopedia e Traumatologia.Co-autor do Tema Livre 028: Tratamento Cirúrgico da Instabilidade Anterior Recidivante do ombro com Reparo da Lesão de Bankart e/ou Tensionamento Capasular. 1997. (Congresso). 38. XI Congresso Mineiro de Ortopedia e Traumatologia. 1997. (Congresso). 39. 30º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia. 1996. (Congresso). 40. I Congresso Brasileiro de Cirurgia do Ombro e Cotovelo. 1996. (Congresso). 41. Curso de Traumatismo Raquimedular. 1996. (Outra). 42. Curso de Lesões do Esporte nos Membros Inferiores. 1996. (Outra). 43. Curso de Fratura da Pélvis. 1996. (Outra). 44. X Congresso Mineiro de Ortopedia. 1995. (Congresso). 45. XXIX Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia. 1994. (Congresso). 46. Dia da Especialidade - OMBRO/COTOVELO. 1994. (Oficina). 47. Curso Internacional "Sequelas da Luxação Congênita do Quadril". 1994. (Outra). 48. Curso Internacional "Trauma I. Membro Superior". 1994. (Outra). 49. Curso Internacional "Trauma II. Membro Inferior". 1994. (Outra). 50. Aperfeiçoamento Técnico Intensivo na Confecção de Aparelhos Gessados.oficina. 1993. (Outra). 51. VIII Congresso Mineiro de Ortopedia e Traumatologia. 1991. (Congresso). 2.1.6 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO O Prof. Dr. Eder Detrez, Coordenador do Curso de Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO, tem contratação em regime de tempo integral, com um total de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, das quais, pelo menos 35 (trintas e cinco) horas, serão destinadas as atividades de Coordenação do Curso. Considerando que o Curso de Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO tem 120 (cem) vagas anuais. Assim, tem-se uma relação de 120 vagas/35 horas de dedicação do Coordenador, o que correspondente a 1 (uma) hora para 4 (quatro) vagas. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 125 de 160 2.1.7 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO OU EQUIVALENTE Pelo Regimento da FATEGÍDIO, seus Órgãos Colegiados são: Congregação, Conselho de Ensino, Diretoria Geral, Colegiados de Cursos e Coordenadoria do Instituto Superior de Educação. Cada curso regular de graduação da FATEGÍDIO é dirigido por um Coordenador, assistido por um Colegiado do Curso, do qual ele é o seu presidente, e que conta com a participação de todos os Professores Titulares, Professores Adjuntos, Professores Assistentes e Auxiliares de Ensino do curso, além da representação discente, designada pelo órgão de representação dos alunos, e em número de 1 (um) por coordenadoria. A seguir são apresentadas as atribuições e competências dos Colegiados de Cursos da FATEGÍDIO, conforme previsto em seu Regimento, o que demonstra que sua constituição e atribuições lhe conferem plena representatividade e importância nas decisões sobre assuntos acadêmicos do curso. As coordenadorias de cursos constituem-se pelo agrupamento de disciplinas de um mesmo curso, e têm por finalidade a execução das atividades de ensino e extensão e a promoção da pesquisa, nas diferentes especialidades culturais, técnicas e científicas. Cada curso regular é dirigido por um Coordenador, assistido por um Colegiado do Curso, do qual ele é o seu presidente. O Curso é a menor unidade da estrutura da FATEGÍDIO, para todos os efeitos de organização administrativa, didático-científica e de administração de pessoal docente. Art. 17 As Coordenações, órgãos executivos de coordenação e supervisão das atividades acadêmico-administrativas em seu âmbito de atuação, são integradas por: I - Coordenações de Curso; II - Coordenação de Assuntos Especiais. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 126 de 160 Art. 18 As Coordenações são exercidas por coordenadores designados pelo diretor-geral e aprovados pelo CONSUP, para mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos. § 1º Os coordenadores devem ter qualificação profissional adequada à gestão da coordenação para a qual for designado e pertencer ao quadro de docentes da FATEGÍDIO. § 2º Em suas faltas e impedimentos eventuais, os coordenadores são substituídos por docentes designados pelo diretor-geral. Art. 19 São atribuições da Coordenação de Curso: I - coordenar, planejar, organizar, supervisionar e avaliar os encargos de ensino, pesquisa e extensão do curso sob sua administração; II - zelar pela execução do projeto pedagógico do curso e pelo atendimento dos padrões de qualidade fixados pelo Ministério da Educação; III - propor a revisão dos currículos dos cursos em consonância com as diretrizes emanadas dos órgãos competentes do poder público, submetendo-os à aprovação da diretor-geral, do diretor acadêmico e dos órgãos normativos da FATEGÍDIO; IV - promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas do curso e o desempenho dos alunos, com vistas à reorientação pedagógica e ao processo de avaliação institucional; V - propor à Diretoria Acadêmica nomes de alunos para participação em atividades de monitoria; VI - pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos transferidos ou diplomados; VII - incentivar e propor ao coordenador acadêmico o aperfeiçoamento e a qualificação do pessoal docente; VIII - opinar sobre admissão, promoção e afastamento do pessoal docente sob sua responsabilidade; IX - manter articulação permanente com as coordenações dos demais cursos ofertados pela FATEGÍDIO visando à promoção de atividades interdisciplinares, culturais e científicas. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 127 de 160 X - relacionar-se com organizações da sociedade de sua influência, com vistas à atualização e flexibilização dos cursos e de seus programas às condições socioeconômicas, culturais e de mercado; XI - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas neste Regimento e em outras normas legais. Art. 20 A coordenação didático-pedagógica de cada curso está a cargo do Colegiado de Curso, órgão deliberativo e consultivo, e são integrados pelos seguintes membros: I - o coordenador do curso, seu presidente; II - os docentes que ministram aulas no curso; III - dois alunos do curso, indicados por seus pares, com mandato de um ano, permitida a recondução; IV - um representante do corpo técnico-administrativo, entre os responsáveis por atividades técnicas diretamente vinculadas aos programas/atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso, com mandato de um ano, permitida a recondução. Art. 21 Ao Colegiado de Curso compete: I - propor, para posterior aprovação do Conselho Superior, o projeto pedagógico, os programas e planos de ensino das disciplinas do curso; II - apreciar projetos de ensino, pesquisa e extensão, ouvida a Diretoria Geral, e acompanhá-los, direta ou indiretamente, depois de aprovados pelo Conselho Superior, e quando implicarem novas despesas não previstas no orçamento anual, mediante aprovação da Mantenedora; III - emitir parecer sobre o plano anual de trabalho, elaborado pelo coordenador de curso em ação compartilhada com os docentes vinculados ao curso, do qual constem a proposta orçamentária e o calendário previsto referente às atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão atinentes ao curso; IV - elaborar estudos e planos de modificações curriculares, objetivando o aperfeiçoamento do curso, ouvido o corpo docente a ele vinculado; Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 128 de 160 V - apreciar programas de produção acadêmica e de pesquisa inerentes às áreas do saber abrigadas pelo curso, elaborados pelos docentes vinculados ao curso e pelo seu coordenador; VI - propor medidas para desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias próprias ao processo de ensino-aprendizagem; VII - propor a admissão de monitor e de bolsistas de iniciação científica e indicar as carências nesta área, obedecidas as normas estatutárias e regimentais; VIII - promover, em articulação com a Diretoria Acadêmica, a avaliação institucional das atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como a avaliação do desempenho docente e propor medidas que visem à melhoria do processo ensino-aprendizagem; IX - desenvolver ação integrada com os órgãos técnicos e de apoio, para melhor desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão; X - opinar sobre admissão, promoção e afastamento de docentes do curso; XI - deliberar sobre a organização e administração dos laboratórios e de outros recursos didáticos, quando estes integrarem as atividades de ensino e de pesquisa no âmbito da Coordenação do Curso; XII - propor normas de funcionamento dos estágios curriculares; XIII - pronunciar-se, em grau de recurso, sobre aproveitamento de estudos e adaptações curriculares de alunos transferidos e diplomados; XIV - na esfera de sua competência, exercer as demais atividades previstas no arcabouço jurídico-institucional da FATEGÍDIO, ou que lhe sejam determinadas por decisão dos órgãos superiores. Art. 22 O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, em datas fixadas no Calendário Anual da FATEGÍDIO e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador de curso, por iniciativa própria, por solicitação superior, ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros. Art. 23 A Coordenação de Assuntos Especiais congrega atividades de pesquisa e extensão, programas de avaliação institucional, pós-graduação, Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 129 de 160 educação continuada, programas especiais de formação pedagógica, de estágios e monitoria. § 1º A criação de núcleos de suporte à Coordenação de Assuntos Especiais está condicionada à necessidade de atendimento à expansão institucional planejada. § 2º A estrutura, as competências e o funcionamento da Coordenação de Assuntos Especiais bem como de outras por ventura criadas serão disciplinados em regulamento da Diretoria Acadêmica. 2.2 PERFIL DOS DOCENTES No quadro abaixo estão relacionados os docentes com indicação de suas titulações máximas, demais títulos universitários, regime de trabalho, tempo de experiência de magistério superior e tempo de experiência profissional no Magistério Superior e fora do Magistério Superior. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 130 de 160 Titulação Nome Titulação Máxima Tempo de Serviço NDE R/T Magist.éri Fora do o Superior Magistério Graduação em Ciências Contábeis; Especialização Adilson dos Santos em Administração Especialista Hospitalar; Gestão Financeira, Auditoria Horista 5 anos 10 anos Parcial 4 anos 21 anos 5 anos 8 anos e Controladoria. Graduada em Letras, Aidalice Ramalho Murta Mestre em Língua Português Doutora SIM Doutora em Letras Adriana Aparecida da Especialista em Gerenciamento de Micro e Pequenas Empresas Especialista Conceição Santos de Sá Graduação em Farmácia e Bioquímica; Graduação em Enfermagem; Daniel Rodrigues Silva Especialização em Gestão Pública; Especialização em Educação a Doutor SIM Parcial 4 anos e 6 anos e 2 3 meses meses Distância (em andamento); Mestrado em Ciências Farmacêuticas; Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 131 de 160 Doutorado em Ciências Farmacêutica. Graduação Daniel Amaral Leite em Ciências SIM da MESTRE Computação; Parcial 6 anos 15 anos Integral 5 anos 12 anos Integral 4 anos 13 anos Mestrado em Engenharia Elétrica Graduação em Medicina; Eder Detrez Silva MESTRE Especialização Residência Médica SIM Mestrado em Clínica Medica Especialista Graduação em Fisioterapia Luscléia Sandrez Detrez Especialista em Fisioterapia Esportiva e Ortopédica Graduação em Letra; Especialização em Letras – Língua Maria Salete Alchaar MESTRE Portuguesa; Mestrado em Ciência no SIM Integral 4 anos e 9 meses 25 anos Ensino Superior MESTRE Graduação em Farmácia Naideline Chaves Aguilar Parcial 2 meses 1 ano Mestrado em Biotecnologia Graduação em Enfermagem; Especialização em Gestão de Horista 2 anos e 7 meses 4 anos Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 132 de 160 Pablo Cordeiro da Silva programa de saúde da família; Especialista em Formação Pedagógica em educação Profissional; Especialista em andamento em Especialista Docência do Ensino Superior; Mestrado profissional em andamento em Ciências da Saúde. Rodrigo Valentim Graduação em Fisioterapia MESTRE Montezano Mestre em Cognição e Linguagem Sandra Ottoni Bamberg Graduação Psicologia Especialista em Psicologia Clínica Especialista SIM Parcial 3 anos 7 anos Horista 3 anos 12 anos Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar - FATEGÍDIO - Página 133 de 160 2.2.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE De acordo com a tabela acima o corpo docente do Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar é formado por 12 (doze) docentes, sendo 6 (Seis) mestres e 2 (dois) doutores, correspondendo 66 % (sessenta e seis por cento) de mestres e doutores. 2.2.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE O corpo docente do Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar é constituído por 12 (doze) docentes, com previsão de contratação no regime de tempo integral, parcial ou horista. Assim, dos 12 (doze) docentes indicados para o Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar, 9 (nove) deles, correspondendo a 75% (setenta e cinco por cento), estão indicados para o regime de tempo Parcial ou integral, sendo, 4 (Quatro), correspondendo a 33,33 % (trinta e três inteiros e trinta e três décimos, estão indicados para o regime de tempo Integral). 2.2.3 TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR OU EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE De acordo com a tabela anterior o corpo docente do Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar é formado por 12 (doze) docentes, os quais possuem os tempos de experiência de magistério superior ou experiência do corpo docente. Conforme pode ser verificado, todos os 12 (doze) docentes indicados para o Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar , 73,0% (setenta e três por cento) deles, tem 3 (três) ou mais anos de experiência de magistério superior ou de experiência profissional. 2.2.4 TEMPO DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE (FORA DO MAGISTÉRIO). De acordo com a tabela anterior o corpo docente do Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar é formado por 12 (doze) docentes, os quais possuem os tempos de experiência fora do magistério superior. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 134 Conforme pode ser verificado, dos 12 (doze) docentes indicados para o Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar , mais que 90 % (noventa por cento) deles, tem mais que 3 (três) anos de experiência fora do magistério superior. 2.3 CONDIÇÕES DE TRABALHO 2.3.1 NÚMERO DE ALUNOS POR “DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO INTEGRAL” Considerando-se a definição de “docentes equivalentes a tempo integral”, conforme apresentada no glossário para preenchimento do próprio formulário eletrônico de avaliação, que corresponde ao “somatório das horas semanais alocadas ao curso dos docentes previstos, dividido por quarenta (40)”, tem-se que para o Curso de Gestão Hospitalar em apreço, que o “número de vagas anuais autorizadas por „docente equivalente a tempo integral‟” pode ser calculado como indicado: Carga horária dos docentes dos cursos: 310 (trezentos e dez) horas; “docentes equivalentes a tempo integral” = 310 ÷ 40 = 7,75 (sete inteiros e setenta e cinco décimos); Número de vagas anuais solicitadas: 120 (cento e vinte) vagas. Logo: o número de vagas anuais pretendidas, ou seja, o número de vagas anuais solicitadas por „docente equivalente a tempo integral‟ = 120/7,75 = 15,48 (quinze inteiros e quarenta e oito centésimos). 2.3.2 ALUNOS POR TURMA EM DISCIPLINA TEÓRICA Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar tem autorizado um total de 120 (cento e vinte) vagas anuais, com entrada modular, distribuídas em 3 (três) turmas de 40 ( inqüenta) vagas cada, no turno noturno. Assim, haverá no máximo 40 (sessenta) alunos em unidade de ensino teórica. 2.3.3 NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 135 O corpo docente do Curso de Tecnólogo em Gestão Hospitalar , conforme apresentado em indicadores anteriores, é formado por 12 (doze) docentes, enquanto os conteúdos curriculares do curso constantes da matriz curricular somam 24 (vinte e seis) unidades de ensino, como relacionado a seguir: QUADRO DE DISCIPLINAS E CARGA HORÁRIA 1º MÓDULO Ambiente Hospitalar Matemática Finaceira I Redação Técnica Carga Horária 80 HORAS 80 HORAS 40 HORAS 200 HORAS 2º MÓDULO Matemática Fennaceira II Fundamentos Orgânicos no Setor de Saúde Políticas Publicas e Legislação em Saúde 3º MÓDULO Economia Aplicada I Inglês Instrumental Filosofia e Ética 80 HORAS 80 HORAS 40 HORAS 200 HORAS 80 HORAS 80 HORAS 40 HORAS 200 HORAS 4º MÓDULO Economia Aplicada II Gestão de Recursos Humanos em Saúde I Informática Aplicada 5º MÓDULO Contabilidade para Administradores I Custos Hospitalares I Liderança I 6º MÓDULO Contabilidade para Administradores II Custos Hospitalares II Liderança II 7º MÓDULO Orçamentos e indicadores de Gestão I Métodos e Técnicas de Pesquisa Gestão de Informação em Saúde I 8º MÓDULO Orçamentos e indicadores de Gestão II Gestão de Informação em Saúde II 80 HORAS 80 HORAS 40 HORAS 200 HORAS 80 HORAS 80 HORAS 40 HORAS 200 HORAS 80 HORAS 80 HORAS 40 HORAS 200 HORAS 80 HORAS 80 HORAS 40 HORAS 200 HORAS 80 HORAS 60 HORAS Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 136 Psicologia Aplicada a Saude 60 HORAS 200 HORAS 9º MÓDULO Estatística Aplicada I Gestão de Equipes em Saúde I Marketing em saúde I 80 HORAS 60 HORAS 60 HORAS 200 HORAS 10º MÓDULO Estatística Aplicada II Gestão de Equipes em Saúde II Marketing em saúde II 80 HORAS 60 HORAS 60 HORAS 200 HORAS 11º MÓDULO Gestão de Recursos Humanos em Saúde II Logistica Hospitalar I Relações Interpessoais na Area de Saúde e do Trabalho 80 HORAS 80 HORAS 40 HORAS 200 HORAS 12º MÓDULO Logistica Hospitalar II Sociologia das Organizações em Saúde Saúde Pública Libras 80 HORAS 40 HORAS 40 HORAS 40 HORAS 200 HORAS Estágio Supervisionado 240 HORAS CARGA HORÁRIA TOTAL 2640 HORAS Assim, tem-se que o número médio de unidades de ensino (disciplinas) por docente do curso é igual a 25 ÷ 12 = 2,1 (dois inteiros e um centésimos). 2.3.4 PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA As atividades de Pesquisa, Produção Científica e Tecnológica da FATEGÍDIO, tiveram início com a formação do LEDEP (Laboratório de Estudos e Desenvolvimento de Pesquisa) que iniciando suas atividades no mês de agosto de 2008, e tem como objetivo principal levar aos alunos a ampliação dos conhecimentos acadêmicos relacionados à pesquisa e extensão, conforme conta nas Diretrizes do PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional). Com base nesses objetivos as atividades do LEDEP desde 2008 se enumeram em: Estruturação do Laboratório, com a criação de um Regimento; Criação de uma Comitê de Ética e Colegiado para o LEDEP; Determinação de linhas de pesquisa com opiniões dos Membros e Coordenadores, Otávio Souza Lins e Ayesha Shuartez Souza; Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 137 1º Artigo acadêmico sobre Osteoporose e Densitometria Óssea e sua apresentação no 1º SIMPÓSIO de Radiologia Médica; 2º Artigo acadêmico com o tema Qualidade de Vida na terceira Idade e sua limitações Fisiopatológicas (Definição do TEMA central de pesquisa) pesquisa QUALITATIVA. Primeira FEIRA DE FISIOLOGIA, com apresentação de Banners, onde os alunos aprenderam como é a apresentação de trabalhos (resumos) em Congressos; Palestra de como construir um ARTIGO científico para turma de Radiologia, que se encontrava em horário ocioso, onde além da estrutura do Artigo foi entregue material de como fazê-lo; Organização e Execução do Simpósio de Radiologia Médica 2008; Elaboração do Projeto para a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia e Aprovação do Projeto Sustentabilidade, Saúde e Tecnologia para Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de 2009; Elaboração e Revisão do Projeto da Prof. Celcilvânia sobre Dengue e Preenchimento e revisão geral dos Formulários a serem enviados para CEP da UNIVALE de Governador Valadares para avaliação; Realização do I SEMINÁRIO DE METODOLOGIA DE PESQUISA, realizado em Abril de 2010; Elaboração, envio, aprovação e execução do Projeto para Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de 2010, realizado em 23 de outubro de 2010. Realização do SIMPÓSIO de Radiologia Médica em Novembro de 2010 com a participação dos alunos do Curso Superior de Radiologia Médica, com o TEMA: Radiologia e suas Inovações Tecnológicas, com palestrantes convidados; 3 INSTALAÇÕES FÍSICAS 3.1 INSTALAÇÕES GERAIS 3.1.1 SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES As determinações do Decreto 5.296/2004, que regulamentaram as Leis 10.048/2000 que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098/2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências, são criteriosamente adotadas na FATEGÍDIO. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 138 As salas de professores e reuniões são equipadas com mobiliário adequado, projetado segundo as finalidades a que se destinam, e atendem, plenamente, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessárias às atividades acadêmicas ali desenvolvidas. 3.1.2 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES Conforme apresentado no indicador anterior “3.1.1 - Sala de professores e sala de reuniões”, já é política da FATEGÍDIO disponibilizar para cada Coordenador de Curso uma sala própria no Prédio Administrativo Acadêmico. Quanto aos demais membros do Núcleo Docente Estruturante do Curso Tecnólogo de Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO, a instituição dispõem de salas próprias com gabinetes de trabalho para o NDE e Docentes Parciais e Integrais. Todas as instalações são equipadas com mobiliário adequado, projetadas segundo as finalidades a que se destinam, e atendem, plenamente, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessários às atividades acadêmicas que ali serão desenvolvidas, além de computadores próprios conectados à Internet. 3.1.3 SALAS DE AULAS O Curso Tecnólogo de Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO, com entrada modular no ano letivo, está autorizado para 120 (cento e cento e vento) vagas anuais, distribuídas em 3 turmas de 40 (quarenta) vagas, no período noturno. As salas de aulas estão equipadas com quadro verde para uso de Giz, tela para projeção, cadeiras dotadas de pranchetas, possuem excelente iluminação natural e artificial, ventilação e acústica adequadas, tem dimensão adequada para comportar alunos. Os ambientes são adequados, ofertando inclusive condições adequadas para uso de imagens projetadas. Existem tomadas elétricas em número suficiente para o uso de recursos áudio-visuais, inclusive “data-show” e pontos de conexão e/ou conexão “wireless” para a internet, atendendo plenamente a demanda do curso. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 139 3.1.4. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Os alunos da FATEGÍDIO têm acesso aos equipamentos de informática da Instituição através dos terminais de consulta, Biblioteca Central ou pelo uso dos Laboratórios de Computação. Existem na FATEGÍDIO 1 (um) Laboratórios de Computação que são destinados aos usos dos alunos: são disponibilizados 10 (Dez) equipamentos em cada Laboratório, além de outros 3 equipamentos que estão localizados no recinto da Biblioteca. Visando otimizar a utilização dos Laboratórios de Computação pelos alunos, inicialmente era regra a necessidade de agendamento de horários para uso máquinas. Atualmente a FATEGÍDIO possui, em janeiro de 2011, cerca de 74 (setenta e quatro) alunos e conta com 13 (Treze) máquinas que podem ser utilizadas pelos alunos. Estes números propiciam uma razão maior que um terminal com Internet para até 6 (seis ) alunos, atendendo plenamente a proporção desejada. 3.1.5 REGISTRO ACADÊMICO Todo o registro acadêmico da FATEGÍDIO, é informatizado feito utilizando o Sistema WEBGIZ e AIX, este sistema possibilita o professor postar notas, conteúdo e presença em qualquer localidade onde possa ter acesso a internet, bem como, o aluno pode acessar sua vida acadêmica através do mesmo. 3.2 BIBLIOTECA A Missão da Biblioteca da FATEGÍDIO é a de oferecer material bibliográfico e não bibliográfico que dê suporte ao corpo docente, discente, funcionários da Instituição e à comunidade visando o crescimento intelectual, social, cultural, educacional, bem como o desenvolvimento e aprendizagem dos alunos, servindo de base para a auto-educação e educação continuada de todos que dela utilizarem. São objetivos específicos da Biblioteca da FATEGÍDIO: Reunir, selecionar, organizar e difundir a documentação bibliográfica, audiovisual e informatizada, necessária aos cursos e programas de trabalho das unidades de ensino subordinadas à instituição; Servir de suporte ao ensino e a pesquisa, no campo das Tecnologias, Ciências Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 140 Humanas, Biológicas e Exatas, funcionando como órgão complementar das unidades de ensino; Contribuir para o desenvolvimento dos acadêmicos e a comunidade externa, participando das atividades de extensão da FATEGÍDIO; Promover o progresso cultural, intelectual e social dos corpos docente, discente, administrativo e usuários da comunidade em geral. Em relação ao acervo específico para o cursos de Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO, a Biblioteca já dispõe de todos os títulos indicados nas bibliografias básicas e complementares das respectivas unidades de ensino, sendo que dos textos básicos, há uma multiplicidade de exemplares e a bibliografia complementar que expressa uma política de composição do acervo da Biblioteca da Instituição. A Biblioteca da FATEGÍDIO funciona de segunda-feira a sexta-feira, no horário de 13:00 às 22:40 h, e aos sábados, de 08:00 às 12:00 h. 3.2.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ao se relacionar as obras da bibliografia básica das unidades do curso de Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO, levou em consideração as normas definidas pelo Ministério da Educação, 3 títulos e considerou-se para cada título 5 (cinco) exemplares. Com este número de exemplares, levando-se em consideração que o curso possui 19 alunos, tem-se a proporção de um exemplar para até vinte (4) alunos. 3.2.2. LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Para o curso de Gestão Hospitalar da FATEGÍDIO, foi apresentado o ementário das unidades de ensino que compõem a matriz curricular respectiva. Para todas as unidades, além da bibliografia básica, foram indicadas no mínimo 5 (cinco) títulos para as obras da bibliografia complementar sendo 1 ou mais para cada título. 3.2.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS REVISTA BRASILEIRA ORTOPEDIA REVISTA BRASILEIRA ADMINISTRAÇÃO Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 141 REVISTA FENACOM REVISTA FISIOTERAPIA BRASIL DIALOGO MEDICO REVISTA DO IN ACTA ORTOPÉDICA BRASILEIRA REVISTA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM CLINICA GERAL SAÚDE COLETIVA VIDA E SAÚDE TÉCNICAS EM ORTOPEDIA REVISTA MINEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 3.3 - INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DIRETORIA 1 ARMARIO 2 PORTAS 1 MESA EM L 1 MESA REDONDA 1 ARMARIO 3 REPARTIÇOES 1 AR CONDICIONADO 7000 BTUs 1 CADEIRA PRESIDENTE 1 ARMARIO 2 PORTAS PEQUENO 4 CADEIRAS ACOLCHOADAS 1 CRIADO 4 GAVETAS 2 PONTOS DE INTERNET 1 IMPRESSORA HP 4480 JATO DE TINTA 1 COMPUTADOR 4 TOMADAS DE TELEFONES 10 TOMADAS DE ENERGIA Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 142 1 CX DE DEJUNTORES 1 BANHEIRO INDIVIDUAL DIRETORIA RECEPÇÃO 3 RELOGIO CONTROLE DE ENTRADA E SAIDA 1 COM PUTADOR 1 RAMAL TELEFONICO 1 PONTO DE INTERNET 3 TOMADAS DE ENERGIA 1 BALCAO MARMORE 4 LAMPADAS FLUORESCENTES SECRETARIA 10 TOMADAS DE ENERGIA 4 ARQUIVO DE AÇO 4 GAVETAS I BALCAO DE ATENDIMENTO 5 ESPAÇO 4 MESAS COM 2 GAVETAS CADA 2 MESAS PARA COMPUTADOR 1 RACK PARA COMPUTADOR 3 COM PUTADORES 3 ESTABILIZADORES DE ENERGIA 1 SWIT 4 PORTAS 1 IMPRESSORA LASER HP 1215 UMA IMPRESSORA JATO DE TINTA HP 3000 1 APARELHO PABX Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 143 1 VENTILADOR DE PAREDE 1 CAIXA DE DJUNTORES 1 PLACA PARA CELULAR 9 CADEIRAS ACOLCHADAS 2 ARMARIOS DE AÇO 2 ARMARIO DUAS PORTAS 1 BANCADA 2 COMPARTIMENTOS 1 ARMARIO DUAS PORTAS 1 CRIADO TRES GAVETAS 1 BANHEIRO FUNCIONARIOS DO SETOR CANTINA 1 BALCAO RESFRIADOR 1 MAQUINA REGISTRADORA CX 1 ARMARIO 4 PORTAS E DUAS GAVETAS 1 FREZER VERTICAL 280 L 1 REFRIGERADOR 280 L 1 FORNO MICRO ONDAS 20 LITRPS 1 FOGAO 2 BOCAS 1 FOGAO INDUSTRIAL 2 BOCAS 1 MISTERIRA INDUSTRIAL 4 GARRAFAS TERMICAS 2 ESTUFA SIMPLES INOX 1 ESTUFA 2 ANDARES INOX 3 BOTIJOES DE GAZ 1 ARMARIO MADEIRA 2 PORTAS Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 144 1 PRATILEIRA 2 ESPAÇO 1 LIQUIDIFICADOR PANELAS, COPOS E VASILIAS EM GERAL 5 TOMADAS ENERGIA 1 RAMAL TELEFONICO 5 JOGOS DE MESAS COM 4 CADEIRAS PATIO 1 1 BEBEDOR DEFICIENTE 1 BEBEDOR INOX 1 MESA DE MADEIRA 3 TAMBORES PARA LIXO ( COLETA SELETIVA 3 BANDEIRAS MINAS, BRASIL E TEOFILO OTONI 2 BANHEIRO DEFICIENTES PATIO 2 1 POÇO SEMI-ARTESIANO 1 COMPRESSOR DE AR 7.2 PCM PATIO 3 AREA VAGA AREA COBERTA SALA DE AULA 1 Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 145 1 CADEIRA PROFESSOR 1 MESA PROFESSOR 1 QUADRO BRANCO 2 PINCEIS 1 APAGADOR 3 LAMPADAS FLUORESCENTES 30 CADEIRAS ACOLCHOADAS 3 TOMADAS DE ENERGIA 3 JANELAS SALA DE AULA 2 32 CADEIRAS ACOLCHOADAS 1 MESA PROFESSOR 1 QUADRO BRANCO 1 CADEIRA PROFESSOR 2 TOMADAS DE ENERGIA 3 LAMPADAS FLUORESCENTES 3 JANELAS SALA DE AULA 3 35 CADEIRAS ACOLCHOADAS 1 QUADRO BRANCO 3 LAMPADAS FLUORESCENTES 1 MESA PROFESSOR 1 CADEIRA PROFESSOR 4 TOMADAS ENERGIA Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 146 4 JANELAS 2 PINCEIS 1 APAGADOR SALA DE AULA 4 48 CADEIRAS ACOLCHADAS 1 MESA PROFESSOR 1 CADEIRA PROFESSOR 1 QUADRO BRANCO 2 PINCEIS 1 APAGADOR 2 JANELAS 2 TOMADAS ENERGIA 3 LAMPADAS FLUORESCENTES SALA DE AULA 5 48 CADEIRAS ACOLCHADAS 1 MESA PROFESSOR 1 CADEIRA PROFESSOR 1 QUADRO 3 TOMADAS DE ENERGIA 3 JANELAS 3 LAMPADAS FLUORESCENTE SALA DE REUNIÃO Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 147 1 MESA 2 GAVETAS 1 CADEIRA GIRATORIO PRESIDENTE 1 CADEIRA GIRATORIA SIMPLES 1 MESA MADEIRA 8 CADEIRAS MADEIRAS 1 ARQUIVO DE AÇO 1 ACESS PONITE 1 PONTO DE INTERNET 1 COMPUTADOR 1 COMPUTADOR. 1 SWITE 4 PORTAS 1 FAX 1 LIMHA TELEFONE SEM FIO 1 ESTANTE COMPUTADOR 1 IMPRESSORA A LASER HP 2 FILTRO DE LINHAS 3 ESTABILIZADORES 1 AR CONDICIONADO 10.000 BTUs 4 TOMADAS DE ENERGIA 3 GANELAS 1 LAMPADA FLUORESCENTE 1 BANHEIRO 3 TOMADAS EMERGIA 1 CIRCUITO INTERNO E EXTERNO DE CAMERAS COORDENAÇÃO RADIOLOGIA Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 148 1 MESA 2 GAVETAS 1 CADEIRA 2 TOMADAS 1 VENTILADOR PAREDE 1 COMPUTADOR 1 CADEIRA GIRATORIA SALA DE ESPERA 1 BALCAO PARA ATENDIMENTO 1 CADEIRA 2 SOFAS SALA DE AULA 6 /LABORATORIO DE RADIOLOGIA 1 NGATOSCOPIO 1 MESA DE COMANDO 1 MURAL BUCK APARELHO COMPLETO DE RX ( APARELHO NÃO EMITE RADIAÇÃO) 2 TUBO DE RX PARA APRENDIZAGEM 6 CAHSIS EM ALUMINIO 1 QUADRO 1 MESA PROFESSOR 1 CADEIRA PROFESSOR 30 CADEIRAS ACOLCHOADAS 2 TOMADAS ENERGIA 110/220 V 2 VENTILADORES DE TETO Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 149 SALA DE AULA 7 32 CADEIRAS ACOLCHOADAS 1 MESA PROFESSOR 1 CADEIRA PROFESSOR 5 LAMPADAS FLUORESCENTES 1 QUADRO 2 TOMADAS ENERGIA 2 JANELAS 1 VENTILADOR PAREDE CORREDOR 1º PISO 3 LAMPADAS FLUORESCENTES 1 RECIPIENTE ALCOO GEL 2 TELEFONES PIBLICOS 2 EXTINTORES DE INCENDIO 2QUADROS MURAIS SALA DE AULA 8 1 MESA PROFESSOR 1 CADEIRA PROFESSOR 1 QUADRO 2 VENTILADORES DE TETO 1 JANELA 1 TOMADA ENERGIA Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 150 6 LAMPADAS FLUORESCENTES 51 CADEIRAS ACOLCHOADAS SALA DE AULA 9 1 QUADRO 1 MESA PROFESSOR 1 CADEIRA PROFESSOR 1 QUADRO 4 LAMPADAS 2 VENTILADORES DE TETO 2 JANELAS 2 TOMADAS ENERGIA 46 CADEIRAS ACOLCHADAS PEDAGOGIA 1 BANCADA DE CIMENTO PARA ACENTO 1 MESA COM GAVETA 1 ESTANTE 5 REPARTIÇOES 1 COMPUTADOR . 1 BANHEIRO 1 VENTILADOR DE TETO 1 LAMPADA FLUORESCENTE 1 PONTO DE INTERNETE 1 SWIT 4 PORTAS 1 RAMAL TELEFONICO 2 TOMADAS DE ENERGIA 1 ESTABILIZADOR DE ENERGIA Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 151 XEROX 1 MAQUINA COPIADORA MULTFUNCIONAL BROTHER 1 ESTUFA DE MADEIRA 4 PATRILEIRAS MADEIRA 1 BALCAO 3 CADEIRAS 1 SWIT 4 PORTAS 1 ONTO DE INTERNET 3 TOMADAS ENERGIA 1 LAMPADA FLUORESCENTE SALA DOS PROFESSORES 1 QUADRO MURAL PARA AVISOS 1 QUADRO BRANCO 1 MESA GRANDE MADEIRA 8 CADEIRAS MADEIRAS 1 MESA PEQUENA MADEIRA 1 VENTILADOR PAREDE 1 ARMARIO DE AÇO 1 RAMAL TELEFONICO 4 TOMADAS ENERGIA 2 JANELAS 4 LAMPADAS FLUORESCENTES NDE Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 152 4 BAIAS PARA ATENDIMENTO 4 COMPUTADORES. 2 LAMPADAS FLUORESCENTES 1 VENTILADOR PAREDE 5 TOMADAS DE ENERGIA SALA DE AULA 10 1 MESA PROFESSOR 1 CADEIRA PORFESSOR 37 CADEIRAS MDF 2 VENTILADORES TETO 4 LAMPADAS FLUORESCENTES 1 QUADRO 1 TOMADA ENERGIA SALA DE AULA 11 30 CADEIRAS ACOLCHADAS 1 MESA PROFESSOR 1 CADEIRA PROFESSOR 1 TOMADA ENERGIA 2 VENTILADORES TETO 4 LAMPADAS FLUROSCENTES 3 JANELAS SALA DE AULA 12 25 CADEIRAS ACOLCHOADAS 1 MESA PROFESSOR Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 153 1 CADEIRA PROFESSOR 1 QUADRO 6 LAMPADAS FLURESCENTES 1 VENTILADOR PAREDE 2 TOMADAS ENERGIA SALA DE AULA 13 1 MESA PROFESSOR 1 CADEIRA PROFESSOR 1 QUADRO 32 CADEIRAS MDF 2 VENTILADORES TETO 4 LAMPADAS FLUORESCENTES 1 TOMADA DE ENERGIA SALA DE AULA 14 1 MESA PROFESSOR 1 CARTEIRA PROFESSOR 1 QUADRO 37 CADEIRAS MDF 2 VENTILADORES TETO 2 TOMADAS DE ENERGIA 4 LAMPADAS FLUORESCENTE CORREDOR 2º PISO 1 BANHEIRO Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 154 1 MURAL 1 EXTINTOR DE INCENDIO SALA DE AULA 15 1 MESA PROFESSOR 1 CADEIRA PROFESSOR 1 QUADRO 47 CADEIRAS 2 TOMADS ENERGIA 4 VENTILADORES TETO 1 VENTILADOR PAREDE 47 CADEIRAS ACOLCHADAS 8 LAMPADAS FLUORESCENTES SALA DE AULA 16 1 MESA PROFESSOR 1 CADEIRA PROFESSOR 1 QUADRO 8 LAMPADAS FLUORESCENTES 4 VENTILADORES DE TETO 3 TOMADAS DE ENERGIA SALA DE AULA 17 1 QUADRO 1 MESA PROFESSOR 1CADEIRA PROFESSOR Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 155 8 LAMPADAS FLUORESCENTES 6 VENTILADORES DE TETO 3 TOMADAS DE ENERGIA CORREDOR 3º PISO 1 BEBEDOR INOX I TOMADA DE ENERGIA 1 EXTINTOR DE INCENDIO LABORATORIO DE INFORMATICA 10 COMPUTADORES CAPACDADE PARA 20 COMPUTADORES 11 CADEORAS GIRATORIAS 1 MOLDEM 1 SWITE 24 PORTAS 1 SERVIDAOR DE DADOS GIZ 1 SERVIDOR DE ARQUIVOS 1 RACK 12U 1 RACK 3U 42 TOMADAS DE ENERGIA 1 RAMAL TELEFONICO 1 AR CONDICIONADO 12000 BTUS 6 LAMPADAS FLUORESCENTES 1 ACEES POINT ARMARIO PARA MATERIAL DIDATICO Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 156 10 ESTENÇOES DE ENERGIA 10 METROS CADA 1 APARELHO DVD CCE 2 MINE CAIXAS DE SOM PARA COMPUTADOR 2 CABOS PLUG BANANA ( 5 METROS CADA ) 1 RACK PARA SOM 1 POTENCIA 2000 WATS 1 MESA DE SOM 10 CANAIS 2 CAXIXAS DE SOM 1 CAIXA DE SOM AMPLIFICADA 2 MICROFONES SEM FIOS WAIRES 2 TRIPÉS ( SOM ) 1 NOT BOOK ACER I HOME TETCHER COM 5 CAIXAS DE SOM 1 TELÃO BRANCO 1 VIDEO CASETE 1 RETRO PROJETOR DIVERSOS CABOS DE AUDIO E VIDEO 2 GABINETES PA RA COMPUTADOR 1 PRATILEIRA 3 ANDARES MADEIRA 2 RACK PARA TV 1 TV 29 POLEGADAS 1 TV 20 POLEGADAS 5 PROJETORES DE IMAGEM ( DATA SHOW ) LABORATORIO DE ENFERMAGEM 2 CAMAS 3 MACAS Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 157 1 BERÇO 1 ESCADINHA 1 BIOMBO 1 ARMARIO EMBUTIDOS 2 ARMARIOS PEQUENOS 1 TRATO UNRINARIO PEQUENO E GRANDE 1 TRATO DIGESTORIO 1 ESQUELO TAMANHO REAL 1 MANEQUIM ANATOMICO 1 MANEQUIM ANATOMICO 1 PEÇA ANATOMICA QUADRIL E ABDOMEM PEÇAS ANATOMICA BRAÇO, COTO, MAO, RIM, FIGADOE BAÇO 1 MAMA ( NODULOS DA MAMA ) 1 COMADRE 2 QUADROS ANATOMICOS 1 MANEQUIM EXPOSITOR DE TODA PARTE INTERNA DO ABDOMEM 5 MANEQUINS ADULTOS 2 RECEM-NACIDOS 10 COLCHONETES 9 PROTETORES DE CABEÇA 1 AMBU COM MASCARA ADULTOS 1 AMBU COM MASCARA INFANTIL 1 MASCARA PARA O2 1 oculos 1 mascara 3 FETOS ( FORMOL ) 1 MORCEGO ( FORMOL ) Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 158 1 ARANHA ( FORMOL ) 5 NÃO IDENTIFICADAS( FORMOL ) 1 CORAÇÃO ( FORMOL ) 1 UMIDIFICADOR 1 FLUXOMETRO 1 SAIDA DE O2 BORRACHA DE CONEXÃO MASCARA PARA IMOBILIZAÇÃO CATETER URETAL ( SONDA ) 1 SONDA DE FOLLEY + BOLSA COLETORA 1 SONDA NASOGASTRICA SERINGAS, AGULHAS, EQUIPO, ESPARADRAP, ALGODÃO, ESCALPS, FRASCOS DE AGUA BIODESTILADA, 2 ALMOTOLIAS, LUVAS DE PROCEDIMENTOS E TUBO ENDOTRAQUEAL MAIORES DETALHES VERIFICAR EM LOCO 4.0 Conclusão De acordo com o que foi estabelecido e demonstrado no presente documento, fica evidenciado que a boa formação é alvo de especial atenção na Instituição. A FATEGÍDIO tem demonstrado competência para conduzir, avaliar e auto-avaliar seus processo internos, que no caso do Curso de Gestão Hospitalar, evidencia uma posição madura em pela existência de mecanismos efetivos de acompanhamento, de apoio e de cumprimento dos componente curriculares, além de propiciar meios de divulgação concretos e visíveis das produções dele decorrente ou que convergem, contando para isso, com um corpo docente que sabe atuar de forma efetiva e capaz de sustentar uma relação intensa aluno/professor nas atividades de orientação necessária ao completo estímulo dos acadêmicos focando sempre a boa formação. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 159 Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Hospitalar – FATEGÍDIO 160