REMOÇÃO DA FASE SÓLIDA DO CAUDAL DERIVADO E TURBINADO EM PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS Dimitry ZNAMENSKY Eng. Prof. DSc - Membro do CBDB POTENCIA DE PCH / MCH P γ M Q N HT γ M (kgf/m3)- QN HT peso específico da mistura ou do fluido (composto pelas fases sólida e gasosa) e que constitui o caudal turbinado; liquida, (m3/s)-vazão natural disponível (garantida) do curso de água no local do aproveitamento; (m)-desnível total, ou queda bruta do curso de água, proporcionado pelo relevo no local do aproveitamento. VAZÃO DA MISTURA COMO SOMA DA VAZÃO LÍQUIDA E SÓLIDA QM Q A Q S QA (m3/s) Vazão Líquida QS (m3/s) Vazão Sólida VAZÃO DA MISTURA (LÍQUIDOS E SÓLIDOS) E SUA CONCENTRAÇÃO QDF QS f (Q A ) QA 1 QA QS QA 1 QA QA f (QA ) f (CVF ) QA CVF QA CVF CV CV 1 C VF CV C VF 1 PESO ESPECÍFICO DA MISTURA EM FUNCÃO DA CONCENTRACÃO VOLUMÉTRICA γM [(1 C V ) γ A (C V ) γ S ] γM • - peso específico da mistura bifásica ou uma grandeza física função de: γA • - peso específico de água ou do meio dispersóide; γS • - peso específico de sólidos ou do meio disperso; CV • - coeficiente de concentração volumétrica adimensional, ou a relação entre o volume dos sólidos e o volume total da mistura. UNIVERSO DAS POSSIVEIS MISTURAS 2,50 2,00 1,50 Pêso Específico de DF ( t/m3 ) 1,00 0,50 100 0,00 2,50 0 2,40 2,30 2,20 60 40 Fase Sólida % em pêso 20 2,10 2,00 1,90 Pêso Específico da Fase Sólida ( t/m3 ) 1,80 1,70 1,50 1,60 1,40 1,30 1,10 1,20 1,00 80 POTENCIA CONDICIONADA PELA VAZÃO LIQUIDA E SÓLIDA DE UMA MATRIZ BIFÁSICA. γM [(1 CV ) γ A (CV ) γ S ] (1 C V ) γ A QM Q A QS QA QS (1 CV ) γ A -x-x-x- (CV ) γ S -x-x-x- PM γ M QM H PA [(1 CV ) γ A ] QA H (C V ) γ S PS [(CV ) γS ] QS H CORRIDA DETRÍTICA HIDRO-SEDI-DEBRISGRAM A 100 HIDROGRAMA 90 SEDIGRAMA 80 DEBRISGRAMA 70 VAZÃO (m3/s) 60 50 40 30 20 10 0 0 2 4 6 8 10 TEMPO (m in) 12 14 16 18 20 TABELA DE SEDIMENTOS SEGUNDO AGU Diâmetro -12 -11 -10 -9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 +1 +2 +3 +4 +5 +6 +7 +8 +9 +10 +11 +12 Designação Blocos de rocha Matacões muito grandes Matacões grandes Matacões médios Matacões pequenos Pedras de mão grandes Pedras de mão pequenas Cascalho muito graúdo Cascalho graúdo Cascalho médio Cascalho fino Cascalho muito fino Areia muito grossa Areia grossa Areia média Areia fina Areia muito fina Silte grosso Silte médio Silte fino Silte muito fino Argila grossa Argila média Argila fina Argila muito fina Dimensões Milímetros (mm) Metros (m)/ Mícrons (m) >4000 4000-2000 2000-1000 1000-500 500-250 250-130 130-64 64-32 32-16 16-8 8-4 4-2 2-1 1,0-0,5 0,50-0,25 0,250-0,125 0,125-0,062 0,062-0,031 0,031-0,016 0,016-0,008 0,008-0,004 0,004-0,002 0,002-0,001 0,0010-0,0005 0,0005-0,00024 4,0 (Metros) 4,0-2,0 2,0-1,0 1,0-0,5 0,50-0,25 0,25-0,13 0,130-0,064 0,064-0,032 0,032-0,016 0,016-0,008 0,008-0,004 0,004-0,002 2.000-1.000 (Microns) 1.000-500 500-250 250-125 125-62 62-31 31-16 16-8 8-4 4-2 2-1 1-0,5 0,5-0,24 BARRAGEM TIPO ABERTA PROVIDA DE GRELHA PARA RETENÇÃO E SEPARAÇÃO DE SEDIMENTOS MACROMERÍTICOS DAS CORRIDAS DETRÍTICAS Evolução do vertedor tipo “Tirol” passando de uma soleira de fundo, com galeria de descarga, para uma estrutura mais complexa e eficiente. VISTA FRONTAL AMONTANTE VISTA LATERAL AMONTANTE P. T. da Cruz (2001) Introdução de planos distintos de seleção de sedimentos, variando desde um plano horizontal até um plano (sub)vertical. P. T. da Cruz (2001) RETENCÃO DE SÓLIDOS 100 PORCENTAGEM QUE PASSA (%) GRANULOMETRIA INICIAL 80 MATERIAL RETIDO (Phi> 6) MATERIAL QUE PASSA (Phi< 6) 60 40 20 0 -12 -10 -8 -6 -4 -2 0 2 DIAMETRO PHI (-1) 4 6 8 10 12 Esta apresentação estará disponível para download, a partir do dia 28/04/08, no site: www.cbdb.org.br/vispmch