PERFIL DE PROJETO (PP) BRASIL PROFISCO – TOCANTINS PROJETO DE MODERNIZAÇÃO FISCAL DO ESTADO DO TOCANTINS (PMF/TO) (PROFISCO/TO − BR-L1255) OPERAÇÃO INDIVIDUAL DA LINHA DE CRÉDITO CONDICIONAL (CCLIP) DO PROGRAMA DE APOIO À GESTÃO E INTEGRAÇÃO DOS FISCOS NO BRASIL (PROFISCO − BR-X1005) Título do projeto: Número do projeto: Equipe do projeto: Fiador: Mutuário: Órgão executor: Plano de financiamento: Salvaguardas: I. DADOS BÁSICOS PROFISCO – Tocantins. Projeto de Modernização Fiscal do Estado do Tocantins (PMF/TO) (PROFISCO/TO) BR-L1255 Maria Cristina MacDowell (FMM/CBR), Chefe de Equipe; Luiz Villela (ICF/FMM), Co-Chefe de Equipe; Teresa Maurea Faria (LEG/SGO); Fernando Glasman (PDP/CBR); Carlos Lago Bouza (PDP/CBR); Rodrigo Lenzi (CSC/CBR); Flávio Galvão (Consultor); Daniela do Nascimento (FMM/CBR); Adriana Sobral Coelho (FMM/CBR); Irene Cartin (ICF/FMM); e Cecilia Bernedo (ICF/FMM) República Federativa do Brasil Estado de Tocantins Estado de Tocantins, por intermédio da Secretaria da Fazenda do Estado do Tocantins (SEFAZ/TO) IDB: (CO) US$40.431.000 Local US$ 4.581.000 Total US$45.012.000 Políticas identificadas: B.13 N/A Categoria: II. JUSTIFICATIVA GERAL 2.1 A presente operação faz parte da Linha de Crédito Condicional (CCLIP) para o programa PROFISCO (BR-X1005), aprovada pela Diretoria Executiva do Banco por meio da Resolução DE-132/2008, de 5 de Novembro de 2008. Aspectos sócio-econômicos. Criado em 1988 pela Assembléia Nacional Constituinte, o Estado de Tocantins é o mais novo dos 26 Estados do Brasil, Com uma população em 2008 de aproximadamente 1,4 milhões de habitantes, distribuídos em 139 municípios e 18 regiões, situa-se na parte oriental da região norte do Brasil. Seus 277.620 km² de área representam 3,3% do território brasileiro e 7,2% da região norte. A parcela do território do estado inserida na Amazônia legal equivale a 5,3% de sua área total, mais da metade do território do estado (50,25%) são áreas de preservação, unidades de conservação e bacias hídricas, onde se incluem importantes santuários naturais. A contribuição do Estado do Tocantins ao PIB do Brasil foi de 0,4% (2007), apresentando taxa de crescimento anual de 4,7% em 2007 1. Os principais 2.2 2.3 1 Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2 componentes da economia do estado são: agropecuária 17,8%, indústria 24,1% e serviços 58,1%, onde a administração pública participa com 24,5%. Contexto macroeconômico atual. O agravamento da crise financeira mundial em 2008 pouco afetou as finanças do estado, que foram influenciadas pela redução das Transferências Federais (FPE), mas não por redução de suas receitas próprias. A gestão fiscal do Estado do Tocantins: avanços e tarefas pendentes. O Estado do Tocantins apresentou em 2009 uma arrecadação tributária própria de R$1.570 milhões, receitas patrimoniais de R$252 milhões e transferências correntes federais de R$2.173 milhões. A arrecadação do ICMS 2 apresentou crescimento real de 110% e a do IPVA 3 de 431% entre 1997 e 2009, contribuindo para a redução da dependência do estado de transferências federais. 2.4 2.5 2.6 As receitas não financeiras cresceram apenas 6,15% no período de 2008 e 2009, mas o Estado logrou manter as despesas não financeiras sob controle, crescendo apenas 1,28%, gerando um aumento expressivo no resultado primário, mais do que o suficiente para cobrir os gastos com juros da dívida pública. Houve uma leve expansão da dívida pública, elevando a relação Dívida Consolidada Líquida (DCL) sobre a Receita Corrente Líquida (RCL) (de 9 para 11%), que ainda é bastante reduzida se considerado o limite de 200% determinado por resolução do senado federal. O Estado do Tocantins vem cumprindo com todos os requisitos exigidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e vem alcançando de forma substancial as metas assumidas com o Governo Federal relativos ao Programa de Ajuste Fiscal (PAF). O quadro abaixo sintetiza alguns dos principais indicadores fiscais do Estado. 2.7 Quadro 2.1: Desempenho fiscal Especificação Receita não financeira (a) Gasto não financeiro (b) Resultado primário (a-b) Juros Investimentos RCL DCL Gasto de pessoal Pessoal / RCL DCL / RCL Executado 2008 R$ milhões 3.905,0 3.843,6 61,4 35,0 1.007,0 3.451,0 340,8 1.242,3 36,00% 9,88% Executado 2009 R$ milhões 4.145,0 3.892,8 252,2 33,8 772,6 3.406,4 375,0 1.500,8 44,06% 11,01% Variação Valor 240,0 49,2 190,8 (1,2) (234,4) (44,6) 34,2 258,5 % 6,15 1,28 310,75 (3.4) (23,27) (1,29) 10,04 20,81 Fontes: Relatórios de gestão e de execução orçamentária. Secretaria do Tesouro Nacional (http://www.tesouro.fazenda.gov.br/estados_municipios/sistn.asp) 2.8 No período de 1997 a 2007, foram observados importantes avanços no âmbito da gestão fiscal – tributária e financeira provenientes de um amplo processo de desenvolvimento e fortalecimento institucional, financiado em grande medida com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Administração Fiscal para os Estados Brasileiros (PNAFE). 2 3 ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços. IPVA – Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores. 3 2.9 2.10 2.11 2.12 4 Principais desafios 4. Não obstante os avanços obtidos com o PNAFE, o Estado ainda precisa fortalecer a gestão fazendária para promover a sustentabilidade de suas metas fiscais. Neste sentido os dois desafios mais importantes que se apresentam à SEFAZ/TO são: (i) aumentar seus níveis de receita tributária; e (ii) fortalecer sua capacidade de administração financeira e de gestão da dívida pública. Estes desafios são atribuídos às seguintes limitantes da gestão fiscal do Estado: (i) baixo aproveitamento do potencial de arrecadação, e baixa qualidade das informações para a gestão da administração tributária; (ii) dificuldade no cruzamento entre as informações econômico-fiscais para subsidiar a gestão fiscal; (iii) deficiência no atendimento ao contribuinte e ao público interno; (iv) deficiência na cobrança administrativa da dívida tributária; (v) o sistema de Cadastro Nacional Sincronizado (CADSIN) não está implantado; (vi) deficiência nos instrumentos informatizados para a geração de informação econômico-tributária; (vii) baixa eficiência e eficácia na geração dos dados e informações para tomada de decisão (orçamentária, financeira, patrimonial) e para a prestação de contas; (viii) baixa eficácia na gestão de administração de material e patrimônio; (ix) deficiência na gestão do programa de educação fiscal; e (x) deficiência nos sistemas informatizados de administração tributária e financeira, devido principalmente a baixa efetividade no atendimento às demandas de tecnologia da informação e comunicação (TIC). Objetivos e resultados esperados. O objetivo geral é melhorar a eficiência e a transparência da gestão fiscal do Estado do Tocantins, em um prazo de execução de 5 anos, visando: (i) incrementar a receita própria do Estado; (ii) aumentar a eficiência e a eficácia do controle do gasto público; e (iii) prover melhores serviços ao cidadão. O projeto está estruturado em quatro componentes e respectivas atividades: Componente I – Integração da gestão fazendária. Este componente financiará a implementação das seguintes atividades: (i) modelo 5 de gestão estratégica da SEFAZ/TO; e (ii) programa de cooperação interinstitucional nacional e internacional. Componente II – Administração tributária e contenciosa fiscal. Este componente financiará a implantação de: (i) novo modelo de gestão do planejamento e gerenciamento das receitas; (ii) novo modelo de fiscalização do ICMS (trânsito e estabelecimentos) e apuração da produtividade; (iii) novo modelo de gestão da arrecadação ; (iv) novo modelo de informações econômico-fiscais; (v) sistemática (procedimentos, tecnologia e capacitação) de atendimento ao publico interno e externo; (vi) novo modelo de recuperação de créditos fiscais/cobrança administrativa; (vii) novo modelo de fiscalização de outras receitas (IPVA, ITCD 6 e Taxas); (viii) CadSin; (ix) Escrituração Fiscal Digital (EFD), Escrituração Contábil Digital (ECD), Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), Emissor de Cupom Fiscal (ECF) blindado; e (x) novo modelo de controle da gestão de Processo Administrativo Tributário (PAT). Ver Matriz de Problemas, Soluções e Resultados em Anexo IV. Modelo – de maneira geral, a implantação de um modelo contempla a realização de: (i) diagnóstico da situação atual; (ii) proposta de processos alternativos para o modelo do negócio que está sendo abordado; (iii) sistema informatizado de apoio à gestão dos processos do negócio; e (iv) implantação propriamente dita do modelo, incluindo a infraestrutura necessaria. 6 ITCD – Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doações. 5 4 2.13 Componente III – Administração financeira, patrimonial e controle da gestão fiscal. Este componente financiará a implantação de: (i) novo modelo de gestão financeira/contábil e adequado à contabilidade de custos; (ii) novo modelo de gestão de material e de patrimônio; (iii) sistema de gestão de auditoria e controle interno; e (iv) novo modelo de corregedoria fazendária. 2.14 Componente IV – Gestão de recursos corporativos. Este componente financiará a implantação de: (i) novo modelo de atendimento ao cidadão-contribuinte; (ii) programa de educação fiscal; (iii) modelo de ouvidoria fazendária; (iv) novo sistema de gestão fazendário desenvolvido a partir dos novos modelos de negócio; (v) novo modelo de gestão de tecnologia da informação e comunicação; (vi) novo modelo de gestão de pessoas por competências; (vii) programa de desenvolvimento das lideranças e servidores técnicos; e (viii) como também o fortalecimento da Escola de Gestão Fazendária. 2.15 Resultados esperados. Como conseqüência da execução, os resultados esperados mais relevantes ao final do projeto são: (i) aumento para pelo menos 6% ao ano de crescimento real da arrecadação geral; (ii) alcançar 100% no monitoramento eletrônico das empresas de grande porte, dos contribuintes com termo de acordo de regimes especiais e substitutos tributários; (iii) atingir 100% na cobrança eletrônica do ICMS declarado e não recolhido no prazo de 48 horas; (iv) redução em 50% do tempo médio de parada nos principais postos fiscais de fronteira; (v) implantação e uso das informações da NF-e e do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) para subsidiar as decisões estratégicas da administração tributária; (vi) atingir no mínimo o índice de 80% de satisfação do contribuinte no atendimento de consultas no portal eletrônico da SEFAZ/TO; (vii) aumentar para 3% a média de recuperação do crédito tributário inscrito; (viii) incremento de 20%, na arrecadação do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA); (ix) redução do tempo médio de auditoria de 10 dias para 5 dias; e (x) obtenção de 80% de conceitos bons e ótimos no atendimento ao contribuinte pelos serviço on-line. 2.16 Impactos. O projeto contribuirá para: (i) o equilíbrio fiscal sustentável, com repercussão na economia do Estado; (ii) a ampliação da sua capacidade de investimento; e (iii) o aumento da satisfação do cidadão. III. ASPECTOS DO DESENHO E CONHECIMENTO DO SETOR 3.1 O projeto será coordenado pela Unidade de Coordenação de Projetos (UCP) da SEFAZ/TO, com equipe técnica constituída por servidores do quadro permanente do Estado do Tocantins, evitando-se a criação de estruturas paralelas 7. Esta operação é continuação de importante experiência desenvolvida pelo Banco, apoiando os processos de modernização na área fiscal e financeira nas três esferas de governo em seus diferentes poderes: (i) programa de modernização da receita federal; (ii) PNAFE; (iii) Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros (PNAFM); e (iv) os programas de fortalecimento da gestão fiscal dos Estados de São Paulo e Bahia. 3.2 7 Ver mecanismo de execução, questões fiduciárias e de controle conforme o link em Anexo IV. 5 IV. SALVAGUARDAS 4.1 Em relação às questões ambientais, de acordo com os critérios do “Sustainable Finance Toolkit” do Banco, constatou-se que, com base na política B.13, o projeto não requer classificação, o que é consistente com a avaliação da equipe de projeto por se tratar de operação de modernização institucional de uma Secretaria de Tributação. Conseqüentemente, não se considera necessário a preparação de uma estratégia ambiental para o projeto (ver anexos II e III). V. OUTROS TEMAS 5.1 A equipe do Banco, com base nas informações disponíveis, analisou os riscos do projeto, resultando em uma classificação de riscos moderado baixo 8. 5.2 Contexto geral fiduciário do País. O Brasil, assim como o Estado de Tocantins, conta com um conjunto de instituições, sistemas e legislação que asseguram o controle e a transparência da ação pública. Entre as instituições se destacam a Controladoria Geral do Estado (controle interno) e o Tribunal de Contas (controle externo). Entre os sistemas de apoio a gestão, os de administração financeira, compras, pessoal e administração tributária são os de maior destaque. Finalmente, se conta com legislações específicas como a Lei de Responsabilidade Fiscal e com as normas de contabilidade pública e de compras e licitações. Avaliação preliminar das características e capacidade de gestão fiduciária do Organismo Executor. O Estado do Tocantins em geral, e a Secretaria da Fazenda em particular, não tem experiência em projetos com o Banco. Será criada uma unidade de gestão de projeto com 8 integrantes (3 dos quais em tempo parcial). A equipe de projeto está recomendando a contratação de um gerente de projetos para a área de sistemas informatizados devido a importância destes investimentos no projeto. Viabilidade fiduciária preliminar do esquema de execução proposto. O projeto faz parte a CCLIP do PROFISCO que se encontra altamente padronizado, facilitando o processo de execução. Não está prevista a participação da sociedade civil por se tratar de projeto de reforma fiscal. 5.3 5.4 VI. RECURSOS E CRONOGRAMA 6.1 O Anexo V detalha o cronograma de preparação do projeto, os recursos requeridos para financiar a realização das missões e o apoio técnico requerido (US$53.860). Estabelece, ainda, as etapas para se alcançar a aprovação da Proposta para o Desenvolvimento da Operação (POD), com missão de análise prevista para a semana de 14 de maio de 2010; distribuição do POD para a Revisão de Qualidade do Risco (QRR) para 28 de maio de 2010; à aprovação pelo Comitê de Políticas Operativas (OPC) em 24 de junho de 2010, e à aprovação pelo Diretório Executivo do Banco em 5 de agosto de 2010. 8 Estimado em 13,7 pontos de um total de 100. Risco moderado compreende o intervalo entre 13 e 30 pontos. Anexo I Este anexo fue extraido por ser confidencial. Anexo II Page 1 of 2 SAFEGUARD POLICY FILTER REPORT This Report provides guidance for project teams on safeguard policy triggers and should be attached as an annex to the PP or PCD (or equivalent) together with the Safeguard Screening Form, and sent to ESR. IDB Sector Type of Operation Additional Operation Details Investment Checklist PROJECT DETAILS Team Leader Project Title Project Number Safeguard Specialist(s) Assessment Date REFORM / MODERNIZATION OF THE STATE-FISCAL REFORM Other Lending or Financing Instrument (enter details in final report) Institutional Development Investment Villela, Luiz A. ([email protected]) Fiscal modernization Program for the State of Tocantins PROFISCOTocantins BR-L1255 Cracel, Marcio Anibal ([email protected]) 2010-02-24 Additional Comments SAFEGUARD POLICY FILTER RESULTS Type of Operation Safeguard Policy Items Identified (Yes) Loan Operation No issues identified Potential Safeguard Policy Items(?) No potential issues identified Recommended Action: Operation has not triggered any Policy Directives. Complete Project Classification Tool. Submit Safeguard Policy Filter Report, PCD (or equivalent) and Safeguard Screening Form to ESR. Additional Comments: ASSESSOR DETAILS Name of person who completed screening: Title: Date: Cracel, Marcio Anibal ([email protected]) 2010-02-24 Anexo II Page 2 of 2 SAFEGUARD SCREENING FORM This Report provides a summary of the project classification process and is consistent with Safeguard Screening Form requirements. The printed Report should be attached as an annex to the PP or PCD (or equivalent) and sent to ESR. IDB Sector Type of Operation Additional Operation Details Country PROJECT DETAILS Project Status Investment Checklist Team Leader Project Title Project Number Safeguard Specialist(s) Assessment Date REFORM / MODERNIZATION OF THE STATE-FISCAL REFORM Other Lending or Financing Instrument (enter details in final report) BRAZIL Institutional Development Investment Villela, Luiz A. ([email protected]) PROFISCO – Tocantins. Fiscal modernization Program for the State of Tocantins (PROFISCO/TO) BR-L1255 Cracel, Marcio Anibal ([email protected]) 2010-02-24 Additional Comments Project Category: “C” Override Rating: Override Justification: Comments: • No environmental assessment studies or consultations are required for Category "C" operations. • PROJECT CLASSIFICATION SUMMARY Conditions/ Recommendations Some Category "C" operations may require specific safeguard or monitoring requirements (Policy Directive B.3).Where relevant, these operations will establish safeguard, or monitoring requirements to address environmental and other risks (social, disaster, cultural, health and safety etc.). • The Project Team must send the PP or PCD (or equivalent) containing the Environmental and Social Strategy (the requirements for an ESS are described in the Environment Policy Guideline: Directive B.3) as well as the Safeguard Policy Filter and Safeguard Screening Form Reports. SUMMARY OF IMPACTS/RISKS AND POTENTIAL SOLUTIONS ASSESSOR DETAILS Identified Impacts/Risks Potential Solutions Name of person who completed screening: Title: Cracel, Marcio Anibal ([email protected]) Date: 2010-02-24 Anexo III BR-L1255 Página 1 de 1 ESTRATÉGIA AMBIENTAL E SOCIAL (EAS) A presente operacão faz parte da linha de crédito PROFISCO (BR-X1005). Esta linha de crédito foi aprovada pela Diretoria Executiva do Banco Interamericano de Desenvolvimento, através da Resolução DE-132/08, no dia 5 de novembro de 2008. Em relação às questões ambientais, de acordo com os critérios do “Sustainable Finance Toolkit” do Banco, constatou-se que, com base na Política B.13, o projeto não requer classificação, o que é consistente com a avaliação da equipe de projeto por se tratar de operação de modernização institucional de uma Secretaria de Tributação. Conseqüentemente, não se considera necessário a preparação de uma estratégia ambiental para o projeto. Anexo IV BR-L1255 Página 1 de 1 ÍNDICE DOS TRABALHOS SETORIAIS CONCLUÍDOS E PENDENTES Estudos Opções técnicas e de desenho do projeto Autorizações legais Data Esperada Referências e Links arquivos técnicos Macro diagnóstico institucional-fiscal Concluído IDBDOCS35145829 Mapeamento de problemas, soluções e resultados Concluído IDBDOCS35146000 Relatório de gestão SEFAZ/TO 2009 Concluído IDBDOCS35146018 Relatório de avaliação do PNAFE SEFAZ/TO Concluído IDBDOCS35146123 Carta-consulta e autorização COFIEX Concluído IDBDOCS35146737 Previsão na Lei Orçamentária Anual (LOA) 2010 16/07/2010 Previsão no Plano Plurianual (PP) 2008-2011 16/07/2010 Autorização para contratação da operação Concluído Descrição IDBDOCS35146959 IDBDOCS35150444 Mecanismo de execução e questões fiduciárias e de controle Arranjo institucional e mecanismos de execução: (i) estrutura básica; (ii) atribuições dos integrantes da estrutura básica; e (iii) acordos de cooperação com outros órgãos e poderes 17/05/2010 Análise de risco Aplicação da metodologia de análise de risco pela equipe da representação Concluído IDBDOCS35150440 IDBDOCS35147151 Plano de Ação e de Investimentos (PAI) do projeto Versão preliminar do detalhamento dos produtos, metas, linhas de base e orçamento do projeto 17/05/2010 Marco de resultados do projeto Detalhamento dos resultados esperados relativo aos produtos selecionados e respectiva linha de base 17/05/2010 Sistemática de monitoramento e avaliação e quadro de indicadores Elaboração da SM&A e definição do quadro de indicadores que permitirá o monitoramento da linha de base do marco de resultados. 17/05/2010 Atores-chave e questões políticas Preparação de minutas de convênios para viabilizar a participação de outros poderes e/ou níveis de governo. 17/05/2010 Anexo V Este anexo fue extraido por ser confidencial.