Aldemar
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Plano de Inten ção
(forma e conteúdo)
1.
Título (a pergunta de pesquisa da idéia brilhante).
2.
Autor (nome completo do autor, sem abreviaturas e na
ordem direta).
3.
Instituição (nome da instituição; endereço postal,
telefone, fac-símile, correio eletrônico, celular, Lattes).
4.
Arquivo (nome do arquivo com caminho; data e hora de
impressão).
5.
Contexto (relevância da pesquisa com a pergunta de
pesquisa).
6.
Objetivo (objetivo e hipótese).
7.
Tipo de estudo (desenho metodológico a ser utilizado).
8.
Local (origem dos sujeitos da pesquisa).
9.
Amostra (critério de inclusão e critérios de exclusão).
10. Procedimentos (a comparação, se necessário).
11. Variáveis (lista de desfechos clínicos, primário,
secundários e dados complementres).
12. Método estatístico (cálculo do tamanho da amostra e
análise estatística).
13. Descritores (palavras-chaves, ver URL:
http://decs.bvs.br).
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EXEMPLO 1
(versão incompleta, não utilize como modelo)
Esta é a versão mais simplificada do plano de intenção, contém apenas o objetivo e a hipótese.
Qual a freqüência de obesidade nos estudantes de graduação da UNCISAL? A hipótese é que
a freqüência de obesidade nos estudantes de graduação da UNCISAL é de 10%.
EXEMPLO 2
(versão incompleta, não utilize como modelo)
A obesidade nos estudantes de graduação da UNCISAL
Qual a freqüência de obesidade nos estudantes de graduação da UNCISAL? A hipótese é que
a freqüência de obesidade nos estudantes de graduação da UNCISAL é de 10%.
2
Vou selecionar os estudante e mediar o índice de massa corpórea (imc = kg / m ), classificando
os estudantes como abaixo do peso, normais, sobrepeso e obesos. E também verificar a
porcentagem de cada tipo.
EXEMPLO 3
(versão incompleta, não utilize como modelo)
A obesidade nos estudantes dos cursos de graduação da UNCISAL
Qual a freqüência de obesidade nos estudantes dos cursos de graduação da UNCISAL? A
hipótese é que a freqüência de obesidade nos estudantes dos cursos de graduação da
UNCISAL é de 10%.
2
Vou selecionar os estudante e mediar o índice de massa corpórea (imc = kg / m ), classificando
os estudantes como abaixo do peso, normais, sobrepeso e obesos. E também verificar a
porcentagem de cada tipo.
Regras:
1. Uma folha e escrever apenas em uma das faces do papel.
2. O plano de intenção contém apenas os 13 parágrafos (exceto nos estudos que
não tem procedimentos, que serão 12 parágrafos).
3. O item procedimentos só existe em três tipos de estudo: a) ensaio clínico
aleatório, b) estudos de coorte analíticos, c) estudos de acurácia.
4. O plano de intenção deve ser sempre impresso, nunca escrito à mão.
5. A fonte das letras deve ser do tipo ARIAL.
6. Use um espaço maior entre os parágrafos.
7. Faça correções do conteúdo, da ortografia, da sintaxe e da semântica.
8. A moldura que envolve o plano de intenção é apenas para ilustrar o tamanho
da folha de papel. Ao elaborar o plano de intenção não utilize a moldura.
9. Entregue uma cópia, impressa e eletrônica, para o possível orientador apenas
quando completar o plano de intenção.
10. Para orientações adicionais, URL: http://www.evidencias.com/planejamento
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cientifica\03_minhaprimeirapesquisa\mpp_planodeintencao_modelos.doc
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EXEMPLO 4
EXEMPLO 5
(versão completa, pode ser utilizada como modelo)
(versão completa, pode ser utilizada como modelo)
1. Título. A prevalência de obesidade nos estudantes dos cursos de graduação.
2. Autor. Aldemar Araújo Castro.
3. Instituição. Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da Universidade Estadual de
o
Ciências da Saúde de Alagoas (UNCISAL). Rua Doutor Jorge de Lima 113. 3 andar.
Maceió, AL. CEP: 57010-382. Correio eletrônico: [email protected]; Telefone:
+82
9982
6032;
fac-símile:
+82
3326
5210;
Lattes:
http://lattes.cnpq.br/2259022333178681
4. Arquivo.
C:\Documents
and
Settings\Aldemar\Meus
documentos\ald_01_metodologia\MBE_01_iniciacao
cientifica\minhaprimeirapesquisa\mpp_planodeintencao_modelos.doc; 29/08/07 00:35.
5. Contexto. A prevalência de sobrepeso e obesidade vem aumentando rapidamente no
mundo, sendo considerada um importante problema de saúde pública tanto para
países desenvolvidos como em desenvolvimento. O sobrepeso e a obesidade
contribuem de forma importante para a carga de doenças crônicas e incapacidades.
Além das conseqüências para a saúde, o sobrepeso e a obesidade também acarretam
conseqüências socioeconômicas substanciais. Assim, é relevante responder a
pergunta de pesquisa: qual a prevalência de obesidade nos estudantes dos cursos de
graduação?
6. Objetivo. Determinar a prevalência de obesidade nos estudantes dos cursos de
graduação. A hipótese é que a prevalência de obesidade nos estudantes dos cursos de
graduação é de 10%
7. Tipo de estudo. Estudo transversal de prevalência.
8. Local. Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Universidade pública,
estadual, com cursos de graduação na área da saúde, Maceió, AL).
9. Amostra. Estudantes dos cursos de graduação da Universidade Estadual de Ciências
da Saúde de Alagoas. Serão excluídos as gestantes e aqueles com síndromes clínicas
associados à obesidade.
10. Variáveis. Variável primária: prevalência da obesidade (sobrepeso e obesos, medido
pelo índice de massa corpórea). Variáveis secundárias: peso, estatura. Dados
complementares: idade, sexo, curso de graduação, ano no curso de graduação.
11. Método estatístico. O tamanho da amostra foi estimado em 384 indivíduos,
considerando a proporção na população de 10%, a precisão absoluta de 3%, e o nível
de significância de 5%. A análise estatística será realizada com o teste do quiquadrado e calculando o intervalo de confiança de 95% para cada ponto estimado.
12. Descritores. Obesidade. Prevalência. Estudantes de Ciências da Saúde. Peso.
Estatura. Índice de Massa Corpórea.
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1. Título. Heparina de baixo peso molecular comparada à heparina não-fracionada no
tratamento inicial da trombose venosa profunda/embolia pulmonar: ensaio clínico
aleatório, duplo-cego.
2. Autor. Aldemar Araújo Castro.
3. Instituição. Disciplina de Cirurgia Vascular do Departamento de Cirurgia da
o
Universidade Federal de São Paulo. Rua Napoleão de Barros, 715. 4 andar. São
Paulo, SP. CEP: 04024-900. Correio eletrônico: [email protected]; telefone:
+11
5576
4070;
fac-símile:
+11
5571
4781;
Lattes:
http://lattes.cnpq.br/2259022333178681
4. Arquivo. C:/exemplos/pi_html_1.doc; 12/04/1999; 04:45.
5. Contexto. A trombose venosa profunda embolia pulmonar apesar do tratamento inicial
com a heparina não fracionada apresenta 10% de complicações. Com o uso da
heparina de baixo peso molecular, espera-se a redução destas complicações. Assim, é
relevante responder a pergunta de pesquisa: qual a efetividade do tratamento da
trombose venosa profunda dos membros inferiores e da embolia pulmonar com
heparina de baixo peso molecular comparada com a heparina não fracionada.
6. Objetivo. Avaliar a efetividade do tratamento da trombose venosa profunda dos
membros inferiores e da embolia pulmonar com heparina de baixo peso molecular
comparada com a heparina não-fracionada. A hipótese é que a eficácia da heparina de
baixo peso molecular é de 50%.
7. Tipo de estudo. Ensaio clinico aleatório, duplo-cego, com 12 meses de seguimento.
8. Local. Hospital universitário terciário de referência para angiologia e cirurgia vascular
(Hospital São Paulo, São Paulo, SP).
9. Amostra. Doentes com trombose venosa profunda proximal sintomáticos e/ou embolia
pulmonar sintomática, confirmados por exame complementar objetivo.
10. Procedimentos. GRUPO EXPERIMENTAL: heparina de baixo peso molecular,
subcutânea, dose fixa ajustada ao peso, por ao menos 7 dias, seguido de Warfarin, 5
mg, via oral, RNI 2 a 3, 6 meses. GRUPO CONTROLE: heparina não fracionada,
intravenoso, contínua (TTPa), por ao menos 7 dias. Warfarin, via oral (RNI), 6 meses.
Ambos os grupos iniciam o anticoagulante oral no quinto dia, sendo interrompido a
heparinização quando o RNI (2 a 3) for alcançado em dias sucessivos.
11. Variáveis. Variável primária: freqüência de mortalidade. Variáveis secundárias:
freqüência de embolia pulmonar, de recorrência da trombose venosa profunda, de
complicações hemorrágicas maiores, e de complicações hemorrágicas menores.
12. Método estatístico. O tamanho da amostra foi estimado em 800 doentes em cada
grupo, considerando alfa 0,04, beta 0,2, P1 0,1 e P2 0,05. A análise estatística será
realizada com o teste do qui-quadrado, redução de risco absoluto e relativo, o número
necessário a tratar de cada variável estudada, calculando também o intervalo de
confiança de 95% para cada ponto estimado.
13. Descritores. Embolia pulmonar, trombose venosa profunda, tromboembolismo
pulmonar.
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1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
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Qual a pergunta de pesquisa a ser respondida?
Qual a relevância da pesquisa?
Que método será utilizado?
Como vamos fazer o projeto de pesquisa?
Qual o prazo a ser cumprido?
Quem serão os autores da pesquisa?
Como a pesquisa será documentada?
Que linhas de pesquisa existem?
Quais são os conhecimentos e as habilidades que preciso ter ou
desenvolver para fazer a pesquisa?
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Anota ções
Quadro 4-1. Roteiro de sele ção do
orientador.
Fonte: Castro AA, Clark OAC. Iniciação científica: a escolha do orientador. In: Castro AA. Manual de iniciação
científica. Maceió: AAC; 2006. Disponível em: URL: http://www.metodologia.org/ecmal/livro
As etapas da pesquisa
Planejamento
Idéia Brilhante
Plano de
intenção
Revisão da
Literatura
Teste de
Instrumentos e
de Procedimentos
Projeto de
Pesquisa
4/8
Execução
Pesquisa
Piloto
Coleta de
Dados
Divulgação
Tema Livre
Artigo Original
Armazenamento
Tabulação
Análise
Interpretação
Relatório
Final
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