Modelo Poisson com transformação 10 A figura abaixo apresenta os pontos amostrados. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 8 ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 6 ● ● ● ● ●● ● ● ● ● ● ● ● ● ●● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●● ● ● ● 2 ● ● ● 4 COORD[,2] ● ● ● ● ● ● 2 4 6 8 10 COORD[,1] Figura 1: Coordenadas amostrais Os dados foram simulados utilizando os comandos a seguir: > > > > > > > MU=5 ; sigma2=2; phi=2 #simulando os dados utilizando distribuiç~ ao Poisson D<-as.matrix(dist(COORD,diag=T,upper=T)) Sigma<-sigma2*exp(-D/phi) S=t(chol(as.matrix(Sigma)))%*%rnorm(nrow(COORD)) lambdaS=exp(MU+S) Y=rpois(nrow(COORD),lambdaS) Após a simulação a necessidade de transformação foi verificada por meio do gráfico boxcox, e como esperado a transformação logarı́tmica foi sugerida. Para verficar a existência de padrão espacial utilizou-se o variograma com envelope de simulação, apresentado na figura . Foram empregados três modelos, cujos comandos estão a seguir. > M1<-likfit(dad,ini=c(0.7*var(Y),0.3*var(Y))) > M2<-likfit(dad,trend = "1st",ini=c(0.7*var(Y),0.3*var(Y))) 1 −550 −700 −750 −900 −850 −800 log−Likelihood −650 −600 95% −2 −1 0 1 2 λ Figura 2: Gráfico para verificação de transformação > > > > > > > > > M3<-likfit(dad,trend = "2nd",ini=c(0.7*var(Y),0.3*var(Y))) L1=-2*M1$loglik;L2=-2*M2$loglik;L3=-2*M3$loglik pchisq(L1-L2,M2$npars-M1$npars,lower.tail=F) pchisq(L1-L3,M3$npars-M1$npars,lower.tail=F) #Ficamos com o modelo 3 M1$AIC; M2$AIC;M3$AIC M1R<-likfit(dad,ini=c(0.7*var(Y),0.3*var(Y)), lik.method = "REML") M2R<-likfit(dad,trend = "1st",ini=c(0.7*var(Y),0.3*var(Y)), lik.method = "REML") M3R<-likfit(dad,trend = "2nd",ini=c(0.7*var(Y),0.3*var(Y)), lik.method = "REML") M1R$AIC; M2R$AIC;M3R$AIC Dos modelos utilizados, tando pelo método da máxima verossilhança (ML) como pelo método da máxima verossimilhança restrita o modelo selecionado foi o modelo 3, quando utilizando a semente 75. Os valores dos AIC para cada cada um dos modelos foram 218.85, 222.03,225, utilizando ML. A figura apresenta os mapas de krigagem do modelo selecionado para ambos os métodos. Além do estudo anterior foram simuladas 100 amostras de tamanho 75, e calculados os componentes de variância pelos métodos ML e REML, como apresentado a seguir: 2 10 10 ● ● ● ● ● 8 Y Coord 6 Y Coord 6 8 ● ● ● ● ● ●● ● ● 4 4 ● ● ● ● ● ● ● 2 2 ● ● 4 6 X Coord 8 10 2 ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●● ● ● ● ●● ● ● ● ●● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●● ● ● ● ●● ● ●● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●● ● 2 4 data 6 ● ● 4 6 X Coord ● ● ● ●● ● ● ● ●● ● ● ● ● ● ● ● ●● ● ● ●● ● ●● ● ●● ●● ● ● ● ● ● ● ● ●● ● ● ●● ●●●● ● ● ● ●● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 4 6 8 data ● ● ● 2 ● ● Density 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 8 2 ● ● ● 8 10 2 4 6 8 data Figura 3: Análise exploratória para os dados transformados > > > > > + + + + + + + + + + + + + + require(geoR) NSIM <- 100 sigmasqM=sigmasqMR=phiM=phiMR=tauM=tauMR=numeric(NSIM) MU=5 ; sigma2=2; phi=2 for (i in 1:NSIM){ COORD<-cbind(sample(seq(1,10,length=100),75),sample(seq(1,10,length=100),75)) D<-as.matrix(dist(COORD,diag=T,upper=T)) Sigma<-sigma2*exp(-D/phi) S=t(chol(as.matrix(Sigma)))%*%rnorm(nrow(COORD)) lambdaS=exp(MU+S) Y=rpois(nrow(COORD),lambdaS) #usando a transformaç~ ao log dad<-as.geodata(cbind(COORD,log(Y+1)),coords.col=c(1,2), data.col=3) VAR.Y <- var(log(Y+1)) M3<-likfit(dad,ini=c(0.9*VAR.Y,max(D)/15), nugget=0.1*VAR.Y) M3R<-likfit(dad,ini=c(0.9*VAR.Y,max(D)/15), nugget=0.1*VAR.Y, lik.method = "REML") sigmasqM[i]=M3$sigmasq sigmasqMR[i]=M3R$sigmasq phiM[i]=M3$phi 3 4 3 2 semivariance ● ● ● ● ● ● ● ● ● 1 ● ● ● 0 ● 0 1 2 3 4 5 distance Figura 4: Variograma com envelope simulado + phiMR[i]=M3R$phi + } Após a simulação foram gerados os gráficos boxplot para os valores estimados de φ e σ 2 , figura . Modelo Normal Os dados foram simulados utilizando as mesmas coordenadas do modelo de Poisson, utilizando os comandos a seguir: > > > > > > > MU=5 ; sigma2=4; phi=2 ;tau=1.5 D<-as.matrix(dist(COORD,diag=T,upper=T)) Sigma<-sigma2*exp(-D/phi) SigmaE<-tau*diag(nrow(COORD)) E=t(chol(as.matrix(SigmaE)))%*%rnorm(nrow(COORD)) S=t(chol(as.matrix(Sigma)))%*%rnorm(nrow(COORD)) Y= MU+ S + E 4 Para verficar a existência de padrão espacial utilizou-se o variograma com envelope de simulação, apresentado na figura . Foram empregados três modelos, cujos comandos estão a seguir. > > > > > > > > > > > M1<-likfit(dad,ini=c(0.7*var(Y),0.3*var(Y))) M2<-likfit(dad,trend = "1st",ini=c(0.7*var(Y),0.3*var(Y))) M3<-likfit(dad,trend = "2nd",ini=c(0.7*var(Y),0.3*var(Y))) L1=-2*M1$loglik;L2=-2*M2$loglik;L3=-2*M3$loglik pchisq(L1-L2,M2$npars-M1$npars,lower.tail=F) pchisq(L1-L3,M3$npars-M1$npars,lower.tail=F) #Ficamos com o modelo 3 M1$AIC; M2$AIC;M3$AIC M1R<-likfit(dad,ini=c(0.7*var(Y),0.3*var(Y)), lik.method = "REML") M2R<-likfit(dad,trend = "1st",ini=c(0.7*var(Y),0.3*var(Y)), lik.method = "REML") M3R<-likfit(dad,trend = "2nd",ini=c(0.7*var(Y),0.3*var(Y)), lik.method = "REML") M1R$AIC; M2R$AIC;M3R$AIC Dos modelos utilizados, tando pelo método da máxima verossilhança (ML) como pelo método da máxima verossimilhança restrita o modelo selecionado foi o modelo 3, quando utilizando a semente 75. Os valores dos AIC para cada cada um dos modelos foram 320.06, 319.84,320.07, utilizando ML. A figura apresenta os mapas de krigagem do modelo selecionado para ambos os métodos. Além do estudo anterior foram simuladas 100 amostras de tamanho 75, e calculados os componentes de variância pelos métodos ML e REML, como apresentado a seguir: > > > > > + + + + + + + + + + + + + + require(geoR) NSIM <- 100 sigmasqM=sigmasqMR=phiM=phiMR=tauM=tauMR=numeric(NSIM) MU=5 ; sigma2=4; phi=2 ;tau=1.5 for (i in 1:NSIM){ COORD<-cbind(sample(seq(0,10,length=100),75),sample(seq(0,10,length=100),75)) D<-as.matrix(dist(COORD,diag=T,upper=T)) Sigma<-sigma2*exp(-D/phi) SigmaE<-tau*diag(nrow(COORD)) E=t(chol(as.matrix(SigmaE)))%*%rnorm(nrow(COORD)) S=t(chol(as.matrix(Sigma)))%*%rnorm(nrow(COORD)) #MU = as.vector(cbind(1, COORD) %*% BETA) Y= MU+ S + E VAR.Y <- var(Y) dad<-as.geodata(cbind(COORD,Y),coords.col=c(1,2), data.col=3) M3<-likfit(dad,ini=c(0.9*VAR.Y,max(D)/15), nugget=0.1*VAR.Y) M3R<-likfit(dad,ini=c(0.9*VAR.Y,max(D)/15), nugget=0.1*VAR.Y, lik.method = "REML") sigmasqM[i]=M3$sigmasq sigmasqMR[i]=M3R$sigmasq 5 + + + + + phiM[i]=M3$phi phiMR[i]=M3R$phi tauM[i]=M3$tau tauMR[i]=M3R$tau } Após a simulação foram gerados os gráficos boxplot para os valores estimados de φ, σ 2 e τ , figura . 6 10 Método ML ● ● ● ● ● 8 ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 4 ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●● 2 ● ● ● ● ● ● ● ● ●● ● ● ●● ● ● ● ● ● ● 6 ● ● ● ● Y Coord ● ● ● ● ● ● ● 0 ● 0 2 4 6 8 10 X Coord (a) 10 Método REML ● ● ● ● ● 8 ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 4 ● ● ● ● ● ● ● ●● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●● ● ● ● ● 2 ● ● ●● ● ● ● ● ● 6 ● ● ● Y Coord ● ● ● ● ● ● ● 0 ● 0 2 4 6 8 10 X Coord (b) 7 Figura 5: Mapa de krigagem utilizando os métodos ML e REML ● ● 80 40 100 50 120 ● 60 30 ● ● 20 10 40 20 ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 0 0 ● ● ● φ σ2 Figura 6: Gráfico boxplot 8 10 10 ● ● ● ● ● ● ● Y Coord 6 Y Coord 6 ● ● ● ● 2 ● 2 ● 4 4 ● ● ● 4 ● 6 X Coord 8 10 12 2 ●● 10 0 2 4 ● ● 6 data 8 4 6 data 8 ● ● 10 12 ● Density 0.10 ● ● ●● ● ● ● ● ● ● ● ●● ●● ● ● ● ●● ● ● ● ● ● ●● ● ●● ● ● ●● ● ● ● ● ●● ● ●● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●● ● ●● ● ● ● ● ● ● 0.05 8 ● ● 0.15 ● ● ● ● ● 0 2 ● ● ●● ● ● ● data 4 6 ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●● ●● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●●● ● ● ● ● ●● ● ● ●●● ● ● ● ● ● ●● ● ● ● ● ●● ● ● ● ● ● ● ● ● 8 8 ● ● ● ● ● ● ● 2 4 6 X Coord 8 0.00 ● 10 −2 0 2 Figura 7: Análise exploratória 9 10 12 8 6 4 ● ● ● ● ● ● ● ● ● 2 ● ● 0 semivariance ● ● 0 1 2 3 4 5 distance Figura 8: Variograma com envelope simulado 10 10 Método ML ● ●● ● ● ● ● ● ● ● 8 ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●● 4 ● ● ● ● ● ● ● ● ● 6 Y Coord ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●● ● ● 2 ●● ● ● ● ● ● ● ● ● 0 ● 0 2 4 6 8 10 X Coord (a) 10 Método REML ● ●● ● ● ● ● ● ● ● ● 8 ● ● ● ● ● ● ● 6 ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●● 4 ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Y Coord ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●● ● ● ●● ● 2 ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 0 ● 0 2 4 6 8 10 X Coord (b) 11 Figura 9: Mapa de krigagem utilizando os métodos ML e REML ● ● ● 3.0 400 200 ● ● ● 2.5 ● 2.0 300 150 ● 1.5 200 100 ● ● ● 0.5 50 100 1.0 ● σ2 ● ● ● ● 0.0 0 0 ● ● ● φ Figura 10: Gráfico boxplot 12 τ