______________________________ 31 de JULHO Nº 76_______________________________
«Entre nós» é uma newsletter de informação interna e suporte online, que se destina a partilhar conhecimentos sobre
decisões e actividades do Instituto, que sejam de interesse daqueles que nele trabalham.
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Entre Nós – Interrompe-se a edição em Agosto. Retomamos publicação regular, às sextasfeiras em Setembro. ■
Emitida a Ordem de Serviço nº 26/2009, que informa ter o colaborador do IHRU, Ângelo
Luís Costa Silveira, sido colocado no Departamento de Gestão e Reabilitação do
Património (DGRP). ■
Boletim Bibliográfico nº 11 já disponível online. ■
Entre o IHRU e o Teatro Politeama, foi mais uma vez estabelecido um acordo que
faculta aos funcionários do Instituto que assim o desejarem assistirem ao musical “Piaf”
de acordo com os seguintes pressupostos:
o O Teatro Politeama proporciona, aos funcionários, 50% de desconto na compra do
Bilhete, para as sessões de Terça a sexta-feira;
o O Teatro Politeama proporciona aos funcionários, para as restantes sessões 20% de
desconto;
o No acto de levantamento dos bilhetes, os funcionários do IHRU terão que apresentar
um documento identificativo que comprove a sua condição de funcionários do
IHRU.
Em pleno Verão…
Se ainda vai de férias ou se já regressou mas tem “tempos mortos para ocupar”…
Ou num outro momento qualquer – lembre-se que até 30 de Setembro próximo, pode
concorrer ao Concurso de Ideias, para melhorar a prestação de serviços pelo
Instituto.
E que todos poderemos vir a beneficiar disso! ■
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Paulo Ferreira, 48 anos, licenciado em Engenharia Civil –
Ramo de Urbanismo e Transportes, pós-graduado em
Economia e Tecnologia da Construção e em Gestão
Empresarial.
Desempenha actualmente funções no DIBA – Forte de Sacavém, procurando assegurar a
manutenção das instalações.
Ingressou na ex-DGEMN em 2004, tendo transitado para o IHRU com a extinção daquela entidade.
Todo o seu percurso académico foi realizado em Lisboa. Nascido alfacinha por acaso, com raízes
numa aldeia do concelho de Tomar chamada Chão das Eiras, pequeno aglomerado de casas rurais
de onde seus pais partiram em busca de uma vida melhor nos já longínquos anos de 50 do século
passado, que tem vindo a se renovar ao longo dos anos com o regresso dos “filhos da terra”, e que
visita regularmente para férias.
De Lisboa “menina e moça” fez sua cidade de eleição, procurando conhecê-la em toda a sua
plenitude, para o que muito contribuíram as suas passagens pela Câmara Municipal de Lisboa
(Direcção de Serviços de Tráfego em 1987/88 e Departamento de Construção de Habitação em
1993/2004). Os seus recantos preferidos são a Fundação Calouste Gulbenkian, a Quinta das
Conchas e o CDUL.
A sua deslocação para trabalhar fora de Lisboa está a ser um processo difícil tendo como
contrapartida os bons ares e algum contacto com a natureza que as instalações do Forte de Sacavém
proporcionam.
Gosta de viajar, de sentir o pulsar da vida dos locais por onde passa, de pressentir a história passada
dos sítios e das pessoas que neles viveram. A sua viagem de sonho seria um périplo pelas antigas
possessões portuguesas no Oceano Índico.
Gosta de ficar em casa a ouvir uma boa música, em especial dos anos 80, a ver um filme ou a ler um
qualquer livro, actualmente mais de âmbito histórico por influência profissional.
Gosta de praia mas mais ainda de campo, procurando sempre que possível conciliar as duas
situações. Gosta de ir ao cinema, ao teatro, de ouvir música e de ir ao futebol quando pode.
Como hobbies tem também o desporto ao ar livre nos dias de Verão ( Atletismo, caminhadas, etc.) e
o coleccionismo no espaço caseiro nos dias invernosos (Filatelia, Cartofilia, coleccionismo de selos,
cartas, postais, documentos históricos, etc.).
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Harry Potter e o Principe Misterioso
Harry Potter e o Principe Misterioso é o mais recente filme da saga da personagem Harry Potter
Voldemort está cada vez mais perigoso, tanto no «Mundo
Muggle» quanto no «Mundo Mágico», e Hogwarts deixa
de ser um lugar seguro. Harry suspeita de perigos que
podem até estar dentro do castelo, mas Dumbledore tem as
ideias voltadas para a batalha final, que este sabe que se
está a aproximar. Juntos procuram uma forma de acabar
com a defesa de Voldemort. Além disso, os estudantes
estão sob o ataque de um adversário muito diferente: as
hormonas da juventude, que se espalham entre todos.
Harry está cada vez mais atraído por Ginny, porém quem
está com ela é Dean Thomas. Lavender Brown decidiu que
Ron é o seu verdadeiro amor, só que ela não contava com
os chocolates de Romilda Vane! E Hermione, cheia de
ciúmes de Ron, mas determinada a não mostrar os seus
sentimentos. No meio de tantos romances, há um estudante
que permanece na sua. Ele está determinado a deixar a sua
marca, porém uma marca das trevas.
Não sendo este um filme propriamente para crianças, no
final, e para quem gosta desta personagem, fica a sensação
de faltar algo, de faltar acção ... talvez a estratégia seja a de
“picar” o espectador para o próximo filme.
Ou procura?
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Estes cachorros são para dar. Já ficamos com um mas toda a família já tem animais em
casa (eu adoro as 2 cadelinhas brancas mas já tenho 2 cães).
Já comem sozinhos, e são extra meigos, de tamanho médio.
Não têm raça definida e adoravam um novo dono.
O contacto é: 964833297 (Paulo Araújo)
O jornal “i”, do passado dia 24 de Julho, dava nota do percurso e êxito de uma artista oriunda do
Vale da Amoreira. Intitulava-se Do Vale da Amoreira ao Harlem. Uma portuguesa a cantar
crioulo em Nova Iorque. Pode não parecer, mas as semelhanças entre os Bairros do Bronx em
Nova Iorque, e o Vale da Amoreira, na Moita são muitas. “Existem gestos, línguas e expressões
diferentes, mas há certas realidades que têm um paralelo por causa das misturas culturais”. De
pele clara e olhos verdes, Catarina cresceu na margem sul do Tejo, entre alentejanos, beirões,
cabo-verdianos e angolanos. “Essa mistura era natural”, acrescenta. No Vale da Amoreira
participava nos concursos de danças africanas. No Balanço do Mar – Catarina Santos (Mar
Creation). O caminho não é óbvio: uma cantora do Barreiro vai estudar jazz para Nova Iorque e
estreia-se com um disco meio em crioulo, meio em português, sobre o triângulo negro, ou seja
Portugal, África e Brasil. Para já, só está editado nos EUA e no Japão.
________________________Produção DIEC/IHRU2009____________________
(em articulação com as diversas unidades orgânicas)