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I – OBJETIVO
Enumerar com competência
II- MATERIAL
• Peixes coloridos confeccionados em EVA;
• Uma caixa para guardar os peixes
III - III-DESCRIÇÃO DO JOGO
3.1-Meta
Contar o maior número de peixes que puder pegar
3.2-Regra
O jogo pode ter dois participantes e iniciará com a professora dizendo que cada
jogador terá que pescar na caixa o máximo de peixes que puder, e que eles
terão dez minutos( ou o tempo de uma música ou parte dela) para tentar
pegar os peixes. Assim que se encerrar o tempo da pescaria cada jogador terá
que contar quantos peixes pescou. Vencerá o jogo aquele jogador que
conseguir pescar o maior número de peixes.
III - INTERVENÇÕES:
Se a criança estiver com dificuldade de coordenar a contagem com a sua ação
motora a professora pode solicitar que ela retome a contagem com mais calma
e vá transportando os peixinhos de um lugar para outro. Caso a dificuldade
permaneça ela pode pedir que um colega a auxilie. Caso enumere mas , não
consiga dizer o cardinal, Isto é, não consegue dizer quantos peixes pegou, o
professor deve esperar.De nada adianta dizer para criança que ela que contou
7. Essa é uma competência que demanda tempo para ser desenvolvida. Não é
possível ser ensinada. Aos poucos ela irá enumerando com competência.
IV - VARIAÇÕES:
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Autoras: Denise Cerqueira, Flawia, Leila Silveira
Edição: Maria Glacia Conceição Bastos
Colocar peixes de cores diferentes no aquário e pedir que cada jogador pesque
uma cor determinada de peixes.
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I- OBJETIVO
Construir uma coleção de objetos com a mesma quantidade de elementos de
uma coleção dada na ausência desta.
II- CONTEÚDO:
Número
III - SEQUÊNCIA DIDÁTICA:
A atividade iniciará com a preparação do ambiente onde estará disposto uma
árvore em papel com algumas frutas, em outro local mais afastado estarão
alguns bonecos confeccionados em papel colados na parede.
O aluno receberá uma consigna: recolher da árvore a quantidade necessária
para que cada boneco possa receber uma maçã, sem que ninguém fique sem
a fruta.
A criança estará livre para criar sua estratégia. É preciso que a árvore esteja
afastada dos bonecos ( quando a criança estiver na árvore ela não pode ver os
bonecos ) para que a criança não faça pareamento.
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Autores: Alicia Frankli,
Isabela Santana e Maurício Pitangueira
Edição: Maria Glacia Conceição Bastos
3.1 - INTERVENÇÃO:
Caso a criança fique dando várias viagens para resolver o problema que lhe foi
proposto, o professor poderá pedir que ela observe como outras crianças
fazem e colocá-la para observar diferentes estratégias, inclusive a das crianças
que têm a iniciativa de contar os bonecos, contar as maçãs e trazer essa
quantidade de maçãs para os bonecos ( competência de formar uma coleção
com a mesma quantidade de objetos de uma coleção dada, na ausência
desta).
É preciso que o professor perceba que essas duas ações: ( 1ª ação)dar várias
viagens para resolver o problema e ter a iniciativa de ( 2ª ação), contar os
bonecos, contar as maçãs
e trazer essa quantidade de maçãs
para os
bonecos, levam a criança a chegar ao resultado do problema proposto.
Entretanto, a criança da 2ª ação, está em um estágio mais avançado dessa
competência. No entanto, esta é uma construção particular de cada criança e o
professor não deve tratá-la como algo que possa ser ensinado à mesma.
Pode –se também realizar a sequência didática da seguinte forma: cada
criança deverá levar uma quantidade de maçãs de forma que cada pessoa
fique com duas maçãs. Essa variação pode ser feita quando as crianças têm
desenvolvido a competência de construir uma coleção de objetos com a
mesma quantidade de elementos de uma coleção dada na ausência desta.
IV - AVALIAÇÃO:
O professor deve observar se a criança está utilizando a estratégia de contar
os bonecos, memorizar essa quantidade e levar essa mesma quantidade de
maçãs para distribuir com as pessoas.
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I - OBJETIVO
Desenvolver a habilidade de sobrecontar, contar a partir de.
II - MATERIAL
Fichas de papel contendo com os numerais de um 1 a 10, um número grande
de tampas de garrafa pet, dois sacos de tecido um para guardar as tampas e
outro onde serão colocadas as tampas, depois de serem contadas pelos
alunos.
III – DESCRIÇÃO DO JOGO
3.1 – META:
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Autor desconhecido
Jogo adaptado da Revista Guia Prático Para Professoras de Educação Infantil – Edição Outubro de
2005
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Dizer a quantidade de tampinhas que terá na boca do sapo, a medida que for
colocando outras, sem precisar recorrer a recontagem.
3.2 – REGRAS:
O Professor escreverá numerais de 1 a 10 nas fichas . o jogo será feito com
toda a classe. O 1ª aluno sorteia uma ficha e deverá colocar na boca do sapo
a quantidade de tampinhas correspondente a indicada na ficha sorteada. O
próximo aluno , em sua vez de jogar, sorteará outra ficha e deverá colocar na
boca do sapo a quantidade de tampinhas correspondentes ao nº de sua ficha
. Antes de colocar as tampinhas, ele deverá
dizer a quantidade total de
tampinhas que ficará na boca do sapo ( quando ele juntar as suas tampinhas)
contando a partir, da quantidade que já tinha anteriormente. O jogo continua
assim até que volte ao 1º jogador para que ele faça o mesmo que os outros
jogadores fizeram.
Ex: joão, na sua vez de jogar, sorteou a ficha nº 4, pegou 4 tampinhas para
colocar na boca do sapo . o jogador que lhe antecedeu disse que na boca do
sapo havia 8 tampinhas. Espera-se que joão antes de colocar as 4 tampinhas
na boca do sapo descubra quantas tampinhas ficará no total, contando a partir
das 8 .Isto é, que ele diga: já tinha 8. 9, 10 11 e 12. Agora vai ficar 12! O
professor deverá ter cuidado ao escolher os números que escreverá na ficha
para que durante o jogo a quantidade
de tampinhas não cresça muito e
termine fugindo da quantidades que os alunos conseguem enumerar.
IV - INTERVENÇÕES
Como se exige que o jogador sobreconte, é preciso observar se ele tenta
recontar de alguma forma.Por exemplo: se tinha 4 tampinhas e ele vai colocar
3, observar se o aluno levanta quatro dedos e junta três e reconta: 1,2, 3, 4, 5,
6,e 7. Caso isso ocorra o professor pode perguntar ao aluno: vamos contar
partindo do quatro? E leva a criança ao calendário ( pode ser qualquer cartaz
com números até sete no mínimo).Pede que ela aponte os números
no
calendário contando até o 4 e a partir daí ele diz: vamos colocar três
tampinhas. Já tem 4. Se coloco uma tampinha vamos ficar com quantas?
Mostra uma tampinha e pede que o aluno aponte no cartaz a quantidade de
tampinhas que ficará. Espera –se que ele aponte o 5. Pergunta então: se eu
colocar mais uma vamos ficar com quantas? Diz isso mostrando mais uma
tampinha e pede novamente que ele aponte o número no cartaz. Espera que
ele aponte o 6 e pergunta : já coloquei as três? Já coloquei quantas? Ainda
falta? O professor continua dessa forma até o aluno termine a contagem. No
final o professor conclui apontando sempre no calendário: tinha 4, colocamos (
uma ) 5, colocamos( duas) 6 e colocamos( três) 7.Colocamos três tampinhas e
ficamos com 7 . Não se trata de memorizar essa forma de contar.Isso se
desenvolve com a maturidade do aluno e muita vivência de contagem e
sobrcontagem.
V- VARIAÇÕES
O jogo pode ser feito com a classe dividida em grupos e um representante de
cada grupo deverá vir colocar as tampinhas na boca do sapo.
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