SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DE MATO GROSSO – CAU/MT
6ª SESSÃO PLENÁRIA EXTRAORDINÁRIA
Local: Hotel D'Luca, Av Historiador Rubens de Mendonça, 104, Araés,
CUIABÁ-MT, 23 DE MARÇO DE 2013.
ATA DA SESSÃO PLENÁRIA
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Inicio: 14h30m
Término: 16H40m
1. PRESENÇAS: MEMBROS DO CAU/MT: Presidente: CLAUDIO SANTOS DE MIRANDA; VicePresidente e Conselheiro Titular: NICÁCIO LEMES DE ALMEIRA JÚNIOR; Diretora Financeira e
Conselheira Titular: ANA RITA MACIEL RIBEIRO; Conselheiro Titular: SÉRGIO SILVA DOS SANTOS;
Conselheiro Titular: DERALDO CAMPOS; Conselheiro Titular HIGOR NEVES; Conselheiro Suplente
ALTAIR MEDEIROS; Conselheira Federal CÁSSIA ABDALA. 1.2 ABERTURA DOS TRABALHOS: Às
14h30min, após a verificação de quorum, o Presidente CLAUDIO MIRANDA cumprimenta todos os
Conselheiros e demais presentes e faz comunicados diversos da Presidência. Cláudio: A questão, o que
eu pergunto pra vocês é o seguinte, nós temos um prazo de mais 1 reunião para concluir isso. Qual vai
ser a metodologia que nós vamos usar para que a gente consiga efetivar isso? Eu queria saber se dentro
da leitura que já foi feita, se tem algum destaque, porque eu acho que a gente poderia começar, ao invés
de a gente ir artigo a artigo, que são 158 artigos, 97 parágrafos, só vamos acabar isso quando acabar os
nossos mandatos e olhe lá. Então o regimento é organizado em capítulos, em 3 títulos e capítulos. Pra
gente começar o processo, vamos trabalhar 1 capítulo que seja referencial e ver qual é o destaque que
foi feito, o que está preocupando o grupo pra gente começar com as coisas preocupantes e depois o
detalhe a gente vai afinando. Sérgio: Se permite uma preocupação, eu acho que aí tinha que estar hoje o
nosso... tinha que ter mais 1 terceira coluna para dizer como está o nosso regimento hoje. Cláudio: Mas
isso aí é impossível, Sérgio, porque o primeiro regimento nosso tem 93. Cláudio: Não, esse é 1, o da
esquerda é o do CAU BR, o do meio, a proposição adaptando o CAU BR ao que a gente já tem hoje.
Então essa proposta atual tem 158 artigos, a outra tem 93, a organização é totalmente diferente, não tem
como a gente fazer um paralelo, porque é uma estrutura que não dialoga uma com a outra. Até a gente
tentou fazer, Osvaldo, não conseguimos fazer um paralelo, então a gente vai ter que consultar o
regimento interno, quais são as coisas que estão mudando no regimento do CAU BR na nossa
compatibilização com o regimento que devam ser discutidas aqui? Eu queria uma sugestão pra gente
começar no macro. Tem 1 e-mail ali meu que eu mandei, eu não me lembro, é uma cópia de um e-mail
que está ali no papel que eu tirei cópia, só para recapitular. Cláudio: Mas essas competências e do
plenário a gente já passou naquela terceira reunião plenária, nós já passamos artigo a artigo. Cláudio: Do
plenário tem algum? Cláudio: Você está falando do capítulo 3? Cláudio: Da organização do CAU? Eu
acho que esse é um capítulo que vale a pena discutir. Uma seção, quer dizer. Cláudio: Osvaldo, talvez
você pudesse esquecer as colunas da direita por enquanto para a gente poder ler com mais (innt)
[00:05:32.04] e depois o (Miguel) destaca (inint) [00:05:33.09]. Cláudio: Nesse aí tem a questão do
conselho diretor. É a primeira divisão que tem a ver com a nossa discussão. Cássia: Isso eu acho
interessante, porque resolveria essa questão de dinheiro e apoio financeiro e não ficaria pesando em
cima de 1 pessoa. Rita: Eu acho isso ótimo. Rita: Agora, tem 1 coisa, se dividiria isso, eu acho (inint)
[00:06:04.18]. Cláudio: Vamos ler o capítulo. Sérgio: Qual o título ali em cima? Cláudio: Da organização.
Rita: Eu acho que essa aí é a grande diferença. Cláudio: Seção 3, da organização (inint) [00:06:11.05]. O
(CAU MT) tem a sua estrutura e funcionamento definidos pelo regimento interno que (inint) [00:06:14.23].
É organizado (nas equipes) [00:06:16.18]. Plenário, presidente, conselho diretor, comissões e comissões.
Rita: Acho que (inint) [00:06:26.02] vai ter que por. Sérgio: Não, então... Rita: Está propondo. Cláudio: É a
proposta de adaptação. Cássia: Rita, desse lado de cá não é o regimento existente. Sérgio: Não é o
atual. Rita: É o que eles falaram que não tinha como. Rita: Essa é a mudança. Rita: Essa aqui eu acho
que já valeria (inint) [00:06:53.13]. Cláudio: Pessoal, vamos avançar então? Vamos discutir a questão da
existência ou não do (Conselho Diretor). Vamos ler, põe do (Conselho Diretor). Sérgio: Me permite uma
parte, presidente. Cláudio: Pois não. Sérgio: Eu acho que a estrutura está boa, Conselho Diretor. Nessa
forma eu acho que não tem nenhum problema não. Agora, a composição do Conselho Diretor que tem a
discussão depois, como vai ser composto esse Conselho Diretor. Rita: Aqui deve ser a sequência.
Cláudio: Então vamos na sequência. Ana Rita: Você tem que pegar pelo BR. Cláudio: Eu acho que aí
também até o Parágrafo Único do Artigo 5º não tem nenhuma... Cláudio: Os funcionários vão ser
contratados mediante processo seletivo simplificado, empregos de livre provimento e demissão, os
empregados serão contratados. Cláudio: Da gerência geral. Secretaria, unidades organizacionais.
Secretaria geral com secretarias de apoio, comissão aos órgãos colegiados, gerência técnica e gerência
de fiscalização, ouvidoria, assessoria jurídica. Quer dizer, aí é uma previsão, não quer dizer que a gente
tenha hoje, mas que a gente tem que caminhar para esse sentido. Altair: A presidência fica sem
assessoria ali? Cláudio: Vamos ver como está no (CAU BR) isso? Deraldo: Com assessoria. Rita: No
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inciso terceiro ali. Deraldo: Por que não tem? Por que não? Rita: Inciso terceiro, gerência técnica,
administrativa e financeira. Nós temos gerência técnica e fiscalização. Cadê administrativa e financeira?
Sérgio: Nós temos. No nosso organograma tem a gerência administrativa, a gerência financeira. Rita:
Pois é, mas ali, que a proposta (inint) [00:09:32.21] não está, então eu estou propondo colocar, porque eu
acho que falta. Sérgio: Gerência administrativa. Sérgio: Não, a nossa estrutura, a nossa... Rita:
Desculpa, deixa eu voltar a minha fala. Eu entendo que na coluna da esquerda esteja o CAU BR, na
coluna da direita proposta para o nosso regimento. Então vamos lá no Inciso 3º. Tem a gerência técnica,
administrativa e financeira. Na nossa está gerência técnica e gerência de fiscalização. Cláudio:
Conselheiro Sérgio? Rita: Estou sentindo falta, espera aí, essa é a proposta de alteração, não é o que
está hoje, Sérgio, então eu estou sentindo falta de uma gerência administrativa financeira. Sérgio: Não,
na nossa estrutura... rita: Atual. Sérgio: Nosso organograma tem a gerência técnica, a gerência
administrativa e a gerência financeira. São distintas. Não é gerência administrativo-financeira, porque
quem paga... Rita: Não é quem compra. Cláudio: E a gerência de fiscalização seria necessária? Sérgio:
Não. Rita: Gerência técnica, dentro da gerência técnica a meu ver. Sérgio: O nosso organograma está
pensado, a fiscalização está pensado a gerência técnica. Altair: Não, você está falando no organograma?
Rita: Atual. Cláudio: Eu acho que a gente podia fazer a inclusão do Sérgio, porque é o panorama que a
gente vai trabalhar para ele, a gente não tem hoje uma gerência separada, mas podemos caminhar para
isso. Rita: É igualzinho, é só copiar o CAU BR. Cláudio: Fica igual. Rita: Copiar o CAU BR. Sérgio: São 3
gerências. Rita: Perfeito. Rita: 3 gerências. Cláudio: Copiar isso aqui? Rita: É, para ficar igual o CAU BR.
Rita: Perfeito, deu. Sérgio: (inint) [00:10:57.15] administrativa é uma gerência e gerência financeira é
outra. Gerência técnica, gerência administrativa. Rita: Mas é gerência. Rita: Então espera aí, então e
gerência financeira, Osvaldo, põe lá nem que seja abreviado. Cássia: Isso é questão de Português,
gente. Sérgio: Atualmente pode ser. Cássia: é 1 só, gerência administrativa e financeira. Sérgio: Não tem
problema colocar gerência técnica? Rita: Não. Sérgio: Gerência administrativa. Rita: Nenhum problema.
Rita: Nenhum. Sérgio: Porque daí vai ficar …. Altair: Não, pode colocar e/ou. Atualmente pode ser 1. Rita:
Não, e. Nós vamos constituir as 3, o importante é ter as 3, o correto é ter as 3. Sérgio: Separado. Cláudio:
No outro inciso não seria o caso de colocar auditoria nem assessoria especial da presidência, eu acho
que aqui a gente não tem porte para isso. Sérgio: Vamos voltar aqui, espera aí, gerência técnica, gerência
administrativa e gerência financeira, por favor. Rita: Põe abreviado, Osvaldo, põe gerencia Cássia: Isso é
detalhe de Português, sinceramente. Rita: Para mim é Português, para gente. Sérgio: Mais uma gerência
técnica e (inint) [00:12:12.24]. Rita: Não, gente, isso é português. Sérgio; Tem problema colocar gerência
[00:12:19.17]. Cláudio: Vamos colocar gerência, gerência, gerência, pronto. O que abunda não prejudica.
Cássia: Como é? Tudo que pode ser abundante... como é? Cláudio: O que abunda não atrapalha. Cássia:
Não, é isso aí. Rita: Gente, vamos objetivar essa discussão? Cláudio: Gerência técnica, vírgula. Não é
assim que você quer? Sérgio: É, vírgula. Não, pode ser na continuidade, na mesma linha. Rita: Gerência
técnica, vírgula, gerência financeira, vírgula e gerência administrativa. Cláudio: Eu acho que essas
questões ortográficas a gente pode deixar para depois. Sérgio: Gerência financeira. Beleza. Cláudio:
Bom, na adaptação foi tirada auditoria, porque a gente não faz auditoria. Sérgio: Faz sim, opa. Sérgio:
Essa assessoria especial da presidência? Cláudio: O CAU BR tem um auditor interno. Nós vamos ter um
auditor interno com 10 pessoas? Sérgio: Não, você não precisa ter um auditor interno, mas você precisa
ter uma auditoria. Cássia: Na estrutura não. Rita: Gente, espera aí, vamos continuar lá, por favor. Não
vamos ficar indo e vindo não, vamos objetivar. Daí só para frente. Rita: Mas nós estamos na frente. Rita:
Desse item nós vamos manter só auditoria ou vamos manter como o Deraldo sugeriu? Cláudio: Só
ouvidoria. Rita: Uma assessoria especial da presidência, na eventualidade nós vamos crescer. Sérgio:
Mas eu acho assim, esse regimento é um processo que a gente vai fazer. Eu acho que hoje está
totalmente fora da nossa realidade isso. Cássia: A pergunta que eu faço é, com 1 ano de CAU, nós
sentimos falta de alguma outra assessoria que não fosse a jurídica, contábil e de comunicação? Rita:
Pergunto a todos, vocês sentem necessidade de mais alguma? Deraldo: Assessoria? Rita: Lá no Inciso
7º do CAU BR, no Inciso 5º nosso. Sérgio: Assessoria contábil. Rita: Vocês sentem necessidade de mais
alguma? Sérgio: Eu acho assim, tem que ter uma assessoria técnica na nossa área, porque às vezes tem
coisa que você tem que perguntar a um arquiteto. Rita: Com esse tanto de arquiteto? Sérgio: Pode incluir
assessoria técnica. Rita: Se fosse uma questão específica de um especialista eu acho que pode ser. Está
aí, nesse sentido uma assessoria técnica. Cláudio: Uma coisa eventual, ela vai fazer parte da
organização do CAU? Cláudio: Não é necessariamente que tenha que ter. Sérgio: Uma preocupação, por
exemplo, lá na Comissão de Ensino e Fiscalização você precisa ter 1 pessoa nessa área, porque a
demanda é muito grande. Cláudio: (Sérgio), veja se você ficaria contemplado no Inciso 5 a Eliane fez
aquele destaque ali. Além da jurídica, contábil e a de comunicação, entraria assessoria técnica. Ela
propôs a parlamentar também. Aí você teria esse apoio na Comissão de Exercício, não precisamos
colocar uma gerência. Cássia: Elas seriam temporárias quando precisasse ou não? Cláudio: Não, quando
a gente tiver uma estrutura para ter essa assessoria técnica. Rita: Aí eu concordo, acho que deve, vamos
inserir. Deraldo: Na Comissão de Ensino a gente vivenciou muito isso até com relação aos processos que
estava falando anteriormente sobre assuntos específicos. Eu acho que a assessoria teria que ser
temporária por assuntos específicos. Nesse aspecto tem sido, porque manter uma pessoa, primeiro que
ela tem que estar atualizada com aquele setor. Sérgio: Mas espera aí, nós estamos falando de uma
estrutura. Ai não diz que tem que ser contratado. Rita: De imediato. Sérgio: Nem imediato e nem
contratado, é a estrutura de funcionamento. Deraldo: Mas a assessoria não tem nenhum... Sérgio: Nós
podemos estabelecer que vai ser prestação de serviço ou vai ser contratado. Cláudio: É porque amanhã,
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se a gente precisar, Deraldo, a gente não tem isso previsto no regimento interno, não podemos contratar.
Rita: Então vamos inserir técnica e parlamentar. Sérgio: Parlamentar... Cássia: Eu acho importante a
parlamentar. Rita: A parlamentar pode ser uma assessoria esporádica, mas é importante que a gente
mantenha esse controle para que nós tenhamos conhecimento do que está na assembleia. Cássia: Rita,
só um pouquinho. Deraldo: Claro, É importantíssimo para as leis. Cássia: Rita, olha. Deraldo:
Implementar as exigências nas prefeituras com relação aos códigos e obras e mais. Cássia: Sérgio, a
gente está vivenciando isso agora em Cuiabá gente. Sérgio: Aí você traz a assessoria jurídica. Cláudio:
Não, Sérgio, é o seguinte, eu acho que a gente tem que caminhar para a gente se aproximar de
deputados, de vereadores para elaborar projeto de lei, para mudar nossas coisas aqui. Cássia: Com
certeza. Cláudio: Realmente acho que é uma... não estou falando que precisa ser amanhã, mas eu acho
que a gente tem que se preparar para estar nesse processo. Cássia: Até porque o CAU eu acho que não
pode descobrir depois. Às vezes o fato já foi para a Câmara ou para a Assembleia e depois que chega,
de repente se adiantando um pouquinho pode até mudar. Altair: Mais para frente vai ter que definir esse
assessor técnico, como vai ser escolhido, se vai ser mandato, se vai ser contratado. Tem que definir mais
para frente aí no regimento. Rita: Sem problema, a gente define. Mas então vamos inserir, vamos para
frente? Sérgio: Uma coisa está amarrada à outra. Rita: Pode ser um regime de contratação diferenciado,
determinadas épocas do ano a gente pode contratar como o Deraldo falo, Ok.? Cláudio: A secretaria geral
e as gerências técnicas administrativas e financeiras, bem como as assessorias jurídicas e contábeis de
comunicação ficarão vinculadas e subordinadas à gerência geral. Aí ele está falando de diretoria,
assessoria especial da presidência. Rita: E todas as assessorias. Cláudio: Ouvidoria. Ouvidoria está no
mesmo molde do CAU BR. Sob a forma de organismo vinculado diretamente à presidência, atenderá às
seguintes... Rita: Ok. Precisa ser assim, não tem como ser diferente. Não vai botar um engenheiro para
ser o ouvidor, tem que ser o arquiteto. Está bom. Cássia: Eles estão lendo o Parágrafo 2º aqui. Altair:
(inint) [00:19:02.25] social do CAU. Tem que ser do CAU ali MT. Rita: Inciso 3º, Osvaldo, CAU/MP. Sérgio:
Onde é que nós estamos, na ouvidoria? Rita: É, Parágrafo 2º. Deraldo: (inint|) [00:19:20.29] sob a forma
de organismo vinculado diretamente à presidência atenderá (inint) [00:19:26.18]. Sérgio: Não, espera aí,
eu acho que a ouvidoria, é aquilo que eu falo, a gente tem que se preocupar com o nosso futuro. A
ouvidoria vinculada à presidência e ao plenário. Ao plenário. O plenário e a presidência têm que ter
acesso. Cássia: Mas tudo o plenário tem que aprovar, Sérgio. Aí só está vinculado à presidência. Sérgio:
Não, não, minha querida, me desculpe. Sérgio: Mas por que o presidente do CAU BR é nessa forma e a
gente não? Cássia: É assim por quê? Porque vai para o plenário depois. Aí só está falando que é ligado
diretamente à presidência. Sérgio: Não. Cássia: Não quer dizer que o presidente... eu acho que o
entendimento é diferente. "A ouvidoria geral a ser instituída sob a forma de organismo vinculado
diretamente à presidência atenderá a seguinte. Será a instância consultiva, deverá ter...". Por exemplo, lá
no CAU BR toda reunião do CAU o ouvidor está, entendeu? Aqui está falando que ele é ligado, não quer
dizer que ele só fala com o presidente. Ele é parte da plenária do CAU BR; Cláudio: O Inciso 4º, "será
instituída pelo plenário", quer dizer, o plenário é que tem. Ela só é uma vinculação organizacional. Cássia:
É. Cláudio: (inint) [00:20:52.12] Conselho. Olha ali na terceira (inint) [00:20:54.04]. Cássia: Pois é, é isso
que eu falo. O plenário no fundo, dentro da estrutura do CAU, eu acho que é até parecido com o CREA, é
o plenário que decide tudo, são os conselheiros que decidem tudo. Sérgio: Não, você veja uma coisa, a
preocupação é o seguinte, eu acho que a gente tem que colocar alguma coisa ali que a presidência não
filtre as informações. Cássia: Como? Sérgio: Que a presidência, não estou falando no caso. Rita: Aí não é
Parágrafo 2º, está errado, é o 3º. Sérgio: Não tenha forma de filtrar as informações. Cássia: Do ouvidor?
Sérgio: É. Cláudio: Eu acho que a gente colocar o plenário aí... Cássia: Como chegam as coisas ao
ouvidor? Cláudio: O plenário ali também é aquela coisa do abunda não atrapalha. Cássia: Não tem como.
Acho que vocês têm que ler inteiro. Sérgio: Inciso 3º, "terá o papel do controle social (inint) [00:21:39.03]
sendo o meio para que a sociedade tenha uma forma de relacionamento com o Conselho". Cássia: O que
Sérgio está colocando é o seguinte, ele tem esse elo com a população, mas o que ele entende é o
seguinte, vai chegar, pelo que eu estou entendendo do Sérgio, o ouvidor sabe de alguma coisa,
denunciam para o ouvidor, eu acho que é isso que você colocou, aí a denúncia é feita para o ouvidor.
Quando ela é feita para o ouvidor, no meu entendimento, ela é feita ao CAU. De uma certa forma, isso até
eu vou colocar que o encaminhamento daquele documento que eu mandei de manhã, no mesmo
momento eu recebo, eu, Cássia, uma mensagem do SICCAU protocolando o documento que eu dei
entrada no CAU. Então não tem como chegar ao ouvidor a não ser que seja um (inint) [00:22:24.11], aí
não é uma denúncia, ele está falando com o ouvidor em caráter extraoficial, concorda? Porque na hora
que ele entra para mandar alguma coisa para o ouvidor, o ouvidor já está dentro de um sistema. Para
mim, isso aqui é um sistema, então eu não vejo como um ouvidor ter alguma informação, alguma coisa a
nível de ouvidoria que ele vá reportar ao presidente e o plenário não vá saber. Não tem como. Não sei.
Rita: Gente, eu acho que a presidência e todas as assessorias e a ouvidoria, embora a forma de
transparência obrigue o cargo do ouvidor a ser a todos e sempre houve a plenária. Sérgio: Então eu
gostaria de colocar aí que não só nessas e que todos, talvez um outro item, e que todos os relatos serão
encaminhados ao plenário, independente. Rita: Isso aí é um regulamento. Deraldo: Como isso é
detalhado? Rita: Como funciona? O ouvidor recebe, lista e encaminha, isso é regulamento. São os
procedimentos que ele faz no desempenho da função. Cássia: Não tem como. Rita: Daí só tem
vinculação. Sergio: Mas tem que amarrar uma coisa a outra. Rita: Então é regulamento. Cássia: Gente,
mas é falta de ética. Não sei, ainda mais com um arquiteto. Espera aí, ele recebeu uma coisa, filtrar... eu
não sei, eu acho que é uma coisa meio que redundante. Rita: Isso é procedimento, gente. Cassia: É, está
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dentro de procedimento, não é aqui que vai. Deraldo: Quer deixar esses pontos que são mais polêmicos
para uma discussão mais pra frente? Rita: Não, vamos embora. Cláudio: A gente não tem tempo,
Deraldo. Rita: Eu acho que tem questões mais importantes que a gente pode querer parar. Cassia: A
gente pode voltar se for o caso. Deraldo: Se já está na estrutura da presidência, eles não iam fazer se
estivesse errado. Mas eles têm os Conselhos Federais também que seguem o mesmo modo. Cassia:
Lógico, você acha que o mesmo Conselho Federal lá ia... Deraldo: Então, aí como é, passa? Cláudio Eu,
sinceramente, acho que se colocar diretamente à presidência... Cassia: E ao plenário. Sérgio: Então
coloca ao (Conselho Diretor), pronto. Pelo menos existem mais pessoas. Sérgio: É. Rita: Sem problema,
(Conselho Diretor), vamos para frente, por favor. Tem tanta coisa importante pra gente apreciar que essa
ouvidoria... Colégio permanente Artigo 7º. Não tem correspondente. Rita: Vem cá, gente, o que não tem
correspondente é porque na proposta... Cássia: Requer uma instância federal, a gente não se (inint)
[00:25:37.16]. cassia: A gente não vai precisar, ok. Rita: Ok. Cada titular, que era um suplente, da
competência do plenário, Artigo 8º. Isso aí, gente as competências são as mesmas, não muda. Por que
nós vamos ter competência distinta? É tudo igual. Atende a lei, acabou. Deraldo: Mesmo porque não
pode feri-la. A lei maior é a que está... Rita: Ok. A única coisa que não tem correspondente é no Inciso 4º,
é que eles apreciam sobre os CAUs UFs. Nós não vamos fazer isso. Inciso 4º, eles apreciam os Cau UF,
nós não. Cassia: São as instâncias. Rita: Ok. Rita: Gente, se alguém tiver alguma observação, passa, por
favor. É que eu já li essas coisa, eu sei, a meu ver... Cláudio: Apreciar e homologar o planejamento. Rita:
Ok. Cláudio: Estratégico do CAU MT (inint) [00:26:23.02] alinhamento com o CAU BR. Rita: Ok. Claudio:
Apreciar o (inint) [00:26:26.27] ações da inter-relação constituições jurídicas e privadas [00:26:34.22]
sociedade, apreciar (inint) [00:26:37.19] profissional, instituição de ensino e entidade de classe (inint)
[00:26:42.21] a serem homenageados pelo CAU (inint) [00:26:48.27] (CAU MT) (inint) [00:26:51.21]
orçamentários, abertura de créditos suplementares, transferência dos recursos financeiros do (Conselho).
Está falando das competências do Conselho. Cláudio: Homologar prestação de contas do (CAU MT), ok.
Décima primeira, autorizar o presidente a adquirir, onerar ou alienar bens e móveis, ok. Instalação de
sindicância. Rita: Ok. Cláudio: (Inint) [00:27:30.20] eleger coordenador (inint) [00:27:40.10] vicepresidente do CAU MT. Apreciar (inint) [00:27:47.27] da restituição de coordenadores (inint) [00:27:50.29]
e temporário. Rita: Na próxima eleição então vai mudar, porque aqui nós temos na comissão. Sérgio:
Deixa eu fazer uma parte aqui. Lendo isso aí eu acho que mais importante do que segundo vicepresidente é um vice-diretor financeiro e continuar a diretor financeiro e um vice-diretor financeiro, eu
acho mais importante. Rita: Por que, Sérgio? Por que da importância dessa questão, explica, por favor.
Sérgio: Não, porque como eu mesmo já frisei, eu acho que nós não podemos, não tem condições de
deixar as contas com qualquer outro presidente que vier, deixar as contas com o presidente e aí as
pessoas de sua confiança, isso não tem como. Rita: Espera aí, não é com as pessoas de sua confiança.
O que nós estamos dizendo é que vai ter um Conselho Diretor, então é esse Conselho Diretor e a forma
de eleger o Conselho Diretor e quem é o Conselho Diretor. Sérgio: Sim, mas os pagamentos têm que ser
feitos, no meu entender, tem que ser feito pelo presidente junto com 1 diretor financeiro. E na falta desse,
1 vice-diretor financeiro. Não tem como deixar contas só com o presidente e como está colocado ali vai
pagar o gerente, vai assinar o cheque junto com o gerente geral. Cláudio: Mas conselheiro, essa é a
forma antiga do CREA, o CAU não tem isso nem no CAU BR, a gente vai criar uma instância totalmente
incompatível com o nosso sistema. Sérgio: Consultei vários regimentos de CRM, OAB, vários regimentos.
Não se delega, entendeu, o cargo de confiança, entra um presidente, ele vai colocar a pessoa de sua
confiança lá na gerência geral. Você não sabe quem entrou, quem não entrou. Cássia: Sérgio, eu queria
uma parte. Rita: Por isso que tem. Cássia: Eu queria uma parte, Rita. Eu estou aqui acho que como
representante do CAU BR. Como eu não represento o CAU MT, mas represento todos vocês no CAU BR
e daí eu entendo, Sérgio, que esta forma que o CAU BR está tentando mudar do conselho passado é
muito mais transparente, aí eu vou te dizer por quê. Por exemplo, nem lembro o nome do coordenador da
coordenação de finanças, é o Simon. O que acontece? Tudo que o Eddy, que é o japonês, que é o
gerente financeiro e o presidente, por exemplo, pagam é mediante aprovação, primeiro, de uma comissão
composta por conselheiros, que é a Comissão de Finanças, onde tem 1 coordenador que é votado não
pelos pares da comissão, mas sim pelo plenário. Por exemplo, Chiletto, que foi eleito agora como
coordenador da Comissão de Ensino e Pesquisa. Ele foi eleito pelo plenário, então esse coordenador da
comissão, ele é eleito pelo plenário, e quem compõe esta comissão são os pares do plenário. Depois de
aprovado isso, eu acho que é até muito mais transparente, não é? Porque todas as decisões que
envolvem no CAU BR pagamentos grandes, não coisas bobas, como uma luz queimada, que às vezes o
diretor financeiro não pode estar ali para assinar e comprar 1 lâmpada, por exemplo, mas tudo que é de
grandes aprovações primeiro é aprovado dentro da Comissão depois vai para o plenário e este plenário
sim, aprova e dá condições para o presidente e daí o gerente financeiro assinar. Vou te dar um exemplo,
em dezembro foi 1 ano do CAU BR. Daí houve uma comemoração em Brasília. Todo mundo sabe que
quando o conselheiro titular está presente o suplente não pode ir. Era vontade do Haroldo que todos os
conselheiros, tanto suplente como titulares, estivessem lá. Ele não teve condições de delegar ao seu
gerente financeiro antes de levar isso ao seu conselho diretor e ao plenário, que deu o aval a este
presidente para que ele pudesse contratar. Então, amigo, eu acho muito mais transparente, porque é
pensado, a carga não fica dentro do diretor financeiro e do presidente, e sim é distribuída, Sérgio, em
uma comissão. Então ela vem muito mais endossada e eu acho que tira um pouco, sabe? Então eu acho
que a gente pode chegar a discutir, mas eu vejo o seguinte, vai ser uma coisa diferente da forma como o
CAU BR está sugerindo administrar. Sérgio: Eu tenho uma colocação o seguinte. Não estou tirando aqui,
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querendo tirar que a administração. Cássia: Quem que elege o direto financeiro? Sérgio: É o plenário.
Cássia: E quem elege o coordenador da comissão que é o Simon? O plenário. Então não existe essa
coisa de que o presidente, por exemplo o Haroldo vai colocar na comissão financeira porque é amigo de
Simon. Eu estou falando a nível de CAU-BR entendeu Sérgio? Simon não está na coordenação financeira
porque ele é amigo de Haroldo. Você Sérgio é diretor financeiro, foi diretor financeiro, seja o que for. Não
porque Cláudio é teu amigo. Mas porque todos aqui o elegeram no começo do mandato. Como (inint)
[00:32:53]. Então eu não vejo de que forma pode ter essa amizade que você está com medo. Sérgio: Não
é questão da... vamos tirar. Cássia: Direcionar. Não é nem amizade. Direcionar. Sérgio: O que eu quero
dizer é o seguinte, seja lá um diretor financeiro ou seja lá um coordenador de comissão, eu só me
preocupo de delegar ao presidente assinar um cheque junto com uma pessoa onde ele vai chegar e vai
botar uma pessoa de confiança sua para assinar. Isso é dar cheque em branco. Eu acho que tem que ter
uma outra pessoa do plenário... Cássia: Já tem... Sérgio: ...que vai assinar, também de confiança para
assinar junto com ele. Cássia: Mas não é o presidente. É isso que eu estou te falando. Lá no... Cláudio:
Conselheiro Sérgio... Cássia: Não é assim. É o Simon... Sérgio: Poderia ser o coordenador de finanças...
Cláudio: Deixa eu fazer um... Cláudio: De finanças... Deraldo: A Rita, por exemplo, que é a coordenadora,
se fosse o caso de ter mais alguém para assinar? Cláudio: Não, deixa eu tentar ver o conceito que está
por trás do Cau/BR. Essa questão da assinatura do cheque isso é uma questão operacional
administrativa, não é cheque em branco. Deraldo: Ele tem que prestar contas desse cheque. Cláudio: O
que é o papel do auditor fiscal ou do conselho diretor ou o que for, é ver se esse cheque foi bem feito. Foi
mal feito? Processo contra ela, é plenário e pronto. Agora, cada chequinho para comprar uma merreca...
Altair: Para agilizar, é para agilizar o processo. Sérgio: Mas não tem, nós vamos, a gente fala cheque
porque também é, mas hoje em dia é tudo online, entendeu, precisa da assinatura digital... Cássia: Mas
tem auditoria. Sérgio: Do... Altair: Tem auditoria. Sérgio: Do outro conselheiro... Cássia: Como gerência
financeiro administrativa, Sérgio, eu quero crer que daqui a algum tempo a gente esteja contratando por
concurso. Então, eu acho que você delega, porque numa gerência financeira ou numa assessoria jurídica
você está tratando com profissionais. Não é? Então eu quero crer que o CAU como aqui como BR, como
em outros (inint) [00:34:58]... Sérgio: E por que, que os nossos arquitetos não são profissionais? São
menos profissionais do que... Cássia: ...mas aí você tem judicialmente como comprar, amigo. Se você
quiser, eu não sei (Sérgio), eu também vejo que é uma questão operacional, entendeu? É que nem, é
gerência não precisa se ocupado por um arquiteto. Mas tem que ter um crivo de um plenário, que aí é
parte de todo mundo. Deraldo: As colocações como já foram feitas eu acho que pode ser feito uma
votação, quem concorda ou não... Rita: Perfeito. Deraldo: Isso já fica resolvido. Cláudio: É, eu acho que é
melhor a gente caminhar por isso porque eu penso... Deraldo: Já foi esclarecido... Cláudio: Essa questão
da diretora financeira de uma questão da unidade do (Cau). Eu não quero tomar aqui no Cau/MT um
caminho... Deraldo: ...fica mais simples. Deraldo: Totalmente diferente de todo mundo. Eu acho que não
tem sentido isso. Cláudio: Já tem as posições? Todo mundo tem as posições? Faz cada um...Cláudio:
Então vamos fazer uma...Deraldo: Vai para votação então. Cláudio: Vamos fazer uma votação em relação
a...Deraldo: ...sim. Sérgio: Essa questão aqui ela está dúvida. Existe uma dúvida com relação a isso.
Entendeu? Nós não estamos votando. Se quiser coloca mais uma, um item lá para ser apreciado.
Entendeu? Não estamos em votação. Rita: Nós estamos decidindo como é que vai ser. Eu entendi...
Cláudio: Por que, que nós não podemos estar em votação? Sérgio: Coloca mais um item lá, existe uma
proposta, existe outra. Deraldo: Então vamos fazer o seguinte... Rita: ...nós vamos decidir sobre uma ou
outra... Deraldo: Quem, alguém mais tem alguma colocação ou outro ponto de vista aí, você tem alguma
coisa, alguém? Porque de repente pode ter alguma sugestão. De repente, e a gente vota às sugestões
que realmente todo mundo achar mais conveniente. E pronto. Higor: Eu acho que lá no Cau/BR pode até
funcionar o pagamento pela assembleia mas aqui não vai rolar, a gente já tem uma série de assuntos
para ser discutido em assembleia. Botar mais aprovação, pagamento de cheque em assembleia não vai
rolar. Rita: Não, não. Eu acho que não Igor, é na comissão... Não funciona assim não. Higor: É, mas eu
concordo com o Sérgio, que assim, é presidente e mais alguém que tem que pagar. Não tem mais
alguém? Tem o vice desse mais alguém. E aí resolve. Pelo menos duas pessoas vão... Cláudio: Alguém
tem que ser conselheiro ou pode ser da gerência? Cassia: Operacional? Higor: Conselheiro. Deraldo: A
Rita que é conselheira, por exemplo, da área foi eleita pela plenária, já poderia... Cassia: ...Simão, lá é
assim gente. Cláudio: Mas ela não pode pagar, vou te falar porque, porque a gente já discutiu isso
Deraldo... Rita: ...é, não pode... Cláudio: Ela tem que fiscalizar o pagamento, não é pagar. Porque senão
se ela pagar ela não vai ter fiscal dela. Deraldo: Outra coisa, até... Cassia: É que nem o setor financeiro.
Deraldo: ...os recursos em setor financeiro, como eu já trabalhei, por exemplo, mas não fui da parte do
financeiro, mas sabia que até determinado nível de compra, por exemplo, não precisava ser, até a história
de licitação. Até esse tipo de coisa, até a própria prefeitura... Cassia: ...CRM. Deraldo: ...tem autonomia
para fazer isso. Não sei por que, que a gente está tendo tanto... Claudio: Eu acho que a gente poderia
adotar talvez uma coisa nesse caminho. Por exemplo, daqui a pouco... Deraldo: ..para comprar uma
lâmpada... Claudio: A gente vai ter que pagar mobiliário, por exemplo, a partir de um valor cabe ao
plenário de estabelecer. Higor: Não, perfeito. Acho que... Deraldo: Critérios, critérios... Rita: Deixa eu...
Cláudio: Qualquer pagamento acima de um valor cabe... Deraldo: Sim. Cássia: É que nem um grande
empresário, ele tem que ter... Rita: Gente, se é pagamento... Cássia: ...se não ele vai, ele é centralizador
demais, não consegue... Rita: Eu concordo com o (Igor) de... Cláudio: Engessa. Cássia: ... Não trazer...
Cássia: Engessa. Rita: ... Muita questão a esse plenário senão nós vamos nos sobrecarregar. Deraldo: Tá
ok. Rita: Eu acho o seguinte, o pagamento, compra, são processos administrativos, orçamentários e
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financeiros que tem tramite e isso é definido pelos tribunais... Higor: Estadual? Rita: ... Estaduais e
federais. Nós temos que seguir isso. Nós temos uma prestação de contas mês a mês. A gente tem que
acompanhar isso mês a mês e caso alguma dúvida... Agora, colocar, nós acabamos de ver a dificuldade
que tem para agilizar esse procedimento, botar alguém de novo, e o que é pior botar o plenário, eu acho
que não precisa... Deraldo: Não, o plenário em hipótese alguma. Rita: ... De jeito nenhum. Eu acho que
não precisa ter isso, é uma ação administrativa. Nós temos obrigação enquanto comissão de ata
administrativos de finanças fiscalizar todo mês isso. Se a gente tiver dúvida de algum pagamento feito,
levantar, questionar e se sentir necessidade, colocar. Eu acho que tudo tem que ser no sentido de
agilizar, senão a gente começa a travar... Altair: Pagamentos diários. Pagamentos que você tem que
resolver ali. Como é que você vai colocar um... Sérgio: E se tratando, eu acho, concordo plenamente que
tem que agilizar as coisas. Agora, entre um arquiteto eleito pelo plenário para assinar junto com o
presidente o cheque, ou vamos dizer assim, o pagamento, e entre uma pessoa de confiança de qualquer
presidente que entrar aqui e assinar junto com ele, entendeu? Eu não sei. Eu prefiro, eu confio muito
mais em um conselheiro que está aqui, que foi eleito por voto direto, de confiança, uma pessoa
respeitada dentro da sociedade e vá assinar junto com o presidente. Altair: E aí ele vai para o conselho
todos os dias, ele vai para o conselho todos os dias, sem receber, para assinar cheque diariamente, todos
os dias? Não tem condição Sérgio. Rita: Sérgio, espera aí, espera aí. Altair: Isso é inoperante, isso é
inoperante. Deraldo: Inoperante. Sérgio: Se for assim ele não se candidata. Rita: Espera aí, eu acho que
a gente tem que, precisa encerrar essa discussão, eu só gostaria de dizer o seguinte, nós observamos
isso o ano inteirinho e você mesmo observou que não funcionou, que não deu certo, você ficou cheio de
dúvida, você fica preocupado de um lado e por outro lado algumas contas atrasaram. Então, não
funcionou. O que nós temos que ter é uma gerencia eficiente e cobrar isso mês a mês na prestação de
contas. Sérgio: Sim, sim. Rita: Isso é obrigação nossa. Aí acabou. Se a gente tiver dúvida aí sim, põe um
sistema diferenciado... Deraldo: E se não tiver funcionando em plenária se discute... Rita: Exatamente.
Deraldo: ... “gente, não está funcionando, vamos mudar a estratégia”. Altair: Concordo... Rita: Não está
atendendo. Vamos corrigir. Deraldo: Sim. Nós temos autonomia para isso. Altair: Aí nesse caso eu
concordo se você colocar uma auditoria interna ali para se fazer isso aí mensal... Cláudio: Deixa eu fazer
uma proposta de encaminhamento. A gente poderia fazer o seguinte, conselheiro Sérgio, deixar sem essa
figura do diretor financeiro e quando a gente chegar lá nas atribuições do presidente em relação à
assinatura de cheque e liberação a gente discute quem que vai assinar com ele que pode ser o
conselheiro. Rita: Tudo bem. Deraldo: Sim, mas desde que ele esteja disponível o tempo inteiro... Rita:
Exatamente. Deraldo: ... E queimou uma lâmpada, não precisa ser duas assinaturas. Cláudio: Quer dizer,
aí a gente protela essa discussão para esse momento... Deraldo: Porque nem na prefeitura isso funciona
assim. Deraldo: Se o prefeito tiver que assinar todas as compras de uma secretaria de obras, ela não vai
andar. Rita: É verdade. Rita: Impossível gente. Altair: Ela não vai andar. É impossível. Higor: Na verdade
a gente verificou, quando a gente estava fazendo as análises mês a mês, que existem várias contas.
Então, assim, conta para manutenção da sede, conta para não sei o que. Isso aí, sinceramente, o valor é
tão ridículo que lá na auditoria mensal que a CAF faz se resolve né. Me preocupa realmente os valores
pesados, as contratações... Rita: Nesse sentido podemos apreciar as contas mensalmente e se tivermos
alguma dúvida... Deraldo: A gente quando precisa de um recurso de 50 mil, 30 mil fazer um custo desse?
Rita: Lógico. Deraldo: Com certeza vai passar por tanta avaliação para que ele assine um cheque de 50
mil, para um curso, para um evento. Então eu acho que se não funcionar, vamos tentar, e mudamos. Rita:
Exatamente. Deraldo: Muda-se. Nós somos adultos aqui para mudar e somos, estamos ligados a uma
autarquia que a gente não pode fazer besteira. Nosso nome vai todo para queimar. Cássia: Grandes
investimentos, tipo assim, grandes valores eu lembro que lá colocava assim “pode, vai para a comissão
de finanças”, pode gastar? Às vezes o presidente até queria, o (Aroldo), mas aí na comissão de finanças
o coordenador estava puxando. Todo mundo já olhava de repente para o Simão. E, “não, não pode
gastar”, vamos dizer. Então, essas... Rita: Equilibra. Cássia: ... Eram definidas por todos. Deraldo: Sim.
Mas pequenas ou grandes todas tem que ser... Cássia: Sim. Deraldo: ... Com certeza prestado contas.
Mas assim, eu acho que temos muitas instancias de fiscalização até tudo isso acontecer. Então eu acho
que se não der certo Sérgio a gente volta, discute. Você tem voto, tem a oportunidade de falar, a gente
também vê que a coisa não está funcionando a gente muda. Sérgio: Anota ali no quadro, a gente depois
discute. Rita: Vamos lá...Cláudio: Não, espera aí, eu... F: Vamos lá. Cláudio: ... Eu queria que a gente
pudesse aprovar esse texto... Deraldo: Se aprova, a minha sugestão, aprovar do jeito que está... Cláudio:
Até aqui e quando a gente for discutir do presidente, do vice-presidente, dos vices presidentes a gente
coloca... Rita: Se acharmos necessário, porque até agora nós estamos concordando que não é
necessário. Cláudio: Relacionados com os pagamentos. Deraldo: Não, não é necessário. Não é
necessário. Rita: Então tá. Deraldo: Não tem necessidade. Altair: Mas se houve necessidade a gente
vai... Rita: Rediscute. Sérgio: Não vamos mudar essa... Cláudio: Nós vamos ver até onde a gente chega,
até onde a gente chega a gente vota... Rita: No final do artigo. Esse aí está finalizando o artigo. Altair: Só
peço uma apreciação ali onde no Cau/BR ele colocar “decidir” e tem outros pontos que ele colocar
“homologar”, eu acho homologar, então assim homologar você está aprovando... Deraldo: A decisão de
alguém. Altair: ... É. Então está homologando, digamos, o nosso regimento lá. No nosso aqui tem alguns
pontos que está colocando “decidir”. Aonde que colocar “homologar” no Cau/BR o nosso deveria ser
“aprovar”. E não “decidir”. Voltando ali um pouco. Rita: Onde que está isso Altair? Altair: Olha lá, olha lá.
No 12. “Apreciar e Homologar”. Deraldo: Pode ser o negócio gramatical que ele usa normalmente deve
ter colocado isso. Cássia: Não, no Cau/BR que é “Apreciar e Decidir”. Deraldo: Ah... Altair: Então, não. 12.
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Não, não. O 12. “Apreciar e homologar”. E o nosso ficou “Apreciar e decidir”. Eu acho que aprovar... Altair:
Eu sei. Mas eu acho que o termo melhor ali seria “aprovar”. Não, “homologar” não. “Aprovar”. Cássia:
Aprovar planejamento. É. Altair: Certo. Primeiro... Cássia: Eu achei que ia aprovado por aqui. É que nem
o regimento interno não é? Altair: Primeiro nós vamos aprovar. E o Cau/BR que vai homologar. Cássia:
Não é aprovar... Deraldo: Não, apreciar. Porque tem que apreciar. Ana Rita: Apreciar e aprovar. Altair:
Apreciar e... F: Porque você não tem um processo judicial. Deraldo: Sim. Apreciar e aprovar. Altair: E
aprovar. Apreciar e aprovar. Altair: Isso.|Altair: Só isso. Rita: Mais alguma pergunta que tem que botar?
Altair: É só isso. Altair: Mas eu acho que tem... Cássia: O que ele está falando é que vale dar uma
olhadinha... Altair: Não, espera aí gente. Tem outro item aí que é a mesma coisa. Cláudio: É porque o
outro ….. Altair: 10. 16º. 16º. Cássia: Não, apreciar e decidir. Deraldo: Apreciar e aprovar. Não, mas a
gente vai estar aprovando. Cássia: Ah, mas o que ele está falando é que ele não acha, que a palavra
decisão não é correta e sim aprovação... Altair: Nós estamos aprovando. Cássia: Apreciar e depois
aprovar. Cássia: Sim. Não, mas ele não está falando nem da... Cássia: ... Então, ele está falando até que
o (Cau/BR) também colocou de forma ruim, não é? A palavra decidir. Mesmo a do Cau/BR. É isso que ele
está falando. Apreciar e decidir. Rita: vai colocar tudo apreciar e aprovar? Cláudio: Põe de vermelho do
lado “apreciar e aprovar”. Depois você vai dando control C e control V. Cássia: Vem cá, olha. Decisão e
aprovação, quando eu decido alguma coisa, eu não aprovo? Se o plenário decide alguma coisa, ele não
aprova? Para mim é a mesma coisa. Se o plenário decide alguma coisa é porque ele aprovou. A decisão
aí é questão de aprovação. Altair: Vai. Cássia: Gente, vai para o Cau/BR. Qualquer coisa (inint)
[00:47:41]. Deraldo: Ah é. Também tem isso. Cláudio: (inint) [00:47:59]. Apreciar, deliberar (inint)
[00:47:58] sobre a prestação de contas referentes (inint) [00:48:03]. É isso que está falando da
competência... Rita: É tudo isso. Ana Rita: É que voltou (inint) [00:48:15]. Altair: Isso. Rita: Onde é que
nós estávamos gente. Altair: Volta lá. Eu acho que é página 6. Rita: Não, mas já... Rita: Não, isso aí nós
não tínhamos visto não. Pode subir. Altair: Página 6. Claudio: Aí. Apreciar e aprovar o planejamento de
estratégia do CAU/MT, apreciar sobre calendário (inint) [00:48:55], instituição de ensino... Rita: Que a
gente já tinha feito. Rita: Ok. Cláudio: Apreciar e deliberar qualquer orientação (inint) [00:49:19]. A gente
já viu isso aí. Rita: Não, está certinho aí. Podemos ir 10, 11. Rita: A gente já viu isso. Rita: Aí, agora eu
acho que por aí. Cláudio: Eleger os coordenadores das profissões (inint) [00:49:58], tomar conhecimento
do licenciamento que porventura ocupar cargo de presidente... Sérgio: Só um minuto. Sérgio: Tá, só um
minuto senhor presidente. Voltando lá. Eu acho que, dando continuidade ao jeito que nós elegemos os
coordenadores, voltando, faz o favor lá Osvaldo, eleger os coordenadores, eu acho o seguinte, aprovar a
eleição dos coordenadores efetuado dentro de cada coordenadoria, dentro de cada comissão. Rita:
Aprovar a eleição dentro de cada comissão. Aí caberia ao plenário ratificar ou não a eleição da comissão.
Eu acho que nesse caso o plenário já faz a eleição de coordenadores. Sérgio: Poderia colocar lá, deixa
as comissões... Altair: Gente, aqui está falando sobre todas as... Cássia: Das competências. Altair: Das
competências. Depois isso é definido lá na frente. Sérgio: Não, não, não. Cássia: Competência das
comissões... Sérgio: Aí é competência do plenário... Cássia: Sim... Cláudio: Não, não é do plenário. Não é
do plenário. É competência do CAU... Altair: Do CAU. Cláudio: É competência do CAU. Rita: Tem que ver
que capítulo que está. Altair: Depois que ele vai lá falar a competência do plenário... Rita: De cada um.
Altair: Das comissões... Rita: Perdão. Então aqui no 9º compete ao plenário. Artigo 9º. Compete ao
plenário. Rita: É o plenário... Altair: Você pode marcar essa página e voltar lá no caput para a gente ver.
Altair: Página 9. Rita: É plenário. Aí olha. Artigo 9º. Sérgio: Aí é que está. É ratificar. Rita: Compete ao
plenário. Artigo 9º. É plenário. Altair: Ratificar a eleição do curador de comissão... Cássia: Eu acho que
deve ser igual ao Cau/BR, eleger os coordenadores. Cássia: Eu não concordo. Deixa eu falar, eu não
concordo que a comissão, até porque a comissão são menos pares né... Cássia: Não, é porque ele
colocou... Deraldo: Eu acho isso até legal Sérgio porque aquela história... Cássia: É mais gente. Deraldo:
A gente teve “ah, talvez seja o time aqui que me largou, eu estou na comissão e vou votar...” Cássia:
Lógico. Deraldo: Eu acho que democratiza mais... Cássia: Eu acho. Cássia: E as vezes não tem só uma
pessoa querendo ser coordenador. Altair: A comissão decide o adjunto. Seguindo a mesma linha do
Cau/BR. Cássia: É. RitaF: Ok. Então vamos lá. 18. Cláudio: Apreciar e decidir sobre a instituição que
poderá (inint) [00:53:07] Deraldo: Só quatro pessoas (inint) [00:53:11]. Cláudio: (inint) [00:53:14]. Instituir
comissões (inint) [00:53:20] aprovar com objetivo (inint) [00:53:30]. Tomar conhecimento (inint) [00:53:34]
apresentado pelo presidente. (inint) [00:53:39]. Sérgio: Deixa eu, outra parte aqui, quando você fala assim
olha “tomar conhecimento do licenciamento ou recurso do conselheiro”, estadual? Sérgio: Ah, do plenário.
Cássia: Do plenário. Cássia: Tudo do plenário, tudo é do plenário. Claudio: Aprovar (inint) [00:54:02]
sobre a decisão do plenário. Cássia: 10º, 20º... Claudio: Apreciar (inint) [00:54:11]... Para o referido
presidente. Apreciar decisão sobre matéria encaminhada (inint) [00:54:15] para o grupo comissão.
Apreciar decisão sobre implementação do CAU/MT em qualquer (inint) [00:54:21] e emissão de recibo e
apreciar relatórios (inint) [00:54:31]. Conselheiros, suplentes, (inint) [00:54:40] superiores e colaboradores
quando solicitados (inint) [00:54:44] presidente do plenário... Cássia: Eu quero uma parte aí... Cássia:
Não, mas, está bom. Eu só queria colocar uma preocupação nossa enquanto conselheiros, que o
Eduardo a gente já vinha conversando. La no Conselho Federal, veja bem, que aí está falando não é nem
de voto, é de palavra, o uso da palavra. Então a gente entende como interessante colocar aí que os
conselheiros federais de Mato Grosso também podem fazer uso da palavra em plenário, como eu estou
fazendo. Eu não posso votar. Então, lá no BR não tem isso até porque não tem outros conselheiros acima
dos federais, entendeu? Tá. Então aqui... Sérgio: Não é acima né? Cássia: Acima, não, tem o presidente,
não, quem que poderia aí um outro conselho? Não tem outra instancia. Sérgio: De repente saiu um
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conselheiro daqui tiver lá uma plenária... Cássia: Mas lá fala que pode. Todo mundo tem direito a voz.
Sérgio: Tem direito a palavra né. Cássia: Não... Rita: Na verdade, eu entendi que entraria junto com
outras pessoas porque não fala que suplente pode falar mas suplente fala também. Mas seria uma
deferência a gente colocar conselheiros, eu acho que seria interessante, conselheiros federais e
suplentes do conselheiros estaduais. Isso não vai fazer mal a ninguém, só está fazendo uma deferência,
não é? Então acrescenta aí Osvaldo. Conselheiros federais... Cássia: Até acho que o Cau/BR deveria ter
revisto aquilo porque eu acho meio antipático quando coloca ali. “Outras pessoas a juízo do presidente ou
do plenário.” Isso quer dizer que, se o plenário entender ou o presidente que aquela pessoa não pode
falar, ela não pode. Deraldo: Eu acho que aí podia ser inserido numa outra... Cássia: Ahn? Deraldo: ... Do
jeito que está lá no BR fazer um outro quadro fazendo referencia aos suplentes e os conselheiros
federais... Rita: Excelente. Deraldo: ... Especificando que eles não poderão votar. Cássia: Não, mas isso
já está no regimento. Você vai ver depois, que não pode votar. Aí é só da competência do plenário.
Deraldo: Teria mais uma linha para não dar... Cássia: (inint) [00:56:48] depois você vai ver. Deraldo: Se for
para colocar, colocaria a parte. Porque quanto mais ele se aproximar do que tem no conselho federal a
gente vai ficar mais distante de qualquer processo, de qualquer critica, de qualquer questionamento que
venha a ser... Porque como o nosso conselheiro coordenador de ética Luciano não adianta a gente
reinventar a lei. Tem coisa que a gente vai ter que seguir. Cássia: Com certeza. Eu nunca estive
participando de nenhuma plenária de conselho nenhum que alguém vetasse a palavra do outro né? Isso
já é uma coisa até antidemocrática. Em qualquer conselho se você chegar e querer falar é uma coisa, até
porque é público né. Pode chegar pessoas aqui que não sejam nem arquitetos e estejam... Higor: Olha
só, tem que revisar... Cássia: ... A não ser que tiver uma votação. Higor: ... O texto ali no artigo, no
parágrafo 1º, desculpe, no inciso 1º que está falando que o suplente só pode falar quando está na
titularidade. Deraldo: Gente... Rita: Conselheiros federais ou conselheiros estaduais. Higor: É. Isso. Se
(inint) [00:58:07] Rita: Então gente, fechamos o artigo... Deraldo: Espera aí... Cássia: Eu não entendi.
Deraldo: “Conselheiros federais”, como é que é, “outras pessoas a juízo do presidente ou...” Rita:
Suplentes estaduais sem tirar (inint) [00:58:16]. Cássia: Ah, entendi. Deraldo: Sim, mas aí como é que
fica... Deraldo Não, espera, espera. Eu não entendi não isso aí tá. Deraldo: Foi a indiferença que você
falou... Deraldo: O que eu falei é o seguinte, ter, ali por exemplo que tem no, ah tá... Cássia: Aí na hora da
votação vai falar... Higor: Espera aí. Rita: Então espera aí. Artigo 9º morreu com tudo isso. Fechou né.
Deraldo: Veja só, conselheiros federais ou conselheiros estaduais, suplentes atuais. Rita: Conselheiro
suplente... Deraldo: Suplente. Rita: Que lá em cima só está falando... Deraldo: Tá. Mais uma coisa
também que a gente tem ficar atento também é o seguinte, tem coisa que tem que ser concluídas e já foi
citada anteriormente. As vezes estão todos os conselheiros, suplentes e todo mundo. Depois dá uma
discussão interminável e vê que não adianta nada. Rita: Aí é organização da mesa... Rita: Mas aí é
organização da mesa que precisa ter. Deraldo: Aí temos que ter... Cássia: Aí vai ter, não, é... Deraldo:
Porque se existe é uma regra, isso estaria que está submetido a, sei lá... Cláudio: Vamos lá. Artigo 9º.
Deraldo: Sob controle né... Cláudio: “O plenário do CAU/MT manifesta-se sobre o assunto de sua
competência mediante ato administrativo ou espécie da deliberação plenária, normativa ou ordinatória.
Paragrafo 1, mas deliberações do plenário serão tomadas pela maioria simples de voto de seus
membros, ressalvados os seguintes casos: Pela maioria de 3/5 de votos de seus membros na matéria de
que tratam os incisos 15, 16, 18 do artigo 8º desse regimento.” Rita: Você lembra qual que é a condição?
Cláudio: É presidente, vice-presidente, regimento interno. Sérgio: Olha, eu... Cláudio: Marca aí. Vamos no
artigo 8º para ver. Sérgio: Eu acho o seguinte... Cláudio: 15, 16 e 18. Sérgio: Esse um e o segundo como
diz aqui a (inint) [01:00:14] mantenha-se porque é temerário você deixar, principalmente num conselho
pequeno como esse, deixar que 3/5 de repente possa destituir um presidente ou um membro do conselho
diretor. Como é no Cau/BR 3/5 é até, pela quantidade é complicado de você reunir 3/5 do conselho para
votar a favor de uma matéria. Mas aqui, conselho pequeno é muito fácil. Então eu acho que a gente deve
manter os 2/3... Rita: Para destituição de presidente e de vice. Agora para regimento eu acho que resolve
por que... Sérgio: Não, inclusive regimento. Porque o quê que ocorre... Rita: Também acho. Sérgio: É
muito preocupante. Amanha, numa próxima gestão, existe um outro presidente, sabe, de repente não
concorda com uma série de avanços que houve no regimento e junta 3/5 no plenário e muda o regimento.
Deraldo: Mas qual seria a outra situação? Qual seria a outra opção? Rita: 2/3 que seria um número maior.
Mas eu não vejo... Sérgio: Do jeito que se encontra hoje. Rita: ... Se o conselho é pequeno ou grande, a
equipe... Deraldo: Rapaz, olha, eu acho também o seguinte, independente de qualquer situação se eu
como conselheiro ou como qualquer outro ou presidente, isso é só com relação ao presidente? Cássia:
Ei, mas olha, psiu, eu estou pensando aqui, fazendo umas contas. Olha, são quatro pessoas, aí o quê
que pode, ei Igor, pensa aí, 4 pessoas que podem destituir. Aí, os outros 4, vamos dizer que 4 querem
destituir, 4 não. Aí vai dar empate. Só que aí nesse caso da destituição do presidente, o presidente não
pode desempatar. Como que fica? Higor: 2/5 e... Cássia: Entendeu? Então é complicado esse 3/5
entendeu? Porque 3 vezes 8, 24. Não é? O presidente não vota só em caso, 3 vezes 8, 24. 24 dividido
por 5 dá 4... Rita: Dá 5, dá 4,5 que vai para 5. Deraldo: Mas e aí? Cássia: Ah, está bom. Rita: Gente, eu
voto pelos 3/5. Vai tudo igual. Deraldo: Vamos, a gente se protege. Vamos ver, se não der certo a gente
muda. Mas eu acho que já está... Higor: Mas não vai dar, 3/5 vai dar 4 vírgula alguma coisa. Rita: 5.
Cássia: Não, mas aí vai ocorrer arredondamento. É isso aí. Arredonda para mais. 4 e pouco vai para 5.
Cássia: Aqui olha, 3/5 de 8... Rita: Aí tudo bem. Aí está certo. Rita: Dá 4 e alguma coisa, vai para 5...
Cláudio: Vamos que falta, falta muito... Nicácio: Eu queria só entender uma coisa, só entender uma coisa.
No que prejudica ser dois terços, qual é o prejuízo de ser dois terços, eu não entendi isso. Rita: Está um
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barulhão Nicácio. Nicácio: Não, o que prejudica? Ser dois terços, no que prejudica? Rita: Porque três
quintos é uma conta boa, dá 5, segundo Cássia falou, é significativo aqui, é mais do que a metade e está
um percentual compatível com o CAU BR, só por isso. Cássia: Dois terços dão quanto? Mas dois terços
também, quando dá dois terços, (inint) [01:05:03.12]? 16 dividido por 3 também vai dar 5 e pouco. Rita: Aí
vai para 6. Eu sou a favor de três quintos porque nós somos um conselho pequeno. Ana Rita: Eu
também. Acho que 5 para 3, já dá uma boa... Rita: Lógico. Cláudio: Eu acho que se a gente está em
dúvida, vamos seguir o CAU BR, gente. Deraldo: Sim, sim. Cássia: Também acho. Cláudio: Só vamos ter
complicação, não homologa, volta. Para que isso? Rita: Se é uma coisa que não vai alterar tanto.
Deraldo: Gente, acho que como é? Segue o próximo? Rita: Espera aí, vamos fechar isso aí. Vai ficar três
quintos ou dois terços? Rita: Eu sou a favor de três quintos. Deraldo: Vai ficar, não existe... a proposta é
continuar os dois terços. Rita: Não, a proposta... eu acho que tem que ir para votação. Eu acho três
quintos. Deraldo: Se está na dúvida, vota e pronto. Rita: Exatamente. Sérgio: Não, não estamos em
votação, estamos em estudo. Rita: Não, Sérgio, acho que você não está entendendo. Cláudio: Sérgio, a
gente tem que ir votando para avançar. Nós estamos com um plenário aqui que é soberano. Rita: Para,
Sérgio. Deraldo: Vamos falar 1 de cada vez, pelo amor de Deus, porque não dá. Cássia: Espera aí, está
bagunçado, vocês vão me desculpar. Está em votação ou está em estudo? Sérgio: Está em estudo. Rita:
Exatamente. Cláudio: Não. Rita: Não. Nós já falamos, desde o princípio você colocou. Gente, eu acho o
seguinte, a observação que eu fiz eu repito e eu acho que todo mundo concordou. Nós não estamos aqui
para discutir e para voltar depois e discutir tudo de novo. Se a gente está discutindo e está passando, nós
estamos aprovando, por isso nós votamos os itens anteriores, senão não precisava votar. Sérgio: Não
está em votação, não tentem. Rita: Está sim. Cláudio: Mas quem disse que não está em votação,
conselheiro, eu não estou entendendo isso. Quando a gente começou para alterar o regimento... Rita: Por
que não estaria, Sérgio? Cláudio: Rita, só 1 minuto. Rita: Por que não estaria? Nicácio: Quando nós
começamos a resolver desde o início para alterar o regimento todo mundo sabia que ia ter um estudo
primeiro de toda essa situação e alteração e a gente ia votar no final. Foi isso ou não foi? Está gravado
ou não está? Faz sentido ou não faz? Cássia: Eu quero uma parte, só um detalhe. Deraldo: Agora a
gente está voltando por partes, vai votar metade, metade? Cássia: Eu quero uma parte, eu não estava
aqui, eu li todas as atas ultimamente, então está tudo muito fresquinho na minha cabeça. O que eu acho,
Nicácio, que vai chegar um dia que tem que se votar. Não sei se é hoje, eu entendi que era hoje, até
porque se colocou que em maio isso tem que estar no CAU BR já no jurídico. Se vão fazer mais 3 ou 4
reuniões para fechar tudo isso, porque o total de páginas é 53. O que eu, Cássia, venho recebendo do
CAU aqui de vocês acho que há mais de 1 mês? Esse material. O que eu acho, aí desculpa, é só
sugestão, seria muito mais interessante e que eu imaginei que vocês sinceramente já estariam com isso,
eu tenho a minha proposta aqui. Quais são os pontos mais polêmicos e aí em cima dele discutir. Agora,
chegar depois de 1 hora falar que ainda está fazendo uma coisa em estudo em uma sessão que já até
colocou eu acho, eu não acho, que para mim, quando decide e não vai para votação é porque teve
consenso, porque o colega ali, toda hora ele coloca, vamos para votação, e aí vocês não votam. Então no
meu entendimento estavam votando e o que não põe, aí Cláudio fala separa, vamos discutir depois,
senão vocês não vão terminar nunca isso, amigo. Cláudio: Olha, o que o Nicácio falou é o seguinte, nós
combinamos isso lá atrás, só que não avançou, ninguém leu o regimento. Cássia: Não sofreu nada. Rita:
Não, não, não, ninguém leu não, eu li. Cláudio: Não, tudo bem, deixa eu concluir. O que foi a proposta
para essa reunião? Que todo mundo trouxesse os destaques. Cássia: É. Alguém trouxe? Cláudio: Não
estamos por destaques, então a gente tem que caminhar, então a proposta aqui é a gente até certo ponto
vota para não voltar, depois a gente vai para frente. Cássia: Mas ninguém aqui fez a tarefa e aqui quer
jogar, parece meus alunos, vamos deixar a tarefa para depois, mais um dia? Não, você fez, então eu
acho que está faltando uma questão de ordem. Os conselheiros que tiverem destaque ou não estão
fazendo seus destaques no momento correto ou estão aprovando ou então tem que parar em questão de
ordem, como vai continuar, senão, gente, vai voltar nisso. Cláudio: Porque a questão e a seguinte,
Nicácio, porque se a gente for voltar depois? Nicácio: Não, eu não estou falando de voltar depois. Eu
acredito que o que a gente resolver aqui, independente de votar, a gente está chegando a um consenso,
não vai mudar de novo. Agora, para vocês, vocês estão com medo de que se não votar alguém vai
mudar, se não votar cada parágrafo alguém vai mudar: Eu não estou contando com isso. Cláudio: Mas
como a gente vai decidir se são dois terços ou três quintos para a gente ir à frente? Nicácio: Faz uma
votação sobre isso, mas não uma votação da... Rita: Não, eu não vejo assim. Cláudio: Mas essa que é a
proposta. Nicácio: Mas não é porque votou, uma decisão nossa aqui. Cássia: Então o Sérgio não está
entendendo o que você me falou, que para o Sérgio não é isso. Desde o começo é só estudo, ninguém
está chegando a consenso. Cláudio: Olha só, deixa eu fazer uma proposta de encaminhamento,
(Nicácio)? Cássia: Eu acho que é falta de encaminhamento. Cláudio: Espera, vamos organizar as falas,
senão vai virar uma confusão aqui. Vamos votar para a gente passar para a frente, pra gente continuar
dentro do que o Nicácio falou, vamos avançando. Se alguém não concordar, vamos pedir a
reconsideração. Na reunião que vai decidir, "olha, eu quero reconsiderar tais e tais itens", e a gente volta
do item que for muito polêmico, mas temos que avançar. Qual é a opinião do conselho sobre essa
questão dos dois terços, três quintos até aqui? É x. Depois, se você tiver o voto, nós vamos votar para
isso aqui, porque esse aqui avançou, mas não vamos poder. Mas aí tem que ser para o item específico.
Sérgio: Nesse item, é o que eu disse, nesse item e outros que estão gerando polêmica, não estamos em
votação. Cláudio: Olha, Sérgio, o estar ou não estar em votação aqui depende do pleno, não é da sua
opinião, o senhor me desculpe, mas o pleno que vai decidir se está ou não está determinado. Agora, uma
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solução seria o seguinte, vamos colocar então, por favor, pessoal, vamos deixar isso dos dois terços e
três quintos em amarelo pra gente recorrer depois pra gente poder avançar. Tem mais algum que ficou
em amarelo do que a gente já passou? Rita: Eu acho que não é por aí. Cássia: Cláudio, Cláudio, Cláudio,
não, dá licença, dá licença. Deraldo: Vamos falar 1 de cada vez por favor. Dá licença, só 1 minuto,
(Cássia). Vamos falar 1 de cada vez, por favor. Deraldo: 1 de cada vez, Cláudio Deraldo, por favor.
Depois o Altair. Deraldo: Eu volto a tocar no assunto. Existe um cálculo matemático para o CAU BR ter
feito essa conta. Se ela é boa, se ela é ruim, o nosso conselho superior definiu isso. Eu não tenho
condições matemáticas de dizer o que é melhor e o que é pior. Se eu for um cara péssimo para o
conselho, eu, Deraldo Campos etc., se eu for um cara péssimo para o conselho, se vão ser três quintos
que vão me tirar ou se vai ser uma outra conta, tem que me tirar, tem que me tirar do conselho e ponto.
Eu não vou discutir a filosofia do número matemático porque não é por aí agora. Eu voto a favor, o meu
ponto de vista é que se por acaso existe mais de 1 opção nessa questão, que votemos de novo, porque
eu faço um esforço imenso para estar aqui, na próxima eu não estarei e eu tenho o meu ponto de vista
aqui e não me interessa se quem não veio para cá hoje ou quem não está aqui não está, tipo assim, meu
suplente era para estar, mas sou eu que vim. Eu gostaria de participar do que eu estou aqui vendo, que
seja decidido aqui, parar de empurrar com a barriga. Minha mulher está na praia lá em Maceió e eu estou
aqui no conselho. Pelo amor de Deus, é uma coisa tão simples. Nós temos coisas polêmicas de mais aí
na frente. Vamos decidir isso agora. Tem 2 opções, vamos votar e pronto. Que dúvida? Quem vai ser o
matemático que vai fazer a melhor conta? E quando vai defender essa tese? Altair: Minha vez? Bom, eu
acho que a gente deve avançar isso aqui. Se a gente terminar, já levar o texto pré-aprovado para uma
votação final. Espera só 1 instante. Nesse caso surgiu essa dúvida, eu acho que a gente tem que definir
agora, ou dois terços ou três quintos. Votação para formatação do texto ali. Você vai esperar o que? Vai
votar mês que vem? Para que, para decidir dois terços ou três quintos? Deraldo: Não, pelo amor de
Deus. Altair: Não, nós temos tempo para decidir isso aí, já passou muito tempo. Eu concordo, eu peço a
votação da presidência, essa plenária aqui tem autonomia para fazer essa votação sim. Sérgio: Vocês me
permitem? Altair: Só 1 instante, vou só concluir. Então eu solicito a presidência que se faça essa votação.
Vamos avançar esse texto até o final. Se não der para finalizar, tudo bem, mas vai ter um texto já
formatado, nada de deixar pendenga aí para trás, amarelo aqui, azul, vermelho, roxo para decidir depois.
Rita: Eu também acho. Altair: Decidir o que gente? Não tem mais o que decidir, nós podemos decidir aqui
agora. Altair: Só se for pontos críticos de mais. Altair: Se você concorda com dois terços e o outro
concorda com três quintos, pronto, vota e decide. Sérgio: Senhor presidente, senhores conselheiros, eu
apesar do problema que eu tive hoje de manhã, eu vim a esta plenária para poder colaborar com o
desenvolvimento do nosso regimento, que eu não quero aqui atrapalhar os trabalhos do conselho. Eu
acho que a gente tem muita coisa para discutir, coisas que a gente pode chegar a algum consenso,
sabe? Agora, fazer a coisa intempestivamente e forçar uma situação não tem condições, eu vou ser
obrigado a me retirar. Cláudio: Conselheiro, nós estamos na quarta reunião extraordinária. Sérgio: Vou
ser obrigado a me retirar, então vamos continuar os trabalhos, discutindo. Esses casos polêmicos a gente
senta e discute. Cássia: Questão de ordem, eu acho que tem que entrar em votação, vai discutir ou vai
aprovar? Conta, gente. Deraldo: Não, não, só um minutinho. Deraldo: Só um minutinho, por favor.
Deraldo: Não, só um minuto. Cada um vai falar. Cláudio: Deixa o conselheiro. Sérgio: Esses casos
polêmicos, se quiser a gente deixa para discutir esses casos polêmicos em uma outra reunião. Cássia:
Por quê? Deraldo: Eu não concordo, porque eu estou aqui. Rita: Presidente, eu peço a palavra para
encerrar. Sérgio: Com licença, estou me retirando. Cláudio: Só um minutinho, deixa o conselheiro Sérgio
encerrar, por favor. Sérgio: Eu quero então deixar registrado a minha retirada da plenária para que essa
plenária não dê quórum para a mudança no regimento. Rita: Eu acho que isso é uma postura claramente
antiética do conselheiro, porque existe uma maioria aqui que estava posicionando favorável a isso. Não
concordo com essa postura e acho que isso tem que ser averiguado. Deraldo: Não, mas é um direito que
ele tem também, gente. Mas é um direito que ele tem também. Eu acho que todos nós temos liberdade
aqui, não somos inimigos. Rita: Sim, mas nós temos direito de votar, Deraldo, e não de melar a
discussão. Deraldo: Mas olha, independente de qualquer coisa eu acho que qualquer um aqui tem o
direito de se abster de qualquer. Se ele quiser sair agora, que ele saia, existem 2. Cássia: Abster? Cássia:
Pelo amor de Deus, falar que você está saindo para não votar? Deraldo: Mas vai fazer o que? Cássia: Eu
acho que o democrático seria você defender a sua posição, Sérgio, e pegar aqui, todo mundo votar.
Agora você claramente dizer, "estou saindo para acabar com uma reunião para não ter quórum", eu
concordo com a (Rita) [01:17:04.24]. Rita: Isso é antiético. Deraldo: Mas isso é uma liberdade que cada
um tem. Cássia: Sim, sim, mas como é nossa liberdade falar. Eu acho que tinha que por
democraticamente. Deraldo: Eu sei, eu sei, nós temos que seguir a lei. Cássia: Eu respeito.
Rita: Deraldo, só existe 1 coisa. A ética é uma questão que pauta a nossa conduta, e como várias vezes a
gente discutiu, às vezes ela não está de forma clara, mas ela é extremamente perceptível. Deraldo: Eu
sei. Rita: Nesse sentido que eu concordo com a observação da Cássia, eu acho que nós estamos em um
pleito democrático, o que decide é o voto. Cássia: A maioria. Rita: É o voto da maioria. Deraldo: Então,
mas eu ainda continuo achando. A lei, ótimo... se eu quiser sair. Rita: Nós não estamos indo contra a lei.
Cássia: Mas não é isso, o que o Sérgio está achando, ele não quer ir para uma votação. Altair: Eu solicito
ao conselheiro Sérgio continuar na reunião para avançar. Cássia: E colocar tua posição, Sérgio. Sérgio:
Se for pra gente discutir o regimento, conversar sobre ele, porque não tivemos nenhum estudo até agora.
Rita: Sérgio, estuda você. Cláudio: Se for para fazer da maneira que o senhor deseja o senhor fica, se não
for da maneira que o senhor deseja o senhor sai. Rita: Isso é um absurdo. Deraldo: Gente, pelo amor de
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Deus. Cássia: Você tem, como o Nicácio aí, tuas propostas? Porque Nicácio virou o computador dele, ele
tem todas as propostas. Você tem a sua? Rita: Então nós vamos votar à revelia e anotar que ele está
saindo por isso. E aí a gente manda para o CAU BR. Cássia: Ou vocês querem o que, coloca, Nicácio.
Deraldo: Não, gente, gente, só 1 segundo. Cássia: Dois terços? Você quer ser diferente do CAU BR? Só
para ser? Então põe dois terços, é só para ser diferente. Rita: Não. Deraldo: Cássia, Cássia, espera aí, só
um segundo. Cássia: Desculpa, eu estou falando com ele. Deraldo: Só um segundo. Eu acho que todo
mundo tem liberdade, isso é muito bom. Todo mundo poder dizer, "olha, eu quero isso, não quero, eu vou
sair, não vou sair", só que para tudo tem um preço e tem uma punição. Cássia: Sim. Deraldo: Alguém, por
exemplo, não querer votar por esse ou aquele motivo também tem que ter uma punição para isso. Rita:
Então vamos definir essa questão. Eu sugiro que encaminhemos a votação do plenário se vai decidir
agora pelos três quintos e pelos dois terços. Eu proponho votação. Cláudio: Olha, eu quero encerrar a
reunião. Rita: Só que antes disso, presidente, nós temos que registrar. Cláudio: Porque não tem quórum
para decidir. Se a gente não tem quórum para votar, não temos quórum para discutir nem nada. Cássia: A
pessoa está com medo de colocar porque vai perder? Que absurdo. Rita: Espera aí, gente, vamos
garantir, eu estava falando. Cássia: Em Sérgio eu acredito, em Nicácio não. Rita: Dá licença, deixa eu...
posso falar? Deraldo: Espera aí só um minutinho, só um segundo. Se não tem quórum, nós temos que
inclusive relatar. Cláudio: Tem quórum, Deraldo, nós estamos fazendo papel de bobo. Deraldo: Só 1
minuto. Rita: Eu vou embora, eu tenho que trabalhar. Rita: Vamos garantir a fala dos conselheiros?
Cláudio: Desculpa, Deraldo, por favor. Deraldo: Só 1 minuto, só 1 segundo. E outra coisa, eu gostaria que
todos nós pudéssemos nos controlar um pouquinho. Cássia: Desculpa, Deraldo. Deraldo: Eu acho que se
não tem quórum, tem que ficar muito claro por que não teve, quais foram as justificativas, estão gravadas
aqui, e se tiver que ter alguma posição, que se encaminhe ao CAU BR para que seja tomado uma
providência, porque todo mundo tem esse direito. Ele está certo, mas nós também temos os nossos
direitos. Rita: Perfeito. Deraldo: Eu me desloquei de 500 quilômetros para vir para cá, e se eu não vou
poder dar continuidade à alguma coisa, o nosso conselho superior, todas as instâncias jurídicas que tiver
vão ter que saber disso. Eu não sou palhaço, só isso. Rita: Eu não concluí a minha fala. Deraldo: Sem
briga, sem nada. Temos que respeitar um ao outro. Cláudio: Conselheira Rita. Rita: Para encerrar a
reunião eu gostaria de propor o seguinte, independente da saída do conselheiro Sérgio, para que fique
registrado qual é a opinião desta plenária, ele é o único que se ausentou, em relação a esta questão, se
deveria ser votada ou não. Eu entendo particularmente que nós não estamos aqui brincando, desde o
início da reunião nós combinamos que iríamos avançando, que se houvesse alguma questão, de acordo
com o desejo da plenária, ficaria suspenso ou não, que a plenária é soberana, então eu acho que deveria
ser expressa aqui para ficar bem claro qual seria o voto de cada um. Deraldo: Eu acho que não seria
invalidado, precisaremos de um advogado, infelizmente nós não temos aqui, porque um princípio, eu não
sou advogado, não sou nada, mas um princípio, digamos, da nossa constituição, digamos do CAU foi
ferido aqui. Nós pedimos só uma votação para que continuasse. Nem foi impor a minha vontade, porque
eu não sei qual cálculo certo nem o cálculo errado, eu não sei. Só que se toda vez a gente tiver que ter
um monte de polêmica assim, a gente não buscar a democracia para fazer a escolha dessa decisão a
gente não vai terminar nunca. Não é que uma opinião é melhor que a outra não, é só por isso. Então
assim, eu acho que foi por uma colocação de sermos democráticos que o nosso momento aqui foi
interrompido. Isso tem que ter algum valor. Rita: Eu concordo. Deraldo: Eu não sei nem se a gente
conseguiria dar prosseguimento ao que nós temos e justificar a nossa votação em função de que houve
ausência em função de não querer que fosse implementada uma votação democrática para poder fazer a
escolha de alguma coisa. Porque gente, isso é recurso público. O dinheiro que está pagando a minha
estadia aqui vem de fora. Esse dinheiro não pode ser jogado fora. Eu já vim para cá com passagens que
custaram R$840,00 só uma vinda, uma perna. Isso é prejuízo para os cofres, digamos assim, públicos da
nossa autarquia. Rita: Olha, o que o Deraldo fala é pertinente. Só que eu fiz um cálculo aqui, Altair,
matemático, se nós tivéssemos votado pela alteração de três quintos, o número de conselheiros que está
aqui, se nós nos igualássemos ao CAU BR, que tinha sido a proposta até antes do Cláudio falar em
dezembro... conselheiro sai ou está aqui, eu não estou entendendo. Cássia: Não, Sérgio. Rita: Não, não
existe isso, conselheiro. Isso aqui não é brincadeira. Altair: Isso aqui não é brincadeira, gente. Altair: Isso
aqui é um local de respeito. Ou o conselheiro Sérgio está fazendo parte da plenária... Rita: Ou sai. Altair:
Tudo bem, conselheiro. Rita: Nós queremos que se defina se o senhor está aqui ou não está, porque isso
não é brincadeira. O senhor está aqui ouvindo, mas não está participando para acabar com o nosso
quórum, não existe isso. Altair: Presidente, então com a saída do conselheiro Sérgio da plenária não tem
mais quórum, a reunião tem que acabar. Altair: Tem que acabar. A gente vai discutir aqui, vai ser uma
palavra livre só para discutir, nós não vamos decidir, nós não vamos aprovar nada. Não dá para colocar
nada em aprovação, para votação. Então o que eu sugiro é o seguinte, da vez que a gente começou a
discutir esse regimento, eu acho que deve tirar, agora não dá para decidir, tirar da plenária extraordinária
grupo de trabalho. Rita: Isso. Altair: Formata e joga na plenária para aprovação integral, integral. Deraldo:
Desculpa, desculpa, eu me perdi em algum momento. Altair: Grupo de trabalho independente se vai
participar, é livre. Se aparecer 5, 6, 4, 3, vai continuar esse trabalho. Cláudio: Conselheiro Altair, só uma
questão de ordem. A minha preocupação com isso é em relação a gente estar abstraindo a possibilidade
de participação do Deraldo ou pelo menos reduzindo e do Luciano. Altair: Não, aí será convidado. Rita:
Espera aí, gente, questão de ordem, questão de ordem. Altair: Ele será convidado, certo? Rita: Questão
de ordem, presidente. Higor: Não adianta você fazer um grupo de trabalho... Cássia: Vai la no microfone.
Sérgio: Não vai votar mais. Cássia: Não, mas tem que gravar. Cláudio: Não, mas vai fazer o
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encaminhamento para ver como vai fazer. Higor: Eu entendi. A ideia é excelente de fazer o grupo de
trabalho. O que acontece é que a gente vai esbarrar de novo na plenária, porque você faz o grupo de
trabalho, aí eu não vou ao grupo de trabalho, aí na hora de aprovar o negócio eu empato a coisa e não
adianta. Então é chover no molhado. Rota: Não adianta. Altair: Tudo bem, mas pelo menos você vai ter
um texto formatado para você votar. Só um instante. Todos nós vamos ter um texto para votar. Cássia:
Mas tem texto para votar. Altair: Não, mas não está completo. Cássia: Está completo. Altair: Só chegou até
ali. Cássia: Não. Altair: Pelo menos na discussão, e por esse grupo de trabalho já vai estar formatado,
pronto para votação. Se você não concordar, porque tem 2 pontos que você não concorda, então vota
contra. Cássia: Só um pouquinho, (Altair). Altair: Tem mais uma coisa que eu sugiro aqui, nessa plenária
eu acho que tem que sair uma moção de repúdio para o conselheiro Sérgio. Rita: Espera aí, deixa eu
falar, questão de ordem, agora eu estou falando. Cláudio: Questão de ordem, conselheira Rita. Rita: Eu
não entendo como pode um conselheiro sair, se ausentar da plenária para tirar o quórum e continuar na
plenária. Então ele está aqui. Cássia: Isso para mim é um desrespeito. Rita: Que é isso? Ou o conselheiro
está ou ele não está. Se ele está, então ele está se abstendo de participar ou ele está votando contra,
mas ele está aqui dentro, então nós temos quórum. Eu nunca vi conselheiro fantasma, que está aqui e
não está. Não pode, o que é isso? Não tem condições. Cláudio: Conselheira Rita, eu não tenho poder de
polícia e nem cassetete para obrigar as pessoas a sair da sala. Altair: Não, tudo bem. Rita: Então que
fique registrado, o conselheiro Sérgio continua na plenária, nós vamos encerrar a reunião. Cláudio: Antes
de encerrar eu queria que o conselheiro Nicácio, falando, Nicácio, que eu sei que você tem um senso
prático assim bastante adequado do ponto de vista de a gente viabilizar uma solução. Você já demonstrou
isso em várias oportunidades e aqui como presidente eu tenho essa responsabilidade de ter esse
horizonte de solução. Eu queria saber se você poderia contribuir com a gente com alguma alternativa que
a gente pudesse contar, no prazo que a gente tem, viável de ter um desfecho. Cássia: Se vai acabar outro
dia. Cláudio: Como a gente vai fazer se a proposta do Altair de fazer um grupo de trabalho, como a gente
vai avançar nisso, porque não tem mais sentido fazer reunião extraordinária para votar regimento interno
quarta, quinta, sexta. Não avançamos nada. Rita: Olha... Cláudio: Deixa eu... a parte, depois você fala, por
favor, conselheira Rita. Rita: Pode falar, Nicácio, responde. Nicácio: Dentro dessa situação aí eu acho que
só tem uma maneira, é o grupo de trabalho, é o que o Igor colocou aí, a gente já tem experiência sobre
isso. Só que agora o regimento, nós temos um prazo, eu também na minha cabeça até a próxima plenária
nós temos que aprovar esse regimento e a gente precisaria realmente ter reunião de grupo de trabalho,
senão não vamos ter como concluir isso daí, certeza, na prática não vai acontecer. A gente tem que
montar o grupo de trabalho pelo menos mais 2 reuniões e com a participação do máximo de pessoas
possíveis e fazer esse trabalho comparativo para a gente chegar ao final disso daí. O que aconteceu hoje
é o seguinte, do meu ponto de vista, a gente acabou tendo uma predefinição do regimento e veio para cá
meio para a gente aprovar. Tudo bem, questão de tempo, de todo mundo participar, a gente sabe disso,
porque se vai esperar todo mundo poder, todo mundo trabalha, não tem tempo de vir com uma frequência
maior aqui para discutir e conversar, então acaba sendo extraordinária e praticamente obriga, dar
oportunidade para os de fora virem aqui também e participar. Mas dentro do que nós chegamos, não tem
como a gente fechar esse regimento sem fazer pelo menos, na minha conta, 2 reuniões de grupo de
trabalho com todo mundo participando, acho que todo mundo aqui está sabendo da importância da gente
ter essa finalização do trabalho, e seguir como a gente está fazendo aqui, mas com a participação de todo
mundo e podendo votar. Talvez com o grupo de trabalho não ia acontecer essa questão daqui da plenária,
a gente ia poder votar sem ser em uma plenária, era uma votação de item que a gente está discutindo.
Higor: Sim. Nicácio: Então isso aí hoje acabou atrapalhando, porque fica dúbio e depois pode dizer, "mas
foi na plenária que votou e aprovou". É legal, também vai ser legal. Então a gente teria 2 situações para a
mesma coisa, então quem está de um lado e está contra fica prejudicado, não fica justo o trabalho todo.
Acho que agora a minha sugestão é a gente fazer, marcar 2 reuniões de grupo de trabalho e terminar isso
daí e preparar para estar mais formatado para a próxima plenária normal ou extraordinária, precisa ser
paralela à plenária ordinária, e fazer essa votação e fechar esse regimento. Eu não vejo outra maneira da
gente resolver isso. Deraldo: Eu não tinha olhado isso por esse prisma. Cláudio: Espera um pouquinho, só
para organizar as falas, conselheiro Igor. Higor: Melhor recomendação então é fazer um grupo de
trabalho? Perfeito. Ainda em assembleia, a gente pode votar para estabelecer o grupo de trabalho?
Cláudio: Eu acho que encaminhamento é pela maioria simples. Higor: Maioria simples? Cláudio: Então em
relação ao encaminhamento, a gente pode (init) [01:30:08.16]. Higor: Perfeito. Então a gente pode votar,
encerrar a plenária e já começar um grupo de trabalho agora? Ana Rita: É, eu acho certo. Higor:
Aproveitando que o Deraldo está aqui? Cássia: Também acho. Higor: A gente pode votar, usar isso como
final da assembleia, da plenária e 10 segundos depois começar o grupo de trabalho? Cassia: É. Higor:
Uma vez que o Deraldo já está aqui, já podemos começar a trabalhar e discutir isso aqui? Rita: Isto é uma
plenária extraordinária, nós teríamos que encerrar. Cássia: Encerrar, é isso que ele está falando. Higor:
Isso que eu estou falando. Rita: Espera aí. Higor: Minha proposta é... Rita: O grupo de trabalho. Higor:
Isso. Nessa plenária extraordinária que está acontecendo agora nós fazemos uma eleição, uma votação
com 2 hipóteses, estabelece o grupo de trabalho ou não. Se estabelecer o grupo de trabalho, encerra-se a
plenária extraordinária e imediatamente o grupo de trabalho começa a analisar aproveitando a presença
inclusive do Deraldo, que é de Sinop, que não faz parte de Cuiabá, quer dizer, não mora em Cuiabá.
Cláudio: Quem estava inscrito é Rita. Rita, Cássia, Deraldo. Pode ser, Deraldo? Rita: Eu gostaria de fazer
uma colocação pra encerrar essa plenária. A despeito de qualquer boa vontade de qualquer grupo de
trabalho, quando nós voltarmos a constituir uma plenária para discutir o regimento haverá uma questão
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como essa. Sempre que alguém se sentir tolhido nas suas aspirações individuais ele tira o quórum da
reunião. Isso não é correto, não é lícito. Então eu acho que nós temos que dar um fechamento e não é a
primeira vez que isso acontece. Nós devemos dar o encaminhamento para que isso seja verificado, não
sei quem falou aí, eu só gostaria de deixar bem claro e perguntar a cada um a manifestação quanto ao
resultado da discussão que foi interrompida pelo conselheiro com a saída intempestiva dele e mais ainda,
registrar que o conselheiro saiu e voltou. Eu acho que são questões que a gente tem que resolver de uma
vez para dar seriedade às discussões nesse conselho, senão nós vamos ficar reféns de vontades
unilaterais. Por mais que vocês tenham toda a boa vontade do mundo, se reúnam várias vezes, discutam
e amadureçam, sempre que contrariar o interesse particular de alguém esse recurso vai ser utilizado, isso
é deplorável. Então eu acho que tem que haver antes de encerrar o encaminhamento nesse sentido.
Deraldo: Mas o encaminhamento eu acho até, nós temos uma comissão de ética, não temos? Encaminhar
o fato à comissão de ética de qual vai ser o procedimento a ser tomado. Porque eu acho que é a liberdade
que todos nós temos, eu acho que está certíssimo. Não estou dizendo que ninguém esteja errado, mas de
qualquer maneira isso tem um prejuízo para uma autarquia visto de despesas, visto de toda uma estrutura
e se a justificativa não tivesse ido contra a uma decisão democrática de uma votação simples, porque eu
não estou dizendo que a minha ideia seja a melhor, aqui não tem ideia nenhuma, não sei nem o cálculo
desse trem aí, se é certo, se é errado, é só para adiantar, era só uma política para que a gente pudesse ir
votando algumas coisas. No caso falando da estrutura que é muito boa assim também, inclusive sobre a
questão de mais outro ponto também é de que todos nós realmente nos responsabilizássemos por lermos
tudo. Rita: Também acho. Deraldo: Eu até me coloco em falta com isso, não li tudo, estou sendo sincero,
para que a gente pudesse depois de chegar um trabalho desses, que vocês vão estar muito mais
próximos do que eu fazendo, quando chegasse com tudo aqui, eu, por exemplo, que estivesse mais
longe, tivesse lido, "esse ponto eu acho que é difícil, é polêmico, eu tenho dúvida", ligo para vocês, "olha,
gente, eu estou com dúvida, o que vocês acham?". Ou então, "no ficou ainda definido mesmo por telefone,
na plenária, eu tenho ela anotada lá, eu ainda tenho dúvida aqui. Vamos pegar esses 3, 4 pontos e vamos
ver o que a gente tem em relação à isso. Vocês tiram a minha dúvida agora, aliás, se tem como tirar essa
dúvida, votar, etc e pronto", só isso, porque senão a gente nunca vai terminar as coisas. Mas eu acho que
a gente tem que ter um encaminhamento para que a gente possa ter, porque olha, se eu tivesse vindo de
Sinop para cá, o custo que o CAU tem para poder me trazer para cá e se eu tivesse faltado, por exemplo,
chegasse aqui só de tarde, não chegasse de manhã, porque eu estava na farra, eu tinha que ser punido
por isso, eu tinha que ser avaliado pela comissão de ética. "O que é isso, você recebe dinheiro, vem para
cá e você não aparece na plenária? Por que, Deraldo, você não veio?". Esse tipo de coisa a gente tem
que ter, a gente tem que começar a assumir, como foi a ética, nossos direitos e obrigações também.
Porque isso vai virar chantagem. Se toda vez que eu não quiser, aí vai dizer que não vai. Cássia: É o que
eu ia falar. Cláudio: Conselheira Cássia. Cássia: Higor, eu estou observando o Higor. Uma vontade de
tocar o negócio para frente realmente pra gente produzir. Só que eu acho o seguinte, Higor, pelo pouco
que eu tenho de tempo de convivência em conselho eu acho que o que aconteceu hoje aqui foi muito
sério, muito sério, e acho que talvez antes de começar a discutir um regimento, talvez a gente tivesse até
que discutir tipo assim, a relação nossa e o que isso representa, porque sair de uma plenária porque sabe,
não sei nem por que, mas de certa forma eu acho que o Sérgio imaginou que ele ia ser vencido, eu acho
isso muito pequeno. E aí eu fico pensando, se eu fico com vocês, nós aqui discutindo até 7 horas, 8 da
noite, quem vai me garantir que na próxima reunião plenária também não saiam de repente alguém para
não deixar votar. Então até que ponto isso é produtivo? Aí eu estou lembrando agora da Unic, até a
(Paula) mandou um e-mail para nós há pouco tempo. Porque a Unic cortou todas as horas atividades e
colocou assim, eu até falei, "eu não vou mais participar desse NDE, núcleo estruturante, eu não vou
ganhar, não vou participar'. Ela mandou agora e eu achei assim fantástica a forma como ela resolveu, ela
falou assim, "olha, a gente não vai precisar reunir, mas aqui fisicamente vamos discutir e aí a gente marca
um dia para poder votar, para afinar". E nós estamos discutindo 8 pessoas, que é a mesma quantidade
daqui, de plenário, que sou eu, o Zé Antônio, e eu noto na Regina, Tais que existem pensamentos
contrários, eu acho até muita graça, porque é legal, um fala uma coisa, outro... mas em uma de construir.
Então se a gente vai discutir aqui hoje ou não, que nem Nicácio me mostrou, ele tem, eu tenho, Rita tem.
Que tal então fazer um grupo até (online) [01:37:10.02], porque eu tenho certeza que as questões que
(Nicácio) pensa que não estão legais, se a gente discutir vai achar um meio termo, porque é uma coisa,
sinceramente gente, eu não digo tão boba, mas aí eu concordo com o Deraldo, que já foi tão discutido no
(CAU BR) pra chegar àquela segunda, não que tudo o que o CAU BR faça é o correto, não é por aí, mas
isso já foi a segunda revisão. Então essa coisa três quintos, dois não sei o que, 9, 12, sei lá, como ele
falou, ficar aqui discutindo o sexo dos anjos, contando se é bom eu ter 4 ou 5 pessoas. Eu não estou
produzindo uma coisa útil. Sabe, então eu não sei se eu tenho condições de continuar discutindo e na
próxima reunião eu vir aqui e o Sérgio ou qualquer outra pessoa sair e acabar o quórum e isso não ser
votado. Eu acho que a situação é grave. Ele saiu e ele assumiu, porque Nicácio está aí, Nicácio tem muita
coisa que de repente ele é contrário que está ali. E outra coisa, gente, quando começou a reunião, até
gostaria de escutar essa gravação, em nenhum momento ninguém levantou uma questão de ordem
assim, dizendo, "não é votação, nós estamos discutindo". Nicácio, todo mundo, nós aqui de certa forma
entendemos que o que era muito polêmico, até como o Cláudio falou, "amos deixar na atribuição do
presidente". Mas que aquilo estava sendo discutido, porque eu não vejo aqui maior representatividade
deste conselho. Quem estava faltando aqui? Estava o Sérgio e ao meu ponto de vista só estava faltando o
Éder, não é isso. Deraldo: O Luciano. Cássia: E Luciano, 2 pessoas. O conselho, a plenária nada pode
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faltar. Eles justificaram por que não puderam estar aqui, senão sempre 1 pessoa... um dia Nicácio pode
não poder vir, você, então sempre não vai votar porque não está unanimidade, por isso que se estabelece
critérios no regimento para votação. Então eu vejo como gravidade mesmo, é a pessoa não estar aqui
para que ela justifique a ideia dela e até o final, como eu vejo lá no BR, Paulo Sade, todo mundo até o
final defender. E quando perde tem a maior hombridade de falar, "sinto muito, a maioria ganhou". No
regimento interno, que a maioria dos CAU vai fazer igual lei de parcelamento e qualquer legislação que os
municípios copiam o nível federal. Então acho que é muito pouca briga para pouco assunto e para pouco
problema. E daí eu estou muito tempo fora daqui, mas eu sinto que é falta de coleguismo, de amizade. Me
parece sinceramente bem maior, não é o CAU. Cláudio: Conselheira Ana Rita. Ana Rita: Eu queria colocar
que até agora eu estou... Ana Rita: É triste. Ana Rita: Olha, eu estava conversando com o presidente
hoje, eu agradeço, eu agradeço a minha vida tudo o que eu já passei para eu chegar nesse grau de
serenidade que eu tenho hoje. Então por maior o problema que eu esteja com ele, meu, pessoal, que só
diz respeito a mim, eu largo tudo lá fora, porque aqui dentro eu sou conselheira Ana Rita, e isso para mim
é de uma dignidade à toda prova, porque aqui eu estou no tempo e no espaço que me foi dado através do
voto dos meus colegas, mil arquitetos que nós representamos e tudo o que eu fizer aqui ainda é pouco
para o papel que me foi delegado. Então eu saio dessa plenária hoje diminuída, porque aqui, Cássia, foi 1
pessoa que teve um procedimento dessa categoria, agora, eu tenho certeza que todos que estão aqui
comungam do mesmo ideal que eu estou falando para você. Então isso aqui não representa os
conselheiros do CAU, não representa o nosso presidente, então é uma minoria. E o que eu acho que a
gente tem que refletir? Por tudo o que eu fiz hoje para estar aqui e fazer coisas construtivas. Rita: Sim.
Ana Rita: Eu acho que nós temos que ser mais inteligentes para não deixar que nunca mais isso ocorra.
Vamos cuidar, vala assim, "o ovo da serpente". Às vezes existe e tem um ditado que fala assim, "1 fruto
podre estraga todos os que estão na cesta". Então eu acho que se a gente está aqui até agora por um
ideal, eu estou com problema seríssimo na minha vida pessoal, que meu filho falou, "mãe, o que você
ganha lá no CAU, porque você tinha que ganhar dinheiro para sobreviver". E eu já tenho até indisposição
com a minha família, eu largo tudo para vir aqui. Então isso para mim não é brincadeira, isso para mim
não é deleite, isso para mim não é vaidade, porque eu não tenho, eu não estou interessada em
podeiramento, eu estou interessada em contribuir. Eu queria sair hoje daqui com esse regimento todo
absorvido, entendido, porque eu já quero o passo seguinte. Como eu coloquei para o presidente, o tempo
é uma dimensão nesse mundo contemporâneo, o tempo faz parte do processo, e quando eu vejo alguém
tirar o meu tempo, tirar a minha vontade e usar do subterfúgio de direita, fascista, que é uma coisa que eu
lutei a vida toda contra ele e vou morrer lutando... Ana Rita: Eu fico envergonhada. Eu estou indo para a
minha casa hoje envergonhada, porque eu errei de alguma forma de não conseguir evitar que ocorresse
isso. Altair: Eu acho que com a minoria absoluta a gente deveria votar aqui uma moção de repúdio ao
conselheiro Sérgio e ver qual é a legalidade em termos de punição, se é por escrito, apenas uma
advertência, e ser encaminhado isso aí para o CAU BR. Deraldo: Não, comissão de ética também nossa.
Altair: Comissão de ética também, porque isso aí foi um verdadeiro desrespeito com esse plenário e com
todos aqui presentes. Cláudio: Conselheiro Altair. Desculpe. Deraldo: Eu queria fazer só uma colocação
também o seguinte, que eu acho que nós estamos aqui em uma plenária extraordinária acabou de falar, e
como a Cássia acabou de falar. Mais do que nunca, agora aquela história dos três quintos, se fosse mais
estreita é que a gente, Nicácio, ia ficar em outras situações mais complicado ainda para fazer algumas
votações. Bastava faltar uma minoria, eu, o Luciano, que a gente ia inviabilizar vocês aqui. Então quanto
mais pessoas precisar para aprovar uma situação a gente está frito, vai ser difícil. E eu acho que nós não
deveríamos parar por aqui. Nós estamos aqui. Virtualmente se nós não estivéssemos, mas tem um custo,
tem passagem, tem hospedagem, tem tudo o que eu estou recebendo e eu não vou fingir que eu não
estou aqui, porque eu vou continuar aqui. E se tiverem dispostos a trabalhar mais um pouco, a gente
podia encurtar um pouco mais aqui e a gente trabalhar mais um pouco. Altair: Pode se frisar que foi uma
manobra baixa com falta de ética e até eu considero isso aí uma molecagem. Cláudio: Conselheiro Altair,
eu também sou favorável a essa moção de repúdio, porque se não for feita pelo plenário eu vou fazer
pessoalmente. Ela só endossa a atitude que o plenário me apoiou hoje de manhã, porque esse tipo de
situação em que quer prevalecer a atividade, que está por trás de um discurso que seria democrático, é o
que eu estou vivenciando há 6 meses, então esse tipo de atuação é que me levou, quer dizer, um
conselheiro que está no CAU montando processo para atacar o próprio CAU, que participa da diretoria
financeira, não faz os relatórios de prestação de conta e depois não aprova a prestação de conta porque
ele devia ter feito o relatório. Além de mais, ele ordenou todas as despesas, porque ele como diretor
financeiro tem mais poder do que o Nicácio e do que eu, porque se o Nicácio, se ele por acaso viajar ou
ficar doente, eu ou o Nicácio não podemos tirar 1 centavo do Banco do Brasil. Então dentro dessa
perspectiva da atitude, eu fico bem tranquilo porque eu vejo que às vezes, hoje mesmo eu fiquei, "puxa,
será que esse encaminhamento não foi radical de mais?". Agora, nesse final, com a atitude do
conselheiro, isso aí só demonstra que tanto a plenária quanto eu estávamos certos, então o
encaminhamento do repúdio realmente a gente tem que fazer um texto e mandar para a Comissão de
Ética e mandar para o CAU BR isso aí, porque isso é um recurso que os parlamentares fazem no
Congresso, mas a gente sabe que parlamentares fazem isso, com que interesses e ninguém elogia esse
tipo de atuação do ponto de vista ético, do companheirismo e da unidade que nós queremos ter no nosso
conselho, isso aí não pode ficar, passar em branco para o resto da categoria. Altair: Não foi a primeira vez,
ele apresentou em uma outra plenária em Maceió em paralelo com o Congresso Pan-americano, não foi
aprovada a ideia dele, aí tinha reunião de presidentes, o Cláudio estava licenciado, o Nicácio era
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presidente, foi votado aqui que se fosse mandado um representante. Ele votou contra essa votação para
ser enviado um representante nesse congresso lá na reunião de presidentes em Maceió. Assim que ele
votou contra e foi aprovado na plenária ele levantou como representante para ser enviado lá em Maceió,
ele foi candidato, uma coisa incoerente. Foi aprovado o nome dele para ser o representante nessa reunião
de presidentes. Foi montado o processo para ele ir para lá e ele não foi. Então isso aí não é atitude de
profissional, gente, de conselheiro. Rita: Posso fazer 1 acréscimo? A última reunião nós estávamos sem
coordenador antes de eu ser eleita, antes de eu assumir nós estávamos discutindo na comissão, vocês
estavam presentes, conselheiro Igor, conselheira Ana Rita, estávamos conduzindo uma discussão no
âmbito da comissão, ele não concordou, ele saiu para tirar o quórum. Então, finalizando, eu sou de acordo
seja moção de repúdio ou seja, a penalidade que for cabível nessa situação, isso é muito grave, mas eu
gostaria também de deixar claro o meu voto, porque não sei, digamos que em uma instância superior, por
ele ter se retirado dessa forma, teria validade a nossa votação. Eu reitero aqui, quero deixar bem claro o
meu propósito de alterar por conta desse tipo de situação, para não ficar na mão de conselheiro que
queira manipular a maioria, porque nós somos a maioria grande aqui hoje, não é diferença de 1, é de mais
de 2 no voto, a minha opção por alterar o percentual de dois terços para três quintos tanto na destituição
de presidente e vice-presidente quanto na alteração do regimento interno. Eu acho importante registrar
isso. Gostaria que cada um registrasse, quem for de acordo. Cláudio: Eu não sei se seria... Rita: Igor, por
gentileza. Ana Rita: Eu voto também pela manutenção dos três quintos até considerando a realidade que
nós vivenciamos hoje aqui e que eu acredito que não vá mudar, porque as pessoas não mudam de uma
hora para a outra. Cláudio: Eu gostaria assim, desculpa. Rita: Conselheiro Higor. Higor: Conselheiro Higor
vota em três quintos. Rita: Conselheiro Nicácio não se manifestou. Nicácio: Eu me abstenho. Rita: Não,
você não ia falar? M: (inint) [01:51:09.27]. Rita: 4. Higor: 4 votos. Rita: 1, 2, 3, 4 votos. Higor: Em um
universo de? Rita: 5. Higor: Em um universo de 5 votos? Rita: 4 foram favoráveis à alteração e 1
abstenção. Não houve voto contrário, essa é a nossa situação. Cláudio: Vamos fazer o registro desses
encaminhamentos pra gente ter o relatório desse grupo de trabalho. Eu queira, Rita, você e o Nicácio, que
fizeram destaques, talvez a gente pudesse ir avançando para a gente poder ir amadurecendo, aproveitar
esses 40 minutos que a gente ainda tem e também acabar a reunião com algum encaminhamento desses
2 grupos de trabalho, das 2 reuniões para a gente poder ter um cenário de solução. Rita: Presidente, eu
gostaria de fazer uma observação. Essa semana, desde semana passada eu recebi as gravações do
Osvaldo, eu recebi as atas da nona, décima segunda, não recebi da décima terceira, recebi da décima
primeira de novo. Até ontem eu fiquei até às 2 da manhã para ouvir as atas, para registrar. Eu olhei essa
questão do regimento, então quando eu cheguei aqui hoje eu estava com os pontos, o que foi pedido pela
internet, que nós analisássemos e que nós chegássemos aqui. Chega essa hora da tarde, eu tendo
passado a semana inteira dormindo mais de meia noite para ouvir essas atas, eu ouvi não sei quantas
horas de ata, sabe presidente, para poder inclusive ter o cuidado de registrar nas falas, que eu
acrescentei falas factíveis que estavam na gravação, não foram da minha cabeça, então eu me sinto
assim desrespeitada, não tenho motivação para discutir, eu proporia uma coisa diferente, já que foram
tiradas as nossas condições, que se fizesse uma apreciação de cabo a rabo, o senhor finalizasse essa
apreciação, mandasse por e-mail, quem quiser contribuir, contribui, quem não quiser, e a gente marca
uma reunião para votar. Qual a segurança que eu tenho? A gente vem na melhor das intenções, nós
fizemos 2 reuniões, 1 extraordinária e 1 ordinária no espaço de 1 semana para dar cabo dos processos.
Fiquei com processo eu e o Igor desse tamanho para apreciar. Então nós temos noção da
responsabilidade que nos cabe para chegar em uma reunião plenária dessa e não conseguir discutir e ir à
diante, sinto muito, não sei se na próxima vai haver a mesma postura e vai nos inibir da mesma forma.
Então eu prefiro encerrar, fazer uma consulta, ver qual é o procedimento jurídico correto para que isso não
se repita e inclusive para que se cumpra a vontade da maioria da alteração, eu preferia, prefiro pelo
menos em casa eu estou descansada, a precisar o que falta e dar minhas sugestões por e-mail
sinceramente. Cássia: Aí tem que ver. Cláudio: Nós temos que encaminhar. Você vai fazer isso por e-mail,
aí depois como vai ser a discussão e a votação? Cássia: Não, vai tem que marcar uma reunião para
votação. Rita: Para votação. Cássia: Para aprovar. Nicácio: Se as coisas continuarem assim, pessoa,
vocês não vão ter eu no conselho. Goela abaixo eu não participo do conselho. Não só do regimento, mas
eu vou cumprir algumas coisas que eu já tinha colocado, eu não vou trabalhar desse jeito. Eu também
tenho problema pessoal, estou aqui, estou com problema com a minha esposa, meu pai está no soro, não
vou ficar... se a gente tem que discutir as coisas, eu acho que a democracia é para discutir. Agora, se for
para alguém preparar as coisas e passar para a gente assinar embaixo só, eu acho que eu não tenho
papel nenhum aqui. Não só não vou participar do regimento, mas não vou participar mais do conselho. Eu
já havia colocado isso antes, a condução das coisas estão indo de uma forma que poderia ser melhor,
poderia ser melhor resolvida, tem condição para isso, mas ninguém está querendo seguir uma coisa mais
sensata, eu não vou ficar perdendo o meu tempo. Rita: Desculpe, acho que o conselheiro Nicácio não
entendeu a minha proposta. Eu não estou me propondo a fazer proposta para ninguém, mesmo porque eu
não quero carrega a discussão nas costas, conselheiro. O senhor entendeu muito equivocadamente. Eu
me propus a fazer o que eu já vinha fazendo, quando eu recebesse um texto pela internet eu me
dedicasse aos pontos que considero importantes e trouxesse aqui com os destaques, que era o que eu
estava fazendo. Altair: Cada um faz a sua marca? Cássia: Não, não é isso, a proposta é que esse grupo
de estudo em vez de ser físico seja online [01:55:44.27], e que cada um quando viesse, por exemplo,
vamos dizer que esteja alguma coisa polêmica e que Nicácio queira fazer a sua colocação daquela coisa
polêmica, aí Ana Rita ou Rita não concordam. Chegar, Igor, em um dia de uma plenária com as coisas
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mais bem, digamos que, elaboradas, comunicasse o que tem, como Rita tem, como o Sérgio não tinha,
você não tinha, não sei, o próprio Deraldo falou que não, e Ana Rita, para que isso fosse só melhor, não é
não discutir. Nossa, não discutir de goela abaixo, eu acho que desde cedo quem está aqui é porque queria
discutir. Eu acho que foi só isso. Deraldo: Nicácio, poderia inclusive como a Rita leu, as pessoas não
querem botar carga para vocês não, obviamente a gente vai ler também. Digamos assim, uma análise não
sei se aqui ou algum local em Cuiabá mesmo, cada um em casa, mas que você tenha um bom
entendimento também de tudo isso, assim como a Rita, eu, outros que estejam aqui mais perto e que
possam se encontrar, que lessem assim também, como vocês já leram. Nicácio: É que eu coloco assim,
eu também não quero resolver nada sozinho, mas eu quero conversar com os conselheiros. Deraldo: Mas
eu estou falando, mesmo que tivesse, eu entendo Nicácio, mas mesmo que eu tivesse, por exemplo,
ficassem umas 3 âncoras de discussão, para quem estivesse com mais disponibilidade para isso. Aqui
ninguém tem mais do que o outro, porque às vezes para reunir todo mundo aqui para a gente passar
muito tempo, nem todo mundo vai ter condições, mas você, por exemplo, Nicácio, a Rita, não sei, Altair,
você ou quem poderia se eleger aqui, uns 3 ou 4 pudessem ler tudo, eu vou procurar ler também, eu
estou saindo de férias agora, porque eu não saí, minha esposa, como eu falei, está viajando, essa
semana eu vou viajar, vou ficar uns 15 dias fora aí, eu não gostaria de levar nada para ler a princípio,
porque eu estou muito estressado, então assim, de trabalho, cansado, mas eu vou fazer um esforço para
em algum momento ler também para poder colaborar também e assim, quando tiver a reunião de decisão
mesmo com certeza eu vou ler de cabo a rabo mesmo, mas vocês que vão estar aqui com mais pressa...
Cássia: discussão. Ana Rita: Mas nós não temos prazo, qual é o prazo? Deraldo: Qual é o prazo? Cláudio:
Deixa eu falar do prazo um pouquinho, que é importante pra gente entender a estratégia. Deraldo: Podiam
ter 3 âncoras eu acho. Cláudio: No dia 31... Deraldo: Vocês podiam se encontrar aqui 3, porque eu não sei
se eu vou poder estar aqui toda hora, é mais distante. Cláudio: Eu queria fazer uma proposta, vicepresidente, de fazer uma reunião no dia 28, quinta-feira que vem. Deraldo: Não, eu não estou aqui.
Cláudio: Véspera de feriado. Tem algum problema para alguém? Rita: Para mim tem, eu não tenho
condições. Cláudio: Não tem condições? Rita: Tenho compromissos assumidos essa semana toda.
Cláudio: Você sabe por quê? A gente tem um problema, conselheira, dia 31 nós temos que mandar o
organograma. Rita: 31 é domingo. Cláudio: De março. Rita: 31 de março é domingo. 28 é o último dia útil
do mês, sexta-feira. Cláudio: Nós temos que mandar o organograma aprovado do conselho. Rita: Não, 29.
Cláudio: Então todas as matérias que tivessem a ver com a estrutura do CAU a gente teria que mandar
até o final do mês, entendeu? Rita: O senhor não pode mandar de referendo e depois votar aqui? Então já
está previsto que teria que ter 1 extraordinária para votar isso, é isso? Entendi? Ana Rita: É. Rita: Ou não
poderia ser feita a de referendo e depois a gente acertaria e se tivesse que alterar, alteraria depois? Não é
mais produtivo, considerando que é uma semana de feriado? Cláudio: Eu vou tentar fazer uma gestão,
Nicácio, mandar a proposta e tal, a gente vê se há, porque a gente consegue o consenso para eu fazer o
de referendo, porque não adianta eu mandar o negócio lá de referendo, depois vem a plenária, vocês
detonam, não adianta. Então eu vou tentar. Deraldo: Não, olha o impacto e o prejuízo do que está
acontecendo. Cláudio: O impacto da gente não conseguir trabalhar. Cássia: Parece que hoje foi a primeira
plenária discutindo isso, sinceramente. Parece que hoje, até pela fala do Nicácio, quando você colocou
assim, "eu não quero aprovar nada de goela abaixo", eu também acho que ninguém quer, eu também sou
meio para isso, mas eu acho que essa discussão de revisão de regimento, pelo que eu acompanho por email de vocês, já teve, não sei por que ainda estão discutindo. Deraldo: Eu acho que a gente teria até que
encerrar isso. Cláudio: Só para eu encerrar aqui a minha proposta, então se a gente aliviar essa semana
do feriado a gente teria dia 5 e dia 12, 2 sextas-feiras. Cássia: 5 de abril. Cláudio: É. Para poder fazer
essas reuniões que o conselheiro Nicácio sugeriu para que a gente na reunião do plenário do dia 20, que
é na terceira semana, a gente possa votar. Deraldo: Quem vão ser as pessoas prioritárias que vão estar já
garantidas? Quem se dispõe já no caso? Cássia: No dia 5? Ana Rita: No dia 5, no dia 6. Cláudio: 5 e dia
12, 2 sextas-feiras. Ana Rita: 5 o que, de abril? Cláudio: É. Ana Rita: Eu me disponho. Cláudio: Eu me
disponho também. Ana Rita: Eu também posso. Rita: Dia 12 eu tenho um seminário do Ministério das
Cidades, que eu vou conduzir na (Secretaria), não tem como. Cássia: Dia 5. Cássia: Não, ele falou 5 e 12.
Claudio: (Ana Rita), vamos fazer esse grupo de trabalho, que é uma sugestão do conselheiro Nicácio.
Cássia: O grupo de trabalho 5 e 12? Cláudio: 5 e 12 para na plenária, a plenária vai ter esse tema único,
vai ter alguns itens que possam passar. Cassia: Mas a plenária seria quando, dia 19, 20? Cláudio: Não.
Cassia: Porque pra quando é para o CAU? Cláudio: Não, eu queria marcar a plenária do dia 20 para
aprovar direto. Cassia: Pois é, mas faria essas 2 reuniões, aí qual a plenária que aprovaria? Cláudio: Não,
mas aqui tem que aprovar no CAU BR. Cassia: Já está marcada. Não, a plenária de vocês não tem um
calendário? Altair: Tem que marcar para segunda agora. Cassia: Qual é o calendário? Altair: Primeira.
Higor: É dia 20 de abril. Cassia: 20 de abril, aí dá para aprovar nessa plenária e dá tempo. Rita: Minhas
bodas de prata, eu vou trabalhar no regimento que o conselheiro saiu nem morta. Cláudio: Bom, pessoal,
então vamos deixar essa combinação fechada de grupo de trabalho como o conselheiro Nicácio sugeriu,
dia 5 e dia 12, quem não puder participar no dia 5 participa no dia 12 pra gente fazer essa construção.
Rita: Dia 5, qual horário presidente? Cláudio: A gente está resolvendo, depois a gente manda, comunica
para os que não estão presentes. Final da tarde, 6 horas. Cassia: 6 horas, final da tarde, 5 e? Cláudio: 5 e
12 e dia 20 a gente faz a... Rita: Dia 5 começa às 6 horas da tarde? Cláudio: É. Não é isso? Rita: Não
podemos fazer a tarde toda, porque já chegamos cansados. Cláudio: Aí depende de vocês. Altair: Só acho
que não precisa ser esse espaço grande, 5 e 12. É muito longo. Cássia: Por que 2 sextas? É isso que ele
está falando. Podia ser 5 e 8, logo em seguida. Cláudio: 8 é segunda feria. Cássia: Ou 9, terça, é isso que
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ele está colocando. Cláudio: Segunda e terça, segunda e quarta. Cássia: Para fazer logo, ficar fresco na
cabeça. Cláudio: Quer fazer 8 e 10 então? Altair: Para não perder o foco. Cláudio: 8 e 10 então da outra
semana? Rita: A tarde toda? Rita: 8 de abril é feriado, segunda-feira, aniversário de Cuiabá. Altair: Não,
deixa dia 5 e 7, assim próximo. Rita: 7 é domingo. Cláudio: 3 e 5 então. Rita: Tá bom. Altair: A gente já
avançar. Rita: 3 e 5. Cláudio: 3 e 5 de abril. Rita: Qual horário, presidente? Cláudio: Oi? Rita: Qual
horário? Deraldo: A semana inteira, eu não vou poder participar de nenhuma por exemplo. Cláudio: Mas
talvez o Geraldo... Geraldo não pode também dia de semana. Deraldo: Eu estou chegando de Maceió
nessa semana, dia 5. Cláudio: E se fosse no dia seguinte? Deraldo: O dia 12; Não ia ser 5 e 12? Aí havia
a possibilidade. Rita: Eu acho que tem que preservar a vinda do conselheiro no dia 12. Deraldo: A não ser
a questão dos prazos, também do tempo. Cláudio: Olha, 12 eu não estou aí, mas tudo bem. Ana Rita: 10 e
12. Deraldo: O suplente pode vir pago com todas as despesas dele? Porque qualquer coisa eu mando o
Geraldo se o Geraldo puder. Rita: Pode. Rita: É, poderia verificar isso. Deraldo: Agora, 3 e 5 vai ser
possível mesmo? Rita: Quando acabam suas férias? Deraldo: 3 e 5? Não, não são férias, eu que estou
saindo. 3 e 5, espera aí, eu estou chegando em Cuiabá dia 2 e viajo para Sinop no dia 3. Rita: Presidente,
eu gostaria de pedir licença, que o Eduardo já chegou e o que vocês decidirem e for possível eu faço.
Cláudio: Tá ok. Cássia: Vai dia 4 pra Sinop. Deraldo: Mas está paga a passagem já, eu não tenho como,
eu perco. Deraldo: Então manda o Geraldo. Deraldo: Mas assim, se fosse no dia 2 eu ainda estaria em
trânsito aqui, porque eu devo chegar à noite, às vezes 8 horas de avião. Cássia: Acho que mais aí é
conciliar a data. Altair: Então no dia 2 embarca então? Deraldo: É, entendeu Nicácio? Cássia: É
importante que venha a maioria. Deraldo: Aí eu vinha quase que do aeroporto para cá. Deraldo: 2 e 4
pode, Nicácio? : 2 à noite? 2 é que dia, terça? Cláudio: À noite. Melhor à noite, Deraldo? Deraldo: Deixa
eu dar uma olhada. É porque eu estou de avião. Cláudio: Então dia 2 e 4 então, ficou fechado então dia 2
e 4. Cássia: 2 é que dia, terça? Cláudio: Terça-feira e quinta. Cássia: Terça e quinta? E o horário?
Cláudio: 6 horas. Deraldo: Vou fazer um esforço para poder estar aqui. Cássia: Terça e quinta. Deraldo:
Porque o horário do voo eu vou chegar o que, à noite, 18, 19 horas, deixa eu só confirmar isso, mas pelo
menos já tento fazer. Cláudio: 18 horas na sede do CAU. Deraldo: Venho bronzeado. Cláudio: 2 e 4.
Deraldo: Que horas? Cláudio: 18 horas. Deraldo: Eu vou chegar às 19.Cássia: Deraldo, você vem com a
cabeça tão boa, amigo, que aí tudo flui. Deraldo: Cheio de ideias. Cássia: Lá do Nordeste. Altair: Você vai
viajar para Sinop dia 3? Deraldo: Porque é muito cansativo, então o que eu vou fazer, eu vou vir, vou sair
de (Maceió) 10 horas da manhã e chegar à noite, porque é tanta pirueta que o avião faz que eu chego à
noite aqui, lá para 18, 19 horas. Altair: Rapaz está viajando o Brasil inteiro e ainda está reclamando.
Deraldo: É, é ótimo. Aí eu vou pegar o avião de manhã no dia 3 para Sinop, porque da última vez que eu
voltei de ônibus, cara, pelo amor de Deus, o ônibus quase tombou de tanto buraco que tem na estrada.
Cláudio: Bom, pessoal, não sei se alguém quer fazer mais alguma colocação, a gente pode encaminhar
para o encerramento? Eu estou ansioso para a gente fazer uma plenária, Altair, uma plenária aberta, que
cada conselheiro trouxesse 2, 3 convidados pra gente parar de ficar... Ana Rita: Discutindo só (inint)
[02:06:11.06]. Cláudio: Pra dentro e sair lá fora. Está todo mundo esperando isso da gente. Cássia: Claro,
ficar discutindo só... Cássia: Mas eu acho que não é assim, a gente tem que aparar essas arestas sim,
porque fica deselegante também a gente tra... Cláudio: Teria que ter uma pauta específica, não de assunto
operacional, mas de assunto externo. A dinâmica da nossa cidade, do nosso estado. Dos projetos, etc...
Então declaro encerrado a reunião extraordinária. Nada mais havendo a relatar, o PRESIDENTE declara
encerrada a reunião, às 16:43hs, lavrando-se a presente ata que vai assinada pelo Presidente, Cláudio
Santos de Miranda, depois de aprovada pelo Conselho. .x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.
Claudio Santos de Miranda
Presidente.
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cau/mt 6ª sessão plenária extraordinária l