COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO (CODESP)
Av. Conselheiro Rodrigues Alves, s/n – Macuco
CEP: 11015-900 – Santos (SP)
PABX: (13) 3233-6565
Tel.: (13) 3222-5485
Telefax: (13) 3222-3068
e-mail:[email protected]
www.portodesantos.com.br
A expansão da cultura do café na província de São Paulo, na segunda metade do século passado,
atingindo a Baixada Santista, originou a necessidade de novas instalações portuárias adequadas
às exportações do produto. Após duas concessões, em 1870 e 1882, sem que resultasse no início
das implantações previstas, o Decreto Imperial nº 9.979, de 12 de julho de 1888, autorizou o
grupo liderado por José Pinto de Oliveira, Cândido Gaffrée e Eduardo Palassin Guinle, como
resultado de concorrência pública, a construir e a explorar o porto de Santos pelo prazo de 39
anos – prorrogado a partir do Decreto nº 966, de 7 de novembro de 1890, para 90 anos. Com
base em projeto do engenheiro Domingos Saboya e Silva, as obras envolviam um cais, aterro,
via férrea e edificações para armazenagem.
A assinatura do contrato de concessão ocorreu em 20 de julho de 1888 e, para o seu
cumprimento, foi constituída a empresa Gaffrée, Guinle & Cia., com sede no Rio de Janeiro,
mais tarde transformada em Empresa de Melhoramentos do Porto de Santos, e, por fim, em
Companhia Docas de Santos.
Em 2 de fevereiro de 1892, com a atracação do vapor Nasmith, de bandeira inglesa, foram
inaugurados os primeiros 260m de cais, em substituição aos trapiches e pontes que existiam no
Valongo, representando o início do funcionamento das instalações do porto de Santos como
porto organizado. A partir de 7 de novembro de 1980, a administração foi assumida pela
Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp).
O porto é administrado pela Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp).
Está localizado no centro do litoral do estado de São Paulo, estendendo-se ao longo de um
estuário limitado pelas ilhas de São Vicente e de Santo Amaro, distando 2km do oceano
Atlântico.
Compreende o estado de São Paulo e grande parte de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás,
Minas Gerais e Paraná.
Conforme a Portaria-MT nº 94, de 15/2/95 (D.O.U. de 17/2/95), a área do porto organizado de
Santos, no estado de São Paulo, é constituída:
a) pelas instalações portuárias terrestres, existentes na margem direita do estuário formado pelas
ilhas de São Vicente e de Santo Amaro, desde a Ponta da Praia até a Alamoa e, na margem
esquerda, desde a ilha de Barnabé até a embocadura do rio Santo Amaro, abrangendo todos os
cais, docas, pontes, píeres de atracação e de acostagem, armazéns, pátios, edificações em
geral, vias internas de circulação rodoviária e ferroviária e, ainda, os terrenos ao longo dessas
faixas marginais e em suas adjacências, pertencentes à União, incorporados ou não ao
patrimônio do porto de Santos, ou sob sua guarda e responsabilidade, incluindo-se também a
Usina Hidrelétrica de Itatinga e a faixa de domínio de suas linhas de transmissão;
b) pela infra-estrutura de proteção e acesso aquaviário, tais como áreas de fundeio, bacias de
evolução, canal de acesso até o paralelo 23º54'48''S e áreas adjacentes a esse até as margens das
instalações terrestres do porto organizado, conforme definido no item "a" anterior, existentes ou
que venham a ser construídas e mantidas pela Administração do Porto ou por outro órgão do
poder público.
•
RODOVIÁRIO – Pelas SP-055 (rodovia Padre Manoel da Nóbrega), sistema AnchietaImigrantes (ECOVIAS), SP-150 (via Anchieta) e SP-160 (Rodovia dos Imigrantes),
Piaçagüera-Guarujá e BR 101 Rio-Santos.
•
FERROVIÁRIO – Pela M.R.S. Logística S.A. (MRS); Ferrovias Bandeirantes S.A.
(FERROBAN) e Ferronorte S.A. (FERRONORTE).
• MARÍTIMO – O acesso é franco, contendo um canal com largura de 130m e profundidade de
13m, na parte marítima da baía de Santos, e, no estuário, largura de 100m e profundidade de
12m.
Cais acostável: 11.042m de extensão e profundidades variando entre 6,6m e 13,5m; 521m de cais
para fins especiais, com profundidade mínima de 5m, e 1.883m para uso privativo, com
profundidades de 5m a 11m.
A armazenagem é atendida por 45 armazéns internos, sendo 34 na margem direita e 11 na
margem esquerda do estuário, e 39 armazéns externos. Esse conjunto perfaz 516.761m2, com
uma capacidade estática de 416.395t. Existe, ainda, um frigorífico com 7.070m2, e capacidade
estática de 4.000t. O porto dispõe de 33 pátios de estocagem, internos e externos, somando
124.049m2, com capacidade estática de 99.200t.
Para contêineres na margem direita o terminal 035, o terminal 037, TECONDI e outras
movimentações no cais são utilizados quatro pátios: um no Saboó para 1.000TEU, outro junto ao
Armazém XXXVI para 800TEU, um terceiro, ao lado do Moinho Pacífico, comportando
450TEU, e o do Terminal de Contêineres (Tecon), na margem esquerda, com suporte para
6.700TEU.
As instalações de tancagem compreendem: na Ilha do Barnabé, 39 tanques para 149.726m3, e
131 para 112.484m3; no Cais do Saboó, 24 para 2.712m3 e 28 para 14.400m3; no terminal do
Alamoa, 10 tanques totalizam 105.078m3 e 50 somam 390.780m3.
Terminais especializados:
− Tecon: terminal para contêineres, localizado na margem esquerda do porto, com área de
350.000m2, cais de 510m e profundidade de 13m. Permite atracação simultânea de três
navios. Conta com três armazéns representando 1.530m2 e pátios com o total de 198.450m2,
podendo operar 140.000TEU por ano.
− Terminal 035, Terminal 037, e TECONDI, na margem direita.
− Tefer: terminal para fertilizantes, também na margem esquerda, utiliza um cais de 567m com
dois píeres acostáveis de 283,5m e profundidade de 17,5m. Possui seis armazéns para 30.000t
cada um.
2
− Carvão: instalado no Saboó, tem área de 10.800m e capacidade para 50.000t.
−
Granéis líquidos: no Alamoa, na margem direita do estuário, com um cais de 631m e
profundidade de 11m. Está ligado à Ilha do Barnabé, na margem esquerda – com 341m de
cais e 10m de profundidade –, por meio de dois dutos submarinos.
−
Ro-ro: o porto oferece seis berços, sendo dois no Saboó, dois junto ao pátio do armazém 35,
um no cais do armazém 29, e um no cais do futuro armazém 37.
Para movimentação (transferência) de carga na linha do cais.
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
CAPACIDADE
Cais Comercial
guindaste elétrico
96
1,5 a 40,0t
descarregadora de trigo
4
150,0 a 700,0t/h
embarcadora de cereais
5
600,0 a 1.500,0t/h
Esteira
10
300,0 a 900,0t/h
Cábrea
2
150,0 a 250,0t
Portêiner (Terminal 37)
3
20 a 30u/h
portêiner
6
20 a 30 u/h
guindaste elétrico
10
10,0t
guindaste elétrico
1
6,3t
esteira
52
300,0t/h
esteira
26
1.210,0t/h
Terminais Especializados no Porto
Para movimentação e transporte de cargas em pátios e armazéns.
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE CAPACIDADE
Cais Comercial
transtêiner
2
20u/h
empilhadeira comum
90
3,0 a 30,0t
empilhadeira para contêineres
6
30,5 a 42,0t
empilhadeira para bobina
18
1,2 a 2,0t
empilhadeira para desova
20
2,0t
pá carregadeira
45
1,91 a 3,0m3
guindaste automóvel
12
5,0 a 140,0t
guindaste elétrico
4
15,0 a 30,0t
caminhão
9
–
carro-trator
58
–
vagão fechado
13
26,0 a 30,0t
vagão raso
71
30,0 a 55,5t
vagão-plataforma
63
40,0 a 55,0t
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE CAPACIDADE
Terminais Especializados
transtêiner sobre trilhos
3
20u/h
transtêiner sobre pneus
2
20u/h
guindaste sobre pneus
2
5,0t
Stacker
5
40,0t
empilhadeira especial
14
30,0 a 37,0t
empilhadeira comum
21
3,0 a 10,0t
empilhadeira para clip-on
4
–
empilhadeira para bobina
2
1,2 a 2,0t
empilhadeira para desova
11
2,0t
carro-trator
33
–
pá carregadeira
1
2m3
pá carregadeira
4
3,5m3
O porto de Santos conta com fornecimento próprio de energia elétrica, suprida pela usina situada
em Itatinga, o que possibilita operações noturnas, sendo a linha do cais, armazéns e pátios
dotados de iluminação, com o terminal de contêineres e alguns pátios dotados de tomadas para
ligação de contêineres frigoríficos.
O porto opera continuamente em fins de semana e feriados, 24 horas.
O suprimento de água é feito pela Sabesp, com hidrômetros instalados ao longo do cais,
permitindo fornecimento medido a navios.
O porto é provido de malha ferroviária para trânsito de vagões próprios e de ferrovias que o
servem, e conta com locais para armazenagem de carga geral, inclusive contêineres, sólidos e
líquidos a granel, sendo todo o complexo administrado pela Codesp e policiado pela guarda
portuária.
Em resumo, o porto dispõe de 500.000m2 de armazéns cobertos, 980.000 m2 de pátios 585.000
m3 de tanques, 55km de dutos e 200km de linhas férreas internas. O porto dispõe de armazéns
especiais para granéis sólidos, açúcar, soja, farelos, trigo, fertilizantes e sal e tanques para
produtos químicos e combustíveis.
−
Comprimento do pier: 198,5m.
Profundidade: 12m.
Cargas: granéis líquidos (sucos cítricos) e granéis sólidos (farelo de polpa cítrica).
Localização: área do porto organizado – margem esquerda do estuário de Santos.
−
Comprimento do pier: 30m, dotado de 5 dolfins de amarração com distância total de 180m.
Profundidade: 12m.
Cargas: granéis líquidos (produtos químicos).
Localização: área do porto organizado – ilha de Santo Amaro, na baía de Santos.
−
Comprimento do cais: 2 cais de atracação sendo um com 342m e outro com 302,5m, mais um
pier com 400m, totalizando 1.044,5m de instalações acostáveis.
Profundidade: 11m.
Cargas: carga geral (chapa de aço).
Granéis sólidos: carvão, minério de ferro e produto siderúrgico.
Localização: fora da área do porto organizado.
Obs.: Movimenta carga de terceiros como contêineres, granéis sólidos e carga geral.
−
Comprimento do píer: 164m, e um dolfin de amarração.
Profundidade: 12m.
Cargas: granéis sólidos (adubos e enxofre); granéis líquidos (produtos químicos).
Localização: fora da área do porto organizado – ilha do Cardoso.
Cargas: granéis sólidos (soja em grãos, pellets cítricos e de soja).
Localização: área do porto organizado (arrendado).
O porto de Santos movimentou, no cais público, 38.631.349t de carga e, fora do cais,
14.842.919t, que responderam, respectivamente, por 72% e 28% do total do porto, 53.474.268t.
As principais cargas movimentadas foram:
• No cais público:
• No longo curso
Cargas importadas – Granel sólido: adubo 2.395.107t, carvão 2.735.202t, enxofre 1.302.678t,
minério 118.618t, sal 163.174t, trigo 1.868.555t e outros granéis sólidos 87.568t – Granel
líquido: GLP 246.864t, óleo combustível 9.612t, soda cáustica 353.771t, xilenos 48.321t,
gasolina 69.077t, outros 1.529.239t – Carga geral: produtos siderúrgicos 1.226t e cargas diversas,
inclusive contêineres, 5.312.584t.
Cargas exportadas – Granel sólido: açúcar 5.368.616t, carvão 91.890t, polpa cítrica peletizada
828.725t, soja em grãos 5.210.975t, soja peletizada 2.501.781t, outros granéis sólidos 36.257t –
Granel líquido: gasolina 609.811t, óleo combustível 903.894t, óleo diesel 37.102t, sucos cítricos
1.103.456t, soda cáustica 82.605t, outros 536.187t – Carga geral: açúcar 2.657.413t, peças de
veículos 180.330t, café em grãos 379.155t, café solúvel 34.590t, carne congelada 187.447t, papel
para impressão 147.457t, produtos siderúrgicos 1.241.392t, sucos cítricos 89.101t, outros,
inclusive contêineres 7.132.375t.
• Na cabotagem
Cargas embarcadas – Granel líquido: óleo diesel 991.923t, óleo combustível 2.539.453t, gasolina
412.904t, soda cáustica 4.575t, xilenos 662t, outros 223.853t – Carga geral: produtos
siderúrgicos 15.933t, diversas cargas 184.292t.
• Fora do cais:
−
−
−
−
ANO
EMBARQUE
GRANEL
CARGA
LÍQUIDO
GERAL
GRANEL
SÓLIDO
SUBTOTAL
DESEMBARQUE
GRANEL
CARGA
LÍQUIDO
GERAL
GRANEL
SÓLIDO
SUBTOTAL
TOTAL
LONGO CURSO
2001
93.577
−
1.091.936
1.185.513
2.690.702
−
693.696
3.384.398
4.569.911
2002
91.890
−
2.119.488
2.211.378
2.853.820
−
515.348
3.369.168
5.580.546
CABOTAGEM
2001
49.508
−
190.622
240.130
1.663.453
−
293.203
1.956.656
2.196.786
2002
−
−
15.933
15.933
720.686
−
407.219
1.127.904
1.143.837
TOTAL
2001
143.085
−
1.282.558
1.425.643
4.354.155
−
986.899
5.341.054
6.766.697
2002
91.890
−
2.135.421
2.227.311
3.574.506
−
922.566
4.497.072
6.724.383
DESEMBARQUE
ANO
CHEIO
QUANT.
PESO
EMBARQUE
VAZIO
QUANT.
CHEIO
PESO
QUANT.
PESO
TOTAL
VAZIO
QUANT.
PESO
QUANT.
TEU
PESO
2001
40.152
855.468
8.604
28.667
47.923
922.435
11.669
37.750
108.378
154.883
1.844.320
2002
39.576
878.908
12.450
41.327
43.700
891.113
8.922
30.356
104.648
155.748
1.841.704
−
• No Longo curso
Cargas importadas – Granel sólido: carvão 2.735.202t, minério 118.618t – Carga geral: produtos
siderúrgicos 1.226t, outras 514.122t (inclui contêineres).
Cargas exportadas – Granel sólido: carvão 91.890t – Carga geral: produtos siderúrgicos
1.214.855t, outras 904.633t (inclui contêineres).
• Na Cabotagem
Cargas desembarcadas – Granel sólido: minério 720.686t – Carga geral: produtos siderúrgicos
28.352t, outros 378.866t.
Obs.: a USIMINAS movimentou 104.648 contêineres 155.748TEU e 1.841.704t no terminal.
−
−
ANO
GRANEL
SÓLIDO
EMBARQUE
GRANEL
CARGA
LÍQUIDO
GERAL
SUBTOTAL
GRANEL
SÓLIDO
DESEMBARQUE
GRANEL
CARGA
LÍQUIDO
GERAL
SUBTOTAL
TOTAL
LONGO CURSO
2001
−
−
−
−
1.111.374
207.753
−
−
1.319.127
2002
−
−
−
−
1.796.010
227.281
−
−
2.023.291
CABOTAGEM
2001
−
−
−
−
−
25.590
−
25.590
25.590
2002
−
−
−
−
−
−
−
−
−
TOTAL
2001
−
−
−
−
1.111.374
207.753
−
1.344.717
1.344.717
2002
−
−
−
−
1.796.010
227.281
−
2.023.291
2.023.291
−
• Longo curso
Cargas importadas – Granel sólido: adubos 764.726t, enxofre 1.031.284t – Granel líquido:
produtos químicos 227.281t.
−
−
ANO
GRANEL
SÓLIDO
EMBARQUE
GRANEL
CARGA
LÍQUIDO
GERAL
SUBTOTAL
GRANEL
SÓLIDO
DESEMBARQUE
GRANEL
CARGA
LÍQUIDO
GERAL
SUBTOTAL
TOTAL
LONGO CURSO
2001
−
7.533
−
7.533
−
192.998
−
192.998
200.531
2002
−
9.884
−
9.884
−
117.158
−
117.158
127.042
CABOTAGEM
2001
−
5.634
−
5.634
−
316.059
−
316.059
321.693
2002
−
9.048
−
9.048
−
387.417
−
387.417
396.465
TOTAL
2001
−
13.167
−
13.167
−
509.057
−
509.057
522.224
2002
−
18.932
−
18.932
−
504.575
−
504.575
523.507
−
• No Longo curso
Cargas importadas – Granel líquido: produtos químicos 117.158t.
Cargas exportadas – Granel líquido: produtos químicos 9.884t.
• Na Cabotagem
Cargas desembarcadas – Granel líquido: produtos químicos 387.417t.
Cargas embarcadas – Granel líquido: produtos químicos 9.048t.
−
ANO
GRANEL
SÓLIDO
EMBARQUE
GRANEL
CARGA
LÍQUIDO
GERAL
SUBTOTAL
GRANEL
SÓLIDO
DESEMBARQUE
GRANEL
CARGA
LÍQUIDO
GERAL
SUBTOTAL
TOTAL
LONGO CURSO
2001
236.936
351.042
−
587.978
−
−
−
−
587.978
2002
317.884
301.383
−
619.267
−
−
−
−
619.267
TOTAL
2001
236.936
351.042
−
587.978
−
−
−
−
587.978
2002
317.884
301.383
−
619.267
−
−
−
−
619.267
−
• No Longo curso
Cargas exportadas – Granel sólido: polpa cítrica peletizada 317.884t – Granel líquido: sucos
cítricos 301.383t.
Obs. Terminal dentro da área do porto organizado.
• No Longo curso
Cargas exportadas – Granel sólido: soja peletizada 1.041.487t, soja em grãos 2.411.836t, açúcar
1.499.148t.
Obs. Terminal dentro da área do porto organizado.
(Fonte: Mensário Estatístico da Codesp – 2002)
– Comentário
O movimento de cargas no cais público atingiu 38.631.349t, em 2002. O longo curso, com
32.379.147t, respondeu por 84% do movimento, e a cabotagem, com 6.252.202t, por 16%.
Atracaram, no cais, 3.669 navios, sendo 2.062 de carga geral, 536 de granéis sólidos, 719 de
granéis líquidos e 227 de ro-ro, totalizando 3.544 cargueiros. Freqüentaram o porto também, 56
navios de passageiros e outros 69 navios, inclusive navios da marinha de guerra.
TEMPO DE
CAUSA DA ESPERA
ESPERA/NAVIO HORA
0 a 24
PORTO
LOCAL DE
ATRACAÇÃO/TRECHO
TERCEIROS
PORTO
TERCEIROS
PORTO
TERCEIROS
HORA
HORA
HORA
25 a 48
49 a 72
+ DE 72
TOTAL
Terminal de Alamoa
265
−
100
−
57
−
51
473
Cais do Saboó
324
−
69
−
18
−
23
434
17
−
10
−
1
−
41
69
Do Arm. 12-A ao Arm. 23
127
−
46
−
13
−
146
332
Do Frigorífico à Mortona
37
−
14
−
7
−
41
99
120
−
28
−
8
−
29
185
Do Arm. 38 ao Arm. 39
49
−
12
−
12
−
76
149
Ilha do Barnabé
78
−
4
−
−
2
84
Terminal de Fertilizantes
29
−
11
−
6
−
29
75
1.046
−
294
−
122
−
438
1.900
1.392
−
340
−
41
−
71
1.844
Privativo no porto organizado
113
−
19
−
5
−
10
147
Priv. fora do porto organizado
232
−
98
−
37
−
53
511
SOMA
1.828
−
457
−
83
−
134
2.502
TOTAL
2.874
−
751
−
205
−
572
4.402
Do Valongo do Arm. 12 (Pátio)
Do Arm. 29 ao Pátio do Arm. 33
SOMA
TERMINAIS
Uso privado
O exame do quadro mostra que não houve causas portuárias na espera para atracação e que nos
cais públicos 55% dos navios atracaram com menos de 24 horas de espera e que nos terminais
75%, também atracaram com menos de 24 horas de espera para atracação.
TLR
Até 999
LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL
10
55
1.000 a 4.999
307
5.000 a 9.999
1.200
10.000 a 14.999
%
65
2
206
513
13
123
1.323
33
1.157
63
1.220
31
15.000 a 20.000
405
38
443
11
Acima de 20.000
403
35
438
10
3.482
520
TOTAL
4.002 100
Pelo quadro anterior verifica-se uma maior concentração, 1.323 navios, entre 5.000 e 9.999 TLR,
o que representou 33% da frota que freqüentou o porto, inclusive os navios de passageiros e
outras embarcações.
ESPÉCIE
Carga Geral
LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL
%
2.280
75
2.355
59
Granéis Sólidos
601
33
634
15
Granéis Líquidos
362
300
662
17
2
60
62
2
235
5
240
6
2
47
49
1
3.482
520
Passageiros
Roll-on/Roll-off
Outros
TOTAL
4.002 100
Obs.: na espécie carga geral estão incluídos os porta-contêineres e na espécie outros estão incluídos os navios de guerra.
O porto de Santos preparou estatísticas de utilização dos seus cais, convencionais e dos seus
terminais, conforme o quadro a seguir.
EXTENSÃO
CAIS
CONVENCIONAL
m
PROFUNDIDADE
m
(a)
(b)
Da Alamoa
Nº DE
BERÇOS
CARGA
GERAL
GRANEL
SÓLIDO
GRANEL
LÍQUIDO
t
t
t
TOTAL
t
MÉDIA
POR
BERÇO
t
1.166
4
12
−
−
8.752.537
8.752.537
2.188.134
971
5
9,6/10
1.051.592
350.298
152.041
1.553.931
310.786
Do Armazém 5 ao
Armazém 12 (pátio)
1.195
6
6,6/10,8
608.809
28.350
−
637.239
106.206
Do Armazém 12-A ao
Armazém 23
1.844
9
10,6/11
1.527.365
5.030.525
−
6.557.890
728.654
801
5
7,6
497.466
578.180
117.202
1.192.848
238.570
1.263
8
11
714.123
27.893
512.061
1.254.077
156.760
Do Armazém 38 ao
Armazém 39
608
4
11/13
−
5.306.612
−
5.306.612
1.428.703
Ilha do Barnabé
360
2
9,6
−
−
673.831
673.831
336.691
Terminal de
Fertilizantes
561
2
13,5
−
1.503.511
−
1.503.511
751.755
8.769
45
−
4.399.435
12.825.369
10.207.672 27.432.476
609.610
2.109
12
10/13,2
10.701.497
5.373.996
− 16.075.493
1.339.624
269
2
12/13,2
−
317.884
894.167
1.212.051
606.025
Privativo fora do porto
organizado
1.208
6
10,9/12
3.058.332
5.462.406
233.510
8.754.248
1.459.041
SOMA
3.586
20
−
13.759.829
11.154.286
1.127.677 26.041.792
1.302.090
TOTAL
12.355
65
−
18.159.264
23.979.655
11.335.349 53.474.268
822.681
Do Saboó
Do Frigorífico à
Mortona
Do Armazém 29 ao
Pátio do Armazém 33
SOMA
TERMINAIS
Uso privativo
Privativos no porto
organizado
O porto de Santos movimentou 832.157 contêineres em 2002, onde a movimentação no porto
organizado de 727.509 contêineres respondeu por 87% do movimento total. Assim a
movimentação fora do porto organizado de 104.648 contêineres no terminal da Usiminas
respondeu por 13%.
O quadro seguinte mostra por locais de atracação, a movimentação de contêineres no porto
organizado e fora do porto organizado do porto de Santos em 2002.
PORTO
CHEIO
QUANT.
TEU
VAZIO
PESO
QUANT.
TEU
TOTAL
PESO
QUANT.
TEU
PESO
NO PORTO ORGANIZADO
Tecon 1
236.097
335.290
4.723.616
67.837
101.064
219.662
303.934
436.354
4.943.278
Terminal 37
163.705
246.450
3.334.502
50.760
79.120
172.474
214.465
325.570
3.507.016
Terminal 35
69.532
104.738
1.386.721
22.693
35.560
77.956
92.225
143.553
1.464.677
Tecondi
35.912
51.067
732.802
12.130
18.214
40.995
48.042
69.281
775.797
Cais Público
41.404
57.781
839.278
27.439
39.332
86.436
68.843
97.103
925.714
546.650
795.326
11.016.959
180.859
273.280
597.523
727.509
1.068.606
11.614.482
SOMA
FORA DO PORTO ORGANIZADO
Cosipa
83.276
124.068
1.770.021
21.372
31.680
71.683
104.648
155.748
1.841.704
TOTAL
629.926
919.394
12.786.980
202.231
304.960
669.206
832.157
1.224.754
13.456.186
O quadro anterior mostra que 75% dos contêineres movimentados no porto (832.157 unidades)
estavam cheios e 25% vazios.
479t/h foi a maior cadência operacional da movimentação de contêineres observada em 276
navios de 247m de comprimento e mais de 40.000 TPB (tonelagem de porte bruto) e TLR
(tonelagem líquida de registro) média de 20.155TLR, valendo observar no quadro seguinte que
esses navios foram os que mais escalaram no TECON, com 6h de espera para atracação e 22h de
tempo atracado, conseqüentemente, com estadia de 28h.
451t/h foi a performance operacional do TECON com 6h de espera para atracação, 19h atracado
e 8.577t de carga movimentada em contêineres (peso bruto) com equipamento de terra.
TPB
TLR
(Comprimento)
Compri
mento
m
ESTADIA
Quantid
ade de
navios
OPERAÇÃO
Espera
Atracado
Total
h
h
h
Desembarq
ue
t
Embarque
Total
t
t
Até 9.999
(até 149m)
5.471
147
1
20
25
45
1.414
4.830
6.244
10.000 a 19.999
(150m a 179m)
8.843
170
22
8
16
24
1.927
3.690
5.617
20.000 a 29.999
(180m a 199m)
12.427
193
102
6
14
20
2.007
2.894
4.901
30.000 a 39.999
(200m a 219m)
12.044
203
161
5
19
24
3.742
4.201
7.943
+ de 40.000
(acima de 220m)
20.155
247
276
6
22
28
4.348
.6.201
10.549
Média Geral
15.960
221
562
6
19
25
3.650
4.927
8.577
Vale considerar que o quadro anterior mostra os índices em função do comprimento da TLR e
das classes dos navios. Assim o comprimento dos navios é a média dentro da classe.
Assim, no quadro seguinte estão expressos os índices operacionais de alguns navios tomados em
função apenas do seu comprimento e que tiveram no mínimo 20 escalas durante o ano. Os mais
eficientes operacionalmente foram então os navios de 270m com cadência operacional de 595t/h
e os navios de 243m com cadência operacional de 513t/h.
Índices
t/h
h
m
u
194
39
12
2.134
1.615
196
23
18
2.156
5.024
7.180
399
200
82
22
5.072
5.108
10.180
299
208
26
16
2.522
4.009
6.531
408
229
27
18
3.046
3.534
6.580
366
241
28
18
2.807
4.863
7.670
426
243
26
19
3.837
5.909
9.746
513
244
31
16
2.821
4.130
6.951
434
257
96
24
5.230
6.094
11.324
472
270
23
24
5.127
9.145
14.272
595
t
t
3.749
do navio
m
TLR
Quantidade
de navios
u
h
!
t
Embarque
t
Total
t
índice
t/h
10.894
31
22
5.353
5.287
10.630
483
200
12.001
48
22
5.010
5.092
10.102
459
200
12.450
2
10
476
4.493
4.969
496
200
12.454
1
11
2.076
−
2.276
207
Média geral
11.599
82
22
5.101
4.975
10.076
458
24.500
94
24
5.040
6.082
11.122
463
24.800
1
19
8.422
396
8.818
464
25.400
1
22
9.832
781
10.613
482
24.512
96
24
5.230
6.094
11.324
472
257
Média geral
Assim no quadro anterior verificou-se que nos navios de 200m de comprimento a TLR variou
quatro vezes mostrando que navios de mesmo comprimento possuem diferentes capacidades de
carga. Tomando a maior freqüência desses navios no TECON, 31 com 10.894TLR e 48 com
12.001TLR, verificou-se rendimentos operacionais respectivos de 483t/h e 459t/h.
No próximo quadro foi feito um outro desdobramento também com navios de 200m de
comprimento e 12.001TLR, mostrando a operação de 48 desses navios conforme ocorrências
operacionais simultâneas S1, S2 e S3 (veja critério adiante). Assim os interessados puderam
observar a performance do TECON através de índices operacionais globalizados de desdobrados
em função do comprimento e da TLR dos navios.
"$#%'&( )*'+ %*,.- 0/ ,2134%*+ )56+ -7 -7)586+ -7',9":& ;<;"=*>1@?A',CBD6+ -E,<-6%56>6156BF) =G,2% )
do navio
m
200
Média geral
TLR
Quantidade
de navios
u
Embarque
h
Total
Índice
t/h
t
12.001
10
20
S1
695
8.026
9.621
481
12.001
24
17
S2
8.715
280
8.995
529
12.001
14
30
S3
1.743
10.603
12.364
412
12.001
48
22
−
5.010
5.092
10.102
459
554t/h foi a maior cadência operacional da movimentação de contêineres operada em 51 navios
de 248m de comprimento e 21.654TLR, com 11h de espera para atracação e 19h de tempo
atracado.
Vale observar no quadro seguinte, também, a performance dos 232 navios que mais escalaram no
terminal 037, que tiveram 8h de espera para atracação e 14h de tempo atracado com índice
operacional de 436t/h. O índice operacional do terminal como um todo foi de 374t/h.
TPB
(Comprimento)
Compri
mento
m
TLR
Quantid
ade de
navios
ESTADIA
OPERAÇÃO
Espera
h
Atracado
h
Total
h
Desembarq
ue
t
Embarque
t
Total
t
Até 9.999
(até 149m)
3.891
131
8
20
13
33
289
2.540
2.829
10.000 a 19.999
(150m a 179m)
8.513
169
167
8
13
21
1.417
2.549
3.966
20.000 a 29.999
(180m a 199m)
9.927
188
165
5
14
19
2.139
2.526
4.665
30.000 a 39.999
(200m a 219m)
12.960
209
232
8
14
22
2.371
3.730
6.101
+ de 40.000
(acima de 220m)
21.654
248
51
10
14
24
4.057
3.694
7.751
Média Geral
11.560
195
623
8
14
21
2.165
3.076
5.241
Comprimento
do navio
Atracação
h
m
Índices
t/h
t
t
167
29
15
1.658
3.805
5.463
168
62
13
1.693
2.459
4.152
319
178
33
11
727
2.353
3.080
280
183
24
15
1.870
3.095
4.965
331
184
25
18
2.750
3.487
6.237
346
185
22
11
1.327
1.548
2.805
255
193
29
13
2.884
1.949
4.833
372
194
35
12
2.032
2.213
4.245
354
207
111
12
2.890
4.097
6.987
582
210
22
16
2.558
3.569
6.127
383
217
26
11
1.800
2.638
4.438
403
454t/h foi a maior cadência operacional da movimentação de contêineres observada em 44
navios de 246m de comprimento com 11h de espera para atracação e 18h de tempo atracado.
TPB
TLR
(Comprimento)
Compri
mento
Quantid
ade de
m
navios
ESTADIA
OPERAÇÃO
Espera
Atracado
Total
h
h
h
Desembarq
ue
t
Embarque
Total
t
t
Até 9.999
(até 149m)
3.986
132
6
11
14
25
327
2.642
2.969
10.000 a 19.999
(150m a 179m)
8.356
169
54
8
14
22
976
3.222
4.198
20.000 a 29.999
(180m a 199m)
10.844
188
74
8
15
23
1.933
2.972
4.905
30.000 a 39.999
(200m a 219m)
12.824
209
75
14
14
28
2.342
2.856
5.198
+ de 40.000
(acima de 220m)
20.687
246
44
11
18
29
2.882
4.715
7.597
Média Geral
12.449
199
253
10
15
25
1.977
3.286
5.263
Os quadros comparativos que se seguem sintetizam as atuações dos terminais através dos seus
índices operacionais
TPB
TLR
Compri
mento
Quantid
ade de
m
navios
ESTADIA
OPERAÇÃO
Espera
Atracado
Total
h
h
h
Desembarq
ue
t
Embarque
Total
t
t
TECON
15.960
221
562
6
19
25
3.650
4.927
8.577
037
11.560
195
623
8
14
21
2.165
3.076
5.241
035
12.449
199
253
10
15
25
1.977
3.286
5.263
Assim, vale observar no quadro seguinte, por terminal, os índices crescentes alcançados em
função da quantidade de carga movimentada e do tempo atracado. Assim quanto maior o navio
maior a quantidade de carga movimentada e maior o tempo atracado, tudo diretamente
proporcional, por terminal.
TERMINAL TERMINAL
TECON
TPB
TERMINAL 037
TERMINAL 035
TECON
Atracação
Carga
Atracação
Carga
Atracação
Carga
Índice
037
Índice
035
Índice
h
t
h
t
h
t
t/h
t/h
t/h
25
6.244
13
2.829
14
2.969
250
218
212
16
5.617
13
3.966
14
4.198
351
305
300
14
4.901
14
4.665
15
4.905
350
333
327
19
7.943
14
6.101
14
5.198
418
436
371
+ de 40.000
(acima de 220m)
22
10.549
14
7.751
18
7.597
480
554
422
Média Geral
19
8.577
14
5.241
15
5.263
451
374
351
(comprimento)
Até 9.999
(até 149m)
10.000 a 19.999
(150m a 179m)
20.000 a 29.999
(180m a 199m)
30.000 a 39.999
(200m a 219m)
Para dar uma idéia bastante objetiva das operações como elas ocorrem normalmente, foi feito por
amostragem no TECON, pesquisa que resultou nos índices operacionais deste terminal.
−
−
− TPB (comprimento): Tonelagem de Porte Bruto e comprimento do navio;
− TLR: Tonelagem Líquida de Registro;
− Comprimento: comprimento do navio em metros;
− Quantidade de Navios: quantidade de navios em cada classe, isto é: Até 9.999 TPB, de 10.000
a 19.999 TPB, e assim por diante.
− Observação: a Quantidade de Navios aparece nos quadros de Média por Navio, em valor
absoluto.
− Operação: as operações de Desembarque, Embarque e Simultânea são indicadas no quadro
sob as siglas D, E, S1, S2, S3, S4.
D: Desembarque (operação simples).
E: Embarque (operação simples).
S1: Simultânea; com desembarque de muita carga (mais de 1.000t) e embarque de pouca
carga (menos de 1.000t).
S2: Simultânea; com embarque de muita carga (mais de 1.000t) e desembarque de pouca
carga (menos de 1.000t)
S3: Simultânea; com desembarque de muita carga (mais de 1.000t), com predominância sobre
o embarque de também muita carga (mais de 1.000t).
S4: Simultânea; com embarque de muita carga (mais de 1.000t), com predominância sobre o
desembarque de também muita carga (mais de 1.000t).
− Estadia: tempo, em horas, que o navio permaneceu no porto.
− Espera: espera para atracação – tempo, em horas, que o navio esperou para atracar.
− Atracado: tempo, em horas, que o navio permaneceu atracado para operar no porto.
− Total: a soma do tempo de Espera com o tempo Atracado é igual à Estadia.
− Operação: quantidade de carga desembarcada e embarcada, no porto, em toneladas.
+ &<( )**+H%*,.- 0/ ,156%'+ )36+ -E =*,% )JI / ,156K5L -6+ B / ><,.-7',C',<-4,BNM.613?A',9,9,BNM<413?A*,<O
BNP'+ /< 1J)5286+ TPB
Comprimento
Quantidade de
m
navios
TLR
(Comprimento)
Até 9.999
−
ESTADIA
Operação*
−
−
Espera
Atracado
h
D
−
OPERAÇÃO
Total
h
−
Desembarque
h
−
Embarque
t
Total
t
−
−
t
−
(Até 149m)
−
−
−
E
−
−
−
−
−
−
10.000 a 19.999
8.574
178
1
D
1
21
22
3.295
−
3.295
(150m a 179m)
−
−
−
E
−
−
−
−
−
−
20.000 a 29.999
12.451
193
4
D
2
10
12
4.025
−
4.025
(180m a 199m)
10.170
185
1
E
1
9
10
−
4.157
4.157
30.000 a 39.999
12.540
204
5
D
8
10
18
752
−
752
(200m a 219m)
12.286
204
3
E
4
12
16
−
5.760
5.760
+ de 40.000
22.053
239
4
D
9
11
20
3.995
−
3.995
(acima de 220m)
−
−
−
E
−
−
−
−
−
−
Média por
14.950
209
14
D
6
11
17
2.796
−
2.796
Operação
11.757
199
4
E
3
11
14
−
5.360
5.360
Média Geral
14.240
207
18
−
5
11
16
2.174
1.191
3.365
QRTSUTQVTWYX Z\[]^D_a` Vb cZDdWDc^YeT_fb egTZ[h]^6d\W6ib Zj\WYkDl
+H+ &( )'*+ %',<- 0/ ,134%*+ )34+ -E =*,% )JI / ,156K3L -4+ BA'>=nm6)',.C-o#",p-o#q:O
BNP'+ /< 1J)5286+ TPB
Comprimento
Quantidade de
TLR
(Comprimento)
Operação*
m
navios
Espera
h
ESTADIA
Atracado
Total
h
h
OPERAÇÃO
Desembarque
Embarque
t
t
Total
t
Até 9.999
−
−
−
S1
−
−
−
−
−
(Até 149m)
−
−
−
S2
−
−
−
−
−
−
9.038
178
1
S1
11
11
22
5.488
86
5.574
(150m a 179m)
8.104
169
4
S2
6
17
23
621
3.747
4.368
20.000 a 29.999
12.791
194
13
S1
5
13
18
3.343
131
3.474
(180m a 199m)
13.576
194
13
S2
7
18
25
304
6.077
6.381
30.000 a 39.999
11.974
209
28
S1
5
17
22
7.120
178
7.298
(200m a 219m)
12.117
203
17
S2
6
20
26
538
7.250
7.788
+ de 40.000
20.153
238
38
S1
5
18
23
6.788
336
7.124
(acima de 220m)
20.155
238
25
S2
6
20
26
424
9.523
9.947
Média por
15.858
220
80
S1
5
17
22
6.328
244
6.572
Operação
15.573
214
59
S2
6
19
25
443
7.717
8.160
Média Geral
15.737
217
139
−
6
18
24
3.830
3.416
7.246
10.000 a 19.999
Obs: Operação típica de continuação de viagem.
−
TPB
TLR
(Comprimento)
Até 9.999
(Até 149m)
Comprim
ento
m
Quantida
de de
ESTADIA
Operação
Total
Esperah
navios
OPERAÇÃO
Atracadoh
h
Desembar
que
t
Embarque
Total
t
t
−
−
−
S3
−
−
−
−
−
−
5.471
147
1
S4
8
25
33
1.414
4.830
6.244
−
−
−
S3
−
−
−
−
−
−
(150m a 179m)
7.725
164
3
S4
2
15
17
2.747
4.532
7.279
20.000 a 29.999
9.443
191
4
S3
1
15
16
4.905
2.538
7.443
(180m a 199m)
8.291
185
3
S4
4
12
16
1.812
3.701
5.513
−
−
−
S3
−
−
−
−
−
−
(200m a 219m)
11.988
202
13
S4
2
24
26
1.437
8.937
10.374
+ de 40.000
23.748
253
8
S3
5
20
31
8.460
15.526
23.986
(acima de 220m)
20.350
243
43
S4
9
27
36
3.507
10.669
14.176
Média
18.980
233
12
S3
3
24
27
7.275
1.881
9.156
Por Operação
17.212
226
63
S4
7
25
32
2.930
9.595
12.525
Média Geral
17.496
227
75
−
6
25
31
3.625
8.361
11.986
10.000 a 19.999
30.000 a 39.999
Obs: Operação típica de final e início de viagem ou vice-versa.
Finalizando, cabe chamar atenção para a importância da estadia dos navios nos terminais, assim,
por amostragem o quadro seguinte indica as performances dos terminais TECON, Terminal 037
e Terminal 035 do porto de Santos, valendo verificar respectivamente que 82%, 79%, 71% dos
navios que escalaram nos terminais tiveram espera para atracação até 12h e que 37% da frota que
atracou nos terminais tiveram espera de no máximo 1h.
−
ESPERA
PARA
ATRACAÇÃO
TECON
TERMINAL 037
TERMINAL 035
TOTAL
Quant.
navios
%
Quant.
Navios
%
Quant.
navios
%
Quant.
Navios
%
0
9
4
25
10
11
10
45
8
1
103
44
82
33
35
30
220
37
2
22
9
19
8
6
5
47
8
3
11
5
7
3
4
3
22
4
4
9
4
11
4
1
1
21
3
5
7
3
6
2
2
2
15
2
6
5
2
7
3
6
5
18
3
h
7 a 12
26
11
39
16
17
15
82
14
13 a 24
31
13
37
15
23
20
91
15
+ 25
11
5
16
6
10
9
37
6
TOTAL
234
100
249
100
115
100
598
100
O terminal especializado de fertilizantes, com dois berços de atracação, desembarcou em 2002,
1.295.417t de carga.
−
−
131t/h foi o desempenho operacional dos 64 navios que operaram no terminal em 2002, se
considerado o tempo operando igual ao tempo atracado. 172t/h foi a operação mais eficiente que
ocorreu com 18 navios (navios de 225m em média).
TPB
TLR
(Comprimento)
Compri
mento
Quantid
ade de
m
navios
ESTADIA
OPERAÇÃO
Espera
Atracado
Total
h
h
h
Desembarq
ue
t
Embarque
Total
t
t
Até 9.999
(até 149m)
5.712
144
3
72
86
158
10.853
−
10.853
10.000 a 19.999
(150m a 179m)
9.153
171
7
57
78
135
10.205
−
10.205
20.000 a 29.999
(180m a 199m)
14.495
189
21
87
167
254
16.756
−
16.756
30.000 a 39.999
(200m a 219m)
15.983
210
15
85
125
255
20.788
−
20.788
+ de 40.000
(acima de 220m)
23.717
225
18
83
170
253
29.319
−
29.319
TOTAL
16.441
200
64
81
155
236
20.241
−
20.241
,.8 >A*K5L 57B 86+ BN,)3=36K5L ',C%561*ro2-
/< 13= s -6)3= -o#q- /
t "uvw.#x;: t Ix, O
EMBARQUE
ANO
GRANEL
SÓLIDO
GRANEL
LÍQUIDO
CARGA
GERAL
DESEMBARQUE
SUBTOTAL
GRANEL
SÓLIDO
GRANEL
LÍQUIDO
CARGA
GERAL
SUBTOTAL
TOTAL
1986
1.900.991
7.156.360
4.179.757
14.237.108
9.659.592
2.612.868
2.743.601
15.016.061
29.253.169
1987
2.482.960
6.368.099
5.772.265
14.623.324
10.685.270
2.345.567
2.585.213
15.616.050
30.239.374
1988
2.732.905
5.957.450
6.707.106
15.397.461
10.216.036
2.733.608
1.831.626
14.781.270
30.178.731
1989
3.487.583
5.653.165
5.869.080
15.009.828
10.896.103
2.421.188
2.026.345
15.343.636
30.353.464
1990
3.093.910
5.666.695
5.536.760
14.297.365
10.427.019
2.213.802
1.909.444
14.550.265
28.847.630
1991
2.510.840
5.101.051
5.483.399
13.095.290
11.225.805
2.417.865
2.358.568
16.002.238
29.097.528
1992
2.658.376
4.591.781
7.073.729
14.323.886
9.654.922
2.296.640
2.145.804
14.097.366
28.421.252
1993
3.600.564
3.185.510
6.577.009
13.363.083
10.526.199
2.625.362
2.596.693
15.748.254
29.111.337
1994
3.637.009
4.540.860
7.550.407
15.728.276
12.470.692
2.712.271
3.210.122
18.393.085
34.121.361
1995
3.655.840
4.647.937
7.615.582
15.919.359
11.284.854
2.947.648
4.959.506
19.192.008
35.111.367
1996
4.070.437
4.033.275
7.513.406
15.617.118
12.607.665
3.788.211
4.326.366
20.722.242
36.339.360
1997
5.301.843
5.227.043
7.262.929
17.791.815
12.751.853
3.851.116
4.077.346
20.680.315
38.472.130
1998
5.659.962
5.760.696
7.980.468
19.401.126
11.980.653
3.607.578
4.951.029
20.539.260
39.940.386
1999
9.380.850
5.673.689
9.210.151
24.264.690
9.766.108
3.952.093
4.692.616
18.410.817
42.675.507
2000
8.075.375
6.801.932
7.476.504
22.353.811
11.128.845
3.861.846
5.739.881
20.730.572
43.084.383
2001
11.895.588
6.919.937
9.214.945
25.030.470
10.352.858
4.218.136
5.560.129
20.131.123
48.161.593
2002
14.038.244
7.494.755
12.289.485
33.822.484
9.041.411
3.840.594
5.869.779
19.651.784
53.474.268
ANO
EMBARQUE
GRANEL
CARGA
LÍQUIDO
GERAL
GRANEL
SÓLIDO
SUBTOTAL
GRANEL
SÓLIDO
DESEMBARQUE
GRANEL
CARGA
LÍQUIDO
GERAL
SUBTOTAL
TOTAL
LONGO CURSO
1993
2.461.900
2.263.213
5.399.385
10.124.498
4.189.606
1.221.037
2.583.936
7.994.579
18.119.077
1994
2.131.935
2.540.975
6.130.472
10.803.382
4.402.081
1.307.017
3.192.642
8.901.740
19.705.122
1995
2.201.107
1.827.729
6.251.489
10.280.325
3.928.978
1.455.487
4.946.839
10.331.304
20.611.629
1996
2.372.639
1.583.680
5.939.579
9.895.898
4.043.049
2.090.407
4.266.213
10.399.669
20.295.567
1997
3.292.758
1.625.025
6.013.539
10.931.322
4.141.677
2.173.412
4.007.865
10.322.954
21.254.276
1998
3.061.460
2.069.502
6.039.200
11.170.162
4.056.759
1.838.839
4.457.672
10.353.270
21.523.432
1999
5.666.862
2.773.185
7.798.428
16.238.475
3.907.032
1.970.256
4.032.788
9.910.076
26.148.551
2000
4.919.917
2.925.484
6.062.767
13.908.168
4.963.760
2.356.329
4.563.009
11.883.098
25.791.266
2001
7.523.137
3.817.738
7.735.933
19.076.808
4.418.066
2.247.768
4.446.671
11.112.505
30.189.313
2002
8.666.115
2.994.178
9.969.772
21.630.065
4.021.072
1.929.548
4.798462
10.749.082
32.379.147
CABOTAGEM
1993
–
646.076
62.069
708.145
790.074
712.625
12.757
1.515.456
2.223.601
1994
–
1.740.961
56.781
1.797.742
762.659
653.373
17.480
1.433.512
3.231.254
1995
–
2.589.503
129.656
2.719.159
714.768
720.821
12.667
1.448.256
4.167.415
1996
10.754
2.189.995
125.638
2.326.387
679.722
926.957
10.537
1.617.216
3.943.603
1997
–
3.320.443
100.230
3.420.673
510.613
867.196
18.934
1.396.743
4.817.416
1998
–
3.395.453
167.382
3.562.835
605.557
970.497
22.708
1.598.762
5.161.597
1999
–
2.598.839
206.894
2.805.733
621.767
1.151.903
53.949
1.827.619
4.633.352
2000
–
3.576.169
216.779
3.792.948
650.160
743.550
59.728
1.758.438
5.251.386
2001
–
2.737.970
196.454
2.934.424
467.263
1.227.968
126.559
1.821.790
4.756.214
2002
−
4.190.146
184.292
4.374.738
549.823
1.179.190
148.751
1.877.764
6.252.202
MÊS
1997
1998
1999
2000
2001
2002
Janeiro
1.850.019
1.725.856
1.949.099
2.334.500
2.432.402
2.663.019
Fevereiro
1.654.065
1.738.669
2.031.193
2.272.883
2.028.508
2.052.721
Março
2.107.825
2.009.581
2.286.382
2.403.834
2.349.924
2.868.376
Abril
1.937.244
2.044.805
2.300.477
2.304.263
2.822.754
2.679.079
Maio
2.128.851
2.322.412
2.587.375
2.345.512
2.908.198
3.067.351
Junho
2.233.291
2.501.388
2.990.481
2.486.074
2.986.391
3.442.816
Julho
2.634.896
2.472.635
2.840.924
2.756.731
3.543.766
3.941.099
Agosto
2.654.508
2.510.966
3.016.682
3.038.882
3.960.622
3.901.365
Setembro
2.239.924
2.238.408
2.591.560
2.626.880
3.320.564
3.615.547
Outubro
2.185.592
2.536.646
2.711.904
3.092.246
3.313.974
3.829.739
Novembro
2.019.451
2.349.020
2.882.962
2.546.127
2.800.894
3.631.336
Dezembro
2.426.026
2.234.643
2.592.864
3.014.720
2.577.530
2.938.901
26.071.692
26.685.029
30.781.903
31.042.652
34.945.527
38.631.349
TOTAL
MÊS
GRANEL SÓLIDO
DESEMBARQUE
EMBARQUE
GRANEL LÍQUIDO
DESEMBARQUE
EMBARQUE
CARGA GERAL
DESEMBARQUE
EMBARQUE
TOTAL
LONGO CURSO
Janeiro
292.011
453.474
145.454
290.030
362.364
544.518
2.087.851
Fevereiro
326.430
78.538
150.047
192.740
377.288
604.639
1.729.682
Março
280.258
526.058
182.890
340.565
405.104
719.659
2.454.534
Abril
430.019
503.170
156.346
178.802
436.029
669.192
2.373.558
Maio
258.289
907.433
152.915
378.303
441.271
660.149
2.798.360
Junho
510.620
797.220
192.622
444.888
344.378
769.288
3.059.016
Julho
352.991
930.131
168.548
163.484
504.731
1.105.159
3.225.044
Agosto
318.426
946.053
147.879
287.826
503.285
1.135.501
3.338.970
Setembro
263.819
917.837
159.951
156.024
420.799
1.029.562
2.947.992
Outubro
344.047
964.579
166.018
252.915
433.063
1.094.696
3.255.318
Novembro
338.892
1.065.980
131.333
166.003
270.198
816.222
2.788.628
Dezembro
305.270
575.642
175.545
142.598
299.952
821.187
2.320.194
4.021.072
8.666.115
1.929.548
2.994.178
4.798.462
9.969.772
32.379.147
TOTAL
GRANEL SÓLIDO
MÊS
DESEMBARQUE
GRANEL LÍQUIDO
EMBARQUE
DESEMBARQUE
CARGA GERAL
EMBARQUE
TOTAL
DESEMBARQUE
EMBARQUE
CABOTAGEM
Janeiro
27.500
-
39.830
494.942
7.056
5.840
575.168
Fevereiro
36.258
-
55.743
213.456
11.531
6.051
323.039
Março
31.162
-
65.708
297.694
14.648
4.630
413.842
Abril
68.812
-
144.832
76.160
11.548
4.169
305.521
Maio
49.938
-
80.357
114.755
13.623
10.318
268.991
Junho
31.004
-
52.449
275.360
12.031
12.956
383.800
Julho
52.964
-
151.286
481.733
14.392
15.680
716.055
Agosto
8.971
-
156.454
349.909
16.505
30.556
562.395
Setembro
100.026
-
92.552
435.680
10.265
29.032
667.555
Outubro
44.335
-
101.610
405.624
11.085
11.767
574.421
Novembro
46.416
-
158.658
598.716
12.897
26.021
842.708
Dezembro
52.437
-
79.711
446.117
13.170
27.272
618.707
TOTAL
549.823
-
1.179.190
4.190.146
148.751
184.292
6.252.202
DESEMBARQUE
ANO
CHEIO
QUANT.
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
120.653
155.891
267.296
238.215
225.951
244.318
203.339
232.338
237.089
228.377
PESO
1.916.284
2.486.641
4.262.129
3.894.001
3.798.434
4.161.666
3.582.353
4.125.325
4.048.810
4.306.569
EMBARQUE
VAZIO
QUANT.
99.376
81.967
27.610
26.045
20.826
34.226
63.729
59.222
70.270
134.530
PESO
278.746
227.109
79.656
74.642
70.796
103.398
189.200
186.502
233.454
439.758
CHEIO
QUANT.
176.416
190.274
189.624
178.978
203.763
181.605
228.360
212.678
249.468
318.273
PESO
3.036.059
3.387.193
3.229.116
3.327.272
3.980.328
3.650.921
4.703.058
4.273.309
5.047.332
6.710.390
TOTAL
VAZIO
QUANT.
38.053
47.510
107.352
104.192
130.052
104.799
51.544
50.025
48.555
46.329
PESO
114.982
147.010
350.767
357.228
435.334
346.904
176.709
161.784
161.098
157.765
QUANT.
434.498
475.642
591.882
547.430
580.592
564.948
546.972
554.263
605.382
727.509
TEU
539.863
614.168
817.848
772.313
829.486
799.476
774.959
800.898
829.802
1.068.60
PESO
5.346.071
6.247.953
7.921.668
7.653.143
8.284.892
8.262.889
8.651.320
8.746.720
9.490.694
11.614.482
Download

em pdf