REGIME DIDÁTICO ======================================================= ANO ACADÊMICO O ano letivo na Universidade Federal de Viçosa compreende dois períodos regulares de atividade acadêmica e um período especial de verão. 1. Cada período regular tem duração mínima de 100 (cem) dias de trabalho escolar, excluído o tempo reservado a exames. 2. O período letivo especial de verão tem duração mínima de 45 (quarenta e cinco) dias. CURSOS E PROGRAMAS OFERECIDOS A Universidade oferece os seguintes cursos e programas: 1. Regulares: 1.1. DE GRADUAÇÃO: são os cursos que se destinam à formação universitária e habilitam o estudante à obtenção de graus acadêmicos e ao exercício profissional. São abertos a matrícula de candidatos portadores de certificado de conclusão do ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em concurso vestibular da UFV, bem como ao portador de diploma de ensino superior. 1.2. DE PÓS-GRADUAÇÃO - "Stricto Sensu" (Mestrado e Doutorado) e "Lato Sensu" (Especialização): são programas e cursos que se destinam a candidatos portadores de diploma de curso superior e que preencham as condições prescritas para cada caso. 2. Cursos especiais: 2.1. DE EXTENSÃO: são cursos abertos a qualquer candidato, ainda que não de nível superior, com o objetivo de difundir conhecimentos e técnicas de trabalho. 2.2. SEQÜENCIAIS: são cursos abertos a matrícula de candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente, de diferentes níveis de abrangência, e que atendam às exigências da Instituição, podendo ser oferecidos nas modalidades presenciais, semipresenciais ou à distância. REGIMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU TÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - Os Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu oferecidos pela Universidade Federal de Viçosa têm a finalidade de proporcionar aos estudantes formação científica e cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e inovação, nos diferentes ramos do saber. TÍTULO II PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Art. 2º - Os Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu compreenderão dois níveis de formação, Mestrado e Doutorado, que conferirão os títulos de Magister Scientiae (M.Sc.) e Doctor Scientiae (D.Sc.), respectivamente. CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 3º - O Mestrado e o Doutorado terão duração mínima de 1 (um) e 2 (dois) anos e máxima de 3 (três) e 5 (cinco) anos, respectivamente, contados a partir da data da admissão. § 1º - Serão computados, para cálculo da duração máxima, os períodos em que o estudante, por qualquer razão, afastar-se da Universidade, salvo os casos motivados por problemas de saúde, nos termos da legislação vigente. § 2º - Excepcionalmente, por recomendação do orientador e com a aprovação da Comissão Coordenadora, o Conselho Técnico de PósGraduação poderá conceder a extensão do prazo, observados os seguintes requisitos: a) se solicitada por estudante que tenha completado todos os requisitos do Programa, exceto a apresentação ou defesa da dissertação ou tese; b) se o pedido formulado pelo estudante, devidamente justificado, estiver acompanhado dos seguintes comprovantes: documento de aprovação do projeto de pesquisa pelos órgãos competentes; documento de recomendação da Comissão Orientadora, no qual deverá ser registrado o estágio de desenvolvimento da pesquisa e o notado empenho do estudante em completar o trabalho no prazo previsto no pedido de extensão; e documento de aprovação da Comissão Coordenadora. § 3º - A extensão de prazo está sujeita a uma multa correspondente ao valor resultante da multiplicação do número de meses prorrogados, acrescido de 1 (uma) unidade, pelo correspondente a 50 (cinqüenta) UFIRs (Unidades Fiscais de Referência). Art. 4º - Para obter o título, além de outras exigências, o estudante deverá cursar disciplinas da área de concentração ou do domínio conexo do Programa. § 1º - São disciplinas da área de concentração as que caracterizam o campo de estudo do Programa, e disciplinas do domínio conexo as que não pertencem a esse campo, mas são consideradas convenientes ou necessárias para completar a formação do estudante. § 2º - As disciplinas da área de concentração deverão totalizar, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) do número de créditos exigidos. Art. 5º - A execução de cada Programa ficará a cargo de um ou de vários departamentos da Universidade. CAPÍTULO II DO CONSELHO TÉCNICO DE PÓS-GRADUAÇÃO Art. 6º - Ao Conselho Técnico de Pós-Graduação caberá a coordenação didática geral dos Programas de Pós-Graduação. Art. 7º - O Conselho Técnico de Pós-Graduação será constituído: a) pelos Coordenadores de Programas Stricto Sensu; b) por 2 (dois) representantes dos estudantes de pós-graduação, um do Mestrado e outro do Doutorado, com seus respectivos suplentes, eleitos por seus pares para mandato de 1 (um) ano. § 1º - Para cumprimento do disposto na letra "b" deste artigo, entende-se por pares todos os estudantes de pós-graduação matriculados nos níveis citados. o § 2 - A reunião para eleição dos representantes dos estudantes de pós-graduação será convocada pela Secretaria de Órgãos Colegiados e presidida pela entidade representativa dos estudantes de pósgraduação. o Art. 8 - O presidente do Conselho Técnico de Pós-Graduação será o Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação. Art. 9º - Constituem atribuições do Conselho Técnico de PósGraduação: a) elaborar o programa geral das atividades de pós-graduação, para aprovação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; b) elaborar o Regimento de Pós-Graduação, para aprovação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, bem como editar instruções complementares; c) propor os requisitos mínimos dos Programas de PósGraduação, atendidas as normas gerais estabelecidas pela legislação vigente; d) aprovar as áreas de concentração dos Programas de PósGraduação e os requisitos estabelecidos para cada uma delas; e) credenciar profissionais para atuar na pós-graduação; f) aprovar os nomes de candidatos à obtenção de títulos de pósgraduação; g) aprovar a admissão de estudantes indicados pelas respectivas coordenações de Programas de Pós-Graduação; h) aprovar o número de vagas dos Programas de Pós-Graduação; i) promover o desenvolvimento das atividades de pós-graduação da Universidade; j) propor e discutir ajustes, acordos ou convênios, acadêmicos ou financeiros, para suporte, cooperação ou desenvolvimento dos Programas de Pós-Graduação; k) avaliar o funcionamento e o desempenho dos Programas de Pós-Graduação; e l) atuar como órgão informativo e consultivo do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, em matéria de pós-graduação. CAPÍTULO III DA CRIAÇÃO DOS PROGRAMAS Art. 10 - Os Programas de Pós-Graduação serão propostos por um ou vários departamentos. Deverão constar do respectivo projeto, obrigatoriamente: a) objetivos, organização e regime de funcionamento do Programa; b) disciplinas requeridas, discriminadas em optativas e obrigatórias, bem como disciplinas da área de concentração e do domínio conexo; c) relação completa dos professores que irão atuar como orientadores e dos que lecionarão disciplinas do Programa, acompanhada dos respectivos curricula vitae e da indicação, para cada um, do regime de trabalho a que ficará sujeito; d) informações quanto às instalações, equipamentos e recursos bibliográficos necessários ao efetivo funcionamento do Programa; e) número inicial de vagas e critérios para o seu preenchimento; e f) data prevista de início do Programa e níveis a serem ministrados. Art. 11 - Os Programas de Pós-Graduação deverão ser aprovados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, ante parecer favorável do Conselho Técnico de Pós-Graduação, e credenciados pelos órgãos federais competentes. Parágrafo único - Os Programas só admitirão estudantes após obterem a sua recomendação pelos órgãos federais competentes. Art. 12 - O Conselho Técnico de Pós-Graduação poderá propor ao CEPE a suspensão definitiva ou a desativação temporária de qualquer Programa, na falta de condições para o seu funcionamento. CAPÍTULO IV DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS Art. 13 - A coordenação didático-científica de cada Programa de Pós-Graduação, sob a administração departamental, será exercida por uma Comissão Coordenadora, constituída por: a) 1 (um) coordenador, como seu presidente, indicado pelo chefe do departamento e nomeado pelo Reitor, dentre os nomes constantes de uma lista tríplice organizada por seus pares; b) 3 (três) professores, eleitos por seus pares; e c) 1 (um) representante dos estudantes do Programa, eleito por seus pares, com o respectivo suplente. Parágrafo único - Para cumprimento do disposto nas letras "a" e "b" deste item, são pares os professores que formam o grupo de orientadores do Programa, e, na letra "c", todos os estudantes matriculados no Programa. Art. 14 - A coordenação didático-científica de cada Programa de Pós-Graduação, sob a administração interdepartamental, será exercida por uma Comissão Coordenadora, constituída por: a) 1 (um) professor, representante de cada departamento, envolvido em sua administração, indicado pelo chefe de seu departamento, dentre os professores orientadores eleitos em lista tríplice organizada por seus pares; e b) 1 (um) representante dos estudantes do Programa, eleito por seus pares, com o respectivo suplente. § 1º - No caso de apenas dois departamentos envolvidos, cada um terá dois representantes. § 2º - O coordenador será um dos membros da Comissão Coordenadora, eleito por eles e nomeado pelo Reitor, obedecendo a um rodízio entre os departamentos envolvidos. Art. 15 - O mandato do coordenador cessará com o do chefe do departamento que o houver designado, e o mandato dos demais membros da Comissão Coordenadora será de 4 (quatro) anos, à exceção do representante estudantil, cujo mandato será de 1 (um) ano. Parágrafo único - Caso um membro da Comissão Coordenadora peça demissão ou se afaste antes do término de seu mandato, será eleito por seus pares outro membro, com mandato de 4 (quatro) anos. Art. 16 - Os membros da Comissão Coordenadora serão eleitos em reunião convocada e presidida pelo chefe do departamento, exceto o representante estudantil. Parágrafo único - A eleição do representante discente, com o respectivo suplente, será convocada e coordenada pela Secretaria de Órgãos Colegiados. Art. 17 - Haverá apenas uma Comissão Coordenadora para cada Programa, ainda que ministrado nos níveis de Mestrado e Doutorado. Art. 18 - Toda vez que tiver de se afastar do Campus, o coordenador deverá indicar à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, com ciência à chefia do departamento, um membro docente da Comissão Coordenadora ou, no caso de impedimento dos membros docentes dessa Comissão, um dos orientadores do respectivo Programa para responder pela coordenação do Programa durante sua ausência. Art. 19 - À Comissão Coordenadora compete: a) definir as disciplinas da área de concentração, bem como as do domínio conexo, estabelecendo a sua natureza, obrigatória ou optativa, para aprovação pelos órgãos competentes; b) estabelecer requisitos específicos do Programa e submetê-los ao Conselho Técnico de Pós-Graduação; c) indicar os professores orientadores do Programa; d) organizar instruções, normas, planos ou projetos relativos ao Programa e submetê-los à apreciação dos órgãos competentes; e) propor aos departamentos competentes a criação de disciplinas necessárias ao Programa; f) opinar a respeito do programa analítico das disciplinas da área de concentração ou obrigatórias, sugerindo modificações, quando isso se fizer necessário, ao alcance dos objetivos do Programa; g) selecionar candidatos qualificados para admissão no Programa; h) estabelecer normas para funcionamento de Seminário; i) propor ou opinar a respeito da exclusão de estudantes do Programa, por motivos acadêmicos ou disciplinares; j) indicar candidatos a bolsas de estudo; l) apreciar ou propor convênios ou ajustes de cooperação de caráter acadêmico ou financeiro, para suporte ou desenvolvimento do Programa; m) receber, apreciar, deliberar ou encaminhar, se necessário, sugestões, reclamações, representações ou recursos, de estudantes ou professores, sobre qualquer assunto de natureza didático-científica, pertinentes ao Programa; e n) atuar como órgão informativo e consultivo do Conselho Técnico de Pós-Graduação. Art. 20 - São atribuições específicas do Coordenador: a) convocar e presidir as reuniões da Comissão Coordenadora do Programa; b) assinar, quando necessário, processos ou documentos submetidos ao julgamento da Comissão Coordenadora; c) encaminhar os processos e deliberações da Comissão Coordenadora às autoridades competentes; d) exercer a orientação pedagógica dos estudantes do Programa, subsidiariamente ao orientador; e) aprovar os Planos de Estudos dos estudantes do Programa; f) aprovar a constituição das Comissões Orientadoras g) promover entendimentos, com a finalidade de obter recursos humanos e materiais para suporte do desenvolvimento do Programa; h) representar o Programa no Conselho Técnico de PósGraduação, como membro nato; e i) indicar os membros para constituição das bancas para defesa de dissertação ou tese e para o exame de qualificação, a serem designadas pelo presidente do Conselho Técnico de Pós-Graduação. CAPÍTULO V DA ADMISSÃO AOS PROGRAMAS Art. 21 - Poderão ser admitidos nos Programas de Pós-Graduação os candidatos que tenham curso de nível superior, desde que seus currículos contenham disciplinas pertinentes ao Programa pleiteado. § 1º - No caso de currículo de graduação sem base suficiente para o Programa pleiteado, o estudante deverá cursar disciplinas de graduação, para fins de nivelamento, a critério da Comissão Coordenadora do Programa. § 2º - Não poderá ser admitido, para o mesmo nível de programa de pós-graduação, por períodos de 2 (dois) ou 4 (quatro) anos, para o mestrado ou doutorado, respectivamente, o candidato que tenha sido desligado de qualquer programa de pós-graduação da Universidade Federal de Viçosa, por insuficiência de rendimento acadêmico, abandono ou decurso de prazo. § 3º - Não poderá ser admitido ao programa de pós-graduação, candidato que tenha sido desligado por motivos disciplinares de qualquer programa de pós-graduação da Universidade Federal de Viçosa. § 4º - Caberá à Diretoria de Registro Escolar, mediante o cadastro dos estudantes desligados de programas de pós-graduação da Universidade Federal de Viçosa, zelar pela observância das restrições estabelecidas nos parágrafos 2º e 3º supra. Art. 22 - Para admissão no Doutorado, será exigido o título de Mestre. Parágrafo único - Por proposta fundamentada pela Comissão Coordenadora, o Conselho Técnico de Pós-Graduação poderá dispensar essa exigência. Art. 23 - Para inscrição, o candidato deverá apresentar os seguintes documentos: a) formulário próprio de inscrição (duas vias); b) cópia autenticada do diploma ou declaração de conclusão do curso de graduação (para o doutorado, exige-se, também, o diploma de mestrado); c) cópia autenticada do Histórico Escolar do curso de graduação, explicitando o sistema de avaliação (para o doutorado, exige-se, também, o de mestrado); d) Curriculum vitae, em uma via (com comprovante); e) uma foto 3 x 4; f) cópia da Certidão de Nascimento ou Casamento; g) cópia da Carteira de Identidade; h) cópia do Documento de Serviço Militar; i) cópia do Título de Eleitor; j) cópia do CPF; k) três cartas de referência, a critério do Programa; e l) comprovante de pagamento da taxa de inscrição, cujo valor será estipulado pela Universidade Federal de Viçosa. Parágrafo único – Caso o candidato, no ato da inscrição, possuir apenas o certificado de conclusão do curso, será de sua responsabilidade apresentar à Diretoria de Registro Escolar a cópia autenticada do seu diploma. Art. 24 - A data de apresentação de pedido de inscrição será fixada no Calendário Escolar da Universidade Federal de Viçosa. Art. 25 - Na seleção de candidatos, além da análise dos documentos que compõem o processo de inscrição, as Comissões Coordenadoras poderão adotar outros critérios que julgarem convenientes. Art. 26 - A seleção será válida somente para matrícula no período letivo para o qual foi aprovado ou para o período subseqüente, ouvida a Coordenação do Programa. Art. 27 - As coordenações darão ciência, aos candidatos, do resultado do julgamento dos pedidos de inscrição. CAPÍTULO VI DA MATRÍCULA Art. 28 - Em cada período letivo, na época fixada pelo Calendário Escolar, todo estudante deverá requerer a renovação de sua matrícula. § 1º - Fica a renovação de matrícula permitida apenas aos estudantes que não tiverem pendências documentais no Registro Escolar. § 2º - O estudante de programa Stricto Sensu não poderá matricular-se em outro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu ou em curso de graduação. Art. 29 - Nos prazos previstos no Calendário Escolar, o estudante que, por motivo de força maior, for obrigado a interromper seus estudos poderá solicitar o trancamento de sua matrícula. § 1º - O pedido, com a aprovação do orientador e do coordenador, deverá ser encaminhado ao presidente do Conselho Técnico de PósGraduação, para homologação e envio à Diretoria de Registro Escolar. § 2º - No caso de ser a primeira matrícula do estudante na Universidade, o trancamento dependerá da aprovação do Conselho Técnico de Pós-Graduação. § 3º - O trancamento terá validade por 1 (um) período letivo regular. § 4º - O trancamento de matrícula será concedido apenas 2 (duas) vezes, e os períodos de trancamento serão computados de acordo com o § 1º do Art. 3º deste Regimento. § 5º - Serão computados, para cálculo de coeficiente acumulado, os períodos em que o estudante afastar-se da Universidade. Art. 30 - A falta de renovação de matrícula na época própria implicará abandono do Programa e desligamento automático, se, na data fixada no Calendário Escolar, o discente não requerer à Diretoria de Registro Escolar afastamento especial, que será válido para o período letivo respectivo e concedido apenas 1 (uma) vez. Art. 31 - Se autorizado a realizar atividades fora da Instituição, fica o estudante dispensado da renovação da matrícula enquanto durar o período de seu afastamento. Art. 32 - O estudante poderá solicitar o cancelamento de inscrição numa ou mais disciplinas, obtida a autorização de seu orientador. Parágrafo único - O cancelamento de inscrição só poderá ser concedido uma vez para cada disciplina. Art. 33 - As solicitações para matrícula, acréscimo, substituição e cancelamento de inscrição em disciplinas deverão ser apresentadas pelo estudante à Diretoria de Registro Escolar, dentro do prazo previsto, para cada caso, no Calendário Escolar. Parágrafo único - As solicitações previstas no caput deste artigo, fora do prazo estabelecido no Calendário Escolar, deverão ser apresentadas pelo estudante, à Pró-Reitoria de Pesquisa e PósGraduação, com os pareceres do coordenador de cada disciplina, do orientador e da Comissão Coordenadora do Programa a que estiver vinculado. CAPÍTULO VII DO REGIME DIDÁTICO Art. 34 - O ensino regular será organizado sob a forma de disciplinas, ministradas em preleções, seminários, estudos dirigidos, aulas práticas ou outros métodos didáticos. Parágrafo único - As disciplinas serão classificadas em três níveis, códigos 600, 700 e 800 de acordo com o conteúdo e enfoque do programa analítico respectivo. Art. 35 - Os Seminários, Problemas Especiais, Tópicos Especiais, Pesquisa e o Estágio em Ensino serão codificados como disciplinas do nível 700. Parágrafo único - Os Seminários deverão ser específicos para cada Programa. Art. 36 - A unidade básica para avaliação da intensidade e duração das disciplinas é o crédito, equivalendo 1 (um) crédito a 15 (quinze) horas de preleção ou a 30 (trinta) horas de aulas práticas. Art. 37 - A verificação do aproveitamento nas disciplinas será feita por meio de trabalhos práticos, sabatinas, provas e exame final, a critério do professor. No caso específico da disciplina Estágio em Ensino, a verificação de desempenho será feita pelo coordenador da disciplina e pelo professor que orientou o estudante na execução das atividades programadas. Art. 38 - O sistema de avaliação na disciplina será o da notaconceito expressa por letra, obedecida a seguinte equivalência de rendimento relativo: NOTAS-CONCEITOS SÍMBOLOS Excelente Bom Regular Reprovado Incompleto Canc. de Insc. em Disciplina Trancamento de Matrícula Satisfatório Não-Satisfatório Em andamento A B C R I RENDIMENTO PORCENTUAL De 90% a 100% De 75% a 89% De 60% a 74% Abaixo do 60% J K S N Q § 1º - Nas disciplinas Problemas Especiais e Estágio em Ensino, o aluno poderá utilizar, no máximo, 3 (três) créditos, em cada nível, para integralizar seu plano de estudo. o § 2 – Os Programas Analíticos de Problemas Especiais e Tópicos Especiais, juntamente com a relação nominal dos alunos aprovados para cursá-las, deverão ser encaminhados à Diretoria de Registro Escolar, que criará para cada programa analítico específico, dentro do mesmo período letivo, uma turma. o § 3 – A disciplina Seminário conferirá, em cada nível, 1 (um) ou 2 (dois) créditos, o que não será contado no coeficiente de rendimento, mas poderá ser considerado para integralizar o mínimo de créditos exigidos pelo Programa, a critério da Comissão Coordenadora. § 4º - Será atribuído o conceito provisório I (incompleto) ao aluno que interromper, por motivo de força maior, comprovado perante o professor da disciplina, parte dos trabalhos escolares e que, nas avaliações processadas, tiver obtido aproveitamento proporcional suficiente para aprovação. O conceito I (incompleto) transformar-se-á em R (reprovado), caso os trabalhos não sejam completados e novo conceito não tiver sido atribuído e enviado à Diretoria de Registro Escolar no prazo fixado pelo Calendário Escolar. § 5º - O conceito J (cancelamento de inscrição em disciplina) representa o efetivo cancelamento de inscrição. § 6º - O conceito K (trancamento de matrícula) representa o efetivo trancamento de matrícula. Art. 39 - As exigências que não conferem crédito ou não integralizam créditos previstos no Art. 83 ou no Art. 84 deste Regimento serão avaliadas por meio dos seguintes conceitos: Q - Em andamento; S - Satisfatório; e N - Não-Satisfatório. Art. 40 - Ao término de cada período letivo, será calculado o coeficiente de rendimento, a partir da soma do número de créditos de cada disciplina, multiplicado pelos valores 3, 2, 1 e 0, atribuídos aos conceitos A, B, C e R, respectivamente, e dividido pelo número total de créditos das respectivas disciplinas. o § 1 - Para o cálculo do coeficiente de rendimento acumulado, o valor será representado com uma casa decimal, que será arredondada para o algarismo imediatamente superior, caso a segunda casa decimal seja igual ou superior a 5 (cinco). o § 2 - O coeficiente de rendimento é o resultado da divisão da soma dos pontos obtidos pela soma dos créditos das disciplinas cursadas em cada período e às quais tenham sido aplicados conceitos A, B, C ou R. o § 3 - O coeficiente de rendimento acumulado é obtido em relação a todos os períodos cursados. Art. 41 - O estudante que obtiver conceito R numa disciplina deverá repeti-la, atribuindo-lhe, como resultado final, o último conceito obtido, com exceção das disciplinas Problemas Especiais e Tópicos Especiais. Art. 42 - Não serão utilizadas, na contagem de créditos exigidos no Programa, as disciplinas cujos conceitos forem R, I, J ou K. Art. 43 - Somente será conferido título ao estudante que, cumpridas as demais exigências, obtiver aprovação em todas as disciplinas constantes de seu Histórico Escolar, com exceção das disciplinas Problemas Especiais e Tópicos Especiais. Art. 44 - Será reprovado, para todos os efeitos previstos neste Regimento, o estudante que não alcançar freqüência de, no mínimo, 75% nas atividades didáticas programadas. Art. 45 - Será desligado do Programa o estudante que se enquadrar em uma ou mais das situações especificadas a seguir, exceto nos casos em que ele se matricular apenas em disciplinas que não entram no cômputo do coeficiente de rendimento: a) obtiver, no seu primeiro período letivo, coeficiente de rendimento inferior a 1,3 (um e três décimos); b) obtiver, no seu segundo período letivo, coeficiente de rendimento acumulado inferior a 1,7 (um e sete décimos); c) obtiver, no seu segundo período letivo, coeficiente de rendimento acumulado inferior a 2,0 (dois), tendo completado o número mínimo de créditos exigidos pelo Programa; d) obtiver, no seu terceiro período letivo e nos subseqüentes, coeficiente de rendimento acumulado inferior a 2,0 (dois); e) obtiver nota R (reprovação) em qualquer disciplina repetida, de graduação ou pós-graduação, exceto no caso das disciplinas específicas para cumprimento das exigências de língua estrangeira; f) obtiver duas notas conceitos N (Não-Satisfatório), consecutivas ou não, em Pesquisa; e g) não completar todos os requisitos do Programa no prazo estabelecido. Parágrafo único - O conceito "R" será computado no cálculo do coeficiente de rendimento enquanto outro conceito não for atribuído à disciplina repetida. CAPÍTULO VIII DA ORIENTAÇÃO DO ESTUDANTE Art. 46 - A orientação didático-pedagógica do estudante será exercida pelo orientador e, subsidiariamente, pelos co-orientadores. Parágrafo único – O orientador do estudante será indicado pela Comissão Coordenadora, observadas as disposições do Regimento Interno do programa. Art. 47 - A pesquisa para elaboração da dissertação ou tese será supervisionada individualmente pelo orientador ou, facultativamente, por uma Comissão Orientadora formada por orientador e co-orientador(es). Art. 48 - Cabe, especificamente, ao orientador: a) organizar o plano de estudo do estudante; b) propor os nomes dos co-orientadores que deverão participar da Comissão Orientadora; c) orientar a pesquisa, objeto da dissertação ou tese do estudante, e atribuir o conceito referente à sua avaliação; d) promover reuniões periódicas do estudante com a Comissão Orientadora; e) aprovar o requerimento de renovação de matrícula, bem como os pedidos de substituição, cancelamento e inscrição em disciplinas e de trancamento de matrícula; f) prestar assistência ao estudante, em relação a processos e normas acadêmicas em vigor; g) presidir a Banca de Defesa de Dissertação ou Tese ou de Exame de Qualificação. Art. 49 - O número médio, por Programa de Pós-Graduação, de orientados por orientador não poderá ser superior a 6 (seis) estudantes. CAPÍTULO IX DO PLANO DE ESTUDO Art. 50 - O Plano de Estudo relacionará, necessariamente, as disciplinas da área de concentração e do domínio conexo, bem como seminários, língua estrangeira e área de pesquisa para a dissertação ou tese. § 1º - As disciplinas cursadas fora da Universidade Federal de Viçosa serão classificadas como da área de concentração, domínio conexo ou fora do Programa, a critério da Comissão Coordenadora do Programa. o § 2 - A matrícula na disciplina Estágio em Ensino só poderá ser efetivada por estudante que estiver matriculado em Programa de PósGraduação da Universidade Federal de Viçosa, condicionada à disponibilidade de vaga, a ser definida pelo respectivo departamento, e ao consentimento do orientador do estudante e do coordenador da disciplina. Art. 51 - O Plano de Estudo, aprovado pelo Orientador e pelo estudante, será submetido à apreciação do Coordenador do Programa e do presidente do Conselho Técnico de Pós-Graduação, até o final do primeiro período letivo cursado pelo estudante na Universidade. § 1º - A falta de Plano de Estudo aprovado impede o estudante de matricular-se no segundo período letivo. § 2º - O Plano de Estudo poderá ser mudado por proposta do orientador. Art. 52 - O pedido de defesa de dissertação ou tese só será deferido depois que o estudante tiver cumprido seu Plano de Estudo, além de outras exigências específicas do Programa e das estabelecidas no Art. 83 ou no Art. 84 deste Regimento. CAPÍTULO X DA EXIGÊNCIA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA Art. 53 - Para satisfazer à exigência de língua estrangeira, o estudante terá três opções: a) aprovação em exame de suficiência de língua estrangeira aplicado pelo Departamento de Letras ou pela Coordenação do Programa de Pós-Graduação; b) aprovação em disciplinas reconhecidas pelo Conselho Técnico de Pós-Graduação como suficientes; e c) aprovação em exames padronizados de suficiência em língua estrangeira. Art. 54 - Os exames de suficiência, de responsabilidade do Departamento de Letras, serão aplicados em datas estabelecidas de comum acordo com o Calendário Escolar. Art. 55 - O conceito "N" obtido em disciplina de língua estrangeira será automaticamente substituído pelo conceito "S" quando o estudante alcançar aprovação em exame de suficiência de língua estrangeira. CAPÍTULO XI DO APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS Art. 56 - Poderão ser aproveitados créditos de disciplinas cursadas na Universidade Federal de Viçosa, desde que compatíveis com o conteúdo do Programa ao qual o estudante estiver matriculado. Parágrafo único - Não poderão ser aproveitados créditos obtidos em disciplinas específicas de cursos Lato Sensu. Art. 57 - A solicitação de aproveitamento de créditos deverá ser feita pelo estudante com a aprovação do orientador e da Comissão Coordenadora e encaminhada à Pró-Reitoria de Pesquisa e PósGraduação, para implementação. Art. 58 - Apenas as disciplinas com conceitos A e B poderão ser aproveitadas para o cômputo do número mínimo de créditos exigidos. Art. 59 - O aproveitamento de créditos de estudante não-vinculado só poderá ocorrer se obtidos até 5 (cinco) anos antes da matrícula como estudante regular, limitado a 12 (doze) créditos. Art. 60 - Para o caso de créditos aproveitados de Programa de outro nível, serão registradas no Histórico Escolar, no espaço destinado a "observações", as seguintes anotações: a) total de créditos aproveitados; b) nome e nível do Programa a que se referem os créditos; c) referência à aprovação em "Exame de Língua", se for o caso; e d) referência do documento do Conselho Técnico de PósGraduação que aprovou o aproveitamento. Art. 61 - O aproveitamento de créditos obtidos como estudante não-vinculado serão transcritos no Histórico Escolar e entrarão no cômputo do coeficiente de rendimento acadêmico. CAPÍTULO XII DA TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITOS OBTIDOS FORA DA UFV Art. 62 - A Universidade Federal de Viçosa poderá aceitar transferência de créditos obtidos em outra instituição de ensino, relativos a disciplinas compatíveis com o Programa a que estiver vinculado o estudante, até 50% (cinqüenta por cento) do número exigido no Art. 83 ou no Art. 84 deste Regimento. § 1º - Apenas as disciplinas com conceito A e B poderão ser transferidas. o § 2 - Não poderão ser transferidos créditos obtidos em disciplinas específicas de cursos Lato Sensu. o § 3 - Não poderão ser transferidos créditos obtidos em disciplinas cursadas, em nível duplo, na condição de estudante de graduação. Art. 63 - O pedido de transferência de créditos, aprovado pelo estudante e pelo orientador, deverá ser, observada a legislação vigente, instruído com o plano de estudo, Histórico Escolar e programas analíticos das disciplinas cuja transferência de créditos está sendo solicitada. Art. 64 - O pedido será analisado pela Comissão Coordenadora do Programa, a qual deverá determinar a sua equivalência, para efeito de contagem de créditos. § 1º - A Coordenação do Programa poderá solicitar parecer do departamento competente para subsidiar a decisão acerca da equivalência de disciplinas. o § 2 - Caso não haja equivalência entre a(s) disciplina(s) a ser(em) transferida(s) e a(s) oferecida(s) na Universidade Federal de Viçosa, competirá à Comissão Coordenadora do Programa opinar sobre a relevância da solicitação e estipular o número de crédito(s) que poderá(ão) ser transferido(s), observando-se o disposto no Art. 36 e no Art. 66. Art. 65 - A transferência deverá ser recomendada pela Comissão Coordenadora do Programa e aprovada pelo Conselho Técnico de PósGraduação. Art. 66 - Para os créditos transferidos, serão registradas no Histórico Escolar, no espaço destinado a "observações", as seguintes anotações: a) total de créditos transferidos; b) nome e nível do Programa a que se referem os créditos; c) nome da instituição em que foram obtidos os créditos; d) referência a aprovação em "Exame de Língua", se for o caso; e e) referência ao documento do Conselho Técnico de PósGraduação que aprovou a transferência. CAPÍTULO XIII DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO Art. 67 - Todo estudante candidato ao título de Doctor Scientiae deverá submeter-se a exame de qualificação. Parágrafo único - O objetivo do exame de qualificação é avaliar se o estudante possui formação científica e cultural condizente com o de um candidato ao título de Doctor Scientiae. Art. 68 - Somente poderá prestar exame de qualificação o estudante que tiver integralizado os créditos previstos em seu Plano de Estudo. § 1º - Ao estudante matriculado em Estágio em Ensino será facultada a realização do exame de qualificação, caso seja a única disciplina faltante para cumprimento do plano de estudos, independentemente da integralização do número mínimo de créditos exigidos no Art. 84. § 2º - O exame de qualificação deverá ser concluído até o final do 6º período da admissão do estudante no Programa ao qual está vinculado. Art. 69 - O pedido de exame de qualificação, aprovado pelo estudante e pelo orientador, será encaminhado ao coordenador do Programa, para apreciação e solicitação da banca examinadora. Art. 70 - A Banca Examinadora, composta de 5 (cinco) membros, será constituída de portadores do título de doutor. Parágrafo único - A banca será designada com 5 (cinco) membros titulares e 2 (dois) suplentes. Art. 71 - O presidente da Banca Examinadora e seus membros, propostos pela Comissão Orientadora e indicada pelo coordenador do Programa, serão designados pelo presidente do Conselho Técnico de Pós-Graduação. Parágrafo único - Em caso de impedimento do orientador, a Comissão Coordenadora do Programa indicará, com conhecimento do orientador, dentre os membros da Banca Examinadora, um substituto, que presidirá a banca. Art. 72 - O exame de qualificação constará de duas etapas, uma escrita e uma oral, versando sobre áreas de conhecimento pertinentes a formação do estudante. Art. 73 - Será considerado aprovado o estudante que obtiver a indicação positiva unânime dos membros da Banca Examinadora. Art. 74 - O resultado do exame deverá ser comunicado à PróReitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, em formulário próprio, até 10 (dez) dias após a sua realização. Art. 75 - Ao estudante não aprovado no exame de qualificação será concedida mais uma oportunidade, decorrido um prazo máximo de 6 (seis) meses, a contar da data de sua realização. CAPÍTULO XIV DO PROJETO DE PESQUISA Art. 76 - Todo estudante de pós-graduação deverá preparar, obrigatoriamente, um projeto de pesquisa para o desenvolvimento de sua dissertação ou tese. Art. 77 - O projeto de pesquisa deverá ser elaborado sob a supervisão da Comissão Orientadora e aprovado pelo chefe de departamento e pelo diretor do Centro de Ciências e registrado na PróReitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Art. 78 - Os projetos de pesquisas dos estudantes candidatos ao título de Magister Scientiae ou de Doctor Scientiae serão entregues, obrigatoriamente, para registro na Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação, no máximo, no último dia de lançamento de conceitos referentes ao terceiro e quinto semestres letivos, previstos no Calendário Escolar, respectivamente. § 1º - Todos os estudantes candidatos aos títulos de Magister Scientiae ou de Doctor Scientiae, após o pagamento das taxas escolares, deverão obrigatoriamente matricular-se na disciplina Pesquisa, na segunda e na quarta renovação de matrícula, respectivamente. § 2º - O não-cumprimento dos prazos estabelecidos no caput deste artigo implicará conceito 'N' em Pesquisa. CAPÍTULO XV DA DISSERTAÇÃO OU DA TESE Art. 79 - Todo estudante de pós-graduação candidato ao título de Magister Scientiae ou de Doctor Scientiae deverá preparar e defender uma dissertação ou tese, respectivamente, e nela ser aprovado. o § 1 - A dissertação ou tese poderá ser redigida em português, inglês ou espanhol, a critério da Comissão Orientadora. o § 2 - A forma, a linguagem e o conteúdo da dissertação ou tese são de responsabilidade do candidato, da Comissão Orientadora e da Banca Examinadora. o § 3 – A dissertação ou tese, sob a supervisão da Comissão Orientadora, deverá basear-se em trabalho de pesquisa original que represente real contribuição ao conhecimento científico do tema. o § 4 - Os resultados de pesquisa originados dos trabalhos de Mestrado ou de Doutorado estão sujeitos às leis vigentes e às normas ou resoluções relativas à propriedade intelectual vigentes na Universidade Federal de Viçosa. Art. 80 - A dissertação ou tese será defendida perante uma banca formada por portadores do título de doutor, sob a presidência do orientador. § 1º - A banca de dissertação será designada com, no mínimo, 3 (três) membros titulares e 2 (dois) suplentes. § 2º - A banca de tese será designada com, no mínimo, 5 (cinco) membros titulares e 2 (dois) suplentes. § 3º - Os membros da banca, propostos pela Comissão Orientadora e indicada pelo Coordenador do Programa, serão designados pelo Presidente do Conselho Técnico de Pós-Graduação. § 4º - Dos membros titulares da banca de dissertação pelo menos 1 (um) deve ser externo ao Programa e não pertencer à Comissão Orientadora do estudante. § 5º - Dos membros titulares da banca de tese pelo menos 1 (um) membro deve ser externo ao Programa e 1 (um) membro deve ser externo à Universidade Federal de Viçosa, sem que nenhum destes dois membros pertença à Comissão Orientadora do estudante. § 6º - Designada a banca para a defesa da dissertação ou tese, deverá ser respeitado um prazo mínimo de 10 (dez) dias para a defesa. Cabe ao orientador fixar a data, a hora e o local da defesa e informar aos membros da banca e ao estudante. § 7º - A defesa da dissertação ou da tese deverá também incluir a aferição dos conhecimentos adquiridos pelo candidato durante o desenvolvimento do Programa. § 8º - Será aprovado o candidato que obtiver indicação unânime dos membros da Banca. § 9º - O candidato que não obtiver aprovação poderá submeter-se a mais uma defesa, a critério da Banca Examinadora. § 10 - O resultado da defesa deverá ser comunicado à PróReitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, em formulário próprio, até 10 (dez) dias após sua realização. § 11 - Em caso de impedimento do orientador, a Comissão Coordenadora do Programa indicará, com conhecimento do orientador, dentre os membros da Banca Examinadora, um substituto, que a presidirá. Art. 81 - Somente estará estar apto a submeter-se à defesa de dissertação ou de tese o estudante que tiver cumprido as seguintes condições: I - ter cumprido todas as exigências estabelecidas neste Regimento; II - ter cumprido as demais estabelecidas pela Comissão Coordenadora do seu Programa; III - ter o projeto de pesquisa devidamente aprovado e registrado na Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, nos termos deste Regimento; IV - tiver concluído todas as disciplinas exigidas pelo seu plano de estudos, e estar matriculado apenas na(s) disciplina(s) Pesquisa e, ou, Seminário. Parágrafo único - Ao final do período letivo regular, o estudante que ainda tiver como atividade remanescente a defesa da dissertação ou tese deverá matricular-se na disciplina Pesquisa na próxima data de renovação de matrícula, estabelecida no Calendário Escolar da Universidade Federal de Viçosa. Art. 82 - A versão final da dissertação ou tese, elaborada e aprovada conforme as instruções vigentes, e devidamente assinada pelos membros da Banca Examinadora, deverá ser entregue à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, no prazo de 3 (três) meses, após a data da defesa. o § 1 - Para entrega da dissertação/tese após o prazo previsto no caput deste artigo, será cobrada do estudante uma multa, como discriminado a seguir: a) quarto mês: será cobrado o valor correspondente a 300 (trezentas) UFIRs (Unidades Fiscais de Referência). b) quinto mês: será cobrado o valor correspondente a 600 (seiscentas) UFIRs (Unidades Fiscais de Referência). c) sexto mês: será cobrado o valor correspondente a 900 (novecentas) UFIRs (Unidades Fiscais de Referência). §2º - Findado o período de 06 (seis) meses para entrega da dissertação/tese, o estudante terá extinto o direito ao título. o § 3 - O candidato também deverá apresentar à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação a versão final de sua dissertação ou tese em meio eletrônico, idêntica à versão impressa. CAPÍTULO XVI DO TÍTULO ACADÊMICO Art. 83 - O título de Magister Scientiae será conferido ao estudante que: a) completar, no mínimo, 24 (vinte e quatro) créditos em disciplinas do Programa de Pós-Graduação a que estiver vinculado, de acordo com o disposto neste Regimento, com coeficiente de rendimento acumulado igual ou superior a 2 (dois); b) atender às exigências de língua estrangeira; c) atender aos requisitos da disciplina Seminário; e d) apresentar o texto da dissertação e as respectivas cópias em versão final à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, devidamente aprovada. Art. 84 - O título de Doctor Scientiae será conferido ao estudante que: a) completar, no mínimo 24 (vinte e quatro) créditos, caso possua o título de Mestre ou Magister Scientiae, ou 48 (quarenta e oito) créditos, caso possua apenas o diploma de graduação, em disciplinas do Programa de Pós-Graduação a que estiver vinculado, de acordo com o disposto neste Regimento, com coeficiente de rendimento acumulado igual ou superior a 2 (dois); b) atender às exigências de língua estrangeira; c) atender aos requisitos da disciplina Seminário; e d) apresentar o texto da tese e as respectivas cópias em versão final à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, devidamente aprovada. Art. 85 - Além das exigências especificadas, o Conselho Técnico de Pós-Graduação ou a Comissão Coordenadora poderão estabelecer, para o Programa, outras exigências. CAPÍTULO XVII DA EMISSÃO DE CERTIFICADO DE ESPECIALIZAÇÃO PARA ESTUDANTE DE MESTRADO Art. 86 - O estudante regular de Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade Federal de Viçosa que houver cursado, no mínimo, 360 (trezentos e sessenta) horas de carga horária de disciplinas de nível de pós-graduação poderá solicitar ao Conselho Técnico de PósGraduação, ouvida a Comissão Coordenadora, o certificado de Especialização, desde que preencha todos os requisitos abaixo: a) tenha interrompido o Programa de Pós-Graduação; b) tenha obtido nas disciplinas cursadas conceitos A, B ou C e coeficiente de rendimento acumulado igual ou superior a 1,7; c) tenha cursado, pelo menos, 240 (duzentos e quarenta) horas de disciplinas da área de concentração do Programa; d) não ter sido desligado, por motivos disciplinares, de Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de Viçosa. Art. 87 - O certificado expedido deverá conter o respectivo histórico escolar, do qual constará: a) relação das disciplinas cursadas, suas cargas horárias, os conceitos obtidos e as datas em que foram cursadas; b) duração total em horas; e c) declaração de que o estudante cumpriu as exigências legais que regulamentam a matéria. Art. 88 - O certificado de Especialização referir-se-á à área de concentração do Programa de Pós-Graduação ao qual o estudante estava matriculado. Art. 89 - A coordenação de cada Programa poderá estabelecer exigências específicas, além das previstas neste Regimento. CAPÍTULO XVIII DA CO-TUTELA E PROGRAMAS CONJUNTOS DE PÓS-GRADUAÇÃO COM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR ESTRANGEIRAS Art. 90 - Entende-se como co-tutela a cooperação acadêmica no âmbito de pos-graduação stricto sensu celebrada entre a UFV e instituições estrangeiras nas quais discentes em treinamento recebem orientação compartilhada de docentes das instituições envolvidas. 0 §1 Define-se: a) duplo grau/duplo título (duo ou joint degree) dois ou mais graus, conferidos por duas ou mais Instituições para um mesmo programa de estudo desenvolvido separadamente e implementado em cada uma das instituições participantes; b) grau conjunto (joint degree) – grau conjuntamente conferido pelas instituições ou grau conferido por cada instituição partícipe de um programa desenvolvido e reconhecido pelas instituições em questão. 0 §2 Para cada tese e/ou dissertação desenvolvida em regime de co-tutela, deverá ser assinado um acordo específico, entre a UFV e a instituição estrangeira. Este acordo deve ser aprovado pelo Conselho Técnico de Pós-Graduação. 0 §3 - O acordo para co-tutela será firmado entre as instâncias superiores das instituições, com concordância das coordenações dos programas de pós-graduação envolvidos. 0 §4 - Programas conjuntos de pós-graduação internacionais, em associação com instituições estrangeiras e reconhecidas pela CAPES são considerados como co-tutela. Art. 91 - O discente que desenvolver tese e/ou dissertação em um acordo de co-tutela será diplomado pelas instituições parceiras. 0 §1 - A banca examinadora da defesa de tese/dissertação deverá ter, no mínimo, um representante de cada instituição. 0 §2 - A sessão de defesa de tese/dissertação não requererá a presença física dos avaliadores e do discente em um mesmo local, podendo ser usados recursos tecnológicos para a comunicação em tempo real. 0 §3 - A tese/dissertação poderá ser redigida e defendida nas 0 línguas mencionadas no Art. 79, §1 , de acordo com o definido no acordo de co-tutela. Art. 92 - A proteção do tema da tese/dissertação, assim como a publicação, a exploração e a proteção dos resultados da pesquisa comuns às duas instituições devem ser asseguradas em conformidade com o estabelecido no acordo de cooperação firmado entre as partes e a legislação específica de cada país envolvido na co-tutela. Art. 93 - Para obtenção do título em co-tutela, o candidato deverá cumprir com todas as exigências previstas no acordo firmado entre as instituições. CAPÍTULO XIX PÓS-GRADUAÇÃO FORA DA UFV (OFFSHORE) Art. 94 - A UFV poderá oferecer cursos de pós-graduação no exterior para outras instituições mediante acordo a ser firmado. Para estes cursos, o grau conferido, mestre ou doutor, será na modalidade “fora da sede” (offshore degree). 0 §1 - A modalidade “fora da sede” poderá ser realizada em cotutela. Nesse caso, aplica-se o disposto no capítulo XVIII. TÍTULO III DOS ESTUDANTES NÃO-VINCULADOS Art. 95 - A Universidade Federal de Viçosa poderá aceitar estudantes não-vinculados com interesse em aperfeiçoar seus conhecimentos, sem, contudo, visarem à obtenção de um título de pósgraduação. Art. 96 - Na inscrição, o candidato deverá apresentar os seguintes documentos: a) formulário próprio de inscrição (duas vias); b) cópia autenticada do diploma ou declaração de conclusão do curso de graduação; c) cópia autenticada do Histórico Escolar do curso de graduação, explicitando o sistema de avaliação; d) uma foto 3 x 4; e) cópia da Certidão de Nascimento ou Casamento; f) cópia da Carteira de Identidade; g) cópia do Documento de Serviço Militar; h) cópia do Título de Eleitor; e i) cópia do CPF. Parágrafo único - O candidato deverá especificar, no formulário de inscrição, as disciplinas que pretende cursar. Art. 97 - O período de inscrição encerrar-se-á 30 (trinta) dias antes da oferta da(s) disciplina(s) e deverá receber aprovação do coordenador de cada disciplina e do chefe de cada departamento a que a disciplina estiver vinculada. o § 1 - A inscrição será feita em cada departamento a que a disciplina estiver vinculada e deverá obedecer aos critérios estabelecidos anteriormente. o § 2 - O estudante não-vinculado poderá matricular-se em até 3 (três) disciplinas por período regular, em, no máximo, 2 (dois) períodos letivos. Art. 98 - A admissão do estudante não-vinculado terá validade para um período letivo. § 1º - A taxa de matrícula será correspondente ao valor da matrícula de aluno iniciante do Programa de Pós-Graduação, conforme taxas fixadas pela Universidade Federal de Viçosa. § 2º - A concessão de nova matrícula como estudante nãovinculado estará condicionada à aprovação na(s) disciplina(s) cursada(s). Art. 99 - O estudante não-vinculado poderá, respeitando-se as datas estabelecidas no Calendário Escolar, solicitar cancelamento de inscrição em disciplinas. TÍTULO IV DOS ESTUDANTES VINCULADOS A OUTRAS INSTITUIÇÕES Art. 100 - A Universidade Federal de Viçosa poderá aceitar estudante de pós-graduação regularmente matriculado em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu de outras Instituições de Ensino Superior com interesse em cursar disciplina(s) isolada(s) de Programas de PósGraduação Stricto Sensu da UFV. Art. 101 - No ato da inscrição, o candidato deverá apresentar à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação os seguintes documentos: a) cópia autenticada do Histórico Escolar do Programa de PósGraduação; b) solicitação da(s) disciplina(s) que pretende cursar; c) solicitação da instituição de origem. Art. 102 - O período de inscrição encerrar-se-á 30 (trinta) dias antes do início das aulas da(s) disciplina(s) solicitada(s). O pedido de inscrição deverá ser analisado e aprovado pela Coordenação do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de Viçosa envolvido e pelo coordenador de cada disciplina e do chefe de cada departamento a que a(s) disciplina(s) estiver(em) vinculada(s). Parágrafo único - O estudante vinculado poderá cursar, no máximo, 12 (doze) créditos. Art. 103 - A admissão do estudante vinculado terá validade para um período letivo. o § 1 - A taxa de matrícula será equivalente à de renovação de matrícula dos Programas de Pós-Graduação, conforme valores fixados pela Universidade Federal de Viçosa. o § 2 - A concessão de nova matrícula como estudante vinculado estará condicionada à aprovação na(s) disciplina(s) cursada(s). Art. 104 - O estudante vinculado poderá, respeitando-se as datas estabelecidas no Calendário Escolar, solicitar cancelamento de inscrição em uma ou mais disciplinas. TÍTULO V DO PÓS-DOUTORAMENTO Art. 105 - A Universidade Federal de Viçosa oferecerá oportunidade de treinamento em nível de pós-doutoramento a pesquisadores sem vínculo empregatício com a Instituição e portadores de título de doutor que, por interesse próprio, desejarem atualizar ou consolidar conhecimentos em áreas específicas ou atividades equivalentes. § 1º - Caberá ao candidato a iniciativa de solicitar ao departamento e ao professor responsável pela linha de pesquisa de seu interesse sua participação no Programa de Pós-Doutoramento. § 2º - Caberá ao departamento, ouvido o professor, a responsabilidade formal de manter com o interessado todos os contatos necessários e suficientes para subsidiar a Pró-Reitoria de Pesquisa e PósGraduação, a qual caberá a homologação do aceite. § 3º - Após sua aceitação e registro na Diretoria de Registro Escolar, o pesquisador será identificado, no âmbito da Universidade Federal de Viçosa, pela denominação de "pós-doutorando", passando a gozar das facilidades que se aplicam aos estudantes de pós-graduação. o § 4 - No ato do registro, uma taxa de matrícula deverá ser paga pelo “pós-doutorando”, no valor correspondente à matrícula de aluno iniciante do Programa de Pós-Graduação, conforme valores fixados pela Universidade Federal de Viçosa. § 5º - Caberá ao pós-doutorando a responsabilidade de obter recursos, incluindo a bolsa de estudo, para sua manutenção na Universidade Federal de Viçosa. § 6º - Ao departamento, a que estiver vinculado o pós-doutorando, caberá prover as facilidades burocráticas e administrativas necessárias ao bom desempenho de suas atividades, incluindo espaço físico, bem como informar oficialmente à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e à Diretoria de Registro Escolar quando terminar as atividades de seu treinamento. Art. 106 - O Programa terá duração mínima de 4 (quatro) meses, no fim dos quais a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, com base em indicação do departamento, emitirá, para o interessado, um Atestado de Participação no Programa de Pós-Doutoramento. TÍTULO VI DO CREDENCIAMENTO DE PROFESSORES E TÉCNICOS Art. 107 - O credenciamento ao exercício de atividades de pósgraduação far-se-á para o professor do magistério superior da Universidade Federal de Viçosa portador do título de doutor. Parágrafo único - Entende-se por atividade de pós-graduação o ensino, a pesquisa, a coorientação e a orientação. Art. 108 - O exercício de atividades de orientação em um Programa de Pós-Graduação exigirá o credenciamento do docente especificamente para o Programa. § 1º - Os critérios de credenciamento de docentes como orientadores serão estabelecidos pela respectiva Comissão Coordenadora, e aprovados em reunião ordinária do Conselho Técnico de Pós-Graduação. § 2º - A Comissão Coordenadora, considerando os critérios estabelecidos no § 1º, indicará o credenciamento do docente solicitante à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. § 3º - Em intervalos de, no máximo, 5 (cinco) anos, o docente encaminhará à Comissão Coordenadora seu pedido de recredenciamento como orientador do Programa. A Comissão Coordenadora indicará, com base nos critérios estabelecidos no § 1º, o recredenciamento ou não, do docente solicitante, à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. § 4º - Caso um docente não seja recredenciado como orientador, ele deverá concluir as orientações em andamento. Art. 109 - Professores que não são do magistério superior e técnicos da Universidade Federal de Viçosa, portadores de título de doutor, poderão ser credenciados como coorientadores e orientadores. Art. 110 - O credenciamento de pesquisador ou docente de outras instituições, desde que portador do título de doutor, far-se-á para coorientador ou orientador de estudantes específicos de mestrado e doutorado. Parágrafo único - O credenciamento de professores/pesquisadores externos à Universidade Federal de Viçosa não implicará vínculo empregatício ou de qualquer natureza com a Universidade, nem acarretará alguma responsabilidade por parte desta. Art. 111 - A solicitação de credenciamento deverá ser encaminhada, na forma de processo, à Pró-Reitoria de Pesquisa e PósGraduação, pelo departamento a que pertencer o docente ou técnico, após parecer da Comissão Coordenadora do Programa, e onde se dará a maior parte das atividades do técnico ou docente, e apenas pela Comissão Coordenadora do Programa, no caso de pesquisador ou docente de outra instituição. Parágrafo único - O processo deverá conter justificativa fundamentada, currículo do indicado, documento comprobatório de sua titulação e autorização do chefe imediato, no caso de pesquisador ou professor de outras instituições. Art. 112 - Caberá ao presidente do Conselho Técnico de PósGraduação homologar o processo e autorizar o registro de professoresorientadores; e, ao Conselho Técnico de Pós-Graduação, aprovar o credenciamento de professores que não são do magistério superior e de técnicos da Universidade Federal de Viçosa, bem como de professores e técnicos de outras instituições. TÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 113 - Os Programas de Pós-Graduação da Universidade Federal de Viçosa serão regidos pelo disposto no presente Regimento, sem prejuízo de disposições específicas do Estatuto, do Regimento Geral da Universidade e de outras normas, Atos e Resoluções baixados pelos Órgãos Colegiados competentes. Art. 114 - As disposições constantes neste Regimento de PósGraduação poderão ser modificadas pelos órgãos competentes, quando necessário, mesmo durante o ano letivo. Art. 115 - Ficam revogadas as disposições em contrário, em especial a Resolução nº 1/2006-CEPE. Art. 116 - Este Regimento entrará em vigor na data de sua publicação. PERÍODO ESPECIAL DE VERÃO O Período Especial de Verão, que tem a duração mínima de 45 (quarenta e cinco) dias, é desenvolvido nos meses de janeiro e fevereiro e oferece disciplinas das áreas de graduação e pós-graduação. A matrícula estará aberta aos estudantes admitidos nos cursos regulares de pós-graduação ou na condição de estudante vinculado a outra instituição de Ensino Superior e não-vinculado. COEFICIENTE DE RENDIMENTO 1. COEFICIENTE DE RENDIMENTO (CR) é o resultado da divisão da soma dos pontos obtidos nos períodos pela soma dos créditos das disciplinas em que se acha inscrito o aluno. Exemplifica-se: Cálculo do Coeficiente de Rendimento Disciplinas Créditos Conceitos Valores CTP 710 4 C 1 CTP 600 3 B 2 CTP 602 3 R 0 CTP 634 4 C 1 CTP 671 3 A 3 Soma 17 Coeficiente de Rendimento (CR) 23:17 = 1,4 Pontos 4 6 0 4 9 23 2. COEFICIENTE DE RENDIMENTO ACUMULADO é o resultado, desde o primeiro período regular do aluno, da divisão da soma de todos os pontos já obtidos pela soma de todos os créditos das disciplinas em que se matriculou efetivamente. * Regimento reformulado pelas Resoluções 05/2007, 03/2008, 05/2008, 03/2009, 10/2010, 09/2011 e 08/2012 do CEPE. UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 1 ADMINISTRAÇÃO O Programa de Pós-Graduação em Administração, em nível de Mestrado, tem como objetivo principal formar recursos humanos de alto nível para o exercício de atividades docentes e de pesquisa e para atuação profissional nas diversas áreas compreendidas no campo da Administração Pública, de forma a elevar os padrões de excelência e produtividade neste campo do conhecimento. Coordenado pelo Departamento de Administração, o programa conta com a participação dos Departamentos de Direito, Economia e de Educação. O Programa tem sua área de concentração em Administração Pública e está alicerçado em duas linhas de pesquisa: Finanças e Contabilidade Públicas envolvendo o estudo dos processos de contabilização e gestão financeira englobando: Despesas e Receitas públicas, Lei de Responsabilidade Fiscal e Orçamento Público, Análise Tributária e análise dos Instrumentos de Política Fiscal; e Organizações, Gestão e Políticas Públicas com ênfase no estudo da dinâmica organizacional através do gerenciamento dos recursos públicos não-financeiros e dos processos de formulação, implantação e avaliação de políticas públicas e estratégias organizacionais. O estudante filiar-se-á ao Departamento de Administração sob a supervisão de uma Comissão Orientadora, sendo a duração do Programa de aproximadamente 24 meses. A organização e o funcionamento do curso obedecem às normas do Regimento de PósGraduação da UFV, além daquelas aprovadas pelos órgãos competentes da Universidade e as dispostas no Regimento Interno do curso. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ADM ADM ADM ADM ADM ADM ADM ADM ADM ADM ADM ADM ADM ADM ADM 601 - Teoria das Organizações 4(4-0) I 602 - Fundamentos da Administração Pública 4(4-0) I 605 - Gestão de Pessoas 4(4-0) II 610 - Administração Financeira 4(4-0) II 613 - Elaboração e Avaliação de Projetos e Políticas Públicas 4(4-0) II 615 - Finanças Públicas 4(4-0) II 621 - Marketing do Setor Público 4(4-0) II 640 - Planejamento e Administração Estratégica 3(3-0) II 641 - Políticas Públicas 4(4-0) II 661 - Metodologia de Pesquisa Aplicada à Administração 4(4-0) I 790 - Tópicos Especiais em Administração Pública I 1( - ) I e II 791 - Tópicos Especiais em Administração Pública II 2( - ) I e II 792 - Tópicos Especiais em Administração Pública III 3( - ) I e II 797 - Seminários de Pesquisa 2(2-0) 799 - Pesquisa B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO ADM ADM ADM ADM ADM ADM 662 - Métodos Qualitativos Aplicados às Ciências Sociais 3(2-2) II 663 - Métodos Quantitativos Aplicados às Ciências Sociais 3(2-2) II 695 - Economia Aplicada à Gestão Pública 4(4-0) II 776 - Estágio de Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio de Ensino II 2(0-4) I e II 778 - Estágio de Ensino III 3(0-6) I e II 2____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 EDU LET _____ UFV 660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II 610 – Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II PROFESSORES ORIENTADORES Adriel Rodrigues de Oliveira, Bel. em Administração, 1974, UFMG; Especialista em Promoção Comercial, 1976, UnB; M.S.; 1984, UFMG; D.S., 1996, USP. Professor Adjunto (Gestão de Pessoas e Teoria das Organizações). Afonso Augusto Teixeira de Freitas de Carvalho Lima, Bel. em Administração, 1987, UFV.; Especialista em Gerência de Empresas, 1995, FACCO; M.S., 1998; D.S., 2001, UFSC. Professor Adjunto (Marketing do Setor Público). Edson Arlindo Silva, Bel. em Administração, 2001, UFV; Especialização em Filosofia, 2002, UFOP; M.S., 2005, UFV; D.S., 2009, UFLA. Jorge Alberto dos Santos, Bel. em Administração, 1979, UFMG; M.S., 1995, UFMG; Ph.D., 2008, Lancaster University, UK . Luiz Antônio Abrantes, Tec. em Cooperativismo, 1979, Bel. em Administração, 1984, UFV; Especialização em Gerência de Empresas, 1995, FACCO; Especialização em Administração Rural, 1996, M.S., 1998, D.S., 2006, UFLA. Professor Adjunto. Magnus Luiz Emmendoerfer, Bel. em Administração, 2002, UFSC; M.S., 2004, UFSC; D.S., 2009, UFMG. Marco Aurélio Marques Ferreira, Bel. em Administração, 2000, M.S. 2002, D.S., 2005, UFV. Professor Adjunto (Administração Financeira e Avaliação de Políticas Públicas). Nina Rosa da Silveira Cunha, Bel.ª em Direito, 1973, FADIR; M.S., 1981, UFMG; D.S., 2005, UFV. Professora Associada. Rodrigo Gava, Bel. em Administração, 1995, UFV; Especialização em Gestão Estratégica de Marketing, 1997, PUC-MG; M.S., 2000, UFV; D.S., 2009, FGV. Suely de Fátima Ramos Silveira, Bel.ª em Ciências Econômicas, 1984, M.S., 1993, UFV; D.S., 2000, USP. Professora Adjunta (Administração Financeira e Elaboração e Avaliação de Projetos e Políticas públicas). Telma Regina da Costa Guimarães Barbosa, Bel.ª em Administração, 1981, UFV; M.S., 1984, Ph.D., 1992, Duhram University (Inglaterra). Professora Adjunta (Marketing e Planejamento e Administração Estratégica). Walmer Faroni, Bel. em Administração, 1983, UFV; M.S., 1990, D.S., 1992, Universidad Politécnica de Valencia (Espanha). Professor Adjunto (Finanças Públicas). UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 3 AGROECOLOGIA O Programa de Pós-Graduação em Agroecologia, em nível Mestrado, conta com a participação dos Departamentos de Fitotecnia, Nutrição e Saúde, Solos e Zootecnia. A duração do Programa é de, aproximadamente, 24 meses. O estudante de Mestrado deverá cursar, no mínimo, 50% dos créditos na área de concentração. A Coordenação do Programa poderá autorizar ao aluno cursar 25% do total de créditos em disciplinas fora do Programa. O Programa oferece treinamento na área de concentração em Agroecologia e com as seguintes Linhas de Pesquisa: 1. MANEJO DE AGROECOSSISTEMAS TROPICAIS Essa linha de pesquisa visa ampliar o conhecimento científico e desenvolver pesquisas e tecnologias de métodos e processos biológicos e ecológicos envolvidos no manejo dos agroecossistemas, com o objetivo de subsidiar e propor processos produtivos sustentáveis. São objetos de pesquisa a nutrição para animais silvestres e domesticados em sistemas de baixo impacto ambiental, o manejo animal na agricultura familiar, os sistemas agroflorestais, a adubação verde, o manejo e a qualidade do solo, a adubação orgânica de culturas olerícolas, anuais e perenes. 2. SISTEMAS AGROALIMENTARES DE AGRICULTORES FAMILIARES Esta linha de pesquisa visa estudar as relações entre a produção de alimentos, o consumo e a segurança e soberania alimentar das famílias. São objeto de estudo a situação nutricional dos agricultores; a qualidade e quantidade dos nutrientes na alimentação; os aspectos culturais relacionados à alimentação, à produção e ao consumo de alimentos que valorizem a biodiversidade local e as condições do ambiente de produção e a relação entre a produção local e sua inserção nos programas governamentais. 3. PROCESSOS FÍSICOS, BIOGEOQUÍMICOS E DINÂMICA DE RECURSOS EM AGROECOSSISTEMAS Essa linha de pesquisa visa estudar os componentes bióticos e abióticos de agroecossistemas e suas relações com sistemas naturais. A linha de pesquisa procura estudar a fauna e associar os ciclos biogeoquímicos de nutrientes com a diversidade de espécies e as intervenções humanas; os impactos das práticas de manejo dos agroecossistemas nos recursos naturais locais e regionais. São objetos de estudo o comportamento animal, os fluxos de nutrientes, matéria orgânica e as cadeias tróficas em agroecossistemas, identificando o papel da diversidade intra e inter espécies na estabilidade e resiliência dos agroecossistemas e na produção de bens e serviços ambientais. A – DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO BVE BVE ENF ENF ENF ERU EST FIT FIT 641 - Ecologia da Vegetação do Cerrado 3(5-20) Verão 746 - Fitoindicadores de Impacto Ambiental 3(2-2) I 645 - Agrossilvicultura 3(2-2) I e II 689 - Tópicos de Manejo de Fauna Silvestre 3(3-0) I 750 - Economia de Recursos Naturais Renováveis 3(3-0) II 624 - Metodologia de Pesquisa I 4(4-0) II 620 - Estatística Aplicada 4(4-0) I e II 611 - Nutrição Mineral de Plantas 4(3-2) I e II 691 - Agroecologia 4(2-4) I 4____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 FIT FIT FIT FIT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO 794 - Problemas Especiais I 1( - ) I, II, III 795 - Problemas Especiais II 2( - ) I, II, III 796 - Problemas Especiais III 3( - ) I, II, III 799 - Pesquisa 623 - Vitaminas em Alimentos 4(3-2) II 641 - Políticas de Promoção da Saúde 4(4-0) I 642 - Epidemiologia Nutricional 4(3-2) I 646 - Bioestatística Aplicada à Nutrição 3(2-2) I 647 - Determinantes da Insegurança Alimentar e Nutricional 5(5-0) II 648 - Avaliação do Estado Nutricional 4(4-0) I 779 - Seminário em Agroecologia 2(2-0) I, II, III 790 - Tópicos Especiais em Nutrição I 1( - ) I, II, III 791 - Tópicos Especiais em Nutrição II 2( - ) I, II, III 792 - Tópicos Especiais em Nutrição III 3( - ) I, II, III 794 - Problemas Especiais I 1( - ) I, II, III 795 - Problemas Especiais II 2( - ) I, II, III 796 - Problemas Especiais III 3( - ) I, II, III 799 - Pesquisa 613 - O Sistema Terra: Dinâmica e Processos 4(3-2) II 645 - Solos de Ecossistemas Florestais 4(3-2) I 646 - Recuperação de Áreas Degradadas 4(2-4) I 647 - Metodologia de Pesquisa em Agroecologia - Ênfase em Solos 4(4-0) II 648 - Uso do Solo nos Trópicos 4(3-2) I 660 - Matéria Orgânica do Solo 4(3-2) II 790 - Tópicos Especiais em Ciência do Solo I 1( - ) I, II, III 791 - Tópicos Especiais em Ciência do Solo II 2( - ) I, II, III 792 - Tópicos Especiais em Ciência do Solo III 3( - ) I, II, III 794 - Problemas Especiais I 1( - ) I, II, III 795 - Problemas Especiais II 2( - ) I, II, III 796 - Problemas Especiais III 3( - ) I, II, III 799 - Pesquisa 641 - Nutrição de Ruminantes 3(3-0) II 650 - Forragicultura 3(2-2) I 651 - Manejo de Pastagens Naturais 3(2-2) II 720 - Sustentabilidade na Produção de Ruminantes 3(3-0) I 790 - Tópicos Especiais em Zootecnia I 1( - ) I, II, III 791 - Tópicos Especiais em Zootecnia II 2( - ) I, II, III 792 - Tópicos Especiais em Zootecnia III 3( - ) I, II, III 794 - Problemas Especiais I 1( - ) I, II, III 795 - Problemas Especiais II 2( - ) I, II, III 796 - Problemas Especiais III 3( - ) I, II, III 799 - Pesquisa B – DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO BIO EDU ENF ENG _____ 730 - Ecologia de Populações 4(3-2) II 660 - Metodologia de Ensino Superior 3(2-2) I e II 685 - Avaliação de Impactos Ambientais 3(2-2) II 723 - Mudanças Climáticas e Impactos na Agricultura 4(4-0) II UFV UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 ENT ERU ERU FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT LET MBI NUT NUT NUT NUT NUT SOL SOL SOL SOL SOL SOL ZOO ZOO ZOO 764 - Ecologia de Comunidades 4(4-0) II. Anos Pares 614 - Sociologia do Desenvolvimento 3(3-0) I 615 - Campesinato, Cultura e Sociedade 4(4-0) II 600 - Manejo e Conservação de Solos 3(2-2) I 662 - Cultura de Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares 3(3-0) I 664 - Homeopatia na Agricultura 3(3-0) I 675 - Melhoramento de Plantas em Estresses Abióticos 4(4-0) I 690 - Técnicas Experimentais em Fitotecnia I 4(4-0) I e II 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II 664 - Ecologia Microbiana 3(3-0) II 621 - Biodisponibilidade de Minerais 4(3-2) I 622 - Qualidade Nutricional de Proteínas 4(2-4) II 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II 640 - Física do Solo 4(2-4) II 650 - Química do Solo 4(3-2) I 670 - Fertilidade do Solo 4(4-0) I 681 - Geoprocessamento Aplicado à Pedologia 3(2-2) I 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 653 - Comunicação Científica em Zootecnia 3(2-2) II 670 - Bioclimatologia Animal 4(4-0) I 682 - Métodos Quantitativos Aplicados à Experimentação com Animais 4(4-0) II 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II ZOO ZOO ZOO 5 PROFESSORES ORIENTADORES Arnoldus Rudolf Maria Janssen, M.Sc., 1983, Leiden University; D.Sc., 1994, University van Amsterdam. Professor Associado University of Amsterdam, pesquisador da Universidade Federal de Viçosa. (Processos Físicos, Biogeoquímicos e Dinâmica de Recursos em Agroecossistemas). Cristine Carole Muggler, Engª Geóloga, 1982, UFOP; M.S., 1989, ESAL; Ph.D., 1998, Wageningen Agricultural University (Holanda). Professora Associada (Processos Físicos, Biogeoquímicos e Dinâmica de Recursos em Agroecossistemas). Eduardo de Sá Mendonça, Engº Agrº, 1983, UFRRJ; M.S., 1988, UFV; Ph.D., 1992, University of Reading (Inglaterra). Professor da UFES (Processos Físicos, Biogeoquímicos e Dinâmica de Recursos em Agroecossistemas). Elpídio Inácio Fernandes Filho, Engº Agrº, 1986; M.S., 1989; D.S., 1996, UFV. Professor Associado. (Processos Físicos, Biogeoquímicos e Dinâmica de Recursos em Agroecossistemas). 6____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Flávio Lemes Fernandes, Engº Agrº, 2005; M.S., 2007; D.S., 2009, UFV. Professor Adjunto (Manejo de agroecossistemas tropicais). Helena Maria Pinheiro Sant´Ana, Nutricionista, 1985, UFV; M.S., 1994, D.S., 1998, USP. Professora Associada (Sistemas agroalimentares de agricultores familiares). Irene Maria Cardoso, Engª Agrª, 1984; M.S., 1992, UFV; Ph.D., 2002, Wageningen University (Holanda). Professora Associada (Processos Físicos, Biogeoquímicos e Dinâmica de Recursos em Agroecossistemas). João Carlos Cardoso Galvão, Engº Agrº, 1985; M.S., 1988; D.S., 1994, UFV. Professor Associado (Manejo de agroecossistemas tropicais). Raphael Bragança Alves Fernandes, Engº Agrº, 1992; M.S., 1996; D.S., 2000, UFV. Professor Adjunto (Processos Físicos, Biogeoquímicos e Dinâmica de Recursos em Agroecossistemas). Ricardo Henrique Silva Santos, Engº Agrº, 1985; M.S., 1992; D.S., 1998, UFV. Professor Associado (Manejo de agroecossistemas tropicais). Rogério de Paula Lanna, Zootecnista, 1987; M.S., 1991, UFV; Ph.D., 1997, Cornell University (USA). Professor Associado (Manejo de agroecossistemas tropicais). Sílvia Eloiza Priore, Nutricionista, 1980, UFRJ; Residência em Saúde Pública, 1982, ENSP/FIOCRUZ; Especialização em Saúde Pública, 1987, USP; M.S., 1994, D.S., 1999, UNIFESP. Professora Adjunta (Sistemas agroalimentares de agricultores familiares). Sônia Machado Rocha Ribeiro, Nutricionista, 1981, UFV; Especialização em Nutrição Clínica, 1982, UFRJ; M.S., 1995, UFPR; D.S., 2006, UFV. Professora Adjunta (Sistemas agroalimentares de agricultores familiares). Théa Miriam Machado Medeiros, Médica Veterinária, 1980, UFMG; M.S., 1984, UFMG; D.S., 1995, Université de Paris XI. Professora Associada (Manejo de agroecossistemas tropicais). Vanner Boere Souza, Médico Veterinário, 1987, UFSM; Especialização em Primatologia, 1987, UnB; M.S., 1992, UFRN; D.S., 2002, USP. Professor Adjunto. (Processos Físicos, Biogeoquímicos e Dinâmica de Recursos em Agroecossistemas). AGRONOMIA (PRODUÇÃO VEGETAL) - CRP O Programa de Pós-Graduação em Agronomia, em nível de mestrado, foi recomendado pela CAPES em 17 dezembro de 2010, constituindo-se no primeiro curso de pós-graduação do Campus de Rio Paranaíba. O Programa conta com a participação de docentes do Campus de Viçosa, vinculados aos departamentos de Engenharia Agrícola, Fitopatologia, Fitotecnia, e Solos. Com área de concentração em Produção Vegetal, o Mestrado em Agronomia (UFV - CRP), apresenta as seguintes linhas de pesquisa: (1) UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 7 Produção, Fisiologia e Melhoramento Vegetal; (2) Manejo de Pragas, Doenças e Plantas Daninhas; (3) Mecanização Agrícola, Manejo e Conservação do Solo e da Água. O programa é oferecido para profissionais das áreas de ciências agrárias e correlatas, em regime de dedicação exclusiva, com duração de 24 meses. O Curso é estruturado com o objetivo de proporcionar ao profissional formado a capacidade de atuar em diferentes segmentos da pesquisa, do ensino e da extensão, seja público ou privado. Para isso, conta com uma grade curricular que permite sólida formação teórico-prática e um corpo docente de elevada qualificação. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO AGR AGR AGR AGR AGR AGR AGR AGR AGR AGR AGR AGR AGR AGR AGR AGR AGR AGR AGR AGR AGR 600 - Estudo das Relações Solo-Mecanização-Planta 4(3-2) I 610 - Fisiologia de Plantas Cultivadas 4(4-0) II 611 - Laboratório de Fisiologia de Plantas Cultivadas 2(0-4) I 614 - Fisiologia Pós-Colheita de Produtos Hortícolas 4(4-0) I 615 - Tecnologia Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças 3(3-0) II 620 - Manejo Integrado de Pragas 3(3-0) II 624 - Diagnose de Doenças de Plantas 3(3-0) I 625 - Epidemiologia e Manejo de Doenças de Plantas 3(3-0) II 627 - Manejo Integrado de Plantas Daninhas 3(2-2) II 630 - Tecnologia de Produção de Grandes Culturas I 3(2-2) I 645 - Irrigação por Aspersão e Localizada 3(2-2) I 650 - Máquinas e Implementos Agrícolas 3(2-2) I 670 - Melhoramento de Plantas 4 (4-0) I 680 - Estatística Aplicada I 4 (4-0) II 762 - Manejo de Recursos Genéticos Vegetais 3(3-0) I 790 - Tópicos Especiais I 1 ( - ) I, II e III 791 - Tópicos Especiais II 2 ( - ) I, II e III 792 - Tópicos Especiais III 3 ( - ) I, II e III 796 - Problemas Especiais III 3 ( - ) I, II e III 797 - Seminário 1(1-0) I e II 799 - Pesquisa. B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO AGR AGR AGR AGR AGR AGR AGR AGR AGR AGR AGR 605 - Fertilidade do solo 4(2-4) II 652 - Engenharia da Aplicação de Defensivos Agrícolas 3(2-2) II 674 - Genética Quantitativa Aplicada ao Melhoramento de Plantas 4(4-0) I 720 - Resistência de Plantas a Artrópodes 3(3-0) I 727 - Impactos de Pesticidas em Agroecossistemas 3 (3-0) II 745 - Irrigação de Pastagem 3 (2-2) II 775 - Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético 4 (4-0) II 776 - Estágio em Ensino I 1 (0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2 (0-4) I e II 778 - Estágio em Ensino III 3 (0-6) I e II 779 - Interações Bioquímicas em Plantas Cultivadas 3 (3-0) II 8____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV PROFESSORES ORIENTADORES André Mundstock Xavier de Carvalho, Engº Agrº, 2006; M.S., 2008; D.S., 2012, UFV. Professor Adjunto (Agronomia com Ênfase em Ciência do Solo)). Alberto Carvalho Filho, Engº Agrº, 1982, UFLA; M.S., 1999; D.S., 2004, UNESP/FCAV. Professor Adjunto (Solos e Mecanização Agrícola). Carlos Eduardo Magalhães dos Santos, Engº Agrº, 2003, UFES; M.S., 2006; D.S., 2008, UFV. Professor Adjunto (Biometria e Melhoramento Vegetal). Cláudio Pagotto Ronchi, Engº Agrº, 2000; M.S., 2002; D.S., 2005, UFV. Professor Adjunto (Ecofisiologia Vegetal; Manejo de Plantas Daninhas; Cafeicultura). Emiliane Andrade Araújo, Belª. em Ciência e Tecnologia de Laticínios, 2005; M.S., 2007; D.S., 2010, UFV. Professora Adjunta (Higiene Industrial e Conservação de Alimentos). Everaldo Antônio Lopes, Engº Agrº, 2002; M.S., 2004; D.S., 2007, UFV. Professor Adjunto (Fitopatologia; Nematologia). Ézio Marques da Silva, Engº Agrº, 2004; M.S., 2006; D.S., 2010, UFV. Professor Adjunto (Manejo Integrado de Pragas). Fabrícia Queiroz Mendes, Engª de Alimentos, 2002; M.S., 2005; D.S., 2009, UFV. Professora Adjunto (Bioquímica; Ciência e Tecnologia de Alimentos). Flávio Lemes Fernandes, Engº Agrº, 2005; M.S., 2007; D.S., 2009, UFV. Professor Adjunto (Manejo Integrado de Pragas). Leonardo Ângelo de Aquino, Engº Agrº, 2005; M.S., 2006; D.S., 2009, UFV. Professor Adjunto (Culturas Agrícolas e Nutrição Mineral de Plantas). Liliane Evangelista Visôtto, Farmacêutica e Bioquímica, 2000, UFJF; M.S., 2003; D.S., 2007, UFV. Professora Adjunta (Bioquímica e Biologia Molecular da Interação Inseto-Planta). Luis Cesar Dias Drumond, Engº Agrº, 1986; M.S., 1989, UFV; D.S., 2003, UNESP. Professor Adjunto (Hidráulica; Irrigação de Pastagem; Projetos e Manejo de Irrigação). Marcelo Rodrigues dos Reis, Engº Agrº, 2005; M.S., 2007; D.S., 2009, UFV. Professor Adjunto (Manejo Integrado de Plantas Daninhas e Produção Vegetal). Pedro Ivo Vieira Good God, Engº Agrº, 2002; M.S., 2004; D.S., 2008, UFV. Professor Adjunto (Biometria e Genética Molecular no Melhoramento de Plantas). Renato Adriane Alves Ruas, Engº Agrº, 2002; M.S., 2004; D.S., 2006, UFV. Professor Adjunto (Mecanização Agrícola). UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 9 AGROQUÍMICA A Universidade Federal de Viçosa (UFV) iniciou o seu Programa de PósGraduação em Agroquímica, em nível de mestrado, em agosto de 1983, credenciado pelo Conselho Federal de Educação (CFE) em 04 de agosto de 1990. O Programa de PósGraduação é administrado pelo Departamento de Química e conta com o suporte acadêmico de vários outros Departamentos da UFV. Em 2006 o Programa passou a oferecer também, após aprovação pela CAPES em 2005, formação em nível de doutorado. Durante sua formação, o estudante desenvolve seus estudos em regime de tempo integral sob a supervisão de uma comissão orientadora. O Programa de Pós-Graduação em Agroquímica é estruturado nas seguintes áreas de concentração: Agroquímica Orgânica, Agroquímica Analítica e Agroquímica Inorgânica e Físico-Química. Nessas áreas o programa oferece aos estudantes a oportunidade de treinamento nas seguintes linhas de pesquisa: Síntese de Agroquímicos, Química de Produtos Naturais, Metais Pesados, Análise de Resíduos, Quimiometria e Automação, Físico-Química e Química Inorgânica. A duração aproximada dos cursos é de 24 e 48 meses para os níveis de Mestrado e Doutorado, respectivamente. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO FIT QUI QUI QUI QUI QUI QUI QUI QUI QUI QUI QUI QUI QUI QUI QUI QUI QUI QUI QUI QUI QUI QUI QUI QUI QUI 621 - Métodos Analíticos para Estudos de Herbicidas no Ambiente 3(1-4) I 611 - Métodos Espectroscópicos de Análise Inorgânica 4(3-2) II 612 - Métodos Eletroanalíticos 4(3-2) I 630 - Sínteses Orgânicas 4(4-0) I 632 - Química Orgânica Avançada 4(4-0) II 633 - Métodos Físicos de Identificação de Compostos Orgânicos 4(4-0) II 634 - Química de Produtos Naturais 4(4-0) I 635 - Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e Cromatografia Gasosa 4(4-0) I 672 - Química Ecológica 4(4-0) I 673 - Química Ambiental 4(3-2) I 714 - Quimiometria 4(2-4) I 715 - Preparo de Amostras e Análise por Cromatografia 4(3-2) II 716 - Instrumentação e Automação de Processos de Análise Química em Fluxo 4(4-0) II. 720 - Química Inorgânica Avançada I 4(4-0) I 721 - Química Inorgânica Avançada II 4(4-0) I 730 - Síntese de Agroquímicos 4(4-0) II 750 - Termodinâmica no Equilíbrio 4(4-0) I 751 - Físico-Química de Macromoléculas 4(4-0) I 752 - Físico-Química dos Sistemas Coloidais 4(4-0) II 753 - Termodinâmica de Solução 4(4-0) II 790 - Tópicos Especiais I 1(1-0) I, II e III 791 - Tópicos Especiais II 2(2-0) I, II e III 792 - Tópicos Especiais III 3(3-0) I, II e III 794 - Problemas Especiais I 1( - ) I, II e III 795 - Problemas Especiais II 2( - ) I, II e III 796 - Problemas Especiais III 3( - ) I, II e III 10____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 QUI QUI SOL SOL _____ UFV 797 - Seminário 0(1-0) I e II 799 - Pesquisa 650 - Química do Solo 4(3-2) I 660 - Matéria Orgânica do Solo 4(3-2) II B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO BQI 700 - Estruturas e Funções de Macromoléculas 4(4-0) II ENF 660 - Química da Madeira 3(2-2) I ENF 662 - Branqueamento de Celulose 3(2-3) II ENF 685 - Avaliação de Impactos Ambientais 3(2-2) II ENT 669 - Toxicologia dos Inseticidas 3(3-0) II EST 620 - Estatística Aplicada 4(4-0) I e II EST 630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I FIT 620 - Plantas Daninhas e seu Controle 3(2-2) II LET 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II QUI 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II QUI 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II QUI 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II PROFESSORES ORIENTADORES Antônio Alberto da Silva, Engº Agrº, 1973; M.S., 1978, UFV; D.S., 1989, USP. Professor Associado (Herbicidas e Interação Herbicida-Ambiente). Antônio Augusto Neves, Lic. em Química, 1975, UFV; M.S., 1981, UFMG; D.S., 2001, UFV. Professor Adjunto (Química Analítica e Ambiental). Antônio Jacinto Demuner, Lic. em Química, 1981, UFV; M.S., 1985; D.S., 1996, UFMG. Professor Associado (Fitoquímica e Síntese Orgânica). Carlos Roberto Bellato, Lic. e Bel. em Química, 1988; M.S., 1992, UNESP; D.S., 1996, UNICAMP. Professor Associado (Química Analítica e Ambiental). Célia Regina Álvares Maltha, Farmacêutica Industrial, 1988; D.S., 1994, UFMG. Professora Associada (Síntese Orgânica). Luiz Cláudio de Almeida Barbosa, Lic. em Química, 1981; M.S., 1986, UFV; Ph.D., 1991, University of Reading (Inglaterra). Professor Titular (Fitoquímica e Síntese Orgânica). Luis Henrique Mendes da Silva, Bel. em Química, 1991, M.S., 1994, D.S., 2001, UNICAMP. Professor Adjunto (Físico-Química de Sistemas Coloidais e Macromoleculares, Termodinâmica de Solução e Calorimetria). Marcelo Ribeiro Leite de Oliveira, Bel. em Química, 1986, M.S., 1992, D.S., 1997, UFMG. Professor Associado (Síntese Inorgânica). UFV Márcio CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 11 José da Silva, Bel. em Química 1997, M.S., 2000; D.S., 2004, UFMG. Professor Adjunto (Química Inorgânica-Catálise homogênea e Heterogênea). Maria do Carmo Hespanhol da Silva, Lic.ª Em Química, 1990, M.S., 1993, D.S., 1998, UNICAMP. Professora Associada (Química Analítica Verde Macromolecular e Coloidal). Maria Eliana Lopes Ribeiro de Queiroz, Lic.ª e Bel.ª em Química, 1982, UFV; M.S., 1987, UNICAMP; Docteur, 1991, Institut National Polythechnique de Toulouse (França). Professora Associada (Química Analítica e Ambiental). Mayura Marques Magalhães Rubinger, Lic.ª e Bel.ª em Química, 1988, M.S., 1991, UFMG; Ph.D., 1995, University of Reading (Inglaterra). Professora Associada (Síntese Orgânica). Sérgio Antonio Fernandes, Bel. em Química, 1999, UFV; M.S., 2001; D.S., 2005, UNICAMP. Professor Adjunto (Química Orgânica - RMN e Química Supramolecular). ARQUITETURA E URBANISMO O Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo - Mestrado é administrado pelo Departamento de Arquitetura e Urbanismo. O objetivo principal do Programa consiste em qualificar recursos humanos, numa perspectiva multidisciplinar, de forma ampla e aprofundada, por intermédio do desenvolvimento de pesquisas voltadas à solução de problemas no âmbito da Arquitetura e do Urbanismo. Trata-se a Arquitetura e o Urbanismo como campos disciplinares indissociáveis, tendo como eixo central de investigação o espaço construído em cidades pequenas e médias. Com este recorte espacial, os professores do Programa têm realizado pesquisas nas áreas de avaliação de desempenho do ambiente construído, aplicações tecnológicas em construções, processos para produção de construções sustentáveis e inteligentes, comportamento ambiental, política habitacional, planejamento urbano e processos de urbanização. O Programa possui uma Área de Concentração denominada Planejamento e Avaliação do Espaço Construído e duas linhas de pesquisa: - Planejamento do Espaço Urbano e Regional, - Comportamento Ambiental do Espaço Construído. A área de concentração abrange o planejamento, o uso e a apropriação do espaço urbano e das edificações. Tem como objetivo a investigação das relações entre o homem e o ambiente, nas várias escalas territoriais e de poder, tomando-se como referencial empírico as pequenas e médias cidades. A linha de pesquisa Planejamento do Espaço Urbano e Regional tem como objetivo o estudo e a avaliação de políticas urbanas, com ênfase nas políticas habitacional e de planejamento urbano, e na produção e transformação da paisagem urbana nas escalas municipal e regional, tendo como lócus de investigação as cidades de pequeno e médio porte. 12____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Por sua vez, a linha de pesquisa Comportamento Ambiental do Espaço Construído tem como objetivo investigar questões que abrangem a avaliação comportamental das edificações e do espaço urbano, tendo como foco de análise a relação entre o homem e o ambiente e as tecnologias utilizadas na produção do espaço. Estas linhas de pesquisa concentram um conjunto de disciplinas oferecidas pelo Departamento de Arquitetura e Urbanismo, além de disciplinas consideradas como de domínio conexo, oferecidas por outros departamentos da UFV. O Programa é constituído por dez professores doutores do Departamento de Arquitetura e Urbanismo. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO Linha de pesquisa 1: Planejamento do Espaço Urbano e Regional ARQ ARQ ARQ ARQ ARQ ARQ 635 - Projeto e Gestão de Processos de Habitação de Interesse Social 4(40) II 641 - Teorias da Urbanização Contemporânea 4(4-0) I 643 - Morfologia e Meio Ambiente Urbano 6(3-6) II 644 - Planejamento Municipal no Brasil: Desafios e Perspectivas 6(3-6) I 646 - Habitats de Inovação e as Novas Formas de Estruturação do Espaço Urbano 4(4-0) I 647 - Leituras Clássicas Sobre Planejamento Urbano 4(4-0) II Linha de Pesquisa 2: Comportamento Ambiental do Espaço construído ARQ ARQ ARQ ARQ ARQ ARQ ARQ 621 - Tecnologia da Informação e Sistemas de Comunicação 4(4-0) I 623 - Comportamento Ambiental das Construções e do Meio Urbano 4(4-0) II 625 - Construções Auto-Sustentáveis e Inteligentes 4(4-0) II 627 - Eficiência Energética no Ambiente Construído 4(4-0) I 628 - Simulação Termo-Energética e Luminosa 4(4-0) II 632 - Avaliação Pós-Ocupação do Ambiente Construído 4(4-0) I 634 - Atelier de Percepção Ambiental 6(3-6) II As disciplinas seguintes são oferecidas para as duas linhas de pesquisa: ARQ ARQ ARQ ARQ ARQ ARQ ARQ ARQ 790 - Tópicos Especiais I 1(1-0) I e II 791 - Tópicos Especiais II 2(1-0) I e II 792 - Tópicos Especiais III 3(3-0) I e II 794 - Problemas Especiais I 1(1-0) I e II 795 - Problemas Especiais II 2(1-0) I e II 796 - Problemas Especiais III 3(3-0) I e II 797 - Seminário 1 (1-0) I e II 799 - Pesquisa B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO ADM 662 - Métodos Qualitativos Aplicados às Ciências Sociais 3(2-2) II ADM 663 - Métodos Quantitativos Aplicados às Ciências Sociais 3(2-2) II ARQ 620 - Sistemas e Processos Construtivos 4 (4-0) I UFV ARQ ARQ ARQ CIV CIV CIV CIV CIV ECO ENF ENF ENG ERU ERU LET CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 13 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II 646 - Bacias Hidrográgicas Urbanas 4(4-0) II 655 - Sistemas Pré-Fabricados de Concreto 4(4-0) I 664 - Patologia e Reabilitação das Construções 4(4-0) II 668 - Alvenaria Estrutural 4(4-0) II 669 - Tecnologias de Estruturas de Madeira 4(4-0) II 680 - Políticas Públicas e Desenvolvimento 4(4-0) II 612 - Introdução ao Sistema de Informações Geográficas 3(2-2) I 685 - Avaliação de Impactos Ambientais 3(2-2) II 655 - Ambiência em Arquitetura Rural 3(3-0) II 614 - Sociologia do Desenvolvimento 3(3-0) I 624 - Metodologia de Pesquisa I 4(4-0) II 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II PROFESSORES ORIENTADORES Aline Werneck Barbosa de Carvalho, Engª Arquiteta, 1980, UFMG; M.S., 1995; D.S., 2000, USP. Professora Associada (Descentralização de Políticas Urbanas, Associativismo Municipal, Política Habitacional, Habitação, Planejamento de Municípios de Pequeno Porte, Avaliação Pós-Ocupação). Antônio Cleber Gonçalves Tibiriçá, Engº Civil, 1980 UFJF, M.S., 1988; D.S., 1997, UFSC. Professor Associado (Sistemas e Processos Construtivos, Gestão de Projetos e Obras, Desempenho e Conforto no Ambiente Construído). Geraldo Browne Ribeiro Filho, Engº Civil, 1978, Escola de Engenharia Veiga de Almeida, RJ; M.S. 1997; D.S., 2006, UFRJ. Professor Adjunto (Políticas Urbanas de Instituições Financeiras Multilaterais; Políticas Públicas para Habitação de Interesse Social; Educação Urbana; Produção do Espaço Urbano e Legislação Urbanística). Ítalo Itamar Caixeiro Stephan, Arquiteto e Urbanista, 1982, UFRJ; M.S., 1996, Technical University of Nova Scotia (Halifax, Canadá); D.S., 2006, USP. Professor Adjunto (Planejamento Urbano e Gestão Urbana em Cidades de Pequeno e Médio Porte Demográfico). Joyce Correna Carlo, Arquiteta e Urbanista, 1997; Especialista em Análise Urbana, 1999, UFMG; M.S., 2002; D.S., 2008, UFSC. Professora Adjunta (Simulação e Avaliação Luminosa e Termo-Energética, Eficiência Energética, Etiquetagem de Edifícios). Luciana Bosco e Silva, Arquiteta e Urbanista, 1995, USU; M.S., 2006, USP; D.S., 2011, UFMG. Professora Adjunta (Percepção Ambiental e Composição Formal do Ambiente Construído). Paulo Tadeu Leite Arantes, Engº Arquiteto, 1978, UFMG; M.S 1988; D.S., 2001, USP; Especialista em planejamento urbano e regional, Universidade de Dortmund, Alemanha. Professor Associado (Desenvolvimento Local e Regional, Planejamento 14____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV de Cidades de Pequeno e Médio Porte, Gestão Urbana, Empreendedorismo, Incubação de Empresas, Inovação Tecnológica, Gestão do Conhecimento, Projetos de Parques Tecnológicos, Condomínios de Empresas de Alta Tecnologia). Regina Esteves Lustoza, Arquiteta e Urbanista, 1986, UGF; M.S., 2001, UFV; D.S., 2006, UFF. Professora Adjunta (Processo de Urbanização, Paisagem Urbana, Planejamento Ambiental Urbano, Política Ambiental, Produção do Espaço Urbano e Morfologia Urbana). Teresa Cristina de Almeida Faria, Arquiteta e Urbanista, 1983, USU; M.S., 1997; D.S., 2004, UFRJ. Professora Adjunta (Política Urbana e Fundiária, Produção do Espaço Urbano, Planejamento Urbano e Regional). Túlio Márcio de Salles Tibúrcio, Arquiteto e urbanista, 1990, UFMG; M.S., 1994, Dalhousie University-Canadá; Ph.D., 2007, University of Reading, Inglaterra. Professor Adjunto (Inovações Tecnológicas e Impactos na Produção da Arquitetura, Sustentabilidade na Arquitetura, Edifícios Inteligentes e Sustentáveis; Facilities Mangement, Novos Arranjos Espaciais; Novas Formas de Morar e Impactos no Usuário; Acessibilidade, Tecnologia da Comunicação da Informação TCI- no Ensino da Arquitetura). BIOLOGIA ANIMAL O Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, nível de Mestrado, está vinculado ao Departamento de Biologia Animal, com natureza acadêmica e didática interdepartamental, com a participação de orientadores e disciplinas oferecidas por vários departamentos da UFV. O Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal possibilita o treinamento especializado na área de Zoologia, dentro da linha de pesquisa Biologia e Manejo Animal. O discente deverá estar vinculado, em regime integral, ao Departamento de Biologia Animal, sob a supervisão de uma Comissão Orientadora. A duração do mestrado é de aproximadamente 24 meses. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO BAN BAN BAN BAN BAN BAN BAN BAN BAN BAN BAN BAN BAN BAN 603 - Sistemática Filogenética e Zoogeografia 4(4-0) II 606 - Ictiologia Neotropical 4(2-4) I 607 - Herpetologia Neotropical 4(2-4) II 608 - Ornitologia Neotropical 4(3-2) II 609 - Mastozoologia Neotropical 4(2-4) II 610 - Histologia Básica 4(3-2) I 612 - Morfometria Animal 4(4-0) III 613 - Ecologia Comportamental 4(4-0) II 616 - Fisiologia de Peixes Tropicais 4(4-0) I 618 - Filogenia e Evolução Hormonal em Vertebrados 4(4-0) II 626 - Fisiologia da Digestão Aplicada a Nutrição de Peixes 4(3-2) II 630 - Patologia Geral 3(2-2) I 654 - Ecologia Animal 3(2-2) I 704 - Sistemática Molecular 3(2-2) II UFV BAN BAN BAN BAN ENF ENT ENT VET CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 15 793 - Tópicos Especiais em Biologia Animal 3(-) I, II e III 796 - Problemas Especiais 3 ( - ) I, II e III 798 - Seminário em Biologia Animal 1(1-0) I e II 799 - Pesquisa 689 - Tópicos de Manejo de Fauna Silvestre 3(3-0) I 601 - Natureza da Pesquisa e Pós-Graduação 3(3-0) I 765 - Taxonomia de Insetos Imaturos 4(0-8) II 610 - Fisiologia Animal 3(3-0) II B - DISCIPLINAS DA ÁREA DE DOMÍNIO CONEXO BAN BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO ENF ENF ENT ENT ENT EST EST EST LET 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II 623 - Histofisiologia do aparelho Digestório 3(2-2) I 624 - Espermatogênese Comparada 4(3-2) II 626 - Histofisiologia do Aparelho Reprodutor Feminino de Mamíferos 3(2-2) I 640 - Genética 4(4-0) I 730 - Ecologia de Populações 4(3-2) II 741 - Evolução Orgânica 3(3-0) II 743 - Citogenética de Insetos 4(2-4) II. 685 - Avaliação de Impactos Ambientais 3(2-2) II 686 - Sistemas de Gestão Ambiental 3(2-2) I 666 - Taxonomia Prática dos Insetos 6 (0-12) I 773 - Insetos Sociais 3(3-0) I. Anos pares. 764 - Ecologia de Comunidades 4(4-0) II. Anos Pares. 620 - Estatística Aplicada 4(4-0) I e II 627 - Amostragem e Testes Não-Paramétricos 3(3-0) I 630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II PROFESSORES ORIENTADORES Ana Lúcia Salaro, Lic.ª em Ciências Biológicas, 1986, M.S., D.S., 1996, UNESP. Professora Adjunta (Nutrição e Produção de Peixes). Cristiano Lopes Andrade, Bel. em Ciências Biológicas, 2002; M.S., 2004; D.S., 2007, UFV. Professor Adjunto (Taxonomia, Sistemática, Morfologia, Biogeografia e Ecologia de Insetos, com ênfase em besouros micetócolos). Evaldo Ferreira Vilela, Engº. Agrº., 1971, UFV; M.S., 1975, USP; Ph.D., 1983, University of Southampton (Inglaterra). Professor Titular (Comportamento Animal, Feromônios de Insetos). Gisele Mendes Lessa Del Giudice, Lic.ª em Ciências Biológicas, 1983, PUC-BH; M.S., 1991, UFMG; D.S., 2004, UFRJ. Professora Adjunta (Mastozoologia Neotropical). Ita de Oliveira e Silva, Bel.ª em Ciências Biológicas, 1999, UFG; M.S., 2001; D.S., 2008, UNB. Professora Adjunta (Morfologia e Fisiologia do Sistema Nervoso e Comportamento Animal) 16____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Jener Alexandre Sampaio Zuanon, Zootecnista, 1990, M.S., 1994, UFV; D.S., 2003, UNESP. Professor Adjunto (Fisiologia Animal). (Fisiologia, Nutrição e Produção de Peixes). Jorge Abdala Dergam dos Santos, Lic. em Ciências Biológicas, 1983, Universidad Rep. Or del Uruguay; M.S., 1989, USP; Ph.D., 1996, Colorado State University (EUA). Professor Adjunto (Sistemática Molecular de Vertebrados com Ênfase em Peixes). Leonardo Esteves Lopes, Bel. em Ciências Biológicas, 2001, UFMG; MS., 2004, UnB; DS., 2009, UFMG. Professor Adjunto (História Natural, Taxonomia, Biogeografia e Conservação das Aves Neotropicais). Maria Augusta L. Siqueira, Lic.ª em Ciências Biológicas, 2002, UFJF; M.S., 2004, D.S., 2008, UFV. Professora Adjunta (Insetos Sociais). Mariella Bontempo Duca de Freitas, Lic.ª em Educação Física, 1997, UnB; Lic.ª em Ciências Biológicas, 2001, UniCEUB; M.S., 2000, D.S., 2005, UnB. Professora Adjunta (Metabolismo de Vertebrados). Oswaldo Pinto Ribeiro Filho, Biólogo, 1989; M.S., 1993; D.S., 1999, UFV. Professor Adjunto (Fisiologia, Comportamento e Ecologia de Anfíbios). Paulo Sérgio Fiúza Ferreira, Bel. e Lic. em Biologia, 1972, UFRJ; M.S., 1978, UFPR; Ph.D., 1992, Texas A & M University (EUA). Professor Titular (Taxonomia e Sistemática de Insetos, Biossistemática de Heteroptera, Análise Entomofaunística de Ecossistemas Naturais e Organização de Coleções Científicas Entomológicas). Pedro Seyferth Ribeiro Romano, Bel. em Biologia (Zoologia), 2004; M.S., 2006; D.S., 2010, UFRJ. Professor Adjunto (Sistemática e Paleontologia de Vertebrados: Sistemática Filogenética, Biogeografia, Morfometria, com ênfase em tartarugas). Reggiani Vilella Gonçalves, Lic.ª em Fisioterapia, 2003; UNEC, M.S., 2006; D.S., 2011, UFV. Professora Adjunta (Patologia Geral e Fisiologia humana) . Renato Neves Feio, Lic. em Ciências Biológicas, 1983, PUC-BH; M.S., 1990, D.S., 2002, UFRJ. Professor Assistente (Biologia e Diversidade de Anfíbios e Répteis, Sistemática de Anfíbios). Rômulo Ribon, Bel. e Lic. em Ciências Biológicas, 1994, UFV; M.S., 1998, D.S., 2003, UFMG. Professor Adjunto (UFOP). (Ornitologia: Ecologia de Comunidades, Populações, Bioacústica, Fragmentação de Habitats). Rubens Pazza, Bel. em Ciências Biológicas, 1998, UNIOESTE; M.S., 2001, UEM; D.S., 2005, UFSCAR. Professor Adjunto (Citogenética e Genética da Conservação e Evolução em Peixes). Sérgio Luís Pinto da Matta, Biomédico, 1974; Especialização em Fisioecologia Animal, 1977, FFCL-Barão de Mauá, Ribeirão Preto; M.S., 1995, UFV; D.S., 2000, UFMG. Professor Adjunto (Espermatogênese Descritiva e Experimental de Vertebrados). UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 17 Sirlene Souza Rodrigues Sartori, Bel. e Lic. Em Ciências Biológicas, 2003; M.S., 2005; D.S., 2009, UFV. Professora Adjunta (Morfofisiologia do Aparelho Digestório de Vertebrados). Vanner Boere Souza, Médico Veterinário, 1987, UFSM; Especialização em Primatologia, 1987, UnB; M.S., 1992, UFRN; D.S., 2002, USP. Professor Adjunto. Professor Adjunto (Fisiologia e Comportamento Animal; Estresse Animal). BIOLOGIA CELULAR E ESTRUTURAL O Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Estrutural da Universidade Federal de Viçosa, em níveis de mestrado e doutorado, foi criado em 2004 e tem como objetivo a capacitação de recursos humanos na área de biologia celular e tecidual de populações naturais. Nos últimos anos a biologia celular tem deixado de ser uma ciência meramente descritiva para se tornar uma ciência investigativa, capaz de elucidar e, até mesmo, interferir nos processos e sistemas biológicos. As pesquisas recentes em biologia celular e tecidual têm incorporado conhecimentos de biologia molecular, bioquímica, genética, fisiologia, matemática e bioinformática, permitindo a estruturação de um conhecimento multidisciplinar, com aplicabilidade em sistemática, taxonomia, comportamento, conservação e manejo de espécies, recuperação de áreas degradadas e melhoramento genético. O Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Estrutural permite o treinamento em duas linhas de pesquisa: 1) Biologia das Células e dos Tecidos: Essa linha de pesquisa tem como objetivo a realização de estudos estruturais e ultra-estruturais de células animais e vegetais de populações naturais visando à compreensão da morfologia funcional destes organismos. 2) Análises Quantitativas e Moleculares do Genoma: Essa linha de pesquisa tem como objetivo principal dar apoio a pesquisas de análise de variabilidade genética, regulação gênica, taxonomia e evolução de diferentes organismos de populações naturais, a partir da utilização de técnicas citogenéticas e de biologia molecular. Adicionalmente, este programa incentiva a realização de treinamento parcial do doutorando em outras instituições internacionalmente reconhecidas, quando conveniente para a sua completa formação e também recebe profissionais da área e áreas afins para treinamento em pós-doutoramento. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO BAN BAN BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO 610 - Histologia Básica 4(3-2) I 630 - Patologia Geral 3(2-2) I 600 - Métodos Analíticos em Biologia 4(2- 4) I 610 - Biologia Celular 4(4-0) I e II 611 - Laboratório de Biologia Celular 4(1-6) II 620 - Biologia do Tecido Animal 4(2- 4) II 621 - Biologia do Desenvolvimento Animal 3(3- 0) I 623 - Histofisiologia do Aparelho Digestório 3(2-2) I 624 - Espermatogênese Comparada 4(3-2) II 18____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BQI BQI EST FIP MBI _____ UFV 625 - Histofisiologia do Aparelho Reprodutor Masculino Humano 3(3-0) I. 626 - Histofisiologia do Aparelho Reprodutor Feminino de Mamíferos 3(2-2) I 629 - Biologia das Células de Sertoli 3(2-2) I 642 - Estatística Genômica 4(4-0) I 645 - Organização do Genoma e Regulação da Expressão Gênica em Eucariotos 4(4-0) I 646 - Diversidade Genética 4(4-0) II 649 - Filogenia Molecular 3 (2-20) II 650 - Imunologia Celular 4(4-0) I 651 - Imunologia Humoral 4(3-2) I 660 - Biologia da Interação Inseto-Vetor-Parasito 4(4-0) II 671 - Virologia Molecular 4(4-0) I 720 - Morfologia Interna de Insetos 4(2-4) II 741 - Evolução Orgânica 3(3-0) II 742 - Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético 4(4-0) I 743 - Citogenética dos Insetos 4(2-4) II 747 - Genética Molecular Aplicada à Entomologia 4(2-4) II 749 - Engenharia Cromossômica 3(3-0) II 790 - Tópicos Especiais I 1( - ) I, II e III 791 - Tópicos Especiais II 2( - ) I, II e II 792 - Tópicos Especiais III 3( - ) I, II e III 794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III 795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III 796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III 797 - Seminário 2(2-0) I e II 799 - Pesquisa 630 - Bioquímica Celular 4(4-0) II 633 - Sinalização Celular 4(4-0) I 620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II 760 - Princípios e Métodos em Microscopia 4 (2-4) II 620 - Estrutura e Função de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I B - DISCIPLINAS DA ÁREA DE DOMÍNIO CONEXO BIO BIO BIO BQI BVE EDU ENT LET VET 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II 640 - Bioquímica do Tecido Animal 4(3-0) II 611 - Citologia e Histologia Vegetal 4(3-3) I 660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II 662 - Fisiologia de Insetos 4(4-0) I 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II 700 - Espermatogênese de Mamíferos 3(3-0) I e II PROFESSORES ORIENTADORES Carlos Roberto de Carvalho, Lic. em Ciências Biológicas, 1979, PUC/MG; M.S., 1988, UFMG; D. S., 1995, UFV. Professor Associado (Citogenética e Citometria de Fluxo e de imagem). UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 19 Cláudio César Fonseca, Médico Veterinário, 1982, M.S., 1987; D.S., 1996, UFMG. Professor Associado (Morfologia). Gustavo Ferreira Martins, Bel. e Lic. em Ciências Biológicas, 2002; M.S., 2004, UFV; D.S., 2008, FIOCRUZ-MG. Professor Adjunto (Biologia Celular de Insetos) Izabel Regina Santos Costa Maldonado, Lic.ª e Bel.ª em Ciências Biológicas, 1979, UNESP; M.S., 1987, USP; D.S., 1994, UFMG. Professora Associada (Ovogênese Descritiva e Experimental). José Eduardo Serrão, Bel. e Lic. em Ciências Biológicas, 1987, UFScar; M.S., 1999, UNESP; D.S., 1995, USP. Professor Associado (Morfologia Interna de Insetos). José Lino Neto, Bel. e Lic. em Ciências Biológicas, 1986, FUEL; M.S., 1993; D.S., 2001, UNICAMP. Professor Associado (Morfologia Interna de Insetos) Juliana Lopes Rangel Fietto, Farmacêutica, 1995, UFOP; D.S., 2001, USP. Professora Adjunta (Imunologia e Virologia). Juraci Alves de Oliveira, Engº Agrº, 1988, MS, 1991; DS, 1998, UFV. Professor Associado (Danos e Reparos Celulares à Ação de Agentes Tóxicos). Leandro Licursi de Oliveira, Lic. em Farmácia e Bioquímica, 2000; M.S., 2003; D.S., 2007, USP. Professor Adjunto (Imunologia, Parasitologia e Micologia). Lúcio Antônio de Oliveira Campos, Bel. em Ciências Biológicas, 1972, M.S., 1975; D.S., 1977, USP. Professor Titular (Biologia Molecular de Insetos). Mara Garcia Tavares, Bel.ª e Lic.ª em Ciências Biológicas, 1993, UEM; M.S., 1999; D.S., 1999, UNESP. Professora Associada (Biologia Molecular de Insetos). Mariana Machado Neves, Médica Veterinária, 2000; M.S., 2003; D.S., 2008, UFMG. Professora Adjunta (Histologia e Embriologia). Sérgio Luís Pinto da Matta, Biomédico, 1974; Especialização em Fisioecologia Animal, 1977, FFCL-Barão de Mauá, Ribeirão Preto; M.S., 1995, UFV.; D.S., 2000, UFMG. Professor Associado (Espermatogênese Descritiva e Experimental). Sérgio Oliveira de Paula, Médico Veterinário, 1999, UFV; M.S., 2001; D.S., 2004, USP. Professor Adjunto (Imunovirologia Molecular). Silvia das Graças Pompolo, Lic.ª em Ciências Biológicas, 1977; M.S., 1983; D.S. 1988, USP. Professora Associada (Citogenética de Insetos). Tânia Maria Fernandes Salomão, Farmacêutica Bioquímica, 1984, UFJF: M.S., 1988, UFV; D.S., 2003, UnB. Professora Adjunta (Biologia Molecular de insetos). 20____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV BIOQUÍMICA AGRÍCOLA O Programa de Pós-Graduação em Bioquímica Agrícola apresenta como principal objetivo formar, em nível de Mestrado e Doutorado, profissionais especializados nas áreas de Bioquímica e Biologia Molecular de Plantas e de Animais, tendo em vista a demanda criada nas últimas décadas da aplicação de conhecimentos e metodologias da Biologia Molecular na solução de problemas complexos da Agropecuária. Cita-se, como exemplo, a crescente utilização de novos conhecimentos da Bioquímica e Biologia Molecular nos campos do melhoramento vegetal e animal, na prospecção e utilização racional da biodiversidade como fontes de genes e de substâncias ainda inexploradas no campo da agroindústria. O Programa de Pós-Graduação em Bioquímica Agrícola, em níveis de Mestrado e Doutorado, é administrado pelo Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular e conta com o suporte acadêmico dos Departamentos de Biologia Animal, Biologia Geral, Biologia Vegetal, Fitopatologia, Informática, Microbiologia, Nutrição e Saúde, Química e Zootecnia. O Programa propiciará ao participante capacitação específica nas áreas de concentração Bioquímica e Biologia Molecular de Plantas e Bioquímica e Biologia Molecular Animal que abrangem as seguintes opções de pesquisa: Bioquímica Genética no Melhoramento de Plantas e no Estudo da Biodiversidade; Bioquímica e Biologia Molecular de Plantas; Enzimas, Bioquímica de Proteínas e Petídios; e Bioquímica e Biologia Molecular Animal. O estudante orientará seu plano de estudos de forma a atender, prioritariamente, a área de concentração e a satisfazer os requerimentos para obtenção do grau de Mestre ou de Doutor. A duração do Programa é de, aproximadamente, 24 e 36 meses para os níveis de Mestrado e Doutorado, respectivamente. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO BQI BQI BQI BQI BQI BQI BQI BQI BQI BQI BQI BQI BQI BQI BQI BQI BQI BQI BQI 600 - Bioquímica Geral 4(4-0) I 601 - Métodos Bioquímicos 4(4-0) I 602 - Biossegurança 4(4-0) I 610 - Bioenergética 4(4-0) II 620 - Enzimologia 4(4-0) I 630 - Bioquímica Celular 4(4-0) II 631 - Engenharia Genética de Plantas 4(4-0) II 632 - Epidemiologia Molecular Aplicada a Agentes Infecciosos e Parasitários 4(4-0) II 633 - Sinalização Celular 4(4-0) I 640 - Bioquímica do Tecido Animal 4(4-0) I 641 - Bioprospecção de Metabólitos Secundários de Plantas 4(4-0) I 642 - Bioquímica Ecológica 4(4-0) II 645 - Bioquímica da Nutrição 4(4-0) II 650 - Estruturas e Funções de Proteínas 4(4-0) II 700 - Estruturas e Funções de Macromoléculas 4(4-0) II 701 - Espectrometria de Massas Aplicada à Análise de Biomoléculas 4(40) I 730 - Bioquímica de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I 735 - Filogeografia Molecular Experimental 4(3-2) I 792 - Tópicos Especiais em Bioquímica Agrícola III 3( - ) I e II UFV BQI BQI BQI BQI ENT EST CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 21 796 - Problemas Especiais III 3( - ) I e II 797 - Seminário I 1(1-0) I e II 798 - Seminário II 2(2-0) I e II 799 - Pesquisa 662 - Fisiologia de Insetos 4(4-0) I 620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BQI BQI BVE EST FIP FIP FIP FIP LET MBI MBI NUT NUT QUI QUI QUI TAL VET VET ZOO 640 - Genética 4(4-0) I 646 - Diversidade Genética 4(4-0) II 649 - Filogenia Molecular 3(2-2) II 650 - Imunologia Celular 4(4-0) I 651 - Imunologia Humoral 4(3-2) I 671 - Virologia Molecular 4(4-0) I 777 - Estágio em Ensino II 3(0-4) I e II 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II 671 - Nutrição e Metabolismo das Plantas 3(3-0) II 630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I 606 - Técnicas Experimentais em Fitopatologia 3(2-2) I 630 - Fitovirologia 3(2-2) I 730 - Virologia Vegetal Molecular 3(3-0) II 750 - Resistência de Plantas a Doenças 3(2-2) II 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II 620 - Estrutura e Função de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I 622 - Genética de Microrganismos Procariotos 4(4-0) II 621 - Biodisponibilidade de Minerais 5(3-4) I 622 - Qualidade Nutricional de Proteínas 4(2-4) II 633 - Métodos Físicos de Identificação de Compostos Orgânicos 4(4-0) II 715 - Preparo de Amostras e Análise por Cromatografia 4(3-2) II 752 - Físico-Química dos Sistemas Coloidais 4(4-0) II 615 - Engenharia Bioquímica 4(2-4) II 644 - Virologia e Doenças Virais dos Animais Domésticos 4(4-0) I 740 - Resposta Imune 4(4-0) I 642 - Nutrição de Monogástricos I 4(4-0) II PROFESSORES ORIENTADORES Andréa de Oliveira Barros Ribon, Bel.ª em Biologia, 1993; M.S., 1997, D.S., 2001, UFV. Professora Adjunta. (Biologia Molecular de Patógenos Animais; Controle da Expressão Gênica; Interação Patógeno-Hospedeiro) Cláudio Lísias Mafra de Siqueira, Médico Veterinário, 1988, UFV; M.S., 1991, UFMG; D.S., 1988, UFRGS. Professor Adjunto (Sanidade de Animais Domésticos e Silvestres; Enfermidades Veiculadas por Carrapatos) Elizabeth Pacheco Batista Fontes, Engª de Alimentos, 1979, M.S., 1982, UFV; Ph.D., 1991, North Caroline State University (EUA). Professora Titular (Controle da Expressão Gênica; Genômica Funcional de Estresses em Plantas). 22____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Gustavo Costa Bressan, Bel. em Bioquímica, 2005, D.S., 2009, UNICAMP. Professor Adjunto (Bioquímica e Biologia Molecular Animal). Humberto Josué de Oliveira Ramos, Agronomia, 1992, M.S., 1996, UFV; D.S., 2000, UFPR. João Paulo Viana Leite, Farmacêutico-Bioquímico, 1994, UFJF; M.S., 1998; D.S., 2002, UFMG. Professor Adjunto (Bioprospecção de Produtos Naturais). José Humberto de Queiroz, Engo de Alimentos, 1983, UFV; M.S., 1987, UNICAMP; Docteur, 1991, Institut National de Sciences Appliqees (França). Professor Adjunto (Metabolismo, Bromatologia; Enzimas). Juliana Lopes Rangel Fietto, Farmacêutica-Bioquímica, 1996, UFOP; D.S., 2001, USP. Professora Adjunta (Infectologia Molecular Animal). Luciano Gomes Fietto, Farmacêutico-Bioquímico, 1996, UFOP; D.S., 2001, USP. Professor Adjunto (Controle da Expressão Gênica; Sinalização Celular). Márcia Rogéria de Almeida Lamêgo, Bel.ª em Ciências Biológicas, 1985, PUC-MG, M.S., 1990, UFMG; D.S., 1998, UFRGS. Professora Associada (Infectologia Molecular Animal; Biologia Molecular de Vírus Animais). Maria Goreti de Almeida Oliveira, Lic.ª em Química, 1978, Bel.ª em Química, 1979, M.S., 1984, UFV; D.S., 1993, UFMG. Professora Associada (Enzimologia, Bioquímica de Proteínas; Peptídios). Marisa Alves Nogueira Diaz, Farmacêutica, 1986, UFMG; M.S., 1993, UFV; D.S., 1998, UNICAMP. Professora Adjunta (Bioprospecção de Produtos Naturais). Sebastião Tavares de Rezende, Farmacêutico Bioquímico, 1982, UFJF; M.S., 1986, UFV; D.S., 1998, UnB. Professor Associado (Produção e Caracterização de Enzimas de Interesse Biotecnológico). Tânia Toledo de Oliveira, Lic.ª em Química, 1978, Bel.ª em Química, 1979, M.S., 1988, UFV; D.S., 1994, UFMG. Professora Associada (Flavonóides e Fitoterápicos: Isolamento, Purificação e Efeitos de Produtos Naturais no Metabolismo Animal). Valéria Monteze Guimarães, Farmacêutica, 1981, UFJF; M.S., 1987; UFV; D.S., 2001, UnB. Professora Adjunta (Enzimas Hidrolíticas de Interesse Industrial e Biotecnologia). BOTÂNICA O Programa de Pós-Graduação em Botânica da Universidade Federal de Viçosa (UFV) foi implantado em 1995, em nível de Mestrado, com o objetivo principal de capacitar recursos humanos qualificados para as atividades de docência e pesquisa em Biologia Vegetal. Em 2003 foi implantado o Doutorado oferecendo oportunidade de UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 23 treinamento avançado em áreas básicas e aplicadas da Botânica. Os primeiros ingressos no Doutorado tiveram suas defesas de tese ocorridas no início de 2007. A demanda qualificada para o Programa tem sido expressiva, cerca de 70 candidatos por ano, provenientes de todas as regiões do país. O Programa de PósGraduação oferece oportunidade de treinamento em “Botânica Estrutural” e em “Ecologia e Sistemática”. Nessas áreas de concentração estão inseridas atualmente quatro linhas de pesquisa (LP). Até o momento, foram formados 162 Mestres e 35 Doutores, estando, a maioria deles, exercendo atividades vinculadas à área do treinamento recebido, em vários estados da Federação. Entre as Dissertações defendidas, 98 foram na área de Ecologia e Sistemática e 64 na área de Botânica Estrutural. Entre as Teses defendidas 21 foram na área de Ecologia e Sistemática e 14 na área de Botânica Estrutural. As pesquisas desenvolvidas têm sido orientadas, principalmente, no sentido de: - contribuir para o conhecimento da biodiversidade, mediante estudos da flora, especialmente a de Minas Gerais, sob diferentes aspectos (morfológico, fisiológico, químico, taxonômico e ecológico); - aplicar os conhecimentos gerados em pesquisas multidisciplinares para a exploração racional e o manejo adequado dos ecossistemas e a conservação dos recursos naturais; - desenvolver e aprimorar técnicas de cultura de tecidos, de transformação genética de plantas, de marcadores moleculares para a aplicação em estudos da diversidade genética e no melhoramento de plantas; - verificar os efeitos de poluentes sobre plantas nativas e cultivadas, visando seleção de espécies a serem utilizadas em programas de biomonitoramento da poluição. O Programa conta com a participação de 20 Docentes, 14 do núcleo permanente e 06 colaboradores. A maioria dos docentes do Programa (14) pertence ao Departamento de Biologia Vegetal, no entanto, estão envolvidos também docentes dos Departamentos de Bioquímica e Biologia Molecular (01), Engenharia Agrícola (1), Engenharia Florestal (01), Solos (01) e uma docente da UFMT (1), garantindo o desenvolvimento de pesquisas multidisciplinares. Os docentes estabelecem parcerias com outras instituições nacionais (CENARGEM/EMBRAPA, ESALQ, JBRJ, UEFES, UESC, UFAM, UFJF, UFMG, UFMS, UFSC, UNICAMP, USP) e internacionais (Bielefeld University, Consejo Superior de Investigaciones Científicas, Kew Royal Botanic Gardens, Royal Botanic Gardens Edinburgh, Universidad de Bonn, University of California, Universidade de Debrecen, Universidade de Lisboa). A qualidade da pesquisa desenvolvida pelos orientadores, discentes e colaboradores do Programa pode ser expressa por sua produção científica (50 publicações), pela formação e colocação de seus ex-alunos e por algumas premiações: - 2008. Menção honrosa pelo trabalho “Diversidades alfa e beta das floras lenhosa e herbáceo-arbustiva no Cerrado da Flora de Paraopeba, MG” apresentado no II Simpósio Internacional de Savanas Tropicais em Brasília. - 2008. Prêmio Verde concedido pela Sociedade Botânica do Brasil pela orientação de discente de iniciação científica junto ao trabalho “Morfoanatomia, ontogenia e química da secreção dos nectários extraflorais de Passiflora amethystina Mikan (Passifloraceae)”. - 2010. Menção Honrosa - Mérito em Pesquisa recebida pelo trabalho "Quantificação de 20-Hidroxiecdisona em Pfaffia glomerata (Spreng.) Pedersen em resposta a injúria foliar e metil jasmonato" apresentado no Simpósio de Integração Acadêmica da UFV. 24____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV - 2010. Application for Cactus and Succulent Society of America ---- Research Grants Program. Projeto: O Gênero Discocactus Pfeiff. (Cactaceae) no Brasil: Diversidade, Distribuição Geográfica, Filogenia e Conservação. - 2010. Application for British Cactus and Succulent Society Conservation Grants and Research Grants. Projeto: O Gênero Discocactus Pfeiff. (Cactaceae) no Brasil: Diversidade, Distribuição Geográfica, Filogenia e Conservação. - 2010. Menção Honrosa por Mérito em Pesquisa pelo melhor trabalho do Departamento Biologia Vegetal, intitulado “Fenologia reprodutiva de espécies de Piper L. (Piperaceae) em fragmento de floresta estacional semidecídua em Viçosa, Minas Gerais” apresentado no XIX Simpósio de Iniciação Científica, PIBIC- UFV/CNPq. - 2010. Menção Honrosa por Mérito em Extensão pelo melhor trabalho do Departamento Biologia Vegetal intitulado “Horto Botânico da Universidade Federal de Viçosa: uma proposta para sua consolidação como espaço para atividades de educação ambiental” apresentado no Simpósio de Integração Acadêmica, concedido pela Pró-Reitoria de Extensão da UFV. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO Grupo 1 BVE BVE BVE BVE BVE BVE BVE 611 - Citologia e Histologia Vegetal 4(3-3) I 612 - Anatomia Vegetal 3(2-3) I 615 - Plantas Vasculares: Anatomia Comparada do Corpo Vegetativo 4(1-6) II 617 - Métodos em Anatomia Vegetal 3(2-3) I 618 - Estruturas Secretoras em Plantas 4(2-4) II 619 - Morfogênese em Plantas 3(3-0) II 714 - Anatomia Vegetal Aplicada à Taxonomia 4(2-4) I Grupo 2 BVE BVE BVE BVE BVE BVE BVE BVE BVE BVE BVE SOL 630 - Métodos de Taxonomia Vegetal e Biossistemática 3(1-4) I 632 - Sistemática de Grupos Basais de Angiospermas e Eudicotiledôneas 4(2-4) II 633 - Sistemática das Monocotiledôneas 4(3-2) II 640 - Fitossociologia 4(1-6) II 641 - Ecologia da Vegetação de Cerrado 3(5-20) III 642 - Biologia da Polinização em Angiospermas 3(2-2) II 643 - Biologia e Filogenia de Cianobactérias Tóxicas 3(2-2) II 644 - Ecologia Vegetal 4(4-0) II 645 - Fitogeografia do Brasil 4(3-2) I 646 - Projetos em Ecologia Vegetal 3(1-4) I 746 - Fitoindicadores de Impacto Ambiental 3(2-2) I 730 - Pedogeomorfologia 4(2-4) II Grupo 3 BVE BVE BVE BVE 671 - Nutrição e Metabolismo de Plantas 3(3-0) II 674 - Ecofisiologia Vegetal 3(3-0) II 681 - Fisiologia Vegetal II 3(3-0) I 684 - Fisiologia Molecular de Plantas 3(3-0) II UFV BVE BVE CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 25 685 - Laboratório de Fisiologia Molecular de Plantas 4(0-8) I 770 - Fisiologia do Estresse Abiótico em Plantas 3(3-0) I Grupo 4 BVE BVE BVE BVE BVE BVE BVE BVE 790 - Tópicos Especiais em Botânica I 1( - ) I, II e III 791 - Tópicos Especiais em Botânica II 2( - ) I, II e III 792 - Tópicos Especiais em Botânica III 3( - ) I, II e III 794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III 795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III 796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III 798 - Seminário em Botânica 1(1-0) I e II 799 - Pesquisa B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO BAN 704 - Sistemática Molecular 3(2-2) II BQI 631 - Engenharia Genética de Plantas 4(4-0)II BVE 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II BVE 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II BVE 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II EDU 660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II ENF 612 - Introdução ao Sistema de Informações Geográficas 3(2-2) I ENF 642 - Estrutura, Dinâmica e Manejo de Florestas Nativas 4(3-2) I ENF 685 - Avaliação de Impactos Ambientais 3(2-2) II ENF 686 - Sistemas de Gestão Ambiental 3(2-2) II EST 620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II FIP 760 - Princípios e Métodos em Microscopia 4 (2-4) II FIT 632 - Cultura de Células e Tecidos Vegetais 3(2-2) I LET 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II MBI 620 - Estrutura e Função de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I QUI 633 - Métodos Físicos de Identificação de Compostos Orgânicos 4(4-0) II QUI 634 - Química de Produtos Naturais 4(4-0) I SOL 646 - Recuperação de Áreas Degradadas 4(2-4) I SOL 730 - Pedogeomorfologia 4(2-4) II PROFESSORES ORIENTADORES Adriano Nunes Nesi, Engº Agrº, UDESC; M.S., 2000, UFPel; D.S., 2004, UFV. Professor Adjunto do DBV/UFV (Fisiologia Molecular de Plantas). Ana Paula Santos Gonçalves, Bel.ª em Ciências Biológicas, 1992, PUC/MINAS; M.S., 2000, UFV; D.S., 2005, UNICAMP. Professora Adjunta do DBV/ UFV (Taxonomia de Fanerógamas). Andreza Viana Neri, Bel.ª em Ciências Biológicas, 2000, UNIMONTES; MS, 2003; D.S., 2007, UFV. Professora Adjunta do DBV/UFV (Manejo Vegetal). Aristéa Alves Azevedo, Lic.ª e Bel.ª em Biologia, 1997, UFRJ; M.S., 1983; D.S., 1995, USP. Professora Associada do DBV/UFV (Anatomia das Plantas Vasculares). 26____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud Schaefer, Engº Agrº, 1987; M.S., 1991, UFV; D.S., 1994, University of Reading (Inglaterra). Professor Associado do DPS/UFV (Relação Solo-Planta, Pedogeomorfologia). Flávia Cristina Pinto Garcia, Bel.ª em Ciências Biológicas, 1987; M.S., 1992; D.S., 1998, UNESP. Professora Associada do DBV/UFV (Sistemática de Angiospermas e Florística). João Augusto Alves Meira Neto, Lic. e Bel. em Ciências Biológicas, 1986, USP; M.S., 1991, D.S., 1997, UNICAMP. Professor Associado do DBV/UFV (Florística e Fitossociologia) Luiz Orlando de Oliveira, Engº Agrº, 1984; M.S. 1989, UFV; Ph.D, 1994, Purdue University (EUA). Professor Associado do DBB/UFV (Filogeografia Molecular). Luzimar Campos da Silva, Lic.ª em Ciências Biológicas, 1995, UFES; M.S. 1998; D.S., 2003, UFV. Professora Adjunta do DBV/UFV (Anatomia Vegetal Aplicada). Marília Contim Ventrella, Engª Agrª, 1991, USP; M.S., 1996, D.S., 2000, UNESP. Professora Adjunta (Anatomia Vegetal Aplicada). Milene Faria Vieira, Engª Agr,ª, 1981, UFV; M.S., 1991; D.S., 1998, UNICAMP. Professora Associada do DBV/UFV (Biologia da Reprodução). Pedro Bon Schwartsburd, Lic. Em Ciências Biológicas, 2003, UFPR; M.S., 2006; D.S., 2012, USP. Professor Adjunto DBV/UFV (Taxonomia e Sistemática Vegetal). Renata Maria Strozi Alves Meira, Lic.ª em Ciências Biológicas, 1986, FFCL-USP; M.S., 1991; D.S., 2000, UNICAMP. Professora Associada do DBV/UFV (Anatomia Vegetal). Sebastião Venâncio Martins, Engº Florestal, 1987; M.S., 1991, UFV; D.S., 1999, UNICAMP. Professor Associado do DEF/UFV (Fitossociologia e Ecologia Florestal). Wagner Campos Otoni, Engº Agrº, 1984; M.S., 1988; D.S., 1995, UFV. Professor Associado do DBV/UFV (Morfogênese in vitro de Plantas Nativas e Cultivadas). (Animais Silvestres, Ovinocultura, Bubanocultura). Wagner Luiz Araújo, Engº Agrº, 2004, M.S., 2006, UFV; D.S., 2011, Max Planck Institute of Molecular Plant Physiology-Alemanha. Professor Adjunto (Fisiologia e Bioquímica de Plantas). CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO O programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação no Departamento de Informática, nível de mestrado, tem como objetivo formar profissionais altamente qualificados, com forte embasamento prático e teórico para projetar, desenvolver, gerenciar UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 27 e executar atividades múltiplas na área de Ciência da Computação, bem como a necessária formação para se dedicarem a atividades docentes. Essa formação será alcançada por meio de disciplinas que cobrem áreas fundamentais, tais como Teoria da Computação, Algoritmos e Estruturas de Dados, Arquitetura de Computadores e Engenharia de Software. Os projetos de pesquisas serão desenvolvidos prioritariamente nas três áreas de concentração do curso que são: Metodologia e Técnicas da Computação, Sistemas de Computação e Algoritmos e Otimização Combinatória. As subáreas são Engenharia de Software, Inteligência Artificial, Redes e Arquiteturas de Computadores, Bancos de Dados Geográficos, Pesquisa Operacional, Otimização e Bioinformática. Além dessas áreas, projetos multidisciplinares serão fortemente encorajados, abrindo o leque de opções com as parcerias que podem surgir com outras áreas da UFV. O perfil do profissional que se deseja formar tem as seguintes características: competência para se engajar em programa de pesquisa científica ou tecnológica em Ciência da Computação, com visão sistêmica e ética; domínio de processos para desenvolvimento de software, que permita a obtenção de soluções com alto nível de qualidade; competência para criar soluções inovadoras, aplicando seus conhecimentos de forma independente e acompanhando a evolução do setor; visão sistêmica, maturidade e conhecimento que permitam avaliar soluções técnicas e científicas em Ciência da Computação; competência empreendedora, que aliada ao aumento da criatividade, permita a criação de inovações e possivelmente a criação de empresas de base tecnológica. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO INF INF INF INF INF INF INF INF INF INF INF INF INF INF INF INF INF INF INF INF INF INF INF INF INF INF INF 600 - Técnicas de Pesquisa em Ciência da Computação 4(4-0) I e II 610 - Estruturas de Dados e Algorítmos 4(4-0) I e II 621 - Bancos de Dados 4(4-0) I e II 622 - Engenharia de Software 4(4-0) I e II 623 - Inteligência Artificial 4(4-0) I e II 624 - Bancos de Dados Espaciais 4(4-0) I e II 625 - Modelagem de Processos de Software 4(4-0) I ou II 626 - Sistemas Multiagentes 4(4-0) I e II 627 - Linguística Computacional 4(4-0) I e II 628 - Estratégias de Busca em Inteligência Artificial 4(4-0) I e II 629 - Aprendizado de Máquina 4(4-0) I e II 626 - Sistemas Multiagentes 4(4-0) I e II 630 - Projeto e Análise de Algoritmos 4(4-0) I e II 650 - Arquitetura e Organização de Computadores 4(4-0) I e II 651 - Redes de Computadores 4(4-0) I e II 653 - Computação de Alto Desempenho 4(4-0) I e II 654 - Arquiteturas Avançadas de Computadores 4(4-0) I e II 655 - Computação Móvel 4(4-0) I e II 682 - Otimização I 4(4-0) I 683 - Otimização II 4(4-0) I e II 684 - Metaheurísticas 4(4-0) I e II 690 - Computação Gráfica 4(4-0) I e II 695 - Geometria Computacional 4(4-0) I e II 790 - Tópicos Especiais I 1(1-0) I, II e III 791 - Tópicos Especiais II 2(2-0) I, II e III 792 - Tópicos Especiais III 3(3-0) I, II e III 794 - Problemas Especiais 1( - ) I e II 28____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 INF INF INF INF _____ UFV 795 - Problemas Especiais 2( - ) I e II 796 - Problemas Especiais 3( - ) I e II 797 - Seminário 1(1-0) I e II 799 - Pesquisa B - DISCIPLINAS DA ÁREA DE DOMÍNIO CONEXO CIV EAM ENF ENF ENF ENG ERU EST EST EST EST INF INF INF LET SOL 637 - Sistemas de Informações Geográficas 4(4-0) I 650 - Geoprocessamento Avançado 4(4-0) I 610 - Sensoriamento Remoto 3(2-2) II 612 - Introdução ao Sistema de Informações Geográficas 3(2-2) I 613 - Tópicos Avançados em Sistemas de Informações Geográficas 3(2-2) II 639 - Processamento de Imagens Digitais 4(3-2) I 624 - Metodologia de Pesquisa I 4(4-0) II 620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II 630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I 635 - Estatística Espacial Aplicada 4(4-0) II 636 - Simulação Estocástica 4(4-0) I e II 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II 681 - Geoprocessamento Aplicado à Pedologia 3(2-2) II PROFESSORES ORIENTADORES Alcione de Paiva Oliveira, Oceanógrafo, 1984, UERJ; M.S., 1990, IME-RJ; 1996, PUC-RJ. Professor Associado (Inteligência Artificial). D.S., André Gustavo dos Santos, Bel. em Ciência da Computação, 1995; M.S., 1998; D.S., 2008, UFMG. Professor Adjunto (Algoritmos e Heurísticas, Otimização Combinatória, Pesquisa Operacional). Carlos de Castro Goulart, Engº Eletrônico, 1988, M.S., 1991, UFRJ; D.S., 1998, UFMG. Professor Associado (Redes de Computadores, Sistemas Distribuídos). Fábio Ribeiro Cerqueira, Bel. em Ciência da Computação, 1996, UFV; M.S., 1999, UNICAMP; D.S., 2010, University for Health Sciences, Medical Informatics and Technology (Áustria). Professor Adjunto (Bioinformática). José Elias Cláudio Arroyo, Matemático, 1995, Universidad Nacional Maior de San Marcos (Peru); M.S., 1998. UFF; D.S., Engenharia Elétrica, 2002, UNICAMP. Professor Adjunto (Algoritmos e Heurísticas, Otimização Combinatória, Pesquisa Operacional). José Luís Braga, Engº Eletricista, 1976, UCMG; M.S., 1981, UFMG; D.S., 1990, PUC/RJ. Professor Titular (Inteligência Artificial, Bancos de Dados, Engenharia de Software e Sistemas de Apoio à Decisão). UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 29 Jugurta Lisboa Filho, Bel. em Informática, 1983, M.S., 1992, UFRJ; D.S., 2000, UFRGS. Professor Associado (Banco de Dados, Sistemas de Informação Geográfica). Luciana Brugiolo Gonçalves, Bel.ª em Informática, 2003, UFJF; M.S., 2005; D.S., 2010; UFF. Professora Adjunta (algoritmos e otimização Combinatória, Metaheurísticas e Programação Linear Inteira para o Problema de Cobertura e Roteamento). Marcus Vinícius Alvim Andrade, Bel. em Matemática, 1987, UFV; M.S., 1993, D.S., 1999, UNICAMP. Professor Associado (Teoria da Computação, Geometria Computacional e Computação Gráfica). Ricardo dos Santos Ferreira, Bel. em Física, 1990, M.S., 1994, UFMG; D.S., 1999, Université Catholique de Louvain (Bélgica). Professor Associado (Sistemas de Computação e Microeletrônica). CIÊNCIA DA NUTRIÇÃO O Programa de Pós-Graduação em Ciência da Nutrição (PPGCN) está vinculado ao Departamento de Nutrição e Saúde da Universidade Federal de Viçosa. Sua criação resultou da experiência de seus docentes como participantes em programas de pósgraduação da UFV e de outras instituições do País, como orientadores ou co-orientadores de dissertações de mestrado e teses de doutorado. O PPGCN, mestrado e doutorado, têm como objetivo propiciar educação especializada em alimentação, nutrição e saúde com abordagem voltada ao indivíduo, núcleo familiar e grupos/coletividades buscando a excelência nas diferentes áreas de conhecimento e capacitação profissionais para o exercício de atividades de ensino, pesquisa e atuação profissional. Com isto, procura-se integrar à sociedade, profissionais qualificados que atendam à realidade de desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação do país. O Programa que tem conceito 4 pela CAPES, iniciou seu mestrado em março de 2001 com duração máxima de 24 meses e teve sua primeira dissertação defendida em março de 2003. O doutorado teve início em março de 2010, com duração máxima de 48 meses e teve sua primeira tese defendida em fevereiro de 2013, perfazendo 36 meses. total de créditos exigidos é de 24 para o Mestrado e 48 para o Doutorado. O plano de estudo de cada estudante é elaborado juntamente com o orientador para prover um domínio compreensivo nas áreas de conhecimento da nutrição, capacitando-o a conduzir trabalhos com independência intelectual e criatividade, valorizando o trabalho interdisciplinar e em equipe. As duas linhas de pesquisa para condução dos projetos de pesquisa são: “Dietética e Qualidade de Alimentos” e “Saúde e Nutrição de Indivíduos e Populações”. Na primeira linha, o estudante poderá desenvolver pesquisas básicas com alimentos, bem como estudar o impacto de nutrientes e alimentos específicos na saúde humana com os seguintes objetivos: avaliar os efeitos metabólicos dos alimentos e dietas, analisar os alimentos "in natura" e submetidos a diferentes tipos de processamento, avaliar a biodisponibilidade de nutrientes em alimentos e avaliar o valor nutricional e funcional de alimentos e preparações. Na segunda linha, vivenciando a realidade local, poderá realizar pesquisas direcionadas ao planejamento e gestão em saúde, e/ou programas de intervenção em nutrição. Mais especificamente os objetivos são: avaliar as condições de trabalho, de saúde e de nutrição em grupos populacionais; analisar os indicadores nutricionais e de saúde, com ênfase nos problemas nutricionais de maior magnitude no país e avaliar as estratégias de prevenção, intervenção e controle em nutrição e saúde. 30____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Até março de 2013 o Programa já admitiu 207 alunos de mestrado e 44 alunos de doutorado. Foram defendidas 170 dissertações (média anual de 15,6 dissertações/ano) com média de titulação de 23,56 meses, sem represamento de estudantes, resultando em um equilíbrio entre ingressos e egressos no programa. Quanto às bolsas, o Programa conta com 28 bolsas do recurso CAPES/DS (19 mestrado e 9 doutorado), 3 bolsas do recurso CAPES/PRODUS (3 doutorado), 4 do CNPq (3 mestrado e 1 doutorado), 5 da FAPEMIG (3 mestrado e 2 doutorado) e 16 do REUNI (7 mestrado e 09 doutorado). Atualmente, mais de 90% dos estudantes matriculados tem bolsa ou vínculo empregatício. A elevada demanda reflete não somente a necessidade de aperfeiçoamento dos profissionais de nutrição e áreas afins, como também o reconhecimento da qualidade do Programa. Dos 170 egressos do mestrado em Ciência da Nutrição, (32,12% estão cursando o doutorado em Instituições de Ensino Nacional e Internacional, 29,69% foram concursados e atualmente são professores de Instituições Federal, estaduais e municipais, 18,79% lecionam em Instituições Particulares de Ensino Superior, 9,09% são técnicos de Órgãos Públicos (Ministério da Saúde e Secretárias Estaduais e Municipais de Saúde), 8,48% tornaram-se profissionais autônomos e 1,84% são bolsistas). Estes dados demonstraram que o principal objetivo do programa quanto ao treinamento de recursos humanos na área de nutrição está sendo alcançado, além de evidenciar a capacidade em discriminar, em seu processo seletivo, candidatos com perfil para atividades acadêmicas e de pesquisa. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT 620 - Necessidades e Recomendações Nutricionais 3(3-0) I 621 - Biodisponibilidade de Minerais 5(3-4) I 622 - Qualidade Nutricional de Proteínas 4(2-4) II 623 - Vitaminas em Alimentos 4(3-2) II 624 - Higiene e Segurança Sanitária de Alimentos 4(4-0) I 625 - Processos Metabólicos e Nutricionais dos Lipídios 4(3-2) I 626 - Dietética Aplicada 3(2-2) II 627 - Métodos de Investigação Ergonômica no Trabalho 3(2-2) II 628 - Saúde Ocupacional e Qualidade de Vida no Trabalho 3 (3-0) II 629 - Compostos Bioativos dos Alimentos na Saúde Humana 3(2-2) I 631 - Nutrição nas Alterações Endócrinas e Metabólicas 4(3-2) II 632 - Determinação e Aplicação do Índice Glicêmico 4(2-4) I 633 - Processo de Publicação de Artigos Científicos em Nutrição 4(2-4) II 634 - Genômica Nutricional nas Doenças Não Transmissíveis 3(2-2) II 640 - Avaliação do Consumo Alimentar de Populações 3(2-2) II 641 - Políticas de Promoção de Saúde 4(4-0) I 642 - Epidemiologia Nutricional 4(3-2) I 643 - Métodos de Investigação Epidemiológica 4(3-2) II 644 - Segurança Alimentar e Nutricional 4(3-2) II 645 - Ética e Bioética em Pesquisa 2(2-0) II 646 - Bioestatística Aplicada à Nutrição 3(2-2) I 647 - Determinantes da Insegurança Alimentar e Nutricional 5(5-0) II 648 - Avaliação do Estado Nutricional 4(4-0) I 649 - Métodos Quantitativos em Saúde 4(3-2) II 779 - Seminário em Agroecologia 2(2-0) I, II, III 790 - Tópicos Especiais em Nutrição I 1( - ) I e II 791 - Tópicos Especiais em Nutrição II 2( - ) I e II UFV NUT NUT NUT NUT NUT NUT NUT CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 31 792 - Tópicos Especiais em Nutrição III 3( - ) I e II 794 - Problemas Especiais em Nutrição I 1( - ) I e II 795 - Problemas Especiais em Nutrição II 2( - ) I e II 796 - Problemas Especiais em Nutrição III 3( - ) I e II 797 - Seminário I(1-0) I e II 798 - Seminário II 2(2-0) I e II 799 - Pesquisa B - DISCIPLINAS DA ÁREA DE DOMÍNIO CONEXO BAN BAN BIO BIO BQI BQI BQI BQI EDU EDU EFI EFI EFI EFI ERU ERU ERU EST LET MBI MBI NUT NUT NUT TAL TAL TAL TAL TAL 610 - Histologia Básica 4(3-2)I 630 - Patologia Geral I 3(2-2) I 623 - Histofisiologia do Aparelho Digestório 3(2-2) I 650 - Imunologia Celular 4(4-0) I. 600 - Bioquímica Geral 4(4-0) I 620 - Enzimologia 3(3-0) I 640 - Bioquímica do Tecido Animal 4(4-0) I 645 - Bioquímica da Nutrição 4(4-0) II 623 - Políticas Educacionais no Brasil 4(3-2) I e II 660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II 611 - Recursos Ergogênicos 4(4-0) II 613 - Atividade Física e Doenças Crônico Degenerativas 4(4-0) II 616 - Laboratório de Fisiologia do Esforço I 4(1- 6) I e II 617 - Medida do Dispêndio Energético das Atividades Humanas 4(2-2) I e II 612 - Antropologia Social 4(4-0) I 624 - Metodologia de Pesquisa I 4(4-0) II 704 - Economia Brasileira II 4(4-0) I 620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II 630 - Microbiologia dos Alimentos 3(3-0) I 631 - Laboratório de Microbiologia dos Alimentos 3(0-6) I 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II 601 - Bioquímica de Alimentos 4(3-2) II 660 - Análise de Alimentos 4(2-4) II 668 - Análise Sensorial 3(2-2) I 690 - Metodologia de Pesquisa em Alimentos 5(3-4) I e II 751 - Tecnologia de Proteínas 4(3-2) I PROFESSORES ORIENTADORES Ana Vládia Bandeira Moreira, Nutricionista, 1996, UECE; MS, 1990; D.S 2003, USP; Professora Adjunta (Dietética e Qualidade de Alimentos – Composição de Alimentos (Antioxidantes e lipídeos), Dietética Aplicada e Projeto Pró-celíaco). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado. E-mail: [email protected] Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6652079503230619 32____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Andréia Queiroz Ribeiro, Farmacêutica e Bioquímica, 1997, UFJF; M.S., 2002, D.S. 2007, UFMG. Professora Adjunta (Saúde e Nutrição de Indivíduos e Populações Saúde Coletiva). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado e Doutorado. E-mail: [email protected] Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4483205664444000 Ângela Maria Campos Santana, Nutricionista, 1980, Especialização em Nutrição Clínica, 1981, UFRJ; M.S., 1996; D.S., 2002, UFSC. Professora Adjunta (Saúde e Nutrição de Indivíduos e Populações - Ergonomia e Saúde no Trabalho). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado E-mail: [email protected] Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2065507270977854 Antônio José Natali, Lic. em Educação Física, 1983, UFV; Especialização em Treinamento Desportivo, 1988, PUC-MG; M.S., 1994, UFRGS; PhD, 2000, University of Leeds (Inglaterra). Professor Associado (Saúde e Nutrição em Grupos Populacionais – estudos em atividade física e doenças crônicas em humanos e em modelo animal (adaptações celulares e moleculares, propriedades estruturais e mecânicas do miocárdio, músculo esquelético, tecido ósseo e cardiomiócitos isolados). Orientador do PPGCN– nível Doutorado. E-mail: [email protected] Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8921947271748081 Giana Zarbato Longo, Nutricionista, 1995, UFSC; M.S., 2004; D.S., USP, 2007. Professora Adjunta (Saúde e Nutrição de Indivíduos e Populações – Saúde Coletiva – epidemiologia). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado e Doutorado. E-mail: [email protected] Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9611294672834930 Helen Hermana Miranda Hermsdorff, Nutricionista, 2002, M.S., 2005, UFV; D.S., 2007, Universidad de Navarra (Espanha). Professora Adjunta (Dietética e Qualidade de Alimentos - estudos em humanos sobre o papel de componentes específicos da dieta e de biomarcadores no risco cardiometabólico, na inflamação e na interação gene-nutriente). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado. E-mail: [email protected] Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8193454290644430 Helena Maria Pinheiro Sant´Ana, Nutricionista, 1985, UFV; M.S., 1994, D.S., 1998, USP. Professora Associada (Dietética e Qualidade de Alimentos - estudos em otimização de métodos para análise de vitaminas em alimentos e fluidos biológicos por cromatografia líquida de alta eficiência; análise de vitaminas e carotenóides em alimentos, preparações alimentares e fluidos biológicos; controle de perdas de vitaminas e carotenóides em preparações alimentares; impacto do consumo de alimentos fortificados e de alto valor nutricional no estado nutricional de humanos). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado e Doutorado. E-mail: [email protected] Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0450729236571573 UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 33 Hércia Stampini Duarte Martino, Nutricionista, 1994, M.S., 1996, D.S., 2001, UFV. Professora Adjunta (Dietética e Qualidade de Alimentos - Qualidade Protéica e Biodisponibilidade de Nutrientes). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado e Doutorado. E-mail: [email protected] Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6883650112121864 Josefina Bressan, Nutricionista, 1980, UFV; Especialização em Nutrição Clínica, 1981, UFRJ; M.S., 1986, UFV; D.S., 1992, Universidad de Navarra (Espanha). Professora Associada (Dietética e Qualidade de Alimentos - estudos de intervenção nutricional em humanos sobre papel dos alimentos, dietas e componentes alimentares, com interação gene-nutriente, no desenvolvimento de doenças crônicas - obesidade e síndrome metabólica). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado e Doutorado. E-mail: [email protected] Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6723886773861125 Juliana Farias de Novaes Barros, Nutricionista, 2002. UFV; M .S., 2005, UFV; D.S., 2007, UFMG. Professora adjunta (Saúde e Nutrição de Indivíduos e Populações Nutrição do Escolar). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado. E-mail: [email protected] Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8903549898975006 Luciana Ferreira da Rocha Sant'Anna, Nutricionista, 1994; M.S., 1996; D.S., 2001, UFV. Professora Adjunta (Saúde e Nutrição de Indivíduos e Populações - Nutrição Materno-Infantil). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado. E-mail: [email protected] Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9659045107622246 Maria do Carmo Gouveia Peluzio, Nutricionista, 1981, UFV; Aperfeiçoamento em Administração de Serviços de Alimentação, 1978, SN-DF; M.S., 1992, UFV; D.S., 2001, UFMG. Professora Associada (Dietética e Qualidade de Alimentos Bioquímica Nutricional). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado e Doutorado. E-mail: [email protected] Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1094047271880074 Neuza Maria Brunoro Costa, Nutricionista, 1983, M.S., 1987, UFV; 1992, Ph.D., University of Reading (Inglaterra). Professora Associada - UFES (Dietética e Qualidade de Alimentos - Biodisponibilidade de minerais). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado e Doutorado. E-mail: [email protected] Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9592871700382838 Raquel Maria Amaral Araújo, Nutricionista, 1988; M.S., 1994, UFV; D.S., 2008, FIOCRUZ. Professora Adjunta (Nutrição e Saúde de Indivíduos e Populações Nutrição materno-infantil e aleitamento materno). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado. E-mail: [email protected] Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2211141144721296 34____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Rita de Cássia Gonçalves Alfenas, Nutricionista 1996, M.S; 1993,UFV; Ph.D., 2003, Purdue Univesity (EUA). Professora Associada (Dietética e Qualidade de Alimentos - estudos de intervenção nutricional em humanos sobre papel dos alimentos, dietas e componentes alimentares na prevenção e controle de doenças crônicas como o diabetes e a obesidade). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado e Doutorado. E-mail: [email protected] Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2170640577025888 Rosângela Minardi Mitre Cotta, Terapeuta Ocupacional, 1983, FCMM-MG; Especialização em Saúde Pública e Administração dos Serviços de Saúde, 1986, UNAERP; M.S., 1996, UFV; D.S., 2002, Universidad de Valência (Espanha). Professora Associada (Saúde e Nutrição em Grupos Populacionais – Políticas de Saúde, Saúde Coletiva, Educação em Saúde, Saúde da Família, Ensino na Saúde, Metodologias ativas de ensino, aprendizagem e avaliação). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado e Doutorado. E-mail: [email protected] Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9357350570297026 Sílvia Eloiza Priore, Nutricionista, 1980, UFRJ; Residência em Saúde Pública, 1982, ENSP/FIOCRUZ; Especialização em Saúde Pública, 1987, USP; M.S., 1994, D.S., 1999, UNIFESP. Professora Associada (Saúde e Nutrição em Grupos Populacionais - Avaliação Nutricional de Populações). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado e Doutorado. E-mail: [email protected] Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9829482479152372 Sônia Machado Rocha Ribeiro, Nutricionista, 1981, UFV; Especialização em Nutrição Clínica, 1982, UFRJ; M.S., 1995, UFPR; D.S., 2006, UFV. Professora Adjunta (Dietética e Qualidade de Alimentos; Saúde e Nutrição de indivíduos e populações – pesquisa com ênfase na caracterização nutricional e funcional de matérias-primas alimentares e estudos de seus efeitos na modulação de fatores de risco de doenças crônicas-não transmissíveis). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado. E-mail: [email protected] Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8587807734044528 Sylvia do Carmo Castro Franceschini, Nutricionista, 1986, UNIMEP; Especialização em Nutrição Básica e Aplicada, USP; M.S., 1995, D.S. 1999, UNIFESP. Professora Associada Saúde e Nutrição em Grupos Populacionais - Nutrição e Saúde de Adolescentes). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado e Doutorado. E-mail: [email protected] Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7345034905494861 CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS A Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos, em níveis de Mestrado e de Doutorado, tem o objetivo de preparar recursos humanos em nível avançado, para atividades de docência e pesquisa e para funções técnicas em áreas especializadas da Ciência e UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 35 Tecnologia de Alimentos. Coordenado pelo Departamento de Tecnologia de Alimentos, o programa conta com a participação dos Departamentos de Biologia Geral, Bioquímica e Biologia Molecular, Engenharia Agrícola, Física, Fitotecnia, Informática, Letras, Matemática, Microbiologia, Nutrição e Saúde, Química e Zootecnia. O estudante filiar-se-á ao Departamento de Tecnologia de Alimentos, sob a supervisão de uma Comissão Orientadora. O Programa oferece treinamento especializado em Ciência de Alimentos, Engenharia de Alimentos ou Tecnologia de Alimentos, abrangendo as seguintes opções de pesquisa: Biotecnologia-Fermentações Industriais; Controle de Qualidade e Análise Sensorial; Desenvolvimento de Produtos; Informática Aplicada à Agroindústria de Alimentos; Instrumentação, Simulação e Fenômenos de Transporte; Modelagem, Simulação e Controle de Processos; Biosseparação; Microbiologia de Alimentos e Culturas Láticas; Processamento de Carnes e Derivados; Processamento de Cereais, Tubérculos e Raízes; Processamento de Leite e Derivados; Química, Bioquímica e Análise de Alimentos; e Tecnologia de Óleos, Gorduras e Margarinas. Química, Física e Bioquímica dos Alimentos; Biotecnologia e Microbiologia de Alimentos; Controle de Qualidade, Análise Sensorial e Valor Nutricional de Alimentos; Tecnologia do Processamento de Alimentos, Projetos Agroindustriais e Inovação Tecnológica; Processos na Indústria de Alimentos. A duração do Programa é de, aproximadamente, 24 e 48 meses para os níveis de Mestrado e Doutorado, respectivamente. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO BIO 600 - Métodos Analíticos em Biologia 4(2-4) I BQI 601 - Métodos Bioquímicos 4(4-0) I MBI 610 - Fisiologia de Microrganismos 4(4-0) I MBI 622 - Genética de Microrganismos Procariotos 4(4-0) II MBI 630 - Microbiologia dos Alimentos 3(3-0) I MBI 631 - Laboratório de Microbiologia de Alimentos 3(0-6) I MBI 640 - Microbiologia Industrial 3(3-0) I MBI 730 - Microbiologia de Alimentos Avançada 3(3-0) II NUT 622 - Qualidade Nutricional de Proteínas 4(2-4) II NUT 623 - Vitaminas em Alimentos 4(3-2) II QUI 634 - Química de Produtos Naturais 3(3-0) I QUI 635 - Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e Cromatografia Gasosa 4(4-0) I TAL 601 - Bioquímica de Alimentos 4(3-2) II TAL 615 - Engenharia Bioquímica 4(2-4) II TAL 616 - Microbiologia de Leite e Derivados 4(2-4) I TAL 620 - Engenharia de Alimentos I 4(3-2) I TAL 621 - Engenharia de Alimentos II 4(3-2) II TAL 629 - Embalagens de Alimentos 4(3-2) I TAL 631 - Processamento de Cereais, Tubérculos, Raízes e Derivados 5(3-4) I TAL 632 - Química e Tecnologia de Amido 3(1-4) II TAL 641 - Processamento de Leite de Consumo 4(3-2) II TAL 642 - Ciência e Tecnologia de Carnes 4(4-0) I TAL 652 - Processamento de Alimentos 4(3-2) I e II TAL 660 - Análise de Alimentos 4(2-4) II TAL 662 - Garantia da Qualidade de Alimentos 4(4-0) I TAL 663 - Detergentes e Sanificantes 3(2-2) I TAL 668 - Análise Sensorial 3(2-2) I 36____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 TAL TAL TAL TAL TAL TAL TAL TAL TAL TAL TAL TAL TAL _____ UFV 690 - Metodologia de Pesquisas em Alimentos 5(3-4) I e II 700 - Pigmentos Naturais para Alimentos 3(2-3) II 733 - Toxicologia de Alimentos 3(3-0) II 755 - Alterações Químicas no Processamento de Alimentos 3(2-2) I 757 - Tecnologia da Produção de Culturas Láticas 3(1-4) II. Anos pares. 790 - Tópicos Especiais em Ciência e Tecnologia de Alimentos 1( - ) I e II 791 - Tópicos Especiais em Ciência e Tecnologia de Alimentos 2( - ) I e II 792 - Tópicos Especiais em Ciência e Tecnologia de Alimentos 3( - ) I e II 794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III 795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III 796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III 797 - Seminário 0(1-0) I e II 799 - Pesquisa B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO ADM ADM BIO BQI BQI BQI BQI BQI ENG EST EST EST EST EST FIT INF LET MBI NUT QUI QUI QUI TAL TAL TAL 620 - Marketing 3(3-0) II 640 - Planejamento e Administração Estratégica 3(3-0) II 610 - Biologia Celular 4(4-0) I e II 600 - Bioquímica Geral 4(4-0) I 620 - Enzimologia 4(4-0) I 630 - Bioquímica Celular 4(4-0) II 645 - Bioquímica da Nutrição 4(4-0) II 700 - Estruturas e Funções de Macromoléculas 4(4-0) II 671 - Armazenagem e Processamento de Produtos Vegetais 3(2-2) II 620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II 630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I 640 - Modelos Lineares I 4(4-0) I 641 - Modelos Lineares II 4(4-0) II 746 - Análise Multivariada 4(4-0) II 610 - Fisiologia Pós-Colheita de Produtos Hortícolas 3(3-0) I 682 - Otimização I 4(4-0) I 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II 710 - Regulação do Metabolismo Microbiano 3(3-0) II 621 - Biodisponibilidade de Minerais 5(3-4) I 633 - Métodos Físicos de Identificação de Compostos Orgânicos 4(4-0) II 750 - Termodinâmica no Equilíbrio 4(4-0) I 752 - Físico-Química dos Sistemas Coloidais 4(4-0) II 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II PROFESSORES ORIENTADORES Afonso Mota Ramos, Engº de Alimentos, 1979; M.S., 1983, UFV; D.S., 1997, Universidad de Lleida (Espanha). Professor Associado (Propriedades Físicas e Reológicas, e Processamento de Alimentos de Origem de Vegetal). Antonio Fernandes de Carvalho, Farmacêutico-Bioquímico, 1988, UFJF; M.S., 1991, Université de Cean (França); D.S., 1994, ENSAR (França). Professor Adjunto UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 37 (Microbiologia de Alimentos, Ciência e Tecnologia de Leite e de Produtos Derivados). Célia Lúcia de Luces Fortes Ferreira, Bel.ª em Ciências Domésticas, 1969, UFV; M.S., 1977, Wisconsin University (EUA); Ph.D., 1986, Oklahoma State University (EUA). Professora Titular (Culturas Lácticas, Fermentações Lácticas, Probióticos e Microbiologia de Alimentos). Frederico José Vieira Passos, Engº de Alimentos, 1978; M.S., 1981, UFV; Ph.D., 1993, North Carolina State University (EUA). Professor Associado (Biotecnologia, Engenharia Bioquímica e Simulação de Processos Biológicos). Jane Sélia dos Reis Coimbra, Engª Química, 1987, UFMG; M.S., 1991; D.S., 1995, UNICAMP. Professora Associada (Processos de Separação, Purificação de Materiais Biológicos). José Benício Paes Chaves, Engº Agrº, 1976; M.S., 1979, UFV; Ph.D., 1988, University of Maryland (EUA). Professor Titular (Gerência de Qualidade, Controle Estatístico de Qualidade e de Processos, Avaliação Sensorial de Alimentos e Bebidas). Josefina Bressan, Nutricionista, 1980, M.S., 1986, UFV; D.S., 1992, Universidade de Navarra (Espanha). Professora Associada (Nutrição nas enfermidades crônicodegenerativas). Júlio Maria de Andrade Araújo, Engº Agrº, 1973, UFV; M.S., 1978; Ph.D., 1980, Purdue University (EUA). Professor Titular (Química e Bioquímica de Alimentos, Lipídeos, Vitaminas e Extração Supercrítica). Luis Antônio Minim, Engº de Alimentos, 1985, UFV; M.S., 1991; D.S., 1994, UNICAMP. Professor Associado (Controle de Processos, Modelagem e Análise de Processos, Processos de Separação, Purificação de Materiais Biológicos). Marco Túlio Coelho Silva, Engº de Alimentos, 1979; M.S., 1987, UNICAMP; D.S., 1995, USP. Professor Adjunto (Óleos e Gorduras, Análise Química de Alimentos). Mônica Ribeiro Pirozi, Engª Agrª, 1989, UFRRJ; M.S., 1995, UFLA; Ph.D., 2003, Kansas State University (EUA). Professora Adjunta. (Processamento de Cereais, Química e Tecnologia do Amido). Nélio José de Andrade, Engº Agrº, 1977; M.S., 1981, UFV; D.S., 1989, UNICAMP. Professor Titular (Limpeza e Sanificação na Indústria de Alimentos e Bebidas, Microbiologia de Alimentos). Nilda de Fátima Ferreira Soares, Engª de Alimentos, 1984; M.S., 1988, UFV; Ph.D., 1997, Cornell University (EUA). Professora Associada (Embalagem de Alimentos, Toxicologia de Alimentos, Polímeros). Paulo César Stringheta, Engº Agrº, 1975; M.S., 1978, UFV; D.S., 1991, UNICAMP. Professor Titular (Alimentos Desidratados, Pigmentos e Corantes Naturais, Condimentos e Especiarias). 38____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Paulo Henrique Alves da Silva, Engº de Alimentos, 1978; M.S., 1982, UFV; D.S., 1989, Institut Nationale Polytechnique de Lorraine (França). Professor Associado (Biotecnologia e Fermentações Industriais, Microbiologia de Alimentos). Regina Célia Santos Mendonça, Engª de Alimentos, 1984, M.S. 1991, UFV; D.S. 2000, Universidade de Valência (Espanha). Professora Adjunta (Ciência e Tecnologia de Carnes). Ronaldo Perez, Engº Químico, 1992, UEM; M.S., 1995, D.S., 2003, UNICAMP. Professor Adjunto. (Projetos Agroindustriais). Valéria Paula Rodrigues Minim, Enga de Alimentos, 1986, UFV; M.S., 1991; D.S., 1996, UNICAMP. Professora Associada (Controle de Qualidade, Análise Sensorial, Análise Química de Alimentos). CIÊNCIA FLORESTAL A Pós-Graduação em Ciência Florestal, em níveis de Mestrado e de Doutorado, conta com a participação dos Departamentos de Biologia Geral, Biologia Vegetal, Economia Rural, Engenharia Florestal, Fitotecnia, Informática, Química e Solos. O estudante filiar-se-á ao Departamento de Engenharia Florestal, sob a supervisão de uma Comissão Orientadora. O Programa apresenta quatro áreas básicas de concentração, abrangendo, cada uma, várias especializações: Manejo Florestal (Mensuração, Inventário e Manejo de Florestas Equiâneas e Inequiâneas; Política, Economia, Administração, Planejamento, Otimização Florestal, Ergonomia, Colheita, Estradas e Transporte Florestal; Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento); Silvicultura (Sementes, Propagação e Fisiologia de Espécies Florestais; Genética e Melhoramento Florestal; Sistemas Silviculturais e Agroflorestais; Dendrologia e Fitossociologia) Tecnologia e Utilização de Produtos Florestais (Tecnologia de Produtos Florestais, Celulose e Papel; Energia e Biomassa Florestal) e Meio Ambiente e Conservação da Natureza (Ecologia, Hidrologia, Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas; Manejo e Conservação de Fauna e Sistemas de Gestão Ambiental; Impactos Ambientais e Recuperação de Áreas Degradadas; Parques, Recreação e Florestas Urbanas). A duração do Programa é de, aproximadamente, 24 e 48 meses para os níveis de Mestrado e Doutorado, respectivamente. 1. O grau de "Magister Scientiae" (MS) em Ciência Florestal será conferido ao estudante que houver satisfeito às seguintes exigências: - Completar, no mínimo, 24 créditos em disciplinas de Pós-Graduação, com média ponderada igual ou superior a 2,0 (dois). Pelo menos 12 (doze) créditos deverão ser, obrigatoriamente, obtidos na área de concentração. - É facultativo a obtenção de até 6 (seis) créditos, em disciplinas que não constem da relação das disciplinas da área de concentração ou de domínio conexo, porém, sejam consideradas importantes ao plano de estudo de um determinado estudante, desde que aprovados pelo Conselho de Pós-Graduação. - Atender às exigências de língua estrangeira. - Cursar no mínimo 3 créditos em disciplinas da área de estatística. - Atender às exigências de Seminários. UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 39 - Preparar e defender uma dissertação e nela ser aprovado. 2. O grau de "Doctor Scientiae" (DS) em Ciência Florestal será conferido ao candidato que satisfizer às seguintes exigências mínimas: - Completar no mínimo 24 (vinte e quatro) créditos, caso possua o título de Mestre ou Magister Scientiae, ou 48 (quarenta e oito) créditos caso possua apenas o diploma de graduação, em disciplinas de pós-graduação, com média ponderada igual ou superior a 2,0. Sendo obrigatório cursar 03 (três) créditos em disciplinas da área de estatística. É facultativo a obtenção de até 06 (seis) créditos, em disciplinas que não constem da relação das disciplinas de área de concentração ou de domínio conexo, porém, sejam consideradas importantes ao plano de estudo de um determinado estudante, desde que aprovados pelo Conselho Técnico de Pós-Graduação. - Atender às exigências de Seminário. - Cursar no mínimo 3 créditos em disciplinas da área de estatística. - Ser aprovado em um exame de qualificação prestado perante banca examinadora de 5 (cinco) membros e versando sobre disciplinas de sua área de concentração. - Atender às exigências de língua estrangeira. - Preparar e defender uma tese, baseada em estudo de pesquisa original, que represente real contribuição ao conhecimento científico do tema. A Comissão Coordenadora e o Orientador poderão, quando necessário, exigir que o candidato ao Programa de Pós-Graduação em Ciência Florestal curse disciplinas de nivelamento. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF 600 - Dendrologia 3(1-4) II 606 - Tipologia Florestal 3(2-2) II 608 - Ecologia e Restauração Florestal 4(2-4) I e II 610 - Sensoriamento Remoto 3(2-2) II 612 - Introdução ao Sistema de Informações Geográficas 3(2-2) I 613 - Tópicos Avançados em Sistemas de Informações Geográficas 3(2-2) II 625 - Métodos Estatísticos em Ciência Florestal 4(3-2) I e II 627 - Mensuração Florestal 3(2-2) I 630 - Formação e Dormência de Sementes Florestais 3(2-2) I 631 - Germinação de Sementes Florestais 2(2-0) II 632 - Propagação de Plantas Arbóreas 4(3-2) II 633 - Crescimento e Produção Florestal 3(3-0) II 634 - Silvicultura Clonal 3(3-0) I 635 - Melhoramento Florestal 4(3-2) II 636 - Técnicas Silviculturais 3(2-2) I 640 - Economia Florestal I 4(4-0) I 642 - Estrutura, Dinâmica e Manejo de Florestas Nativas 4(3-2) I e II 643 - Manejo Florestal 4(3-2) II 644 - Otimização Florestal 4(4-0) I 645 - Agrossilvicultura 3(2-2) I e II 646 - Planejamento Florestal I 4(4-0) I 647 - Colheita Florestal 3(3-0) I 649 - Ergonomia Florestal 3(3-0) II 650 - Física da Madeira e Derivados 3(3-0) II 40____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ERU ERU FIT SOL SOL 651 - Mecânica da Madeira 3(2-2) II 652 - Indústria Moveleira 3(2-2) I 653 - Qualidade da Madeira 4(4-0) II 654 - Matérias-Primas Fibrosas Nacionais 2(2-0) I 660 - Química da Madeira 3(2-2) I 661 - Tecnologia e Química de Polpação 4(2-4) II 662 - Branqueamento de Celulose 3(2-3) II 663 - Tecnologia do Papel 3(2-3) I 664 - Propriedades do Papel 3(2-3) II 665 - Balanço de Energia e de Materiais na Indústria de Celulose 2(1-2) II 666 - Controle Ambiental na Indústria de Celulose e Papel 3(2-2) II 667 - Adesivos para Madeira 4(3-2) II 668 - Energia da Madeira 4(3-2) II 669 - Chapas e Painéis de Madeira 4(3-2) I 670 - Ciclo de Recuperação Química do Processo Kraft 3(3-0) I e II 680 - Ecologia do Fogo 3(3-0) I e II 684 - Planejamento Estratégico para Sistemas de Parques 4(4-0) II 685 - Avaliação de Impactos Ambientais 3(2-2) II 686 - Sistemas de Gestão Ambiental 3(2-2) II 687 - Hidrologia Florestal e Manejo de Bacias Hidrográficas 3(3-0) I 688 - Avaliação de Impactos Ambientais do Florestamento e Reflorestamento 3(3-0) I 689 - Tópicos de Manejo de Fauna Silvestre 3(3-0) I 690 - Metodologia de Pesquisas Florestais 3(3-0) I 740 - Economia Florestal II 3(3-0) II 746 - Planejamento Florestal II 3(3-0) II 750 - Economia de Recursos Naturais Renováveis 3(3-0) I e II 790 - Tópicos Especiais em Ciência Florestal I 1( - ) I, II e III 791 - Tópicos Especiais em Ciência Florestal II 2( - ) I, II e III 792 - Tópicos Especiais em Ciência Florestal III 3( - ) I, II e III 796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III 797 - Seminário 2(2-0)I e II 799 - Pesquisa 600 - Teoria Microeconômica I 4(4-0) I 787 - Economia dos Recursos Naturais e Ambientais 4(4-0) I 710 - Relação Solo-Planta 3(3-0) II 645 - Solos de Ecossistemas Florestais 3(2-2) I 646 - Recuperação de Áreas Degradadas 4(2-4) I B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO BIO BIO BIO BIO BQI BQI BVE BVE _____ 600 - Métodos Analíticos em Biologia 4(3-3) II 610 - Biologia Celular 4(4-0) I e II 611 - Laboratório de Biologia Celular 4(1-6) II 641 - Genética de Populações 3(3-0) I 600 - Bioquímica Geral 4(4-0) I 620 - Enzimologia 4(4-0) I 612 - Anatomia Vegetal 3(2-3) I 619 - Morfogênese em Plantas 3(3-0) II UFV UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 BVE BVE BVE BVE BVE CIV CIV ENF ENF ENF ENG ENG ERU ERU ERU EST EST EST EST EST EST EST FIT FIT INF INF LET QUI QUI 671 - Nutrição e Metabolismo das Plantas 3(3-0) II 672 - Crescimento e Desenvolvimento das Plantas 3(3-0) II 674 - Ecofisiologia Vegetal 3(3-0) II 678 - Fisiologia das Plantas Lenhosas 3(3-0) I 770 - Fisiologia do Estresse Abiótico em Plantas 3(3-0) I 637 - Sistemas de Informações Geográficas 4(4-0) I 646 - Bacias Hidrográficas Urbanas 4(4-0) II 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II 641 - Hidrologia 4(4-0) I 675 - Energia da Biomassa 3(3-0) I 605 - Teoria Macroeconômica I 4(4-0) I 626 - Econometria 4(4-0) I 745 - Economia da Produção do Agronegócio 3(3-0) I 620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II 627 - Amostragem e Testes Não-Paramétricos 3(3-0) I 630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I 631 - Métodos Estatísticos II 4(4-0) II 635 - Estatística Espacial Aplicada 4(4-0) II 640 - Modelos Lineares I 4(4-0) I 641 - Modelos Lineares II 4(4-0) II 600 - Manejo e Conservação de Solos 3(2-2) I 632 - Cultura de Células e Tecidos Vegetais 3(2-2) I 682 - Otimização I 4(4-0) I 683 - Otimização II 4(4-0) I e II 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II 633 - Métodos Físicos de Identificação de Compostos Orgânicos 4(4-0) II 635 - Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e Cromatografia Gasosa 4(4-0) I 715 - Preparo de Amostras e Análise por Cromatografia 4(3-2) II 670 - Fertilidade do Solo 4(4-0) I QUI SOL 41 PROFESSORES ORIENTADORES Agostinho Lopes de Souza, Engº Florestal, 1976; M.S., 1981, UFV; D.S., 1989, UFPR. Professor Titular (Manejo Florestal). Aloisio Xavier, Engº Florestal, 1990; M.S., 1992; D.S., 1997, UFV. Professor Adjunto (Silvicultura Clonal). Amaury Paulo de Souza, Engº Florestal, 1972, UFV; M.S., 1976, University of Washington (EUA); Ph.D., 1984, University of British Columbia (Canadá). Professor Titular (Colheita, Transporte e Ergonomia). Ana Márcia Macedo Ladeira Carvalho, Engª Florestal, 1988, M.S., 1991, D.S., 1997, UFV. Professora Adjunta (Tecnologia e Utilização de Produtos Florestais). Angélica de Cássia Oliveira Carneiro, Engª Florestal, 2000, M.S., 2002, D.S., 2006, UFV. Professora Adjunta (Tecnologia e Utilização de Produtos Florestais). 42____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Benedito Rocha Vital, Engº Florestal, 1969, UFV; M.S., 1973, University of Wisconsin (EUA); Ph.D., 1979, Oregon State University (EUA). Professor Titular (Tecnologia da Madeira). Carlos Antônio Álvares Soares Ribeiro, Engº Agrícola, 1981; M.S., 1983, UFV; Ph.D., 1995, Colorado State University (EUA). Professor Associado (Otimização/Sistemas de Informações Geográficas). Carlos Cardoso Machado, Engº Florestal, 1976, UFV; M.S., 1979, University of Washington (EUA); D.S., 1989, UFPr. Professor Titular (Colheita, Estrada e Transporte Florestal). Carlos Pedro Boechat Soares, Engº Florestal, 1993; M.S., 1995; D.S., 1998, UFV. Professor Associado (Dendrometria, Inventário, Mensuração, e Manejo Florestal). Cláudio Mudado Silva, Engº Civil, 1985, M.S., 1991, UFMG; Ph.D., 1999, University of Toronto (Canadá). Professor Adjunto (Controle Ambiental na Indústria de Celulose e Papel, Tratamento de Efluentes). Eduardo Euclydes de Lima e Borges, Engº Florestal, 1974, M.S., 1979, UFV. D.S., 2003, UFSCAR. Professor Adjunto (Fisiologia e Bioquímica de Sementes Florestais). Elias Silva, Engº Florestal, 1983; M.S., 1986; D.S., 1993, UFV. Professor Associado (Recursos Naturais, Avaliação de Impactos Ambientais e Manejo de Fauna Silvestre). Geraldo Gonçalves dos Reis, Engº Florestal, 1973; M.S., 1976, UFV; Ph.D., 1984, University of California (EUA). Professor Titular (Silvicultura). Guido Assunção Ribeiro, Engº Florestal, 1978; M.S., 1983, UFV; D.S., 1997, UFPR. Professor Adjunto (Controle de Incêndios/Queima Controlada). Gumercindo Souza Lima, Engº Florestal, 1984, UFV; M.S., 1991, UFPR; D.S., 2003, UFV. Professor Adjunto (Unidades de Conservação, Educação e Interpretação Ambiental). Haroldo Nogueira de Paiva, Engº Florestal, 1980; M.S., 1983, UFV; D.S., 2000, UFLA. Professor Adjunto (Silvicultura; Implantação Florestal: regeneração, desbastes, desramas; Reforma de povoamentos florestais. Viveiros florestais; e Propagação vegetativa: Fertilidade do solo e nutrição mineral de plantas.) Hélio Garcia Leite, Engº Florestal, 1986; M.S., 1989; D.S., 1993, UFV. Associado (Manejo Florestal). Professor Herly Carlos Teixeira Dias, Engº Florestal, 1991; M.S., 1996, UFLA; D.S., 2001, UFV. Professor Adjunto (Hidrologia Florestal e Manejo de Bacias Hidrográficas). Ismael Eleotério Pires, Engº Florestal, 1977, UFV; M.S., 1984, USP; D.S., 1996, UFV. Professor Associado (Melhoramento Florestal). UFV 43 CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 Jorge Luiz Colodette, Engº Florestal, 1978; M.S., 1981, UFV; Ph.D., 1987, State University of New York (EUA). Professor Titular (Papel e Celulose). José de Castro Silva, Bel. em Filosofia, 1975, FUNREI; Engº Florestal, 1978, UFV; M.S., 1986, USP; D.S., 2002, UFPR. Professor Adjunto (Produtos Florestais Tecnologia de Indústria Moveleira). José Lívio Gomide, Engº Florestal, 1965, UFPR; M.S., 1972, University of Maine (EUA); Ph.D., 1978, North Carolina State University (EUA). Professor Titular (Celulose e Papel). José Marinaldo Gleriani, Engº Agrº, 1991, UFV; M.S., 1994, D.S., Professor Adjunto. (Sensoriamento Remoto e Fotointerpretação). 2004, INPE. Laércio Antônio Gonçalves Jacovine, Engº. Florestal, 1993, M.S., 1996, D.S., 2000, UFV. Professor Adjunto (Economia Ambiental, Gestão da Qualidade). Luciano José Minetti, Engº Florestal, 1984, M.S., 1988, D.S., 1995, UFV. Especialista em Engenharia e Segurança do Trabalho, 2002, FUMEC. Professor Adjunto (Colheita, Transporte, Ergonomia e Segurança do Trabalho). Márcio Lopes da Silva, Engº Florestal, 1986; M.S., 1991; D.S., 1996, UFV. Professor Associado (Economia e Planejamento Florestal). Rubens Chaves de Oliveira, Engº Florestal, 1976; M.S., 1979, UFV; Ph.D., 1990, State University New York (EUA). Professor Titular (Celulose e Papel). Sebastião Renato Valverde, Engº Florestal, 1987, M.S., 1995, D.S., 1999, UFV. Professor Adjunto (Política Florestal; Legislação Florestal; Administração florestal, Economia Florestal; e Planejamento Florestal). Sebastião Venâncio Martins, Engº Florestal, 1987; M.S., 1991, UFV; D.S., 1999, UNICAMP. Professor Associado (Ecologia Florestal, Silvicultura). Vicente Paulo Soares, Engº Florestal, 1976; M.S., 1980, UFV; Ph.D., 1994, Colorado State University (EUA). Professor Adjunto (Sensoriamento Remoto). DEFESA SANITÁRIA VEGETAL – MESTRADO PROFISSIONAL Possibilitar a profissionais com formação em Ciências Agrárias e afins fundamentação teórica e reciclagem de conhecimentos no âmbito da Defesa Sanitária Vegetal, induzindo-os ao pensamento crítico e à produção de generalizações com base no raciocínio científico, visando facilitar e ampliar as suas atividades profissionais e incremento de sua produtividade. Os técnicos serão ainda treinados em questões que se referem às barreiras não alfandegárias internacionais, comércio internacional associado ao tema em questão e promover a adequação das leis vigentes e determinar os possíveis conflitos do trânsito de 44____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV material vegetal e seu potencial problema de pragas entre os blocos da Comunidade Econômica Européia, Mercosul, América do Norte e Ásia. Características do curso: Curso dirigido para profissionais graduados em Ciências Agrárias e afins com vínculo empregatício e com experiência na prática profissional e no exercício pleno e legal da profissão, que necessitem de capacitação para modernização de sua prática em Defesa Sanitária Vegetal, acompanhando os avanços do mercado de trabalho. O MP, diferentemente dos cursos acadêmicos, oferecerá aos mestrandos uma formação com viés tecnológico. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT 805 - Métodos de Coleta, Armazenamento e Diagnose de Pragas 4(2-4) I e II 806 - Biologia, Disseminação e Adaptação de Pragas 4(2-4) I e II 807- Medidas de Contenção e Erradicação De Pragas4 (2-4) I e II 823 - Proteção Fitossanitária Brasileira 4(2-4) I e II 824 - Análise de Risco de Pragas (Arp) 4(2-4) I e II 825 - Produção de Sementes E Material Propagativo Com Sanidade 4(2-4) I e II 826 - Plantas Daninhas de Interesse Quarentenário 4(2-4) I e II 840 - Biossegurança de Organismos Vivos Modificados 4(2-4) I e II 841 - Métodos Amostrais Aplicados a Inspeção 4(2-4) I e II 842 - Barreiras Técnicas ao Comércio Internacional 4(2-4) I e II 843 - Planejamento e Administração Estratégica Aplicados À Defesa 4(24) I e II 844 - Analise de Estudos de Caso 4(2-4) I e II 845 - Epidemiologia Aplicada à Defesa Vegetal 4(2-4) I e II 890 - Tópicos Especiais em Defesa Sanitária Vegetal 4(4-0) I e II 894 - Problemas Especiais 3(3-0) I e II 899 - Pesquisa PROFESSORES ORIENTADORES Angela Pimenta Peres, Engª Agrª, 1990, UEMG; M.S., 1996; D.S.; 2002, UFL. Fiscal Federal Agropecuário do MAPA e professora da Faculdade da Terra de BrasíliaDF. Lattes: http://lattes.cnpq.br/7274793095152564 Angelo Pallini Filho, Engº Agrº, 1986, FAZMCG--SP; M.S., 1991, ESAL; Ph.D., 1998, University of Amsterdam-Holanda. Professor Associado (Ecologia de Teias Alimentares, Ecologia Comportamental, Acarologia Agrícola e Controle Biológico de Insetos). Lattes: http://lattes.cnpq.br/6438192909491452 Antônio Alberto da Silva, Engº Agrº, 1973; M.S., 1978, UFV; D.S., 1989, USP. Professor Associado (Herbicidas e Interação Herbicida-Ambiente). Lattes: http://lattes.cnpq.br/6471640192667153 UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 45 Carmen Sílvia Soares Pires, Licª. em Biologia, 1984; M.S., 1989, UFV; Ph.D - Northern Arizona University (1998). Pesquisadora da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Lattes: http://lattes.cnpq.br/4355986399321269 Claudine Márcia Carvalho, Enga Agra, 1997; M.S., UFLA; Ph.D., 2003, Wageningen University (Holanda). Professora Adjunta (Virologia). Lattes: http://lattes.cnpq.br/1552547391173104 Eliana Maria Gouveia Fontes, Bióloga, 1976 UFV; M.S., 1980, UnB; Ph.D., 1984, Universidade da Florida, Estados Unidos. Pesquisadora da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Lattes: http://lattes.cnpq.br/2790832170378029 Eliseu José Guedes Pereira, Eng. Agrº, 2001; M.S., 2002, UFV; Ph.D., 2006, University of Nebraska (EUA). Professor Adjunto (Entomologia Agrícola, Interação InsetoPlanta e Ecotoxicologia de Plantas Transgênicas). Lattes: http://lattes.cnpq.br/3098224583812072 Evaldo Ferreira Vilela, Engº Agrº, 1971, UFV; M.S., 1975, USP; Ph.D., 1983, University of Southampton (Inglaterra). Professor Voluntário/Colaborador da UFV. http://lattes.cnpq.br/2012262201348094 Geraldo Andrade Carvalho, Engº. Agrº., 1989; M.S., 1993, UFV; D.S., 1998, ESALQ/USP. Professor Associado III- UFLA Lattes: http://lattes.cnpq.br/7353237139480115 José da Cruz Machado, Engº. Agrº., 1969; M.S., 1974, UFV; D.S., 1980, Manchester University, UK. Professor titular UFLA Lattes: http://lattes.cnpq.br/3072606232109429 José Rogério de Oliveira, Engº Agrº, 1984; M.S., 1988; D.S., 1995, UFV. Professor Associado (Bacteriologia). Lattes: http://lattes.cnpq.br/3921988081504349 Laércio Zambolim, Engº Agrº, 1970; M.S., 1973, UFV; Ph.D., 1980, University of Florida (EUA). Professor Titular (Micologia/Controle). Lattes: http://lattes.cnpq.br/4590754580936308 Luiz Antonio Maffia, Engº Agrº, 1974; M.S., 1977, UFV; Ph.D., 1985, University of Florida (EUA). Professor Titular (Epidemiologia). Lattes: http://lattes.cnpq.br/9022700682390585 Madelaine Venzon, Engª Agrª, 1988, UFPEL; M.S., 1991, UFLA; Ph.D., 2000, University of Amsterdam (Holanda). Pesquisadora da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais-EPAMIG. (Controle Biológico Conservativo, Controle alternativo de pragas, Comportamento de predadores). Lattes: http://lattes.cnpq.br/6048286722308040 46____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Marcelo Barreto da Silva, Engº. Agrº., 1988; M.S., 1991; D.S., 1990, UFV. Professor adjunto da Universidade Federal do Espírito Santo. Lattes: http://lattes.cnpq.br/6994332479076630 Marcelo Coutinho Picanço, Engº Agrº, 1983; M.S., 1986; D.S., 1992, UFV. Professor Associado (Manejo Integrado de Pragas; Bioecologia de Pragas e Inimigos Naturais; Resistência de Plantas a Insetos). Lattes: http://lattes.cnpq.br/2457494097826106 Og Francisco Fonseca de Souza, Engº Agrº, 1985, UFV; 1988, UFV; Ph.D., 1993, Imperial College at Silwood Park (Inglaterra). Professor associado UFV. (Ecologia de Insetos; Ecologia de Comunidades de Cupins; Biogeografia de Ilhas; Fragmentação de Ecossistemas e Isoptera). Lattes: http://lattes.cnpq.br/6660895050954179 Orlando Monteiro da Silva, Engº. Agrº., 1976; M.S., 1979, UFV; Ph.D., 1990, North Carolina State University. Professor Titular UFV Lattes: http://lattes.cnpq.br/4744677902965604 Regina Lucia Sugayama, Belª em Biologia, 1993; M.S., 1995; D.S., 2000, USP. Consultora dos projetos Inovação Tecnológica para Defesa Agropecuária e Armonización de Normas y Procedimientos Veterinarios y Fitosanitarios, Inocuidad de Alimentos y Producción Agropecuaria Diferenciada Lattes: http://lattes.cnpq.br/5217273969136711 Robert Weingart Barreto, Engº Agrº, 1979, UFRRJ; M.S., 1986; Ph.D., 1991, University of Reading (Inglaterra). Professor Associado da UFV. Lattes: http://lattes.cnpq.br/4191011304306773 Ronaldo Reis Júnior, Ciências Biológicas, 1997, MS, 1999, UFV; D.S., 2004, USP. Pesquisador colaborador da Universidade Federal de Viçosa e professor efetivado da Universidade Estadual de Montes Claros. Lattes: http://lattes.cnpq.br/7730944840984317 Simon Luke Elliot, Biólogo, 1991, University of Southampton (Inglaterra); M.S., 1992, University of Bristol (Inglaterra); Ph.D., 1997, Imperial College at Silwood Park (Inglaterra). Professor Adjunto. Lattes: http://lattes.cnpq.br/5328212727742530 ECOLOGIA O Programa de Pós-Graduação em Ecologia, em níveis de Mestrado e Doutorado, tem como objetivo fornecer ao estudante uma base sólida em ecologia teórica, que estimule sua postura crítica diante de problemas propostos e possíveis soluções envolvendo ecologia, além de instrumentalizá-lo para propor alternativas teóricas, metodológicas e aplicadas. Os estudantes de mestrado serão estimulados a atuar como orientadores de projetos curtos de estudantes de graduação, e os de doutorado a atuar como co-orientadores de monografias de conclusão de curso, iniciação científica e dissertações de mestrado, além de participar da elaboração e gestão de projetos de pesquisa. O egresso do UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 47 curso deverá ser capaz de propor e testar hipóteses, utilizando as ferramentas apropriadas de obtenção, análise e interpretação de dados, além de divulgar apropriadamente seus resultados. Para isso, o curso conta com profissionais de diferentes áreas, que serão fundamentais na formação de cada estudante ao fornecer, através de aulas, práticas de campo, palestras e encontros, as diferentes ferramentas teóricas de análise e interpretação de dados ecológicos. A – Disciplinas da Área de Concentração BAN BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BVE BVE BVE BVE BVE BVE BVE CBI CBI ENF ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT FIS 613 - Ecologia Comportamental 4(4-0) II 630 - Ecologia de Campo 3(3-0) III 631 - Métodos em Ecologia 3(3-0) III 649 - Filogenia Molecular 3(3-0) I 720 - Morfologia Interna de Insetos 4(2-4) II 730 - Ecologia de Populações 4(3-2) II. 741 - Evolução Orgânica 3(3-0) II. 790 - Tópicos Especiais I 1( - ) I, II e III. 791 - Tópicos Especiais II 2( - ) I, II e III. 792 - Tópicos Especiais III 3( - ) I, II e III. 794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III 795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III 796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III 797 - Seminário 2(2-0) I e II 798 - Seminários em Ecologia 2(2-0) I e II 799 - Pesquisa 615 - Plantas Vasculares: Anatomia Comparada do Corpo Vegetativo 4(1-6) II 641 - Ecologia da Vegetação do Cerrado 3(5-20). Verão. 644 - Ecologia Vegetal 4(4-0) II 645 - Fitogeografia do Brasil 4(3-2) I 646 - Projetos em Ecologia Vegetal 3(1-4) I. 671 - Nutrição e Metabolismo das Plantas 3(3-0) II 674 - Ecofisiologia Vegetal 3(3-0) II 710 - Evolução Cariotípica em Peixes Neotropicais 4(-0) I. anos ímpares 750 - Genética Ecológica 4(-0) I. Anos pares 630 - Formação e Dormência de Sementes Florestais 3(2-2) I 601 - Natureza da Pesquisa e Pós-Graduação 3(3-0) I 665 - Teoria da Sistemática Entomológica 2(2-0) I (*) 666 - Taxonomia Prática dos Insetos 6(0-12) I (*) 671 - Controle Biológico dos Insetos 3(2-2) I 763 - Ecologia Teórica 2(2-0) II. Anos Pares. 764 - Ecologia de Comunidades 4(4-0) II. Anos Pares. 765 - Taxonomia de Insetos Imaturos 4(0-8) II. 792 - Tópicos Especiais em Entomologia III 3( - ) I, II e III. 741 - Física dos Sistemas Complexos 4(4-0) I e II B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO BIO BVE ENT 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 643 - Biologia e Filogenia de Cianobactérias Tóxicas 3(2-2) II 761 - Reprodução dos Insetos 4(3-2) I. Anos Ímpares. 48____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 EST EST LET _____ UFV 620 - Estatística Aplicada 4(4-0) I e II 627 - Amostragem e Testes Não-Paramétricos 3(3-0) I 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II PROFESSORES ORIENTADORES Angelo Pallini Filho, Engº Agrº, 1986, FAZMCG--SP; M.S., 1991, ESAL; Ph.D., 1998, University of Amsterdam-Holanda. Professor Associado (Ecologia de Teias Alimentares, Ecologia Comportamental, Acarologia Agrícola e Controle Biológico de Insetos). Aristéa Alves Azevedo, Lic.ª e Bel.ª em Biologia, 1972, UFRJ; M.S., 1983; D.S., 1995, USP. Professora Associada (Anatomia das Plantas Vasculares). Arne Janssen, M.S.; 1983, Leiden University; D.S.; 1994, University of Amsterdam, Holanda. Professor Adjunto - University of Amsterdam, Holanda e Pesquisador da Universidade Federal de Viçosa. Carlos Frankl Sperber, Bel. e Lic. em Ciências Biológicas, 1984/1985, M.S., 1992, UNICAMP; D.S., 1999, UNESP. Professor Associado (Ecologia de Comunidades, Fragmentação de Ecossistemas, Interações Inseto-Planta e Grylloidea). Cristiano Lopes Andrade, Bel. em Ciências Biológicas, 2002; M.S., 2004; D.S., 2007, UFV. Professor Adjunto (Sistemática, Biogeografia, Morfologia Comparada e Biologia de Insetos, com ênfase em Besouros). Eduardo Euclydes de Lima e Borges, Engº Florestal, 1974, M.S., 1979, UFV. D.S., 2003, UFSCAR. Professor Adjunto (Fisiologia e Bioquímica de Sementes Florestais). Eraldo Rodrigues de Lima, Engº Agrº, 1986, UFRRJ; M.S., 1989, D.S., 2001, UFV. Professor Adjunto (Feromônios e Comportamento de Insetos, Reprodução de Insetos, Controle Biológico). Flávia Maria da Silva Carmo, Graduação em Ciências Biológicas, 1988, UFV; M.S., 1994, D.S., 2002, UNESP. Professora Adjunta. João Augusto Alves Meira Neto, Lic. e Bel. em Ciências Biológicas, 1986, USP; M.S., 1991, D.S., 1997, UNICAMP. Professor Associado (Florística e Fitossociologia) José Henrique Schoereder, Bel. em Ciências Biológicas, 1981; M.S., 1985, USP; Ph.D., 1995, University of Southampton (Inglaterra). Professor Associado (Ecologia de Comunidades de Formigas). Karla Suemy Clemente Yotoko, Belª. em Ciências Biológicas, 1995; M.S., 1998; D.S., 2003, UNICAMP. Professora Adjunta (Filogenia Molecular, Filogeografia, Genética de Populações e Aplicação de Métodos Comparativos). Marcelo Lobato Martins, Bel. em Física, 1983, M.S., 1986, UFMG; D.S., 1994, CBPF. Professor Associado (Fenômenos Críticos e Física Biológica). UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 49 Og Francisco Fonseca de Souza, Engº Agrº, 1985, UFV; 1988, UFV; Ph.D., 1993, Imperial College/London University (Inglaterra). Professor Associado (Ecologia de Insetos; Ecologia de Comunidades de Cupins; Biogeografia de Ilhas; Fragmentação de Ecossistemas e Isoptera). Ricardo Ildefonso de Campos, Bel. Em Ciências Biológicas, 2002, UFOP, M.S., 2005, D.S., 2009, UFU. Professor Adjunto. Rubens Pazza, Graduação em Ciências Biológicas, 1998, UNIOESTE; M.S., 2001, UEM; D.S., 2005, UFSCAR. Professor Adjunto. Simon Luke Elliot, Biólogo, 1991, University of Southampton (Inglaterra); M.S., 1992, University of Bristol (Inglaterra); Ph.D., 1997, Imperial College at Silwood Park (Inglaterra). Professor Adjunto (Patologia de Insetos e Ácaros, Ecologia). ECONOMIA O programa de pós-graduação em economia, coordenado pelo Departamento de Economia, tem como área de concentração a temática Desenvolvimento Econômico e Políticas Públicas. O objetivo do programa é formar profissionais capazes de não só refletir teoricamente sobre os obstáculos ao desenvolvimento econômico em países como o Brasil, mas também de contribuir para formular soluções em nível aplicado para superá-los. Para cumprir esse objetivo o programa oferece duas linhas de pesquisa - Modelos Econômicos Aplicados e Instituições, Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável - em que o estudante entrará em contato com a literatura atualizada sobre a temática do desenvolvimento, com ênfase nos obstáculos institucionais e sociais existentes em países em desenvolvimento. Em nível aplicado, o programa oferecerá treinamento nos mais recentes desenvolvimentos em técnicas quantitativas, como análises com funções envoltórias, modelagem de dinâmica de sistemas, modelagem e simulação de dinâmica econômica, além das técnicas econométricas e estatísticas tradicionais. A duração do programa é de, aproximadamente, 24 meses. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ECO ECO ECO ECO ECO ECO ECO ECO ECO ECO ECO ECO ECO ECO ECO 621 - Economia Industrial e da Tecnologia 4(4-0) II 641 - Inovações e Desenvolvimento Econômico 4(4-0) I 642 - Desenvolvimento Socioeconômico e Meio Ambiente 4(4-0) II 650 - Economia Matemática 4(4-0) I 655 - Métodos Econométricos 4(4-0) II 671 - Macroeconomia I 4(4-0) I 672 - Microeconomia I 4(4-0) I 673 - Aspectos Reais e Monetários do Comércio Internacional I 4(4-0) I 674 - Macroeconomia II 4(4-0) I 675 - Lógica de Ação Coletiva e Instituições 4(4-0) II 677 - Modelos de Análise de Eficiência 4(4-0) I 680 - Políticas Públicas e Desenvolvimento 4(4-0) II 794 - Problemas Especiais I 1(1-0) I, II e III 795 - Problemas Especiais II 2(2-0) I, II e III 796 - Problemas Especiais III 3(3-0) I, II e III 50____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 ECO ECO _____ UFV 797 - Seminário 2(2-0) I e II 799 - Pesquisa B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO ECO ECO ECO ECO EDU ERU ERU ERU ERU LET 776 - Estágio em Ensino 1(0-2) I e II 790 - Tópicos Especiais I 1(1-0) I e II 791 - Tópicos Especiais II 2(2-0) I e I 792 - Tópicos Especiais III 3(3-0) I e II 660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II 624 – Metodologia de Pesquisa I 4(4-0) II 726 - Microeconometria I 4(4-0) I 728 - Análise de Séries Temporais 4(4-0) II 729 - Análise Multivariada Aplicada à Economia 3(3-0) III 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II PROFESSORES ORIENTADORES Adriano Provezano Gomes, Engº. Agrº., 1992, UFV; D.S., 1999, UFV. Professor Adjunto (Microeconomia, Análise de Eficiência, Mudança Tecnológica). Elaine Aparecida Fernandes, Bel.ª em Ciências Econômicas, 2000, UFV; M.S., 2003; D.S., 2006, UFV. Professora Adjunta (Microeconomia, Meio Ambiente, Investimentos Internacionais). Elvanio Costa de Souza, Bel. em Ciências Econômicas, 2006, UNIOESTE; M.S., 2008; D.S., 2011, UFV. Professor Adjunto (Economia da Saúde, Trabalho Informal, Economia Regional). Evaldo Henrique da Silva, Bel. em Ciências Econômicas, 1984; M.S., 1989, UFV; D.S., 2008, UFRJ. Professor Adjunto (Economia Industrial e da Tecnologia, Simulação de Modelos Dinâmicos). Francisco Carlos da Cunha Cassuce, Bel. em Ciências Econômicas, 2002; M.S., 2004; D.S., 2008, UFV. Professor Adjunto (Economia da Educação, Economia do Setor Público). Jader Fernandes Cirino, Bel. em Ciências Econômicas, 2004, UFSJ; M.S., 2005; D.S., 2008, UFV. Professor Adjunto (Microeconomia, Economia do Trabalho, Economia do Meio Ambiente). Luciano Dias de Carvalho, Bel. em Ciências Econômicas, 2002, UFV; M.S., 2005; D.S., 2009, UFPR. Professor Adjunto (Macroeconomia, Desenvolvimento Econômico). Newton Paulo Bueno, Bel. em Administração, 1978, FGV-SP; Bel. em Ciências Econômicas, 1979; M.S., 1984, USP; D.S., 1996, UNICAMP. Professor Adjunto (Macroeconomia, Economia Institucional). UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 51 Orlando Monteiro da Silva, Engº. Agrº., 1976; M.S., 1979, UFV; Ph.D., 1990, North Carolina State University. Professor Titular (Economia Internacional, Econometria). Silvia Harumi Toyoshima, Bel.ª em Ciências Econômicas, 1979; M.S., 1986, USP; D.S., 1997, UNICAMP. Professora Adjunta (Desenvolvimento Econômico, Economia do Bem-Estar Social). ECONOMIA APLICADA A Universidade Federal de Viçosa (UFV) vem oferecendo o Programa de PósGraduação em Economia Aplicada, em nível de Mestrado, desde 1961 e, em nível de Doutorado, desde 1972. O estudante trabalha em regime de tempo integral, sob a supervisão de um orientador ou de uma Comissão Orientadora. A área de concentração do Programa de Pós-Graduação em Economia Aplicada é ECONOMIA APLICADA, e suas respectivas linhas de pesquisa são as seguintes: ECONOMIA DO AGRONEGÓCIO - Nesta linha são abordados temas relacionados à economia agrícola: competitividade das cadeias agroindustriais; organização e estratégias do sistema agroindustrial; estruturas e desempenho de mercados agroindustriais; análise de oferta, demanda e preços de produtos e insumos agropecuários; coordenação das cadeias agroindustriais; e mercados futuros e de opções. ECONOMIA INTERNACIONAL – Os principais temas desta linha de pesquisa tratam das taxas de juros, taxas de câmbio e choques externos; fluxos internacionais de capital e investimento direto estrangeiro; déficit fiscal e sustentabilidade do déficit em conta corrente; formação de acordos regionais de comércio e balança comercial; a Organização Mundial de Comércio (OMC) e o multilateralismo; e negociações internacionais, democracia e desenvolvimento social. ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS E AMBIENTAIS - Esta linha de pesquisa engloba temas referentes a economia das mudanças climáticas; gerenciamento do meio ambiente e dos recursos naturais; avaliação econômica de impactos ambientais; desenvolvimento agrícola e sustentabilidade; e economia de recursos naturais. POLÍTICA ECONÔMICA E DESENVOLVIMENTO – Os principais temas abordados nesta linha são políticas macroeconômicas e desenvolvimento econômico; políticas setoriais e intervenção governamental; avaliação econômico-social de programas, projetos e de políticas públicas; condicionantes e determinantes da pobreza; formação, evolução e distribuição da renda; e economia regional e desenvolvimento agroindustrial. O tempo previsto para a conclusão dos cursos é de 24 e 36 meses, respectivamente, para o Mestrado e o Doutorado. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ECO ECO ECO ERU ERU 641 - Inovações e Desenvolvimento Econômico 4(4-0) I 675 - Lógica da Ação Coletiva e Instituições 4(4-0) II 677 - Modelos de Análise de Eficiência 4(4-0) I 620 - Técnicas de Pesquisa em Economia 4(4-0) I 627 - Métodos Matemáticos em Economia 4(4-0) III 52____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU _____ UFV 629 - Análise Multivariada Aplicada à Economia 4(4-0) III 645 - Teoria da Decisão I 4(4-0) I 660 - Organização Industrial 4(4-0) I 664 - Economia de Mercados Futuros 4(3-2) II 665 - Economia Internacional I 4(4-0) I 680 - Economia do Agronegócio Brasileiro 3(3-0) II 687 - Agricultura e Meio Ambiente 4(4-0) I 704 - Economia Brasileira II 4(4-0) I 707 - Políticas Públicas e Gestão Governamental 3(3-0) II 727 - Microeconometria II 4(4-0) II 728 - Análise de Séries Temporais 4(4-0) II 730 - Modelos Computáveis de Equilíbrio Geral 4(4-0) II 762 - Análise Aplicada da Demanda I 4(4-0) II 765 - Economia Internacional II 4(4-0) I 786 - Desenvolvimento Econômico 4(4-) I 787 - Economia dos Recursos Naturais e Ambientais 4(4-0) I 788 - Microeconomia do Desenvolvimento 4(4-0) II 789 - Economia das Mudanças Climáticas e dos Biocombustíveis 4(4-0) II 790 - Tópicos Especiais I 1(1-0) I, II e III 791 - Tópicos Especiais II 2(2-0) I, II e III 792 - Tópicos Especiais III 3(3-0) I, II e III 793 - Política Agrícola e Desenvolvimento 4(4-0) I 794 - Problemas Especiais 1(1-0) I, II e III 795 - Problemas Especiais 2(2-0) I, II e III 796 - Problemas Especiais 3(3-0) I, II e III 797 - Seminário 0(1-0) I e II 799 - Pesquisa B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU LET 600 - Teoria Microeconômica I 4(4-0) I 605 - Teoria Macroeconômica I 4(4-0) I 626 - Econometria 4(4-0) I 700 - Teoria Microeconômica II 4(4-0) II 702 - Teoria Microeconômica III 4(4-0) I 705 - Teoria Macroeconômica II 4(4-0) II 726 - Microeconometria I 4(4-0) I 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II PROFESSORES ORIENTADORES Alexandre Bragança Coelho, Bel. Em Economia, 1999, M.S., 2002, USP; D.S., 2006, UFV. Professor Adjunto (Economia dos Recursos Naturais e Teoria Microeconômica). UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 53 Antônio Carvalho Campos, Engº Agrº, 1969; M.S., 1971, UFV; Ph.D., 1978, Oklahoma State University (EUA). Professor Titular (Análise de Equilíbrio Geral e Comércio Internacional). Dênis Antônio da Cunha, Bel. em Ciências Econômicas, 2006; M.S., 2008; D.S., 2011, UFV. Professor Adjunto (Teoria Microeconômica, Economia Agrária, Economia dos Recursos Naturais e Economia das Mudanças Climáticas). Erly Cardoso Teixeira, Engº Agrº, 1972; M.S., 1981, UFV; Ph.D., 1987, Purdue University (EUA). Professor Titular (Política Agrícola, Política Macroeconômica e Integração Econômica). João Eustáquio de Lima, Engº Agrº, 1969; M.S., 1972, UFV; Ph.D., 1977, Michigan State University (EUA). Professor Titular (Econometria). José Gustavo Féres, Bel. em Ciências Econômicas, 2002, PUC-RJ; M.S., 1997; D.S., Université de Toulouse I (França), 2007, UFV. Professor (Economia das Mudanças Climáticas). Leonardo Bornacki de Mattos, Bel. em Ciências Econômicas, 2002, PUC-MG; M.S., 2004, D.S., 2008, UFV. Professor Adjunto (Economia do Agronegócio) Marcelo José Braga, Engº Agrº, 1993; D.S., 1999, UFV. Professor Adjunto (Organização Industrial, Economia das Organizações Cooperativas e Avaliação de Políticas). Marília Fernandes Maciel Gomes, Bel. em Matemática, 1977; M.S., 1981; D.S., 1990, UFV. Professora Associada (Cadeias Agroindustriais, Comércio Internacional e Economia Regional). Roberto Max Protil, Engº Agrº, 1986, UFV; M.S., 1993, UFRGS; Ph.D., 1997, Universität Göttingen (Alemanha); Professor Adjunto (Economia e Gestão do Agronegócio, Administração de Organizações Agropecuárias e Agroindustriais, Cooperativismo e Associativismo Rural). Steven M. Helfand, Bel. em História, 1984, M.S., 1989; D.S., 1994, University of California (USA). Professor Visitante (Economia Agrícola). Viviani Silva Lírio, Bel. em Ciências Econômicas, UFES; 1994; D.S., 2001, UFV. Professora Adjunta (Teoria Microeconômica, Cadeias Agroindustriais e Comércio Internacional). Wilson da Cruz Vieira, Engº Agrº, 1987, UFPI; M.S., 1992, UFRGS; D.S., 1995, USP. Professor Associado (Métodos Quantitativos e Macroeconomia Agrícola). ECONOMIA DOMÉSTICA O Programa de Pós-Graduação em Economia Doméstica (PPGED), em nível de Mestrado, aprovado pela Capes em 1991, é o primeiro programa de Mestrado em Economia Doméstica no Brasil e na América Latina. Tem como propósito fundamental formar 54____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV pesquisadores que sejam capazes de produzir, difundir e aplicar conhecimentos relacionados às áreas temáticas da Economia Doméstica (ED): Economia Familiar, Família e Desenvolvimento Humano, Vestuário e Têxteis, Habitação, Alimentação e Saúde. Essas áreas temáticas têm como objeto de estudo o universo familiar, dedicando-se à reflexão de questões que afetam o cotidiano das famílias, em contextos históricos, socioeconômicos e culturais distintos, visando à melhoria da qualidade de vida e desenvolvimento do potencial humano. A área de concentração do PPGED é Economia Familiar, que visa o estudo dos processos socioeconômicos e simbólicos dos indivíduos/famílias e suas redes sociais, bem como suas estratégias de administração dos recursos, procurando analisar e problematizar a alocação dos mesmos, assim como as atividades relativas à produção, distribuição e consumo. O Programa, vinculado à Área de Ciências Sociais Aplicadas, possui conceito 4 na CAPES. Sua contribuição acadêmico-científica reside na formação de pesquisadores e na geração de conhecimentos, nas seguintes linhas de pesquisa: Família, Bem Estar Social e Qualidade de Vida; Estudo da Família e Economia do Consumo Familiar; Família, Políticas Públicas e Avaliação de Programas e Projetos Sociais. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ECD ECD ECD ECD ECD ECD ECD ECD ECD ECD ECD ECD ECD ECD ECD ECD ECD ECD ECD ECD ECD ECD ECD ECD ECD ECD 625 - Estudo da Família 4(4-0) I 627 - Família e Envelhecimento 2(2-0) I 640 - Teoria Econômica 4(4-0) I 644 - Família e Administração de Recursos 4(3-2) II 645 - Educação do Consumidor 4(4-0) II 650 - Espaços Urbanos e Rurais, Sociabilidades e Modos de Vida 4(4-0) II 651 - Políticas Públicas de Habitação 4(4-0) I 692 - Fundamentos Teórico-Metodológicos da Pesquisa com Crianças 4(40) I 720 - Família: Perspectivas Interdisciplinares 4(4-0) I e II 721 - Família e Desenvolvimento Humano 4(4-0) I e II 722 - Família e Políticas Públicas 4(4-0) I e II 723 - A Criança e o Adolescente na Família e na Sociedade 4(4-0) I e II 724 - Família, Envelhecimento e Cotidianidade 4(4-0) I e II 726 - Teorias para Estudo da Família 4(4-0) II 740 - Estudos Avançados Sobre Consumo 4(4-0) I e II 742 - Trabalho, Tecnologia e Vida Cotidiana 4(4-0) I e II 752 - Espaço Doméstico e Transformação Sociais 4(4-0) I e II 760 - Cultura, Identidade e Corporalidade 4(4-0) I e II 790 - Tópicos Especiais I 1(1-0) I e II 791 - Tópicos Especiais II 2(2-0) I e II 792 - Tópicos Especiais III 3(3-0) I e II 794 - Problemas Especiais em Família e Sociedade I 1(1-0) I e II 795 - Problemas Especiais em Família e Sociedade 2(2-0) I e II 796 - Problemas Especiais em Família e Sociedade 3(3-0) I e II 797 - Seminário 2(2-0) I e II 799 - Pesquisa UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 55 B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO ADM ADM ECD ECD ECD ECD ECD EDU EDU ERU ERU ERU ERU ERU EST LET 662 - Métodos Qualitativos Aplicados às Ciências Sociais 663 - Métodos Quantitativos Aplicados às Ciências Sociais 615 - Teoria Antropológica 3(3-0) II 691 - Metodologia de Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas 4(4-0) I 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II 611 - Psicologia Social 3(3-0) I 660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II 604 - Economia Brasileira I 3(3-0) II 606 - Sociologia da Vida Econômica 4(4-0) II 607 - Estado e Políticas Públicas de Desenvolvimento Rural 4(4-0) I 614 - Sociologia do Desenvolvimento 3(3-0) I 624 - Metodologia de Pesquisa I 4(4-0) II 630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II PROFESSORES ORIENTADORES Amélia Carla Sobrinho Bifano, Belª e Lic. em Economia Doméstica, 1986, UFV; M.S., 1999, UFMG; D.S., 2007, USP. Professora Adjunta (Análise das Atividades Cotidianas da Família, Tecnologias Domésticas, Estudo das Tecnologias Domésticas: Avaliação da Performance, Interfaces e Habilidades). Júnia Marise Matos de Sousa, Bel.ª e Lic.ª em Economia Doméstica, 1999, M.S., 2003, UFV; D.S., 2009, UFS. Professora. Adjunta. (Metodologia de Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas). Karla Maria Damiano Teixeira, Bel.ª e Lic.ª em Economia Doméstica, 1995, M.S., 1997, UFV; Ph.D., 2003, Michigan State University (EUA). Professora Adjunta (Economia Familiar). Márcia Pinheiro Ludwig, Bel.ª e Lic.ª em Economia Doméstica, 1977, M.S, 1993, UFV; D.S., 2003, USP. Professora Adjunta (Habitação e Projeto de Interiores). Maria das Dôres Saraiva de Loreto, Bel.ª e Lic.ª em Economia Doméstica, 1973; Bel.ª Ciências Econômicas, 1996, M.S., 1976; D.S., 1986, UFV. Professora Associada (Economia Familiar). Maria de Fátima Lopes, Bel.ª e Licª. em Economia Doméstica, 1976; M.S., 1983, UFV; D.S., 1995, PPGAS-Museu Nacional-UFRJ. Professora Associada (Antropologia Social e Teoria Feminista). Maria de Lourdes Mattos Barreto, Bel.ª e Lic.ª em Economia Doméstica, 1986, UFV; M.S., 1996, D.S., 2001, UNICAMP. Professora Adjunta (Família e Desenvolvimento Humano). 56____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Neide Maria de Almeida Pinto, Bel.ª e Lic.ª em Economia Doméstica, 1991, M.S., 1995, UFV; D.S., 2002, PUC-SP. Professora Adjunta (Habitação e Segregação sócioespacial; dinâmicas reprodutivas no meio rural e nas periferias urbanas; políticas públicas em habitação). Neuza Maria da Silva, Bel.ª e Lic.ª em Economia Doméstica, 1969, UFV; M.S, 1980; Ph.D., 1994, Purdue University (EUA). Professora Associada (Economia do Consumidor e da Família). Rita de Cássia Pereira Farias, Belª. e Licª. em Economia Doméstica, 1993, M.S., 2004, UFV; D.S., 2010, UNICAMP. Professora Adjunta (Vestuário e Têxteis). Simone Caldas Tavares Mafra, Belª. e Licª. em Economia Doméstica, 1989, UFV; M.S., 1996, D.S., 1999, UFSC. Professora Associada (Habitação e Planejamento de Interiores). Tereza Angélica Bartolomeu, Belª. e Licª. em Economia Doméstica, 1989, UFV; M.S., 1998, D.S., 2002, UFSC. Professora Adjunta (Vestuário e Têxteis). EDUCAÇÃO O Programa de Pós-Graduação em Educação, em nível de Mestrado, visa contribuir para a produção do conhecimento sobre a educação por meio do aprofundamento de estudos e pesquisas relativas à formação de professores, às práticas educativas e às ações políticas que resultam da relação entre a educação, o Estado e a sociedade brasileira. O Programa pretende formar mestres em educação capazes de refletir e agir criticamente sobre a realidade educacional brasileira e, especificamente: 1. formar docentes e pesquisadores interessados em problematizar e intervir na realidade educacional brasileira, capazes de mobilizar os saberes da teoria e da prática acadêmica para propor e implementar projetos alternativos às problemáticas educacionais no âmbito das instituições e dos sistemas educacionais; 2. constituir-se num espaço de reflexão sobre a docência, que favoreça a sua formação e traga repercussões sobre as práticas educativas dos professores; 3. possibilitar o desenvolvimento de pesquisas voltadas para a reflexão sobre a educação como um fenômeno político; 4. promover a divulgação do conhecimento sobre a educação através do diálogo entre os diversos atores implicados no fazer educativo. O Programa é vinculado ao Departamento de Educação e conta com duas linhas de pesquisa: Formação de Professores e Práticas Educativas; Educação, Estado e Sociedade. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EDU EDU EDU EDU EDU EDU EDU EDU 600 - Metodologia da Pesquisa em Educação 4(3-2) I 612 - Educação Contemporânea 4(3-2) I 620 - Teoria Política e Educação 4(3-2) II 640 - Formação de Professores: perspectivas atuais 4(3-2) II 790 - Tópicos Especiais I 1(-) I, II e III 791 - Tópicos Especiais II 2(-) I, II e III 792 - Tópicos Especiais III 3(-) I, II e III 794 - Problemas Especiais I 1(-) I, II e III UFV EDU EDU EDU CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 57 795 - Problemas Especiais II 2(-) I, II e III 797 - Seminário 1(-) I e II 799 - Pesquisa B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO EDU EDU EDU EDU EDU EDU EDU EDU EDU LET 621- Financiamento da Educação no Brasil 4(3-2) I 622 - Movimentos Sociais e Educação 4(3-2) II 623 - Políticas Educacionais no Brasil 4(3-2) I e II 624 - Trabalho, Sindicalismo e Educação 4(3-2) I 641 - Formação de Professores e Trabalho Docente 4(3-2) II 642 - Representações Sociais e Formação Docente 4(3-2) I 643 - Docência do Ensino Superior 4(3-2) I 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II OBS: Disciplinas obrigatórias: Metodologia da Pesquisa em Educação; Educação Contemporânea; Seminário e Pesquisa. . Disciplina obrigatória da linha de pesquisa Educação, Estado e Sociedade: Teoria Política e Educação. . Disciplina obrigatória da linha de pesquisa Formação de Professores e Práticas Educativas: Formação de Professores: perspectivas atuais. PROFESSORES ORIENTADORES Alvanize Valente Fernandes Ferenc, Lic.ª em Pedagogia, 1992, UFV; M.S., 1995; D.S., 2005, UFSCar. Professora Adjunta (Formação de Professores, Aprendizagem da Docência, Prática Pedagógica, Ensino e Aprendizagem, Avaliação da Aprendizagem). Ana Cláudia Lopes Chequer Saraiva, Lic.ª em Pedagogia, 1986, UFV; Esp. Psicologia Educacional, 1996, PUC/MG; D.S., 2005, UFMG. Professora Adjunta (Aprendizagem Docente, Formação de Professores, Representações Sociais). Cezar Luiz de Mari, Bel. em Filosofia, 1993; M.S., 1998; D.S., 2006, UFSC. Professor Adjunto (Filosofia Moderna e Contemporânea, Formação Humana e Sociedade do Conhecimento). Daniela Alves de Alves, Bel. em Ciências Sociais, 1997; M.S., 2000; D.S., 2008, UFRGS. Professora Adjunta (Mudanças Sociotécnicas e Trabalho, Inovações Tecnológicas, Produção de Subjetividade, Educação a Distância). Denilson Santos de Azevedo, Bel. e Lic. em História, 1985, UFRJ; M.S., 1993, UFF; D.S., 2005, USP. Professor Adjunto (História da Educação, Política Educacional, Ensino Fundamental e Ensino de História). Edgar Pereira Coelho, Bel. em Filosofia, 1988, PUC-MG; M.S., 1994, UFJF; D.S., 2005, USP. Professor Adjunto. 58____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Eduardo Simonini Lopes, Bel. Em Psicologia, 1994, UFMG; M.S., 2004; D.S. 2011, UERJ. Professor Adjunto (Psicologia e Educação, Produção de Subjetividade, Intervenções micropolíticas em diferentes grupos). Geraldo Márcio Alves dos Santos, Lic. Em História, 1998, CUBH; M.S., 2004; D.S., 2010, UFF. Professor Adjunto. Heloisa Raimunda Herneck, Lic.ª em Pedagogia, 1992, UFV; M.S., 2002; D.S., 2007, UFSCar. Professora Adjunta. Lourdes Helena da Silva, Lic.ª em Pedagogia 1985, M.S., 1994, UFV; D.S., 2000, PUCSP. Professora Associada (Educação do Campo, Pedagogia da Alternância, Educação de Jovens e Adultos, Educação em Áreas de Reforma Agrária, Representações Sociais). Marcelo Loures dos Santos, Bel. em Psicologia, 1994, UFMG; M.S., 1999, USP; D.S., 2009, PUC-Campinas. Professor Adjunto. Marisa Barletto, Bel.ª em Psicologia,1984, UGF; M.S., 1993; D.S., 2006, UFF. Professora Adjunta (Psicologia Social, Currículo, Prática Pedagógica, Subjetividade, Gênero e Movimentos Sociais). Rita de Cássia de Alcântara Braúna, Lic.ª em Física, 1984; M.S., 1990, PUC/RJ; D.S., 2000, USP. Professora Associada (Desenvolvimento Profissional da Docência, Práticas Pedagógicas, Identidades e Saberes do Professor, Formação de Professores). Rita de Cássia de Souza, Bel.ª em Psicologia, 1997, UFMG; M.S., 2001; D.S., 2006, USP. Professora Adjunta. Silvana Cláudia dos Santos, Lic.ª em Matemática, 2004, CEFET-PR; M.S., 2006; D.S., 2013, UNESP. Professora Adjunta. Wânia Maria Guimarães Lacerda, Lic.ª em Pedagogia, 1986; M.S., 1999, UFMG; D.S., 2006, UFF. Professora Adjunta. Willer Araújo Barbosa, Lic. em Filosofia, 1984, UFMG; D.S., 2005, UFSC. Professor Adjunto. MESTRADO ASSOCIADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA-UFV/UFJF O Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu (Mestrado) em Educação Física (PPGEFI) tem duas áreas de concentração: Movimento, Saúde e Desempenho; e Movimento, Sociedade e Cultura. O principal objetivo do programa é a formação de recursos humanos as atividades de docência superior e pesquisa na área da Educação Física. O programa oferece treinamento especializado com possibilidade de desenvolvimento de trabalhos em diversas linhas de pesquisa. O Programa é desenvolvido pelo Departamento de Educação Física da Universidade Federal de Viçosa (DES-UFV), em associação ampla com a Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID-UFJF), e UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 59 conta com a colaboração de outros Departamentos da UFV e da UFJF. O estudante vincular-se-á à Instituição Associada de origem de seu orientador. A comissão orientadora é composta geralmente por docentes de ambas as Instituições Associadas. A duração do programa é de, aproximadamente, 24 meses. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EDU EFI EFI EFI EFI EFI EFI EFI EFI 642 - Representações Sociais e Formação Docente 4(3-2) I 600 - Metodologia Científica 4(4- 0) I 610 - Respostas Agudas ao Exercício Físico 4(4- 0) I 611 - Recursos Ergogênicos 4(4- 0) II 612 - Adaptações Morfofisiológicas ao Exercício Físico 4(4- 0) I 613 - Atividade Física e Doenças Crônico-Degenerativas 4(4- 0) II 615 - Historiografia do Esporte 4(4- 0) II 616 - Laboratório de Fisiologia do Esforço I 4(1- 6) I e II 617 - Medida do Dispêndio Energético das Atividades Humanas 4(2-2) I e II EFI 619 - Atividade Física no Envelhecimento 3(3- 0) I EFI 620- Sociologia do Esporte 4(4-0) II EFI 621 - Termorregulação e Desempenho Físico 4(4-0) II EFI 624 - Neurociência, Cognição e Esportes 3(2-2) I EFI 626- Avaliação Técnico-Tática em Esportes 3(2-2) I EFI 790 - Tópicos Especiais I 1( - ) I e II EFI 791 - Tópicos Especiais II 2( - ) I e II EFI 792 - Tópicos Especiais IlI 3( - ) I e II EFI 797 - Seminário 1(1- 0) I e II EFI 799 - Pesquisa ERU 608 - Teoria Sociológica 4(4- 0) I ERU 612 - Antropologia Social 4(4-0) I ERU 618 - Teoria das Representações Coletivas 4(4- 0) II MED 625 - Fatores de Risco Cardiovascular 3(3-0) I e II NUT 631 - Nutrição nas Alterações Endócrinas e Metabólicas 4(3-2) II NUT 643 - Metodologia de Investigação Epidemiológica 4(3- 2) II NUT 646 - Bioestatística Aplicada à Nutrição 3(2-2) I B – DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO ADM ADM BIO BQI ECD EDU EDU EDU EFI EFI EFI ERU LET 662 - Métodos Qualitativos Aplicados às Ciências Sociais 3(3- 2) II 663 - Métodos Quantitativos Aplicados às Ciências Sociais 3(3- 2) II 600 - Métodos Analíticos em Biologia 4(2- 4) I 600 - Bioquímica Geral 4(4-0) I 615 - Teoria Antropológica 3(3- 0) II 611 - Psicologia Social 3(3 - 0) I 643 - Docência do Ensino Superior 4(3-2) I 660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2- 2) I e II 776 - Estágio em Ensino I 1(0- 2) I e II 777 - Estágio em Ensino lI 2(0- 4) I e II 778 - Estágio em Ensino llI 3(0- 6) I e II 624 - Metodologia de Pesquisa I 4(4-0) II 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II 60____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 VET VET _____ UFV 600 - Técnicas Histológicas 3(0- 6) I 610 - Fisiologia Animal I 3(3- 0) II PROFESSORES ORIENTADORES - UFV Antônio José Natali, Lic. em Educação Física, 1983, UFV; Especialização em Treinamento Desportivo, 1986, PUC-MG; M.S., 1994, UFGRS; Ph.D, 2000, University of Leeds (Inglaterra). Professor Associado (atividade física, esporte e saúde). Eveline Torres Pereira, Lic.ª Em Educação Física, 1991; Especialização em Educação Física Escolar, 1996, UFV; M.S., 1999; D.S., 2005, UGF. Professora Adjunta (Movimento, Sociedade e Cultura). Israel Teoldo Costa, Licenciado e Bacharel em Educação Física, 2002, UFV; M.S., 2006, UFMG; D.S., 2010, Universidade do Porto (Portugal). Professor Adjunto (Atividade física, esporte e desempenho). João Carlos Bouzas Marins, Lic. em Educação Física, UFRJ, 1985; Especialização em Atletismo, 1988, UERJ; Especialização em Treinamento Desportivo, 1990, UGF; M.S., 1994, UFRJ; D.S. 2000, Universidade de Múrcia (Espanha). Professor Associado (Atividade física, esporte e saúde). Maria do Carmo Gouveia Pelúzio, Nutricionista, 1981, UFV; Aperfeiçoamento em Administração de Serviços de Alimentação, 1978, SN-DF; M.S., 1992, UFV; D.S., 2001, UFMG. Professora Adjunta (Atividade física, esporte e saúde). Paulo Roberto dos Santos Amorim, Lic. Em Educação Física, 1989; Especialização em Treinamento Desportivo, 1991, UFRRJ; M.S., 1995, UGF; Ph.D, 2008, Queensland University of Technology (Austrália). Professor Adjunto (Atividade física, esporte e saúde). Thales Nicolau Prímola Gomes, Licenciado e Bacharel em Educação Física, 2001, UFV; M.S., 2004; D.S. 2009, UFMG. Professor Adjunto (Atividade física, esporte e saúde). PROFESSORES ORIENTADORES- UFJF Jorge Roberto Perrout de Lima, Lic. em Educação Física, 1978, UFMG; Especialização em Treinamento Esportivo, 1996, PUC-MG; M.S., 1990, UFRJ; D.S., 1998, USP. Professor Associado (Atividade física, esporte e desempenho). Ludmila Mourão, Lic. em Educação Física, 1981; M.S., 1990; D.S., 1998, UGF. Professora Adjunta (Representações do movimento humano e diversidades) Maria Elisa Caputo Ferreira, Grad. em Serviço Social, 1977, FSSRJ; Lic. em Educação Física, 1993, UFJF; Especialização em Docência Universitária, 1995; M.S., 1996, UCB; M.S., 1998, UGF; D.S., 2002, USP. Professora Adjunta (Representações do movimento humano e diversidades). UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 61 Mateus Camaroti Laterza, Lic. em Educação Física, 1998, FMU; Especialização em Fisiologia do Exercício, 2000, UNIFESP; D.S., 2007, FMUSP. Professor Adjunto (Atividade física, esporte e saúde). Maurício Gattás Bara Filho, Lic. em Educação Física, 1997, UFJF; Especialização em 7th International Postgraduate Seminar On Olympic, 1999, IOA, Grécia; M.S., 1999, UGF; D.S., 2005, UGF; D.S., 2005, ULPGC, Espanha. Professor Adjunto (Atividade Física, esporte e desempenho). ENGENHARIA AGRÍCOLA O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Viçosa visa capacitar profissionais para o exercício das atividades de ensino, pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico nas áreas de Armazenamento e Processamento de Produtos Agrícolas, Construções Rurais e Ambiência, Energia na Agricultura, Mecanização Agrícola e de Recursos Hídricos e Ambientais. O programa encontra-se consolidado, com mestrado e doutorado em todas as áreas de concentração da Engenharia Agrícola, com 15 linhas de pesquisas. O programa foi criado em nível de mestrado, em 1970. O doutorado teve início em 1989 com o oferecimento de treinamento na área de Irrigação e Drenagem, atualmente denominada Recursos Hídricos e Ambientais. Em 1995 foi criado o doutorado na área de Armazenamento e Processamento de Produtos Agrícolas, seguida, em 1998, das áreas de Construções Rurais e Ambiência, Energia na Agricultura e Mecanização Agrícola. O corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola é altamente qualificado, com sólida e bem sucedida história de parcerias com o setor empresarial. Os professores são membros de comitês do CNPq, da FAPEMIG, da CAPES e de conselhos editoriais de importantes periódicos nacionais e internacionais. Vale destacar que, dos atuais 26 orientadores do programa, 77% recebem bolsa de produtividade em pesquisa do CNPq. Os orientadores também têm atuação destacada na divulgação das pesquisas desenvolvidas, proferindo palestras em encontros científicos nacionais e internacionais, além do oferecimento de cursos de extensão. Os estudantes do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola dispõem de ensino de qualidade, com amplo elenco de disciplinas nas diferentes áreas de concentração. Eles são estimulados a desenvolver a capacidade de liderar equipes de pesquisa e a participar de seminários e de diversas atividades de ensino em disciplinas de graduação. Eles também são orientados a elaborar e executar projetos de pesquisas de interesse nacional, cujos resultados são divulgados em eventos técnico-científicos e na forma de artigos em periódicos nacionais e internacionais. Desde a criação do programa até dezembro de 2010, foram defendidas 366 dissertações de mestrado e 215 teses de doutorado. Nesse período foram publicados mais de 1572 artigos científicos em periódicos, sendo 159 internacionais, além de 94 livros e 253 capítulos de livros. O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola possibilita a seus docentes e estudantes participarem de intercâmbios com instituições nacionais e internacionais. Um indicador de qualidade e visibilidade internacional do Programa, pode ser atestada pelos Convênios CAPES/FIPSE entre a UFV e University of Kentucky, Iowa State University, University of Illinois e Purdue University que tem permitido a mobilidade de professores e estudantes de graduação e de pós-graduação desde 2002. O programa possui ainda convênios com a Universidad de Valladolid (Espanha), a Universidad Pública de Navarra (Espanha) e a Universidade de Évora (Portugal). O programa conta com outros 62____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV projetos internacionais, como o Pro-África/CNPq, que visa o desenvolvimento de materiais não convencionais em construções, em parceria com universidades africanas, européias e brasileiras. Em âmbito nacional, o Programa participa do Pro-Engenharia/CAPES, com participação da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Universidade Federal de Lavras (UFLA) e Universidade de São Paulo (ESALQ-USP), na área de ambiência e instalações na produção animal em condições de clima quente. Diversos orientadores do Programa têm sido premiados em vários eventos nacionais e internacionais pelas contribuições científicas nas diferentes áreas de pesquisa. Dentre os prêmios recebidos destacam-se: prêmio FACTA/APINCO, prêmio CEMIG, prêmio Pesquisa Agropecuária do Ministério da Agricultura, prêmios recebidos por trabalhos de tese e artigos apresentados no Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola (CONBEA/SBEA), Medalhas de Ouro Peter Henry Rolfs do Mérito em Pesquisa (UFV), prêmio de melhor trabalho em ambiência avícola no World's Poultry Congress (Canadá), prêmio Tigre modalidade inovação tecnológica, prêmio Gerdau Melhores da Terra, prêmio da Sociedade Norte Americana de Conservação de Solo e Água (Soil and Water Conservation Society’s), prêmio ANA (Agência Nacional das Águas) e prêmio Arthur Bernardes Mérito em Pesquisa (UFV). A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG 611 - Evapotranspiração 4(4-0) II 613 - Radiação Solar 4(3-2) I 616 - Meteorologia Agrícola 4(4-0) I 620 - Climatologia Física 3(3-0) I 621 - Microclimatologia 3(3-0) I 622 - Métodos Quantitativos em Climatologia 4(4-0) I 623 - Modelagem Agrometeorológica 4(3-2) II 624 - Instrumentação Agrometeorológica 3(1-4) II 627 - Modelagem de Sistemas Ambientais 4(4-0) II 630 - Tratores Agrícolas 4(3-2) I 631 - Máquinas Agrícolas 4(3-2) II 632 - Agricultura de Precisão 4(3-2) II 634 - Engenharia de Sistemas Agrícolas 4(3-2) II 635 - Eletrônica Aplicada a Sistemas Agrícolas 3(2-2) II 636 - Máquinas Agrícolas e suas Relações com as Propriedades Mecânicas do Solo 3(2-2) I 637 - Ensaios de Máquinas Agrícolas e Florestais 4(3-2) II 638 - Engenharia da Aplicação de Defensivos Agrícolas 3(2-2) II 639 - Processamento de Imagens Digitais 4(3-2) I 640 - Condutos Forçados 3(3-0) II 641 - Hidrologia 4(4-0) I 642 - Irrigação por Superfície I 3(2-2) I 643 - Irrigação por Aspersão e Localizada I 3(2-2) II 644 - Drenagem de Terras Agrícolas 4(3-2) I 645 - Escoamento em Condutos Livres 3(3-0) I 646 - Engenharia de Conservação de Solo e Água 4(3-2) II. 647 - Qualidade do Meio Físico Ambiental 3(2-2) I 648 - Tratamento e Aproveitamento Agrícola de Resíduos Sólidos 3(2-2) II UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG 649 - Disposição de Águas Residuárias no Solo 3(3-0) II 650 - Manejo e Tratamento de Resíduos Agroindustriais I 4(3-2) I 651 - Ventilação em Instalações Rurais 4(3-2) I 652 - Instalações e Ambiência para Produção Animal 4(3-2) I 655 - Ambiência em Arquitetura Rural 4(4-0) II. Anos ímpares. 660 - Sistemas de Medidas e Instrumentação 4(3-2) II 661 - Eletrificação Rural 3(2-2) II 662 - Racionalização de Energia em Processos Agrícolas 4(3-2) II 663 - Modelagem de Sistemas de Controle 4(4-0) II 670 - Propriedades Físicas dos Produtos Agrícolas 3(2-2) I 671 - Armazenamento e Processamento de Produtos Vegetais 3(2-2) II 672 - Termodinâmica 4(4-0) I 674 - Pragas de Grãos Armazenados e Formas de Controle 3(2-2) II 675 - Energia da Biomassa 3(3-0) I 676 - Poluição do Ar 4(4-0) II 677 - Análise por Elementos Finitos 4(4-0) II 678 - Transferência de Calor e Massa 4(4-0) II 679 - Sistemas de Armazenagem de Produtos Agrícolas 4(3-2) I 680 - Tecnologia para Produção de Ração 4(4-0) II 681 - Manejo e Projeto de Sistemas de Irrigação 4(3-2) I 690 - Métodos Numéricos Aplicados a Engenharia 4(4-0) II. 691 - Algoritmos Aplicados a Processos Agrícolas 4(3-2) I e II 696 - Manejo e Tratamento de Resíduos Agroindustriais II 4(3-2) I 720 - Hidroclimatologia 4(4-0) I 721 - Ambientes Climatizados para Produção Vegetal 4(3-2) I 731 - Mecânica da Tração e do Chassis de Trator 3(2-2) I 732 - Simulação de Sistemas Mecânicos Aplicada ao Projeto de Máquinas Agrícolas 4(4-0) I 740 - Modelagem da Dinâmica de Água e Soluto no Solo 4(4-0) I 741 - Hidrologia de Águas Subterrâneas 4(4-0) II 742 - Irrigação por Superfície II 3(3-0) II. Anos ímpares. 743 - Irrigação por Aspersão e Localizada II 3(3-0) I 744 - Manejo de Água-Planta em Solos Salinos 3(3-0) II 790 - Tópicos Especiais I 1( - ) I, II e III 791 - Tópicos Especiais II 2( - ) I, II e III 792 - Tópicos Especiais III 3( - ) I, II e III 794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III 795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III 796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III 797 - Seminário 1(1-0) I e II 799 - Pesquisa ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO BVE BVE CIV ENF ENF ENF 670 - Relações Água-Planta 3(3-0) I 770 - Fisiologia do Estresse Abiótico em Plantas 3(3-0) I 637 - Sistemas de Informações Geográficas 4(4-0) I 610 - Sensoriamento Remoto 3(2-2) II 612 - Introdução ao Sistema de Informações Geográficas 3(2-2) I 613 - Tópicos Avançados em Sistemas de Informações Geográficas 3(2-2) II 63 64____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 ENF ENF ENG ENG ENG ERU EST EST EST EST FIP FIT INF INF LET QUI QUI SOL SOL TAL ZOO ZOO ZOO _____ UFV 647 - Colheita Florestal 3(3-0) I 685 - Avaliação de Impactos Ambientais 3(2-2) II 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II 784 - Avaliação de Projetos 3(3-0) III 620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II 630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I 635 - Estatística Espacial Aplicada 4(4-0) II 640 - Modelos Lineares I 4(4-0) I 770 - Micotoxinas em Produtos Agrícolas 3(2-2) I e II 630 - Tecnologia de Produção de Sementes 3(3-0) II 682 - Otimização I 4(4-0) I 683 - Otimização II 4(4-0) I e II 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II 633 - Métodos Físicos de Identificação de Compostos Orgânicos 4(4-0) II 750 - Termodinâmica no Equilíbrio 4(4-0) I 640 - Física do Solo 4(2-4) II 670 - Fertilidade do Solo 4(4-0) I 660 - Análise de Alimentos I 4(2-4) II 623 - Tópicos Avançados em Suinocultura 4(4-0) I 624 - Produção Avícola 3(2-2) I 670 - Bioclimatologia Animal 4(3-0) I PROFESSORES ORIENTADORES Alisson Carraro Borges, Engº Civil, 2000, UFOP; M.S., 2003, D.S., 2007, USP. Professor Adjunto (Tratamento e Aproveitamento Sustentável de Resíduos Urbanos, Uso de Águas Residuárias na Agricultura Irrigada). Antônio Alves Soares, Engº Agrícola, 1979; M.S., 1981, UFV; Ph.D., 1986, Utah State University (EUA). Professor Titular (Manejo e Engenharia de Irrigação, Tratamento de Resíduos Orgânicos). Antonio Teixeira de Matos, Engº Agrícola, 1982; M.S., 1986; D.S., 1995, UFV. Professor Associado (Tratamento e Aproveitamento de Resíduos Agroindustriais e Qualidade do Meio Físico Ambiental). Aristides Ribeiro, Engº Agrº, 1987, UFLA; M.S., 1991, D.S., 1996, USP. Professor Associado (Agrometeorologia). Cecília de Fátima Souza, Engª Agrícola, 1987, UFLA; M.S., 1991, UFV; D.S., 2001, UNESP. Professora Adjunta (Planejamento de Estruturas para Manejo e Tratamento de Resíduos da Agropecuária). Daniel Marçal de Queiroz, Engº Agrícola, 1980, UNICAMP; M.S., 1984, UFV; Ph.D., 1995, Purdue University (EUA). Professor Associado (Projeto de Máquinas e Agricultura de Precisão). UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 65 Delly Oliveira Filho, Engº Eletricista, 1979; M.S., 1983, UFMG; Ph.D., 1995, McGill University (Canadá). Professor Associado (Fontes Alternativas de Energia e Racionalização do Uso da Energia em Processos Agrícolas). Demetrius David da Silva, Engº Agrº, 1987; M.S., 1990; D.S., 1994, UFV. Professor Associado (Sistema Integrado para Gestão de Recursos Hídricos). Evandro de Castro Melo, Engº Agrícola, 1981; M.S., 1987, UFV; D.S., 1995, Universidad Politécnica de Madrid. Professor Associado (Modelagem e Simulação de Processos Agrícolas). Everardo Chartuni Mantovani, Engº Agrícola, 1981; M.S., 1986, UFV; D.S., 1993, Universidad de Córdoba (Espanha). Professor Titular (Manejo da Irrigação para o Desenvolvimento Sustentável da Agricultura). Fábio Lúcio Santos, Engº Agrícola, 2003, UFLA; M.S., 2005, UFMG; D.S., 2008, UFV. Professor Adjunto (Simulação, modelagem, projeto de máquinas agrícolas e mecânica computacional). Fernando Falco Pruski, Engº Agrícola, 1982; M.S., 1990, D.S., 1993, UFV. Professor Titular (Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos). Francisco de Assis de Carvalho Pinto, Engº Agrícola, 1990, M.S., 1992, UFV; Ph.D, 2000, University of Illinois at Urbana – Champaign (EUA). Professor Adjunto (Técnicas de Sensoriamento Remoto Aplicadas ao Manejo Agrícola Localizado). Haroldo Carlos Fernandes, Engº Agrícola, 1982; M.S., 1992, UFV; D.S., 1996, UNESP. Professor Adjunto (Desempenho Operacional de Máquinas Agrícolas). Ilda de Fátima Ferreira Tinôco, Engª Agrícola, 1980, UFLA; M.S., 1986, UFV; D.S., 1996, UFMG. Professora Associada (Ambiência e Instalações na Produção Animal). Jadir Nogueira da Silva, Bel. em Matemática, 1975; M.S., 1978, UFV; Ph.D. 1984, Purdue University (EUA). Professor Titular (Alternativas Energéticas para Secagem de Produtos Agrícolas e Aquecimento do Ar Ambiente). José Helvécio Martins, Engº Agrícola, 1979; M.S., 1982, UFV; Ph.D., 1988, Purdue University (EUA). Professor Titular (Automação de Processos Agrícolas). Lêda Rita D’Antonino Faroni, Engª Agrª, 1974, M.S., 1983, UFV; D.S., 1992, Universidad Politécnica de Valencia (Espanha). Professora Associada (Qualidade em Processos de Secagem e Armazenagem de Produtos Agrícolas e Métodos alternativos de controle de insetos-praga). Márcio Arêdes Martins, Engº Químico, 1996, M.S., 1998, D.S., 2002, UFMG. Professor Adjunto (Biodiesel para Produção de Energia, Modelagem e Simulação por Mecânica dos Fluidos Computacional). 66____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Mauri Martins Teixeira, Engº Agrº, 1977; M.S., 1989, UFV; D.S., 1997, Universidad Politécnica de Madrid (Espanha). Professor Associado (Modelagem para Estimar Produção de Produtos Agrícolas Aplicando Agricultura de Precisão e Tecnologias de Aplicação de Defensivos). Mauro Aparecido Martinez, Engº Agrº, 1978; M.S., 1981, UFV; Ph.D., 1989, Purdue University (EUA). Professor Titular (Modelagem da Dinâmica de Água e Solutos no Solo e no Escoamento Superficial). Paulo César Corrêa, Engº Agrº, 1975; M.S., 1982, UFV; D.S., 1992, Universidad Politécnica de Madrid (Espanha). Professor Associado (Propriedades Físicas e Avaliação de Qualidade de Produtos Agrícolas). Richard Stephen Gates, Engº Agrº, 1978; M.S., 1980; D.S., 1984, Cornell University, EUA. Professor Convidado (Bioenergia e Engenharia de Sistemas Biológicos). Rubens Alves de Oliveira, Engº Agrícola, 1984; Engº Agrº, 1986; M.S., 1991; D.S., 1996, UFV. Professor Associado (Manejo da Irrigação e Disposição de Águas Residuárias no Solo). ENGENHARIA CIVIL O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, coordenado pelo Departamento de Engenharia Civil, tem o objetivo de preparar recursos humanos, nos níveis de mestrado e doutorado, para atividades de docência, pesquisa e técnicas nas áreas de concentração em Engenharia da Construção, Geotecnia, Informações Espaciais e Sanitária e Ambiental. Para isto, conta com a colaboração de diversos outros Departamentos da Universidade, notadamente os de Arquitetura e Urbanismo, Solos, Engenharia Agrícola, Engenharia Florestal e Veterinária. O Programa oferece as seguintes linhas de pesquisa: (i) área de concentração em Engenharia da Construção: Sistemas, processos e tecnologia das construções; Sistemas e comportamentos estruturais; e Projeto e desempenho do ambiente construído; (ii) área de concentração em Geotecnia: Geotecnia ambiental; Geotecnia analítica e experimental; e Infraestrutura de transportes; (iii) área de concentração em Informações Espaciais: Geodesia; Geoprocessamento; Cartografia; e Cadastro técnico multifundiário; e (iv) área de concentração em Sanitária e Ambiental: Recursos hídricos; Saneamento ambiental; Saneamento básico; e Tratamento de águas de abastecimento e residuárias. A duração aproximada dos cursos é de 24 e 48 meses, para os níveis de Mestrado e Doutorado, respectivamente. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ARQ ARQ ARQ ARQ ARQ CIV CIV 620 - Sistemas e Processos Construtivos 4(4-0) I 623 - Comportamento Ambiental das Construções e do Meio Urbano 4(40) I 625 - Construções Auto-Sustentáveis e Inteligentes 4(4-0) II 632 - Avaliação Pós-Ocupação do Ambiente Construído 4(4-0) I 635 - Projeto e Gestão de Processos de Habitação de Interesse Social 4(4-0) II 611 - Técnicas de Melhoramento dos Solos 4(4-0) I 615 - Mecânica dos Pavimentos 4(4-0) II UFV CIV CIV CIV CIV CIV CIV CIV CIV CIV CIV CIV CIV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 625 - Análises Espaciais Avançada 4(4-0) II 630 - Análises de Tensões e Deformações nos Solos 3(3-0) I 631 - Geologia para Engenheiros 3(2-2) I 632 - Mecânica dos Solos Avançada 3(2-2) I 633 - Estabilidade de Taludes e Obras de Arrimo 4(3-2) II 634 - Fundações 4(3-2) II 635 - Barragens de Terra e Enrocamento 3(2-2) II 636 - Instrumentação e Ensaios Especiais em Solos 4(2-4)II 637 - Sistemas de Informações Geográficas 4(4-0) I 638 - Mecânica de Rochas 4(4-0) II. 639 - Projeto de Aterros Sanitários 3(3-0)II 640 - Processos Físico-Químicos e Biológicos no Tratamento e Disposição de Resíduos Sólidos 4(4-0) I CIV 641 - Processos Físicos e Químicos Aplicados ao Tratamento de Água e Águas Residuárias I 4(4-0) I CIV 642 - Processos Biológicos Aplicados ao Tratamento de Águas Residuárias 4(4-0) I CIV 643 - Ecotoxilogia Aquática 3(3-0) II CIV 644 - Processos Físicos e Químicos Aplicados ao Tratamento de Água e Águas Residuárias II 4(4-0) II CIV 645 - Qualidade da Água e Avaliação de Risco à Saúde 3(3-0) II CIV 646 - Bacias Hidrográficas Urbanas 4(4-0) II CIV 647 - Resíduos Sólidos e Saúde Ambiental 4(4-0) II CIV 648 - Processos de Tratamento e Valorização de Lodos e Biossólidos 3(30) I CIV 650 - Análise Experimental de Estruturas 4(3-2) I CIV 651 - Método dos Elementos Finitos 4(4-0) I CIV 652 - Métodos Numéricos em Geotecnia 4(4-0) II CIV 653 - Modelagem Numérica do Comportamento de Solos 3(3-0) I CIV 654 - Fundamentos de Estruturas de Concreto 4(4-0) I CIV 655 - Sistemas Pré-Fabricados de Concreto 4(4-0) I CIV 656 - Fundamentos de Estruturas Metálicas 4(4-0) I CIV 657 - Estruturas Mistas 4(4-0) I CIV 664 - Patologia e Reabilitação das Construções 4(4-0) II CIV 668 - Alvenaria Estrutural 4(4-0) II CIV 669 - Tecnologias das Estruturas de Madeira 4(4-0) II CIV 731 - Impactos Ambientais em Geotecnia 2(2-0) I CIV 732 - Mecânica dos Solos Não-Saturados 4(4-0) I CIV 737 - Cartografia Geotécnica Digital 3(2-2) II CIV 790 - Tópicos Especiais 1( - ) I e II CIV 791 - Tópicos Especiais 2( - ) I e II CIV 792 - Tópicos Especiais 3( - ) I e II CIV 794 - Problemas Especiais 1( - ) I e II CIV 795 - Problemas Especiais 2( - ) I e II CIV 796 - Problemas Especiais 3( - ) I e II CIV 797 - Seminário 0(1-0) I e II CIV 799 - Pesquisa EAM 620 - Posicionamento por Satélites 4(4-0) I EAM 621 - Geodésia Aplicada à Engenharia 4(4-0) I EAM 623 - Geodésia Física Avançada 4(4-0) II 67 68____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 EAM EAM EAM EAM EAM EAM EAM ENF ENF ENF ENG ENG ERU ERU EST EST INF QUI SOL SOL SOL SOL VET 650 - Geoprocessamento Avançado 4(4-0) I 670 - Fotogrametria Digital I 3(2-2) I 671 - Fotogrametria Digital II 4(4-0) II 680 - Ajustamento de Observações Avançado 4(4-0) I 681 - Ajustamento de Observações Avançado II 4(4-0) II 682 - Sistemas de Coordenadas e de Tempo 4(4-0) II 690 - Programação de Computadores com Aplicações em Informações Espaciais 1(0-2) I 610 - Sensoriamento Remoto 3(2-2) II 613 - Tópicos Avançados em Sistemas de Informações Geográficas 3(2-2) II 685 - Avaliação de Impactos Ambientais 3(2-2) II 740 - Modelagem da Dinâmica de Água e Soluto no Solo 4(4-0) I 741 - Hidrologia de Águas Subterrâneas 4(4-0) II 624 - Metodologia de Pesquisa I 4(4-0) II 625 - Metodologia de Pesquisa II 3(3-0) I 633 - Estatística no Controle da Qualidade 4(4-0) I 635 - Estatística Espacial Aplicada 4(4-0) II 621 - Banco de Dados 4(4-0) I e II 752 - Físico-Química dos Sistemas Coloidais 4(4-0) II 615 - Mineralogia do Solo 4(2-4) II 640 - Física do Solo 4(2-4) II 646 - Recuperação de Áreas Degradadas 4(2-4) I 650 - Química do Solo 4(3-2) I 646 - Métodos Epidemiológicos Aplicados à Pesquisa Veterinária 4(4-0) II B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO CIV CIV CIV ENF ENG ENG ERU EST EST EST EST INF LET MBI MBI QUI SOL SOL _____ 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II 666 - Controle Ambiental na Indústria de Celulose e Papel 3(2-2) II 622 - Métodos Quantitativos em Climatologia 4(4-) I 639 - Processamento de Imagens Digitais 4(3-2) I 623 - Gestão de Projetos de Pesquisa 3(3-0) I 620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II 627 - Amostragem e Testes Não-Paramétricos 3(3-0) I 630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I 631 - Métodos Estatísticos II 4(4-0) II 690 - Computação Gráfica 4(4-0) I e II 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II 610 - Fisiologia de Microrganismos 4(4-0) I 664 - Ecologia Microbiana 3(3-0) II 715 - Preparo de Amostras e Análise por Cromatografia 4(3-2) II 626 - Gênese e Classificação de Solos 4(2-4) I 730 - Pedogeomorfologia 4(2-4) II UFV UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 69 PROFESSORES ORIENTADORES Aline Werneck Barbosa de Carvalho, Engenheira Arquiteta, 1979, UFMG; M.S., 1995; D.S., 2000, USP. Professora Adjunta (Arquitetura). Ana Augusta Passos Rezende, Engª Civil, 1984; Especialista em Engenharia Sanitária, 1985; M.S., 1991, UFMG; Master of Engineering, 1998, University of Toronto (Canadá); D.S., 2004, UFV. Professora Adjunta (Engenharia sanitária e ambiental). Ann Honor Mounteer, Bióloga, 1981, McGill University (Canadá); M.S., 1986, State University of New York/Syracuse University (EUA); M.S., 1992, D.S., 2000, UFV. Professora Associada (Saneamento Ambiental) Antônio Cleber Gonçalves Tibiriçá, Engenheiro Civil, 1980, UFJF; M.S., 1988; D.S., 1997, UFSC. Professor Associado (Arquitetura). Antônio Simões Silva, Engº Cartógrafo, 1976, UERJ; M.S., 1983, UFPR; Ph.D., 1996, University of Nottingham (Inglaterra). Professor Associado (Engenharia de Levantamento e Geodésia Espacial) Carlos Alexandre Braz de Carvalho, Engº Civil, 1978, UFMG; M.S., 1984, IME; D.S., 1997, USP. Professor Associado (Estradas e Transportes). Cláudio Henrique de Carvalho Silva, Engº Civil, 1983, UFV; M.S., 1989, UFRGS; Ph.D., 1998, University of Colorado (EUA). Professor Associado (Geotecnia). Dalto Domingos Rodrigues, Engº Agrimensor, 1983, UFV; M.S., 1989. UFPR; D.S., 2002, USP. Professor Associado (Engenharia de Transportes – Informações Espaciais) Dario Cardoso de Lima, Engº Civil, 1975, EESC-USP; Especialista em Geotecnia, 1979, Universidade Nova de Lisboa (Portugal); M.S., 1981, USP; Ph.D., 1990, Louisiana State University (EUA). Professor Titular (Geotecnia, Infraestrutura de Transportes). Eduardo Antonio Gomes Marques, Geólogo, 1988; M.S., 1994; D.S., 1998, UFRJ. Professor Associado (Geologia Aplicada à Engenharia, Avaliação de Impactos Ambientais, Hidrogeologia e Mecânica das Rochas). Enivaldo Minette, Engº Civil, 1978, UFES; M.S., 1982, PUC-RJ; Ph.D., 1991, Université Libre de Bruxelles (Bélgica). Professor Associado (Geotecnia). Gustavo de Souza Veríssimo, Engº Civil, 1988, UFV; M.S., 1996; D.S., 2007, UFMG. Professor Adjunto (Engenharia da Construção). Izabel Christina D’Almeida Duarte de Azevedo, Engª Civil, 1979; M.S., 1984; D.S., 1994, PUC-RJ . Professora Associada (Geotecnia). Joel Gripp Júnior, Engº Agrimensor, 1980, UFV; M.S., 1986, UFPR; D.S., 2009, UFV. Professor Adjunto (Informações Espaciais). 70____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV José Luiz Rangel Paes, Engº Civil, 1986, UFV; M.S., 1994, UFF; Ph.D., 2003, Universitat Politécnica de Catalunya (Espanha). Professor Adjunto (Engenharia da Construção). Maria Lúcia Calijuri, Engª Civil, 1977, USP; M.S., 1983; D.S., 1988, USP. Professora Titular (Saneamento Ambiental, Recursos Hídricos). Moisés Ferreira Costa, Engº Agrimensor, 1995, UFV; M.S., 1999, UFPR; D.S., 2003, UFPR. Professor Adjunto (Informações Espaciais). Mônica de Abreu Azevedo, Engª Civil, 1988, UFV; M.S., 1993, UFMG; D.S., 2004, USP. Professora Adjunta (Engenharia Hidráulica e Saneamento). Nilcilene das Graças Medeiros, Engª Cartógrafa, 2000; M.S., 2003; D.S., 2007, UNESP. Professora Adjunta (Ciências Cartográficas). Rafael Kopschitz Xavier Bastos, Engº Civil, 1980, UFJF; Especialista em Engenharia de Saúde Pública, 1981, Fundação Osvaldo Cruz-RJ; Ph.D., 1992, University of Leeds (Inglaterra). Professor Associado (Engenharia Sanitária). Reginaldo Carneiro da Silva, Engº Civil, 1984, UFV; M.S., 1991 ; D.S., 2003, USP. Professor Adjunto (Engenharia da Construção). Rita de Cássia Silva Sant’Anna Alvarenga, Engª Civil, 1984, UFV; M.S., 1994; D.S., 2002, USP. Professora Adjunta (Engenharia da Construção). Roberto Francisco de Azevedo, Engº Civil, 1970, PUC-RJ; M.S., 1976, LNEC–Portugal; Ph.D., 1983, University of Colorado (EUA). Professor Titular (Geotecnia). ENTOMOLOGIA O Programa de Pós-Graduação em Entomologia permite treinamento especializado em duas diferentes áreas de concentração: a) Ciência Entomológica: nesta área se trata dos insetos e ácaros sobre um prisma fundamental, ou seja, se explora aspectos ainda desconhecidos da ciência, gerando conhecimentos básicos sobre a Biologia, Ecologia, Comportamento, Morfologia, Taxonomia, Fisiologia, Toxicologia, Sistemática, Citogenética, Genética e Biologia Molecular. Os insetos estudados, na maioria das vezes, são pragas para as quais se deseja um maior entendimento a respeito das características de seu ciclo de vida. A linha de pesquisa correspondente é a de Biossistemática. b) Tecnologia Entomológica: Aqui se trata de gerar novas técnicas aplicadas diretamente ao manejo integrado das populações de insetos-praga na agricultura e na silvicultura brasileiras. São desenvolvidas tecnologias relacionadas ao manejo de pragas, em especial, aquelas voltadas para o monitoramento de populações e de danos, uso de inimigos naturais, resistência de plantas, feromômios, pesticidas e de outras alternativas de combate aos insetos daninhos. Nesta área são formadas parcerias com o setor produtivo nacional visando a solução de problemas específicos da sociedade. A linha de pesquisa correspondente é a de Métodos de Controle. UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 71 A Pós-Graduação em Entomologia, cujo nível de Mestrado foi iniciado em 1984 e o de Doutorado em 1996, conta com a participação de vários departamentos da UFV, como os de Biologia Animal, Biologia Geral, Biologia Vegetal, Fitotecnia, Bioquímica e Biologia Molecular e Engenharia Agrícola. O estudante filiar-se-á ao Departamento de Biologia Animal, sob a supervisão de uma comissão orientadora formada pelo professor orientador e pelos conselheiros. A duração do Mestrado e do Doutorado é de, aproximadamente, 24 e 48 meses, respectivamente, sendo incentivada a realização de treinamento parcial (modalidade sanduíche) do Doutorando em outras instituições internacionalmente reconhecidas, quando conveniente para a sua completa formação. O programa recebe profissionais de área para treinamento em pós-doutoramento. Atualmente o programa contabiliza 362 dissertações de mestrado e 131 teses de doutorado concluídas. O programa tem conquistado alto índice de inserção profissional, com 95,5% dos doutores egressos em quadros de instituições de ensino, pesquisa e extensão. O setor público federal e estadual tem sido os maiores empregadores e atuação dos egressos tem se mostrado particularmente forte em instituições federais e estaduais de ensino superior (50,5% dos egressos), seguido por instituições de públicas pesquisas (12,2% dos egressos). O Programa se direciona ao treinamento de Engenheiros Florestais, Agrônomos, Biólogos, Veterinários e outros profissionais de áreas afins. Nossos discentes e docentes tem se destacado em premiações diversas incluindo medalhas de Mérito em Pesquisa e Mérito em Ensino na UFV, destaque em Prêmio CAPES de Teses, além de diversos prêmios nacionais como o Prêmio Nacional MONSANTO Agroambiental em suas duas edições ocorridas até o momento. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO BIO BIO BIO BIO BIO ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT ENT 660 - Biologia da Interação Inseto Vetor-Parasito 4(4-0) II 720 - Morfologia Interna de Insetos 4(2-4) II 730 - Ecologia de Populações 4(3-2) II 741 - Evolução Orgânica 3(3-0) II 747 - Genética Molecular Aplicada à Entomologia 4(2-4) II 601 - Natureza da Pesquisa e Pós-Graduação 3(3-0) I 660 - Biologia dos Insetos 4(2-4) I. Anos pares. 662 - Fisiologia de Insetos 4(4-0) I 664 - Ecologia dos Insetos 4(2-4) I 665 - Teoria da Sistemática Entomológica 2(2-0) I (*) 666 - Taxonomia Prática dos Insetos 6(0-12) I (*) 669 - Toxicologia dos Inseticidas 3(3-0) II 670 - Manejo Integrado de Pragas 3(1-4) II 671 - Controle Biológico dos Insetos 3(2-2) I 672 - Interação Inseto-Planta 4(4-0) I 678 - Acarologia Agrícola 4(2-4) II. Anos pares. 760 - Comportamento dos Insetos 3(3-0) II 761 - Reprodução dos Insetos 4(3-2) I. Anos ímpares. 762 - Semioquímicos 4(2-4) I. Anos pares. 763 - Ecologia Teórica 2(2-0) II. Anos pares. (*) 764 - Ecologia de Comunidades 4(4-0) II. Anos pares. (*) 771 - Biologia e Genética de Abelhas 3(2-2) II 773 - Insetos Sociais 3(3-0) I. Anos pares. 774 - Simbiose: De Mutualismo a Parasitismo 3(3-0) I 72____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV ENT 790 - Tópicos Especiais em Entomologia I 1( - ) I, II e III ENT 791 - Tópicos Especiais em Entomologia II 2( - ) I, II e III ENT 792 - Tópicos Especiais em Entomologia III 3( - ) I, II e III ENT 794 - Problemas Especiais I 1( - ) I, II e III ENT 795 - Problemas Especiais II 2( - ) I, II e III ENT 796 - Problemas Especiais III 2( - ) I, II e III ENT 797 - Seminário 2(2-0) I e II ENT 799 - Pesquisa _____________________ *Cursadas simultaneamente B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO BIO BIO BIO BQI EDU ENF ENG ENT ENT ENT ENT ENT EST EST EST LET 600 - Métodos Analíticos em Biologia 4(2-4) I 649 - Filogenia Molecular 3(2-2) II 743 - Citogenética de Insetos 4(2-4) II 620 - Enzimologia 4(4-0) I 660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II 625 - Métodos Estatísticos em Ciência Florestal 4(3-2) I e II 674 - Pragas de Grãos Armazenados e Formas de Controle 3(2-2) II 667 - Biologia e Sistemática de Hymenoptera Parasitóides 3(2-2) II. Anos ímpares. 676 - Apicultura Avançada 3(2-2) I 677 - Manejo de Pragas Florestais 4(2-4) II 765 - Taxonomia de Insetos Imaturos 4(0-8) II 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II 620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II 627 - Amostragem e Testes Não-Paramétricos 3(3-0) I 630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II PROFESSORES ORIENTADORES Angelo Pallini Filho, Engº Agrº, 1986, FAZMCG-Espírito Santo do Pinhal-SP; M.S., 1991, ESAL; Ph.D., 1998, University of Amsterdam-Holanda. Professor Associado (Ecologia de Teias Alimentares, Ecologia Comportamental, Acarologia Agrícola e Controle Biológico de Insetos). Carlos Frankl Sperber, Bel. e Lic. em Ciências Biológicas, 1984/1985, M.S., 1992, UNICAMP; D.S., 1999, UNESP. Professor Adjunto (Ecologia de Comunidades, Fragmentação de Ecossistemas, Interações Inseto-Planta e Grylloidea). Cristiano Lopes Andrade, Bel. em Ciências Biológicas, 2002; M.S., 2004; D.S., 2007, UFV. Professor Adjunto (Sistemática, Biogeografia, Morfologia Comparada e Biologia de Insetos, com ênfase em Besouros). Eliseu José Guedes Pereira, Eng. Agrº, 2001; M.S., 2002, UFV; Ph.D., 2006, University of Nebraska (EUA). Professor Adjunto (Entomologia Agrícola, Interação InsetoPlanta e Ecotoxicologia de Plantas Transgênicas). UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 73 Eraldo Rodrigues de Lima, Engº Agrº, 1986, UFRRJ; M.S., 1989, D.S., 2001, UFV. Professor Adjunto (Feromônios e Comportamento de Insetos, Reprodução de Insetos, Controle Biológico). Evaldo Ferreira Vilela, Engº Agrº, 1971, UFV; M.S., 1975, USP; Ph.D., 1983, University of Southampton (Inglaterra). Professor Titular (Comportamento, Feromônios e Monitoramento de Insetos; Manejo Integrado de Pragas e Controle Biológico de Insetos). Gustavo Ferreira Martins, Bel. e Lic. em Ciências Biológicas, 2002, M.S., 2004, D.S., 2008, FIOCRUZ. Professor Adjunto (Biologia Celular de Insetos). José Cola Zanuncio, Engº Florestal, 1971, UFV; M.S., 1976, USP; Ph.D., 1981, University of British Columbia (Canadá). Professor Titular (Entomologia Florestal e Controle Biológico de Insetos). José Eduardo Serrão, Bel. e Lic. em Ciências Biológicas, 1987, UFSCar; M.S., 1990, UNESP; D.S., 1995, USP. Professor Associado (Morfologia Interna de Insetos). José Henrique Schoereder, Bel. em Ciências Biológicas, 1981; M.S., 1985, USP; Ph.D., 1995, University of Southampton (Inglaterra). Professor Associado (Ecologia de Comunidades de Formigas). José Lino Neto, Bel em Ciências Biológicas, 1986, UEL; M.S., 1993, D.S., 2001, UNICAMP. Professor Adjunto (Morfofisiologia do Sistema Reprodutor de Insetos, Espermatologia Aplicada à Sistemática de Hymenoptera). Karla Suemy Clemente Yotoko, Belª. em Ciências Biológicas, 1995; M.S., 1998; D.S., 2003, UNICAMP. Professora Adjunta (Filogenia Molecular, Filogeografia, Genética de Populações e Aplicação de Métodos Comparativos). Lêda Rita D’Antonino Faroni, Engª Agrª, 1974, M.S., 1983, UFV; D.S., 1992, Universidad Politécnica de Valencia (Espanha). Professora Associada (Pragas de Grãos Armazenados e Métodos de Controle). Lúcio Antônio de Oliveira Campos, Bel. em Ciências Biológicas, 1972, M.S., 1975; D.S., 1977, USP. Professor Titular (Biologia, Genética e Ecologia de Vespas e Abelhas). Madelaine Venzon, Engª Agrª, 1988, UFPEL; M.S., 1991, UFLA; Ph.D., 2000, University of Amsterdam (Holanda). Pesquisadora da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais-EPAMIG. (Controle Biológico Conservativo, Controle alternativo de pragas, Comportamento de predadores). Mara Garcia Tavares, Bel.ª e Lic.ª em Ciências Biológicas, 1993, UEM; M.S., 1996, D.S., 1999, UNESP. Professora Associada (Biologia Molecular de Insetos). Marcelo Coutinho Picanço, Engº Agrº, 1983; M.S., 1986; D.S., 1992, UFV. Professor Associado (Manejo Integrado de Pragas; Bioecologia de Pragas e Inimigos Naturais; Resistência de Plantas a Insetos). 74____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Maria Goreti de Almeida Oliveira, Lic.ª em Química, 1978, Bel.ª em Química, 1979, M.S., 1984, UFV; D.S., 1993, UFMG. Professora Associada (Enzimas Vegetais e Hidrolíticas). Og Francisco Fonseca de Souza, Engº Agrº, 1985, UFV; 1988, UFV; Ph.D., 1993, Imperial College/London University (Inglaterra). Professor Associado (Ecologia de Insetos; Ecologia de Comunidades de Cupins; Biogeografia de Ilhas; Fragmentação de Ecossistemas e Isoptera). Paulo Sérgio Fiúza Ferreira, Bel. e Lic. em Biologia, 1972, UFRJ; M.S., 1978, UFPR; Ph.D., 1993, Texas A & M University (EUA). Professor Associado (Taxonomia e Sistemática de Insetos; Biossistemática de Heteroptera; Análise Entomofaunística de Ecossistemas Naturais e Organização de Coleções Científicas Entomológicas). Raul Narciso Carvalho Guedes, Engº Agrº, 1990; M.S., 1992, UFV; Ph.D., 1997, Kansas State University (EUA). Professor Associado (Ecotoxicologia de Inseticidas; Ecofisiologia de Insetos). Simon Luke Elliot, Biólogo, 1991, University of Southampton (Inglaterra); M.S., 1992, University of Bristol (Inglaterra); Ph.D., 1997, Imperial College at Silwood Park (Inglaterra). Professor Adjunto (Patologia de Insetos e Ácaros, Ecologia). Terezinha Maria Castro Della Lucia, B.S., 1975, Purdue University (EUA); M.S., 1979; D.S., 1983, UFV. Professora Titular (Comportamento de Insetos; Mirmecologia e Feromônios de Insetos-Praga Agrícolas e Florestais). ESTATÍSTICA APLICADA E BIOMETRIA O programa de Pós-Graduação em Estatística Aplicada e Biometria é oferecido em nível de Mestrado e Doutorado pelo Departamento de Estatística, com participação de outros departamentos da UFV. Além de atuarem em seu próprio Programa, os docentes do Departamento de Estatística atuam, também, em quase todos os Programas de PósGraduação da UFV, seja como docentes, membros de comissões orientadoras, membros de bancas de qualificação, defesa de tese e de dissertação, o que garante suas experiências em atividades de ensino e pesquisa. As atividades do curso de mestrado começaram em outubro de 2006, já reconhecidamente classificado com nota 4 pela CAPES. As atividades do curso de doutorado iniciaram em abril de 2013, também com nota 4. A partir da Avaliação Trienal realizada pela Capes em 2013, os cursos de mestrado e doutorado foram classificados com nota 5. Este Programa tem por objetivo a formação de recursos humanos para o exercício de atividades de magistério superior, pesquisa e desenvolvimento, com o aprofundamento do conhecimento em nível de Mestrado e Doutorado, dentro das linhas de pesquisa Métodos Estatísticos e Biometria. O objetivo geral do programa é capacitar o estudante a propor metodologias estatísticas para aquelas situações em que nenhum método estatístico trivial seja adequado e/ou aperfeiçoar aquelas já existentes. Para atingir este objetivo o curso oferece disciplinas e infra-estrutura que permitam um treinamento na utilização de softwares e estudos dos aspectos teóricos e práticos relevantes da ciência Estatística. A dissertação ou tese do estudante poderá abordar aspectos tais como o estabelecimento de pressuposições para o uso de metodologias de análise de dados, elaboração de algoritmos que permitam o seu uso mais eficiente e implementação destes algoritmos em softwares UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 75 para que estas metodologias possam ser aplicadas rotineiramente, além de comparar metodologias concorrentes visando-se a aplicação em áreas de interesse específico. Até 28 de Fevereiro de 2014 ocorreram 68 defesas de dissertações. Detalhes a respeito do Programa podem ser obtidos em http://www.det.ufv.br/ppestbio. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO BIO BIO EST EST EST EST EST EST EST EST EST EST EST EST EST EST EST EST EST EST EST EST EST EST EST EST EST EST EST EST EST FIT 742 - Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético 4(4-0) I 746 - Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético II 4(4-0) II 610 - Probabilidade 4(4-0) I e II 611 - Inferência Estatística 4(4-0) I e II 613 - Estatística Bayesiana 4(4-0) I e II 622 - Estatística Experimental 4(4-0) I e II 627 - Amostragem e Testes Não Paramétricos 3(3-0) I 629 - Estatística Computacional 2(0-4) II 630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I 631 - Métodos Estatísticos II 4(4-0) II 633 - Estatística no Controle da Qualidade 4(4-0) I 635 - Estatística Espacial Aplicada 4(4-0) II 636 - Simulação Estocástica 4(4-0) I e II 637 - Séries Temporais 4(4-0) I e II 638 - Análise de Sobrevivência 4(4-0) I e II 640 - Modelos Lineares I 4(4-0) I 641 - Modelos Lineares II 4(4-0) II 643 - Modelos Lineares Generalizados 4(4-0) I e II 710 - Probabilidade II 4(4-0) I e II 711 - Inferência Estatística II 4(4-0) I e II 714 - Processos Estocásticos 4(4-0) I e II 722 - Estatística Experimental II 4(4-0) I e II 732 - Métodos Estatísticos na Seleção Genômica 4(4-0) I e II 734 - Geoestatística 4(4-0) I e II 744 - Regressão 4(4-0) I e II 746 - Análise Multivariada 4(4-0) II 790 - Tópicos Especiais I 1( - ) I, II e III 791 - Tópicos Especiais II 2( - ) I, II e III 792 - Tópicos Especiais III 3( - ) I, II e III 797 - Seminário 2(2-0) I e II 799 - Pesquisa 773 - Genética-Estatística no Melhoramento de Plantas 4(4-0) I B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO BIO BIO EDU ENF ENF ENF 642 - Estatística Genômica 4(4-0) I 647 - Genética Quantitativa 4(4-0) II 660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II 610 - Sensoriamento Remoto 3(2-2) II 612 - Introdução ao Sistema de Informações Geográficas 3(2-2) I 613 - Tópicos Avançados em Sistema de Informações Geográficas 3(2-2) II 76____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 ENG ERU ERU EST EST EST INF INF LET ZOO _____ UFV 639 - Processamento de Imagens Digitais 4(3-2) I 626 - Econometria 4(4-0) I 726 - Microeconometria I 4(4-0) I 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II 682 - Otimização I 4(4-0) I 683 - Otimização II 4(4-0) I e II 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II 760 - Modelos Mistos Aplicados ao Melhoramento Genético 4(4-0) I PROFESSORES ORIENTADORES Ana Carolina Campana Nascimento, Belª em Estatística, 2007, UFES; M.S., 2009; D.S., 2013, UFV. Professora Adjunta (Regressão Estatística Multivariada, Métodos Estatísticos). Antonio Policarpo Souza Carneiro, Zootecnista, 1996; M.S., 1999; D.S., 2003, UFV. Professor Associado (Estatística Experimental; Modelos Mistos no Melhoramento Animal e Biometria). Carlos Henrique Osório Silva, Engº Agrº, 1988; M.S., 1991, UFV; Ph.D., 2000, North Carolina State University (EUA). Professor Associado (Métodos de Análises para Dados Categorizados e para Estudos da Preferência; Modelos de Regressão). Cosme Damião Cruz, Engº Agrº, 1980; M.S., 1983, UFV; D.S., 1990, ESALQ-USP. Professor Titular (Biometria e Estatística). Fernando Luiz Pereira de Oliveira, Matemático, 1997, FAE; Cientista da Computação, 2001, UNIB; M.S., 2006, UNINCOR; D.S., 2010, UFLA. Professor Adjunto da UFOP (Controle de Qualidade, Índices de Capacidade para processos Multivariados Autocorrelacionados, Confiabilidade, Detecção de Cluster). Gérson Rodrigues dos Santos, Matemático, 1997; Cientista da Computação, 2001; M.S., 2006; D.S., 2010, UFLA. Professor Adjunto (Geoestatística; Modelos Lineares Generalizados). José Ivo Ribeiro Júnior, Engº Agrº, 1988; M.S., 1991; D.S., 1995, UFV. Professor Associado (Controle Estatístico da Qualidade; Planejamento e Análise de Experimentos). Luiz Alexandre Peternelli, Engº Agrº, 1988; M.S., 1991, UFV; Ph.D., 1999, Iowa State University (EUA). Professor Associado (Estatística Experimental; Simulação e Análise de Dados; Modelos Lineares, Métodos Estatísticos Aplicados no Melhoramento Genético, Biometria, Bioestatística e Genômica). Marcos Deon Vilela de Resende, Eng. Agrônomo, 1987, UFLA; Estatístico, 1999, UFPR; M.S., 1989, ESALQ (USP); D.S., 1999, UFPR; Pesquisador da EMBRAPA (Estatística Genética, Genética Biométrica, Genômica Quantitativa). UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 77 Moysés Nascimento, Bel. em Estatística, 2007, UFES; M.S., 2009, UFV; D.S., 2011, UFLA. Professor Adjunto (Regressão Estatística Multivariada, Métodos Estatísticos Aplicados ao Melhoramento Genético). Nerilson Terra Santos, Engº Agrº, 1988; M.S., 1991, UFV. Ph. D., 2001, Iowa State University (EUA). Professor adjunto (Estatística Espacial Aplicada e Reconhecimento de Padrões). Paulo César Emiliano, Matemático, 2006, UFV; M.S., 2009; D.S., 2013, UFLA. Professor Adjunto (Probabilidade e Estatística Aplicadas) Paulo Roberto Cecon, Engº Agrº, 1979. M.S., 1983, UFV; D.S., 1992, ESALQ-USP. Professor Associado (Modelos Mistos no Melhoramento de Plantas; Análise Uni e Multivariada; Biometria). Sebastião Martins Filho, Engº Agrº, 1988; M.S., 1991; D.S., 1999, UFV. Professor Associado (Planejamento e Análise de Experimentos; Inferência Bayesiana, Biometria; Análise de Sobrevivência). EXTENSÃO RURAL A Pós-Graduação em Extensão Rural, em nível de Mestrado, é desenvolvida pelo Departamento de Economia Rural. O Programa oferece treinamento em Instituições Sociais e Desenvolvimento e Cultura, Processos Sociais e Conhecimento. A duração do Programa é de, aproximadamente, 24 meses. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ADM ECO ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU 640 - Planejamento e Administração Estratégica 3(3-0) II 675 - Lógica da Ação Coletiva e Instituições 4(4-0) II 606 - Sociologia da Vida Econômica 4(4-0) II 607 - Estado e Políticas Públicas de Desenvolvimento Rural 4(4-0) I 610 - Sociologia Rural 4(4-0) II 612 - Antropologia Social 4(4-0) I 614 - Sociologia do Desenvolvimento 3(3-0) I 615 - Campesinato, Cultura e Sociedade 4(4-0) II 618 - Teoria das Representações Coletivas 4(4- 0) II 619 - Movimentos Sociais 3(3-0) II 650 - Geração de Tecnologia 4(4-0) I 655 - Conhecimentos e Intervenções Sociais 4(4-0) I. 658 - Pedagogia da Ação Extensionista 4(4-0) I 671 - Organização Territorial e Estrutura Agrária 4(4-0) II 688 – Inserção Acadêmica e Científica I 1(0-2) II 690 - Relações de Gênero no Meio Rural 4(4-0) I 710 - Extensão Rural e Políticas Culturais para o Meio Rural 4(4-0) I 713 - Espaço Público, Democracia e Desenvolvimento Rural 4(4-0) I 715 - Gênero, Ciência e Tecnologia para o Meio Rural 4(4-0) I 734 - Conflitos Ambientais 4(4-0) I 751 - Extensão Rural e Debates Contemporâneos 4(4-0) I 78____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU _____ UFV 790 - Tópicos Especiais I 1(1-0) I, II e III 791 - Tópicos Especiais II 2(2-0) I, II e III 792 - Tópicos Especiais III 3(3-0) I, II e III 794 - Problemas Especiais I 1(1-0 ) I, II e III 795 - Problemas Especiais II 2(2-0 ) I, II e III 796 - Problemas Especiais III 3(3-0 ) I, II e III 797 - Seminário 0(1-0) I e II 798 - Inserção Acadêmica e Científica II 2(2-0) II 799 - Pesquisa B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO EDU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU ERU EST LET 611 - Psicologia Social 3(3-0) I 608 - Teoria Sociológica 4(4- 0) I 609 - Sociologia Política 4(4-0) II 616 - Cultura e Poder no Meio Rural 4(4- 0) II 623 - Gestão de Projetos de Pesquisa 3(3-0) I 624 - Metodologia de Pesquisa I 4(4-0) II 625 - Metodologia de Pesquisa II 3(3-0) I 635 - Comunicação e Práticas Sociais 4(4-0) II 645 - Teoria da Decisão I 4(4-0) I 703 - Teorias do Desenvolvimento 4(4-0) I 711 - Processos Sociais, Desenvolvimento Local e Transição Agroecológica 4(4-0) I 757 - Divulgação Científica, Mídia e Sociedade 4(4-0) I 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II 627 - Amostragem e Testes Não-Paramétricos 3(3-0) I 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II PROFESSORES ORIENTADORES Ana Louise de Carvalho Fiúza, Socióloga, 1992, Especialista em Ciências da Religião, 1993, UFJF; M.S., 1997, UFV; D.S., 2001, UFRRJ. Professora Adjunta (Agricultura Familiar e Gênero). Douglas Mansur da Silva, Bel. em Ciências Sociais, 1997, Lic. em Ciências Sociais, 2000, M.S., 2000, UNICAMP; D.S., 2007, UFRJ. Professor Adjunto. José Ambrósio Ferreira Neto, Sociólogo, 1992, UFMG; M.S., 1994, UFV; D.S., 1999, UFRRJ. Professor Adjunto (Movimentos Sociais no Campo e Desenvolvimento Agrícola). Marcelo Leles Romarco de Oliveira, Bel. em Administração, 1999 UFLA; Especialização em História do Brasil Pós-1930, 2007, UFF; M.S., 2002, UFV; D.S., 2007, Lic. em Ciências Sociais, 2000, M.S., 2000, UNICAMP; D.S., 2007, UFRRJ. Professor Adjunto. UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 79 Marco Aurélio Marques Ferreira, Bel. em Administração, 2000, M.S. 2002, D.S., 2005, UFV. Professor Adjunto (Administração Financeira e Avaliação de Políticas Públicas). Maria Izabel Vieira Botelho, Bel.ª em Economia, 1981, PUC-SP; M.S., 1992, UNICAMP; D.S, 1999, UNESP. Professora Adjunta (Relações Sociais no Campo e Cultura e Identidade Social). Nora Beatriz Presno Amodeo, Engª Agrª, 1984, Universidad de la Republica Oriental del Uruguay (Uruguai); Especialista em Desenvolvimento de Cooperativas Agrárias, 1985, CECLAM (Israel); M. A., 1994, Instituto de Estudos Sociais (Holanda); D.S., 1999, UFRRJ. Professora Adjunta (Cooperativismo, Desenvolvimento Rural e Mediadores Rurais). Marco Aurélio Marques Ferreira, Bel. em Administração, 2000, M.S. 2002, D.S., 2005, UFV. Professor Adjunto (Administração Financeira e Avaliação de Políticas Públicas). Rennan Lanna Martins Mafra, Comunicação Social, 2001; M.S. 2005, D.S., 2011, UFMG. Professor Adjunto (Administração Financeira e Avaliação de Políticas Públicas). Professor Adjunto. Roberto Max Protil, Engº Agrº, 1986, UFV; Aperfeiçoamento em Mecanização Agrícola, 1987, Universität Hohenheim, Alemanha; Especialização em Sistemas de Informação e de Apoio à Decisão, 2003, Georg-August-Universität Göttingen; M.S., 1993, UFRGS; D.S., 1997, Georg-August-Universität Göttingen, Alemanha. Professor Adjunto. Sheila Maria Doula, Belª. em Ciências Sociais, 1984; M.S., 1990; D.S., 1997, USP. Professora Adjunta (Antropologia Social, Cultura, Imaginário e Memória e Meio Ambiente). MESTRADO EM FÍSICA APLICADA DOUTORADO ASSOCIADO EM FÍSICA-UFV/UFJF A Pós-Graduação em Física Aplicada, em nível de Mestrado, é desenvolvida pelo Departamento de Física, com a colaboração de outros Departamentos da UFV. O estudante filiar-se-á ao Departamento de Física, sob a supervisão de uma Comissão Orientadora. O Programa oferece treinamento especializado nas áreas de física teórica e computacional (física estatística, teoria de campos, mecânica celeste e física de sistemas complexos e biológica), sensores e dispositivos (instrumentação e microfabricação) e preparação e caracterização de materiais (semicondutores, polímeros e materiais biológicos), todas com fortes características multidisciplinares. A duração do Programa é de, aproximadamente, 24 meses. O Doutorado em Física, desenvolvido em associação plena com o Departamento de Física da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), iniciou suas atividades em março de 2006. O estudante filiar-se-á, conforme a área de concentração ou a linha de pesquisa de seu interesse, a um dos Departamentos de Física das Instituições Associadas, sob a supervisão de uma comissão orientadora composta, geralmente, por docentes de ambos os Departamentos de Física. 80____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV O Programa oferece treinamento especializado nas áreas de Física da Matéria Condensada (teórica e experimental), Teoria Quântica de Campos e Gravitação e Cosmologia. As linhas de pesquisa são: Preparação e Caracterização de Materiais (crescimento volumétrico e epitaxial, caracterização ótica e elétrica, espectroscopia atômica e molecular); Sensores e Dispositivos (filmes finos, materiais nano-estruturados e microfabricação de dispositivos); Física Estatística (termodinâmica e dinâmica de sistemas magnéticos, sistemas complexos; física biológica e fenômenos de crescimento e fraturas); Física Atômica e Molecular e Polímeros (propriedades eletrônicas e conformacionais de moléculas e polímeros e simulação de processos físico-químicos em solução); Teorias de Campos (teorias de campos não comutativos, teorias de cordas, aplicações em matéria condensada); Gravitação e Cosmologia (cosmologia e gravitação quântica, teoria quântica de campos em espaço-tempo curvo e aplicações à cosmologia e à física de buracos negros). A duração do Programa é de, aproximadamente, 48 meses e a integralização do número mínimo de créditos exige que o estudante curse disciplinas nas duas Instituições Associadas. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO FIS FIS FIS FIS FIS FIS FIS FIS FIS FIS FIS FIS FIS FIS FIS FIS FIS FIS FIS FIS FIS FIS 620 - Métodos Experimentais da Física I 4(2-4) I 621 - Métodos Experimentais da Física II 4(2-4) II 640 - Mecânica Estatística 4(4-0) II 650 - Teoria Eletromagnética I 4(4-0) I 651 - Teoria Eletromagnética II 4(4-0) II 660 - Mecânica Quântica 4(4-0) I 661 - Mecânica Quântica Avançada 4(4-0) II 670 - Métodos Computacionais da Física 4(4-0) I e II 680 - Física do Estado Sólido 4(4-0) II 740 - Transições de Fase e Fenômenos Críticos 4(4-0) I e II 741 - Física dos Sistemas Complexos 4(4-0) I e II 742 - Fenômenos Críticos Longe do Equilíbrio 4(4-0) I e II 765 - Teorias de Campos em Física da Matéria Condensada 4(4-0) I e II 780 - Materiais e Dispositivos Semicondutores 4(4-0) I e II 790 - Tópicos Especiais I 1( - ) I e II 791 - Tópicos Especiais II 2( - ) I e II 792 - Tópicos Especiais III 3( - ) I e II 794 - Problemas Especiais I 1( - ) I e II 795 - Problemas Especiais II 2( - ) I e II 796 - Problemas Especiais III 3( - ) I e II 797 - Seminário 1(1-0) I e II 799 - Pesquisa B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO BIO BIO BQI BQI ENG ENG 610 - Biologia Celular 4(4-0) I. 650 - Imunologia Celular 4(4-0) I. 700 - Estruturas e Funções de Macromoléculas 4(4-0) II 730 - Bioquímica de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I 613 - Radiação Solar 4(3-2) I 617 - Micrometeorologia 4(4-0) I UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 ENT FIS FIS FIS INF INF LET QUI QUI QUI QUI 763 - Ecologia Teórica 2(2-0) II. Anos pares. 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II 623 - Inteligência Artificial 4(4-0) I e II 682 - Otimização I 4(4-0) I e II 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II 612 - Métodos Eletroanalíticos 4(3-2)I 633 - Métodos Físicos de Identificação de Compostos Orgânicos 4(4-0) II 751- Físico-Química de Macromoléculas 4(4-0) I 752- Físico-Química dos Sistemas Coloidais 4(4-0) II 81 PROFESSORES ORIENTADORES Afrânio Rodrigues Pereira, Bel. em Física, 1989, UFV; D.S., 1995, UFMG. Professor Associado (Teoria de Campos em Física da Matéria Condensada). Álvaro Vianna Novaes de Carvalho Teixeira, Bel. em Engenharia Química, 1996, M.S., 1997, UFMG; D.S., 2002, UFMG/Université Joseph-Fourier (França). Professor Adjunto (Fluidos Complexos, Sistemas Coloidais). Daniel Heber Theodoro Franco, Engº Mecânico, 1988, PUC-MG; D.S., 1996, UFMG. Professor Adjunto. (Física Matemática e Teoria Quântica de Campos). Lucas Álvares da Silva Mól, Bel. em Física, 2004, UFV; D.S., 20010; UFMG. Professor Adjunto (Teorias de Campos em Física da Matéria Condensada). Marcelo Lobato Martins, Bel. em Física, 1983, M.S., 1986, UFMG; D.S., 1994, CBPF. Professor Associado (Fenômenos Críticos e Física Biológica). Márcio Santos Rocha, Lic. e Bel. em Física, 2001, UFC; M.S., 2004, D.S., 2008, UFMG. Professor Adjunto. (Pinçamento Óptico e Física Biológica) Marcos da Silva Couto, Bel. em Física, 1987, M.S., 1987, UFMG; Ph.D., 1995, Khatolieke Universiteit Nijmegen (Holanda). Professor Associado (Meios Granulares, Crescimento e Caracterização de Cristais). Maximiliano Luis Munford, Bel. em Física, 1995, USP; M.S., 1998, UFSC; D.S., 2002, UFSC/UP&MCurie Paris6 (França). Professor Adjunto (Física de Superfícies e Interfaces). Olivier Piguet, Bel. Física, 1965, Ph.D., 1973, Université de Lausanne (Suiça). Professor Titular (Física-Matemática e Teoria Quântica de Campos). Sidiney Geraldo Alves, Bel. Física, 1996, UFV; D.S., 2006, UFMG; Professor Adjunto (Mecânica Estatística Aplicada e Fenômenos de Crescimento). Sílvio da Costa Ferreira Júnior, Bel. em Física, 1999, UFV; D.S., 2003, UFMG. Professor Adjunto (Fenômenos de Crescimento e Física Biológica). 82____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Sukarno Olavo Ferreira, Bel. em Física, 1983, UFMG; M.S., 1986, INPE; D.R. Ciências Técnicas e Naturais, 1995, Universidade de Johannes Kepler (Áustria). Professor Associado (Crescimento Epitaxial e Caracterização de Semicondutores, Raios-X, Efeito Hall, Fotoluminescência). Tiago José de Oliveira, Bel. Física, 2005, UFV; D.S., 2010, UFF; Professor Adjunto (Mecânica Estatística Aplicada e Fenômenos de Crescimento) Winder Alexander de Moura Melo, Bel. em Física, 1995, UFV; D.S., 2001; CBPF. Professor Associado (Teorias de Campos em Física da Matéria Condensada). FISIOLOGIA VEGETAL A Pós-Graduação em Fisiologia Vegetal, em níveis de Mestrado e de Doutorado, objetiva a preparação de recursos humanos, em nível qualificado, para atividades de docência e pesquisa e para funções técnicas em áreas especializadas das Ciências Agrárias e Biológicas. Participam do Programa de ensino os Departamentos de Biologia Geral, Biologia Vegetal, Bioquímica e Biologia Molecular, Fitotecnia, Informática e Química. Atividades de pesquisa pertinentes ao Programa são desenvolvidas nos Departamentos de Biologia Geral, Biologia Vegetal, Bioquímica e Biologia Molecular, Fitotecnia e, eventualmente, em outros Departamentos. Conhecimento de língua inglesa é requisito obrigatório para Mestrado e Doutorado. Dos créditos exigidos, 50% deverão ser obtidos na área de concentração. Além das disciplinas do elenco, o estudante poderá cursar até 25% dos créditos em disciplinas julgadas pertinentes ao Programa. A duração do Programa é de, aproximadamente, 24 e 48 meses para os níveis de Mestrado e Doutorado, respectivamente. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO BIO BQI BQI BQI BQI BVE BVE BVE BVE BVE BVE BVE BVE BVE BVE BVE BVE BVE BVE 600 - Métodos Analíticos em Biologia 4(2-4) I 600 - Bioquímica Geral 4(4-0) I 630 - Bioquímica Celular 4(4-0) II 700 - Estruturas e Funções de Macromoléculas 4(4-0) II 730 - Bioquímica de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I 612 - Anatomia Vegetal 3(2-3) I 671 - Nutrição e Metabolismo das Plantas 3(3-0) II 672 - Crescimento e Desenvolvimento das Plantas 3(3-0) II 673 - Fisiologia da Produção 3(3-0) I 674 - Ecofisiologia Vegetal 3(3-0) II 675 - Laboratório de Ecofisiologia e Produtividade Vegetal 4(1-6) II 677 - Metabolismo Mineral de Plantas 3(3-0) I 678 - Fisiologia das Plantas Lenhosas 3(3-0) I 680 - Fisiologia Vegetal I 3(3-0) II (*) 681 - Fisiologia Vegetal II 3(3-0) I (*) 684 - Fisiologia Molecular de Plantas 3(3-0) II 685 - Laboratório de Fisiologia Molecular de Plantas 4(0-8) I 686 - Análise do Genoma Funcional em Plantas 3(3-0) II 687 - Métodos Experimentais em Fisiologia Vegetal 5(1-8) II UFV BVE BVE BVE BVE BVE BVE FIT CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 83 770 - Fisiologia do Estresse Abiótico em Plantas 3(3-0) I 794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III 795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III 796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III 797 - Seminário em Fisiologia Vegetal 1(1-0) I e II 799 - Pesquisa 610 - Fisiologia Pós-Colheita de Produtos Hortícolas 3(3-0) I *Obrigatórias para mestrado e doutorado BVE 670+BVE 677 – substituem BVE 680 BVE 671 + BVE 672 – substituem BVE 681 B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO BIO BQI BQI BVE BVE BVE BVE BVE BVE EST EST EST FIP FIT FIT FIT LET MBI 602 - Radioisótopos 3(2-2) II 620 - Enzimologia 4(4-0) I 633 - Sinalização Celular 4(4-0) I 611- Citologia e Histologia Vegetal 4(3-3) I 619 - Morfogênese em Plantas 3(3-0) II 746 - Fitoindicadores de Impacto Ambiental 3(2-2) I 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II 620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II 630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I 631 - Métodos Estatísticos II 4(4-0) II 701 - Interação Patógeno-Hospedeiro 4(4-0) I 611 - Nutrição Mineral de Plantas 4(3-2) I e II 612 - Crescimento e Conservação Pós-Colheita de Raízes Tuberosas 3(3-0) II 631 - Análise de Sementes 3(2-2) I 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II 620 - Estrutura e Função de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I PROFESSORES ORIENTADORES Adriano Nunes Nesi, Engº Agrº, 1997, UDESC; M.S., 2000, UFPel; D.S., 2004, UFV. Professor Adjunto (Metabolismo e Bioenergética). Denise Cunha Fernandes dos Santos Dias, Enga Agra, 1979, ESAL; M.S., 1990; DS, 1994, USP. Professora Associada (Fisiologia e Tecnologia de Sementes). Elizabeth Pacheco Batista Fontes, Engª de Alimentos, 1979; M.S., 1982, UFV; Ph.D., 1991, North Carolina State University (EUA). Professora Titular (Biologia Molecular de Plantas). Fábio Murilo Da Matta, Engº Agrº, 1986, UFES; M.S., 1991; D.S., 1995, UFV. Professor Associado (Ecofisiologia da Fotossíntese; Fisiologia sob Condições Adversas). 84____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Fabrício de Ávila Rodrigues, Engº Agrº, 1996, UFU; M.S., 1999, UFV; Ph.D., 2004, University of Florida (EUA). Professor Adjunto (Interação Planta-Patógeno/ Microscopia Eletrônica). Fernando Luiz Finger, Engº Agrº, 1982, UFPel; M.S., 1986, UFV; Ph.D., 1993, Ohio State University (EUA). Professor Associado (Fisiologia Pós-Colheita de Produtos Hortícolas). José Cambraia, Engº Agrº, 1966; M.S., 1972, UFV; Ph.D., 1976, Purdue University (EUA). Professor Titular (Metabolismo Mineral de Plantas). Juraci Alves de Oliveira, Engº Agrº, 1988, MS, 1991; DS, 1998, UFV. Professor Associado (Macrófitas e Poluição Aquática). Marcelo Ehlers Loureiro, Engº Agrº, 1985, UFSM; M.S., 1992, UnB; Doctor rer. nat., 1999, Frei Universität Berlin (Alemanha). Professor Associado (Fisiologia Molecular de Plantas). Raimundo Santos Barros, Engº Agrº, 1968, UFBA; M.S., 1972, UFV; Ph.D., 1985, University College of Wales (Reino Unido). Professor Titular (Desenvolvimento em Plantas Tropicais). Rolf Puschmann, Engº Agrº, 1970; M.S., 1975, UFV; Ph.D., 1982, University of California (EUA). Professor Titular (Fisiologia Pós-Colheita de Perecíveis). Marcelo Rogalski, Biológo, 1999, URI-RS; M.S., 2002 UFSC; Dr. rer. nat., 2008, University of Potsdam (Alemanha). Professor Adjunto I. Wagner Campos Otoni, Engº Agrº, 1984; M.S., 1988; D.S., 1994, UFV. Professor Associado (Morfogênese em Plantas). Wagner Luiz Araújo, Engº Agrº, 2004, M.S., 2006, UFV; D.S., 2011, MPIMP. Professor Adjunto (Ecofisiologia Molecular). FITOPATOLOGIA O Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia (PPGFitopatol-UFV) completou 35 anos de atividade em 2012. O curso de Mestrado foi iniciado em 1977 e o de Doutorado em 1978. É o programa de Fitopatologia com o maior número de titulados no país: até dezembro de 2011, foram titulados 360 mestres e 147 doutores; e com o maior grupo de docentes permanentes (DP) com dedicação integral ao Programa. Trata-se de Programa bem consolidado e que na avaliação realizada pela CAPES, referente ao triênio 2007-2009, recebeu nota máxima: 7. Vale salientar que o PPGFitopatol-UFV foi o primeiro programa de pós-graduação em Fitopatologia a receber nota 7 e é o único no Brasil avaliado nesse patamar. O PPGFitopatol-UFV tem por objetivo principal formar recursos humanos de elevado padrão acadêmico, além de gerar e divulgar conhecimentos científicos em fitopatologia. Dos 63 egressos do Programa durante o período 2008-2011, mais de 92% encontram-se em atividade na área. O programa é coordenado e está vinculado ao UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 85 Departamento de Fitopatologia (DFP), cujo corpo docente é altamente qualificado. O DFPUFV conta atualmente com 18 docentes, todos com título de Ph.D./D.S., sendo 04 com pós-doutorado no exterior. Quatorze docentes são bolsistas de Produtividade em Pesquisa do CNPq sendo 11 de nível 1. No Brasil, é o Programa de Fitopatologia com maior número de bolsistas de produtividade nível 1. Os docentes desenvolvem projetos em três linhas de pesquisa: (1) Etiologia, (2) Epidemiologia e (3) Controle de Doenças de Plantas. O DFP dispõe de excelente infraestrutura física, com quatro salas de aula de uso exclusivo e 19 laboratórios de pesquisa. A aproximadamente 100 metros de seu edifício sede, o DFP dispõe de oito casas de vegetação, dois telados, um prédio de apoio de 120 m2 contendo sala com câmara de nevoeiro, seis câmaras de temperatura controlada, um abrigo de equipamentos e um para fungicidas. Recentemente, implantou-se a Unidade de Controle Biológico, em prédio que conta com dois laboratórios de pesquisa e salas de preparo de meio, de incubação e de apoio para professores. Próximo ao campus, o DFP conta com uma unidade de área experimental com 25 hectares de área de campo. Neste local, há sete casas de vegetação, três galpões, um viveiro de produção de mudas, um prédio contendo uma sala de inoculação e duas câmaras de incubação com temperatura controlada. Destacase ainda a existência de uma casa, no campus, com aproximadamente 200 metros quadrados, onde se encontram instalados um herbário, uma micoteca e a Clínica de Doenças de Plantas, que dispõe de uma casa-de-vegetação com 140 m2, com sistema de controle de temperatura e irrigação por gotejamento. Em síntese, a infraestrutura laboratorial e de apoio do PPGFitopatol-UFV é comparável à das melhores universidades do exterior. Além do acervo bibliográfico da Biblioteca Central, o DFP conta com excelente acervo bibliográfico próprio, localizado na Biblioteca Setorial. Nesta Biblioteca encontramse vários periódicos em Fitopatologia e uma coleção de atualizada de livros, adquiridos com recursos da própria instituição, da FAPEMIG e do CAPES-PROEX. Merecem destaque as diversas atividades de internacionalização das atividades do Programa. Vários discentes têm participado de treinamento de curta duração no exterior na modalidade “doutorado sanduíche”. Metade das teses defendidas em 2010 envolveu “sanduíche” no exterior. Diversos docentes têm participado de projetos financiados por organismos internacionais, tais como a União Européia, US Forest Service, The Two Blades Foundation (EUA) e de acordos bilaterais como os programas de cooperação CNPqCBAB (Brasil/Argentina), CAPES/COFECUB (Brasil/França), CAPES/SECyT (Brasil/Argentina) e CAPES-MES (Brasil/Cuba). Em junho de 2009 foi firmado o convênio entre a UFV, mediado pelo PPGFitopatol-UFV e a Louisiana State University, Estados Unidos, para intercâmbio de docentes e discentes. Em 2010, foi firmado convênio entre a UFV e a estatal Vale, com participação efetiva de docentes e discentes do PPGFitopatol-UFV, para condução de pesquisas e capacitação de recursos humanos em Omã. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP 601 - Fitopatologia - História, Pesquisa e Ética 3(3-0) I e II 602 - Epidemiologia Aplicada 3(3-0) II 603 - Clínica de Doenças de Plantas 4(2-4) I 604 - Patologia Florestal 4(2-4) I 606 - Técnicas Experimentais em Fitopatologia 3(2-2) I 607 - Patologia de Sementes e de Pós-Colheita 3(2-2) II 608 - Métodos Fitopatológicos 3(1-4) I 609 - Tópicos Especiais em Diagnose de Doenças de Plantas 2(0-4) II 86____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP MBI MBI MBI _____ UFV 610 - Fitomicologia 4(2-4) I 620 - Fitonematologia 3(2-2) II 630 - Fitovirologia 3(2-2) I 640 - Bactérias Fitopatogênicas 3(2-2) II 650 - Manejo Integrado de Doenças de Plantas 4(2-4) II 652 - Controle Biológico de Enfermidades de Plantas 3(3-0) I 680 - Biologia de Populações de Fitopatógenos 3(2-2) I. Anos pares. 701 - Interação Patógeno-Hospedeiro 4(4-0) I 702 - Patógenos do Sistema Radicular e do Solo 3(2-2) I 703 - Epidemiologia 3(3-0) I 704 - Métodos em Fitopatologia Molecular 3(2-2) II 720 - Biocontrole de Fitonematóides 3(3-0) II 730 - Virologia Vegetal Molecular 3(3-0) II 740 - Taxonomia e Patogênese em Fitobactérias 3(3-0) II 750 - Resistência de Plantas a Doenças 3(2-2) II 760 - Princípios e Métodos em Microscopia 4 (2-4) II 770 - Micotoxinas em Produtos Agrícolas 3(2-2) I e II 794 - Problemas Especiais I 1( - ) I e II 795 - Problemas Especiais II 2( - ) I e II 796 - Problemas Especiais III 3( - ) I e II 797 - Seminário 2(2-0) I e II 799 - Pesquisa 610 - Fisiologia de Microrganismos 4(4-0) I 622 - Genética de Microrganismos Procariotos 4(4-0) II 623 - Genética de Microrganismos Eucariotos 3(3-0) I B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO BIO BQI BQI BQI BVE BVE ENG EST FIP FIP FIT LET MBI MBI 640 - Genética 4(4-0) I 630 - Bioquímica Celular 4(4-0) II 631 - Engenharia Genética de Plantas 4(4-0) II 730 - Bioquímica de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I 612 - Anatomia Vegetal 3(2-3) I 671 - Nutrição e Metabolismo das Plantas 3(3-0) II 621 - Microclimatologia 3(3-0) I 620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 670 - Métodos de Melhoramento de Plantas 3(3-0) I 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II 620 - Estrutura e Função de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I 664 - Ecologia Microbiana 3(3-0) II PROFESSORES ORIENTADORES Acelino Couto Alfenas, Engº Florestal, 1974; M.S., 1978, UFV; Ph.D., 1983, University of Toronto (Canadá). Professor Titular (Patologia Florestal). Claudine Márcia Carvalho, Enga Agra, 1997; M.S., UFLA; Ph.D., 2003, Wageningen University (Holanda). Professora Adjunta (Virologia). UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 87 Eduardo Seiti Gomide Mizubuti, Engº Agrº, 1989; M.S., 1992, UFV; Ph.D., 1998, Cornell University (EUA). Professor Associado (Epidemiologia). Fabrício de Ávila Rodrigues, Engº Agrº, 1996, UFU; M.S., 1999, UFV; Ph.D., 2004. University of Florida (EUA). Professor Adjunto (Interação Patógeno-Hospedeiro). Francisco Murilo Zerbini Júnior, Engº Agrº, 1988; M.S., 1991, UFV; Ph.D., 1996, University of California (EUA). Professor Associado (Virologia). Francisco Xavier Ribeiro do Vale, Engº Agrº, 1974, ESAL; M.S., 1977; D.S., 1985, UFV. Professor Titular (Epidemiologia/Controle). Gleiber Quintão Furtado, Engº Florestal, 1999; M.S., 2002; D.S., 2007, USP-ESALQ. Professor Adjunto (Patologia Florestal). José Rogério de Oliveira, Engº Agrº, 1984; M.S., 1988; D.S., 1995, UFV. Professor Associado (Bacteriologia). Laércio Zambolim, Engº Agrº, 1970; M.S., 1973, UFV; Ph.D., 1980, University of Florida (EUA). Professor Titular (Micologia/Controle). Leandro Grassi de Freitas, Engº Agrº, 1987; M.S., 1992, UFV; Ph.D., 1996, University of Florida (EUA). Professor Associado (Nematologia). Luis Cláudio Vieira da Cunha, Engº Agrº, 1999; M.S., 2002, UnB; Ph.D., 2009, Ohio State University (EUA). Professor Adjunto (Interação Bactéria-Hospedeiro). Luiz Antonio Maffia, Engº Agrº, 1974; M.S., 1977, UFV; Ph.D., 1985, University of Florida (EUA). Professor Titular (Epidemiologia). Olinto Liparini Pereira, Engº Agrº, 2000; M.S., 2002; D.S., 2006, UFV. Professor Adjunto (Micologia). Robert Weingart Barreto, Engº Agrº, 1979, UFRRJ; M.S., 1986; Ph.D., 1991, University of Reading (Inglaterra). Professor Associado (Micologia). Rosângela D’Arc de Lima Oliveira, Engª Agrª, 1979; M.S., 1984; D.S., 1995, UFV. Professora Associada (Nematologia). Sérgio Hermínio Brommonschenkel, Engº Agrº, 1984; M.S., 1988, UFV; Ph.D., 1995, Cornell University (EUA). Professor Associado (Resistência/Biologia Molecular). FITOTECNIA O Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia, em níveis de Mestrado (desde 1961) e de Doutorado (1972), conta com a participação dos Departamentos de Biologia Animal, Biologia Geral, Biologia Vegetal, Bioquímica e Biologia Molecular, Educação, Economia Rural, Engenharia Agrícola, Fitopatologia, Fitotecnia, Informática, Letras, Microbiologia, 88____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Química e Solos, ficando o estudante filiado ao Departamento de Fitotecnia, sob a supervisão de uma Comissão Orientadora. O Programa oferece oportunidade de treinamento em Produção Vegetal nas seguintes áreas: Fisiologia de Culturas; Fisiologia e Manejo Pós-Colheita de Produtos Hortícolas; Manejo de Culturas e Solo e Conservação de Solos e da Água; Melhoramento de Plantas e Biotecnologia; Nutrição Mineral e Adubação de Plantas; Plantas Daninhas, Alelopatia, Herbicidas e Resíduos; Plantas Medicinais, Aromáticas e Homeopatia; Produção e Tecnologia de Sementes; Propagação Vegetativa de Plantas e Cultura de Tecidos; e, Técnicas Culturais O estudante de mestrado ou de doutorado deverá cursar no mínimo 50% dos créditos na área de concentração. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO BIO BIO BIO BQI BQI BVE BVE BVE BVE BVE BVE BVE BVE BVE BVE BVE EST EST EST FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT 610 - Biologia Celular 4(4-0) I e II 640 - Genética 4(4-0) I 647 - Genética Quantitativa 4(4-0) II 600 - Bioquímica Geral 4(4-0) I 630 - Bioquímica Celular 4(4-0) II 612 - Anatomia Vegetal 3(2-3) I 671 - Nutrição e Metabolismo das Plantas 3(3-0) II 672 - Crescimento e Desenvolvimento das Plantas 3(3-0) II 673 - Fisiologia da Produção 3(3-0) I 674 - Ecofisiologia Vegetal 3(3-0) II 675 - Laboratório de Ecofisiologia e Produtividade Vegetal 4(1-6) II 678 - Fisiologia das Plantas Lenhosas 3(3-0) I 680 - Fisiologia Vegetal I 3(3-0) II 681 - Fisiologia Vegetal II 3(3-0) I 684 - Fisiologia Molecular de Plantas 3(3-0) II 770 - Fisiologia do Estresse Abiótico em Plantas 3(3-0) I 620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II 630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I 631 - Métodos Estatísticos II 4(4-0) II 600 - Manejo e Conservação de Solos 3(2-2) I 610 - Fisiologia Pós-Colheita de Produtos Hortícolas 3(3-0) I 611 - Nutrição Mineral de Plantas 4(3-2) I e II 612 - Crescimento e Conservação Pós-Colheita de Raízes Tuberosas 3(3-0) II 613 - Genética Aplicada ao Melhoramento de Plantas 4(4-0) I 620 - Plantas Daninhas e seu Controle 3(2-2) II 621 - Métodos Analíticos para Estudos de Herbicidas no Ambiente 3(1-4) I 630 - Tecnologia de Produção de Sementes 3(3-0) II 631 - Análise de Sementes 3(2-2) I 632 - Cultura de Células e Tecidos Vegetais 3(2-2) I 633 - Enraizamento Adventício 3(2-2) II 640 - Produção de Grandes Culturas I 3(2-3) I 641 - Produção de Grandes Culturas II 3(2-2) II 642 - Agroenergia 4(3-2) II 650 - Fruteiras de Clima Tropical 3(3-0) II 651 - Citricultura 3(3-0) I. Anos ímpares. UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 FIT 652 - Fruteiras de Clima Temperado e Subtropical 3(3-0) II FIT 660 - Produção de Hortaliças I 3(3-0) I FIT 661 - Produção de Hortaliças II 3(3-0) II FIT 662 - Cultura de Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares 3(3-0) I FIT 663 - Prospecção de Plantas Medicinais e Aromáticas 3(2-2) II FIT 664 - Homeopatia na Agricultura 3(3-0) I FIT 665 - Homeopatia 3(3-0) I e II FIT 670 - Métodos de Melhoramento de Plantas 3(3-0) I FIT 671 - Melhoramento de Grandes Culturas 3(3-0) II FIT 672 - Melhoramento de Hortaliças 3(2-2) II FIT 673 - Melhoramento de Fruteiras 3(3-0) I FIT 679 - Biotecnologia Aplicada ao Melhoramento de Plantas 4(4-0) II. FIT 680 - Floricultura 3(2-2) II FIT 690 - Técnicas Experimentais em Fitotecnia I 4(4-0) I e II FIT 691 - Agroecologia 4(2-4) I FIT 692 - Técnicas Experimentais em Fitotecnia II 4(4-0) I e II FIT 710 - Relação Solo-Planta 3(3-0) II FIT 713 - Comunicação Científica em Agricultura 3(2-2) I FIT 794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III FIT 795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III FIT 796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III FIT 797 - Seminário 2(2-0) I e II FIT 799 - Pesquisa QUI 635 - Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e Cromatografia Gasosa 4(4-0) I QUI 714 - Quimiometria 4(2-4) I SOL 660 - Matéria Orgânica do Solo 4(3-2) II SOL 670 - Fertilidade do Solo 4(4-0) I B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO BIO BIO BIO BIO BVE BVE ENF ENG ENG ENG ENG ENG ENT ENT ENT ERU ERU ERU ERU 600 - Métodos Analíticos em Biologia 4(2-4) I 641 - Genética de Populações 3(3-0) I 740 - Citogenética 3(3-0) II 742 - Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético 4(4-0) I 670 - Relações Água-Planta 3(3-0) I 677 - Metabolismo Mineral de Plantas 3(3-0) I 645 - Agrossilvicultura 3(2-2) I e II 616 - Meteorologia Agrícola 4(4-0) I 638 - Engenharia da Aplicação de Defensivos Agrícolas 3(2-2) II 641 - Hidrologia 4(4-0) I 671 - Armazenamento e Processamento de Produtos Vegetais 3(2-2) II 674 - Pragas de Grãos Armazenados e Formas de Controle 3(2-2) II 670 - Manejo Integrado de Pragas 3(1-4) II 671 - Controle Biológico dos Insetos 3(2-2) I 672 - Interação Inseto-Planta 4(4-0) I 600 - Teoria Microeconômica I 4(4-0) I 640 - Administração do Agronegócio 3(3-0) II 660 - Organização Industrial 4(4-0) I 745 - Economia da Produção do Agronegócio 3(3-0) I 89 90____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 FIP FIP FIP FIP FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT LET MBI SOL SOL SOL SOL SOL _____ UFV 602 - Epidemiologia Aplicada 3(3-0) II 607 - Patologia de Sementes e de Pós-Colheita 3(2-2) II 608 - Métodos Fitopatológicos 3(1-4) I 650 - Manejo Integrado de Doenças de Plantas 4(2-4) II 666 - Epigenética e Plantas 3(3-0) I 674 - Manejo de Recursos Genéticos Vegetais 3(3-0) I 675 - Melhoramento de Plantas em Estresses Abióticos 4(4-0) I 676 - Melhoramento de Espécies de Reprodução Vegetativa 3(2-2) II 677 - Melhoramento de Plantas Medicinais e Aromáticas 3(3-0) I e II 678 - Genética Quantitativa-Molecular no Melhoramento de Plantas 4(4-0) II 771 - Evolução de Plantas Cultivadas 3(3-0) I 772 - Melhoramento de Plantas 3(3-0) I 773 - Genética-Estatística no Melhoramento de Plantas 4(4-0) I 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II 650 - Microbiologia do Solo 3(3-0) II 640 - Física do Solo 4(2-4) II 646 - Recuperação de Áreas Degradadas 4(2-4) I 648 - Uso do Solo nos Trópicos 3(2-2) I 650 - Química do Solo 4(3-2) I 771 - Avaliação da Fertilidade do Solo 4(2-4) II Obrigatórias: MS – 03 (três) créditos em BVE ou BIO ou BQI da área de concentração e 03 (três) créditos em estatística. DS – 06 (seis) créditos em BVE ou BIO ou BQI da área de concentração e 06 (seis) créditos em estatística. Matrícula em FIT 797 – Seminário: pelo menos dois semestres para alunos de mestrado e três para os de doutorado. PROFESSORES ORIENTADORES Aluízio Borém de Oliveira, Engº Agrº, 1981; M.S., 1985, UFV; Ph.D., 1993, University of Minnesota (EUA). Professor Adjunto (Cultura de Tecidos e Melhoramento de Plantas). Antônio Alberto da Silva, Engº Agrº, 1973; M.S., 1978, UFV; D.S., 1989, USP. Professor Associado (Plantas Daninhas e seu Controle). Carlos Eduardo Magalhães dos Santos, Eng.º Agrº, 2003, M.S., 2006; DS., 2008, UFV. Professor Adjunto (Melhoramento Vegetal, Genética e Melhoramento, Biometria, Fruticultura). Carlos Nick Gomes, Eng.º Agrº, 2005, M.S., 2007, UFLA; DS., 2011, UFV. Professor Adjunto (Agronomia, Melhoramento Vegetal, Manejo e conservação de recursos genéticos vegetais, Manejo e tratos culturais de olerícolas, Grandes Culturas). UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 91 Cláudio Horst Bruckner, Engº Agrº, 1977; M.S., 1984, USP; D.S., 1993, UFV. Professor Titular (Melhoramento de Fruteiras e Fruticultura de Clima Temperado). Dalmo Lopes de Siqueira, Engº Agrº, 1981; M.S., 1985, ESAL; D.S., 1993, UFV. Professor Associado (Técnicas Culturais em Fruticultura). Denise Cunha Fernandes dos Santos Dias, Engª Agª, 1979, ESAL; M.S., 1990; D.S., 1994, USP. Professor Associada (Tecnologia de Sementes). Derly José Henriques da Silva, Engº Agrº, 1985; M.S., 1993, UFV; D.S., 1999, USP. Professor Associado (Melhoramento de Hortaliças e Recursos Genéticos). Eduardo Fontes Araújo, Engº Agrº, 1978; M.S., 1983, UFV; D.S., 1999, UENF. Professor Associado (Tecnologia de Sementes). Felipe Lopes da Silva, Eng.º Agrº, 2004, M.S., 2006, UFLA; DS., 2009, UFV. Professor Auxiliar (Genética Quantitativa, Genética Vegetal, Melhoramento Vegetal, Genética e Melhoramento de Plantas, Métodos de Melhoramento de Plantas). Fernando Luiz Finger, Engº Agrº, 1982, UFPel; M.S., 1986, UFV; Ph.D., 1993, The Ohio State University (EUA). Professor Associado (Fisiologia Pós-Colheita e Genética Molecular). Francisco Affonso Ferreira, Engº Agrº, 1968; M.S., 1972; D.S., 1989, UFV. Professor Titular (Plantas Daninhas e seu Controle e Olericultura). Hermínia Emília Prieto Martinez, Engª Agrª, 1977; M.S., 1980; D.S., 1985, USP. Professor Associada (Nutrição Mineral de Plantas). João Carlos Cardoso Galvão, Engº Agrº, 1985; M.S., 1988; D.S., 1994, UFV. Professor Associado (Técnicas Culturais). José Antônio Saraiva Grossi, Engº Agrº, 1990, M.S., 1993, UFV, Ph.D., 2001, Texas A &M University (EUA). Professor Adjunto (Floricultura e Fisiologia Pós-Colheita). José Cola Zanuncio, Engº Florestal, 1971, UFV; M.S., 1976, USP; Ph.D., 1981, University of British Columbia (Canadá). Professor Titular (Entomologia Florestal e Controle Biológico). José Eustáquio de Souza Carneiro, Engº Agrº, 1982, M.S., 1986, UFV; D.S., 2002, UFLA. Professor Adjunto (Melhoramento do Feijoeiro). José Geraldo Barbosa, Engº Agrº, 1977; M.S., 1980, UFV; D.S., 1996, UFGRS. Professor Associado (Floricultura e Propagação de Plantas Ornamentais). Júlio César Lima Neves, Engº Agrº, 1978; M.S., 1983, UFV; D.S., 2000, UENF. Professor Adjunto (Fertilidade do Solo, Nutrição Florestal). Lino Roberto Ferreira, Engº Agrº, 1978; M.S., 1981, UFV; D.S., 1997, UNESP. Professor Associado (Plantas Daninhas e seu Controle). 92____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Luiz Antônio dos Santos Dias, Engº Agrº, 1979; M.S., 1992; D.S., 1994, USP. Professor Adjunto (Melhoramento de Oleaginosas e Agroenergia). Luiz Carlos Chamhum Salomão, Engº Agrº, 1984; M.S., 1987; D.S., 1994, UFV. Professor Associado (Fruticultura e Fisiologia Pós-Colheita de Produtos Perecíveis). Marcelo Coutinho Picanço, Engº Agrº, 1983; M.S., 1986: D.S., 1992, UFV. Professor Associado (Manejo Integrado de Pragas; Bioecologia de Pragas e Inimigos Naturais; Resistência de Plantas a Insetos). Márcio Henrique Pereira Barbosa, Engº Agrº, 1989; M.S., 1992; D.S., 1996, UFLA. Professor Associado (Melhoramento da Cana-de-Açúcar). Mário Puiatti, Engº Agrº, 1981, ESAL; M.S., 1987, UFV; D.S., 1997, UNICAMP. Professor Associado (Olericultura e Fisiologia de Culturas). Maurício Dutra Costa, Engº Agrº, 1990; M.S., 1995, D.S., 2002, UFV. Professor Adjunto (Microbiologia e Bioquímica do Solo/Associações Biológicas, Microbiologia Ambiental/Biodiversidade e Sustentabilidade). Ney Sussumu Sakiyama, Engº Agrº, 1982; M.S., 1986; D.S., 1989, UFV. Professor Associado (Técnicas Culturais e Melhoramento do Cafeeiro). Paulo Cézar Rezende Fontes, Engº Agrº, 1970; M.S., 1973, UFV; Ph.D., 1983, Purdue University (EUA). Professor Titular (Nutrição de Plantas-Olericultura). Paulo Geraldo Berger, Engº Agrº, 1980; M.S., 1983, D.S., 1995, UFV. Professor Associado (Manejo e Tratos Culturais, Melhoramento Vegetal). Ricardo Henrique Silva Santos, Engº Agrº, 1985; M.S., 1992; D.S., 1998, UFV. Professor Associado (Agroecologia e Plantas Medicinais). Rodrigo Oliveira de Lima, Engº Agrº, 2007; M.S., 2008, UFV; D.S., 2013, UFV. Professor Adjunto (Manejo e Tratos Culturais, Produção e Beneficiamento de Sementes, Melhoramento Vegetal). Sérgio Yoshimitsui Motoike, Engº Agrº, 1990; M.S., 1993, UFV; Ph.D., University of IIIinois at Urbana-Champaign (EUA). Professor Adjunto (Fruticultura, Biotecnologia Aplicada à Fruticultura). Tocio Sediyama, Engº Agrº, 1977, ESAL; M.S., 1979; D.S., 1986, UFV. Associado (Técnicas Culturais e Fisiologia de Culturas). Professor Tuneo Sediyama, Engº Agrº, 1968; M.S., 1970, UFV; Ph.D., 1977, Purdue University (EUA). Professor Titular (Técnicas Culturais e Melhoramento da Soja). UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 93 Vicente Wagner Dias Casali, Engº Agrº, 1966, UFRRJ; M.S., 1970, UFV; Ph.D., 1973, Purdue University (EUA). Professor Titular (Melhoramento de Hortaliças Olericultura). GENÉTICA E MELHORAMENTO O Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento da Universidade Federal de Viçosa completou, em 2010, 34 anos de sucesso na formação de docentes e pesquisadores. O programa de mestrado teve início em agosto de 1976. O programa de doutorado começou em março de 1979. Até dezembro de 2010 foram defendidas 415 dissertações de mestrado e 226 teses de doutorado. Dos egressos de doutorado, 217 são professores e pesquisadores, incluindo 18 bolsistas de pós-doutorado. Em sua maioria, os pesquisadores são da Embrapa e os professores são das Instituições Federais de Ensino Superior. O Programa é administrado pelos departamentos de Biologia Geral, Fitotecnia e Zootecnia, e conta com a participação de professores orientadores pertencentes aos departamentos de Biologia Animal, Biologia Geral, Biologia Vegetal, Bioquímica e Biologia Molecular, Engenharia Florestal, Estatística, Fitopatologia, Fitotecnia, Microbiologia e Zootecnia. O caráter interdepartamental é um dos pontos fortes do programa, por integrar linhas de pesquisa realizadas por docentes de diferentes departamentos. O objetivo tem sido a formação de recursos humanos de alto nível, capacitados a atuar em atividades de ensino, pesquisa e desenvolvimento tecnológico, no Brasil e no exterior. Isso tem sido alcançado combinando corpo docente qualificado, linhas de pesquisa relevantes e atuais, grade curricular ampla e atual, disponibilidade de recursos financeiros, estrutura física e de equipamentos adequada, recursos humanos de apoio com qualificação profissional, e discentes bem formados e com aptidão para pesquisa. Os professores orientadores destacam-se pela produção científica intelectual, regular e de qualidade. Em conseqüência, 82% dos docentes permanentes do programa são bolsistas de produtividade em pesquisa do CNPq. A maioria dos docentes permanentes possuem pósdoutorado no exterior. O Fator H médio dos orientadores do programa é 6,4, mas deve-se destacar que cerca de 36% dos orientadores têm Fator H variando de 7 a 16. A preocupação com a diversificação e a internacionalização do programa tem feito os professores publicarem em jornais internacionais relevantes para as linhas de pesquisa do Programa. Destacam-se ainda a elaboração de livros utilizados em muitos Programas de Pós-Graduação no país, nas áreas de Melhoramento Vegetal, Métodos em Genética Quantitativa e Estatística Genômica, e o desenvolvimento de softwares. Os programas GENES, GQMOL e SAEG, para análises de dados em Genética e Melhoramento, são empregados por inúmeras instituições do país e do exterior. As mais importantes e atuais linhas de pesquisa na área de Genética e Melhoramento são contempladas pelas atividades de pesquisa e ensino dos docentes, destacando-se Estatística Genômica, Genômica Funcional, Bioinformática, Diversidade Genética, Filogenia Molecular, Genética Quantitativa, BLUP no Melhoramento Genético, Citometria de Fluxo e Imagem, Cultura de Tecidos, entre outras. As pesquisas, básicas e aplicadas contribuem para o desenvolvimento de métodos e processos tecnológicos, nas diversas áreas afins. Os vários programas de melhoramento genético vegetal produzem novos cultivares, incluindo soja, cana-de-açúcar, feijão, milho, café, trigo, hortaliças e fruteiras. A participação no programa PROEX da CAPES tem permitido manter um número relevante de discentes, cerca de 40 no mestrado e 80 no doutorado. A maioria dos laboratórios de pesquisa estão localizados no Instituto de Biotecnologia Aplicada à 94____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Agropecuária/BIOAGRO. Destacam-se também os Laboratórios dos departamentos de Zootecnia, Fitotecnia e Biologia Geral. No Laboratório de Bioinformática, localizado no BIOAGRO, estão disponíveis para análises de dados experimentais os renomados softwares MatLab (com os toolboxes Statistics, Bioinformatics e Neural Network), GenStat, ASReml, JoinMap e MapQTL. O SAS é oferecido em rede pela UFV. Além desta estrutura já montada, o programa foi contemplado com a aprovação, por meio de seus docentes, de dois INCTs (1) INCT - interação planta patógeno e 2) INCT Ciência Animal). A aprovação de dois INCTs num só programa de pós-graduação mostra o quanto seus docentes estão na fronteira do conhecimento quando comparados aos seus pares. Ambos INCTs estão incrementando não apenas a infraestrutura dos laboratórios que atendem as linhas de pesquisa do Programa, mas também muito da infraestrutura de campo para atendimento em experimentação vegetal e animal. A atuação dos docentes em cooperação com empresas privadas de produção de sementes, de madeira e celulose, e de melhoramento animal, entre outras, como membros de comissão editorial e revisores de renomadas revistas nacionais e internacionais, como assessores da FINEP, do CNPq, da CAPES e das Fundações Estaduais de Apoio à Pesquisa, e como extensionistas no mais importante evento anual de extensão da UFV, denominado Semana do Fazendeiro, são os destaques das atividades de extensão. Regularmente os orientadores do programa participam de projetos de cooperação acadêmica (PROCAD/Capes e Casadinho/CNPq). Além destes projetos de cooperação acadêmica nacional, os professores do Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento mantêm vários projetos internacionais com instituições americanas, canadenses, européias, africanas, asiáticas e na América Latina. Estas iniciativas internacionais têm permitido que vários estudantes do Programa ingressem em doutorado sanduíche no exterior. Existem também vários alunos estrangeiros no Programa. Desde 2004, objetivando atualização de conhecimentos e integração de docentes e discentes do programa com outros profissionais da área, a Comissão Coordenadora, com a participação do Grupo de Estudos GenMelhor, oferece palestras, mesas-redondas e minicursos no evento anual Encontro Temático em Genética e Melhoramento. O grupo GenMelhor tem uma apresentação bastante interessante, sendo liderado pelos alunos de pós graduação em Genética e Melhoramento, o que mostra que o nível de dedicação dos discentes ao curso e à melhoria de seu nível de conhecimento é permanente. Além deste grande evento anual, o GenMelhor oferece periodicamente cursos extra curriculares a alunos de Pós graduação, como por exemplo: Curso de SAS, Curso de SAEG, Curso de R (software livre). Outros cursos extra curriculares são por eles oferecidos com a participação de professores convidados da UFV ou de outras Instituições, sendo os temas por eles escolhidos, como por exemplo: Mapeamento de QTL, e Seleção Genômica Ampla. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO BAN BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO 704 - Sistemática Molecular 3(2-2) II 610 - Biologia Celular 4(4-0) I e II 640 - Genética 4(4-0) I 641 - Genética de Populações 3(3-0) I 642 - Estatística Genômica 4(4-0) I 644 - Estatística Genômica de Populações Alógamas 4(4-0) II 646 - Diversidade Genética 4(4-0) II 647 - Genética Quantitativa 4(4-0) II 648 - Melhor Predição Linear Não Viesada no Melhoramento Vegetal 4(40) I UFV BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BQI BQI BQI ENF EST EST EST EST EST EST FIP FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT FIT MBI MBI MBI CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 649 - Filogenia Molecular 3(2-2) II 740 - Citogenética 3(3-0) II 741 - Evolução Orgânica 3(3-0) II 742 - Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético 4(4-0) I 743 - Citogenética de Insetos 4(2-4) II 744 - Citogenética Experimental de Plantas 2(0-4) I 746 - Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético II 4(4-0) II 747 - Genética Molecular Aplicada a Entomologia 4(2-4) II 749 - Engenharia Cromossômica 3(3-0) II 794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III 795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III 796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III 799 - Pesquisa 630 - Bioquímica Celular 4(4-0) II 631 - Engenharia Genética de Plantas 4(4-0) II 730 - Bioquímica de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I 635 - Melhoramento Florestal 4(3-2) II 640 - Modelos Lineares I 4(4-0) I 641 - Modelos Lineares II 4(4-0) II 746 - Análise Multivariada 4(4-0) II 790 - Tópicos Especiais I 1( - ) I, II e III 791 - Tópicos Especiais II 2( - ) I, II e III 792 - Tópicos Especiais III 3( - ) I, II e III 750 - Resistência de Plantas a Doenças 3(2-2) II 613 - Genética Aplicada ao Melhoramento de Plantas 4(4-0) I 632 - Cultura de Células e Tecidos Vegetais 3(2-2) I 670 - Métodos de Melhoramento de Plantas 3(3-0) I 671 - Melhoramento de Grandes Culturas 3(3-0) II 672 - Melhoramento de Hortaliças 3(2-2) II 673 - Melhoramento de Fruteiras 3(3-0) I 674 - Manejo de Recursos Genéticos Vegetais 3(3-0) I 675 - Melhoramento de Plantas em Estresses Abióticos 4(4-0) I 676 - Melhoramento de Espécies de Reprodução Vegetativa 3(2-2) II 677 - Melhoramento de Plantas Medicinais e Aromáticas 3(3-0) I e II 678 - Genética Quantitativa-Molecular no Melhoramento de Plantas 4(4-0) II 679 - Biotecnologia Aplicada ao Melhoramento de Plantas 4(4-0) II 771 - Evolução de Plantas Cultivadas 3(3-0) I 772 - Melhoramento de Plantas 3(3-0) I 773 - Genética-Estatística no Melhoramento de Plantas 3(3-0) I. Anos Ímpares. 794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III 795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III 796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III 798 - Seminário em Genética e Melhoramento 2(2-0) I e II 799 - Pesquisa 620 - Estrutura e Função de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I 622 - Genética de Microrganismos Procariotos 4(4-0) II 623 - Genética de Microrganismos Eucariotos 3(3-0) I 95 96____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO _____ UFV 660 - Melhoramento Animal I 3(3-0) I 661 - Melhoramento Animal II 3(3-0) II 760 - Modelos Mistos Aplicados ao Melhoramento Genético 4(4-0) I 761 - Análise de Dados no Melhoramento Genético Animal 4(4-0) II 765 - Genética Molecular Aplicada ao Melhoramento Animal 4(3-2) II 794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III 795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III 796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III 799 - Pesquisa B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO BIO BIO BIO BVE EST EST EST EST FIP FIP FIT FIT FIT FIT FIT FIT LET ZOO ZOO 748 - Inteligência Computacional no Melhoramento Genético 4(4-0) I 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 619 - Morfogênese em Plantas 3(3-0) II 620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II 630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I 631 - Métodos Estatísticos II 4(4-0) II 637 - Séries Temporais 4(4-0) II 608 - Métodos Fitopatológicos 3(1-4) I 630 - Fitovirologia 3(2-2) I 630 - Tecnologia de Produção de Sementes 3(3-0) II 666 - Epigenética e Plantas 3(3-0) I 690 - Técnicas Experimentais em Fitotecnia I 4(4-0) I e II 692 - Técnicas Experimentais em Fitotecnia II 4(4-0) I e II 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II PROFESSORES ORIENTADORES Acelino Couto Alfenas, Engº Florestal, 1974; M.S., 1978, UFV; Ph.D., 1983, University of Toronto (Canadá). Professor Titular (Genética da Interação Planta-Patógeno). Aluízio Borém de Oliveira, Engº Agrº, 1981; M.S., 1985, UFV; Ph.D., 1993, University of Minnesota, (EUA). Professor Associado (Melhoramento de Plantas e Biotecnologia). Carlos Roberto de Carvalho, Lic. em Ciências Biológicas, 1979, PUC-MG; M.S., 1988, UFMG; D.S., 1995, UFV. Professor Associado (Citogenética de Plantas). Cláudio Horst Bruckner, Engº Agrº, 1977; M.S., 1984, USP; D.S., 1993, UFV. Professor Titular (Melhoramento de Fruteiras). Cosme Damião Cruz, Engº Agrº, 1980; M.S., 1983, UFV; D.S., 1990, USP. Professor Titular (Genética Quantitativa Aplicada ao Melhoramento de Plantas). UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 97 Derly José Henriques da Silva, Engº Agrº, 1985; M.S., 1992, UFV; D.S., 1999, USP. Professor Associado (Melhoramento de Hortaliças). Elizabeth Pacheco Batista Fontes, Engª de Alimentos, 1979; M.S., 1982, UFV; Ph.D., 1991, North Carolina State University (EUA). Professora Titular (Genética Molecular de Plantas). Eveline Teixeira Caixeta, Engª Agrª, 1995; M.S., 1997; D.S., 2002, UFV. Pesquisadora da Embrapa (Melhoramento, Genética e Biotecnologia do Cafeeiro). Everaldo Gonçalves de Barros, Bel. em Ciências Biológicas, 1978; M.S., 1981, UnB; Ph.D., 1991, Purdue University (EUA). Professor Titular (Biologia Molecular de Plantas). Fabyano Fonseca e Silva, Zootecnista, 200; M.S., 2003; D.S., 2006, UFLA. Professor Adjunto (Genética Quantitativa, Estatística Genética e Bioinformática). Fernando Luiz Finger, Engº Agrº, 1982, UFPel; M.S., 1986, UFV; Ph.D., 1993, The Ohio State University (EUA). Professor Associado (Genética Molecular). Francisco Murilo Zerbini Júnior, Engº Agrº, 1988; M.S., 1991, UFV; Ph.D, 1996, University of California (EUA). Professor Associado (Genética da Interação PlantaPatógeno). Glauco Vieira Miranda, Engº Agrº, 1989, UnB; M.S., 1992; D.S., 1998, UFV. Professor Associado (Biotecnologia e Melhoramento de Milho e Sorgo). Jorge Abdala Dergam dos Santos, Bel. em Ciências Biológicas, 1983, Universidad Rep. Or. del Uruguay; M.S., 1989, USP; Ph.D., 1996, Colorado State University (EUA). Professor Associado (Sistemática Molecular). José Eustáquio de Souza Carneiro, Engº Agrº, 1982, M.S., 1986, UFV; D.S., 2002, UFLA. Professor Adjunto (Melhoramento do Feijoeiro). José Marcelo Soriano Viana, Engº Agrº, 1985, UFAL; M.S., 1990; D.S., 1994, UFV. Professor Associado (Genética Quantitativa, Estatística Genômica e BLUP no Melhoramento Vegetal). Leonardo Lopes Bhering, Engº Agrº, 2004, UFV; M.S., 2006, UFLA; D.S., 2008, UFV. Professor Adjunto (Genética Quantitativa, Estatística Genômica). Lúcio Antônio de Oliveira Campos, Bel. em Ciências Biológicas, 1972; M.S., 1975; D.S., 1977, USP. Professor Titular (Evolução Orgânica e Genética de Sistemas Haplodiplóides). Luiz Alexandre Peternelli, Engº Agrº, 1988, M.S., 1992, UFV; Ph.D., 1999, Iowa State University (EUA). Professor Adjunto (Métodos Estatísticos Aplicado ao Melhoramento Genético Vegetal). 98____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Luiz Antônio dos Santos Dias, Engº Agrº, 1979; M.S., 1992; D.S., 1994, USP. Professor Adjunto (Genética e Melhoramento de Cacau, Café e Oleaginosas). Luiz Orlando de Oliveira, Engº Agrº, 1984; M.S., 1989, UFV; Ph.D., 1994, Purdue University (EUA). Professor Associado (Genética Molecular de Plantas). Mara Garcia Tavares, Bel.ª em Ciências Biológicas, 1993, UEM; M.S. 1996; D.S., 1999, UNESP. Professora Associada (Biologia Molecular e Genética de Sistemas Haplodiplóídes). Márcio Henrique Pereira Barbosa, Engº Agrº, 1989; M.S., 1992; D.S., 1996, UFLA. Professor Associado (Melhoramento de Cana-de-Açúcar). Marcos Deon Vilela de Resende, Eng. Agrônomo, 1987, UFLA; Estatístico, 1999, UFPR; M.S., 1989, ESALQ (USP); D.S., 1999, UFPR; Pesquisador da EMBRAPA (Estatística Genética, Genética Biométrica, Genômica Quantitativa). Marisa Vieira de Queiroz, Bel. em Ciências Biológicas, 1985, UFRN; M.S., 1988, D.S., 1993, USP. Professor Associado (Genética Molecular e de Microorganismos). Moacil Alves de Souza, Engº Agrº, 1975; M.S., 1985, UFV; D.S., 1999, UFLA. Professor Adjunto (Melhoramento de Arroz e Trigo). Ney Sussumu Sakiyama, Engº Agrº, 1982; M.S., 1986; D.S., 1989, UFV. Professor Associado (Marcadores de DNA e Melhoramento do Cafeeiro). Paulo Sávio Lopes, Zootecnista, 1981; M.S., 1983; D.S., 1993, UFV. Professor Associado (Melhoramento Animal). Pedro Crescêncio de Souza Carneiro, Engº Agrº, 1990; M.S., 1993; D.S. 1998, UFV. Professor Associado (Genética Quantitativa Aplicada ao Melhoramento de Plantas). Ricardo Frederico Euclydes, Zootecnista, 1976; M.S., 1980; D.S., 1996, UFV. Professor Associado (Melhoramento Animal e Melhoramento Molecular). Robledo de Almeida Torres, Engº Agrº, 1978; M.S., 1982, UFV; D.S., 1998, UFMG. Professor Associado (Melhoramento Animal). Sérgio Hermínio Brommonschenkel, Engº Agrº, 1984; M.S., 1987, UFV; Ph.D., 1996, Cornell University (EUA). Professor Associado (Genética da Interação PlantaPatógeno). Sérgio Yoshimitsu Motoike, Engº Agrº, 1990; M.S., 1993, UFV; Ph.D., 2001, University of IIIinois at Urbana-Champaign(EUA). Professor Adjunto (Fruticultura, Biotecnologia Aplicada à Fruticultura). Silvia das Graças Pompolo, Lic.ª em Ciências Biológicas, 1977; M.S., 1983; D.S., 1988, USP. Professora Associada (Citogenética). UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 99 Simone Eliza Facioni Guimarães, Médica Veterinária, 1986, FCAP; M.S., 1990; D.S., 1994, UFMG. Professora Adjunta (Genética Molecular Animal). Tânia Maria Fernandes Salomão, Farmacêutica Bioquímica, 1984, UFJF: M.S., 1988, UFV; D.S., 2003, UnB. Professora Adjunta (Biologia Molecular de Insetos). Tuneo Sediyama, Engº Agrº, 1968; M.S., 1970, UFV; Ph.D., 1977, Purdue University (EUA). Professor Titular (Melhoramento de Soja). LETRAS O Programa de Pós-Graduação em Letras, em nível de Mestrado, objetiva qualificar profissionais de elevado nível acadêmico com capacidade de realizar pesquisas, contribuindo para o desenvolvimento científico dos Estudos Linguísticos e dos Estudos Literários. O Mestrado em Letras oferece o treinamento especializado em duas áreas de concentração: a) Estudos Linguísticos: A área de concentração em Estudos Linguísticos abarca pesquisas que investigam os mais diversos aspectos sócio-culturais e cognitivos relacionados à língua materna e às línguas estrangeiras, tendo como foco os pressupostos teórico-metodológicos advindos dos estudos nas áreas de Análise do Discurso e em Linguística Aplicada. As linhas de pesquisa correspondentes são LP. 1) Linguística Aplicada: ensino e aprendizagem de língua materna e estrangeira e LP. 2) Estudos Discursivos. b) Estudos Literários: A área de concentração em Estudos Literários articula o estudo da Literatura às demandas culturais da contemporaneidade em suas diversas manifestações, pois observa-se, sobretudo, a partir das últimas décadas do século passado, a tendência à investigação e à reavaliação dos pressupostos teóricos, críticos e metodológicos sobre os quais os mesmos se fundamentam. A área oferece a possibilidade de uma reflexão contemporânea sobre questões atuais no campo dos Estudos Literários e Culturais. Assim sendo, nos Estudos Literários contemporâneos chamam a atenção as novas relações e estratégias interdisciplinares como procedimento indispensável. A linha de pesquisa correspondente é a de Literatura, Cultura e Sociedade. O estudante vincular-se-á ao Programa sob a supervisão de uma Comissão Orientadora, sendo a duração do curso de, aproximadamente, 24 meses. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ESTUDOS LINGÜÍSTICOS A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO LET LET LET LET LET LET LET LET 611 - Bases Teóricas em Lingüística Aplicada 4(4-0) I 612 - Análise de Gêneros Discursivos 4(4-0) I e II 613 - Bases Teóricas em Análise do Discurso 4(4-0) I e II 614 - Análise do Discurso da Divulgação Científica 4(4-0) I e II 615 - Formação de Professores de Línguas 4(4-0) I e II 616 - Aspectos do Ensino e Aprendizagem de Línguas 4(4-0) I e II 617 - Interação em Sala de Aula 4(4-0) I e II 618 - Língua Materna, Multiletramentos e Novas Tecnologias 4(2-4) I e II 100____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 LET LET _____ UFV 797 - Seminário 1(1-0) I e II 799 - Pesquisa B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO: LET LET LET LET 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 790 - Tópicos Especiais I 1 ( - ) I, II e III 791 - Tópicos Especiais II 2 ( - ) I, II e III ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ESTUDOS LITERÁRIOS A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: LET LET LET LET LET LET LET LET 630 - Teorias da Literatura 4(4-0) I e II 631 - Teorias em Literatura Comparada 4(4-0) I e II 632 - Literatura, História e Memória 4(4-0) I e II 633 - Literatura e Outros Campos de Conhecimento 4(4-0) I e II 634 - Literatura e Ensino 4(4-0) I e II 635 - Estudos Literários e Culturais de Gênero 4(4-0) I e II 797 - Seminário 1(1-0) I e II 799 - Pesquisa B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO: LET LET LET LET 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 790 - Tópicos Especiais I 1 ( - ) I, II e III 791 - Tópicos Especiais II 2 ( - ) I, II e III PROFESSORES ORIENTADORES Adriana da Silva, Lic.ª em Letras, 1995, UFSJ; M.S., 1997, UFMG; D.S., 2004, UNICAMP. Ana Maria Ferreira Barcelos, Lic.ª em Letras, 1989, UFV; M.S., 1995, UNICAMP; D.S., 2000, Universidade do Alabama, EUA. Angelo Adriano Faria de Assis, Bel. e Lic. em História, 1995; M.S., 1998; D.S., 2004, UFF. Cristiane Cataldi dos Santos Paes, Lic.ª em Letras, 1986, USU; D.S., 2003, Universidade Pompeu Fabra, Espanha. Elisa Cristina Lopes, Lic.ª em Letras, 1986, UFV; M.S., 1995, PUC-RIO; D.S., 2003, USP. Gerson Luiz Roani, Lic. em Letras, 1995, UFSM; M.S., 1998; D.S., 2002, UFRGS. UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 101 Gracia Regina Gonçalves, Lic.ª em Letras, 1985, UFMG; M.S., 1988, Universidade da Carolina do Norte-EUA; D.S., 2001, UFMG. Joelma Santana Siqueira, Belª e Licª em Letras, 1999, UFV; M.S., 2002, UNESP; D.S., 2012, USP. Maria Carmen Aires Gomes, Lic.ª em Letras, 1993, UFOP; M.S., 1996; D.S., 2003, UFMG. Mônica Santos de Souza Melo, Lic.ª em Letras, 1987, UFV; M.S., 1991; D.S., 2003, UFMG. Nilson Adauto Guimarães da Silva, Bel. e Lic. em Letras, 1999, UFOP; M.S., 2001; D.S., 2008, UFRJ. Sirlei Santos Dudalski, Lic.ª em Letras, 1993; M.S., 2000, UFMG; D.S., 2007, USP. Wânia Terezinha Ladeira, Lic.ª em Letras, 1995; M.S., 2000, UFV; D.S., 2005, PUCRIO. MANEJO E CONSERVAÇÃO DE ECOSSISTEMAS NATURAIS E AGRÁRIOSCAF O Programa de Pós-Graduação em Manejo e Conservação de Ecossistemas Naturais e Agrários busca compreender as relações ecológicas existentes em ecossistemas naturais e agrários; Conhecer e desenvolver métodos e técnicas para conservação e manejo da biodiversidade, visando o uso sustentável ou a restauração de ecossistemas naturais e agrários; Avaliar e monitorar a qualidade ambiental em ecossistemas naturais e agrários; Formar profissionais capazes de promover a geração de conhecimentos nos segmentos de Pesquisa, Ensino e Extensão. O Curso de mestrado é oferecido em regime de dedicação exclusiva, com duração de 24 meses. Tem como público alvo os profissionais graduados nas áreas de Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Meio Ambiente e áreas afins, O Programa de Pós-Graduação possui duas linhas de pesquisa: Manejo de Ecossistemas e Conservação da Biodiversidade. O Programa é o primeiro curso de pós-graduação stricto-sensu do Campus UFVFlorestal e teve início em agosto de 2013, após recomendação pela CAPES em 2012. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO AGF AGF AGF AGF AGR CBF CBF CBF CBF CBF CBF 621 - Conservação e Manejo de Ecossistemas Agrários 3(2-2) I 622 - Recursos Genéticos Vegetais 4(4-0) II 631 - Dinâmica da Terra, Solos e Ciclagem de Nutrientes 4(4-0) I 632 - Manejo e Conservação do Solo 4(3-2) II 624 - Diagnose de Doenças de Plantas 3(3-0) I 630 - Manejo Integrado de Pragas 3(2-2) II 641 - Conservação e Manejo de Ecossistemas Naturais 3(3-0) II 643 - Avaliação da Biodiversidade 3(2-2) II 644 - Genética e Conservação da Biodiversidade 4(3-2) I 670 - Fisiologia da Produtividade Vegetal 4(3-2) II 790 - Tópicos Especiais I 1( - ) I, II e III 102____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 CBF CBF CBF CBF CBI FIT MAF MBI MBI _____ UFV 791 - Tópicos Especiais II 2( - ) I, II e III 792 - Tópicos Especiais III 3( - ) I, II e III 797 - Seminário 1(1-0) I e II 799 - Pesquisa 660 - Evolução da Biodiversidade 4(4-0) II 611 - Nutrição Mineral de Plantas 4(3-2) I e II 661 - Estatística 4(4-0) I e II 650 - Microbiologia do Solo 3(3-0) II 664 - Ecologia Microbiana 3(3-0) II B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO AGF CBF CBF CBF CBF CBF CBF CBF FIT LET 630 - Fertilidade do Solo 3(2-2) III 631 - Ecologia Geral 4(4-0) I 642 - Restauração de Ecossistemas Degradados 3(2-2) II 645 - Bioindicadores de Impacto Ambiental 3(3-0) III 671 - Ecofisiologia Vegetal 4(4-0) I 776 - Estágio em Ensino I 1( - ) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2( - ) I e II 778 - Estágio em Ensino III 3( - ) I e II 632 - Cultura de Células e Tecidos Vegetais 3(2-2) I 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II PROFESSORES ORIENTADORES Carlos Henrique Osório Silva, Engº Agrº, 1988; M.S., 1991, UFV; Ph.D., 2000, North Carolina State University, EUA. Professor Associado. Eduardo Gusmão Pereira, Bel. em Ciências Biológicas, 2003, UNIMONTES; M.S., 2006; D.S., 2009, UFV. Professor Adjunto. Everaldo Antônio Lopes, Engº Agrº, 2002; M.S., 2004; D.S., 2007, UFV. Professor Adjunto. Hermínia Emília Prieto Martinez, Enga Agra, 1977, ESALQ; M.S, 1980; D.S., 1985, ESALQ/USP. Professora Associada. Helder Canto Resende, Bel. e Lic. em Ciências Biológicas, 2006, UNICERP; M.S., 2008; D.S., 2012, UFV. Professor Adjunto. João Paulo de Souza, Bac.. e Lic. em Ciências Biológicas, 2003, UFU; M.S, 2005, UFU; D.S., 2009, UFSCar. Professor Adjunto. Karine Frehner, Bel.a em Ciências Biológicas, 2000, UNIOESTE; M.S., 2003, UFSCar; D.S., 2008, USP. Professora Adjunta. Leonardo Esteves Lopes, Ciências Biológicas, 2002, UFMG; M.S., UnB; D.S., 2009, UFMG. Professor Adjunto. UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 103 Lilian Estrela Borges Baldotto, Enga Agra, 2004, UFV; Lic.a em Ciências Biológicas, 2009, UNIVERSO; M.S, 2006; D.S., 2009, UENF. Professora Adjunta. Marco Antônio de Oliveira. Engo Florestal, 1992; M.S., 1997; D.S., 2009, UFV. Professor Adjunto. Marcos Rogério Tótola, Engo Agro, 1990; M.S., 1994; D.S., 1998, UFV. Professor Associado. Marihus Altoé Baldotto, Engo Agro, 2000, UFES; Lic. em Química, 2009, UNIVERSO; M.S., 2003, UFV; D.S., 2006, UENF. Professor Adjunto. MATEMÁTICA O Programa de Pós-Graduação em Matemática, em nível de mestrado, administrado e desenvolvido pelo Departamento de Matemática da UFV, iniciou suas atividades em março de 2008 em associação com a UFMG. Em outubro de 2010 a CAPES aprovou a dissociação da UFMG, passando a ser mais um Programa de Pós-Graduação autônomo da UFV. Dois anos após o inicio de suas atividades, em 2010, os estudantes da primeira turma defendem suas dissertações, totalizando nove titulações. Cinco destes mestres já são docentes efetivos em Instituições de Ensino Superior e cinco ingressaram em programas de doutorado em Matemática, assim o Programa cumpre sua premissa básica que é contribuir na formação de profissionais qualificados a atuarem no ensino superior e/ou seguirem na pesquisa científica em Matemática. O Programa conta com 16 docentes todos doutores em Matemática, alguns jovens pesquisadores, todos atuando na área de concentração Matemática, em uma das quatro linhas de pesquisa: Álgebra, Análise, Geometria e Topologia e Matemática Aplicada. O objetivo central do curso de Mestrado em Matemática é formar profissionais qualificados, aptos a atuarem no ensino superior e/ou prosseguirem seus estudos e pesquisas em cursos de doutorado em Matemática, para isto o conjunto de disciplinas oferecidas aos estudantes propicia uma formação sólida aprofundada nas grandes áreas da Matemática. A duração do curso de Mestrado em Matemática é de, aproximadamente, 24 meses, e sua organização e seu funcionamento obedecem às normas do Regimento de PósGraduação da UFV, assim como aquelas aprovadas pelos órgãos competentes da Universidade e as dispostas no Regimento Interno do Programa. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT 631 - Álgebra Linear (Verão) 4(4-0) 636 - Álgebra 4(4-0) I e II 637 - Anéis e Módulos 4(4-0) I e II 641 - Análise no RN 4(4-0) I e II 642 - Análise Complexa 4(4-0) I e II 643 - Equações Diferenciais Ordinárias 4(4-0) I e II 651 - Geometria Diferencial 4(4-0) I e II 652 - Topologia Geral 4(4-0) I e II 797 - Seminário 2(2-0) I e II 798 - Qualificação 0( - ) I e II 104____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV MAT 799 - Pesquisa B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT 634 - Álgebras de Lie 4(4-0) I e II 635 - Curvas Algébricas e Superfícies de Riemann 4(4-0) I e II 644 - Medida e Integração 4(4-0) I e II 645 - Equações Diferenciais Parciais 4(4-0) I e II 646 - Análise Funcional 4(4-0) I e II 653 - Variedades Diferenciáveis 4(4-0) I e II 654 - Introdução à Topologia Algébrica 4(4-0) I e II 655 - Introdução às Singularidades e Aplicações Diferenciáveis 4(4-0) I e II 657 - Introdução aos Sistemas Dinâmicos 4(4-0) I e II 671 - Análise Numérica 4( 4-0) I e II 672 - Biomatemática 4(4-0) I e II 673 - Otimização Linear 4(4-0) I e II 674 - Otimização Não Inteira 4(4-0) I e II 675 - Processos Estocásticos 4(4-0) I e II 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II 790 - Tópicos Especiais em Matemática I 1(1-0) I e II 791 - Tópicos Especiais em Matemática II 2(2-0) I e II 792 - Tópicos Especiais em Matemática III 3(3-0) I e II 794 - Problemas Especiais I 1(1-0) I e II 795 - Problemas Especiais II 2(2-0) I e II 796 - Problemas Especiais III 3(3-0) I e II PROFESSORES ORIENTADORES Abílio Lemos Cardoso Junior, Lic. em Matemática, 2002, UFV; M.S., 2006; D.S., 2010, UnB. Professor Adjunto (Álgebra) Alexandre Miranda Alves, Lic. em Matemática, 1992, UNEC; M.S., 2004; D.S., 2009, UFMG. Professor Adjunto (Geometria e Topologia) Allan de Oliveira Moura, Bel. em Matemática, 2003, UFV; M.S., 2005, UnB; D.S., 2010, UNICAMP. Professor Adjunto (Geometria e Topologia). Anderson Luis Albuquerque Araújo, Bel. em Matemática, 2005, UFPA, M.S., 2008; D.S., 2010, UNICAMP. Professor Adjunto (Análise) Catarina Mendes de Jesus, Bel.ª em Matemática, 1993, UFV; M.S., 1996, UFSCar; D.S., 2001, PUC-Rio. Professora Adjunta (Geometria e Topologia). Enoch Humberto Apaza Calla, Bel em Matemática, 1997, UNSA, M.S., 2002; D.S., 2006, UFRJ. Professor Adjunto (Geometria e Topologia) Jaques Silveira Lopes, Bel. em Matemática, 1998, UFV; M.S., 2000; D.S., 2005, UnB. Professor Adjunto (Matemática Aplicada) UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 105 Kennedy Martins Pedroso, Bel. em Matemática, 1996, UFV; M.S., 2001, UnB; D.S., 2009, PUC-Rio. Professor Adjunto (Geometria e Topologia) Lana Mara Rodrigues dos Santos, Bel.ª em Matemática, 1992, UFV; M.S., 1996; D.S., 2009, USP. Professora Adjunta (Matemática Aplicada). Margareth da Silva Alves, Lic.ª em Matemática, 1984, UFJF; M.S., 1996; D.S., 1994, UFRJ. Professora Associada (Análise). Marinês Guerreiro, Lic.ª em Matemática, 1988, UFSM; M.S., 1991, UnB; Ph.D., 1997, University of Manchester (Inglaterra). Professora Associada (Álgebra). Maurício Barros Correa Junior, Lic. em Matemática, 2004, UNEC; M.S., 2006; D.S., 2010, UFMG. Professor Adjunto (Geometria e Topologia). Mehran Sabeti, Bel. e Lic. em Matemática, 2004, UFES; M.S., 2007, UFPR; D.S., 2011, UFPE. Professor Adjunto (Matemática Aplicada). Mercio Botelho Faria, Bel. em Matemática, 1999, UFV; M.S., 2001; D.S., 2005, UNICAMP. Professor Adjunto (Geometria e Topologia). Rogério Carvalho Picanço, Bel. em Matemática, 1999, UFV; M.S., 2002, UNICAMP; D.S., 2010, UFMG. Professor Adjunto (Álgebra) Sandro Vieira Romero, Bel. em Matemática, 1995; D.S., 2001, USP. Professor Adjunto (Matemática Aplicada). Simone Maria de Moraes, Bel.ª em Matemática, 1991, PUC-SP; Esp. em Matemática, 1992; M.S., 1995, USP; D.S., 2002, UNICAMP. Professora Adjunta (Geometria e Topologia). Sônia Maria Fernandes, Bel.ª em Matemática, 1993, UFV; M.S., 1996, UFMG; D.S., 2004, USP. Professora Adjunta (Álgebra). MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL – MESTRADO PROFISSIONAL O Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional, PROFMAT, é realizado por uma rede de Instituições de Ensino Superior, no qual a UFV está inserida, no contexto da Universidade Aberta do Brasil coordenado pela Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), conduzindo ao título de Mestre Profissional em Matemática. O PROFMAT pretende proporcionar ao estudante uma formação matemática aprofundada, relevante ao exercício da docência em matemática no ensino básico, visando proporcionar ao professor da escola básica competência matemática relativo ao exercício da docência. A duração do curso de Mestrado Profissional em Matemática é de, aproximadamente, 24 meses. A sua organização e seu funcionamento obedecem às normas do Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional da SBM, do 106____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Regimento de Pós-Graduação da UFV, assim como aquelas aprovadas pelos órgãos competentes da Universidade e as dispostas no Regimento Interno do Programa. Para obter o título de Mestre Profissional em Matemática, o aluno deverá concluir pelo menos sete disciplinas de área de concentração e todas as disciplinas de domínio conexo, obter aprovação na disciplina Exame de Qualificação, que é de caráter nacional e versa sobre o conteúdo das disciplinas de domínio conexo. Além disto, escrever uma dissertação versando sobre temas de matemática aplicados ao ensino de matemática no ensino básico. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT MAT 8011 - Temas e Problemas Elementares 8(8-0) I e II 8021 - Introdução à Informática 8(8-0) I e II 803 - Resolução de Problemas 8(8-0) I, II e III 832 - Aritmética II 8(8-0) I, II e III 833 - Introdução à Álgebra Linear 8(8-0) I, II e III 834 - Polinômios e Equações Algébricas 8(8-0) I, II e III 841 - Fundamentos de Cálculo 8(8-0) I e II 842 - Cálculo Diferencial e Integral: um segundo curso 8(8-0) I, II e III 852 - Geometria II 8(8-0) I e II 853 - Geometria Espacial 8(8-0) I, II e III 871 - Matemática e Atualidade 8(8-0) I, II e III 872 - Recursos Computacionais no Ensino de Matemática 8(8-0) I, II e III 873 - Modelagem Matemática 8(8-0) I, II e III 890 - Exame de Qualificação 1(1-0) I e II 891 - História da Matemática 8(8-0) I, II e III 892 - Tópicos Especiais 3( - ) I, II e III 895 - Trabalho de Conclusão de Curso 8(0-8) I, II e III 899 - Pesquisa 1(1-0) I e II B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO MAT MAT MAT MAT 804 - Números, conjuntos e funções elementares 8(8-0) I e II 805 - Matemática Discreta 8(8-0) I e II 831 - Aritmética I 8(8-0) I e II 851 - Geometria I 8(8-0) I e II PROFESSORES ORIENTADORES Alexandre Miranda Alves, Lic. em Matemática, 1992, UNEC; M.S., 2004; D.S., 2009, UFMG. Professor Adjunto (Geometria e Topologia) Allan de Oliveira Moura, Bel. em Matemática, 2003, UFV; M.S., 2005, UnB; D.S., 2010, UNICAMP. Professor Adjunto (Geometria e Topologia). Catarina Mendes de Jesus, Bel.ª em Matemática, 1993, UFV; M.S., 1996, UFSCar; D.S., 2001, PUC-Rio. Professora Adjunta (Geometria e Topologia). 1 Disciplinas de Nivelamento UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 107 Kennedy Martins Pedroso, Bel. em Matemática, 1996, UFV; M.S., 2001, UnB; D.S., 2009, PUC-Rio. Professor Adjunto (Geometria e Topologia) Lana Mara Rodrigues dos Santos, Bel.ª em Matemática, 1992, UFV; M.S., 1996; D.S., 2009, USP. Professora Adjunta (Matemática Aplicada). Marinês Guerreiro, Lic.ª em Matemática, 1988, UFSM; M.S., 1991, UnB; Ph.D., 1997, University of Manchester (Inglaterra). Professora Associada (Álgebra). Mehran Sabeti, Bel. e Lic. em Matemática, 2004, UFES; M.S., 2007, UFPR; D.S., 2011, UFPE. Professor Adjunto (Matemática Aplicada). Mercio Botelho Faria, Bel. em Matemática, 1999, UFV; M.S., 2001; D.S., 2005, UNICAMP. Professor Adjunto (Geometria e Topologia). Paulo Tadeu de Almeida Campos, Lic. em Matemática, 1975, FAFI-Barbacena; M.S., 1982; D.S., 1992, UnB. Professor Associado (Diferenciais parciais). Simone Maria de Moraes, Bel.ª em Matemática, 1991, PUC-SP; Esp. em Matemática, 1992; M.S., 1995, USP; D.S., 2002, UNICAMP. Professora Adjunta (Geometria e Topologia). Walter Teófilo Huaraca Vargas, Bel. em Matemática, 2002, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, Peru; M.S., 2006; D.S., 2010, ICMC-USP. Professor Adjunto (Geometria e Topologia). MEDICINA VETERINÁRIA A Pós-Graduação em Medicina Veterinária objetiva desenvolver o ensino e a pesquisa nesta área e em áreas afins, possibilitando, deste modo, a formação de pessoal para atuar nas áreas de ensino superior, investigação científica e desenvolvimento tecnológico. A duração do curso de Mestrado é de 24 meses, e para o curso de Doutorado é de 48 meses, exigindo-se dedicação em tempo integral. O Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária da Universidade Federal de Viçosa, em nível de Mestrado, iniciou-se em 1996, após ter sido recomendado pelo Grupo Técnico Consultivo da CAPES (Parecer DAA/GTC/360, de 8/12/1995). Desde então, semestralmente, vem recebendo novos alunos e, na última avaliação da CAPES, o Programa recebeu conceito máximo (seis). Em fevereiro de 2005, iniciou-se o curso de Doutorado, recomendado pela CAPES, conforme ofício 407/2004/CTC/CAPES. Porém, a contribuição do Departamento de Veterinária com a Pós-Graduação da UFV remonta à sua implantação, no ano de 1976. Desde esta época, vem oferecendo disciplinas na área de Fisiologia Animal para os diversos Programas, tanto em nível de Mestrado quanto Doutorado. A Pós-Graduação em Medicina Veterinária, em nível de Mestrado e Doutorado, conta com a participação dos Departamentos de Biologia Animal, Biologia Geral, Bioquímica e Biologia Molecular, Economia Rural, Educação, Informática, Microbiologia, Química, Tecnologia de Alimentos, Veterinária e Zootecnia. O estudante filiar-se-á ao Departamento de Veterinária, sob a supervisão de 108____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV uma Comissão Coordenadora. O corpo de pesquisadores do Departamento de Veterinária da UFV oferece, atualmente, qualificação nas áreas de Morfologia, Fisiologia e Farmacologia, Patologia, Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Pública, Inspeção de Produtos de Origem Animal, Reprodução e Produção Animal, Clínica e Cirurgia Animal. LINHAS DE PESQUISA 01 - Biotecnologia, Diagnóstico e Controle de Doenças dos Animais As pesquisas envolvem a caracterização molecular, imunológica, e celular de organismos, a relação hospedeiro-agente e o desenvolvimento de produtos e processos para identificar e controlar doenças que acometem as diversas espécies animais de interesse nacional. 02 - Epidemiologia e Controle de Qualidade de Produtos de Origem Animal Controle de zoonoses e de agravos que acometem populações humanas e animais; estudos microbiológicos e físico-químicos, voltados para os sistemas de controle de qualidade dos produtos de origem animal, desde a produção até o consumo (APPCC). 03 - Métodos Cirúrgicos e Anestésicos Aplicados aos Animais As pesquisas nesta área têm por finalidade estudar técnicas cirúrgicas e protocolos anestésicos, bem como o desenvolvimento de materiais alternativos, objetivando aprimoramento científico no campo da cirurgia e anestesiologia veterinárias. 04 - Morfofisiologia de Animais Domésticos e Selvagens As pesquisas nessa linha estão direcionadas para o estudo de aspectos de biologia celular, citologia, histologia e fisiologia nas diferentes espécies animais. 05 - Reprodução e Produção Animal Estudar fenômenos biológicos na fêmea e no macho e suas relações hormonais; desenvolver e/ou fazer uso de biotecnologias e técnicas de reprodução assistida; proporcionar estudos de manejo e nutrição dos animais domésticos. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ADM BAN BAN BAN BAN BAN BIO BIO BIO BIO CIV CIV CIV ECD ECD ENF ENF MBI 601 - Teoria das Organizações 4(4-0) I 606 - Ictiologia Neotropical 4(2-4) I 610 - Histologia Básica 4(3-2) I 616 - Fisiologia de Peixes Tropicais 4(4-0) I 626 - Fisiologia da Digestão Aplicada a Nutrição de Peixes 4(3-2) II 630 - Patologia Geral 3(2-2) I 610 - Biologia Celular 4(4-0) I e II 620 - Biologia do Tecido Animal 4(2-4) II 624 - Espermatogênese Comparada 4(3-2) II 650 - Imunologia Geral 4(2-4) I 641 - Processos Físicos e Químicos Aplicados ao Tratamento de Água e Águas Residuárias I 4(4-0) I 643 - Ecotoxilogia Aquática 3(3-0) II 645 - Qualidade da Água e Avaliação de Risco à Saúde 3(3-0) II 615 - Teoria Antropológica 3(3-0) II 691 - Metodologia de Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais 4(4-0) I 612 - Introdução ao Sistema de Informações Geográficas 3(2-2) I 613 - Tópicos Avançados em Sistemas de Informações Geográficas 3(2-2) II 600 - Biologia de Micro-organismos 4(4-0) I e II UFV MBI MBI MBI NUT NUT NUT NUT NUT VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 620 - Estrutura e Função de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I 630 - Microbiologia dos Alimentos 3(3-0) I 631 - Laboratório de Microbiologia de Alimentos 3(0-6) I 641- Políticas de Promoção da Saúde 4(4-0) I 642 - Epidemiologia Nutricional 4(3-2) I 643 - Metodologia de Investigação Epidemiológica 4(3-2) II 644 - Segurança Alimentar e Nutricional 4(3-2) II 646 - Bioestatística Aplicada à Nutrição 3(2-2) I. 600 - Técnicas Histológicas 3(0-6) II 610 - Fisiologia Animal 3(3-0) II 611 - Aspectos Clínicos e Cirúrgicos do Aparelho Locomotor Equino 3(22) I 612 - Clínica dos Desequilíbrios Hidro-Eletrolíticos e Ácido Base 3(3-0) I 630 - Afecções Cirúrgicas do Sistema Digestivo de Cães e Gatos 3(2-2) I 631 - Ortopedia e Traumatologia de Cães e Gatos 3(2-2) II 632 - Tópicos em Anestesiologia Veterinária 3(2-2) II 633 - Biomateriais aplicados na Ortopedia de Cães e Gatos 3(3-0) I. Somente anos pares. 634 - Técnica Operatória e Cirurgia Experimental 4(2-4) II. Somente em anos ímpares. 635 - Técnicas Odontológicas Aplicadas a Cães e Gatos 3(2-2) I. Somente em anos ímpares. 637 - Diagnóstico por Imagem em Medicina Veterinária 3(2-2) II 640 - Doenças Bacterianas e Rickettsiais de Importância em Medicina Veterinária 4(4-0) I 641 - Vigilância Epidemiológica Aplicada às Zoonoses 4(2-4) II 643 - Diagnóstico Parasitológico em Medicina Veterinária 2(0-4) I 644 - Virologia e Doenças Virais dos Animais Domésticos 4(4-0) I 645 - Técnicas de Imunodiagnóstico em Medicina Veterinária 3(0-6) II 646 - Métodos Epidemiológicos Aplicados à Pesquisa Veterinária 4(4-0) II 648 - Doenças Infecciosas e Metabólicas das Aves Domésticas 3(2-2) II 650 - Saúde Pública e Inspeção de Produtos de Origem Animal 4(3-2) I 652 - Métodos de Diagnóstico em Microbiologia Agrícola 4(4-0) I 653 - Política e Gestão da Saúde Pública Animal 4(4-0) II 660 - Mecanismos Fisiopatológicos da Inflamação 3(3-0) I 661 - Diagnóstico em Patologia Veterinária 3(0-6) II 663 - Hematologia Veterinária 2(2-0) I 664 - Fisiopatologia da Reprodução 4(3-2) I 665 - Ultra-sonografia Aplicada à Reprodução Equina II 4(3-2) II 671 - Dermatologia Veterinária 3(2-2) I 672 - Gastroenterologia Clínica em Cães e Gatos 3(2-2) II 676 - Micotoxicologia e Plantas Tóxicas 3(2-2) II 700 - Espermatogênese de Mamíferos 3(3-0) I e II 710 - Fisiologia Animal II 3(3-0) I 740 - Resposta Imune 4(4-0) I 741 - Helmintoses dos Animais Domésticos 4(4-0) I 742 - Protozoários Parasitas de Importância Médico Veterinária 4(4-0) II 743 - Carrapatos de Importância Médico Veterinária 3(2-2) I 750 - Toxinfecções Alimentares Relacionadas a Produtos de Origem Animal 4(4-0) II 109 110____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET VET ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO _____ 752 - Mecanismos de Virulência de Patógenos Bacterianos em Medicina Veterinária 4(4-0) II 765 - Biotecnologia Aplicada à Reprodução Animal 5(3-4) II 770 - Planejamento e Controle da Sanidade de Rebanhos Leiteiros 4(4-0) I 772 - Fluidoterapia em Medicina Veterinária 2(2-0) I 790 - Tópicos Especiais I 1( - ) I e II 791 - Tópicos Especiais II 2( - ) I e II 792 - Tópicos Especiais III 3( - ) I e II 794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III 795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III 796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III 797 - Seminário 2(2-0) I e II 799 - Pesquisa I e II 601 - Fisiologia da Digestão 3(3-0) I 603 - Fisiologia da Produção Animal 4(4-0) II 605 - Reprodução dos Animais Domésticos 3(3-0) I 623 - Tópicos Avançados em Suinocultura 4(4-0) I 627 - Tópicos em Bovinos de Leite 3(3-0) II 641 - Nutrição de Ruminantes I 3(3-0) II 642 - Nutrição de Monogástricos I 4(4-0) II 645 - Métodos Nutricionais e Alimentação de Ruminantes 3(3-0) I 670 - Bioclimatologia Animal 4(4-0) I 702 - Endocrinologia 3(3-0) II 729 - Fisiologia do Crescimento Animal e Qualidade de Carne 4(4-0) I 749 - Nutrição de Bovinos em Pastejo 3(3-0) II B - DISCIPLINAS DA ÁREA DE DOMÍNIO CONEXO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BQI BQI BQI BQI BQI BQI BQI BQI BQI EDU ERU ERU ERU 602 - Radioisótopos 3(2-2) II 611 - Laboratório de Biologia Celular 4(1-6) II 623 - Histofisiologia do Aparelho Digestório 3(2-2) I 626 - Histofisiologia do Aparelho Reprodutor Feminino de Mamíferos 3(22) I 640 - Genética 4(4-0) I 690 - Virologia Geral 4(2-4) I. Anos ímpares. 740 - Citogenética 3(3-0) II 600 - Bioquímica Geral 3(3-0) I 630 - Bioquímica Celular 4(4-0) II 632 - Epidemiologia Molecular Aplicada a Agentes Infecciosos e Parasitários 633 - Sinalização Celular 4(4-0) I 640 - Bioquímica do Tecido Animal 4(4-0) I 645 - Bioquímica da Nutrição 4(4-0) II 650 - Estrutura e Funções de Proteína 4(4-0) II 700 - Estrutura e Funções de Macromoléculas 4(4-0) II 709 - Tópicos Especiais em Bioquímica 3(3-0) I. Anos pares. 660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II 618 - Teoria das Representações Coletivas 4(4- 0) II 624 - Metodologia de Pesquisa I 4(4-0) II 625 - Metodologia da Pesquisa II 3(3-0) I UFV UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 111 EST 620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II EST 627 - Amostragem e Testes Não-Paramétricos 3(3-0) I EST 630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I EST 631 - Métodos Estatísticos II 4(4-0) II LET 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II QUI 635 - Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e Cromatografia Gasosa 4(4-0) I TAL 615 - Engenharia Bioquímica 4(2-4) II TAL 616 - Microbiologia de Leite e Derivados 4(2-4) I VET 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II VET 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II VET 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II ZOO 622 - Piscicultura de Água Doce 3(3-0) I ZOO 643 - Nutrição e Alimentação de Peixes 3(3-0) II ZOO 644 - Análise de Alimentos 5(0-9) I e II ZOO 653 - Comunicação Científica em Zootecnia 4(4-0) I e II ZOO 682 - Métodos Quantitativos Aplicados à Experimentação com Animais 4(4-0) II ZOO 692 - Produção Comercial de Pintos de Um Dia 3(2-2) II PROFESSORES ORIENTADORES Abelardo Silva Júnior, Médico Veterinário, 2004; M.S., 2005; D.S., 2008, UFV. Professor Adjunto (Virologia Animal). Andréa Pacheco Batista Borges, Médica Veterinária, 1984, UFV; M.S., 1990; D.S., 1998, UFMG. Professora Associada (Cirurgia e Ortopedia Veterinárias). Brunna Patrícia Almeida da Fonseca, Médica Veterinária, 2001, UFV; M.S., 2004; D.S., 2008, UNESP. Professora Adjunta (Cirurgia de Grandes Animais). Cláudio César Fonseca, Médico Veterinário, 1982; M.S., 1987; D.S., 1996, UFMG. Professor Associado (Morfologia). Eduardo Paulino da Costa, Médico Veterinário, 1979, UNESP; M.S., 1982; D.S., 1994, UFMG. Professor Associado (Reprodução Animal). Jackson Victor de Araújo, Médico Veterinário, 1985; M.S., 1989; D.S., 1996, UFMG. Professor Associado (Parasitologia). Joaquin Hernán Patarroyo Salcedo, Médico Veterinário, 1968, Universidade del Tolima (Colômbia); M.S., 1978; D.S., 1991, UFMG. Professor Titular (Imunoparasitologia). José Dantas Ribeiro Filho, Médico Veterinário, 1983, UFRA-PA; M.S., 1992, UNESP; D.S., 2003, UFMG. Professor Adjunto (Medicina Interna de Ruminantes e Equídeos; Patologia Clínica). José Domingos Guimarães, Médico Veterinário, 1986, FCAP–PA; M.S., 1993; D.S., 1997, UFMG. Professor Adjunto (Reprodução Animal). 112____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Laércio dos Anjos Benjamin, Médico Veterinário, 1987; M.S., 1996, UFMG; D.S., 2004, UNICAMP. Professor Adjunto (Morfologia). Lissandro Gonçalves Conceição, Médico Veterinário, 1987, UFRRJ; M.S., 1995, D.S., 2002, UNESP. Professor Adjunto (Clínica Veterinária). Luís Augusto Nero, Médico Veterinário, 1999, M.S., 2000, UEL; D.S., 2005, FCF-USP. Professor Adjunto (Inspeção de Produtos de Origem Animal). Lukiya Silva Campos Favarato, Médica Veterinária, 2003; M.S., 2006; D.S., 2009, UFV. Professora Adjunta (Anestesiologia Veterinária). Márcia Rogéria de Almeida Lamêgo, Bel.ª em Ciências Biológicas, 1985, PUC-MG, M.S., 1990, UFMG; D.S., 1998, UFRGS. Professora Associada (Virologia Molecular). Maria Aparecida Scatamburlo Moreira, Médica Veterinária, 1985; M.S., 1980; D.S., 2002, UFV. Professora Adjunta (Microbiologia e Doenças Bacterianas). Maria Verônica de Souza, Médica Veterinária, 1987, UFRPE; M.S., 1993, UFSM; D.S., 2000, Universidade de Córdoba (Espanha). Professora Adjunta (Clínica Veterinária). Marlene Isabel Vargas Vilória, Médica Veterinária, 1975, Universidad Nacional de Córdoba (Colômbia); M.S., 1980; D.S., 1991, UFMG. Professora Associada (Patologia). Paulo Renato dos Santos Costa, Médico Veterinário, 1993, UFSM; M.S., 1999, UFV; D.S., 2006, UFMG. Professor Adjunto (Clínica Veterinária). Paulo Sérgio de Arruda Pinto, Médico Veterinário, 1981; M.S., 1989, UFF; D.S., 1998, FSP-USP. Professor Associado (Inspeção de Produtos de Origem Animal). Ricardo Junqueira del Carlo, Médico Veterinário, 1979; M.S., 1984, UFMG; D.S, 1993, UNESP. Professor Titular (Patologia Cirúrgica e Obstetrícia Veterinárias). Rilene Ferreira Diniz Valadares, Médica Veterinária, 1976; M.S., 1981; D.S., 1997, UFMG. Professora Associada (Fisiologia/Nutrição de Ruminantes). Tarcízio Antônio Rego de Paula, Médico Veterinário, 1987, UFV; M.S., 1992; D.S., 1999, UFMG. Professor Adjunto (Morfologia). METEOROLOGIA AGRÍCOLA A Universidade Federal de Viçosa (UFV) vem oferecendo Pós-Graduação em Meteorologia Agrícola, em nível de mestrado, desde 1981 e de doutorado a partir de 2002. O Curso foi credenciado pelo Conselho Federal de Educação (CFE), conforme Parecer nº UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 113 207/83 - Processo nº 288/82, homologado pelo Ministro da Educação e Cultura em 25/05/83 e publicado no Diário Oficial em 30/05/83. O Programa oferece treinamento especializado nas áreas de Climatologia e Meteorologia Agrícola e Florestal. O Programa foi avaliado pela CAPES com conceito 5 no triênio 2010-2012. Desde a sua criação até o ano de 2013 foram defendidas 161 dissertações de mestrado e 42 teses de doutorado. Mais informações no site: http://www.posmet.ufv.br. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG ENG 610 - Sistema Solo-Planta-Atmosfera 6(6-0) I 611 - Evapotranspiração 4(4-0) II 613 - Radiação Solar 4(3-2) I 616 - Meteorologia Agrícola 4(4-0) I 617 - Micrometeorologia 4(4-0) I 620 - Climatologia Física 3(3-0) I 621 - Microclimatologia 3(3-0) I 622 - Métodos Quantitativos em Climatologia 4(4-0) I 623 - Modelagem Agrometeorológica 4(3-2) II 624 - Instrumentação Agrometeorológica 3(1-4) II 627 - Modelagem de Sistemas Ambientais 4(4-0) II 641 - Hidrologia 4(4-0) I 720 - Hidroclimatologia 4(4-0) I 721 - Ambientes Climatizados para Produção Vegetal 4(3-2) I 722 - Dinâmica das Mudanças Climáticas 4(4-0) II 723 - Mudanças Climáticas e Impactos na Agricultura 4(4-0) II 740 - Modelagem da Dinâmica de Água e Soluto no Solo 4(4-0) I 790 - Tópicos Especiais I 1( - ) I, II e III 791 - Tópicos Especiais II 2( - ) I, II e III 792 - Tópicos Especiais III 3( - ) I, II e III 794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III 795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III 796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III 798 - Seminário em Meteorologia Agrícola 1(1-0) I e II 799 - Pesquisa B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO BVE BVE BVE EDU ENF ENG ENG ENG ENG FIT INF 670 - Relações Água-Planta 3(3-0) I 673 - Fisiologia da Produção 3(3-0) I 674 - Ecofisiologia Vegetal 3(3-0) II 660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II 610 - Sensoriamento Remoto 3(2-2) II 660 - Sistemas de Medidas e Instrumentação 4(3-2) II 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II 600 - Manejo e Conservação de Solos 3(2-2) I 685 - Simulação 3(3-0) II 114____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 LET SOL _____ UFV 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II 640 - Física do Solo 4(2-4) II PROFESSORES ORIENTADORES Aristides Ribeiro, Engº Agrº, 1987, UFLA; M.S., 1991, D.S., 1996, USP. Professor Associado (Agrometeorologia). Britaldo Silveira Soares Filho, Geólogo, UFLA, 1987; M.S., 1989, INPE; D.S., 1998, USP. Professor Associado da UFMG (Geoprocessamento e Modelagem de Uso do Solo Agrícola). Fernando Falco Pruski, Engº Agrícola, 1982, UFPel; M.S., 1990, D.S., 1993, UFV. Professor Titular (Recursos Hídricos, Hidrologia, Engenharia e Conservação do Solo e da Água). Flávio Barbosa Justino, B.Sc. Meteorologia, 1996; M.S., 2000, USP; Ph.D., 2004, Leibniz-Institute (Alemanha). Professor Adjunto (Modelagem Climática). Gilberto Chohaku Sediyama, Engº Agrº, 1970; M.S., 1972, UFV; Ph.D., 1977, University of California (EUA). Professor Titular (Agrometeorologia). Hemlley Maria Acioli Imbuzeiro, B.Sc., 2003, UFAL; M.S., 2005; D.S., 2010, UFV. Professora Adjunta (Micrometeorologia, Interação Atmosfera-Biosfera, Modelagem de Agrossistemas e Mudanças Climáticas). Marcos Heil Costa, Engº Agrícola, 1986; MS, 1991, UFV; Ph.D., 1998, University of Wisconsin (EUA). Professor Associado (Interações Atmosfera-Biosfera-Hidrosfera, Aquecimento Global, Modelagem Numérica). Roberto Avelino Cecílio, Engº Agrícola, 1999, M.S., 2002; D.S., 2005, UFV. Professor da UFES (Recursos Hídricos, Agrometeorologia e Geoprocessamento e Sistemas de Informação Geográfica). Sérgio Zolnier, Engº Agrícola, 1988, FECIVEL-PR; M.S., 1991, UFV; Ph.D., 1999, University of Kentucky (EUA). Professor Associado (Instrumentação Agrometeorológica, Ambientes Climatizados para Produção Vegetal e Animal). MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA O Programa de Pós-Graduação em Microbiologia da Universidade Federal de Viçosa iniciou há 40 anos, oferece atualmente os Cursos de Mestrado Acadêmico e de Doutorado e é administrado pelo Departamento de Microbiologia. O Curso de Mestrado procura, especificamente e de maneira individualizada, prover as bases da ciência e familiarizar os candidatos com o método científico, para identificar problemas e propor soluções. O Curso de Doutorado propõe ir além, ou seja: formar líderes na ciência com uma visão abrangente e profunda da realidade, capazes de antecipar-se às tendências e influir no curso da ciência e de suas aplicações tecnológicas. Os objetivos do Programa são: UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 115 - Propiciar oportunidade de formação qualificada para estudantes com talento, que ambicionem o domínio de uma área de conhecimento específica e de seus métodos de investigação científica. O Programa está orientado para que o estudante possa desenvolver atitudes de valorização do trabalho interdisciplinar e em equipe. - Oferecer capacitação e experiência em pesquisa nas áreas de Microbiologia e Bioquímica do Solo, Microbiologia dos Alimentos, Microbiologia Industrial e Biotecnologia e Microbiologia Ambiental. Em todas as áreas de conhecimento, a identidade na Microbiologia Agrícola é mantida e fica resguardado o forte cunho científico na ênfase dada às bases de sustentação da Microbiologia: Ecologia, Fisiologia e Genética de Microrganismos. O plano de estudo do estudante é elaborado para prover um domínio compreensivo nas áreas de conhecimento em microbiologia e para capacitá-lo a conduzir trabalhos com independência intelectual e criatividade. - Integrar à sociedade profissionais qualificados que atendam à nova realidade do desenvolvimento científico e tecnológico do País. Busca-se a inserção dos egressos no mercado de trabalho qualificado e o acompanhamento em suas trajetórias profissionais. O Mestrado em Microbiologia Agrícola da Universidade Federal de Viçosa graduou 289 profissionais, até dezembro de 2010 e dezesseis vagas são oferecidas anualmente. O Doutorado foi iniciado em março de 1997, formou o primeiro doutor em julho de 2000 e, até dezembro de 2010, 59 teses foram defendidas. A partir de 2009, doze vagas são oferecidas anualmente. A necessidade de profissionais com formação sólida em Microbiologia e o reconhecimento da qualidade do Programa podem ser constatados pela inserção dos seus egressos no mercado de trabalho e pela demanda de candidatos ao curso, provenientes de instituições de ensino do Brasil e do exterior. Nas três últimas avaliações trienais da CAPES foi atribuído o conceito 6 ao Programa. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BIO BQI BQI BQI BQI BQI BQI BQI BQI BQI BQI 600 - Métodos Analíticos em Biologia 4(3-3) II 602 - Radioisótopos 3(2-2) II 610 - Biologia Celular 4(4-0) I e II 611 - Laboratório de Biologia Celular 4(1-6) II 642 - Estatística Genômica 4(4-0) I 647 - Genética Quantitativa 4(4-0) II 649 - Filogenia Molecular 3 (2-20) II 650 - Imunologia Celular 4(4-0) I 690 - Virologia Geral (2-4) I - Anos Impares 600 - Bioquímica Geral 4(4-0) I 601 - Métodos Bioquímicos 4(4-0) I 602 - Biossegurança 4(4-0) I 610 - Bioenergética 4(4-0) II 620 - Enzimologia 4(4-0) I 630 - Bioquímica Celular 4(4-0) II 633 - Sinalização Celular 4(4-0) I 650 - Estruturas e Funções de Proteínas 4(4-0) II 700 - Estruturas e Funções de Macromoléculas 4(4-0) II 701 - Espectrometria de Massas Aplicada à Análise de Biomoléculas 4(40) I BQI 730 - Bioquímica de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I BQI 735 - Filogeografia Molecular BVE 671 - Nutrição e Metabolismo das Plantas 3(3-0) II 116____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 EST EST EST FIP FIP FIP FIT MBI MBI MBI MBI MBI MBI MBI MBI MBI MBI MBI MBI MBI MBI MBI MBI MBI MBI MBI MBI MBI QUI SOL SOL TAL ZOO 620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II 630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I 633 - Estatística no Controle da Qualidade 4(4-0) I 610 - Fitomicologia 4(2-4) I 750 - Resistência de Plantas a Doenças 3(2-2) II 760 - Princípios e Métodos em Microscopia 4 (2-4) II 611 - Nutrição Mineral de Plantas 4(3-2) I e II 600 - Biologia de Micro-organismos 4(4-0) I e II. 610 - Fisiologia de Microrganismos 4(4-0) I 611 - Laboratório de Fisiologia de Microrganismos 3(0-6) I 620 - Estrutura e Função de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I 621 - Laboratório de Genética Molecular e de Microrganismos 3(0-6) II 622 - Genética de Microrganismos Procariotos 4(4-0) II 623 - Genética de Microrganismos Eucariotos 3(3-0) I 630 - Microbiologia de Alimentos 3(3-0) I 631 - Laboratório de Microbiologia de Alimentos 3(0-6) I 640 - Microbiologia Industrial 3(3-0) I 650 - Microbiologia do Solo 3(3-0) II 651 - Laboratório de Microbiologia do Solo 3(0-6) II 652 - Interações Planta-Microrganismo 3(3-0) I 664 - Ecologia Microbiana 3(3-0) II 710 - Regulação do Metabolismo Microbiano 3(3-0) II 730 - Microbiologia de Alimentos Avançada 3(3-0) II 794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III 795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III 796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III 797 - Seminário 0(1-0) I e II 799 - Pesquisa 635 - Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e Cromatografia Gasosa 4(4-0) I 670 - Fertilidade do Solo 4(4-0) I 771 - Avaliação da Fertilidade do Solo 4(-4) II 615 - Engenharia Bioquímica 4(2-4) II 641 - Nutrição de Ruminantes I 3(3-0) II B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO BIO BIO BQI BQI BVE EST FIP FIP FIP FIP FIP _____ 645 - Organização do Genoma e Regulação da Expressão Gênica em Eucariotos 4(4-0) I 671 - Virologia Molecular 4(4-0) I 632 - Epidemiologia Molecular Aplicada a Agentes Infecciosos e Parasitários 4(4-0) II 642 - Bioquímica Ecológica 4(4-0) II 674 - Ecofisiologia Vegetal 3(3-0) II 631 - Métodos Estatísticos II 4(4-0) II 606 - Técnicas Experimentais em Fitopatologia 3(2-2) I 608 - Métodos Fitopatológicos 3(1-4) I 630 - Fitovirologia 3(2-2) I 640 - Bactérias Fitopatogênicas 3(2-2) II 701 - Interação Patógeno-Hospedeiro 4(4-0) I UFV UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 LET MBI MBI MBI QUI QUI QUI QUI QUI SOL TAL TAL TAL TAL TAL TAL ZOO 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II 633 - Métodos Físicos de Identificação de Compostos Orgânicos 4(4-0) II 634 - Química de Produtos Naturais 4(4-0) I 673 - Química Ambiental 4(3-2) I 750 - Termodinâmica no Equilíbrio 4(4-0) I 752 - Fisicoquímica dos Sistemas Coloidais 4(4-0) II 645 - Solos de Ecossistemas Florestais 3(2-2) I 601 - Bioquímica de Alimentos 4(3-2) II 616 - Microbiologia de Leite e Derivados 4(2-4) I 660 - Análise de Alimentos 4(2-4) II 663 - Detergentes e Sanificantes 3(2-2) I 700 - Pigmentos Naturais para Alimentos 3(2-3) II 757 - Tecnologia da Produção de Culturas Láticas 3(1-4) I (anos pares) 601 - Fisiologia da Digestão 3(3-0) I 117 PROFESSORES ORIENTADORES Antônio Galvão do Nascimento, Bel. e Lic. em Ciências Biológicas, 1993; M.S., 1998; D.S. 2004, UFV; Professor Adjunto (Microbiologia Industrial e Biotecnologia/Produtos e Processos Microbiológicas e Fisiologia de Cianobactérias Fixadoras de Nitrogênio). Arnaldo Chaer Borges, Engº Agrº, 1964; M.S., 1973, UFV; Ph.D., 1977, North Carolina State University (EUA). Professor Titular (Microbiologia e Bioquímica do Solo/Associações Biológicas; Microbiologia Ambiental/ Biodiversidade e Sustentabilidade, Processos e Produtos para o Meio Ambiente). Célia Alencar de Moraes, Licª em Economia Doméstica, 1975; M.S., 1981, UFV; Ph.D., 1995, Cornell University (EUA). Professora Associada (Microbiologia Industrial e Biotecnologia/Produtos e Processos Microbiológicos; Microbiologia dos Alimentos/Patogenicidade e Fatores de Virulência e Qualidade Microbiológica de Alimentos). Denise Mara Soares Bazzolli, Bel. em Nutrição, 1997, UFOP; M.S. 1999; D.S. 2003, UFV. Professora Adjunta (Microbiologia e Bioquímica do Solo/Associações Biológicas; Microbiologia Industrial e Biotecnologia/ Produtos e Processos Microbiológicos). Elza Fernandes de Araújo, Belª em Ciências Biológicas, 1976; M.S., 1979, UnB; D.S., 1988, UFRGS. Professora Titular (Microbiologia e Bioquímica do Solo/Associações Biológicas; Microbiologia Industrial e Biotecnologia/ Produtos e Processos Microbiológicos). Flávia Maria Lopes Passos, Engª e Tecnóloga de Alimentos, 1979; M.S., 1981, UFV; Ph.D., 1992, North Carolina State University (EUA). Professora Associada (Microbiologia Industrial e Biotecnologia/Produtos e Processos Microbiológicos). 118____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Hilário Cuquetto Mantovani, Engº Agrº, 1992; M.S., 1995, UFV; Ph.D., 2002, Cornell University (EUA). Professor Adjunto (Microbiologia Industrial e Biotecnologia/Produtos e Processos Microbiológicos). Marcos Rogério Tótola, Engº Agrº, 1990; M.S., 1994; D.S., 1998, UFV. Professor Associado (Microbiologia e Bioquímica do Solo/Associações Biológicas; Microbiologia Ambiental/ Biodiversidade e Sustentabilidade, Processos e Produtos para o Meio Ambiente). Maria Catarina Megumi Kasuya, Engª Agrª, 1983; M.S., 1988, UFV; D.S., 1995, Hokkaido University (Japão). Professora Associada (Microbiologia e Bioquímica do Solo/Associações Biológicas; Microbiologia Industrial e Biotecnologia/Produtos e Processos Microbiológicos). Maria Cristina Dantas Vanetti, Engª e Tecnóloga de Alimentos, 1978; M.S., 1982, UFV; D.S., 1988, USP. Professora Titular (Microbiologia de Alimentos/Patogenicidade e Fatores de Virulência e Qualidade Microbiológica de Alimentos; Microbiologia Industrial e Biotecnologia/Produtos e Processos Microbiológicos). Marisa Vieira de Queiroz, Belª em Ciências Biológicas, 1986, UFRN; M.S., 1988; D.S., 1993, USP. Professora Associada (Microbiologia e Bioquímica do Solo/Associações Biológicas; Microbiologia Industrial e Biotecnologia/Produtos e Processos Microbiológicos). Maurício Dutra Costa, Engº Agrº, 1990; M.S., 1995, D.S., 2002, UFV. Professor Adjunto (Microbiologia e Bioquímica do Solo/Associações Biológicas, Microbiologia Ambiental/Biodiversidade e Sustentabilidade). Miriam Teresinha dos Santos, Belª em Ciências Biológicas, 1987, UFMG; M.S., 1991, D.S., 1997, UNICAMP. Professora Adjunta (Microbiologia de Alimentos/Patogenicidade e Fatores de Virulência e Qualidade Microbiológica dos Alimentos). Sérgio Oliveira de Paula, Médico Veterinário, 1999, UFV; M.S., 2001, FMRP-USP; D.S., 2004, FMRP-USP. Professor Adjunto (Imunologia, Virologia e Biologia Molecular). PATRIMÔNIO CULTURAL, PAISAGENS E CIDADANIA O Programa de Pós-Graduação em Patrimônio Cultural, Paisagens e Cidadania, na modalidade de Mestrado Profissional, é administrado pelo Departamento de História e tem como objetivo formar profissionais capacitados para atuarem como agentes ativos nos processos de preservação, conservação e difusão do patrimônio cultural e natural brasileiros, sobretudo no que se refere a iniciativas no campo da Educação Patrimonial, Educação Ambiental, inventariamento, tombamento e outras formas de proteção e divulgação que contribuam para a promoção da cidadania e o fortalecimento da identidade sócio-cultural das comunidades. O Programa possui área de concentração intitulada Patrimônio, Memória e Projetos Sociais, subdividida em duas linhas de pesquisa: Educação e Patrimônio; Tempo e Espaço das Paisagens. UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 119 A área de concentração contempla pesquisas que evidenciam concepções, usos e significados do conceito de patrimônio, sobretudo aqueles que podem ser articulados às noções de memória, identidade, alteridade, cultura e meio ambiente. A linha de pesquisa intitulada Educação e Patrimônio congrega trabalhos empenhados em discutir o papel da Educação Patrimonial e da Educação Ambiental no processo de construção e exercício da cidadania. Já a linha Tempo e Espaço das Paisagens, compreende trabalhos que buscam refletir sobre a produção, divulgação e representação dos bens culturais e naturais, sua transmissão ao longo da história e sua dispersão no espaço, atentando para seus respectivos contextos de patrimonialização, museificação e preservação da memória. Também os temas do manejo, sustentabilidade, políticas públicas e representações sobre as paisagens (como a narrativa, a cartografia ou a memória documental, entre outras) são contemplados. O programa é constituído por professores orientadores dos departamentos de História, Geografia e Educação. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO HIS 810 HIS 811 HIS 820 HIS 812 HIS 822 HIS 897 HIS 899 Paisagem, Memória e Cidadania 4 (4-0) Metodologia do Trabalho Científico 2 (2-0) Patrimônio Cultural e Meio Ambiente 4 (4-0) Tópicos Temáticos I 2(2-0) Tópicos Temáticos II 2 (2-0) Seminário 2(2-0)) I e II Pesquisa B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO HIS 851 HIS 852 HIS 853 HIS 854 HIS 855 HIS 856 HIS 857 HIS 858 HIS 859 HIS 860 HIS 861 História, Cultura e Identidade 4 (4-0) Cartografia Histórica e Novas Tecnologias 4 (4-0) Paisagens e Identidades Urbanas 4 (4-0) Fisiologia das Paisagens 4 (4-0) Viagens Narrativas e Ciência no Brasil 4 (4-0) Planejamento Urbano e Políticas Ambientais 4 (4-0) Geografia e Meio Ambiente 4 (4-0) Educação Ambiental e Patrimônio Cultural 4 (4-0) Religiosidade, Paisagens e Simbolismos 4 (4-0) Cultura e Territorialidade de Comunidades Tradicionais 4 (4-0) Arqueologia e Patrimônio 4 (4-0) Para integralização da grade curricular o aluno deverá cursar 24 créditos, distribuídos da seguinte forma: 16 créditos em disciplinas obrigatórias (área de concentração) e 8 créditos em disciplinas optativas (domínio conexo). PROFESSORES ORIENTADORES André Luiz Lopes de Faria, Lic. e Bel. em Geografia, 1994, UFJF; Lic. em Estudos Sociais, 1992, CES/JF; Especialização em Geografia e Planejamento Ambiental, 1996, PUC-MG; M.S., 2001, UFRRJ; D.S., 2010, UFV. Professor Adjunto. 120____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Ângelo Adriano Faria de Assis, Lic. e Bel. em História, 1995; M.S., 1998; D.S., 2004, UFF. Professor Associado. Denílson Santos de Azevedo, Bel. e Lic. Plena em História, 1985, UFRJ; Especialização em Metodologia do Ensino Superior, 1987; M.S., 1993; UFF; D.S., 2005, USP. Professor Adjunto. Edson Soares Fialho, Lic. e Bel. em Geografia, 1998; M.S., 2002, UFRJ; D.S., 2009, USP. Professor Adjunto. Fábio Adriano Hering, Bel. e Lic. em História, 1999, UFSC; M.S., 2001; D.S., 2006, UNICAMP. Professor Adjunto. Jonas Marçal de Queiroz, Bel. em História, 1986; Lic. em História, 1995; M.S., 1995, UNICAMP; D.S., 2006, USP. Professor Adjunto. Karla Denise Martins, Bela. e Lica. em História, 1995, UFPA; M.S., 2001; D.S., 2005, UNICAMP. Professora Adjunta. Leonardo Civale, Lic. e Bel. em Geografia, 1986, UFRJ; Lic. e Bel. em História, 1989, UFF; M.S., 1995, COPPE-UFRJ; D.S., UFRJ, 2009. Professor Adjunto. Maria Isabel de Jesus Chrysostomo, Bela. em Geografia, 1993; M.S., 1999; D.S., 2006, UFRJ. Professora Adjunta. Patrícia Vargas Lopes de Araújo, Lica. em História, 1997, UFOP; M.S., 2000, UFMG; D.S. História, 2008, UNICAMP. Professora Adjunta. Priscila Ribeiro Dorella, Bela. e Lica. em História, 2004; M.S., 2006; D.S., 2012, UFMG. Professora Adjunta. SOLOS E NUTRIÇÃO DE PLANTAS A Universidade Federal de Viçosa (UFV) vem oferecendo Pós-Graduação “Stricto Sensu” em Solos e Nutrição de Plantas, em níveis de Mestrado e de Doutorado, desde 1977 e 1982, respectivamente. Os cursos mantiveram conceitos A, de acordo com as avaliações da CAPES, desde 1983/84, para o Mestrado e desde 1992/93, para o Doutorado. No julgamento de 1996/97, a unidade avaliada deixou de ser o curso, passando a ser considerado o Programa de Pós-Graduação. Na nova sistemática, com notas variando entre 1 e 7, o Programa recebeu e mantêm nota 6, indicativa de padrão de excelência pelos critérios da CAPES. O Programa de Pós-Graduação em Solos e Nutrição de Plantas da Universidade Federal de Viçosa (PPGSNP-UFV) tem por objetivos ministrar, divulgar, desenvolver e aperfeiçoar o ensino de pós-graduação, visando a formação de recursos humanos na área específica de atuação, e estimular, promover e executar pesquisa científica, ambas articuladas com a extensão universitária, visando contribuir com a solução de problemas e desafios enfrentados pela Ciência do Solo. Com este propósito, a Universidade Federal de Viçosa (UFV) vem oferecendo pós-graduação em Solos e Nutrição de Plantas, em níveis de mestrado e doutorado, com a finalidade de proporcionar aos estudantes formação científica UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 121 ampla, crítica e aprofundada, desenvolvendo a capacidade do pesquisar e o poder e o talento criativo. O PPGSNP-UFV considera o solo como um importante componente do ecossistema, devendo desempenhar várias funções, desde as relacionadas ao meio ambiente e à manutenção do equilíbrio natural, até às relacionadas à produção de bens e serviços para a sociedade. Ao final do ano de 2012, o Programa de Pós-Graduação em Solos e Nutrição de Plantas da UFV atingiu o significativo número de 655 teses defendidas, sendo 431 em nível de Mestrado e 224 em nível de Doutorado. O Departamento de Solos da UFV, principal responsável pelo PPGSNP-UFV, possui instalações e laboratórios destinados a apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, com ênfase no ensino e pesquisa de Graduação e de Pós-Graduação. Essa infraestrutura atende a outros Programas de Pós-Graduação da Instituição e também à demanda de serviços de usuários externos à UFV, como produtores rurais, empresas, prefeituras, órgãos governamentais, etc., realizando estudos pedológicos, agronômicos, hidrológicos e de análise ambiental, além de análises de fertilizantes, corretivos, materiais vegetais, resíduos orgânicos e inorgânicos, substratos, sedimentos, dentre outros. O PPGSNP-UFV conta, ainda, com a participação dos Departamentos de Biologia Vegetal, Educação, Engenharia Agrícola, Engenharia Florestal, Fitotecnia, Informática, Microbiologia e Química. O corpo de professores do PPGSNP-UFV possui uma formação muito abrangente em termos de subáreas da Ciência do Solo, o que tem possibilitado uma formação sólida de nossos estudantes. Além desta pluralidade, o corpo docente tem apresentado boa produtividade científica, uma vez que 18 professores são bolsistas de produtividade do CNPq (o que corresponde a 88,8 % dos professores permanentes), sendo 10 de nível I. A qualificação do corpo docente torna o grupo de professores muito competitivo em termos de obtenção de apoio e auxílio às atividades de pesquisa. Várias solicitações de recursos para pesquisa foram aprovadas em editais do CNPq, CAPES E FAPEMIG, o que tem permitido complementar os recursos para custeio e investimento concedidos pela CAPES ao nosso Programa. O estudante trabalha em regime de tempo integral, sob a supervisão de uma Comissão Orientadora. O plano de estudo é elaborado com base na preparação prévia do estudante, de acordo com seu interesse de treinamento e os objetivos do Programa. A duração é de, aproximadamente, 22 e 40 meses para os níveis de Mestrado e Doutorado, respectivamente. O estudante poderá especializar-se, de acordo com seu interesse específico, em: Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas, Gênese, Morfologia e Classificação, Mineralogia, Química, Física, Matéria Orgânica, Manejo e Conservação do Solo, Solos Florestais, Recuperação de Áreas Degradadas, Relação Solo-Ambiente, Impactos Ambientais e Geoprocessamento. As disciplinas a serem cursadas e a escolha do assunto da pesquisa definirão essas especializações. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO BVE BVE BVE BVE ENF ENF ENG 671 - Nutrição e Metabolismo das Plantas 3(3-0) II 673 - Fisiologia da Produção 3(3-0) I 677 - Metabolismo Mineral de Plantas 3(3-0) I 678 - Fisiologia das Plantas Lenhosas 3(3-0) I 610 - Sensoriamento Remoto 3(2-2) II 612 - Introdução ao Sistema de Informações Geográficas 3(2-2) I 644 - Drenagem de Terras Agrícolas 4(3-2) I 122____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 ENG FIT FIT FIT MBI QUI SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL SOL _____ UFV 744 - Manejo de Água-Planta em Solos Salinos 3(3-0) II 600 - Manejo e Conservação de Solos 3(2-2) I 611 - Nutrição Mineral de Plantas 4(3-2) I e II 710 - Relação Solo-Planta 3(3-0) II 650 - Microbiologia do Solo 3(3-0) II 673 - Química Ambiental 4(3-2) I 600 - Métodos de Análises de Solos e Plantas 4(2-4) I 613 - O Sistema Terra: Dinâmica e Processos 4(3-2) II 615 - Mineralogia do Solo 4(2-4) II 626 - Gênese e Classificação de Solos 4(2-4) I 640 - Física do Solo 4(2-4) II 641 - Física do Solo Aplicada a Processos de Transferência 4(2-4) I 645 - Solos de Ecossistemas Florestais 4(3-2) I 646 - Recuperação de Áreas Degradadas 4(2-4) I 647 - Metodologia de Pesquisa em Agroecologia - Ênfase em Solos 4(4-0) II 648 - Uso dos Solos nos Trópicos 4(3-2) I 650 - Química do Solo 4(3-2) I 655 - Geoquímica Ambiental 4(3-2) II 660 - Matéria Orgânica do Solo 4(3-2) II 670 - Fertilidade do Solo 4(4-0) I 681 - Geoprocessamento Aplicado à Pedologia 3(2-2) II 730 - Pedogeomorfologia 4(2-4) II 771 - Avaliação da Fertilidade do Solo 4(2-4) II 790 - Tópicos Especiais em Ciência do Solo I 1( - ) I, II e III 791 - Tópicos Especiais em Ciência do Solo II 2( - ) I, II e III 792 - Tópicos Especiais em Ciência do Solo III 3( - ) I, II e III 794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III 795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III 796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III 797 - Seminário 2(2-0) I e II 799 - Pesquisa B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO BVE EDU ENF ENF ENF EST EST FIT FIT LET SOL SOL 645 - Fitogeografia do Brasil 4(3-2) I 660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II 613 - Tópicos Avançados em Sistemas de Informações Geográficas 3(2-2) II 625 - Métodos Estatísticos em Ciência Florestal 4(3-2) I e II 685 - Avaliação de Impactos Ambientais 3(2-2) II 620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II 635 - Estatística Espacial Aplicada 4(4-0) II 690 - Técnicas Experimentais em Fitotecnia I 4(4-0) I e II 691 - Agroecologia 4(2-4) I 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II - DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS - O estudante deverá cursar no mínimo três disciplinas dentre as seguintes: UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 123 SOL 615 - Mineralogia do Solo 4(2-4) II SOL 626 - Gênese e Classificação de Solos 4(2-4) I SOL 640 - Física do Solo 4(2-4) II SOL 650 - Química do Solo 4(3-2) I SOL 670 - Fertilidade do Solo 4(3-0) I Uma Disciplina de Estatística, a escolher. PROFESSORES ORIENTADORES Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud Schaefer, Engº Agrº, 1987; M.S., 1991, UFV; Ph.D., 1994, University of Reading (Inglaterra). Professor Associado (Pedologia, Geomorfologia, Relação Solo-Ambiente). Cristine Carole Muggler, Engª Geóloga, 1982, UFOP; M.S., 1989, ESAL; Ph.D., 1998, Wageningen Agricultural University (Holanda). Professora Associada (Educação em Solos e Meio Ambiente, Popularização da Ciência do Solo, Mineralogia, Gênese, Relação Solo-Ambiente). Edson Marcio Mattiello, Engº Agrº, 2002, UFRRJ; M.S., 2004; D.S., 2008, UFV. Professor Adjunto (Fertilidade do Solo, Fertilizantes). Elpídio Inácio Fernandes Filho, Engº Agrº, 1986; M.S., 1989; D.S., 1996, UFV. Professor Associado. (Geoprocessamento). Emanuelle Mercês Barros Soares, Engª Agrª, 2001, UNEB; M.S., 2005, UFLA; D.S., 2009, UFV. Professora Adjunta (Matéria Orgânica do Solo, Biogeoquímica da Matéria Orgânica do Solo. Genelício Crusoé Rocha, Engº Agrº, 1998, UFBA; M.S., 2001; D.S., 2004, USP. Professor Adjunto. (Física do Solo/Dinâmica da Água). Hugo Alberto Ruiz, Lic. em Bioquímica, 1966, Universidad Nacional del Sur (Argentina); M.S., 1973, Purdue University (EUA); D.S., 1986, UFV. Professor Titular (Física do Solo). Irene Maria Cardoso, Engª Agrª, 1984; M.S., 1992, UFV; Ph.D., 2002, Wageningen University (Holanda). Professora Adjunta (Relação Solo-Ambiente, Qualidade do Solo, Etnopedologia, Agroecologia, Mineralogia, Gênese do Solo). Ivo Ribeiro da Silva, Engº Agrº, 1993, Fundação Faculdade de Agronomia Luiz Meneghel; M.S., 1996, UFLA; Ph.D., 2000, North Carolina State University (EUA). Professor Adjunto (Matéria Orgânica do Solo). Jaime Wilson Vargas de Mello, Engº Agrº, 1981; M.S., 1985, UFSM; D.S., 1991, UFV. Professor Associado (Química e Mineralogia do Solo, Geoquímica Ambiental). João Carlos Ker, Engº Agrº, 1977, UFRRJ; M.S., 1988; D.S., 1995, UFV. Professor Associado ((Mapeamento de Solos, Classificação e Gênese de Solo, Aptidão AgroSilvipastoril das Terras, Relação Solo-Ambiente). 124____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV João Luiz Lani, Engº Agrº, 1980, UFES; M.S., 1987; D.S., 1997, UFV. Professor Associado (Gênese, Classificação, Relação Solo-Ambiente, Planejamento do Uso da Terra, Educação Ambiental). Júlio César Lima Neves, Engº Agrº, 1978; M.S., 1983, UFV; D.S., 2000, UENF. Professor Adjunto (Fertilidade do Solo, Nutrição Florestal). Liovando Marciano da Costa, Engº Agrº, 1971; M.S., 1973, UFV; Ph.D., 1979, University of Missouri (EUA). Professor Titular (Gênese e Manejo do Solo). Luiz Eduardo Dias, Engº Agrº, 1982; M.S., 1985; D.S., 1992, UFV. Professor Associado (Recuperação de Áreas Degradadas, Fertilidade do Solo). Maurício Paulo Ferreira Fontes, Engº Agrº, 1974; M.S., 1979, UFV; Ph.D., 1988, North Carolina State University (EUA). Professor Titular (Metais Pesados em Solos, Águas e Plantas, Mineralogia e Química do Solo). Nairam Félix de Barros, Engº Florestal, 1968; M.S., 1974, UFV; Ph.D., 1979, University of Florida (EUA). Professor Titular (Solos e Nutrição Florestal e Fertilidade do Solo, Ciclagem de Nutrientes, Cultivo Florestal na Recuperação de Solos Degradados). Raphael Bragança Alves Fernandes, Engº Agrº, 1992; M.S., 1996; D.S., 2000, UFV. Professor Adjunto (Física e Qualidade do Solo, Agroecologia). Reinaldo Bertola Cantarutti, Engº Agrº, 1977; M.S., 1980; D.S., 1996, UFV. Professor Associado (Fertilidade do Solo). Renildes Lúcio Ferreira Fontes, Engº Agrº, 1979; M.S., 1985, UFV; Ph.D., 1992, North Carolina State University (EUA). Professor Associado (Fertilidade do Solo e Nutrição Mineral de Plantas, Micronutrientes e Elementos Tóxicos no Sistema Água-Solo-Planta, Utilização de Resíduos na Agricultura, Monitoramento do Ambiente). Roberto Ferreira de Novais, Engº Agrº, 1965; M.S., 1970, UFV; Ph.D., 1977, North Carolina State University (EUA). Professor Titular (Fertilidade do Solo, Nutrição Florestal). Teógenes Senna de Oliveira, Engº Agrº, 1985; M.S., 1991, UFV; D.S., 1996, UFV. Professor Associado (Manejo e Conservação do Solo e Água, Agroecologia). Víctor Hugo Alvarez Venegas, Engº Agrº, 1962, Universidad Central (Equador); M.S., 1974, UFV; D.C., 1982, Colégio de Post Graduados, Chapingo (México). Professor Voluntário (Métodos de Análise de Solos e Plantas, Avaliação da Fertilidade do Solo, Fertilidade do Solo, Nutrição de Plantas Ornamentais). Walter Antônio Pereira Abrahão, Engº Agrº, 1991; M.S., 1995; D.S., 2002, UFV. Professor Adjunto (Química e Mineralogia do Solo, Recuperação de Áreas Degradadas, Geoquímica Ambiental). UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 125 TECNOLOGIA DE CELULOSE E PAPEL – MESTRADO PROFISSIONAL A Pós-Graduação em Tecnologia de Celulose e Papel, em nível de Mestrado Profissionalizante, conta com a participação dos Departamentos de Engenharia Florestal, Civil, Informática e também com o Departamento de Química da Universidade Federal de Minas Gerais. O estudante filiar-se-á ao Departamento de Engenharia Florestal, sob a supervisão de uma Comissão Orientadora. O Programa conta com duas áreas de concentração, qualidade da madeira e tecnologia de celulose e papel, abrangendo várias especializações, a saber: branqueamento de celulose, controle ambiental na indústria de celulose, processos de produção de celulose, produção florestal, qualidade da madeira para produção de celulose, química da madeira, simulação de processo e tecnologia de fabricação de papel. A duração do Programa é de, aproximadamente, 24 meses. 1. O grau de “Mestre Profissional” (MP) em Tecnologia de Celulose e Papel será conferido ao estudante que houver satisfeito às seguintes exigências: - Completar, no mínimo, 24 créditos em disciplinas de pós-graduação, com média ponderada igual ou superior a 2,0 (dois). Pelo menos 12 (doze) créditos deverão ser obrigatoriamente obtidos na área de concentração; - É facultativa a obtenção de até 6 (seis) créditos, em disciplinas que não constem da relação das disciplinas da área de concentração ou de domínio conexo, que sejam consideradas importantes ao plano de estudo de um determinado estudante, desde que aprovado pelo Conselho de Pós-Graduação; - Cursar no mínimo 3 créditos em disciplinas da área de estatística; - Atender às exigências de Seminários; - Preparar e defender uma dissertação e nela ser aprovado. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO CIV ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF ENF 800 - Biotecnologia na Indústria de Celulose e Papel 4 (4-0) I e II 800 - Produção Florestal 2(2-0) I e II 801 - Estrutura Anatômica da Madeira 4(2-2) I e II 803 - Estrutura Química da Madeira 3(3-0) I 804 - Qualidade da Madeira para a Produção de Celulose 3(3-0) I e II 807 - Tecnologia de Extração de Celulose 5(4-2) I e II 808 - Tecnologia de Recuperação Química Kraft 4(4-0) I e II 809 - Tecnologia de Branqueamento de Celulose 3(2-2) I e II 810 - Tecnologia de Fabricação de Papel 3 (2-2) I e II 811 - Propriedades do Papel 3 (2-2) I e II 816 - Controle Ambiental na Indústria de Celulose e Papel 3(2-2) I e II 896 - Problemas Especiais 3(3-0) I e II 897 - Seminário 1(1-0) I e II 899 - Pesquisa B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO ENF ENF ENF ENF ENF 802 - Química Orgânica 3(3-0) I e II 805 - Matérias-Primas Fibrosas Nacionais 2(2-0) I e II 806 - Produção e Branqueamento de Pastas Mecânicas 2 (2-0) I e II 812 - Processos de Revestimento de Papel 2 (2-0) I e II 813 - Reciclagem de Embalagens de Papel 3 (3-0) I e II 126____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 ENF ENF _____ UFV 814 - Processos de Transporte e de Operações Unitárias 4 (4-0) I e II 819 - Tecnologia de Fabricação de Papéis Tissues 3 (3-0) I e II PROFESSORES ORIENTADORES Acelino Couto Alfenas, Engº Florestal, 1974; M.S., 1978, UFV; Ph.D., 1983, University of Toronto (Canadá). Professor Titular (Patologia Florestal). Adair José Regazzi, Engº Agrº, 1975; M.S., 1978, UFV; D.S., 1984, USP. Professor Titular (Estatística Experimental Aplicada ao Melhoramento Genético). Ana Márcia Macedo Ladeira Carvalho, Engª Florestal, 1988, M.S., 1991, D.S., 1997, UFV. Professora Adjunta (Anatomia da Madeira). Ann Honor Mounteer, Bióloga, 1981, McGill University (Canadá); M.S., 1986, State University of New York/Syracuse (EUA); M.S., 1992, D.S. 2000, UFV. Professora Adjunta (Controle Ambiental e Biotecnologia). Cláudio Mudado Silva, Engº Civil, 1985, M.S., 1991, UFMG; Ph.D., 1999, University of Toronto (Canadá). Professor Adjunto (Controle Ambiental na indústria de Celulose e Papel, Tratamento de Efluentes). Hélio Garcia Leite, Engº Florestal, 1986; M.S., 1989; D.S.; 1993, UFV. Professor Associado (Manejo Florestal). Jorge Luiz Colodette, Engº Florestal, 1978; M.S., 1981, UFV; Ph.D.1987, State University of New York (EUA). Professor Titular (Celulose e Papel). José Lívio Gomide, Engº Florestal, 1965, UFPR; M.S., 1972, University of Maine (EUA); Ph.D., 1978, North Carolina State University (EUA). Professor Titular (Celulose e Papel). Luiz Cláudio Barbosa de Almeida, Lic. em Química em 1981; M.S.; 1986, UFV; Ph.D., 1991, Univesrsity of Reading (Inglaterra). Professor Titular (Fitoquímica e Química de produtos naturais). Marcelo Cardoso, Engº Químico, 1988; M.S.;1991, UNICAMP; D.S.; 1998, UNICAMP. Professor Adjunto da UFMG (Engenharia Química, com ênfase em Papel e Celulose). Rubens Chaves de Oliveira, Engº Florestal, 1976; M.S.; 1979, UFV; Ph.D.; 1990, State University New York (EUA). Professor Titular (Celulose e Papel). ZOOTECNIA O Programa de Pós-Graduação em Zootecnia têm por objetivo a formação de recursos humanos para o exercício de atividades de magistério superior, pesquisa e assistência técnica, como o aprofundamento do conhecimento em áreas especializadas da Zootecnia, em níveis de Mestrado Acadêmico (MS) e de Doutorado (DS). Em níveis de Mestrado e UFV CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 127 Doutorado, o programa permite o treinamento nas áreas de Bioclimatologia e Reprodução Animal, Forragicultura e Pastagem, Genética e Melhoramento Animal, Nutrição e Produção de Monogástricos e Nutrição e Produção de Ruminantes. O Programa de Pós-Graduação em Zootecnia oferece também o curso de Mestrado Profissionalizante nas áreas de Nutrição e Produção de Monogástricos e de Ruminantes. A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO BIO VET VET ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO 742 - Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético 4(4-0) I 610 - Fisiologia Animal 3(3-0) II 710 - Fisiologia Animal II 3(3-0) I 601 - Fisiologia da Digestão 3(3-0) I 602 - Fisiologia de Aves 3(3-0) I 603 - Fisiologia da Produção Animal 4(4-0) II 605 - Reprodução dos Animais Domésticos 3(3-0) I 606 - Manejo Reprodutivo Eqüino 4(2-4) II 622 - Piscicultura de Água Doce 3(3-0) I 623 - Tópicos Avançados em Suinocultura 4(4-0) I 624 - Produção Avícola 3(2-2) I 625 - Tópicos em Bovinos de Corte 3(2-2) I 626 - Tópicos em Ranicultura 3(2-2) II 627 - Tópicos em Bovinos de Leite 3(3-0) II 641 - Nutrição de Ruminantes I 3(3-0) II 642 - Nutrição de Monogástricos I 4(4-0) II 643 - Nutrição e Alimentação de Peixes 3(3-0) II 644 - Análise de Alimentos 5(2-6) I e II 645 - Métodos Nutricionais e Alimentação de Ruminantes 3(3-0) I 646 - Métodos Nutricionais e Alimentação de Monogástricos 3(3-0) I 650 - Forragicultura 3(2-2) I 651 - Manejo de Pastagens Naturais 3(2-2) II 653 - Comunicação Científica em Zootecnia 4(4-0) II 660 - Melhoramento Animal I 3(3-0) I 661 - Melhoramento Animal II 3(3-0) II 670 - Bioclimatologia Animal 4(4-0) I 682 - Métodos Quantitativos Aplicados à Experimentação com Animais 4(4-0) II 692 - Produção Comercial de Pintos de Um Dia 3(2-2) II 702 - Endocrinologia 3(3-0) II 720 - Sustentabilidade na Produção de Ruminantes 3(3-0) I 729 - Fisiologia do Crescimento Animal e Qualidade de Carne 4(4-0) I 741 - Nutrição de Ruminantes II 3(3-0) II 742 - Nutrição de Monogástricos II 3(3-0) II 743 - Exigências Nutricionais de Bovinos 4(4-0) II 745 - Nutrição Animal III 3(3-0) I 746 - Nutrição Animal IV 3(3-0) I 747 - Parede Celular de Plantas e Fibra na Nutrição Animal 3(3-0) I 748 - Nutrição Animal V 3(3-0) II 749 - Nutrição de Bovinos em Pastejo 3(3-0) I e II 750 - Tópicos Especiais em Forragicultura 3(3-0) I 753 - Ecofisiologia de Plantas Forrageiras e Ecologia do Pastejo 3(3-0) I 128____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO _____ 754 - Tópicos Avançados em Conservação de Forragens 3(3-0) I. Anos ímpares. 760 - Modelos Mistos Aplicados ao Melhoramento Genético 4(4-0) I 761 - Análise de Dados em Melhoramento Genético Animal 4(4-0) II 765 - Genética Molecular Aplicada ao Melhoramento Animal 4(3-2) II 790 - Tópicos Especiais em Zootecnia I 1(1-0) I, I e III 791- Tópicos Especiais em Zootecnia II21(2-0) I, I e III 792 - Tópicos Especiais em Zootecnia III 3(3-0) I, I e III 794 - Problemas Especiais 1( - ) I e II 795 - Problemas Especiais 2( - ) I e II 796 - Problemas Especiais 3( - ) I e II 797 - Seminário 0(1-0) I e II 799 - Pesquisa B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO BIO BIO BIO BQI BQI BVE BVE EDU ENF ENG EST EST EST EST EST EST FIT FIT FIT LET SOL TAL VET VET ZOO ZOO ZOO 640 - Genética 4(4-0) I 641 - Genética de Populações 3(3-0) I 740 - Citogenética 3(3-0) II 600 - Bioquímica Geral 4(4-0) I 640 - Bioquímica do Tecido Animal 4(4-0) I 670 - Relações Água-Planta 3(3-0) I 671 - Nutrição e Metabolismo das Plantas 3(3-0) II 660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II 645 - Sistemas Agroflorestais 3(2-2)II 655 - Ambiência em Arquitetura Rural 4(4-0) II. Anos ímpares. 620 - Estatística Aplicada 4(4-0) I e II 630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I 631 - Métodos Estatísticos II 4(4-0) II 640 - Modelos Lineares I 4(4-0) I 641 - Modelos Lineares II 4(4-0) II 746 - Análise Multivariada 4(4-0) II 600 - Manejo e Conservação de Solos 3(2-2) I 611 - Nutrição Mineral de Plantas 4(3-2) I e II 710 - Relação Solo-Planta 3(3-0) II 610 - Inglês Instrumental i 4(4-0) I e II 670 - Fertilidade do Solo 4(4-0) I 616 - Microbiologia de Leite e Derivados 4(2-4) I 664 - Fisiopatologia da Reprodução 4(3-2) I 765 - Biotecnologia Aplicada a Reprodução Animal 5(3-4) II 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II C - DISCIPLINAS DO MESTRADO PROFISSIONALIZANTE ZOO ZOO ZOO 805 - Princípios de Fisiologia da Reprodução, Estatística e Melhoramento 4(4-0) II. 823 - Produção e Manejo de Suínos 4(4-0) I. 824 - Produção e Manejo de Frangos de Corte e de Poedeiras Comerciais UFV UFV ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO ZOO CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 129 4(4-0) I. 825 - Produção e Manejo de Bovinos de Corte 4(4-0) I. 826 - Produção e Manejo de Bovinos de Leite 4(4-0) I. 827 - Produção de Bovinos de Leite 4(4-0) I 841 - Nutrição de Ruminantes 4(4-0) II. 842 - Nutrição de Monogástricos 4(4-0) I. 845 - Alimentos e Alimentação de Bovinos 4(4-0) I. 846 - Métodos de Avaliação Nutricionais para Monogástricos 4(4-0) II. 850 - Forragicultura Aplicada 4(4-0) II. 860 - Princípios de Estatística, Melhoramento e Fisiologia Animal 4(4-0) II. 892 - Criação Comercial de matrizes e Manejo da Incubação 4(4-0) I. 896 - Problemas Especiais 3(3-0) I e II. 899 - Pesquisa. PROFESSORES ORIENTADORES Aloísio Soares Ferreira, Engº Agrº, 1974; M.S., 1976; D.S., 1986, UFV. Professor Titular (Nutrição de Monogástricos). Alysson Saraiva, Zootecnista, 2006; M.S., 2007; D.S., 2011, UFV. Professor Adjunto. (Suinocultura). Ciro Alexandre Alves Torres, Médico Veterinário, 1961, UFMG; M.S., 1972; Ph.D., 1975, University of Wisconsin (USA). Professor Voluntário. (Reprodução e Endocrinologia). Edênio Detmann, Zootecnista, 1977; M.S., 1999, D.S., 2002, UFV. Professor Adjunto I (Nutrição de Ruminantes). Fabyano Fonseca e Silva, Zootecnista, 2001; M.S., 2003; D.S., 2006, UFLA. Professor Adjunto. (Probabilidade e Estatística Aplicada ao Melhoramento Animal e à Experimentação Agropecuária, Inferência Bayesiana, Análise de séries temporais e de dados genômicos – marcadores moleculares e bioinformática). Fernanda Helena Martins Chizzotti, Zootecnista, 2002; M.S., 2004; D.S., 2007, UFV. Professora Adjunta. (Forragicultura e Pastagens). Giovanni Ribeiro de Carvalho, Médico Veterinário, 1980, UFMG; M.S., 1992; D.S., 2002, UFV. Professor Adjunto (Fisiologia da Reprodução) Horácio Santiago Rostagno, Engº Agrº, 1966, Universidade Católica de Santa Fé (Argentina); M.S., 1970; Ph.D., 1972, Purdue University (USA). Professor Titular (Nutrição de Monogástricos). Juarez Lopes Donzele, Engº Agrº, 1972; M.S., 1977; D.S., 1991, UFV. Professor Titular (Nutrição de Monogástricos). Karina Guimarães Ribeiro, Zootecnista, 1990; M.S., 1995; D.S., 1999, UFV. Professora Adjunta. (Forragicultura e Pastagens). 130____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014 _____ UFV Luciana Navajas Rennó, Medicina Veterinária, 1996, Fundação de Ensino Octávio Bastos; M.S., 1999; D.S., 2003, UFV. Professora Adjunta. (Fisiologia Animal e em Nutrição e Alimentação Animal). Luiz Fernando Teixeira Albino, Zootecnista, 1977; M.S., 1980; D.S., 1991, UFV. Professor Titular (Nutrição e Produção de Aves). Marcelo Teixeira Rodrigues, Engº Agrº, 1978; M.S., 1986, UFMG; Ph.D., 1997, University of Wisconsin (USA). Professor Associado (Nutrição e Produção de Ruminantes). Marcos Inácio Marcondes, Zootecnista, 2005; M.S., 2007; D.S., 2010, UFV. Professor Adjunto. (Avaliação de Alimentos para animais e Exigências Nutricionais de Bovinos). Mário Fonseca Paulino, Engº Agrº, 1976; M.S., 1982, UFMG; D.S., 1996, UFV. Professor Associado (Nutrição e Produção de Bovinos). Mário Luiz Chizzotti, Zootecnista, 2002; M.S., 2004; D.S., 2007, UFV. Professor Adjunto. (Cadeia Produtiva da Carne, Pele e Couros, com ênfase em Qualidade da Carne, Fisiologia do Crescimento e Zootecnia de Precisão). Melissa Izabel Hannas, Zootecnista, 1997; M.S., 1999; D.S., 2003, UFV. Professora Adjunta. (Exigências Nutricionais dos Animais, atuando principalmente nos seguintes temas: alimentação, suinos, aves, produção animal, nutrição e ambiência). Odilon Gomes Pereira, Engº Agrº, 1983; M.S., 1990; D.S., 1995, UFV. Professor Associado (Forragicultura e Pastagens). Paulo Sávio Lopes, Zootecnista, 1981; M.S., 1983; D.S., 1994, UFV. Professor Associado (Melhoramento Animal). Rasmo Garcia, Engº Agrº, 1962; M.S., 1965, UFV; Ph.D., 1976, University of Arizona (USA). Professor Voluntário. (Forragicultura e Pastagens). Rita Flávia Miranda de Oliveira, Zootecnista, 1986; M.S., 1990; D.S., 1996, UFV. Professora Associada (Bioclimatologia Animal). Robledo de Almeida Torres, Engº Agrº, 1978; M.S., 1982, UFV; D.S., 1997, UFMG. Professor Associado (Melhoramento Animal). Rogério de Paula Lanna, Zootecnista, 1987; M.S., 1991, UFV; Ph.D., 1997, Cornell University (USA). Professor Associado (Nutrição e Produção de Ruminantes). Sebastião de Campos Valadares Filho, Zootecnista, 1977, UFV; M.S., 1981, UFMG; D.S., 1984, UFV. Professor Titular (Nutrição e Produção de Ruminantes) Simone Eliza Facioni Guimarães, Médica Veterinária, 1988, FCAP-MG; M.S., 1990; D.S., 1994, UFMG. Professora Adjunta (Biotecnologia e Genética Animal) UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 1 DISCIPLINAS ============================================================== CODIFICAÇÃO ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 5/2005 - CEPE CRITÉRIOS DE CODIFICAÇÃO DAS DISCIPLINAS DA UFV Art. 1º - As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa serão identificadas por um código alfanumérico, composto por três letras maiúsculas, seguidas de um código de três algarismos. Art. 2º - As letras dos códigos alfanuméricos indicarão o departamento que ministra a disciplina. § 1º - O departamento que congregar áreas distintas, claramente demarcadas, e grande diversidade de disciplinas poderá utilizar até quatro códigos alfabéticos, cada um indicando a grande área de conhecimento a que se refere. § 2º - Programas e projetos especiais de ensino poderão identificar suas disciplinas específicas mediante códigos alfabéticos próprios. § 3º - Para a adoção de códigos alfabéticos adicionais, o departamento deverá submeter a proposta à apreciação do Conselho Departamental do respectivo Centro de Ciências, do Conselho Técnico de Graduação e do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Art. 3º - Os três algarismos do código alfanumérico indicarão o nível em que a disciplina será ministrada, o grupo de ensino a que pertencerá e a disciplina específica. § 1º - O algarismo das centenas indica o nível em que a disciplina será ministrada, da forma que segue: 0 - nível pré-universitário (disciplinas de códigos 001 a 099); 1 - nível básico de graduação (disciplinas de códigos 100 a 199); 2 - nível básico de graduação (disciplinas de códigos 200 a 299); 3 - nível profissionalizante de graduação (disciplinas de códigos 300 a 399); 4 - nível profissionalizante de graduação (disciplinas de códigos 400 a 499); 5 - pós-graduação lato sensu (disciplinas de códigos 500 a 599 - nível de pósgraduação stricto sensu (disciplinas de códigos 600 a 699); 7 - nível avançado de pós-graduação stricto sensu (disciplinas de códigos 700 a 799); 8 - mestrado profissional (disciplinas de códigos 800 a 899). § 2º - O algarismo das dezenas, no código numérico, indicará o grupo de ensino a que pertencerá a disciplina no conjunto do departamento ou da grande área de conhecimento, independente do nível em que é ministrada. § 3º - O algarismo das unidades, no código numérico, identificará a disciplina dentro de seu nível e grupo de ensino. Art. 4º - A codificação de disciplina é parte integrante do seu Programa Analítico. Art. 5º - A codificação de disciplinas, nos termos deste anexo, será proposta pelo Departamento, apreciada pelo Conselho Departamental do Centro de Ciências e deliberada pelos Conselhos Técnicos de Graduação e de Pós-Graduação para as disciplinas pertinentes. O algarismo das dezenas indica o grupo de ensino a que pertence a disciplina dentro do Departamento, independentemente do nível em que é ministrada. O algarismo das unidades identifica a disciplina dentro de seu nível e grupo de ensino. 2_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV Em seguimento ao número, aparecerá o título da disciplina, acompanhado de outra caracterização que indicará o número de créditos, a carga horária semanal, o período letivo em que será ministrada a disciplina, aparecendo, em seguida, quando for o caso, os pré-requisitos exigidos para a disciplina, observadas as seguintes normas: a) quando o programa de certa matéria for desdobrado em duas ou mais disciplinas e for usado o mesmo título, ordená-las sequentemente em algarismos romanos (I, II, III); b) quando estas disciplinas forem oferecidas em níveis diferentes, usar, de preferência, títulos diferentes, e, se forem usados os mesmos títulos, não continuar a seqüência anterior, mas iniciar uma nova ordem de seqüência (I, II, III). Exemplos: BVE 100 - Botânica Geral 3(2-2) II. BIO 111. Disciplina básica, oferecida pelo Departamento de Biologia Vegetal, em nível de graduação, com três créditos, carga horária de duas horas de aulas teóricas e duas horas de aulas práticas por semana, e lecionada no segundo período letivo, exigindo, como pré-requisito, a disciplina BIO 111. SOL 640 - Física do Solo 4(2-4) II. Disciplina de pós-graduação oferecida pelo Departamento de Solos, com quatro créditos, carga horária de duas horas de aula teórica e quatro horas de aula prática por semana, lecionada no segundo período letivo. EMENTAS Ementa é a relação dos títulos das unidades didáticas que compõem o programa analítico da disciplina, precedida pela codificação. DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ADM 601 Teoria das Organizações 4(4-0) I. Conceitos básicos da Teoria das Organizações. A organização como campo de estudo. Organização como sistema racional. Organização como sistema natural. Organização como sistema aberto. Convergência das várias escolas. A organização como resultado do ambiente onde opera. Estudo das patologias organizacionais. Estudo do desempenho organizacional. ADM 602 Fundamentos da Administração Pública 4(4-0) I. Conceito de Administração Pública. Estrutura de Poder na Administração Pública. O processo administrativo aplicado à Administração Pública. As funções e atividades administrativas. Reforma Administrativa. Tendências na Administração Pública. ADM 605 Gestão de Pessoas 4(4-0) II. Visão Geral da Gestão de Pessoas: modelos e processos evolutivos no Brasil e no mundo. Processos de Gestão de Pessoas: movimentação, desenvolvimento e valorização de pessoas. Sindicatos e Movimento Sindical no Brasil. Política de gestão de pessoas para o setor público. ADM 610 Administração Financeira 4(4-0) II. Objetivos e funções da administração financeira. Contabilidade e Demonstrações Financeiras. Análise Financeira. Administração do capital de giro. Financiamento e Sistema Financeiro. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 3 ADM 613 Elaboração e Avaliação de Projetos e Políticas Públicas 4(4-0) II. Conceitos da elaboração de projetos. Conceitos microeconômicos básicos para análise e elaboração de projetos. Métodos analíticos sob as óticas financeiras, econômica e social. Valoração econômica. Risco e incerteza. A análise de custo-benefício e sua aplicação no setor público. ADM 615 Finanças Públicas 4(4-0) II. Estrutura e Gestão das Finanças Públicas. Instrumentos Básicos de Planejamento. Receitas Públicas. Despesas públicas. Lei de Responsabilidade Fiscal. Tópicos Especiais. ADM 620 Marketing 3(3-0) II. Introdução e conceituação. Análise das oportunidades de mercado e segmentação. Desenvolvimento do programa de marketing. Implementação e controle do programa de marketing. Ampliação do marketing. ADM 621 Marketing do Setor Público 4(4-0) II. Conceitos e Funções de Marketing de Serviços. Marketing Social. Marketing de Organizações sem fim lucrativo. Marketing Público. Marketing Político. ADM 640 Planejamento e Administração Estratégica 3(3-0) II. Introdução. Análise ambiental. Análise estratégica. Formulação de estratégias. Planejamento, implementação e controle de estratégias. Estratégias competitivas. ADM 641 Políticas Públicas 4(4-0) II. Política Pública como função do Estado. Formulação e análise de políticas públicas. Análise de Políticas Públicas. Implementação de Políticas Públicas. Avaliação de políticas públicas: avaliação ex-ante, avaliação expost e monitoramento. Estudos de caso de Políticas Públicas nas Três Esferas do Governo. ADM 661 Metodologia de Pesquisas aplicadas à Administração 4(4-0) I. A Ciência e seus Métodos. Estrutura de um Projeto de pesquisa. Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Estrutura de uma Dissertação de Mestrado. ADM 662 Métodos Qualitativos Aplicados às Ciências Sociais 3(2-2) II. Abordagem Epistemológica. Métodos de Coleta de Dados. Métodos dos Dados. Comunicação da Pesquisa Qualitativa. ADM 663 Métodos Quantitativos Aplicados às Ciências Sociais 3(2-2) II. Abordagem Epistemológica. Estatística Básica. Métodos de Coleta de Dados. Métodos de Análise de Dados. Comunicação de Pesquisas. ADM 695 Economia Aplicada à Gestão Pública 4(4-0) II. Conceitos básicos de economia. Microeconomia: demanda, oferta, equilíbrio, elasticidade, formas de mercado. Macroeconomia: fluxos de renda, contas nacionais, demanda e oferta agregadas, moeda, política 4_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV monetária, política fiscal. Tópicos especiais: inflação, desemprego, balanço de pagamentos, a economia brasileira. ADM 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina. Esta disciplina visa oferecer treinamento didático aos estudantes de pósgraduação com experiência de ensino pelo planejamento, preparação e condução de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Administração sob a supervisão do professor da respectiva disciplina de graduação. ADM 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina. Esta disciplina visa oferecer treinamento didático aos estudantes de pósgraduação com experiência de ensino pelo planejamento, preparação e condução de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Administração sob a supervisão do professor da respectiva disciplina de graduação. ADM 778 Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina. Esta disciplina visa oferecer treinamento didático aos estudantes de pósgraduação com experiência de ensino pelo planejamento, preparação e condução de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Administração sob a supervisão do professor da respectiva disciplina de graduação. ADM 790 Tópicos Especiais em Administração Pública I 1( - ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. ADM 791 Tópicos Especiais em Administração Pública II 2( - ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. ADM 792 Tópicos Especiais em Administração Pública III 3( - ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV ADM 797 Seminários de Pesquisa 2(2-0) I e II. Esta disciplina abre espaço de discussão e troca de experiências onde os alunos de pós-graduação poderão apresentar seus projetos para a comunidade acadêmica. ADM 799 Pesquisa. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 5 DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ 620 Sistemas e Processos Construtivos 4(4-0) I Fundamentos. Finalidades da Construção. O processo da edificação. Material e procedimento construtivo. Construção industrializada e processos industrializados. ARQ 621 Tecnologia da Informação e Sistemas de Comunicação nas Edificações 4(4-0) I. Tecnologias da informação e comunicação (TIC). Impactos das novas tecnologias nas edificações. Impactos das novas tecnologias no usuário. Estratégias projetuais para edificações com foco novas tecnológicas. Estudos de casos. ARQ 623 Comportamento Ambiental das Construções e do Meio Ambiente 4(4-0) I Conceitos fundamentais sobre sustentabilidade e energias térmica, luminosa e sonora nas construções e no meio urbano. Importância dos materiais nos modos de transferência de energia. Processo de projeto e construção para sustentabilidade e adequação ambiental em locais com intervenção humana. Adequação das construções e do meio urbano para eficiência e conforto ambiental sob condições ativas e passivas. ARQ 625 Construções Auto-Sustentáveis e Inteligentes 4(4-0) II Fundamentação sobre auto-sustentabilidade e uso de tecnologia nas construções. Ciência e Tecnologia em edificações auto-sustentáveis. Enfoques bioclimático e ecológico em projetos para construção ou adequação de ambientes. Domótica e automação em edificações. Gestão de edifícios inteligentes. Estratégias para projetos inteligentes de edificações. Estudos de casos. ARQ 627 Eficiência Energética no Ambiente Construído 4(4-0) I. Introdução. Estado da arte em eficiência energética. Regulamentos e normas nacionais e internacionais. Variáveis da eficiência energética e fatores externos intervenientes. Auditorias energéticas e comissionamento. Métodos de avaliação da eficiência energética. Eficiência energética no processo de projeto. ARQ 628 Simulação Termo-Energética e Luminosa 4(4-0) I. Introdução. Ferramentas computacionais. Modelagem. Análise de resultados. Validação de programas. Validação de modelos. Aplicação da simulação nas diferentes fases do projeto. Aplicação no processo de certificação energética dos edifícios. ARQ 632 Avaliação Pós-Ocupação do Ambiente Construído 4(4-0) I Conceitos básicos: APO, ambiente construído, comportamento, desempenho. Métodos de avaliação pós-ocupação. Avaliações técnicas. Avaliação Comportamental. Percepção ambiental na avaliação do ambiente construído. Técnicas de avaliação e aplicações. 6_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV ARQ 634 Ateliê de Percepção Ambiental 6(3-6) II. Metodologia como estratégia pessoal. A cidade vivenciada. A irrealidade do cotidiano. A cidade funcional. O autor, a obra, e o usuário. O conflito da metrópole moderna. A propriedade do lugar. ARQ 635 Projeto e Gestão de Processos de Habitação de Interesse Social 4(4-0) I. A questão habitacional e os modos de provisão de habitação. Política Habitacional no Brasil: Origens e trajetória. A política nacional de habitação: estratégias, instrumentos e diretrizes. Sistemas de financiamento e gestão da produção habitacional. Participação nos processos de produção e gestão de moradias e infraestrutura. Métodos de pesquisa de avaliação da provisão habitacional. ARQ 641 Teorias da Urbanização Contemporânea 4(4-0) I. O processo de urbanização na América Latina e no Brasil. Dinâmica populacional e expansão urbana. Urbanização e ordenamento territorial. Constituição do espaço urbano regional. Metropolização. Processo de urbanização e planejamento urbano. ARQ 643 Morfologia e Meio Ambiente Urbano 6(3-6) II. Visa instrumentar a análise da forma para a aplicabilidade em projetos urbanos. Investigar as relações entre a produção, a forma, os usos e as transformações da paisagem urbana. Observação e análise do espaço e dos atributos físicos que o definem em termos funcionais, as estruturas sociais, econômicas, culturais e ambientais. Produção e forma da cidade. Processos de intervenção no espaço urbano e suas estruturas sociais, econômicas, culturais e ambientais. ARQ 644 Planejamento Municipal no Brasil: Desafios e Perspectiva 6(3-6) I. Planejamento municipal no Brasil. Política urbana e plano diretor. Estatuto da cidade e o planejamento urbano. Estatuto da cidade: princípios e instrumentos urbanísticos. Participação popular. Função social da propriedade. Plano diretor participativo. Planos setoriais: plano de saneamento básico, plano de habitação social, plano de mobilidade. Legislação urbanística. Orçamento participativo. Sistema de planejamento e gestão municipal. Análise de planos diretores. Estratégias de intervenção. Desafios e perspectivas do planejamento em municípios de pequeno e médio portes demográficos. ARQ 646 Habitats de Inovação e as Novas Formas de Estruturação do Espaço Urbano 4(4-0) I. O papel do espaço e dos lugares na dinâmica urbana contemporânea. Teorias/modelos locacionais e sua importância para a compreensão da cidade contemporânea. Cidades mundiais, tecnópolis, cidade digital, e as novas relações entre o público e o privado no contexto da sociedade informacional. Sustentabilidade urbana: o novo urbanismo e a nova carta de Atenas. Habitats de inovação: parques tecnológicos, condomínios empresariais e distritos de alta tecnologia. Clusters de cidades e arranjos produtivos locais (APLs). UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 7 ARQ 647 Leituras Clássicas Sobre Planejamento Urbano 4(4-0) II. Teoria e história do planejamento urbano. Planejamento compreensivo e gestão do uso e ocupação do solo urbano. Planejamento e desenvolvimento econômico, político e social. Infraestrutura: habitação e transporte. Projeto, lugar, forma e ambiente. Planejamento internacional. Planejamento, mercado e cidade. A profissão de planejador e a prática do planejamento urbano. ARQ 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Esta disciplina visa fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino pelo planejamento, preparação e condução de aulas teóricas e práticas de disciplinas em nível de graduação, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. ARQ 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Esta disciplina visa fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino pelo planejamento, preparação e condução de aulas teóricas e práticas de disciplinas em nível de graduação, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. ARQ 778 Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Esta disciplina visa fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino pelo planejamento, preparação e condução de aulas teóricas e práticas de disciplinas em nível de graduação, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. ARQ 790 Tópicos Especiais I 1( - ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. ARQ 791 Tópicos Especiais II 2( - ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. ARQ 792 Tópicos Especiais III 3( - ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. ARQ 794 Problemas Especiais 1( - ) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para sua formação. ARQ 795 Problemas Especiais 2( - ) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para sua formação. 8_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV ARQ 796 Problemas Especiais 3( - ) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para sua formação. ARQ 797 Seminário 0(1-0) I e II. ARQ 799 Pesquisa. DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA ANIMAL BAN 603 Sistemática Filogenética e Zoogeografia 4(4-0) II. Teoria e histórico da sistemática biológica e zoogeografia. Classificação filogenética aplicada em zoologia. Análise filogenética utilizando dados morfológicos em animais. Construção de cladogramas. Índices e outras ferramentas acessórias. Supermatrises vs. Superárvores. Métodos em zoogeografia. BAN 606 Ictiologia Neotropical 4(2-4) I. História da ictiologia. Sistemática. Forma e estrutura. Evolução. Principais grupos atuais. Ecologia e biogeografia. Os peixes neotropicais. BAN 607 Herpetologia Neotropical 4(2-4) II. Introdução: Histórico da herpetologia. Origem e evolução dos anfíbios e répteis. Estruturas e funções biológicas em anfíbios e répteis. História natural de anfíbios e répteis. Distribuição geográfica. Diversidade, taxonomia e filogenia. Conservação e manejo de anfíbios e répteis. BAN 608 Ornitologia Neotropical 4(3-2) II. Origem e evolução das aves no mundo e na região neotropical. Taxonomia e distribuição de aves neotropicais. Principais métodos de amostragem de aves. História natural. Migrações. Associações ecológicas em aves neotropicais. Bioacústica de aves neotropicais. Conservação de aves neotropicais. BAN 609 Mastozoologia Neotropical 4(2-4) II. Origem e irradiação adaptativa dos mamíferos neotropicais. Ecologia dos mamíferos com ênfase nos grupos neotropicais. Adaptações morfológicas e zoogeografia. Técnicas de trabalho no campo para captura e observação. Classificação das espécies recentes. Conservação e manejo das espécies ameaçadas. O valor e uso potencial de coleções mastozoológicas. BAN 610 Histologia Básica 4(3-2) I. Tecidos epiteliais. Tecido conjuntivo propriamente dito. Tecido adiposo. Tecidos esqueléticos. Tecidos musculares. Tecido nervoso. Sangue e tecido mielóide. BAN 612 Morfometria Animal 4(4-0) III. Conceitos sobre morfometria. Evolução da forma. Morfometria tradicional vs. Geométrica. Análise quantitativa da forma. Introdução aos métodos UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 9 filogenéticos comparativos. Exemplos de aplicação dos métodos utilizando dados zoológicos. BAN 613 Ecologia Comportamental 4(4-0) II. Etologia. Sistemas sensoriais e comportamento. Valor adaptativo do comportamento. Seleção sexual, conflito sexual e genética. Cuidado parental e sistemas de acasalamento. Territorialidade e comportamento agonístico. Sistemas de comunicação. Vida em grupo. Sociedades. Egoísmo, altruísmo, cooperação e comportamento de ajuda. Comportamento dos insetos. Mente e consciência em humanos e não-humanos. Estudos em Ecologia comportamental e implicações na biologia da conservação. BAN 616 Fisiologia de Peixes Tropicais 4(4-0) I. Conceitos, definições e bibliografia. Termorregulação. Alimentação e digestão. Crescimento. Respiração. Circulação. Osmorregulação. Balanço nitrogenado. Reprodução. Sistema imunológico. Estresse e resistência à doenças. BAN 618 Filogenia e Evolução Hormonal em Vertebrados 4(4-0) II. Introdução à filogenia e evolução hormonal em vertebrados. Organização das glândulas endócrinas nas diversas classes do Subphylum vertebrata. Glândula tireóide – evolução. Glândula adrenal – evolução. Ilhotas pancreáticas – evolução. Glândula pineal. Gônadas. Órgãos endócrinos secundários em vertebrata. Reprodução em mamíferos. Metaformose em Anfíbios. O sistema endócrino e o meio ambiente. Evolução do sistema endócrino. Análise de artigos recentes na área de endocrinologia comparativa dos vertebrados. BAN 626 Fisiologia da Digestão Aplicada a Nutrição de Peixes 4(3-2) II. Fisiologia do aparelho digestório de peixes. Quimiorrecepção em peixes. Metabolismo energético e protéico em peixes. Distúrbios fisiológicos de caráter nutricional em peixes. Necessidades energéticas e protéicas para peixes em crescimento. Formulação de dietas experimentais para peixes. BAN 630 Patologia Geral 3(2-2) I. História da patologia. Conceitos básicos em patologia geral. Causas de lesão e doenças e mecanismos gerais de ação dos agentes agressores. Mecanismos de defesa. Processos adaptativos. Processos patológicos básicos principais. Necroses. Pigmentos e calcificações patológicas. Distúrbios hemodinâmicos e dos líquidos corporais. BAN 654 Ecologia Animal 3(2-2) I. Ecologia e evolução. Condições ambientais e recursos locais e regionais. Técnicas demográficas e tabelas de vida. Crescimento populacional. Competição intra-específica. Competição inter-específica. Predação. Regulação populacional. História de vida. Dinâmica espacial das populações. Estrutura de comunidades. Regulação e estabilidade de comunidades. BAN 704 Sistemática Molecular 3(2-2) II. Introdução à sistemática molecular. Técnicas moleculares. A reação em cadeia da DNA polimerase(PCR). Análise de fragmentos. Sequenciamento. 10_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV Análise de variação infra e interespecífica. A inferência filogenética. As aplicações da sistemática molecular. BAN 772 Patologia dos Insetos 3(2-2) II. Introdução. Histórico e importância da patologia de insetos. Princípios e técnicas laboratoriais de patologia de insetos. Identificação, isolamento e multiplicação de agentes entomopatogênicos e outros agentes causadores de doenças. Doenças em insetos úteis. Futuro da patologia de insetos. BAN 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Biologia Animal, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. BAN 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Biologia Animal, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. BAN 778 Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Biologia Animal, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. BAN 793 Tópicos Especiais em Biologia Animal 3(- ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. BAN 796 Problemas Especiais 3( - ) I, II e III Tópicos especiais não constantes das disciplinas oferecidas, mas importantes para o treinamento global do estudante. O programa será organizado pelo professor responsável. BAN 798 Seminário em Biologia Animal 0(1-0) I e II. BAN 799 Pesquisa. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 11 DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA GERAL BIO 600 Métodos Analíticos em Biologia 4(2-4) I. Espectrofotometria do visível e do ultravioleta. Fotometria de chama. Espectrofotometria de absorção atômica. Espectrofometria de emissão em plasma. Técnicas radioisotópicas. Cromatografia em papel e camada fina. Cromatografia em coluna convencional. Cromatografia em coluna de alta eficiência. Cromatografia em fase gasosa. Eletroforese em gel de poliacrilamida. Ultracentrifugação. BIO 602 Radioisótopos 3(2-2) II. Radioatividade e desintegração atômica. Interações das radiações com a matéria. Detecção das radiações. Erros das medições radioativas. Autoradiografia. Espectrometria de cintilação líquida. Fundamentos de higiene da radiação e proteção radiológica. Aplicações analíticas dos radioisótopos. BIO 603 Fisiologia de Membranas Excitáveis 3(3-0) II. Composição química e estrutura. Determinantes de fluidez das membranas biológicas. Transporte trans-membranar de pequenas moléculas. Receptores e sinais químicos. A matriz extracelular e a lâmina basal. Adesões entre células. Íons e o potencial de membrana. Excitabilidade da membrana. Canais iônicos dependentes de voltagem e excitabilidade elétrica. Canais iônicos agonista-dependentes. Outras propriedades de canais iônicos. BIO 610 Biologia Celular 4(4-0) I e II. A célula como unidade de atividade biológica. Métodos de estudo das células. Biomacromoléculas. A superfície celular. Endocitose e a digestão intracelular. Papel dos peroxissomos na fisiologia celular. Organização funcional das mitocôndrias. Organização funcional dos cloroplastos. O núcleo celular. O ciclo celular. O retículo endoplasmático. O complexo de Golgi. Citoesqueleto. A célula vegetal. Diferenciação celular. BIO 611 Laboratório de Biologia Celular 4(1-6) II. BIO 610 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina, Preparo de soluções de uso frequente no processamento de materiais biológicos para microscopia de luz. Cultura de células animais e células vegetais. Processamento de materiais biológicos para preparo de lâminas permanentes utilizando-se de resinas do tipo metacrilato. Processamento de materiais biológicos para microscopia eletrônica de transmissão e varredura. Citoquímica. Microscópio de luz. Microscopia de fluorescência. Microscopia de polarização. Microscopia de contraste de fase. Extração e dosagem de componentes químicos celulares. Eletroforese em gel de poliacrilamida, amido e agarose. Noções básicas de análise de imagem e fotografia em microscopia de luz. BIO 620 Biologia do Tecido Animal 4(2-4) II. Biologia dos epitélios. Biologia de Células e da matriz extracelular não calcificada e calcificada. Biologia do tecido adiposo. Biologia do tecido nervoso. Biologia do tecido muscular. Biologia do tecido sangüíneo. 12_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV BIO 621 Biologia do Desenvolvimento Animal 3(3-0) I. Campo de estudo da Biologia do Desenvolvimento. Genes e desenvolvimento. Bases celulares da morfogênese. Bases moleculares da fecundação. Clivagem. Mecanismos da gastrulação. O organismo em construção. Estabelecimento do eixo embrionário. Determinação sexual. BIO 623 Histofisiologia do Aparelho Digestório 3(2-2) I. Cavidade oral. Tubo digestivo. Morfologia e funções dos segmentos do tubo digestivo. Imunobiologia do tubo digestivo. Células enteroendócrinas. Motilidade muscular no tubo digestivo. Glândulas salivares. Pâncreas exócrino. Fígado. Vesícula biliar. BIO 624 Espermatogênese Comparada 4(3-2) II. Estrutura testicular e organização morfofuncional de testículos. Testículo e espermatogênese em invertebrados. Testículo e espermatogênese em peixes. Testículo e espermatogênese em anfíbios. Testículo e espermatogênese em répteis. Testículo e espermatogênese em aves. BIO 625 Histofisiologia do Aparelho Reprodutor Masculino Humano 3(3-0) I. Desenvolvimento pré e pós-natal dos testículos e vias genitais. Morfologia do testículo. Regulação endócrina da espermatogênese. Epidídimo. Glândulas acessórias. Pênis e função sexual. Fatores que influenciam o processo reprodutivo. BIO 626 Histofisiologia do Aparelho Reprodutor Feminino de Mamíferos 4(3-2) I. Diferenciação sexual e formação do aparelho reprodutor feminino. Alterações morfofisiológicas do epitélio tubárico e endométrico durante o ciclo reprodutivo. Foliculogênese e ovulação. Corpo lúteo. Análises morfométricas. BIO 629 Biologia das Células de Sertoli 3(2-2) I. Estrutura da célula de Sertoli. Diferenciação embrionária da célula de Sertoli. Célula de Sertoli em anamniotas. Histofisiologia da célula de Sertoli. Regulação da célula de Sertoli. Ação hormonal e parácrina na célula de Sertoli. Regulação célula de Sertoli-células espermatogênicas. Interações entre célula de Sertoli e células somáticas. Condições que afetam a célula de Sertoli. Fatores tóxicos para a célula de Sertoli. Histopatologia das células de Sertoli. BIO 630 Ecologia de Campo 4(0-8) III. Teoria ecológica e suas aplicações em projetos de ecologia no campo. Coleta de dados em campo. Análise de dados ecológicos. BIO 631 Métodos em Ecologia 3(3-0) III. Filosofia da ciência e ecologia. Hipóteses em ecologia. Desenho experimental em ecologia. Métodos em redação científica. BIO 640 Genética 4(4-0) I. Genética clássica. Padrões de herança. Marcadores e mapeamentos genéticos. Gene ao nível molecular. Gene em ação. Organização do genoma. O genoma dinâmico. Herança extra-nuclear. Tópicos da genética atual. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 13 BIO 641 Genética de Populações 3(3-0) I. BIO 240. Probabilidade na genética. Constituição genética de uma população. Mudanças nas frequências gênicas: processos sistemáticos e dispersivo. Endogamia. BIO 642 Estatística Genômica 4(4-0) I. Biologia em genética genômica. Introdução à genética genômica. Estatística genômica. Métodos de Estimação e Estimadores. Funções de Mapeamento. Modelo com um único loco. Modelo com dois locos – Cruzamentos controlados. Grupos de Ligação. Mapeamento de QTL. Uso de aplicativos computacionais para mapeamento e análise de QTL. BIO 643 Mutagênese 3(3-0) II. Histórico e terminologia. Tipos e classificação das mutações. Taxas e frequência das mutações. Classificação e modos de ação dos mutagênicos. Detecção de mutação e de mutagenicidade. Mecanismos moleculares das mutações e reparos do DNA. Mutagênese Ambiental. Mutagênese e biotecnologia. Mutagênese e carcinogênese. Implicações evolutivas das mutações. Avanços nas pesquisas em mutagênese. BIO 644 Estatística Genômica de Populações Alógamas 4(4-0) II. Marcadores Moleculares e populações de mapeamento. Estatística em Genômica. Mapas de ligação e de desequilíbrio em populações alógamas. Identificação de QTL (Quantidade Trait Loci) em populações alógamas por meio da análise de marcas simples. Identificação de QTL em populações alógamas por meio das análises por intervalo e por intervalo composto. Poder de detecção de QTL em populações alógamas. Identificação de QTL em populações alógamas obtidas pelo emprego de delineamento genético. Integração de marcadores moleculares a programas de melhoramento de alógamas. BIO 645 Organização do Genoma e Regulação da Expressão Gênica em Eucariotos 4(4-0) II. Organização do genoma e estrutura gênica em eucariotos. Mecanismos de controle da expressão gênica em eucariotos. Metodologias empregadas no estudo da regulação da expressão gênica. BIO 646 Diversidade Genética 4(4-0) II. Importância do estudo da diversidade genética. Diversidade entre populações (ou acessos) com base em características fenotípicas. Diversidade entre populações (ou acessos) com base em informações moleculares. Estrutura genética populacional. Medidas de variabilidade genética das populações. Filogenia molecular. Filogeografia molecular. Análise de seqüência. BIO 647 Genética Quantitativa 4(4-0) II. Variação contínua. Valores genotípicos e genéticos. Componentes da variância genotípica. Tópicos em estimação de componentes de variância. Variâncias genotípicas entre e dentro de populações estruturadas em famílias. Delineamentos genéticos e estimação de componentes de variância genotípica. Herdabilidade. Correlação genotípica. Seleção. 14_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV BIO 648 Melhor Predição Linear Não Viesada no Melhoramento Vegetal 4(4-0) I. Controle de pedigree no melhoramento vegetal. Valores genéticos, componentes da variância genotípica e covariância entre parentes. Melhor predição linear não viesada (BLUD). Modelo individual. Softwares: ASRremi e Proc Mixed e Proc Mixed/SAS. Modelo de famílias de meiosirmãos. Modelo de famílias de irmãos completos, modelo gamético e modelo de delineamento I. Modelo de famílias endógamas. Modelo aditivodominante. Modelos de famílias de meios-irmãos e de irmãos completos interpopulacionais. Modelo de testcross. Modelo de análise dialélica. Análise multicaracterística. Seleção combinada. Análise de medidas repetidas e regressão aleatória. Relevância do pedigree e da quantidade e qualidade dos dados fenttípicos. Predição de Valores genéticos empregando inferência bayesiana. Cálculo da matriz de parentesco aditivo empregando marcadoresmoleculares. BIO 649 Filogenia Molecular 3(2-2) II. Técnicas de biologia molecular e de bioinformática aplicadas ao estudo de filogenias. Evolução molecular. Filogenias construídas por métodos geométricos e testes estatísticos. Método da máxima parcimônia. Método da máxima verossimilhança. Inferência bayesiana de filogenias. Métodos filogenéticos aplicados à filogeografia. BIO 650 Imunologia Celular 4(4-0) I. Células e tecidos do sistema imunológico. Técnicas básicas de imunologia. O complexo principal de histocompatibilidade. O linfócito T. Resposta imune celular. Mecanismos efetores da imunidade celular. Imunologia e doença. Tópicos avançados de imunologia. BIO 651 Imunologia Humoral 4(3-2) I. O sistema complemento. Desenvolvimento e maturação dos linfócitos B. Expressão dos genes das imunoglobulinas. Heterogeneidade das imunoglobulinas. Os domínios da molécula de imunoglobulina. Interação antígeno-anticorpo. Atividades biológicas das imunoglobulinas. Anticorpos monoclonais e ploiclonais. Anticorpos quiméricos e “Phage Display”. Adjuvantes e imunógenos. Técnicas de imunização. Obtenção e purificação de anticorpos. Avaliação estrutural de anticorpos. Avaliação funcional e titulação de anticorpos. BIO 660 Biologia da Interação Inseto Vetor-parasito 4(4-0) I. Dípteros e triatomíneos de importância médica. Glândula salivar e propriedades da saliva dos insetos hematófagos. Colonização e invasão do sistema digestivo por parasitos. Interação mosquito-plasmodium. Interação flebotismíneo-Leishmania. Resposta imune. Mecanismos de transmissão de parasitos ao hospedeiro vertebrado. BIO 671 Virologia Molecular 4(4-0) I. Macromoléculas: estrutura e replicação. Aspectos moleculares da replicação de vírus animais de genoma RNA. Aspectos moleculares da replicação de vírus animais de genoma DNA. Prions. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 15 BIO 690 Virologia Geral 4(2-4) I. Anos Impares. Natureza dos vírus. Métodos de estudo dos vírus. Multiplicação e genética dos bacteriófagos. Cultivo de células animais. Multiplicação e genética dos vírus animais. Efeitos dos vírus animais nas células do hospedeiro. Vírus de insetos. BIO 720 Morfologia Interna dos Insetos 4(2-4) II. Tegumento. Corpo gorduroso. Tecidos conectivos. Sistema circulatório. Sistema respiratório. Sistema digestivo. Sistema excretor. Sistema nervoso. Órgãos sensoriais. Glândulas. Sistema Reprodutor. BIO 730 Ecologia de Populações 4(3-2) II. História de vida em um contexto evolutivo. Dinâmica populacional. Demografia aplicada. Populações distribuídas no espaço. Teoria de Metapopulação. BIO 740 Citogenética 3(3-0) II. Aspectos aplicados da citogenética. Ciclo celular. Estrutura e ultra-estrutura dos cromossomos. Diversidade cromossônica. Tecnologia do bandeamento cromossômico. Variações cromossômicas numéricas e estruturais. Manipulação cromossômica em organismos superiores. Citogenética molecular e mapeamento dos cromossomos. Evolução do cariótipo. BIO 741 Evolução Orgânica 3(3-0) II. BIO 640. O desenvolvimento do pensamento evolutivo. Ecologia e evolução. O material genético e a origem da variabilidade. Genética de populações. Especiação. Origem e evolução dos grandes grupos. BIO 742 Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético 4(4-0) I. FIT 770 ou ZOO 660. Princípios básicos de estatística. Interação genótipo X ambiente. Análise de estabilidade e adaptabilidade. Estimação de ganhos por seleção. Seleção simultânea de caracteres. Correlações fenotípicas, genotípicas e de ambiente. Análise de trilha. Análise dialélica. Estimação de coeficientes de repetibilidade. Análise de cruzamento entre linhagens e testadores. Análise de gerações ou teste de escala conjunta. Zoneamento genético. Divergência genética. Recursos computacionais para o processamento e análise de dados experimentais. BIO 743 Citogenética de Insetos 4(2-4) II. Cromossomos e sua estrutura em insetos. Processos meióticos em insetos. Partenogênese arrenótoca e telitoca. Evolução dos mecanismos cromossômicos de determinação de sexo em insetos. Evolução do número e forma dos cromossomos em insetos. Polimorfismos cromossômicos e especiação em insetos. BIO 744 Citogenética Experimental de Plantas 2(0-4) I. Estudo prático em citogenética vegetal. Preparo de soluções. Calibragem e utilização de equipamentos. Protocolos de citogenética clássica e molecular. Montagem de cariogramas e análise de cariótipo. Projeto experimental (tema aberto). 16_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV BIO 746 Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético II. 4(4-0) II. BIO 745 ou ZOO 660. Estimação de parâmetros genéticos. Análise agrupada e correção de dados. Estimação de ganhos por seleção. Estudo da capacidade combinatória. Correlações entre caracteres. Análise de estabilidade e adaptabilidade. Seleção simultânea de caracteres. Análise de fatores no melhoramento genético. Análise discriminante no melhoramento genético. Análise de linhas segregantes com progenitores intercalares. Análise da diversidade genética. Progresso genético e ambiental. BIO 747 Genética Molecular Aplicada à Entomologia 4(2-4) II. Organização estrutural e funcional do genoma de insetos. Estrutura populacional e variabilidade genética em insetos. Técnicas moleculares para análise genética em insetos: princípios, aplicações e limitações. Interpretação de dados moleculares em insetos. Análise estatística de dados moleculares em insetos. Aplicações da genética molecular em entomologia. BIO 748 Inteligência Computacional no Melhoramento Genético 4(4-0) I. Inteligência computacional. Programação e aplicativos computacionais. Redes neurais artificiais. Lógica Fuzzy. ANFIS (Adaptive Network-Based Fuzzy Inference System). BIO 749 Engenharia Cromossômica 3(3-0) II. Engenharia Cromossômica. Manipulação do ciclo celular. Manipulação cromossômica. Manipulação de poliplóides e monossômicos. Manipulação de variantes estruturais. Citogenética quantitativa. Citogenética molecular. BIO 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina e Orientador do Estudante. Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Biologia Geral, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. BIO 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina e Orientador do Estudante. Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Biologia Geral, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. BIO 778 Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina e Orientador do Estudante. Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Biologia Geral, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 17 BIO 790 Tópicos Especiais I 1( - ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. BIO 791 Tópicos Especiais II 2( - ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. BIO 792 Tópicos Especiais III 3( - ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. BIO 794 Problemas Especiais 1( - ) I, II e III Tópicos especiais não constantes das disciplinas oferecidas, mas importantes para o treinamento global do estudante. O programa será organizado pelo professor responsável. BIO 795 Problemas Especiais 2( - ) I, II e III Tópicos especiais não constantes das disciplinas oferecidas, mas importantes para o treinamento global do estudante. O programa será organizado pelo professor responsável. BIO 796 Problemas Especiais 3( - ) I, II e III Tópicos especiais não constantes das disciplinas oferecidas, mas importantes para o treinamento global do estudante. O programa será organizado pelo professor responsável. BIO 797 Seminário 2(2-0) I e II. BIO 798 BIO 799 Seminário em Ecologia 2(2-0) I e II. Pesquisa. DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR BQI 600 Bioquímica Geral 4(4-0) I. Proteínas e enzimas. Ácidos nucléicos e biossíntese de macromoléculas. Carboidratos, lipídios e membranas.. Metabolismo Celular. BQI 601 Métodos Bioquímicos 4(4-0) I. Medição e controle de pH. Métodos de análise e quantificação de macromoléculas. Métodos de purificação de macromoléculas. BQI 602 Biossegurança 4(4-0) I. Biossegurança. Conceitos de risco. Níveis e normas de biossegurança. Manuseio, armazenamento e descarte de radioisótopos, químicos e 18_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV biológicos potencialmente patogênicos. Biossegurança na experimentação humana, animal e vegetal. Imunizações aplicadas a trabalhadores em áreas de risco biológico. Biossegurança em laboratórios de análise, ensino e pesquisa, hospitais e no manuseio de animais. Equipamentos e desenho de laboratórios para diferentes níveis de biossegurança. Conduta e normas de biossegurança em caso de riscos e emergências. Transporte de amostras e substâncias biológicas. BQI 610 Bioenergética 4(4-0) II. Bioenergética Quantitativa. Cadeia respiratória mitocondrial. Transdução da energia quimiosmótica. ATP sintase. Fotossíntese. Energética do transporte de íons e metabólitos através de membranas. BQI 620 Enzimologia 4(4-0) I. Estrutura de enzimas. Enzimas como catalisadores biológicos. Classificação de enzimas. Cinética enzimática. Métodos para construção de gráficos dos dados de cinética enzimática. Inibição enzimática. Enzimas alostéricas e de sítios múltiplos. Purificação de enzimas. BQI 630 Bioquímica Celular 4(4-0) II. A Célula procariótica e eucariótica. Estrutura, composição e complexidade do genoma. Mecanismos genéticos. O fluxo da informação genética na célula. Expressão gênica em células eucarióticas. Controle da expressão de genes. Composição, estrutura e função de membranas. Conversão de energia: mitocôndrio e cloroplasto. Transdução de sinais celulares. BQI 631 Engenharia Genética de Plantas 4(4-0) II. Manipulação in vitro de ácidos nucléicos. Introdução do DNA recombinante na célula hospedeira e seleção de tipos recombinantes. Sequenciamento de DNA. Mutagênese in vitro. Reação de polimerização em cadeias (PCR). Construção e avaliação de bibliotecas genômicas e de cDNA. Organização do genoma vegetal. Regulação da expressão gênica em plantas. Estratégias gerais para isolamento de genes específicos. Construção de genes quiméricos para transformação de plantas. Obtenção de plantas transgênicas. Aplicações atuais e potenciais de plantas transgênicas. Aspectos éticos, legais e ecológicos da liberação e comercialização de material transgênico. BQI 632 Epidemiologia Molecular Aplicada a Agentes Infecciosos e Parasitários 4(4-0) II. Princípios da epidemiologia molecular. Métodos laboratoriais e convencionais utilizados em estudos epidemiológicos. Técnicas moleculares mais utilizadas para estudos de doenças infecciosas e parasitárias. Análise de padrões de eletroforese. Distinção de pathovars através de métodos moleculares. Análise de similaridade e relações entre cepas. Vigilância epidemiológica e investigação de surtos. Doenças bacterianas emergentes. Doenças virais emergentes. Aplicação de métodos de tipagem baseados em seqüências. Análises de estudos epidemiológicos. Uso de softwares em epidemiologia molecular. Exemplos de epidemiologia molecular aplicada ao estudo de agentes infecciosos e parasitários em humanos, animais e plantas. Modelos de estudos epidemiológicos de infecções por microorganismos multi-resistentes. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 19 BQI 633 Sinalização Celular 4(4-0) I. Comunicação celular. Vias de sinalização celular mediadas por receptores acoplados a proteínas G (GPCRs). Vias de sinalização celular mediadas por canais iônicos. Vias de sinalização celular mediadas por receptores associados a enzimas. Vias de sinalização celular que utilizam receptores intracelulares. Sinalização celular dependente de proteólise. Aspectos que diferenciam a biosinalização em microrganismos, plantas e animais. Integração entre sinais e vias de resposta. BQI 640 Bioquímica do Tecido Animal 4(4-0) I. Aspectos práticos da bioquímica de tecidos. Bioquímica das moléculas secretórias do aparelho digestório. Biomoléculas do sangue. Metabolismo nos tecidos hepático e renal. Bioquímica do cérebro. Funções bioquímicas dos tecidos de reserva e estruturais. Bioquímica hormonal. Controle metabólico e integração bioquímica dos tecidos. BQI 641 Bioprospecção de Metabólitos Secundários de Plantas 4(4-0) I. Bioprospecção de metabólitos secundários vegetais bioativos. Acesso à biodiversidade bioquímica analítica de metabólitos secundários. Organização celular de plantas. Biossíntese de metabólitos secundários. Influência de fatores edafoclimáticos na biossínteses de metabólitos secundários visando à aplicação biotecnológica. Metabólitos secundários de interesse biotecnológico. Tecnologia de produção de fitoderivados. Aspectos legais sobre acesso a biodiversidade. BQI 642 Bioquímica Ecológica 4(4-0) II. Metabolismo básico e origem dos metabólitos secundários. Importância dos metabólitos secundários. Comunicação química, defesa construtiva/defesa adaptativa. Adaptação bioquímica das plantas ao meio ambiente. A bioquímica da polinização. Interação bioquímica entre plantamicrorganismo. Interação bioquímica entre planta-planta. Interação bioquímica entre planta-inseto. Interação bioquímica entre planta-vertebrado. Toxinas de plantas e seus efeitos em animais. BQI 645 Bioquímica da Nutrição 4(4-0) II. Energia e metabolismo basal. Regulação metabólica. Bioquímica da nutrição em indivíduos normais. Bioquímica da nutrição dos estados especiais. Bioquímica da nutrição na terapêudica. Metabolismo dos nutrientes nas doenças. Bioquímica da nutrição esportiva. Novas perspectivas em alimentos funcionais. BQI 650 Estruturas e Funções de Proteínas 4(4-0) II. Estruturas de proteínas. Técnicas para o estudo de proteínas. Maturação de proteínas. Enovelamento de proteínas. Predição e desenho de proteínas. Determinação da estrutura conformacional de proteínas. Estabilidade, desnaturação e inativação de proteínas. Grupos de proteínas. BQI 700 Estruturas e Funções de Macromoléculas 4(4-0) II. Tipos de células. Estrutura e associações de macromoléculas. Energética das reações bioquímicas. Catalisadores biológicos. Estruturas e funções de coenzimas. Metabolismo de macromoléculas. Funções da energia luminosa nos processos bioquímicos. Metabolismo de compostos nitrogenados. 20_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV Genética bioquímica e as sínteses de ácidos nucléicos e de proteínas. Crescimento, diferenciação e comunicação celular. BQI 701 Espectrometria de Massas Aplicada à Análise de Biomoléculas 4(4-0) I. Espectrometria de massas. Analisadores de massas. Seqüenciamento e identificação de peptídeos e proteínas. Técnicas de separação multidimensional e MS. Quantificação de proteínas por MS. Ferramentas de Bioinformática. Análises de metabólitos por LC/MSn. Análises de lipídios e ácidos nucléicos. BQI 709 Tópicos Especiais em Bioquímica 3(3-0) I. Anos Pares. BQI 600 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Fundamentos bioenergéticos. Biomacromoléculas. Bioenergia. Biomembranas. Genética bioquímica. Metabolismo animal. Interação hospedeiro-patógeno. Imunoquímica. Hormônios animais. Vírus. Biotecnologia. BQI 730 Bioquímica de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I. Estrutura de ácidos nucléicos. Análise de ácidos nucléicos. Genona de eucariotos: organização do cromossomo. Síntese do DNA-replicação da cromatina. Regulação do ciclo celular em eucariotos. Controle de transcrição em eucarioto. Processamento do RNA e controle pós-transcricional. Regulação da biossíntese de proteínas. Controle da localização celular de proteínas. Engenharia genética. BQI 735 Filogeografia Molecular Experimental 4(3-2) I. Filogeografia molecular: uma nova disciplina. Estratégias de amostragem para estudos filogeográficos. Preparo de bancos de dados moleculares. Preparo de bancos de dados georeferenciados. Medidas de diversidade e testes de neutralidade. Análises por estatística bayesiana. Análise de variância molecular. Genealogia de genes. Análises por redes de haplótipos. Estimativas bayesianas de tempo de divergência. Perspectiva filogeográficas regionais. Aplicações de filogeografia. BQI 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina se propõe a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência em ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação, sob a supervisão e acompanhamento do professor. O Estágio pode incluir a condução de sessões de discussões, preparo e auxílio no preparo de aula, lecionamento de determinados temas em aulas teóricas e práticas, bem como atividades de tutoramento. A participação do estudante será delimitada por atividades previamente programadas pelo coordenador responsável pela disciplina de graduação com a qual o estudante estará envolvido. BQI 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina se propõe a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência em ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 21 aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação, sob a supervisão e acompanhamento do professor. O Estágio pode incluir a condução de sessões de discussões, preparo e auxílio no preparo de aula, lecionamento de determinados temas em aulas teóricas e práticas, bem como atividades de tutoramento. A participação do estudante será delimitada por atividades previamente programadas pelo coordenador responsável pela disciplina de graduação com a qual o estudante estará envolvido. BQI 778 Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina se propõe a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência em ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação, sob a supervisão e acompanhamento do professor. O Estágio pode incluir a condução de sessões de discussões, preparo e auxílio no preparo de aula, lecionamento de determinados temas em aulas teóricas e práticas, bem como atividades de tutoramento. A participação do estudante será delimitada por atividades previamente programadas pelo coordenador responsável pela disciplina de graduação com a qual o estudante estará envolvido. BQI 790 Tópicos Especiais em Bioquímica Agrícola I 1( - ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares da UFV. BQI 791 Tópicos Especiais em Bioquímica Agrícola II 2( - ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares da UFV. BQI 792 Tópicos Especiais em Bioquímica Agrícola III 3( - ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares da UFV. BQI 794 Problemas Especiais I 1( - ) I e II. Visa oferecer ao aluno oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionado com área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. BQI 795 Problemas Especiais II 2( - ) I e II. Visa oferecer ao aluno oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionado com área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. 22_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV BQI 796 Problemas Especiais III 3( - ) I e II. Visa oferecer ao aluno oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionado com área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. BQI 797 Seminário I 1(1-0) I e II. BQI 798 Seminário II 2(2-0) I e II. BQI 799 Pesquisa. DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA VEGETAL BVE 611 Citologia e Histologia Vegetal 4(3-3) I. Parede celular. Plasmalema. Sistema de endomembranas. Núcleo. Cito-esqueleto. Organelas citoplasmáticas. Diferenciação celular. Meristemas. Tecidos simples. Tecidos complexos. Células e tecidos secretores. BVE 612 Anatomia Vegetal 3(2-3) I. Origem e organização do corpo da planta. Meristemas primários. Tecidos simples. Meristemas secundários. Tecidos complexos. Órgãos vegetativos. Órgãos reprodutores. BVE 615 Plantas Vasculares: Anatomia Comparada do Corpo Vegetativo 4(1-6) II. Origem e classificação das plantas vasculares. Organização do esporófito: aspectos ontogenéticos e filogenéticos. Estrutura do caule nas plantas vasculares sem sementes, nas gimnospermas e nas angiospermas: principais tendências evolutivas. Variações da estrutura foliar nos diferentes grupos taxonômicos e estratégicos adaptativas nos diferentes ambientes. Sistema radicular: estrutura em relação a função e aspectos evolutivos. BVE 617 Métodos em Anatomia Vegetal 3(2-3) I. Microscopia de luz: tipos e aplicações. Microscopia eletrônica de transmissão e varredura: princípios básicos. Preparo de amostras para microscopia de luz e eletrônica. Noções gerais em histoquímica e citoquímica. Métodos de clarificação e maceração. Documentação fotográfica: princípios básicos. BVE 618 Estruturas Secretoras em Plantas 4(2-4) II. Caracterização e classificação. A célula secretora: aspectos estruturais e ultraestruturais. Estruturas secretoras de substâncias predominantemente hidrofílicas. Estruturas secretoras de substâncias lipofílicas: idioblastos, cavidades, ductos, tricomas. Glândulas de sal. Tricomas urticantes. Laticíferos. Glândulas de plantas insetívoras. Métodos de estudo. BVE 619 Morfogênese em Plantas 3(3-0) II. BVE 611 ou BVE 612. Aspectos gerais da organização do corpo das plantas. Expressão gênica e determinação celular. Coordenação e controle do desenvolvimento vegetativo e reprodutivo. Morfogênese in vitro. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 23 BVE 630 Métodos de Taxonomia Vegetal e Biossistemática 3(1-4) I. BVE 230 ou equivalente. Taxonomia. Princípios básicos e história da classificação. Nomenclatura botânica. Fontes de caracteres taxonômicos. Coleções botânicas. Literatura taxonômica. BVE 631 Sistemática das Angiospermas 4(2-6) II. Origem das angiospermas. Sistemas de classificação: uma análise comparativa. Caracteres gerais e tendências evolutivas nos principais táxons. BVE 632 Sistemática de Grupos Basais de Angiospermas e Eudicotiledôneas 4(24) II. Sistemas de classificação: Análise comparativa. Caracteres gerais e tendências evolutivas das Amborellales, Nymphaeales, Austrobaileyales, Magnoliídeas e Eudicotiledôneas, segundo APG III. BVE 633 Sistemática das Monocotiledôneas 4(3-2) II. Caracterização morfológica das Monocotiledôneas. Origem e evolução dos caracteres vegetativos e florais. Comparação entre os principais sistemas de classificação. Caracterização e relações filogenéticas dos principais táxons. BVE 640 Fitossociologia 4(1-6) II. Aplicações de estudos. Conceitos básicos. Comunidades dependentes. Análise da vegetação independente da florística. Análise da vegetação dependente da florística. Parâmetros fitossociológicos. BVE 641 Ecologia da Vegetação de Cerrado 3(5-20) Verão. Os cerrados brasileiros. O cerrado como vegetação savânica. Conceito de floresta-ecótono-campo. Nomenclatura popular das formas fisionômicas de cerrado. Classificação fisionômica adaptada a um sistema universal. Escleromorfismo oligotrófico. Composição florística e fitossociologia nos cerrados. BVE 642 Biologia da Polinização em Angiospermas 3(2-2) II. Histórico dos estudos sobre a biologia da polinização e biologia da polinização nos trópicos. Fenologia da floração. Estrutura floral em relação à polinização. Síndromes de polinização. Adaptações florais associadas à polinização. Aspectos sobre sistema reprodutivo. Relação entre sistema reprodutivo e polinização. BVE 643 Biologia e Filogenia de Cianobactérias Tóxicas 3(2-2) II. Sistemas de classificação de cyanophyta. Filogenia. Cianobactérias tóxicas de águas continentais. Poluição no meio ambiente aquático. Cianotoxinas. Cianobactérias como bioindicadores de poluição. BVE 644 Ecologia Vegetal 4(4-0) II. A ecologia como área das ciências biológicas. Origem e principais problemas da ecologia vegetal. Controvérsias e dicotomias na ecologia contemporânea: principais teorias ecológicas. Estratégias em plantas. Teoria de nicho. Teoria do equilíbrio de biogeografia de ilhas. Teoria neutra. Padrões de abundância. Curvas espécie-área e espécie indivíduos nas fitocenoses. Fundamentos dos métodos de estudo de estrutura e dinâmica de 24_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV comunidades vegetais. Ajustes a modelos empíricos e mecanicistas. Fitodiversidade em Minas Gerais. BVE 645 Fitogeografia do Brasil 4(3-2) I. Fatores mesológicos que determinam a distribuição dos biomas. Critérios fitogeográficos. Sistemas de classificação fitogeográficas. Domínios morfoclimáticos. Províncias fitogeográficas. BVE 646 Projetos em Ecologia Vegetal 3(1-4) I. Principais abordagens teóricas aplicadas nos estudos de ecologia em vegetações brasileiras e do mundo. Elaboração de projetos para estudos de vegetação. Aplicação de métodos para estudos de processos ecológicos em vegetação de cerrado e de florestas estacionais semideciduais. Coleta, análise e interpretação de dados. Redação de artigos científicos. BVE 670 Relações Água-Planta 3(3-0) I. Água como componente da planta. Relações hídricas nas células e tecidos vegetais. Movimento de água no solo. Movimento de água através da planta. Perda de água pela planta. Fisiologia dos estômatos. Aspectos fisiológicos dos défices de água. Resistência à seca. BVE 671 Nutrição e Metabolismo das Plantas 3(3-0) II. Utilização dos carboidratos, lipídeos e proteínas de reserva. Respiração. Biossíntese da parede celular. Enverdecimento. Economia do carbono. Aquisição e assimilação do nitrogênio. BVE 672 Crescimento e Desenvolvimento das Plantas 3(3-0) II. Aspectos morfológicos e estruturais do desenvolvimento. Substâncias de crescimento e seu metabolismo. Mecanismos de ação das substâncias de crescimento. Crescimento vegetativo e sua regulação. Dominância apical. Fitocromo e criptocromo. Rítmos circadianos. Movimentos. Fotomorfogênese. Floração. Desenvolvimento do fruto. Germinação e dormência. Senescência e abscisão. BVE 673 Fisiologia da Produção 3(3-0) I. Crescimento e produtividade das plantas cultivadas. Fotossíntese e produtividade agrícola. Distribuição de assimilados nas plantas. Respiração e economia de carbono nas plantas. Análise de crescimento. Diferenciação, reprodução e rendimento. Limitações da produção vegetal. Biotecnologia e produtividade vegetal. BVE 674 Ecofisiologia Vegetal 3(3-0) II. Planta no ecossistema. Radiação no ecossistema. Utilização e ciclagem dos elementos minerais. Água na planta e no ecossistema. Interação entre plantas: competição. BVE 675 Laboratório de Ecofisiologia e Produtividade Vegetal 4(1-6) II. Análise de crescimento em plantas; princípios e aplicações. Planta e microclima; instrumentação e medição. Economia hídrica no sistema solo-planta-atmosfera. Metodologia e princípios de medição da troca gasosa nas plantas. Fluorescência da clorofila: princípios da medição. O solo como fator limitante da produtividade. Aplicação de modelos do balanço hídrico e do balanço do carbono em cultivos. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 25 Crescimento de plantas em ambientes modificados. Andamento diário dos processos fisiológicos em função das variações do ambiente: metodologias de avaliação. BVE 677 Metabolismo Mineral de Plantas 3(3-0) I. Aspectos gerais da nutrição de plantas. Estrutura e funções da parede celular. Estrutura e funções das membranas celulares. Bases físico-químicas do transporte de íons. Transporte de íons em células e tecidos. Movimento de íons do solo para raízes. Movimento radial. Movimento no xilema. Redistribuição e controle da absorção de íons. Assimilação, metabolismo e funções dos principais elementos minerais. BVE 678 Fisiologia das Plantas Lenhosas 3(3-0) I. Balanço de carbono. Relações hídricas. Nutrientes e o crescimento das árvores. Propagação das plantas lenhosas. Crescimento em extensão. Fisiologia cambial. Crescimento radicular. Desenvolvimento reprodutivo. BVE 680 Fisiologia Vegetal I 3(3-0) II. Transporte celular. Relações hídricas. Nutrição mineral. Transporte no floema. BVE 681 Fisiologia Vegetal II 3(3-0) I. Respiração. Fotossíntese. Metabolismo do nitrogênio. Crescimento, diferenciação e desenvolvimento. Desenvolvimento vegetativo. Desenvolvimento reprodutivo. BVE 684 Fisiologia Molecular de Plantas 3(3-0) II. Mecanismos específicos da regulação da expressão gênica em plantas. Técnicas especiais em transformação genética de plantas. Mutantes como instrumental em Fisiologia Molecular. Controle molecular do metabolismo em plantas. Mecanismos moleculares da resposta e estresses. Percepção e transdução de sinais. Bases moleculares da nutrição mineral. Genoma funcional e Fisiologia Molecular de plantas. BVE 685 Laboratório de Fisiologia Molecular de Plantas 4(0-8) I. Técnicas em experimentos com DNA, RNA e proteínas. Transformação de plantas. Técnicas moleculares para o estudo do metabolismo e da fisiologia das plantas. Técnicas para o estudo do genoma de plantas. BVE 686 Análise do Genoma Funcional em Plantas 3(3-0) II. Análise funcional do genoma: Aplicações em fisiologia vegetal. Ferramentas moleculares empregadas na criação de mutantes e no desenvolvimento de linhas com expressão reduzida e silenciada. Técnicas de análise de expressão gênica e aplicações em fisiologia vegetal. Técnicas de Análise de proteínas e aplicações em fisiologia vegetal. Análise do perfil metabólico em plantas: Procedimentos experimentais e aplicações. Análise de fluxos metabólicos em plantas: Procedimentos experimentais e aplicações. Biologia de sistemas: Definições, importância e aplicações. Bioinformática: Aplicações de ferramentas computacionais em análises do genoma funcional, envolvendo integração de dados de genômica, proteômica, metabolômica e fluxômica. Geração de redes regulatórias, determinação de interatôma e análises de vias metabólicas. 26_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV BVE 687 Métodos Experimentais em Fisiologia Vegetal 5(1-8) II. Fundamentos e instrumentação básica em fisiologia vegetal. Cultivo de plantas em solução nutritiva: absorção e transporte celular. Métodos de estudos de relações hídricas em plantas. Métodos de estudos de fotossíntese. Quantificação de atividade de enzimas e moléculas. Isolamento de organelas. Reguladores de crescimento em processos fisiológicos. BVE 714 Anatomia Vegetal Aplicada à Taxonomia 4(2-4) I. Caracteres anatômicos: significado taxonômico e filogenético. Caracteres ultraestruturais e sua aplicacão na Taxonomia. Potencialidades e limitações do uso da anatomia na resolução de problemas taxonômicos em diferentes famílias, gêneros e espécies. BVE 746 Fitoindicadores de Impacto Ambiental 3(2-2) I. Bioindicação. Ação dos poluentes em relação aos fatores ambientais. Respostas das plantas terrestres aos poluentes atmosféricos. Poluição no ambiente aquático. Ação de poluentes sobre plantas aquáticas. Recuperação de áreas degradadas. BVE 770 Fisiologia do Estresse Abiótico em Plantas 3(3-0) I. Estresses abióticos. Bases moleculares da resistência aos estresses. Estresse luminoso. Temperaturas supra-ótimas e choque térmico. Estresse por resfriamento e congelamento. Estresse hídrico e resistência à seca. Deficiência de oxigênio. Salinidade. Poluição ambiental. BVE 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Treinamento em docência, por meio de participação em atividades didáticas das disciplinas de graduação, nas áreas de Anatomia, Sistemática ou Fisiologia Vegetal. O Estudante terá oportunidade de planejar, preparar e lecionar aulas práticas e prestar assistência aos alunos de graduação sobre a parte teórica, sob a supervisão direta do professor da respectiva disciplina. BVE 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Treinamento em docência, por meio de participação em atividades didáticas das disciplinas de graduação, nas áreas de Anatomia, Sistemática ou Fisiologia Vegetal. O Estudante terá oportunidade de planejar, preparar e lecionar aulas práticas e prestar assistência aos alunos de graduação sobre a parte teórica, sob a supervisão direta do professor da respectiva disciplina. BVE 778 Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Treinamento em docência, por meio de participação em atividades didáticas das disciplinas de graduação, nas áreas de Anatomia, Sistemática ou Fisiologia Vegetal. O Estudante terá oportunidade de planejar, preparar e lecionar aulas práticas e prestar assistência aos alunos de graduação sobre a parte teórica, sob a supervisão direta do professor da respectiva disciplina. BVE 790 Tópicos Especiais em Botânica I 1( - ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas demais disciplinas regulares oferecidas da UFV. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 27 BVE 791 Tópicos Especiais em Botânica II 2( - ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas demais disciplinas regulares oferecidas da UFV. BVE 792 Tópicos Especiais em Botânica III 3( - ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas demais disciplinas regulares oferecidas da UFV. BVE 794 Problemas Especiais 1( - ) I, II e III. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para sua formação. BVE 795 Problemas Especiais 2( - ) I, II e III. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para sua formação. BVE 796 Problemas Especiais 3( - ) I, II e III. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para sua formação. BVE 797 Seminário em Fisiologia Vegetal 1(1-0) I e II. BVE 798 Seminário em Botânica 1(1-0) I e II. BVE 799 Pesquisa. DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 621 Economia Industrial e da Tecnologia 4(4-0) II. Dinâmica Industrial e tecnológica na perspectiva evolucionária. A atividade inovativa e o sistema de inovação na dimensão microeconômica. Os padrões e os imperativos da mudança tecnológica. Noções básicas de modelagem evolucionária e simulação. Modelos evolucionários de dinâmica industrial e tecnológica. Mudança tecnológica e políticas de desenvolvimento tecnológico e industrial. ECO 641 Inovações e Desenvolvimento Econômico 4(4-0) I. Principais conceitos. Pioneiros do Desenvolvimento. Teorias de crescimento de longo prazo. Rendimentos crescentes e teorias recentes de crescimento e desenvolvimento. Inovação e Desenvolvimento. O caso brasileiro. ECO 642 Desenvolvimento Socioeconômico e Meio Ambiente 4(4-0) II. Desenvolvimento econômico e crescimento. Economia e Meio-Ambiente. Estudos de caso para o Brasil. Estimação de modelos aplicados. 28_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV ECO 650 Economia Matemática 4(4-0) I. Noções de análise matemática. Otimização estática e economia. Análise dinâmica em economia. ECO 655 Métodos Econométricos 4(4-0) II. Modelos de regressão múltipla e de equações simultâneas. Modelos de escolha qualitativa. Introdução à séries de tempo. Método dos momentos generalizados. Análise de dados em painel. ECO 671 Macroeconomia I 4(4-0) I. O Modelo Macroeconômico Clássico. O Modelo Macroeconômico Keynesiano. O Modelo de Crescimento Neoclássico de Solow-Swan. Modelos de Crescimento de Ramsey- Cass-Koopmas. Modelos de Gerações Superpostas de Diamond, Nova Teoria do Crescimento. Oferta Agregada e Curva de Phillips. ECO 672 Microeconomia I 4(4-0) I. Teorias do consumidor. Toeria da produção. Teoria dos mercados. Teoria do equilíbrio geral. ECO 673 Aspectos Reais e Monetários do Comércio Internacional I 4(4-0) I. Razões para o comércio: vantagens comparativas. Especialização e os ganhos com o comércio. Alternativas para o livre comércio. Negociações regionais e multilaterais de comércio. Competição imperfeita e comércio internacional. ECO 674 Macroeconomia II 4(4-0) I. O Modelo de AK. O Modelo de Crescimento Endógeno de Romer (1986). Modelo de Crescimento com destruição criativa. Inflação e política monetária. Restrição orçamentária e política fiscal. Estudo dos equilíbrios em modelos com expectativas racionais. Modelos de equilíbrio geral dinâmico estocástico (DSGE). ECO 675 Lógica da Ação Coletiva e Instituições 4(4-0) II. Introdução. As instituições como as regras do jogo social: as idéias de Douglass North. As instituições como as regras do jogo social (2): as idéias de MancurOlson. As instituições como “social players”: as idéias de Oliver Williamson. As instituições como o campo do jogo social: as idéias de Ostrom e Puttnan. Conclusão: técnicas de modelagem e simulação de modelos institucionais e novas fronteiras de pesquisa. ECO 677 Modelos de Análise de Eficiência 4(4-0) I. Introdução às medidas de eficiência. Métodos paramétricos de análise de eficiência. Métodos não paramétricos de análise de eficiência. Extensões da metodologia DEA. Abordagem intertemporal da eficiência. Aplicações em estudos econômicos e políticas públicas utilizando dados reais. Seminários. ECO 680 Políticas Públicas e Desenvolvimento 4(4-0) II. A “Polity”, a “Polítics” e a “Policy”. Elites Políticas e a Burocracia Estatal. O Sistema Político no Brasil. Elementos da “Politics”. A Reforma Política. Elementos da “Policy”: A Reforma do Estado no Brasil. Desenvolvimento UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 29 |Político e o Estudo das Políticas Públicas. Estudo da Gênese de Políticas Públicas. Tipos de Políticas Públicas. Avaliação de Políticas Públicas. ECO 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Esta disciplina visa oferecer treinamento didático aos estudantes de pósgraduação com experiência de ensino pelo planejamento, preparação e condução de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação, sob a supervisão do professor da respectiva disciplina de graduação. ECO 790 Tópicos Especiais I 1(1-0 ) I e II Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas demais disciplinas regulares oferecidas da UFV. ECO 791 Tópicos Especiais II 2(2-0 ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas demais disciplinas regulares oferecidas da UFV. ECO 792 Tópicos Especiais III 3(3-0 ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas demais disciplinas regulares oferecidas da UFV. ECO 794 Problemas Especiais I 1( - ) I, II e III. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. ECO 795 Problemas Especiais II 2( - ) I, II e III. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. ECO 796 Problemas Especiais III 3( - ) I, II e III. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. ECO 797 Seminário 2(2-0) I e II. ECO 799 Pesquisa. DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DOMÉSTICA ECD 615 Teoria Antropológica 3(3-0) II. História do pensamento antropológico. A antropologia no Brasil. Sociedades camponesas. Sociedades complexas. Construção de gêneros. Uma antropologia da economia doméstica. 30_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV ECD 624 Família e Envelhecimento 2(2-0) I. A tarefa de cuidar e as expectativas sociais diante de um envelhecimento demográfico: a importância de (re) significar o papel da família. O contexto do cuidado: breve marco histórico. Qualidade de vida na velhice. Questões abrangentes e principais implicações socioeconômicas do envelhecimento populacional. ECD 625 Estudo da Família 4(4-0) I. Introdução ao “estudo da família”: um exercício de desnaturalização e desuniversalização ou de como se constrói modelos dominantes. Família como uma categoria construída histórica e culturalmente desde estudos clássicos sobre família. “Família” na obra de clássicos do pensamento ocidental: Morgan, Engels, Freud, Malinowsky, Reisch, Marcuse, LéviStrauss, Mead, Adorno, Hokheimer, Habermas, Mitchell. A família e a sociedade brasileira: vida doméstica e economia agroexportadora, vida doméstica e processo urbano em Gilberto Freire. Família e sociedade no Brasil com Antonio Candido. A família como uma construção social: de categoria do senso comum à categoria analítica. Temas emergenciais que tangeciam ou estruturam as análises sobre família hoje. Família e categorias derivadas: padrões de conjugalidade, honra, vergonha, amor, sexo/sexualidade, corpo, feminismo e gênero. Seminários temáticos dos estudantes – eleitos em função do objeto de dissertação. ECD 640 Teoria Econômica 4(4-0) I. Definição, Evolução, Desdobramentos e Aplicações da Teoria Econômica. Teoria Microeconômica. A Teoria do Consumidor. Teoria Elementar do Funcionamento de Mercado. Teoria da Firma. Estruturas de Mercado. Teoria do Equilíbrio Geral e a Economia do Bem Estar. Teoria Macroeconômica. Medição da Atividade Macroeconômica. Análise da Teoria Geral de Keynes. Comércio Internacional. Economia Monetária. Crescimento e Desenvolvimento Econômico ao Desenvolvimento Sustentável. ECD 644 Família e Administração de Recursos 4(3-2) II. Introdução ao estudo das teorias referentes ao ecossistema familiar. Teoria ecossistêmica. Características e organização da unidade familiar e suas interfaces em diferentes ambientes. Administração de recursos na família sob uma perspectiva ecossistêmica. A economia familiar e seu “output”: bem estar e qualidade de vida. Perspectivas para pesquisa utilizando a teoria ecossistêmica: experiências concretas. ECD 645 Educação do Consumidor 4(4-0) II. Educação do consumidor. Tomada de decisão do consumidor. Administração de recursos. Participação do cidadão na sociedade de consumo. ECD 650 Espaços Urbanos e Rurais, Sociabilidades e Modos de Vida 4(4-0) II. A construção do espaço urbano brasileiro. A problemática delimitação dos espaços rurais e urbanos. Polarização e segregação na cidade contemporânea. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 31 ECD 651 Políticas Públicas de Habitação 4(4-0) II. O problema da habitação no Brasil. O déficit habitacional brasileiro. Relações entre o mercado e as políticas públicas. Políticas habitacionais no regime autoritário. Políticas habitacionais no contexto da descentralização. ECD 691 Metodologia de Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas 4(40) I. A ciência, o conhecimento e a pesquisa científica: da origem a atualidade. A pesquisa científica nas ciências humanas e sociais aplicadas. A pesquisa científica e o seu quadro teórico e filosófico de referência. O planejamento da pesquisa científica e o contexto da descoberta: os desafios da objetividade e racionalidade da ciência. O planejamento da pesquisa e o contexto da justificativa: dos resultados à construção de teorias e divulgação da pesquisa. ECD 692 Fundamentos Teórico-Metodológicos da Pesquisa com Crianças 4(4-0) I. O conhecimento científico e os primeiros métodos para o estudo de crianças e famílias. A criança como objeto de estudo da economia doméstica. Crianças como fontes de dados para compreender a família e a sociedade. Pesquisando as infâncias: diálogo com a psicologiado desenvolvimento, a sociologia, a antropologia, a história e a educação. Pesquisando com famílias e crianças: diversidades dos métodos. Reflexões epistemológicas e metodológicas acerca da escuta das crianças. A importância de ouvir as crianças como membros das famílias. Questões para um debate multidisciplinar. A ética na pesquisa com crianças e família. O profissional como pesquisador. ECD 720 Família, Perspectivas Interdisciplinares 4(4-0) I e II. Perspectiva teórica: da família medieval à família moderna e pós-moderna. Vertentes sociológicas sobre família. Contribuições da antropologia para o estudo da família. A abordagem na psicologia. Dimensões econômicas da família. ECD 721 Família e Desenvolvimento Humano 4(4-0) I e II. Questões de desenvolvimento: objeto, método e tendências na pesquisa. Perspectivas teóricas no estudo sobre o desenvolvimento humano. Novas abordagens em psicologia do desenvolvimento humano. ECD 722 Família e Políticas Públicas 4(4-0) I e II. Família e sociedade: contextualizando a família e seu espaço relacional. Questão social, cidadania, política e gestão pública. Políticas públicas e sua análise: debate conceitual e reflexões práticas. Políticas sociais no capitalismo: fundamentos, conjuntura, tendências e desafios. ECD 723 A Criança e o Adolescente na Família e na Sociedade 4(4-0) I e II. As transformações históricas nas concepções de infância. Infância, Família, Sociedade e Problemas Sociais. Vulnerabilidade na infância e na adolescência. Legislação e políticas públicas para a infância e a adolescência. A criança e o adolescente institucionalizado. ECD 724 Família, Envelhecimento e Cotidianidade 4(4-0) I e II. O envelhecimento da populacional mundial. Envelhecimento o ciclo de vida. Idosos em uma Sociedade em Mudanças: impactos sociais do 32_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV envelhecimento (perspectiva histórica). Conseqüências econômicas do envelhecimento populacional. Manutenção cotidiana ao idoso. Envelhecimento e políticas em uma perspectiva internacional. ECD 726 Teorias para Estudo da Família 4(4-0) II. Os fundamentos da teoria do processo familiar. O espaço relacional. Os papéis familiares. A carreira familiar. A interação das famílias com os ambientes. Além da teoria: ética, ideologia e metateoria. A prática nos estudos sobre famílias. ECD 740 Estudos Avançados Sobre Consumo 4(4-0) I e II. Evolução do consumerismo. Abordagem econômica do comportamento do consumidor. Cultura do consumo e modernidade. Sociedade de consumo. Consumo e tecnologia. Consumo versus meio ambiente. ECD 742 Trabalho. Tecnologia e Vida Cotidiana 4(4-0) I e II. Incursões teóricas sobre o cotidiano. Trabalho, sua história transformações. As tecnologias e sua instrumentalização social. e ECD 752 Espaço Doméstico e Transformações Sociais 4(4-0) I e II. Espaço doméstico e a incorporação das transformações sociais. Inovações tecnológicas, tempo e espaço doméstico na contemporaneidade. Família e espaço doméstico. Espaço doméstico e divisão do trabalho. ECD 760 Cultura, Identidade e Corporalidade 4(4-0) I e II. Cultura, simbolismo e a construção social do corpo. História do corpo. Identidade e corporalidade. Mecanismos de contenção dos corpos. Culto ao corpo, ideal de beleza, consumo e identidade. Corpo, estigma e envelhecimento. ECD 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Disciplina que visa a oferecer treinamento didático aos estudantes de PósGraduação, permitindo-lhes adquirir experiência no ensino, planejando e ministrando aulas teóricas e práticas em disciplinas de graduação do Departamento de Economia Doméstica, sob a supervisão e orientação do Professor responsável pela disciplina. ECD 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Disciplina que visa a oferecer treinamento didático aos estudantes de PósGraduação, permitindo-lhes adquirir experiência no ensino, planejando e ministrando aulas teóricas e práticas em disciplinas de graduação do Departamento de Economia Doméstica, sob a supervisão e orientação do Professor responsável pela disciplina. ECD 778 Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Disciplina que visa a oferecer treinamento didático aos estudantes de PósGraduação, permitindo-lhes adquirir experiência no ensino, planejando e ministrando aulas teóricas e práticas em disciplinas de graduação do Departamento de Economia Doméstica, sob a supervisão e orientação do Professor responsável pela disciplina. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 33 ECD 790 Tópicos Especiais I 1(1-0) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas demais disciplinas regulares oferecidas da UFV. ECD 791 Tópicos Especiais II 2(2-0) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas demais disciplinas regulares oferecidas da UFV. ECD 792 Tópicos Especiais III 3(3-0) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas demais disciplinas regulares oferecidas da UFV. ECD 794 Problemas Especiais em Família e Sociedade I 1(1-0) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. ECD 795 Problemas Especiais em Família e Sociedade II 2(2-0) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. ECD 796 Problemas Especiais em Família e Sociedade III 3(3-0) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. ECD 797 Seminário 2(2-0) I e II. Esta disciplina abre espaço de discussão e troca de experiências onde os alunos de pós-graduação assistem seminários apresentados por pesquisadores convidados e também apresentam um seminário, cujo conteúdo deve abordar o assunto da sua dissertação de mestrado. ECD 799 Pesquisa. O objetivo desta disciplina, de caráter prático, é possibilitar ao estudante planejar e desenvolver, sob orientação, o seu trabalho de pesquisa, bem como de elaboração de sua dissertação. DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ERU 600 Teoria Microeconômica I 4(4-0) I. Teoria do comportamento do consumidor. Tópicos em equilíbrio geral. Teoria da firma. Escolha sob condições de incerteza. A teoria dos preços em mercado de competição perfeita imperfeita. 34_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV ERU 604 Economia Brasileira I 3(3-0) II. Origens da industrialização. Origens das disparidades regionais. Pós-guerra até 1960. A crise dos anos 60 e o PAEG. A retomada do crescimento acelerado: 1968/1973. Os choques externos e as políticas de ajustamento. Distribuição de renda. ERU 605 Teoria Macroeconômica I 4(4-0) I. O estado da arte da microeconomia moderna. Modelos de crescimento econômico. Teorias das flutuações econômicas. Inflação e política monetária. ERU 606 Sociologia da Vida Econômica 4(4-0) II. Antecedentes e trajetória histórica da economia e a sociologia. Gênese da sociologia econômica: os clássicos da sociologia. O diálogo com a antropologia: contribuições da teoria da dádiva, de K. Polanyi e M. Salhins. Nova sociologia econômica. Nova sociologia econômica e nova economia institucional. Seminários. ERU 607 Estado e Políticas Públicas de Desenvolvimento Rural 4(4-0) I. Gênese, formação e crise do Estado-nação. Estado contemporâneo e políticas sociais: tipos e regimes de Estado de Bem-Estar Social. Estado brasileiro: formação e configuração atual. Teorias da política pública: tipos, ciclo, instituições e atores. Políticas públicas de desenvolvimento rural: contexto atual. Extensão rural e políticas públicas. ERU 608 Teoria Sociológica 4(4-0) I. Autores clássicos responsáveis pelo desenvolvimento inicial da sociologia. Tópicos da teoria sociológica contemporânea. A degradação do trabalho no século XX. Transversalidades no mundo do trabalho. ERU 609 Sociologia Política 4(4-0) II. Introdução aos problemas teóricos centrais da sociologia política. Abordagens clássicas e contemporâneas da sociedade política: conceitos e métodos. Temas da sociologia política e mundo rural no Brasil. Representação política: uma abordagem a partir das instituições. Representação de interesses e agricultura: uma abordagem a partir das ações políticas. ERU 610 Sociologia Rural 4(4-0) II. A sociologia rural em questão. O processo de urbanização do campo. O novo rural brasileiro. Características do desenvolvimento rural brasileiro: matrizes, sócio históricas da nossa sociabilidade. Compreendendo as hesitações do moderno e as contradições da modernidade no Brasil. Movimentos sociais no campo e o debate agrarista no Brasil. ERU 612 Antropologia Social 4(4-0) I. Os contatos interculturais e suas intencionalidades. Contatos e etnografias. Nos bastidores da pesquisa de campo. O campo questionado. O antropólogo como intérprete. Pós-modernidade: quando o antropólogo vira objeto. O antropólogo e a ética. Contribuições da antropologia para a extensão rural. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 35 ERU 614 Sociologia do Desenvolvimento 3(3-0) I. Conceitos de desenvolvimento. Modelos ocidentais liberais de desenvolvimento. Perspectivas críticas de desenvolvimento. Globalização e desenvolvimento no contexto internacional. Desenvolvimento rural. Outras questões do desenvolvimento brasileiro. ERU 615 Campesinato, Cultura e Sociedade 4(4-0) II. Sistema holista de sociedade. Concepções teóricas do campesinato. Valores holistas do campesinato brasileiro: terra, parentesco e herança. Trabalho, produção e saber camponês. Campesinato e modernidade no Brasil e no mundo: novas abordagens. ERU 616 Cultura e Poder no Meio Rural 4(4-0) II. Dominação, crença e legitimidade. Classificação, diferenciação social e conflitos. Poder, figuração e processos sociais. Objetivação da cultura e políticas das diferenças. Antropologia da política e relações de poder no meio rural. ERU 618 Teoria das Representações Coletivas 4(4-0) II. Primeiras abordagens sobre a representação coletiva. Abordagens contemporâneas sobre o processo de representação. Interdisciplinaridade nos estudos de representação. Representação e memória. Representação e identidade. Representação e espaço. Representações sobre o mundo rural. As representações dos extensionistas sobre o mundo rural. ERU 619 Movimentos Sociais 3(3-0) II. Apresentação do programa. Imaginário na Antropologia. Imaginário e Sociologia. Imaginário e História. Usos contemporâneos do conceito de imaginário. Análise de estudos de caso envolvendo os conceitos de imaginário. ERU 620 Técnicas de Pesquisa em Economia 4(4-0) I. ERU 600. Noções básicas de metodologia científica. Referencial teórico da pesquisa científica. O processo de pesquisa e os enfoques qualitativos e quantitativos. Delimitação do problema de pesquisa. Plano de pesquisa. Coleta, organização e análise de dados. Apresentação dos resultados da pesquisa. Fontes de financiamento à pesquisa. ERU 623 Gestão de Projetos de Pesquisa 3(3-0) I. Gestão e administração: comunalidades e diferenças na aplicação às diferentes áreas problemas. A gestão da pesquisa e a sua introdução no processo de pesquisa: o problema pessquisado, a teoria científica, o método e a gestão. A gestão da pesquisa e a sua introdução no contexto organizacional. A natureza do projeto de gestão. Técnicas operacionais para a gestão. Seleção de projetos para financiamento. Elaboração de projeto de gestão. ERU 624 Metodologia de Pesquisa I 4(4-0) II. A crise da civilização e a crise do conhecimento. Os tipos de pesquisa (exploratória, descritiva, explicativa, previsão e avaliação). Orientação teórica da pesquisa: hipóteses e teoria. Princípios epistemológicos para a apreensão da realidade. Tarefa da epistemologia: vigilância dos conceitos e procedimentos metodológicos na prática científica. Os delineamentos da 36_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV pesquisa. Delineamento experimental. Survey. Observação participante. Método histórico. Interdisciplinaridade e a epistemologia da convergência. ERU 625 Metodologia de Pesquisa II 3(3-0) I. ERU 624. Preparação dos dados para análise. Agrupamentos de dados em uma variável. Variáveis. Análise de múltiplas variáveis. Path análise. Pesquisa de avaliação. ERU 626 Econometria 4(4-0) I. O método econométrico. Modelo de regressão linear. Problemas econométricos no modelo linear. Uso de variáveis binárias no modelo de regressão. Modelos de defasagens distribuídas. Modelos multiequacionais. Análise de séries temporais. Análise de dados em painel. ERU 627 Métodos Matemáticos em Economia 4(4-0) III. Lógica e teoria de conjuntos. Espaços métricos. Correspondências e pontos fixos. Integração. Otimização. Diferenciação. ERU 629 Análise Multivariada Aplicada à Economia 4(4-0) III. Enfoque e objetivos da análise estatística multivariada. Base matemática e álgebra matricial. Análise de componentes principais. Análise fatorial. Correlação canônica. Análise de agrupamentos (análise de clusters). Análise discriminante. Modelos hierárquicos. ERU 635 Comunicação e Práticas Sociais 4(4-0) II. Comunicação, interação e sociedade. Práticas sociais engendradas pela comunicação. Comunicação, práticas sociais e extensão rural. ERU 640 Administração do Agronegócio 3(3-0) II. Gestão agroindustrial. Gestão estratégica do agronegócio. Gestão de pessoas no agronegócio. Tópicos Complementares. ERU 645 Teoria da Decisão I 4(4-0) I. Introdução a teoria da decisão. Decisão individual sob certeza. Decisão individual sob incerteza. Decisão individual sob risco – abordagem clássica. Decisão individual sob certeza – funções de utilidade. Decisões de grupo. Delegação da decisão como um problema de decisão. ERU 650 Geração de Tecnologia 4(4-0) I. Projeto inicial – identificar e compreender as bases iniciais de organização do sistema de C&T. A modernidade cultural e a racionalização das visões do mundo. Origem e expansão das ciências agrárias. A questão clássica da ciência e tecnologia na agricultura. Modelos de processos e de organização da pesquisa. Delimitação “nova” do objeto empírico: a primeira revolução biológica. Delimitação de “novo” objeto empírico: a segunda revolução biotecnológica. O novo contexto de conhecimento científico. Política científica e tecnológica. Reações às interpretações clássicas do conhecimento científico e tecnológico. ERU 655 Conhecimentos e Intervenções Sociais 4(4-0) I. O paradigma clássico da difusão de tecnologia e sua crítica. Contribuições teóricas para compreensão das intervenções para mudança: ação social e UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 37 interação, ação dramatúrgica, comunicativa, institucionalismo, sistema de trocas, campo social, psicogênese e interioridade consciente. Eticidade, moralidade e alteridade: problematizando as intervenções. Visitas a campo, métodos e simulações projetivas. ERU 658 Pedagogia da Ação Extensionista 4(4-0) I. Clássicos da pedagogia e suas implicações sobre as concepções e práticas educativas na Extensão Rural. Debates teóricos contemporâneos e a crítica na extensão rural. Contribuições da psicologia para a compreensão da extensão rural. A abordagem sócio-histórica e a pedagogia da práxis. Formações discursivas, habitus e práticas da extensão rural. Visitas técnicas em campo e análises de vivencias extensionistas. ERU 660 Organização Industrial 4(4-0) I. O paradigma da organização industrial. Efeito do poder de mercado sobre o bem estar. Estruturas de mercado. Condutas empresariais. Economias dos cartéis. A nova organização industrial empírica. Política antitruste. Economia da regulação. ERU 664 Economia de Mercados Futuros 4(3-2) II. ERU 626. Introdução aos mercados de futuros e de opções. Mecânica operacional dos mercados. Relações entre preços a vista e futuro. “Hedging” e gerenciamento de risco. Sucesso dos contratos futuros. Análise de preços de mercados futuros. Mercado de opções. Simulação sobre hedge com contratos futuros. Simulação sobre hedge com opções. Estimação de volatilidades. ERU 665 Economia Internacional I 4(4-0) I. Competitividade na economia internacional. Choques externos e ajustamentos estruturais. Movimento internacional de fatores. Política comercial e liberalização comercial. A integração econômica regional. A política comercial brasileira. ERU 671 Organização Territorial e Estrutura Agrária 4(4-0) II. Processo de ocupação colonial e a formação da propriedade rural no Brasil. A política fundiária do regime militar. O estatuto da terra e suas heranças. As políticas de reforma agrária pós-1985. Reforma Agrária e temas atuais: estudos de casos. ERU 680 Economia do Agronegócio Brasileiro 3(3-0) II. Produção e abastecimento alimentar no Brasil. Importância sócio-econômica do agronegócio brasileiro. Agronegócio brasileiro e o mercado internacional. Agronegócio, meio ambiente e desenvolvimento sustentado. Agricultura brasileira e estabilização econômica. ERU 687 Agricultura e Meio Ambiente 4(4-0) I. Agricultura, meio ambiente e desenvolvimento econômico. Desenvolvimento econômico sustentável. Mudanças ambientais globais e produção agrícola. Pagamento de serviços ambientais. Política ambiental. ERU 688 Inserção Acadêmica e Científica I 1(0-2) II. Certificado de participação em grupo de pesquisa. Apresentação de um trabalho em congresso classificado no Qualis Capes. Comprovante de aceite 38_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV de artigo em periódico que tenha ao menos a classificação B5 no Qualis Capes. ERU 690 Relações de Gênero no Meio Rural 4(4-0) I. Concepções teóricas para o estudo das relações de gênero. As transformações na família, no casamento e nas relações afetivas em um campo urbanizado. Tecnologia, transformações no mundo do trabalho e relações de gênero no novo rural brasileiro. Mulher e participação no espaço público referente ao meio rural. ERU 700 Teoria Microeconômica II 4(4-0) II. Escolha social e bem-estar. Externalidades. Bens públicos. Economia da informação. ERU 702 Teoria Microeconômica III 4(4-0) I. Conceitos básicos. Jogos estáticos com informação perfeita. Jogos estáticos com informação imperfeita. Desenhos de mecanismos. Jogos extensivos com informação perfeita. Jogos extensivos com informação imperfeita. Jogos de coalizão. ERU 703 Teorias do Desenvolvimento 4(4-0) I. Teorias sobre o desenvolvimento: uma aproximação à complexidade do campo. Críticas às teorias e doutrinas de desenvolvimento econômico: da afirmação à negação de desenvolvimento. Economia, sociedade e os ideários de desenvolvimento humano. Cultura, atores, instituições e desenvolvimento. Territórios e ruralidades: desenvolvimento como política social. Ecologia, política e desenvolvimento: cenários da sustentabilidade à agroecologia. ERU 704 Economia Brasileira II 4(4-0) I. Formação da economia nacional. A industrialização dirigida pelo Estado. Crise e retomada do crescimento acelerado. Os choques externos e as políticas de ajustamento. A globalização e a abertura comercial. Financiamento. Regime de acumulação de capital no Brasil. ERU 705 Teoria Macroeconômica II 4(0-) II. ERU 605. Consumo. Investimento. Desemprego. Déficit orçamentário e política fiscal. Política macroeconômica e credibilidade. ERU 706 Economia da Tecnologia 3(3-0) I. ERU 600. Conceitos e idéias fundamentais. Produção e tecnologia. Teoria da Inovação. Tecnologia e poder. Tópicos especiais. ERU 707 Políticas Públicas e Gestão Governamental 3(3-0) II. ERU 605. Estado e políticas públicas. O sistema financeiro e a gestão monetária. As restrições macrofinanceiras. Tópicos especiais. ERU 708 Hermenêutica 4(4-0) II Teoria hermenêutica clássica: exegese bíblica, interpretação jurídica e descoberta da linguística da compreensão e da razão histórica. Hermenêutica filosófica: Daisen, Sollen, tradições e preconceitos. Hermenêutica crítica: validade intersubjetiva, tradução e competência comunicativa. Proposta de UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 39 síntese: interpretar é participar de processo histórico produtor de sentido. Hermenêutica e educação. ERU 709 Ordenamento Territorial: Ação Coletiva, Uso dos Recursos Naturais e Tecnologias 4(4-0) I. Questões conceituais na organização: concentração e descentralização fundiária. A ação coletiva como fundamento na organização do território: os projetos de assentamento rural e o crédito fundiário. Meio ambiente e uso dos recursos naturais como fatores de organização e apropriação do território. O uso dos GIS’s no ordenamento territorial nos assentamentos rurais de reforma agrária. Os participantes GIS’s (PGIS’s) na construção de indicadores para o ordenamento territorial. Os algoritmos genéticos na construção da organização territorial. ERU 710 Extensão Rural e Políticas Culturais para o Meio Rural 4(4-0) I. Periodização das políticas públicas. Áreas culturais privilegiadas. Trajetória do conceito de patrimônio. Cultura material e imaterial. Institucionalização e aparato governamental para as políticas culturais. Recursos financeiros: mecenato, renúncia fiscal, leis de incentivos e fundos de cultura. Diversidade cultural e políticas públicas de cultura. Política cultural e extensão rural. ERU 711 Processos Sociais, Desenvolvimento Local e Transição Agroecológica 4(4-0) I. A ciência social e a ruptura de paradigmas. Embasamento teórico a partir da sociologia visando às diferentes culturas dos meios rurais e desenhos dos meios de vida. Formas de produção alimentar humana e animal e seus impactos. Construção de novas relações sociais como resposta de grupos rurais no processo de enfrentamento dos problemas locais frequentemente desencadeados por ações e processos de mudanças sociais mais amplos. Ideias e pensamentos sobre desenvolvimento local. A perspectiva agroecológica visando desenvolvimento local. A construção de novas relações homem/natureza de base agroecológica. ERU 712 Sociologia da Agricultura Brasileira 2(2-0) I. A discussão do rural e do agrário nas tradições teóricas das Ciências Sociais. “Os muitos desenvolvimentos” e seus significados: do pós-guerra ao debate contemporâneo. As Ciências Sociais e a interpretação do mundo rural brasileiro. História concisa do desenvolvimento agrário brasileiro. O debate sobre a “agricultura familiar”. A trajetória da “participação” no período contemporâneo. Movimentos sociais no campo. Construindo uma possível agenda de objetos de pesquisa à luz das transformações sociais e econômicas do período contemporâneo – o caso brasileiro. O que é democracia? Síntese histórica do “ideal democrático” e suas possibilidades e impasses no período contemporâneo. A “terra” no desenvolvimento agrário: políticas redistributivas e o caso da reforma agrária brasileira. ERU 713 Espaço Público, Democracia e Desenvolvimento Rural 4(4-0) I. Espaço público. Democracia. Desenvolvimento Rural. ERU 715 Gênero, Ciência e Tecnologia para o Meio Rural 4(4-0) I. Perspectivas socioinstitucionais das relações de gênero na academia. A docente e a pesquisa no campo das ciências agrárias. Perspectivas de gênero 40_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV na epistemologia e na filosofia da ciência e da tecnologia. As perspectivas de gênero na educação científico-tecnológica. ERU 726 Microeconometria I 4(4-0) I. ERU 626. Revisão do modelo clássico de regressão: notação matricial, estimação e avaliação. Distribuição assintótica de probabilidades. Métodos de estimação. Modelos com variável dependente qualitativa. Modelos com variável dependente limitada (Modelo Tobit). Modelos de seleção amostral. Modelos dados em painel. ERU 727 Microeconometria II 4(4-0) II. Sistemas de equações aparentemente não-relacionadas (SUR). Endogeneidade de variáveis explicativas. Regressão quantílica. Análise de feitos de tratamento. Pseudo painel e análise de Coorte. Econometria espacial. ERU 728 Análise de Séries Temporais 4(4-0) II. ERU 626. Processo estocástico e série temporal. Análise clássica de séries temporais. Componentes tendência e sazonalidade. Análise de Estacionariedade. Modelos univariados de séries temporais (modelos ARIMA). Modelos com memória longa – modelo autorregressivo fracionário integrado e de média móvel (ARFIMA). Modelos de volatilidade – univariados e multivariados, Modelos multivariados de séries temporais. Análise de co-integração. ERU 730 Modelos Computáveis de Equilíbrio Geral 4(4-0) II. ERU 700. Teoria do equilíbrio geral. Análise de insumo-produto. Matriz de contabilidade social. Modelos computáveis de equilíbrio geral (CEG). Modelos CEG aplicáveis à análise da política comercial. Modelo de análise global do comércio internacional (GTAP). ERU 734 Conflitos Ambientais 4(4-0) I. Desenvolvimento e sustentabilidade. Conceitos da ecologia política. Conflitos ambientais e justiça ambiental. Modernização e Planejamento participativo no campo. Exemplos práticos: conflitos ambientais no campo brasileiro. ERU 745 Economia da Produção do Agronegócio 3(3-0) I. ERU 600. A função de produção agregada. As relações das funções de produção dos vários segmentos do agronegócio: implicações de eficiência e eficácia do sistema agroindustrial. Mudança tecnológica e aplicações de métodos de simulação. Revisando conceitos de economia da produção. Diversos conceitos de função de produção, suas interconexões, problemas de estimação e suas interpretações. O processo de produção no tempo e do campo ao consumidor. Teoria da produção em condições risco. Aspectos macroeconômicos da teoria da produção e políticas públicas. ERU 751 Extensão Rural e Debates Contemporâneos 4(4-0) I. História e contextos da extensão rural. Extensão rural e suas práticas. Mediação e política. Práticas extensionistas. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 41 ERU 757 Divulgação Científica, Mídia e Sociedade 4(4-0) I. Teorias da comunicação e do jornalismo. A notícia como construção social da realidade. A influência do modelo difusionista na prática jornalística vigente. Jornalismo como meio de divulgação científica. O diálogo cientistas e jornalistas: divergências e convergências. A mídia e a banalização da ciência. As novas concepções de comunicação rural. ERU 762 Análise Aplicada da Demanda I 4(4-0) II. Propriedades e restrições das funções de demanda. Especificação das funções de demanda. Estimação dos sistemas de demanda. Aplicações de análise de demanda. ERU 765 Economia Internacional II 4(4-0) I. Macroeconomia das economias abertas. Evolução do sistema monetário internacional. Mercado financeiro nacional e interdependência financeira. Internacionalização financeira e as economias emergentes. Mercados globais, (des)estabilização e crescimento econômico. ERU 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina se propõe a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas em nível de graduação, sob a supervisão e acompanhamento do professor. ERU 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina se propõe a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas em nível de graduação, sob a supervisão e acompanhamento do professor. ERU 778 Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina se propõe a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas em nível de graduação, sob a supervisão e acompanhamento do professor. ERU 784 Avaliação de Projetos 3(3-0) III. As bases de avaliação social. Análise custo/benefício. Critérios para seleção de projetos. Avaliação econômica. Risco e incerteza. Pesos distributivos. ERU 786 Desenvolvimento Econômico 4(4-0) I. O estado da arte da economia do desenvolvimento e conceitos básicos. Desenvolvimento econômico: conceito, formas de mensuração e objetivos. Teorias e modelos de desenvolvimento econômico. Pobreza, desigualdade de renda e desenvolvimento. ERU 787 Economia dos Recursos Naturais e Ambientais 4(4-0) I. Enfoque da economia dos recursos naturais e ambientais. Bem-estar econômico e recursos naturais e ambientais. Economia da Poluição. 42_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV Economia dos recursos naturais renováveis. Economia dos recursos naturais não renováveis. Problemas ambientais internacionais. Valoração econômica de recursos naturais e ambientais. ERU 788 Microecomia do Desenvolvimento 4(4-0) II. Microdesenvolvimento. Pobreza e Desenvolvimento econômico. Segurança Alimentar, fome e nutrição. Crédito, microcrédito e instituições financeiras urbanas e rurais. ERU 789 Economia das Mudanças Climáticas e dos Bicombustíveis 4(4-0) II. Mudanças climáticas: impactos setoriais, adaptação e mitigação. Impactos setoriais das mudanças climáticas no Brasil. Estratégias adaptativas e mitigadoras na agricultura. Economia dos bicombustíveis. ERU 790 Tópicos Especiais I 1(1-0) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global dos estudantes, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. ERU 791 Tópicos Especiais II 2(2-0) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global dos estudantes, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. ERU 792 Tópicos Especiais III 3(3-0) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global dos estudantes, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. ERU 793 Política Agrícola e Desenvolvimento 4(4-0) I. ERU 600. Conjuntura econômica do agronegócio. A formulação de políticas públicas para o agronegócio. Análise econômica dos instrumentos de política agrícola. Política agrícola internacional. Desenvolvimento econômico. Política agrícola e desenvolvimento. ERU 794 Problemas Especiais 1(1-0 ) I, II e III Visa oferecer ao aluno oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. ERU 795 Problemas Especiais 2(2-0 ) I, II e III Visa oferecer ao aluno oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. ERU 796 Problemas Especiais 3(3-0) I, II e III Visa oferecer ao aluno oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 43 ERU 797 Seminário 0(1-0) I e II. ERU 798 Inserção Acadêmica e Científica II 2(2-0) II. Certificado de participação em grupo de pesquisa. Apresentação de um trabalho em congresso classificado no Qualis CAPES em cada ano do doutorado. Comprovante de publicação de, pelo menos dois artigos ao longo do doutorado em periódico com a classificação B2 no Qualis CAPES e de, pelo menos um aceite também em periódico B2 para cima. ERU 799 Pesquisa. DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO EDU 600 Metodologia da Pesquisa em Educação 4(3-2) I. Pressupostos epistemológicos da pesquisa em educação. Os diferentes paradigmas de análise da realidade educativa. As abordagens metodológicas da pesquisa em educação. O processo de investigação. EDU 610 Psicologia Educacional 4(4-0) I. O campo da psicologia. Aprendizagem. As abordagens do processo ensinoaprendizagem. Fatores geradores de distúrbios de aprendizagem. Medidas do aproveitamento escolar. Psicologia do desenvolvimento. EDU 611 Psicologia Social 3(3-0) I. Introdução: algumas questões básicas sobre os fundamentos teórico-metodológicos da psicologia. O psiquismo humano como um processo que se origina da atividade coletiva ou da prática social historicamente acumulada, impulsionado pela atividade do indivíduo. O papel da psicologia na compreensão e condução dos processos grupais. EDU 612 Educação Contemporânea 4(3-2) I. Democratização do ensino na sociedade moderna. Capitalismo monopolista e educação. Educação na contemporaneidade. A educação brasileira na sociedade contemporânea. EDU 620 Teoria Política e Educação 4(3-2) II. A formação do Estado moderno. Política e sociedade. A educação como política. EDU 621 Financiamento da Educação no Brasil 4(3-2) I. Fundamentos políticos do financiamento da educação no Brasil. O sistema público de financiamento da educação. Gastos públicos em educação. Políticas públicas para o financiamento da educação no Brasil. EDU 622 Movimentos Sociais e Educação 4(3-2) II. As diferentes organizações educativas da sociedade e suas relações. O caráter pedagógico dos movimentos e das organizações sociais. Movimentos sociais e educação do campo. 44_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV EDU 623 Políticas Educacionais no Brasil 4(3-2) I e II. A formulação de políticas educacionais no período pós-1988. A implementação de políticas educacionais para a educação básica e educação superior. Avaliação de políticas educacionais. Políticas para a educação básica e educação superior. EDU 624 Trabalho, Sindicalismo e Educação 4(3-2) I. Relação trabalho/sindicalismo/educação. Reestruturação social e transformações no mundo do trabalho. O trabalho como princípio educativo da formação humana. Sindicato, sindicalismo e relações de trabalho. EDU 640 Formação de Professores: Perspectivas atuais 4(3-2) II. Tendências na formação de professores: matrizes epistemológicas e implicações nas dimensões teórica e prática no campo da formação e do exercício profissional. Perspectivas de formação e de desenvolvimento profissional docente no quadro das políticas educacionais. O estado da arte da formação de professores: tendências investigativas contemporâneas. EDU 641 Formação de Professores e Trabalho Docente 4(3-2) II. Formação de professores e trabalho docente. Socialização e socialização profissional. Saberes docentes: características e perspectivas. EDU 642 Representações Sociais e Formação Docente 4(3-2) I. A Teoria das Representações Sociais como um Campo Epistemológico de Estudo. Dimensões Metodológicas e a Teoria das Representações Sociais. Representações Sociais e Educação. EDU 643 Docência do Ensino Superior 4(3-2) I. A educação superior e a docência na universidade. A relação teoria/prática e ensino/pesquisa. O planejamento e a avaliação como campos de interseção da prática pedagógica. As técnicas de ensino como instrumento pedagógico. EDU 660 Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II. A Educação e a Didática como campo de reflexão. O processo Ensino/Aprendizagem e a interação professor aluno. O planejamento da ação didática. Técnicas de ensino. Avaliação. A Docência e a Pesquisa na Educação Superior. EDU 776 Estágio em Ensino I 1(0 -2) I e II. O objetivo da disciplina é possibilitar ao estudante da pós-graduação a aquisição de experiência no ensino, planejando e ministrando aulas teóricas e práticas em disciplinas de graduação vinculadas ao Departamento de Educação, sob supervisão e orientação do professor responsável pela disciplina. EDU 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. O objetivo da disciplina é possibilitar ao estudante da pós-graduação a aquisição de experiência no ensino, planejando e ministrando aulas teóricas e práticas em disciplinas de graduação vinculadas ao Departamento de Educação, sob supervisão e orientação do professor responsável pela disciplina. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 45 EDU 790 Tópicos Especiais I 1( - ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas demais disciplinas oferecidas na UFV. EDU 791 Tópicos Especiais II 2( - ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas demais disciplinas oferecidas na UFV. EDU 792 Tópicos Especiais III 3( - ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas demais disciplinas oferecidas na UFV. EDU 794 Problemas Especiais I 1( - ) I, II e III. A disciplina tem o objetivo de possibilitar ao estudante oportunidade de estudar temas relacionados especificamente com sua área de pesquisa e considerados relevantes para sua formação. EDU 795 Problemas Especiais II 2( - ) I, II e III. A disciplina tem o objetivo de possibilitar ao estudante oportunidade de estudar temas relacionados especificamente com sua área de pesquisa e considerados relevantes para sua formação. EDU 797 Seminário 1( - ) I e II. EDU 799 Pesquisa. DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA EFI 600 Metodologia Científica 4(4-0) I. Estudo do pensamento científico. A pesquisa científica nas ciências da saúde, naturais e sociais. Fases da pesquisa científica. Métodos e técnicas em Educação Física. EFI 610 Respostas Agudas ao Exercício Físico 4(4-0) I. Efeitos agudos do exercício físico sobre variáveis fisiológicas. Mecanismos de regulação de variáveis fisiológicas em resposta ao exercício. Métodos de avaliação das variáveis fisiológicas em resposta ao exercício. EFI 611 Recursos Ergogênicos 4(4-0) II. Estudo da nutrição como recurso ergogênico no esporte. Ação dos macronutrientes dietéticos. Micronutrientes como auxílio ergogênico. Ações nutricionais para a melhora do rendimento físico. EFI 612 Adaptações Morfofisiológicas ao Exercício Físico 4(4-0) I. Efeitos do exercício físico crônico sobre o sistema muscular esquelético. Efeitos do exercício físico crônico sobre o sistema cardiorrespiratório. 46_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV Efeitos do exercício físico crônico sobre o sistema ósseo. Efeitos do exercício físico crônico sobre o sistema endócrino. Efeitos do exercício físico crônico sobre o sistema imunológico. Mecanismos de adaptação dos sistemas orgânicos aos diferentes tipos de exercícios. EFI 613 Atividade Física e Doenças Crônico-Degenerativas 4(4-0) II. Atividade física para a saúde. Atividade física e câncer. Atividade física e obesidade. Atividade física e hipertensão. Atividade física e asma brônquica. Atividade física e osteoporose. Atividade física e diabetes. EFI 615 Historiografia do Esporte 4(4-0) II. Estudo da historiografia do esporte produzida no âmbito das ciências sociais. Os modelos interpretativos da grande mídia. As categorias analíticas e/ou identificadoras da singularidade do esporte utilizadas nas construções históricas. EFI 616 Laboratório de Fisiologia do Esforço I 4(1-6) I e II. Procedimentos para avaliação morfo-funcional de crianças. Procedimentos para avaliação morfo-funcional de adultos. Procedimentos para avaliação morfo-funcional de idosos. Procedimentos para avaliação morfo-funcional em casos especiais. Procedimentos para calibração de instrumentos. Detecção e análise de erros inter e intra-avaliadores. EFI 617 Medida do Dispêndio Energético das Atividades Humanas 3(2-2) I e II. Fundamentos teóricos das características da saúde associadas ao dispêndio energético e aspectos epidemiológicos. Importância das medidas de dispêndio energético e suas aplicabilidades. Princípios do balanço energético. Metabolismo basal e de repouso. Efeito térmico do alimento. Atividade física. Técnicas de laboratório para medidas direta e indireta do dispêndio energético. Técnicas de campo para medidas diretas e indiretas do dispêndio energético. EFI 619 Atividade Física no Envelhecimento 3(3-0) I. Atividade física no envelhecimento dos sistemas fisiológicos. Impacto da atividade física na composição corporal do idoso. Atividade física e envelhecimento bem sucedido. Avaliação da capacidade funcional do idoso. Prescrição de atividades físicas para portadores de doenças crônicas. EFI 620 Sociologia do Esporte 4(4-0) II. Os clássicos da sociologia. As principais teorias da sociologia do esporte. Sociologia do esporte no Brasil e as teorias contemporâneas. Sociologia do esporte no Brasil: algumas tendências. EFI 621 Termorregulação e Desempenho Física 4(4-0) II. Termorregulação: perspectivas históricas. Estudo dos mecanismos de controle da temperatura corporal durante o repouso. Estudo dos mecanismos de controle da temperatura corporal durante o exercício físico. Termorregulação e desempenho físico em ambientes extremos. Temas especiais em termorregulação. Métodos de medidas na pesquisa em termorregulação. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 47 EFI 624 Neurociência, Cognição e Esportes 3(2-2) I. Neurociências, Cognição e Comportamento. Cognição e Ação. Cognição em Esportes. EFI 626 Avaliação Técnico-Tática em Esportes 3(2-2) I. Avaliação com Mental Test and Training System. Avaliação com Eye Tracking. Avaliação com teste computadorizados. Avaliação técnica nos esportes. Avaliação tática nos esportes. EFI 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II Esta disciplina se propõe a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino em nível de graduação, seja pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas ou práticas de disciplinas, sob a supervisão e acompanhamento do professor coordenador da disciplina. EFI 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II Esta disciplina se propõe a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino em nível de graduação, seja pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas ou práticas de disciplinas, sob a supervisão e acompanhamento do professor coordenador da disciplina. EFI 778 Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II Esta disciplina se propõe a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino em nível de graduação, seja pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas ou práticas de disciplinas, sob a supervisão e acompanhamento do professor coordenador da disciplina. EFI 790 Tópicos Especiais I 1( - ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não-regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável, abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas pela UFV. EFI 791 Tópicos Especiais II 2( - ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não-regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável, abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas pela UFV. EFI 792 Tópicos Especiais lII 3( - ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não-regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável, abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas pela UFV. EFI 797 Seminário 1(1-0) I e II. EFI 799 Pesquisa. 48_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA ENG 610 Sistema Solo-Planta-Atmosfera 6(6-0) I. O sistema solo-planta-atmosfera. Radiação solar e terrestre. Temperatura do ar e do solo. Psicometria. Evaporação e evapotranspiração. Estabilidade atmosférica e precipitação. Interação água-planta. Dinâmica da água no sistema solo-planta. Balanço hídrico do solo. Circulação geral da atmosfera e dos oceanos. Sistemas meteorológicos que afetam o tempo na América do Sul. ENG 611 Evapotranspiração 4(4-0) II. O sistema solo-planta-atmosfera. Água no solo e evapotranspiração (ET). Determinação da evapotranspiração de referência (Eto) e da cultura (ETc). Avaliação dos principais métodos de estimativas da Eto. ET em áreas com cobertura incompleta – fruteiras e cafeeiros. Uso consuntivo de água de culturas específicas. Evaporação da água de lagos e represas. Evapotranspiração e produtividade agrícola. Evapotranspiração e eficiência de uso de água. ET e pesquisa aplicada. ENG 613 Radiação Solar 4(3-2) I. Consentimento do Coordenador da Disciplina. A radiação emitida pelo sol. Fatores astronômicos e geográficos que afetam a chegada de radiação à superfície. Efeito da atmosfera na chegada de radiação à superfície. Radiação direta e difusa que chega à superfície. O espectro de energia que chega à superfície. Balanço de radiação no sistema terra-atmosfera. Instrumentos e métodos experimentais para determinação da radiação. Aplicações da energia solar. ENG 616 Meteorologia Agrícola 4(4-0) I. Introdução. Amostragem da atmosfera. Material usado em Meteorologia Agrícola. O meio físico. O meio biológico. Distribuição geográfica das plantas. Classificação climática. Planejamento de experimentos. ENG 617 Micrometeorologia 4(4-0) I. Introdução ao estudo da camada limite atmosférica (CLA). Conceitos físicos e ferramentas básicas para o estudo da camada limite atmosférica (CLA). Equações do movimento em uma atmosfera turbulenta. Energia cinética turbulenta, estabilidade e escalas da atmosfera turbulenta. Teoria da similaridade. Transporte turbulento na camada limite. Técnicas de medida e simulação. Trocas de matéria e energia em superfícies vegetadas. ENG 620 Climatologia Física 3(3-0) I. O sistema climático. Balanço de energia global. Transferência radiativa atmosférica e clima. Balanço de energia da superfície. Ciclo hidrológico. Circulação geral da atmosfera e clima. Circulação geral dos oceanos e clima. História e evolução do clima da terra. Sensibilidade climática e mecanismos de retroalimentação. Modelos climáticos globais. Mudanças climáticas naturais. Mudanças climáticas antropogênicas. ENG 621 Microclimatologia 3(3-0) I. ENG 210 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Clima local e microclima. Pesquisas microclimatológicas. Balanço de energia e suas relações com clima e microclima. Topografia e clima em UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 49 pequena área. Circulação local do ar e das águas. Relação entre o microclima e a vida animal e vegetal. ENG 622 Métodos Quantitativos em Climatologia 4(4-0) I. Séries de dados climatológicos. Variabilidade dos dados climáticos. Características dos elementos climáticos. Ajustamento de séries numéricas. Comparação espacial dos elementos climáticos. Distribuições de frequências dos elementos do clima. Análise de séries temporais climatológicas. Análise multivariada. Análise de agrupamento. Geração de dados. ENG 623 Modelagem Agrometeorológica 4(3-2) II. Sistemas e modelos. Validação de modelos. Representações de sistemas. Simulação do efeito da luz no crescimento e desenvolvimento de plantas. Simulação do efeito da temperatura no crescimento e desenvolvimento de plantas. Balanço hídrico. Expansão dos modelos. ENG 624 Instrumentação Agrometeorológica 3(1-4) II. Características dos instrumentos de medidas agrometeorológicas. Medidas e erros. Temperatura do ar e do solo. Fluxo de calor no solo. Radiação. Insolação. Umidade do ar e do solo. Vento. Pressão. Precipitação. Sistemas de aquisição de dados. Estações agrometeorológicas. ENG 627 Modelagem de Sistemas Ambientais 4(4-0) II. Dinâmica de sistemas lineares e não-lineares. Hierarquia de sistemas. Modelagem da dinâmica de populações. Modelagem da dinâmica de ecossistemas. Modelagem do ciclo do carbono. Modelagem do sistema climático. Interações entre os sistemas. ENG 630 Tratores Agrícolas 4(3-2) I. Desenvolvimento dos tratores agrícolas. Desempenho dos motores de combustão interna. Ciclos termodinâmicos dos motores de combustão interna. Combustíveis e lubrificantes. Projeto de motores de combustão interna. Motores de ciclo Diesel. Sistemas de admissão e exaustão dos motores. Sistemas de refrigeração dos motores de combustão interna. Sistemas elétricos e eletrônicos dos motores de combustão interna. Sistemas hidráulicos. Sistemas de transmissão de potência no trator agrícola. Mecanismos de tração. Mecânica do chassi. Ergonomia e segurança. ENG 631 Máquinas Agrícolas 4(3-2) II. Mecanização agrícola. Capacidade operacional de máquinas agrícolas. Máquinas de preparo de solo. Máquinas de plantio e de distribuição de fertilizantes e corretivos. Máquinas de cultivo. Máquinas de colheita. Determinação de custos de máquinas agrícolas. Seleção de máquinas agrícolas. ENG 632 Agricultura de Precisão 4(3-2) II. Princípios básicos da agricultura de precisão. Sistemas de localização para agricultura de precisão. Geoprocessamento na agricultura de precisão. Mapeamento de atributos do solo. Mapeamento de atributos das plantas. Mapeamento de produtividade. Simulação matemática de crescimento de plantas. Viabilidade econômica da agricultura de precisão. Recentes avanços na agricultura de precisão. 50_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV ENG 634 Engenharia de Sistemas Agrícolas 4(3-2) II. Sistemas agrícolas. Inteligência artifical. Redes neurais aplicada à sistemas agrícolas. Sistemas especialistas na solução de problemas agrícolas. Simulação matemática de sistemas agrícolas. ENG 635 Eletrônica Aplicada a Sistemas Agrícolas 3(2-2) II. Componentes eletrônicos. Sistemas operacionais. Circuitos digitais. Sensores e atuadores. Interface e sistemas de aquisição de dados. Microcontroladores e programação. ENG 636 Máquinas Agrícolas e suas Relações com as Propriedades Mecânicas do Solo 3(2-2) I. Consentimento do Coordenador da Disciplina. Princípio da mecânica do solo agrícola. Estudo da ruptura do solo pela ação de ferramentas de trabalho. Teoria de tração e predição da capacidade de tração de um elemento motriz. Compactação do solo pela ação de máquinas agrícolas. O preparo do solo e sua caracterização física. ENG 637 Ensaios de Máquinas Agrícolas e Florestais 4(3-2) II. Normas e centros de ensaios de máquinas agrícolas. Avaliação do desempenho de tratores agrícolas. Ensaios das máquinas de mobilização periódica do solo. Ensaios de máquinas de plantio e colheita. Avaliação do desempenho de máquinas de exploração e transporte florestal. ENG 638 Engenharia da Aplicação de Defensivos Agrícolas 3(2-2) II. Importância do controle químico na agricultura. Formulações de produtos químicos. Estudo das populações e do espectro de gotas. Bicos de pulverização. Modelos matemáticos aplicados às distribuições de gotas. Influência das populações de gotas na eficácia dos tratamentos fitossanitários. Equipamentos para aplicação de defensivos. Dimensionamento dos pulverizadores. Equipamentos para aplicação aérea de defensivos. Manutenção e regulagem dos equipamentos de aplicação de defensivos. Segurança nas aplicações de defensivos. Seleção de equipamentos para aplicação de defensivos. Utilização do GPS na aplicação de defensivos agrícolas. ENG 639 Processamento de Imagens Digitais 4(3-2) I. Caracterização do sistema de processamento de imagens. Aquisição de imagens. Realce de imagens. Segmentação de imagens. Processamento de imagens coloridas. Análise de imagens. ENG 640 Condutos Forçados 3(3-0) II. Tubos e juntas. Válvulas. Conceitos ligados ao escoamento de fluídos. Escoamento em condutos forçados. Ancoragem. Golpe de Aríete. Instalações elevatórias. ENG 641 Hidrologia 4(4-0) I. Noções básicas sobre gestão de recursos hídricos. Individualização e obtenção de características físicas de bacias hidrográficas. Precipitação. Evaporação de lagos e evapotranspiração. Infiltração da água no solo. Escoamento da água sobre a superfície do solo. Estudo da vazão em cursos d’água. Sedimentologia. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 51 ENG 642 Irrigação por Superfície I 3(2-2) I. ENG 440 ou ENG 441. Introdução. Necessidade de Irrigação. Sistemas de irrigação por superfície. Determinação de parâmetros necessários a irrigação por superfície. Avaliação de sistemas de irrigação por superfície. Princípios de dimensionamento. Dimensionamento de irrigação por superfície utilizando o balanço volumétrico. ENG 643 Irrigação por Aspersão e Localizada I 3(2-2) II. ENG 440 ou ENG 441. Características dos aspersores. Planejamento e dimensionamento de sistemas de irrigação por aspersão. Eficiência de sistemas de irrigação por aspersão. Características dos gotejadores e micro-aspersores. Planejamento e dimensionamento de sistemas de irrigação localizada. Eficiência de sistemas de irrigação localizada. ENG 644 Drenagem de Terras Agrícolas 4(3-2) I. Importância da drenagem. Estática da água no solo. Escoamento da água nos meios porosos saturados. Necessidade de lixiviação e análise de dados pluviais. Sistemas de drenagem do solo. Sistema de drenagem de superfície. Construção e manutenção de sistemas de drenagem. ENG 645 Escoamento em Condutos Livres 3(3-0) I. ENG 341. Escoamento em regime permanente: uniforme e não uniforme. Resistência ao escoamento em regime uniforme e não uniforme. Seções de controle e transições. Escoamento em regime não permanente. Propagação de ondas. ENG 646 Engenharia de Conservação de Solo e Água 4(3-2) II. Processo físico associado à erosão. Fatores que interferem na erosão. Modelos utilizados para descrever a erosão. Planejamento conservacionista baseado na capacidade de uso do solo. Práticas para a conservação da água e do solo. Sistemas de preparo conservacionistas. Sistemas para o controle da erosão em estradas não pavimentadas. Matas ciliares. Efeitos das variações climáticas nas perdas de solo e água. ENG 647 Qualidade do Meio Físico Ambiental 3(2-2) I. Características e propriedades do solo. Características e propriedades da água. Qualidade da água para diferentes usos. Transporte de poluentes na água. Autodepuração de cursos d’água. Alterações nas características do ar em decorrência da poluição. Qualidade do ar. ENG 648 Tratamento e Aproveitamento Agrícola de Resíduos Sólidos 3(3-0) II. ENG 420 ou Consentimento do Coordenador da disciplina. Amostragem e preservação de amostras. Classificação dos resíduos sólidos. Características quantitativas e qualitativas dos resíduos sólidos. Impactos ambientais da aplicação de resíduos no solo. Tratamento de resíduos sólidos orgânicos. Aproveitamento agrícola de resíduos sólidos. Legislação para fertilizantes orgânicos. ENG 649 Disposição de Águas Residuárias no Solo 3(3-0) II. ENG 420 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Amostragem e preservação de amostras de águas residuárias. Características quantitativas e qualitativas de águas residuárias. 52_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV Impactos ambientais da disposição de águas residuárias no solo. Diretrizes e recomendações para uso agrícola. Nitrogênio no ambiente. Fósforo no ambiente. Enxofre no ambiente. Potássio e sódio no ambiente. Metais pesados no ambiente. Bases conceituais da disposição de águas residuárias no solo. Disposição para infiltraçãopercolação. Tratamento por escoamento superficial (wetlands). ENG 650 Manejo e Tratamento de Resíduos Agroindustriais I 4(3-2) I. Consentimento do Coordenador da Disciplina. Microbiologia sanitária. Caracterização dos resíduos. Impacto ambiental provocado pelos resíduos. Manejo dos resíduos. Tratamento dos resíduos. Utilização dos resíduos. Planejamento e projeto de sistemas de manejo e tratamento de resíduos. Perspectivas para o futuro. ENG 651 Ventilação em Instalações Rurais 4(3-2) I. Consentimento do Coordenador da Disciplina. Qualidade do ar para os animais e vegetais. Sistemas de ventilação. Componentes do sistema de ventilação forçada. Ventiladores. Sistemas de controle. Modelos de simulação para ambientes com ventilação forçada. Uso de sistemas de ventilação na conservação de produtos agrícolas. O estado da arte da ventilação em instalações rurais. ENG 652 Instalações e Ambiência para Produção Animal 4(3-2) I. Consentimento do Coordenador da Disciplina. Requerimentos ambientais para produção animal. Planejamento do espaço rural e de fazendas. Sistemas de produção intensivos, semi-intensivos e extensivos. Materiais e processos construtivos para produção animal. Concepções arquitetônicas de sistemas produtivos para animais. Planejamento e projeto de sistemas de acondicionamento de ambiente. Instalações complementares. O estado da arte em instalações zootécnicas. Perspectivas para o futuro. ENG 655 Ambiência em Arquitetura Rural 4(4-0) II. Anos ímpares. ENG 620 ou Consentimento do Coordenador da disciplina. Propriedades termodinâmicas do ar. Geometria e quantificação da radiação solar. Sistemas homeotérmicos. Calor resultante de processos metabólicos e sua dissipação. Índices de conforto térmico. Requisitos e adequação de luminosidade. Requisitos e controle da qualidade ar. Transferência de calor e umidade nas construções. Condicionamento térmico natural das instalações. Condicionamento térmico artificial das instalações. O ambiente construído e o protocolo de boas práticas de produção. ENG 660 Sistemas de Medidas e Instrumentação 4(3-2) II. ENG 361 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Instrumentos. Sensores e transdutores. Condicionamento de Sinais. Transmissão e conversão de sinais. ENG 661 Eletrificação Rural 3(2-2) II. ENG 660 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Uso de eletricidade no meio rural. Aspectos econômicos do uso da eletricidade no meio rural. Pequena usina elétrica. Uso de c.a.. Distribuição. Correntes monofásicas e trifásicas. Motores de c.a. e c.c.. Equipamento UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 53 auxiliar e de proteção. Determinação da energia utilizada. Dimensionamento de condutores. ENG 662 Racionalização de Energia em Processos Agrícolas 4(3-2) II. Energia: recursos e usos. Avaliação econômica de projetos de racionalização da energia. Métodos para estimativa da demanda futura de energia. Suprimento de energia. Racionalização de energia elétrica em processos de engenharia agrícola. Utilização de energia em processos de engenharia agrícola. ENG 663 Modelagem de Sistemas de Controle 4(4-0) II. Consentimento do Coordenador da Disciplina. Introdução aos sistemas de controle. Função de transferência e fluxograma de sinais. Caracterização de sistemas dinâmicos, variáveis de estado. Controlabilidade de sistemas lineares. Modelos matemáticos de sistemas físicos. Análise no domínio do tempo de sistemas de controle. Estabilidade de sistemas de controle. Análise no domínio da freqüência de sistemas de controle. Introdução ao projeto de sistemas de controle. Controles ótimos. ENG 670 Propriedades Físicas dos Produtos Agrícolas 3(2-2) I. Estudo e aplicação de propriedades físicas (mecânicas, térmicas, viscoelásticas e elétricas) de materiais biológicos. ENG 671 Armazenamento e Processamento de Produtos Vegetais 3(2-2) II. ENG 370 ou ENG 470. Engenharia aplicada aos produtos agrícolas. Mecânica dos fluídos. Determinação da magnitude de fluxos. Ventiladores. Redução do tamanho. Limpeza e classificação de produtos agrícolas. Manuseio de produtos agrícolas. Transferência de calor. Mistura de ar e vapor d’água. Unidades armazenadoras. ENG 672 Termodinâmica 4(4-0) I. Propriedades de uma substância pura. Calor e trabalho. Estudo postulatório a aplicações das 1ª e 2ª leis da termodinâmica. Entropia. Ciclos motores e de refrigeração. Relações termodinâmicas. Combustíveis e combustão. Aplicação à Engenharia Agrícola e Engenharia de Alimentos. ENG 674 Pragas de Grãos Armazenados e Formas de Controle 3(2-2) II. Grãos armazenados e sua importância. Fatores que influenciam a qualidade dos grãos armazenados. Artrópodes associados aos grãos armazenados. Danos produzidos pelos artrópodes dos grãos armazenados. Métodos de controle. Controle químico. ENG 675 Energia da Biomassa 3(3-0) I. A biomassa como fonte de energia. Aspectos teóricos e práticos da combustão de biomassa. Aspectos teóricos e práticos de gasificação de biomassa. Pirólise de biomassa. Outras formas de aproveitamento da biomassa. ENG 676 Poluição do Ar 4(4-0) II. Efeitos e fontes de poluição do ar. Meteorologia. Dispersão de poluentes na atmosfera e seu controle. Partículas poluidoras e seu controle. Controle de gases e 54_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV vapores. Controle de SO2. Controle de óxido de nitrogênio de fontes estacionárias. Reações fotoquímicas na atmosfera. Fontes móveis de poluição. Controle de odores. ENG 677 Análise por Elementos Finitos 4(4-0) II. Discretização do domínio. Polinômios de interpolação linear. Formulação de elementos finitos para alguns problemas. Implementação computacional para o método de elementos finitos. Análise de transferência de calor por condução e convecção através de elementos finitos. Análise de problemas transientes. Elementos de ordens superiores. Elementos triangulares e tetraedrais de ordens superiores. Elementos quadrilaterais. Formulação das equações dos elementos através do método de Galerkin. ENG 678 Transferência de Calor e Massa 4(4-0) II. Consentimento do Coordenador da Disciplina. Equações da conservação. Difusão de calor e massa. Convecção de calor e massa. Fundamentos da troca de calor por radiação. ENG 679 Sistemas de Armazenagem de Produtos Agrícolas 4(3-2) I. Armazenagem de produtos agrícolas: importância e legislação. Características dos produtos armazenados. Características e componentes dos sistemas de armazenagem. Dimensionamento dos sistemas de armazenagem. Perdas durante a armazenagem: químicas, físicas e biológicas. Armazenagem de sementes. Manuseio de pó de cereais. Custo de armazenagem. ENG 680 Tecnologia para Produção de Ração 4(4-4) II. Propriedades do ar e do produto. Noções sobre projetos de fábricas de rações. Formulação e análise de ração. Processos e operações básicas. Racionalização de energia no processo de fabricação de ração. Contaminação de ração por microrganismos. ENG 681 Manejo e Projeto de Sistemas de Irrigação 4(3-2) I. Considerações iniciais. Manejo de irrigação. Projeto de sistematização. Projetos de irrigação por superfície. Projetos de irrigação por aspersão. Projetos de irrigação localizada. ENG 690 Métodos Numéricos Aplicados a Engenharia 4(4-0) II. Parte 1 – Ferramentas Básicas de Análise Numérica – Sistemas de equações algébricas lineares. Problemas de autovalores. Raízes de equações não-lineares. Interpolação e aproximação polinomial. Diferenciação numérica e fórmulas de diferenças. Integração numérica. Parte 2 – Equações Diferenciais Ordinárias – Problemas unidimensionais de valor inicial. Problemas unidimensionais de valor no contorno. Parte 3 – Equações Diferenciais Parciais – Considerações iniciais. Equações diferenciais parciais elípticas. Equações diferenciais parciais parabólicas. Equações diferenciais parciais hiperbólicas. ENG 691 Algoritmos Aplicados a Processos Agrícolas 4(3-2) I e II. Algoritmos no desenvolvimento de programas para computadores. Linguagens de programação aplicáveis a processos agrícolas. Desenvolvimento de aplicativos para processos agrícolas. Sistema de apoio à tomada de decisão nos processos agrícolas. UFV ENG 696 ENG 720 DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 55 Manejo e Tratamento de Resíduos Agroindustriais II 4(3-2) I. Características quantitativas e qualitativas de águas residúarias agroindustriais. Sistemas de bombeamento e condução de águas residuárias. Operações unitárias: conceito e projeto. Microbiologia e cinética de processos. Sistemas anaeróbios. Lagoas de estabilização. Sistemas aerados. Hidroclimatologia 4(4-0) I. Modelagem hidroclimática. Modelos de infiltração e transporte de água no solo. Modelos de transporte de água em rios. Modelos de interação atmosfera-biosfera. Modelos climáticos. Análise de dados hidroclimáticos. Previsões climáticas. ENG 721 Ambientes Climatizados para Produção Vegetal 4(3-2) I. Potencial de utilização de ambientes climatizados para produção vegetal. Processos biofísicos em ambientes climatizados. Principais técnicas usadas na modificação do microclima. Utilização racional de sistemas de ventilação e de resfriamento evaporativo para controle da temperatura e umidade relativa do ar. Controle automático e computadorizado do microclima. Modelagem física e simulação dinâmica do microclima em casas-de-vegetação, túneis plásticos, câmaras climáticas e sistemas avançados para propagação e produção vegetal. ENG 722 Dinâmica das Mudanças Climáticas 4(4-0) II. O sistema climático. Causas das mudanças climáticas. Forçante externa. Forçante interna. Estudos empíricos do clima. Modelagem climática. Cenários do painel inter-governamental para as mudanças climáticas. Mudanças climáticas passadas. Mudanças climáticas contemporâneas. Modos de variabilidade climática. ENG 723 Mudanças Climáticas e Impactos na Agricultura 4(4-0) II. Efeito Estufa. Redistribuição de calor em nível global. Gases causadores do efeito estufa. Variações climáticas. Mudanças climáticas. Cenários do IPCC. Ajuste de escala (global, regional e local). Efeito das mudanças climáticas na agricultura. Efeito da agricultura nas mudanças climáticas. Mudanças climáticas, secas, desertificação e impactos na agricultura. Modelos de simulação de crescimento de culturas para análise de impactos das mudanças climáticas na agricultura. Modelos de simulação de crescimento de culturas para análise de adaptação às mudanças climáticas. Efeitos diretos e indiretos do aumento de CO2 nas culturas. Simuladores climáticos. Usos dos simuladores climáticos nos modelos de crescimento de culturas para análise de cenários futuros. Aplicação de sistemas e modelos em nível de propriedade individual, regional e global em condições de mudanças climáticas. ENG 731 Mecânica da Tração e do Chassis de Trator 3(2-2) I. Teoria de tração. Características dos tratores em uso na agricultura. Mecânica do chassis do trator. Provas de desempenho. ENG 732 Simulação de Sistemas Mecânicos Aplicada ao Projeto de Máquinas Agrícolas 4(4-0) I. Introdução à simulação de sistemas mecânicos. Análise cinemática bidimensional de máquinas. Análise cinemática tri-dimensional de máquinas. Análise bi-dimensional da dinâmica de máquinas. Análise tri-dimensional da 56_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV dinâmica de máquinas. Equilíbrio estático de máquinas. Uso de simulação de sistemas mecânicos no projeto de máquinas agrícolas. ENG 740 Modelagem da Dinâmica de Água e Soluto no Solo 4(4-0) I. O solo como um meio poroso contínuo. Relações solo-água. Dinâmica da água em solo saturado. Dinâmica da água em solo não saturado. Dinâmica de solutos no solo. ENG 741 Hidrologia de Águas Subterrâneas 4(4-0) I. Água subterrânea. Aqüíferos. Princípios das águas subterrâneas. Escoamento das águas subterrâneas para poços. Poluição das águas subterrâneas. Modelagem do escoamento subterrâneo. ENG 742 Irrigação por Superfície II 3(3-0) II. Anos ímpares. ENG 642. Hidráulica de irrigação por superfície. Modelos para simulação de irrigação por superfície: balanço volumétrico, ondas cinemáticas, zero-inércia e hidrodinâmico. Irrigação por sulco com vazão intermitente. Análise e discussão de trabalhos científicos sobre irrigação por superfície. ENG 743 Irrigação por Aspersão e Localizada II 3(3-0) I. Anos pares. ENG 643. Discussão de artigos científicos sobre dimensionamento, manejo e operação de sistemas de irrigação por aspersão e localizada. Análise de modelos computacionais para dimensionamento e avaliação de sistemas de irrigação por aspersão e localizada. ENG 744 Manejo de Água-Planta em Solos Salinos 3(3-0) II. Origem dos solos salinos e alcalinos. Físico-química e classificação dos solos salinos. Qualidade da água de irrigação e seus efeitos no solo. Movimento de sais no solo e lixiviação. Efeito dos sais sobre o desenvolvimento das plantas. Práticas culturais empregadas no controle e na recuperação de solos salinos. ENG 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina. Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Engenharia Agrícola sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. ENG 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina. Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Engenharia Agrícola sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. ENG 778 Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina. Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 57 aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Engenharia Agrícola sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. ENG 790 Tópicos Especiais I 1( -) I. II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. ENG 791 Tópicos Especiais II 2( -) I. II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. ENG 792 Tópicos Especiais III 3( -) I. II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. ENG 794 Problemas Especiais 1( - ) I, II e III. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionado com área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. ENG 795 Problemas Especiais 2( - ) I, II e III. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionado com área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. ENG 796 Problemas Especiais 3( - ) I, II e III. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionado com área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. ENG 797 Seminário 0(1-0) I e II. ENG 798 Seminário em Meteorologia Agrícola 1(1-0) I e II. ENG 799 Pesquisa. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CIV 611 Técnicas de Melhoramento dos Solos 4(4-0) I. Solos brasileiros. Métodos tradicionais de melhoramento de solos. Métodos especiais de melhoramento dos solos. CIV 615 Mecânica dos Pavimentos 4(4-0) II. Conceitos básicos de mecânica de pavimentos. Características de interesse para o dimensionamento de pavimentos. Dimensionamento de pavimentos 58_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV flexíveis. Dimensionamento de pavimentos rígidos. Patologia de pavimentos. Avaliação funcional e estrutural de pavimentos. Dimensionamento do reforço de pavimentos. CIV 625 Análises Espaciais Avançadas 4(4-0) II. Análise espacial e geoprocessamento. Análise de padrões pontuais. Análise de superfícies por geoestatística linear. Análise de superfícies por geoestatística não-linear. Análise de dados de área. Modelos de interação espacial. Modelagem dinâmica. CIV 630 Análises de Tensões e Deformações nos Solos 3(3-0) I. Conceitos gerais. Tensão. Deformação e deslocamento. Relações tensãodeformação. Equações de equilíbrio. Análise de deformações em problemas geotécnicos. CIV 631 Geologia para Engenheiros 3(2-2) I. Principais fenômenos geológicos. Estratigrafia. Geologia estrutural. Intemperismo. Propriedades tecnológicas das rochas. Investigação do subsolo. Classificação de maciços rochosos. Hidrogeologia. Geologia de túneis. Geologia de barragens. Geologia de Minas Gerais. CIV 632 Mecânica dos Solos Avançada 3(2-2) I. Revisão de conceitos básicos. Capilaridade. Percolação nos solos. Controle de água em obras de engenharia. Compressibilidade dos solos. Teorias do adensamento de Terzaghi e de Biot. Ensaios de compressão confinada. Cálculo de recalques. Drenos de areia para aceleração dos recalques por adensamento. Princípios da resistência ao cisalhamento dos solos. Resistência ao cisalhamento de solos coesivos. Resistência ao cisalhamento de solos granulares. Resistência dos solos parcialmente saturados. Efeitos da amostragem e anisotropia na resistência ao cisalhamento dos solos. CIV 633 Estabilidade de Taludes e Obras de Arrimo 4(3-2) II. Descrição e classificação dos deslizamentos de terra. Métodos de análise da estabilidade de taludes. Teoremas do colapso plástico e sua aplicação a estruturas de solo. Estabilização de taludes. Teorias clássicas de empuxo de terras. Outros métodos de análise de estabilidade de taludes. Influência de sobrecargas, compactação, nível d´água e do arqueamento no valor do empuxo. Projeto de muros de arrimo. Projeto de escoramento de escavações. CIV 634 Fundações 4(3-2) II. O problema geral das fundações. Exploração, Amostragem e medidas in situ. Capacidade de carga de fundações rasas. Dimensionamento de fundações rasas. Capacidade de carga de fundações profundas. Análise da interação solo-fundação. Grupos de estacas ou tubulões. Dimensionamento de fundações profundas. Problemas especiais de fundações profundas. Escolha do tipo de fundação. Tipos especiais de fundações. CIV 635 Barragens de Terra e Enrocamento 3(2-2) II. Tipos de barragens de terra e enrocamento. Fatores econômicos no projeto. Estudo dos materiais e técnicas construtivas. Controle da percolação. Dimensionamento e proteção dos taludes. Especificações de construção. Instrumentação de barragens. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 59 CIV 636 Instrumentação e Ensaios Especiais em Solos 4(2-4) II. Ensaios especiais de laboratório. Instrumentação. Ensaios especiais de campo. CIV 637 Sistemas de Informações Geográficas 4(4-0) I. Sistemas de informações geográficas. Conceitos sobre informações espaciais. Representação de dados de mapas. Conceito de banco de dados geográficos. Modelos Digitais de Elevação. Análises Espaciais. Análise estratégica de decisão. Estudos de Caso. CIV 638 Mecânica de Rochas 4(4-0) II. Conceitos em mecânica de rochas. Minerais, classificação, intemperismo e propriedades-índice de rochas. Propriedades de resistência e deformabilidade de rochas, descontinuidades e maciços rochosos. Percolação em maciços rochosos. Estabilidade de taludes. Comportamento reológico de rochas. Modelos constitutivos em rochas. Obras subterrâneas. CIV 639 Projeto de Aterros Sanitários 3(3-0) II. Natureza do Problema. Principais características físicas e mecânicas dos resíduos. Princípios de decomposição em aterros sanitários. Balanço de massas em aterros sanitários. Fluxo em Meios porosos. Balanço hídrico em aterros sanitários. Projeto de aterros sanitários. Construção e operação de aterros sanitários. Monitoramento de aterros sanitários. CIV 640 Processos Físico-Químicos e Biológicos no Tratamento e Disposição de Resíduos Sólidos 4(4-0) I. Resíduos sólidos. Caracterização dos resíduos. Mecanismos físico-químicos de degradação de resíduos sólidos. Mecanismos biológicos de degradação de resíduos sólidos. Degradação de resíduos sólidos em aterros sanitários. Digestão anaeróbia de resíduos sólidos. Ocorrência de patógenos nos processos de tratamento e disposição de resíduos sólidos. CIV 641 Processos Físicos e Químicos Aplicados ao Tratamento de Água e Águas Residuárias I 4(4-0) I. Tratabilidade da água e de águas residuárias. Fundamentos de cinética e equilíbrio químico. Reatores e balanço de massa em engenharia sanitária e ambiental. Coagulação e mistura rápida. Floculação. Decantação. Flotação. Filtração. Desinfecção. CIV 642 Processos Biológicos Aplicados ao Tratamento de Águas Residuárias 4(4-0) I. Introdução aos processos biológicos. Princípios de tratamento biológico. Modelagem dos processos biológicos. Principais técnicas de tratamento utilizadas no Brasil. Monitoramento dos processos biológicos. CIV 643 Ecotoxicologia Aquática 3(3-0) II. Introdução a ecotoxicologia aquática, principais aplicações e legislação pertinente. Principais classes poluentes aquáticos orgânicos e inorgânicos. Dinâmica de poluentes em ambientes aquáticos, processos abióticos e bióticos. Biodisponibilidade, biotransformação e bioacumulação de poluentes orgânicos e inorgânicos. Respostas fisiológicas, bioquímicas, 60_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV histológicas em nível do organismo, da população e da comunidade. Avaliação laboratorial de toxidade aquática aguda e crônica e quantificação de respostas (CLx, CENO, CEO). Avaliação no campo: ecossistemas modelos, bioindicadores e biomarcadores. Ecotoxicologia aquática e avaliação de risco ecológico. CIV 644 Processos Físicos e Químicos Aplicados ao Tratamento de Água e Águas Residuárias II 4(4-0) II. Adsorção. Oxidação química. Precipitação. Processos de separação por membranas. CIV 645 Qualidade da Água e Avaliação de Risco à Saúde 3(3-0) II. Qualidade da água e saúde pública. Contaminantes microbiológicos. Organismos indicadores de contaminação. Remoção de organismos patogênicos em processos de tratamento de águas e de águas residuárias. Contaminantes químicos. Cianobactérias e cianotoxinas. Análise de risco. Avaliação quantitativa de risco químico (AQRQ). Avaliação quantitativa de risco microbiológico (AQRM). CIV 646 Bacias Hidrográficas Urbanas 4(4-0) II. Bacias hidrográficas urbanas. Impactos da urbanização. Hidrologia urbana. Inundações urbanas. Micro e macrodrenagem. Escoamento superficial direto. Infiltração e armazenamento no solo. Erosão urbana e produção de sedimentos. Aspectos qualitativos do escoamento superficial em áreas urbanas. Restauração de bacias hidrográficas urbanas. Aplicação da análise estratégica de decisão em bacias hidrográficas urbanas. CIV 647 Resíduos Sólidos e Saúde Ambiental 4(4-0) II. Resíduos sólidos, saúde e ambiente. Natureza dos perigos relacionados aos resíduos sólidos no ambiente global e ocupacional. Avaliação de risco à saúde relacionada aos resíduos sólidos. Impactos dos resíduos sólidos sobre o ambiente e a saúde. Os resíduos sólidos nos sistemas de vigilância ambiental em saúde. CIV 648 Processos de Tratamento e Valorização de Lodos e Biossólidos 3(3-0) I. Definições e caracterização de lodos e biossólidos. Marco regulatório para manejo, reuso e disposição de lodos e biossólidos. Tratamento e valorização de lodos: metodologias, processos e tecnologias. Processos de desidratação e secagem. Métodos de estabilização e higienização de lodos. Controle de odores nos processos de tratamento de lodos. Opções de destinação, valorização e disposição final de lodos. Aspectos técnicos, econômicos e ambientais dos processos de tratamento. CIV 650 Análise Experimental de Estruturas 4(3-2) I. Tensões e deformações. Conceitos básicos de teoria da elasticidade. Conceitos básicos de análise experimental. Medições de grandezas físicas. Ensaios de modelos. Metodologia de ensaios experimentais. Projeto de análise experimental. Análise estatística dos resultados. CIV 651 Método dos Elementos Finitos 4(4-0) I. Conceitos fundamentais da teoria da elasticidade. Descrição do método dos elementos finitos. Métodos aproximados para solução de problemas do UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 61 contínuo. Princípios variacionais na mecânica dos sólidos. Formulação do método dos elementos finitos. Elementos isoparamétricos. Aspectos numéricos e computacionais. Aplicação do modelo de deslocamentos à mecânica dos solos. CIV 652 Métodos Numéricos em Geotecnia 4(4-0) II. Métodos numéricos. Método das diferenças finitas. Método dos elementos finitos (MEF). Análise tensão-deformação unidimensional. Fluxo unidimensional (Percolação). Fluxo unidimensional transiente (adensamento). Transporte de massa unidimensional (contaminação de poluentes). Análise tensão-deformação bidimensional. Integração numérica. Utilização de programas computacionais na resolução de problemas geotécnicos. CIV 653 Modelagem Numérica do Comportamento de Solos 3(3-0) I. Colocação dos problemas tratados no curso. Comportamento tensão-deformaçãoresistência de solos. Introdução à teoria da plasticidade. Modelos elasto-plástico. Técnicas de resolução de problemas não-lineares. Métodos de integração de modelos constitutivos. CIV 654 Fundamentos de Estruturas de Concreto 4(4-0) I. Segurança estrutural. Propriedades do concreto. Durabilidade. Solicitações normais. Solicitações tangenciais. Modelos de bielas e tirantes. CIV 655 Sistemas Pré-Fabricados de Concreto 4(4-0) I. Considerações iniciais sobre pré-fabricação. Produção de componentes construtivos de concreto. Projeto de elementos pré-fabricados de concreto. Ligações entre elementos pré-fabricados. Aplicações. CIV 656 Fundamentos de Estruturas Metálicas 4(4-0) I. Bases para avaliação do comportamento estrutural. Aspectos singulares do comportamento estrutural de barras. Avaliação de efeitos de segunda ordem. Comportamento de ligações. CIV 657 Estruturas Mistas 4(4-0) I. Considerações iniciais sobre estruturas mistas. Materiais. Bases para avaliação do comportamento estrutural. Fundamentos do comportamento misto aço-concreto. Vigas mistas. Lajes mistas. Pilares mistos. CIV 664 Patologia e Reabilitação das Construções 4(4-0) II. Considerações iniciais. Inspeção em estruturas de concreto. Sintomatologia das estruturas de concreto. Patologia das edificações. Materiais para reabilitação das estruturas. Técnicas usuais em recuperação e reforço de estruturas. Patologia das estruturas metálicas. Durabilidade e preservação da madeira. CIV 668 Alvenaria Estrutural 4(4-0) II. Generalidades. Modulação. Sistema construtivo. Concepção e análise estrutural. Parâmetros para o dimensionamento de elementos. Dimensionamento de elementos. 62_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV CIV 669 Tecnologias das Estruturas de Madeira 4(4-0) II. Principais aplicações da madeira nas construções. Ligações estruturais de peças de madeira. Peças compostas com ligações mecânicas. Estruturas treliçadas. Vigas e pórticos de alma cheia. Estruturas em madeira laminada colada. Estruturas com madeira roliça. Vigas e pisos mistos madeiraconcreto. Estruturas mistas madeira-aço. Visita técnica. CIV 731 Impactos Ambientais em Engenharia Civil 2(2-0) I. Conceitos. Definições. Legislação ambiental. Diagnóstico. Prognóstico. Estudos de impacto ambiental (EIA). Relatórios de controle ambiental (RCA). Plano de controle ambiental (PCA). Impactos ambientais sobre componentes do meio físico (água, ar, solo, etc.). Impactos ambientais de mineração. Impactos ambientais de barragens. Impactos ambientais de vias. Impactos ambientais de depósitos de resíduos sólidos. Avaliação de impactos ambientais (AIA). Estudos de casos. CIV 732 Mecânica dos Solos Não-Saturados 4(4-0) I. Importância da mecânica dos solos não saturados. Relações entre as fases do solo. Variáveis de estado. Sistemas de medidas de sucção em laboratório e campo. Fluxo de água em meios não saturados. Compressibilidade dos solos não saturados. Resistência ao cisalhamento dos solos não saturados. Estado crítico e modelos constitutivos. Influência da sucção nos métodos de análise de equilíbrio limite e plástico. CIV 737 Cartografia Geotécnica Digital 3(2-2) II. Conceitos de cartografia. Metodologias de mapeamento geotécnico. Sistemas de informações geográficas. Estrutura de dados para mapas temáticos. Entrada de dados espaciais. Modelos de elevação digital (DEM). Visualização e consulta de dados espaciais. Ferramentas para análise de mapas. CIV 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e desenvolvimento de atividades didáticas em aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Engenharia Civil, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. CIV 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e desenvolvimento de atividades didáticas em aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Engenharia Civil, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. CIV 778 Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e desenvolvimento de atividades didáticas em aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Engenharia Civil, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 63 CIV 790 Tópicos Especiais 1( - ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. CIV 791 Tópicos Especiais 2( - ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. CIV 792 Tópicos Especiais 3( - ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. CIV 794 Problemas Especiais 1( - ) I e II Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. CIV 795 Problemas Especiais 2( - ) I e II Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. CIV 796 Problemas Especiais 3( - ) I e II Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. CIV 797 Seminário 0(1-0) I e II. CIV 799 Pesquisa. EAM 620 Posicionamento por Satélites 4(4-0) I. Sistemas de satélites. Sistemas de referência. Órbitas dos satélites. Sinais dos satélites. Observáveis. Modelos matemáticos. Processamento dos dados. Transformação dos resultados. EAM 621 Geodésia Aplicada à Engenharia 4(4-0) I. Introdução. Sistemas de coordenadas. Medição eletrônica de ângulos e distâncias. Correções e reduções das observações. Técnicas de posicionamento geodésico. Nivelamento de precisão. Análise de redes de controle e suas aplicações no monitoramento de deformações. EAM 623 Geodésia Física Avançada 4(4-0) II. Conceitos fundamentais. Aplicações geodésicas da teoria do potencial. Campo da gravidade normal. Campo da gravidade terrestre. Equação fundamental da geodésia 64_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV física. Métodos para a determinação do geóide e do desvio da vertical. Reduções gravimétricas. Altitudes. Determinação da gravidade. Marés terrestres. EAM 650 Geoprocessamento Avançado 4(4-0) I. Introdução às tecnologias do geoprocessamento. Conceitos e fundamentos de sensoriamento remoto. Pré-processamento de dados oriundos do sensoriamento remoto. Técnicas para o realce e filtragem de imagens. Classificação automática de imagens orbitais. Sistema de informação geográfica (SIG). Modelagem digital do terreno. Cartografia digital. Tópicos avançados em geoprocessamento. EAM 670 Fotogrametria Digital I 3(2-2) I. Câmaras fotogramétricas. Imagens fotogramétricas. Métodos fotogramétricos de restituição aproximada. Orientação interior. Equação da colinearidade: orientação exterior e interseção espacial. Restituição digital. Geração de modelos numéricos de elevações. EAM 671 Fotogrametria Digital II 4(4-0) II. Correlação de imagens. Retificação e normalização de imagens digitais. Fototriangulação. Calibração de câmaras. Fotogrametria a curta distância. Fotogrametria orbital. EAM 680 Ajustamento de Observações Avançado 4(4-0) I. Propagação de variância. Métodos dos mínimos quadrados: método paramétrico. Matrizes covariância. Transformação de coordenadas. Elipses de erros. Método dos correlatos e método combinado. EAM 681 Ajustamento de Observações Avançado II 4(4-0) II. Confiabilidade das observações. Detecção de outliers. Ajustamento Livre. Colocação por mínimos quadrados. EAM 682 Sistemas de Coordenadas e de Tempo 4(4-0) II. Referenciais e coordenadas celestes (astronômicas). Sistemas de tempo. Referenciais e coordenadas terrestres. Sistema de projeção UTM. Informações geométricas naturais. Aplicações. EAM 690 Programação de Computadores com Aplicações em Informações Espaciais 1(0-2) I. Introdução à linguagem C. Fundamentos e estrutura de um programa em Linguagem C. Comandos de controle de fluxo. Uso de matrizes e strings. Ponteiros. Funções. Entrada e saída de dados. Tópicos Avançados. Aplicações na área de informações espaciais. DISCIPLINAS DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE CIV 800 Biotecnologia na Indústria de Celulose e Papel 4(4-0) I e II. Introdução à biotecnologia. Melhoramento de matérias primas fibrosas. Enzimologia de componentes da madeira. Biopolpação e tratamentos microbianos nos processos mecânicos e químicos. Enzimas no processamento de fibras mecânicas, químicas e recicladas. Microbiologia da máquina de papel. Controle ambiental. Biotecnologia e sociedade. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 65 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELT 791 Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica 2(-) I e II Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL ENF 600 Dendrologia 3(1-4) II. ENF 300. Levantamento e identificação das espécies florestais de valor econômico prometedor ou de utilização reconhecida, existentes no País. ENF 606 Tipologia Florestal 3(2-2) II. ENF 305. Auto-ecologia. Fatores ecológicos específicos. Métodos climáticos de avaliação da produtividade. Uso da altura, diâmetro e outros parâmetros. A vegetação como elemento avaliador. Solo e topografia e métodos especiais, servindo como bases técnicas para determinação da qualidade do local. ENF 608 Ecologia e Restauração Florestal 4(2-4) I e II. Terminologia e conceitos em ecologia da restauração. Gradientes ambientais e a distribuição das espécies arbóreas. Ciclagem de nutrientes em ecossistemas florestais. Sucessão ecológica e regeneração natural. Fitogeografia e fitossociologia aplicadas à restauração florestal. Restauração através de técnicas de nucleação. Restauração através de plantio em área total. Indicadores de avaliação e monitoramento de áreas restauradas. ENF 610 Sensoriamento Remoto 3(2-2) II. ENF 310, ENF 312, ENF 313, ENF 314 ou Consentimento do Coordenador. Conceito e histórico do sensoriamento remoto. Natureza e fontes de energia eletromagnética medida por sistemas de sensoriamento remoto. Interação entre energia e matéria. Aquisição remota de dados. Pré-processamento digital dos dados. Classificação automática de imagens orbitais. Interpretação de imagens temáticas. Utilização dos dados em estudos da cobertura e uso da terra. ENF 612 Introdução ao Sistema de Informações Geográficas 3(2-2) I. Conceituação e importância. Modelos de dados. Criação de uma base de dados georreferenciada. Operações algébricas. Modelagem espacial. Estudos de caso. ENF 613 Tópicos Avançados em Sistemas de Informações Geográficas 3(2-2) II. ENF 612 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Conceituação e importância. Aquisição de dados espaciais. Elaboração de mapas. Modelos em rede. Modelagem espacial. ENF 625 Métodos Estatísticos em Ciência Florestal 4(3-2) I e II. Delineamento de amostragem. Modelos de regressão linear. Modelos nãolineares normais. Avaliação de modelos de regressão. Modelos estatísticos experimentais comumente utilizados em ciência florestal. Uso de funções densidade de probabilidade em ciência florestal. 66_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV ENF 627 Mensuração Florestal 3(2-2) I. ENF 325 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Método científico em mensuração florestal. Estudos de casos especiais em dendrometria e inventário florestal. Determinação da capacidade produtiva. Amostragem para estudos de crescimento e produção. Modelagem do crescimento e da produção florestal de povoamentos não desbastados. Modelagem do crescimento e da produção de povoamentos desbastados. ENF 630 Formação e Dormência de Sementes Florestais 3(2-2) I. Conceitos Básicos. Formação da semente. Síntese de reservas. Desenvolvimento e regulação. Hormônios e desenvolvimento. Técnicas silviculturais e produção de sementes. Tipos de dormência. Controle da Dormência. ENF 631 Germinação de Sementes Florestais 2(2-0) II. Controle ambiental da germinação. Aspectos fisiológicos e metabólicos da germinação. Ação de hormônios na germinação. ENF 632 Propagação de Plantas Arbóreas 4(3-2) II. Princípios da propagação de plantas arbóreas. Viveiros Florestais. Produção de mudas por sementes. Produção de mudas por propagação vegetativa. Propagação in vitro de plantas arbóreas. ENF 633 Crescimento e Produção Florestal 3(3-0) II. Introdução. Processos de propagação. Ciclo de vida das árvores. Crescimento vegetativo das plantas florestais. Crescimento reprodutivo das árvores. Processos fisiológicos em árvores. ENF 634 Silvicultura Clonal 3(3-0) I. A silvicultura clonal. Biologia da propagação clonal. Estratégias de melhoramento florestal e métodos de seleção de clones. Testes clonais: metas e procedimentos básicos. Estratégias e condução de florestas clonais: tipos de plantios e números de clones. ENF 635 Melhoramento Florestal 4(3-2) II. Melhoramento genético-florestal; variação genética; técnicas experimentais em melhoramento florestal; introdução à genética quantitativa; critérios de seleção; métodos de melhoramento aplicados a florestas; Estratégias de melhoramento florestal. ENF 636 Técnicas Silviculturais 3(2-2) I. Escolha de espécie. Sistematização e preparo do solo. Adubação e nutrição florestal. Espaçamento. Plantio. Manutenção florestal. Desbastes. Desramas. Regeneração de povoamentos florestais. Micorrização. Fixação biológica de nitrogênio. ENF 640 Economia Florestal I 4(4-0) I. Introdução à economia florestal. Importância do setor florestal para o País. Conceitos básicos de economia aplicados ao setor florestal. Matemática financeira aplicada ao setor florestal. Custos na empresa florestal. Avaliação de projetos florestais. Aplicações práticas. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 67 ENF 642 Estrutura, Dinâmica e Manejo de Florestas Nativas 4(3-2) I e II. Mapeamento e classificação de vegetação. Análise das estruturas de florestas nativas. Censo ou inventário de prospecção ou inventário 100% com mapeamento de árvores. Planos de manejo de florestas nativas: diretrizes técnicas e legais. Métodos de determinação do corte ou colheita em florestas nativas. Regulação da produção e sustentabilidade do manejo de florestas nativas. Sistemas de colheitas e sistemas silviculturais aplicados às florestas nativas. Monitoramento de planos de manejo e inventário florestal contínuo de florestas nativas. Crescimento florestal e prognose da produção de florestas nativas. Avaliação de impactos ambientais e sociais do manejo de florestas nativas. Avaliação econômica de manejo de florestas nativas. Uso múltiplo de florestas nativas. Certificação de manejo de florestas nativas. Restrições ao manejo de manejo de florestas nativas. ENF 643 Manejo Florestal 4(3-2) II. ENF 627 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Elementos de manejo florestal. Crescimento, produção e estrutura de povoamentos florestais. Uso de modelos de crescimento e produção em manejo florestal. Rotação florestal. Regulação da produção. Modelos de suporte a decisão em manejo florestal. Avaliação florestal. Manejo de plantações desbastadas. Riscos e incertezas em manejo florestal. ENF 644 Otimização Florestal 4(4-0) I. Conceituação e importância. Programação linear. Programação por metas. Modelos em rede. Programação dinâmica. ENF 645 Agrossilvicultura 3(2-2) I e II. A ciência agrossilvicultura e os sistemas agroflorestais. Conceitos e classificação de sistemas agroflorestais. Diagnóstico e planejamento de sistemas agroflorestais. A Agrossilvicultura no mundo. Princípios de seleção de espécies para sistemas agroflorestais. Experimentação em sistemas agroflorestais. Extensão agroflorestal. Produtividade e conservação de solos em sistemas agroflorestais. Análise econômica dos sistemas agroflorestais. ENF 646 Planejamento Florestal I 4(4-0) I. ENF 640 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Conceitos básicos. Funções da administração. Processo de administração. Planejamento florestal. Revisão sobre avaliação de projetos florestais. Formulação de projetos florestais. ENF 647 Colheita Florestal 3(3-0) I. Histórico. Mecanização Florestal. Corte Florestal. Extração Florestal. Carregamento e Descarregamento Florestal. Sistemas de Colheita Florestal. Planejamento da Colheita Florestal. Custos na Colheita Florestal. Manutenção Mecânica de Máquinas de Colheita Florestal. Colheita de Precisão. Gestão de Qualidade Total na Colheita Florestal. Compactação do Solo pela Atividade de Colheita Florestal. Impactos Ambientais da Colheita Florestal. A terceirização na Colheita Florestal. A qualidade de vida na atividade de Colheita Florestal. 68_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV ENF 649 Ergonomia Florestal 3(3-0) II. Introdução à ergonomia. Abordagem ergonômica de sistemas. Biomecânica ocupacional. Antropometria aplicada. Fisiologia do trabalho. Posto de trabalho. Controles e dispositivos de informação. Fatores ambientais. Fatores humanos no trabalho. Segurança do trabalho. Organização do trabalho. Avaliação ergonômica de operações, máquinas e equipamentos florestais. ENF 650 Física da Madeira e Derivados 3(3-0) II. Transferência de calor na madeira e derivados. Relação água-madeira. Permeabilidade. Capilaridade. Propriedades elétricas da madeira e derivados. Fluxo de fluidos supercríticos na madeira. ENF 651 Mecânica da Madeira 3(2-2) II. ENF 354 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. A madeira como material de engenharia. Propriedades mecânicas da madeira. Lei de Hooke generalizada para corpos ortotrópicos. Projeto de membros estruturais de madeira. Projeto de elementos de união (juntas e nós). Derivação de tensões admissíveis. ENF 652 Indústria Moveleira 3(2-2) I. Características da atividade moveleira no Brasil. Principais pólos moveleiros. Indicadores econômicos. Matérias-primas principais. Processos de produção de móveis. Fatores inerentes aos processos de produção. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes. ENF 653 Qualidade da Madeira 4(4-0) II. Formação da célula lenhosa. Estrutura da parede celular. Morfologia da célula lenhosa. Estrutura anatômica da madeira e propriedades da madeira. Caracterização qualitativa da madeira. Variabilidade nas propriedades da madeira. Defeitos da madeira. Fatores que afetam a qualidade da madeira. Qualidade e uso da madeira. ENF 654 Matérias-Primas Fibrosas Nacionais 2(2-0) I. ENF 353. Matérias-primas fibrosas utilizadas no Brasil. Relações entre qualidade da madeira e propriedades da celulose. Produção de madeira com qualidades desejáveis para celulose. Coníferas e folhosas na fabricação de celulose e papel. Uso de resíduos na produção de celulose. Mistura de celulose. Relações entre propriedades da celulose e do papel. Avaliação da matériaprima fibrosa para produção de celulose. Celulose de madeiras anormais. ENF 660 Química da Madeira 3(2-2) I. Constituição química da madeira. Química da carboidratos. Biossíntese dos polissacarídeos da madeira. Celulose. Hemiceluloses. Lignina. Extrativos. Estrutura anatômica e constituição química da casca. Utilização dos constituintes químicos da madeira. ENF 661 Tecnologia e Química de Polpação 4(2-4) II. Conceitos básicos. Pátio de madeira. Métodos de polpação de madeira. Processos alcalinos de polpação. Química dos processos alcalinos. Processo Kraft. Recuperação do licor residual kraft. Processos ácidos. Processos de alto rendimento. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 69 ENF 662 Branqueamento de Celulose 3(2-3) II. Histórico e introdução. Branqueamento de polpas mecânicas e químico-mecânicas. Branqueamento de polpas semi-químicas. Branqueamento de polpas químicas. Reversão da alvura de polpas branqueadas. Preparo dos químicos de branqueamento. Branqueamento por deslocamento. Aspectos ambientais do branqueamento. ENF 663 Tecnologia do Papel 3(2-3) I. Fundamentos tecnológicos de sistemas de preparo de massa para produção de papéis. Princípios científicos da refinação e/ou moagem. Teoria da formação de papéis. Princípios tecnológicos de máquinas formadoras de papéis. Prensagem. Secagem do papel e da polpa. Calandragem. Tratamentos superficiais do papel. Aspectos tecnológicos das formadoras cilíndricas. Considerações técnico-administrativas sobre economia (eficiência e produtividade) da operação de máquinas de papel. ENF 664 Propriedades do Papel 3(2-3) II. A indústria de papel. Recursos fibrosos para produção de papéis. Aspectos físico-químicos de ligações inter-fibras na formação de papéis. Estrutura do papel. Propriedades físico-mecânicas de papéis. Aditivos do papel. Propriedades ópticas do papel. Coloração do papel. Impressão do papel. Conversão do papel. ENF 665 Balanço de Energia e de Materiais na Indústria de Celulose 2(1-2) II. Introdução aos cálculos em engenharia da celulose e papel. Transferência de massa e de calor. Discussão dos equipamentos envolvidos na transferência de massa e de calor. Balanços de materiais aplicados à indústria de celulose de papel. Balanços de energia aplicados à indústria de celulose e papel. ENF 666 Controle Ambiental na Indústria de Celulose e Papel 3(2-2) II. Aspectos básicos em proteção ambiental. Qualidade da água. Efluentes líquidos. Manejo dos resíduos sólidos. Emissões atmosféricas. Fechamento de circuitos. Programa de controle e amostragem ambiental. Sistema de gerenciamento ambiental. ENF 667 Adesivos para Madeira 4(3-2) II. Conceituação básica em adesão e adesivos. Adesivos de ureia-formaldeído. Adesivos de fenol-formaldeído. Adesivos à base de resorcinol. Adesivos de melanina-formaldeído. Adesivos de diisocianatos. Adesivos à base de taninos. Adesivos à base de lignina. Adesivos à base de carboidratos. ENF 668 Energia da Madeira 4(3-2) I. A energia da madeira no contexto energético brasileiro. Madeira como fonte renovável de energia. Combustão direta. Carbonização. Recuperação e utilização de subprodutos da carbonização. Gaseificação. Briquetagem da biomassa para energia. Produção de combustíveis líquidos e produtos químicos a partir da madeira. Produção de eletricidade a partir da biomassa. ENF 669 Chapas e Painéis de Madeira 4(3-2) I. Conceitos básicos na produção de chapas de composição. O fenômeno da adesão. Fabricação de compensados. Fabricação de chapas de madeira particulada. Fabricação de painéis de madeira. 70_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV ENF 670 Ciclo de Recuperação Química do Processo Kraft 3(3-0) I e II. Princípios da recuperação química. Evaporação e concentração do licor negro. Gases não condensáveis (NCG´s). Química do processo de recuperação. Preparação do licor branco. O forno de cal. ENF 680 Ecologia do Fogo 3(3-0) I e II. Aspectos históricos relacionados com o fogo. Conceito de incêndio florestal; queimada; queimada controlada e queima natural controlada. Fogo-um fenômeno natural. Fatores que afetam o regime do fogo. Adaptação das plantas e animais ao fogo: características físicas e processos de reprodução. Papel ecológico do fogo. Efeitos do fogo. O fogo e a sucessão vegetal. ENF 684 Planejamento Estratégico para Sistemas de Parques 4(4-0) II. Conceitos básicos de sistema de parques e planejamento estratégico. Visão da relação ideal entre parques e outros usos da terra. Realização de diagnósticos por pensamento sistêmico. Cooperação interinstitucional em programas conservacionistas de parques. Implementação de projetos integrados de parques. Estudos de Caso. ENF 685 Avaliação de Impactos Ambientais 3(2-2) II. Introdução. Legislação nacional pertinente à avaliação de impactos ambientais. O estudo de impacto ambiental (EIA) e respectivo relatório de impacto ambiental (RIMA). Conceitos básicos em avaliação de impactos ambientais. Métodos de avaliação de impactos ambientais. Classificação qualitativa e quantitativa de impactos ambientais. Perfil da equipe elaboradora de um estudo de impacto ambiental. Etapas da elaboração e aprovação de um estudo de impacto ambiental. Responsabilidade de atores sociais chaves. ENF 686 Sistemas de Gestão Ambiental 3(2-2) II. O Contexto da questão ambiental. A ferramenta do pensamento sistêmico. Ambientalismo empresarial. O sistema de gestão ambiental. A visão institucional de programas ambientais. A cultura organizacional. Planejamento e execução de programas e projetos ambientais. ENF 687 Hidrologia Florestal e Manejo de Bacias Hidrográficas 3(3-0) I. Histórico e conceitos sobre manejo integrado de bacias hidrográficas no setor florestal. As florestas e o ciclo da água. Hidrologia florestal. Bases legais do manejo integrado de bacias hidrográficas. Morfometria de microbacias hidrográficas. Uso e Conservação de solos florestais. Conservação de nascentes. Resultados esperados do manejo de microbacias hidrográficas. Estudo de caso. ENF 688 Avaliação de Impactos Ambientais do Florestamento e Reflorestamento 3(3-0) I. Introdução. Avaliação de impactos ambientais da etapa de implantação florestal. Avaliação de impactos ambientais da etapa de manutenção florestal. Avaliação de impactos ambientais da etapa de colheita florestal. Principais funções ambientais das florestas plantadas. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 71 ENF 689 Tópicos de Manejo de Fauna Silvestre 3(3-0) I. Introdução. O habitat e a Fauna Silvestre. Modelos de Avaliação de Hábitats. Levantamento de Fauna Silvestre. Técnicas de Manejo de Fauna Silvestre. ENF 690 Metodologia de Pesquisas Florestais 3(3-0) I. INF 260. Princípios básicos da pesquisa aplicada no setor florestal; bases filosóficas e científicas da pesquisa; técnicas para o estabelecimento de problemas. Planejamento e execução de pesquisas florestais. Procura e citação de literaturas; medição, quantificação, sumarização e interpretação de dados. Redação científica. ENF 740 Economia Florestal II 3(3-0) II. ENF 640. Estrutura financeira dos projetos florestais. Rotação e regulação florestal. Reforma e substituição de povoamentos florestais. Evolução do mercado de produtos florestais. Custos na empresa florestal. Avaliação econômica de danos. Terceirização na área florestal (enfoque econômico). Riscos e incertezas no setor florestal (enfoque econômico). Estudo das cadeias produtivas dos produtos florestais. Inovação tecnológica no setor florestal. Alternativas para comercialização de produtos florestais. ENF 746 Planejamento Florestal II 3(3-0) II. Planejamento do setor florestal brasileiro. Tamanho e localização de projetos florestais. Técnicas e/ou ferramentas aplicadas no planejamento florestal. Tópicos teóricos importantes no planejamento da empresa florestal. ENF 750 Economia de Recursos Naturais Renováveis 3(3-0) I e II. Conceitos básicos. Desenvolvimento histórico da economia do meio ambiente. Desenvolvimento sustentável. Economia Sustentável. Nível ótimo de poluição. Mercado de poluição. Taxação e poluição ótima. Padrões ambientais, taxas e subsídios. Limites permitidos de poluição. Medição de danos ambientais. Métodos de valoração ambiental. Exploração dos recursos naturais. Certificação florestal e ambiental. Seqüestro de carbono pelas florestas. ENF 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II Disciplina de treinamento de estudantes de pós-graduação, que permite ao estudante adquirir experiência no ensino, preparando, planejando e lecionando aulas teóricas e práticas em disciplinas de graduação do Departamento de Engenharia Florestal, sob a supervisão e acompanhamento do professor responsável pela disciplina. ENF 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II Disciplina de treinamento de estudantes de pós-graduação, que permite ao estudante adquirir experiência no ensino, preparando, planejando e lecionando aulas teóricas e práticas em disciplinas de graduação do Departamento de Engenharia Florestal, sob a supervisão e acompanhamento do professor responsável pela disciplina. ENF 778 Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II Disciplina de treinamento de estudantes de pós-graduação, que permite ao estudante adquirir experiência no ensino, preparando, planejando e lecionando aulas teóricas e práticas em disciplinas de graduação do Departamento de 72_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV Engenharia Florestal, sob a supervisão e acompanhamento do professor responsável pela disciplina. ENF 790 Tópicos Especiais em Ciência Florestal I 1( - ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável, abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares da UFV. ENF 791 Tópicos Especiais em Ciência Florestal II 2( - ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável, abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares da UFV. ENF 792 Tópicos Especiais em Ciência Florestal III 3( - ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável, abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares da UFV. ENF 796 Problemas Especiais 3( - ) I, II e III. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. ENF 797 Seminário 2(2-0) I e II. ENF 799 Pesquisa. DISCIPLINAS DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE ENF 800 Produção Florestal 2(2-0) I e II. Projetos silviculturais. Viveiros e produção de mudas clonais de eucalipto. Doenças de eucalipto no campo. Silvicultura do eucalipto. Silvicultura do pinus. Colheita e transporte. ENF 801 Estrutura Anatômica da Madeira 3(2-2) I e II. Crescimento e estrutura do tronco de madeira. Estrutura das células da madeira. Estrutura macroscópia das madeiras. Estrutura microscópica das madeiras de coníferas. Estrutura microscópica das madeiras de folhosas. Pontuações. Ultraestrutura da fibra. ENF 802 Química Orgânica 3(3-0) I e II. Átomos, moléculas e ligações químicas. Sinopse das funções orgânicas. Alcanos. Alquenos e alquinos. Hidrocarbonetos aromáticos. Álcoois, éteres e fenóis. As substâncias quirais. Aldeídos e cetonas. Ácidos carboxílicos e seus derivados funcionais. Aminas. ENF 803 Estrutura Química da Madeira 3(3-0) I e II. Constituição química da madeira. Química dos carboidratos. Biossíntese dos polissacarídeos da madeira. Celulose. Hemiceluloses. Lignina. Extrativos. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 73 Estrutura anatômica e constituição química da casca. Utilização dos constituintes químicos. ENF 804 Qualidade da Madeira para a Produção de Celulose 3(3-0) I e II. O Brasil florestal. Lei de incentivos fiscais. Florestas de eucalyptus e pinus no Brasil. Madeiras de eucalyptus e pinus. Madeira clonal de eucalyptus. Fatores de qualidade da madeira. Cerne, alburno e madeira juvenil. Densidade básica. Nós e tiloses. Madeira de reação. Análise de fibras. Qualidade das madeiras de eucalyptus e pinus. Técnica NIRS de predição de qualidade da madeira. Questionamento de critérios de qualidade. Qualidade de clones de eucalyptus no Brasil para produção de celulose. ENF 805 Matérias-Primas Fibrosas Nacionais 2(2-0) I e II. Matérias-primas fibrosas utilizadas no Brasil. Relações entre qualidade da madeira e propriedades de celulose. Produção de madeira com qualidades desejáveis para celulose. Coníferas e folhosas na fabricação de celulose e papel. Uso de resíduos agrícolas e florestais na produção de celulose. Mistura de celulose. Relações entre propriedades da celulose e do papel. Avaliação da matéria-prima fibrosa para produção de celulose. Celulose de madeiras anormais. ENF 806 Produção e Branqueamento de Pastas Mecânicas 2(2-0) I e II. Processos mecânicos. Processo termo-mecânicos. Processos mecanoquímicos. Processo NSSC (semi-químico sulfito). Processo licor verde kraft. Outros processos semi-químicos. Processos químicos de alto rendimento. ENF 807 Tecnologia de Extração de Celulose 5(4-2) I e II. Fundamentos. Pátio de madeira. Métodos de polpação de madeira. Processos alcalinos de polpação. Química dos processos alcalinos. Processos kraft. Modernas tecnologias do processo kraft. Aditivos do processo kraft. ENF 808 Tecnologia de Recuperação Química Kraft 4(4-0) I e II. Princípios da recuperação química. Evaporação e concentração do licor negro. Gases não-condensáveis (NCG’S). Caldeira de recuperação química. Caustificação. Calcinação e o forno de cal. ENF 809 Tecnologia de Branqueamento de Celulose 3(2-2) I e II. Histórico e fundamentos. Branqueamento de polpas mecânicas e químicomecânicas. Branqueamento de polpas semi-químicas. Branqueamento de polpas químicas. Reversão da alvura de polpas branqueadas. Preparo dos reagentes químicos de branqueamento. Aspectos ambientais do branqueamento. Princípios gerais do fechamento do circuito. ENF 810 Tecnologia de Fabricação do Papel 3(2-2) I e II. Fundamentos tecnológicos de sistemas de preparo de massa para produção de papéis. Princípios científicos da refinação e/ou moagem. Princípios tecnológicos de máquinas formadoras de papéis. Teorias e mecanismos tecnológicos da formação de papéis. Prensagem do papel. Secagem do papel. Calandragem. Bobinamento, rebobinamento e cortadeiras do papel. Fundamentos tecnológicos de formadores cilíndricos e inclinados. Tendências tecnológicas e o futuro das máquinas de papel. 74_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV ENF 811 Propriedades do Papel 3(2-2) I e II. A indústria de papel. Característica tecnológica da matéria prima fibrosa para produção de papéis. Estrutura do papel. Propriedades físicas e mecânicas do papel. Aditivos do papel. Fundamentos tecnológicos de colagem de papel. Propriedades ópticas do papel. Coloração do papel. ENF 812 Processos de Revestimento de Papel 2(2-0) I e II. Características e tendências de mercado de papéis revestidos. Características tecnológica do papel base para revestimento. Composição e características tecnológicas dos agentes de revestimento. Tecnologia de preparo das soluções de agentes ligantes de revestimento. Sistemas de misturas e dispersão no processo de preparo da calda de revestimento. Depuração e limpeza dos ingredientes da calda de revestimento. Sistemas de circulação e operação de bombeamento. Tipos de revestidores e seus princípios de funcionamento e controle de variáveis. Colagem superficial ou prérevestimento do papel. Tecnologia de secagem no revestimento do papel. Manipulação e bobinamento do papel para revestimento. Alisamento e polimento da superfície do papel revestido. Calandragem do papel revestido. Controle de propriedades on-line do papel revestido. ENF 813 Reciclagem e Embalagens de Papéis 3(3-0) I e II. O processo de reciclagem e sua relação com o meio ambiente. Características tecnológicas de fibras recicladas. Alterações nas propriedades de fibras e seus efeitos na estrutura da folha. O impacto de fibras recicladas na performance da máquina de papel. O processo de limpeza por sistemas de flotação de fibras recicladas. O processo de destinamento de fibras recicladas. O estado da arte das embalagens de papéis. A ciência das embalagens. Relações com os meios úmidos. Inter-relações com alimentos e suas reatividades. Condicionamento e manuseio das embalagens. ENF 814 Processos de Tranportes e de Operações Unitárias 4(4-0) I e II. Parte I – Processos de transportes: momento, calor e massa. Introdução aos princípios de engenharia e unidades. Princípios de transferência de momento e balanço geral. Princípios de transferência de momento e aplicações. Princípios de transferência de calor. Princípios de transferência de massa. Parte II – Operações Unitárias. Evaporação e secagem de materiais. Processo de secagem de materiais. Processos de separação gás-líquido. Processos de separação vapor-líquido. Processos de separação membrana, líquido-líquido, líquido-sólido. Processos de separação mecânico-físico. ENF 816 Controle Ambiental na Indústria de Celulose e Papel 3(2-2) I e II. Proteção ambiental. Controle preventivo da poluição. Qualidade da água. Tratamento físico-químico de água. Caracterização dos efluentes líquidos. Tratamento de efluentes líquidos. Gerenciamento dos resíduos sólidos. Emissões atmosféricas. Fechamento de circuitos de água. Programa de controle e amostragem ambiental. Sistema de Gerenciamento ambiental. ENF 819 Tecnologia de Fabricação de Papéis Tissues 3(3-0) I e II. Fundamentos tecnológicos de sistemas de preparo de massa para produção de papéis tissues. Princípios tecnológicos de máquinas formadoras de papéis tissues. Teorias e mecanismos tecnológicos da formação de papéis tissues. Pressagem de papéis tissues. Secagem de papéis tissues. Conversão de UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 75 papéis tissues. Característica tecnológica da matéria prima fibrosa para produção de tissues. Propriedades estruturais físicas e mecânicas de papéis tissues. Fundamentos tecnológicos de cinética de umidecimento e absorção de líquidos em tissues. ENF 896 Problemas Especiais 3( - ) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. ENF 897 Seminário 1(1-0) I e II. Esta disciplina objetiva treinar o aluno na apresentação de seminários técnicos-científicos. Durante os treinamentos os seguintes aspectos da apresentação seminários são focados: uso da gramática, dinâmica, seqüência, entonação de voz, facilidade de se fazer entender, uso de termos técnicos, motivação despertada, uso dos recursos audiovisuais, qualidade dos recursos audivisuais, nível técnico, domínio do assunto, habilidade de responder perguntas e enquadramento no tempo determinado. ENF 899 Pesquisa. DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA ENT 601 Natureza da Pesquisa e Pós-Graduação 3(3-0) I. A pós-graduação e suas peculiaridades. A natureza da pesquisa científica. O método científico. Formulação de hipóteses científicas. Estruturação de problemas na pesquisa científica e tecnológica. Estruturação do projeto de pesquisa. Financiamento da pesquisa: Uso do FINANCIAR. A comunicação em ciência. Técnicas e normas de redação de artigos científicos. ENT 660 Biologia dos Insetos 4(2-4) I. Anos Pares. Introdução à biologia dos insetos. Padrão de uso de planta hospedeira por insetos. Compostos químicos das plantas. Processo de seleção da planta hospedeira. Criação artificial de insetos. Dietas para insetos. Biologia de ovos e imaturos. Biologia de imaturos. Biologia de insetos adultos. ENT 662 Fisiologia de Insetos 4(4-0) I. Tamanho, escala e adaptações morfofisiológicas. Desenvolvimento embrionário. Desenvolvimento pós-embrionário. Metamorfose. Integumento. Esclerotização de cutícula. Regulação endócrina de muda e metamorfose. Relações endócrinas entre hospedeiro e parasitóides. Reprodução de insetos. Diapausa. Ritmos biológicos. Recepção sensorial. Sistema nervoso. Músculos. Vôo. Migração. Nutrição e digestão. Estresse oxidativo e mecanismos antioxidantes. Hemolinfa. Sistema imunológico. Sistema circulatório. Troca gasosa e sistema traqueal. Regulação de temperatura. Excreção e regulação de água e sais. Secreções de ataque e defesa. ENT 664 Ecologia de Insetos 4(2-4) I. Ecologia e evolução de insetos. O mundo dos insetos: escala espacial e temporal. Condições para sobrevivência e reprodução de insetos. Recursos para insetos. Descrevendo populações de insetos. Competição intra-específica. Crescimento 76_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV populacional. Competição inter-específica. Predação. Regulação populacional. História de vida. Dinâmica espacial das populações de insetos. Estrutura de comunidades de insetos. Regulação e estabilidade de comunidades de insetos. ENT 665 Teoria da Sistemática Entomológica 2(2-0) I. Objetivos da sistemática entomológica. O papel da sistemática entomológica na sociedade humana. Código Internacional de nomenclatura zoológica. Conceitos de espécie, especiação e evolução. Dificuldades e recursos do taxonomista para o conceito de espécie. Os caracteres taxonômicos. Métodos e técnicas de classificação: taxonomia fenética e filogenética. Museus e coleções entomológicas. ENT 666 Taxonomia Prática dos Insetos 6(0-12) I. Métodos e técnicas de montagem de insetos e rotulagem. Métodos e técnicas de coleta de insetos, preservação e embalagem. Organização de uma coleção entomlógica. Identificação de famílias das principais ordens de insetos. ENT 667 Biologia e Sistemática de Hymenoptera Parasitóides 3(2-2) II. Anos Ímpares. Morfologia de hymenoptera. Parasitoidismo. Biologia de parasitóides. Ecologia de parasitóides. ENT 669 Toxicologia dos Inseticidas 3(3-0) II. Relevância do assunto. Avaliação toxicológica. Formulação e aplicação. Classificação dos principais grupos de inseticidas e acaricidas. Inseticidas no ambiente. Inseticidas no indivíduo. Efeitos de inseticidas em indivíduos. Efeitos de inseticidas em populações. Efeitos dos inseticidas em comunidades. Mensuração e interpretação de efeitos ecológicos de inseticidas e acaricidas. Avaliação de risco ecológico. ENT 670 Manejo Integrado de Pragas 3(1-4) II. BAN 673. Bases ecológicas do manejo integrado de pragas. Avaliação dos agroecossistemas no manejo integrado de pragas. Tomada de decisão no manejo integrado de pragas. Estratégias do manejo integrado de pragas. Táticas do manejo integrado de pragas. Estações de aviso fitossanitários no manejo integrado de pragas. ENT 671 Controle Biológico dos Insetos 3(2-2) I. Histórico, desenvolvimento e importância do controle biológico. Controle biológico natural e artificial. Parasitóides e predadores. Criações de insetos hospedeiros e pragas, dietas artificiais. Multiplicação de agentes de controle biológico. Controle de qualidade em criações de insetos. Introdução de agentes de controle biológico. Controle biológico e o controle integrado de pragas. Técnicas de avaliação de inimigos naturais. ENT 672 Interação Inseto-Planta 4(4-0) I. Introdução e relevância das relações inseto-planta. Insetos fitófagos. Aspectos físico-morfológicos das plantas na interação com insetos. Bioquímica vegetal na interação com insetos. Plantas como alimento a insetos fitófagos. Seleção de planta hospedeira: procura, aceitação e variação na preferência. Sincronia do ciclo de vida de insetos fitófagos com as plantas hospedeiras. Ecologia das interações inseto-planta. Evolução nas interações UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 77 inseto-planta. Associação entre insetos e flores. Aplicação do conhecimento em interações inseto-planta, incluindo exploração de resistência de plantas a insetos por métodos convencionais e por transgenia. ENT 676 Apicultura Avançada 3(2-2) I. Abelhas importantes para o homem. Morfologia externa e interna das abelhas. Biologia e fisiologia das abelhas. Instalação de apiários. Flora apícola e polinização. Manejo de abelhas e produtos apícolas. Análise qualitativa de produtos apícolas. Patologia apícola. Melhoramento genético em abelhas. ENT 677 Manejo de Pragas Florestais 4(2-4) II. Terminologia e conceitos básicos sobre manejo integrado de pragas. Táticas e estratégias para o manejo integrado de pragas em mudas e em culturas florestais. Manejo integrado de pragas em viveiros florestais. Manejo integrado de cupins-de-raiz em culturas florestais. Insetos desfolhadores. Insetos sugadores. Bloqueadores de troncos vivos. Broqueadores de frutos e de sementes. Broqueadores de produtos da madeira. Manejo integrado de pragas em empresas florestais. ENT 678 Acarologia Agrícola 4(2-4) II. Anos Pares. Histórico da acarologia e ácaros de importância agrícola. Morfologia, anatomia e fisiologia de ácaros. Taxonomia de grandes grupos. Biologia e Ecologia de Tetranychidae, Tenuipalpidae, Tarsonemidae, Eryophiidae, Tydeidae e Acarophenacidae. Biologia e ecologia de Phytoseiidae, Stigmaeidae, Cheyletidae, Cunaxidae e Bdellidae. Comunicação química em ácaros. Manejo de ácaros de importância econômica. ENT 760 Comportamento dos Insetos 3(3-0) II. Bases do comportamento animal. Aprendizagem e memória nos insetos. Padrões de comportamento dos insetos. Orientação nos insetos. Comunicação nos insetos. Comportamento reprodutivo e seleção sexual nos insetos. Comportamento alimentar. Defesa e territorialidade. Comportamento social nos insetos. ENT 761 Reprodução dos Insetos 4(3-2) I. Anos Ímpares. Sistemas reprodutivos dos insetos. Tipos de reprodução. Fatores que afetam a reprodução. Teoria da seleção sexual. Localização do parceiro. Competição na atração de fêmeas. Seleção e defesa do local de acasalamento e oviposição. Competição por esperma e fertilização. Escolha do parceiro por fêmeas. Mecanismos de isolamento reprodutivo. ENT 762 Semioquímicos 4(2-4) I. Anos pares Introdução geral à ecologia química; Interações e mediações químicas para obtenção de recursos; Ecologia química e territorialidade; Ecologia química da defesa de plantas; Ecologia química da defesa de insetos; Ecologia química e reprodução dos insetos; Economia química e interações em insetos sociais; Ecologia química aplicada a agropecuária. ENT 763 Ecologia Teórica 2(2-0) II. Anos Pares. Distribuição local e regional. Nicho. Regulação de comunidades. 78_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV ENT 764 Ecologia de Comunidades 4(4-0) II. Anos Pares. Natureza da comunidade. Padrões de distribuição espacial e temporal. Estrutura de comunidades. Regulação de comunidades. ENT 765 Taxonomia de Insetos Imaturos 4(0-8) II. Métodos e técnicas de coleta e preservação de insetos imaturos. Identificação de imaturos, ao nível de família, das principais ordens de insetos. ENT 771 Biologia e Genética de Abelhas 3(2-2) II. Diversidade das abelhas. Biologia da reprodução das abelhas. A colônia como um superorganismo. Forrageamento e polinização. Genética de abelhas. ENT 773 Insetos Sociais 3(3-0) I. Anos Pares. O comportamento social. Eussocialidade. Sociedades de insetos. ENT 774 Simbioses: Do Mutualismo a Parasitismo 3(3-0) I. Conceitos de simbiose. Ecologia evolutiva de simbioses. Tipos de mutualismo. Parasitismos e modos de transmissão. Ecologia da simbiose. Estudo de casos. Aplicações da teoria. ENT 778 Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Informática, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. ENT 790 Tópicos Especiais em Entomologia I 1( - ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. ENT 791 Tópicos Especiais em Entomologia II 2( - ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. ENT 792 Tópicos Especiais em Entomologia III 3( - ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. ENT 794 Problemas Especiais I 1( - ) I, II e III Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 79 ENT 795 Problemas Especiais II 2( - ) I, II e III Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. ENT 796 Problemas Especiais III 3( - ) I, II e III Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. ENT 797 ENT 799 Seminário 0(1-0) I e II. Pesquisa. DISCIPLINAS DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE ENT 805 Métodos de Coleta, Armazenamento e Diagnose de Pragas 4(4-0) I e II. Pragas de importância para a Defesa Fitossanitária; metodologias de coleta e conservação de material vegetal para fins de monitoramento e diagnose. Princípios de diagnose. Pesquisa em bancos de dados sobre pragas na internet. Segurança na manipulação de amostras suspeitas de contaminação por organismos quarentenários. ENT 806 Biologia, Disseminação e Adaptação de Pragas 4(4-0) I e II. Ciclo de vida das pragas. Mecanismos de disseminação passiva e ativa de pragas. Estudos de disseminação de pragas em grandes áreas. Fatores determinantes da sobrevivência e adaptação de pragas. ENT 807 Medidas de Contenção e Erradicação de Pragas 4(4-0) I e II. Elaboração de planos de contingência. Programas de monitoramento, controle e erradicação de pragas. Procedimentos quarentenários para importação e exportação. Sistemas de quarentena vegetal de parceiros comerciais. Tratamentos fitossanitários com fins quarentenários. Rede Nacional de Laboratórios (oficiais, credenciados e reconhecidos. ENT 823 Proteção Fitossanitária Brasileira 4(4-0) I e II. Estrutura e organograma do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Missão da Secretaria de Defesa Agropecuária e do Departamento de Sanidade Vegetal. Legislação e normas fitossanitárias. Termos fitossanitários. Normas Internacionais de Medidas Fitossanitárias. Certificação fitossanitária de origem (CFO). Certificação fitossanitária de origem consolidado (CFOC). Permissão de trânsito de vegetais. Vigilância interestadual. Vigilância internacional. Profissionais credenciados. Certificação e Rastreabilidade Vegetal (Normas voluntárias nacionais e internacionais, SAPISistemas Agropecuários de Produção Integrada, EUREPGAP, BSI, IFS). Inspeção nacional e internacional de produtos de origem vegetal e demais commodities. ENT 824 Análise de Risco de Pragas (ARP) 4(4-0) I e II. Pragas regulamentadas: quarentenárias e não-quarentenárias regulamentadas. ARPs qualitativa e quantitativa. NIMF 02, 11, 21. Impacto sócioeconômico e ecológico das invasões. Coleta de dados para ARP: bases 80_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV de dados online, bibliografia especializada. Avaliação de risco de praga. Rotas de risco de praga. Mitigação de risco. ENT 825 Produção de Sementes e Material Propagativo com Sanidade 4(4-0) I e II. Padrões de qualidade de material propagativo definidos pelo sistema da defesa. Principais pragas presentes em materiais propagativos. Testes para detecção de pragas em sementes e material vegetativo. Produção de semente com qualidade. Certificação de campos de produção de sementes e mudas. Certificação de matrizes para borbulia. Controle de qualidade em viveiros de produção de mudas. Técnicas de biotecnologia aplicadas à produção de material vegetativo. Sistema Nacional de Sementes e Mudas - SNSM (Decreto no 5.153, de 23 de julho de 2004 e lei no 10.711, de 5 de agosto de 2003). ENT 826 Plantas Daninhas de Interesse Quarentenário 4(4-0) I e II Identificação das principais plantas daninhas de interessa quarentenário. Biologia, disseminação, controle, e erradicação de plantas daninhas. Padrões de qualidade para sementes e mudas. ENT 840 Biossegurança de Organismos Vivos Modificados 4(4-0) I e II Lei de Biossegurança. Métodos de detecção, identificação e quantificação. Procedimentos de avaliação de risco pela CTNBio. Protocolo de Cartagena. Importação, multiplicação de introdução de agentes modificados de interesse no controle biológico. ENT 841 Métodos Amostrais Aplicados a Inspeção 4(4-0) I e II Tabulação, organização e análise de dados. Distribuição espacial. Noções de representatividade e inferências. Regressão e correlação. Métodos de amostragem. Interpretação das amostras. ENT 842 Barreiras Técnicas ao Comércio Internacional 4(4-0) I e II Comitê de Normas de Proteção Fitossanitária e aplicações. ONPFs, ORPFs. Fitossanidade no âmbito das organizações internacionais comerciais (MERCOSUL, NAFTA, UE, Bloco Andino, etc.), da Organização Mundial do Comércio e organismos internacionais de referência (International Plant Protection Convention, Codex Alimentarius, Organização Mundial de Saúde Animal, Acordo para Diversidade Biológica). Rodadas internacionais de negociação. Acordos bilaterais. ENT 843 Planejamento e Administração Estratégica Aplicados à Defesa Sanitária Vegetal 3(3-0) I e II Normas técnicas (Globalgap, Nomenclatura Comum do Mercosul). Sistema Harmonizado de Nomenclatura Internacional. Certificação fitossanitária internacional. Rastreabilidade. Análise de Pontos Críticos de Controle. Produção. ENT 844 Análise de Estudos de Casos 3(3-0) I e II Estudo de casos de introdução e erradicação de pragas, planos de manejo de risco, introdução e avaliação de inimigos naturais. Negociações internacionais e bilaterais. Eventos recentes de invasão biológica no Brasil. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 81 ENT 845 Epidemiologia Aplicada à Defesa Vegetal 4(4-0) I e II Disseminação, sobrevivência e adaptação de doenças de plantas. Danos causados por epidemias. Acompanhamento e erradicação de doenças introduzidas. Programas de contenção de doenças. Monitoramento espaço temporal de epidemias. Estações de aviso. ENT 890 Tópicos Especiais em Defesa Sanitária Vegetal 4(4-0) I e II Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição conveniada ao MP, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes e atuais para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas no curso. ENT 894 Problemas Especiais 3(3-0) I e II Visa oferecer ao discente a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionado com a área específica de sua pesquisa e julgado de importância para a sua formação. ENT 899 Pesquisa DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA EST 610 Probabilidade 4(4-0) I e II. Fundamentos da probabilidade. Probabilidade condicional e independência estocástica. Variáveis aleatórias. Variáveis aleatórias multidimensionais. Modelos probabilísticos discretos. Modelos probabilísticos contínuos. O método jacobiano. Esperança matemática. Função geradora de momentos e função característica. Teoremas-Limite. EST 611 Inferência Estatística 4(4-0) I e II. Fundamentos da inferência estatística. Distribuições amostrais. Estimação por ponto. Propriedades dos estimadores pontuais. Estimação por intervalo. Testes de hipóteses. EST 613 Estatística Baeysiana 4(4-0) I e II. Metodologia Bayesiana versus metodologia clássica. Teorema de Bayes como princípio de atualização da informação. Modelo paramétrico. Eliciação de distribuições a priori. Estimação de parâmetros. Análise de alguns modelos discretos. Análise de alguns modelos contínuos. Técnicas analíticas e computacionais de implementação do paradigma Bayesiano. Modelos de simulação para amostrar a distribuição a posteriori. EST 620 Estatística Aplicada 4(4-0) I e II. Conceitos básicos em estatística. Testes de significância. Contrastes. Princípios básicos de experimentação. Procedimentos para comparações múltiplas. Delineamentos experimentais. Experimentos fatoriais. Análise de grupos de experimentos. Experimentos em parcelas subdivididas e em faixas. Modelos de regressão linear. Polinômios ortogonais. EST 622 Estatística Experimental 4(4-0) I e II. Introdução ao planejamento de experimentos. Testes de hipóteses e intervalo de confiança. Delineamentos experimentais simples. Anova e métodos de 82_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV comparações múltiplas. Testes não-paramétricos. Outros delineamentos experimentais. Experimentos fatoriais. Experimentos em parcelas subdivididas. Fatorial 2K. Regressão Polinomial. Análise de covariância. Superfície. Superfície de resposta. Experimento de mistura. EST 627 Amostragem e Testes Não-Paramétricos 3(3-0) I. Conceitos básicos em amostragem. Amostragem casual simples. Amostragem pelas proporções e porcentagens. Estimação casual estratificada. Estimação da grandeza de amostra. Testes não-paramétricos. EST 629 Estatística Computacional 2(0-4) II. EST 612. Análises estatísticas no: Microsoft Excel, GENES, SAEG, SAS, R, Minitab, Statistica e em outros softwares. EST 630 Métodos Estatísticos I 4(4-0) I. Esperança matemática. Covariância. Testes de hipóteses. Estimação de parâmetros populacionais. Análise de regressão. Teste de identidade de modelos de regressão. Análise de correlação. Utilização de software. EST 631 Métodos Estatísticos II 4(4-0) II. Delineamentos experimentais com ênfase em componentes de variância. Transformação de dados. Experimentos em parcelas subdivididas. Experimentos fatoriais. Confundimento. Repetição fracionária. Superfícies de resposta. EST 633 Estatística no Controle da Qualidade 4(4-0) I. Apresentação de softwares estatísticos. Introdução à experimentação. Amostragem de aceitação. Análise de confiabilidade. Análise exploratória de dados. Gráficos de controle. Experimentos com um fator de interesse. Experimentos fatoriais completos e fracionados. Superfície de resposta. Experimentos de mistura. Noções de análise multivariada. EST 635 Estatística Espacial Aplicada 4(4-0) II. Conceitos em Probabilidade e Inferência. Descrição espacial. Autocorrelação espacial. Testes para autocorrelação espacial. Semivariogramas e Crossvariogramas. Predição linear e Kriging. Validação cruzada. Anisotropia. Block Kriging e Cokriging. Regressão com erros autocorrelacionados espacialmente. Análises de delineamentos experimentais considerando correlação espacial. Amostragem espacial. EST 636 Simulação Estocástica 4(4-0) I e II. Conceitos básicos em simulação. Tópicos em probabilidade e inferência. Softwares para simulação. Geração de variáveis aleatórias e de amostras. Tópicos e aplicações especiais de simulação estocástica em problemas com plantas. Introdução ao Bootstrap e MCMC. EST 637 Séries Temporais 4(4-0) I e II. Séries Temporais. Modelos para séries temporais. Modelos de decomposição: componentes não observáveis. Modelos de Auto-regressão. Modelos de Box & Jenkins. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 83 EST 638 Análise de Sobrevivência 4(4-0) I e II. Conceitos básicos. Funções de interesse. Métodos não-paramétricos para a análise de dados de sobrevivência. Métodos paramétricos para a análise de dados de sobrevivência. Métodos de regressão em análise de sobrevivência. Modelos de riscos proporcionais. Modelo aditivo de Aalen. Censura intervalar e dados grupados. Análise de sobrevivência multivariada. EST 640 Modelos Lineares I 4(4-0) I. Inversas generalizadas de matrizes reais. Sistemas de equações lineares. Formas quadráticas e distribuições. Modelos de regressão ou modelos de posto completo. Correlação. Modelos de delineamentos experimentais. Recursos computacionais para o processamento e análise de dados experimentais. EST 641 Modelos Lineares II 4(4-0) II. EST 640. Modelo para blocos incompletos. Delineamentos em reticulados quadrados (Square Lattices). Modelos com classificação hierárquica. Modelos com dois critérios de classificação cruzada com números iguais e desiguais nas subclasses. Análise de covariância. Componentes de variância. Modelos mistos. EST 643 Modelos Lineares Generalizados 4(4-0) I e II. Fundamentos dos modelos lineares generalizados. Inferência nos modelos lineares generalizados. Técnicas de verificação do modelo. Modelos discretos. Modelos contínuos. EST 710 Probabilidade II 4(4-0) I e II. Distribuições multivariadas. Métodos de estimação. Cota de Cramér-Rao. Propriedades assintóticas dos estimadores. Estatísticas suficientes. Estimação pontual. Teoremas de convergência. EST 711 Inferência Estatística II 4(4-0) I e II. Distribuição conjunta do vetor de médias e matriz de covariâncias amostrais. Teorema de Gauss-Markov. A família exponencial. Intervalos de confiança e regiões de confiança. Testes de hipóteses. Noções de inferência bayesiana e de teoria de decisão. EST 714 Processos Estocásticos 4(4-0) I e II. Fundamentos. Distribuições compostas. Eventos recorrentes. Passeio aleatório. Cadeias de Markov. Processos markovianos de parâmetros contínuos. Processos de segunda ordem. Processo homogêneo de nascimento e morte. EST 722 Estatística Experimental II 4(4-0) I e II. Delineamento em blocos incompletos. Testes não-paramétricos. Análise de covariância. Experimentos fatoriais desbalanceados. Modelos em classificação hierárquica. Experimentos em faixas. Análise conjunta de experimentos. Análise de regressão por polinômios ortogonais. EST 732 Métodos Estatísticos na Seleção Genômica 4(4-0) I e II. Modelos mistos. Inferência Bayesiana. Seleção genômica ampla. Análise de associação genômica ampla. 84_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV EST 734 Geoestatística 4(4-0) I e II. Fundamentos. Predição espacial e modelos gaussianos. Estimação paramétrica. Inferência Bayesiana para o modelo gaussiano. Modelos lineares generalizados espaciais. Outros tópicos. EST 744 Regressão 4(4-0) I e II. Regressão linear simples e múltipla. Métodos de seleção de modelos. Multicolinearidade. Heterocedasticidade. Autocorrelação nos erros. Modelos especiais. Regressão não linear. EST 746 Análise Multivariada 4(4-0) II. EST 640. Distribuições multinormal, Wishart e T2 de Hotelling. Análise de variância multivariada e testes de hipóteses pelos critérios de Wilks, traço de Hotelling-Lawley, traço de Pillai e máximo autovalor de Roy. Análise de componentes principais. Correlações canônicas. Análises discriminantes. Análise de agrupamento. Análise fatorial. Recursos computacionais para o processamento e análise de dados experimentais. EST 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Informática, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. EST 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Informática, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. EST 778 Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Informática, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. EST 790 Tópicos Especiais I 1( - ) I, II e III. Consentimento do coordenador da disciplina. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável, abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. EST 791 Tópicos Especiais II 2( - ) I, II e III. Consentimento do coordenador da disciplina. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável, abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 85 EST 792 Tópicos Especiais III 3( - ) I, II e III. Consentimento do coordenador da disciplina. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável, abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. EST 797 Seminário 2(2-0) I e II. EST 799 Pesquisa. DEPARTAMENTO DE FÍSICA FIS 620 Métodos Experimentais da Física I 4(2-4) I. Sistemas de vácuo. Criogenia. Litografia. Caracterização elétrica de sólidos. Processos em microeletrônica. Introdução à caracterização de materiais. Aplicação de computadores: aquisição, análise e processamento de dados. FIS 621 Métodos Experimentais da Física II 4(2-4) II. Técnicas de difração de raios-X. Técnicas de difração de elétrons. Espectroscopia de raios-X. Espectroscopia Mossbauer. Espectroscopia EELS. Espectroscopia Auger. Microscopia ótica. Microscopia eletrônica. Microscopia de tunelamento. Microscopia de força atômica. Fotoacústica. FIS 670 Métodos Computacionais da Física 4(4-0) I e II. Sistemas lineares. Sistemas não-lineares. Determinação de raízes. Equações diferenciais. Processos estocásticos. Simulações. Autômatos celulares. Redes neurais e vidros de spin. FIS 640 Mecânica Estatística 4(4-0) II. Teoria de ensembles. Estatísticas quânticas. Transições de fase e fenômenos críticos. Teorias de escala e grupo de renormalização. Fenômenos fora do equilíbrio. FIS 650 Teoria Eletromagnética I 4(4-0) I. Eletrostática. Problemas de contorno na eletrostática. Múltipolos e dielétricos. Magnetostática. Campos variáveis, equações de Maxwell, leis de conservação. Ondas eletromagnéticas. FIS 651 Teoria Eletromagnética II 4(4-0) II. O formalismo da relatividade especial. Dinâmica das partículas relativísticas. Radiação de cargas em movimento. Campos de multipolo. FIS 660 Mecânica Quântica 4(4-0) I. Conceitos Fundamentais. Kets, Bras e Operadores. Medidas, observáveis e relações de incerteza. Dinâmica quântica. A equação de Schrodinger. As representações de Schrodinger e de Heisenberg. Formulação de Feynman. Potenciais e transformações de gauge. A teoria do momento angular. Teorias de perturbação. 86_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV FIS 661 Mecânica Quântica Avançada 4(4-0) II. Teoria quântica da radiação. Operadores de criação e aniquilação. Quantização do campo de radiação. Emissão e absorção de fótons por átomos. Espalhamento Rayleigh e Thomson. Mecânica quântica relativística de partículas de spin 1/2. A equação de Dirac. Soluções de energia negativa. O átomo de hidrogêneo. O desvio de Lamb. FIS 680 Física do Estado Sólido 4(4-0) II. Teoria clássica dos metais. Redes cristalinas. Elétrons em potenciais periódicos. Métodos de cálculo da estrutura de bandas. Teoria semiclássica da dinâmica de elétrons. Teorias clássica e quântica do cristal harmônico. Semicondutores. Defeitos em cristais. Magnetismo. Supercondutividade. FIS 740 Transições de Fase e Fenômenos Críticos 4(4-0) I e II. Transições de fase e Fenômenos Críticos. Parâmetros de ordem. Funções de correlação. Universalidade. Modelos de rede. Teorias de campo médio. Matriz de transferência. Expansões em séries. Simulações numéricas. Grupo de renormalização e teorias de escala. Teorias de perturbação diagramáticas. Cálculos de expoentes críticos. FIS 741 Física dos Sistemas Complexos 4(4-0) I e II. Sistemas dinâmicos não lineares. Invariância de escala. Formação de padrões. Redes complexas. Processos dinâmicos em redes complexas. FIS 742 Fenômenos Críticos Longe do Equilíbrio 4(4-0) I e II. Percolação. Transições de fases para estados absorventes. Criticidade autoorganizada. Dinâmica de interfaces auto-afins. Classe de universalidade HPZ. Teoria de escala anômala. Modelos para crescimento epitaxial. FIS 765 Teorias de Campos em Física da Matéria Condensada 4(4-0) I e II. FIS 660 e FIS 640. Mecânica quântica de um sistema de muitas partículas. Integrais de trajetórias. Quebra espontânea de simetria. A transição de fase de Berezinskii-Kosterlitz-Thouless. Experimentos cosmológicos em sistemas de matéria condensada. Sistemas quânticos de spins em baixas dimensões. O modelo sigma não-linear e efeitos topológicos. Sistemas de elétrons em duas dimensões e efeitos hall quântico. Supercondutividade e supercondutores a altas temperaturas. Transição de fase quântica. FIS 780 Materiais e Dispositivos Semicondutores 4(4-0) I e II. FIS 660 e FIS 640. Modelo de bandas. Junções metal-semicondutor. Técnicas de fábrica. Hetero-estruturas. Estruturas de baixa dimensionalidade. FIS 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas práticas de disciplinas no nível de graduação do Departamento de Física, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 87 FIS 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas práticas de disciplinas no nível de graduação do Departamento de Física, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. FIS 778 Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas práticas de disciplinas no nível de graduação do Departamento de Física, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. FIS 790 Tópicos Especiais I 1( - ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável, abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. FIS 791 Tópicos Especiais II 2( - ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável, abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. FIS 792 Tópicos Especiais III 3( - ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável, abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. FIS 794 Problemas Especiais I 1( - ) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. FIS 795 Problemas Especiais II 2( - ) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. FIS 796 Problemas Especiais III 3( - ) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. FIS 797 Seminário 1(1-0) I e II. FIS 799 Pesquisa. 88_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV DISCIPLINAS DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE FIS 817 Processos e Sequências de Ensino e Aprendizagem em Física no Ensino Médio 4(4-0) I e II. Identificação de dificuldades na articulação entre a teoria e a prática na aprendizagem da Física Clássica e proposição de ações de intervenção. Identificação de dificuldades na articulação entre teoria e a prática na aprendizagem da Física clássica e proposição de ações de intervenção. A construção de uma sequência de ensino-aprendizagem (TLS-Teaching Learning Sequence). A elaboração de uma unidade de Ensino Potencialmente Significativa (UEPS). O ensino e a aprendizagem da Física diante das políticas e ações públicas. FIS 818 Física no Ensino Fundamental em uma perspectiva multidisciplinar 4(32) I e II. AULAS TEÓRICAS: Luz como o que pode ser visto. Som como que pode ser ouvido. Fenômenos elétricos e magnéticos relacionados com a Terra e o ambiente. Átomo como componente dos objetos. Calor em seres vivos e no ambiente. Fenômenos térmicos. Transformações de energia. O que é a vida. Ciclos: carbono e hídrico. Compreensão humana do Universo: aspectos básicos de astronomia e cosmologia. Novas tecnologias: telecomunicações, biotecnologia, nanotecnologia, microprocessadores. AULAS PRÁTICAS: Experimentos com luz. Experimentos com som. Calor e temperatura. Astronomia. Novos materiais. Sistema de aquecimento solar. FIS 819 Fundamentos Teóricos em Ensino e Aprendizagem 2(2-0) I e II. Introdução as teorias da aprendizagem. Teorias behavioristas (comportamentalistas). Teorias Cognitivas. Teorias Humanistas. Watson, Guthrie, Thorndike. Skinner e Gagné. Piaget. Bruner, Ausubel e Kelly. Vygotsky. Vergnaud. Johnson – Laird. Rogers e Novak. Paulo Freire. FIS 829 Atividades Experimentais para Ensino Médio e Fundamental 4(0-8) I e II. Estruturas conceituais, metodológicas e de interação entre a teoria e a pratica dos experimentos. Critérios para escolha e preparação de atividades experimentais. Ensino-Aprendizagem: Objetivos das atividades experimentais. Aprendizagem, conceitos, atitudes, habilidades do processo de experimentação e investigação científica. Experiências demonstrativas, didáticas, estruturadas e não estruturadas. Administração: Segurança na execução da atividade experimental em sala de aula e em laboratório. Sistemas de unidades, medidas e erros, gráficos e regressão linear. Cinemática e dinâmica da partícula e de corpos rígidos. Oscilações, ondas e óptica. Termodinâmica. Leis do eletromagnetismo. Eletrodinâmica e circuitos de corrente contínua e alternada. Física moderna. Experimentação, coleta e análise de dados através de interfaces de hardware e recursos de software. Avaliação: Perspectivas e diretrizes. Elaboração de experimentos demonstrativos. Elaboração de roteiros de aulas práticas. FIS 849 Termodinâmica e Mecânica Estatística 4(4-0) I e II Fundamentos de termodinâmica. As leis da termodinâmica . Máquinas térmicas. Entropia. Espaços de fases. Ensembles micro-canônico e grand- UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 89 canônico. Equilíbrio termodinâmico. Gases ideais. A terceira lei da termodinâmica e mecânica quântica. Calor específico. O sólido de Einstein. FIS 859 Eletromagnetismo 4(4-0) I e II Leis do eletromagnetismo. Campo elétrico. Campo magnético. Equações de Maxwell. Eletromagnetismo e relatividade restrita. FIS 869 Mecânica Quântica 4(4-0) I e II Introdução a mecânica quântica. A natureza Ondulatória da Matéria. Os postulados da Mecânica Quântica. O átomo de Hidrogênio. Moléculas e matéria condensada. FIS 879 Atividades Computacionais para o Ensino Médio e Fundamental 4(3-2) I e II AULAS TEÓRICAS: Modelagem e simulação computacionais de eventos físicos. Aquisição e análise de dados em experimentos didáticos. Disponibilização e uso de materiais didáticos na rede. Estratégias de uso de recursos computacionais no Ensino de Física. AULAS PRÁTICAS: Comandos para teste condicionais, desvios e Loops. Resolução numérica de EDOs. Determinação numérica de raízes de equações transcedentais. Resolução numérica de sistemas de EDOs. Simulação de transportes de Neutrons de uma placa. Simulação de Random Walk. FIS 889 Física Contemporânea 4(4-0) I e II Propriedades do núcleo atômico. Modelos nucleares. Radioatividade. Decaimentos alfa, beta e gama. Fissão nuclear. Fusão nuclear. Forças fundamentais. Partículas elementares. FIS 897 Estágio Supervisionado 4(0-8) I e II Preparação do campo de estágio para implementação da estratégia. Implementação de estratégia didática. Avaliação da estratégia. FIS 899 Marcos no Desenvolvimento da Física 2(2-0) I e II Origem e desenvolvimento do pensamento racional-filosófico-científico. Desenvolvimento da ideias da física ao longo da história da Grécia Antiga do Século XX. Aspectos da História e Epistemologia da Física: A Física como construção humana. Indutivismo, Deducionismo, Fasificacionismo, Programs de Pesquisa, Paradigmas, Anarquismo Epistemológico. Racionalismo, Relativismo, Objetivismo, Realismo, Instrumentalismo. Ferramentas de Pensamento e Falácias. DEPARTAMENTO DE FITOPATOLOGIA FIP 601 Fitopatologia-História, Pesquisa e Ética 3(3-0) I e II. Filosofia da ciência e o método científico. História da fitopatologia no mundo e no Brasil. Tópicos atuais em fitopatologia. A comunicação em fitopatologia. Preparo de projetos de pesquisa. Ética na fitopatologia. FIP 602 Epidemiologia Aplicada 3(3-0) II. A epidemiologia e sua importância para a fitopatologia. Efeito do ambiente em epidemias. Quantificação da intensidade de doenças. Progresso de 90_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV doenças. Disseminação de doenças. Aplicação de princípios epidemiológicos no manejo de doenças. Epidemiologia e manejo integrado de doenças. FIP 603 Clínica de Doenças de Plantas 4(2-4) I. Introdução à literatura relevante à diagnose de plantas; estudo clínico de doenças. Importância da diagnose e testes de patogenicidade. Fatores que predispõem as plantas às doenças. Sintomas e sinais de doenças das principais plantas cultivadas. Métodos de coleta, herbarização de material e preparo de amostras para envio a laboratório: preparo da ficha de diagnose. Planejamento de um laboratório de diagnose: materiais permanentes e de consumo. Metodologias básicas e da biotecnologia para identificação de fungos, bactérias, vírus, nematóides, bactérias fastidiosas. Doenças de origem abiótica ou não infecciosas. Sintomas de anomalias em plantas causadas por impedimentos físicos do solo – compactação, camada adensada, densidade do solo, porosidade, água no solo. Sintomas de deficiência e função dos elementos minerais. Interpretação de análise de solo e de tecidos e cálculo da necessidade de nutrientes. Sintomas e modo de ataque de insetos, ácaros, tripes. FIP 604 Patologia Florestal 4(2-4) I. História da Patologia Florestal. Etiologia de doenças florestais. Sintomatologia de doenças florestais. Epidemiologia de doenças florestais. Princípios fundamentais de controle aplicados a doenças florestais. Mecanismos de defesa de árvores ao nível de casca e lenho contra agentes bióticos e abióticos. Problemas da arborização urbana. Clonagem como ferramenta no controle e no melhoramento para resistência a doenças de eucalipto. Melhoramento genético para resistência a doenças de eucalipto. Micorrizas. FIP 606 Técnicas Experimentais em Fitopatologia 3(2-2) I. Conceitos básicos. Escolha de delineamentos e análise de variância de experimentos conduzidos em condições de laboratório, casa de vegetação e campo, em diferentes áreas na Fitopatologia. Análise de regressão e correlação aplicada à Fitopatologia. Transformação de dados e técnicas de amostragem. Aplicações de programas de computador em análises experimentais. FIP 607 Patologia de Sementes e de Pós-Colheita 3(2-2) II. Importância da patologia de sementes e da patologia de pós-colheita de produtos hortícolas. Anatomia e fisiologia de sementes relacionadas à patologia de sementes. Doenças de sementes e formação de micotoxinas. Doenças de sementes pós-plantio. Infecção e infestação de semente por patógenos: relação planta-patógeno-semente. Transmissão de patógenos pela semente: relação semente-patógeno-planta. Epidemiologia de doenças provocadas por patógenos transmitidos por sementes. Princípios de estabelecimento de limites de tolerância de patógenos nas sementes. Métodos de detecção de patógenos na semente. Princípios e métodos de controle de patógenos na semente. Deterioração fúngica de sementes durante armazenamento e formação de micotoxinas. Patologia pós-colheita de produtos hortícolas. Etiologia, sintomatologia e controle de doenças póscolheita. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 91 FIP 608 Métodos Fitopatológicos 3(1-4) I. Pesquisa e organização da informação bibliográfica. Redação científica. Equipamentos e métodos de esterilização. Segurança em laboratório de Fitopatologia. Nutrição de fungos e meios de cultura. Isolamento e armazenamento de fitopatógenos. Inoculações de fitopatógenos. Quantificação de doenças. Eletroforese de proteínas e ácidos nucléicos. Microscopia eletrônica de transmissão e varredura. Microscopia confocal. Fotografia técnica e fotomicrografia. FIP 609 Tópicos Especiais em Diagnose de Doenças de Plantas 2(0-4) II. FIP 608, FIP 610, FIP 620, FIP 630, FIP 640 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Introdução à diagnose de doenças de plantas. O fitopatologista no campo. Fitomicoses. Fitobacterioses. Fitoviroses. Fitonematoses. Procedimentos de rotina e técnicas especiais para a diagnose de doenças de natureza abiótica. Receituário agronômico. Exercícios em diagnose e recomendação de controle de fitomoléstias. FIP 610 Fitomicologia 4(2-4) I. Evolução, sistemática e classificação de fungos. Genética de fungos. Fisiologia de fungos. Fungos do Reino Protista. Fungos do Reino Chromista/Straminipila. Fungos do Reino Fungi. Controle de doenças fúngicas. FIP 620 Fitonematologia 3(2-2) II. Histórico e importância. Características morfológicas e biológicas dos nematóides. Relações ecológicas. Relações patogênicas. Interação de nematóides com outros patógenos. Considerações básicas para o controle de nematóides. Prevenção da disseminação. Redução da população de nematóides através de manejo do solo e práticas culturais. Controle de uso de calor. Controle biológico de nematóides. Controle por produtos químicos. Uso de variedades resistentes. FIP 630 Fitovirologia 3(2-2) I. Histórico e importância da virologia vegetal. Sintomas induzidos pelos vírus de plantas no hospedeiro. Morfologia e estrutura. Patogênese. Transmissão natural e artificial. Diagnose. Agentes infecciosos sub-virais. Controle de viroses vegetais. FIP 640 Bactérias Fitopatogênicas 3(2-2) II. Histórico e importância econômica. Anatomia e morfologia da célula bacteriana: fisiologia, metabolismo e crescimento de bactérias e principais processos de recombinação. Taxonomia de fitobatérias. Sintomatologia. Penetração, colonização, movimentação e multiplicação no caso de infecções de plantas por bactérias e aspectos histopatológicos do processo de colonização. Patologia de sementes em bacteriologia de plantas. Sobrevivência e disseminação de fitobactérias: ciclo de vida e suas implicações na disseminação e sobrevivência. Métodos de controle de bacterioses de plantas. 92_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV FIP 650 Manejo Integrado de Doenças de Plantas 4(2-4) II. Introdução. Princípios envolvidos no controle das doenças. Controle químico, controle biológico, controle cultural e controle por legislação. Sistema de previsão de doenças. Resistência de fungos e fungicidas. Mecanismo de ação de fungicidas. Tratamento de sementes. Segurança no manuseio e na aplicação dos produtos fitossanitários. Transformação de plantas visando resistência a doenças. Tratamento pós-colheita. Resistência de plantas às doenças. Resistência sistêmica adquirida. Filosofia de manejo integrado de doenças. FIP 652 Controle Biológico de Enfermidades de Plantas 3(3-0) I. FIP 608. Controle biológico de enfermidades de plantas. Antibiose microbiana. Controle biológico pela indução de resistência em plantas a patógenos. Estratégias para a seleção de agentes microbianos de biocontrole. Aplicação comercial de agentes de biocontrole para reduzir enfermidades de plantas. FIP 680 Biologia de Populações de Fitopatógenos 3(2-2) I. (anos pares) Análise crítica e revisão de artigos científicos. Conceitos de biologia de população. Seleção e variabilidade de populações. Mutação e variabilidade de populações. Migração e variabilidade de populações. Deriva genética e variabilidade de populações. Recombinação e variabilidade de populações. Ferramentas e recursos úteis no estudo de biologia de populações. FIP 701 Interação Patógeno-Hospedeiro 4(4-0) I. Histórico e conceito da interação patógeno-hospedeiro. Eventos da patogênese. Alterações fisiológicas da planta durante a patogênese. Dinâmica da resistência de plantas à patógenos. Modelos de patossistemas usados para estudar interações patógeno-hospedeiro. Técnicas histoquímicas de microscopia e moleculares, usadas para o estudo da interação patógenohospedeiro. FIP 702 Patógenos do Sistema Radicular e do Solo 3(2-2) I. FIP 650. Introdução. Anatomia do sistema radicular e sua infecção por fungos. Fauna e flora do solo e suas interações. Exsudatos radiculares: propriedades e influência na infecção. Sobrevivência e disseminação de patógenos do solo. Fungistase. Potencial de inoculo e densidade de inoculo e sua dinâmica em relação ao desenvolvimento de doenças. Doenças e métodos integrados de controle de: Fusarium, Verticillium. Doenças e métodos integrados de controle de: Sclerotium e Rhizoctonia. Doenças e métodos integrados de controle de: Rosellinia, Botrytis, Cylindrocladium, Phytophthora e Pythium. Doenças e métodos integrados de controle de: Erwinia, Ralstonia, Xanthomonas, Streptomyces e Agrobacterium. Doenças e métodos integrados de controle de: Meloidogyne, Heterodera, Pratylenchus e Rotylenchus. Interação de organismos no solo. Controle biológico, controle cultural, indução de resistência. Manejo integrado das doenças causadas por patógenos do solo e do sistema radicular em diversos tipos de cultivo. FIP 703 Epidemiologia 3(3-0) I. FIP 608. Conceito de epidemiologia. Processos mono e policíclico na epidemiologia. Taxa de infecção. Influência de fatores biológicos meteorológicos no desenvolvimento da doença, disseminação de patógeno. Previsão de doença UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 93 e da perda de rendimento devido à doença. Aplicação dos princípios de epidemiologia no controle de doença. Estratégica de controle. FIP 704 Métodos em Fitopatologia Molecular 3(2-2) II. Técnicas de DNA recombinante. Diagnose de fitopatógenos utilizando técnicas moleculares. Aplicação de marcadores moleculares em fitopatologia. Transformações de plantas visando resistência a fitopatógenos. Aplicações da bioinformática em fitopatologia. FIP 720 Biocontrole de Fitonematóides 3(3-0) II. FIP 620 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Histórico e razões do controle biológico de nematóides. O ambiente solo. Organismos antagonistas. Práticas agrícolas e controle biológico. Produção em massa e introdução no solo. Planejamento e condução de experimentos em controle biológico. Perspectivas futuras. FIP 730 Virologia Vegetal Molecular 3(3-0) II. FIP 630 ou Consentimento do Coordenador da disciplina. Aspectos gerais de replicação viral. Vírus com genoma de ssRNA positivo (I, II, III, IV e V). Vírus com genoma de ssRNA negativo. Vírus com genoma de ssDNA. Vírus que replicam por meio de transcrição reversa. Movimento célula-a-célula e sistêmico de vírus de plantas. Resistência derivada do patógeno. Taxonomia e evolução de vírus de plantas. FIP 740 Taxonomia e Patogênese em Fitobactérias 3(3-0) II. Anos pares. FIP 640 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Importância e diversidade de organismos procariotos. O conceito de espécie para organismos procariotos. Taxonomia e nomenclatura de bactérias fitopatogênicas. Identificação de bactérias fitopatogênicas: técnicas clássicas e moleculares. Patogenicidade de bactérias fitopatogênicas. FIP 750 Resistência de Plantas a Doenças 3(2-2) II. FIP 608 e FIP 650. Variabilidade em microrganismos fitopatogênicos. Mecanismos de variação em fungos e bactérias. Genética de fungos fitopatogênicos. Especialização fisiológica. Conceito de raças, estirpes e biótipos. Interação genética entre patógeno e hospedeiro: teoria gene-a-gene. Resistência vertical e horizontal. Conceito de multilinha. Herança de fatores de resistência. Natureza da resistência: morfológica, fisiológica e bioquímica. Fitoalexinas e fitotoxinas. FIP 760 Princípios e Métodos em Microscopia 4(2-4) II. Microscopia de luz. Microscopia de fluorescência associada à microscopia da luz. Microscopia eletrônica de varredura. Microscopia eletrônica de transmissão. Microscopia confocal. FIP 770 Micotoxinas em Produtos Agrícolas 3(2-2) I e II. História e conceito de micotoxinas, relação de fitopatologia com micotoxicologia. Micotoxinas e comércio internacional de produtos agrícolas e alimentos. Implicação de micotoxinas na saúde animal e humana. Ecologia de fungos produtores de micotoxinas. Epidemiologia da infecção e colonização de grãos/sementes. Fatores ambientais que influenciam a síntese de micotoxinas na pré e pós-colheita em diferentes culturas. Isolamento, identificação e quantificação dos principais fungos produtores de 94_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV micotoxinas no substrato e no ambiente. Características químicas e atividade biológica das principais micotoxinas. Controle e prevenção de contaminação por micotoxinas na pré e pós-colheita. Resistência de plantas a fungos produtores de micotoxinas. Métodos de análise das principais micotoxinas em diferentes substratos. Manejo de produtos agrícolas contaminados. Detoxificação e eliminação de micotoxinas. Normas e leis brasileiras e internacionais regulando ocorrência/tolerância de micotoxinas em matéria prima e produto final. Fatores que influenciam a determinação de tolerâncias. FIP 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina visa fornecer aos estudantes de pós-graduação em Fitopatologia experiência de ensino, planejamento, preparação e leciona mento de aulas práticas de disciplinas de graduação, sob a supervisão e acompanhamento do professor. O estágio pode incluir a condução de sessões de discussões, auxílio no preparo de aula, leciona mento de determinados temas em aulas práticas e atividades de tutor amento. FIP 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina visa fornecer aos estudantes de pós-graduação em Fitopatologia experiência de ensino, planejamento, preparação e lecionamento de aulas práticas de disciplinas de graduação, sob a supervisão e acompanhamento do professor. O estágio pode incluir a condução de sessões de discussões, auxílio no preparo de aula, lecionamento de determinados temas em aulas práticas e atividades de tutoramento. FIP 794 Problemas Especiais I 1( - ) I e II. Visa oferecer ao aluno oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. FIP 795 Problemas Especiais II 2( - ) I e II . Visa oferecer ao aluno oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. FIP 796 Problemas Especiais III 3( - ) I e II. Visa oferecer ao aluno oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. FIP 797 Seminário 2(2-0) I e II. FIP 799 Pesquisa. DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA FIT 600 Manejo e Conservação de Solos 3(2-2) I. Natureza dos fenômenos que provocam a deterioração dos solos, visando conhecer os princípios em que se fundamentam seu manejo e sua conservação. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 95 Métodos utilizados para conservar os solos. Elementos para o planejamento agrícola, utilizando-se o critério da conservação do solo. A fotografia aérea no manejo e conservação. FIT 610 Fisiologia Pós-Colheita de Produtos Hortícolas 3(3-0) I. Características do tecido vegetal vivo. Tipos de respiração e fatores determinantes. Teorias da maturação e senescência. Perda de água pelo tecido vegetal. Refrigeração de produtos hortícolas. Transporte de produtos hortícolas. Armazenamento de produtos hortícolas (folhas, frutos e flores). FIT 611 Nutrição Mineral de Plantas 4(3-2) I e II. Uso do cultivo hidropônico em pesquisa e condução de experimento. Absorção, transporte, metabolismo e funções dos nutrientes minerais. Composição mineral e diagnose do estado nutricional de plantas. FIT 612 Crescimento e Conservação Pós-colheita de Raízes Tuberosas 3(3-0) II. Natureza. Crescimento. Colheita. Fisiologia da deterioração. Conservação e manejo pós-colheita. Biologia molecular da síntese e degradação dos carboidratos. FIT 613 Genética Aplicada ao Melhoramento de Plantas 4(4-0) I. Importância dos princípios e fundamentos na genética no melhoramento de plantas. O DNA em detalhes. Regulação e expressão gênica em plantas. Formação de gametas e fertilização em plantas. Aberrações cromossômicas e poliplóides em plantas. As leis de Mendel e estatística genômica. Interações alélicas, não-alélicas e alelismo múltiplo. Evolução das espécies cultivadas. Dinâmica dos genes nas populações e sua importância no melhoramento de plantas. Melhoramento de caracteres quantitativos. Interação genótipo x ambiente no melhoramento de plantas. FIT 620 Plantas Daninhas e seu Controle 3(2-2) II. Biologia das plantas daninhas. Interferência das plantas daninhas com as culturas. Métodos de controle de plantas daninhas. Classificação, mecanismo de ação, seletividade e metabolismo dos herbicidas. Comportamento dos herbicidas no ambiente e aspectos toxicológicos. FIT 621 Métodos Analíticos para Estudos de Herbicidas no Ambiente 3(1-4) I. Análises de resíduos de herbicidas no solo, na planta, na água e em alimentos. Métodos biológicos de análise: amostragem, procedimentos, interpretação de resultados. Métodos químicos de análise: amostragem, preparo de amostras, extração e quantificação de resíduos, interpretação de resultados. FIT 630 Tecnologia de Produção de Sementes 3(3-0) II. Introdução. Formação da semente na planta. Maturação de sementes. Germinação. Deterioração. Vigor. Produção e comercialização de sementes. Colheita. Extração de sementes de frutos carnosos. Secagem. Beneficiamento. Armazenamento. FIT 631 Análise de Sementes 3(2-2) I. A semente madura: estruturas e funções. Análise de sementes. Amostragem de sementes. Análise de pureza física. Verificação de espécies e cultivares. Exame de sementes nocivas. Determinação do grau de umidade. Teste de germinação. Determinação adicional. Teste de tetrazólio. Testes de vigor. 96_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV FIT 632 Cultura de Células e Tecidos Vegetais 3(2-2) I. Retrospectiva da cultura de células e tecidos vegetais. Morfogênese in vitro e seu controle. Aplicações da cultura de células e tecidos vegetais. Preparação e composição dos meios nutritivos. Etapas da cultura In vitro. Fatores que afetam a cultura in vitro. FIT 633 Enraizamento Adventício 3(2-2) II. Retrospectiva do enraizamento adventício. Importância agronômica do enraizamento adventício. Suporte para trabalhos de enraizamento adventício. Morfogênese e seu controle no processo de enraizamento adventício. Bases anatômicas e fisiológicas do enraizamento adventício. Polaridade e seu efeito no processo de enraizamento adventício. Substâncias reguladoras do processo de enraizamento adventício. O papel do Agrobacterium rhizogenes no processo de enraizamento adventício. Fatores que afetam o enraizamento adventício. O cultivo in vitro e seu papel no processo de enraizamento adventício. Formulações e preparação de substâncias reguladoras do processo de enraizamento adventício. FIT 640 Produção de Grandes Culturas I 3(2-3) I. Estudo de diferentes aspectos e dos recentes avanços da pesquisa agronômica, relacionados com a tecnologia da produção nas culturas de arroz, cana-de-açúcar, milho, feijão e soja. FIT 641 Produção de Grandes Culturas II 3(2-2) II. Recentes avanços na tecnologia de produção das culturas de algodão, café e mandioca. FIT 642 Agroenergia 4(3-2) II. Matrizes energéticas mundial e brasileira. Geografia mundial das fontes energéticas. Cadeia produtiva do álcool. Cadeia produtiva do biodiesel. Oleaginosas, palmáceas e gramíneas para etanol e biodiesel: cana-de-açúcar, soja, mamona, pinhão-manso, dendê, girassol, amendoim e algodão. Tecnologia de produção de sementes de oleaginosas e palmáceas. Recursos genéticos e métodos de melhoramento. FIT 650 Fruteiras de Clima Tropical 3(3-0) II. Estudo dos fatores que afetam a produção econômica de bananas, abacaxi, manga e maracujá, considerando-se a sua importância e as características biológicas de cada fruteira. Discussão dos resultados de pesquisas relacionadas com sua adaptação às condições ecológicas; métodos de propagação mais adequados para cada uma; reação aos estímulos à produtividade, bem como sua resposta aos diversos nutrientes. Controle fitossanitário. Colheita, manejo e armazenagem. FIT 651 Citricultura 3(3-0) I. Anos ímpares. Situação da citricultura mundial. Origem e disseminação dos citros. Taxonomia. Morfologia e anatomia. Fisiologia do crescimento e desenvolvimento. Variedades cultivadas. Porta-enxertos. Propagação sexuada e assexuada. Clima. Solo. Genética. Relações água-planta. Práticas culturais. Fitossanidade. Micropropagação. Fisiologia e manejo pós-colheita. Industrialização. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 97 FIT 652 Fruteiras de Clima Temperado e Subtropical 3(3-0) II. Análise dos fatores que influem na produção, com ênfase nas conquistas tecnológicas modernas referentes às seguintes culturas: videira, pessegueiro, ameixeira, macieira, pereira, abacateiro, figueira, caquizeiro e marmeleiro. FIT 660 Produção de Hortaliças I 3(3-0) I. Hortaliças das famílias Alliaceae (alho e cebola) e Solanaceae (batata e tomate). Origem e distribuição geográfica. Botânica e taxonomia. Propagação. Crescimento e desenvolvimento. Clima. Manejo cultural. Colheita, pós-colheita e armazenamento. Discussão de artigos científicos. FIT 661 Produção de Hortaliças II 3(3-0) II. Hortaliças das famílias Apiaceae (cenoura), Asteraceae (alface, almeirão e chicória), Brassicaceae (brócolos, couve-flor e repolho), Cucurbitaceae (abóboras, chuchu, melancia, melão, morangas e pepino), Fabaceae (ervilha e feijão-vagem), Malvaceae (quiabo) e Solanaceae (beringela, pimentão e pimentas). Origem e distribuição geográfica. Botânica e taxonomia. Propagação. Crescimento e desenvolvimento. Clima. Manejo cultural. Colheita, pós-colheita e armazenamento. Discussão de artigos científicos. FIT 662 Cultura de Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares 3(3-0) I. Importância social e econômica. Compostos aromáticos. Introdução à farmacognosia. Clima e solo. Cultivo e manejo pós-colheita. Preservação dos recursos genéticos. Melhoramento genético. FIT 663 Prospecção de Plantas Medicinais e Aromáticas 3(2-2) II. Etnobotânica e etnofarmacologia. Pesquisa bibliográfica em farmacognosia, Diversidade. Inventário de plantas silvestres. Engenharia ecológica. Produtos do metabolismo secundário. Triagem fitoquímica preliminar. Validação de plantas. Desenvolvimento de fitoterápicos. Legislação. FIT 664 Homeopatia na Agricultura 3(3-0) I. Histórico. Conceituações e aplicações. Farmacopéia homeopática. Agroecossistemas e homeopatia. Clínica tecnológica. Repertorização. Manejo dos cultivos. Soluções isopáticas. Resultados experimentais. FIT 665 Homeopatia 3(3-0) I e II. Gênese histórica da homeopatia. Princípios e teorias. Escolas e correntes. Preparações homeopáticas. Pesquisas básicas. Acognosia. Relações Sociais. FIT 666 Epigenética e Plantas 3(3-0) I. Histórico e fundamentação. Metilação do DNA. Determinações epigenéticas. Variantes de histórias. Sistemas epigenéticos de herança. Marcadores epigenéticos. Variabilidade e epigenética. Regulação epigenética em plantas. FIT 670 Métodos de Melhoramento de Plantas 3(3-0) I. A importância e os objetivos do melhoramento de plantas. Modos de reprodução de plantas cultivadas. Introdução de plantas. Bancos de germoplasma. Tipos de variedades. Seleção de progenitores. Obtenção de populações por hibridação. Métodos de melhoramento de plantas autógamas, alógamas e das propagadas assexualmente. Melhoramento visando 98_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV resistência a doenças. Mutagênese no melhoramento de plantas. Certificação de sementes. FIT 671 Melhoramento de Grandes Culturas 3(3-0) II. FIT 670 Melhoramento do arroz. Melhoramento do feijoeiro. Melhoramento do milho. Melhoramento da soja. FIT 672 Melhoramento de Hortaliças 3(2-2) II. Classificação das hortaliças. Referencial teórico de parâmetros genéticos e técnicas experimentais. Avaliação do germoplasma. Melhoramento de hortaliças autógamas. Melhoramento de hortaliças alógamas. Melhoramento de hortaliças de propagação assexuada. Manutenção de linhagens e progênies. Experiências de programas de Melhoramento de hortaliças. FIT 673 Melhoramento de Fruteiras 3(3-0) I. Variabilidade e preservação de germoplasma. Objetivos do melhoramento. Técnicas de melhoramento. Seleção de plantas. Caracterização e lançamento de cultivar. Programas de melhoramento de fruteiras. FIT 674 Manejo de Recursos Genéticos Vegetais 3(3-0) I. Princípios e conceitos em conservação e uso de recursos genéticos. Tamanho efetivo populacional aplicado à coleta e conservação de recursos genéticos. Coleta de germoplasma vegetal. Documentação e estrutura de bancos de germoplasma. Caracterização de recursos genéticos. Técnicas de conservação de recursos genéticos. Metodologias para obtenção de coleção nuclear. Estratégias para regeneração de germoplasma vegetal. Utilização de germoplasma silvestre no melhoramento de espécies cultivadas. FIT 675 Melhoramento de Plantas em Estresses Abióticos 4(4-0) I. Importância dos estresses abióticos na produção agrícola. Ambiente em condições de estresses abióticos. Parâmetros genéticos em estresses abióticos. Diferenças na seleção sob condições ótimas e estresses abióticos. Estratégias de seleção de plantas submetidas ao estresse mineral. Estratégias de seleção de plantas submetidas ao estresse climático. Estratégias de seleção de plantas submetidas ao estresse de poluição. FIT 676 Melhoramento de espécies de reprodução vegetativa 3(2-2) II. Geração da variabilidade. Seleção de clones. Métodos alternativos aplicados ao melhoramento de espécies de reprodução vegetativa. FIT 677 Melhoramento de Plantas Medicinais e Aromáticas 3(3-0) I e II. Potencial e prioridades do melhoramento. Referencial teórico e ações multidisciplinares. Prospecção de produtos naturais bioativos. Recursos genéticos. Sistemas de reprodução. Métodos de melhoramento. Herança dos principais caracteres. Parâmetros genéticos e técnicas experimentais. Experiências de programas de melhoramento. FIT 678 Genética Quantitativa-Molecular no Melhoramento de Plantas 4(4-0) II. Elementos da análise genômica. Princípios da genética quantitativa associada a marcadores moleculares. Princípios da genética de populações no melhoramento de plantas. Genética de populações em nível molecular. Análise das populações segregantes com marcadores moleculares. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 99 Associação de caracteres agronômicos a marcadores moleculares. Delineamentos experimentais no estudo de locos com linhas puras. Delineamentos experimentais no estudo de locos sob fecundação aberta. Seleção de progenitores para o melhoramento. Melhoramento assistido por marcadores moleculares. Fixação de segmentos de DNA diretamente introduzidos. Manutenção de populações melhoradas. FIT 679 Biotecnologia Aplicada ao Melhoramento de Plantas 4(4-0) II. Introdução a biotecnologia. Marcadores moleculares baseado em PCR. Marcadores microssatélites. Marcadores baseados em sequenciamento de DNA. Retrocruzamento assistido, diversidade e formação de grupos heteróticos via marcadores. Seleção assistida por marcadores. Identificação de genes de interesse. Transgênicos. Duplo-haplóides. Ferramentas disponíveis para o melhorista no futuro. FIT 680 Floricultura 3(2-2) II. Classificação das plantas ornamentais. Propagação. Fatores de produção. Controle da floração. Técnicas de cultivo. Manuseio pós-colheita de flores cortadas, folhagens e plantas de vaso. FIT 690 Técnicas Experimentais em Fitotecnia I 4(3-2) I. Biometria. Variáveis aleatórias. Biometria descritiva. Biometria experimental. Princípios e planejamento experimentais. Análises de variância (ANAVA). Análises de regressão e correlação. Testes de médias. Delineamentos experimentais. Arranjos experimentais. Análise de grupos de experimentos. FIT 691 Agroecologia 4(2-4) I. Histórico da agroecologia. Teoria ecológica. Ecologia de ecossistemas naturais e agroecossistemas. Ecologia da nutrição mineral em agroecossistemas. Ecologia e manejo de artrópodes em agroecossistemas. Ecologia e manejo de plantas espontâneas em agroecossistemas. Ecologia e manejo de patógenos em agroecossistemas. Recursos genéticos em agroecossistemas. Sistemas de cultivo múltiplo. Sistemas agrícolas tradicionais. Desenho e manejo de sistemas agrícolas sustentáveis. FIT 692 Técnicas Experimentais em Fitotecnia II 4(4-0) I e II. Pesquisa e experimentação. Bases da experimentação. Uso e construção de modelos. Curvas de crescimento. Experimentos de duas fases. Experimentos fatoriais fracionados. Comparação de médias. Superfície de resposta em experimentação com plantas. Introdução à estatística não paramétrica. Estratégias de amostragem e análise. Análise de sobrevivência. Sazonalidade. Análise conjunta das características. Cultivos múltiplos. FIT 710 Relação Solo-Planta 3(3-0) II. O solo como meio nutriente para as plantas. Desenvolvimento radicular afetado por fatores internos e externos. Interface raiz/solo na absorção de nutrientes. Microbiota da rizosfera. Adaptação de plantas a ambientes adversos de solo. 100_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV FIT 713 Comunicação Científica em Agricultura 3(2-2) I. Comunicação científica: conceito e origem. Mendel vs Watson & Watson & Crick: um caso comparativo emblemático. Artigo científico: como preparálo, onde e como submetê-lo para publicação. Como lidar com editores e revisores. Dicas para redação de artigo revisional, livro, tese e projeto. Como preparar pôster e apresentações em power point. Como revisar artigos. Ética e direitos na comunicação científica. Cienciometria no mundo (bases indexadoras, fator de impacto e índice H) e no Brasil (Qualis e sistema Capes de avaliação de cursos de pós-graduação). FIT 771 Evolução de Plantas Cultivadas 3(3-0) I. BIO 640. As plantas cultivadas com relação à evolução cosmológica e orgânica. Papel da agricultura na transformação das plantas silvestres em cultivadas. Processos genéticos envolvidos na origem das plantas cultivadas. O melhoramento de plantas como um processo evolucionário dirigido. Recursos genéticos vegetais. FIT 772 Melhoramento de Plantas 3(3-0) I. INF 661 ou equivalente. BIO 640. FIT 670. Métodos evolucionários de melhoramento de plantas. Métodos de melhoramento derivados da geração F2. Blocos de ligação gênica. Herdabilidade, heterose, componentes de rendimento e ganho genético. Ação gênica e epistasia. Análise em dialeto e capacidade combinatória. Seleção recorrente e capacidade combinatória. Interação genótipo x ambiente. Estabilidade fenotípica. Marcadores moleculares e melhoramento transgênico. Multilinhas. Vulnerabilidade genética das plantas cultivadas. FIT 773 Genética-Estatística no Melhoramento de Plantas 4(4-0) I. Conceitos da genética clássica e molecular. Leis da probabilidade na genética. Leis do equilíbrio em grandes populações panmíticas. Frequência gênicas. Parâmetros genéticos. Desequilíbrio e evolução. Funções de probabilidade de alta ordem. Cruzamentos sistemáticos. Estimação do grau de alogamia nas populações. Médias, variâncias e covariâncias com endogamia. Variância genética dentro e entre populações finitas. Efeitos fixos e aleatórios na genética de plantas. Distribuição dos efeitos gênicos nos delineamentos genéticos. Modelos de seleção artificial. FIT 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Fitotecnia sob supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. FIT 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Fitotecnia sob supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 101 FIT 778 Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Fitotecnia sob supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. FIT 794 Problemas Especiais 1( - ) I, II e III. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. FIT 795 Problemas Especiais 2( - ) I, II e III. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. FIT 796 Problemas Especiais 3( - ) I, II e III. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. FIT 797 Seminário 2(2-0) I e II. FIT 798 Seminários em Genética e Melhoramento 2(2-0) I e II. FIT 799 Pesquisa. DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA HIS 810 Paisagem, Memória e Cidadania 4(4-0) I. Os conceitos de memória, patrimônio, paisagem e cidadania em suas diversas acepções nas Ciências Sociais. Os estados nacionais e a institucionalização do Patrimônio. Memória coletiva e lugares de memória. Preservação, conservação e difusão da memória social. O patrimônio e o exercício da cidadania. Viagens de visita técnica e de trabalhos de campo. HIS 811 Metodologia do Trabalho Científico 2(2-0) I. A ciência e a construção do conhecimento. Métodos e procedimentos científicos no processo de produção e transmissão do conhecimento. A elaboração de projetos de pesquisa: definição do objeto da investigação, revisão bibliográfica, formulação do problema, definição da metodologia e elaboração de hipóteses. A coleta de dados, o tratamento das informações e análise dos resultados. HIS 812 Tópicos Temáticos I 2(2-0) I. Discussão de temas relacionados com a preservação e difusão do patrimônio cultural e natural do Brasil, bem como com a construção da memória social e de identidades coletivas. 102_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV HIS 820 Patrimônio Cultural e Meio Ambiente 4(4-0) II. Análise das políticas e práticas do patrimônio cultural e ambiental no Brasil. Grupos sociais, identidades coletivas e sua relação com o meio ambiente: estudos teóricos. Os arquivos históricos e o meio ambiente como patrimônio. Memória social, geografia e cultura material: estudos de caso. Viagens de visita técnica e de trabalho de campo. HIS 822 Tópicos Temáticos II 2(2-0) I. Discussão de temas relacionados com a educação ambiental, educação patrimonial, Ecoturismo, turismo histórico, turismo rural, comunidades tradicionais, cultura urbana e religiosidade. HIS 851 História, Cultura e Identidade 4(4-0) I e II. História e historiografia social da cultura. As diferentes noções de cultura. Formação nacional e identidade territorial. Globalização e identidade nacional na alta modernidade. Identidade, novos regionalismos, religião e novas territorialidades. Emergência das etnias, cultura e movimento ambientalista. HIS 852 Cartografia Histórica e Novas Tecnologias 4(4-0) I e II. Origem e evolução da cartografia. Forma e dimensões da terra, planimetria e altimetria, escalas de análise e componentes de um mapa. Construção, leitura e interpretação de produtos cartográficos. Sistema de posicionamento global (GPS), sensoriamento remoto e geoprocessamento. Aplicações e análise de produtos cartográficos. HIS 853 Paisagens e Identidades Urbanas 4(4-0) I e II. A produção do espaço urbano na sociedade industrial. O espaço urbano como produto do interesse de classe:território de segregação e autossegregação, manifestações da cultura hegemônica na paisagem urbana. As dinâmicas culturais da modernidade tardia: novas identidades e diferentes territorialidades. O imaginário da cidade: a linguagem da violência, as diferentes “tribos”, os novos marginalismos. Paisagem urbana e territorialidades locais. HIS 854 Fisiologia das Paisagens 4(4-0) I e II. A paisagem como categoria de análise. A abordagem sistêmica na pesquisa, organização e funcionamento das paisagens. As paisagens tropicais e suas dinâmicas. Limites e potencialidades das paisagens. HIS 855 Viagens, Narrativas e Ciência do Brasil 4(4-0) I e II. A paisagem, a cidade e seus monumentos, pela ótica dos viajantes no Brasil (XVIII-XX). As narrativas históricas e a construção da memória social sobre as cidades e o espaço geográfico. Ciências, culturas e as percepções/transformações das paisagens. HIS 856 Planejamento Urbano e Políticas Ambientais 4(4-0) I e II. Urbanismo e modernidade. As ideias iluministas e as práxis do urbanismo moderno. As diferentes experiências de planejamento urbano na Europa Ocidental e nas Américas. O estatuto das cidades. O planejamento nas cidades pós-colonial e industrial. A emergência do discurso ambiental e os conceitos de sustentabilidade. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 103 HIS 857 Geografia e Meio Ambiente 4(4-0) I e II. O homem e o ambiente. As alterações do ambiente natural. Tempo geológico e tempo social. A apropriação e exploração da natureza segundo distintos modos de produção. O urbano, o rural e a questão ambiental. Legislação ambiental: histórico, evolução e aplicação HIS 858 Educação Ambiental e Patrimônio Cultural 4(4-0) I e II. A educação ambiental e a educação patrimonial como práticas educativas transversais e instrumentos de transformação social. Aspectos teóricos e metodológicos da educação ambiental e patrimonial. O papel do Estado e dos organismos internacionais na formação de uma consciência crítica acerca da necessidade de preservação do patrimônio cultural e natural. HIS 859 Religiosidade, Paisagens e Simbolismos 4(4-0) I e II. O papel da tradição e da doutrina na construção das paisagens religiosas. Os simbolismos e outras formas de manifestação de fé. O sagrado e o profano, o regular e o secular, conflitos religiosos e sincretismos. HIS 860 Cultura e Territorialidade de Comunidades Tradicionais 4(4-0) I e II. Conceitos Básicos de cultura, identidade, território e comunidades tradicionais. História e geografia dos quilombos e povos indígenas no Brasil. O mito da democracia racial e a adoção de políticas afirmativas sobre relações inter-étnicas. Preservação da memória, desenvolvimento sustentável e integração social. HIS 861 Arqueologia e Patrimônio 4(4-0) I e II. O patrimônio arqueológico: definição e características básicas. Relações entre patrimônio arqueológico e patrimônio cultural. Patrimônio arqueológico, meio ambiente e sociedade. Patrimônio arqueológico e políticas de preservação. Arqueologia e ciências da terra. HIS 897 Seminário 2(2-0) I e II. Seminários apresentados por estudantes de pós-graduação. HIS 899 Pesquisa DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA INF 600 Técnicas de Pesquisa em Ciência da Computação 4(4-0) I e II. Noções de metodologia científica. Pesquisa em Computação. Projeto de pesquisa em computação. Condução da pesquisa em computação. Apresentação de resultados da pesquisa. Fontes de financiamento. Ética na pesquisa em computação. INF 610 Estruturas de Dados e Algorítmos 4(4-0) I e II. Estruturas de dados básicas e avançadas: listas, árvores e grafos. Princípios de projeto e análise de algoritmos. Paradigmas de projeto de algorítmos. Limite inferior para problemas. NP-Completude. Algoritmos aproximados. 104_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV INF 621 Banco de Dados 4(4-0) I e II. Consentimento do coordenador da disciplina. Conceitos básicos de bancos de dados. Modelos relacional, orientados a objetos e objeto-relacional. Linguagens de consulta. Projeto de bancos de dados. Aspectos de implementação de sistemas de gerenciamento de banco de dados: persistência, otimização de consultas, recuperação de falhas, controle de concorrência, controle de versões, segurança e integridade, armazenamento de objetos. INF 622 Engenharia de Software 4(4-0) I e II. Princípios e técnicas de engenharia de software. Processos de produção de software e sistemas. Extração, análise e especificação de requisitos. Projeto e implementação de software. Verificação e validação de software. Qualidade de software. Tópicos avançados em engenharia de software. INF 623 Inteligência Artificial 4(4-0) I e II. Agentes Inteligentes. Resolução de problemas (métodos básicos e métodos heurísticos). Jogos. Agentes que raciocinam logicamente. Representação do conhecimento e raciocínio. Planejamento. Raciocínio incerto (Métodos não monotônicos, redes bayesianas e Lógica nebulosa). Aprendizado, Redes Neurais. Algoritmos genéticos. Percepção. INF 624 Bancos de Dados Espaciais 4(4-0) I e II. Conceitos em bancos de dados espaciais. Processo de modelagem de bancos de dados geográficos. Representação de objetos espaciais. Modelos lógicos e linguagens de consulta espaciais. Estruturas de armazenamento e índices espaciais. Modelos lógicos e linguagens de consulta espaciais. Infraestrutura de dados espaciais. Tópicos complementares. INF 625 Modelagem de Processos de Software 4(4-0) I ou II. Processos em engenharia de software. Engenharia de software dirigida por modelos. Modelagem com dinâmica de sistemas. Modelagem com sistemas multi-agentes. INF 626 Sistemas Multiagens 4(4-0) I e II. Agentes inteligentes. Agentes dedutivos. Agentes de raciocínio prático. Agentes reativos e híbridos. Sistemas multiagentes. Lógicas para SMAs. Especificações, metodologias e arquiteturas para o projeto e desenvolvimento de sistemas multiagentes. Frameworks e ambientes de desenvolvimento. Aplicações. INF 627 Linguistica Computacional 4(4-0) I e II. Linguagem e cognição. Fundamentos de lingüística. Processamento da linguagem natural. Fundamentos Matemáticos. Corpus e corpora. Treinamento e aprendizado de máquina. INF 628 Estratégias de Busca em Inteligência Artificial 4(4-0) I e II. Algoritmos básicos de busca e caminhamento em gráficos. Representação do espaço de busca através de uma linguagem. Principais algoritmos de busca heurística. Abstrações como funções heurísticas. Funções heurísticas inconsistentes. Algoritmos de previsão do tempo de execução de algoritmos de busca. Algoritmos de previsão de custo ótimo e suas aplicações. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 105 INF 629 Aprendizado de Máquina 4(4-0) I e II. Conceito de dados e técnicas para preparação dos mesmos. Principais algoritmos supervisionados e não supervisionados de aprendizado de máquina. Algoritmos não supervisionados. INF 630 Projeto e Análise de Algoritmos 4(4-0) I e II. Consentimento do coordenador da disciplina. Princípios matemáticos para análise de algoritmos. Principais paradigmas de projeto de algoritmos (indução, programação dinâmica, método guloso, backtracking). Análise da complexidade (de pior caso e de caso médio) das estruturas de dados fundamentais e de algoritmos clássicos. Limites inferiores para problemas. NP-Completude e algoritmos aproximados para solução de problemas NP. INF 650 Arquitetura e Organização de Computadores 4(4-0) I e II. Consentimento do coordenador da disciplina. Avaliação de desempenho. Instruções de nível de máquina. Pipeline. Técnicas avançadas de paralelismo a nível de instrução: escalonamento estático e dinâmico, previsão de desvio e load. Hierarquia de memória: Cache, memória intercalada, memória virtual. Sistemas de I/O. Máquinas paralelas. Hardware reconfigurável. INF 651 Redes de Computadores 4(4-0) I e II. Consentimento do coordenador da disciplina. Introdução a redes de computadores. Software e Hardware de rede. Modelos de referência OSI e Internet (TCP/IP). Camada física. Camada de enlace. Redes locais e os padrões IEEE 802. Camada de rede. Camada de transporte. Camada de aplicação. Programação em rede. INF 653 Computação de Alto Desempenho 4(4-0) I e II. Arquiteturas paralelas. Paralelismo a nível de instrução/tarefas. Modelos SIMD e MIMD. Threads. Hierarquia de memória. Desvios. INF 654 Arquiteturas avançadas de Computadores 4(4-0) I e II. Arquiteturas para sistemas embarcados. Arquiteturas paralelas de alto desempenho. Projeto de circuitos integrados. Arquiteturas reconfiguráveis. Linguagem de descrição de hardware. INF 655 Computação Móvel 4(4-0) I e II. Consentimento do coordenador da disciplina. Propagação de sinais. Tecnologias e serviços. Gerenciamento de sistemas móveis. Gerenciamento de energia. Protocolos. Serviços de mensagens curtas (SMS) e Redes sem fio. Sistemas de informação em ambientes móveis. Serviços baseados em localização. INF 682 Otimização I 4(4-0) I. Modelagem e otimização sob condições lineares. Modelagem e otimização sob condições não lineares. Modelagem e otimização em redes. Tomada de decisão multicritério. 106_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV INF 683 Otimização II 4(4-0) I e II. Otimização linear inteira e mista. Otimização em redes. Otimização nãolinear. INF 684 Metaheurísticas 4(4-0) I e II. Modelos de otimização. Heurísticas construtivas e de melhoria. Conceitos comuns em metaheurísticas. Metaheurísticas baseadas em vizinhança. Metaheurísticas baseadas em populações. Aplicações de metaheurísticas. INF 685 Simulação 3(3-0) II. Consentimento do coordenador da disciplina. Introdução à simulação. Planejamento de experimentos com simulação. Geração de números pseudo-aleatórios. Geração de valores de variáveis aleatórias. Modelos baseados em filas. Simulação contínua. Pacotes para simulação. INF 690 Computação Gráfica 4(4-0) I e II. Consentimento do coordenador da disciplina. Dispositivos gráficos de entrada e saída. Algoritmos básicos para rasterização de primitivas gráficas. Algoritmos para preenchimento de regiões. Fundamentos matemáticos para computação gráfica. Visualização bidimensional. Projeções. Recorte tridimensional. Câmera sintética. Métodos para detecção de superfícies visíveis. Modelos de iluminação. INF 695 Geometria Computacional 4(4-0) I e II. Conceitos básicos. Primitivas geométricas. Problema do par mais próximo. Casco convexo. Diagramas de Voronoi e Delaunay. Problema da galeria de arte. Interseção de Segmentos. Arranjos. INF 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Informática, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. INF 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Informática, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. INF 778 Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Informática, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 107 INF 790 Tópicos Especiais I 1(1-0) I, II e III. Consentimento do coordenador da disciplina. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável, abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. INF 791 Tópicos Especiais II 2(2-0) I, II e III. Consentimento do coordenador da disciplina. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável, abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. INF 792 Tópicos Especiais III 3(3-0) I, II e III. Consentimento do coordenador da disciplina. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável, abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. INF 794 Problemas Especiais 1( - ) I e II. Tópicos especiais não constantes das disciplinas oferecidas, mas importantes para o treinamento global do estudante. O programa será organizado pelo professor responsável. INF 795 Problemas Especiais 2( - ) I e II. Tópicos especiais não constantes das disciplinas oferecidas, mas importantes para o treinamento global do estudante. O programa será organizado pelo professor responsável. INF 796 Problemas Especiais 3( - ) I e II. Tópicos especiais não constantes das disciplinas oferecidas, mas importantes para o treinamento global do estudante. O programa será organizado pelo professor responsável. INF 797 Seminário 1(1-0) I e II. INF 799 Pesquisa. DEPARTAMENTO DE LETRAS LET 600 Técnicas de Redação Científica 3(3-0) I. A relação estudo-esquema-comunicação. A comunicação num texto científico. A elaboração do discurso científico referencial. A construção do texto. O princípio da transformação. Fases da redação científica. Apresentação de documentos. Redação final. LET 610 Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II. Análise de vocabulário. Estudo das estruturas lingüísticas. Características do discurso acadêmico. Aplicação de técnicas de leitura e compreensão de textos técnico-científicos. 108_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV LET 611 Bases Teóricas em Lingüística Aplicada 4(4-0) I. Definição lingüística aplicada. Pesquisa em Lingüística aplicada. Áreas de investigação da lingüística aplicada. LET 612 Análise de Gêneros Discursivos 4(4-0) I e II. Conceituação de gênero, padrão retórico, tipo e seqüência textuais. Perspectivas teórico-metodológicas dos gêneros discursivos. Perspectiva semiótico-discursiva crítica do estudo de gêneros. Gêneros discursivos: multimodalidade e intergenericidade. A relação entre gênero discursivo e ensino. LET 613 Bases Teóricas em Análise do Discurso 4(4-0) I e II. As diferentes concepções do discurso. A lingüística do discurso. Os precursores da AD. A heterogeneidade do discurso. A constituição dos sujeitos e dos seus discursos. Abordagens em análise de discurso. Discurso e ensino. LET 614 Análise do Discurso da Divulgação Científica 4(4-0) I e II. Estudo sobre a produção e circulação do conhecimento científico na mídia impressa. A integração social do saber: o processo de recontextualização como prática discursiva. Procedimentos de redução, expansão e variação que evidenciam a dinâmica da recontextualização do discurso científico em discurso divulgativo. LET 615 Formação de Professores de Línguas 4(4-0) I e II. Panorama da formação de professores de língua materna e estrangeira. Construtos importantes na formação de professores de línguas. Novas perspectivas na formação de professores de línguas. LET 616 Aspectos do Ensino e Aprendizagem de Línguas 4(4-0) I e II. Panorama dos aspectos do ensino aprendizagem de línguas. Estilos e Estratégias de aprendizagem de línguas. Motivação. Crenças dos aprendizes sobre aprendizagem de línguas. Afetividade. Identidade. Fatores sociais. LET 617 Interação em Sala de Aula 4(4-0) I e II. Bases teóricas dos estudos interacionitas: sociolingüística interacional. Análise da conversa e pragmática. Interação em contexto institucional de sala de aula. Linguagem e identidades na escola. LET 618 Língua Materna, Multiletramentos e Novas Tecnologias 4(4-0) I e II. Ensino-aprendizagem de língua materna na ótica da lingüística aplicada. Ensino-aprendizagem de língua materna em diferentes discursos teóricos – a escolarização da língua materna. Leitura como objeto de ensino de língua materna. Escrita como objeto de ensino de língua materna. Multiletramentos e práticas letradas na comunicação mediadas pelas novas tecnologias. LET 620 Francês Instrumental 4(4-0) I e II. A comunicação escrita. A leitura em língua estrangeira. O texto como mensagem e estrutura significante. A frase simples e expansão da frase. Organização do discurso. Estratégias de leitura. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 109 LET 630 Teorias da Literatura 4(4-0) I e II. Os discursos sobre a literatura no século XX e XXI. As teorias críticas. Pressupostos epistemológicos, teóricos e metodológicos para abordagens do literário numa perspectiva contemporânea. A literatura e o pós-modernismo. O pós-estruturalismo. A desconstrução. A teoria pós-colonial. A crítica feminista. As teorias da literatura e os estudos culturais. LET 631 Teorias em Literatura Comparada 4(4-0) I e II. Pressupostos teóricos para análise interdisciplinar e contextual de fenômenos numa perspectiva comparatista. Identificação de parâmetros analíticos que traduzam as tendências contemporâneas dos estudos interculturais. O comparativismo e as novas perspectivas da crítica, da teoria e da historiografia literárias. A reconfiguração das identidades e a pósmodernidade. A contribuição dos estudos culturais e pós-coloniais para o novo comparativismo. /os paradoxos do multiculturalismo e da globalização. LET 632 Literatura, História e Memória 4(4-0) I e II. Estudo das aproximações entre o discurso literário e o histórico. Panorama das relações entre literatura e história. A perspectiva atual das relações entre literatura e história. Convergências e divergências entre o discurso histórico e o literário. Mimese, representação e ficcionalidade. Literatura e história como discursos da memória. Memória e Narração. A narrativa na Literatura e na história. Memória individual e memória coletiva. A metaficção historiográfica do pós-modernismo. Análise de narrativas: literárias, históricas e autobiográficas. LET 633 Literatura e Outros Campos do Conhecimento 4(4-0) I e II. Reflexão sobre literatura e as possíveis interlocuções entre literatura e outros campos de conhecimento. Discussão sobre disciplinaridade, multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Estudos de caso: Literatura e ciência; literatura e história; literatura e filosofia; literatura e artes plásticas; literatura e religiosidade; literatura e meios de comunicação; literatura e música; literatura e antropologia; literatura e dança; literatura e cinema. LET 634 Literatura e Ensino 4(4-0) I e II. Abordagem teórica sobre as interafaces entre literatura e ensino. Objetivos do ensino de literatura. Teoria da literatura e ensino da literatura. Literatura, escola e ideologia. Articulação entre texto e leitor na perspectiva teórica da estética da recepção. Leitura e formação do leitor. Literatura e leitura: présaber estético e conhecimento social do leitor compartilhado à luz da sociologia da leitura. Formação do professor de literatura. LET 635 Estudos Literários e Culturais de Gênero 4(4-0) I e II. Estudo de reflexões teóricas que colocam no centro a questão da representação e do discurso a partir do conceito de gênero. Discussão sobre a constituição do sujeito gendrado, na ordem da linguagem. Análise das relações entre subjetividade, gênero, discurso e poder. Crítica literária voltada para a articulação do gênero como operador privilegiado de leitura. Compreensão do espaço relacionado à constituição de subjetividades transgressivas. 110_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV LET 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Letras, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina. LET 790 Tópicos Especiais I 1( - ) I, II e III. Abordagem de temas atuais no âmbito dos Estudos Literários e Lingüísticos, segundo as especialidades dos professores ministrantes. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. LET 791 Tópicos Especiais II 2( - ) I, II e III. Abordagem de temas atuais no âmbito dos Estudos Literários e Lingüísticos, segundo as especialidades dos professores ministrantes. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. LET 797 Seminário 1( - ) I e II. O Programa de Mestrado em Letras exige do pós-graduando a apresentação de um seminário, cujo conteúdo deve abordar o assunto da dissertação de mestrado. LET 799 Pesquisa. DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 631 Tópicos de Álgebra Linear 4(4-0) I e II. Espaços vetoriais e transformações lineares. Dualidade em espaços vetoriais. Determinantes. Formas racional e de Jordan. Espaços com produto interno. Operadores auto-adjuntos, positivos, unitários e normais e o Teorema espectral. Formas bileneares e quadráticas. Produto tensorial. (*) (*) Disciplina de nivelamento MAT 634 Álgebras de Lie 4(4-0) I e II. Álgebras de Lie. Subálgebras de Cartan. Álgebras simples. Grupos de Weyl. MAT 635 Curvas Algébricas e Superfícies de Riemann 4(4-0) I e II. Curvas de Riemann. Curvas algébricas afins e projetivas. Aplicações holomorfas entre superfícies de Riemann. Integração em superfícies de Riemann. Teorema de normalização de curvas algébricas. Teorema de Riemann-Roch. MAT 636 Álgebra 4(4-0) I e II. Grupos. Extensões de corpos. Teoria de galois. MAT 637 Anéis e Módulos 4(4-0) I e II. Anéis. Domínios. Módulos. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 111 MAT 641 Análise no RN 4(4-0) I e II. Topologia em espaços euclidianos. Funções reais de várias variáveis. Aplicações diferenciáveis. Teoremas da função implícita e da aplicação inversa. Integrais múltiplas. Mudanças de variáveis na integral. MAT 642 Análise Complexa 4(4-0) I e II. Corpo dos números complexos. Funções analíticas e de séries de potências. Integração no plano complexo. Séries de Laurent e teoria de resíduos. Teoremas de convergência. Teorema da uniformização do Riemann. MAT 643 Equações Diferenciais Ordinárias 4(4-0) I e II. Teorema de existência e unicidade. Dependência em relação a condições iniciais. Sistemas lineares. Estabilidade e instabilidade assintótica de pontos de equilíbrio. Funções de Liapunov. Teorema do fluxo tubular. Teorema de Hartman-Grobman. Teorema de Poincaré-Bendixson. Estrutura local de órbitas periódicas e pontos singulares. MAT 644 Medida e Integração 4(40) I e II. Medidas e extensão de medidas. Funções mensuráveis e. Integração. Espaços de Banach clássicos. Imagens e medidas e medidas produto. Medidas com sinal e o teorema de Randon-Nikodym. Derivação e integração. MAT 645 Equações Diferenciais Parciais 4(4-0) I e II. Classificação das equações diferenciais parciais de segunda ordem. Séries e transformada de Fourier. Equação da onda, problema de Cauchy e princípio de Duhamel. Equação de Poisoon, problema de Dirichlet e função de Green. Equação do Calor, princípio do máximo e soluções não negativas. MAT 646 Análise Funcional 4(4-0) I e II. Formas lineares. Teorema de Banach-Steinhaus. Topologia fraca estrela e espaços reflexivos. Espaços de Hilbert. Operadores compactos. MAT 651 Geometria Diferencial 4(4-0) I e II. Teoria de curvas planas e espaciais. Geometria de superfícies em IR3. MAT 652 Topologia Geral 4(40) I e II. Espaços topológicos. Aplicações contínuas. Topologia produto e topologia quociente. Conexidade e compacidade. Axiomas de enumerabilidade e separação. MAT 653 Variedades Diferenciáveis 4(4-0) I e II. Variedades. Aplicações diferenciáveis. Variedades Diferenciáveis. Fibrados. Partições da unidade. Estabilidade. MAT 654 Introdução à Topologia Algébrica 4(4-0) I e II. Teoria elementar de homotopia. Grupo fundamental. Teorema de Seifert e Van Kampen. Classificação de superfícies. Espaços de recobrimento. MAT 655 Introdução às Singularidades de Aplicações Diferenciáveis 4(4-0) I e II. Noções de variedades. Germes. Álgebra de germes. Determinação finita de germes de aplicações diferenciáveis. Classificação de germes de codimensão ≤ 5. 112_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV MAT 657 Introdução aos Sistemas Dinâmicos 4(4-0) I e II. Dinâmica unidimensional. Campos de vetores. Sistemas hiperbólicos. MAT 671 Análise Numérica 4(4-0) I e II. Teoria da aproximação em espaços de Banach e de Hilbert. Melhor aproximação em subespaços de dimensão finita. Interpolação polinomial por partes. Construção de espaços de elementos finitos. Métodos quadrados mínimos. Diferenciação e integração numérica e aplicações. MAT 672 Biomatemática 4(4-0) I e II. Processos contínuos e equações diferenciais ordinárias. Métodos de plano de fase e soluções qualitativas. Aplicações de modelos contínuos para dinâmica populacional. Sistemas espacialmente distribuídos e modelos com equações parciais. Modelos com equações diferenciais parciais em biologia. MAT 673 Otimização Linear 4(4-0) I e II. Aplicações da otimização linear. Teoria básica: propriedades relativas e à otimalidade das soluções. Métodos primal simplex. O método simplex revisado. O método primal de pontos interiores. Dualidade em programação linear. Métodos duais: métodos dual-simplex, primal-dual. MAT 674 Otimização Não Inteira 4(4-0) I e II. Programação linear inteira. Teoria poliédrica básica. Métodos branch-andbound e de planos de cortes. Métodos de decomposição de dantzig-Wolf e relaxação Langrangeana. Métodos de geração de colunas e Branchand-price. MAT 675 Processos Estocásticos 4(4-0) I e II. Variáveis aleatórias discretas. Variáveis aleatórias contínuas. Esperança condicional. Processos de Poisson. Cadeias de Markov a parâmetro discreto. Cadeias de Markov a parâmetro contínuo. Movimento Browniano. MAT 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Informática, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. MAT 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Informática, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. MAT 778 Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Informática, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 113 MAT 790 Tópicos Especiais em Matemática I 1(1-0) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável, abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. MAT 791 Tópicos Especiais em Matemática II 2(2-0) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável, abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. MAT 792 Tópicos Especiais em Matemática III 3(3-0) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável, abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. MAT 794 Problemas Especiais I 1(2-0) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. MAT 795 Problemas Especiais II 2(2-0) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. MAT 796 Problemas Especiais 3(3-0) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. MAT 797 Seminário 2(2-0) I e II. MAT 798 Qualificação 0( - ) I e II. Prova de álgebra. Prova de análise no RN. Prova de geometria diferencial. MAT 799 Pesquisa. DISCIPLINAS DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE MAT 801 Temas e Problemas elementares 8(8-0) I e II. Proporcionalidade e porcentagem. Equações Algébricas. O teorema de Pitágoras. Áreas de figuras planas. Razões trigonométricas. Métodos de contagem. Noções de estatística. MAT 802 Introdução à Informática 8(8-0) I e II. Introdução ao uso das ferramentas básicas do computador e do acesso à internet. Uso das ferramentas de ensino à distância. 114_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV MAT 803 Resolução de Problemas 8(8-0) I, II e III. Estratégias para resolução de problemas. Problemas envolvendo álgebra, combinatória, geometria e teoria dos números. Análise de exames e testes: PISA, SEB, ENEM, Olimpíadas e afins. MAT 804 Números, Conjuntos e Funções Elementares 8(8-0) I e II. Conjuntos. Números. Funções. Funções exponenciais e logarítmicas. Funções trigonométricas. MAT 805 Matemática Discreta 8(8-0) I e II. Princípio da indução matemática. Progressões. Recorrências lineares. Matemática financeira. Métodos de contagem. Introdução à teoria de probabilidades. MAT 831 Aritmética I 8(8-0) I e II. Os números naturais. Divisibilidade nos naturais. Representação dos números naturais. Algoritmo de Euclides. Aplicações do máximo divisor comum. Números primos. Números especiais. Congruências. Os teoremas de Euler e de Wilson. Resolução de congruências. MAT 832 Aritmética II 8(8-0) I, II e III. Equações. Funções. Frações contínuas. MAT 833 Introdução a Álgebra Linear 8(8-0) I, II e III. Espaço vetorial. Transformação linear. Matrizes Diagonalização. e determinantes. MAT 834 Polinômios e Equações Algébricas 8(8-0) I, II e III. Números complexos. Polinômios. Equações algébricas. MAT 841 Fundamentos de Cálculo 8(8-0) I e II. Sequências e séries de números reais. Limite e continuidade. Derivada. Problemas de máximo e mínimo. Integral. Áreas e volumes. Polinômios de Taylor. MAT 842 Cálculo Diferencial e Integral: Um Segundo Curso 8(8-0) I, II e III. Funções reais de n variáveis. Integral múltipla. Noção de equação diferencial. MAT 851 Geometria I 8(8-0) I e II. Ângulos. Paralelismo. Triângulos e polígonos regulares. Círculo e circunferência. Áreas. Trigonometria do triângulo retângulo. Geometria espacial. MAT 852 Geometria II 8(8-0) I e II. Geometria analítica plana. Geometria analítica espacial. Sistemas de equações lineares. Vetores no espaço. Matrizes e determinantes. Quádricas. MAT 853 Geometria Espacial 8(8-0) I, II e III. Incidência. Sistema de coordenadas no espaço. Posição relativa entre retas e planos. Diedros. Triedros. Poliedros convexos. Prismas. Pirâmides. Cilindros. Cones. Esferas. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 115 MAT 871 Matemática e Atualidade 8(8-0) I, II e III. Matemática de temas da atualidade. MAT 872 Recursos Computacionais no Ensino de Matemática 8(8-0) I, II e III. Programas computacionais. Softwares livres. Planejamento de aulas. Uso de calculadoras. Material didático na rede. Aplicativos. Avaliação de softwares. Ensino a distância. MAT 873 Modelagem Matemática 8(8-0) I, II e III. Introdução a modelagem matemática. Formulação de problemas. Regressão ou ajuste de curvas. Variações. Equações diferenças. MAT 890 Exame de Qualificação 1(1-0) I e II. MAT 891 História da Matemática 8(8-0) I, II e III. Escrita primitiva. Geometria. Álgebra. Trigonometria e logaritmos. Número complexo. MAT 892 Tópicos Especiais 3( - ) I, II e III. Nesta disciplina deverão ser desenvolvidos tópicos especiais de matemática que não constem nos programas das outras disciplinas. MAT 895 Trabalho de conclusão de Curso 8(8-0) I, II e III. MAT 899 Pesquisa 1(1-0) I e II. DEPARTAMENTO DE MEDICINA E ENFERMAGEM MED 625 Fatores de Risco Cardiovascular 3(3-0) I e II. Fatores de risco tradicionais e sua associação com atividade física. Fatores de risco cardiovascular de natureza lipoprotéica e sua associação com atividade física. Fatores de risco de cardiovascular de origem hemostática e sua associação com atividade física. Fatores de risco cardiovascular de origem metabólica e sua associação com atividade física. Fatores de risco cardiovascular de origem inflamatória e sua associação com atividade física. Fatores de risco cardiovascular de origem genética e sua associação com atividade física. Fatores de risco cardiovascular relacionados aos hábitos de vida e sua associação com atividade física. Fatores de risco cardiovascular relacionados aos hábitos de alimentares e sua associação com atividade física. Fatores de risco cardiovascular em homens, mulheres e crianças e sua associação com atividade física. Avaliação global de risco cardiovascular e sua associação com atividade física. DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA MBI 600 Biologia de Micro-organismos 4(4-0) I e II. Biologia molecular de micro-organismos. Diversidade Microbiana. Diversidade Metabólica e Ecologia microbiana. Agentes anti-microbianos e patogenicidade. Aplicações da Microbiologia. 116_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV MBI 610 Fisiologia de Microrganismos 4(4-0) I. Consentimento do Coordenador da Disciplina. Citologia química da célula microbiana. Crescimento populacional e morte. Assimilação e transporte de substratos. Produção de energia. Síntese de monômeros. Síntese e metabolismo de polímeros. Regulação. Crescimento de células individuais. Morfogênese e diferenciação celular. MBI 611 Laboratório de Fisiologia de Microrganismos 3(0-6) I. MBI 610. Nutrição de microrganismos. Exoenzimas de microrganismos. Endoenzimas de microrganismos. Permeabilidade. Respiração. Diauxia e repressão catabólica. Regulação. Interação das vias metabólicas. MBI 620 Estrutura e Função de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I. Consentimento do Coordenador da Disciplina. Estrutura e propriedades de ácidos nucléicos. Replicação do DNA. Transcrição. Código genético. Biossíntese de proteínas. Metodologias do DNA recombinante. Organização gênica em procariotos e eucariotos. Controle da expressão gênica e organismos procariotos e eucariotos. MBI 621 Laboratório de Genética Molecular e de Microrganismos 3(0-6) II. MBI 610. Isolamento de mutantes. Isolamento de fagos. Conjugação bacteriana. Extração de DNA. Análise de DNA por eletroforese em gel de agarose. Clonagem molecular. Caracterização de recombinantes. Construção de banco genômico. Outras técnicas de DNA recombinante. MBI 622 Genética de Microrganismos Procariotos 4(4-0) II. Consentimento do Coordenador da Disciplina. Propriedades do material genético. Replicação de ácidos nucléicos. Ciclo celular. Mutações e agentes mutagênicos. Plasmídios e transposons. Conjugação em bactérias. Transformação em bactérias. Transdução em bactérias. Mecanismos de recombinação. Modificação e reparo do DNA. Mapeamento genético. DNA recombinante. MBI 623 Genética de Microrganismos Eucariotos 3(3-0) I. Consentimento do Coordenador da Disciplina. Princípios básicos e terminologia. Principais ciclos de reprodução em fungos. Mutações como marcadores genéticos. Mapeamento genético. Mecanismos de recombinação. Ciclo parassexual. Segregação e recombinação de elementos extra-cromossômicos. Tecnologia de DNA recombinante. Organização e regulação da expressão gênica. MBI 630 Microbiologia de Alimentos 3(3-0) I. Ecologia microbiana dos alimentos. Incidência e tipos de microrganismos em alimentos. Biodeterioração de alimentos. Intoxicações e infecções alimentares. Conservação de alimentos. Produção de alimentos por microrganismos. Controle da qualidade microbiológica de alimentos. MBI 631 Laboratório de Microbiologia de Alimentos 3(0-6) I. MBI 630. Atividade de microrganismos em alimentos. Análise microbiológica de alimentos. Alimentos produzidos por fermentação. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 117 MBI 640 Microbiologia Industrial 3(3-0) I. Consentimento do Coordenador da Disciplina. Introdução a biossíntese microbiana. Enzimas microbianas. Biossíntese de metabólitos primários. Produção de metabólitos secundários. Bioconversões. Genética. MBI 650 Microbiologia do Solo 3(3-0) II. O solo como um ambiente para o crescimento microbiano. Microrganismos do solo. Transformações do carbono. Transformações do nitrogênio. Mecanismos de outras transformações minerais. Equilíbrio biológico do solo. MBI 651 Laboratório de Microbiologia do Solo 3(0-6) II. Consentimento do Coordenador da Disciplina. Métodos microbiológicos básicos para exame do solo. Marcadores genéticos. Matéria orgânica. Micorrizas. Atividade microbiana no solo. Fixação biológica do nitrogênio atmosférico. Rizosfera. Revisão de Unidade. MBI 652 Interações Planta-Microrganismo 3(3-0) I Origem e evolução das principais simbioses mutualistas. Sinalização celular. Técnicas aplicadas ao estudo das interações plantas-simbiontes mutualistas. Fungos micorrízicos. Bactérias diazotróficas. Microrganismos endofíticos. Rizosfera e rizobactérias promotoras do crescimento vegetal. MBI 664 Ecologia Microbiana 3(3-0) II. Ecologia e evolução. Comunidade microbiana e ecossistema. Biomassa microbiana e atividade metabólica. Interações populacionais. Interações entre micro e macrorganismos. Aspectos biotecnológicos da ecologia microbiana. MBI 710 Regulação do Metabolismo Microbiano 3(3-0) II. MBI 610 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Visão geral do metabolismo. Conservação da capacidade solvente e da energia. Efeitos de temperatura, pressão e pH. Coordenação de reações metabólicas. Sistemas multienzimáticos organizados. Regulação genética. Regulação de sistemas multigenéticos e regulação global. Velocidade de crescimento como uma variável. Metabolismo vetorial. MBI 730 Microbiologia de Alimentos Avançada 3(3-0) II. MBI 630, MBI 622 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Teoria e aplicação de tecnologia de DNA recombinante para melhoramento de microrganismos usados na indústria de alimentos. Genética de bactérias do ácido lático. Aspectos genéticos da produção de enterotoxinas e de outros possíveis fatores de virulência de bactérias enteropatogênicas. Esporulação e germinação de esporos bacterianos. Mecanismos de resposta ao estresse em bactérias de alimentos. Injúria e recuperação de microrganismos em alimentos. Novas técnicas na detecção de microrganismos e seus produtos em alimentos. 118_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV MBI 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina propicia a estudantes de pós-graduação a experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e atuação em aulas teóricas ou práticas de disciplinas de graduação do Departamento de Microbiologia. A supervisão e acompanhamento do estudante ficarão sob a responsabilidade dos coordenadores e professores dessas disciplinas. MBI 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina propicia a estudantes de pós-graduação a experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e atuação em aulas teóricas ou práticas de disciplinas de graduação do Departamento de Microbiologia. A supervisão e acompanhamento do estudante ficarão sob a responsabilidade dos coordenadores e professores dessas disciplinas. MBI 778 Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina propicia a estudantes de pós-graduação a experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e atuação em aulas teóricas ou práticas de disciplinas de graduação do Departamento de Microbiologia. A supervisão e acompanhamento do estudante ficarão sob a responsabilidade dos coordenadores e professores dessas disciplinas. MBI 794 Problemas Especiais 1( - ) I, II e III Tópicos especiais não constantes das disciplinas oferecidas, mas importantes para o treinamento global do estudante. O programa será organizado pelo professor responsável. MBI 795 Problemas Especiais 2( - ) I, II e III Tópicos especiais não constantes das disciplinas oferecidas, mas importantes para o treinamento global do estudante. O programa será organizado pelo professor responsável. MBI 796 Problemas Especiais 3( - ) I, II e III Tópicos especiais não constantes das disciplinas oferecidas, mas importantes para o treinamento global do estudante. O programa será organizado pelo professor responsável. MBI 797 Seminário 0(1-0) I e II. MBI 799 Pesquisa. DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE NUT 620 Necessidades e Recomendações Nutricionais 3(3-0) I. Histórico das recomendações. Metodologias utilizadas para estabelecer necessidades e recomendações nutricionais. Estabelecimento das necessidades e recomendações energéticas de macro e micronutrientes (gestante, nutriz, lactente, pré-escolar, adolescente, adulto e idoso). Análise crítica dos guias alimentares. Padrões e características das dietas para os diversos grupos etários. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 119 NUT 621 Biodisponibilidade de Minerais 5(3-4) I. Considerações sobre os minerais na nutrição humana. Absorção, transporte, metabolismo e excreção dos minerais. Fatores que afetam a disponibilidade dos minerais. Métodos de determinação da biodisponibilidade de minerais. Biodisponiblidade de minerais em alimentos fortificados. NUT 622 Qualidade Nutricional de Proteínas 4(2-4) II. Considerações gerais sobre proteínas, aminoácidos e sua biodisponibilidade. Fatores que afetam a qualidade nutricional das proteínas. Métodos de avaliação da qualidade nutricional de proteínas. Traçadores isotópicos na determinação da biodisponibilidade de aminoácidos. Valor nutritivo de misturas protéicas. NUT 623 Vitaminas em Alimentos 4(3-2) II. Vitaminas: aspectos gerais, físico-químicos, bioquímicos e nutricionais. Métodos de análise de vitaminas em alimentos. Estabilidade e Prevenção de perdas das vitaminas durante a estocagem e em diferentes etapas de manipulação e processamento dos alimentos. Adição de vitaminas nos alimentos. NUT 624 Higiene e Segurança Sanitária dos Alimentos 4(4-0)I. Higiene e segurança sanitária dos alimentos. Estudo das principais enfermidades veiculadas por alimentos. Higienização em Unidades de Alimentos e Nutrição (UAN). Controle da qualidade sanitária de alimentos em UAN. Dispositivos legais, nacionais e internacionais, de proteção à qualidade sanitária dos alimentos. NUT 625 Processos Metabólicos e Nutricionais dos Lipídios 4(3-2) I. Propriedades físico-químicas dos ácidos graxos dos alimentos. Digestão dos lipídios de uma dita mista: triacilgliceróis e colesterol. Absorção dos lipídios de uma dieta mista: ácidos graxos de cadeia curta média e longa, colesterol e lipídios estruturados. Transporte dos lipídios endógenos e da dieta: no plasma e através da membrana. Reesterificação de ácidos graxos e distribuição em função dos macronutrientes da dieta. Modulação dietética da síntese de ácidos graxo polinsaturados de cadeia longa eicosanóides. Efeito nutricional dos ácidos graxos. Antioxidantes alimentares e prevenção da oxi-redução dos ácidos graxos. Metabolismo das lipoproteínas de interesse para a nutrição. NUT 626 NUT 627 Dietética Aplicada 3(2-2) II. Estudo aplicado das propriedades físico-químicas dos componentes dos alimentos em preparações dietéticas. Propriedades funcionais dos componentes dos alimentos. Desenho experimental com alimentos. Desenvolvimento de preparações. Métodos de Investigação em Ergonomia e Saúde no Trabalho 3(2-2) II. Ergonomia. Saúde e trabalho. Condições ambientais de trabalho e métodos de investigação. Condições técnicas/biomecânicas de trabalho e métodos de investigação. Condições organizacionais/psicossociais de trabalho e métodos de investigação. Análise ergonômica do trabalho X métodos macroergonômicos. 120_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV NUT 628 Saúde Ocupacional e Qualidade de Vida no Trabalho 3(3-0) II. Trabalho e saúde ocupacional. Adoecimento dos trabalhadores e Classificação das doenças ocupacionais. Estresse ocupacional, métodos de investigação e estratégias de enfrentamento. Estresse ocupacional versus hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, obesidade e diabetes. Síndrome de burnout, métodos de investigação e prevenção. Lesões por esforços repetitivos-LER/Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho-DORT. Qualidade de vida no trabalho. NUT 629 Compostos Bioativos dos Alimentos na Saúde Humana 3(2-2) I. Alimentos funcionais. Nutrigenômica. Principais classes de compostos bioativos não-nutrientes. Antioxidantes da dieta. Fibra alimentar. Fitatos. NUT 631 Nutrição nas Alterações Endócrinas e Metabólicas 4(3-2) II. Metabolismo de micronutrientes e integração metabólica. Tecido adiposo como órgão endócrino e metabólico. Regulação da ingestão alimentar. Nutrição na obesidade. Nutrição no diabetes mellitus. Nutrição nas dislipidemias. Nutrição na gota. Nutrição na síndrome metabólica. NUT 632 Determinação e Aplicação do índice Glicêmico 4(2-4) I. Resposta glicêmica, índice gilcêmico e carga glicêmica. Aspectos metodológicos da determinação do índice glicêmico dos alimentos. Fatores que afetam a resposta glicêmica após a refeição. Classificação dos alimentos quanto ao índice glicêmico e à carga glicêmica. Efeitos do índice glicêmico e da carga glicêmica no diabetes mellitus do tipo 2. Efeitos dos índices glicêmico e da carga glicêmica nas doenças cardiovasculares. Efeitos dos índices glicêmico e da carga glicêmica na obesidade. NUT 633 Processo de Publicação de Artigos Científicos em Nutrição 4(2-4) II. Estrutura de um manuscrito. Aspectos relacionados ao registro de ensaios clínicos. Pontos a serem considerados na escolha do periódico para submissão de um manuscrito. Preparo da carta ao editor. A revisão de manuscritos já avaliados pelos editores das revistas. Como proceder em caso de rejeição de manuscritos submetidos. NUT 634 Genômica Nutricional nas Doenças Não Transmissíveis 3(2-2) II. Introdução à genômica nutricional. Interação gene-nutriente na obesidade. Interação gene-nutriente nas doenças cardiovasculares. Interação genenutriente no câncer. Avanços e novas direções nas ômicas e bioinformação. NUT 640 Avaliação do Consumo Alimentar de Populações 3(2-2) II Visão geral da relação dieta/doença. Vantagens e desvantagens dos métodos de avaliação do consumo alimentar aplicados em comunidades. Desenvolvimento do questionário de frequência alimentar. Validade e reprodutividade dos inquéritos alimentares. Fontes substitutas da informação dietética. Uso de marcadores bioquímicos para avaliação de ingestão alimentar. Índice de qualidade da dieta. Implicações da ingestão energética total para a análise epidemiologia. Minimizando erros nas medidas da ingestão dietética. Tratamento estatístico dos dados de consumo alimentar. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 121 NUT 641 Políticas de Promoção da Saúde 4(4-0) I Promoção e prevenção em saúde: fundamentos. Políticas de saúde no Brasil. Políticas nacionais e internacionais de promoção da saúde. Educação e Informação para a promoção da saúde. Vigilância em saúde pública. Fatores de riscos. Fatores determinantes da Saúde. Reorientação dos modelos assistenciais e de promoção da saúde. A equidade na área da saúde. Impactos econômicos, sociais e políticos da promoção da saúde. NUT 642 Epidemiologia Nutricional 4(3-2) I. Epidemiologia em nutrição. Estratégias de pesquisa e intervenção em saúde. Metodologia aplicada ao estudo epidemiológico nutricional. Bioestatística avançada em nutrição. Aplicação de técnicas qualitativas de investigação em grupos focais. Epidemiologia aplicada às enfermidades crônicodegenerativas de interesse em nutrição e saúde. NUT 643 Metodologia de Investigação Epidemiológica 4(3-2) II. Medidas de frequência, de associação e de potencial de impacto. Validade em estudos epidemiológicos. Tipologia de estudos epidemiológicos. Princípios de análise epidemiológica. Estudo de corte transversal. Estudo caso-controle. Estudo de coorte. Tópicos de epidemiologia clínica. NUT 644 Segurança Alimentar e Nutricional 4(3-2) II. Conceitos interdisciplinares de segurança alimentar. Desigualdades sociais no Brasil. Disponibilidade de alimentos e abastecimento. Análise da situação nutricional da população brasileira. Política de segurança alimentar e nutricional. Qualidade dos alimentos e segurança alimentar. NUT 645 Ética e Bioética em Pesquisa 2(2-0) II. Ética, moral e direito. Princípios éticos – principialismo. Influência da cultura e de religiões em padrões ético-morais. Origem e evolução da bioética. Diretrizes éticas internacionais norteadoras da pesquisa. Resolução CNS/MS nº 196/96. Projetos de pesquisa. Normas de pesquisa com novos fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos envolvendo seres humanos. Comitê de ética em pesquisa com seres humanos – CEP/CONEP. Análise crítica de trabalhos técnico-científicos. NUT 646 Bioestatística Aplicada à Nutrição 3(2-2) I. Objetivo e importância da bioestatística na pesquisa científica em nutrição. O pensamento científico. Análise exploratória dos dados. Estatística descritiva aplicada à Nutrição. Estatística inferencial aplicada à Nutrição. Validação de testes para diagnóstico nutricional. Principais testes paramétricos utilizados em Nutrição. Principais testes não paramétricos utilizados em Nutrição. Medidas de Associação em Epidemiologia Nutricional. Análise de Regressão Logística. NUT 647 Determinantes da Insegurança Alimentar e Nutricional 5(5-0) II. O impacto das transições no perfil nutricional das populações. A influência dos fatores sociais, políticos, ambientais e culturais e das crises econômicas no estado nutricional. Indicadores para avaliar a vulnerabilidade das populações e o custo benefício das intervenções específicas. Sistema de informação e cartografia: relação com a insegurança alimentar e nutricional 122_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV e vulnerabilidade. Crescimento demográfico e desenvolvimento agrícola. Produção de alimentos e situação nutricional. Impacto dos transgênicos no estado nutricional e de saúde das populações. NUT 648 Avaliação do Estado Nutricional 4(4-0) I. A avaliação nutricional no contexto da segurança alimentar e nutricional: diagnóstico nutricional em populações. Validação e reprodutibilidade dos diferentes métodos de avaliação do estado nutricional. Aplicabilidade e especificidade de metodologias para inquérito alimentar. Estatísticas aplicáveis à análise de inquéritos dietéticos. Aplicabilidade de equações preditivas, antropométricas e de composição corporal para diferentes grupos populacionais. Uso, interpretação e adequação de indicadores de distúrbios nutricionais específicos. Especificidades em avaliação nutricional. Análise crítica de metodologias adotadas nos estudos publicados em periódicos científicos. NUT 649 Métodos Quantitativos em Saúde 4(3-2) II. NUT 646. Bioestatística: planejamento, organização e análise dos dados. Caracterização estatística de variáveis. Probabilidade, populações e amostras. Comparando grupos dependentes e independentes. Medidas de correlações e de associações. Medidas de efeito de uma intervenção ou exposição. Análise multivariada de dados: regressão logística, regressão linear simples e regressão polinomial. Análise de curvas de sobrevivência. Qualidade de testes diagnósticos. Análise crítica de literatura em saúde baseada em evidências. NUT 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Disciplina que proporciona aos estudantes de pós-graduação oportunidade de atuação no ensino em nível de graduação, seja planejando, preparando ou lecionando aulas teóricas e práticas, sob a supervisão e acompanhamento do professor coordenador da disciplina. NUT 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Disciplina que proporciona aos estudantes de pós-graduação oportunidade de atuação no ensino em nível de graduação, seja planejando, preparando ou lecionando aulas teóricas e práticas, sob a supervisão e acompanhamento do professor coordenador da disciplina. NUT 778 Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Disciplina que proporciona aos estudantes de pós-graduação oportunidade de atuação no ensino em nível de graduação, seja planejando, preparando ou lecionando aulas teóricas e práticas, sob a supervisão e acompanhamento do professor coordenador da disciplina. NUT 779 Seminário em Agroecologia 2(2-0) I e II. NUT 790 Tópicos Especiais em Nutrição I 1( - ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas demais disciplinas oferecidas na UFV. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 123 NUT 791 Tópicos Especiais em Nutrição II 2( - ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas demais disciplinas oferecidas na UFV. NUT 792 Tópicos Especiais em Nutrição III 3( - ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas demais disciplinas oferecidas na UFV. NUT 794 Problemas Especiais em Nutrição I 1( - ) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionados com área específica de pesquisa e julgada de importância para sua formação. NUT 795 Problemas Especiais em Nutrição II 2( - ) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionados com área específica de pesquisa e julgada de importância para sua formação. NUT 796 Problemas Especiais em Nutrição III 3 ( - ) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionados com área específica de pesquisa e julgada de importância para sua formação. NUT 797 Seminário 1(1-0) I e II. NUT 798 Seminário II 2(2-0) I e II. NUT 799 Pesquisa. DEPARTAMENTO DE QUÍMICA QUI 611 Métodos Espectroscópicos de Análise Inorgânica 4(3-2) II. QUI 310 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Espectroscopia na região do visível. Espectroscopia de chama. Espectroscopia de absorção e fluorescência atômica. Espectroscopia de emissão. Métodos analíticos por raios X. Fluorescência molecular. QUI 612 Métodos Eletroanalíticos 4(3-2) I. QUI 310 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Introdução aos métodos eletroanalíticos. Potenciometria. Eletrodeposição e coulometria. Condutimetria. Voltametria. Amperometria. Análise em fluxo com detecção eletrométrica. Introdução à automação em Eletroanalítica. QUI 630 Sínteses Orgânicas 4(4-0) I. As bases da análise retrossintética. Formação de ligação simples carbonocarbono. Formação de ligação dupla carbono-carbono. Reações de cicloadição. Reações envolvendo ligações C-H não ativadas. Aplicações sintéticas de organoboranos e organossilanos. Métodos de oxidação em 124_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV síntese. Métodos de redução em síntese Grupos protetores. Síntese de moléculas complexas. QUI 632 Química Orgânica Avançada 4(4-0) II. Ligações químicas. Estereoquímica. Efeitos da estrutura sobre a reatividade. Introdução ao mecanismo das reações orgânicas. Espécies intermediárias em reações orgânicas. Ácidos e bases. Reações de substituição. Reações de adição à ligações múltiplas carbono-carbono e carbono-heteroátomo. Reações de eliminação e rearranjo. Oxidação e redução. QUI 633 Métodos Físicos de Identificação de Compostos Orgânicos 4(4-0) II. Espectroscopia na região do ultravioleta e do visível (UV-VIS). Espectroscopia na região do infravermelho (IV). Espectrometria de massas (EM). Ressonância magnética nuclear (RMN). Elucidação da estrutura de compostos orgânicos pela análise dos dados de UV-VIS, IV, EM e RMN. QUI 634 Química de Produtos Naturais 4(4-0) I. Metabolismo primário. Estudo de rotas metabólicas através de RMN de 13C. Metabólitos derivados do acetato. Metabólitos derivados do mevalonato: isoprenóides. Metabólitos derivados do ácido chiquímico. Metabólitos derivados de aminoácidos. Metabólitos de origem mista. QUI 635 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e Cromatografia Gasosa 4(40) I Introdução aos métodos cromatográficos. Definição e princípios de separação da cromatografia líquida de alta eficiência. Vantagens e limitações da cromatografia líquida de alta eficiência. Parâmetros cromatográficos. Instrumentação de um cromatógrafo líquido de alta eficiência. Aplicações da cromatografia líquida de alta eficiência. Definição e princípios de separação da cromatografia gasosa. Vantagens e limitações da cromatografia gasosa. Instrumentação de um cromatógrafo gasoso. Derivatização de amostras para serem analisadas por cromatografia gasosa. Aplicações de cromatografia gasosa. QUI 672 Química Ecológica 4(4-0) I. Metabolismo secundário e ecologia. Interações animal-animal. Interações planta-animal. Interações planta-planta. Outros tipos de interações. QUI 673 Química Ambiental 4(3-2) I. QUI 310 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Química dos poluentes em ecossistemas terrestres e aquáticos. Vegetação e animais aquáticos como indicadores de poluição. Efeitos de parâmetros físico-químicos na mobilidade e biodisponibilidade de poluentes aquáticos. Remoção de resíduos químicos tóxicos de origem agrícola e industrial de águas contaminadas. Aspectos analíticos da identificação de espécies químicas tóxicas. Geoquímica de poluentes. QUI 714 Quimiometria 4(2-4) I. Organização dos dados. Erros e tratamento dos dados analíticos. Otimização de procedimentos em química. Introdução ao ambiente computacional Matlab. Análise das componentes principais (PCA). Calibração multivariada. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 125 QUI 715 Preparo de Amostras e Análise por Cromatografia 4(3-2) II. Preparo de amostras para análise por cromatografia gasosa. Métodos de extração e de purificação de substâncias orgânicas. Análise por cromatografia gasosa. Discussão de temas atuais relacionados com preparo de amostras e análise cromatográfica. QUI 716 Instrumentação e Automação de Processos de Análise Química em Fluxo 4(4-0) II. Automação em química analítica. Classificação dos sistemas analíticos automatizados. Princípios da análise por injeção em fluxo (FIA). Técnicas de detecção em sistemas FIA. Técnicas especiais em sistemas FIA. Métodos de separação em sistemas FIA. QUI 720 Química Inorgânica Avançada I 4(4-0) I. Ácidos e bases. Química de coordenação. Organometálicos. Tópicos em Química Bioinorgânica. QUI 721 Química Inorgânica Avançada II 4(4-0) I. Teoria de grupo. Caracterização de compostos de coordenação. Mecanismos de reações inorgânicas. Catálise. QUI 730 Síntese de Agroquímicos 4(4-0) II. Síntese de inseticidas. Síntese de herbicidas e reguladores do crescimento de plantas. Síntese de fungicidas. Síntese de rodotencidas. Síntese de pesticidas de origem natural. Síntese de feromônios. QUI 750 Termodinâmica no Equilíbrio 4 (4-0) I. Natureza e limitação da termodinâmica no equilíbrio. O conceito do equilíbrio químico. O princípio da conservação da energia. Entropia e desordem: formulação canônica generalizada. O princípio da minimização dos potenciais. QUI 751 Físico-Química de Macromoléculas 4(4-0) I. Princípios fundamentais. Estrutura das macromoléculas. Configuração versus conformação. Propriedades em Solução. Massa molar. Propriedades térmicas do estado Sólido. Propriedades mecânicas do estado sólido. QUI 752 Físico-Química dos Sistemas Coloidais 4(4-0) II. QUI 750 ou consentimento do coordenador da disciplina Princípios fundamentais. Fenômenos de adsorção. Interfaces condensadas. Formação de sistemas dispersos. Propriedades cinéticas dos sistemas dispersos. Propriedades elétricas dos sistemas dispersos. Sistemas coloidais liófilos. Sistemas coloidais liófobos. QUI 753 Termodinâmica de Solução 4(4-0) II. QUI 750 ou Consentimento do Coordenador da disciplina. Princípios fundamentais. Propriedades termodinâmicas fundamentais. Termodinâmica de formação das soluções. Funções termodinâmicas de excesso. Introdução à termodinâmica estatística de soluções líquidas. 126_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV QUI 754 Crescimento de Cristais de Macromoléculas 4(4-0) II. Cristalização de macromoléculas – Introdução. Cristalização de macromoléculas biológicas. Cristalização de macromoléculas em esferulitos. Crescimento cristalino em gel. Fundamentos do crescimento em solução aquosa. QUI 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina se propõe fornecer aos estudantes de pós-graduação experiência em ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas em nível de graduação, sob a supervisão e acompanhamento do professor. O Estágio pode incluir a condução de sessões de discussões, preparo e auxílio no preparo de aula, lecionamento de determinados temas em aulas teóricas e práticas, bem como atividades de tutoramento. A participação do estudante será delimitada por atividades previamente programadas pelo coordenador responsável pela disciplina de graduação com a qual o estudante estiver envolvido. QUI 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina se propõe fornecer aos estudantes de pós-graduação experiência em ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas em nível de graduação, sob a supervisão e acompanhamento do professor. O Estágio pode incluir a condução de sessões de discussões, preparo e auxílio no preparo de aula, lecionamento de determinados temas em aulas teóricas e práticas, bem como atividades de tutoramento. A participação do estudante será delimitada por atividades previamente programadas pelo coordenador responsável pela disciplina de graduação com a qual o estudante estiver envolvido. QUI 778 Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina se propõe fornecer aos estudantes de pós-graduação experiência em ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas em nível de graduação, sob a supervisão e acompanhamento do professor. O Estágio pode incluir a condução de sessões de discussões, preparo e auxílio no preparo de aula, lecionamento de determinados temas em aulas teóricas e práticas, bem como atividades de tutoramento. A participação do estudante será delimitada por atividades previamente programadas pelo coordenador responsável pela disciplina de graduação com a qual o estudante estiver envolvido. QUI 790 Tópicos Especiais I 1(1-0 ) I, II e III Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas demais disciplinas regulares oferecidas da UFV. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 127 QUI 791 Tópicos Especiais II 2(2-0 ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas demais disciplinas regulares oferecidas da UFV. QUI 792 Tópicos Especiais III 3(3-0 ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas demais disciplinas regulares oferecidas da UFV. QUI 794 Problemas Especiais I 1( - ) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionado com área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. QUI 795 Problemas Especiais II 2( - ) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionado com área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. QUI 796 Problemas Especiais III 3( - ) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionado com área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. QUI 797 Seminário 0(1-0) I e II. QUI 799 Pesquisa. DEPARTAMENTO DE SOLOS SOL 600 Métodos de Análises de Solos e de Plantas 4(2-4) I. Teoria e fundamentos na realização de análises físicas e químicas de solos e plantas. Análises de Solos: amostragem; análises químicas e físico-químicas. Análises de Plantas. amostragem; determinação de formas totais e de formas solúveis; interpretação de resultados. SOL 613 O Sistema Terra: Dinâmica e Processos 4(3-2) II. O sistema terra: componentes, fluxos e processos. Interações dinâmicas entre os (sub)sistemas terrestres. Registro geológico e história da terra. Minerais e rochas. Intemperismo e formação de minerais secundários. Mapas e relatórios geológicos. Aspectos gerais da geologia do Brasil. Viagem de campo: quadrilátero ferrífero e província cárstica. SOL 615 Mineralogia do Solo 4(2-4) II. Conceitos básicos. Importância da mineralogia do solo. Cristalografia química. Noções de cristalografia. Gênese e estrutura dos principais minerais dos solos. Aspectos teóricos da dispersão de colóides e do fracionamento de solos. Métodos de identificação dos minerais de solos por análises químicas, análise térmica e difratometria de Raios-X. 128_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV SOL 626 Gênese e Classificação de Solos 4(2-4) I. Filosofia e princípios de gênese e classificação do solo. Fatores de formação de solos. Processos básicos e gerais de formação de solos. Gênese e características gerais de solos tropicais. Classificação de solos. Domínios pedalógicos brasileiros. SOL 640 Física do Solo 4(2-4) II. A fase sólida do solo: frações texturais, colóides, análise granulométrica, estrutura do solo, consistência do solo. Água do solo: propriedades da água, potencial da água do solo, curva característica da água do solo, movimento da água do solo. Ar do solo. Temperatura do solo. SOL 641 Física do Solo Aplicada a Processos de Transferência 4(2-4) II. Estrutura e propriedades da água. Armazenagem da água no solo. Bases termodinâmicas no estudo do sistema solo-água. Movimento da água no solo. Balanço hídrico no solo. Movimento de solutos no solo. Transferência de calor no solo. SOL 645 Solos de Ecossistemas Florestais 4(3-2) I. Conceituação de Solos florestais. Solos e florestais e nutrição de árvores frente a problemas ambientais. Solos associados a biomas florestais. Produtividade e classificação de sítios florestais. Dinâmica do crescimento florestal. Propriedades do solo e o crescimento florestal. Biomassa e ciclagem de nutrientes em ecossistemas florestais. Nutrição mineral de espécies florestais. Adubação de florestas: viveiro e campo. Adubação de espécies florestais. Manejo florestal intensivo e sustentação da produtividade do solo. SOL 646 Recuperação de Áreas Degradadas 4(2-4) I. Caracterização de área degradada (AD). Fontes de degradação ambiental. Explotação de minérios e meio ambiente. Objetivos da recuperação de AD. Plano de recuperação de áreas degradadas-PRAD. Processos de formação de solo e a RAD. Geomorfologia e reconstrução topográfica no contexto de RAD. Geoquímica de sulfetos e geração de drenagem ácida. Armazenamento e retorno de “topsoil”. Uso de serapilheira. Revegetação e princípios ecológicos aplicados a RAD. Monitoramento e avaliação do processo de RAD. SOL 647 Metodologia de Pesquisa em Agroecologia – Ênfase em Solos 4(4-0) II. Filosofia da ciência e história da ciência e apresentação da 1ª versão do projeto de pesquisa. Agroecologia – conceitos, bases e princípios. Indicadores agroecológicos. Apresentação da 2ª versão do projeto de pesquisa. Etnopedologia. Métodos participativos (viagem de campo). Apresentação da 3ª versão do projeto de pesquisa. Uso do geoprocessamento em etnopedologia. Agricultores experimentadores (viagem de campo). Apresentação do projeto de pesquisa. SOL 648 Uso dos Solos nos Trópicos 4(3-2) I. Os solos e as atividades agrícolas nos trópicos, com ênfase no Brasil. Uso dos solos nos trópicos relacionados aos aspectos climáticos. Uso reversível e irreversível dos solos. Uso dos solos em agricultura. Uso dos solos em UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 129 relação à quantidade e qualidade da água. Uso dos solos sob irrigação. Agricultura em relevos acidentados. Indicadores quantitativos da qualidade do solo. SOL 650 Química do Solo 4(3-2) I. Composição do solo. Equilíbrio químico. Interação de superfície da fase sólida com a solução do solo. Adsorção e troca de cátions no solo. Adsorção de ânions pelo solo. Equilíbrios de solubilidade comuns no solo. Solos afetados por sais. SOL 655 Geoquímica Ambiental 4(3-2) II. O núcleo atômico e a origem dos elementos. Abundância geoquímica dos elementos. Princípios de termodinâmica aplicada a sistemas naturais. Litogeoquímica. Geoquímica de superfície. Equilíbrios químicos e interação dos principais metais pesados no solo. Principais ciclos biogeoquímicos globais. Eutrofização e contaminação de recursos hídricos e solos. Metais pesados como poluentes e como nutrientes. SOL 660 Matéria Orgânica do Solo 4(3-2) II. Carbono nos ecossistemas terrestres. Formas de carbono no solo. Processos de decomposição, mineralização e humificação da matéria orgânica. Fatores que influenciam a dinâmica de matéria orgânica do solo. Características da matéria orgânica e as propriedades químicas, físicas e biológicas do solo. Matéria orgânica e a gênese do solo. Manejo da matéria orgânica em solos tropicais. SOL 670 Fertilidade do Solo 4(4-0) I. Conceito de fertilidade do solo. Argilas. Adsorção iônica. Acidez do solo. Correção da acidez do solo. Nitrogênio no solo. Fósforo no solo. Potássio no solo. Enxofre no solo. Micronutrientes no solo. Avaliação da fertilidade do solo. Recomendação de adubação. Mistura e aplicação de adubos. Matéria orgânica do solo e metais pesados. SOL 681 Geoprocessamento Aplicado à Pedologia 3(2-2) II. Conceitos gerais, áreas de interesse e histórico. Componentes de um SIG. Estrutura de dados. Fontes de dados para SIG. Levantamento de Solos. Interpretação de Levantamentos. SOL 730 Pedogeomorfologia 4(2-4) II. Fundamentos de geologia. Ciclos biogeoquímicos, geotectônica, paleossolos. Pedosfera: solo como sistema aberto. Solos tropicais: constituintes e processos físico-químicos e biológicos. geomorfologia geral e tropical: pedoforma e paisagem. Micromorfologia e ultraestrutura dos solos: técnicas e aplicações. Geografia dos grandes sistemas pedológicos. SOL 771 Avaliação da Fertilidade do Solo 4(2-4) II. Fertilidade do Solo. Elementos disponíveis. Leis de adubação. Confiabilidade das recomendações. Métodos de avaliação. Análise Química de Solos. Teoria e fundamentos. Amostragem. Fatores intensidade, quantidade e capacidade tampão. Métodos de correlação e de calibração. Correção do solo. Diagnose Foliar. Vantagens e limitações. Amostragem. Processos de análises. Métodos de interpretação. Técnicas Experimentais dos 130_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV Ensaios Biológicos. Em casa de vegetação. Microparcelas. Experimentos de campo. Curvas e superfícies de resposta. Análise econômica. Recomendação de Adubação. SOL 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina. Esta disciplina propõe-se fornecer para estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas de graduação do Departamento de Solos sob supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina. SOL 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina. Esta disciplina propõe-se fornecer para estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas de graduação do Departamento de Solos sob supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina. SOL 790 Tópicos Especiais em Ciência do Solo I 1( - ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares da UFV. SOL 791 Tópicos Especiais em Ciência do Solo II 2( - ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares da UFV. SOL 792 Tópicos Especiais em Ciência do Solo III 3( - ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares da UFV. SOL 794 Problemas Especiais 1( - ) I, II e III. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. SOL 795 Problemas Especiais 2( - ) I, II e III. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. SOL 796 Problemas Especiais 3( - ) I, II e III. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 SOL 797 Seminário 2(2-0) I e II. SOL 799 Pesquisa. 131 DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS TAL 601 Bioquímica de Alimentos 4(3-2) II. Estudo de água nos alimentos. Carboidratos. Proteínas nos alimentos. Enzima nos alimentos. Lipídios nos alimentos. Estabilizantes, emulsificantes e outros aditivos usados na indústria de alimentos. TAL 615 Engenharia Bioquímica 4(2-4) II. MBI 610 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Introdução. Cinética de Enzimas. Introdução a análise de reatores. Cinética de utilização de substrato, formação de produtos e produção de Biomassa em culturas de células. Análise e projetos de bioreatores. Simulação de processos biológicos. Introdução de sistemas de biocatalizadores imobilizados. Introdução e operações de recuperação de produtos. TAL 616 Microbiologia de Leite e Derivados 4(2-4) I. Fatores intrínsecos e extrínsecos que afetam o desenvolvimento de microrganismos em leite. Contagens de microrganismos em leite e derivados. Estudos dos processos fermentativos em leite. Intoxicações e infecções causadas por microrganismos contaminantes do leite. Sanidade, controle e inspeção de leite e derivados. TAL 620 Engenharia de Alimentos I 4(3-2) I. MAT 640. Conservação de energia e massa. Transferência de “momentum”. Transferência de calor em regime permanente e transitório em alimentos. Transporte de massa. Evaporação. Secagem de alimentos. TAL 621 Engenharia de Alimentos II 4(3-2) II. TAL 620. Processos contínuos e por estádios de separação de líquidos e gases, vapor líquido, líquido-líquido, líquido-sólido. Processos de separação físicosmecânicos. Avaliação de processos térmicos. Congelamento e descongelamento de alimentos. Liofilização. Resistência de materiais biológicos e equipamentos. Cinética de reações biológicas. TAL 629 Embalagens de Alimentos 4(3-2) I. Conceitos básicos. Embalagens metálicas. Embalagens plásticas. Embalagens laminadas. Recipientes de vidro. Embalagens celulósicas. Biopolímeros. Embalagens ativas. Embalagens assépticas. Legislação pertinente. Apresentação de seminários. TAL 631 Processamento de Cereais, Tubérculos, Raízes e Derivados 5(3-4) I. Importância dos cereais, raízes e tubérculos. Estrutura, composição e influência dos processos de transformação. Moagem de trigo. Moagem seca do milho. Beneficiamento de arroz. Fabricação de farinhas de raízes e tubérculos. Fabricação de pães. Fabricação de bolos. Fabricação de biscoitos. Fabricação de massas alimentícias. Farinhas compostas. Aplicação da extrusão termoplástica no processamento de farinhas e derivados. 132_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV TAL 632 Química e Tecnologia de Amido 3(1-4) II. Ocorrência e desenvolvimento do amido. Fontes comerciais. Composição química e estrutura do grânulo. Características tecnológicas. Enzimas amilolíticas. Influência de alguns compostos nas propriedades do amido. Amidos modificados ou derivatizados. Usos industriais do amido. TAL 641 Processamento de Leite de Consumo 4(3-2) II. Indústria do leite “in natura”. Composição, qualidade, valor nutritivo, processamento, embalagem e distribuição do leite e derivados. Fatores químicos, físicos e microbiológicos relacionados com processamento nos laticínios. Leite esterilizado e produtos de imitação. TAL 642 Ciência e Tecnologia de Carnes 4(4-0) I. Estrutura, bioquímica e fisiologia do músculo. As condições PSE e DFD. Crescimento e desenvolvimento dos tecidos muscular, adiposo e conectivo. Sabor de carnes. Oxidação de carnes. Produtos da reação de Maillard como antioxidantes em carnes. Insetos e parasitas na indústria de carnes. Cor de carnes. Subprodutos da indústria de carnes. A atmosfera modificada e embalagens ativas em carnes. Uso e efeitos da irradiação na conservação de carnes. Uso e efeitos de alta pressão hidrostática na conservação de carnes. Uso e efeitos de pulsos elétricos na conservação de carnes. Novos tópicos de interesse na ciência e tecnologia de carnes. TAL 652 Processamento de Alimentos 4(3-2) I e II. Histórico dos processos de conservação de alimentos. Princípios básicos. Preparo da matéria-prima para o processamento. Processos de conservação. Mudanças físicas, químicas e microbiológicas ocasionadas nos alimentos causadas pelos processos de conservação. TAL 660 Análise de Alimentos 4(2-4) II. Amostragem. Soluções padrão. Acidez em alimentos. Técnicas analíticas usadas no controle de qualidade dos alimentos. Determinação de umidade. Determinação de carboidratos. Determinação de proteínas. Determinação de atividade enzimática. Padrões e medidas colorimétricas. Determinação de propriedades funcionais no controle de qualidade dos alimentos. Gerenciamento de laboratório de análise de alimentos. TAL 662 Garantia da Qualidade de Alimentos 4(4-0) I. Consentimento do Coordenador da Disciplina. O controle da qualidade de alimentos no Brasil. Gestão da qualidade total (GQT): conceitos e ferramentas. Sistemas da qualidade para alimentos. Normas de garantia da qualidade para alimentos (NB ou ISO 9000 e normas oficiais). Amostragem estatística: planos de amostragem por atributos e por variáveis. Planos de amostragem para qualidade microbiológica. Cartas de controle e controle de processos. Estudo da estabilidade de alimentos: determinação do período de validade. TAL 663 Detergentes e Sanificantes 3(2-2) I. Consentimento do Coordenador da Disciplina. A importância do controle higiênico-sanitário na indústria de alimentos. Limpeza e sanificação. Principais agentes detergentes. Principais agentes sanificantes. Testes para avaliação da eficiência de agentes sanificantes. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 133 Testes para avaliação microbiológica do procedimento de limpeza e sanificação. TAL 668 Análise Sensorial 3(2-2) I. INF 661 ou INF 662 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Utilização de princípios e métodos de análise sensorial em pesquisa e controle de qualidade de alimentos e de outros produtos de consumo. Fisiologia sensorial. Introdução à psicofísica. Métodos clássicos de avaliação sensorial. Técnicas experimentais em análise sensorial. Montagem e organização do laboratório sensorial. Organização e operação de um programa de avaliação sensorial. Propriedades sensoriais dos alimentos. TAL 690 Metodologia de Pesquisas em Alimentos 5(3-4) I e II. Princípios de pesquisa e experimentação em ciência e tecnologia de alimentos. Planejamento e delineamentos de pesquisas em alimentos. Uso de regressão para a análise de resultados experimentais. Delineamentos de superfície de respostas. Experimentos com misturas. Metodologia científica e técnicas para definição do tema de pesquisa. A escrita científica. TAL 700 Pigmentos Naturais para Alimentos 3(2-3) II. Histórico do desenvolvimento de corantes naturais para alimentos. Noções de colorimetria. Utilização de corantes sintéticos para alimentos. Estudo dos principais pigmentos naturais. Fontes de pigmentos naturais, não convencionais. Legislação de corantes naturais e sintéticos. Toxicologia de corantes naturais e sintéticos. Aplicações futuras de corantes naturais para alimentos. TAL 733 Toxicologia de Alimentos 3(3-0) II. TAL 601. BQI 600 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. 1. Princípios de toxicologia aplicados a alimentos. 2. Absorção, distribuição e excreção de compostos tóxicos pelo organismo humano. 3. Reações químicas, biológicas envolvidas na toxicidade dos compostos alimentícios. 4. Toxicidade em nível de DNA. 5. Testes compostos utilizados para determinação de toxicidade. 6. Toxicidade de Metais, pesticidas, aditivos diretos e indiretos. 7. Componentes tóxicos produzidos por microrganismos em alimentos. 8. Toxicologia oriunda do processamento /conservação / estocagem de alimentos. TAL 751 Tecnologia de Proteínas 4(3-2) I. Conceitos básicos. Fontes tradicionais e alternativas de proteínas. Métodos analíticos para medida de alteração nas proteínas. Efeito de processamento nas proteínas. Propriedades funcionais de proteínas. Interação de proteínas com outros componentes dos alimentos. Produção industrial de proteínas. Aplicações de enzimas em processamento de proteínas. TAL 755 Alterações Químicas no Processamento de Alimentos 3(2-2) I. Alterações da água. As mudanças que ocorrem nas matrizes alimentares. Aditivos e alterações no processamento e estocagem. Processos de detoxificação de alimentos. Aumento da reação de Maillard e sua inibição. Alterações de lipídeos na matriz alimentar. Alterações das vitaminas e minerais durante o processamento. Sabores e aromas relacionados aos tipos de processamento. Mudanças químicas e estruturais dos polissacarídeos e 134_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV açucares. Desnaturação e hidratação de proteínas. Alterações dos alimentos por contacto com os materiais de embalagens. TAL 757 Tecnologia da Produção de Culturas Láticas 3(1-4) II. Anos Pares. MBI 630 ou TAL 616 ou Consentimento do Coordenador da disciplina. Aspectos históricos de fermentação. Funções e usos de culturas “starters”. Produção de acidez e “flavor” durante a evolução normal de uma cultura lática. Fermentações desejáveis e indesejáveis em produtos fermentados. Causas de inibição de culturas láticas. Princípios básicos de preservação. Métodos de avaliação de culturas láticas. Consumo de lactose e de ácido cítrico durante a evolução normal de uma cultura lática. Tipos de culturas “starters”. Avaliação e propagação de culturas. Tópicos especiais. TAL 761 Estabilidade de Lipídeos 3(3-0) II. Mecanismo e teoria da oxidação: autoxidação, fotoxidação e lipoxigenase. Oxidação de produtos alimentícios. Antioxidantes. Métodos químicos para avaliar estabilidade. TAL 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudante de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas em nível de graduação do Departamento de Tecnologia de Alimentos, sob a supervisão e acompanhamento de professor da respectiva disciplina de graduação. O número de créditos a ser atribuído ao estudante será determinado por seu orientador e pelo coordenador da disciplina, de acordo com sua participação nas atividades programadas para esta disciplina. TAL 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudante de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas em nível de graduação do Departamento de Tecnologia de Alimentos, sob a supervisão e acompanhamento de professor da respectiva disciplina de graduação. O número de créditos a ser atribuído ao estudante será determinado por seu orientador e pelo coordenador da disciplina, de acordo com sua participação nas atividades programadas para esta disciplina. TAL 778 Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudante de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas em nível de graduação do Departamento de Tecnologia de Alimentos, sob a supervisão e acompanhamento de professor da respectiva disciplina de graduação. O número de créditos a ser atribuído ao estudante será determinado por seu orientador e pelo coordenador da disciplina, de acordo com sua participação nas atividades programadas para esta disciplina. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 135 TAL 790 Tópicos Especiais em Ciência e Tecnologia de Alimentos 1( - ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas na UFV. TAL 791 Tópicos Especiais em Ciência e Tecnologia de Alimentos 2( - ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas na UFV. TAL 792 Tópicos Especiais em Ciência e Tecnologia de Alimentos 3( - ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas na UFV. TAL 794 Problemas Especiais 1( - ) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. TAL 795 Problemas Especiais 2( - ) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. TAL 796 Problemas Especiais 3( - ) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para a sua formação. TAL 797 Seminário 0(1-0) I e II. TAL 799 Pesquisa. DEPARTAMENTO DE VETERINÁRIA VET 600 Técnicas Histológicas 3(0-6) II. Princípios e operações fundamentais da técnica histológica. Coleta de material biológico. Fixação: mecanismos, fixadores, soluções fixadoras e tampões, fixação por imersão e perfusão. Inclusão: procedimentos para inclusão em parafina, resinas acrílicas e hidrofílicas e por congelação. Microtomia: equipamentos e técnicas. Corantes: preparo e utilizações. Colorações histológicas e montagem: aplicações, Hematoxilina-eosina, Azul de toluidina, Tricrômicos. Técnicas de coloração seletiva: impregnação metálica, Verhoeff, Grimelius, Masson-Fontana modificado, Peroxidase antiperoxidase. Colorações histoquímicas: PAS, Alcian-Blue em diferentes pHs, Feulgen e métodos de detecção de substâncias radiotivas. Tópicos em microscopia óptica e eletrônica. 136_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV VET 610 Fisiologia Animal 3(3-0) II. Processos fisiológicos. Neurofisiológicos. Fisiologia muscular. Fisiologia cardiovascular. Fisiologia da respiração. Regulação da temperatura corporal. Fisiologia renal. Fisiologia da digestão. Endocrinologia. Fisiologia da lactação. VET 611 Aspectos Clínicos e Cirúrgicos do Aparelho Locomotor Equino 3(2-2) I. Biomecânica do cavalo. O aprumo do cavalo. A coluna vertebral. Problemas locomotores articulares e de tecido mole. Cirurgia do aparelho locomotor. Casqueamento e ferrageamento corretivos. Técnicas alternativas de tratamento das claudicações nos equinos. VET 612 Clínica dos Desequilíbrios Hidro-Eletrolíticos e Ácido Base 3(3-0) I. Estabelecimento de protocolos de avaliação clínica e laboratorial do paciente desidratado. Avaliação e desenvolvimento de soluções eletrolíticas. Hidratação nas principais enfermidades e no período peri-operatório. Hemogasometria. Acidose láctica e hiperclorêmica. Teoria dos íons fortes. Avanços científicos relacionados à terapêutica dos desequilíbrios hidroeletrolíticos e ácido base. Discussão de casos clínicos diversos envolvendo indicações de hidratação. Pesquisa e delineamentos experimentais em hidratação. VET 630 Afecções Cirúrgicas do Sistema Digestivo de Cães e Gatos 3(2-2) I. Afecções cirúrgicas da boca e glândulas salivares, fisiopatologia. Afecções cirúrgicas do esôfago, fisiopatologia. Afecções cirúrgicas do estômago, fisiopatologia. Afecções cirúrgicas do intestino delgado, fisiopatologia. Afecções cirúrgicas do intestino grosso, fisiopatologia. Afecções cirúrgicas do reto, fisiopatologia. Afecções cirúrgicas do ânus e sacos paranais, fisiopatologia. VET 631 Ortopedia e Traumatologia de Cães e Gatos 3(2-2) II. Faturas da mandíbula, fisiopatologia. Faturas da escápula, fisiopatologia. Fraturas do úmero, fisiopatologia. Fraturas de rádio e ulna, fisiopatologia. Artrodese. Fraturas da pelve, fisiopatologia. Fraturas e luxações da articulação coxofemoral, fisiopatologia. Fraturas do fêmur, fisiopatologia. Fraturas da tíbia e fíbula, fisiopatologia. Fraturas e luxações da espinha, fisiopatologia. Enxertos ósseos. VET 632 Tópicos em Anestesiologia Veterinária 3(2-2) II. Avaliação do risco anestésico e preparação do paciente. Técnicas de monitoramento do paciente durante a anestesia. Fármacos utilizados para a medicação pré-anestésica. Anestesia local: fármacos e técnicas em pequenos e grandes animais. Anestesia intravenosa: fármacos e técnicas em pequenos e grandes animais. Anestesia inalatória: farmacologia dos agentes inalatórios: aparelhos e circuitos usados para pequenos e grandes animais; intubação orotraqueal nas diferentes espécies; manutenção anestésica, sinais vitais e reflexos indicadores da profundidade da anestesia. Anestesia com respiração controlada. Ressuscitação cardio-pulmonar. Anestesia em pacientes portadores de cardiopatias, hepatopatias e nefropatias. Anestesia no paciente neonato, geriátrico, para operação cesariana e para procedimentos oftálmicos. Correção do desequilíbrio hidroeletrolítico e ácido-básico. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 137 VET 633 Biomateriais Aplicados na Ortopedia de Cães e Gatos 3(3-0) I. Somente anos pares. Comportamento dos materiais utilizados na clínica ortopédica de cães e gatos. Interação tecido ósseo-biomaterial: resposta imune e estudo da interface. Modelos e experimentação envolvendo a utilização de biomateriais em associação ou não com biomoléculas em reconstituição óssea: testes in vitro e in vivo. Regulamentação e ética envolvendo a obtenção, manipulação e emprego de biomateriais em cães e gatos. VET 634 Técnica Operatória e Cirurgia Experimental 4(2-4) I. Somente em anos ímpares. Filosofia cirúrgica: descobertas, desenvolvimento e aplicabilidade. Profilaxia da infecção cirúrgica. Cicatrização de feridas. Acidentes cirúrgicos. Terapia tópica no cuidado das feridas. Fundamentos da videocirurgia. Pesquisa em cirurgia. Visão ética da prática cirúrgica e na pesquisa com animais. VET 635 Técnicas Odontológicas Aplicadas a Cães e Gatos 3(2-2) I. Somente em anos ímpares. Afecções inflamatórias, degenerativas e neoplásicas da cavidade oral. Doença periodontal. Exodontia. Endodontia e doenças da polpa. Implantologia: dos conhecimentos atuais às novas perspectivas. Modelos e experimentação em odontologia. VET 637 Diagnóstico por Imagem em Medicina Veterinária 3(2-2) II. Ultra-sonografia. Radiologia computadorizada e digital – vantagens versus desvantagens. Ressonância magnética – princípios físicos, aplicações e limitações. Análise crítica dos métodos de diagnóstico por imagem. VET 640 Doenças Bacterianas e Rickettsiais de Importância em Medicina Veterinária 4(4-0) I. Interação agente-hospedeiro. Doenças bacterianas. Doenças rickettsiais. VET 641 Vigilância Epidemiológica Aplicada às Zoonoses 4(2-4) II. Serviços de saúde: estrutura e funcionamento. Atividades do profissional nos serviços de saúde. Vigilância epidemiológica. Técnicas e instrumentos epidemiológicos utilizados nas atividades de vigilância epidemiológica. Vigilância epidemiológica de zoonoses de interesse em medicina veterinária. VET 643 Diagnóstico Parasitológico em Medicina Veterinária 2(0-4) I. Diagnóstico parasitológico das infecções do sistema digestivo. parasitológico das infecções do sistema genito-urinário. parasitológico das infecções do sistema tegumentar. parasitológico das infecções do sistema circulatório. parasitológico das infecções do sistema respiratório. parasitológico das infecções do sistema nervoso. VET 644 Diagnóstico Diagnóstico Diagnóstico Diagnóstico Diagnóstico Virologia e Doenças Virais dos Animais Domésticos 4(4-0) I. Taxonomia e nomenclatura dos vírus de importância na saúde animal. Aspectos moleculares das estratégias de replicação viral. Interações agente e hospedeiro. Epidemiologia, prevenção e controle das infecções virais. Famílias de vírus DNA e enfermidades nos animais. Famílias de vírus Retrotranscriptase positivos e 138_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV enfermidades nos animais. Famílias de vírus RNA e enfermidades nos animais. Agentes subvirais. VET 645 Técnicas de Imunodiagnóstico em Medicina Veterinária 3(0-6) II. Preparo de reagentes e técnicas para determinação de proteínas. Produção, conservação e manipulação de produtos imunobiológicos. Técnicas de imunoprecipitação. Técnicas de aglutinação. Técnica fixação de complemento. Técnicas de imunofluorescência. Técnicas imunoenzi-máticas. Técnicas sondas colorimétricas. Sonda RNA e DNA. PCR. VET 646 Métodos Epidemiológicos Aplicados à Pesquisa Veterinária 4(4-0) II. Métodos epidemiológicos de investigação na pesquisa veterinária: aplicações e interfaces. Medidas de freqüência de agravos. Epidemiologia descritiva. Epidemiologia analítica: tipos de estudos epidemiológicos e delineamentos. Validade em estudos epidemiológicos. Análise de dados. Amostragem. Inferência causal e inferência estatística. Pesquisas epidemiológicas em medicina veterinária: demandas e desafios. VET 648 Doenças Infecciosas e Metabólicas das Aves Domésticas 3(2-2) II. Doenças virais. Doenças bacterianas. Doenças micóticas. Doenças parasitárias. Doenças nutricionais e metabólicas. VET 650 Saúde Pública e Inspeção de Produtos de Origem Animal 4(3-2) I. Relações entre inspeção de produtos de origem animal e saúde pública. Zoonoses relacionadas ao consumo de produtos de origem animal. Segurança e controle de qualidade de produtos de origem animal. Resíduos químicos em produtos de origem animal. Atualidades em saúde pública e inspeção de produtos de origem animal. VET 652 Métodos de Diagnóstico em Microbiologia Veterinária 4(4-0) I. Interpretação de técnicas fenotípicas e genotípicas de diagnósticos de doenças infecciosas dos animais domésticos e detecção de patógenos de origem animal. Amostragem. Metodologias genotípicas. Metodologias sorológicas. Validação de técnicas. VET 653 Política e Gestão da Saúde Pública Veterinária 4(4-0) II. Políticas de saúde coletiva humana e animal. Estrutura dos serviços oficiais de saúde humana e animal. Serviços de vigilância epidemiológica, sanitária e saúde ambiental. Serviços de inspeção e vigilância sanitária de produtos de origem animal. Serviços de sanidade animal. VET 660 Mecanismos Fisiopatológicos da Inflamação 3(3-0) I. Inter-relação hospedeiro-agente agressor. Resposta inflamatória aguda. Resposta de fase aguda. Resposta de estresse VS. Inflamação. Hiperreatividade. Reparação: regeneração e cicatrização. Resposta inflamatória crônica. Inflamação estéril. Inflamação associada com infecção e resposta inflamatória sistêmica. VET 661 Diagnóstico em Patologia Veterinária 3(0-6) II. Técnica de necrópsia nas diferentes espécies animais e colheita de material. Interpretação de alterações anátomo-patológicas em ruminantes. Interpretação de alterações anátomo-patológicas em monogástricos. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 139 Diagnósticos histopatológicos. Técnicas de coloração utilizadas em laboratório de histopatologia. Colorações histoquímicas. Coloração imunocitoquímica. VET 663 Hematologia Veterinária 2(2-0) I. Sistema hematopoético. Interpretação das anemias e policitemias. Interpretação do leucograma. Interpretação do mielograma. Fisiopatologia da coagulação. VET 664 Fisiopatologia da Reprodução 4(3-2) I. VET 364 e VET 365 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Morfologia, embriologia e anatomia dos órgãos genitais dos animais domésticos. Fisiologia da reprodução na fêmea. Fisiologia da reprodução no macho. Patologia da reprodução na fêmea. Exames ginecológicos. Patologia da reprodução no macho. Exames andrológicos. Controle reprodutivo de rebanhos. VET 665 Ultra-sonografia Aplicada à Reprodução Eqüina 4(3-2) II. Introdução e Histórico da Ultra-sonografia. Fundamentos da Técnica Ultrasonográfica. Interpretação de Imagens. Equipamento. Procedimento da Técnica de Ultra-sonografia para Exame dos Órgãos Reprodutivos da Égua. Avaliação dos Órgãos Genitais da Égua. Ciclo Estral, Foliculogênese e Predição de Ovulação na Égua. Avaliação e Principais Características da Gestação Eqüina. Prenhez Gemelar. Perda Embrionária Precoce. Aspectos Gerais e Características Ultra-sonográficas das Principais Anormalidades dos Órgãos Genitais da Égua. Técnicas de Aspiração, Ablação e Injeção Folicular Guiada por Ultra-sonografia Transvaginal. VET 671 Dermatologia Veterinária 3(2-2) I. Abordagem diagnóstica dos problemas dermatológicos. Aspectos gerais da terapêutica dermatológica. Afecções bacterianas da pele. Dermatofitoses. Dermatoses parasitárias. Afecções imunológicas da pele. Dermatoses de origem endócrina e metabólica. Neoplasias cutâneas. VET 672 Gastroenterologia Clínica em Cães e Gatos 3(2-2) II. Abordagem diagnóstica aos problemas clínicos em gastroenterologia. Afecções da cavidade oral. Doenças esofágicas. Doenças gástricas. Doenças intestinais. Síndromes de má assimilação. Obstruções do trato gastrointestinal. Colites. Constipação. Afecções perianais. Doenças pancreáticas. Hepatopatias caninas. Hepatopatias felinas. Fluidoterapia. Nutrição. VET 676 Micotoxicologia e Plantas Tóxicas 3(2-2) II. Introdução ao estudo da micotoxicologia: importância, aspectos gerais literatura relevante. Amostragem de grãos. Principais micotoxitoses de interesse veterinário. Interação de micotoxinas. Medidas de controle de micotoxicoses. Prevenção de micotoxicoses. Plantas tóxicas: aspectos gerais, diagnóstico das intoxicações e profilaxia. VET 700 Espermatogênese de Mamíferos 3(3-0) I e II. Coleta, fixação e preparação histológica de fragmentos testiculares. Organização morfofuncional de testículo. Epitélio seminífero. Processo espermatogênico. Ciclo do epitélio seminífero (CES). População celular do 140_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV túbulo seminífero. Rendimento intrínseco da espermatogênese e índice de células de Sertoli. Produção espermática diária. Transplante espermatogonial. VET 710 Fisiologia Animal II 3(3-0) I. VET 610. Considerações anatômicas, funcionais e fisiológicas sobre sistema cardiovascular, sistema urinário, sistema nervoso central, sistema nervoso autônomo, hipotálamo, hipófise, tireóide, pâncreas, adrenal, paratireóide, sistema reprodutor masculino, sistema reprodutor feminino, glândula mamária. VET 740 Resposta Imune 4(4-0) I. Modelos de resposta imune. Regulação da resposta imune. A resposta imune na inter-relação hospedeiro-parasita. Resposta imune nas vacinações. A pesquisa envolvendo o emprego de vacinas. VET 741 Helmintoses dos Animais Domésticos 4(4-0) I. Importância dos helmintoses na saúde dos animais domésticos. Diagnóstico parasitológico das infecções por helmintos. Controle quimioterápico de helmintos. Controle biológico de helmintos. Fungos nematófagos. Imunologia e vacinação. Patofisiologia. Epedemiologia dos helmintoses. Fitoterápicos e homeopatia aplicados às helmintoses. Verminoses de eqüinos. Verminoses de cães e gatos. Verminoses de ruminantes. Broncopneumonia verminosa. VET 742 Protozoários Parasitas de Importância Médico Veterinária 4(4-0) II. Importância dos protozoários na saúde animal e seu impacto econômico. Estudo da etiologia, infecção, interação hospedeiro-parasita, patofisiologia, sinais clínicos, diagnóstico, quimioterapia e controle das principais infecções causadas por protozoários dos animais domésticos. VET 743 Carrapatos de Importância Médico Veterinária 3(2-2) I. Importância dos carrapatos. Biologia comparada das famílias. Imunopatologia. Principais agentes transmitidos por carrapatos. Controle químico de ixodidae. Controle biológico de ixodidae. VET 750 Toxinfecções Alimentares Relacionadas a Produtos de Origem Animal 4(4-0) II. Fatores que influenciam o desenvolvimento de microrganismos em produtos de origem animal. Características de microrganismos patogênicos associados a produtos de origem animal. Surtos de toxinfecções alimentares causadas por produtos de origem animal. Epidemiologia e ecologia de microrganismos patogênicos em produtos de origem animal. Metodologias para detecção e enumeração de microrganismos patogênicos. Prevenção e controle de contaminação por microrganismos patogênicos. Análises críticas para uma alimentação segura. VET 752 Mecanismos de Virulência de Patógenos Bacterianos em Medicina Veterinária 4(4-0) I. Origem e evolução da virulência. Genes de virulência. Interações bacterianas na saúde e na doença. Adesão, invasão e colonização bacteriana. Efeito bacteriano nas células hospedeiras. Resistência inata e adaptativa a patógenos. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 141 VET 765 Biotecnologia Aplicada à Reprodução Animal 5(3-4) II. VET 664 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Tecnologia do sêmen: colheita e avaliação, resfriamento, congelação, descongelação e avaliação do sêmen congelado. Tecnologia de zigotos: considerações gerais, preparação das doadoras e receptoras, colheita e manipulação de zigotos, congelação, descongelação e reidratação de zigotos e inovulação. Fecundação “in vitro”: aplicações e perspectivas, técnicas de fecundação e técnicas de micromanipulação de ovócitos e de zigotos. VET 770 Planejamento e Controle da Sanidade de Rebanhos Leiteiros 4(4-0) I. Assistência veterinária a rebanhos leiteiros: interação profissional – empresa. Inter-relações envolvendo sanidade, ambiente e nutrição. Diagnóstico de enfermidades subclínicas e monitoramento da sanidade nos diversos segmentos da criação de animais leiteiros. Clínica de rebanhos leiteiros. Inovações no conhecimento, tratamento, controle e prevenção de problemas e doenças diagnosticadas em diferentes sistemas de produção. Elaboração e análise de projetos de pesquisas voltados para a busca de soluções que visem atenuar prejuízos ocasionados por enfermidades de maior importância econômica na pecuária de leite em nosso País. VET 772 Fluidoterapia em Medicina Veterinária 2(2-0) I. Estabelecimento de protocolos de avaliação clínica e laboratorial do paciente desidratado. Avanços científicos relacionados à terapêutica dos desequilíbrios hidroeletrolíticos e ácido-base nos animais domésticos. Hemogasometria. Mapeamento de grupos sanguíneos de animais domésticos e inovações terapêuticas relacionadas à transfusão de sangue. Discussão de casos clínicos diversos envolvendo indicações de fluidoterapia. Pesquisa e delineamentos em fluidoterapia. VET 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina se propõe a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Veterinária, sob a supervisão e acompanhamento do professor. VET 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina se propõe a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Veterinária, sob a supervisão e acompanhamento do professor. VET 778 Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Esta disciplina se propõe a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Veterinária, sob a supervisão e acompanhamento do professor. 142_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV VET 790 Tópicos Especiais I 1( - ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas na UFV. VET 791 Tópicos Especiais II 2( - ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas na UFV. VET 792 Tópicos Especiais III 3( - ) I e II. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas na UFV. VET 794 Problemas Especiais 1( - ) I ou II Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para sua formação. VET 795 Problemas Especiais 2( - ) I ou II Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para sua formação. VET 796 Problemas Especiais 3( - ) I ou II Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para sua formação. VET 797 Seminário 2(2-0) I e II. VET 799 Pesquisa. DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA ZOO 601 Fisiologia da Digestão 3(3-0) I. VET 110. Teorias de regulação do consumo. Estrutura do aparelho digestivo. Saliva, glândulas salivares. Deglutição, eructação, ruminação. Esôfago. Retículo. Rúmen, “omaso” e “abomaso”. Estômago, secreção gástrica. Intestino delgado, intestino grosso, ânus. Fígado, vesícula biliar, bile, pâncreas, secreção pancreática. Hormônios do aparelho digestivo. Digestão. Absorção e transporte de carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais. Fezes. Métodos para determinar digestibilidade e disponibilidade de nutrientes. ZOO 602 Fisiologia de Aves 3(3-0) I. Anatomia de aves. Hipotálamo e hipótese. Glândula tireóide. Pâncreas endócrino. Hormônios do metabolismo do cálcio. As Gônadas. Fisiologia do trato digestivo. Fisiologia do tecido muscular. Fisiologia do tecido adiposo. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 143 Fisiologia do tecido ósseo. Fisiologia da reprodução. Fisiologia do empenamento. ZOO 603 Fisiologia da Produção Animal 4(4-0) II. Endocrinologia. Fisiologia da reprodução. Fisiologia da gestação e parto. Fisiologia da lactação. Fisiologia da produção de ovos. Fisiologia do crescimento. Fisiologia do consumo voluntário. Fisiologia do metabolismo protéico. Fisiologia do metabolismo energético. Reações fisiológicas ao estresse. ZOO 605 Reprodução dos Animais Domésticos 3(3-0) I. Anos pares. BQI 600, VET 610 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Introdução. Controle neuro-endócrino da reprodução. Hormônios da reprodução. Diferenciação sexual. Anatomia funcional do sistema reprodutivo feminino. Ciclo estral dos animais. Anatomia funcional do sistema reprodutivo masculino. Fertilização. Gestação. Mecanismos hormonais da gestação e parto. Aspectos da reprodução. ZOO 606 Manejo Reprodutivo Eqüino 4(2-4) II. Anatomia e fisiologia dos órgãos reprodutores da égua. Sazonalidade na Reprodução eqüina. Endocrinologia do ciclo estral da égua. Foliculogênese. Superovulação em éguas. Sistemas de Rufiação e cobertura. Inseminação artificial. Transferência de embriões. Diagnóstico de gestação. Anatomia e fisiologia dos órgãos reprodutores do garanhão. Endocrinologia do garanhão. Comportamento sexual de garanhões. Colheita de sêmen eqüino. Métodos de Resfriamento de sêmen eqüino. Métodos de Congelamento de sêmen eqüino. ZOO 622 Piscicultura de Água Doce 3(3-0) I. Localização, planejamento e construção das instalações de uma piscicultura. Qualidade da água para piscicultura. Hábitos alimentares de peixes. Espécies de peixes de interesse para piscicultura. Alimentos e alimentação de peixes. Caracterização das rações para peixes. Cultivo de peixes de água doce. ZOO 623 Tópicos Avançados em Suinocultura 4(4-0) I. Consentimento do Coordenador da Disciplina. Dietas e rações para suínos. Gestação e lactação. Manejo de Reprodutores. Ambiência. Manejo de dejetos. ZOO 624 Produção Avícola 3(2-2) I. ZOO 424. Introdução; biofisiologia das aves; incubação artificial; bioclimatologia aplicada à avicultura; a granja de reprodução; inseminação artificial; alimentação e melhoramento avícola; prevenção e profilaxia; planejamento avícola. ZOO 625 Tópicos em Bovinos de Corte 3(2-2) I. ZOO 427 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Apresentação do programa. Situação da pecuária de corte. Eficiência da reprodução. Características das principais raças de corte. Seleção e cruzamentos em bovinos de corte. Eficiência de produção. Manejo e alimentação do rebanho bovino de corte. Avaliação de carcaças. Novilho precoce. Organização e planejamento da pecuária de corte. 144_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV ZOO 626 Tópicos em Ranicultura 3(2-2) II. Anos pares. BAN 550. Anatomia e fisiologia da reprodução em rãs. Anatomia e fisiologia da digestão em girinos e rãs. Tópicos da nutrição de girinos e rãs. Avaliação dos problemas técnicos da ranicultura. Planejamento zootécnico de um ranário. ZOO 627 Tópicos em Bovinos de Leite 3(3-0) II. ZOO 601 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Consumo voluntário. Utilização da pastagem no processo de produção de leite. Produção e manejo das diferentes categorias de animais componentes do rebanho leiteiro. Reprodução. Fatores de meio e genéticos afetando o processo produtivo e reprodutivo. Revisão de literatura. ZOO 641 Nutrição de Ruminantes I 3(3-0) II. Classificação de ruminantes. Microbiologia do rúmen. Utilização de carboidratos pelos ruminantes. Utilização de compostos nitrogenados protéicos e não protéicos pelos ruminantes. Lipídeos na nutrição de ruminantes. Principais funções dos minerais no rúmen. Síntese de vitaminas do complexo B. ZOO 642 Nutrição de Monogástricos I 4(4-0) II. Desenvolvimento e importância da ciência da nutrição dos animais monogástricos. Princípios fisiológicos da nutrição de monogástricos. Digestão, absorção e metabolismo de água, energia, carboidratos, lipídios e proteínas. Classificação, absorção e metabolismo, fontes, necessidades nutricionais e sintomas de deficiência de vitaminas. Classificação, absorção e metabolismo, biodisponibilidade, interrelações, fontes, necessidades nutricionais e sintomas de deficiência de minerais. Aditivos na alimentação de monogástricos. Processamentos da matéria prima e ração. ZOO 643 Nutrição e Alimentação de Peixes 3(3-0) II. Princípios fisiológicos dos processos de digestão e absorção. Exigências, inter-relações nutricionais e metabolismo. Inter-relações entre temperatura e nutrição. Principais alimentos protéicos e energéticos para peixes. Aditivos na alimentação de peixes. Métodos para determinação da digestibilidade dos alimentos. Alimentos e alimentação de reprodutores, larvas, alevinos, juvenis e peixes em terminação. ZOO 644 Análise de Alimentos 5(2-6) I e II. Conceitos introdutórios em análise de alimentos. Coleta e preparo de amostras para análise. Avaliação do teor de umidade em alimentos. Avaliação protéica dos alimentos. Avaliação da gordura bruta. Avaliação dos componentes fibrosos em alimentos. Avaliação dos componentes minerais dos alimentos. Avaliação energética dos alimentos. Sistema “in vitro” de avaliação de alimentos. ZOO 645 Métodos Nutricionais e Alimentação de Ruminantes 3(3-0) I. Avaliação de alimentos. Métodos de determinação da digestibilidade para ruminantes. Digestão parcial. Utilização de indicadores em estudos de digestão. Determinação da digestibilidade e consumo por animais em condições de pastejo. Fatores que afetam a digestibilidade. Balanço nutricional. Técnicas de abate comparativo e análises de carcaça. Eficiência de utilização de energia para bovinos. Exigências nutricionais de UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 145 macroelementos inorgânicos. Nomenclatura e classificação de alimentos. Principais alimentos utilizados para ruminantes. Alimentação de ruminantes. Formulação de rações para ruminantes. Aditivos de rações. ZOO 646 Métodos Nutricionais e Alimentação de Monogástricos 3(3-0) I. Metodologias utilizadas em nutrição de monogástricos. Ensaios de alimentação com monogástricos. Digestibilidade dos alimentos. Métodos de determinação de biodisponibilidade dos nutrientes. Métodos de determinação das exigências com monogástricos. Classificação e tabelas de composição dos alimentos. Principais alimentos energéticos e protéicos. Fontes suplementares de vitaminas e minerais. Aditivos usados nas rações de monogástricos. Processamento dos alimentos e rações. Tabelas de exigências nutricionais. Programas alimentares usados como monogástricos. Formulação de rações para monogástricos. ZOO 650 Forragicultura 3(2-2) I. BVE 270. Importância e estudo das espécies forrageiras. Formação, recuperação, adubação e consorciação de pastagens. Princípios fisiológicos de manejo das forrageiras. Manejo de pastagens: a pressão de pastejo, pastejo contínuo e pastejo rotacionado. Valor nutritivo das forrageiras. Conservação de forrageiras. Ensilagem e fenação. Forrageiras de inverno. ZOO 651 Manejo de Pastagens Naturais 3(2-2) II. ZOO 450. Importância e utilização das pastagens naturais. Ecossistemas das pastagens naturais. Funcionamento do ecossistema. Estágios em sucessão vegetal. Interação entre animais domésticos, outros herbívoros e a comunidade vegetal. Queima no manejo das pastagens naturais. Tratamento do solo e da vegetação e a produtividade das pastagens naturais. Planejamento de divisões. Sistema de pastejo. Uso múltiplo. Condição da pastagem e caracterização de “Sites”. Exclusão. Inventário e avaliação em pastagens naturais. Uso de fotografia aérea e senso remoto no manejo de pastagens naturais. Interpretação de resultados. Seminários e apresentação de trabalhos. ZOO 653 Comunicação Científica em Zootecnia 4(4-0) II. Filosofia da ciência. Metodologia científica. O discurso técnico-científico. Estruturação de um projeto de pesquisa. Estruturação e elaboração de artigos técnicos científicos. Estruturação e elaboração de teses e monografias. Citação bibliográfica. ZOO 660 Melhoramento Animal I 3(3-0) I. Constituição genética de uma população. Variação contínua. Métodos de estimação de componentes genéticos. Consaguinidade e cruzamento. ZOO 661 Melhoramento Animal II 3(3-0) II. Seleção. Auxílios à seleção. Métodos de seleção. Interação genótipo x ambiente. ZOO 670 Bioclimatologia Animal 4(4-0) I. O ambiente e o animal. Equilíbrio fisiológico – homeostase e homeotermia. Avaliação e medidas do ambiente animal. O ambiente e a nutrição. Efeitos gerais do clima sobre a reprodução. O ambiente e o comportamento animal. Sanidade e 146_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV ambiente. Aspectos gerais do acondicionamento térmico do animal. Atualização no campo da bioclimatologia. Revisão de literatura e seminários. ZOO 682 Métodos Quantitativos Aplicados à Experimentação com Animais 4(4-0) II. INF 661 ou INF 664 ou Consentimento do coordenador da disciplina. O método científico e a experimentação com animais. Princípios básicos da experimentação com animais. Caracterização de variáveis-respostas. Delineamentos aplicados à mensuração de variáveis de fluxo contínuo. Aspectos da experimentação com animais em lactação. Medidas de eficiência nutricional. Análise de covariância na experimentação com animais. Métodos estatísticos aplicados à validação de dados simulados na experimentação animal. ZOO 692 Produção Comercial de Pintos de Um Dia 3(2-2) II. Importância de se produzir bons pintos. Planejamento e manejo da granja de reprodução. Planejamento e manejo do incubatório. Desafios e objetivos a serem atingidos. ZOO 702 Endocrinologia 3(3-0) II. Anos Ímpares. BQI 600. Natureza geral dos hormônios. Regulação da secreção hormonal. Mecanismo de ação dos hormônios. O hipotálamo e o sistema hipofisário. Hormônios e açúcar no sangue. Regulação hormonal dos fluídos do corpo. Regulação hormonal do metabolismo do cálcio e fósforo. Regulação hormonal da taxa metabólica. Hormônio e reprodução dos animais domésticos. Timo. ZOO 720 Sustentabilidade na Produção de Ruminantes 3(3-0) I. Evolução dos herbívoros. Evolução da população bovina e população humana. Evolução das atividades humanas segundo o Clube de Roma. Recursos naturais não renováveis. Poluição ambiental. Produção versus produtividade e sustentabilidade. Perspectivas futuras para a produção de alimentos e de fontes de bioenergia. Lei de Malthus e resposta marginal ou da lei dos rendimentos decrescentes. Modelos de saturação cinética na nutrição animal e de plantas. Problemas com modelos convencionais de recomendação de nutrientes na nutrição animal e nutrição de plantas. Princípios ecológicos de produção de bovinos. Produção agrícola e o meio ambiente. ZOO 729 Fisiologia do Crescimento Animal e Qualidade de Carne 4(4-0) I. Crescimento e desenvolvimento dos tecidos muscular, adiposo e ósseo. Fatores zootécnicos que afetam o crescimento animal. Controle hormonal e nutricional do crescimento animal. Manejo pré abate e operações pós-abate. Características de carcaça. Classificação e tipificação de carcaças. Qualidade de carne. Fatores zootécnicos que afetam a qualidade da carcaça e da carne. Gerenciamento e rastreabilidade das cadeias produtivas de carnes. ZOO 741 Nutrição de Ruminantes II 3(3-0) II. Formação e produção de ácidos graxos voláteis no rúmen. Transporte de ácidos graxos através do epitélio do rúmen. Desenvolvimento da população microbiana do rúmen em dietas ricas em amido. Metabolismo de nitrogênio pelos microrganismos. Aspectos quantitativos de síntese de proteína no rúmen. Transporte de uréia e amônia para o rúmen. Digestão de lipídios nos ruminantes. Biohidrogenação de gordura no ruminante. Síntese da gordura do leite. Relações energéticas da formação e secreção de subprodutos do UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 147 rúmen. Água na fisiologia do ruminante. Fatores que afetam o metabolismo mineral. Interrelação entre os microrganismos do rúmen. Vitaminas. ZOO 742 Nutrição de Monogástricos II 3(3-0) II. Anos Ímpares. ZOO 642 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Revisão e discussão de literatura sobre os principais problemas da nutrição de monogástricos, como consumo, digestão e absorção, métodos de avaliação dos alimentos. Sistemas de energia, exigências nutricionais, interrelações nutricionais, nutrição e reprodução, nutrição e doenças, micotoxicoses, processamento de alimentos, alimentos não-tradicionais, aditivos de rações etc. ZOO 743 Exigências Nutricionais de Bovinos 4(4-0) II. Consumo de matéria seca. Princípios de exigências nutricionais. Exigências nutricionais de energia. Exigências nutricionais de proteína e aminoácidos. Exigências nutricionais de minerais. Exigências nutricionais de vitaminas. Comparação dos diferentes sistemas de exigências nutricionais. Predição do desempenho de bovinos. ZOO 745 Nutrição Animal III 3(3-0) I. Anos pares. BQI 640. Absorção, transporte, funções e exigências dos diversos minerais e vitaminas nos animais domésticos. Problemas de deficiência, toxidez, interrelações com outros nutrientes. Controle hormonal da absorção, transporte e excreção dos minerais. ZOO 746 Nutrição Animal IV 3(3-0) I. Anos pares. BQI 640. Utilização de fontes protéicas e do nitrogênio não-protéico pelos animais domésticos. Balanço e desequilíbrio de aminoácidos. Inter-relação proteína e outros nutrientes. Controle hormonal na transformação das proteínas e aminoácidos. ZOO 747 Parede Celular de Plantas e Fibra na Nutrição Animal 3(3-0) I. Conceitos sobre parede celular e fibras. Bioquímica da parede celular das plantas e fibra. Métodos de análise. Síntese de lignina. Compostos secundários em plantas. Efeitos nutricionais da fibra. Cinética de degradação ruminal de fibras. ZOO 748 Nutrição Animal V 3(3-0) II. Anos pares. BQI 640 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina. Introdução aos carboidratos e lipídios. Digestão e transporte dos carboidratos e lipídios. Utilização dos diversos carboidratos pelo organismo animal. Balanço energético da oxidação dos carboidratos. Produção de glicose pelo organismo animal. Controle hormonal da utilização dos carboidratos. Defeitos decorrentes da utilização dos carboidratos. Produção de ácidos graxos, triglicerídos e outros lipídios pelo organismo animal. Ácidos graxos essenciais e suas funções. Utilização dos lipídios pelo organismo animal. Controle da produção e utilização dos lipídios. Defeitos decorrentes da produção e utilização dos lipídios rancificação e peroxidação. ZOO 749 Nutrição de Bovinos em Pastejo 3(3-0) I e II. O ruminante, o rúmen e a pastagem. Consumo voluntário de pasto. Seletividade. Limitações nutricionais de pastagens tropicais. Princípios 148_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV nutricionais da suplementação a pasto. Fontes de nutrientes suplementares. Produção de novilho precoce e superprecoce a pasto. Manejo nutricional de fêmeas em pastejo. ZOO 750 Tópicos Especiais em Forragicultura 3(3-0) I. Anos pares. ZOO 650 e BVE 674 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina Aspectos fisiológicos das plantas forrageiras; conceitos de ecologia; introdução e avaliação de plantas forrageiras; produção animal e a fertilidade do solo; estabelecimento de pastagens; taxa de lotação e sua importância para a produção animal; melhoramento e renovação de pastagens; reciclagem de nutrientes sob condições de pastejo; produção de sementes de plantas forrageiras; culturas forrageiras de inverno; à legumineira ou banco de proteínas; melhoramento do valor nutritivo de forrageiras; plantas tóxicas de pastagens; controle biológico de pragas de pastagens. ZOO 753 Ecofisiologia de Plantas Forrageiras e Ecologia do Pastejo 3(3-0) I. O ecossistema de pastagens. A planta forrageira. O processo de pastejo. Uso estratégico de práticas de conservação de forragem. Uso de alimentos suplementares volumosos e concentrados. ZOO 754 Tópicos Avançados em Conservação de Forragens 3(3-0) I. Anos ímpares. ZOO 650 ou Consentimento do Coordenador da disciplina. Introdução. Fatores ambientais e culturais afetando o rendimento e a qualidade de forrageiras. Ensilagem. Fenação. Subprodutos da agroindústria. Suplementação de dietas baseadas em silagem, feno e subprodutos da agroindústria. ZOO 760 Modelos Mistos Aplicados ao Melhoramento Genético 4(4-0) I. INF 664, ZOO 661 ou FIT 770. Métodos de predição. Modelos de avaliação genética. Estimação de componentes de variância. Uso de programas computacionais na avaliação genética. ZOO 761 Análise de Dados em Melhoramento Genético Animal 4(4-0) II. Modelos Estatísticos. Avaliação genética e estimação de parâmetros genéticos. Heterogeneidade de variância na avaliação genética. Análise de variáveis categóricas. Conexidade de dados na avaliação genética. Consanguinidade em populações submetidas à seleção. Interpretação e aplicações dos resultados de avaliações genéticas. ZOO 765 Genética Molecular Aplicada ao Melhoramento Animal 4(3-2) II. BIO 641 e/ou ZOO 660. Aspectos básicos da herança cromossômica. Organização gênica. Mecanismos de mutação gênica. Herança citoplasmática. Controle da expressão gênica. Fundamentos da variação genética e dos polimorfismos gênicos. Mutações/polimorfismos de DNA como marcadores de produção. Associação de marcadores moleculares e métodos clássicos de seleção. ZOO 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Disciplina de treinamento dos estudantes de pós-graduação, que permite ao estudante adquirir experiência no ensino, preparando, planejando, e lecionando UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 149 aulas teóricas e práticas em disciplinas em nível de graduação do Departamento de Zootecnia, sob a supervisão e acompanhamento do professor responsável pela disciplina. ZOO 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Disciplina de treinamento dos estudantes de pós-graduação, que permite ao estudante adquirir experiência no ensino, preparando, planejando, e lecionando aulas teóricas e práticas em disciplinas em nível de graduação do Departamento de Zootecnia, sob a supervisão e acompanhamento do professor responsável pela disciplina. ZOO 778 Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da Disciplina Disciplina de treinamento dos estudantes de pós-graduação, que permite ao estudante adquirir experiência no ensino, preparando, planejando, e lecionando aulas teóricas e práticas em disciplinas em nível de graduação do Departamento de Zootecnia, sob a supervisão e acompanhamento do professor responsável pela disciplina. ZOO 790 Tópicos Especiais em Zootecnia I 1(- ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes e/ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas ou abordados em menor profundidade nas disciplinas regulares oferecidas na UFV, permitindo constante atualização do aluno nas diversas áreas da Zootecnia. ZOO 791 Tópicos Especiais em Zootecnia II 2( - ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes e/ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas ou abordados em menor profundidade nas disciplinas regulares oferecidas na UFV, permitindo constante atualização do aluno nas diversas áreas da Zootecnia. ZOO 792 Tópicos Especiais em Zootecnia III 3( - ) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes e/ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas ou abordados em menor profundidade nas disciplinas regulares oferecidas na UFV, permitindo constante atualização do aluno nas diversas áreas da Zootecnia. ZOO 794 Problemas Especiais 1(1-0 ) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para sua formação. 150_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV ZOO 795 Problemas Especiais 2(2-0) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para sua formação. ZOO 796 Problemas Especiais 3(3-0) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para sua formação. ZOO 797 Seminário 0(1-0) I e II. ZOO 799 Pesquisa. DISCIPLINAS DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE ZOO 805 Princípios de Fisiologia da Reprodução, Estatística e Melhoramento 4(40) II. Sistema nervoso central e a reprodução. Hormônios da reprodução. Anatomia e fisiologia dos órgãos reprodutivos feminino. O ciclo estral. Anatomia e fisiologia dos órgãos reprodutivos masculinos. Transporte e fecundação dos gametas. Gestação. Biotecnologia da reprodução. Estatística e método científico. Estatística descritiva. Introdução à inferência estatística. Decomposição da variação experimental e delineamento inteiramente casualizado. Princípios básicos da experimentação. Comparações múltiplas. Melhoramento de suínos. Melhoramento de Aves. Dimensionamento de programas de melhoramento de suínos e aves. ZOO 823 Produção e Manejo de Suínos 4(4-0) I. Cadeia produtiva da carne suína no Brasil e no Mundo. Manejo de criação. Manejo reprodutivo de rebanhos suínos. Controle sanitário. Dietas e formulação de rações para suínos. Seleção e cruzamento. Sistemas de produção. Manejo e utilização de dejetos suínos. Planejamento de criação. ZOO 824 Produção e Manejo de Frangos de Corte e de Poedeiras Comerciais 4(40) I. Importância e desenvolvimento da avicultura brasileira. Estudo das raças e formação de híbridos comerciais. Manejo de frangos de corte. Abate e processamento de frangos. Alimentos protéicos, energéticos e aditivos. Formulação de ração e de premix mineral/vitamínico. Manejo de poedeiras. Comercialização de ovos. Resíduos de granjas. ZOO 825 Produção e Manejo de Bovinos de Corte 4(4-0) I. Cadeia produtiva da carne bovina no Brasil e no Mundo. Ciclo de produção e coeficientes de produtividade. Manejo Reprodutivo de rebanhos de bovinos de corte. Manejo e controle sanitário de rebanhos de bovinos de corte. Crescimento, avaliação de carcaça e qualidade de carne. Seleção e cruzamento. Sistemas de produção. ZOO 827 Produção e Manejo de Bovinos de Leite 4(4-0) I. Situação atual e perspectivas da pecuária de leite. Opções genéticas para explorar bovinos leiteiros. Cria e recria de fêmeas leiteiras. Fatores que UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 151 afetam a quantidade e a qualidade do leite produzido. Alimentação de vacas leiteiras. Instalações para gado de leite. Planejamento e gerenciamento de sistemas de produção de leite. ZOO 841 Nutrição de Ruminantes 4(4-0) II. Aspectos anatômicos e fisiológicos do trato gastrintestinal dos ruminantes. Microbiologia do rúmen. Carboidratos na nutrição de ruminantes. Compostos nitrogenados. Lipídeos. Minerais. Vitaminas. Água. Aditivos na nutrição de ruminantes. ZOO 842 Nutrição de Monogástricos 4(4-0) I. Princípios fisiológicos aplicados à nutrição. Metabolismo da energia e suas implicações práticas. Digestão, Absorção e metabolismo dos nutrientes. Tópicos especiais na nutrição de monogástricos. ZOO 845 Alimentos e Alimentação de Bovinos 4(4-0) I. Avaliação de alimentos. Principais alimentos usados na alimentação de bovinos. Exigências nutricionais de bovinos. Formulações de rações para bovinos. Formulação de misturas minerais para bovinos. Avaliação de rações e de misturas minerais para bovinos de leite e de corte. ZOO 846 Métodos de Avaliação Nutricionais para Monogástricos 4(4-0) II. Metodologias utilizadas em nutrição. Ensaios de alimentação com monogástricos. Digestibilidade dos alimentos. Métodos de determinação de biodisponibilidade dos nutrientes. Métodos de determinação das exigências com monogástricos. Classificação e tabelas de composição dos alimentos. Formulação de ração. ZOO 850 Forragicultura Aplicada 4(4-0) II. Principais cultivares de plantas forrageiras e gêneros mais promissores. Princípios de fisiologia aplicados ao manejo de pastagens. Valor nutritivo de plantas forrageiras. Estabelecimento e manejo de pastagens. Conservação de forragens. ZOO 860 Princípios de Estatística, Melhoramento e Fisiologia Animal 4(4-0) II. Estatística e método científico. Estatística descritiva. Introdução à inferência estatística. Decomposição da variação experimental e delineamento inteiramente casualizado. Princípios básicos da experimentação. Comparações múltiplas. Melhoramento de bovino de leite. Melhoramento de bovinos de corte. Dimensionamento de programas de melhoramento de bovinos de leite e corte. Sistema nervoso central e a reprodução. Hormônios da reprodução. Anatomia e fisiologia dos órgãos reprodutivos feminino. O ciclo estral. Anatomia e fisiologia dos órgãos reprodutivos masculino. Transporte e fecundação dos gametas. Gestação. Biotecnologias da reprodução. ZOO 892 Criação Comercial de matrizes e Manejo da Incubação 4(4-0) I. Planejamento e manejo da granja de matrizes pesadas. Planejamento e manejo do incubatório. Importância de pintos de qualidade. 152_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV ZOO 896 Problemas Especiais 3(3-0) I e II. Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para sua formação. ZOO 899 Pesquisa. CAMPUS FLORESTAL AGF 621 Conservação e Manejo de Ecossistemas Agrários 3(2-2) I. O agroecossistema. O agroecossistema como ecossistema construído: modelo tradicional. O agroecossistema como ecossistema construído: modelo tecnificado. O agroecossistema como ecossistema construído: modelo alternativo. Componentes do agroecossistema: delimitação, comunidade biótica, cadeia alimentar, relações intra e interespecíficas, ambiente físico, entradas, saídas, ciclo de matéria, fluxo de energia, estoques, fluxos e balanços. Engenharia ecológica: modelagem e simulação de agroecossistemas. AGF 622 Recursos Genéticos Vegetais 4(4-0) II. Biodiversidade e recursos genéticos. Origem, evolução, dispersão e domesticação das plantas cultivadas. Centros de origem e centros de diversidade. Sistemas reprodutivos das plantas. Endogamia e heterose. Bancos de germoplasma: prospecção, coleta, intercâmbio, quarentena, caracterização, avaliação e utilização de germoplasmas. Conservação in situ. Conservação ex situ. Criopreservação e conservação in vitro. Introdução ao melhoramento genético vegetal. Introdução à tecnologia do DNA recombinate. Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas. Políticas de preservação, conservação e utilização de recursos genéticos. Propriedade intelectual e lei de proteção de cultivares. AGF 631 Dinâmica da Terra, Solos e Ciclagem de Nutrientes 4(4-0) I. Composição, estrutura, dinâmica e equilíbrio do planeta Terra. Reconhecimento das geosferas: litosfera, pedosfera, atmosfera, hidrosfera e biosfera e tempo geológico de sua formação. A pedosfera, intemperismo e formação de solos. O solo como parte essencial do meio ambiente. Material de origem do solo. Rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Clima, organismos, relevo e tempo na formação do solo. Processos de formação de solo. Química, mineralogia e fertilidade do solo. Ciclagem de nutrientes no sistema solo, plantas, águas interiores, oceânicas e atmosfera. AGF 632 Manejo e Conservação do Solo 4(3-2) II. Levantamento, classificação e mapeamento de solos. Interpretação de levantamento de solos. Aptidão agrícola e capacidade de uso das terras. Manejo e conservação dos solos e das águas. Erosão do solo e seu controle. Práticas conservacionistas e manejo de fertilidade do solo. Qualidade do solo. Sustentabilidade e uso sustentável em agricultura. Metodologias de avaliação para fins agrícolas. Aspectos físicos, químicos e biológicos do manejo de solos agrícolas. Operações e sistema de preparo do solo. Qualidade do solo e da água. Microbacias hidrográficas como unidade de manejo. UFV CBF 630 CBF 631 DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 153 Manejo Integrado de Pragas 3(2-2) II. O setor produtivo e os problemas com insetos. Ecologia de artrópodes, população de artrópodes e interação artrópodes-planta. Bases ecológicas do manejo integrado de pragas. Componentes do manejo integrado de pragas. Estratégias e táticas de redução populacional de pragas envolvendo os métodos legislativos, culturais, mecânicos, físicos, genéticos, comportamentais; resistência de plantas, controle biológico, além de produtos de origem química e alternativos. Programas de MIP em culturas agrícolas. O uso do receituário agronômico e sua importância para sustentabilidade dos ambientes agrícolas. Estações de aviso fitossanitário no MIP: Importância, operacionalização e legislação do plano nacional de defesa sanitária. Ecologia Geral 4(4-0) I. Introdução e história da Ecologia. Ecologia evolutiva. Condições e recursos. História de vida. Dispersão, migração e dormência. Metapopulações. Competição intraespecífica. Competição interespecífica. Predação e pastejo. Decompositores e detritívoros. Parasitismo e doenças. Mutualismo e comensalismo. Estrutura de comunidades. Sucessão ecológica. Teias alimentares. Padrões na riqueza de espécies. Biogeografia de ilhas. Fluxo de energia através de ecossistema. Fluxo de matéria através de ecossistema. CBF 641 Conservação e Manejo de Ecossistemas Naturais 3(3-0) II. Introdução. Serviços ecológicos. Perda, descaracterização e fragmentação de habitats. Fogo e biodiversidade. Sobreexplotação de recursos naturais. Espécies exóticas e seus impactos sobre as comunidades. Mudanças climáticas globais. Extinções de espécies. Conservação e manejo de populações e comunidades. População local e sua importância para a conservação. Conservação e manejo: da teoria à prática. CBF 642 Restauração de Ecossistemas 3(3-0) II. Formação, desenvolvimento, composição, estrutura e funcionamento de ecossistemas. Biomas e ecossistemas terrestres brasileiros. Princípios da sucessão ecológica aplicados à restauração de ecossistemas. Recuperação, reabilitação e restauração de ecossistemas. Recuperação de agroecossistemas. Avaliação e monitoramento da restauração. CBF 643 Avaliação da biodiversidade 3(2-2) II. Biodiversidade. Biodiversidade em ecossistemas brasileiros. Agroecossistemas. Homogeneização da biota mundial. Medindo a biodiversidade. Índices de diversidade. Análise de dados vegetais. CBF 644 Genética e conservação da biodiversidade 4(3-2) I. O que é Genética da Conservação. Diversidade Genética. Genética Evolutiva de populações naturais. Consequências genéticas do tamanho populacional pequeno. Genética e extinção. Resolução de incertezas taxonômicas e definição de unidades de manejo. Manejo genético de espécies ameaçadas. Genética da conservação da biodiversidade brasileira. CBF 645 Bioindicadores de Impacto Ambiental 3(3-0)III. Princípios de ecotoxicologia. Avaliação de impacto ambiental. Efeitos de Poluentes em indivíduos e ecossistemas. 154_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV CBF 670 Fisiologia da Produtividade Vegetal 4(3-2)II. Crescimento e produtividade em plantas. Fotossíntese e produtividade vegetal. Respiração e economia de carbono em plantas. Síntese e distribuição de assimilados nas plantas. Limitações da produção vegetal. Biotecnologia vegetal. CBF 671 Ecofisiologia Vegetal 4(4-0) Introdução. Energia, radiação, temperatura e umidade relativa. Metabolismo do carbono. Relações hídricas em plantas. Nutrição mineral. Arquitetura de copa. Interações entre plantas entre plantas. CBF 776 Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Esta disciplina visa oferecer treinamento didático aos estudantes de pósgraduação com experiência de ensino pelo planejamento, preparação e condução de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Campus UFV-Florestal sob a supervisão do professor da respectiva disciplina de graduação. CBF 777 Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Esta disciplina visa oferecer treinamento didático aos estudantes de pósgraduação com experiência de ensino pelo planejamento, preparação e condução de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Campus UFV-Florestal sob a supervisão do professor da respectiva disciplina de graduação. CBF 778 Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Esta disciplina visa oferecer treinamento didático aos estudantes de pósgraduação com experiência de ensino pelo planejamento, preparação e condução de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Campus UFV-Florestal sob a supervisão do professor da respectiva disciplina de graduação. CBF 790 Tópicos Especiais I 1(0-0) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. CBF 791 Tópicos Especiais II 2(0-0) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. CBF 792 Tópicos Especiais III 3(0-0) I, II e III. Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. CBF 797 Seminário 1(1-0) I e II. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 155 CBF 799 Pesquisa 0(0-0) I e II. MAF 661 Estatística Experimental 4(4-0) I e II. Testes de hipóteses. Testes Z, F, T e X2, Contrastes. Princípios básicos da experimentação. Delineamentos experimentais. Alguns procedimentos para comparações múltiplas: testes de Tukey, Duncan, Schefffé, e t. experimentos fatoriais em parcelas subdivididas. Regressão linear simples e regressão linear múltipla. Correlação. CAMPUS RIO PARANAÍBA AGR 600 Estudo das Relações Solo-Mecanização-Planta 4(3-2) I O solo como um corpo natural organizado. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Máquinas e implementos agrícolas utilizados no preparo do solo. Sistemas de preparo do solo. Avaliação dos efeitos dos equipamentos de preparo na camada arável do solo. Avaliação da desagregação do solo promovida pelos equipamentos de preparo. Avaliação dos equipamentos de preparo do solo. Preparos conservacionistas. Compactação do solo promovida pelos equipamentos de preparo. Compactação e adensamento do solo. Estudo da compactação do solo e da profundidade de semeadura. Estudo das relações solo-mecanização- planta. AGR 605 Fertilidade do Solo 4(2-4) II Química dos solos tropicais. Conceitos de fertilidade do solo. Correção da acidez do solo. Transporte de nutrientes no solo. Nitrogênio. Fósforo. Potássio. Enxofre. Micronutrientes. Dinâmica da matéria orgânica nos solos. Microrganismos de interesse à fertilidade do solo e à nutrição de plantas. Avaliação da fertilidade do solo e recomendação de adubação. AGR 610 Fisiologia de Plantas Cultivadas 4(4-0) II Introdução, noções de bioquímica celular, estrutura e composição da célula vegetal. Aspectos morfológicos e anatômicos dos órgãos vegetais. Sistema vascular. Fotossíntese e seus produtos finais. Respiração. Relações hídricas. Transporte no floema, alocação e partição de fotoassimilados. Nutrição mineral. Metabolismo do nitrogênio. Princípios do diagnóstico do estado nutricional de plantas. Fisiologia sob estresses abióticos. AGR 611 Laboratório de Fisiologia de Plantas Cultivadas 4(3-2) II Características do tecido vegetal. Tipos de respiração e fatores determinantes. Teoria da maturação e senescência. Refrigeração, transporte e armazenamento de frutas e hortaliças. Tecnologia de processamento de frutas e hortaliças. Processamento mínimo de frutas e hortaliças. AGR 614 Fisiologia e Tecnologia Pós-Colheita de Produtos Hortícolas 4(4-0) I Características do tecido vegetal vivo. Tipos de respiração e fatores determinantes. Teorias da maturação e senescência. Perda de água pelo tecido vegetal. Refrigeração, transporte e armazenamento de produtos hortícolas. 156_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV AGR 615 Tecnologia Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças 3(3-0) II Importância tecnológica e econômica de frutas e hortaliças. Características do tecido vegetal. Qualidade pós-colheita de frutas e hortaliças. Refrigeração, transporte e armazenamento de frutas e hortaliças. Tecnologia de processamento de frutas e hortaliças. Processamento mínimo de frutas e hortaliças. AGR 620 Manejo Integrado de Pragas 3(3-0) II Princípios do MIP. Manejo Integrado e Pesquisa científica. Principais MIPs de culturas. Prática de MIP. AGR 624 Diagnose de Doenças de Plantas 3(3-0) I Introdução à diagnose de doenças de plantas. Sintomas e sinais de agentes fitopatogênicos. Diagnose de doenças fúngicas. Diagnose de doenças bacterianas. Diagnose de doenças causadas por vírus. Diagnose de doenças causadas por fitonematóides. Patologia de Sementes. Doenças de origem abiótica e uso de sistemas especialistas. Diagnose de doenças de importantes culturas do Cerrado. AGR 625 Epidemiologia e Manejo de Doenças de Plantas 3(3-0) II A epidemiologia e sua importância para a fitopatologia. Efeito do ambiente em epidemias. Quantificação da intensidade de doenças. Progresso de doenças. Disseminação de doenças. Aplicação de princípios epidemiológicos no manejo de doenças. Epidemiologia e manejo integrado de doenças. AGR 627 Manejo Integrado de Plantas Daninhas 3(2-2) II Biologia de plantas daninhas, prejuízos e benefícios. Competição entre plantas daninhas e culturas. Manejo integrado de plantas daninhas. Herbicidas: classificação e mecanismos de ação. Tecnologia de aplicação de herbicidas. Resistência de plantas daninhas. Comportamento de herbicidas no ambiente. Remediação de áreas contaminadas por herbicidas. AGR 630 Tecnologia de Produção de Grandes Culturas I 3(2-2) I Ecofisiologia das culturas do algodão, feijão, milho e soja. Morfologia e fenologia das culturas do algodão, feijão, milho e soja. Fatores climáticos e produtividade agrícola. Instalação das culturas. Cultivares e melhoramento genético. Correção da fertilidade do solo. Manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas nas culturas do algodão, feijão, milho e da soja. Sistema plantio direto na palha. Sistemas de produção Integração Agricultura-Pecuária e Agricultura-Pecuária-Floresta. AGR 645 Irrigação por Aspersão e Localizada 3(2-2) I Situação da irrigação no Brasil e no Mundo. Disponibilidade de Recursos Hídricos no Mundo e conflitos pelo uso da água. Relações e dos processos de transferência no sistema água-solo-planta-atmosfera para o manejo adequado e uso eficiente da água no meio rural. Irrigação por Aspersão. Irrigação Localizada. AGR 650 Máquinas e Implementos Agrícolas 3(2-2) I Motores de combustão interna. Tratores agrícolas. Máquinas e implementos para o preparo do solo. Máquinas e implementos para tratos culturais. UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 157 Máquinas para colheita e beneficiamento. Ergonomia e segurança. Agricultura de precisão. AGR 652 Engenharia da Aplicação de Defensivos Agrícolas 3(2-2) II A importância dos agrotóxicos. Características das formulações dos produtos químicos. Segurança nas aplicações de agrotóxicos. Características e seleção de pontas de pulverização. Modelos matemáticos relacionados à distribuição de gotas de pulverização. Estudo das populações e espectros de gotas. Análise de imagens de gotas de pulverização na aplicação de agrotóxicos. Equipamentos para aplicação de agrotóxicos. Aplicação aérea de agrotóxicos. Uso da água de irrigação para aplicação de agrotóxicos. Aplicação de agrotóxicos com precisão. AGR 670 Melhoramento de Plantas 4 (4-0) I Evolução das espécies cultivadas. Variabilidade genética e sua conservação. Sistemas reprodutivos das plantas cultivadas. Noções de genética quantitativa. Melhoramento para resistência a doenças, insetos e condições adversas. Biotecnologia no melhoramento de plantas. Avaliação, registro, lançamento e produção de sementes de variedades melhoradas. Estudo avançado de princípios genéticos, objetivos, técnicas, problemas especiais e suas aplicações no sistema de melhoramento de plantas. AGR 674 Genética Quantitativa Aplicada ao Melhoramento de Plantas 4(4-0) I Variação contínua. Valores genotípico e genéticos. Componentes da variância genotípica. Tópicos em estimação de componentes de variância. Variâncias genotípicas entre e dentro de populações estruturadas em famílias. Delineamentos genéticos e estimação de componentes da variância genotípica. Herdabilidade. Correlação genotípica. Seleção. AGR 680 Estatística Aplicada I 4 (4-0) II Conceitos básicos em estatística. Testes de significância. Contrastes. Princípios básicos de experimentação. Requisitos de análise de variância. Procedimentos para comparações múltiplas. Delineamentos experimentais. Experimentos fatoriais. Análise de grupos de experimentos. Experimentos em parcelas subdivididas e em faixas. Modelos de regressão linear. Polinômios ortogonais. AGR 720 Resistência de Plantas a Artrópodes 3(3-0) I Princípios de Resistência de Plantas. Evolução da interação entre insetos e plantas. Metabólitos secundários. Interações entre os insetos e as plantas. Como os insetos sobrepujam as defesas das plantas? Seleção da planta hospedeira. Fatores que afetam a expressão da resistência. Transgênicos. Resistência de Plantas e interação com o Manejo Integrado de Pragas. AGR 727 Impactos de Pesticidas em Agroecossistemas 3 (3-0) II Histórico do uso de pesticidas. Mecanismos de ação e toxicologia de pesticidas. Propriedades dos pesticidas. Comportamento e destino de agrotóxicos no ambiente solo-água. Impactos de pesticidas sobre organismos não-alvo. Técnicas de detecção de pesticidas no solo, água e alimentos. Técnicas de descontaminação. Métodos alternativos de controle fitossanitário. Organismos geneticamente modificados x uso de pesticidas. 158_______ _______ DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __ _ _ ____ __ UFV AGR 745 Irrigação de Pastagem 3 (2-2) II Efeito da irrigação na produção de forragem. Principais sistemas de irrigação de pastagem. Aspectos relacionados ao manejo da pastagem. Potencial de produção em pastagens irrigadas. Investimentos e custos de produção em pastagens irrigadas. Fertirrigação e aplicação de águas residuárias em sistemas de irrigação de pastagem. Irrigação da cana-de-açúcar para alimentação animal. Manejo racional da irrigação. Viabilidade econômica de irrigação de pastagens. AGR 762 Manejo de Recursos Genéticos Vegetais 3(3-0) I Princípios e conceitos em conservação e uso de recursos genéticos. Política de preservação, conservação e utilização de recursos genéticos. Tamanho efetivo populacional aplicado à coleta e conservação de recursos genéticos. Coleta de germoplasma vegetal. Técnicas de conservação de recursos genéticos. Metodologias para obtenção de coleção nuclear. Estratégias para regeneração de germoplasma vegetal. Utilização de germoplasma silvestre no melhoramento de espécies cultivadas. Projetos de conservação. AGR 775 Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético 4 (4-0) II Princípios básicos de genética-estatística. Interação genótipo x ambiente. Análise de estabilidade e adaptabilidade. Estimação de ganhos por seleção. Seleção simultânea de caracteres. Correlações fenotípicas, genotípicas e de ambiente. Análise de trilha. Análise dialélica. Estimação de coeficientes de repetibilidade. Análise de cruzamento entre linhagens e testadores. Análise de gerações ou teste de escala conjunta. Divergência genética. Recursos computacionais para o processamento e análise de dados experimentais. AGR 776 Estágio em Ensino I 1 (0-2) I e II Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação, sob supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. AGR 777 Estágio em Ensino II 2 (0-4) I e II Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação, sob supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. AGR 778 Estágio em Ensino III 3 (0-6) I e II Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação, sob supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação. AGR 779 Interações Bioquímicas em Plantas Cultivadas 3 (3-0) II Metabolismo vegetal. Planta sob estresse. Estresse abióticos. Estresse bióticos. AGR 790 Tópicos Especiais I 1 ( - ) I, II e III Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável, UFV DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014 159 abrangendo temas importantes para formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. AGR 791 Tópicos Especiais II 2 ( - ) I, II e III Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. AGR 792 Tópicos Especiais III 3 ( - ) I, II e III Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para formação global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV. AGR 796 Problemas Especiais III 3 ( - ) I, II e III Tópicos especiais não constantes nas disciplinas oferecidas mais importantes para o treinamento. O programa será organizado pelo professor responsável. AGR 797 Seminário 2 (2-0) I e II AGR 799 Pesquisa CBI 660 Evolução da Biodiversidade 4(4-0) II. Histórico do pensamento evolutivo. Variação genética. Seleção artificial e natural. Deriva genética e semineutralismo na evolução molecular. Conceitos de espécies e especiação. Padrões e processos evolutivos nos neotrópicos. Evolução de características definidas por dois ou múltiplos locos. Arquitetura gênica e evolução. Adaptação. Unidades de seleção. Evolução do sexo. Evolução do comportamento social. Coevolução. Extinção e irradiação adaptativa. Evolução aplicada. CBI 710 Evolução Cariotípica em Peixes Neotropicais 4(4-0) I. Anos ímpares. Introdução ao estudo dos cromossomos. Estrutura e função dos ácidos nucléicos. Ciclo Celular e alterações cromossômicas. Citogenética de peixes. Heterocromatina. Regiões organizadoras de núcleos. FISH (hibridação fluorescente in situ). Cromossomos B. Sistemas cromossômicos sexuais. Polimorfismos cromossômicos. Papel dos estudos cromossômicos na citotaxonomia, evolução e conservação da biodiversidade. CBI 750 Genética Ecológica 4(4-0) I. Anos pares. Introdução à genética ecológica. Identificação molecular. Filogeografia. Genética da Conservação. Organismos geneticamente modificados e ecologia. Ecologia genômica.