REGIME DIDÁTICO
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ANO ACADÊMICO
O ano letivo na Universidade Federal de Viçosa compreende dois
períodos regulares de atividade acadêmica e um período especial de
verão.
1. Cada período regular tem duração mínima de 100 (cem) dias de
trabalho escolar, excluído o tempo reservado a exames.
2. O período letivo especial de verão tem duração mínima de 45
(quarenta e cinco) dias.
CURSOS E PROGRAMAS OFERECIDOS
A Universidade oferece os seguintes cursos e programas:
1. Regulares:
1.1. DE GRADUAÇÃO: são os cursos que se destinam à formação
universitária e habilitam o estudante à obtenção de graus acadêmicos e ao
exercício profissional. São abertos a matrícula de candidatos portadores
de certificado de conclusão do ensino médio ou equivalente e tenham sido
classificados em concurso vestibular da UFV, bem como ao portador de
diploma de ensino superior.
1.2. DE PÓS-GRADUAÇÃO - "Stricto Sensu" (Mestrado e
Doutorado) e "Lato Sensu" (Especialização): são programas e cursos que
se destinam a candidatos portadores de diploma de curso superior e que
preencham as condições prescritas para cada caso.
2. Cursos especiais:
2.1. DE EXTENSÃO: são cursos abertos a qualquer candidato,
ainda que não de nível superior, com o objetivo de difundir conhecimentos
e técnicas de trabalho.
2.2. SEQÜENCIAIS: são cursos abertos a matrícula de candidatos
que tenham concluído o ensino médio ou equivalente, de diferentes níveis
de abrangência, e que atendam às exigências da Instituição, podendo ser
oferecidos nas modalidades presenciais, semipresenciais ou à distância.
REGIMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
TÍTULO I
DOS OBJETIVOS
Art. 1º - Os Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu
oferecidos pela Universidade Federal de Viçosa têm a finalidade de
proporcionar aos estudantes formação científica e cultural ampla e
aprofundada, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e inovação, nos
diferentes ramos do saber.
TÍTULO II
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
Art. 2º - Os Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu
compreenderão dois níveis de formação, Mestrado e Doutorado, que
conferirão os títulos de Magister Scientiae (M.Sc.) e Doctor Scientiae
(D.Sc.), respectivamente.
CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO GERAL
Art. 3º - O Mestrado e o Doutorado terão duração mínima de 1
(um) e 2 (dois) anos e máxima de 3 (três) e 5 (cinco) anos,
respectivamente, contados a partir da data da admissão.
§ 1º - Serão computados, para cálculo da duração máxima, os
períodos em que o estudante, por qualquer razão, afastar-se da
Universidade, salvo os casos motivados por problemas de saúde, nos
termos da legislação vigente.
§ 2º - Excepcionalmente, por recomendação do orientador e com a
aprovação da Comissão Coordenadora, o Conselho Técnico de PósGraduação poderá conceder a extensão do prazo, observados os
seguintes requisitos:
a) se solicitada por estudante que tenha completado todos os
requisitos do Programa, exceto a apresentação ou defesa da dissertação
ou tese;
b) se o pedido formulado pelo estudante, devidamente justificado,
estiver acompanhado dos seguintes comprovantes: documento de
aprovação do projeto de pesquisa pelos órgãos competentes; documento
de recomendação da Comissão Orientadora, no qual deverá ser registrado
o estágio de desenvolvimento da pesquisa e o notado empenho do
estudante em completar o trabalho no prazo previsto no pedido de
extensão; e documento de aprovação da Comissão Coordenadora.
§ 3º - A extensão de prazo está sujeita a uma multa
correspondente ao valor resultante da multiplicação do número de meses
prorrogados, acrescido de 1 (uma) unidade, pelo correspondente a 50
(cinqüenta) UFIRs (Unidades Fiscais de Referência).
Art. 4º - Para obter o título, além de outras exigências, o estudante
deverá cursar disciplinas da área de concentração ou do domínio conexo
do Programa.
§ 1º - São disciplinas da área de concentração as que
caracterizam o campo de estudo do Programa, e disciplinas do domínio
conexo as que não pertencem a esse campo, mas são consideradas
convenientes ou necessárias para completar a formação do estudante.
§ 2º - As disciplinas da área de concentração deverão totalizar, no
mínimo, 50% (cinqüenta por cento) do número de créditos exigidos.
Art. 5º - A execução de cada Programa ficará a cargo de um ou de
vários departamentos da Universidade.
CAPÍTULO II
DO CONSELHO TÉCNICO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Art. 6º - Ao Conselho Técnico de Pós-Graduação caberá a
coordenação didática geral dos Programas de Pós-Graduação.
Art. 7º - O Conselho Técnico de Pós-Graduação será constituído:
a) pelos Coordenadores de Programas Stricto Sensu;
b) por 2 (dois) representantes dos estudantes de pós-graduação,
um do Mestrado e outro do Doutorado, com seus respectivos suplentes,
eleitos por seus pares para mandato de 1 (um) ano.
§ 1º - Para cumprimento do disposto na letra "b" deste artigo,
entende-se por pares todos os estudantes de pós-graduação matriculados
nos níveis citados.
o
§ 2 - A reunião para eleição dos representantes dos estudantes
de pós-graduação será convocada pela Secretaria de Órgãos Colegiados
e presidida pela entidade representativa dos estudantes de pósgraduação.
o
Art. 8 - O presidente do Conselho Técnico de Pós-Graduação
será o Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação.
Art. 9º - Constituem atribuições do Conselho Técnico de PósGraduação:
a) elaborar o programa geral das atividades de pós-graduação,
para aprovação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
b) elaborar o Regimento de Pós-Graduação, para aprovação pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, bem como editar instruções
complementares;
c) propor os requisitos mínimos dos Programas de PósGraduação, atendidas as normas gerais estabelecidas pela legislação
vigente;
d) aprovar as áreas de concentração dos Programas de PósGraduação e os requisitos estabelecidos para cada uma delas;
e) credenciar profissionais para atuar na pós-graduação;
f) aprovar os nomes de candidatos à obtenção de títulos de pósgraduação;
g) aprovar a admissão de estudantes indicados pelas respectivas
coordenações de Programas de Pós-Graduação;
h) aprovar o número de vagas dos Programas de Pós-Graduação;
i) promover o desenvolvimento das atividades de pós-graduação
da Universidade;
j) propor e discutir ajustes, acordos ou convênios, acadêmicos ou
financeiros, para suporte, cooperação ou desenvolvimento dos Programas
de Pós-Graduação;
k) avaliar o funcionamento e o desempenho dos Programas de
Pós-Graduação; e
l) atuar como órgão informativo e consultivo do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão, em matéria de pós-graduação.
CAPÍTULO III
DA CRIAÇÃO DOS PROGRAMAS
Art. 10 - Os Programas de Pós-Graduação serão propostos por
um ou vários departamentos. Deverão constar do respectivo projeto,
obrigatoriamente:
a) objetivos, organização e regime de funcionamento do
Programa;
b) disciplinas requeridas, discriminadas em optativas e
obrigatórias, bem como disciplinas da área de concentração e do domínio
conexo;
c) relação completa dos professores que irão atuar como
orientadores e dos que lecionarão disciplinas do Programa, acompanhada
dos respectivos curricula vitae e da indicação, para cada um, do regime de
trabalho a que ficará sujeito;
d) informações quanto às instalações, equipamentos e recursos
bibliográficos necessários ao efetivo funcionamento do Programa;
e) número inicial de vagas e critérios para o seu preenchimento; e
f) data prevista de início do Programa e níveis a serem
ministrados.
Art. 11 - Os Programas de Pós-Graduação deverão ser aprovados
pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, ante parecer favorável do
Conselho Técnico de Pós-Graduação, e credenciados pelos órgãos
federais competentes.
Parágrafo único - Os Programas só admitirão estudantes após
obterem a sua recomendação pelos órgãos federais competentes.
Art. 12 - O Conselho Técnico de Pós-Graduação poderá propor ao
CEPE a suspensão definitiva ou a desativação temporária de qualquer
Programa, na falta de condições para o seu funcionamento.
CAPÍTULO IV
DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS
Art. 13 - A coordenação didático-científica de cada Programa de
Pós-Graduação, sob a administração departamental, será exercida por
uma Comissão Coordenadora, constituída por:
a) 1 (um) coordenador, como seu presidente, indicado pelo chefe
do departamento e nomeado pelo Reitor, dentre os nomes constantes de
uma lista tríplice organizada por seus pares;
b) 3 (três) professores, eleitos por seus pares; e
c) 1 (um) representante dos estudantes do Programa, eleito por
seus pares, com o respectivo suplente.
Parágrafo único - Para cumprimento do disposto nas letras "a" e
"b" deste item, são pares os professores que formam o grupo de
orientadores do Programa, e, na letra "c", todos os estudantes
matriculados no Programa.
Art. 14 - A coordenação didático-científica de cada Programa de
Pós-Graduação, sob a administração interdepartamental, será exercida
por uma Comissão Coordenadora, constituída por:
a) 1 (um) professor, representante de cada departamento,
envolvido em sua administração, indicado pelo chefe de seu
departamento, dentre os professores orientadores eleitos em lista tríplice
organizada por seus pares; e
b) 1 (um) representante dos estudantes do Programa, eleito por
seus pares, com o respectivo suplente.
§ 1º - No caso de apenas dois departamentos envolvidos, cada um
terá dois representantes.
§ 2º - O coordenador será um dos membros da Comissão
Coordenadora, eleito por eles e nomeado pelo Reitor, obedecendo a um
rodízio entre os departamentos envolvidos.
Art. 15 - O mandato do coordenador cessará com o do chefe do
departamento que o houver designado, e o mandato dos demais membros
da Comissão Coordenadora será de 4 (quatro) anos, à exceção do
representante estudantil, cujo mandato será de 1 (um) ano.
Parágrafo único - Caso um membro da Comissão Coordenadora
peça demissão ou se afaste antes do término de seu mandato, será eleito
por seus pares outro membro, com mandato de 4 (quatro) anos.
Art. 16 - Os membros da Comissão Coordenadora serão eleitos
em reunião convocada e presidida pelo chefe do departamento, exceto o
representante estudantil.
Parágrafo único - A eleição do representante discente, com o
respectivo suplente, será convocada e coordenada pela Secretaria de
Órgãos Colegiados.
Art. 17 - Haverá apenas uma Comissão Coordenadora para cada
Programa, ainda que ministrado nos níveis de Mestrado e Doutorado.
Art. 18 - Toda vez que tiver de se afastar do Campus, o
coordenador deverá indicar à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação,
com ciência à chefia do departamento, um membro docente da Comissão
Coordenadora ou, no caso de impedimento dos membros docentes dessa
Comissão, um dos orientadores do respectivo Programa para responder
pela coordenação do Programa durante sua ausência.
Art. 19 - À Comissão Coordenadora compete:
a) definir as disciplinas da área de concentração, bem como as do
domínio conexo, estabelecendo a sua natureza, obrigatória ou optativa,
para aprovação pelos órgãos competentes;
b) estabelecer requisitos específicos do Programa e submetê-los
ao Conselho Técnico de Pós-Graduação;
c) indicar os professores orientadores do Programa;
d) organizar instruções, normas, planos ou projetos relativos ao
Programa e submetê-los à apreciação dos órgãos competentes;
e) propor aos departamentos competentes a criação de disciplinas
necessárias ao Programa;
f) opinar a respeito do programa analítico das disciplinas da área
de concentração ou obrigatórias, sugerindo modificações, quando isso se
fizer necessário, ao alcance dos objetivos do Programa;
g) selecionar candidatos qualificados para admissão no Programa;
h) estabelecer normas para funcionamento de Seminário;
i) propor ou opinar a respeito da exclusão de estudantes do
Programa, por motivos acadêmicos ou disciplinares;
j) indicar candidatos a bolsas de estudo;
l) apreciar ou propor convênios ou ajustes de cooperação de
caráter acadêmico ou financeiro, para suporte ou desenvolvimento do
Programa;
m) receber, apreciar, deliberar ou encaminhar, se necessário,
sugestões, reclamações, representações ou recursos, de estudantes ou
professores, sobre qualquer assunto de natureza didático-científica,
pertinentes ao Programa; e
n) atuar como órgão informativo e consultivo do Conselho Técnico
de Pós-Graduação.
Art. 20 - São atribuições específicas do Coordenador:
a) convocar e presidir as reuniões da Comissão Coordenadora do
Programa;
b) assinar, quando necessário, processos ou documentos
submetidos ao julgamento da Comissão Coordenadora;
c) encaminhar os processos e deliberações da Comissão
Coordenadora às autoridades competentes;
d) exercer a orientação pedagógica dos estudantes do Programa,
subsidiariamente ao orientador;
e) aprovar os Planos de Estudos dos estudantes do Programa;
f) aprovar a constituição das Comissões Orientadoras
g) promover entendimentos, com a finalidade de obter recursos
humanos e materiais para suporte do desenvolvimento do Programa;
h) representar o Programa no Conselho Técnico de PósGraduação, como membro nato; e
i) indicar os membros para constituição das bancas para defesa
de dissertação ou tese e para o exame de qualificação, a serem
designadas pelo presidente do Conselho Técnico de Pós-Graduação.
CAPÍTULO V
DA ADMISSÃO AOS PROGRAMAS
Art. 21 - Poderão ser admitidos nos Programas de Pós-Graduação
os candidatos que tenham curso de nível superior, desde que seus
currículos contenham disciplinas pertinentes ao Programa pleiteado.
§ 1º - No caso de currículo de graduação sem base suficiente para
o Programa pleiteado, o estudante deverá cursar disciplinas de graduação,
para fins de nivelamento, a critério da Comissão Coordenadora do
Programa.
§ 2º - Não poderá ser admitido, para o mesmo nível de programa
de pós-graduação, por períodos de 2 (dois) ou 4 (quatro) anos, para o
mestrado ou doutorado, respectivamente, o candidato que tenha sido
desligado de qualquer programa de pós-graduação da Universidade
Federal de Viçosa, por insuficiência de rendimento acadêmico, abandono
ou decurso de prazo.
§ 3º - Não poderá ser admitido ao programa de pós-graduação,
candidato que tenha sido desligado por motivos disciplinares de qualquer
programa de pós-graduação da Universidade Federal de Viçosa.
§ 4º - Caberá à Diretoria de Registro Escolar, mediante o cadastro
dos estudantes desligados de programas de pós-graduação da
Universidade Federal de Viçosa, zelar pela observância das restrições
estabelecidas nos parágrafos 2º e 3º supra.
Art. 22 - Para admissão no Doutorado, será exigido o título de
Mestre.
Parágrafo único - Por proposta fundamentada pela Comissão
Coordenadora, o Conselho Técnico de Pós-Graduação poderá dispensar
essa exigência.
Art. 23 - Para inscrição, o candidato deverá apresentar os
seguintes documentos:
a) formulário próprio de inscrição (duas vias);
b) cópia autenticada do diploma ou declaração de conclusão do
curso de graduação (para o doutorado, exige-se, também, o diploma de
mestrado);
c) cópia autenticada do Histórico Escolar do curso de graduação,
explicitando o sistema de avaliação (para o doutorado, exige-se, também,
o de mestrado);
d) Curriculum vitae, em uma via (com comprovante);
e) uma foto 3 x 4;
f) cópia da Certidão de Nascimento ou Casamento;
g) cópia da Carteira de Identidade;
h) cópia do Documento de Serviço Militar;
i) cópia do Título de Eleitor;
j) cópia do CPF;
k) três cartas de referência, a critério do Programa; e
l) comprovante de pagamento da taxa de inscrição, cujo valor será
estipulado pela Universidade Federal de Viçosa.
Parágrafo único – Caso o candidato, no ato da inscrição, possuir
apenas o certificado de conclusão do curso, será de sua responsabilidade
apresentar à Diretoria de Registro Escolar a cópia autenticada do seu
diploma.
Art. 24 - A data de apresentação de pedido de inscrição será
fixada no Calendário Escolar da Universidade Federal de Viçosa.
Art. 25 - Na seleção de candidatos, além da análise dos
documentos que compõem o processo de inscrição, as Comissões
Coordenadoras poderão adotar outros critérios que julgarem convenientes.
Art. 26 - A seleção será válida somente para matrícula no período
letivo para o qual foi aprovado ou para o período subseqüente, ouvida a
Coordenação do Programa.
Art. 27 - As coordenações darão ciência, aos candidatos, do
resultado do julgamento dos pedidos de inscrição.
CAPÍTULO VI
DA MATRÍCULA
Art. 28 - Em cada período letivo, na época fixada pelo Calendário
Escolar, todo estudante deverá requerer a renovação de sua matrícula.
§ 1º - Fica a renovação de matrícula permitida apenas aos
estudantes que não tiverem pendências documentais no Registro Escolar.
§ 2º - O estudante de programa Stricto Sensu não poderá
matricular-se em outro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu ou em
curso de graduação.
Art. 29 - Nos prazos previstos no Calendário Escolar, o estudante
que, por motivo de força maior, for obrigado a interromper seus estudos
poderá solicitar o trancamento de sua matrícula.
§ 1º - O pedido, com a aprovação do orientador e do coordenador,
deverá ser encaminhado ao presidente do Conselho Técnico de PósGraduação, para homologação e envio à Diretoria de Registro Escolar.
§ 2º - No caso de ser a primeira matrícula do estudante na
Universidade, o trancamento dependerá da aprovação do Conselho
Técnico de Pós-Graduação.
§ 3º - O trancamento terá validade por 1 (um) período letivo
regular.
§ 4º - O trancamento de matrícula será concedido apenas 2 (duas)
vezes, e os períodos de trancamento serão computados de acordo com o
§ 1º do Art. 3º deste Regimento.
§ 5º - Serão computados, para cálculo de coeficiente acumulado,
os períodos em que o estudante afastar-se da Universidade.
Art. 30 - A falta de renovação de matrícula na época própria
implicará abandono do Programa e desligamento automático, se, na data
fixada no Calendário Escolar, o discente não requerer à Diretoria de
Registro Escolar afastamento especial, que será válido para o período
letivo respectivo e concedido apenas 1 (uma) vez.
Art. 31 - Se autorizado a realizar atividades fora da Instituição, fica
o estudante dispensado da renovação da matrícula enquanto durar o
período de seu afastamento.
Art. 32 - O estudante poderá solicitar o cancelamento de inscrição
numa ou mais disciplinas, obtida a autorização de seu orientador.
Parágrafo único - O cancelamento de inscrição só poderá ser
concedido uma vez para cada disciplina.
Art. 33 - As solicitações para matrícula, acréscimo, substituição e
cancelamento de inscrição em disciplinas deverão ser apresentadas pelo
estudante à Diretoria de Registro Escolar, dentro do prazo previsto, para
cada caso, no Calendário Escolar.
Parágrafo único - As solicitações previstas no caput deste artigo,
fora do prazo estabelecido no Calendário Escolar, deverão ser
apresentadas pelo estudante, à Pró-Reitoria de Pesquisa e PósGraduação, com os pareceres do coordenador de cada disciplina, do
orientador e da Comissão Coordenadora do Programa a que estiver
vinculado.
CAPÍTULO VII
DO REGIME DIDÁTICO
Art. 34 - O ensino regular será organizado sob a forma de
disciplinas, ministradas em preleções, seminários, estudos dirigidos, aulas
práticas ou outros métodos didáticos.
Parágrafo único - As disciplinas serão classificadas em três níveis,
códigos 600, 700 e 800 de acordo com o conteúdo e enfoque do
programa analítico respectivo.
Art. 35 - Os Seminários, Problemas Especiais, Tópicos Especiais,
Pesquisa e o Estágio em Ensino serão codificados como disciplinas do
nível 700.
Parágrafo único - Os Seminários deverão ser específicos para
cada Programa.
Art. 36 - A unidade básica para avaliação da intensidade e duração
das disciplinas é o crédito, equivalendo 1 (um) crédito a 15 (quinze) horas
de preleção ou a 30 (trinta) horas de aulas práticas.
Art. 37 - A verificação do aproveitamento nas disciplinas será feita
por meio de trabalhos práticos, sabatinas, provas e exame final, a critério
do professor. No caso específico da disciplina Estágio em Ensino, a
verificação de desempenho será feita pelo coordenador da disciplina e
pelo professor que orientou o estudante na execução das atividades
programadas.
Art. 38 - O sistema de avaliação na disciplina será o da notaconceito expressa por letra, obedecida a seguinte equivalência de
rendimento relativo:
NOTAS-CONCEITOS
SÍMBOLOS
Excelente
Bom
Regular
Reprovado
Incompleto
Canc. de Insc. em
Disciplina
Trancamento de Matrícula
Satisfatório
Não-Satisfatório
Em andamento
A
B
C
R
I
RENDIMENTO
PORCENTUAL
De 90% a 100%
De 75% a 89%
De 60% a 74%
Abaixo do 60%
J
K
S
N
Q
§ 1º - Nas disciplinas Problemas Especiais e Estágio em Ensino, o
aluno poderá utilizar, no máximo, 3 (três) créditos, em cada nível, para
integralizar seu plano de estudo.
o
§ 2 – Os Programas Analíticos de Problemas Especiais e Tópicos
Especiais, juntamente com a relação nominal dos alunos aprovados para
cursá-las, deverão ser encaminhados à Diretoria de Registro Escolar, que
criará para cada programa analítico específico, dentro do mesmo período
letivo, uma turma.
o
§ 3 – A disciplina Seminário conferirá, em cada nível, 1 (um) ou 2
(dois) créditos, o que não será contado no coeficiente de rendimento, mas
poderá ser considerado para integralizar o mínimo de créditos exigidos
pelo Programa, a critério da Comissão Coordenadora.
§ 4º - Será atribuído o conceito provisório I (incompleto) ao aluno
que interromper, por motivo de força maior, comprovado perante o
professor da disciplina, parte dos trabalhos escolares e que, nas
avaliações processadas, tiver obtido aproveitamento proporcional
suficiente para aprovação. O conceito I (incompleto) transformar-se-á em
R (reprovado), caso os trabalhos não sejam completados e novo conceito
não tiver sido atribuído e enviado à Diretoria de Registro Escolar no prazo
fixado pelo Calendário Escolar.
§ 5º - O conceito J (cancelamento de inscrição em disciplina)
representa o efetivo cancelamento de inscrição.
§ 6º - O conceito K (trancamento de matrícula) representa o
efetivo trancamento de matrícula.
Art. 39 - As exigências que não conferem crédito ou não
integralizam créditos previstos no Art. 83 ou no Art. 84 deste Regimento
serão avaliadas por meio dos seguintes conceitos:
Q - Em andamento;
S - Satisfatório; e
N - Não-Satisfatório.
Art. 40 - Ao término de cada período letivo, será calculado o
coeficiente de rendimento, a partir da soma do número de créditos de
cada disciplina, multiplicado pelos valores 3, 2, 1 e 0, atribuídos aos
conceitos A, B, C e R, respectivamente, e dividido pelo número total de
créditos das respectivas disciplinas.
o
§ 1 - Para o cálculo do coeficiente de rendimento acumulado, o
valor será representado com uma casa decimal, que será arredondada
para o algarismo imediatamente superior, caso a segunda casa decimal
seja igual ou superior a 5 (cinco).
o
§ 2 - O coeficiente de rendimento é o resultado da divisão da
soma dos pontos obtidos pela soma dos créditos das disciplinas cursadas
em cada período e às quais tenham sido aplicados conceitos A, B, C ou R.
o
§ 3 - O coeficiente de rendimento acumulado é obtido em relação
a todos os períodos cursados.
Art. 41 - O estudante que obtiver conceito R numa disciplina
deverá repeti-la, atribuindo-lhe, como resultado final, o último conceito
obtido, com exceção das disciplinas Problemas Especiais e Tópicos
Especiais.
Art. 42 - Não serão utilizadas, na contagem de créditos exigidos no
Programa, as disciplinas cujos conceitos forem R, I, J ou K.
Art. 43 - Somente será conferido título ao estudante que,
cumpridas as demais exigências, obtiver aprovação em todas as
disciplinas constantes de seu Histórico Escolar, com exceção das
disciplinas Problemas Especiais e Tópicos Especiais.
Art. 44 - Será reprovado, para todos os efeitos previstos neste
Regimento, o estudante que não alcançar freqüência de, no mínimo, 75%
nas atividades didáticas programadas.
Art. 45 - Será desligado do Programa o estudante que se
enquadrar em uma ou mais das situações especificadas a seguir, exceto
nos casos em que ele se matricular apenas em disciplinas que não entram
no cômputo do coeficiente de rendimento:
a) obtiver, no seu primeiro período letivo, coeficiente de
rendimento inferior a 1,3 (um e três décimos);
b) obtiver, no seu segundo período letivo, coeficiente de
rendimento acumulado inferior a 1,7 (um e sete décimos);
c) obtiver, no seu segundo período letivo, coeficiente de
rendimento acumulado inferior a 2,0 (dois), tendo completado o número
mínimo de créditos exigidos pelo Programa;
d) obtiver, no seu terceiro período letivo e nos subseqüentes,
coeficiente de rendimento acumulado inferior a 2,0 (dois);
e) obtiver nota R (reprovação) em qualquer disciplina repetida, de
graduação ou pós-graduação, exceto no caso das disciplinas específicas
para cumprimento das exigências de língua estrangeira;
f) obtiver duas notas conceitos N (Não-Satisfatório), consecutivas
ou não, em Pesquisa; e
g) não completar todos os requisitos do Programa no prazo
estabelecido.
Parágrafo único - O conceito "R" será computado no cálculo do
coeficiente de rendimento enquanto outro conceito não for atribuído à
disciplina repetida.
CAPÍTULO VIII
DA ORIENTAÇÃO DO ESTUDANTE
Art. 46 - A orientação didático-pedagógica do estudante será
exercida pelo orientador e, subsidiariamente, pelos co-orientadores.
Parágrafo único – O orientador do estudante será indicado pela
Comissão Coordenadora, observadas as disposições do Regimento
Interno do programa.
Art. 47 - A pesquisa para elaboração da dissertação ou tese será
supervisionada individualmente pelo orientador ou, facultativamente, por
uma Comissão Orientadora formada por orientador e co-orientador(es).
Art. 48 - Cabe, especificamente, ao orientador:
a) organizar o plano de estudo do estudante;
b) propor os nomes dos co-orientadores que deverão participar da
Comissão Orientadora;
c) orientar a pesquisa, objeto da dissertação ou tese do estudante,
e atribuir o conceito referente à sua avaliação;
d) promover reuniões periódicas do estudante com a Comissão
Orientadora;
e) aprovar o requerimento de renovação de matrícula, bem como
os pedidos de substituição, cancelamento e inscrição em disciplinas e de
trancamento de matrícula;
f) prestar assistência ao estudante, em relação a processos e
normas acadêmicas em vigor;
g) presidir a Banca de Defesa de Dissertação ou Tese ou de
Exame de Qualificação.
Art. 49 - O número médio, por Programa de Pós-Graduação, de
orientados por orientador não poderá ser superior a 6 (seis) estudantes.
CAPÍTULO IX
DO PLANO DE ESTUDO
Art. 50 - O Plano de Estudo relacionará, necessariamente, as
disciplinas da área de concentração e do domínio conexo, bem como
seminários, língua estrangeira e área de pesquisa para a dissertação ou
tese.
§ 1º - As disciplinas cursadas fora da Universidade Federal de
Viçosa serão classificadas como da área de concentração, domínio
conexo ou fora do Programa, a critério da Comissão Coordenadora do
Programa.
o
§ 2 - A matrícula na disciplina Estágio em Ensino só poderá ser
efetivada por estudante que estiver matriculado em Programa de PósGraduação da Universidade Federal de Viçosa, condicionada à
disponibilidade de vaga, a ser definida pelo respectivo departamento, e ao
consentimento do orientador do estudante e do coordenador da disciplina.
Art. 51 - O Plano de Estudo, aprovado pelo Orientador e pelo
estudante, será submetido à apreciação do Coordenador do Programa e
do presidente do Conselho Técnico de Pós-Graduação, até o final do
primeiro período letivo cursado pelo estudante na Universidade.
§ 1º - A falta de Plano de Estudo aprovado impede o estudante de
matricular-se no segundo período letivo.
§ 2º - O Plano de Estudo poderá ser mudado por proposta do
orientador.
Art. 52 - O pedido de defesa de dissertação ou tese só será
deferido depois que o estudante tiver cumprido seu Plano de Estudo, além
de outras exigências específicas do Programa e das estabelecidas no Art.
83 ou no Art. 84 deste Regimento.
CAPÍTULO X
DA EXIGÊNCIA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
Art. 53 - Para satisfazer à exigência de língua estrangeira, o
estudante terá três opções:
a) aprovação em exame de suficiência de língua estrangeira
aplicado pelo Departamento de Letras ou pela Coordenação do Programa
de Pós-Graduação;
b) aprovação em disciplinas reconhecidas pelo Conselho Técnico
de Pós-Graduação como suficientes; e
c) aprovação em exames padronizados de suficiência em língua
estrangeira.
Art. 54 - Os exames de suficiência, de responsabilidade do
Departamento de Letras, serão aplicados em datas estabelecidas de
comum acordo com o Calendário Escolar.
Art. 55 - O conceito "N" obtido em disciplina de língua estrangeira
será automaticamente substituído pelo conceito "S" quando o estudante
alcançar aprovação em exame de suficiência de língua estrangeira.
CAPÍTULO XI
DO APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS
Art. 56 - Poderão ser aproveitados créditos de disciplinas cursadas
na Universidade Federal de Viçosa, desde que compatíveis com o
conteúdo do Programa ao qual o estudante estiver matriculado.
Parágrafo único - Não poderão ser aproveitados créditos obtidos
em disciplinas específicas de cursos Lato Sensu.
Art. 57 - A solicitação de aproveitamento de créditos deverá ser
feita pelo estudante com a aprovação do orientador e da Comissão
Coordenadora e encaminhada à Pró-Reitoria de Pesquisa e PósGraduação, para implementação.
Art. 58 - Apenas as disciplinas com conceitos A e B poderão ser
aproveitadas para o cômputo do número mínimo de créditos exigidos.
Art. 59 - O aproveitamento de créditos de estudante não-vinculado
só poderá ocorrer se obtidos até 5 (cinco) anos antes da matrícula como
estudante regular, limitado a 12 (doze) créditos.
Art. 60 - Para o caso de créditos aproveitados de Programa de
outro nível, serão registradas no Histórico Escolar, no espaço destinado a
"observações", as seguintes anotações:
a) total de créditos aproveitados;
b) nome e nível do Programa a que se referem os créditos;
c) referência à aprovação em "Exame de Língua", se for o caso; e
d) referência do documento do Conselho Técnico de PósGraduação que aprovou o aproveitamento.
Art. 61 - O aproveitamento de créditos obtidos como estudante
não-vinculado serão transcritos no Histórico Escolar e entrarão no
cômputo do coeficiente de rendimento acadêmico.
CAPÍTULO XII
DA TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITOS OBTIDOS FORA DA UFV
Art. 62 - A Universidade Federal de Viçosa poderá aceitar
transferência de créditos obtidos em outra instituição de ensino, relativos a
disciplinas compatíveis com o Programa a que estiver vinculado o
estudante, até 50% (cinqüenta por cento) do número exigido no Art. 83 ou
no Art. 84 deste Regimento.
§ 1º - Apenas as disciplinas com conceito A e B poderão ser
transferidas.
o
§ 2 - Não poderão ser transferidos créditos obtidos em disciplinas
específicas de cursos Lato Sensu.
o
§ 3 - Não poderão ser transferidos créditos obtidos em disciplinas
cursadas, em nível duplo, na condição de estudante de graduação.
Art. 63 - O pedido de transferência de créditos, aprovado pelo
estudante e pelo orientador, deverá ser, observada a legislação vigente,
instruído com o plano de estudo, Histórico Escolar e programas analíticos
das disciplinas cuja transferência de créditos está sendo solicitada.
Art. 64 - O pedido será analisado pela Comissão Coordenadora do
Programa, a qual deverá determinar a sua equivalência, para efeito de
contagem de créditos.
§ 1º - A Coordenação do Programa poderá solicitar parecer do
departamento competente para subsidiar a decisão acerca da equivalência
de disciplinas.
o
§ 2 - Caso não haja equivalência entre a(s) disciplina(s) a ser(em)
transferida(s) e a(s) oferecida(s) na Universidade Federal de Viçosa,
competirá à Comissão Coordenadora do Programa opinar sobre a
relevância da solicitação e estipular o número de crédito(s) que poderá(ão)
ser transferido(s), observando-se o disposto no Art. 36 e no Art. 66.
Art. 65 - A transferência deverá ser recomendada pela Comissão
Coordenadora do Programa e aprovada pelo Conselho Técnico de PósGraduação.
Art. 66 - Para os créditos transferidos, serão registradas no
Histórico Escolar, no espaço destinado a "observações", as seguintes
anotações:
a) total de créditos transferidos;
b) nome e nível do Programa a que se referem os créditos;
c) nome da instituição em que foram obtidos os créditos;
d) referência a aprovação em "Exame de Língua", se for o caso; e
e) referência ao documento do Conselho Técnico de PósGraduação que aprovou a transferência.
CAPÍTULO XIII
DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO
Art. 67 - Todo estudante candidato ao título de Doctor Scientiae
deverá submeter-se a exame de qualificação.
Parágrafo único - O objetivo do exame de qualificação é avaliar se
o estudante possui formação científica e cultural condizente com o de um
candidato ao título de Doctor Scientiae.
Art. 68 - Somente poderá prestar exame de qualificação o
estudante que tiver integralizado os créditos previstos em seu Plano de
Estudo.
§ 1º - Ao estudante matriculado em Estágio em Ensino será
facultada a realização do exame de qualificação, caso seja a única
disciplina faltante para cumprimento do plano de estudos,
independentemente da integralização do número mínimo de créditos
exigidos no Art. 84.
§ 2º - O exame de qualificação deverá ser concluído até o final do
6º período da admissão do estudante no Programa ao qual está vinculado.
Art. 69 - O pedido de exame de qualificação, aprovado pelo
estudante e pelo orientador, será encaminhado ao coordenador do
Programa, para apreciação e solicitação da banca examinadora.
Art. 70 - A Banca Examinadora, composta de 5 (cinco) membros,
será constituída de portadores do título de doutor.
Parágrafo único - A banca será designada com 5 (cinco) membros
titulares e 2 (dois) suplentes.
Art. 71 - O presidente da Banca Examinadora e seus membros,
propostos pela Comissão Orientadora e indicada pelo coordenador do
Programa, serão designados pelo presidente do Conselho Técnico de
Pós-Graduação.
Parágrafo único - Em caso de impedimento do orientador, a
Comissão Coordenadora do Programa indicará, com conhecimento do
orientador, dentre os membros da Banca Examinadora, um substituto, que
presidirá a banca.
Art. 72 - O exame de qualificação constará de duas etapas, uma
escrita e uma oral, versando sobre áreas de conhecimento pertinentes a
formação do estudante.
Art. 73 - Será considerado aprovado o estudante que obtiver a
indicação positiva unânime dos membros da Banca Examinadora.
Art. 74 - O resultado do exame deverá ser comunicado à PróReitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, em formulário próprio, até 10 (dez)
dias após a sua realização.
Art. 75 - Ao estudante não aprovado no exame de qualificação
será concedida mais uma oportunidade, decorrido um prazo máximo de 6
(seis) meses, a contar da data de sua realização.
CAPÍTULO XIV
DO PROJETO DE PESQUISA
Art. 76 - Todo estudante de pós-graduação deverá preparar,
obrigatoriamente, um projeto de pesquisa para o desenvolvimento de sua
dissertação ou tese.
Art. 77 - O projeto de pesquisa deverá ser elaborado sob a
supervisão da Comissão Orientadora e aprovado pelo chefe de
departamento e pelo diretor do Centro de Ciências e registrado na PróReitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
Art. 78 - Os projetos de pesquisas dos estudantes candidatos ao
título de Magister Scientiae ou de Doctor Scientiae serão entregues,
obrigatoriamente, para registro na Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-
Graduação, no máximo, no último dia de lançamento de conceitos
referentes ao terceiro e quinto semestres letivos, previstos no Calendário
Escolar, respectivamente.
§ 1º - Todos os estudantes candidatos aos títulos de Magister
Scientiae ou de Doctor Scientiae, após o pagamento das taxas escolares,
deverão obrigatoriamente matricular-se na disciplina Pesquisa, na
segunda e na quarta renovação de matrícula, respectivamente.
§ 2º - O não-cumprimento dos prazos estabelecidos no caput
deste artigo implicará conceito 'N' em Pesquisa.
CAPÍTULO XV
DA DISSERTAÇÃO OU DA TESE
Art. 79 - Todo estudante de pós-graduação candidato ao título de
Magister Scientiae ou de Doctor Scientiae deverá preparar e defender uma
dissertação ou tese, respectivamente, e nela ser aprovado.
o
§ 1 - A dissertação ou tese poderá ser redigida em português,
inglês ou espanhol, a critério da Comissão Orientadora.
o
§ 2 - A forma, a linguagem e o conteúdo da dissertação ou tese
são de responsabilidade do candidato, da Comissão Orientadora e da
Banca Examinadora.
o
§ 3 – A dissertação ou tese, sob a supervisão da Comissão
Orientadora, deverá basear-se em trabalho de pesquisa original que
represente real contribuição ao conhecimento científico do tema.
o
§ 4 - Os resultados de pesquisa originados dos trabalhos de
Mestrado ou de Doutorado estão sujeitos às leis vigentes e às normas ou
resoluções relativas à propriedade intelectual vigentes na Universidade
Federal de Viçosa.
Art. 80 - A dissertação ou tese será defendida perante uma banca
formada por portadores do título de doutor, sob a presidência do
orientador.
§ 1º - A banca de dissertação será designada com, no mínimo, 3
(três) membros titulares e 2 (dois) suplentes.
§ 2º - A banca de tese será designada com, no mínimo, 5 (cinco)
membros titulares e 2 (dois) suplentes.
§ 3º - Os membros da banca, propostos pela Comissão
Orientadora e indicada pelo Coordenador do Programa, serão designados
pelo Presidente do Conselho Técnico de Pós-Graduação.
§ 4º - Dos membros titulares da banca de dissertação pelo menos
1 (um) deve ser externo ao Programa e não pertencer à Comissão
Orientadora do estudante.
§ 5º - Dos membros titulares da banca de tese pelo menos 1 (um)
membro deve ser externo ao Programa e 1 (um) membro deve ser externo
à Universidade Federal de Viçosa, sem que nenhum destes dois membros
pertença à Comissão Orientadora do estudante.
§ 6º - Designada a banca para a defesa da dissertação ou tese,
deverá ser respeitado um prazo mínimo de 10 (dez) dias para a defesa.
Cabe ao orientador fixar a data, a hora e o local da defesa e informar aos
membros da banca e ao estudante.
§ 7º - A defesa da dissertação ou da tese deverá também incluir a
aferição dos conhecimentos adquiridos pelo candidato durante o
desenvolvimento do Programa.
§ 8º - Será aprovado o candidato que obtiver indicação unânime
dos membros da Banca.
§ 9º - O candidato que não obtiver aprovação poderá submeter-se
a mais uma defesa, a critério da Banca Examinadora.
§ 10 - O resultado da defesa deverá ser comunicado à PróReitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, em formulário próprio, até 10 (dez)
dias após sua realização.
§ 11 - Em caso de impedimento do orientador, a Comissão
Coordenadora do Programa indicará, com conhecimento do orientador,
dentre os membros da Banca Examinadora, um substituto, que a presidirá.
Art. 81 - Somente estará estar apto a submeter-se à defesa de
dissertação ou de tese o estudante que tiver cumprido as seguintes
condições:
I - ter cumprido todas as exigências estabelecidas neste
Regimento;
II - ter cumprido as demais estabelecidas pela Comissão
Coordenadora do seu Programa;
III - ter o projeto de pesquisa devidamente aprovado e registrado
na Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, nos termos deste
Regimento;
IV - tiver concluído todas as disciplinas exigidas pelo seu plano de
estudos, e estar matriculado apenas na(s) disciplina(s) Pesquisa e, ou,
Seminário.
Parágrafo único - Ao final do período letivo regular, o estudante
que ainda tiver como atividade remanescente a defesa da dissertação ou
tese deverá matricular-se na disciplina Pesquisa na próxima data de
renovação de matrícula, estabelecida no Calendário Escolar da
Universidade Federal de Viçosa.
Art. 82 - A versão final da dissertação ou tese, elaborada e
aprovada conforme as instruções vigentes, e devidamente assinada pelos
membros da Banca Examinadora, deverá ser entregue à Pró-Reitoria de
Pesquisa e Pós-Graduação, no prazo de 3 (três) meses, após a data da
defesa.
o
§ 1 - Para entrega da dissertação/tese após o prazo previsto no
caput deste artigo, será cobrada do estudante uma multa, como
discriminado a seguir:
a) quarto mês: será cobrado o valor correspondente a 300
(trezentas) UFIRs (Unidades Fiscais de Referência).
b) quinto mês: será cobrado o valor correspondente a 600
(seiscentas) UFIRs (Unidades Fiscais de Referência).
c) sexto mês: será cobrado o valor correspondente a 900
(novecentas) UFIRs (Unidades Fiscais de Referência).
§2º - Findado o período de 06 (seis) meses para entrega da
dissertação/tese, o estudante terá extinto o direito ao título.
o
§ 3 - O candidato também deverá apresentar à Pró-Reitoria de
Pesquisa e Pós-Graduação a versão final de sua dissertação ou tese em
meio eletrônico, idêntica à versão impressa.
CAPÍTULO XVI
DO TÍTULO ACADÊMICO
Art. 83 - O título de Magister Scientiae será conferido ao estudante
que:
a) completar, no mínimo, 24 (vinte e quatro) créditos em
disciplinas do Programa de Pós-Graduação a que estiver vinculado, de
acordo com o disposto neste Regimento, com coeficiente de rendimento
acumulado igual ou superior a 2 (dois);
b) atender às exigências de língua estrangeira;
c) atender aos requisitos da disciplina Seminário; e
d) apresentar o texto da dissertação e as respectivas cópias em
versão final à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, devidamente
aprovada.
Art. 84 - O título de Doctor Scientiae será conferido ao estudante
que:
a) completar, no mínimo 24 (vinte e quatro) créditos, caso possua
o título de Mestre ou Magister Scientiae, ou 48 (quarenta e oito) créditos,
caso possua apenas o diploma de graduação, em disciplinas do Programa
de Pós-Graduação a que estiver vinculado, de acordo com o disposto
neste Regimento, com coeficiente de rendimento acumulado igual ou
superior a 2 (dois);
b) atender às exigências de língua estrangeira;
c) atender aos requisitos da disciplina Seminário; e
d) apresentar o texto da tese e as respectivas cópias em versão
final à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, devidamente aprovada.
Art. 85 - Além das exigências especificadas, o Conselho Técnico
de Pós-Graduação ou a Comissão Coordenadora poderão estabelecer,
para o Programa, outras exigências.
CAPÍTULO XVII
DA EMISSÃO DE CERTIFICADO DE ESPECIALIZAÇÃO
PARA ESTUDANTE DE MESTRADO
Art. 86 - O estudante regular de Programa de Pós-Graduação
Stricto Sensu da Universidade Federal de Viçosa que houver cursado, no
mínimo, 360 (trezentos e sessenta) horas de carga horária de disciplinas
de nível de pós-graduação poderá solicitar ao Conselho Técnico de PósGraduação, ouvida a Comissão Coordenadora, o certificado de
Especialização, desde que preencha todos os requisitos abaixo:
a) tenha interrompido o Programa de Pós-Graduação;
b) tenha obtido nas disciplinas cursadas conceitos A, B ou C e
coeficiente de rendimento acumulado igual ou superior a 1,7;
c) tenha cursado, pelo menos, 240 (duzentos e quarenta) horas de
disciplinas da área de concentração do Programa;
d) não ter sido desligado, por motivos disciplinares, de Programa
de Pós-Graduação da Universidade Federal de Viçosa.
Art. 87 - O certificado expedido deverá conter o respectivo
histórico escolar, do qual constará:
a) relação das disciplinas cursadas, suas cargas horárias, os
conceitos obtidos e as datas em que foram cursadas;
b) duração total em horas; e
c) declaração de que o estudante cumpriu as exigências legais
que regulamentam a matéria.
Art. 88 - O certificado de Especialização referir-se-á à área de
concentração do Programa de Pós-Graduação ao qual o estudante estava
matriculado.
Art. 89 - A coordenação de cada Programa poderá estabelecer
exigências específicas, além das previstas neste Regimento.
CAPÍTULO XVIII
DA CO-TUTELA E PROGRAMAS CONJUNTOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
COM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR ESTRANGEIRAS
Art. 90 - Entende-se como co-tutela a cooperação acadêmica no
âmbito de pos-graduação stricto sensu celebrada entre a UFV e
instituições estrangeiras nas quais discentes em treinamento recebem
orientação compartilhada de docentes das instituições envolvidas.
0
§1 Define-se: a) duplo grau/duplo título (duo ou joint degree) dois ou mais graus, conferidos por duas ou mais Instituições para um
mesmo programa de estudo desenvolvido separadamente e implementado
em cada uma das instituições participantes; b) grau conjunto (joint degree)
– grau conjuntamente conferido pelas instituições ou grau conferido por
cada instituição partícipe de um programa desenvolvido e reconhecido
pelas instituições em questão.
0
§2 Para cada tese e/ou dissertação desenvolvida em regime de
co-tutela, deverá ser assinado um acordo específico, entre a UFV e a
instituição estrangeira. Este acordo deve ser aprovado pelo Conselho
Técnico de Pós-Graduação.
0
§3 - O acordo para co-tutela será firmado entre as instâncias
superiores das instituições, com concordância das coordenações dos
programas de pós-graduação envolvidos.
0
§4 - Programas conjuntos de pós-graduação internacionais, em
associação com instituições estrangeiras e reconhecidas pela CAPES são
considerados como co-tutela.
Art. 91 - O discente que desenvolver tese e/ou dissertação em um
acordo de co-tutela será diplomado pelas instituições parceiras.
0
§1 - A banca examinadora da defesa de tese/dissertação deverá
ter, no mínimo, um representante de cada instituição.
0
§2 - A sessão de defesa de tese/dissertação não requererá a
presença física dos avaliadores e do discente em um mesmo local,
podendo ser usados recursos tecnológicos para a comunicação em tempo
real.
0
§3 - A tese/dissertação poderá ser redigida e defendida nas
0
línguas mencionadas no Art. 79, §1 , de acordo com o definido no acordo
de co-tutela.
Art. 92 - A proteção do tema da tese/dissertação, assim como a
publicação, a exploração e a proteção dos resultados da pesquisa comuns
às duas instituições devem ser asseguradas em conformidade com o
estabelecido no acordo de cooperação firmado entre as partes e a
legislação específica de cada país envolvido na co-tutela.
Art. 93 - Para obtenção do título em co-tutela, o candidato deverá
cumprir com todas as exigências previstas no acordo firmado entre as
instituições.
CAPÍTULO XIX
PÓS-GRADUAÇÃO FORA DA UFV (OFFSHORE)
Art. 94 - A UFV poderá oferecer cursos de pós-graduação no
exterior para outras instituições mediante acordo a ser firmado. Para estes
cursos, o grau conferido, mestre ou doutor, será na modalidade “fora da
sede” (offshore degree).
0
§1 - A modalidade “fora da sede” poderá ser realizada em cotutela. Nesse caso, aplica-se o disposto no capítulo XVIII.
TÍTULO III
DOS ESTUDANTES NÃO-VINCULADOS
Art. 95 - A Universidade Federal de Viçosa poderá aceitar
estudantes não-vinculados com interesse em aperfeiçoar seus
conhecimentos, sem, contudo, visarem à obtenção de um título de pósgraduação.
Art. 96 - Na inscrição, o candidato deverá apresentar os seguintes
documentos:
a) formulário próprio de inscrição (duas vias);
b) cópia autenticada do diploma ou declaração de conclusão do
curso de graduação;
c) cópia autenticada do Histórico Escolar do curso de graduação,
explicitando o sistema de avaliação;
d) uma foto 3 x 4;
e) cópia da Certidão de Nascimento ou Casamento;
f) cópia da Carteira de Identidade;
g) cópia do Documento de Serviço Militar;
h) cópia do Título de Eleitor; e
i) cópia do CPF.
Parágrafo único - O candidato deverá especificar, no formulário de
inscrição, as disciplinas que pretende cursar.
Art. 97 - O período de inscrição encerrar-se-á 30 (trinta) dias antes
da oferta da(s) disciplina(s) e deverá receber aprovação do coordenador
de cada disciplina e do chefe de cada departamento a que a disciplina
estiver vinculada.
o
§ 1 - A inscrição será feita em cada departamento a que a
disciplina estiver vinculada e deverá obedecer aos critérios estabelecidos
anteriormente.
o
§ 2 - O estudante não-vinculado poderá matricular-se em até 3
(três) disciplinas por período regular, em, no máximo, 2 (dois) períodos
letivos.
Art. 98 - A admissão do estudante não-vinculado terá validade
para um período letivo.
§ 1º - A taxa de matrícula será correspondente ao valor da
matrícula de aluno iniciante do Programa de Pós-Graduação, conforme
taxas fixadas pela Universidade Federal de Viçosa.
§ 2º - A concessão de nova matrícula como estudante nãovinculado estará condicionada à aprovação na(s) disciplina(s) cursada(s).
Art. 99 - O estudante não-vinculado poderá, respeitando-se as
datas estabelecidas no Calendário Escolar, solicitar cancelamento de
inscrição em disciplinas.
TÍTULO IV
DOS ESTUDANTES VINCULADOS A OUTRAS INSTITUIÇÕES
Art. 100 - A Universidade Federal de Viçosa poderá aceitar
estudante de pós-graduação regularmente matriculado em Programas de
Pós-Graduação Stricto Sensu de outras Instituições de Ensino Superior
com interesse em cursar disciplina(s) isolada(s) de Programas de PósGraduação Stricto Sensu da UFV.
Art. 101 - No ato da inscrição, o candidato deverá apresentar à
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação os seguintes documentos:
a) cópia autenticada do Histórico Escolar do Programa de PósGraduação;
b) solicitação da(s) disciplina(s) que pretende cursar;
c) solicitação da instituição de origem.
Art. 102 - O período de inscrição encerrar-se-á 30 (trinta) dias
antes do início das aulas da(s) disciplina(s) solicitada(s). O pedido de
inscrição deverá ser analisado e aprovado pela Coordenação do Programa
de Pós-Graduação da Universidade Federal de Viçosa envolvido e pelo
coordenador de cada disciplina e do chefe de cada departamento a que
a(s) disciplina(s) estiver(em) vinculada(s).
Parágrafo único - O estudante vinculado poderá cursar, no
máximo, 12 (doze) créditos.
Art. 103 - A admissão do estudante vinculado terá validade para
um período letivo.
o
§ 1 - A taxa de matrícula será equivalente à de renovação de
matrícula dos Programas de Pós-Graduação, conforme valores fixados
pela Universidade Federal de Viçosa.
o
§ 2 - A concessão de nova matrícula como estudante vinculado
estará condicionada à aprovação na(s) disciplina(s) cursada(s).
Art. 104 - O estudante vinculado poderá, respeitando-se as datas
estabelecidas no Calendário Escolar, solicitar cancelamento de inscrição
em uma ou mais disciplinas.
TÍTULO V
DO PÓS-DOUTORAMENTO
Art. 105 - A Universidade Federal de Viçosa oferecerá
oportunidade de treinamento em nível de pós-doutoramento a
pesquisadores sem vínculo empregatício com a Instituição e portadores de
título de doutor que, por interesse próprio, desejarem atualizar ou
consolidar conhecimentos em áreas específicas ou atividades
equivalentes.
§ 1º - Caberá ao candidato a iniciativa de solicitar ao departamento
e ao professor responsável pela linha de pesquisa de seu interesse sua
participação no Programa de Pós-Doutoramento.
§ 2º - Caberá ao departamento, ouvido o professor, a
responsabilidade formal de manter com o interessado todos os contatos
necessários e suficientes para subsidiar a Pró-Reitoria de Pesquisa e PósGraduação, a qual caberá a homologação do aceite.
§ 3º - Após sua aceitação e registro na Diretoria de Registro
Escolar, o pesquisador será identificado, no âmbito da Universidade
Federal de Viçosa, pela denominação de "pós-doutorando", passando a
gozar das facilidades que se aplicam aos estudantes de pós-graduação.
o
§ 4 - No ato do registro, uma taxa de matrícula deverá ser paga
pelo “pós-doutorando”, no valor correspondente à matrícula de aluno
iniciante do Programa de Pós-Graduação, conforme valores fixados pela
Universidade Federal de Viçosa.
§ 5º - Caberá ao pós-doutorando a responsabilidade de obter
recursos, incluindo a bolsa de estudo, para sua manutenção na
Universidade Federal de Viçosa.
§ 6º - Ao departamento, a que estiver vinculado o pós-doutorando,
caberá prover as facilidades burocráticas e administrativas necessárias ao
bom desempenho de suas atividades, incluindo espaço físico, bem como
informar oficialmente à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e à
Diretoria de Registro Escolar quando terminar as atividades de seu
treinamento.
Art. 106 - O Programa terá duração mínima de 4 (quatro) meses,
no fim dos quais a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, com base
em indicação do departamento, emitirá, para o interessado, um Atestado
de Participação no Programa de Pós-Doutoramento.
TÍTULO VI
DO CREDENCIAMENTO DE PROFESSORES E TÉCNICOS
Art. 107 - O credenciamento ao exercício de atividades de pósgraduação far-se-á para o professor do magistério superior da
Universidade Federal de Viçosa portador do título de doutor.
Parágrafo único - Entende-se por atividade de pós-graduação o
ensino, a pesquisa, a coorientação e a orientação.
Art. 108 - O exercício de atividades de orientação em um
Programa de Pós-Graduação exigirá o credenciamento do docente
especificamente para o Programa.
§ 1º - Os critérios de credenciamento de docentes como
orientadores
serão
estabelecidos
pela
respectiva
Comissão
Coordenadora, e aprovados em reunião ordinária do Conselho Técnico de
Pós-Graduação.
§ 2º - A Comissão Coordenadora, considerando os critérios
estabelecidos no § 1º, indicará o credenciamento do docente solicitante à
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
§ 3º - Em intervalos de, no máximo, 5 (cinco) anos, o docente
encaminhará à Comissão Coordenadora seu pedido de recredenciamento
como orientador do Programa. A Comissão Coordenadora indicará, com
base nos critérios estabelecidos no § 1º, o recredenciamento ou não, do
docente solicitante, à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
§ 4º - Caso um docente não seja recredenciado como orientador,
ele deverá concluir as orientações em andamento.
Art. 109 - Professores que não são do magistério superior e
técnicos da Universidade Federal de Viçosa, portadores de título de
doutor, poderão ser credenciados como coorientadores e orientadores.
Art. 110 - O credenciamento de pesquisador ou docente de outras
instituições, desde que portador do título de doutor, far-se-á para
coorientador ou orientador de estudantes específicos de mestrado e
doutorado.
Parágrafo único - O credenciamento de professores/pesquisadores
externos à Universidade Federal de Viçosa não implicará vínculo
empregatício ou de qualquer natureza com a Universidade, nem
acarretará alguma responsabilidade por parte desta.
Art. 111 - A solicitação de credenciamento deverá ser
encaminhada, na forma de processo, à Pró-Reitoria de Pesquisa e PósGraduação, pelo departamento a que pertencer o docente ou técnico,
após parecer da Comissão Coordenadora do Programa, e onde se dará a
maior parte das atividades do técnico ou docente, e apenas pela
Comissão Coordenadora do Programa, no caso de pesquisador ou
docente de outra instituição.
Parágrafo único - O processo deverá conter justificativa
fundamentada, currículo do indicado, documento comprobatório de sua
titulação e autorização do chefe imediato, no caso de pesquisador ou
professor de outras instituições.
Art. 112 - Caberá ao presidente do Conselho Técnico de PósGraduação homologar o processo e autorizar o registro de professoresorientadores; e, ao Conselho Técnico de Pós-Graduação, aprovar o
credenciamento de professores que não são do magistério superior e de
técnicos da Universidade Federal de Viçosa, bem como de professores e
técnicos de outras instituições.
TÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 113 - Os Programas de Pós-Graduação da Universidade
Federal de Viçosa serão regidos pelo disposto no presente Regimento,
sem prejuízo de disposições específicas do Estatuto, do Regimento Geral
da Universidade e de outras normas, Atos e Resoluções baixados pelos
Órgãos Colegiados competentes.
Art. 114 - As disposições constantes neste Regimento de PósGraduação poderão ser modificadas pelos órgãos competentes, quando
necessário, mesmo durante o ano letivo.
Art. 115 - Ficam revogadas as disposições em contrário, em
especial a Resolução nº 1/2006-CEPE.
Art. 116 - Este Regimento entrará em vigor na data de sua
publicação.
PERÍODO ESPECIAL DE VERÃO
O Período Especial de Verão, que tem a duração mínima de 45
(quarenta e cinco) dias, é desenvolvido nos meses de janeiro e fevereiro e
oferece disciplinas das áreas de graduação e pós-graduação.
A matrícula estará aberta aos estudantes admitidos nos cursos
regulares de pós-graduação ou na condição de estudante vinculado a
outra instituição de Ensino Superior e não-vinculado.
COEFICIENTE DE RENDIMENTO
1. COEFICIENTE DE RENDIMENTO (CR) é o resultado da divisão
da soma dos pontos obtidos nos períodos pela soma dos créditos das
disciplinas em que se acha inscrito o aluno. Exemplifica-se:
Cálculo do Coeficiente de Rendimento
Disciplinas Créditos Conceitos Valores
CTP 710
4
C
1
CTP 600
3
B
2
CTP 602
3
R
0
CTP 634
4
C
1
CTP 671
3
A
3
Soma
17
Coeficiente de Rendimento (CR) 23:17 = 1,4
Pontos
4
6
0
4
9
23
2. COEFICIENTE DE RENDIMENTO ACUMULADO é o resultado,
desde o primeiro período regular do aluno, da divisão da soma de todos os
pontos já obtidos pela soma de todos os créditos das disciplinas em que
se matriculou efetivamente.
* Regimento reformulado pelas Resoluções 05/2007, 03/2008, 05/2008,
03/2009, 10/2010, 09/2011 e 08/2012 do CEPE.
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
1
ADMINISTRAÇÃO
O Programa de Pós-Graduação em Administração, em nível de Mestrado, tem como
objetivo principal formar recursos humanos de alto nível para o exercício de atividades
docentes e de pesquisa e para atuação profissional nas diversas áreas compreendidas no
campo da Administração Pública, de forma a elevar os padrões de excelência e
produtividade neste campo do conhecimento. Coordenado pelo Departamento de
Administração, o programa conta com a participação dos Departamentos de Direito,
Economia e de Educação.
O Programa tem sua área de concentração em Administração Pública e está
alicerçado em duas linhas de pesquisa: Finanças e Contabilidade Públicas envolvendo o
estudo dos processos de contabilização e gestão financeira englobando: Despesas e
Receitas públicas, Lei de Responsabilidade Fiscal e Orçamento Público, Análise Tributária
e análise dos Instrumentos de Política Fiscal; e Organizações, Gestão e Políticas Públicas
com ênfase no estudo da dinâmica organizacional através do gerenciamento dos recursos
públicos não-financeiros e dos processos de formulação, implantação e avaliação de
políticas públicas e estratégias organizacionais.
O estudante filiar-se-á ao Departamento de Administração sob a supervisão de uma
Comissão Orientadora, sendo a duração do Programa de aproximadamente 24 meses. A
organização e o funcionamento do curso obedecem às normas do Regimento de PósGraduação da UFV, além daquelas aprovadas pelos órgãos competentes da Universidade e
as dispostas no Regimento Interno do curso.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
ADM
ADM
ADM
ADM
ADM
ADM
ADM
ADM
ADM
ADM
ADM
ADM
ADM
ADM
ADM
601 - Teoria das Organizações 4(4-0) I
602 - Fundamentos da Administração Pública 4(4-0) I
605 - Gestão de Pessoas 4(4-0) II
610 - Administração Financeira 4(4-0) II
613 - Elaboração e Avaliação de Projetos e Políticas Públicas 4(4-0) II
615 - Finanças Públicas 4(4-0) II
621 - Marketing do Setor Público 4(4-0) II
640 - Planejamento e Administração Estratégica 3(3-0) II
641 - Políticas Públicas 4(4-0) II
661 - Metodologia de Pesquisa Aplicada à Administração 4(4-0) I
790 - Tópicos Especiais em Administração Pública I 1( - ) I e II
791 - Tópicos Especiais em Administração Pública II 2( - ) I e II
792 - Tópicos Especiais em Administração Pública III 3( - ) I e II
797 - Seminários de Pesquisa 2(2-0)
799 - Pesquisa
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
ADM
ADM
ADM
ADM
ADM
ADM
662 - Métodos Qualitativos Aplicados às Ciências Sociais 3(2-2) II
663 - Métodos Quantitativos Aplicados às Ciências Sociais 3(2-2) II
695 - Economia Aplicada à Gestão Pública 4(4-0) II
776 - Estágio de Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio de Ensino II 2(0-4) I e II
778 - Estágio de Ensino III 3(0-6) I e II
2____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
EDU
LET
_____
UFV
660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II
610 – Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
PROFESSORES ORIENTADORES
Adriel Rodrigues de Oliveira, Bel. em Administração, 1974, UFMG; Especialista em
Promoção Comercial, 1976, UnB; M.S.; 1984, UFMG; D.S., 1996, USP. Professor
Adjunto (Gestão de Pessoas e Teoria das Organizações).
Afonso Augusto Teixeira de Freitas de Carvalho Lima, Bel. em Administração, 1987,
UFV.; Especialista em Gerência de Empresas, 1995, FACCO; M.S., 1998; D.S.,
2001, UFSC. Professor Adjunto (Marketing do Setor Público).
Edson Arlindo Silva, Bel. em Administração, 2001, UFV; Especialização em Filosofia,
2002, UFOP; M.S., 2005, UFV; D.S., 2009, UFLA.
Jorge Alberto dos Santos, Bel. em Administração, 1979, UFMG; M.S., 1995, UFMG;
Ph.D., 2008, Lancaster University, UK .
Luiz Antônio Abrantes, Tec. em Cooperativismo, 1979, Bel. em Administração, 1984,
UFV; Especialização em Gerência de Empresas, 1995, FACCO; Especialização em
Administração Rural, 1996, M.S., 1998, D.S., 2006, UFLA. Professor Adjunto.
Magnus Luiz Emmendoerfer, Bel. em Administração, 2002, UFSC; M.S., 2004, UFSC;
D.S., 2009, UFMG.
Marco Aurélio Marques Ferreira, Bel. em Administração, 2000, M.S. 2002, D.S., 2005,
UFV. Professor Adjunto (Administração Financeira e Avaliação de Políticas
Públicas).
Nina Rosa da Silveira Cunha, Bel.ª em Direito, 1973, FADIR; M.S., 1981, UFMG; D.S.,
2005, UFV. Professora Associada.
Rodrigo Gava, Bel. em Administração, 1995, UFV; Especialização em Gestão Estratégica
de Marketing, 1997, PUC-MG; M.S., 2000, UFV; D.S., 2009, FGV.
Suely de Fátima Ramos Silveira, Bel.ª em Ciências Econômicas, 1984, M.S., 1993, UFV;
D.S., 2000, USP. Professora Adjunta (Administração Financeira e Elaboração e
Avaliação de Projetos e Políticas públicas).
Telma Regina da Costa Guimarães Barbosa, Bel.ª em Administração, 1981, UFV; M.S.,
1984, Ph.D., 1992, Duhram University (Inglaterra). Professora Adjunta (Marketing
e Planejamento e Administração Estratégica).
Walmer Faroni, Bel. em Administração, 1983, UFV; M.S., 1990, D.S., 1992, Universidad
Politécnica de Valencia (Espanha). Professor Adjunto (Finanças Públicas).
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
3
AGROECOLOGIA
O Programa de Pós-Graduação em Agroecologia, em nível Mestrado, conta com a
participação dos Departamentos de Fitotecnia, Nutrição e Saúde, Solos e Zootecnia.
A duração do Programa é de, aproximadamente, 24 meses.
O estudante de Mestrado deverá cursar, no mínimo, 50% dos créditos na área de
concentração. A Coordenação do Programa poderá autorizar ao aluno cursar 25% do total
de créditos em disciplinas fora do Programa.
O Programa oferece treinamento na área de concentração em Agroecologia e com
as seguintes Linhas de Pesquisa:
1. MANEJO DE AGROECOSSISTEMAS TROPICAIS
Essa linha de pesquisa visa ampliar o conhecimento científico e desenvolver pesquisas e
tecnologias de métodos e processos biológicos e ecológicos envolvidos no manejo dos
agroecossistemas, com o objetivo de subsidiar e propor processos produtivos sustentáveis.
São objetos de pesquisa a nutrição para animais silvestres e domesticados em sistemas de
baixo impacto ambiental, o manejo animal na agricultura familiar, os sistemas
agroflorestais, a adubação verde, o manejo e a qualidade do solo, a adubação orgânica de
culturas olerícolas, anuais e perenes.
2. SISTEMAS AGROALIMENTARES DE AGRICULTORES FAMILIARES
Esta linha de pesquisa visa estudar as relações entre a produção de alimentos, o consumo e
a segurança e soberania alimentar das famílias. São objeto de estudo a situação nutricional
dos agricultores; a qualidade e quantidade dos nutrientes na alimentação; os aspectos
culturais relacionados à alimentação, à produção e ao consumo de alimentos que valorizem
a biodiversidade local e as condições do ambiente de produção e a relação entre a produção
local e sua inserção nos programas governamentais.
3. PROCESSOS FÍSICOS, BIOGEOQUÍMICOS E DINÂMICA DE RECURSOS EM
AGROECOSSISTEMAS
Essa linha de pesquisa visa estudar os componentes bióticos e abióticos de
agroecossistemas e suas relações com sistemas naturais. A linha de pesquisa procura
estudar a fauna e associar os ciclos biogeoquímicos de nutrientes com a diversidade de
espécies e as intervenções humanas; os impactos das práticas de manejo dos
agroecossistemas nos recursos naturais locais e regionais. São objetos de estudo o
comportamento animal, os fluxos de nutrientes, matéria orgânica e as cadeias tróficas em
agroecossistemas, identificando o papel da diversidade intra e inter espécies na estabilidade
e resiliência dos agroecossistemas e na produção de bens e serviços ambientais.
A – DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
BVE
BVE
ENF
ENF
ENF
ERU
EST
FIT
FIT
641 - Ecologia da Vegetação do Cerrado 3(5-20) Verão
746 - Fitoindicadores de Impacto Ambiental 3(2-2) I
645 - Agrossilvicultura 3(2-2) I e II
689 - Tópicos de Manejo de Fauna Silvestre 3(3-0) I
750 - Economia de Recursos Naturais Renováveis 3(3-0) II
624 - Metodologia de Pesquisa I 4(4-0) II
620 - Estatística Aplicada 4(4-0) I e II
611 - Nutrição Mineral de Plantas 4(3-2) I e II
691 - Agroecologia 4(2-4) I
4____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
FIT
FIT
FIT
FIT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
794 - Problemas Especiais I 1( - ) I, II, III
795 - Problemas Especiais II 2( - ) I, II, III
796 - Problemas Especiais III 3( - ) I, II, III
799 - Pesquisa
623 - Vitaminas em Alimentos 4(3-2) II
641 - Políticas de Promoção da Saúde 4(4-0) I
642 - Epidemiologia Nutricional 4(3-2) I
646 - Bioestatística Aplicada à Nutrição 3(2-2) I
647 - Determinantes da Insegurança Alimentar e Nutricional 5(5-0) II
648 - Avaliação do Estado Nutricional 4(4-0) I
779 - Seminário em Agroecologia 2(2-0) I, II, III
790 - Tópicos Especiais em Nutrição I 1( - ) I, II, III
791 - Tópicos Especiais em Nutrição II 2( - ) I, II, III
792 - Tópicos Especiais em Nutrição III 3( - ) I, II, III
794 - Problemas Especiais I 1( - ) I, II, III
795 - Problemas Especiais II 2( - ) I, II, III
796 - Problemas Especiais III 3( - ) I, II, III
799 - Pesquisa
613 - O Sistema Terra: Dinâmica e Processos 4(3-2) II
645 - Solos de Ecossistemas Florestais 4(3-2) I
646 - Recuperação de Áreas Degradadas 4(2-4) I
647 - Metodologia de Pesquisa em Agroecologia - Ênfase em Solos 4(4-0)
II
648 - Uso do Solo nos Trópicos 4(3-2) I
660 - Matéria Orgânica do Solo 4(3-2) II
790 - Tópicos Especiais em Ciência do Solo I 1( - ) I, II, III
791 - Tópicos Especiais em Ciência do Solo II 2( - ) I, II, III
792 - Tópicos Especiais em Ciência do Solo III 3( - ) I, II, III
794 - Problemas Especiais I 1( - ) I, II, III
795 - Problemas Especiais II 2( - ) I, II, III
796 - Problemas Especiais III 3( - ) I, II, III
799 - Pesquisa
641 - Nutrição de Ruminantes 3(3-0) II
650 - Forragicultura 3(2-2) I
651 - Manejo de Pastagens Naturais 3(2-2) II
720 - Sustentabilidade na Produção de Ruminantes 3(3-0) I
790 - Tópicos Especiais em Zootecnia I 1( - ) I, II, III
791 - Tópicos Especiais em Zootecnia II 2( - ) I, II, III
792 - Tópicos Especiais em Zootecnia III 3( - ) I, II, III
794 - Problemas Especiais I 1( - ) I, II, III
795 - Problemas Especiais II 2( - ) I, II, III
796 - Problemas Especiais III 3( - ) I, II, III
799 - Pesquisa
B – DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
BIO
EDU
ENF
ENG
_____
730 - Ecologia de Populações 4(3-2) II
660 - Metodologia de Ensino Superior 3(2-2) I e II
685 - Avaliação de Impactos Ambientais 3(2-2) II
723 - Mudanças Climáticas e Impactos na Agricultura 4(4-0) II
UFV
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
ENT
ERU
ERU
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
LET
MBI
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
ZOO
ZOO
ZOO
764 - Ecologia de Comunidades 4(4-0) II. Anos Pares
614 - Sociologia do Desenvolvimento 3(3-0) I
615 - Campesinato, Cultura e Sociedade 4(4-0) II
600 - Manejo e Conservação de Solos 3(2-2) I
662 - Cultura de Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares 3(3-0) I
664 - Homeopatia na Agricultura 3(3-0) I
675 - Melhoramento de Plantas em Estresses Abióticos 4(4-0) I
690 - Técnicas Experimentais em Fitotecnia I 4(4-0) I e II
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
664 - Ecologia Microbiana 3(3-0) II
621 - Biodisponibilidade de Minerais 4(3-2) I
622 - Qualidade Nutricional de Proteínas 4(2-4) II
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
640 - Física do Solo 4(2-4) II
650 - Química do Solo 4(3-2) I
670 - Fertilidade do Solo 4(4-0) I
681 - Geoprocessamento Aplicado à Pedologia 3(2-2) I
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
653 - Comunicação Científica em Zootecnia 3(2-2) II
670 - Bioclimatologia Animal 4(4-0) I
682 - Métodos Quantitativos Aplicados à Experimentação com Animais
4(4-0) II
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
ZOO
ZOO
ZOO
5
PROFESSORES ORIENTADORES
Arnoldus Rudolf Maria Janssen, M.Sc., 1983, Leiden University; D.Sc., 1994, University
van Amsterdam. Professor Associado University of Amsterdam, pesquisador da
Universidade Federal de Viçosa. (Processos Físicos, Biogeoquímicos e Dinâmica
de Recursos em Agroecossistemas).
Cristine Carole Muggler, Engª Geóloga, 1982, UFOP; M.S., 1989, ESAL; Ph.D., 1998,
Wageningen Agricultural University (Holanda). Professora Associada (Processos
Físicos, Biogeoquímicos e Dinâmica de Recursos em Agroecossistemas).
Eduardo de Sá Mendonça, Engº Agrº, 1983, UFRRJ; M.S., 1988, UFV; Ph.D., 1992,
University of Reading (Inglaterra). Professor da UFES (Processos Físicos,
Biogeoquímicos e Dinâmica de Recursos em Agroecossistemas).
Elpídio Inácio Fernandes Filho, Engº Agrº, 1986; M.S., 1989; D.S., 1996, UFV.
Professor Associado. (Processos Físicos, Biogeoquímicos e Dinâmica de Recursos
em Agroecossistemas).
6____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Flávio Lemes Fernandes, Engº Agrº, 2005; M.S., 2007; D.S., 2009, UFV. Professor
Adjunto (Manejo de agroecossistemas tropicais).
Helena Maria Pinheiro Sant´Ana, Nutricionista, 1985, UFV; M.S., 1994, D.S., 1998,
USP. Professora Associada (Sistemas agroalimentares de agricultores familiares).
Irene Maria Cardoso, Engª Agrª, 1984; M.S., 1992, UFV; Ph.D., 2002, Wageningen
University (Holanda). Professora Associada (Processos Físicos, Biogeoquímicos e
Dinâmica de Recursos em Agroecossistemas).
João Carlos Cardoso Galvão, Engº Agrº, 1985; M.S., 1988; D.S., 1994, UFV. Professor
Associado (Manejo de agroecossistemas tropicais).
Raphael Bragança Alves Fernandes, Engº Agrº, 1992; M.S., 1996; D.S., 2000, UFV.
Professor Adjunto (Processos Físicos, Biogeoquímicos e Dinâmica de Recursos em
Agroecossistemas).
Ricardo Henrique Silva Santos, Engº Agrº, 1985; M.S., 1992; D.S., 1998, UFV. Professor
Associado (Manejo de agroecossistemas tropicais).
Rogério de Paula Lanna, Zootecnista, 1987; M.S., 1991, UFV; Ph.D., 1997, Cornell
University (USA). Professor Associado (Manejo de agroecossistemas tropicais).
Sílvia Eloiza Priore, Nutricionista, 1980, UFRJ; Residência em Saúde Pública, 1982,
ENSP/FIOCRUZ; Especialização em Saúde Pública, 1987, USP; M.S., 1994, D.S.,
1999, UNIFESP. Professora Adjunta (Sistemas agroalimentares de agricultores
familiares).
Sônia Machado Rocha Ribeiro, Nutricionista, 1981, UFV; Especialização em Nutrição
Clínica, 1982, UFRJ; M.S., 1995, UFPR; D.S., 2006, UFV. Professora Adjunta
(Sistemas agroalimentares de agricultores familiares).
Théa Miriam Machado Medeiros, Médica Veterinária, 1980, UFMG; M.S., 1984,
UFMG; D.S., 1995, Université de Paris XI. Professora Associada (Manejo de
agroecossistemas tropicais).
Vanner Boere Souza, Médico Veterinário, 1987, UFSM; Especialização em Primatologia,
1987, UnB; M.S., 1992, UFRN; D.S., 2002, USP. Professor Adjunto. (Processos
Físicos, Biogeoquímicos e Dinâmica de Recursos em Agroecossistemas).
AGRONOMIA (PRODUÇÃO VEGETAL) - CRP
O Programa de Pós-Graduação em Agronomia, em nível de mestrado, foi
recomendado pela CAPES em 17 dezembro de 2010, constituindo-se no primeiro curso de
pós-graduação do Campus de Rio Paranaíba. O Programa conta com a participação de
docentes do Campus de Viçosa, vinculados aos departamentos de Engenharia Agrícola,
Fitopatologia, Fitotecnia, e Solos. Com área de concentração em Produção Vegetal, o
Mestrado em Agronomia (UFV - CRP), apresenta as seguintes linhas de pesquisa: (1)
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
7
Produção, Fisiologia e Melhoramento Vegetal; (2) Manejo de Pragas, Doenças e Plantas
Daninhas; (3) Mecanização Agrícola, Manejo e Conservação do Solo e da Água.
O programa é oferecido para profissionais das áreas de ciências agrárias e
correlatas, em regime de dedicação exclusiva, com duração de 24 meses. O Curso é
estruturado com o objetivo de proporcionar ao profissional formado a capacidade de atuar
em diferentes segmentos da pesquisa, do ensino e da extensão, seja público ou privado.
Para isso, conta com uma grade curricular que permite sólida formação teórico-prática e um
corpo docente de elevada qualificação.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
AGR
AGR
AGR
AGR
AGR
AGR
AGR
AGR
AGR
AGR
AGR
AGR
AGR
AGR
AGR
AGR
AGR
AGR
AGR
AGR
AGR
600 - Estudo das Relações Solo-Mecanização-Planta 4(3-2) I
610 - Fisiologia de Plantas Cultivadas 4(4-0) II
611 - Laboratório de Fisiologia de Plantas Cultivadas 2(0-4) I
614 - Fisiologia Pós-Colheita de Produtos Hortícolas 4(4-0) I
615 - Tecnologia Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças 3(3-0) II
620 - Manejo Integrado de Pragas 3(3-0) II
624 - Diagnose de Doenças de Plantas 3(3-0) I
625 - Epidemiologia e Manejo de Doenças de Plantas 3(3-0) II
627 - Manejo Integrado de Plantas Daninhas 3(2-2) II
630 - Tecnologia de Produção de Grandes Culturas I 3(2-2) I
645 - Irrigação por Aspersão e Localizada 3(2-2) I
650 - Máquinas e Implementos Agrícolas 3(2-2) I
670 - Melhoramento de Plantas 4 (4-0) I
680 - Estatística Aplicada I 4 (4-0) II
762 - Manejo de Recursos Genéticos Vegetais 3(3-0) I
790 - Tópicos Especiais I 1 ( - ) I, II e III
791 - Tópicos Especiais II 2 ( - ) I, II e III
792 - Tópicos Especiais III 3 ( - ) I, II e III
796 - Problemas Especiais III 3 ( - ) I, II e III
797 - Seminário 1(1-0) I e II
799 - Pesquisa.
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
AGR
AGR
AGR
AGR
AGR
AGR
AGR
AGR
AGR
AGR
AGR
605 - Fertilidade do solo 4(2-4) II
652 - Engenharia da Aplicação de Defensivos Agrícolas 3(2-2) II
674 - Genética Quantitativa Aplicada ao Melhoramento de Plantas 4(4-0)
I
720 - Resistência de Plantas a Artrópodes 3(3-0) I
727 - Impactos de Pesticidas em Agroecossistemas 3 (3-0) II
745 - Irrigação de Pastagem 3 (2-2) II
775 - Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético 4 (4-0)
II
776 - Estágio em Ensino I 1 (0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2 (0-4) I e II
778 - Estágio em Ensino III 3 (0-6) I e II
779 - Interações Bioquímicas em Plantas Cultivadas 3 (3-0) II
8____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
PROFESSORES ORIENTADORES
André Mundstock Xavier de Carvalho, Engº Agrº, 2006; M.S., 2008; D.S., 2012, UFV.
Professor Adjunto (Agronomia com Ênfase em Ciência do Solo)).
Alberto Carvalho Filho, Engº Agrº, 1982, UFLA; M.S., 1999; D.S., 2004, UNESP/FCAV.
Professor Adjunto (Solos e Mecanização Agrícola).
Carlos Eduardo Magalhães dos Santos, Engº Agrº, 2003, UFES; M.S., 2006; D.S., 2008,
UFV. Professor Adjunto (Biometria e Melhoramento Vegetal).
Cláudio Pagotto Ronchi, Engº Agrº, 2000; M.S., 2002; D.S., 2005, UFV. Professor
Adjunto (Ecofisiologia Vegetal; Manejo de Plantas Daninhas; Cafeicultura).
Emiliane Andrade Araújo, Belª. em Ciência e Tecnologia de Laticínios, 2005; M.S.,
2007; D.S., 2010, UFV. Professora Adjunta (Higiene Industrial e Conservação de
Alimentos).
Everaldo Antônio Lopes, Engº Agrº, 2002; M.S., 2004; D.S., 2007, UFV. Professor
Adjunto (Fitopatologia; Nematologia).
Ézio Marques da Silva, Engº Agrº, 2004; M.S., 2006; D.S., 2010, UFV. Professor
Adjunto (Manejo Integrado de Pragas).
Fabrícia Queiroz Mendes, Engª de Alimentos, 2002; M.S., 2005; D.S., 2009, UFV.
Professora Adjunto (Bioquímica; Ciência e Tecnologia de Alimentos).
Flávio Lemes Fernandes, Engº Agrº, 2005; M.S., 2007; D.S., 2009, UFV. Professor
Adjunto (Manejo Integrado de Pragas).
Leonardo Ângelo de Aquino, Engº Agrº, 2005; M.S., 2006; D.S., 2009, UFV. Professor
Adjunto (Culturas Agrícolas e Nutrição Mineral de Plantas).
Liliane Evangelista Visôtto, Farmacêutica e Bioquímica, 2000, UFJF; M.S., 2003; D.S.,
2007, UFV. Professora Adjunta (Bioquímica e Biologia Molecular da Interação
Inseto-Planta).
Luis Cesar Dias Drumond, Engº Agrº, 1986; M.S., 1989, UFV; D.S., 2003, UNESP.
Professor Adjunto (Hidráulica; Irrigação de Pastagem; Projetos e Manejo de
Irrigação).
Marcelo Rodrigues dos Reis, Engº Agrº, 2005; M.S., 2007; D.S., 2009, UFV. Professor
Adjunto (Manejo Integrado de Plantas Daninhas e Produção Vegetal).
Pedro Ivo Vieira Good God, Engº Agrº, 2002; M.S., 2004; D.S., 2008, UFV. Professor
Adjunto (Biometria e Genética Molecular no Melhoramento de Plantas).
Renato Adriane Alves Ruas, Engº Agrº, 2002; M.S., 2004; D.S., 2006, UFV. Professor
Adjunto (Mecanização Agrícola).
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
9
AGROQUÍMICA
A Universidade Federal de Viçosa (UFV) iniciou o seu Programa de PósGraduação em Agroquímica, em nível de mestrado, em agosto de 1983, credenciado pelo
Conselho Federal de Educação (CFE) em 04 de agosto de 1990. O Programa de PósGraduação é administrado pelo Departamento de Química e conta com o suporte acadêmico
de vários outros Departamentos da UFV. Em 2006 o Programa passou a oferecer também,
após aprovação pela CAPES em 2005, formação em nível de doutorado.
Durante sua formação, o estudante desenvolve seus estudos em regime de tempo
integral sob a supervisão de uma comissão orientadora.
O Programa de Pós-Graduação em Agroquímica é estruturado nas seguintes áreas de
concentração: Agroquímica Orgânica, Agroquímica Analítica e Agroquímica Inorgânica e
Físico-Química. Nessas áreas o programa oferece aos estudantes a oportunidade de
treinamento nas seguintes linhas de pesquisa: Síntese de Agroquímicos, Química de Produtos
Naturais, Metais Pesados, Análise de Resíduos, Quimiometria e Automação, Físico-Química e
Química Inorgânica.
A duração aproximada dos cursos é de 24 e 48 meses para os níveis de Mestrado e
Doutorado, respectivamente.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
FIT
QUI
QUI
QUI
QUI
QUI
QUI
QUI
QUI
QUI
QUI
QUI
QUI
QUI
QUI
QUI
QUI
QUI
QUI
QUI
QUI
QUI
QUI
QUI
QUI
QUI
621 - Métodos Analíticos para Estudos de Herbicidas no Ambiente 3(1-4)
I
611 - Métodos Espectroscópicos de Análise Inorgânica 4(3-2) II
612 - Métodos Eletroanalíticos 4(3-2) I
630 - Sínteses Orgânicas 4(4-0) I
632 - Química Orgânica Avançada 4(4-0) II
633 - Métodos Físicos de Identificação de Compostos Orgânicos 4(4-0) II
634 - Química de Produtos Naturais 4(4-0) I
635 - Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e Cromatografia Gasosa
4(4-0) I
672 - Química Ecológica 4(4-0) I
673 - Química Ambiental 4(3-2) I
714 - Quimiometria 4(2-4) I
715 - Preparo de Amostras e Análise por Cromatografia 4(3-2) II
716 - Instrumentação e Automação de Processos de Análise Química em
Fluxo 4(4-0) II.
720 - Química Inorgânica Avançada I 4(4-0) I
721 - Química Inorgânica Avançada II 4(4-0) I
730 - Síntese de Agroquímicos 4(4-0) II
750 - Termodinâmica no Equilíbrio 4(4-0) I
751 - Físico-Química de Macromoléculas 4(4-0) I
752 - Físico-Química dos Sistemas Coloidais 4(4-0) II
753 - Termodinâmica de Solução 4(4-0) II
790 - Tópicos Especiais I 1(1-0) I, II e III
791 - Tópicos Especiais II 2(2-0) I, II e III
792 - Tópicos Especiais III 3(3-0) I, II e III
794 - Problemas Especiais I 1( - ) I, II e III
795 - Problemas Especiais II 2( - ) I, II e III
796 - Problemas Especiais III 3( - ) I, II e III
10____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
QUI
QUI
SOL
SOL
_____
UFV
797 - Seminário 0(1-0) I e II
799 - Pesquisa
650 - Química do Solo 4(3-2) I
660 - Matéria Orgânica do Solo 4(3-2) II
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
BQI 700 - Estruturas e Funções de Macromoléculas 4(4-0) II
ENF 660 - Química da Madeira 3(2-2) I
ENF 662 - Branqueamento de Celulose 3(2-3) II
ENF 685 - Avaliação de Impactos Ambientais 3(2-2) II
ENT 669 - Toxicologia dos Inseticidas 3(3-0) II
EST 620 - Estatística Aplicada 4(4-0) I e II
EST 630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I
FIT
620 - Plantas Daninhas e seu Controle 3(2-2) II
LET 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
QUI 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
QUI 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
QUI 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
PROFESSORES ORIENTADORES
Antônio Alberto da Silva, Engº Agrº, 1973; M.S., 1978, UFV; D.S., 1989, USP. Professor
Associado (Herbicidas e Interação Herbicida-Ambiente).
Antônio Augusto Neves, Lic. em Química, 1975, UFV; M.S., 1981, UFMG; D.S., 2001,
UFV. Professor Adjunto (Química Analítica e Ambiental).
Antônio Jacinto Demuner, Lic. em Química, 1981, UFV; M.S., 1985; D.S., 1996, UFMG.
Professor Associado (Fitoquímica e Síntese Orgânica).
Carlos Roberto Bellato, Lic. e Bel. em Química, 1988; M.S., 1992, UNESP; D.S., 1996,
UNICAMP. Professor Associado (Química Analítica e Ambiental).
Célia Regina Álvares Maltha, Farmacêutica Industrial, 1988; D.S., 1994, UFMG.
Professora Associada (Síntese Orgânica).
Luiz Cláudio de Almeida Barbosa, Lic. em Química, 1981; M.S., 1986, UFV; Ph.D.,
1991, University of Reading (Inglaterra). Professor Titular (Fitoquímica e Síntese
Orgânica).
Luis Henrique Mendes da Silva, Bel. em Química, 1991, M.S., 1994, D.S., 2001,
UNICAMP. Professor Adjunto (Físico-Química de Sistemas Coloidais e
Macromoleculares, Termodinâmica de Solução e Calorimetria).
Marcelo Ribeiro Leite de Oliveira, Bel. em Química, 1986, M.S., 1992, D.S., 1997,
UFMG. Professor Associado (Síntese Inorgânica).
UFV
Márcio
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
11
José da Silva, Bel. em Química 1997, M.S., 2000; D.S.,
2004, UFMG. Professor Adjunto (Química Inorgânica-Catálise homogênea e
Heterogênea).
Maria do Carmo Hespanhol da Silva, Lic.ª Em Química, 1990, M.S., 1993, D.S., 1998,
UNICAMP. Professora Associada (Química Analítica Verde Macromolecular e
Coloidal).
Maria Eliana Lopes Ribeiro de Queiroz, Lic.ª e Bel.ª em Química, 1982, UFV; M.S.,
1987, UNICAMP; Docteur, 1991, Institut National Polythechnique de Toulouse
(França). Professora Associada (Química Analítica e Ambiental).
Mayura Marques Magalhães Rubinger, Lic.ª e Bel.ª em Química, 1988, M.S., 1991,
UFMG; Ph.D., 1995, University of Reading (Inglaterra). Professora Associada
(Síntese Orgânica).
Sérgio
Antonio Fernandes, Bel. em Química, 1999, UFV; M.S., 2001;
D.S., 2005, UNICAMP. Professor Adjunto (Química Orgânica - RMN e Química
Supramolecular).
ARQUITETURA E URBANISMO
O Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo - Mestrado é
administrado pelo Departamento de Arquitetura e Urbanismo.
O objetivo principal do Programa consiste em qualificar recursos humanos, numa
perspectiva multidisciplinar, de forma ampla e aprofundada, por intermédio do
desenvolvimento de pesquisas voltadas à solução de problemas no âmbito da Arquitetura e
do Urbanismo.
Trata-se a Arquitetura e o Urbanismo como campos disciplinares indissociáveis,
tendo como eixo central de investigação o espaço construído em cidades pequenas e
médias. Com este recorte espacial, os professores do Programa têm realizado pesquisas nas
áreas de avaliação de desempenho do ambiente construído, aplicações tecnológicas em
construções, processos para produção de construções sustentáveis e inteligentes,
comportamento ambiental, política habitacional, planejamento urbano e processos de
urbanização.
O Programa possui uma Área de Concentração denominada Planejamento e
Avaliação do Espaço Construído e duas linhas de pesquisa:
- Planejamento do Espaço Urbano e Regional,
- Comportamento Ambiental do Espaço Construído.
A área de concentração abrange o planejamento, o uso e a apropriação do espaço
urbano e das edificações. Tem como objetivo a investigação das relações entre o homem e
o ambiente, nas várias escalas territoriais e de poder, tomando-se como referencial empírico
as pequenas e médias cidades.
A linha de pesquisa Planejamento do Espaço Urbano e Regional tem como
objetivo o estudo e a avaliação de políticas urbanas, com ênfase nas políticas habitacional e
de planejamento urbano, e na produção e transformação da paisagem urbana nas escalas
municipal e regional, tendo como lócus de investigação as cidades de pequeno e médio
porte.
12____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Por sua vez, a linha de pesquisa Comportamento Ambiental do Espaço
Construído tem como objetivo investigar questões que abrangem a avaliação
comportamental das edificações e do espaço urbano, tendo como foco de análise a relação
entre o homem e o ambiente e as tecnologias utilizadas na produção do espaço.
Estas linhas de pesquisa concentram um conjunto de disciplinas oferecidas pelo
Departamento de Arquitetura e Urbanismo, além de disciplinas consideradas como de
domínio conexo, oferecidas por outros departamentos da UFV.
O Programa é constituído por dez professores doutores do Departamento de
Arquitetura e Urbanismo.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
Linha de pesquisa 1: Planejamento do Espaço Urbano e Regional
ARQ
ARQ
ARQ
ARQ
ARQ
ARQ
635 - Projeto e Gestão de Processos de Habitação de Interesse Social 4(40) II
641 - Teorias da Urbanização Contemporânea 4(4-0) I
643 - Morfologia e Meio Ambiente Urbano 6(3-6) II
644 - Planejamento Municipal no Brasil: Desafios e Perspectivas 6(3-6) I
646 - Habitats de Inovação e as Novas Formas de Estruturação do Espaço
Urbano 4(4-0) I
647 - Leituras Clássicas Sobre Planejamento Urbano 4(4-0) II
Linha de Pesquisa 2: Comportamento Ambiental do Espaço construído
ARQ
ARQ
ARQ
ARQ
ARQ
ARQ
ARQ
621 - Tecnologia da Informação e Sistemas de Comunicação 4(4-0) I
623 - Comportamento Ambiental das Construções e do Meio Urbano 4(4-0)
II
625 - Construções Auto-Sustentáveis e Inteligentes 4(4-0) II
627 - Eficiência Energética no Ambiente Construído 4(4-0) I
628 - Simulação Termo-Energética e Luminosa 4(4-0) II
632 - Avaliação Pós-Ocupação do Ambiente Construído 4(4-0) I
634 - Atelier de Percepção Ambiental 6(3-6) II
As disciplinas seguintes são oferecidas para as duas linhas de pesquisa:
ARQ
ARQ
ARQ
ARQ
ARQ
ARQ
ARQ
ARQ
790 - Tópicos Especiais I 1(1-0) I e II
791 - Tópicos Especiais II 2(1-0) I e II
792 - Tópicos Especiais III 3(3-0) I e II
794 - Problemas Especiais I 1(1-0) I e II
795 - Problemas Especiais II 2(1-0) I e II
796 - Problemas Especiais III 3(3-0) I e II
797 - Seminário 1 (1-0) I e II
799 - Pesquisa
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
ADM 662 - Métodos Qualitativos Aplicados às Ciências Sociais 3(2-2) II
ADM 663 - Métodos Quantitativos Aplicados às Ciências Sociais 3(2-2) II
ARQ 620 - Sistemas e Processos Construtivos 4 (4-0) I
UFV
ARQ
ARQ
ARQ
CIV
CIV
CIV
CIV
CIV
ECO
ENF
ENF
ENG
ERU
ERU
LET
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
13
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
646 - Bacias Hidrográgicas Urbanas 4(4-0) II
655 - Sistemas Pré-Fabricados de Concreto 4(4-0) I
664 - Patologia e Reabilitação das Construções 4(4-0) II
668 - Alvenaria Estrutural 4(4-0) II
669 - Tecnologias de Estruturas de Madeira 4(4-0) II
680 - Políticas Públicas e Desenvolvimento 4(4-0) II
612 - Introdução ao Sistema de Informações Geográficas 3(2-2) I
685 - Avaliação de Impactos Ambientais 3(2-2) II
655 - Ambiência em Arquitetura Rural 3(3-0) II
614 - Sociologia do Desenvolvimento 3(3-0) I
624 - Metodologia de Pesquisa I 4(4-0) II
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
PROFESSORES ORIENTADORES
Aline Werneck Barbosa de Carvalho, Engª Arquiteta, 1980, UFMG; M.S., 1995; D.S.,
2000, USP. Professora Associada (Descentralização de Políticas Urbanas,
Associativismo Municipal, Política Habitacional, Habitação, Planejamento de
Municípios de Pequeno Porte, Avaliação Pós-Ocupação).
Antônio Cleber Gonçalves Tibiriçá, Engº Civil, 1980 UFJF, M.S., 1988; D.S., 1997,
UFSC. Professor Associado (Sistemas e Processos Construtivos, Gestão de Projetos
e Obras, Desempenho e Conforto no Ambiente Construído).
Geraldo Browne Ribeiro Filho, Engº Civil, 1978, Escola de Engenharia Veiga de
Almeida, RJ; M.S. 1997; D.S., 2006, UFRJ. Professor Adjunto (Políticas Urbanas
de Instituições Financeiras Multilaterais; Políticas Públicas para Habitação de
Interesse Social; Educação Urbana; Produção do Espaço Urbano e Legislação
Urbanística).
Ítalo Itamar Caixeiro Stephan, Arquiteto e Urbanista, 1982, UFRJ; M.S., 1996, Technical
University of Nova Scotia (Halifax, Canadá); D.S., 2006, USP. Professor Adjunto
(Planejamento Urbano e Gestão Urbana em Cidades de Pequeno e Médio Porte
Demográfico).
Joyce Correna Carlo, Arquiteta e Urbanista, 1997; Especialista em Análise Urbana, 1999,
UFMG; M.S., 2002; D.S., 2008, UFSC. Professora Adjunta (Simulação e
Avaliação Luminosa e Termo-Energética, Eficiência Energética, Etiquetagem de
Edifícios).
Luciana Bosco e Silva, Arquiteta e Urbanista, 1995, USU; M.S., 2006, USP; D.S., 2011,
UFMG. Professora Adjunta (Percepção Ambiental e Composição Formal do
Ambiente Construído).
Paulo Tadeu Leite Arantes, Engº Arquiteto, 1978, UFMG; M.S 1988; D.S., 2001, USP;
Especialista em planejamento urbano e regional, Universidade de Dortmund,
Alemanha. Professor Associado (Desenvolvimento Local e Regional, Planejamento
14____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
de Cidades de Pequeno e Médio Porte, Gestão Urbana, Empreendedorismo,
Incubação de Empresas, Inovação Tecnológica, Gestão do Conhecimento, Projetos
de Parques Tecnológicos, Condomínios de Empresas de Alta Tecnologia).
Regina Esteves Lustoza, Arquiteta e Urbanista, 1986, UGF; M.S., 2001, UFV; D.S., 2006,
UFF. Professora Adjunta (Processo de Urbanização, Paisagem Urbana,
Planejamento Ambiental Urbano, Política Ambiental, Produção do Espaço Urbano
e Morfologia Urbana).
Teresa Cristina de Almeida Faria, Arquiteta e Urbanista, 1983, USU; M.S.,
1997; D.S., 2004, UFRJ. Professora Adjunta (Política Urbana e Fundiária,
Produção do Espaço Urbano, Planejamento Urbano e Regional).
Túlio Márcio de Salles Tibúrcio, Arquiteto e urbanista, 1990, UFMG; M.S., 1994,
Dalhousie University-Canadá; Ph.D., 2007, University of Reading, Inglaterra.
Professor Adjunto (Inovações Tecnológicas e Impactos na Produção da
Arquitetura, Sustentabilidade na Arquitetura, Edifícios Inteligentes e Sustentáveis;
Facilities Mangement, Novos Arranjos Espaciais; Novas Formas de Morar e
Impactos no Usuário; Acessibilidade, Tecnologia da Comunicação da Informação TCI- no Ensino da Arquitetura).
BIOLOGIA ANIMAL
O Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, nível de Mestrado, está
vinculado ao Departamento de Biologia Animal, com natureza acadêmica e didática
interdepartamental, com a participação de orientadores e disciplinas oferecidas por vários
departamentos da UFV.
O Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal possibilita o treinamento
especializado na área de Zoologia, dentro da linha de pesquisa Biologia e Manejo Animal.
O discente deverá estar vinculado, em regime integral, ao Departamento de
Biologia Animal, sob a supervisão de uma Comissão Orientadora. A duração do mestrado é
de aproximadamente 24 meses.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
BAN
BAN
BAN
BAN
BAN
BAN
BAN
BAN
BAN
BAN
BAN
BAN
BAN
BAN
603 - Sistemática Filogenética e Zoogeografia 4(4-0) II
606 - Ictiologia Neotropical 4(2-4) I
607 - Herpetologia Neotropical 4(2-4) II
608 - Ornitologia Neotropical 4(3-2) II
609 - Mastozoologia Neotropical 4(2-4) II
610 - Histologia Básica 4(3-2) I
612 - Morfometria Animal 4(4-0) III
613 - Ecologia Comportamental 4(4-0) II
616 - Fisiologia de Peixes Tropicais 4(4-0) I
618 - Filogenia e Evolução Hormonal em Vertebrados 4(4-0) II
626 - Fisiologia da Digestão Aplicada a Nutrição de Peixes 4(3-2) II
630 - Patologia Geral 3(2-2) I
654 - Ecologia Animal 3(2-2) I
704 - Sistemática Molecular 3(2-2) II
UFV
BAN
BAN
BAN
BAN
ENF
ENT
ENT
VET
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
15
793 - Tópicos Especiais em Biologia Animal 3(-) I, II e III
796 - Problemas Especiais 3 ( - ) I, II e III
798 - Seminário em Biologia Animal 1(1-0) I e II
799 - Pesquisa
689 - Tópicos de Manejo de Fauna Silvestre 3(3-0) I
601 - Natureza da Pesquisa e Pós-Graduação 3(3-0) I
765 - Taxonomia de Insetos Imaturos 4(0-8) II
610 - Fisiologia Animal 3(3-0) II
B - DISCIPLINAS DA ÁREA DE DOMÍNIO CONEXO
BAN
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
ENF
ENF
ENT
ENT
ENT
EST
EST
EST
LET
778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
623 - Histofisiologia do aparelho Digestório 3(2-2) I
624 - Espermatogênese Comparada 4(3-2) II
626 - Histofisiologia do Aparelho Reprodutor Feminino de Mamíferos
3(2-2) I
640 - Genética 4(4-0) I
730 - Ecologia de Populações 4(3-2) II
741 - Evolução Orgânica 3(3-0) II
743 - Citogenética de Insetos 4(2-4) II.
685 - Avaliação de Impactos Ambientais 3(2-2) II
686 - Sistemas de Gestão Ambiental 3(2-2) I
666 - Taxonomia Prática dos Insetos 6 (0-12) I
773 - Insetos Sociais 3(3-0) I. Anos pares.
764 - Ecologia de Comunidades 4(4-0) II. Anos Pares.
620 - Estatística Aplicada 4(4-0) I e II
627 - Amostragem e Testes Não-Paramétricos 3(3-0) I
630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
PROFESSORES ORIENTADORES
Ana Lúcia Salaro, Lic.ª em Ciências Biológicas, 1986, M.S., D.S., 1996, UNESP.
Professora Adjunta (Nutrição e Produção de Peixes).
Cristiano Lopes Andrade, Bel. em Ciências Biológicas, 2002; M.S., 2004; D.S., 2007,
UFV. Professor Adjunto (Taxonomia, Sistemática, Morfologia, Biogeografia e
Ecologia de Insetos, com ênfase em besouros micetócolos).
Evaldo Ferreira Vilela, Engº. Agrº., 1971, UFV; M.S., 1975, USP; Ph.D., 1983,
University of Southampton (Inglaterra). Professor Titular (Comportamento Animal,
Feromônios de Insetos).
Gisele Mendes Lessa Del Giudice, Lic.ª em Ciências Biológicas, 1983, PUC-BH; M.S.,
1991, UFMG; D.S., 2004, UFRJ. Professora Adjunta (Mastozoologia Neotropical).
Ita de Oliveira e Silva, Bel.ª em Ciências Biológicas, 1999, UFG; M.S., 2001; D.S., 2008,
UNB. Professora Adjunta (Morfologia e Fisiologia do Sistema Nervoso e
Comportamento Animal)
16____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Jener Alexandre Sampaio Zuanon, Zootecnista, 1990, M.S., 1994, UFV; D.S., 2003,
UNESP. Professor Adjunto (Fisiologia Animal). (Fisiologia, Nutrição e Produção
de Peixes).
Jorge Abdala Dergam dos Santos, Lic. em Ciências Biológicas, 1983, Universidad Rep.
Or del Uruguay; M.S., 1989, USP; Ph.D., 1996, Colorado State University (EUA).
Professor Adjunto (Sistemática Molecular de Vertebrados com Ênfase em Peixes).
Leonardo Esteves Lopes, Bel. em Ciências Biológicas, 2001, UFMG; MS., 2004, UnB;
DS., 2009, UFMG. Professor Adjunto (História Natural, Taxonomia, Biogeografia
e Conservação das Aves Neotropicais).
Maria Augusta L. Siqueira, Lic.ª em Ciências Biológicas, 2002, UFJF; M.S., 2004, D.S.,
2008, UFV. Professora Adjunta (Insetos Sociais).
Mariella Bontempo Duca de Freitas, Lic.ª em Educação Física, 1997, UnB; Lic.ª em
Ciências Biológicas, 2001, UniCEUB; M.S., 2000, D.S., 2005, UnB. Professora
Adjunta (Metabolismo de Vertebrados).
Oswaldo Pinto Ribeiro Filho, Biólogo, 1989; M.S., 1993; D.S., 1999, UFV. Professor
Adjunto (Fisiologia, Comportamento e Ecologia de Anfíbios).
Paulo Sérgio Fiúza Ferreira, Bel. e Lic. em Biologia, 1972, UFRJ; M.S., 1978, UFPR;
Ph.D., 1992, Texas A & M University (EUA). Professor Titular (Taxonomia e
Sistemática de Insetos, Biossistemática de Heteroptera, Análise Entomofaunística
de Ecossistemas Naturais e Organização de Coleções Científicas Entomológicas).
Pedro Seyferth Ribeiro Romano, Bel. em Biologia (Zoologia), 2004; M.S., 2006; D.S.,
2010, UFRJ. Professor Adjunto (Sistemática e Paleontologia de Vertebrados:
Sistemática Filogenética, Biogeografia, Morfometria, com ênfase em tartarugas).
Reggiani Vilella Gonçalves, Lic.ª em Fisioterapia, 2003; UNEC, M.S., 2006; D.S., 2011,
UFV. Professora Adjunta (Patologia Geral e Fisiologia humana) .
Renato Neves Feio, Lic. em Ciências Biológicas, 1983, PUC-BH; M.S., 1990, D.S., 2002,
UFRJ. Professor Assistente (Biologia e Diversidade de Anfíbios e Répteis,
Sistemática de Anfíbios).
Rômulo Ribon, Bel. e Lic. em Ciências Biológicas, 1994, UFV; M.S., 1998, D.S., 2003,
UFMG. Professor Adjunto (UFOP). (Ornitologia: Ecologia de Comunidades,
Populações, Bioacústica, Fragmentação de Habitats).
Rubens Pazza, Bel. em Ciências Biológicas, 1998, UNIOESTE; M.S., 2001, UEM; D.S.,
2005, UFSCAR. Professor Adjunto (Citogenética e Genética da Conservação e
Evolução em Peixes).
Sérgio Luís Pinto da Matta, Biomédico, 1974; Especialização em Fisioecologia Animal,
1977, FFCL-Barão de Mauá, Ribeirão Preto; M.S., 1995, UFV; D.S., 2000,
UFMG. Professor Adjunto (Espermatogênese Descritiva e Experimental de
Vertebrados).
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
17
Sirlene Souza Rodrigues Sartori, Bel. e Lic. Em Ciências Biológicas, 2003; M.S., 2005;
D.S., 2009, UFV. Professora Adjunta (Morfofisiologia do Aparelho Digestório de
Vertebrados).
Vanner Boere Souza, Médico Veterinário, 1987, UFSM; Especialização em Primatologia,
1987, UnB; M.S., 1992, UFRN; D.S., 2002, USP. Professor Adjunto. Professor
Adjunto (Fisiologia e Comportamento Animal; Estresse Animal).
BIOLOGIA CELULAR E ESTRUTURAL
O Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Estrutural da Universidade
Federal de Viçosa, em níveis de mestrado e doutorado, foi criado em 2004 e tem como
objetivo a capacitação de recursos humanos na área de biologia celular e tecidual de
populações naturais. Nos últimos anos a biologia celular tem deixado de ser uma ciência
meramente descritiva para se tornar uma ciência investigativa, capaz de elucidar e, até
mesmo, interferir nos processos e sistemas biológicos. As pesquisas recentes em biologia
celular e tecidual têm incorporado conhecimentos de biologia molecular, bioquímica,
genética, fisiologia, matemática e bioinformática, permitindo a estruturação de um
conhecimento multidisciplinar, com aplicabilidade em sistemática, taxonomia,
comportamento, conservação e manejo de espécies, recuperação de áreas degradadas e
melhoramento genético.
O Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Estrutural permite o
treinamento em duas linhas de pesquisa:
1) Biologia das Células e dos Tecidos: Essa linha de pesquisa tem como objetivo a
realização de estudos estruturais e ultra-estruturais de células animais e vegetais
de populações naturais visando à compreensão da morfologia funcional destes
organismos.
2) Análises Quantitativas e Moleculares do Genoma: Essa linha de pesquisa tem
como objetivo principal dar apoio a pesquisas de análise de variabilidade
genética, regulação gênica, taxonomia e evolução de diferentes organismos de
populações naturais, a partir da utilização de técnicas citogenéticas e de biologia
molecular.
Adicionalmente, este programa incentiva a realização de treinamento parcial do
doutorando em outras instituições internacionalmente reconhecidas, quando conveniente
para a sua completa formação e também recebe profissionais da área e áreas afins para
treinamento em pós-doutoramento.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
BAN
BAN
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
610 - Histologia Básica 4(3-2) I
630 - Patologia Geral 3(2-2) I
600 - Métodos Analíticos em Biologia 4(2- 4) I
610 - Biologia Celular 4(4-0) I e II
611 - Laboratório de Biologia Celular 4(1-6) II
620 - Biologia do Tecido Animal 4(2- 4) II
621 - Biologia do Desenvolvimento Animal 3(3- 0) I
623 - Histofisiologia do Aparelho Digestório 3(2-2) I
624 - Espermatogênese Comparada 4(3-2) II
18____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BQI
BQI
EST
FIP
MBI
_____
UFV
625 - Histofisiologia do Aparelho Reprodutor Masculino Humano 3(3-0) I.
626 - Histofisiologia do Aparelho Reprodutor Feminino de Mamíferos
3(2-2) I
629 - Biologia das Células de Sertoli 3(2-2) I
642 - Estatística Genômica 4(4-0) I
645 - Organização do Genoma e Regulação da Expressão Gênica em
Eucariotos 4(4-0) I
646 - Diversidade Genética 4(4-0) II
649 - Filogenia Molecular 3 (2-20) II
650 - Imunologia Celular 4(4-0) I
651 - Imunologia Humoral 4(3-2) I
660 - Biologia da Interação Inseto-Vetor-Parasito 4(4-0) II
671 - Virologia Molecular 4(4-0) I
720 - Morfologia Interna de Insetos 4(2-4) II
741 - Evolução Orgânica 3(3-0) II
742 - Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético 4(4-0) I
743 - Citogenética dos Insetos 4(2-4) II
747 - Genética Molecular Aplicada à Entomologia 4(2-4) II
749 - Engenharia Cromossômica 3(3-0) II
790 - Tópicos Especiais I 1( - ) I, II e III
791 - Tópicos Especiais II 2( - ) I, II e II
792 - Tópicos Especiais III 3( - ) I, II e III
794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III
795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III
796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III
797 - Seminário 2(2-0) I e II
799 - Pesquisa
630 - Bioquímica Celular 4(4-0) II
633 - Sinalização Celular 4(4-0) I
620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II
760 - Princípios e Métodos em Microscopia 4 (2-4) II
620 - Estrutura e Função de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I
B - DISCIPLINAS DA ÁREA DE DOMÍNIO CONEXO
BIO
BIO
BIO
BQI
BVE
EDU
ENT
LET
VET
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
640 - Bioquímica do Tecido Animal 4(3-0) II
611 - Citologia e Histologia Vegetal 4(3-3) I
660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II
662 - Fisiologia de Insetos 4(4-0) I
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
700 - Espermatogênese de Mamíferos 3(3-0) I e II
PROFESSORES ORIENTADORES
Carlos Roberto de Carvalho, Lic. em Ciências Biológicas, 1979, PUC/MG; M.S., 1988,
UFMG; D. S., 1995, UFV. Professor Associado (Citogenética e Citometria de
Fluxo e de imagem).
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
19
Cláudio César Fonseca, Médico Veterinário, 1982, M.S., 1987; D.S., 1996, UFMG.
Professor Associado (Morfologia).
Gustavo Ferreira Martins, Bel. e Lic. em Ciências Biológicas, 2002; M.S., 2004, UFV;
D.S., 2008, FIOCRUZ-MG. Professor Adjunto (Biologia Celular de Insetos)
Izabel Regina Santos Costa Maldonado, Lic.ª e Bel.ª em Ciências Biológicas, 1979,
UNESP; M.S., 1987, USP; D.S., 1994, UFMG. Professora Associada (Ovogênese
Descritiva e Experimental).
José Eduardo Serrão, Bel. e Lic. em Ciências Biológicas, 1987, UFScar; M.S., 1999,
UNESP; D.S., 1995, USP. Professor Associado (Morfologia Interna de Insetos).
José Lino Neto, Bel. e Lic. em Ciências Biológicas, 1986, FUEL; M.S., 1993; D.S., 2001,
UNICAMP. Professor Associado (Morfologia Interna de Insetos)
Juliana Lopes Rangel Fietto, Farmacêutica, 1995, UFOP; D.S., 2001, USP.
Professora Adjunta (Imunologia e Virologia).
Juraci Alves de Oliveira, Engº Agrº, 1988, MS, 1991; DS, 1998, UFV.
Professor Associado (Danos e Reparos Celulares à Ação de Agentes Tóxicos).
Leandro Licursi de Oliveira, Lic. em Farmácia e Bioquímica, 2000; M.S., 2003; D.S.,
2007, USP. Professor Adjunto (Imunologia, Parasitologia e Micologia).
Lúcio Antônio de Oliveira Campos, Bel. em Ciências Biológicas, 1972, M.S., 1975; D.S.,
1977, USP. Professor Titular (Biologia Molecular de Insetos).
Mara Garcia Tavares, Bel.ª e Lic.ª em Ciências Biológicas, 1993, UEM; M.S., 1999;
D.S., 1999, UNESP. Professora Associada (Biologia Molecular de Insetos).
Mariana Machado Neves, Médica Veterinária, 2000; M.S., 2003; D.S., 2008, UFMG.
Professora Adjunta (Histologia e Embriologia).
Sérgio Luís Pinto da Matta, Biomédico, 1974; Especialização em Fisioecologia Animal,
1977, FFCL-Barão de Mauá, Ribeirão Preto; M.S., 1995, UFV.; D.S., 2000,
UFMG. Professor Associado (Espermatogênese Descritiva e Experimental).
Sérgio Oliveira de Paula, Médico Veterinário, 1999, UFV; M.S., 2001; D.S., 2004, USP.
Professor Adjunto (Imunovirologia Molecular).
Silvia das Graças Pompolo, Lic.ª em Ciências Biológicas, 1977; M.S., 1983; D.S. 1988,
USP. Professora Associada (Citogenética de Insetos).
Tânia Maria Fernandes Salomão, Farmacêutica Bioquímica, 1984, UFJF: M.S., 1988, UFV;
D.S., 2003, UnB. Professora Adjunta (Biologia Molecular de insetos).
20____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
BIOQUÍMICA AGRÍCOLA
O Programa de Pós-Graduação em Bioquímica Agrícola apresenta como principal
objetivo formar, em nível de Mestrado e Doutorado, profissionais especializados nas áreas
de Bioquímica e Biologia Molecular de Plantas e de Animais, tendo em vista a demanda
criada nas últimas décadas da aplicação de conhecimentos e metodologias da Biologia
Molecular na solução de problemas complexos da Agropecuária.
Cita-se, como exemplo, a crescente utilização de novos conhecimentos da
Bioquímica e Biologia Molecular nos campos do melhoramento vegetal e animal, na
prospecção e utilização racional da biodiversidade como fontes de genes e de substâncias
ainda inexploradas no campo da agroindústria.
O Programa de Pós-Graduação em Bioquímica Agrícola, em níveis de Mestrado e
Doutorado, é administrado pelo Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular e conta
com o suporte acadêmico dos Departamentos de Biologia Animal, Biologia Geral, Biologia
Vegetal, Fitopatologia, Informática, Microbiologia, Nutrição e Saúde, Química e
Zootecnia.
O Programa propiciará ao participante capacitação específica nas áreas de
concentração Bioquímica e Biologia Molecular de Plantas e Bioquímica e Biologia
Molecular Animal que abrangem as seguintes opções de pesquisa: Bioquímica Genética no
Melhoramento de Plantas e no Estudo da Biodiversidade; Bioquímica e Biologia Molecular
de Plantas; Enzimas, Bioquímica de Proteínas e Petídios; e Bioquímica e Biologia
Molecular Animal. O estudante orientará seu plano de estudos de forma a atender,
prioritariamente, a área de concentração e a satisfazer os requerimentos para obtenção do
grau de Mestre ou de Doutor.
A duração do Programa é de, aproximadamente, 24 e 36 meses para os níveis de
Mestrado e Doutorado, respectivamente.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
600 - Bioquímica Geral 4(4-0) I
601 - Métodos Bioquímicos 4(4-0) I
602 - Biossegurança 4(4-0) I
610 - Bioenergética 4(4-0) II
620 - Enzimologia 4(4-0) I
630 - Bioquímica Celular 4(4-0) II
631 - Engenharia Genética de Plantas 4(4-0) II
632 - Epidemiologia Molecular Aplicada a Agentes Infecciosos e
Parasitários 4(4-0) II
633 - Sinalização Celular 4(4-0) I
640 - Bioquímica do Tecido Animal 4(4-0) I
641 - Bioprospecção de Metabólitos Secundários de Plantas 4(4-0) I
642 - Bioquímica Ecológica 4(4-0) II
645 - Bioquímica da Nutrição 4(4-0) II
650 - Estruturas e Funções de Proteínas 4(4-0) II
700 - Estruturas e Funções de Macromoléculas 4(4-0) II
701 - Espectrometria de Massas Aplicada à Análise de Biomoléculas 4(40) I
730 - Bioquímica de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I
735 - Filogeografia Molecular Experimental 4(3-2) I
792 - Tópicos Especiais em Bioquímica Agrícola III 3( - ) I e II
UFV
BQI
BQI
BQI
BQI
ENT
EST
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
21
796 - Problemas Especiais III 3( - ) I e II
797 - Seminário I 1(1-0) I e II
798 - Seminário II 2(2-0) I e II
799 - Pesquisa
662 - Fisiologia de Insetos 4(4-0) I
620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BQI
BQI
BVE
EST
FIP
FIP
FIP
FIP
LET
MBI
MBI
NUT
NUT
QUI
QUI
QUI
TAL
VET
VET
ZOO
640 - Genética 4(4-0) I
646 - Diversidade Genética 4(4-0) II
649 - Filogenia Molecular 3(2-2) II
650 - Imunologia Celular 4(4-0) I
651 - Imunologia Humoral 4(3-2) I
671 - Virologia Molecular 4(4-0) I
777 - Estágio em Ensino II 3(0-4) I e II
778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
671 - Nutrição e Metabolismo das Plantas 3(3-0) II
630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I
606 - Técnicas Experimentais em Fitopatologia 3(2-2) I
630 - Fitovirologia 3(2-2) I
730 - Virologia Vegetal Molecular 3(3-0) II
750 - Resistência de Plantas a Doenças 3(2-2) II
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
620 - Estrutura e Função de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I
622 - Genética de Microrganismos Procariotos 4(4-0) II
621 - Biodisponibilidade de Minerais 5(3-4) I
622 - Qualidade Nutricional de Proteínas 4(2-4) II
633 - Métodos Físicos de Identificação de Compostos Orgânicos 4(4-0) II
715 - Preparo de Amostras e Análise por Cromatografia 4(3-2) II
752 - Físico-Química dos Sistemas Coloidais 4(4-0) II
615 - Engenharia Bioquímica 4(2-4) II
644 - Virologia e Doenças Virais dos Animais Domésticos 4(4-0) I
740 - Resposta Imune 4(4-0) I
642 - Nutrição de Monogástricos I 4(4-0) II
PROFESSORES ORIENTADORES
Andréa de Oliveira Barros Ribon, Bel.ª em Biologia, 1993; M.S., 1997, D.S., 2001,
UFV. Professora Adjunta. (Biologia Molecular de Patógenos Animais; Controle da
Expressão Gênica; Interação Patógeno-Hospedeiro)
Cláudio Lísias Mafra de Siqueira, Médico Veterinário, 1988, UFV; M.S., 1991, UFMG;
D.S., 1988, UFRGS. Professor Adjunto (Sanidade de Animais Domésticos e
Silvestres; Enfermidades Veiculadas por Carrapatos)
Elizabeth Pacheco Batista Fontes, Engª de Alimentos, 1979, M.S., 1982, UFV; Ph.D.,
1991, North Caroline State University (EUA). Professora Titular (Controle da
Expressão Gênica; Genômica Funcional de Estresses em Plantas).
22____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Gustavo Costa Bressan, Bel. em Bioquímica, 2005, D.S., 2009, UNICAMP. Professor
Adjunto (Bioquímica e Biologia Molecular Animal).
Humberto Josué de Oliveira Ramos, Agronomia, 1992, M.S., 1996, UFV; D.S., 2000,
UFPR.
João
Paulo Viana Leite, Farmacêutico-Bioquímico, 1994, UFJF; M.S.,
1998; D.S., 2002, UFMG. Professor Adjunto (Bioprospecção de Produtos
Naturais).
José Humberto de Queiroz, Engo de Alimentos, 1983, UFV; M.S., 1987, UNICAMP;
Docteur, 1991, Institut National de Sciences Appliqees (França). Professor Adjunto
(Metabolismo, Bromatologia; Enzimas).
Juliana Lopes Rangel Fietto, Farmacêutica-Bioquímica, 1996, UFOP; D.S., 2001, USP.
Professora Adjunta (Infectologia Molecular Animal).
Luciano Gomes Fietto, Farmacêutico-Bioquímico, 1996, UFOP; D.S., 2001, USP.
Professor Adjunto (Controle da Expressão Gênica; Sinalização Celular).
Márcia Rogéria de Almeida Lamêgo, Bel.ª em Ciências Biológicas, 1985, PUC-MG,
M.S., 1990, UFMG; D.S., 1998, UFRGS. Professora Associada (Infectologia
Molecular Animal; Biologia Molecular de Vírus Animais).
Maria Goreti de Almeida Oliveira, Lic.ª em Química, 1978, Bel.ª em Química, 1979,
M.S., 1984, UFV; D.S., 1993, UFMG. Professora Associada (Enzimologia,
Bioquímica de Proteínas; Peptídios).
Marisa Alves Nogueira Diaz, Farmacêutica, 1986, UFMG; M.S., 1993, UFV; D.S., 1998,
UNICAMP. Professora Adjunta (Bioprospecção de Produtos Naturais).
Sebastião Tavares de Rezende, Farmacêutico Bioquímico, 1982, UFJF; M.S., 1986, UFV;
D.S., 1998, UnB. Professor Associado (Produção e Caracterização de Enzimas de
Interesse Biotecnológico).
Tânia Toledo de Oliveira, Lic.ª em Química, 1978, Bel.ª em Química, 1979, M.S., 1988,
UFV; D.S., 1994, UFMG. Professora Associada (Flavonóides e Fitoterápicos:
Isolamento, Purificação e Efeitos de Produtos Naturais no Metabolismo Animal).
Valéria Monteze Guimarães, Farmacêutica, 1981, UFJF; M.S., 1987; UFV; D.S., 2001,
UnB. Professora Adjunta (Enzimas Hidrolíticas de Interesse Industrial e
Biotecnologia).
BOTÂNICA
O Programa de Pós-Graduação em Botânica da Universidade Federal de Viçosa
(UFV) foi implantado em 1995, em nível de Mestrado, com o objetivo principal de
capacitar recursos humanos qualificados para as atividades de docência e pesquisa em
Biologia Vegetal. Em 2003 foi implantado o Doutorado oferecendo oportunidade de
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
23
treinamento avançado em áreas básicas e aplicadas da Botânica. Os primeiros ingressos no
Doutorado tiveram suas defesas de tese ocorridas no início de 2007.
A demanda qualificada para o Programa tem sido expressiva, cerca de 70
candidatos por ano, provenientes de todas as regiões do país. O Programa de PósGraduação oferece oportunidade de treinamento em “Botânica Estrutural” e em “Ecologia e
Sistemática”. Nessas áreas de concentração estão inseridas atualmente quatro linhas de
pesquisa (LP).
Até o momento, foram formados 162 Mestres e 35 Doutores, estando, a maioria
deles, exercendo atividades vinculadas à área do treinamento recebido, em vários estados
da Federação. Entre as Dissertações defendidas, 98 foram na área de Ecologia e Sistemática
e 64 na área de Botânica Estrutural. Entre as Teses defendidas 21 foram na área de
Ecologia e Sistemática e 14 na área de Botânica Estrutural.
As pesquisas desenvolvidas têm sido orientadas, principalmente, no sentido de:
- contribuir para o conhecimento da biodiversidade, mediante estudos da flora,
especialmente a de Minas Gerais, sob diferentes aspectos (morfológico, fisiológico,
químico, taxonômico e ecológico);
- aplicar os conhecimentos gerados em pesquisas multidisciplinares para a exploração
racional e o manejo adequado dos ecossistemas e a conservação dos recursos naturais;
- desenvolver e aprimorar técnicas de cultura de tecidos, de transformação genética de
plantas, de marcadores moleculares para a aplicação em estudos da diversidade genética e
no melhoramento de plantas;
- verificar os efeitos de poluentes sobre plantas nativas e cultivadas, visando seleção de
espécies a serem utilizadas em programas de biomonitoramento da poluição.
O Programa conta com a participação de 20 Docentes, 14 do núcleo permanente e
06 colaboradores. A maioria dos docentes do Programa (14) pertence ao Departamento de
Biologia Vegetal, no entanto, estão envolvidos também docentes dos Departamentos de
Bioquímica e Biologia Molecular (01), Engenharia Agrícola (1), Engenharia Florestal (01),
Solos (01) e uma docente da UFMT (1), garantindo o desenvolvimento de pesquisas
multidisciplinares.
Os docentes estabelecem parcerias com outras instituições nacionais
(CENARGEM/EMBRAPA, ESALQ, JBRJ, UEFES, UESC, UFAM, UFJF, UFMG,
UFMS, UFSC, UNICAMP, USP) e internacionais (Bielefeld University, Consejo Superior
de Investigaciones Científicas, Kew Royal Botanic Gardens, Royal Botanic Gardens
Edinburgh, Universidad de Bonn, University of California, Universidade de Debrecen,
Universidade de Lisboa).
A qualidade da pesquisa desenvolvida pelos orientadores, discentes e
colaboradores do Programa pode ser expressa por sua produção científica (50 publicações),
pela formação e colocação de seus ex-alunos e por algumas premiações:
- 2008. Menção honrosa pelo trabalho “Diversidades alfa e beta das floras lenhosa e
herbáceo-arbustiva no Cerrado da Flora de Paraopeba, MG” apresentado no II Simpósio
Internacional de Savanas Tropicais em Brasília.
- 2008. Prêmio Verde concedido pela Sociedade Botânica do Brasil pela orientação de
discente de iniciação científica junto ao trabalho “Morfoanatomia, ontogenia e química da
secreção dos nectários extraflorais de Passiflora amethystina Mikan (Passifloraceae)”.
- 2010. Menção Honrosa - Mérito em Pesquisa recebida pelo trabalho "Quantificação de
20-Hidroxiecdisona em Pfaffia glomerata (Spreng.) Pedersen em resposta a injúria foliar e
metil jasmonato" apresentado no Simpósio de Integração Acadêmica da UFV.
24____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
- 2010. Application for Cactus and Succulent Society of America ---- Research Grants
Program. Projeto: O Gênero Discocactus Pfeiff. (Cactaceae) no Brasil: Diversidade,
Distribuição Geográfica, Filogenia e Conservação.
- 2010. Application for British Cactus and Succulent Society Conservation Grants and
Research Grants. Projeto: O Gênero Discocactus Pfeiff. (Cactaceae) no Brasil: Diversidade,
Distribuição Geográfica, Filogenia e Conservação.
- 2010. Menção Honrosa por Mérito em Pesquisa pelo melhor trabalho do Departamento
Biologia Vegetal, intitulado “Fenologia reprodutiva de espécies de Piper L. (Piperaceae)
em fragmento de floresta estacional semidecídua em Viçosa, Minas Gerais” apresentado no
XIX Simpósio de Iniciação Científica, PIBIC- UFV/CNPq.
- 2010. Menção Honrosa por Mérito em Extensão pelo melhor trabalho do Departamento
Biologia Vegetal intitulado “Horto Botânico da Universidade Federal de Viçosa: uma
proposta para sua consolidação como espaço para atividades de educação ambiental”
apresentado no Simpósio de Integração Acadêmica, concedido pela Pró-Reitoria de
Extensão da UFV.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
Grupo 1
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
611 - Citologia e Histologia Vegetal 4(3-3) I
612 - Anatomia Vegetal 3(2-3) I
615 - Plantas Vasculares: Anatomia Comparada do Corpo Vegetativo 4(1-6) II
617 - Métodos em Anatomia Vegetal 3(2-3) I
618 - Estruturas Secretoras em Plantas 4(2-4) II
619 - Morfogênese em Plantas 3(3-0) II
714 - Anatomia Vegetal Aplicada à Taxonomia 4(2-4) I
Grupo 2
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
SOL
630 - Métodos de Taxonomia Vegetal e Biossistemática 3(1-4) I
632 - Sistemática de Grupos Basais de Angiospermas e Eudicotiledôneas
4(2-4) II
633 - Sistemática das Monocotiledôneas 4(3-2) II
640 - Fitossociologia 4(1-6) II
641 - Ecologia da Vegetação de Cerrado 3(5-20) III
642 - Biologia da Polinização em Angiospermas 3(2-2) II
643 - Biologia e Filogenia de Cianobactérias Tóxicas 3(2-2) II
644 - Ecologia Vegetal 4(4-0) II
645 - Fitogeografia do Brasil 4(3-2) I
646 - Projetos em Ecologia Vegetal 3(1-4) I
746 - Fitoindicadores de Impacto Ambiental 3(2-2) I
730 - Pedogeomorfologia 4(2-4) II
Grupo 3
BVE
BVE
BVE
BVE
671 - Nutrição e Metabolismo de Plantas 3(3-0) II
674 - Ecofisiologia Vegetal 3(3-0) II
681 - Fisiologia Vegetal II 3(3-0) I
684 - Fisiologia Molecular de Plantas 3(3-0) II
UFV
BVE
BVE
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
25
685 - Laboratório de Fisiologia Molecular de Plantas 4(0-8) I
770 - Fisiologia do Estresse Abiótico em Plantas 3(3-0) I
Grupo 4
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
790 - Tópicos Especiais em Botânica I 1( - ) I, II e III
791 - Tópicos Especiais em Botânica II 2( - ) I, II e III
792 - Tópicos Especiais em Botânica III 3( - ) I, II e III
794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III
795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III
796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III
798 - Seminário em Botânica 1(1-0) I e II
799 - Pesquisa
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
BAN 704 - Sistemática Molecular 3(2-2) II
BQI 631 - Engenharia Genética de Plantas 4(4-0)II
BVE 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
BVE 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
BVE 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
EDU 660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II
ENF 612 - Introdução ao Sistema de Informações Geográficas 3(2-2) I
ENF 642 - Estrutura, Dinâmica e Manejo de Florestas Nativas 4(3-2) I
ENF 685 - Avaliação de Impactos Ambientais 3(2-2) II
ENF 686 - Sistemas de Gestão Ambiental 3(2-2) II
EST 620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II
FIP
760 - Princípios e Métodos em Microscopia 4 (2-4) II
FIT
632 - Cultura de Células e Tecidos Vegetais 3(2-2) I
LET 610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
MBI 620 - Estrutura e Função de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I
QUI 633 - Métodos Físicos de Identificação de Compostos Orgânicos 4(4-0) II
QUI 634 - Química de Produtos Naturais 4(4-0) I
SOL 646 - Recuperação de Áreas Degradadas 4(2-4) I
SOL 730 - Pedogeomorfologia 4(2-4) II
PROFESSORES ORIENTADORES
Adriano Nunes Nesi, Engº Agrº, UDESC; M.S., 2000, UFPel; D.S., 2004, UFV. Professor
Adjunto do DBV/UFV (Fisiologia Molecular de Plantas).
Ana Paula Santos Gonçalves, Bel.ª em Ciências Biológicas, 1992, PUC/MINAS; M.S.,
2000, UFV; D.S., 2005, UNICAMP. Professora Adjunta do DBV/ UFV
(Taxonomia de Fanerógamas).
Andreza Viana Neri, Bel.ª em Ciências Biológicas, 2000, UNIMONTES; MS, 2003; D.S.,
2007, UFV. Professora Adjunta do DBV/UFV (Manejo Vegetal).
Aristéa Alves Azevedo, Lic.ª e Bel.ª em Biologia, 1997, UFRJ; M.S., 1983; D.S., 1995,
USP. Professora Associada do DBV/UFV (Anatomia das Plantas Vasculares).
26____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud Schaefer, Engº Agrº, 1987; M.S., 1991, UFV; D.S.,
1994, University of Reading (Inglaterra). Professor Associado do DPS/UFV
(Relação Solo-Planta, Pedogeomorfologia).
Flávia Cristina Pinto Garcia, Bel.ª em Ciências Biológicas, 1987; M.S., 1992; D.S., 1998,
UNESP. Professora Associada do DBV/UFV (Sistemática de Angiospermas e
Florística).
João Augusto Alves Meira Neto, Lic. e Bel. em Ciências Biológicas, 1986, USP; M.S.,
1991, D.S., 1997, UNICAMP. Professor Associado do DBV/UFV (Florística e
Fitossociologia)
Luiz Orlando de Oliveira, Engº Agrº, 1984; M.S. 1989, UFV; Ph.D, 1994, Purdue
University (EUA). Professor Associado do DBB/UFV (Filogeografia Molecular).
Luzimar Campos da Silva, Lic.ª em Ciências Biológicas, 1995, UFES; M.S. 1998; D.S.,
2003, UFV. Professora Adjunta do DBV/UFV (Anatomia Vegetal Aplicada).
Marília Contim Ventrella, Engª Agrª, 1991, USP; M.S., 1996, D.S., 2000, UNESP.
Professora Adjunta (Anatomia Vegetal Aplicada).
Milene Faria Vieira, Engª Agr,ª, 1981, UFV; M.S., 1991; D.S., 1998, UNICAMP.
Professora Associada do DBV/UFV (Biologia da Reprodução).
Pedro Bon Schwartsburd, Lic. Em Ciências Biológicas, 2003, UFPR; M.S., 2006; D.S.,
2012, USP. Professor Adjunto DBV/UFV (Taxonomia e Sistemática Vegetal).
Renata Maria Strozi Alves Meira, Lic.ª em Ciências Biológicas, 1986, FFCL-USP; M.S.,
1991; D.S., 2000, UNICAMP. Professora Associada do DBV/UFV (Anatomia
Vegetal).
Sebastião Venâncio Martins, Engº Florestal, 1987; M.S., 1991, UFV; D.S., 1999,
UNICAMP. Professor Associado do DEF/UFV (Fitossociologia e Ecologia
Florestal).
Wagner Campos Otoni, Engº Agrº, 1984; M.S., 1988; D.S., 1995, UFV. Professor Associado
do DBV/UFV (Morfogênese in vitro de Plantas Nativas e Cultivadas). (Animais
Silvestres, Ovinocultura, Bubanocultura).
Wagner Luiz Araújo, Engº Agrº, 2004, M.S., 2006, UFV; D.S., 2011, Max Planck
Institute of Molecular Plant Physiology-Alemanha. Professor Adjunto (Fisiologia e
Bioquímica de Plantas).
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
O programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação no Departamento de
Informática, nível de mestrado, tem como objetivo formar profissionais altamente
qualificados, com forte embasamento prático e teórico para projetar, desenvolver, gerenciar
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
27
e executar atividades múltiplas na área de Ciência da Computação, bem como a necessária
formação para se dedicarem a atividades docentes. Essa formação será alcançada por meio
de disciplinas que cobrem áreas fundamentais, tais como Teoria da Computação,
Algoritmos e Estruturas de Dados, Arquitetura de Computadores e Engenharia de Software.
Os projetos de pesquisas serão desenvolvidos prioritariamente nas três áreas de
concentração do curso que são: Metodologia e Técnicas da Computação, Sistemas de
Computação e Algoritmos e Otimização Combinatória. As subáreas são Engenharia de
Software, Inteligência Artificial, Redes e Arquiteturas de Computadores, Bancos de Dados
Geográficos, Pesquisa Operacional, Otimização e Bioinformática. Além dessas áreas,
projetos multidisciplinares serão fortemente encorajados, abrindo o leque de opções com as
parcerias que podem surgir com outras áreas da UFV. O perfil do profissional que se deseja
formar tem as seguintes características: competência para se engajar em programa de
pesquisa científica ou tecnológica em Ciência da Computação, com visão sistêmica e ética;
domínio de processos para desenvolvimento de software, que permita a obtenção de
soluções com alto nível de qualidade; competência para criar soluções inovadoras,
aplicando seus conhecimentos de forma independente e acompanhando a evolução do
setor; visão sistêmica, maturidade e conhecimento que permitam avaliar soluções técnicas e
científicas em Ciência da Computação; competência empreendedora, que aliada ao aumento
da criatividade, permita a criação de inovações e possivelmente a criação de empresas de
base tecnológica.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
INF
600 - Técnicas de Pesquisa em Ciência da Computação 4(4-0) I e II
610 - Estruturas de Dados e Algorítmos 4(4-0) I e II
621 - Bancos de Dados 4(4-0) I e II
622 - Engenharia de Software 4(4-0) I e II
623 - Inteligência Artificial 4(4-0) I e II
624 - Bancos de Dados Espaciais 4(4-0) I e II
625 - Modelagem de Processos de Software 4(4-0) I ou II
626 - Sistemas Multiagentes 4(4-0) I e II
627 - Linguística Computacional 4(4-0) I e II
628 - Estratégias de Busca em Inteligência Artificial 4(4-0) I e II
629 - Aprendizado de Máquina 4(4-0) I e II
626 - Sistemas Multiagentes 4(4-0) I e II
630 - Projeto e Análise de Algoritmos 4(4-0) I e II
650 - Arquitetura e Organização de Computadores 4(4-0) I e II
651 - Redes de Computadores 4(4-0) I e II
653 - Computação de Alto Desempenho 4(4-0) I e II
654 - Arquiteturas Avançadas de Computadores 4(4-0) I e II
655 - Computação Móvel 4(4-0) I e II
682 - Otimização I 4(4-0) I
683 - Otimização II 4(4-0) I e II
684 - Metaheurísticas 4(4-0) I e II
690 - Computação Gráfica 4(4-0) I e II
695 - Geometria Computacional 4(4-0) I e II
790 - Tópicos Especiais I 1(1-0) I, II e III
791 - Tópicos Especiais II 2(2-0) I, II e III
792 - Tópicos Especiais III 3(3-0) I, II e III
794 - Problemas Especiais 1( - ) I e II
28____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
INF
INF
INF
INF
_____
UFV
795 - Problemas Especiais 2( - ) I e II
796 - Problemas Especiais 3( - ) I e II
797 - Seminário 1(1-0) I e II
799 - Pesquisa
B - DISCIPLINAS DA ÁREA DE DOMÍNIO CONEXO
CIV
EAM
ENF
ENF
ENF
ENG
ERU
EST
EST
EST
EST
INF
INF
INF
LET
SOL
637 - Sistemas de Informações Geográficas 4(4-0) I
650 - Geoprocessamento Avançado 4(4-0) I
610 - Sensoriamento Remoto 3(2-2) II
612 - Introdução ao Sistema de Informações Geográficas 3(2-2) I
613 - Tópicos Avançados em Sistemas de Informações Geográficas 3(2-2) II
639 - Processamento de Imagens Digitais 4(3-2) I
624 - Metodologia de Pesquisa I 4(4-0) II
620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II
630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I
635 - Estatística Espacial Aplicada 4(4-0) II
636 - Simulação Estocástica 4(4-0) I e II
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
681 - Geoprocessamento Aplicado à Pedologia 3(2-2) II
PROFESSORES ORIENTADORES
Alcione de Paiva Oliveira, Oceanógrafo, 1984, UERJ; M.S., 1990, IME-RJ;
1996, PUC-RJ. Professor Associado (Inteligência Artificial).
D.S.,
André Gustavo dos Santos, Bel. em Ciência da Computação, 1995; M.S., 1998; D.S.,
2008, UFMG. Professor Adjunto (Algoritmos e Heurísticas, Otimização
Combinatória, Pesquisa Operacional).
Carlos de Castro Goulart, Engº Eletrônico, 1988, M.S., 1991, UFRJ; D.S., 1998,
UFMG. Professor Associado (Redes de Computadores, Sistemas Distribuídos).
Fábio Ribeiro Cerqueira, Bel. em Ciência da Computação, 1996, UFV; M.S., 1999,
UNICAMP; D.S., 2010, University for Health Sciences, Medical Informatics and
Technology (Áustria). Professor Adjunto (Bioinformática).
José Elias Cláudio Arroyo, Matemático, 1995, Universidad Nacional Maior de San
Marcos (Peru); M.S., 1998. UFF; D.S., Engenharia Elétrica, 2002, UNICAMP.
Professor Adjunto (Algoritmos e Heurísticas, Otimização Combinatória, Pesquisa
Operacional).
José Luís Braga, Engº Eletricista, 1976, UCMG; M.S., 1981, UFMG; D.S., 1990,
PUC/RJ. Professor Titular (Inteligência Artificial, Bancos de Dados, Engenharia de
Software e Sistemas de Apoio à Decisão).
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
29
Jugurta Lisboa Filho, Bel. em Informática, 1983, M.S., 1992, UFRJ; D.S., 2000, UFRGS.
Professor Associado (Banco de Dados, Sistemas de Informação Geográfica).
Luciana Brugiolo Gonçalves, Bel.ª em Informática, 2003, UFJF; M.S., 2005; D.S., 2010;
UFF. Professora Adjunta (algoritmos e otimização Combinatória,
Metaheurísticas e Programação Linear Inteira para o Problema de Cobertura e
Roteamento).
Marcus Vinícius Alvim Andrade, Bel. em Matemática, 1987, UFV; M.S., 1993, D.S.,
1999, UNICAMP. Professor Associado (Teoria da Computação, Geometria
Computacional e Computação Gráfica).
Ricardo dos Santos Ferreira, Bel. em Física, 1990, M.S., 1994, UFMG; D.S., 1999,
Université Catholique de Louvain (Bélgica). Professor Associado (Sistemas de
Computação e Microeletrônica).
CIÊNCIA DA NUTRIÇÃO
O Programa de Pós-Graduação em Ciência da Nutrição (PPGCN) está vinculado
ao Departamento de Nutrição e Saúde da Universidade Federal de Viçosa. Sua criação
resultou da experiência de seus docentes como participantes em programas de pósgraduação da UFV e de outras instituições do País, como orientadores ou co-orientadores
de dissertações de mestrado e teses de doutorado. O PPGCN, mestrado e doutorado, têm
como objetivo propiciar educação especializada em alimentação, nutrição e saúde com
abordagem voltada ao indivíduo, núcleo familiar e grupos/coletividades buscando a
excelência nas diferentes áreas de conhecimento e capacitação profissionais para o
exercício de atividades de ensino, pesquisa e atuação profissional. Com isto, procura-se
integrar à sociedade, profissionais qualificados que atendam à realidade de
desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação do país. O Programa que tem
conceito 4 pela CAPES, iniciou seu mestrado em março de 2001 com duração máxima de
24 meses e teve sua primeira dissertação defendida em março de 2003. O doutorado teve
início em março de 2010, com duração máxima de 48 meses e teve sua primeira tese
defendida em fevereiro de 2013, perfazendo 36 meses. total de créditos exigidos é de 24
para o Mestrado e 48 para o Doutorado. O plano de estudo de cada estudante é elaborado
juntamente com o orientador para prover um domínio compreensivo nas áreas de
conhecimento da nutrição, capacitando-o a conduzir trabalhos com independência
intelectual e criatividade, valorizando o trabalho interdisciplinar e em equipe.
As duas linhas de pesquisa para condução dos projetos de pesquisa são:
“Dietética e Qualidade de Alimentos” e “Saúde e Nutrição de Indivíduos e Populações”. Na
primeira linha, o estudante poderá desenvolver pesquisas básicas com alimentos, bem como
estudar o impacto de nutrientes e alimentos específicos na saúde humana com os seguintes
objetivos: avaliar os efeitos metabólicos dos alimentos e dietas, analisar os alimentos "in
natura" e submetidos a diferentes tipos de processamento, avaliar a biodisponibilidade de
nutrientes em alimentos e avaliar o valor nutricional e funcional de alimentos e
preparações. Na segunda linha, vivenciando a realidade local, poderá realizar pesquisas
direcionadas ao planejamento e gestão em saúde, e/ou programas de intervenção em
nutrição. Mais especificamente os objetivos são: avaliar as condições de trabalho, de saúde
e de nutrição em grupos populacionais; analisar os indicadores nutricionais e de saúde, com
ênfase nos problemas nutricionais de maior magnitude no país e avaliar as estratégias de
prevenção, intervenção e controle em nutrição e saúde.
30____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Até março de 2013 o Programa já admitiu 207 alunos de mestrado e 44 alunos de
doutorado. Foram defendidas 170 dissertações (média anual de 15,6 dissertações/ano) com
média de titulação de 23,56 meses, sem represamento de estudantes, resultando em um
equilíbrio entre ingressos e egressos no programa.
Quanto às bolsas, o Programa conta com 28 bolsas do recurso CAPES/DS (19
mestrado e 9 doutorado), 3 bolsas do recurso CAPES/PRODUS (3 doutorado), 4 do CNPq
(3 mestrado e 1 doutorado), 5 da FAPEMIG (3 mestrado e 2 doutorado) e 16 do REUNI (7
mestrado e 09 doutorado). Atualmente, mais de 90% dos estudantes matriculados tem bolsa
ou vínculo empregatício. A elevada demanda reflete não somente a necessidade de
aperfeiçoamento dos profissionais de nutrição e áreas afins, como também o
reconhecimento da qualidade do Programa.
Dos 170 egressos do mestrado em Ciência da Nutrição, (32,12% estão cursando o
doutorado em Instituições de Ensino Nacional e Internacional, 29,69% foram concursados
e atualmente são professores de Instituições Federal, estaduais e municipais, 18,79%
lecionam em Instituições Particulares de Ensino Superior, 9,09% são técnicos de Órgãos
Públicos (Ministério da Saúde e Secretárias Estaduais e Municipais de Saúde), 8,48%
tornaram-se profissionais autônomos e 1,84% são bolsistas). Estes dados demonstraram que
o principal objetivo do programa quanto ao treinamento de recursos humanos na área de
nutrição está sendo alcançado, além de evidenciar a capacidade em discriminar, em seu
processo seletivo, candidatos com perfil para atividades acadêmicas e de pesquisa.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
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NUT
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NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
620 - Necessidades e Recomendações Nutricionais 3(3-0) I
621 - Biodisponibilidade de Minerais 5(3-4) I
622 - Qualidade Nutricional de Proteínas 4(2-4) II
623 - Vitaminas em Alimentos 4(3-2) II
624 - Higiene e Segurança Sanitária de Alimentos 4(4-0) I
625 - Processos Metabólicos e Nutricionais dos Lipídios 4(3-2) I
626 - Dietética Aplicada 3(2-2) II
627 - Métodos de Investigação Ergonômica no Trabalho 3(2-2) II
628 - Saúde Ocupacional e Qualidade de Vida no Trabalho 3 (3-0) II
629 - Compostos Bioativos dos Alimentos na Saúde Humana 3(2-2) I
631 - Nutrição nas Alterações Endócrinas e Metabólicas 4(3-2) II
632 - Determinação e Aplicação do Índice Glicêmico 4(2-4) I
633 - Processo de Publicação de Artigos Científicos em Nutrição 4(2-4) II
634 - Genômica Nutricional nas Doenças Não Transmissíveis 3(2-2) II
640 - Avaliação do Consumo Alimentar de Populações 3(2-2) II
641 - Políticas de Promoção de Saúde 4(4-0) I
642 - Epidemiologia Nutricional 4(3-2) I
643 - Métodos de Investigação Epidemiológica 4(3-2) II
644 - Segurança Alimentar e Nutricional 4(3-2) II
645 - Ética e Bioética em Pesquisa 2(2-0) II
646 - Bioestatística Aplicada à Nutrição 3(2-2) I
647 - Determinantes da Insegurança Alimentar e Nutricional 5(5-0) II
648 - Avaliação do Estado Nutricional 4(4-0) I
649 - Métodos Quantitativos em Saúde 4(3-2) II
779 - Seminário em Agroecologia 2(2-0) I, II, III
790 - Tópicos Especiais em Nutrição I 1( - ) I e II
791 - Tópicos Especiais em Nutrição II 2( - ) I e II
UFV
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
31
792 - Tópicos Especiais em Nutrição III 3( - ) I e II
794 - Problemas Especiais em Nutrição I 1( - ) I e II
795 - Problemas Especiais em Nutrição II 2( - ) I e II
796 - Problemas Especiais em Nutrição III 3( - ) I e II
797 - Seminário I(1-0) I e II
798 - Seminário II 2(2-0) I e II
799 - Pesquisa
B - DISCIPLINAS DA ÁREA DE DOMÍNIO CONEXO
BAN
BAN
BIO
BIO
BQI
BQI
BQI
BQI
EDU
EDU
EFI
EFI
EFI
EFI
ERU
ERU
ERU
EST
LET
MBI
MBI
NUT
NUT
NUT
TAL
TAL
TAL
TAL
TAL
610 - Histologia Básica 4(3-2)I
630 - Patologia Geral I 3(2-2) I
623 - Histofisiologia do Aparelho Digestório 3(2-2) I
650 - Imunologia Celular 4(4-0) I.
600 - Bioquímica Geral 4(4-0) I
620 - Enzimologia 3(3-0) I
640 - Bioquímica do Tecido Animal 4(4-0) I
645 - Bioquímica da Nutrição 4(4-0) II
623 - Políticas Educacionais no Brasil 4(3-2) I e II
660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II
611 - Recursos Ergogênicos 4(4-0) II
613 - Atividade Física e Doenças Crônico Degenerativas 4(4-0) II
616 - Laboratório de Fisiologia do Esforço I 4(1- 6) I e II
617 - Medida do Dispêndio Energético das Atividades Humanas 4(2-2) I e
II
612 - Antropologia Social 4(4-0) I
624 - Metodologia de Pesquisa I 4(4-0) II
704 - Economia Brasileira II 4(4-0) I
620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
630 - Microbiologia dos Alimentos 3(3-0) I
631 - Laboratório de Microbiologia dos Alimentos 3(0-6) I
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
601 - Bioquímica de Alimentos 4(3-2) II
660 - Análise de Alimentos 4(2-4) II
668 - Análise Sensorial 3(2-2) I
690 - Metodologia de Pesquisa em Alimentos 5(3-4) I e II
751 - Tecnologia de Proteínas 4(3-2) I
PROFESSORES ORIENTADORES
Ana Vládia Bandeira Moreira, Nutricionista, 1996, UECE; MS, 1990; D.S 2003, USP;
Professora Adjunta (Dietética e Qualidade de Alimentos – Composição de
Alimentos (Antioxidantes e lipídeos), Dietética Aplicada e Projeto Pró-celíaco).
Orientadora do PPGCN – nível Mestrado.
E-mail: [email protected]
Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6652079503230619
32____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Andréia Queiroz Ribeiro, Farmacêutica e Bioquímica, 1997, UFJF; M.S., 2002, D.S.
2007, UFMG. Professora Adjunta (Saúde e Nutrição de Indivíduos e Populações Saúde Coletiva). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado e Doutorado.
E-mail: [email protected]
Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4483205664444000
Ângela Maria Campos Santana, Nutricionista, 1980, Especialização em Nutrição Clínica,
1981, UFRJ; M.S., 1996; D.S., 2002, UFSC. Professora Adjunta (Saúde e Nutrição
de Indivíduos e Populações - Ergonomia e Saúde no Trabalho). Orientadora do
PPGCN – nível Mestrado
E-mail: [email protected]
Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2065507270977854
Antônio José Natali, Lic. em Educação Física, 1983, UFV; Especialização em
Treinamento Desportivo, 1988, PUC-MG; M.S., 1994, UFRGS; PhD, 2000,
University of Leeds (Inglaterra). Professor Associado (Saúde e Nutrição em
Grupos Populacionais – estudos em atividade física e doenças crônicas em
humanos e em modelo animal (adaptações celulares e moleculares, propriedades
estruturais e mecânicas do miocárdio, músculo esquelético, tecido ósseo e
cardiomiócitos isolados). Orientador do PPGCN– nível Doutorado.
E-mail: [email protected]
Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8921947271748081
Giana Zarbato Longo, Nutricionista, 1995, UFSC; M.S., 2004; D.S., USP, 2007.
Professora Adjunta (Saúde e Nutrição de Indivíduos e Populações – Saúde
Coletiva – epidemiologia). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado e Doutorado.
E-mail: [email protected]
Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9611294672834930
Helen Hermana Miranda Hermsdorff, Nutricionista, 2002, M.S., 2005, UFV; D.S.,
2007, Universidad de Navarra (Espanha). Professora Adjunta (Dietética e
Qualidade de Alimentos - estudos em humanos sobre o papel de componentes
específicos da dieta e de biomarcadores no risco cardiometabólico, na inflamação e
na interação gene-nutriente). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado.
E-mail: [email protected]
Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8193454290644430
Helena Maria Pinheiro Sant´Ana, Nutricionista, 1985, UFV; M.S., 1994, D.S., 1998,
USP. Professora Associada (Dietética e Qualidade de Alimentos - estudos em
otimização de métodos para análise de vitaminas em alimentos e fluidos biológicos
por cromatografia líquida de alta eficiência; análise de vitaminas e carotenóides em
alimentos, preparações alimentares e fluidos biológicos; controle de perdas de
vitaminas e carotenóides em preparações alimentares; impacto do consumo de
alimentos fortificados e de alto valor nutricional no estado nutricional de humanos).
Orientadora do PPGCN – nível Mestrado e Doutorado.
E-mail: [email protected]
Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0450729236571573
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
33
Hércia Stampini Duarte Martino, Nutricionista, 1994, M.S., 1996, D.S., 2001, UFV.
Professora Adjunta (Dietética e Qualidade de Alimentos - Qualidade Protéica e
Biodisponibilidade de Nutrientes). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado e
Doutorado.
E-mail: [email protected]
Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6883650112121864
Josefina Bressan, Nutricionista, 1980, UFV; Especialização em Nutrição Clínica, 1981,
UFRJ; M.S., 1986, UFV; D.S., 1992, Universidad de Navarra (Espanha).
Professora Associada (Dietética e Qualidade de Alimentos - estudos de
intervenção nutricional em humanos sobre papel dos alimentos, dietas e
componentes alimentares, com interação gene-nutriente, no desenvolvimento de
doenças crônicas - obesidade e síndrome metabólica). Orientadora do PPGCN –
nível Mestrado e Doutorado.
E-mail: [email protected]
Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6723886773861125
Juliana Farias de Novaes Barros, Nutricionista, 2002. UFV; M .S., 2005, UFV; D.S.,
2007, UFMG. Professora adjunta (Saúde e Nutrição de Indivíduos e Populações Nutrição do Escolar). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado.
E-mail: [email protected]
Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8903549898975006
Luciana Ferreira da Rocha Sant'Anna, Nutricionista, 1994; M.S., 1996; D.S., 2001,
UFV. Professora Adjunta (Saúde e Nutrição de Indivíduos e Populações - Nutrição
Materno-Infantil). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado.
E-mail: [email protected]
Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9659045107622246
Maria do Carmo Gouveia Peluzio, Nutricionista, 1981, UFV; Aperfeiçoamento em
Administração de Serviços de Alimentação, 1978, SN-DF; M.S., 1992, UFV; D.S.,
2001, UFMG. Professora Associada (Dietética e Qualidade de Alimentos Bioquímica Nutricional). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado e Doutorado.
E-mail: [email protected]
Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1094047271880074
Neuza Maria Brunoro Costa, Nutricionista, 1983, M.S., 1987, UFV; 1992, Ph.D.,
University of Reading (Inglaterra). Professora Associada - UFES (Dietética e
Qualidade de Alimentos - Biodisponibilidade de minerais). Orientadora do PPGCN
– nível Mestrado e Doutorado.
E-mail: [email protected]
Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9592871700382838
Raquel Maria Amaral Araújo, Nutricionista, 1988; M.S., 1994, UFV; D.S., 2008,
FIOCRUZ. Professora Adjunta (Nutrição e Saúde de Indivíduos e Populações
Nutrição materno-infantil e aleitamento materno). Orientadora do PPGCN – nível
Mestrado.
E-mail: [email protected]
Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2211141144721296
34____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Rita de Cássia Gonçalves Alfenas, Nutricionista 1996, M.S; 1993,UFV; Ph.D., 2003,
Purdue Univesity (EUA). Professora Associada (Dietética e Qualidade de
Alimentos - estudos de intervenção nutricional em humanos sobre papel dos
alimentos, dietas e componentes alimentares na prevenção e controle de doenças
crônicas como o diabetes e a obesidade). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado
e Doutorado.
E-mail: [email protected]
Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2170640577025888
Rosângela Minardi Mitre Cotta, Terapeuta Ocupacional, 1983, FCMM-MG; Especialização
em Saúde Pública e Administração dos Serviços de Saúde, 1986, UNAERP; M.S.,
1996, UFV; D.S., 2002, Universidad de Valência (Espanha). Professora Associada
(Saúde e Nutrição em Grupos Populacionais – Políticas de Saúde, Saúde Coletiva,
Educação em Saúde, Saúde da Família, Ensino na Saúde, Metodologias ativas de
ensino, aprendizagem e avaliação). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado e
Doutorado.
E-mail: [email protected]
Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9357350570297026
Sílvia Eloiza Priore, Nutricionista, 1980, UFRJ; Residência em Saúde Pública, 1982,
ENSP/FIOCRUZ; Especialização em Saúde Pública, 1987, USP; M.S., 1994, D.S.,
1999, UNIFESP. Professora Associada (Saúde e Nutrição em Grupos
Populacionais - Avaliação Nutricional de Populações). Orientadora do PPGCN –
nível Mestrado e Doutorado.
E-mail: [email protected]
Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9829482479152372
Sônia Machado Rocha Ribeiro, Nutricionista, 1981, UFV; Especialização em Nutrição
Clínica, 1982, UFRJ; M.S., 1995, UFPR; D.S., 2006, UFV. Professora Adjunta
(Dietética e Qualidade de Alimentos; Saúde e Nutrição de indivíduos e populações
– pesquisa com ênfase na caracterização nutricional e funcional de matérias-primas
alimentares e estudos de seus efeitos na modulação de fatores de risco de doenças
crônicas-não transmissíveis). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado.
E-mail: [email protected]
Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8587807734044528
Sylvia do Carmo Castro Franceschini, Nutricionista, 1986, UNIMEP; Especialização
em Nutrição Básica e Aplicada, USP; M.S., 1995, D.S. 1999, UNIFESP.
Professora Associada Saúde e Nutrição em Grupos Populacionais - Nutrição e
Saúde de Adolescentes). Orientadora do PPGCN – nível Mestrado e Doutorado.
E-mail: [email protected]
Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7345034905494861
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
A Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos, em níveis de Mestrado e de
Doutorado, tem o objetivo de preparar recursos humanos em nível avançado, para atividades
de docência e pesquisa e para funções técnicas em áreas especializadas da Ciência e
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
35
Tecnologia de Alimentos. Coordenado pelo Departamento de Tecnologia de Alimentos, o
programa conta com a participação dos Departamentos de Biologia Geral, Bioquímica e
Biologia Molecular, Engenharia Agrícola, Física, Fitotecnia, Informática, Letras, Matemática,
Microbiologia, Nutrição e Saúde, Química e Zootecnia. O estudante filiar-se-á ao
Departamento de Tecnologia de Alimentos, sob a supervisão de uma Comissão Orientadora.
O Programa oferece treinamento especializado em Ciência de Alimentos,
Engenharia de Alimentos ou Tecnologia de Alimentos, abrangendo as seguintes opções de
pesquisa: Biotecnologia-Fermentações Industriais; Controle de Qualidade e Análise
Sensorial; Desenvolvimento de Produtos; Informática Aplicada à Agroindústria de
Alimentos; Instrumentação, Simulação e Fenômenos de Transporte; Modelagem,
Simulação e Controle de Processos; Biosseparação; Microbiologia de Alimentos e Culturas
Láticas; Processamento de Carnes e Derivados; Processamento de Cereais, Tubérculos e
Raízes; Processamento de Leite e Derivados; Química, Bioquímica e Análise de Alimentos;
e Tecnologia de Óleos, Gorduras e Margarinas.
Química, Física e Bioquímica dos Alimentos; Biotecnologia e Microbiologia de
Alimentos; Controle de Qualidade, Análise Sensorial e Valor Nutricional de Alimentos;
Tecnologia do Processamento de Alimentos, Projetos Agroindustriais e Inovação
Tecnológica; Processos na Indústria de Alimentos.
A duração do Programa é de,
aproximadamente, 24 e 48 meses para os níveis de Mestrado e Doutorado, respectivamente.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
BIO 600 - Métodos Analíticos em Biologia 4(2-4) I
BQI 601 - Métodos Bioquímicos 4(4-0) I
MBI 610 - Fisiologia de Microrganismos 4(4-0) I
MBI 622 - Genética de Microrganismos Procariotos 4(4-0) II
MBI 630 - Microbiologia dos Alimentos 3(3-0) I
MBI 631 - Laboratório de Microbiologia de Alimentos 3(0-6) I
MBI 640 - Microbiologia Industrial 3(3-0) I
MBI 730 - Microbiologia de Alimentos Avançada 3(3-0) II
NUT 622 - Qualidade Nutricional de Proteínas 4(2-4) II
NUT 623 - Vitaminas em Alimentos 4(3-2) II
QUI 634 - Química de Produtos Naturais 3(3-0) I
QUI 635 - Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e Cromatografia Gasosa
4(4-0) I
TAL 601 - Bioquímica de Alimentos 4(3-2) II
TAL 615 - Engenharia Bioquímica 4(2-4) II
TAL 616 - Microbiologia de Leite e Derivados 4(2-4) I
TAL 620 - Engenharia de Alimentos I 4(3-2) I
TAL 621 - Engenharia de Alimentos II 4(3-2) II
TAL 629 - Embalagens de Alimentos 4(3-2) I
TAL 631 - Processamento de Cereais, Tubérculos, Raízes e Derivados 5(3-4) I
TAL 632 - Química e Tecnologia de Amido 3(1-4) II
TAL 641 - Processamento de Leite de Consumo 4(3-2) II
TAL 642 - Ciência e Tecnologia de Carnes 4(4-0) I
TAL 652 - Processamento de Alimentos 4(3-2) I e II
TAL 660 - Análise de Alimentos 4(2-4) II
TAL 662 - Garantia da Qualidade de Alimentos 4(4-0) I
TAL 663 - Detergentes e Sanificantes 3(2-2) I
TAL 668 - Análise Sensorial 3(2-2) I
36____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
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UFV
690 - Metodologia de Pesquisas em Alimentos 5(3-4) I e II
700 - Pigmentos Naturais para Alimentos 3(2-3) II
733 - Toxicologia de Alimentos 3(3-0) II
755 - Alterações Químicas no Processamento de Alimentos 3(2-2) I
757 - Tecnologia da Produção de Culturas Láticas 3(1-4) II. Anos pares.
790 - Tópicos Especiais em Ciência e Tecnologia de Alimentos 1( - ) I e II
791 - Tópicos Especiais em Ciência e Tecnologia de Alimentos 2( - ) I e II
792 - Tópicos Especiais em Ciência e Tecnologia de Alimentos 3( - ) I e II
794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III
795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III
796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III
797 - Seminário 0(1-0) I e II
799 - Pesquisa
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
ADM
ADM
BIO
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
ENG
EST
EST
EST
EST
EST
FIT
INF
LET
MBI
NUT
QUI
QUI
QUI
TAL
TAL
TAL
620 - Marketing 3(3-0) II
640 - Planejamento e Administração Estratégica 3(3-0) II
610 - Biologia Celular 4(4-0) I e II
600 - Bioquímica Geral 4(4-0) I
620 - Enzimologia 4(4-0) I
630 - Bioquímica Celular 4(4-0) II
645 - Bioquímica da Nutrição 4(4-0) II
700 - Estruturas e Funções de Macromoléculas 4(4-0) II
671 - Armazenagem e Processamento de Produtos Vegetais 3(2-2) II
620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II
630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I
640 - Modelos Lineares I 4(4-0) I
641 - Modelos Lineares II 4(4-0) II
746 - Análise Multivariada 4(4-0) II
610 - Fisiologia Pós-Colheita de Produtos Hortícolas 3(3-0) I
682 - Otimização I 4(4-0) I
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
710 - Regulação do Metabolismo Microbiano 3(3-0) II
621 - Biodisponibilidade de Minerais 5(3-4) I
633 - Métodos Físicos de Identificação de Compostos Orgânicos 4(4-0) II
750 - Termodinâmica no Equilíbrio 4(4-0) I
752 - Físico-Química dos Sistemas Coloidais 4(4-0) II
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
PROFESSORES ORIENTADORES
Afonso Mota Ramos, Engº de Alimentos, 1979; M.S., 1983, UFV; D.S., 1997,
Universidad de Lleida (Espanha). Professor Associado (Propriedades Físicas e
Reológicas, e Processamento de Alimentos de Origem de Vegetal).
Antonio Fernandes de Carvalho, Farmacêutico-Bioquímico, 1988, UFJF; M.S., 1991,
Université de Cean (França); D.S., 1994, ENSAR (França). Professor Adjunto
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
37
(Microbiologia de Alimentos, Ciência e Tecnologia de Leite e de Produtos
Derivados).
Célia Lúcia de Luces Fortes Ferreira, Bel.ª em Ciências Domésticas, 1969, UFV; M.S.,
1977, Wisconsin University (EUA); Ph.D., 1986, Oklahoma State University
(EUA). Professora Titular (Culturas Lácticas, Fermentações Lácticas, Probióticos e
Microbiologia de Alimentos).
Frederico José Vieira Passos, Engº de Alimentos, 1978; M.S., 1981, UFV; Ph.D., 1993,
North Carolina State University (EUA). Professor Associado (Biotecnologia,
Engenharia Bioquímica e Simulação de Processos Biológicos).
Jane Sélia dos Reis Coimbra, Engª Química, 1987, UFMG; M.S., 1991; D.S., 1995,
UNICAMP. Professora Associada (Processos de Separação, Purificação de
Materiais Biológicos).
José Benício Paes Chaves, Engº Agrº, 1976; M.S., 1979, UFV; Ph.D., 1988, University of
Maryland (EUA). Professor Titular (Gerência de Qualidade, Controle Estatístico de
Qualidade e de Processos, Avaliação Sensorial de Alimentos e Bebidas).
Josefina Bressan, Nutricionista, 1980, M.S., 1986, UFV; D.S., 1992, Universidade de
Navarra (Espanha). Professora Associada (Nutrição nas enfermidades crônicodegenerativas).
Júlio Maria de Andrade Araújo, Engº Agrº, 1973, UFV; M.S., 1978; Ph.D., 1980,
Purdue University (EUA). Professor Titular (Química e Bioquímica de Alimentos,
Lipídeos, Vitaminas e Extração Supercrítica).
Luis Antônio Minim, Engº de Alimentos, 1985, UFV; M.S., 1991; D.S., 1994, UNICAMP.
Professor Associado (Controle de Processos, Modelagem e Análise de Processos,
Processos de Separação, Purificação de Materiais Biológicos).
Marco Túlio Coelho Silva, Engº de Alimentos, 1979; M.S., 1987, UNICAMP; D.S., 1995,
USP. Professor Adjunto (Óleos e Gorduras, Análise Química de Alimentos).
Mônica Ribeiro Pirozi, Engª Agrª, 1989, UFRRJ; M.S., 1995, UFLA; Ph.D., 2003,
Kansas State University (EUA). Professora Adjunta. (Processamento de Cereais,
Química e Tecnologia do Amido).
Nélio José de Andrade, Engº Agrº, 1977; M.S., 1981, UFV; D.S., 1989, UNICAMP.
Professor Titular (Limpeza e Sanificação na Indústria de Alimentos e Bebidas,
Microbiologia de Alimentos).
Nilda de Fátima Ferreira Soares, Engª de Alimentos, 1984; M.S., 1988, UFV; Ph.D.,
1997, Cornell University (EUA). Professora Associada (Embalagem de Alimentos,
Toxicologia de Alimentos, Polímeros).
Paulo César Stringheta, Engº Agrº, 1975; M.S., 1978, UFV; D.S., 1991, UNICAMP.
Professor Titular (Alimentos Desidratados, Pigmentos e Corantes Naturais,
Condimentos e Especiarias).
38____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Paulo Henrique Alves da Silva, Engº de Alimentos, 1978; M.S., 1982, UFV; D.S., 1989,
Institut Nationale Polytechnique de Lorraine (França). Professor Associado
(Biotecnologia e Fermentações Industriais, Microbiologia de Alimentos).
Regina Célia Santos Mendonça, Engª de Alimentos, 1984, M.S. 1991, UFV; D.S. 2000,
Universidade de Valência (Espanha). Professora Adjunta (Ciência e Tecnologia de
Carnes).
Ronaldo Perez, Engº Químico, 1992, UEM; M.S., 1995, D.S., 2003, UNICAMP.
Professor Adjunto. (Projetos Agroindustriais).
Valéria Paula Rodrigues Minim, Enga de Alimentos, 1986, UFV; M.S., 1991; D.S., 1996,
UNICAMP. Professora Associada (Controle de Qualidade, Análise Sensorial,
Análise Química de Alimentos).
CIÊNCIA FLORESTAL
A Pós-Graduação em Ciência Florestal, em níveis de Mestrado e de Doutorado,
conta com a participação dos Departamentos de Biologia Geral, Biologia Vegetal,
Economia Rural, Engenharia Florestal, Fitotecnia, Informática, Química e Solos. O
estudante filiar-se-á ao Departamento de Engenharia Florestal, sob a supervisão de uma
Comissão Orientadora. O Programa apresenta quatro áreas básicas de concentração,
abrangendo, cada uma, várias especializações: Manejo Florestal (Mensuração, Inventário e
Manejo de Florestas Equiâneas e Inequiâneas; Política, Economia, Administração,
Planejamento, Otimização Florestal, Ergonomia, Colheita, Estradas e Transporte Florestal;
Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento); Silvicultura (Sementes, Propagação e
Fisiologia de Espécies Florestais; Genética e Melhoramento Florestal; Sistemas
Silviculturais e Agroflorestais; Dendrologia e Fitossociologia) Tecnologia e Utilização de
Produtos Florestais (Tecnologia de Produtos Florestais, Celulose e Papel; Energia e
Biomassa Florestal) e Meio Ambiente e Conservação da Natureza (Ecologia, Hidrologia,
Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas; Manejo e Conservação de Fauna e Sistemas de
Gestão Ambiental; Impactos Ambientais e Recuperação de Áreas Degradadas; Parques,
Recreação e Florestas Urbanas).
A duração do Programa é de, aproximadamente, 24 e 48 meses para os níveis de
Mestrado e Doutorado, respectivamente.
1. O grau de "Magister Scientiae" (MS) em Ciência Florestal será conferido ao
estudante que houver satisfeito às seguintes exigências:
- Completar, no mínimo, 24 créditos em disciplinas de Pós-Graduação, com
média ponderada igual ou superior a 2,0 (dois). Pelo menos 12 (doze) créditos deverão ser,
obrigatoriamente, obtidos na área de concentração.
- É facultativo a obtenção de até 6 (seis) créditos, em disciplinas que não constem da
relação das disciplinas da área de concentração ou de domínio conexo, porém, sejam
consideradas importantes ao plano de estudo de um determinado estudante, desde que
aprovados pelo Conselho de Pós-Graduação.
- Atender às exigências de língua estrangeira.
- Cursar no mínimo 3 créditos em disciplinas da área de estatística.
- Atender às exigências de Seminários.
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
39
- Preparar e defender uma dissertação e nela ser aprovado.
2. O grau de "Doctor Scientiae" (DS) em Ciência Florestal será conferido ao
candidato que satisfizer às seguintes exigências mínimas:
- Completar no mínimo 24 (vinte e quatro) créditos, caso possua o título de Mestre
ou Magister Scientiae, ou 48 (quarenta e oito) créditos caso possua apenas o diploma de
graduação, em disciplinas de pós-graduação, com média ponderada igual ou superior a 2,0.
Sendo obrigatório cursar 03 (três) créditos em disciplinas da área de estatística. É
facultativo a obtenção de até 06 (seis) créditos, em disciplinas que não constem da relação
das disciplinas de área de concentração ou de domínio conexo, porém, sejam consideradas
importantes ao plano de estudo de um determinado estudante, desde que aprovados pelo
Conselho Técnico de Pós-Graduação.
- Atender às exigências de Seminário.
- Cursar no mínimo 3 créditos em disciplinas da área de estatística.
- Ser aprovado em um exame de qualificação prestado perante banca examinadora
de 5 (cinco) membros e versando sobre disciplinas de sua área de concentração.
- Atender às exigências de língua estrangeira.
- Preparar e defender uma tese, baseada em estudo de pesquisa original, que
represente real contribuição ao conhecimento científico do tema.
A Comissão Coordenadora e o Orientador poderão, quando necessário, exigir que o
candidato ao Programa de Pós-Graduação em Ciência Florestal curse disciplinas de
nivelamento.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
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600 - Dendrologia 3(1-4) II
606 - Tipologia Florestal 3(2-2) II
608 - Ecologia e Restauração Florestal 4(2-4) I e II
610 - Sensoriamento Remoto 3(2-2) II
612 - Introdução ao Sistema de Informações Geográficas 3(2-2) I
613 - Tópicos Avançados em Sistemas de Informações Geográficas 3(2-2)
II
625 - Métodos Estatísticos em Ciência Florestal 4(3-2) I e II
627 - Mensuração Florestal 3(2-2) I
630 - Formação e Dormência de Sementes Florestais 3(2-2) I
631 - Germinação de Sementes Florestais 2(2-0) II
632 - Propagação de Plantas Arbóreas 4(3-2) II
633 - Crescimento e Produção Florestal 3(3-0) II
634 - Silvicultura Clonal 3(3-0) I
635 - Melhoramento Florestal 4(3-2) II
636 - Técnicas Silviculturais 3(2-2) I
640 - Economia Florestal I 4(4-0) I
642 - Estrutura, Dinâmica e Manejo de Florestas Nativas 4(3-2) I e II
643 - Manejo Florestal 4(3-2) II
644 - Otimização Florestal 4(4-0) I
645 - Agrossilvicultura 3(2-2) I e II
646 - Planejamento Florestal I 4(4-0) I
647 - Colheita Florestal 3(3-0) I
649 - Ergonomia Florestal 3(3-0) II
650 - Física da Madeira e Derivados 3(3-0) II
40____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
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ERU
ERU
FIT
SOL
SOL
651 - Mecânica da Madeira 3(2-2) II
652 - Indústria Moveleira 3(2-2) I
653 - Qualidade da Madeira 4(4-0) II
654 - Matérias-Primas Fibrosas Nacionais 2(2-0) I
660 - Química da Madeira 3(2-2) I
661 - Tecnologia e Química de Polpação 4(2-4) II
662 - Branqueamento de Celulose 3(2-3) II
663 - Tecnologia do Papel 3(2-3) I
664 - Propriedades do Papel 3(2-3) II
665 - Balanço de Energia e de Materiais na Indústria de Celulose 2(1-2) II
666 - Controle Ambiental na Indústria de Celulose e Papel 3(2-2) II
667 - Adesivos para Madeira 4(3-2) II
668 - Energia da Madeira 4(3-2) II
669 - Chapas e Painéis de Madeira 4(3-2) I
670 - Ciclo de Recuperação Química do Processo Kraft 3(3-0) I e II
680 - Ecologia do Fogo 3(3-0) I e II
684 - Planejamento Estratégico para Sistemas de Parques 4(4-0) II
685 - Avaliação de Impactos Ambientais 3(2-2) II
686 - Sistemas de Gestão Ambiental 3(2-2) II
687 - Hidrologia Florestal e Manejo de Bacias Hidrográficas 3(3-0) I
688 - Avaliação de Impactos Ambientais do Florestamento e
Reflorestamento 3(3-0) I
689 - Tópicos de Manejo de Fauna Silvestre 3(3-0) I
690 - Metodologia de Pesquisas Florestais 3(3-0) I
740 - Economia Florestal II 3(3-0) II
746 - Planejamento Florestal II 3(3-0) II
750 - Economia de Recursos Naturais Renováveis 3(3-0) I e II
790 - Tópicos Especiais em Ciência Florestal I 1( - ) I, II e III
791 - Tópicos Especiais em Ciência Florestal II 2( - ) I, II e III
792 - Tópicos Especiais em Ciência Florestal III 3( - ) I, II e III
796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III
797 - Seminário 2(2-0)I e II
799 - Pesquisa
600 - Teoria Microeconômica I 4(4-0) I
787 - Economia dos Recursos Naturais e Ambientais 4(4-0) I
710 - Relação Solo-Planta 3(3-0) II
645 - Solos de Ecossistemas Florestais 3(2-2) I
646 - Recuperação de Áreas Degradadas 4(2-4) I
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
BIO
BIO
BIO
BIO
BQI
BQI
BVE
BVE
_____
600 - Métodos Analíticos em Biologia 4(3-3) II
610 - Biologia Celular 4(4-0) I e II
611 - Laboratório de Biologia Celular 4(1-6) II
641 - Genética de Populações 3(3-0) I
600 - Bioquímica Geral 4(4-0) I
620 - Enzimologia 4(4-0) I
612 - Anatomia Vegetal 3(2-3) I
619 - Morfogênese em Plantas 3(3-0) II
UFV
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
CIV
CIV
ENF
ENF
ENF
ENG
ENG
ERU
ERU
ERU
EST
EST
EST
EST
EST
EST
EST
FIT
FIT
INF
INF
LET
QUI
QUI
671 - Nutrição e Metabolismo das Plantas 3(3-0) II
672 - Crescimento e Desenvolvimento das Plantas 3(3-0) II
674 - Ecofisiologia Vegetal 3(3-0) II
678 - Fisiologia das Plantas Lenhosas 3(3-0) I
770 - Fisiologia do Estresse Abiótico em Plantas 3(3-0) I
637 - Sistemas de Informações Geográficas 4(4-0) I
646 - Bacias Hidrográficas Urbanas 4(4-0) II
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
641 - Hidrologia 4(4-0) I
675 - Energia da Biomassa 3(3-0) I
605 - Teoria Macroeconômica I 4(4-0) I
626 - Econometria 4(4-0) I
745 - Economia da Produção do Agronegócio 3(3-0) I
620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II
627 - Amostragem e Testes Não-Paramétricos 3(3-0) I
630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I
631 - Métodos Estatísticos II 4(4-0) II
635 - Estatística Espacial Aplicada 4(4-0) II
640 - Modelos Lineares I 4(4-0) I
641 - Modelos Lineares II 4(4-0) II
600 - Manejo e Conservação de Solos 3(2-2) I
632 - Cultura de Células e Tecidos Vegetais 3(2-2) I
682 - Otimização I 4(4-0) I
683 - Otimização II 4(4-0) I e II
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
633 - Métodos Físicos de Identificação de Compostos Orgânicos 4(4-0) II
635 - Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e Cromatografia Gasosa
4(4-0) I
715 - Preparo de Amostras e Análise por Cromatografia 4(3-2) II
670 - Fertilidade do Solo 4(4-0) I
QUI
SOL
41
PROFESSORES ORIENTADORES
Agostinho Lopes de Souza, Engº Florestal, 1976; M.S., 1981, UFV; D.S., 1989, UFPR.
Professor Titular (Manejo Florestal).
Aloisio Xavier, Engº Florestal, 1990; M.S., 1992; D.S., 1997, UFV. Professor Adjunto
(Silvicultura Clonal).
Amaury Paulo de Souza, Engº Florestal, 1972, UFV; M.S., 1976, University of
Washington (EUA); Ph.D., 1984, University of British Columbia (Canadá).
Professor Titular (Colheita, Transporte e Ergonomia).
Ana Márcia Macedo Ladeira Carvalho, Engª Florestal, 1988, M.S., 1991, D.S., 1997,
UFV. Professora Adjunta (Tecnologia e Utilização de Produtos Florestais).
Angélica de Cássia Oliveira Carneiro, Engª Florestal, 2000, M.S., 2002, D.S., 2006, UFV.
Professora Adjunta (Tecnologia e Utilização de Produtos Florestais).
42____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Benedito Rocha Vital, Engº Florestal, 1969, UFV; M.S., 1973, University of Wisconsin
(EUA); Ph.D., 1979, Oregon State University (EUA). Professor Titular (Tecnologia
da Madeira).
Carlos Antônio Álvares Soares Ribeiro, Engº Agrícola, 1981; M.S., 1983, UFV; Ph.D.,
1995, Colorado State University (EUA). Professor Associado (Otimização/Sistemas
de Informações Geográficas).
Carlos Cardoso Machado, Engº Florestal, 1976, UFV; M.S., 1979, University of
Washington (EUA); D.S., 1989, UFPr. Professor Titular (Colheita, Estrada e
Transporte Florestal).
Carlos Pedro Boechat Soares, Engº Florestal, 1993; M.S., 1995; D.S., 1998, UFV.
Professor Associado (Dendrometria, Inventário, Mensuração, e Manejo Florestal).
Cláudio Mudado Silva, Engº Civil, 1985, M.S., 1991, UFMG; Ph.D., 1999, University of
Toronto (Canadá). Professor Adjunto (Controle Ambiental na Indústria de Celulose
e Papel, Tratamento de Efluentes).
Eduardo Euclydes de Lima e Borges, Engº Florestal, 1974, M.S., 1979, UFV. D.S., 2003,
UFSCAR. Professor Adjunto (Fisiologia e Bioquímica de Sementes Florestais).
Elias Silva, Engº Florestal, 1983; M.S., 1986; D.S., 1993, UFV. Professor Associado
(Recursos Naturais, Avaliação de Impactos Ambientais e Manejo de Fauna
Silvestre).
Geraldo Gonçalves dos Reis, Engº Florestal, 1973; M.S., 1976, UFV; Ph.D., 1984,
University of California (EUA). Professor Titular (Silvicultura).
Guido Assunção Ribeiro, Engº Florestal, 1978; M.S., 1983, UFV; D.S., 1997, UFPR.
Professor Adjunto (Controle de Incêndios/Queima Controlada).
Gumercindo Souza Lima, Engº Florestal, 1984, UFV; M.S., 1991, UFPR; D.S., 2003,
UFV. Professor Adjunto (Unidades de Conservação, Educação e Interpretação
Ambiental).
Haroldo Nogueira de Paiva, Engº Florestal, 1980; M.S., 1983, UFV; D.S., 2000, UFLA.
Professor Adjunto (Silvicultura; Implantação Florestal: regeneração, desbastes, desramas;
Reforma de povoamentos florestais. Viveiros florestais; e Propagação vegetativa:
Fertilidade do solo e nutrição mineral de plantas.)
Hélio Garcia Leite, Engº Florestal, 1986; M.S., 1989; D.S., 1993, UFV.
Associado (Manejo Florestal).
Professor
Herly Carlos Teixeira Dias, Engº Florestal, 1991; M.S., 1996, UFLA; D.S., 2001, UFV.
Professor Adjunto (Hidrologia Florestal e Manejo de Bacias Hidrográficas).
Ismael Eleotério Pires, Engº Florestal, 1977, UFV; M.S., 1984, USP; D.S., 1996, UFV.
Professor Associado (Melhoramento Florestal).
UFV
43
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
Jorge Luiz Colodette, Engº Florestal, 1978; M.S., 1981, UFV; Ph.D., 1987, State
University of New York (EUA). Professor Titular (Papel e Celulose).
José de Castro Silva, Bel. em Filosofia, 1975, FUNREI; Engº Florestal, 1978, UFV; M.S.,
1986, USP; D.S., 2002, UFPR. Professor Adjunto (Produtos Florestais Tecnologia
de Indústria Moveleira).
José Lívio Gomide, Engº Florestal, 1965, UFPR; M.S., 1972, University of Maine (EUA);
Ph.D., 1978, North Carolina State University (EUA). Professor Titular (Celulose e
Papel).
José Marinaldo Gleriani, Engº Agrº, 1991, UFV; M.S., 1994, D.S.,
Professor Adjunto. (Sensoriamento Remoto e Fotointerpretação).
2004, INPE.
Laércio Antônio Gonçalves Jacovine, Engº. Florestal, 1993, M.S., 1996, D.S., 2000, UFV.
Professor Adjunto (Economia Ambiental, Gestão da Qualidade).
Luciano José Minetti, Engº Florestal, 1984, M.S., 1988, D.S., 1995, UFV. Especialista em
Engenharia e Segurança do Trabalho, 2002, FUMEC. Professor Adjunto (Colheita,
Transporte, Ergonomia e Segurança do Trabalho).
Márcio Lopes da Silva, Engº Florestal, 1986; M.S., 1991; D.S., 1996, UFV. Professor
Associado (Economia e Planejamento Florestal).
Rubens Chaves de Oliveira, Engº Florestal, 1976; M.S., 1979, UFV; Ph.D., 1990, State
University New York (EUA). Professor Titular (Celulose e Papel).
Sebastião Renato Valverde, Engº Florestal, 1987, M.S., 1995, D.S., 1999, UFV. Professor
Adjunto (Política Florestal; Legislação Florestal; Administração florestal,
Economia Florestal; e Planejamento Florestal).
Sebastião Venâncio Martins, Engº Florestal, 1987; M.S., 1991, UFV; D.S., 1999,
UNICAMP. Professor Associado (Ecologia Florestal, Silvicultura).
Vicente Paulo Soares, Engº Florestal, 1976; M.S., 1980, UFV; Ph.D., 1994, Colorado State
University (EUA). Professor Adjunto (Sensoriamento Remoto).
DEFESA SANITÁRIA VEGETAL – MESTRADO PROFISSIONAL
Possibilitar a profissionais com formação em Ciências Agrárias e afins
fundamentação teórica e reciclagem de conhecimentos no âmbito da Defesa Sanitária
Vegetal, induzindo-os ao pensamento crítico e à produção de generalizações com base no
raciocínio científico, visando facilitar e ampliar as suas atividades profissionais e
incremento de sua produtividade.
Os técnicos serão ainda treinados em questões que se referem às barreiras não
alfandegárias internacionais, comércio internacional associado ao tema em questão e
promover a adequação das leis vigentes e determinar os possíveis conflitos do trânsito de
44____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
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UFV
material vegetal e seu potencial problema de pragas entre os blocos da Comunidade
Econômica Européia, Mercosul, América do Norte e Ásia.
Características do curso: Curso dirigido para profissionais graduados em Ciências
Agrárias e afins com vínculo empregatício e com experiência na prática profissional e no
exercício pleno e legal da profissão, que necessitem de capacitação para modernização de
sua prática em Defesa Sanitária Vegetal, acompanhando os avanços do mercado de
trabalho. O MP, diferentemente dos cursos acadêmicos, oferecerá aos mestrandos uma
formação com viés tecnológico.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
805 - Métodos de Coleta, Armazenamento e Diagnose de Pragas 4(2-4) I e
II
806 - Biologia, Disseminação e Adaptação de Pragas 4(2-4) I e II
807- Medidas de Contenção e Erradicação De Pragas4 (2-4) I e II
823 - Proteção Fitossanitária Brasileira 4(2-4) I e II
824 - Análise de Risco de Pragas (Arp) 4(2-4) I e II
825 - Produção de Sementes E Material Propagativo Com Sanidade 4(2-4)
I e II
826 - Plantas Daninhas de Interesse Quarentenário 4(2-4) I e II
840 - Biossegurança de Organismos Vivos Modificados 4(2-4) I e II
841 - Métodos Amostrais Aplicados a Inspeção 4(2-4) I e II
842 - Barreiras Técnicas ao Comércio Internacional 4(2-4) I e II
843 - Planejamento e Administração Estratégica Aplicados À Defesa 4(24) I e II
844 - Analise de Estudos de Caso 4(2-4) I e II
845 - Epidemiologia Aplicada à Defesa Vegetal 4(2-4) I e II
890 - Tópicos Especiais em Defesa Sanitária Vegetal 4(4-0) I e II
894 - Problemas Especiais 3(3-0) I e II
899 - Pesquisa
PROFESSORES ORIENTADORES
Angela Pimenta Peres, Engª Agrª, 1990, UEMG; M.S., 1996; D.S.; 2002, UFL. Fiscal
Federal Agropecuário do MAPA e professora da Faculdade da Terra de BrasíliaDF.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/7274793095152564
Angelo Pallini Filho, Engº Agrº, 1986, FAZMCG--SP; M.S., 1991, ESAL; Ph.D., 1998,
University of Amsterdam-Holanda. Professor Associado (Ecologia de Teias
Alimentares, Ecologia Comportamental, Acarologia Agrícola e Controle Biológico
de Insetos).
Lattes: http://lattes.cnpq.br/6438192909491452
Antônio Alberto da Silva, Engº Agrº, 1973; M.S., 1978, UFV; D.S., 1989, USP. Professor
Associado (Herbicidas e Interação Herbicida-Ambiente).
Lattes: http://lattes.cnpq.br/6471640192667153
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
45
Carmen Sílvia Soares Pires, Licª. em Biologia, 1984; M.S., 1989, UFV; Ph.D - Northern
Arizona University (1998). Pesquisadora da Embrapa Recursos Genéticos e
Biotecnologia.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/4355986399321269
Claudine Márcia Carvalho, Enga Agra, 1997; M.S., UFLA; Ph.D., 2003, Wageningen
University (Holanda). Professora Adjunta (Virologia).
Lattes: http://lattes.cnpq.br/1552547391173104
Eliana Maria Gouveia Fontes, Bióloga, 1976 UFV; M.S., 1980, UnB; Ph.D., 1984,
Universidade da Florida, Estados Unidos. Pesquisadora da Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/2790832170378029
Eliseu José Guedes Pereira, Eng. Agrº, 2001; M.S., 2002, UFV; Ph.D., 2006, University
of Nebraska (EUA). Professor Adjunto (Entomologia Agrícola, Interação InsetoPlanta e Ecotoxicologia de Plantas Transgênicas).
Lattes: http://lattes.cnpq.br/3098224583812072
Evaldo Ferreira Vilela, Engº Agrº, 1971, UFV; M.S., 1975, USP; Ph.D., 1983, University
of Southampton (Inglaterra). Professor Voluntário/Colaborador da UFV.
http://lattes.cnpq.br/2012262201348094
Geraldo Andrade Carvalho, Engº. Agrº., 1989; M.S., 1993, UFV; D.S., 1998,
ESALQ/USP. Professor Associado III- UFLA
Lattes: http://lattes.cnpq.br/7353237139480115
José da Cruz Machado, Engº. Agrº., 1969; M.S., 1974, UFV; D.S., 1980, Manchester
University, UK. Professor titular UFLA
Lattes: http://lattes.cnpq.br/3072606232109429
José Rogério de Oliveira, Engº Agrº, 1984; M.S., 1988; D.S., 1995, UFV. Professor
Associado (Bacteriologia).
Lattes: http://lattes.cnpq.br/3921988081504349
Laércio Zambolim, Engº Agrº, 1970; M.S., 1973, UFV; Ph.D., 1980, University of Florida
(EUA). Professor Titular (Micologia/Controle).
Lattes: http://lattes.cnpq.br/4590754580936308
Luiz Antonio Maffia, Engº Agrº, 1974; M.S., 1977, UFV; Ph.D., 1985, University of
Florida (EUA). Professor Titular (Epidemiologia).
Lattes: http://lattes.cnpq.br/9022700682390585
Madelaine Venzon, Engª Agrª, 1988, UFPEL; M.S., 1991, UFLA; Ph.D., 2000, University
of Amsterdam (Holanda). Pesquisadora da Empresa de Pesquisa Agropecuária de
Minas Gerais-EPAMIG. (Controle Biológico Conservativo, Controle alternativo de
pragas, Comportamento de predadores).
Lattes: http://lattes.cnpq.br/6048286722308040
46____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Marcelo Barreto da Silva, Engº. Agrº., 1988; M.S., 1991; D.S., 1990, UFV. Professor
adjunto da Universidade Federal do Espírito Santo.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/6994332479076630
Marcelo Coutinho Picanço, Engº Agrº, 1983; M.S., 1986; D.S., 1992, UFV. Professor
Associado (Manejo Integrado de Pragas; Bioecologia de Pragas e Inimigos
Naturais; Resistência de Plantas a Insetos).
Lattes: http://lattes.cnpq.br/2457494097826106
Og Francisco Fonseca de Souza, Engº Agrº, 1985, UFV; 1988, UFV; Ph.D., 1993,
Imperial College at Silwood Park (Inglaterra). Professor associado UFV. (Ecologia
de Insetos; Ecologia de Comunidades de Cupins; Biogeografia de Ilhas;
Fragmentação de Ecossistemas e Isoptera).
Lattes: http://lattes.cnpq.br/6660895050954179
Orlando Monteiro da Silva, Engº. Agrº., 1976; M.S., 1979, UFV; Ph.D., 1990, North
Carolina State University. Professor Titular UFV
Lattes: http://lattes.cnpq.br/4744677902965604
Regina Lucia Sugayama, Belª em Biologia, 1993; M.S., 1995; D.S., 2000, USP.
Consultora dos projetos Inovação Tecnológica para Defesa Agropecuária e
Armonización de Normas y Procedimientos Veterinarios y Fitosanitarios,
Inocuidad de Alimentos y Producción Agropecuaria Diferenciada
Lattes: http://lattes.cnpq.br/5217273969136711
Robert Weingart Barreto, Engº Agrº, 1979, UFRRJ; M.S., 1986; Ph.D., 1991, University
of Reading (Inglaterra). Professor Associado da UFV.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/4191011304306773
Ronaldo Reis Júnior, Ciências Biológicas, 1997, MS, 1999, UFV; D.S., 2004, USP.
Pesquisador colaborador da Universidade Federal de Viçosa e professor
efetivado da Universidade Estadual de Montes Claros.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/7730944840984317
Simon Luke Elliot, Biólogo, 1991, University of Southampton (Inglaterra); M.S., 1992,
University of Bristol (Inglaterra); Ph.D., 1997, Imperial College at Silwood Park
(Inglaterra). Professor Adjunto.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/5328212727742530
ECOLOGIA
O Programa de Pós-Graduação em Ecologia, em níveis de Mestrado e
Doutorado, tem como objetivo fornecer ao estudante uma base sólida em ecologia teórica,
que estimule sua postura crítica diante de problemas propostos e possíveis soluções
envolvendo ecologia, além de instrumentalizá-lo para propor alternativas teóricas,
metodológicas e aplicadas. Os estudantes de mestrado serão estimulados a atuar como
orientadores de projetos curtos de estudantes de graduação, e os de doutorado a atuar como
co-orientadores de monografias de conclusão de curso, iniciação científica e dissertações de
mestrado, além de participar da elaboração e gestão de projetos de pesquisa. O egresso do
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
47
curso deverá ser capaz de propor e testar hipóteses, utilizando as ferramentas apropriadas
de obtenção, análise e interpretação de dados, além de divulgar apropriadamente seus
resultados. Para isso, o curso conta com profissionais de diferentes áreas, que serão
fundamentais na formação de cada estudante ao fornecer, através de aulas, práticas de
campo, palestras e encontros, as diferentes ferramentas teóricas de análise e interpretação
de dados ecológicos.
A – Disciplinas da Área de Concentração
BAN
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
CBI
CBI
ENF
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
FIS
613 - Ecologia Comportamental 4(4-0) II
630 - Ecologia de Campo 3(3-0) III
631 - Métodos em Ecologia 3(3-0) III
649 - Filogenia Molecular 3(3-0) I
720 - Morfologia Interna de Insetos 4(2-4) II
730 - Ecologia de Populações 4(3-2) II.
741 - Evolução Orgânica 3(3-0) II.
790 - Tópicos Especiais I 1( - ) I, II e III.
791 - Tópicos Especiais II 2( - ) I, II e III.
792 - Tópicos Especiais III 3( - ) I, II e III.
794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III
795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III
796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III
797 - Seminário 2(2-0) I e II
798 - Seminários em Ecologia 2(2-0) I e II
799 - Pesquisa
615 - Plantas Vasculares: Anatomia Comparada do Corpo Vegetativo 4(1-6) II
641 - Ecologia da Vegetação do Cerrado 3(5-20). Verão.
644 - Ecologia Vegetal 4(4-0) II
645 - Fitogeografia do Brasil 4(3-2) I
646 - Projetos em Ecologia Vegetal 3(1-4) I.
671 - Nutrição e Metabolismo das Plantas 3(3-0) II
674 - Ecofisiologia Vegetal 3(3-0) II
710 - Evolução Cariotípica em Peixes Neotropicais 4(-0) I. anos ímpares
750 - Genética Ecológica 4(-0) I. Anos pares
630 - Formação e Dormência de Sementes Florestais 3(2-2) I
601 - Natureza da Pesquisa e Pós-Graduação 3(3-0) I
665 - Teoria da Sistemática Entomológica 2(2-0) I (*)
666 - Taxonomia Prática dos Insetos 6(0-12) I (*)
671 - Controle Biológico dos Insetos 3(2-2) I
763 - Ecologia Teórica 2(2-0) II. Anos Pares.
764 - Ecologia de Comunidades 4(4-0) II. Anos Pares.
765 - Taxonomia de Insetos Imaturos 4(0-8) II.
792 - Tópicos Especiais em Entomologia III 3( - ) I, II e III.
741 - Física dos Sistemas Complexos 4(4-0) I e II
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
BIO
BVE
ENT
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
643 - Biologia e Filogenia de Cianobactérias Tóxicas 3(2-2) II
761 - Reprodução dos Insetos 4(3-2) I. Anos Ímpares.
48____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
EST
EST
LET
_____
UFV
620 - Estatística Aplicada 4(4-0) I e II
627 - Amostragem e Testes Não-Paramétricos 3(3-0) I
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
PROFESSORES ORIENTADORES
Angelo Pallini Filho, Engº Agrº, 1986, FAZMCG--SP; M.S., 1991, ESAL; Ph.D., 1998,
University of Amsterdam-Holanda. Professor Associado (Ecologia de Teias
Alimentares, Ecologia Comportamental, Acarologia Agrícola e Controle Biológico
de Insetos).
Aristéa Alves Azevedo, Lic.ª e Bel.ª em Biologia, 1972, UFRJ; M.S., 1983; D.S., 1995,
USP. Professora Associada (Anatomia das Plantas Vasculares).
Arne Janssen, M.S.; 1983, Leiden University; D.S.; 1994, University of Amsterdam,
Holanda. Professor Adjunto - University of Amsterdam, Holanda e Pesquisador da
Universidade Federal de Viçosa.
Carlos Frankl Sperber, Bel. e Lic. em Ciências Biológicas, 1984/1985, M.S., 1992,
UNICAMP; D.S., 1999, UNESP. Professor Associado (Ecologia de Comunidades,
Fragmentação de Ecossistemas, Interações Inseto-Planta e Grylloidea).
Cristiano Lopes Andrade, Bel. em Ciências Biológicas, 2002; M.S., 2004; D.S., 2007,
UFV. Professor Adjunto (Sistemática, Biogeografia, Morfologia Comparada e
Biologia de Insetos, com ênfase em Besouros).
Eduardo Euclydes de Lima e Borges, Engº Florestal, 1974, M.S., 1979, UFV. D.S., 2003,
UFSCAR. Professor Adjunto (Fisiologia e Bioquímica de Sementes Florestais).
Eraldo Rodrigues de Lima, Engº Agrº, 1986, UFRRJ; M.S., 1989, D.S., 2001, UFV.
Professor Adjunto (Feromônios e Comportamento de Insetos, Reprodução de
Insetos, Controle Biológico).
Flávia Maria da Silva Carmo, Graduação em Ciências Biológicas, 1988, UFV; M.S., 1994, D.S.,
2002, UNESP. Professora Adjunta.
João Augusto Alves Meira Neto, Lic. e Bel. em Ciências Biológicas, 1986, USP; M.S.,
1991, D.S., 1997, UNICAMP. Professor Associado (Florística e Fitossociologia)
José Henrique Schoereder, Bel. em Ciências Biológicas, 1981; M.S., 1985, USP; Ph.D.,
1995, University of Southampton (Inglaterra). Professor Associado (Ecologia de
Comunidades de Formigas).
Karla Suemy Clemente Yotoko, Belª. em Ciências Biológicas, 1995; M.S., 1998; D.S.,
2003, UNICAMP. Professora Adjunta (Filogenia Molecular, Filogeografia,
Genética de Populações e Aplicação de Métodos Comparativos).
Marcelo Lobato Martins, Bel. em Física, 1983, M.S., 1986, UFMG; D.S., 1994, CBPF.
Professor Associado (Fenômenos Críticos e Física Biológica).
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
49
Og Francisco Fonseca de Souza, Engº Agrº, 1985, UFV; 1988, UFV; Ph.D., 1993,
Imperial College/London University (Inglaterra). Professor Associado (Ecologia de
Insetos; Ecologia de Comunidades de Cupins; Biogeografia de Ilhas; Fragmentação
de Ecossistemas e Isoptera).
Ricardo Ildefonso de Campos, Bel. Em Ciências Biológicas, 2002, UFOP, M.S.,
2005, D.S., 2009, UFU. Professor Adjunto.
Rubens Pazza, Graduação em Ciências Biológicas, 1998, UNIOESTE; M.S.,
2001, UEM; D.S., 2005, UFSCAR. Professor Adjunto.
Simon Luke Elliot, Biólogo, 1991, University of Southampton (Inglaterra); M.S., 1992,
University of Bristol (Inglaterra); Ph.D., 1997, Imperial College at Silwood Park
(Inglaterra). Professor Adjunto (Patologia de Insetos e Ácaros, Ecologia).
ECONOMIA
O programa de pós-graduação em economia, coordenado pelo Departamento de
Economia, tem como área de concentração a temática Desenvolvimento Econômico e
Políticas Públicas. O objetivo do programa é formar profissionais capazes de não só refletir
teoricamente sobre os obstáculos ao desenvolvimento econômico em países como o Brasil,
mas também de contribuir para formular soluções em nível aplicado para superá-los. Para
cumprir esse objetivo o programa oferece duas linhas de pesquisa - Modelos Econômicos
Aplicados e Instituições, Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável - em que o
estudante entrará em contato com a literatura atualizada sobre a temática do
desenvolvimento, com ênfase nos obstáculos institucionais e sociais existentes em países
em desenvolvimento. Em nível aplicado, o programa oferecerá treinamento nos mais
recentes desenvolvimentos em técnicas quantitativas, como análises com funções
envoltórias, modelagem de dinâmica de sistemas, modelagem e simulação de dinâmica
econômica, além das técnicas econométricas e estatísticas tradicionais.
A duração do programa é de, aproximadamente, 24 meses.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
ECO
ECO
ECO
ECO
ECO
ECO
ECO
ECO
ECO
ECO
ECO
ECO
ECO
ECO
ECO
621 - Economia Industrial e da Tecnologia 4(4-0) II
641 - Inovações e Desenvolvimento Econômico 4(4-0) I
642 - Desenvolvimento Socioeconômico e Meio Ambiente 4(4-0) II
650 - Economia Matemática 4(4-0) I
655 - Métodos Econométricos 4(4-0) II
671 - Macroeconomia I 4(4-0) I
672 - Microeconomia I 4(4-0) I
673 - Aspectos Reais e Monetários do Comércio Internacional I 4(4-0) I
674 - Macroeconomia II 4(4-0) I
675 - Lógica de Ação Coletiva e Instituições 4(4-0) II
677 - Modelos de Análise de Eficiência 4(4-0) I
680 - Políticas Públicas e Desenvolvimento 4(4-0) II
794 - Problemas Especiais I 1(1-0) I, II e III
795 - Problemas Especiais II 2(2-0) I, II e III
796 - Problemas Especiais III 3(3-0) I, II e III
50____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
ECO
ECO
_____
UFV
797 - Seminário 2(2-0) I e II
799 - Pesquisa
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
ECO
ECO
ECO
ECO
EDU
ERU
ERU
ERU
ERU
LET
776 - Estágio em Ensino 1(0-2) I e II
790 - Tópicos Especiais I 1(1-0) I e II
791 - Tópicos Especiais II 2(2-0) I e I
792 - Tópicos Especiais III 3(3-0) I e II
660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II
624 – Metodologia de Pesquisa I 4(4-0) II
726 - Microeconometria I 4(4-0) I
728 - Análise de Séries Temporais 4(4-0) II
729 - Análise Multivariada Aplicada à Economia 3(3-0) III
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
PROFESSORES ORIENTADORES
Adriano Provezano Gomes, Engº. Agrº., 1992, UFV; D.S., 1999, UFV. Professor Adjunto
(Microeconomia, Análise de Eficiência, Mudança Tecnológica).
Elaine Aparecida Fernandes, Bel.ª em Ciências Econômicas, 2000, UFV; M.S., 2003;
D.S., 2006, UFV. Professora Adjunta (Microeconomia, Meio Ambiente,
Investimentos Internacionais).
Elvanio Costa de Souza, Bel. em Ciências Econômicas, 2006, UNIOESTE; M.S., 2008;
D.S., 2011, UFV. Professor Adjunto (Economia da Saúde, Trabalho Informal,
Economia Regional).
Evaldo Henrique da Silva, Bel. em Ciências Econômicas, 1984; M.S., 1989, UFV; D.S.,
2008, UFRJ. Professor Adjunto (Economia Industrial e da Tecnologia, Simulação
de Modelos Dinâmicos).
Francisco Carlos da Cunha Cassuce, Bel. em Ciências Econômicas, 2002; M.S., 2004;
D.S., 2008, UFV. Professor Adjunto (Economia da Educação, Economia do Setor
Público).
Jader Fernandes Cirino, Bel. em Ciências Econômicas, 2004, UFSJ; M.S., 2005; D.S.,
2008, UFV. Professor Adjunto (Microeconomia, Economia do Trabalho, Economia
do Meio Ambiente).
Luciano Dias de Carvalho, Bel. em Ciências Econômicas, 2002, UFV; M.S., 2005; D.S.,
2009, UFPR. Professor Adjunto (Macroeconomia, Desenvolvimento Econômico).
Newton Paulo Bueno, Bel. em Administração, 1978, FGV-SP; Bel. em Ciências
Econômicas, 1979; M.S., 1984, USP; D.S., 1996, UNICAMP. Professor Adjunto
(Macroeconomia, Economia Institucional).
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
51
Orlando Monteiro da Silva, Engº. Agrº., 1976; M.S., 1979, UFV; Ph.D., 1990, North
Carolina State University. Professor Titular (Economia Internacional,
Econometria).
Silvia Harumi Toyoshima, Bel.ª em Ciências Econômicas, 1979; M.S., 1986, USP; D.S.,
1997, UNICAMP. Professora Adjunta (Desenvolvimento Econômico, Economia do
Bem-Estar Social).
ECONOMIA APLICADA
A Universidade Federal de Viçosa (UFV) vem oferecendo o Programa de PósGraduação em Economia Aplicada, em nível de Mestrado, desde 1961 e, em nível de
Doutorado, desde 1972. O estudante trabalha em regime de tempo integral, sob a
supervisão de um orientador ou de uma Comissão Orientadora.
A área de concentração do Programa de Pós-Graduação em Economia Aplicada é
ECONOMIA APLICADA, e suas respectivas linhas de pesquisa são as seguintes:
ECONOMIA DO AGRONEGÓCIO - Nesta linha são abordados temas relacionados à
economia agrícola: competitividade das cadeias agroindustriais; organização e estratégias
do sistema agroindustrial; estruturas e desempenho de mercados agroindustriais; análise de
oferta, demanda e preços de produtos e insumos agropecuários; coordenação das cadeias
agroindustriais; e mercados futuros e de opções.
ECONOMIA INTERNACIONAL – Os principais temas desta linha de pesquisa tratam
das taxas de juros, taxas de câmbio e choques externos; fluxos internacionais de capital e
investimento direto estrangeiro; déficit fiscal e sustentabilidade do déficit em conta
corrente; formação de acordos regionais de comércio e balança comercial; a Organização
Mundial de Comércio (OMC) e o multilateralismo; e negociações internacionais,
democracia e desenvolvimento social.
ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS E AMBIENTAIS - Esta linha de pesquisa
engloba temas referentes a economia das mudanças climáticas; gerenciamento do meio
ambiente e dos recursos naturais; avaliação econômica de impactos ambientais;
desenvolvimento agrícola e sustentabilidade; e economia de recursos naturais.
POLÍTICA ECONÔMICA E DESENVOLVIMENTO – Os principais temas abordados
nesta linha são políticas macroeconômicas e desenvolvimento econômico; políticas
setoriais e intervenção governamental; avaliação econômico-social de programas, projetos e
de políticas públicas; condicionantes e determinantes da pobreza; formação, evolução e
distribuição da renda; e economia regional e desenvolvimento agroindustrial.
O tempo previsto para a conclusão dos cursos é de 24 e 36 meses, respectivamente, para o
Mestrado e o Doutorado.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
ECO
ECO
ECO
ERU
ERU
641 - Inovações e Desenvolvimento Econômico 4(4-0) I
675 - Lógica da Ação Coletiva e Instituições 4(4-0) II
677 - Modelos de Análise de Eficiência 4(4-0) I
620 - Técnicas de Pesquisa em Economia 4(4-0) I
627 - Métodos Matemáticos em Economia 4(4-0) III
52____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
_____
UFV
629 - Análise Multivariada Aplicada à Economia 4(4-0) III
645 - Teoria da Decisão I 4(4-0) I
660 - Organização Industrial 4(4-0) I
664 - Economia de Mercados Futuros 4(3-2) II
665 - Economia Internacional I 4(4-0) I
680 - Economia do Agronegócio Brasileiro 3(3-0) II
687 - Agricultura e Meio Ambiente 4(4-0) I
704 - Economia Brasileira II 4(4-0) I
707 - Políticas Públicas e Gestão Governamental 3(3-0) II
727 - Microeconometria II 4(4-0) II
728 - Análise de Séries Temporais 4(4-0) II
730 - Modelos Computáveis de Equilíbrio Geral 4(4-0) II
762 - Análise Aplicada da Demanda I 4(4-0) II
765 - Economia Internacional II 4(4-0) I
786 - Desenvolvimento Econômico 4(4-) I
787 - Economia dos Recursos Naturais e Ambientais 4(4-0) I
788 - Microeconomia do Desenvolvimento 4(4-0) II
789 - Economia das Mudanças Climáticas e dos Biocombustíveis 4(4-0) II
790 - Tópicos Especiais I 1(1-0) I, II e III
791 - Tópicos Especiais II 2(2-0) I, II e III
792 - Tópicos Especiais III 3(3-0) I, II e III
793 - Política Agrícola e Desenvolvimento 4(4-0) I
794 - Problemas Especiais 1(1-0) I, II e III
795 - Problemas Especiais 2(2-0) I, II e III
796 - Problemas Especiais 3(3-0) I, II e III
797 - Seminário 0(1-0) I e II
799 - Pesquisa
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
LET
600 - Teoria Microeconômica I 4(4-0) I
605 - Teoria Macroeconômica I 4(4-0) I
626 - Econometria 4(4-0) I
700 - Teoria Microeconômica II 4(4-0) II
702 - Teoria Microeconômica III 4(4-0) I
705 - Teoria Macroeconômica II 4(4-0) II
726 - Microeconometria I 4(4-0) I
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
PROFESSORES ORIENTADORES
Alexandre Bragança Coelho, Bel. Em Economia, 1999, M.S., 2002, USP; D.S., 2006,
UFV. Professor Adjunto (Economia dos Recursos Naturais e Teoria
Microeconômica).
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
53
Antônio Carvalho Campos, Engº Agrº, 1969; M.S., 1971, UFV; Ph.D., 1978, Oklahoma
State University (EUA). Professor Titular (Análise de Equilíbrio Geral e Comércio
Internacional).
Dênis Antônio da Cunha, Bel. em Ciências Econômicas, 2006; M.S., 2008; D.S., 2011,
UFV. Professor Adjunto (Teoria Microeconômica, Economia Agrária, Economia
dos Recursos Naturais e Economia das Mudanças Climáticas).
Erly Cardoso Teixeira, Engº Agrº, 1972; M.S., 1981, UFV; Ph.D., 1987, Purdue
University (EUA). Professor Titular (Política Agrícola, Política Macroeconômica e
Integração Econômica).
João Eustáquio de Lima, Engº Agrº, 1969; M.S., 1972, UFV; Ph.D., 1977, Michigan State
University (EUA). Professor Titular (Econometria).
José Gustavo Féres, Bel. em Ciências Econômicas, 2002, PUC-RJ; M.S., 1997; D.S.,
Université de Toulouse I (França), 2007, UFV. Professor (Economia das Mudanças
Climáticas).
Leonardo Bornacki de Mattos, Bel. em Ciências Econômicas, 2002, PUC-MG; M.S.,
2004, D.S., 2008, UFV. Professor Adjunto (Economia do Agronegócio)
Marcelo José Braga, Engº Agrº, 1993; D.S., 1999, UFV. Professor Adjunto (Organização
Industrial, Economia das Organizações Cooperativas e Avaliação de Políticas).
Marília Fernandes Maciel Gomes, Bel. em Matemática, 1977; M.S., 1981; D.S., 1990,
UFV. Professora Associada (Cadeias Agroindustriais, Comércio Internacional e
Economia Regional).
Roberto Max Protil, Engº Agrº, 1986, UFV; M.S., 1993, UFRGS; Ph.D., 1997,
Universität Göttingen (Alemanha); Professor Adjunto (Economia e Gestão do
Agronegócio, Administração de Organizações Agropecuárias e Agroindustriais,
Cooperativismo e Associativismo Rural).
Steven M. Helfand, Bel. em História, 1984, M.S., 1989; D.S., 1994, University of
California (USA). Professor Visitante (Economia Agrícola).
Viviani Silva Lírio, Bel. em Ciências Econômicas, UFES; 1994; D.S., 2001, UFV.
Professora Adjunta (Teoria Microeconômica, Cadeias Agroindustriais e Comércio
Internacional).
Wilson da Cruz Vieira, Engº Agrº, 1987, UFPI; M.S., 1992, UFRGS; D.S., 1995, USP.
Professor Associado (Métodos Quantitativos e Macroeconomia Agrícola).
ECONOMIA DOMÉSTICA
O Programa de Pós-Graduação em Economia Doméstica (PPGED), em nível de
Mestrado, aprovado pela Capes em 1991, é o primeiro programa de Mestrado em Economia
Doméstica no Brasil e na América Latina. Tem como propósito fundamental formar
54____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
pesquisadores que sejam capazes de produzir, difundir e aplicar conhecimentos
relacionados às áreas temáticas da Economia Doméstica (ED): Economia Familiar, Família
e Desenvolvimento Humano, Vestuário e Têxteis, Habitação, Alimentação e Saúde. Essas
áreas temáticas têm como objeto de estudo o universo familiar, dedicando-se à reflexão de
questões que afetam o cotidiano das famílias, em contextos históricos, socioeconômicos e
culturais distintos, visando à melhoria da qualidade de vida e desenvolvimento do potencial
humano.
A área de concentração do PPGED é Economia Familiar, que visa o estudo dos
processos socioeconômicos e simbólicos dos indivíduos/famílias e suas redes sociais, bem
como suas estratégias de administração dos recursos, procurando analisar e problematizar a
alocação dos mesmos, assim como as atividades relativas à produção, distribuição e
consumo.
O Programa, vinculado à Área de Ciências Sociais Aplicadas, possui conceito 4 na
CAPES. Sua contribuição acadêmico-científica reside na formação de pesquisadores e na
geração de conhecimentos, nas seguintes linhas de pesquisa: Família, Bem Estar Social e
Qualidade de Vida; Estudo da Família e Economia do Consumo Familiar; Família,
Políticas Públicas e Avaliação de Programas e Projetos Sociais.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
ECD
ECD
ECD
ECD
ECD
ECD
ECD
ECD
ECD
ECD
ECD
ECD
ECD
ECD
ECD
ECD
ECD
ECD
ECD
ECD
ECD
ECD
ECD
ECD
ECD
ECD
625 - Estudo da Família 4(4-0) I
627 - Família e Envelhecimento 2(2-0) I
640 - Teoria Econômica 4(4-0) I
644 - Família e Administração de Recursos 4(3-2) II
645 - Educação do Consumidor 4(4-0) II
650 - Espaços Urbanos e Rurais, Sociabilidades e Modos de Vida 4(4-0) II
651 - Políticas Públicas de Habitação 4(4-0) I
692 - Fundamentos Teórico-Metodológicos da Pesquisa com Crianças 4(40) I
720 - Família: Perspectivas Interdisciplinares 4(4-0) I e II
721 - Família e Desenvolvimento Humano 4(4-0) I e II
722 - Família e Políticas Públicas 4(4-0) I e II
723 - A Criança e o Adolescente na Família e na Sociedade 4(4-0) I e II
724 - Família, Envelhecimento e Cotidianidade 4(4-0) I e II
726 - Teorias para Estudo da Família 4(4-0) II
740 - Estudos Avançados Sobre Consumo 4(4-0) I e II
742 - Trabalho, Tecnologia e Vida Cotidiana 4(4-0) I e II
752 - Espaço Doméstico e Transformação Sociais 4(4-0) I e II
760 - Cultura, Identidade e Corporalidade 4(4-0) I e II
790 - Tópicos Especiais I 1(1-0) I e II
791 - Tópicos Especiais II 2(2-0) I e II
792 - Tópicos Especiais III 3(3-0) I e II
794 - Problemas Especiais em Família e Sociedade I 1(1-0) I e II
795 - Problemas Especiais em Família e Sociedade 2(2-0) I e II
796 - Problemas Especiais em Família e Sociedade 3(3-0) I e II
797 - Seminário 2(2-0) I e II
799 - Pesquisa
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
55
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
ADM
ADM
ECD
ECD
ECD
ECD
ECD
EDU
EDU
ERU
ERU
ERU
ERU
ERU
EST
LET
662 - Métodos Qualitativos Aplicados às Ciências Sociais
663 - Métodos Quantitativos Aplicados às Ciências Sociais
615 - Teoria Antropológica 3(3-0) II
691 - Metodologia de Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
4(4-0) I
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
611 - Psicologia Social 3(3-0) I
660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II
604 - Economia Brasileira I 3(3-0) II
606 - Sociologia da Vida Econômica 4(4-0) II
607 - Estado e Políticas Públicas de Desenvolvimento Rural 4(4-0) I
614 - Sociologia do Desenvolvimento 3(3-0) I
624 - Metodologia de Pesquisa I 4(4-0) II
630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
PROFESSORES ORIENTADORES
Amélia Carla Sobrinho Bifano, Belª e Lic. em Economia Doméstica, 1986, UFV; M.S.,
1999, UFMG; D.S., 2007, USP. Professora Adjunta (Análise das Atividades
Cotidianas da Família, Tecnologias Domésticas, Estudo das Tecnologias
Domésticas: Avaliação da Performance, Interfaces e Habilidades).
Júnia Marise Matos de Sousa, Bel.ª e Lic.ª em Economia Doméstica, 1999, M.S., 2003,
UFV; D.S., 2009, UFS. Professora. Adjunta. (Metodologia de Pesquisa em
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas).
Karla Maria Damiano Teixeira, Bel.ª e Lic.ª em Economia Doméstica, 1995, M.S., 1997,
UFV; Ph.D., 2003, Michigan State University (EUA). Professora Adjunta
(Economia Familiar).
Márcia Pinheiro Ludwig, Bel.ª e Lic.ª em Economia Doméstica, 1977, M.S, 1993, UFV; D.S.,
2003, USP. Professora Adjunta (Habitação e Projeto de Interiores).
Maria das Dôres Saraiva de Loreto, Bel.ª e Lic.ª em Economia Doméstica, 1973; Bel.ª
Ciências Econômicas, 1996, M.S., 1976; D.S., 1986, UFV. Professora Associada
(Economia Familiar).
Maria de Fátima Lopes, Bel.ª e Licª. em Economia Doméstica, 1976; M.S., 1983, UFV;
D.S., 1995, PPGAS-Museu Nacional-UFRJ. Professora Associada (Antropologia
Social e Teoria Feminista).
Maria de Lourdes Mattos Barreto, Bel.ª e Lic.ª em Economia Doméstica, 1986, UFV;
M.S., 1996, D.S., 2001, UNICAMP. Professora Adjunta (Família e
Desenvolvimento Humano).
56____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Neide Maria de Almeida Pinto, Bel.ª e Lic.ª em Economia Doméstica, 1991, M.S., 1995,
UFV; D.S., 2002, PUC-SP. Professora Adjunta (Habitação e Segregação sócioespacial; dinâmicas reprodutivas no meio rural e nas periferias urbanas; políticas
públicas em habitação).
Neuza Maria da Silva, Bel.ª e Lic.ª em Economia Doméstica, 1969, UFV; M.S, 1980;
Ph.D., 1994, Purdue University (EUA). Professora Associada (Economia do
Consumidor e da Família).
Rita de Cássia Pereira Farias, Belª. e Licª. em Economia Doméstica, 1993, M.S., 2004,
UFV; D.S., 2010, UNICAMP. Professora Adjunta (Vestuário e Têxteis).
Simone Caldas Tavares Mafra, Belª. e Licª. em Economia Doméstica, 1989, UFV; M.S.,
1996, D.S., 1999, UFSC. Professora Associada (Habitação e Planejamento de
Interiores).
Tereza Angélica Bartolomeu, Belª. e Licª. em Economia Doméstica, 1989, UFV; M.S.,
1998, D.S., 2002, UFSC. Professora Adjunta (Vestuário e Têxteis).
EDUCAÇÃO
O Programa de Pós-Graduação em Educação, em nível de Mestrado, visa contribuir
para a produção do conhecimento sobre a educação por meio do aprofundamento de
estudos e pesquisas relativas à formação de professores, às práticas educativas e às ações
políticas que resultam da relação entre a educação, o Estado e a sociedade brasileira. O
Programa pretende formar mestres em educação capazes de refletir e agir criticamente sobre
a realidade educacional brasileira e, especificamente:
1. formar docentes e pesquisadores interessados em problematizar e intervir na realidade
educacional brasileira, capazes de mobilizar os saberes da teoria e da prática acadêmica para
propor e implementar projetos alternativos às problemáticas educacionais no âmbito das
instituições e dos sistemas educacionais;
2. constituir-se num espaço de reflexão sobre a docência, que favoreça a sua formação e
traga repercussões sobre as práticas educativas dos professores;
3. possibilitar o desenvolvimento de pesquisas voltadas para a reflexão sobre a educação
como um fenômeno político;
4. promover a divulgação do conhecimento sobre a educação através do diálogo entre os
diversos atores implicados no fazer educativo.
O Programa é vinculado ao Departamento de Educação e conta com duas linhas de
pesquisa: Formação de Professores e Práticas Educativas; Educação, Estado e Sociedade.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
EDU
EDU
EDU
EDU
EDU
EDU
EDU
EDU
600 - Metodologia da Pesquisa em Educação 4(3-2) I
612 - Educação Contemporânea 4(3-2) I
620 - Teoria Política e Educação 4(3-2) II
640 - Formação de Professores: perspectivas atuais 4(3-2) II
790 - Tópicos Especiais I 1(-) I, II e III
791 - Tópicos Especiais II 2(-) I, II e III
792 - Tópicos Especiais III 3(-) I, II e III
794 - Problemas Especiais I 1(-) I, II e III
UFV
EDU
EDU
EDU
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
57
795 - Problemas Especiais II 2(-) I, II e III
797 - Seminário 1(-) I e II
799 - Pesquisa
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
EDU
EDU
EDU
EDU
EDU
EDU
EDU
EDU
EDU
LET
621- Financiamento da Educação no Brasil 4(3-2) I
622 - Movimentos Sociais e Educação 4(3-2) II
623 - Políticas Educacionais no Brasil 4(3-2) I e II
624 - Trabalho, Sindicalismo e Educação 4(3-2) I
641 - Formação de Professores e Trabalho Docente 4(3-2) II
642 - Representações Sociais e Formação Docente 4(3-2) I
643 - Docência do Ensino Superior 4(3-2) I
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
OBS: Disciplinas obrigatórias: Metodologia da Pesquisa em Educação; Educação
Contemporânea; Seminário e Pesquisa.
. Disciplina obrigatória da linha de pesquisa Educação, Estado e Sociedade: Teoria
Política e Educação.
. Disciplina obrigatória da linha de pesquisa Formação de Professores e Práticas
Educativas: Formação de Professores: perspectivas atuais.
PROFESSORES ORIENTADORES
Alvanize Valente Fernandes Ferenc, Lic.ª em Pedagogia, 1992, UFV; M.S., 1995; D.S.,
2005, UFSCar. Professora Adjunta (Formação de Professores, Aprendizagem da
Docência, Prática Pedagógica, Ensino e Aprendizagem, Avaliação da
Aprendizagem).
Ana Cláudia Lopes Chequer Saraiva, Lic.ª em Pedagogia, 1986, UFV; Esp. Psicologia
Educacional, 1996, PUC/MG; D.S., 2005, UFMG. Professora Adjunta
(Aprendizagem Docente, Formação de Professores, Representações Sociais).
Cezar Luiz de Mari, Bel. em Filosofia, 1993; M.S., 1998; D.S., 2006, UFSC. Professor
Adjunto (Filosofia Moderna e Contemporânea, Formação Humana e Sociedade do
Conhecimento).
Daniela Alves de Alves, Bel. em Ciências Sociais, 1997; M.S., 2000; D.S., 2008, UFRGS.
Professora Adjunta (Mudanças Sociotécnicas e Trabalho, Inovações Tecnológicas,
Produção de Subjetividade, Educação a Distância).
Denilson Santos de Azevedo, Bel. e Lic. em História, 1985, UFRJ; M.S., 1993, UFF;
D.S., 2005, USP. Professor Adjunto (História da Educação, Política Educacional,
Ensino Fundamental e Ensino de História).
Edgar Pereira Coelho, Bel. em Filosofia, 1988, PUC-MG; M.S., 1994, UFJF; D.S., 2005,
USP. Professor Adjunto.
58____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Eduardo Simonini Lopes, Bel. Em Psicologia, 1994, UFMG; M.S., 2004; D.S. 2011,
UERJ. Professor Adjunto (Psicologia e Educação, Produção de Subjetividade,
Intervenções micropolíticas em diferentes grupos).
Geraldo Márcio Alves dos Santos, Lic. Em História, 1998, CUBH; M.S., 2004; D.S.,
2010, UFF. Professor Adjunto.
Heloisa Raimunda Herneck, Lic.ª em Pedagogia, 1992, UFV; M.S., 2002; D.S., 2007,
UFSCar. Professora Adjunta.
Lourdes Helena da Silva, Lic.ª em Pedagogia 1985, M.S., 1994, UFV; D.S., 2000, PUCSP. Professora Associada (Educação do Campo, Pedagogia da Alternância,
Educação de Jovens e Adultos, Educação em Áreas de Reforma Agrária,
Representações Sociais).
Marcelo Loures dos Santos, Bel. em Psicologia, 1994, UFMG; M.S., 1999, USP; D.S.,
2009, PUC-Campinas. Professor Adjunto.
Marisa Barletto, Bel.ª em Psicologia,1984, UGF; M.S., 1993; D.S., 2006, UFF.
Professora Adjunta (Psicologia Social, Currículo, Prática Pedagógica,
Subjetividade, Gênero e Movimentos Sociais).
Rita de Cássia de Alcântara Braúna, Lic.ª em Física, 1984; M.S., 1990, PUC/RJ; D.S.,
2000, USP. Professora Associada (Desenvolvimento Profissional da Docência,
Práticas Pedagógicas, Identidades e Saberes do Professor, Formação de
Professores).
Rita de Cássia de Souza, Bel.ª em Psicologia, 1997, UFMG; M.S., 2001; D.S., 2006,
USP. Professora Adjunta.
Silvana Cláudia dos Santos, Lic.ª em Matemática, 2004, CEFET-PR; M.S., 2006; D.S.,
2013, UNESP. Professora Adjunta.
Wânia Maria Guimarães Lacerda, Lic.ª em Pedagogia, 1986; M.S., 1999, UFMG; D.S.,
2006, UFF. Professora Adjunta.
Willer Araújo Barbosa, Lic. em Filosofia, 1984, UFMG; D.S., 2005, UFSC. Professor
Adjunto.
MESTRADO ASSOCIADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA-UFV/UFJF
O Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu (Mestrado) em Educação Física
(PPGEFI) tem duas áreas de concentração: Movimento, Saúde e Desempenho; e
Movimento, Sociedade e Cultura. O principal objetivo do programa é a formação de
recursos humanos as atividades de docência superior e pesquisa na área da Educação
Física. O programa oferece treinamento especializado com possibilidade de
desenvolvimento de trabalhos em diversas linhas de pesquisa.
O Programa é desenvolvido pelo Departamento de Educação Física da
Universidade Federal de Viçosa (DES-UFV), em associação ampla com a Faculdade de
Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID-UFJF), e
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
59
conta com a colaboração de outros Departamentos da UFV e da UFJF. O estudante
vincular-se-á à Instituição Associada de origem de seu orientador. A comissão orientadora
é composta geralmente por docentes de ambas as Instituições Associadas.
A duração do programa é de, aproximadamente, 24 meses.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
EDU
EFI
EFI
EFI
EFI
EFI
EFI
EFI
EFI
642 - Representações Sociais e Formação Docente 4(3-2) I
600 - Metodologia Científica 4(4- 0) I
610 - Respostas Agudas ao Exercício Físico 4(4- 0) I
611 - Recursos Ergogênicos 4(4- 0) II
612 - Adaptações Morfofisiológicas ao Exercício Físico 4(4- 0) I
613 - Atividade Física e Doenças Crônico-Degenerativas 4(4- 0) II
615 - Historiografia do Esporte 4(4- 0) II
616 - Laboratório de Fisiologia do Esforço I 4(1- 6) I e II
617 - Medida do Dispêndio Energético das Atividades Humanas 4(2-2) I e
II
EFI
619 - Atividade Física no Envelhecimento 3(3- 0) I
EFI
620- Sociologia do Esporte 4(4-0) II
EFI
621 - Termorregulação e Desempenho Físico 4(4-0) II
EFI
624 - Neurociência, Cognição e Esportes 3(2-2) I
EFI
626- Avaliação Técnico-Tática em Esportes 3(2-2) I
EFI
790 - Tópicos Especiais I 1( - ) I e II
EFI
791 - Tópicos Especiais II 2( - ) I e II
EFI
792 - Tópicos Especiais IlI 3( - ) I e II
EFI
797 - Seminário 1(1- 0) I e II
EFI
799 - Pesquisa
ERU 608 - Teoria Sociológica 4(4- 0) I
ERU 612 - Antropologia Social 4(4-0) I
ERU 618 - Teoria das Representações Coletivas 4(4- 0) II
MED 625 - Fatores de Risco Cardiovascular 3(3-0) I e II
NUT 631 - Nutrição nas Alterações Endócrinas e Metabólicas 4(3-2) II
NUT 643 - Metodologia de Investigação Epidemiológica 4(3- 2) II
NUT 646 - Bioestatística Aplicada à Nutrição 3(2-2) I
B – DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
ADM
ADM
BIO
BQI
ECD
EDU
EDU
EDU
EFI
EFI
EFI
ERU
LET
662 - Métodos Qualitativos Aplicados às Ciências Sociais 3(3- 2) II
663 - Métodos Quantitativos Aplicados às Ciências Sociais 3(3- 2) II
600 - Métodos Analíticos em Biologia 4(2- 4) I
600 - Bioquímica Geral 4(4-0) I
615 - Teoria Antropológica 3(3- 0) II
611 - Psicologia Social 3(3 - 0) I
643 - Docência do Ensino Superior 4(3-2) I
660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2- 2) I e II
776 - Estágio em Ensino I 1(0- 2) I e II
777 - Estágio em Ensino lI 2(0- 4) I e II
778 - Estágio em Ensino llI 3(0- 6) I e II
624 - Metodologia de Pesquisa I 4(4-0) II
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
60____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
VET
VET
_____
UFV
600 - Técnicas Histológicas 3(0- 6) I
610 - Fisiologia Animal I 3(3- 0) II
PROFESSORES ORIENTADORES - UFV
Antônio José Natali, Lic. em Educação Física, 1983, UFV; Especialização em
Treinamento Desportivo, 1986, PUC-MG; M.S., 1994, UFGRS; Ph.D, 2000,
University of Leeds (Inglaterra). Professor Associado (atividade física, esporte e
saúde).
Eveline Torres Pereira, Lic.ª Em Educação Física, 1991; Especialização em Educação
Física Escolar, 1996, UFV; M.S., 1999; D.S., 2005, UGF. Professora Adjunta
(Movimento, Sociedade e Cultura).
Israel Teoldo Costa, Licenciado e Bacharel em Educação Física, 2002, UFV; M.S., 2006,
UFMG; D.S., 2010, Universidade do Porto (Portugal). Professor Adjunto
(Atividade física, esporte e desempenho).
João Carlos Bouzas Marins, Lic. em Educação Física, UFRJ, 1985; Especialização em
Atletismo, 1988, UERJ; Especialização em Treinamento Desportivo, 1990, UGF;
M.S., 1994, UFRJ; D.S. 2000, Universidade de Múrcia (Espanha). Professor
Associado (Atividade física, esporte e saúde).
Maria do Carmo Gouveia Pelúzio, Nutricionista, 1981, UFV; Aperfeiçoamento em
Administração de Serviços de Alimentação, 1978, SN-DF; M.S., 1992, UFV; D.S.,
2001, UFMG. Professora Adjunta (Atividade física, esporte e saúde).
Paulo Roberto dos Santos Amorim, Lic. Em Educação Física, 1989; Especialização em
Treinamento Desportivo, 1991, UFRRJ; M.S., 1995, UGF; Ph.D, 2008,
Queensland University of Technology (Austrália). Professor Adjunto (Atividade
física, esporte e saúde).
Thales Nicolau Prímola Gomes, Licenciado e Bacharel em Educação Física, 2001, UFV;
M.S., 2004; D.S. 2009, UFMG. Professor Adjunto (Atividade física, esporte e
saúde).
PROFESSORES ORIENTADORES- UFJF
Jorge Roberto Perrout de Lima, Lic. em Educação Física, 1978, UFMG; Especialização
em Treinamento Esportivo, 1996, PUC-MG; M.S., 1990, UFRJ; D.S., 1998, USP.
Professor Associado (Atividade física, esporte e desempenho).
Ludmila Mourão, Lic. em Educação Física, 1981; M.S., 1990; D.S., 1998, UGF.
Professora Adjunta (Representações do movimento humano e diversidades)
Maria Elisa Caputo Ferreira, Grad. em Serviço Social, 1977, FSSRJ; Lic. em Educação
Física, 1993, UFJF; Especialização em Docência Universitária, 1995; M.S., 1996,
UCB; M.S., 1998, UGF; D.S., 2002, USP. Professora Adjunta (Representações do
movimento humano e diversidades).
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
61
Mateus Camaroti Laterza, Lic. em Educação Física, 1998, FMU; Especialização em
Fisiologia do Exercício, 2000, UNIFESP; D.S., 2007, FMUSP. Professor Adjunto
(Atividade física, esporte e saúde).
Maurício Gattás Bara Filho, Lic. em Educação Física, 1997, UFJF; Especialização em
7th International Postgraduate Seminar On Olympic, 1999, IOA, Grécia; M.S.,
1999, UGF; D.S., 2005, UGF; D.S., 2005, ULPGC, Espanha. Professor Adjunto
(Atividade Física, esporte e desempenho).
ENGENHARIA AGRÍCOLA
O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola da Universidade Federal
de Viçosa visa capacitar profissionais para o exercício das atividades de ensino, pesquisa e
desenvolvimento científico e tecnológico nas áreas de Armazenamento e Processamento de
Produtos Agrícolas, Construções Rurais e Ambiência, Energia na Agricultura, Mecanização
Agrícola e de Recursos Hídricos e Ambientais. O programa encontra-se consolidado, com
mestrado e doutorado em todas as áreas de concentração da Engenharia Agrícola, com 15
linhas de pesquisas.
O programa foi criado em nível de mestrado, em 1970. O doutorado teve início
em 1989 com o oferecimento de treinamento na área de Irrigação e Drenagem, atualmente
denominada Recursos Hídricos e Ambientais. Em 1995 foi criado o doutorado na área de
Armazenamento e Processamento de Produtos Agrícolas, seguida, em 1998, das áreas de
Construções Rurais e Ambiência, Energia na Agricultura e Mecanização Agrícola.
O corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola é
altamente qualificado, com sólida e bem sucedida história de parcerias com o setor
empresarial. Os professores são membros de comitês do CNPq, da FAPEMIG, da CAPES e
de conselhos editoriais de importantes periódicos nacionais e internacionais. Vale destacar
que, dos atuais 26 orientadores do programa, 77% recebem bolsa de produtividade em
pesquisa do CNPq. Os orientadores também têm atuação destacada na divulgação das
pesquisas desenvolvidas, proferindo palestras em encontros científicos nacionais e
internacionais, além do oferecimento de cursos de extensão.
Os estudantes do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola dispõem
de ensino de qualidade, com amplo elenco de disciplinas nas diferentes áreas de
concentração. Eles são estimulados a desenvolver a capacidade de liderar equipes de
pesquisa e a participar de seminários e de diversas atividades de ensino em disciplinas de
graduação. Eles também são orientados a elaborar e executar projetos de pesquisas de
interesse nacional, cujos resultados são divulgados em eventos técnico-científicos e na
forma de artigos em periódicos nacionais e internacionais.
Desde a criação do programa até dezembro de 2010, foram defendidas 366
dissertações de mestrado e 215 teses de doutorado. Nesse período foram publicados mais
de 1572 artigos científicos em periódicos, sendo 159 internacionais, além de 94 livros e
253 capítulos de livros.
O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola possibilita a seus
docentes e estudantes participarem de intercâmbios com instituições nacionais e
internacionais. Um indicador de qualidade e visibilidade internacional do Programa, pode
ser atestada pelos Convênios CAPES/FIPSE entre a UFV e University of Kentucky, Iowa
State University, University of Illinois e Purdue University que tem permitido a mobilidade
de professores e estudantes de graduação e de pós-graduação desde 2002. O programa
possui ainda convênios com a Universidad de Valladolid (Espanha), a Universidad Pública
de Navarra (Espanha) e a Universidade de Évora (Portugal). O programa conta com outros
62____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
projetos internacionais, como o Pro-África/CNPq, que visa o desenvolvimento de materiais
não convencionais em construções, em parceria com universidades africanas, européias e
brasileiras.
Em âmbito nacional, o Programa participa do Pro-Engenharia/CAPES, com
participação da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Universidade Federal
de Lavras (UFLA) e Universidade de São Paulo (ESALQ-USP), na área de ambiência e
instalações na produção animal em condições de clima quente.
Diversos orientadores do Programa têm sido premiados em vários eventos
nacionais e internacionais pelas contribuições científicas nas diferentes áreas de pesquisa.
Dentre os prêmios recebidos destacam-se: prêmio FACTA/APINCO, prêmio CEMIG,
prêmio Pesquisa Agropecuária do Ministério da Agricultura, prêmios recebidos por
trabalhos de tese e artigos apresentados no Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola
(CONBEA/SBEA), Medalhas de Ouro Peter Henry Rolfs do Mérito em Pesquisa (UFV),
prêmio de melhor trabalho em ambiência avícola no World's Poultry Congress (Canadá),
prêmio Tigre modalidade inovação tecnológica, prêmio Gerdau Melhores da Terra, prêmio
da Sociedade Norte Americana de Conservação de Solo e Água (Soil and Water
Conservation Society’s), prêmio ANA (Agência Nacional das Águas) e prêmio Arthur
Bernardes Mérito em Pesquisa (UFV).
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
ENG
ENG
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ENG
611 - Evapotranspiração 4(4-0) II
613 - Radiação Solar 4(3-2) I
616 - Meteorologia Agrícola 4(4-0) I
620 - Climatologia Física 3(3-0) I
621 - Microclimatologia 3(3-0) I
622 - Métodos Quantitativos em Climatologia 4(4-0) I
623 - Modelagem Agrometeorológica 4(3-2) II
624 - Instrumentação Agrometeorológica 3(1-4) II
627 - Modelagem de Sistemas Ambientais 4(4-0) II
630 - Tratores Agrícolas 4(3-2) I
631 - Máquinas Agrícolas 4(3-2) II
632 - Agricultura de Precisão 4(3-2) II
634 - Engenharia de Sistemas Agrícolas 4(3-2) II
635 - Eletrônica Aplicada a Sistemas Agrícolas 3(2-2) II
636 - Máquinas Agrícolas e suas Relações com as Propriedades
Mecânicas do Solo 3(2-2) I
637 - Ensaios de Máquinas Agrícolas e Florestais 4(3-2) II
638 - Engenharia da Aplicação de Defensivos Agrícolas 3(2-2) II
639 - Processamento de Imagens Digitais 4(3-2) I
640 - Condutos Forçados 3(3-0) II
641 - Hidrologia 4(4-0) I
642 - Irrigação por Superfície I 3(2-2) I
643 - Irrigação por Aspersão e Localizada I 3(2-2) II
644 - Drenagem de Terras Agrícolas 4(3-2) I
645 - Escoamento em Condutos Livres 3(3-0) I
646 - Engenharia de Conservação de Solo e Água 4(3-2) II.
647 - Qualidade do Meio Físico Ambiental 3(2-2) I
648 - Tratamento e Aproveitamento Agrícola de Resíduos Sólidos 3(2-2)
II
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
ENG
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ENG
649 - Disposição de Águas Residuárias no Solo 3(3-0) II
650 - Manejo e Tratamento de Resíduos Agroindustriais I 4(3-2) I
651 - Ventilação em Instalações Rurais 4(3-2) I
652 - Instalações e Ambiência para Produção Animal 4(3-2) I
655 - Ambiência em Arquitetura Rural 4(4-0) II. Anos ímpares.
660 - Sistemas de Medidas e Instrumentação 4(3-2) II
661 - Eletrificação Rural 3(2-2) II
662 - Racionalização de Energia em Processos Agrícolas 4(3-2) II
663 - Modelagem de Sistemas de Controle 4(4-0) II
670 - Propriedades Físicas dos Produtos Agrícolas 3(2-2) I
671 - Armazenamento e Processamento de Produtos Vegetais 3(2-2) II
672 - Termodinâmica 4(4-0) I
674 - Pragas de Grãos Armazenados e Formas de Controle 3(2-2) II
675 - Energia da Biomassa 3(3-0) I
676 - Poluição do Ar 4(4-0) II
677 - Análise por Elementos Finitos 4(4-0) II
678 - Transferência de Calor e Massa 4(4-0) II
679 - Sistemas de Armazenagem de Produtos Agrícolas 4(3-2) I
680 - Tecnologia para Produção de Ração 4(4-0) II
681 - Manejo e Projeto de Sistemas de Irrigação 4(3-2) I
690 - Métodos Numéricos Aplicados a Engenharia 4(4-0) II.
691 - Algoritmos Aplicados a Processos Agrícolas 4(3-2) I e II
696 - Manejo e Tratamento de Resíduos Agroindustriais II 4(3-2) I
720 - Hidroclimatologia 4(4-0) I
721 - Ambientes Climatizados para Produção Vegetal 4(3-2) I
731 - Mecânica da Tração e do Chassis de Trator 3(2-2) I
732 - Simulação de Sistemas Mecânicos Aplicada ao Projeto de Máquinas
Agrícolas 4(4-0) I
740 - Modelagem da Dinâmica de Água e Soluto no Solo 4(4-0) I
741 - Hidrologia de Águas Subterrâneas 4(4-0) II
742 - Irrigação por Superfície II 3(3-0) II. Anos ímpares.
743 - Irrigação por Aspersão e Localizada II 3(3-0) I
744 - Manejo de Água-Planta em Solos Salinos 3(3-0) II
790 - Tópicos Especiais I 1( - ) I, II e III
791 - Tópicos Especiais II 2( - ) I, II e III
792 - Tópicos Especiais III 3( - ) I, II e III
794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III
795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III
796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III
797 - Seminário 1(1-0) I e II
799 - Pesquisa
ENG
ENG
ENG
ENG
ENG
ENG
ENG
ENG
ENG
ENG
ENG
ENG
ENG
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
BVE
BVE
CIV
ENF
ENF
ENF
670 - Relações Água-Planta 3(3-0) I
770 - Fisiologia do Estresse Abiótico em Plantas 3(3-0) I
637 - Sistemas de Informações Geográficas 4(4-0) I
610 - Sensoriamento Remoto 3(2-2) II
612 - Introdução ao Sistema de Informações Geográficas 3(2-2) I
613 - Tópicos Avançados em Sistemas de Informações Geográficas 3(2-2) II
63
64____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
ENF
ENF
ENG
ENG
ENG
ERU
EST
EST
EST
EST
FIP
FIT
INF
INF
LET
QUI
QUI
SOL
SOL
TAL
ZOO
ZOO
ZOO
_____
UFV
647 - Colheita Florestal 3(3-0) I
685 - Avaliação de Impactos Ambientais 3(2-2) II
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
784 - Avaliação de Projetos 3(3-0) III
620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II
630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I
635 - Estatística Espacial Aplicada 4(4-0) II
640 - Modelos Lineares I 4(4-0) I
770 - Micotoxinas em Produtos Agrícolas 3(2-2) I e II
630 - Tecnologia de Produção de Sementes 3(3-0) II
682 - Otimização I 4(4-0) I
683 - Otimização II 4(4-0) I e II
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
633 - Métodos Físicos de Identificação de Compostos Orgânicos 4(4-0) II
750 - Termodinâmica no Equilíbrio 4(4-0) I
640 - Física do Solo 4(2-4) II
670 - Fertilidade do Solo 4(4-0) I
660 - Análise de Alimentos I 4(2-4) II
623 - Tópicos Avançados em Suinocultura 4(4-0) I
624 - Produção Avícola 3(2-2) I
670 - Bioclimatologia Animal 4(3-0) I
PROFESSORES ORIENTADORES
Alisson Carraro Borges, Engº Civil, 2000, UFOP; M.S., 2003, D.S., 2007, USP.
Professor Adjunto (Tratamento e Aproveitamento Sustentável de Resíduos
Urbanos, Uso de Águas Residuárias na Agricultura Irrigada).
Antônio Alves Soares, Engº Agrícola, 1979; M.S., 1981, UFV; Ph.D., 1986, Utah State
University (EUA). Professor Titular (Manejo e Engenharia de Irrigação,
Tratamento de Resíduos Orgânicos).
Antonio Teixeira de Matos, Engº Agrícola, 1982; M.S., 1986; D.S., 1995, UFV. Professor
Associado (Tratamento e Aproveitamento de Resíduos Agroindustriais e Qualidade
do Meio Físico Ambiental).
Aristides Ribeiro, Engº Agrº, 1987, UFLA; M.S., 1991, D.S., 1996, USP. Professor
Associado (Agrometeorologia).
Cecília de Fátima Souza, Engª Agrícola, 1987, UFLA; M.S., 1991, UFV; D.S., 2001,
UNESP. Professora Adjunta (Planejamento de Estruturas para Manejo e
Tratamento de Resíduos da Agropecuária).
Daniel Marçal de Queiroz, Engº Agrícola, 1980, UNICAMP; M.S., 1984, UFV; Ph.D.,
1995, Purdue University (EUA). Professor Associado (Projeto de Máquinas e
Agricultura de Precisão).
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
65
Delly Oliveira Filho, Engº Eletricista, 1979; M.S., 1983, UFMG; Ph.D., 1995, McGill
University (Canadá). Professor Associado (Fontes Alternativas de Energia e
Racionalização do Uso da Energia em Processos Agrícolas).
Demetrius David da Silva, Engº Agrº, 1987; M.S., 1990; D.S., 1994, UFV. Professor
Associado (Sistema Integrado para Gestão de Recursos Hídricos).
Evandro de Castro Melo, Engº Agrícola, 1981; M.S., 1987, UFV; D.S., 1995,
Universidad Politécnica de Madrid. Professor Associado (Modelagem e Simulação
de Processos Agrícolas).
Everardo Chartuni Mantovani, Engº Agrícola, 1981; M.S., 1986, UFV; D.S., 1993,
Universidad de Córdoba (Espanha). Professor Titular (Manejo da Irrigação para o
Desenvolvimento Sustentável da Agricultura).
Fábio Lúcio Santos, Engº Agrícola, 2003, UFLA; M.S., 2005, UFMG; D.S., 2008, UFV.
Professor Adjunto (Simulação, modelagem, projeto de máquinas agrícolas e
mecânica computacional).
Fernando Falco Pruski, Engº Agrícola, 1982; M.S., 1990, D.S., 1993, UFV. Professor
Titular (Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos).
Francisco de Assis de Carvalho Pinto, Engº Agrícola, 1990, M.S., 1992, UFV; Ph.D, 2000,
University of Illinois at Urbana – Champaign (EUA). Professor Adjunto (Técnicas de
Sensoriamento Remoto Aplicadas ao Manejo Agrícola Localizado).
Haroldo Carlos Fernandes, Engº Agrícola, 1982; M.S., 1992, UFV; D.S., 1996, UNESP.
Professor Adjunto (Desempenho Operacional de Máquinas Agrícolas).
Ilda de Fátima Ferreira Tinôco, Engª Agrícola, 1980, UFLA; M.S., 1986, UFV; D.S.,
1996, UFMG. Professora Associada (Ambiência e Instalações na Produção
Animal).
Jadir Nogueira da Silva, Bel. em Matemática, 1975; M.S., 1978, UFV; Ph.D. 1984,
Purdue University (EUA). Professor Titular (Alternativas Energéticas para
Secagem de Produtos Agrícolas e Aquecimento do Ar Ambiente).
José Helvécio Martins, Engº Agrícola, 1979; M.S., 1982, UFV; Ph.D., 1988, Purdue
University (EUA). Professor Titular (Automação de Processos Agrícolas).
Lêda Rita D’Antonino Faroni, Engª Agrª, 1974, M.S., 1983, UFV; D.S., 1992,
Universidad Politécnica de Valencia (Espanha). Professora Associada (Qualidade
em Processos de Secagem e Armazenagem de Produtos Agrícolas e Métodos
alternativos de controle de insetos-praga).
Márcio Arêdes Martins, Engº Químico, 1996, M.S., 1998, D.S., 2002, UFMG. Professor
Adjunto (Biodiesel para Produção de Energia, Modelagem e Simulação por
Mecânica dos Fluidos Computacional).
66____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Mauri Martins Teixeira, Engº Agrº, 1977; M.S., 1989, UFV; D.S., 1997, Universidad
Politécnica de Madrid (Espanha). Professor Associado (Modelagem para Estimar
Produção de Produtos Agrícolas Aplicando Agricultura de Precisão e Tecnologias
de Aplicação de Defensivos).
Mauro Aparecido Martinez, Engº Agrº, 1978; M.S., 1981, UFV; Ph.D., 1989, Purdue
University (EUA). Professor Titular (Modelagem da Dinâmica de Água e Solutos
no Solo e no Escoamento Superficial).
Paulo César Corrêa, Engº Agrº, 1975; M.S., 1982, UFV; D.S., 1992, Universidad
Politécnica de Madrid (Espanha). Professor Associado (Propriedades Físicas e
Avaliação de Qualidade de Produtos Agrícolas).
Richard Stephen Gates, Engº Agrº, 1978; M.S., 1980; D.S., 1984, Cornell University,
EUA. Professor Convidado (Bioenergia e Engenharia de Sistemas Biológicos).
Rubens Alves de Oliveira, Engº Agrícola, 1984; Engº Agrº, 1986; M.S., 1991; D.S., 1996,
UFV. Professor Associado (Manejo da Irrigação e Disposição de Águas
Residuárias no Solo).
ENGENHARIA CIVIL
O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, coordenado pelo
Departamento de Engenharia Civil, tem o objetivo de preparar recursos humanos, nos
níveis de mestrado e doutorado, para atividades de docência, pesquisa e técnicas nas áreas
de concentração em Engenharia da Construção, Geotecnia, Informações Espaciais e
Sanitária e Ambiental. Para isto, conta com a colaboração de diversos outros
Departamentos da Universidade, notadamente os de Arquitetura e Urbanismo, Solos,
Engenharia Agrícola, Engenharia Florestal e Veterinária.
O Programa oferece as seguintes linhas de pesquisa: (i) área de concentração em
Engenharia da Construção: Sistemas, processos e tecnologia das construções; Sistemas e
comportamentos estruturais; e Projeto e desempenho do ambiente construído; (ii) área de
concentração em Geotecnia: Geotecnia ambiental; Geotecnia analítica e experimental; e
Infraestrutura de transportes; (iii) área de concentração em Informações Espaciais:
Geodesia; Geoprocessamento; Cartografia; e Cadastro técnico multifundiário; e (iv) área de
concentração em Sanitária e Ambiental: Recursos hídricos; Saneamento ambiental;
Saneamento básico; e Tratamento de águas de abastecimento e residuárias.
A duração aproximada dos cursos é de 24 e 48 meses, para os níveis de Mestrado e
Doutorado, respectivamente.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
ARQ
ARQ
ARQ
ARQ
ARQ
CIV
CIV
620 - Sistemas e Processos Construtivos 4(4-0) I
623 - Comportamento Ambiental das Construções e do Meio Urbano 4(40) I
625 - Construções Auto-Sustentáveis e Inteligentes 4(4-0) II
632 - Avaliação Pós-Ocupação do Ambiente Construído 4(4-0) I
635 - Projeto e Gestão de Processos de Habitação de Interesse Social 4(4-0) II
611 - Técnicas de Melhoramento dos Solos 4(4-0) I
615 - Mecânica dos Pavimentos 4(4-0) II
UFV
CIV
CIV
CIV
CIV
CIV
CIV
CIV
CIV
CIV
CIV
CIV
CIV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
625 - Análises Espaciais Avançada 4(4-0) II
630 - Análises de Tensões e Deformações nos Solos 3(3-0) I
631 - Geologia para Engenheiros 3(2-2) I
632 - Mecânica dos Solos Avançada 3(2-2) I
633 - Estabilidade de Taludes e Obras de Arrimo 4(3-2) II
634 - Fundações 4(3-2) II
635 - Barragens de Terra e Enrocamento 3(2-2) II
636 - Instrumentação e Ensaios Especiais em Solos 4(2-4)II
637 - Sistemas de Informações Geográficas 4(4-0) I
638 - Mecânica de Rochas 4(4-0) II.
639 - Projeto de Aterros Sanitários 3(3-0)II
640 - Processos Físico-Químicos e Biológicos no Tratamento e
Disposição de Resíduos Sólidos 4(4-0) I
CIV 641 - Processos Físicos e Químicos Aplicados ao Tratamento de Água e
Águas Residuárias I 4(4-0) I
CIV 642 - Processos Biológicos Aplicados ao Tratamento de Águas
Residuárias 4(4-0) I
CIV 643 - Ecotoxilogia Aquática 3(3-0) II
CIV 644 - Processos Físicos e Químicos Aplicados ao Tratamento de Água e
Águas Residuárias II 4(4-0) II
CIV 645 - Qualidade da Água e Avaliação de Risco à Saúde 3(3-0) II
CIV 646 - Bacias Hidrográficas Urbanas 4(4-0) II
CIV 647 - Resíduos Sólidos e Saúde Ambiental 4(4-0) II
CIV 648 - Processos de Tratamento e Valorização de Lodos e Biossólidos 3(30) I
CIV 650 - Análise Experimental de Estruturas 4(3-2) I
CIV 651 - Método dos Elementos Finitos 4(4-0) I
CIV 652 - Métodos Numéricos em Geotecnia 4(4-0) II
CIV 653 - Modelagem Numérica do Comportamento de Solos 3(3-0) I
CIV 654 - Fundamentos de Estruturas de Concreto 4(4-0) I
CIV 655 - Sistemas Pré-Fabricados de Concreto 4(4-0) I
CIV 656 - Fundamentos de Estruturas Metálicas 4(4-0) I
CIV 657 - Estruturas Mistas 4(4-0) I
CIV 664 - Patologia e Reabilitação das Construções 4(4-0) II
CIV 668 - Alvenaria Estrutural 4(4-0) II
CIV 669 - Tecnologias das Estruturas de Madeira 4(4-0) II
CIV 731 - Impactos Ambientais em Geotecnia 2(2-0) I
CIV 732 - Mecânica dos Solos Não-Saturados 4(4-0) I
CIV 737 - Cartografia Geotécnica Digital 3(2-2) II
CIV 790 - Tópicos Especiais 1( - ) I e II
CIV 791 - Tópicos Especiais 2( - ) I e II
CIV 792 - Tópicos Especiais 3( - ) I e II
CIV 794 - Problemas Especiais 1( - ) I e II
CIV 795 - Problemas Especiais 2( - ) I e II
CIV 796 - Problemas Especiais 3( - ) I e II
CIV 797 - Seminário 0(1-0) I e II
CIV 799 - Pesquisa
EAM 620 - Posicionamento por Satélites 4(4-0) I
EAM 621 - Geodésia Aplicada à Engenharia 4(4-0) I
EAM 623 - Geodésia Física Avançada 4(4-0) II
67
68____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
EAM
EAM
EAM
EAM
EAM
EAM
EAM
ENF
ENF
ENF
ENG
ENG
ERU
ERU
EST
EST
INF
QUI
SOL
SOL
SOL
SOL
VET
650 - Geoprocessamento Avançado 4(4-0) I
670 - Fotogrametria Digital I 3(2-2) I
671 - Fotogrametria Digital II 4(4-0) II
680 - Ajustamento de Observações Avançado 4(4-0) I
681 - Ajustamento de Observações Avançado II 4(4-0) II
682 - Sistemas de Coordenadas e de Tempo 4(4-0) II
690 - Programação de Computadores com Aplicações em Informações
Espaciais 1(0-2) I
610 - Sensoriamento Remoto 3(2-2) II
613 - Tópicos Avançados em Sistemas de Informações Geográficas 3(2-2)
II
685 - Avaliação de Impactos Ambientais 3(2-2) II
740 - Modelagem da Dinâmica de Água e Soluto no Solo 4(4-0) I
741 - Hidrologia de Águas Subterrâneas 4(4-0) II
624 - Metodologia de Pesquisa I 4(4-0) II
625 - Metodologia de Pesquisa II 3(3-0) I
633 - Estatística no Controle da Qualidade 4(4-0) I
635 - Estatística Espacial Aplicada 4(4-0) II
621 - Banco de Dados 4(4-0) I e II
752 - Físico-Química dos Sistemas Coloidais 4(4-0) II
615 - Mineralogia do Solo 4(2-4) II
640 - Física do Solo 4(2-4) II
646 - Recuperação de Áreas Degradadas 4(2-4) I
650 - Química do Solo 4(3-2) I
646 - Métodos Epidemiológicos Aplicados à Pesquisa Veterinária 4(4-0) II
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
CIV
CIV
CIV
ENF
ENG
ENG
ERU
EST
EST
EST
EST
INF
LET
MBI
MBI
QUI
SOL
SOL
_____
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
666 - Controle Ambiental na Indústria de Celulose e Papel 3(2-2) II
622 - Métodos Quantitativos em Climatologia 4(4-) I
639 - Processamento de Imagens Digitais 4(3-2) I
623 - Gestão de Projetos de Pesquisa 3(3-0) I
620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II
627 - Amostragem e Testes Não-Paramétricos 3(3-0) I
630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I
631 - Métodos Estatísticos II 4(4-0) II
690 - Computação Gráfica 4(4-0) I e II
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
610 - Fisiologia de Microrganismos 4(4-0) I
664 - Ecologia Microbiana 3(3-0) II
715 - Preparo de Amostras e Análise por Cromatografia 4(3-2) II
626 - Gênese e Classificação de Solos 4(2-4) I
730 - Pedogeomorfologia 4(2-4) II
UFV
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
69
PROFESSORES ORIENTADORES
Aline Werneck Barbosa de Carvalho, Engenheira Arquiteta, 1979, UFMG; M.S., 1995;
D.S., 2000, USP. Professora Adjunta (Arquitetura).
Ana Augusta Passos Rezende, Engª Civil, 1984; Especialista em Engenharia Sanitária,
1985; M.S., 1991, UFMG; Master of Engineering, 1998, University of Toronto
(Canadá); D.S., 2004, UFV. Professora Adjunta (Engenharia sanitária e ambiental).
Ann Honor Mounteer, Bióloga, 1981, McGill University (Canadá); M.S., 1986, State
University of New York/Syracuse University (EUA); M.S., 1992, D.S., 2000,
UFV. Professora Associada (Saneamento Ambiental)
Antônio Cleber Gonçalves Tibiriçá, Engenheiro Civil, 1980, UFJF; M.S., 1988; D.S.,
1997, UFSC. Professor Associado (Arquitetura).
Antônio Simões Silva, Engº Cartógrafo, 1976, UERJ; M.S., 1983, UFPR; Ph.D., 1996,
University of Nottingham (Inglaterra). Professor Associado (Engenharia de
Levantamento e Geodésia Espacial)
Carlos Alexandre Braz de Carvalho, Engº Civil, 1978, UFMG; M.S., 1984, IME; D.S.,
1997, USP. Professor Associado (Estradas e Transportes).
Cláudio Henrique de Carvalho Silva, Engº Civil, 1983, UFV; M.S., 1989, UFRGS; Ph.D., 1998,
University of Colorado (EUA). Professor Associado (Geotecnia).
Dalto Domingos Rodrigues, Engº Agrimensor, 1983, UFV; M.S., 1989. UFPR; D.S.,
2002, USP. Professor Associado (Engenharia de Transportes – Informações
Espaciais)
Dario Cardoso de Lima, Engº Civil, 1975, EESC-USP; Especialista em Geotecnia, 1979,
Universidade Nova de Lisboa (Portugal); M.S., 1981, USP; Ph.D., 1990, Louisiana
State University (EUA). Professor Titular (Geotecnia, Infraestrutura de
Transportes).
Eduardo Antonio Gomes Marques, Geólogo, 1988; M.S., 1994; D.S., 1998, UFRJ.
Professor Associado (Geologia Aplicada à Engenharia, Avaliação de Impactos
Ambientais, Hidrogeologia e Mecânica das Rochas).
Enivaldo Minette, Engº Civil, 1978, UFES; M.S., 1982, PUC-RJ; Ph.D., 1991, Université
Libre de Bruxelles (Bélgica). Professor Associado (Geotecnia).
Gustavo de Souza Veríssimo, Engº Civil, 1988, UFV; M.S., 1996; D.S., 2007, UFMG.
Professor Adjunto (Engenharia da Construção).
Izabel Christina D’Almeida Duarte de Azevedo, Engª Civil, 1979; M.S., 1984; D.S.,
1994, PUC-RJ . Professora Associada (Geotecnia).
Joel Gripp Júnior, Engº Agrimensor, 1980, UFV; M.S., 1986, UFPR; D.S., 2009, UFV.
Professor Adjunto (Informações Espaciais).
70____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
José Luiz Rangel Paes, Engº Civil, 1986, UFV; M.S., 1994, UFF; Ph.D., 2003,
Universitat Politécnica de Catalunya (Espanha). Professor Adjunto (Engenharia da
Construção).
Maria Lúcia Calijuri, Engª Civil, 1977, USP; M.S., 1983; D.S., 1988, USP. Professora
Titular (Saneamento Ambiental, Recursos Hídricos).
Moisés Ferreira Costa, Engº Agrimensor, 1995, UFV; M.S., 1999, UFPR; D.S., 2003,
UFPR. Professor Adjunto (Informações Espaciais).
Mônica de Abreu Azevedo, Engª Civil, 1988, UFV; M.S., 1993, UFMG; D.S., 2004, USP.
Professora Adjunta (Engenharia Hidráulica e Saneamento).
Nilcilene das Graças Medeiros, Engª Cartógrafa, 2000; M.S., 2003; D.S., 2007, UNESP.
Professora Adjunta (Ciências Cartográficas).
Rafael Kopschitz Xavier Bastos, Engº Civil, 1980, UFJF; Especialista em Engenharia de
Saúde Pública, 1981, Fundação Osvaldo Cruz-RJ; Ph.D., 1992, University of Leeds
(Inglaterra). Professor Associado (Engenharia Sanitária).
Reginaldo Carneiro da Silva, Engº Civil, 1984, UFV; M.S., 1991 ; D.S., 2003, USP.
Professor Adjunto (Engenharia da Construção).
Rita de Cássia Silva Sant’Anna Alvarenga, Engª Civil, 1984, UFV; M.S., 1994; D.S.,
2002, USP. Professora Adjunta (Engenharia da Construção).
Roberto Francisco de Azevedo, Engº Civil, 1970, PUC-RJ; M.S., 1976, LNEC–Portugal;
Ph.D., 1983, University of Colorado (EUA). Professor Titular (Geotecnia).
ENTOMOLOGIA
O Programa de Pós-Graduação em Entomologia permite treinamento especializado
em duas diferentes áreas de concentração:
a) Ciência Entomológica: nesta área se trata dos insetos e ácaros sobre um prisma
fundamental, ou seja, se explora aspectos ainda desconhecidos da ciência, gerando
conhecimentos básicos sobre a Biologia, Ecologia, Comportamento, Morfologia,
Taxonomia, Fisiologia, Toxicologia, Sistemática, Citogenética, Genética e Biologia
Molecular. Os insetos estudados, na maioria das vezes, são pragas para as quais se deseja
um maior entendimento a respeito das características de seu ciclo de vida. A linha de
pesquisa correspondente é a de Biossistemática.
b) Tecnologia Entomológica: Aqui se trata de gerar novas técnicas aplicadas
diretamente ao manejo integrado das populações de insetos-praga na agricultura e na
silvicultura brasileiras. São desenvolvidas tecnologias relacionadas ao manejo de pragas,
em especial, aquelas voltadas para o monitoramento de populações e de danos, uso de
inimigos naturais, resistência de plantas, feromômios, pesticidas e de outras alternativas de
combate aos insetos daninhos. Nesta área são formadas parcerias com o setor produtivo
nacional visando a solução de problemas específicos da sociedade. A linha de pesquisa
correspondente é a de Métodos de Controle.
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
71
A Pós-Graduação em Entomologia, cujo nível de Mestrado foi iniciado em 1984 e
o de Doutorado em 1996, conta com a participação de vários departamentos da UFV, como
os de Biologia Animal, Biologia Geral, Biologia Vegetal, Fitotecnia, Bioquímica e Biologia
Molecular e Engenharia Agrícola. O estudante filiar-se-á ao Departamento de Biologia
Animal, sob a supervisão de uma comissão orientadora formada pelo professor orientador e
pelos conselheiros.
A duração do Mestrado e do Doutorado é de, aproximadamente, 24 e 48 meses,
respectivamente, sendo incentivada a realização de treinamento parcial (modalidade
sanduíche) do Doutorando em outras instituições internacionalmente reconhecidas, quando
conveniente para a sua completa formação. O programa recebe profissionais de área para
treinamento em pós-doutoramento. Atualmente o programa contabiliza 362 dissertações de
mestrado e 131 teses de doutorado concluídas. O programa tem conquistado alto índice de
inserção profissional, com 95,5% dos doutores egressos em quadros de instituições de
ensino, pesquisa e extensão. O setor público federal e estadual tem sido os maiores
empregadores e atuação dos egressos tem se mostrado particularmente forte em instituições
federais e estaduais de ensino superior (50,5% dos egressos), seguido por instituições de
públicas pesquisas (12,2% dos egressos).
O Programa se direciona ao treinamento de Engenheiros Florestais, Agrônomos,
Biólogos, Veterinários e outros profissionais de áreas afins. Nossos discentes e docentes
tem se destacado em premiações diversas incluindo medalhas de Mérito em Pesquisa e
Mérito em Ensino na UFV, destaque em Prêmio CAPES de Teses, além de diversos
prêmios nacionais como o Prêmio Nacional MONSANTO Agroambiental em suas duas
edições ocorridas até o momento.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
660 - Biologia da Interação Inseto Vetor-Parasito 4(4-0) II
720 - Morfologia Interna de Insetos 4(2-4) II
730 - Ecologia de Populações 4(3-2) II
741 - Evolução Orgânica 3(3-0) II
747 - Genética Molecular Aplicada à Entomologia 4(2-4) II
601 - Natureza da Pesquisa e Pós-Graduação 3(3-0) I
660 - Biologia dos Insetos 4(2-4) I. Anos pares.
662 - Fisiologia de Insetos 4(4-0) I
664 - Ecologia dos Insetos 4(2-4) I
665 - Teoria da Sistemática Entomológica 2(2-0) I (*)
666 - Taxonomia Prática dos Insetos 6(0-12) I (*)
669 - Toxicologia dos Inseticidas 3(3-0) II
670 - Manejo Integrado de Pragas 3(1-4) II
671 - Controle Biológico dos Insetos 3(2-2) I
672 - Interação Inseto-Planta 4(4-0) I
678 - Acarologia Agrícola 4(2-4) II. Anos pares.
760 - Comportamento dos Insetos 3(3-0) II
761 - Reprodução dos Insetos 4(3-2) I. Anos ímpares.
762 - Semioquímicos 4(2-4) I. Anos pares.
763 - Ecologia Teórica 2(2-0) II. Anos pares. (*)
764 - Ecologia de Comunidades 4(4-0) II. Anos pares. (*)
771 - Biologia e Genética de Abelhas 3(2-2) II
773 - Insetos Sociais 3(3-0) I. Anos pares.
774 - Simbiose: De Mutualismo a Parasitismo 3(3-0) I
72____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
ENT 790 - Tópicos Especiais em Entomologia I 1( - ) I, II e III
ENT 791 - Tópicos Especiais em Entomologia II 2( - ) I, II e III
ENT 792 - Tópicos Especiais em Entomologia III 3( - ) I, II e III
ENT 794 - Problemas Especiais I 1( - ) I, II e III
ENT 795 - Problemas Especiais II 2( - ) I, II e III
ENT 796 - Problemas Especiais III 2( - ) I, II e III
ENT 797 - Seminário 2(2-0) I e II
ENT 799 - Pesquisa
_____________________
*Cursadas simultaneamente
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
BIO
BIO
BIO
BQI
EDU
ENF
ENG
ENT
ENT
ENT
ENT
ENT
EST
EST
EST
LET
600 - Métodos Analíticos em Biologia 4(2-4) I
649 - Filogenia Molecular 3(2-2) II
743 - Citogenética de Insetos 4(2-4) II
620 - Enzimologia 4(4-0) I
660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II
625 - Métodos Estatísticos em Ciência Florestal 4(3-2) I e II
674 - Pragas de Grãos Armazenados e Formas de Controle 3(2-2) II
667 - Biologia e Sistemática de Hymenoptera Parasitóides 3(2-2) II. Anos
ímpares.
676 - Apicultura Avançada 3(2-2) I
677 - Manejo de Pragas Florestais 4(2-4) II
765 - Taxonomia de Insetos Imaturos 4(0-8) II
778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II
627 - Amostragem e Testes Não-Paramétricos 3(3-0) I
630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
PROFESSORES ORIENTADORES
Angelo Pallini Filho, Engº Agrº, 1986, FAZMCG-Espírito Santo do Pinhal-SP; M.S.,
1991, ESAL; Ph.D., 1998, University of Amsterdam-Holanda. Professor Associado
(Ecologia de Teias Alimentares, Ecologia Comportamental, Acarologia Agrícola e
Controle Biológico de Insetos).
Carlos Frankl Sperber, Bel. e Lic. em Ciências Biológicas, 1984/1985, M.S., 1992,
UNICAMP; D.S., 1999, UNESP. Professor Adjunto (Ecologia de Comunidades,
Fragmentação de Ecossistemas, Interações Inseto-Planta e Grylloidea).
Cristiano Lopes Andrade, Bel. em Ciências Biológicas, 2002; M.S., 2004; D.S., 2007,
UFV. Professor Adjunto (Sistemática, Biogeografia, Morfologia Comparada e
Biologia de Insetos, com ênfase em Besouros).
Eliseu José Guedes Pereira, Eng. Agrº, 2001; M.S., 2002, UFV; Ph.D., 2006, University
of Nebraska (EUA). Professor Adjunto (Entomologia Agrícola, Interação InsetoPlanta e Ecotoxicologia de Plantas Transgênicas).
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
73
Eraldo Rodrigues de Lima, Engº Agrº, 1986, UFRRJ; M.S., 1989, D.S., 2001, UFV.
Professor Adjunto (Feromônios e Comportamento de Insetos, Reprodução de
Insetos, Controle Biológico).
Evaldo Ferreira Vilela, Engº Agrº, 1971, UFV; M.S., 1975, USP; Ph.D., 1983, University
of Southampton (Inglaterra). Professor Titular (Comportamento, Feromônios e
Monitoramento de Insetos; Manejo Integrado de Pragas e Controle Biológico de
Insetos).
Gustavo Ferreira Martins, Bel. e Lic. em Ciências Biológicas, 2002, M.S., 2004, D.S.,
2008, FIOCRUZ. Professor Adjunto (Biologia Celular de Insetos).
José Cola Zanuncio, Engº Florestal, 1971, UFV; M.S., 1976, USP; Ph.D., 1981,
University of British Columbia (Canadá). Professor Titular (Entomologia Florestal
e Controle Biológico de Insetos).
José Eduardo Serrão, Bel. e Lic. em Ciências Biológicas, 1987, UFSCar; M.S., 1990, UNESP;
D.S., 1995, USP. Professor Associado (Morfologia Interna de Insetos).
José Henrique Schoereder, Bel. em Ciências Biológicas, 1981; M.S., 1985, USP; Ph.D.,
1995, University of Southampton (Inglaterra). Professor Associado (Ecologia de
Comunidades de Formigas).
José Lino Neto, Bel em Ciências Biológicas, 1986, UEL; M.S., 1993, D.S., 2001,
UNICAMP. Professor Adjunto (Morfofisiologia do Sistema Reprodutor de Insetos,
Espermatologia Aplicada à Sistemática de Hymenoptera).
Karla Suemy Clemente Yotoko, Belª. em Ciências Biológicas, 1995; M.S., 1998; D.S.,
2003, UNICAMP. Professora Adjunta (Filogenia Molecular, Filogeografia,
Genética de Populações e Aplicação de Métodos Comparativos).
Lêda Rita D’Antonino Faroni, Engª Agrª, 1974, M.S., 1983, UFV; D.S., 1992,
Universidad Politécnica de Valencia (Espanha). Professora Associada (Pragas de
Grãos Armazenados e Métodos de Controle).
Lúcio Antônio de Oliveira Campos, Bel. em Ciências Biológicas, 1972, M.S., 1975; D.S.,
1977, USP. Professor Titular (Biologia, Genética e Ecologia de Vespas e Abelhas).
Madelaine Venzon, Engª Agrª, 1988, UFPEL; M.S., 1991, UFLA; Ph.D., 2000, University
of Amsterdam (Holanda). Pesquisadora da Empresa de Pesquisa Agropecuária de
Minas Gerais-EPAMIG. (Controle Biológico Conservativo, Controle alternativo de
pragas, Comportamento de predadores).
Mara Garcia Tavares, Bel.ª e Lic.ª em Ciências Biológicas, 1993, UEM; M.S., 1996, D.S.,
1999, UNESP. Professora Associada (Biologia Molecular de Insetos).
Marcelo Coutinho Picanço, Engº Agrº, 1983; M.S., 1986; D.S., 1992, UFV. Professor
Associado (Manejo Integrado de Pragas; Bioecologia de Pragas e Inimigos
Naturais; Resistência de Plantas a Insetos).
74____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Maria Goreti de Almeida Oliveira, Lic.ª em Química, 1978, Bel.ª em Química, 1979,
M.S., 1984, UFV; D.S., 1993, UFMG. Professora Associada (Enzimas Vegetais e
Hidrolíticas).
Og Francisco Fonseca de Souza, Engº Agrº, 1985, UFV; 1988, UFV; Ph.D., 1993,
Imperial College/London University (Inglaterra). Professor Associado (Ecologia de
Insetos; Ecologia de Comunidades de Cupins; Biogeografia de Ilhas; Fragmentação
de Ecossistemas e Isoptera).
Paulo Sérgio Fiúza Ferreira, Bel. e Lic. em Biologia, 1972, UFRJ; M.S., 1978, UFPR;
Ph.D., 1993, Texas A & M University (EUA). Professor Associado (Taxonomia e
Sistemática de Insetos; Biossistemática de Heteroptera; Análise Entomofaunística
de Ecossistemas Naturais e Organização de Coleções Científicas Entomológicas).
Raul Narciso Carvalho Guedes, Engº Agrº, 1990; M.S., 1992, UFV; Ph.D., 1997, Kansas
State University (EUA). Professor Associado (Ecotoxicologia de Inseticidas;
Ecofisiologia de Insetos).
Simon Luke Elliot, Biólogo, 1991, University of Southampton (Inglaterra); M.S., 1992,
University of Bristol (Inglaterra); Ph.D., 1997, Imperial College at Silwood Park
(Inglaterra). Professor Adjunto (Patologia de Insetos e Ácaros, Ecologia).
Terezinha Maria Castro Della Lucia, B.S., 1975, Purdue University (EUA); M.S., 1979;
D.S., 1983, UFV. Professora Titular (Comportamento de Insetos; Mirmecologia e
Feromônios de Insetos-Praga Agrícolas e Florestais).
ESTATÍSTICA APLICADA E BIOMETRIA
O programa de Pós-Graduação em Estatística Aplicada e Biometria é oferecido em
nível de Mestrado e Doutorado pelo Departamento de Estatística, com participação de
outros departamentos da UFV. Além de atuarem em seu próprio Programa, os docentes do
Departamento de Estatística atuam, também, em quase todos os Programas de PósGraduação da UFV, seja como docentes, membros de comissões orientadoras, membros de
bancas de qualificação, defesa de tese e de dissertação, o que garante suas experiências em
atividades de ensino e pesquisa.
As atividades do curso de mestrado começaram em outubro de 2006, já
reconhecidamente classificado com nota 4 pela CAPES. As atividades do curso de
doutorado iniciaram em abril de 2013, também com nota 4. A partir da Avaliação Trienal
realizada pela Capes em 2013, os cursos de mestrado e doutorado foram classificados com
nota 5. Este Programa tem por objetivo a formação de recursos humanos para o exercício
de atividades de magistério superior, pesquisa e desenvolvimento, com o aprofundamento
do conhecimento em nível de Mestrado e Doutorado, dentro das linhas de pesquisa
Métodos Estatísticos e Biometria. O objetivo geral do programa é capacitar o estudante a
propor metodologias estatísticas para aquelas situações em que nenhum método estatístico
trivial seja adequado e/ou aperfeiçoar aquelas já existentes. Para atingir este objetivo o
curso oferece disciplinas e infra-estrutura que permitam um treinamento na utilização de
softwares e estudos dos aspectos teóricos e práticos relevantes da ciência Estatística. A
dissertação ou tese do estudante poderá abordar aspectos tais como o estabelecimento de
pressuposições para o uso de metodologias de análise de dados, elaboração de algoritmos
que permitam o seu uso mais eficiente e implementação destes algoritmos em softwares
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
75
para que estas metodologias possam ser aplicadas rotineiramente, além de comparar
metodologias concorrentes visando-se a aplicação em áreas de interesse específico. Até 28
de Fevereiro de 2014 ocorreram 68 defesas de dissertações. Detalhes a respeito do
Programa podem ser obtidos em http://www.det.ufv.br/ppestbio.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
BIO
BIO
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FIT
742 - Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético 4(4-0) I
746 - Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético II 4(4-0)
II
610 - Probabilidade 4(4-0) I e II
611 - Inferência Estatística 4(4-0) I e II
613 - Estatística Bayesiana 4(4-0) I e II
622 - Estatística Experimental 4(4-0) I e II
627 - Amostragem e Testes Não Paramétricos 3(3-0) I
629 - Estatística Computacional 2(0-4) II
630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I
631 - Métodos Estatísticos II 4(4-0) II
633 - Estatística no Controle da Qualidade 4(4-0) I
635 - Estatística Espacial Aplicada 4(4-0) II
636 - Simulação Estocástica 4(4-0) I e II
637 - Séries Temporais 4(4-0) I e II
638 - Análise de Sobrevivência 4(4-0) I e II
640 - Modelos Lineares I 4(4-0) I
641 - Modelos Lineares II 4(4-0) II
643 - Modelos Lineares Generalizados 4(4-0) I e II
710 - Probabilidade II 4(4-0) I e II
711 - Inferência Estatística II 4(4-0) I e II
714 - Processos Estocásticos 4(4-0) I e II
722 - Estatística Experimental II 4(4-0) I e II
732 - Métodos Estatísticos na Seleção Genômica 4(4-0) I e II
734 - Geoestatística 4(4-0) I e II
744 - Regressão 4(4-0) I e II
746 - Análise Multivariada 4(4-0) II
790 - Tópicos Especiais I 1( - ) I, II e III
791 - Tópicos Especiais II 2( - ) I, II e III
792 - Tópicos Especiais III 3( - ) I, II e III
797 - Seminário 2(2-0) I e II
799 - Pesquisa
773 - Genética-Estatística no Melhoramento de Plantas 4(4-0) I
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
BIO
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EDU
ENF
ENF
ENF
642 - Estatística Genômica 4(4-0) I
647 - Genética Quantitativa 4(4-0) II
660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II
610 - Sensoriamento Remoto 3(2-2) II
612 - Introdução ao Sistema de Informações Geográficas 3(2-2) I
613 - Tópicos Avançados em Sistema de Informações Geográficas
3(2-2) II
76____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
ENG
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EST
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INF
INF
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ZOO
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UFV
639 - Processamento de Imagens Digitais 4(3-2) I
626 - Econometria 4(4-0) I
726 - Microeconometria I 4(4-0) I
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
682 - Otimização I 4(4-0) I
683 - Otimização II 4(4-0) I e II
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
760 - Modelos Mistos Aplicados ao Melhoramento Genético 4(4-0) I
PROFESSORES ORIENTADORES
Ana Carolina Campana Nascimento, Belª em Estatística, 2007, UFES; M.S., 2009; D.S.,
2013, UFV. Professora Adjunta (Regressão Estatística Multivariada, Métodos
Estatísticos).
Antonio Policarpo Souza Carneiro, Zootecnista, 1996; M.S., 1999; D.S., 2003, UFV.
Professor Associado (Estatística Experimental; Modelos Mistos no Melhoramento
Animal e Biometria).
Carlos Henrique Osório Silva, Engº Agrº, 1988; M.S., 1991, UFV; Ph.D., 2000, North
Carolina State University (EUA). Professor Associado (Métodos de Análises para
Dados Categorizados e para Estudos da Preferência; Modelos de Regressão).
Cosme Damião Cruz, Engº Agrº, 1980; M.S., 1983, UFV; D.S., 1990, ESALQ-USP.
Professor Titular (Biometria e Estatística).
Fernando Luiz Pereira de Oliveira, Matemático, 1997, FAE; Cientista da Computação,
2001, UNIB; M.S., 2006, UNINCOR; D.S., 2010, UFLA. Professor Adjunto da
UFOP (Controle de Qualidade, Índices de Capacidade para processos
Multivariados Autocorrelacionados, Confiabilidade, Detecção de Cluster).
Gérson Rodrigues dos Santos, Matemático, 1997; Cientista da Computação, 2001; M.S.,
2006; D.S., 2010, UFLA. Professor Adjunto (Geoestatística; Modelos Lineares
Generalizados).
José Ivo Ribeiro Júnior, Engº Agrº, 1988; M.S., 1991; D.S., 1995, UFV. Professor
Associado (Controle Estatístico da Qualidade; Planejamento e Análise de
Experimentos).
Luiz Alexandre Peternelli, Engº Agrº, 1988; M.S., 1991, UFV; Ph.D., 1999, Iowa State
University (EUA). Professor Associado (Estatística Experimental; Simulação e
Análise de Dados; Modelos Lineares, Métodos Estatísticos Aplicados no
Melhoramento Genético, Biometria, Bioestatística e Genômica).
Marcos Deon Vilela de Resende, Eng. Agrônomo, 1987, UFLA; Estatístico, 1999, UFPR;
M.S., 1989, ESALQ (USP); D.S., 1999, UFPR; Pesquisador da EMBRAPA
(Estatística Genética, Genética Biométrica, Genômica Quantitativa).
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
77
Moysés Nascimento, Bel. em Estatística, 2007, UFES; M.S., 2009, UFV; D.S., 2011,
UFLA. Professor Adjunto (Regressão Estatística Multivariada,
Métodos
Estatísticos Aplicados ao Melhoramento Genético).
Nerilson Terra Santos, Engº Agrº, 1988; M.S., 1991, UFV. Ph. D., 2001, Iowa State
University (EUA). Professor adjunto (Estatística Espacial Aplicada e
Reconhecimento de Padrões).
Paulo César Emiliano, Matemático, 2006, UFV; M.S., 2009; D.S., 2013, UFLA. Professor
Adjunto (Probabilidade e Estatística Aplicadas)
Paulo Roberto Cecon, Engº Agrº, 1979. M.S., 1983, UFV; D.S., 1992, ESALQ-USP.
Professor Associado (Modelos Mistos no Melhoramento de Plantas; Análise Uni e
Multivariada; Biometria).
Sebastião Martins Filho, Engº Agrº, 1988; M.S., 1991; D.S., 1999, UFV. Professor
Associado (Planejamento e Análise de Experimentos; Inferência Bayesiana,
Biometria; Análise de Sobrevivência).
EXTENSÃO RURAL
A Pós-Graduação em Extensão Rural, em nível de Mestrado, é desenvolvida pelo
Departamento de Economia Rural.
O Programa oferece treinamento em Instituições Sociais e Desenvolvimento e
Cultura, Processos Sociais e Conhecimento.
A duração do Programa é de, aproximadamente, 24 meses.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
ADM
ECO
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640 - Planejamento e Administração Estratégica 3(3-0) II
675 - Lógica da Ação Coletiva e Instituições 4(4-0) II
606 - Sociologia da Vida Econômica 4(4-0) II
607 - Estado e Políticas Públicas de Desenvolvimento Rural 4(4-0) I
610 - Sociologia Rural 4(4-0) II
612 - Antropologia Social 4(4-0) I
614 - Sociologia do Desenvolvimento 3(3-0) I
615 - Campesinato, Cultura e Sociedade 4(4-0) II
618 - Teoria das Representações Coletivas 4(4- 0) II
619 - Movimentos Sociais 3(3-0) II
650 - Geração de Tecnologia 4(4-0) I
655 - Conhecimentos e Intervenções Sociais 4(4-0) I.
658 - Pedagogia da Ação Extensionista 4(4-0) I
671 - Organização Territorial e Estrutura Agrária 4(4-0) II
688 – Inserção Acadêmica e Científica I 1(0-2) II
690 - Relações de Gênero no Meio Rural 4(4-0) I
710 - Extensão Rural e Políticas Culturais para o Meio Rural 4(4-0) I
713 - Espaço Público, Democracia e Desenvolvimento Rural 4(4-0) I
715 - Gênero, Ciência e Tecnologia para o Meio Rural 4(4-0) I
734 - Conflitos Ambientais 4(4-0) I
751 - Extensão Rural e Debates Contemporâneos 4(4-0) I
78____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
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UFV
790 - Tópicos Especiais I 1(1-0) I, II e III
791 - Tópicos Especiais II 2(2-0) I, II e III
792 - Tópicos Especiais III 3(3-0) I, II e III
794 - Problemas Especiais I 1(1-0 ) I, II e III
795 - Problemas Especiais II 2(2-0 ) I, II e III
796 - Problemas Especiais III 3(3-0 ) I, II e III
797 - Seminário 0(1-0) I e II
798 - Inserção Acadêmica e Científica II 2(2-0) II
799 - Pesquisa
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
EDU
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EST
LET
611 - Psicologia Social 3(3-0) I
608 - Teoria Sociológica 4(4- 0) I
609 - Sociologia Política 4(4-0) II
616 - Cultura e Poder no Meio Rural 4(4- 0) II
623 - Gestão de Projetos de Pesquisa 3(3-0) I
624 - Metodologia de Pesquisa I 4(4-0) II
625 - Metodologia de Pesquisa II 3(3-0) I
635 - Comunicação e Práticas Sociais 4(4-0) II
645 - Teoria da Decisão I 4(4-0) I
703 - Teorias do Desenvolvimento 4(4-0) I
711 - Processos Sociais, Desenvolvimento Local e Transição
Agroecológica 4(4-0) I
757 - Divulgação Científica, Mídia e Sociedade 4(4-0) I
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
627 - Amostragem e Testes Não-Paramétricos 3(3-0) I
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
PROFESSORES ORIENTADORES
Ana Louise de Carvalho Fiúza, Socióloga, 1992, Especialista em Ciências da Religião,
1993, UFJF; M.S., 1997, UFV; D.S., 2001, UFRRJ. Professora Adjunta
(Agricultura Familiar e Gênero).
Douglas Mansur da Silva, Bel. em Ciências Sociais, 1997, Lic. em Ciências Sociais, 2000,
M.S., 2000, UNICAMP; D.S., 2007, UFRJ. Professor Adjunto.
José Ambrósio Ferreira Neto, Sociólogo, 1992, UFMG; M.S., 1994, UFV; D.S., 1999,
UFRRJ. Professor Adjunto (Movimentos Sociais no Campo e Desenvolvimento
Agrícola).
Marcelo Leles Romarco de Oliveira, Bel. em Administração, 1999 UFLA; Especialização
em História do Brasil Pós-1930, 2007, UFF; M.S., 2002, UFV; D.S., 2007, Lic.
em Ciências Sociais, 2000, M.S., 2000, UNICAMP; D.S., 2007, UFRRJ. Professor
Adjunto.
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
79
Marco Aurélio Marques Ferreira, Bel. em Administração, 2000, M.S. 2002, D.S., 2005,
UFV. Professor Adjunto (Administração Financeira e Avaliação de Políticas
Públicas).
Maria Izabel Vieira Botelho, Bel.ª em Economia, 1981, PUC-SP; M.S., 1992,
UNICAMP; D.S, 1999, UNESP. Professora Adjunta (Relações Sociais no Campo e
Cultura e Identidade Social).
Nora Beatriz Presno Amodeo, Engª Agrª, 1984, Universidad de la Republica Oriental del
Uruguay (Uruguai); Especialista em Desenvolvimento de Cooperativas Agrárias,
1985, CECLAM (Israel); M. A., 1994, Instituto de Estudos Sociais (Holanda);
D.S., 1999, UFRRJ. Professora Adjunta (Cooperativismo, Desenvolvimento Rural
e Mediadores Rurais).
Marco Aurélio Marques Ferreira, Bel. em Administração, 2000, M.S. 2002, D.S., 2005,
UFV. Professor Adjunto (Administração Financeira e Avaliação de Políticas
Públicas).
Rennan Lanna Martins Mafra, Comunicação Social, 2001; M.S. 2005, D.S., 2011,
UFMG. Professor Adjunto (Administração Financeira e Avaliação de Políticas
Públicas). Professor Adjunto.
Roberto Max Protil, Engº Agrº, 1986, UFV; Aperfeiçoamento em Mecanização Agrícola,
1987, Universität Hohenheim, Alemanha; Especialização em Sistemas de
Informação e de Apoio à Decisão, 2003, Georg-August-Universität Göttingen;
M.S., 1993, UFRGS; D.S., 1997, Georg-August-Universität Göttingen, Alemanha.
Professor Adjunto.
Sheila Maria Doula, Belª. em Ciências Sociais, 1984; M.S., 1990; D.S., 1997, USP.
Professora Adjunta (Antropologia Social, Cultura, Imaginário e Memória e Meio
Ambiente).
MESTRADO EM FÍSICA APLICADA
DOUTORADO ASSOCIADO EM FÍSICA-UFV/UFJF
A Pós-Graduação em Física Aplicada, em nível de Mestrado, é desenvolvida pelo
Departamento de Física, com a colaboração de outros Departamentos da UFV. O estudante
filiar-se-á ao Departamento de Física, sob a supervisão de uma Comissão Orientadora.
O Programa oferece treinamento especializado nas áreas de física teórica e
computacional (física estatística, teoria de campos, mecânica celeste e física de sistemas
complexos e biológica), sensores e dispositivos (instrumentação e microfabricação) e
preparação e caracterização de materiais (semicondutores, polímeros e materiais
biológicos), todas com fortes características multidisciplinares.
A duração do Programa é de, aproximadamente, 24 meses.
O Doutorado em Física, desenvolvido em associação plena com o Departamento de
Física da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), iniciou suas atividades em março de
2006. O estudante filiar-se-á, conforme a área de concentração ou a linha de pesquisa de seu
interesse, a um dos Departamentos de Física das Instituições Associadas, sob a supervisão de
uma comissão orientadora composta, geralmente, por docentes de ambos os Departamentos de
Física.
80____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
O Programa oferece treinamento especializado nas áreas de Física da Matéria
Condensada (teórica e experimental), Teoria Quântica de Campos e Gravitação e
Cosmologia.
As linhas de pesquisa são: Preparação e Caracterização de Materiais
(crescimento volumétrico e epitaxial, caracterização ótica e elétrica, espectroscopia atômica
e molecular); Sensores e Dispositivos (filmes finos, materiais nano-estruturados e
microfabricação de dispositivos); Física Estatística (termodinâmica e dinâmica de sistemas
magnéticos, sistemas complexos; física biológica e fenômenos de crescimento e fraturas);
Física Atômica e Molecular e Polímeros (propriedades eletrônicas e conformacionais de
moléculas e polímeros e simulação de processos físico-químicos em solução); Teorias de
Campos (teorias de campos não comutativos, teorias de cordas, aplicações em matéria
condensada); Gravitação e Cosmologia (cosmologia e gravitação quântica, teoria quântica
de campos em espaço-tempo curvo e aplicações à cosmologia e à física de buracos negros).
A duração do Programa é de, aproximadamente, 48 meses e a integralização do
número mínimo de créditos exige que o estudante curse disciplinas nas duas Instituições
Associadas.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
FIS
FIS
FIS
FIS
FIS
FIS
FIS
FIS
FIS
FIS
FIS
FIS
FIS
FIS
FIS
FIS
FIS
FIS
FIS
FIS
FIS
FIS
620 - Métodos Experimentais da Física I 4(2-4) I
621 - Métodos Experimentais da Física II 4(2-4) II
640 - Mecânica Estatística 4(4-0) II
650 - Teoria Eletromagnética I 4(4-0) I
651 - Teoria Eletromagnética II 4(4-0) II
660 - Mecânica Quântica 4(4-0) I
661 - Mecânica Quântica Avançada 4(4-0) II
670 - Métodos Computacionais da Física 4(4-0) I e II
680 - Física do Estado Sólido 4(4-0) II
740 - Transições de Fase e Fenômenos Críticos 4(4-0) I e II
741 - Física dos Sistemas Complexos 4(4-0) I e II
742 - Fenômenos Críticos Longe do Equilíbrio 4(4-0) I e II
765 - Teorias de Campos em Física da Matéria Condensada 4(4-0) I e II
780 - Materiais e Dispositivos Semicondutores 4(4-0) I e II
790 - Tópicos Especiais I 1( - ) I e II
791 - Tópicos Especiais II 2( - ) I e II
792 - Tópicos Especiais III 3( - ) I e II
794 - Problemas Especiais I 1( - ) I e II
795 - Problemas Especiais II 2( - ) I e II
796 - Problemas Especiais III 3( - ) I e II
797 - Seminário 1(1-0) I e II
799 - Pesquisa
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
BIO
BIO
BQI
BQI
ENG
ENG
610 - Biologia Celular 4(4-0) I.
650 - Imunologia Celular 4(4-0) I.
700 - Estruturas e Funções de Macromoléculas 4(4-0) II
730 - Bioquímica de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I
613 - Radiação Solar 4(3-2) I
617 - Micrometeorologia 4(4-0) I
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
ENT
FIS
FIS
FIS
INF
INF
LET
QUI
QUI
QUI
QUI
763 - Ecologia Teórica 2(2-0) II. Anos pares.
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
623 - Inteligência Artificial 4(4-0) I e II
682 - Otimização I 4(4-0) I e II
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
612 - Métodos Eletroanalíticos 4(3-2)I
633 - Métodos Físicos de Identificação de Compostos Orgânicos 4(4-0) II
751- Físico-Química de Macromoléculas 4(4-0) I
752- Físico-Química dos Sistemas Coloidais 4(4-0) II
81
PROFESSORES ORIENTADORES
Afrânio Rodrigues Pereira, Bel. em Física, 1989, UFV; D.S., 1995, UFMG. Professor
Associado (Teoria de Campos em Física da Matéria Condensada).
Álvaro Vianna Novaes de Carvalho Teixeira, Bel. em Engenharia Química, 1996, M.S.,
1997, UFMG; D.S., 2002, UFMG/Université Joseph-Fourier (França). Professor
Adjunto (Fluidos Complexos, Sistemas Coloidais).
Daniel Heber Theodoro Franco, Engº Mecânico, 1988, PUC-MG; D.S., 1996, UFMG.
Professor Adjunto. (Física Matemática e Teoria Quântica de Campos).
Lucas Álvares da Silva Mól, Bel. em Física, 2004, UFV; D.S., 20010; UFMG. Professor
Adjunto (Teorias de Campos em Física da Matéria Condensada).
Marcelo Lobato Martins, Bel. em Física, 1983, M.S., 1986, UFMG; D.S., 1994, CBPF.
Professor Associado (Fenômenos Críticos e Física Biológica).
Márcio Santos Rocha, Lic. e Bel. em Física, 2001, UFC; M.S., 2004, D.S., 2008, UFMG.
Professor Adjunto. (Pinçamento Óptico e Física Biológica)
Marcos da Silva Couto, Bel. em Física, 1987, M.S., 1987, UFMG; Ph.D., 1995,
Khatolieke Universiteit Nijmegen (Holanda). Professor Associado (Meios
Granulares, Crescimento e Caracterização de Cristais).
Maximiliano Luis Munford, Bel. em Física, 1995, USP; M.S., 1998, UFSC; D.S., 2002,
UFSC/UP&MCurie Paris6 (França). Professor Adjunto (Física de Superfícies e
Interfaces).
Olivier Piguet, Bel. Física, 1965, Ph.D., 1973, Université de Lausanne (Suiça). Professor
Titular (Física-Matemática e Teoria Quântica de Campos).
Sidiney Geraldo Alves, Bel. Física, 1996, UFV; D.S., 2006, UFMG; Professor Adjunto
(Mecânica Estatística Aplicada e Fenômenos de Crescimento).
Sílvio da Costa Ferreira Júnior, Bel. em Física, 1999, UFV; D.S., 2003, UFMG.
Professor Adjunto (Fenômenos de Crescimento e Física Biológica).
82____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Sukarno Olavo Ferreira, Bel. em Física, 1983, UFMG; M.S., 1986, INPE; D.R. Ciências
Técnicas e Naturais, 1995, Universidade de Johannes Kepler (Áustria). Professor
Associado (Crescimento Epitaxial e Caracterização de Semicondutores, Raios-X,
Efeito Hall, Fotoluminescência).
Tiago José de Oliveira, Bel. Física, 2005, UFV; D.S., 2010, UFF; Professor Adjunto
(Mecânica Estatística Aplicada e Fenômenos de Crescimento)
Winder Alexander de Moura Melo, Bel. em Física, 1995, UFV; D.S., 2001; CBPF.
Professor Associado (Teorias de Campos em Física da Matéria Condensada).
FISIOLOGIA VEGETAL
A Pós-Graduação em Fisiologia Vegetal, em níveis de Mestrado e de Doutorado,
objetiva a preparação de recursos humanos, em nível qualificado, para atividades de
docência e pesquisa e para funções técnicas em áreas especializadas das Ciências Agrárias e
Biológicas.
Participam do Programa de ensino os Departamentos de Biologia Geral, Biologia
Vegetal, Bioquímica e Biologia Molecular, Fitotecnia, Informática e Química. Atividades
de pesquisa pertinentes ao Programa são desenvolvidas nos Departamentos de Biologia
Geral, Biologia Vegetal, Bioquímica e Biologia Molecular, Fitotecnia e, eventualmente, em
outros Departamentos. Conhecimento de língua inglesa é requisito obrigatório para
Mestrado e Doutorado.
Dos créditos exigidos, 50% deverão ser obtidos na área de concentração. Além das
disciplinas do elenco, o estudante poderá cursar até 25% dos créditos em disciplinas
julgadas pertinentes ao Programa.
A duração do Programa é de, aproximadamente, 24 e 48 meses para os níveis de
Mestrado e Doutorado, respectivamente.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
BIO
BQI
BQI
BQI
BQI
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
600 - Métodos Analíticos em Biologia 4(2-4) I
600 - Bioquímica Geral 4(4-0) I
630 - Bioquímica Celular 4(4-0) II
700 - Estruturas e Funções de Macromoléculas 4(4-0) II
730 - Bioquímica de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I
612 - Anatomia Vegetal 3(2-3) I
671 - Nutrição e Metabolismo das Plantas 3(3-0) II
672 - Crescimento e Desenvolvimento das Plantas 3(3-0) II
673 - Fisiologia da Produção 3(3-0) I
674 - Ecofisiologia Vegetal 3(3-0) II
675 - Laboratório de Ecofisiologia e Produtividade Vegetal 4(1-6) II
677 - Metabolismo Mineral de Plantas 3(3-0) I
678 - Fisiologia das Plantas Lenhosas 3(3-0) I
680 - Fisiologia Vegetal I 3(3-0) II (*)
681 - Fisiologia Vegetal II 3(3-0) I (*)
684 - Fisiologia Molecular de Plantas 3(3-0) II
685 - Laboratório de Fisiologia Molecular de Plantas 4(0-8) I
686 - Análise do Genoma Funcional em Plantas 3(3-0) II
687 - Métodos Experimentais em Fisiologia Vegetal 5(1-8) II
UFV
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
FIT
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
83
770 - Fisiologia do Estresse Abiótico em Plantas 3(3-0) I
794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III
795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III
796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III
797 - Seminário em Fisiologia Vegetal 1(1-0) I e II
799 - Pesquisa
610 - Fisiologia Pós-Colheita de Produtos Hortícolas 3(3-0) I
*Obrigatórias para mestrado e doutorado
BVE 670+BVE 677 – substituem BVE 680
BVE 671 + BVE 672 – substituem BVE 681
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
BIO
BQI
BQI
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
EST
EST
EST
FIP
FIT
FIT
FIT
LET
MBI
602 - Radioisótopos 3(2-2) II
620 - Enzimologia 4(4-0) I
633 - Sinalização Celular 4(4-0) I
611- Citologia e Histologia Vegetal 4(3-3) I
619 - Morfogênese em Plantas 3(3-0) II
746 - Fitoindicadores de Impacto Ambiental 3(2-2) I
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II
630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I
631 - Métodos Estatísticos II 4(4-0) II
701 - Interação Patógeno-Hospedeiro 4(4-0) I
611 - Nutrição Mineral de Plantas 4(3-2) I e II
612 - Crescimento e Conservação Pós-Colheita de Raízes Tuberosas 3(3-0) II
631 - Análise de Sementes 3(2-2) I
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
620 - Estrutura e Função de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I
PROFESSORES ORIENTADORES
Adriano Nunes Nesi, Engº Agrº, 1997, UDESC; M.S., 2000, UFPel; D.S., 2004, UFV.
Professor Adjunto (Metabolismo e Bioenergética).
Denise Cunha Fernandes dos Santos Dias, Enga Agra, 1979, ESAL; M.S., 1990; DS,
1994, USP. Professora Associada (Fisiologia e Tecnologia de Sementes).
Elizabeth Pacheco Batista Fontes, Engª de Alimentos, 1979; M.S., 1982, UFV; Ph.D.,
1991, North Carolina State University (EUA). Professora Titular (Biologia
Molecular de Plantas).
Fábio Murilo Da Matta, Engº Agrº, 1986, UFES; M.S., 1991; D.S., 1995, UFV. Professor
Associado (Ecofisiologia da Fotossíntese; Fisiologia sob Condições Adversas).
84____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Fabrício de Ávila Rodrigues, Engº Agrº, 1996, UFU; M.S., 1999, UFV; Ph.D., 2004,
University of Florida (EUA). Professor Adjunto (Interação Planta-Patógeno/
Microscopia Eletrônica).
Fernando Luiz Finger, Engº Agrº, 1982, UFPel; M.S., 1986, UFV; Ph.D., 1993, Ohio
State University (EUA). Professor Associado (Fisiologia Pós-Colheita de Produtos
Hortícolas).
José Cambraia, Engº Agrº, 1966; M.S., 1972, UFV; Ph.D., 1976, Purdue University
(EUA). Professor Titular (Metabolismo Mineral de Plantas).
Juraci Alves de Oliveira, Engº Agrº, 1988, MS, 1991; DS, 1998, UFV.
Professor Associado (Macrófitas e Poluição Aquática).
Marcelo Ehlers Loureiro, Engº Agrº, 1985, UFSM; M.S., 1992, UnB; Doctor rer. nat.,
1999, Frei Universität Berlin (Alemanha). Professor Associado (Fisiologia
Molecular de Plantas).
Raimundo Santos Barros, Engº Agrº, 1968, UFBA; M.S., 1972, UFV; Ph.D., 1985,
University College of Wales (Reino Unido). Professor Titular (Desenvolvimento
em Plantas Tropicais).
Rolf Puschmann, Engº Agrº, 1970; M.S., 1975, UFV; Ph.D., 1982, University of
California (EUA). Professor Titular (Fisiologia Pós-Colheita de Perecíveis).
Marcelo Rogalski, Biológo, 1999, URI-RS; M.S., 2002 UFSC; Dr. rer. nat., 2008,
University of Potsdam (Alemanha). Professor Adjunto I.
Wagner Campos Otoni, Engº Agrº, 1984; M.S., 1988; D.S., 1994, UFV. Professor
Associado (Morfogênese em Plantas).
Wagner Luiz Araújo, Engº Agrº, 2004, M.S., 2006, UFV; D.S., 2011, MPIMP. Professor
Adjunto (Ecofisiologia Molecular).
FITOPATOLOGIA
O Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia (PPGFitopatol-UFV) completou
35 anos de atividade em 2012. O curso de Mestrado foi iniciado em 1977 e o de Doutorado
em 1978. É o programa de Fitopatologia com o maior número de titulados no país: até
dezembro de 2011, foram titulados 360 mestres e 147 doutores; e com o maior grupo de
docentes permanentes (DP) com dedicação integral ao Programa. Trata-se de Programa
bem consolidado e que na avaliação realizada pela CAPES, referente ao triênio 2007-2009,
recebeu nota máxima: 7. Vale salientar que o PPGFitopatol-UFV foi o primeiro programa
de pós-graduação em Fitopatologia a receber nota 7 e é o único no Brasil avaliado nesse
patamar.
O PPGFitopatol-UFV tem por objetivo principal formar recursos humanos de
elevado padrão acadêmico, além de gerar e divulgar conhecimentos científicos em
fitopatologia. Dos 63 egressos do Programa durante o período 2008-2011, mais de 92%
encontram-se em atividade na área. O programa é coordenado e está vinculado ao
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
85
Departamento de Fitopatologia (DFP), cujo corpo docente é altamente qualificado. O DFPUFV conta atualmente com 18 docentes, todos com título de Ph.D./D.S., sendo 04 com
pós-doutorado no exterior. Quatorze docentes são bolsistas de Produtividade em Pesquisa
do CNPq sendo 11 de nível 1. No Brasil, é o Programa de Fitopatologia com maior número
de bolsistas de produtividade nível 1. Os docentes desenvolvem projetos em três linhas de
pesquisa: (1) Etiologia, (2) Epidemiologia e (3) Controle de Doenças de Plantas.
O DFP dispõe de excelente infraestrutura física, com quatro salas de aula de uso
exclusivo e 19 laboratórios de pesquisa. A aproximadamente 100 metros de seu edifício
sede, o DFP dispõe de oito casas de vegetação, dois telados, um prédio de apoio de 120 m2
contendo sala com câmara de nevoeiro, seis câmaras de temperatura controlada, um abrigo
de equipamentos e um para fungicidas. Recentemente, implantou-se a Unidade de Controle
Biológico, em prédio que conta com dois laboratórios de pesquisa e salas de preparo de
meio, de incubação e de apoio para professores. Próximo ao campus, o DFP conta com
uma unidade de área experimental com 25 hectares de área de campo. Neste local, há sete
casas de vegetação, três galpões, um viveiro de produção de mudas, um prédio contendo
uma sala de inoculação e duas câmaras de incubação com temperatura controlada. Destacase ainda a existência de uma casa, no campus, com aproximadamente 200 metros
quadrados, onde se encontram instalados um herbário, uma micoteca e a Clínica de
Doenças de Plantas, que dispõe de uma casa-de-vegetação com 140 m2, com sistema de
controle de temperatura e irrigação por gotejamento. Em síntese, a infraestrutura
laboratorial e de apoio do PPGFitopatol-UFV é comparável à das melhores universidades
do exterior.
Além do acervo bibliográfico da Biblioteca Central, o DFP conta com excelente
acervo bibliográfico próprio, localizado na Biblioteca Setorial. Nesta Biblioteca encontramse vários periódicos em Fitopatologia e uma coleção de atualizada de livros, adquiridos
com recursos da própria instituição, da FAPEMIG e do CAPES-PROEX.
Merecem destaque as diversas atividades de internacionalização das atividades do
Programa. Vários discentes têm participado de treinamento de curta duração no exterior na
modalidade “doutorado sanduíche”. Metade das teses defendidas em 2010 envolveu
“sanduíche” no exterior. Diversos docentes têm participado de projetos financiados por
organismos internacionais, tais como a União Européia, US Forest Service, The Two
Blades Foundation (EUA) e de acordos bilaterais como os programas de cooperação CNPqCBAB (Brasil/Argentina), CAPES/COFECUB (Brasil/França), CAPES/SECyT
(Brasil/Argentina) e CAPES-MES (Brasil/Cuba). Em junho de 2009 foi firmado o
convênio entre a UFV, mediado pelo PPGFitopatol-UFV e a Louisiana State University,
Estados Unidos, para intercâmbio de docentes e discentes. Em 2010, foi firmado convênio
entre a UFV e a estatal Vale, com participação efetiva de docentes e discentes do
PPGFitopatol-UFV, para condução de pesquisas e capacitação de recursos humanos em
Omã.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
601 - Fitopatologia - História, Pesquisa e Ética 3(3-0) I e II
602 - Epidemiologia Aplicada 3(3-0) II
603 - Clínica de Doenças de Plantas 4(2-4) I
604 - Patologia Florestal 4(2-4) I
606 - Técnicas Experimentais em Fitopatologia 3(2-2) I
607 - Patologia de Sementes e de Pós-Colheita 3(2-2) II
608 - Métodos Fitopatológicos 3(1-4) I
609 - Tópicos Especiais em Diagnose de Doenças de Plantas 2(0-4) II
86____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
MBI
MBI
MBI
_____
UFV
610 - Fitomicologia 4(2-4) I
620 - Fitonematologia 3(2-2) II
630 - Fitovirologia 3(2-2) I
640 - Bactérias Fitopatogênicas 3(2-2) II
650 - Manejo Integrado de Doenças de Plantas 4(2-4) II
652 - Controle Biológico de Enfermidades de Plantas 3(3-0) I
680 - Biologia de Populações de Fitopatógenos 3(2-2) I. Anos pares.
701 - Interação Patógeno-Hospedeiro 4(4-0) I
702 - Patógenos do Sistema Radicular e do Solo 3(2-2) I
703 - Epidemiologia 3(3-0) I
704 - Métodos em Fitopatologia Molecular 3(2-2) II
720 - Biocontrole de Fitonematóides 3(3-0) II
730 - Virologia Vegetal Molecular 3(3-0) II
740 - Taxonomia e Patogênese em Fitobactérias 3(3-0) II
750 - Resistência de Plantas a Doenças 3(2-2) II
760 - Princípios e Métodos em Microscopia 4 (2-4) II
770 - Micotoxinas em Produtos Agrícolas 3(2-2) I e II
794 - Problemas Especiais I 1( - ) I e II
795 - Problemas Especiais II 2( - ) I e II
796 - Problemas Especiais III 3( - ) I e II
797 - Seminário 2(2-0) I e II
799 - Pesquisa
610 - Fisiologia de Microrganismos 4(4-0) I
622 - Genética de Microrganismos Procariotos 4(4-0) II
623 - Genética de Microrganismos Eucariotos 3(3-0) I
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
BIO
BQI
BQI
BQI
BVE
BVE
ENG
EST
FIP
FIP
FIT
LET
MBI
MBI
640 - Genética 4(4-0) I
630 - Bioquímica Celular 4(4-0) II
631 - Engenharia Genética de Plantas 4(4-0) II
730 - Bioquímica de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I
612 - Anatomia Vegetal 3(2-3) I
671 - Nutrição e Metabolismo das Plantas 3(3-0) II
621 - Microclimatologia 3(3-0) I
620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
670 - Métodos de Melhoramento de Plantas 3(3-0) I
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
620 - Estrutura e Função de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I
664 - Ecologia Microbiana 3(3-0) II
PROFESSORES ORIENTADORES
Acelino Couto Alfenas, Engº Florestal, 1974; M.S., 1978, UFV; Ph.D., 1983, University
of Toronto (Canadá). Professor Titular (Patologia Florestal).
Claudine Márcia Carvalho, Enga Agra, 1997; M.S., UFLA; Ph.D., 2003, Wageningen
University (Holanda). Professora Adjunta (Virologia).
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
87
Eduardo Seiti Gomide Mizubuti, Engº Agrº, 1989; M.S., 1992, UFV; Ph.D., 1998,
Cornell University (EUA). Professor Associado (Epidemiologia).
Fabrício de Ávila Rodrigues, Engº Agrº, 1996, UFU; M.S., 1999, UFV; Ph.D., 2004.
University of Florida (EUA). Professor Adjunto (Interação Patógeno-Hospedeiro).
Francisco Murilo Zerbini Júnior, Engº Agrº, 1988; M.S., 1991, UFV; Ph.D., 1996,
University of California (EUA). Professor Associado (Virologia).
Francisco Xavier Ribeiro do Vale, Engº Agrº, 1974, ESAL; M.S., 1977; D.S., 1985,
UFV. Professor Titular (Epidemiologia/Controle).
Gleiber Quintão Furtado, Engº Florestal, 1999; M.S., 2002; D.S., 2007, USP-ESALQ.
Professor Adjunto (Patologia Florestal).
José Rogério de Oliveira, Engº Agrº, 1984; M.S., 1988; D.S., 1995, UFV. Professor
Associado (Bacteriologia).
Laércio Zambolim, Engº Agrº, 1970; M.S., 1973, UFV; Ph.D., 1980, University of Florida
(EUA). Professor Titular (Micologia/Controle).
Leandro Grassi de Freitas, Engº Agrº, 1987; M.S., 1992, UFV; Ph.D., 1996, University
of Florida (EUA). Professor Associado (Nematologia).
Luis Cláudio Vieira da Cunha, Engº Agrº, 1999; M.S., 2002, UnB; Ph.D., 2009, Ohio
State University (EUA). Professor Adjunto (Interação Bactéria-Hospedeiro).
Luiz Antonio Maffia, Engº Agrº, 1974; M.S., 1977, UFV; Ph.D., 1985, University of
Florida (EUA). Professor Titular (Epidemiologia).
Olinto Liparini Pereira, Engº Agrº, 2000; M.S., 2002; D.S., 2006, UFV. Professor
Adjunto (Micologia).
Robert Weingart Barreto, Engº Agrº, 1979, UFRRJ; M.S., 1986; Ph.D., 1991, University
of Reading (Inglaterra). Professor Associado (Micologia).
Rosângela D’Arc de Lima Oliveira, Engª Agrª, 1979; M.S., 1984; D.S., 1995, UFV.
Professora Associada (Nematologia).
Sérgio Hermínio Brommonschenkel, Engº Agrº, 1984; M.S., 1988, UFV; Ph.D., 1995,
Cornell University (EUA). Professor Associado (Resistência/Biologia Molecular).
FITOTECNIA
O Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia, em níveis de Mestrado (desde 1961)
e de Doutorado (1972), conta com a participação dos Departamentos de Biologia Animal,
Biologia Geral, Biologia Vegetal, Bioquímica e Biologia Molecular, Educação, Economia
Rural, Engenharia Agrícola, Fitopatologia, Fitotecnia, Informática, Letras, Microbiologia,
88____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Química e Solos, ficando o estudante filiado ao Departamento de Fitotecnia, sob a
supervisão de uma Comissão Orientadora.
O Programa oferece oportunidade de treinamento em Produção Vegetal nas
seguintes áreas: Fisiologia de Culturas; Fisiologia e Manejo Pós-Colheita de Produtos
Hortícolas; Manejo de Culturas e Solo e Conservação de Solos e da Água; Melhoramento
de Plantas e Biotecnologia; Nutrição Mineral e Adubação de Plantas; Plantas Daninhas,
Alelopatia, Herbicidas e Resíduos; Plantas Medicinais, Aromáticas e Homeopatia;
Produção e Tecnologia de Sementes; Propagação Vegetativa de Plantas e Cultura de
Tecidos; e, Técnicas Culturais
O estudante de mestrado ou de doutorado deverá cursar no mínimo 50% dos
créditos na área de concentração.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
BIO
BIO
BIO
BQI
BQI
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
BVE
EST
EST
EST
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
610 - Biologia Celular 4(4-0) I e II
640 - Genética 4(4-0) I
647 - Genética Quantitativa 4(4-0) II
600 - Bioquímica Geral 4(4-0) I
630 - Bioquímica Celular 4(4-0) II
612 - Anatomia Vegetal 3(2-3) I
671 - Nutrição e Metabolismo das Plantas 3(3-0) II
672 - Crescimento e Desenvolvimento das Plantas 3(3-0) II
673 - Fisiologia da Produção 3(3-0) I
674 - Ecofisiologia Vegetal 3(3-0) II
675 - Laboratório de Ecofisiologia e Produtividade Vegetal 4(1-6) II
678 - Fisiologia das Plantas Lenhosas 3(3-0) I
680 - Fisiologia Vegetal I 3(3-0) II
681 - Fisiologia Vegetal II 3(3-0) I
684 - Fisiologia Molecular de Plantas 3(3-0) II
770 - Fisiologia do Estresse Abiótico em Plantas 3(3-0) I
620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II
630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I
631 - Métodos Estatísticos II 4(4-0) II
600 - Manejo e Conservação de Solos 3(2-2) I
610 - Fisiologia Pós-Colheita de Produtos Hortícolas 3(3-0) I
611 - Nutrição Mineral de Plantas 4(3-2) I e II
612 - Crescimento e Conservação Pós-Colheita de Raízes Tuberosas 3(3-0) II
613 - Genética Aplicada ao Melhoramento de Plantas 4(4-0) I
620 - Plantas Daninhas e seu Controle 3(2-2) II
621 - Métodos Analíticos para Estudos de Herbicidas no Ambiente 3(1-4)
I
630 - Tecnologia de Produção de Sementes 3(3-0) II
631 - Análise de Sementes 3(2-2) I
632 - Cultura de Células e Tecidos Vegetais 3(2-2) I
633 - Enraizamento Adventício 3(2-2) II
640 - Produção de Grandes Culturas I 3(2-3) I
641 - Produção de Grandes Culturas II 3(2-2) II
642 - Agroenergia 4(3-2) II
650 - Fruteiras de Clima Tropical 3(3-0) II
651 - Citricultura 3(3-0) I. Anos ímpares.
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
FIT
652 - Fruteiras de Clima Temperado e Subtropical 3(3-0) II
FIT
660 - Produção de Hortaliças I 3(3-0) I
FIT
661 - Produção de Hortaliças II 3(3-0) II
FIT
662 - Cultura de Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares 3(3-0) I
FIT
663 - Prospecção de Plantas Medicinais e Aromáticas 3(2-2) II
FIT 664 - Homeopatia na Agricultura 3(3-0) I
FIT
665 - Homeopatia 3(3-0) I e II
FIT
670 - Métodos de Melhoramento de Plantas 3(3-0) I
FIT
671 - Melhoramento de Grandes Culturas 3(3-0) II
FIT
672 - Melhoramento de Hortaliças 3(2-2) II
FIT
673 - Melhoramento de Fruteiras 3(3-0) I
FIT
679 - Biotecnologia Aplicada ao Melhoramento de Plantas 4(4-0) II.
FIT
680 - Floricultura 3(2-2) II
FIT
690 - Técnicas Experimentais em Fitotecnia I 4(4-0) I e II
FIT
691 - Agroecologia 4(2-4) I
FIT
692 - Técnicas Experimentais em Fitotecnia II 4(4-0) I e II
FIT
710 - Relação Solo-Planta 3(3-0) II
FIT
713 - Comunicação Científica em Agricultura 3(2-2) I
FIT
794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III
FIT
795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III
FIT
796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III
FIT
797 - Seminário 2(2-0) I e II
FIT
799 - Pesquisa
QUI 635 - Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e Cromatografia Gasosa
4(4-0) I
QUI 714 - Quimiometria 4(2-4) I
SOL 660 - Matéria Orgânica do Solo 4(3-2) II
SOL 670 - Fertilidade do Solo 4(4-0) I
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
BIO
BIO
BIO
BIO
BVE
BVE
ENF
ENG
ENG
ENG
ENG
ENG
ENT
ENT
ENT
ERU
ERU
ERU
ERU
600 - Métodos Analíticos em Biologia 4(2-4) I
641 - Genética de Populações 3(3-0) I
740 - Citogenética 3(3-0) II
742 - Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético 4(4-0) I
670 - Relações Água-Planta 3(3-0) I
677 - Metabolismo Mineral de Plantas 3(3-0) I
645 - Agrossilvicultura 3(2-2) I e II
616 - Meteorologia Agrícola 4(4-0) I
638 - Engenharia da Aplicação de Defensivos Agrícolas 3(2-2) II
641 - Hidrologia 4(4-0) I
671 - Armazenamento e Processamento de Produtos Vegetais 3(2-2) II
674 - Pragas de Grãos Armazenados e Formas de Controle 3(2-2) II
670 - Manejo Integrado de Pragas 3(1-4) II
671 - Controle Biológico dos Insetos 3(2-2) I
672 - Interação Inseto-Planta 4(4-0) I
600 - Teoria Microeconômica I 4(4-0) I
640 - Administração do Agronegócio 3(3-0) II
660 - Organização Industrial 4(4-0) I
745 - Economia da Produção do Agronegócio 3(3-0) I
89
90____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
FIP
FIP
FIP
FIP
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
LET
MBI
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
_____
UFV
602 - Epidemiologia Aplicada 3(3-0) II
607 - Patologia de Sementes e de Pós-Colheita 3(2-2) II
608 - Métodos Fitopatológicos 3(1-4) I
650 - Manejo Integrado de Doenças de Plantas 4(2-4) II
666 - Epigenética e Plantas 3(3-0) I
674 - Manejo de Recursos Genéticos Vegetais 3(3-0) I
675 - Melhoramento de Plantas em Estresses Abióticos 4(4-0) I
676 - Melhoramento de Espécies de Reprodução Vegetativa 3(2-2) II
677 - Melhoramento de Plantas Medicinais e Aromáticas 3(3-0) I e II
678 - Genética Quantitativa-Molecular no Melhoramento de Plantas 4(4-0) II
771 - Evolução de Plantas Cultivadas 3(3-0) I
772 - Melhoramento de Plantas 3(3-0) I
773 - Genética-Estatística no Melhoramento de Plantas 4(4-0) I
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
650 - Microbiologia do Solo 3(3-0) II
640 - Física do Solo 4(2-4) II
646 - Recuperação de Áreas Degradadas 4(2-4) I
648 - Uso do Solo nos Trópicos 3(2-2) I
650 - Química do Solo 4(3-2) I
771 - Avaliação da Fertilidade do Solo 4(2-4) II
Obrigatórias:
MS – 03 (três) créditos em BVE ou BIO ou BQI da área de concentração e 03 (três)
créditos em estatística.
DS – 06 (seis) créditos em BVE ou BIO ou BQI da área de concentração e 06 (seis)
créditos em estatística.
Matrícula em FIT 797 – Seminário: pelo menos dois semestres para alunos de mestrado e
três para os de doutorado.
PROFESSORES ORIENTADORES
Aluízio Borém de Oliveira, Engº Agrº, 1981; M.S., 1985, UFV; Ph.D., 1993, University
of Minnesota (EUA). Professor Adjunto (Cultura de Tecidos e Melhoramento de
Plantas).
Antônio Alberto da Silva, Engº Agrº, 1973; M.S., 1978, UFV; D.S., 1989, USP. Professor
Associado (Plantas Daninhas e seu Controle).
Carlos Eduardo Magalhães dos Santos, Eng.º Agrº, 2003, M.S., 2006; DS., 2008, UFV.
Professor Adjunto (Melhoramento Vegetal, Genética e Melhoramento, Biometria,
Fruticultura).
Carlos Nick Gomes, Eng.º Agrº, 2005, M.S., 2007, UFLA; DS., 2011, UFV. Professor
Adjunto (Agronomia, Melhoramento Vegetal, Manejo e conservação de recursos
genéticos vegetais, Manejo e tratos culturais de olerícolas, Grandes Culturas).
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
91
Cláudio Horst Bruckner, Engº Agrº, 1977; M.S., 1984, USP; D.S., 1993, UFV.
Professor Titular (Melhoramento de Fruteiras e Fruticultura de Clima Temperado).
Dalmo Lopes de Siqueira, Engº Agrº, 1981; M.S., 1985, ESAL; D.S., 1993, UFV.
Professor Associado (Técnicas Culturais em Fruticultura).
Denise Cunha Fernandes dos Santos Dias, Engª Agª, 1979, ESAL; M.S., 1990; D.S.,
1994, USP. Professor Associada (Tecnologia de Sementes).
Derly José Henriques da Silva, Engº Agrº, 1985; M.S., 1993, UFV; D.S., 1999, USP.
Professor Associado (Melhoramento de Hortaliças e Recursos Genéticos).
Eduardo Fontes Araújo, Engº Agrº, 1978; M.S., 1983, UFV; D.S., 1999, UENF.
Professor Associado (Tecnologia de Sementes).
Felipe Lopes da Silva, Eng.º Agrº, 2004, M.S., 2006, UFLA; DS., 2009, UFV. Professor
Auxiliar (Genética Quantitativa, Genética Vegetal, Melhoramento Vegetal,
Genética e Melhoramento de Plantas, Métodos de Melhoramento de Plantas).
Fernando Luiz Finger, Engº Agrº, 1982, UFPel; M.S., 1986, UFV; Ph.D., 1993, The Ohio
State University (EUA). Professor Associado (Fisiologia Pós-Colheita e Genética
Molecular).
Francisco Affonso Ferreira, Engº Agrº, 1968; M.S., 1972; D.S., 1989, UFV. Professor
Titular (Plantas Daninhas e seu Controle e Olericultura).
Hermínia Emília Prieto Martinez, Engª Agrª, 1977; M.S., 1980; D.S., 1985, USP.
Professor Associada (Nutrição Mineral de Plantas).
João Carlos Cardoso Galvão, Engº Agrº, 1985; M.S., 1988; D.S., 1994, UFV. Professor
Associado (Técnicas Culturais).
José Antônio Saraiva Grossi, Engº Agrº, 1990, M.S., 1993, UFV, Ph.D., 2001, Texas A
&M University (EUA). Professor Adjunto (Floricultura e Fisiologia Pós-Colheita).
José Cola Zanuncio, Engº Florestal, 1971, UFV; M.S., 1976, USP; Ph.D., 1981,
University of British Columbia (Canadá). Professor Titular (Entomologia Florestal
e Controle Biológico).
José Eustáquio de Souza Carneiro, Engº Agrº, 1982, M.S., 1986, UFV; D.S., 2002,
UFLA. Professor Adjunto (Melhoramento do Feijoeiro).
José Geraldo Barbosa, Engº Agrº, 1977; M.S., 1980, UFV; D.S., 1996, UFGRS. Professor
Associado (Floricultura e Propagação de Plantas Ornamentais).
Júlio César Lima Neves, Engº Agrº, 1978; M.S., 1983, UFV; D.S., 2000, UENF.
Professor Adjunto (Fertilidade do Solo, Nutrição Florestal).
Lino Roberto Ferreira, Engº Agrº, 1978; M.S., 1981, UFV; D.S., 1997, UNESP.
Professor Associado (Plantas Daninhas e seu Controle).
92____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Luiz Antônio dos Santos Dias, Engº Agrº, 1979; M.S., 1992; D.S., 1994, USP. Professor
Adjunto (Melhoramento de Oleaginosas e Agroenergia).
Luiz Carlos Chamhum Salomão, Engº Agrº, 1984; M.S., 1987; D.S., 1994, UFV.
Professor Associado (Fruticultura e Fisiologia Pós-Colheita de Produtos
Perecíveis).
Marcelo Coutinho Picanço, Engº Agrº, 1983; M.S., 1986: D.S., 1992, UFV. Professor
Associado (Manejo Integrado de Pragas; Bioecologia de Pragas e Inimigos
Naturais; Resistência de Plantas a Insetos).
Márcio Henrique Pereira Barbosa, Engº Agrº, 1989; M.S., 1992; D.S., 1996, UFLA.
Professor Associado (Melhoramento da Cana-de-Açúcar).
Mário Puiatti, Engº Agrº, 1981, ESAL; M.S., 1987, UFV; D.S., 1997, UNICAMP.
Professor Associado (Olericultura e Fisiologia de Culturas).
Maurício Dutra Costa, Engº Agrº, 1990; M.S., 1995, D.S., 2002, UFV. Professor Adjunto
(Microbiologia e Bioquímica do Solo/Associações Biológicas, Microbiologia
Ambiental/Biodiversidade e Sustentabilidade).
Ney Sussumu Sakiyama, Engº Agrº, 1982; M.S., 1986; D.S., 1989, UFV. Professor
Associado (Técnicas Culturais e Melhoramento do Cafeeiro).
Paulo Cézar Rezende Fontes, Engº Agrº, 1970; M.S., 1973, UFV; Ph.D., 1983, Purdue
University (EUA). Professor Titular (Nutrição de Plantas-Olericultura).
Paulo Geraldo Berger, Engº Agrº, 1980; M.S., 1983, D.S., 1995, UFV. Professor
Associado (Manejo e Tratos Culturais, Melhoramento Vegetal).
Ricardo Henrique Silva Santos, Engº Agrº, 1985; M.S., 1992; D.S., 1998, UFV. Professor
Associado (Agroecologia e Plantas Medicinais).
Rodrigo Oliveira de Lima, Engº Agrº, 2007; M.S., 2008, UFV; D.S., 2013, UFV.
Professor Adjunto (Manejo e Tratos Culturais, Produção e Beneficiamento de Sementes,
Melhoramento Vegetal).
Sérgio Yoshimitsui Motoike, Engº Agrº, 1990; M.S., 1993, UFV; Ph.D., University of
IIIinois at Urbana-Champaign (EUA). Professor Adjunto (Fruticultura,
Biotecnologia Aplicada à Fruticultura).
Tocio Sediyama, Engº Agrº, 1977, ESAL; M.S., 1979; D.S., 1986, UFV.
Associado (Técnicas Culturais e Fisiologia de Culturas).
Professor
Tuneo Sediyama, Engº Agrº, 1968; M.S., 1970, UFV; Ph.D., 1977, Purdue University
(EUA). Professor Titular (Técnicas Culturais e Melhoramento da Soja).
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
93
Vicente Wagner Dias Casali, Engº Agrº, 1966, UFRRJ; M.S., 1970, UFV; Ph.D., 1973,
Purdue University (EUA). Professor Titular (Melhoramento de Hortaliças Olericultura).
GENÉTICA E MELHORAMENTO
O Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento da Universidade
Federal de Viçosa completou, em 2010, 34 anos de sucesso na formação de docentes e
pesquisadores. O programa de mestrado teve início em agosto de 1976. O programa de
doutorado começou em março de 1979. Até dezembro de 2010 foram defendidas 415
dissertações de mestrado e 226 teses de doutorado. Dos egressos de doutorado, 217 são
professores e pesquisadores, incluindo 18 bolsistas de pós-doutorado. Em sua maioria, os
pesquisadores são da Embrapa e os professores são das Instituições Federais de Ensino
Superior.
O Programa é administrado pelos departamentos de Biologia Geral, Fitotecnia e
Zootecnia, e conta com a participação de professores orientadores pertencentes aos
departamentos de Biologia Animal, Biologia Geral, Biologia Vegetal, Bioquímica e
Biologia Molecular, Engenharia Florestal, Estatística, Fitopatologia, Fitotecnia,
Microbiologia e Zootecnia. O caráter interdepartamental é um dos pontos fortes do
programa, por integrar linhas de pesquisa realizadas por docentes de diferentes
departamentos. O objetivo tem sido a formação de recursos humanos de alto nível,
capacitados a atuar em atividades de ensino, pesquisa e desenvolvimento tecnológico, no
Brasil e no exterior. Isso tem sido alcançado combinando corpo docente qualificado, linhas
de pesquisa relevantes e atuais, grade curricular ampla e atual, disponibilidade de recursos
financeiros, estrutura física e de equipamentos adequada, recursos humanos de apoio com
qualificação profissional, e discentes bem formados e com aptidão para pesquisa. Os
professores orientadores destacam-se pela produção científica intelectual, regular e de
qualidade. Em conseqüência, 82% dos docentes permanentes do programa são bolsistas de
produtividade em pesquisa do CNPq. A maioria dos docentes permanentes possuem pósdoutorado no exterior.
O Fator H médio dos orientadores do programa é 6,4, mas deve-se destacar que cerca
de 36% dos orientadores têm Fator H variando de 7 a 16. A preocupação com a
diversificação e a internacionalização do programa tem feito os professores publicarem em
jornais internacionais relevantes para as linhas de pesquisa do Programa. Destacam-se
ainda a elaboração de livros utilizados em muitos Programas de Pós-Graduação no país, nas
áreas de Melhoramento Vegetal, Métodos em Genética Quantitativa e Estatística Genômica,
e o desenvolvimento de softwares. Os programas GENES, GQMOL e SAEG, para análises
de dados em Genética e Melhoramento, são empregados por inúmeras instituições do país e
do exterior. As mais importantes e atuais linhas de pesquisa na área de Genética e
Melhoramento são contempladas pelas atividades de pesquisa e ensino dos docentes,
destacando-se Estatística Genômica, Genômica Funcional, Bioinformática, Diversidade
Genética, Filogenia Molecular, Genética Quantitativa, BLUP no Melhoramento Genético,
Citometria de Fluxo e Imagem, Cultura de Tecidos, entre outras. As pesquisas, básicas e
aplicadas contribuem para o desenvolvimento de métodos e processos tecnológicos, nas
diversas áreas afins. Os vários programas de melhoramento genético vegetal produzem
novos cultivares, incluindo soja, cana-de-açúcar, feijão, milho, café, trigo, hortaliças e
fruteiras.
A participação no programa PROEX da CAPES tem permitido manter um número
relevante de discentes, cerca de 40 no mestrado e 80 no doutorado. A maioria dos
laboratórios de pesquisa estão localizados no Instituto de Biotecnologia Aplicada à
94____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Agropecuária/BIOAGRO. Destacam-se também os Laboratórios dos departamentos de
Zootecnia, Fitotecnia e Biologia Geral. No Laboratório de Bioinformática, localizado no
BIOAGRO, estão disponíveis para análises de dados experimentais os renomados softwares
MatLab (com os toolboxes Statistics, Bioinformatics e Neural Network), GenStat, ASReml,
JoinMap e MapQTL. O SAS é oferecido em rede pela UFV. Além desta estrutura já
montada, o programa foi contemplado com a aprovação, por meio de seus docentes, de dois
INCTs (1) INCT - interação planta patógeno e 2) INCT Ciência Animal). A aprovação de
dois INCTs num só programa de pós-graduação mostra o quanto seus docentes estão na
fronteira do conhecimento quando comparados aos seus pares. Ambos INCTs estão
incrementando não apenas a infraestrutura dos laboratórios que atendem as linhas de
pesquisa do Programa, mas também muito da infraestrutura de campo para atendimento em
experimentação vegetal e animal.
A atuação dos docentes em cooperação com empresas privadas de produção de
sementes, de madeira e celulose, e de melhoramento animal, entre outras, como membros
de comissão editorial e revisores de renomadas revistas nacionais e internacionais, como
assessores da FINEP, do CNPq, da CAPES e das Fundações Estaduais de Apoio à
Pesquisa, e como extensionistas no mais importante evento anual de extensão da UFV,
denominado Semana do Fazendeiro, são os destaques das atividades de extensão.
Regularmente os orientadores do programa participam de projetos de cooperação
acadêmica (PROCAD/Capes e Casadinho/CNPq). Além destes projetos de cooperação
acadêmica nacional, os professores do Programa de Pós-Graduação em Genética e
Melhoramento mantêm vários projetos internacionais com instituições americanas,
canadenses, européias, africanas, asiáticas e na América Latina. Estas iniciativas
internacionais têm permitido que vários estudantes do Programa ingressem em doutorado
sanduíche no exterior. Existem também vários alunos estrangeiros no Programa.
Desde 2004, objetivando atualização de conhecimentos e integração de docentes e
discentes do programa com outros profissionais da área, a Comissão Coordenadora, com a
participação do Grupo de Estudos GenMelhor, oferece palestras, mesas-redondas e minicursos no evento anual Encontro Temático em Genética e Melhoramento. O grupo
GenMelhor tem uma apresentação bastante interessante, sendo liderado pelos alunos de pós
graduação em Genética e Melhoramento, o que mostra que o nível de dedicação dos
discentes ao curso e à melhoria de seu nível de conhecimento é permanente. Além deste
grande evento anual, o GenMelhor oferece periodicamente cursos extra curriculares a
alunos de Pós graduação, como por exemplo: Curso de SAS, Curso de SAEG, Curso de R
(software livre). Outros cursos extra curriculares são por eles oferecidos com a participação
de professores convidados da UFV ou de outras Instituições, sendo os temas por eles
escolhidos, como por exemplo: Mapeamento de QTL, e Seleção Genômica Ampla.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
BAN
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
704 - Sistemática Molecular 3(2-2) II
610 - Biologia Celular 4(4-0) I e II
640 - Genética 4(4-0) I
641 - Genética de Populações 3(3-0) I
642 - Estatística Genômica 4(4-0) I
644 - Estatística Genômica de Populações Alógamas 4(4-0) II
646 - Diversidade Genética 4(4-0) II
647 - Genética Quantitativa 4(4-0) II
648 - Melhor Predição Linear Não Viesada no Melhoramento Vegetal 4(40) I
UFV
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BQI
BQI
BQI
ENF
EST
EST
EST
EST
EST
EST
FIP
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
MBI
MBI
MBI
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
649 - Filogenia Molecular 3(2-2) II
740 - Citogenética 3(3-0) II
741 - Evolução Orgânica 3(3-0) II
742 - Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético 4(4-0) I
743 - Citogenética de Insetos 4(2-4) II
744 - Citogenética Experimental de Plantas 2(0-4) I
746 - Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético II 4(4-0)
II
747 - Genética Molecular Aplicada a Entomologia 4(2-4) II
749 - Engenharia Cromossômica 3(3-0) II
794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III
795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III
796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III
799 - Pesquisa
630 - Bioquímica Celular 4(4-0) II
631 - Engenharia Genética de Plantas 4(4-0) II
730 - Bioquímica de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I
635 - Melhoramento Florestal 4(3-2) II
640 - Modelos Lineares I 4(4-0) I
641 - Modelos Lineares II 4(4-0) II
746 - Análise Multivariada 4(4-0) II
790 - Tópicos Especiais I 1( - ) I, II e III
791 - Tópicos Especiais II 2( - ) I, II e III
792 - Tópicos Especiais III 3( - ) I, II e III
750 - Resistência de Plantas a Doenças 3(2-2) II
613 - Genética Aplicada ao Melhoramento de Plantas 4(4-0) I
632 - Cultura de Células e Tecidos Vegetais 3(2-2) I
670 - Métodos de Melhoramento de Plantas 3(3-0) I
671 - Melhoramento de Grandes Culturas 3(3-0) II
672 - Melhoramento de Hortaliças 3(2-2) II
673 - Melhoramento de Fruteiras 3(3-0) I
674 - Manejo de Recursos Genéticos Vegetais 3(3-0) I
675 - Melhoramento de Plantas em Estresses Abióticos 4(4-0) I
676 - Melhoramento de Espécies de Reprodução Vegetativa 3(2-2) II
677 - Melhoramento de Plantas Medicinais e Aromáticas 3(3-0) I e II
678 - Genética Quantitativa-Molecular no Melhoramento de Plantas 4(4-0)
II
679 - Biotecnologia Aplicada ao Melhoramento de Plantas 4(4-0) II
771 - Evolução de Plantas Cultivadas 3(3-0) I
772 - Melhoramento de Plantas 3(3-0) I
773 - Genética-Estatística no Melhoramento de Plantas 3(3-0) I. Anos
Ímpares.
794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III
795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III
796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III
798 - Seminário em Genética e Melhoramento 2(2-0) I e II
799 - Pesquisa
620 - Estrutura e Função de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I
622 - Genética de Microrganismos Procariotos 4(4-0) II
623 - Genética de Microrganismos Eucariotos 3(3-0) I
95
96____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
_____
UFV
660 - Melhoramento Animal I 3(3-0) I
661 - Melhoramento Animal II 3(3-0) II
760 - Modelos Mistos Aplicados ao Melhoramento Genético 4(4-0) I
761 - Análise de Dados no Melhoramento Genético Animal 4(4-0) II
765 - Genética Molecular Aplicada ao Melhoramento Animal 4(3-2) II
794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III
795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III
796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III
799 - Pesquisa
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
BIO
BIO
BIO
BVE
EST
EST
EST
EST
FIP
FIP
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
FIT
LET
ZOO
ZOO
748 - Inteligência Computacional no Melhoramento Genético 4(4-0) I
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
619 - Morfogênese em Plantas 3(3-0) II
620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II
630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I
631 - Métodos Estatísticos II 4(4-0) II
637 - Séries Temporais 4(4-0) II
608 - Métodos Fitopatológicos 3(1-4) I
630 - Fitovirologia 3(2-2) I
630 - Tecnologia de Produção de Sementes 3(3-0) II
666 - Epigenética e Plantas 3(3-0) I
690 - Técnicas Experimentais em Fitotecnia I 4(4-0) I e II
692 - Técnicas Experimentais em Fitotecnia II 4(4-0) I e II
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
PROFESSORES ORIENTADORES
Acelino Couto Alfenas, Engº Florestal, 1974; M.S., 1978, UFV; Ph.D., 1983, University
of Toronto (Canadá). Professor Titular (Genética da Interação Planta-Patógeno).
Aluízio Borém de Oliveira, Engº Agrº, 1981; M.S., 1985, UFV; Ph.D., 1993, University
of Minnesota, (EUA). Professor Associado (Melhoramento de Plantas e
Biotecnologia).
Carlos Roberto de Carvalho, Lic. em Ciências Biológicas, 1979, PUC-MG; M.S., 1988,
UFMG; D.S., 1995, UFV. Professor Associado (Citogenética de Plantas).
Cláudio Horst Bruckner, Engº Agrº, 1977; M.S., 1984, USP; D.S., 1993, UFV. Professor
Titular (Melhoramento de Fruteiras).
Cosme Damião Cruz, Engº Agrº, 1980; M.S., 1983, UFV; D.S., 1990, USP. Professor
Titular (Genética Quantitativa Aplicada ao Melhoramento de Plantas).
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
97
Derly José Henriques da Silva, Engº Agrº, 1985; M.S., 1992, UFV; D.S., 1999, USP.
Professor Associado (Melhoramento de Hortaliças).
Elizabeth Pacheco Batista Fontes, Engª de Alimentos, 1979; M.S., 1982, UFV; Ph.D.,
1991, North Carolina State University (EUA). Professora Titular (Genética
Molecular de Plantas).
Eveline Teixeira Caixeta, Engª Agrª, 1995; M.S., 1997; D.S., 2002, UFV. Pesquisadora da
Embrapa (Melhoramento, Genética e Biotecnologia do Cafeeiro).
Everaldo Gonçalves de Barros, Bel. em Ciências Biológicas, 1978; M.S., 1981, UnB;
Ph.D., 1991, Purdue University (EUA). Professor Titular (Biologia Molecular de
Plantas).
Fabyano Fonseca e Silva, Zootecnista, 200; M.S., 2003; D.S., 2006, UFLA. Professor
Adjunto (Genética Quantitativa, Estatística Genética e Bioinformática).
Fernando Luiz Finger, Engº Agrº, 1982, UFPel; M.S., 1986, UFV; Ph.D., 1993, The Ohio
State University (EUA). Professor Associado (Genética Molecular).
Francisco Murilo Zerbini Júnior, Engº Agrº, 1988; M.S., 1991, UFV; Ph.D, 1996,
University of California (EUA). Professor Associado (Genética da Interação PlantaPatógeno).
Glauco Vieira Miranda, Engº Agrº, 1989, UnB; M.S., 1992; D.S., 1998, UFV. Professor
Associado (Biotecnologia e Melhoramento de Milho e Sorgo).
Jorge Abdala Dergam dos Santos, Bel. em Ciências Biológicas, 1983, Universidad Rep.
Or. del Uruguay; M.S., 1989, USP; Ph.D., 1996, Colorado State University (EUA).
Professor Associado (Sistemática Molecular).
José Eustáquio de Souza Carneiro, Engº Agrº, 1982, M.S., 1986, UFV; D.S., 2002,
UFLA. Professor Adjunto (Melhoramento do Feijoeiro).
José Marcelo Soriano Viana, Engº Agrº, 1985, UFAL; M.S., 1990; D.S., 1994, UFV.
Professor Associado (Genética Quantitativa, Estatística Genômica e BLUP no
Melhoramento Vegetal).
Leonardo Lopes Bhering, Engº Agrº, 2004, UFV; M.S., 2006, UFLA; D.S., 2008, UFV.
Professor Adjunto (Genética Quantitativa, Estatística Genômica).
Lúcio Antônio de Oliveira Campos, Bel. em Ciências Biológicas, 1972; M.S., 1975; D.S.,
1977, USP. Professor Titular (Evolução Orgânica e Genética de Sistemas
Haplodiplóides).
Luiz Alexandre Peternelli, Engº Agrº, 1988, M.S., 1992, UFV; Ph.D., 1999, Iowa State
University (EUA). Professor Adjunto (Métodos Estatísticos Aplicado ao
Melhoramento Genético Vegetal).
98____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Luiz Antônio dos Santos Dias, Engº Agrº, 1979; M.S., 1992; D.S., 1994, USP. Professor
Adjunto (Genética e Melhoramento de Cacau, Café e Oleaginosas).
Luiz Orlando de Oliveira, Engº Agrº, 1984; M.S., 1989, UFV; Ph.D., 1994,
Purdue University (EUA). Professor Associado (Genética Molecular de Plantas).
Mara Garcia Tavares, Bel.ª em Ciências Biológicas, 1993, UEM; M.S. 1996; D.S., 1999,
UNESP. Professora Associada (Biologia Molecular e Genética de Sistemas
Haplodiplóídes).
Márcio Henrique Pereira Barbosa, Engº Agrº, 1989; M.S., 1992; D.S., 1996, UFLA.
Professor Associado (Melhoramento de Cana-de-Açúcar).
Marcos Deon Vilela de Resende, Eng. Agrônomo, 1987, UFLA; Estatístico, 1999, UFPR;
M.S., 1989, ESALQ (USP); D.S., 1999, UFPR; Pesquisador da EMBRAPA
(Estatística Genética, Genética Biométrica, Genômica Quantitativa).
Marisa Vieira de Queiroz, Bel. em Ciências Biológicas, 1985, UFRN; M.S., 1988, D.S.,
1993, USP. Professor Associado (Genética Molecular e de Microorganismos).
Moacil Alves de Souza, Engº Agrº, 1975; M.S., 1985, UFV; D.S., 1999, UFLA. Professor
Adjunto (Melhoramento de Arroz e Trigo).
Ney Sussumu Sakiyama, Engº Agrº, 1982; M.S., 1986; D.S., 1989, UFV. Professor
Associado (Marcadores de DNA e Melhoramento do Cafeeiro).
Paulo Sávio Lopes, Zootecnista, 1981; M.S., 1983; D.S., 1993, UFV. Professor Associado
(Melhoramento Animal).
Pedro Crescêncio de Souza Carneiro, Engº Agrº, 1990; M.S., 1993; D.S. 1998, UFV.
Professor Associado (Genética Quantitativa Aplicada ao Melhoramento de
Plantas).
Ricardo Frederico Euclydes, Zootecnista, 1976; M.S., 1980; D.S., 1996, UFV. Professor
Associado (Melhoramento Animal e Melhoramento Molecular).
Robledo de Almeida Torres, Engº Agrº, 1978; M.S., 1982, UFV; D.S., 1998, UFMG.
Professor Associado (Melhoramento Animal).
Sérgio Hermínio Brommonschenkel, Engº Agrº, 1984; M.S., 1987, UFV; Ph.D., 1996,
Cornell University (EUA). Professor Associado (Genética da Interação PlantaPatógeno).
Sérgio Yoshimitsu Motoike, Engº Agrº, 1990; M.S., 1993, UFV; Ph.D., 2001, University
of IIIinois at Urbana-Champaign(EUA). Professor Adjunto (Fruticultura,
Biotecnologia Aplicada à Fruticultura).
Silvia das Graças Pompolo, Lic.ª em Ciências Biológicas, 1977; M.S., 1983; D.S., 1988,
USP. Professora Associada (Citogenética).
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
99
Simone Eliza Facioni Guimarães, Médica Veterinária, 1986, FCAP; M.S., 1990; D.S.,
1994, UFMG. Professora Adjunta (Genética Molecular Animal).
Tânia Maria Fernandes Salomão, Farmacêutica Bioquímica, 1984, UFJF: M.S., 1988,
UFV; D.S., 2003, UnB. Professora Adjunta (Biologia Molecular de Insetos).
Tuneo Sediyama, Engº Agrº, 1968; M.S., 1970, UFV; Ph.D., 1977, Purdue University
(EUA). Professor Titular (Melhoramento de Soja).
LETRAS
O Programa de Pós-Graduação em Letras, em nível de Mestrado, objetiva qualificar
profissionais de elevado nível acadêmico com capacidade de realizar pesquisas,
contribuindo para o desenvolvimento científico dos Estudos Linguísticos e dos Estudos
Literários.
O Mestrado em Letras oferece o treinamento especializado em duas áreas de
concentração:
a) Estudos Linguísticos: A área de concentração em Estudos Linguísticos abarca
pesquisas que investigam os mais diversos aspectos sócio-culturais e cognitivos
relacionados à língua materna e às línguas estrangeiras, tendo como foco os pressupostos
teórico-metodológicos advindos dos estudos nas áreas de Análise do Discurso e em
Linguística Aplicada. As linhas de pesquisa correspondentes são LP. 1) Linguística
Aplicada: ensino e aprendizagem de língua materna e estrangeira e LP. 2) Estudos
Discursivos.
b) Estudos Literários: A área de concentração em Estudos Literários articula o estudo da
Literatura às demandas culturais da contemporaneidade em suas diversas manifestações,
pois observa-se, sobretudo, a partir das últimas décadas do século passado, a tendência à
investigação e à reavaliação dos pressupostos teóricos, críticos e metodológicos sobre os
quais os mesmos se fundamentam. A área oferece a possibilidade de uma reflexão
contemporânea sobre questões atuais no campo dos Estudos Literários e Culturais. Assim
sendo, nos Estudos Literários contemporâneos chamam a atenção as novas relações e
estratégias interdisciplinares como procedimento indispensável. A linha de pesquisa
correspondente é a de Literatura, Cultura e Sociedade.
O estudante vincular-se-á ao Programa sob a supervisão de uma Comissão
Orientadora, sendo a duração do curso de, aproximadamente, 24 meses.
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ESTUDOS LINGÜÍSTICOS
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LET
611 - Bases Teóricas em Lingüística Aplicada 4(4-0) I
612 - Análise de Gêneros Discursivos 4(4-0) I e II
613 - Bases Teóricas em Análise do Discurso 4(4-0) I e II
614 - Análise do Discurso da Divulgação Científica 4(4-0) I e II
615 - Formação de Professores de Línguas 4(4-0) I e II
616 - Aspectos do Ensino e Aprendizagem de Línguas 4(4-0) I e II
617 - Interação em Sala de Aula 4(4-0) I e II
618 - Língua Materna, Multiletramentos e Novas Tecnologias 4(2-4) I e II
100____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
LET
LET
_____
UFV
797 - Seminário 1(1-0) I e II
799 - Pesquisa
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO:
LET
LET
LET
LET
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
790 - Tópicos Especiais I 1 ( - ) I, II e III
791 - Tópicos Especiais II 2 ( - ) I, II e III
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ESTUDOS LITERÁRIOS
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LET
LET
630 - Teorias da Literatura 4(4-0) I e II
631 - Teorias em Literatura Comparada 4(4-0) I e II
632 - Literatura, História e Memória 4(4-0) I e II
633 - Literatura e Outros Campos de Conhecimento 4(4-0) I e II
634 - Literatura e Ensino 4(4-0) I e II
635 - Estudos Literários e Culturais de Gênero 4(4-0) I e II
797 - Seminário 1(1-0) I e II
799 - Pesquisa
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO:
LET
LET
LET
LET
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
790 - Tópicos Especiais I 1 ( - ) I, II e III
791 - Tópicos Especiais II 2 ( - ) I, II e III
PROFESSORES ORIENTADORES
Adriana da Silva, Lic.ª em Letras, 1995, UFSJ; M.S., 1997, UFMG; D.S., 2004,
UNICAMP.
Ana Maria Ferreira Barcelos, Lic.ª em Letras, 1989, UFV; M.S., 1995, UNICAMP; D.S.,
2000, Universidade do Alabama, EUA.
Angelo Adriano Faria de Assis, Bel. e Lic. em História, 1995; M.S., 1998; D.S., 2004,
UFF.
Cristiane Cataldi dos Santos Paes, Lic.ª em Letras, 1986, USU; D.S., 2003, Universidade
Pompeu Fabra, Espanha.
Elisa Cristina Lopes, Lic.ª em Letras, 1986, UFV; M.S., 1995, PUC-RIO; D.S., 2003,
USP.
Gerson Luiz Roani, Lic. em Letras, 1995, UFSM; M.S., 1998; D.S., 2002, UFRGS.
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
101
Gracia Regina Gonçalves, Lic.ª em Letras, 1985, UFMG; M.S., 1988, Universidade da
Carolina do Norte-EUA; D.S., 2001, UFMG.
Joelma Santana Siqueira, Belª e Licª em Letras, 1999, UFV; M.S., 2002, UNESP; D.S.,
2012, USP.
Maria Carmen Aires Gomes, Lic.ª em Letras, 1993, UFOP; M.S., 1996; D.S., 2003,
UFMG.
Mônica Santos de Souza Melo, Lic.ª em Letras, 1987, UFV; M.S., 1991; D.S., 2003,
UFMG.
Nilson Adauto Guimarães da Silva, Bel. e Lic. em Letras, 1999, UFOP; M.S., 2001; D.S.,
2008, UFRJ.
Sirlei Santos Dudalski, Lic.ª em Letras, 1993; M.S., 2000, UFMG; D.S., 2007, USP.
Wânia Terezinha Ladeira, Lic.ª em Letras, 1995; M.S., 2000, UFV; D.S., 2005, PUCRIO.
MANEJO E CONSERVAÇÃO DE ECOSSISTEMAS NATURAIS E AGRÁRIOSCAF
O Programa de Pós-Graduação em Manejo e Conservação de Ecossistemas
Naturais e Agrários busca compreender as relações ecológicas existentes em ecossistemas
naturais e agrários; Conhecer e desenvolver métodos e técnicas para conservação e manejo
da biodiversidade, visando o uso sustentável ou a restauração de ecossistemas naturais e
agrários; Avaliar e monitorar a qualidade ambiental em ecossistemas naturais e agrários;
Formar profissionais capazes de promover a geração de conhecimentos nos segmentos de
Pesquisa, Ensino e Extensão. O Curso de mestrado é oferecido em regime de dedicação
exclusiva, com duração de 24 meses. Tem como público alvo os profissionais graduados
nas áreas de Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Meio Ambiente e áreas afins, O
Programa de Pós-Graduação possui duas linhas de pesquisa: Manejo de Ecossistemas e
Conservação da Biodiversidade.
O Programa é o primeiro curso de pós-graduação stricto-sensu do Campus UFVFlorestal e teve início em agosto de 2013, após recomendação pela CAPES em 2012.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
AGF
AGF
AGF
AGF
AGR
CBF
CBF
CBF
CBF
CBF
CBF
621 - Conservação e Manejo de Ecossistemas Agrários 3(2-2) I
622 - Recursos Genéticos Vegetais 4(4-0) II
631 - Dinâmica da Terra, Solos e Ciclagem de Nutrientes 4(4-0) I
632 - Manejo e Conservação do Solo 4(3-2) II
624 - Diagnose de Doenças de Plantas 3(3-0) I
630 - Manejo Integrado de Pragas 3(2-2) II
641 - Conservação e Manejo de Ecossistemas Naturais 3(3-0) II
643 - Avaliação da Biodiversidade 3(2-2) II
644 - Genética e Conservação da Biodiversidade 4(3-2) I
670 - Fisiologia da Produtividade Vegetal 4(3-2) II
790 - Tópicos Especiais I 1( - ) I, II e III
102____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
CBF
CBF
CBF
CBF
CBI
FIT
MAF
MBI
MBI
_____
UFV
791 - Tópicos Especiais II 2( - ) I, II e III
792 - Tópicos Especiais III 3( - ) I, II e III
797 - Seminário 1(1-0) I e II
799 - Pesquisa
660 - Evolução da Biodiversidade 4(4-0) II
611 - Nutrição Mineral de Plantas 4(3-2) I e II
661 - Estatística 4(4-0) I e II
650 - Microbiologia do Solo 3(3-0) II
664 - Ecologia Microbiana 3(3-0) II
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
AGF
CBF
CBF
CBF
CBF
CBF
CBF
CBF
FIT
LET
630 - Fertilidade do Solo 3(2-2) III
631 - Ecologia Geral 4(4-0) I
642 - Restauração de Ecossistemas Degradados 3(2-2) II
645 - Bioindicadores de Impacto Ambiental 3(3-0) III
671 - Ecofisiologia Vegetal 4(4-0) I
776 - Estágio em Ensino I 1( - ) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2( - ) I e II
778 - Estágio em Ensino III 3( - ) I e II
632 - Cultura de Células e Tecidos Vegetais 3(2-2) I
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
PROFESSORES ORIENTADORES
Carlos Henrique Osório Silva, Engº Agrº, 1988; M.S., 1991, UFV; Ph.D., 2000, North
Carolina State University, EUA. Professor Associado.
Eduardo Gusmão Pereira, Bel. em Ciências Biológicas, 2003, UNIMONTES; M.S.,
2006; D.S., 2009, UFV. Professor Adjunto.
Everaldo Antônio Lopes, Engº Agrº, 2002; M.S., 2004; D.S., 2007, UFV. Professor
Adjunto.
Hermínia Emília Prieto Martinez, Enga Agra, 1977, ESALQ; M.S, 1980; D.S., 1985,
ESALQ/USP. Professora Associada.
Helder Canto Resende, Bel. e Lic. em Ciências Biológicas, 2006, UNICERP; M.S., 2008;
D.S., 2012, UFV. Professor Adjunto.
João Paulo de Souza, Bac.. e Lic. em Ciências Biológicas, 2003, UFU; M.S, 2005, UFU;
D.S., 2009, UFSCar. Professor Adjunto.
Karine Frehner, Bel.a em Ciências Biológicas, 2000, UNIOESTE; M.S., 2003, UFSCar;
D.S., 2008, USP. Professora Adjunta.
Leonardo Esteves Lopes, Ciências Biológicas, 2002, UFMG; M.S., UnB; D.S., 2009,
UFMG. Professor Adjunto.
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
103
Lilian Estrela Borges Baldotto, Enga Agra, 2004, UFV; Lic.a em Ciências Biológicas,
2009, UNIVERSO; M.S, 2006; D.S., 2009, UENF. Professora Adjunta.
Marco Antônio de Oliveira. Engo Florestal, 1992; M.S., 1997; D.S., 2009, UFV.
Professor Adjunto.
Marcos Rogério Tótola, Engo Agro, 1990; M.S., 1994; D.S., 1998, UFV. Professor
Associado.
Marihus Altoé Baldotto, Engo Agro, 2000, UFES; Lic. em Química, 2009, UNIVERSO;
M.S., 2003, UFV; D.S., 2006, UENF. Professor Adjunto.
MATEMÁTICA
O Programa de Pós-Graduação em Matemática, em nível de mestrado, administrado
e desenvolvido pelo Departamento de Matemática da UFV, iniciou suas atividades em
março de 2008 em associação com a UFMG. Em outubro de 2010 a CAPES aprovou a
dissociação da UFMG, passando a ser mais um Programa de Pós-Graduação autônomo da
UFV.
Dois anos após o inicio de suas atividades, em 2010, os estudantes da primeira
turma defendem suas dissertações, totalizando nove titulações. Cinco destes mestres já são
docentes efetivos em Instituições de Ensino Superior e cinco ingressaram em programas de
doutorado em Matemática, assim o Programa cumpre sua premissa básica que é contribuir
na formação de profissionais qualificados a atuarem no ensino superior e/ou seguirem na
pesquisa científica em Matemática.
O Programa conta com 16 docentes todos doutores em Matemática, alguns jovens
pesquisadores, todos atuando na área de concentração Matemática, em uma das quatro
linhas de pesquisa: Álgebra, Análise, Geometria e Topologia e Matemática Aplicada.
O objetivo central do curso de Mestrado em Matemática é formar profissionais
qualificados, aptos a atuarem no ensino superior e/ou prosseguirem seus estudos e
pesquisas em cursos de doutorado em Matemática, para isto o conjunto de disciplinas
oferecidas aos estudantes propicia uma formação sólida aprofundada nas grandes áreas da
Matemática.
A duração do curso de Mestrado em Matemática é de, aproximadamente, 24 meses,
e sua organização e seu funcionamento obedecem às normas do Regimento de PósGraduação da UFV, assim como aquelas aprovadas pelos órgãos competentes da
Universidade e as dispostas no Regimento Interno do Programa.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
631 - Álgebra Linear (Verão) 4(4-0)
636 - Álgebra 4(4-0) I e II
637 - Anéis e Módulos 4(4-0) I e II
641 - Análise no RN 4(4-0) I e II
642 - Análise Complexa 4(4-0) I e II
643 - Equações Diferenciais Ordinárias 4(4-0) I e II
651 - Geometria Diferencial 4(4-0) I e II
652 - Topologia Geral 4(4-0) I e II
797 - Seminário 2(2-0) I e II
798 - Qualificação 0( - ) I e II
104____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
MAT 799 - Pesquisa
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
634 - Álgebras de Lie 4(4-0) I e II
635 - Curvas Algébricas e Superfícies de Riemann 4(4-0) I e II
644 - Medida e Integração 4(4-0) I e II
645 - Equações Diferenciais Parciais 4(4-0) I e II
646 - Análise Funcional 4(4-0) I e II
653 - Variedades Diferenciáveis 4(4-0) I e II
654 - Introdução à Topologia Algébrica 4(4-0) I e II
655 - Introdução às Singularidades e Aplicações Diferenciáveis 4(4-0) I e II
657 - Introdução aos Sistemas Dinâmicos 4(4-0) I e II
671 - Análise Numérica 4( 4-0) I e II
672 - Biomatemática 4(4-0) I e II
673 - Otimização Linear 4(4-0) I e II
674 - Otimização Não Inteira 4(4-0) I e II
675 - Processos Estocásticos 4(4-0) I e II
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
790 - Tópicos Especiais em Matemática I 1(1-0) I e II
791 - Tópicos Especiais em Matemática II 2(2-0) I e II
792 - Tópicos Especiais em Matemática III 3(3-0) I e II
794 - Problemas Especiais I 1(1-0) I e II
795 - Problemas Especiais II 2(2-0) I e II
796 - Problemas Especiais III 3(3-0) I e II
PROFESSORES ORIENTADORES
Abílio Lemos Cardoso Junior, Lic. em Matemática, 2002, UFV; M.S., 2006; D.S., 2010,
UnB. Professor Adjunto (Álgebra)
Alexandre Miranda Alves, Lic. em Matemática, 1992, UNEC; M.S., 2004; D.S., 2009,
UFMG. Professor Adjunto (Geometria e Topologia)
Allan de Oliveira Moura, Bel. em Matemática, 2003, UFV; M.S., 2005, UnB; D.S., 2010,
UNICAMP. Professor Adjunto (Geometria e Topologia).
Anderson Luis Albuquerque Araújo, Bel. em Matemática, 2005, UFPA, M.S., 2008;
D.S., 2010, UNICAMP. Professor Adjunto (Análise)
Catarina Mendes de Jesus, Bel.ª em Matemática, 1993, UFV; M.S., 1996, UFSCar; D.S.,
2001, PUC-Rio. Professora Adjunta (Geometria e Topologia).
Enoch Humberto Apaza Calla, Bel em Matemática, 1997, UNSA, M.S., 2002; D.S.,
2006, UFRJ. Professor Adjunto (Geometria e Topologia)
Jaques Silveira Lopes, Bel. em Matemática, 1998, UFV; M.S., 2000; D.S., 2005, UnB.
Professor Adjunto (Matemática Aplicada)
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
105
Kennedy Martins Pedroso, Bel. em Matemática, 1996, UFV; M.S., 2001, UnB; D.S.,
2009, PUC-Rio. Professor Adjunto (Geometria e Topologia)
Lana Mara Rodrigues dos Santos, Bel.ª em Matemática, 1992, UFV; M.S., 1996; D.S.,
2009, USP. Professora Adjunta (Matemática Aplicada).
Margareth da Silva Alves, Lic.ª em Matemática, 1984, UFJF; M.S., 1996; D.S., 1994,
UFRJ. Professora Associada (Análise).
Marinês Guerreiro, Lic.ª em Matemática, 1988, UFSM; M.S., 1991, UnB; Ph.D., 1997,
University of Manchester (Inglaterra). Professora Associada (Álgebra).
Maurício Barros Correa Junior, Lic. em Matemática, 2004, UNEC; M.S., 2006; D.S.,
2010, UFMG. Professor Adjunto (Geometria e Topologia).
Mehran Sabeti, Bel. e Lic. em Matemática, 2004, UFES; M.S., 2007, UFPR; D.S., 2011,
UFPE. Professor Adjunto (Matemática Aplicada).
Mercio Botelho Faria, Bel. em Matemática, 1999, UFV; M.S., 2001; D.S., 2005,
UNICAMP. Professor Adjunto (Geometria e Topologia).
Rogério Carvalho Picanço, Bel. em Matemática, 1999, UFV; M.S., 2002, UNICAMP;
D.S., 2010, UFMG. Professor Adjunto (Álgebra)
Sandro Vieira Romero, Bel. em Matemática, 1995; D.S., 2001, USP. Professor Adjunto
(Matemática Aplicada).
Simone Maria de Moraes, Bel.ª em Matemática, 1991, PUC-SP; Esp. em Matemática,
1992; M.S., 1995, USP; D.S., 2002, UNICAMP. Professora Adjunta (Geometria e
Topologia).
Sônia Maria Fernandes, Bel.ª em Matemática, 1993, UFV; M.S., 1996, UFMG; D.S.,
2004, USP. Professora Adjunta (Álgebra).
MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL – MESTRADO PROFISSIONAL
O Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional,
PROFMAT, é realizado por uma rede de Instituições de Ensino Superior, no qual a UFV
está inserida, no contexto da Universidade Aberta do Brasil coordenado pela Sociedade
Brasileira de Matemática (SBM), conduzindo ao título de Mestre Profissional em
Matemática.
O PROFMAT pretende proporcionar ao estudante uma formação matemática
aprofundada, relevante ao exercício da docência em matemática no ensino básico, visando
proporcionar ao professor da escola básica competência matemática relativo ao exercício da
docência.
A duração do curso de Mestrado Profissional em Matemática é de,
aproximadamente, 24 meses. A sua organização e seu funcionamento obedecem às normas
do Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional da SBM, do
106____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Regimento de Pós-Graduação da UFV, assim como aquelas aprovadas pelos órgãos
competentes da Universidade e as dispostas no Regimento Interno do Programa.
Para obter o título de Mestre Profissional em Matemática, o aluno deverá concluir
pelo menos sete disciplinas de área de concentração e todas as disciplinas de domínio
conexo, obter aprovação na disciplina Exame de Qualificação, que é de caráter nacional e
versa sobre o conteúdo das disciplinas de domínio conexo. Além disto, escrever uma
dissertação versando sobre temas de matemática aplicados ao ensino de matemática no
ensino básico.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
MAT
8011 - Temas e Problemas Elementares 8(8-0) I e II
8021 - Introdução à Informática 8(8-0) I e II
803 - Resolução de Problemas 8(8-0) I, II e III
832 - Aritmética II 8(8-0) I, II e III
833 - Introdução à Álgebra Linear 8(8-0) I, II e III
834 - Polinômios e Equações Algébricas 8(8-0) I, II e III
841 - Fundamentos de Cálculo 8(8-0) I e II
842 - Cálculo Diferencial e Integral: um segundo curso 8(8-0) I, II e III
852 - Geometria II 8(8-0) I e II
853 - Geometria Espacial 8(8-0) I, II e III
871 - Matemática e Atualidade 8(8-0) I, II e III
872 - Recursos Computacionais no Ensino de Matemática 8(8-0) I, II e III
873 - Modelagem Matemática 8(8-0) I, II e III
890 - Exame de Qualificação 1(1-0) I e II
891 - História da Matemática 8(8-0) I, II e III
892 - Tópicos Especiais 3( - ) I, II e III
895 - Trabalho de Conclusão de Curso 8(0-8) I, II e III
899 - Pesquisa 1(1-0) I e II
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
MAT
MAT
MAT
MAT
804 - Números, conjuntos e funções elementares 8(8-0) I e II
805 - Matemática Discreta 8(8-0) I e II
831 - Aritmética I 8(8-0) I e II
851 - Geometria I 8(8-0) I e II
PROFESSORES ORIENTADORES
Alexandre Miranda Alves, Lic. em Matemática, 1992, UNEC; M.S., 2004; D.S., 2009,
UFMG. Professor Adjunto (Geometria e Topologia)
Allan de Oliveira Moura, Bel. em Matemática, 2003, UFV; M.S., 2005, UnB; D.S., 2010,
UNICAMP. Professor Adjunto (Geometria e Topologia).
Catarina Mendes de Jesus, Bel.ª em Matemática, 1993, UFV; M.S., 1996, UFSCar; D.S.,
2001, PUC-Rio. Professora Adjunta (Geometria e Topologia).
1
Disciplinas de Nivelamento
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
107
Kennedy Martins Pedroso, Bel. em Matemática, 1996, UFV; M.S., 2001, UnB; D.S.,
2009, PUC-Rio. Professor Adjunto (Geometria e Topologia)
Lana Mara Rodrigues dos Santos, Bel.ª em Matemática, 1992, UFV; M.S., 1996; D.S.,
2009, USP. Professora Adjunta (Matemática Aplicada).
Marinês Guerreiro, Lic.ª em Matemática, 1988, UFSM; M.S., 1991, UnB; Ph.D., 1997,
University of Manchester (Inglaterra). Professora Associada (Álgebra).
Mehran Sabeti, Bel. e Lic. em Matemática, 2004, UFES; M.S., 2007, UFPR; D.S., 2011,
UFPE. Professor Adjunto (Matemática Aplicada).
Mercio Botelho Faria, Bel. em Matemática, 1999, UFV; M.S., 2001; D.S., 2005,
UNICAMP. Professor Adjunto (Geometria e Topologia).
Paulo Tadeu de Almeida Campos, Lic. em Matemática, 1975, FAFI-Barbacena; M.S.,
1982; D.S., 1992, UnB. Professor Associado (Diferenciais parciais).
Simone Maria de Moraes, Bel.ª em Matemática, 1991, PUC-SP; Esp. em Matemática,
1992; M.S., 1995, USP; D.S., 2002, UNICAMP. Professora Adjunta (Geometria e
Topologia).
Walter Teófilo Huaraca Vargas, Bel. em Matemática, 2002, Universidad Nacional Mayor
de San Marcos, Peru; M.S., 2006; D.S., 2010, ICMC-USP. Professor Adjunto
(Geometria e Topologia).
MEDICINA VETERINÁRIA
A Pós-Graduação em Medicina Veterinária objetiva desenvolver o ensino e a
pesquisa nesta área e em áreas afins, possibilitando, deste modo, a formação de pessoal
para atuar nas áreas de ensino superior, investigação científica e desenvolvimento
tecnológico. A duração do curso de Mestrado é de 24 meses, e para o curso de Doutorado é
de 48 meses, exigindo-se dedicação em tempo integral.
O Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária da Universidade Federal
de Viçosa, em nível de Mestrado, iniciou-se em 1996, após ter sido recomendado pelo
Grupo Técnico Consultivo da CAPES (Parecer DAA/GTC/360, de 8/12/1995). Desde
então, semestralmente, vem recebendo novos alunos e, na última avaliação da CAPES, o
Programa recebeu conceito máximo (seis). Em fevereiro de 2005, iniciou-se o curso de
Doutorado, recomendado pela CAPES, conforme ofício 407/2004/CTC/CAPES.
Porém, a contribuição do Departamento de Veterinária com a Pós-Graduação da
UFV remonta à sua implantação, no ano de 1976. Desde esta época, vem oferecendo
disciplinas na área de Fisiologia Animal para os diversos Programas, tanto em nível de
Mestrado quanto Doutorado.
A Pós-Graduação em Medicina Veterinária, em nível de Mestrado e Doutorado,
conta com a participação dos Departamentos de Biologia Animal, Biologia Geral,
Bioquímica e Biologia Molecular, Economia Rural, Educação,
Informática, Microbiologia, Química, Tecnologia de Alimentos, Veterinária e Zootecnia.
O estudante filiar-se-á ao Departamento de Veterinária, sob a supervisão de
108____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
uma Comissão Coordenadora.
O corpo de pesquisadores do Departamento de Veterinária da UFV oferece,
atualmente, qualificação nas áreas de Morfologia, Fisiologia e Farmacologia, Patologia,
Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Pública, Inspeção de Produtos de Origem Animal,
Reprodução e Produção Animal, Clínica e Cirurgia Animal.
LINHAS DE PESQUISA
01 - Biotecnologia, Diagnóstico e Controle de Doenças dos Animais
As pesquisas envolvem a caracterização molecular, imunológica, e celular de organismos, a
relação hospedeiro-agente e o desenvolvimento de produtos e processos para identificar e
controlar doenças que acometem as diversas espécies animais de interesse nacional.
02 - Epidemiologia e Controle de Qualidade de Produtos de Origem Animal
Controle de zoonoses e de agravos que acometem populações humanas e animais; estudos
microbiológicos e físico-químicos, voltados para os sistemas de controle de qualidade dos
produtos de origem animal, desde a produção até o consumo (APPCC).
03 - Métodos Cirúrgicos e Anestésicos Aplicados aos Animais
As pesquisas nesta área têm por finalidade estudar técnicas cirúrgicas e protocolos
anestésicos, bem como o desenvolvimento de materiais alternativos, objetivando
aprimoramento científico no campo da cirurgia e anestesiologia veterinárias.
04 - Morfofisiologia de Animais Domésticos e Selvagens
As pesquisas nessa linha estão direcionadas para o estudo de aspectos de biologia celular,
citologia, histologia e fisiologia nas diferentes espécies animais.
05 - Reprodução e Produção Animal
Estudar fenômenos biológicos na fêmea e no macho e suas relações hormonais;
desenvolver e/ou fazer uso de biotecnologias e técnicas de reprodução assistida;
proporcionar estudos de manejo e nutrição dos animais domésticos.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
ADM
BAN
BAN
BAN
BAN
BAN
BIO
BIO
BIO
BIO
CIV
CIV
CIV
ECD
ECD
ENF
ENF
MBI
601 - Teoria das Organizações 4(4-0) I
606 - Ictiologia Neotropical 4(2-4) I
610 - Histologia Básica 4(3-2) I
616 - Fisiologia de Peixes Tropicais 4(4-0) I
626 - Fisiologia da Digestão Aplicada a Nutrição de Peixes 4(3-2) II
630 - Patologia Geral 3(2-2) I
610 - Biologia Celular 4(4-0) I e II
620 - Biologia do Tecido Animal 4(2-4) II
624 - Espermatogênese Comparada 4(3-2) II
650 - Imunologia Geral 4(2-4) I
641 - Processos Físicos e Químicos Aplicados ao Tratamento de Água e
Águas Residuárias I 4(4-0) I
643 - Ecotoxilogia Aquática 3(3-0) II
645 - Qualidade da Água e Avaliação de Risco à Saúde 3(3-0) II
615 - Teoria Antropológica 3(3-0) II
691 - Metodologia de Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais 4(4-0) I
612 - Introdução ao Sistema de Informações Geográficas 3(2-2) I
613 - Tópicos Avançados em Sistemas de Informações Geográficas 3(2-2)
II
600 - Biologia de Micro-organismos 4(4-0) I e II
UFV
MBI
MBI
MBI
NUT
NUT
NUT
NUT
NUT
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
620 - Estrutura e Função de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I
630 - Microbiologia dos Alimentos 3(3-0) I
631 - Laboratório de Microbiologia de Alimentos 3(0-6) I
641- Políticas de Promoção da Saúde 4(4-0) I
642 - Epidemiologia Nutricional 4(3-2) I
643 - Metodologia de Investigação Epidemiológica 4(3-2) II
644 - Segurança Alimentar e Nutricional 4(3-2) II
646 - Bioestatística Aplicada à Nutrição 3(2-2) I.
600 - Técnicas Histológicas 3(0-6) II
610 - Fisiologia Animal 3(3-0) II
611 - Aspectos Clínicos e Cirúrgicos do Aparelho Locomotor Equino 3(22) I
612 - Clínica dos Desequilíbrios Hidro-Eletrolíticos e Ácido Base 3(3-0) I
630 - Afecções Cirúrgicas do Sistema Digestivo de Cães e Gatos 3(2-2) I
631 - Ortopedia e Traumatologia de Cães e Gatos 3(2-2) II
632 - Tópicos em Anestesiologia Veterinária 3(2-2) II
633 - Biomateriais aplicados na Ortopedia de Cães e Gatos 3(3-0) I.
Somente anos pares.
634 - Técnica Operatória e Cirurgia Experimental 4(2-4) II. Somente em
anos ímpares.
635 - Técnicas Odontológicas Aplicadas a Cães e Gatos 3(2-2) I. Somente
em anos ímpares.
637 - Diagnóstico por Imagem em Medicina Veterinária 3(2-2) II
640 - Doenças Bacterianas e Rickettsiais de Importância em Medicina
Veterinária 4(4-0) I
641 - Vigilância Epidemiológica Aplicada às Zoonoses 4(2-4) II
643 - Diagnóstico Parasitológico em Medicina Veterinária 2(0-4) I
644 - Virologia e Doenças Virais dos Animais Domésticos 4(4-0) I
645 - Técnicas de Imunodiagnóstico em Medicina Veterinária 3(0-6) II
646 - Métodos Epidemiológicos Aplicados à Pesquisa Veterinária 4(4-0) II
648 - Doenças Infecciosas e Metabólicas das Aves Domésticas 3(2-2) II
650 - Saúde Pública e Inspeção de Produtos de Origem Animal 4(3-2) I
652 - Métodos de Diagnóstico em Microbiologia Agrícola 4(4-0) I
653 - Política e Gestão da Saúde Pública Animal 4(4-0) II
660 - Mecanismos Fisiopatológicos da Inflamação 3(3-0) I
661 - Diagnóstico em Patologia Veterinária 3(0-6) II
663 - Hematologia Veterinária 2(2-0) I
664 - Fisiopatologia da Reprodução 4(3-2) I
665 - Ultra-sonografia Aplicada à Reprodução Equina II 4(3-2) II
671 - Dermatologia Veterinária 3(2-2) I
672 - Gastroenterologia Clínica em Cães e Gatos 3(2-2) II
676 - Micotoxicologia e Plantas Tóxicas 3(2-2) II
700 - Espermatogênese de Mamíferos 3(3-0) I e II
710 - Fisiologia Animal II 3(3-0) I
740 - Resposta Imune 4(4-0) I
741 - Helmintoses dos Animais Domésticos 4(4-0) I
742 - Protozoários Parasitas de Importância Médico Veterinária 4(4-0) II
743 - Carrapatos de Importância Médico Veterinária 3(2-2) I
750 - Toxinfecções Alimentares Relacionadas a Produtos de Origem
Animal 4(4-0) II
109
110____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
VET
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
_____
752 - Mecanismos de Virulência de Patógenos Bacterianos em Medicina
Veterinária 4(4-0) II
765 - Biotecnologia Aplicada à Reprodução Animal 5(3-4) II
770 - Planejamento e Controle da Sanidade de Rebanhos Leiteiros 4(4-0) I
772 - Fluidoterapia em Medicina Veterinária 2(2-0) I
790 - Tópicos Especiais I 1( - ) I e II
791 - Tópicos Especiais II 2( - ) I e II
792 - Tópicos Especiais III 3( - ) I e II
794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III
795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III
796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III
797 - Seminário 2(2-0) I e II
799 - Pesquisa I e II
601 - Fisiologia da Digestão 3(3-0) I
603 - Fisiologia da Produção Animal 4(4-0) II
605 - Reprodução dos Animais Domésticos 3(3-0) I
623 - Tópicos Avançados em Suinocultura 4(4-0) I
627 - Tópicos em Bovinos de Leite 3(3-0) II
641 - Nutrição de Ruminantes I 3(3-0) II
642 - Nutrição de Monogástricos I 4(4-0) II
645 - Métodos Nutricionais e Alimentação de Ruminantes 3(3-0) I
670 - Bioclimatologia Animal 4(4-0) I
702 - Endocrinologia 3(3-0) II
729 - Fisiologia do Crescimento Animal e Qualidade de Carne 4(4-0) I
749 - Nutrição de Bovinos em Pastejo 3(3-0) II
B - DISCIPLINAS DA ÁREA DE DOMÍNIO CONEXO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
EDU
ERU
ERU
ERU
602 - Radioisótopos 3(2-2) II
611 - Laboratório de Biologia Celular 4(1-6) II
623 - Histofisiologia do Aparelho Digestório 3(2-2) I
626 - Histofisiologia do Aparelho Reprodutor Feminino de Mamíferos 3(22) I
640 - Genética 4(4-0) I
690 - Virologia Geral 4(2-4) I. Anos ímpares.
740 - Citogenética 3(3-0) II
600 - Bioquímica Geral 3(3-0) I
630 - Bioquímica Celular 4(4-0) II
632 - Epidemiologia Molecular Aplicada a Agentes Infecciosos e
Parasitários
633 - Sinalização Celular 4(4-0) I
640 - Bioquímica do Tecido Animal 4(4-0) I
645 - Bioquímica da Nutrição 4(4-0) II
650 - Estrutura e Funções de Proteína 4(4-0) II
700 - Estrutura e Funções de Macromoléculas 4(4-0) II
709 - Tópicos Especiais em Bioquímica 3(3-0) I. Anos pares.
660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II
618 - Teoria das Representações Coletivas 4(4- 0) II
624 - Metodologia de Pesquisa I 4(4-0) II
625 - Metodologia da Pesquisa II 3(3-0) I
UFV
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
111
EST 620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II
EST 627 - Amostragem e Testes Não-Paramétricos 3(3-0) I
EST 630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I
EST 631 - Métodos Estatísticos II 4(4-0) II
LET
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
QUI 635 - Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e Cromatografia Gasosa
4(4-0) I
TAL 615 - Engenharia Bioquímica 4(2-4) II
TAL 616 - Microbiologia de Leite e Derivados 4(2-4) I
VET 776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
VET 777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
VET 778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
ZOO 622 - Piscicultura de Água Doce 3(3-0) I
ZOO 643 - Nutrição e Alimentação de Peixes 3(3-0) II
ZOO 644 - Análise de Alimentos 5(0-9) I e II
ZOO 653 - Comunicação Científica em Zootecnia 4(4-0) I e II
ZOO 682 - Métodos Quantitativos Aplicados à Experimentação com Animais
4(4-0) II
ZOO 692 - Produção Comercial de Pintos de Um Dia 3(2-2) II
PROFESSORES ORIENTADORES
Abelardo Silva Júnior, Médico Veterinário, 2004; M.S., 2005; D.S., 2008, UFV.
Professor Adjunto (Virologia Animal).
Andréa Pacheco Batista Borges, Médica Veterinária, 1984, UFV; M.S., 1990; D.S., 1998, UFMG.
Professora Associada (Cirurgia e Ortopedia Veterinárias).
Brunna Patrícia Almeida da Fonseca, Médica Veterinária, 2001, UFV; M.S., 2004; D.S.,
2008, UNESP. Professora Adjunta (Cirurgia de Grandes Animais).
Cláudio César Fonseca, Médico Veterinário, 1982; M.S., 1987; D.S., 1996, UFMG.
Professor Associado (Morfologia).
Eduardo Paulino da Costa, Médico Veterinário, 1979, UNESP; M.S., 1982; D.S., 1994,
UFMG. Professor Associado (Reprodução Animal).
Jackson Victor de Araújo, Médico Veterinário, 1985; M.S., 1989; D.S., 1996, UFMG.
Professor Associado (Parasitologia).
Joaquin Hernán Patarroyo Salcedo, Médico Veterinário, 1968, Universidade del Tolima
(Colômbia); M.S., 1978; D.S., 1991, UFMG. Professor Titular
(Imunoparasitologia).
José Dantas Ribeiro Filho, Médico Veterinário, 1983, UFRA-PA; M.S., 1992, UNESP;
D.S., 2003, UFMG. Professor Adjunto (Medicina Interna de Ruminantes e
Equídeos; Patologia Clínica).
José Domingos Guimarães, Médico Veterinário, 1986, FCAP–PA; M.S., 1993; D.S.,
1997, UFMG. Professor Adjunto (Reprodução Animal).
112____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Laércio dos Anjos Benjamin, Médico Veterinário, 1987; M.S., 1996, UFMG; D.S., 2004,
UNICAMP. Professor Adjunto (Morfologia).
Lissandro Gonçalves Conceição, Médico Veterinário, 1987, UFRRJ; M.S., 1995, D.S.,
2002, UNESP. Professor Adjunto (Clínica Veterinária).
Luís Augusto Nero, Médico Veterinário, 1999, M.S., 2000, UEL; D.S., 2005, FCF-USP.
Professor Adjunto (Inspeção de Produtos de Origem Animal).
Lukiya Silva Campos Favarato, Médica Veterinária, 2003; M.S., 2006; D.S., 2009,
UFV. Professora Adjunta (Anestesiologia Veterinária).
Márcia Rogéria de Almeida Lamêgo, Bel.ª em Ciências Biológicas, 1985, PUC-MG,
M.S., 1990, UFMG; D.S., 1998, UFRGS. Professora Associada (Virologia
Molecular).
Maria Aparecida Scatamburlo Moreira, Médica Veterinária, 1985; M.S., 1980; D.S.,
2002, UFV. Professora Adjunta (Microbiologia e Doenças Bacterianas).
Maria Verônica de Souza, Médica Veterinária, 1987, UFRPE; M.S., 1993, UFSM; D.S.,
2000, Universidade de Córdoba (Espanha). Professora Adjunta (Clínica
Veterinária).
Marlene Isabel Vargas Vilória, Médica Veterinária, 1975, Universidad Nacional de
Córdoba (Colômbia); M.S., 1980; D.S., 1991, UFMG. Professora Associada
(Patologia).
Paulo Renato dos Santos Costa, Médico Veterinário, 1993, UFSM; M.S., 1999, UFV;
D.S., 2006, UFMG. Professor Adjunto (Clínica Veterinária).
Paulo Sérgio de Arruda Pinto, Médico Veterinário, 1981; M.S., 1989, UFF; D.S., 1998, FSP-USP.
Professor Associado (Inspeção de Produtos de Origem Animal).
Ricardo Junqueira del Carlo, Médico Veterinário, 1979; M.S., 1984, UFMG; D.S, 1993,
UNESP. Professor Titular (Patologia Cirúrgica e Obstetrícia Veterinárias).
Rilene Ferreira Diniz Valadares, Médica Veterinária, 1976; M.S., 1981; D.S., 1997,
UFMG. Professora Associada (Fisiologia/Nutrição de Ruminantes).
Tarcízio Antônio Rego de Paula, Médico Veterinário, 1987, UFV; M.S., 1992; D.S.,
1999, UFMG. Professor Adjunto (Morfologia).
METEOROLOGIA AGRÍCOLA
A Universidade Federal de Viçosa (UFV) vem oferecendo Pós-Graduação em
Meteorologia Agrícola, em nível de mestrado, desde 1981 e de doutorado a partir de 2002.
O Curso foi credenciado pelo Conselho Federal de Educação (CFE), conforme Parecer nº
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
113
207/83 - Processo nº 288/82, homologado pelo Ministro da Educação e Cultura em
25/05/83 e publicado no Diário Oficial em 30/05/83.
O Programa oferece treinamento especializado nas áreas de Climatologia e
Meteorologia Agrícola e Florestal. O Programa foi avaliado pela CAPES com conceito 5
no triênio 2010-2012.
Desde a sua criação até o ano de 2013 foram defendidas 161 dissertações de
mestrado e 42 teses de doutorado.
Mais informações no site: http://www.posmet.ufv.br.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
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ENG
ENG
ENG
610 - Sistema Solo-Planta-Atmosfera 6(6-0) I
611 - Evapotranspiração 4(4-0) II
613 - Radiação Solar 4(3-2) I
616 - Meteorologia Agrícola 4(4-0) I
617 - Micrometeorologia 4(4-0) I
620 - Climatologia Física 3(3-0) I
621 - Microclimatologia 3(3-0) I
622 - Métodos Quantitativos em Climatologia 4(4-0) I
623 - Modelagem Agrometeorológica 4(3-2) II
624 - Instrumentação Agrometeorológica 3(1-4) II
627 - Modelagem de Sistemas Ambientais 4(4-0) II
641 - Hidrologia 4(4-0) I
720 - Hidroclimatologia 4(4-0) I
721 - Ambientes Climatizados para Produção Vegetal 4(3-2) I
722 - Dinâmica das Mudanças Climáticas 4(4-0) II
723 - Mudanças Climáticas e Impactos na Agricultura 4(4-0) II
740 - Modelagem da Dinâmica de Água e Soluto no Solo 4(4-0) I
790 - Tópicos Especiais I 1( - ) I, II e III
791 - Tópicos Especiais II 2( - ) I, II e III
792 - Tópicos Especiais III 3( - ) I, II e III
794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III
795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III
796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III
798 - Seminário em Meteorologia Agrícola 1(1-0) I e II
799 - Pesquisa
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
BVE
BVE
BVE
EDU
ENF
ENG
ENG
ENG
ENG
FIT
INF
670 - Relações Água-Planta 3(3-0) I
673 - Fisiologia da Produção 3(3-0) I
674 - Ecofisiologia Vegetal 3(3-0) II
660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II
610 - Sensoriamento Remoto 3(2-2) II
660 - Sistemas de Medidas e Instrumentação 4(3-2) II
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
600 - Manejo e Conservação de Solos 3(2-2) I
685 - Simulação 3(3-0) II
114____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
LET
SOL
_____
UFV
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
640 - Física do Solo 4(2-4) II
PROFESSORES ORIENTADORES
Aristides Ribeiro, Engº Agrº, 1987, UFLA; M.S., 1991, D.S., 1996, USP. Professor
Associado (Agrometeorologia).
Britaldo Silveira Soares Filho, Geólogo, UFLA, 1987; M.S., 1989, INPE; D.S., 1998,
USP. Professor Associado da UFMG (Geoprocessamento e Modelagem de Uso do
Solo Agrícola).
Fernando Falco Pruski, Engº Agrícola, 1982, UFPel; M.S., 1990, D.S., 1993, UFV.
Professor Titular (Recursos Hídricos, Hidrologia, Engenharia e Conservação do
Solo e da Água).
Flávio Barbosa Justino, B.Sc. Meteorologia, 1996; M.S., 2000, USP; Ph.D., 2004,
Leibniz-Institute (Alemanha). Professor Adjunto (Modelagem Climática).
Gilberto Chohaku Sediyama, Engº Agrº, 1970; M.S., 1972, UFV; Ph.D., 1977, University
of California (EUA). Professor Titular (Agrometeorologia).
Hemlley Maria Acioli Imbuzeiro, B.Sc., 2003, UFAL; M.S., 2005; D.S., 2010, UFV.
Professora Adjunta (Micrometeorologia, Interação Atmosfera-Biosfera, Modelagem
de Agrossistemas e Mudanças Climáticas).
Marcos Heil Costa, Engº Agrícola, 1986; MS, 1991, UFV; Ph.D., 1998, University of
Wisconsin (EUA). Professor Associado (Interações Atmosfera-Biosfera-Hidrosfera,
Aquecimento Global, Modelagem Numérica).
Roberto Avelino Cecílio, Engº Agrícola, 1999, M.S., 2002; D.S., 2005, UFV. Professor da
UFES (Recursos Hídricos, Agrometeorologia e Geoprocessamento e Sistemas de
Informação Geográfica).
Sérgio Zolnier, Engº Agrícola, 1988, FECIVEL-PR; M.S., 1991, UFV; Ph.D., 1999, University
of Kentucky (EUA). Professor Associado (Instrumentação Agrometeorológica,
Ambientes Climatizados para Produção Vegetal e Animal).
MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA
O Programa de Pós-Graduação em Microbiologia da Universidade Federal de
Viçosa iniciou há 40 anos, oferece atualmente os Cursos de Mestrado Acadêmico e de
Doutorado e é administrado pelo Departamento de Microbiologia. O Curso de Mestrado
procura, especificamente e de maneira individualizada, prover as bases da ciência e
familiarizar os candidatos com o método científico, para identificar problemas e propor
soluções. O Curso de Doutorado propõe ir além, ou seja: formar líderes na ciência com uma
visão abrangente e profunda da realidade, capazes de antecipar-se às tendências e influir no
curso da ciência e de suas aplicações tecnológicas. Os objetivos do Programa são:
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
115
- Propiciar oportunidade de formação qualificada para estudantes com talento, que
ambicionem o domínio de uma área de conhecimento específica e de seus métodos de
investigação científica. O Programa está orientado para que o estudante possa desenvolver
atitudes de valorização do trabalho interdisciplinar e em equipe.
- Oferecer capacitação e experiência em pesquisa nas áreas de Microbiologia e Bioquímica
do Solo, Microbiologia dos Alimentos, Microbiologia Industrial e Biotecnologia e
Microbiologia Ambiental. Em todas as áreas de conhecimento, a identidade na
Microbiologia Agrícola é mantida e fica resguardado o forte cunho científico na ênfase
dada às bases de sustentação da Microbiologia: Ecologia, Fisiologia e Genética de
Microrganismos. O plano de estudo do estudante é elaborado para prover um domínio
compreensivo nas áreas de conhecimento em microbiologia e para capacitá-lo a conduzir
trabalhos com independência intelectual e criatividade.
- Integrar à sociedade profissionais qualificados que atendam à nova realidade do
desenvolvimento científico e tecnológico do País. Busca-se a inserção dos egressos no
mercado de trabalho qualificado e o acompanhamento em suas trajetórias profissionais.
O Mestrado em Microbiologia Agrícola da Universidade Federal de Viçosa
graduou 289 profissionais, até dezembro de 2010 e dezesseis vagas são oferecidas
anualmente. O Doutorado foi iniciado em março de 1997, formou o primeiro doutor em
julho de 2000 e, até dezembro de 2010, 59 teses foram defendidas. A partir de 2009, doze
vagas são oferecidas anualmente. A necessidade de profissionais com formação sólida em
Microbiologia e o reconhecimento da qualidade do Programa podem ser constatados pela
inserção dos seus egressos no mercado de trabalho e pela demanda de candidatos ao curso,
provenientes de instituições de ensino do Brasil e do exterior. Nas três últimas avaliações
trienais da CAPES foi atribuído o conceito 6 ao Programa.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BIO
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
BQI
600 - Métodos Analíticos em Biologia 4(3-3) II
602 - Radioisótopos 3(2-2) II
610 - Biologia Celular 4(4-0) I e II
611 - Laboratório de Biologia Celular 4(1-6) II
642 - Estatística Genômica 4(4-0) I
647 - Genética Quantitativa 4(4-0) II
649 - Filogenia Molecular 3 (2-20) II
650 - Imunologia Celular 4(4-0) I
690 - Virologia Geral (2-4) I - Anos Impares
600 - Bioquímica Geral 4(4-0) I
601 - Métodos Bioquímicos 4(4-0) I
602 - Biossegurança 4(4-0) I
610 - Bioenergética 4(4-0) II
620 - Enzimologia 4(4-0) I
630 - Bioquímica Celular 4(4-0) II
633 - Sinalização Celular 4(4-0) I
650 - Estruturas e Funções de Proteínas 4(4-0) II
700 - Estruturas e Funções de Macromoléculas 4(4-0) II
701 - Espectrometria de Massas Aplicada à Análise de Biomoléculas 4(40) I
BQI 730 - Bioquímica de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I
BQI 735 - Filogeografia Molecular
BVE 671 - Nutrição e Metabolismo das Plantas 3(3-0) II
116____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
EST
EST
EST
FIP
FIP
FIP
FIT
MBI
MBI
MBI
MBI
MBI
MBI
MBI
MBI
MBI
MBI
MBI
MBI
MBI
MBI
MBI
MBI
MBI
MBI
MBI
MBI
MBI
QUI
SOL
SOL
TAL
ZOO
620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II
630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I
633 - Estatística no Controle da Qualidade 4(4-0) I
610 - Fitomicologia 4(2-4) I
750 - Resistência de Plantas a Doenças 3(2-2) II
760 - Princípios e Métodos em Microscopia 4 (2-4) II
611 - Nutrição Mineral de Plantas 4(3-2) I e II
600 - Biologia de Micro-organismos 4(4-0) I e II.
610 - Fisiologia de Microrganismos 4(4-0) I
611 - Laboratório de Fisiologia de Microrganismos 3(0-6) I
620 - Estrutura e Função de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I
621 - Laboratório de Genética Molecular e de Microrganismos 3(0-6) II
622 - Genética de Microrganismos Procariotos 4(4-0) II
623 - Genética de Microrganismos Eucariotos 3(3-0) I
630 - Microbiologia de Alimentos 3(3-0) I
631 - Laboratório de Microbiologia de Alimentos 3(0-6) I
640 - Microbiologia Industrial 3(3-0) I
650 - Microbiologia do Solo 3(3-0) II
651 - Laboratório de Microbiologia do Solo 3(0-6) II
652 - Interações Planta-Microrganismo 3(3-0) I
664 - Ecologia Microbiana 3(3-0) II
710 - Regulação do Metabolismo Microbiano 3(3-0) II
730 - Microbiologia de Alimentos Avançada 3(3-0) II
794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III
795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III
796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III
797 - Seminário 0(1-0) I e II
799 - Pesquisa
635 - Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e Cromatografia Gasosa
4(4-0) I
670 - Fertilidade do Solo 4(4-0) I
771 - Avaliação da Fertilidade do Solo 4(-4) II
615 - Engenharia Bioquímica 4(2-4) II
641 - Nutrição de Ruminantes I 3(3-0) II
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
BIO
BIO
BQI
BQI
BVE
EST
FIP
FIP
FIP
FIP
FIP
_____
645 - Organização do Genoma e Regulação da Expressão Gênica em
Eucariotos 4(4-0) I
671 - Virologia Molecular 4(4-0) I
632 - Epidemiologia Molecular Aplicada a Agentes Infecciosos e
Parasitários 4(4-0) II
642 - Bioquímica Ecológica 4(4-0) II
674 - Ecofisiologia Vegetal 3(3-0) II
631 - Métodos Estatísticos II 4(4-0) II
606 - Técnicas Experimentais em Fitopatologia 3(2-2) I
608 - Métodos Fitopatológicos 3(1-4) I
630 - Fitovirologia 3(2-2) I
640 - Bactérias Fitopatogênicas 3(2-2) II
701 - Interação Patógeno-Hospedeiro 4(4-0) I
UFV
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
LET
MBI
MBI
MBI
QUI
QUI
QUI
QUI
QUI
SOL
TAL
TAL
TAL
TAL
TAL
TAL
ZOO
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
633 - Métodos Físicos de Identificação de Compostos Orgânicos 4(4-0) II
634 - Química de Produtos Naturais 4(4-0) I
673 - Química Ambiental 4(3-2) I
750 - Termodinâmica no Equilíbrio 4(4-0) I
752 - Fisicoquímica dos Sistemas Coloidais 4(4-0) II
645 - Solos de Ecossistemas Florestais 3(2-2) I
601 - Bioquímica de Alimentos 4(3-2) II
616 - Microbiologia de Leite e Derivados 4(2-4) I
660 - Análise de Alimentos 4(2-4) II
663 - Detergentes e Sanificantes 3(2-2) I
700 - Pigmentos Naturais para Alimentos 3(2-3) II
757 - Tecnologia da Produção de Culturas Láticas 3(1-4) I (anos pares)
601 - Fisiologia da Digestão 3(3-0) I
117
PROFESSORES ORIENTADORES
Antônio Galvão do Nascimento, Bel. e Lic. em Ciências Biológicas, 1993; M.S., 1998;
D.S. 2004, UFV; Professor Adjunto (Microbiologia Industrial e
Biotecnologia/Produtos e Processos Microbiológicas e Fisiologia de
Cianobactérias Fixadoras de Nitrogênio).
Arnaldo Chaer Borges, Engº Agrº, 1964; M.S., 1973, UFV; Ph.D., 1977, North Carolina
State University (EUA). Professor Titular (Microbiologia e Bioquímica do
Solo/Associações Biológicas; Microbiologia Ambiental/ Biodiversidade e
Sustentabilidade, Processos e Produtos para o Meio Ambiente).
Célia Alencar de Moraes, Licª em Economia Doméstica, 1975; M.S., 1981, UFV; Ph.D.,
1995, Cornell University (EUA). Professora Associada (Microbiologia Industrial e
Biotecnologia/Produtos e Processos Microbiológicos; Microbiologia dos
Alimentos/Patogenicidade e Fatores de Virulência e Qualidade Microbiológica de
Alimentos).
Denise Mara Soares Bazzolli, Bel. em Nutrição, 1997, UFOP; M.S. 1999; D.S. 2003,
UFV. Professora Adjunta (Microbiologia e Bioquímica do Solo/Associações
Biológicas; Microbiologia Industrial e Biotecnologia/ Produtos e Processos
Microbiológicos).
Elza Fernandes de Araújo, Belª em Ciências Biológicas, 1976; M.S., 1979, UnB; D.S.,
1988, UFRGS. Professora Titular (Microbiologia e Bioquímica do
Solo/Associações Biológicas; Microbiologia Industrial e Biotecnologia/ Produtos e
Processos Microbiológicos).
Flávia Maria Lopes Passos, Engª e Tecnóloga de Alimentos, 1979; M.S., 1981, UFV;
Ph.D., 1992, North Carolina State University (EUA). Professora Associada
(Microbiologia Industrial e Biotecnologia/Produtos e Processos Microbiológicos).
118____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Hilário Cuquetto Mantovani, Engº Agrº, 1992; M.S., 1995, UFV; Ph.D., 2002, Cornell
University (EUA). Professor
Adjunto
(Microbiologia
Industrial
e
Biotecnologia/Produtos e Processos Microbiológicos).
Marcos Rogério Tótola, Engº Agrº, 1990; M.S., 1994; D.S., 1998, UFV. Professor
Associado (Microbiologia e Bioquímica do Solo/Associações Biológicas;
Microbiologia Ambiental/ Biodiversidade e Sustentabilidade, Processos e Produtos
para o Meio Ambiente).
Maria Catarina Megumi Kasuya, Engª Agrª, 1983; M.S., 1988, UFV; D.S., 1995,
Hokkaido University (Japão). Professora Associada (Microbiologia e Bioquímica
do
Solo/Associações
Biológicas;
Microbiologia
Industrial
e
Biotecnologia/Produtos e Processos Microbiológicos).
Maria Cristina Dantas Vanetti, Engª e Tecnóloga de Alimentos, 1978; M.S., 1982, UFV;
D.S., 1988, USP. Professora Titular (Microbiologia de Alimentos/Patogenicidade e
Fatores de Virulência e Qualidade Microbiológica de Alimentos; Microbiologia
Industrial e Biotecnologia/Produtos e Processos Microbiológicos).
Marisa Vieira de Queiroz, Belª em Ciências Biológicas, 1986, UFRN; M.S., 1988; D.S.,
1993, USP. Professora Associada (Microbiologia e Bioquímica do
Solo/Associações Biológicas; Microbiologia Industrial e Biotecnologia/Produtos e
Processos Microbiológicos).
Maurício Dutra Costa, Engº Agrº, 1990; M.S., 1995, D.S., 2002, UFV. Professor Adjunto
(Microbiologia e Bioquímica do Solo/Associações Biológicas, Microbiologia
Ambiental/Biodiversidade e Sustentabilidade).
Miriam Teresinha dos Santos, Belª em Ciências Biológicas, 1987, UFMG; M.S., 1991,
D.S.,
1997,
UNICAMP.
Professora
Adjunta
(Microbiologia
de
Alimentos/Patogenicidade e Fatores de Virulência e Qualidade Microbiológica dos
Alimentos).
Sérgio Oliveira de Paula, Médico Veterinário, 1999, UFV; M.S., 2001, FMRP-USP; D.S.,
2004, FMRP-USP. Professor Adjunto (Imunologia, Virologia e Biologia
Molecular).
PATRIMÔNIO CULTURAL, PAISAGENS E CIDADANIA
O Programa de Pós-Graduação em Patrimônio Cultural, Paisagens e Cidadania, na
modalidade de Mestrado Profissional, é administrado pelo Departamento de História e tem
como objetivo formar profissionais capacitados para atuarem como agentes ativos nos
processos de preservação, conservação e difusão do patrimônio cultural e natural
brasileiros, sobretudo no que se refere a iniciativas no campo da Educação Patrimonial,
Educação Ambiental, inventariamento, tombamento e outras formas de proteção e
divulgação que contribuam para a promoção da cidadania e o fortalecimento da identidade
sócio-cultural das comunidades. O Programa possui área de concentração intitulada
Patrimônio, Memória e Projetos Sociais, subdividida em duas linhas de pesquisa: Educação
e Patrimônio; Tempo e Espaço das Paisagens.
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
119
A área de concentração contempla pesquisas que evidenciam concepções, usos e
significados do conceito de patrimônio, sobretudo aqueles que podem ser articulados às
noções de memória, identidade, alteridade, cultura e meio ambiente.
A linha de pesquisa intitulada Educação e Patrimônio congrega trabalhos
empenhados em discutir o papel da Educação Patrimonial e da Educação Ambiental no
processo de construção e exercício da cidadania. Já a linha Tempo e Espaço das Paisagens,
compreende trabalhos que buscam refletir sobre a produção, divulgação e representação
dos bens culturais e naturais, sua transmissão ao longo da história e sua dispersão no
espaço, atentando para seus respectivos contextos de patrimonialização, museificação e
preservação da memória. Também os temas do manejo, sustentabilidade, políticas públicas
e representações sobre as paisagens (como a narrativa, a cartografia ou a memória
documental, entre outras) são contemplados.
O programa é constituído por professores orientadores dos departamentos de
História, Geografia e Educação.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
HIS 810
HIS 811
HIS 820
HIS 812
HIS 822
HIS 897
HIS 899
Paisagem, Memória e Cidadania 4 (4-0)
Metodologia do Trabalho Científico 2 (2-0)
Patrimônio Cultural e Meio Ambiente 4 (4-0)
Tópicos Temáticos I 2(2-0)
Tópicos Temáticos II 2 (2-0)
Seminário 2(2-0)) I e II
Pesquisa
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
HIS 851
HIS 852
HIS 853
HIS 854
HIS 855
HIS 856
HIS 857
HIS 858
HIS 859
HIS 860
HIS 861
História, Cultura e Identidade 4 (4-0)
Cartografia Histórica e Novas Tecnologias 4 (4-0)
Paisagens e Identidades Urbanas 4 (4-0)
Fisiologia das Paisagens 4 (4-0)
Viagens Narrativas e Ciência no Brasil 4 (4-0)
Planejamento Urbano e Políticas Ambientais 4 (4-0)
Geografia e Meio Ambiente 4 (4-0)
Educação Ambiental e Patrimônio Cultural 4 (4-0)
Religiosidade, Paisagens e Simbolismos 4 (4-0)
Cultura e Territorialidade de Comunidades Tradicionais 4 (4-0)
Arqueologia e Patrimônio 4 (4-0)
Para integralização da grade curricular o aluno deverá cursar 24 créditos,
distribuídos da seguinte forma: 16 créditos em disciplinas obrigatórias (área de
concentração) e 8 créditos em disciplinas optativas (domínio conexo).
PROFESSORES ORIENTADORES
André Luiz Lopes de Faria, Lic. e Bel. em Geografia, 1994, UFJF; Lic. em Estudos
Sociais, 1992, CES/JF; Especialização em Geografia e Planejamento Ambiental,
1996, PUC-MG; M.S., 2001, UFRRJ; D.S., 2010, UFV. Professor Adjunto.
120____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Ângelo Adriano Faria de Assis, Lic. e Bel. em História, 1995; M.S., 1998; D.S., 2004,
UFF. Professor Associado.
Denílson Santos de Azevedo, Bel. e Lic. Plena em História, 1985, UFRJ; Especialização
em Metodologia do Ensino Superior, 1987; M.S., 1993; UFF; D.S., 2005, USP.
Professor Adjunto.
Edson Soares Fialho, Lic. e Bel. em Geografia, 1998; M.S., 2002, UFRJ; D.S., 2009,
USP. Professor Adjunto.
Fábio Adriano Hering, Bel. e Lic. em História, 1999, UFSC; M.S., 2001; D.S., 2006,
UNICAMP. Professor Adjunto.
Jonas Marçal de Queiroz, Bel. em História, 1986; Lic. em História, 1995; M.S., 1995,
UNICAMP; D.S., 2006, USP. Professor Adjunto.
Karla Denise Martins, Bela. e Lica. em História, 1995, UFPA; M.S., 2001; D.S., 2005,
UNICAMP. Professora Adjunta.
Leonardo Civale, Lic. e Bel. em Geografia, 1986, UFRJ; Lic. e Bel. em História, 1989,
UFF; M.S., 1995, COPPE-UFRJ; D.S., UFRJ, 2009. Professor Adjunto.
Maria Isabel de Jesus Chrysostomo, Bela. em Geografia, 1993; M.S., 1999; D.S., 2006,
UFRJ. Professora Adjunta.
Patrícia Vargas Lopes de Araújo, Lica. em História, 1997, UFOP; M.S., 2000, UFMG;
D.S. História, 2008, UNICAMP. Professora Adjunta.
Priscila Ribeiro Dorella, Bela. e Lica. em História, 2004; M.S., 2006; D.S., 2012, UFMG.
Professora Adjunta.
SOLOS E NUTRIÇÃO DE PLANTAS
A Universidade Federal de Viçosa (UFV) vem oferecendo Pós-Graduação
“Stricto Sensu” em Solos e Nutrição de Plantas, em níveis de Mestrado e de Doutorado,
desde 1977 e 1982, respectivamente. Os cursos mantiveram conceitos A, de acordo com as
avaliações da CAPES, desde 1983/84, para o Mestrado e desde 1992/93, para o Doutorado.
No julgamento de 1996/97, a unidade avaliada deixou de ser o curso, passando a ser
considerado o Programa de Pós-Graduação. Na nova sistemática, com notas variando entre
1 e 7, o Programa recebeu e mantêm nota 6, indicativa de padrão de excelência pelos
critérios da CAPES.
O Programa de Pós-Graduação em Solos e Nutrição de Plantas da Universidade
Federal de Viçosa (PPGSNP-UFV) tem por objetivos ministrar, divulgar, desenvolver e
aperfeiçoar o ensino de pós-graduação, visando a formação de recursos humanos na área
específica de atuação, e estimular, promover e executar pesquisa científica, ambas
articuladas com a extensão universitária, visando contribuir com a solução de problemas e
desafios enfrentados pela Ciência do Solo. Com este propósito, a Universidade Federal de
Viçosa (UFV) vem oferecendo pós-graduação em Solos e Nutrição de Plantas, em níveis de
mestrado e doutorado, com a finalidade de proporcionar aos estudantes formação científica
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
121
ampla, crítica e aprofundada, desenvolvendo a capacidade do pesquisar e o poder e o
talento criativo.
O PPGSNP-UFV considera o solo como um importante componente do
ecossistema, devendo desempenhar várias funções, desde as relacionadas ao meio ambiente
e à manutenção do equilíbrio natural, até às relacionadas à produção de bens e serviços
para a sociedade. Ao final do ano de 2012, o Programa de Pós-Graduação em Solos e
Nutrição de Plantas da UFV atingiu o significativo número de 655 teses defendidas, sendo
431 em nível de Mestrado e 224 em nível de Doutorado.
O Departamento de Solos da UFV, principal responsável pelo PPGSNP-UFV,
possui instalações e laboratórios destinados a apoiar as atividades de ensino, pesquisa e
extensão, com ênfase no ensino e pesquisa de Graduação e de Pós-Graduação. Essa
infraestrutura atende a outros Programas de Pós-Graduação da Instituição e também à
demanda de serviços de usuários externos à UFV, como produtores rurais, empresas,
prefeituras, órgãos governamentais, etc., realizando estudos pedológicos, agronômicos,
hidrológicos e de análise ambiental, além de análises de fertilizantes, corretivos, materiais
vegetais, resíduos orgânicos e inorgânicos, substratos, sedimentos, dentre outros.
O PPGSNP-UFV conta, ainda, com a participação dos Departamentos de Biologia
Vegetal, Educação, Engenharia Agrícola, Engenharia Florestal, Fitotecnia, Informática,
Microbiologia e Química.
O corpo de professores do PPGSNP-UFV possui uma formação muito abrangente
em termos de subáreas da Ciência do Solo, o que tem possibilitado uma formação sólida de
nossos estudantes. Além desta pluralidade, o corpo docente tem apresentado boa
produtividade científica, uma vez que 18 professores são bolsistas de produtividade do
CNPq (o que corresponde a 88,8 % dos professores permanentes), sendo 10 de nível I. A
qualificação do corpo docente torna o grupo de professores muito competitivo em termos
de obtenção de apoio e auxílio às atividades de pesquisa. Várias solicitações de recursos
para pesquisa foram aprovadas em editais do CNPq, CAPES E FAPEMIG, o que tem
permitido complementar os recursos para custeio e investimento concedidos pela CAPES
ao nosso Programa.
O estudante trabalha em regime de tempo integral, sob a supervisão de uma
Comissão Orientadora. O plano de estudo é elaborado com base na preparação prévia do
estudante, de acordo com seu interesse de treinamento e os objetivos do Programa. A
duração é de, aproximadamente, 22 e 40 meses para os níveis de Mestrado e Doutorado,
respectivamente.
O estudante poderá especializar-se, de acordo com seu interesse específico, em:
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas, Gênese, Morfologia e Classificação,
Mineralogia, Química, Física, Matéria Orgânica, Manejo e Conservação do Solo, Solos
Florestais, Recuperação de Áreas Degradadas, Relação Solo-Ambiente, Impactos
Ambientais e Geoprocessamento. As disciplinas a serem cursadas e a escolha do assunto da
pesquisa definirão essas especializações.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
BVE
BVE
BVE
BVE
ENF
ENF
ENG
671 - Nutrição e Metabolismo das Plantas 3(3-0) II
673 - Fisiologia da Produção 3(3-0) I
677 - Metabolismo Mineral de Plantas 3(3-0) I
678 - Fisiologia das Plantas Lenhosas 3(3-0) I
610 - Sensoriamento Remoto 3(2-2) II
612 - Introdução ao Sistema de Informações Geográficas 3(2-2) I
644 - Drenagem de Terras Agrícolas 4(3-2) I
122____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
ENG
FIT
FIT
FIT
MBI
QUI
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
SOL
_____
UFV
744 - Manejo de Água-Planta em Solos Salinos 3(3-0) II
600 - Manejo e Conservação de Solos 3(2-2) I
611 - Nutrição Mineral de Plantas 4(3-2) I e II
710 - Relação Solo-Planta 3(3-0) II
650 - Microbiologia do Solo 3(3-0) II
673 - Química Ambiental 4(3-2) I
600 - Métodos de Análises de Solos e Plantas 4(2-4) I
613 - O Sistema Terra: Dinâmica e Processos 4(3-2) II
615 - Mineralogia do Solo 4(2-4) II
626 - Gênese e Classificação de Solos 4(2-4) I
640 - Física do Solo 4(2-4) II
641 - Física do Solo Aplicada a Processos de Transferência 4(2-4) I
645 - Solos de Ecossistemas Florestais 4(3-2) I
646 - Recuperação de Áreas Degradadas 4(2-4) I
647 - Metodologia de Pesquisa em Agroecologia - Ênfase em Solos 4(4-0) II
648 - Uso dos Solos nos Trópicos 4(3-2) I
650 - Química do Solo 4(3-2) I
655 - Geoquímica Ambiental 4(3-2) II
660 - Matéria Orgânica do Solo 4(3-2) II
670 - Fertilidade do Solo 4(4-0) I
681 - Geoprocessamento Aplicado à Pedologia 3(2-2) II
730 - Pedogeomorfologia 4(2-4) II
771 - Avaliação da Fertilidade do Solo 4(2-4) II
790 - Tópicos Especiais em Ciência do Solo I 1( - ) I, II e III
791 - Tópicos Especiais em Ciência do Solo II 2( - ) I, II e III
792 - Tópicos Especiais em Ciência do Solo III 3( - ) I, II e III
794 - Problemas Especiais 1( - ) I, II e III
795 - Problemas Especiais 2( - ) I, II e III
796 - Problemas Especiais 3( - ) I, II e III
797 - Seminário 2(2-0) I e II
799 - Pesquisa
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
BVE
EDU
ENF
ENF
ENF
EST
EST
FIT
FIT
LET
SOL
SOL
645 - Fitogeografia do Brasil 4(3-2) I
660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II
613 - Tópicos Avançados em Sistemas de Informações Geográficas 3(2-2) II
625 - Métodos Estatísticos em Ciência Florestal 4(3-2) I e II
685 - Avaliação de Impactos Ambientais 3(2-2) II
620 - Estatística Aplicada 4(4-)0 I e II
635 - Estatística Espacial Aplicada 4(4-0) II
690 - Técnicas Experimentais em Fitotecnia I 4(4-0) I e II
691 - Agroecologia 4(2-4) I
610 - Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
- DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS - O estudante deverá cursar no mínimo três
disciplinas dentre as seguintes:
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
123
SOL 615 - Mineralogia do Solo 4(2-4) II
SOL 626 - Gênese e Classificação de Solos 4(2-4) I
SOL 640 - Física do Solo 4(2-4) II
SOL 650 - Química do Solo 4(3-2) I
SOL 670 - Fertilidade do Solo 4(3-0) I
Uma Disciplina de Estatística, a escolher.
PROFESSORES ORIENTADORES
Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud Schaefer, Engº Agrº, 1987; M.S., 1991, UFV; Ph.D.,
1994, University of Reading (Inglaterra). Professor Associado (Pedologia,
Geomorfologia, Relação Solo-Ambiente).
Cristine Carole Muggler, Engª Geóloga, 1982, UFOP; M.S., 1989, ESAL; Ph.D., 1998,
Wageningen Agricultural University (Holanda). Professora Associada (Educação
em Solos e Meio Ambiente, Popularização da Ciência do Solo, Mineralogia,
Gênese, Relação Solo-Ambiente).
Edson Marcio Mattiello, Engº Agrº, 2002, UFRRJ; M.S., 2004; D.S., 2008, UFV.
Professor Adjunto (Fertilidade do Solo, Fertilizantes).
Elpídio Inácio Fernandes Filho, Engº Agrº, 1986; M.S., 1989; D.S., 1996, UFV.
Professor Associado. (Geoprocessamento).
Emanuelle Mercês Barros Soares, Engª Agrª, 2001, UNEB; M.S., 2005, UFLA; D.S.,
2009, UFV. Professora Adjunta (Matéria Orgânica do Solo, Biogeoquímica da
Matéria Orgânica do Solo.
Genelício Crusoé Rocha, Engº Agrº, 1998, UFBA; M.S., 2001; D.S., 2004, USP.
Professor Adjunto. (Física do Solo/Dinâmica da Água).
Hugo Alberto Ruiz, Lic. em Bioquímica, 1966, Universidad Nacional del Sur (Argentina);
M.S., 1973, Purdue University (EUA); D.S., 1986, UFV. Professor Titular (Física
do Solo).
Irene Maria Cardoso, Engª Agrª, 1984; M.S., 1992, UFV; Ph.D., 2002, Wageningen
University (Holanda). Professora Adjunta (Relação Solo-Ambiente, Qualidade do
Solo, Etnopedologia, Agroecologia, Mineralogia, Gênese do Solo).
Ivo Ribeiro da Silva, Engº Agrº, 1993, Fundação Faculdade de Agronomia Luiz
Meneghel; M.S., 1996, UFLA; Ph.D., 2000, North Carolina State University
(EUA). Professor Adjunto (Matéria Orgânica do Solo).
Jaime Wilson Vargas de Mello, Engº Agrº, 1981; M.S., 1985, UFSM; D.S., 1991, UFV.
Professor Associado (Química e Mineralogia do Solo, Geoquímica Ambiental).
João Carlos Ker, Engº Agrº, 1977, UFRRJ; M.S., 1988; D.S., 1995, UFV. Professor
Associado ((Mapeamento de Solos, Classificação e Gênese de Solo, Aptidão AgroSilvipastoril das Terras, Relação Solo-Ambiente).
124____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
João Luiz Lani, Engº Agrº, 1980, UFES; M.S., 1987; D.S., 1997, UFV. Professor
Associado (Gênese, Classificação, Relação Solo-Ambiente, Planejamento do Uso
da Terra, Educação Ambiental).
Júlio César Lima Neves, Engº Agrº, 1978; M.S., 1983, UFV; D.S., 2000, UENF.
Professor Adjunto (Fertilidade do Solo, Nutrição Florestal).
Liovando Marciano da Costa, Engº Agrº, 1971; M.S., 1973, UFV; Ph.D., 1979,
University of Missouri (EUA). Professor Titular (Gênese e Manejo do Solo).
Luiz Eduardo Dias, Engº Agrº, 1982; M.S., 1985; D.S., 1992, UFV. Professor Associado
(Recuperação de Áreas Degradadas, Fertilidade do Solo).
Maurício Paulo Ferreira Fontes, Engº Agrº, 1974; M.S., 1979, UFV; Ph.D., 1988, North
Carolina State University (EUA). Professor Titular (Metais Pesados em Solos,
Águas e Plantas, Mineralogia e Química do Solo).
Nairam Félix de Barros, Engº Florestal, 1968; M.S., 1974, UFV; Ph.D., 1979, University
of Florida (EUA). Professor Titular (Solos e Nutrição Florestal e Fertilidade do
Solo, Ciclagem de Nutrientes, Cultivo Florestal na Recuperação de Solos
Degradados).
Raphael Bragança Alves Fernandes, Engº Agrº, 1992; M.S., 1996; D.S., 2000, UFV.
Professor Adjunto (Física e Qualidade do Solo, Agroecologia).
Reinaldo Bertola Cantarutti, Engº Agrº, 1977; M.S., 1980; D.S., 1996, UFV. Professor
Associado (Fertilidade do Solo).
Renildes Lúcio Ferreira Fontes, Engº Agrº, 1979; M.S., 1985, UFV; Ph.D., 1992, North
Carolina State University (EUA). Professor Associado (Fertilidade do Solo e
Nutrição Mineral de Plantas, Micronutrientes e Elementos Tóxicos no Sistema
Água-Solo-Planta, Utilização de Resíduos na Agricultura, Monitoramento do
Ambiente).
Roberto Ferreira de Novais, Engº Agrº, 1965; M.S., 1970, UFV; Ph.D., 1977, North
Carolina State University (EUA). Professor Titular (Fertilidade do Solo, Nutrição
Florestal).
Teógenes Senna de Oliveira, Engº Agrº, 1985; M.S., 1991, UFV; D.S., 1996, UFV.
Professor Associado (Manejo e Conservação do Solo e Água, Agroecologia).
Víctor Hugo Alvarez Venegas, Engº Agrº, 1962, Universidad Central (Equador); M.S.,
1974, UFV; D.C., 1982, Colégio de Post Graduados, Chapingo (México). Professor
Voluntário (Métodos de Análise de Solos e Plantas, Avaliação da Fertilidade do
Solo, Fertilidade do Solo, Nutrição de Plantas Ornamentais).
Walter Antônio Pereira Abrahão, Engº Agrº, 1991; M.S., 1995; D.S., 2002, UFV.
Professor Adjunto (Química e Mineralogia do Solo, Recuperação de Áreas
Degradadas, Geoquímica Ambiental).
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
125
TECNOLOGIA DE CELULOSE E PAPEL – MESTRADO PROFISSIONAL
A Pós-Graduação em Tecnologia de Celulose e Papel, em nível de Mestrado
Profissionalizante, conta com a participação dos Departamentos de Engenharia Florestal,
Civil, Informática e também com o Departamento de Química da Universidade Federal de
Minas Gerais. O estudante filiar-se-á ao Departamento de Engenharia Florestal, sob a
supervisão de uma Comissão Orientadora. O Programa conta com duas áreas de
concentração, qualidade da madeira e tecnologia de celulose e papel, abrangendo várias
especializações, a saber: branqueamento de celulose, controle ambiental na indústria de
celulose, processos de produção de celulose, produção florestal, qualidade da madeira para
produção de celulose, química da madeira, simulação de processo e tecnologia de
fabricação de papel.
A duração do Programa é de, aproximadamente, 24 meses.
1. O grau de “Mestre Profissional” (MP) em Tecnologia de Celulose e Papel será
conferido ao estudante que houver satisfeito às seguintes exigências:
- Completar, no mínimo, 24 créditos em disciplinas de pós-graduação, com média
ponderada igual ou superior a 2,0 (dois). Pelo menos 12 (doze) créditos deverão ser
obrigatoriamente obtidos na área de concentração;
- É facultativa a obtenção de até 6 (seis) créditos, em disciplinas que não constem
da relação das disciplinas da área de concentração ou de domínio conexo, que sejam
consideradas importantes ao plano de estudo de um determinado estudante, desde que
aprovado pelo Conselho de Pós-Graduação;
- Cursar no mínimo 3 créditos em disciplinas da área de estatística;
- Atender às exigências de Seminários;
- Preparar e defender uma dissertação e nela ser aprovado.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
CIV
ENF
ENF
ENF
ENF
ENF
ENF
ENF
ENF
ENF
ENF
ENF
ENF
ENF
800 - Biotecnologia na Indústria de Celulose e Papel 4 (4-0) I e II
800 - Produção Florestal 2(2-0) I e II
801 - Estrutura Anatômica da Madeira 4(2-2) I e II
803 - Estrutura Química da Madeira 3(3-0) I
804 - Qualidade da Madeira para a Produção de Celulose 3(3-0) I e II
807 - Tecnologia de Extração de Celulose 5(4-2) I e II
808 - Tecnologia de Recuperação Química Kraft 4(4-0) I e II
809 - Tecnologia de Branqueamento de Celulose 3(2-2) I e II
810 - Tecnologia de Fabricação de Papel 3 (2-2) I e II
811 - Propriedades do Papel 3 (2-2) I e II
816 - Controle Ambiental na Indústria de Celulose e Papel 3(2-2) I e II
896 - Problemas Especiais 3(3-0) I e II
897 - Seminário 1(1-0) I e II
899 - Pesquisa
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
ENF
ENF
ENF
ENF
ENF
802 - Química Orgânica 3(3-0) I e II
805 - Matérias-Primas Fibrosas Nacionais 2(2-0) I e II
806 - Produção e Branqueamento de Pastas Mecânicas 2 (2-0) I e II
812 - Processos de Revestimento de Papel 2 (2-0) I e II
813 - Reciclagem de Embalagens de Papel 3 (3-0) I e II
126____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
ENF
ENF
_____
UFV
814 - Processos de Transporte e de Operações Unitárias 4 (4-0) I e II
819 - Tecnologia de Fabricação de Papéis Tissues 3 (3-0) I e II
PROFESSORES ORIENTADORES
Acelino Couto Alfenas, Engº Florestal, 1974; M.S., 1978, UFV; Ph.D., 1983, University
of Toronto (Canadá). Professor Titular (Patologia Florestal).
Adair José Regazzi, Engº Agrº, 1975; M.S., 1978, UFV; D.S., 1984, USP. Professor
Titular (Estatística Experimental Aplicada ao Melhoramento Genético).
Ana Márcia Macedo Ladeira Carvalho, Engª Florestal, 1988, M.S., 1991, D.S., 1997,
UFV. Professora Adjunta (Anatomia da Madeira).
Ann Honor Mounteer, Bióloga, 1981, McGill University (Canadá); M.S., 1986, State
University of New York/Syracuse (EUA); M.S., 1992, D.S. 2000, UFV. Professora
Adjunta (Controle Ambiental e Biotecnologia).
Cláudio Mudado Silva, Engº Civil, 1985, M.S., 1991, UFMG; Ph.D., 1999, University of
Toronto (Canadá). Professor Adjunto (Controle Ambiental na indústria de Celulose
e Papel, Tratamento de Efluentes).
Hélio Garcia Leite, Engº Florestal, 1986; M.S., 1989; D.S.; 1993, UFV. Professor
Associado (Manejo Florestal).
Jorge Luiz Colodette, Engº Florestal, 1978; M.S., 1981, UFV; Ph.D.1987, State
University of New York (EUA). Professor Titular (Celulose e Papel).
José Lívio Gomide, Engº Florestal, 1965, UFPR; M.S., 1972, University of Maine (EUA);
Ph.D., 1978, North Carolina State University (EUA). Professor Titular (Celulose e
Papel).
Luiz Cláudio Barbosa de Almeida, Lic. em Química em 1981; M.S.; 1986, UFV; Ph.D.,
1991, Univesrsity of Reading (Inglaterra). Professor Titular (Fitoquímica e Química
de produtos naturais).
Marcelo Cardoso, Engº Químico, 1988; M.S.;1991, UNICAMP; D.S.; 1998, UNICAMP.
Professor Adjunto da UFMG (Engenharia Química, com ênfase em Papel e
Celulose).
Rubens Chaves de Oliveira, Engº Florestal, 1976; M.S.; 1979, UFV; Ph.D.; 1990, State
University New York (EUA). Professor Titular (Celulose e Papel).
ZOOTECNIA
O Programa de Pós-Graduação em Zootecnia têm por objetivo a formação de recursos
humanos para o exercício de atividades de magistério superior, pesquisa e assistência
técnica, como o aprofundamento do conhecimento em áreas especializadas da Zootecnia,
em níveis de Mestrado Acadêmico (MS) e de Doutorado (DS). Em níveis de Mestrado e
UFV
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
127
Doutorado, o programa permite o treinamento nas áreas de Bioclimatologia e Reprodução
Animal, Forragicultura e Pastagem, Genética e Melhoramento Animal, Nutrição e Produção
de Monogástricos e Nutrição e Produção de Ruminantes. O Programa de Pós-Graduação
em Zootecnia oferece também o curso de Mestrado Profissionalizante nas áreas de Nutrição
e Produção de Monogástricos e de Ruminantes.
A - DISCIPLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
BIO
VET
VET
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
742 - Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético 4(4-0) I
610 - Fisiologia Animal 3(3-0) II
710 - Fisiologia Animal II 3(3-0) I
601 - Fisiologia da Digestão 3(3-0) I
602 - Fisiologia de Aves 3(3-0) I
603 - Fisiologia da Produção Animal 4(4-0) II
605 - Reprodução dos Animais Domésticos 3(3-0) I
606 - Manejo Reprodutivo Eqüino 4(2-4) II
622 - Piscicultura de Água Doce 3(3-0) I
623 - Tópicos Avançados em Suinocultura 4(4-0) I
624 - Produção Avícola 3(2-2) I
625 - Tópicos em Bovinos de Corte 3(2-2) I
626 - Tópicos em Ranicultura 3(2-2) II
627 - Tópicos em Bovinos de Leite 3(3-0) II
641 - Nutrição de Ruminantes I 3(3-0) II
642 - Nutrição de Monogástricos I 4(4-0) II
643 - Nutrição e Alimentação de Peixes 3(3-0) II
644 - Análise de Alimentos 5(2-6) I e II
645 - Métodos Nutricionais e Alimentação de Ruminantes 3(3-0) I
646 - Métodos Nutricionais e Alimentação de Monogástricos 3(3-0) I
650 - Forragicultura 3(2-2) I
651 - Manejo de Pastagens Naturais 3(2-2) II
653 - Comunicação Científica em Zootecnia 4(4-0) II
660 - Melhoramento Animal I 3(3-0) I
661 - Melhoramento Animal II 3(3-0) II
670 - Bioclimatologia Animal 4(4-0) I
682 - Métodos Quantitativos Aplicados à Experimentação com Animais 4(4-0)
II
692 - Produção Comercial de Pintos de Um Dia 3(2-2) II
702 - Endocrinologia 3(3-0) II
720 - Sustentabilidade na Produção de Ruminantes 3(3-0) I
729 - Fisiologia do Crescimento Animal e Qualidade de Carne 4(4-0) I
741 - Nutrição de Ruminantes II 3(3-0) II
742 - Nutrição de Monogástricos II 3(3-0) II
743 - Exigências Nutricionais de Bovinos 4(4-0) II
745 - Nutrição Animal III 3(3-0) I
746 - Nutrição Animal IV 3(3-0) I
747 - Parede Celular de Plantas e Fibra na Nutrição Animal 3(3-0) I
748 - Nutrição Animal V 3(3-0) II
749 - Nutrição de Bovinos em Pastejo 3(3-0) I e II
750 - Tópicos Especiais em Forragicultura 3(3-0) I
753 - Ecofisiologia de Plantas Forrageiras e Ecologia do Pastejo 3(3-0) I
128____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
_____
754 - Tópicos Avançados em Conservação de Forragens 3(3-0) I. Anos
ímpares.
760 - Modelos Mistos Aplicados ao Melhoramento Genético 4(4-0) I
761 - Análise de Dados em Melhoramento Genético Animal 4(4-0) II
765 - Genética Molecular Aplicada ao Melhoramento Animal 4(3-2) II
790 - Tópicos Especiais em Zootecnia I 1(1-0) I, I e III
791- Tópicos Especiais em Zootecnia II21(2-0) I, I e III
792 - Tópicos Especiais em Zootecnia III 3(3-0) I, I e III
794 - Problemas Especiais 1( - ) I e II
795 - Problemas Especiais 2( - ) I e II
796 - Problemas Especiais 3( - ) I e II
797 - Seminário 0(1-0) I e II
799 - Pesquisa
B - DISCIPLINAS DO DOMÍNIO CONEXO
BIO
BIO
BIO
BQI
BQI
BVE
BVE
EDU
ENF
ENG
EST
EST
EST
EST
EST
EST
FIT
FIT
FIT
LET
SOL
TAL
VET
VET
ZOO
ZOO
ZOO
640 - Genética 4(4-0) I
641 - Genética de Populações 3(3-0) I
740 - Citogenética 3(3-0) II
600 - Bioquímica Geral 4(4-0) I
640 - Bioquímica do Tecido Animal 4(4-0) I
670 - Relações Água-Planta 3(3-0) I
671 - Nutrição e Metabolismo das Plantas 3(3-0) II
660 - Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II
645 - Sistemas Agroflorestais 3(2-2)II
655 - Ambiência em Arquitetura Rural 4(4-0) II. Anos ímpares.
620 - Estatística Aplicada 4(4-0) I e II
630 - Métodos Estatísticos I 4(4-0) I
631 - Métodos Estatísticos II 4(4-0) II
640 - Modelos Lineares I 4(4-0) I
641 - Modelos Lineares II 4(4-0) II
746 - Análise Multivariada 4(4-0) II
600 - Manejo e Conservação de Solos 3(2-2) I
611 - Nutrição Mineral de Plantas 4(3-2) I e II
710 - Relação Solo-Planta 3(3-0) II
610 - Inglês Instrumental i 4(4-0) I e II
670 - Fertilidade do Solo 4(4-0) I
616 - Microbiologia de Leite e Derivados 4(2-4) I
664 - Fisiopatologia da Reprodução 4(3-2) I
765 - Biotecnologia Aplicada a Reprodução Animal 5(3-4) II
776 - Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
777 - Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
778 - Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
C - DISCIPLINAS DO MESTRADO PROFISSIONALIZANTE
ZOO
ZOO
ZOO
805 - Princípios de Fisiologia da Reprodução, Estatística e Melhoramento
4(4-0) II.
823 - Produção e Manejo de Suínos 4(4-0) I.
824 - Produção e Manejo de Frangos de Corte e de Poedeiras Comerciais
UFV
UFV
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
ZOO
CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
129
4(4-0) I.
825 - Produção e Manejo de Bovinos de Corte 4(4-0) I.
826 - Produção e Manejo de Bovinos de Leite 4(4-0) I.
827 - Produção de Bovinos de Leite 4(4-0) I
841 - Nutrição de Ruminantes 4(4-0) II.
842 - Nutrição de Monogástricos 4(4-0) I.
845 - Alimentos e Alimentação de Bovinos 4(4-0) I.
846 - Métodos de Avaliação Nutricionais para Monogástricos 4(4-0) II.
850 - Forragicultura Aplicada 4(4-0) II.
860 - Princípios de Estatística, Melhoramento e Fisiologia Animal 4(4-0) II.
892 - Criação Comercial de matrizes e Manejo da Incubação 4(4-0) I.
896 - Problemas Especiais 3(3-0) I e II.
899 - Pesquisa.
PROFESSORES ORIENTADORES
Aloísio Soares Ferreira, Engº Agrº, 1974; M.S., 1976; D.S., 1986, UFV. Professor Titular
(Nutrição de Monogástricos).
Alysson Saraiva, Zootecnista, 2006; M.S., 2007; D.S., 2011, UFV. Professor Adjunto.
(Suinocultura).
Ciro Alexandre Alves Torres, Médico Veterinário, 1961, UFMG; M.S., 1972; Ph.D.,
1975, University of Wisconsin (USA). Professor Voluntário. (Reprodução e
Endocrinologia).
Edênio Detmann, Zootecnista, 1977; M.S., 1999, D.S., 2002, UFV. Professor Adjunto I
(Nutrição de Ruminantes).
Fabyano Fonseca e Silva, Zootecnista, 2001; M.S., 2003; D.S., 2006, UFLA. Professor
Adjunto. (Probabilidade e Estatística Aplicada ao Melhoramento Animal e à
Experimentação Agropecuária, Inferência Bayesiana, Análise de séries temporais e
de dados genômicos – marcadores moleculares e bioinformática).
Fernanda Helena Martins Chizzotti, Zootecnista, 2002; M.S., 2004; D.S., 2007, UFV.
Professora Adjunta. (Forragicultura e Pastagens).
Giovanni Ribeiro de Carvalho, Médico Veterinário, 1980, UFMG; M.S., 1992; D.S.,
2002, UFV. Professor Adjunto (Fisiologia da Reprodução)
Horácio Santiago Rostagno, Engº Agrº, 1966, Universidade Católica de Santa Fé
(Argentina); M.S., 1970; Ph.D., 1972, Purdue University (USA). Professor Titular
(Nutrição de Monogástricos).
Juarez Lopes Donzele, Engº Agrº, 1972; M.S., 1977; D.S., 1991, UFV. Professor Titular
(Nutrição de Monogástricos).
Karina Guimarães Ribeiro, Zootecnista, 1990; M.S., 1995; D.S., 1999, UFV. Professora
Adjunta. (Forragicultura e Pastagens).
130____ _CURRÍCULO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO-2014
_____
UFV
Luciana Navajas Rennó, Medicina Veterinária, 1996, Fundação de Ensino Octávio
Bastos; M.S., 1999; D.S., 2003, UFV. Professora Adjunta. (Fisiologia Animal e em
Nutrição e Alimentação Animal).
Luiz Fernando Teixeira Albino, Zootecnista, 1977; M.S., 1980; D.S., 1991, UFV.
Professor Titular (Nutrição e Produção de Aves).
Marcelo Teixeira Rodrigues, Engº Agrº, 1978; M.S., 1986, UFMG; Ph.D., 1997,
University of Wisconsin (USA). Professor Associado (Nutrição e Produção de
Ruminantes).
Marcos Inácio Marcondes, Zootecnista, 2005; M.S., 2007; D.S., 2010, UFV. Professor
Adjunto. (Avaliação de Alimentos para animais e Exigências Nutricionais de
Bovinos).
Mário Fonseca Paulino, Engº Agrº, 1976; M.S., 1982, UFMG; D.S., 1996, UFV.
Professor Associado (Nutrição e Produção de Bovinos).
Mário Luiz Chizzotti, Zootecnista, 2002; M.S., 2004; D.S., 2007, UFV. Professor
Adjunto. (Cadeia Produtiva da Carne, Pele e Couros, com ênfase em Qualidade da
Carne, Fisiologia do Crescimento e Zootecnia de Precisão).
Melissa Izabel Hannas, Zootecnista, 1997; M.S., 1999; D.S., 2003, UFV. Professora
Adjunta. (Exigências Nutricionais dos Animais, atuando principalmente nos
seguintes temas: alimentação, suinos, aves, produção animal, nutrição e ambiência).
Odilon Gomes Pereira, Engº Agrº, 1983; M.S., 1990; D.S., 1995, UFV. Professor
Associado (Forragicultura e Pastagens).
Paulo Sávio Lopes, Zootecnista, 1981; M.S., 1983; D.S., 1994, UFV. Professor Associado
(Melhoramento Animal).
Rasmo Garcia, Engº Agrº, 1962; M.S., 1965, UFV; Ph.D., 1976, University of Arizona
(USA). Professor Voluntário. (Forragicultura e Pastagens).
Rita Flávia Miranda de Oliveira, Zootecnista, 1986; M.S., 1990; D.S., 1996, UFV.
Professora Associada (Bioclimatologia Animal).
Robledo de Almeida Torres, Engº Agrº, 1978; M.S., 1982, UFV; D.S., 1997, UFMG.
Professor Associado (Melhoramento Animal).
Rogério de Paula Lanna, Zootecnista, 1987; M.S., 1991, UFV; Ph.D., 1997, Cornell
University (USA). Professor Associado (Nutrição e Produção de Ruminantes).
Sebastião de Campos Valadares Filho, Zootecnista, 1977, UFV; M.S., 1981, UFMG;
D.S., 1984, UFV. Professor Titular (Nutrição e Produção de Ruminantes)
Simone Eliza Facioni Guimarães, Médica Veterinária, 1988, FCAP-MG; M.S., 1990;
D.S., 1994, UFMG. Professora Adjunta (Biotecnologia e Genética Animal)
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
1
DISCIPLINAS
==============================================================
CODIFICAÇÃO
ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 5/2005 - CEPE
CRITÉRIOS DE CODIFICAÇÃO DAS DISCIPLINAS DA UFV
Art. 1º - As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa serão
identificadas por um código alfanumérico, composto por três letras maiúsculas, seguidas de
um código de três algarismos.
Art. 2º - As letras dos códigos alfanuméricos indicarão o departamento que
ministra a disciplina.
§ 1º - O departamento que congregar áreas distintas, claramente demarcadas, e
grande diversidade de disciplinas poderá utilizar até quatro códigos alfabéticos, cada um
indicando a grande área de conhecimento a que se refere.
§ 2º - Programas e projetos especiais de ensino poderão identificar suas
disciplinas específicas mediante códigos alfabéticos próprios.
§ 3º - Para a adoção de códigos alfabéticos adicionais, o departamento deverá
submeter a proposta à apreciação do Conselho Departamental do respectivo Centro de
Ciências, do Conselho Técnico de Graduação e do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Art. 3º - Os três algarismos do código alfanumérico indicarão o nível em que a
disciplina será ministrada, o grupo de ensino a que pertencerá e a disciplina específica.
§ 1º - O algarismo das centenas indica o nível em que a disciplina será
ministrada, da forma que segue:
0 - nível pré-universitário (disciplinas de códigos 001 a 099);
1 - nível básico de graduação (disciplinas de códigos 100 a 199);
2 - nível básico de graduação (disciplinas de códigos 200 a 299);
3 - nível profissionalizante de graduação (disciplinas de códigos 300 a 399);
4 - nível profissionalizante de graduação (disciplinas de códigos 400 a 499);
5 - pós-graduação lato sensu (disciplinas de códigos 500 a 599 - nível de pósgraduação stricto sensu (disciplinas de códigos 600 a 699);
7 - nível avançado de pós-graduação stricto sensu (disciplinas de códigos 700 a
799);
8 - mestrado profissional (disciplinas de códigos 800 a 899).
§ 2º - O algarismo das dezenas, no código numérico, indicará o grupo de ensino
a que pertencerá a disciplina no conjunto do departamento ou da grande área de
conhecimento, independente do nível em que é ministrada.
§ 3º - O algarismo das unidades, no código numérico, identificará a disciplina
dentro de seu nível e grupo de ensino.
Art. 4º - A codificação de disciplina é parte integrante do seu Programa
Analítico.
Art. 5º - A codificação de disciplinas, nos termos deste anexo, será proposta pelo
Departamento, apreciada pelo Conselho Departamental do Centro de Ciências e deliberada
pelos Conselhos Técnicos de Graduação e de Pós-Graduação para as disciplinas pertinentes.
O algarismo das dezenas indica o grupo de ensino a que pertence a disciplina
dentro do Departamento, independentemente do nível em que é ministrada.
O algarismo das unidades identifica a disciplina dentro de seu nível e grupo de
ensino.
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DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
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_ ____ __ UFV
Em seguimento ao número, aparecerá o título da disciplina, acompanhado de
outra caracterização que indicará o número de créditos, a carga horária semanal, o período
letivo em que será ministrada a disciplina, aparecendo, em seguida, quando for o caso, os
pré-requisitos exigidos para a disciplina, observadas as seguintes normas:
a) quando o programa de certa matéria for desdobrado em duas ou mais
disciplinas e for usado o mesmo título, ordená-las sequentemente em algarismos romanos (I,
II, III);
b) quando estas disciplinas forem oferecidas em níveis diferentes, usar, de
preferência, títulos diferentes, e, se forem usados os mesmos títulos, não continuar a seqüência
anterior, mas iniciar uma nova ordem de seqüência (I, II, III).
Exemplos:
BVE 100 - Botânica Geral 3(2-2) II. BIO 111. Disciplina básica, oferecida pelo
Departamento de Biologia Vegetal, em nível de graduação, com três créditos, carga horária
de duas horas de aulas teóricas e duas horas de aulas práticas por semana, e lecionada no
segundo período letivo, exigindo, como pré-requisito, a disciplina BIO 111.
SOL 640 - Física do Solo 4(2-4) II. Disciplina de pós-graduação oferecida pelo
Departamento de Solos, com quatro créditos, carga horária de duas horas de aula teórica e
quatro horas de aula prática por semana, lecionada no segundo período letivo.
EMENTAS
Ementa é a relação dos títulos das unidades didáticas que compõem o programa
analítico da disciplina, precedida pela codificação.
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
ADM 601
Teoria das Organizações 4(4-0) I.
Conceitos básicos da Teoria das Organizações. A organização como campo
de estudo. Organização como sistema racional. Organização como sistema
natural. Organização como sistema aberto. Convergência das várias escolas.
A organização como resultado do ambiente onde opera. Estudo das
patologias organizacionais. Estudo do desempenho organizacional.
ADM 602
Fundamentos da Administração Pública 4(4-0) I.
Conceito de Administração Pública. Estrutura de Poder na Administração
Pública. O processo administrativo aplicado à Administração Pública. As
funções e atividades administrativas. Reforma Administrativa. Tendências
na Administração Pública.
ADM 605
Gestão de Pessoas 4(4-0) II.
Visão Geral da Gestão de Pessoas: modelos e processos evolutivos no
Brasil e no mundo. Processos de Gestão de Pessoas: movimentação,
desenvolvimento e valorização de pessoas. Sindicatos e Movimento
Sindical no Brasil. Política de gestão de pessoas para o setor público.
ADM 610
Administração Financeira 4(4-0) II.
Objetivos e funções da administração financeira. Contabilidade e
Demonstrações Financeiras. Análise Financeira. Administração do capital
de giro. Financiamento e Sistema Financeiro.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
3
ADM 613
Elaboração e Avaliação de Projetos e Políticas Públicas 4(4-0) II.
Conceitos da elaboração de projetos. Conceitos microeconômicos básicos
para análise e elaboração de projetos. Métodos analíticos sob as óticas
financeiras, econômica e social. Valoração econômica. Risco e incerteza. A
análise de custo-benefício e sua aplicação no setor público.
ADM 615
Finanças Públicas 4(4-0) II.
Estrutura e Gestão das Finanças Públicas. Instrumentos Básicos de
Planejamento. Receitas Públicas. Despesas públicas. Lei de
Responsabilidade Fiscal. Tópicos Especiais.
ADM 620
Marketing 3(3-0) II.
Introdução e conceituação. Análise das oportunidades de mercado e
segmentação. Desenvolvimento
do programa de
marketing.
Implementação e controle do programa de marketing. Ampliação do
marketing.
ADM 621
Marketing do Setor Público 4(4-0) II.
Conceitos e Funções de Marketing de Serviços. Marketing Social.
Marketing de Organizações sem fim lucrativo. Marketing Público.
Marketing Político.
ADM 640
Planejamento e Administração Estratégica 3(3-0) II.
Introdução. Análise ambiental. Análise estratégica. Formulação de
estratégias. Planejamento, implementação e controle de estratégias.
Estratégias competitivas.
ADM 641
Políticas Públicas 4(4-0) II.
Política Pública como função do Estado. Formulação e análise de políticas
públicas. Análise de Políticas Públicas. Implementação de Políticas
Públicas. Avaliação de políticas públicas: avaliação ex-ante, avaliação expost e monitoramento. Estudos de caso de Políticas Públicas nas Três
Esferas do Governo.
ADM 661
Metodologia de Pesquisas aplicadas à Administração 4(4-0) I.
A Ciência e seus Métodos. Estrutura de um Projeto de pesquisa. Normas
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Estrutura de uma
Dissertação de Mestrado.
ADM 662
Métodos Qualitativos Aplicados às Ciências Sociais 3(2-2) II.
Abordagem Epistemológica. Métodos de Coleta de Dados. Métodos dos
Dados. Comunicação da Pesquisa Qualitativa.
ADM 663
Métodos Quantitativos Aplicados às Ciências Sociais 3(2-2) II.
Abordagem Epistemológica. Estatística Básica. Métodos de Coleta de
Dados. Métodos de Análise de Dados. Comunicação de Pesquisas.
ADM 695
Economia Aplicada à Gestão Pública 4(4-0) II.
Conceitos básicos de economia. Microeconomia: demanda, oferta,
equilíbrio, elasticidade, formas de mercado. Macroeconomia: fluxos de
renda, contas nacionais, demanda e oferta agregadas, moeda, política
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DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
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_ ____ __ UFV
monetária, política fiscal. Tópicos especiais: inflação, desemprego,
balanço de pagamentos, a economia brasileira.
ADM 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina.
Esta disciplina visa oferecer treinamento didático aos estudantes de pósgraduação com experiência de ensino pelo planejamento, preparação e
condução de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação
do Departamento de Administração sob a supervisão do professor da
respectiva disciplina de graduação.
ADM 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina.
Esta disciplina visa oferecer treinamento didático aos estudantes de pósgraduação com experiência de ensino pelo planejamento, preparação e
condução de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação
do Departamento de Administração sob a supervisão do professor da
respectiva disciplina de graduação.
ADM 778
Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina.
Esta disciplina visa oferecer treinamento didático aos estudantes de pósgraduação com experiência de ensino pelo planejamento, preparação e
condução de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação
do Departamento de Administração sob a supervisão do professor da
respectiva disciplina de graduação.
ADM 790
Tópicos Especiais em Administração Pública I 1( - ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores
visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável
abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não
abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV.
ADM 791
Tópicos Especiais em Administração Pública II 2( - ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores
visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável
abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não
abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV.
ADM 792
Tópicos Especiais em Administração Pública III 3( - ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores
visitantes ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável
abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não
abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV
ADM 797
Seminários de Pesquisa 2(2-0) I e II.
Esta disciplina abre espaço de discussão e troca de experiências onde os
alunos de pós-graduação poderão apresentar seus projetos para a
comunidade acadêmica.
ADM 799
Pesquisa.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
5
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
ARQ 620
Sistemas e Processos Construtivos 4(4-0) I
Fundamentos. Finalidades da Construção. O processo da edificação.
Material e procedimento construtivo. Construção industrializada e
processos industrializados.
ARQ 621
Tecnologia da Informação e Sistemas de Comunicação nas Edificações
4(4-0) I.
Tecnologias da informação e comunicação (TIC). Impactos das novas
tecnologias nas edificações. Impactos das novas tecnologias no usuário.
Estratégias projetuais para edificações com foco novas tecnológicas. Estudos
de casos.
ARQ 623
Comportamento Ambiental das Construções e do Meio Ambiente 4(4-0)
I
Conceitos fundamentais sobre sustentabilidade e energias térmica, luminosa
e sonora nas construções e no meio urbano. Importância dos materiais nos
modos de transferência de energia. Processo de projeto e construção para
sustentabilidade e adequação ambiental em locais com intervenção humana.
Adequação das construções e do meio urbano para eficiência e conforto
ambiental sob condições ativas e passivas.
ARQ 625
Construções Auto-Sustentáveis e Inteligentes 4(4-0) II
Fundamentação sobre auto-sustentabilidade e uso de tecnologia nas
construções. Ciência e Tecnologia em edificações auto-sustentáveis.
Enfoques bioclimático e ecológico em projetos para construção ou
adequação de ambientes. Domótica e automação em edificações. Gestão de
edifícios inteligentes. Estratégias para projetos inteligentes de edificações.
Estudos de casos.
ARQ 627
Eficiência Energética no Ambiente Construído 4(4-0) I.
Introdução. Estado da arte em eficiência energética. Regulamentos e normas
nacionais e internacionais. Variáveis da eficiência energética e fatores
externos intervenientes. Auditorias energéticas e comissionamento. Métodos
de avaliação da eficiência energética. Eficiência energética no processo de
projeto.
ARQ 628
Simulação Termo-Energética e Luminosa 4(4-0) I.
Introdução. Ferramentas computacionais. Modelagem. Análise de resultados.
Validação de programas. Validação de modelos. Aplicação da simulação nas
diferentes fases do projeto. Aplicação no processo de certificação energética
dos edifícios.
ARQ 632
Avaliação Pós-Ocupação do Ambiente Construído 4(4-0) I
Conceitos básicos: APO, ambiente construído, comportamento,
desempenho. Métodos de avaliação pós-ocupação. Avaliações técnicas.
Avaliação Comportamental. Percepção ambiental na avaliação do ambiente
construído. Técnicas de avaliação e aplicações.
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DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
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_ ____ __ UFV
ARQ 634
Ateliê de Percepção Ambiental 6(3-6) II.
Metodologia como estratégia pessoal. A cidade vivenciada. A irrealidade do
cotidiano. A cidade funcional. O autor, a obra, e o usuário. O conflito da
metrópole moderna. A propriedade do lugar.
ARQ 635
Projeto e Gestão de Processos de Habitação de Interesse Social 4(4-0) I.
A questão habitacional e os modos de provisão de habitação. Política
Habitacional no Brasil: Origens e trajetória. A política nacional de
habitação: estratégias, instrumentos e diretrizes. Sistemas de financiamento
e gestão da produção habitacional. Participação nos processos de produção
e gestão de moradias e infraestrutura. Métodos de pesquisa de avaliação da
provisão habitacional.
ARQ 641
Teorias da Urbanização Contemporânea 4(4-0) I.
O processo de urbanização na América Latina e no Brasil. Dinâmica
populacional e expansão urbana. Urbanização e ordenamento territorial.
Constituição do espaço urbano regional. Metropolização. Processo de
urbanização e planejamento urbano.
ARQ 643
Morfologia e Meio Ambiente Urbano 6(3-6) II.
Visa instrumentar a análise da forma para a aplicabilidade em projetos
urbanos. Investigar as relações entre a produção, a forma, os usos e as
transformações da paisagem urbana. Observação e análise do espaço e dos
atributos físicos que o definem em termos funcionais, as estruturas sociais,
econômicas, culturais e ambientais. Produção e forma da cidade. Processos
de intervenção no espaço urbano e suas estruturas sociais, econômicas,
culturais e ambientais.
ARQ 644
Planejamento Municipal no Brasil: Desafios e Perspectiva 6(3-6) I.
Planejamento municipal no Brasil. Política urbana e plano diretor. Estatuto
da cidade e o planejamento urbano. Estatuto da cidade: princípios e
instrumentos urbanísticos. Participação popular. Função social da
propriedade. Plano diretor participativo. Planos setoriais: plano de
saneamento básico, plano de habitação social, plano de mobilidade.
Legislação urbanística. Orçamento participativo. Sistema de planejamento e
gestão municipal. Análise de planos diretores. Estratégias de intervenção.
Desafios e perspectivas do planejamento em municípios de pequeno e médio
portes demográficos.
ARQ 646
Habitats de Inovação e as Novas Formas de Estruturação do Espaço
Urbano 4(4-0) I.
O papel do espaço e dos lugares na dinâmica urbana contemporânea.
Teorias/modelos locacionais e sua importância para a compreensão da cidade
contemporânea. Cidades mundiais, tecnópolis, cidade digital, e as novas
relações entre o público e o privado no contexto da sociedade informacional.
Sustentabilidade urbana: o novo urbanismo e a nova carta de Atenas.
Habitats de inovação: parques tecnológicos, condomínios empresariais e
distritos de alta tecnologia. Clusters de cidades e arranjos produtivos locais
(APLs).
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
7
ARQ 647
Leituras Clássicas Sobre Planejamento Urbano 4(4-0) II.
Teoria e história do planejamento urbano. Planejamento compreensivo e
gestão do uso e ocupação do solo urbano. Planejamento e desenvolvimento
econômico, político e social. Infraestrutura: habitação e transporte. Projeto,
lugar, forma e ambiente. Planejamento internacional. Planejamento, mercado
e cidade. A profissão de planejador e a prática do planejamento urbano.
ARQ 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II.
Esta disciplina visa fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de
ensino pelo planejamento, preparação e condução de aulas teóricas e práticas
de disciplinas em nível de graduação, sob a supervisão e acompanhamento
do professor da respectiva disciplina de graduação.
ARQ 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II.
Esta disciplina visa fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de
ensino pelo planejamento, preparação e condução de aulas teóricas e práticas
de disciplinas em nível de graduação, sob a supervisão e acompanhamento
do professor da respectiva disciplina de graduação.
ARQ 778
Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II.
Esta disciplina visa fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de
ensino pelo planejamento, preparação e condução de aulas teóricas e práticas
de disciplinas em nível de graduação, sob a supervisão e acompanhamento
do professor da respectiva disciplina de graduação.
ARQ 790
Tópicos Especiais I 1( - ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo
temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas
disciplinas regulares oferecidas na UFV.
ARQ 791
Tópicos Especiais II 2( - ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo
temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas
disciplinas regulares oferecidas na UFV.
ARQ 792
Tópicos Especiais III 3( - ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo
temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas
disciplinas regulares oferecidas na UFV.
ARQ 794
Problemas Especiais 1( - ) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
sua formação.
ARQ 795
Problemas Especiais 2( - ) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
sua formação.
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DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
ARQ 796
Problemas Especiais 3( - ) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
sua formação.
ARQ 797
Seminário 0(1-0) I e II.
ARQ 799
Pesquisa.
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA ANIMAL
BAN 603
Sistemática Filogenética e Zoogeografia 4(4-0) II.
Teoria e histórico da sistemática biológica e zoogeografia. Classificação
filogenética aplicada em zoologia. Análise filogenética utilizando dados
morfológicos em animais. Construção de cladogramas. Índices e outras
ferramentas acessórias. Supermatrises vs. Superárvores. Métodos em
zoogeografia.
BAN 606
Ictiologia Neotropical 4(2-4) I.
História da ictiologia. Sistemática. Forma e estrutura. Evolução. Principais grupos
atuais. Ecologia e biogeografia. Os peixes neotropicais.
BAN 607
Herpetologia Neotropical 4(2-4) II.
Introdução: Histórico da herpetologia. Origem e evolução dos anfíbios e
répteis. Estruturas e funções biológicas em anfíbios e répteis. História
natural de anfíbios e répteis. Distribuição geográfica. Diversidade,
taxonomia e filogenia. Conservação e manejo de anfíbios e répteis.
BAN 608
Ornitologia Neotropical 4(3-2) II.
Origem e evolução das aves no mundo e na região neotropical. Taxonomia e
distribuição de aves neotropicais. Principais métodos de amostragem de aves.
História natural. Migrações. Associações ecológicas em aves neotropicais.
Bioacústica de aves neotropicais. Conservação de aves neotropicais.
BAN 609
Mastozoologia Neotropical 4(2-4) II.
Origem e irradiação adaptativa dos mamíferos neotropicais. Ecologia dos
mamíferos com ênfase nos grupos neotropicais. Adaptações morfológicas e
zoogeografia. Técnicas de trabalho no campo para captura e observação.
Classificação das espécies recentes. Conservação e manejo das espécies
ameaçadas. O valor e uso potencial de coleções mastozoológicas.
BAN 610
Histologia Básica 4(3-2) I.
Tecidos epiteliais. Tecido conjuntivo propriamente dito. Tecido adiposo.
Tecidos esqueléticos. Tecidos musculares. Tecido nervoso. Sangue e tecido
mielóide.
BAN 612
Morfometria Animal 4(4-0) III.
Conceitos sobre morfometria. Evolução da forma. Morfometria tradicional
vs. Geométrica. Análise quantitativa da forma. Introdução aos métodos
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
9
filogenéticos comparativos. Exemplos de aplicação dos métodos utilizando
dados zoológicos.
BAN 613
Ecologia Comportamental 4(4-0) II.
Etologia. Sistemas sensoriais e comportamento. Valor adaptativo do
comportamento. Seleção sexual, conflito sexual e genética. Cuidado parental
e sistemas de acasalamento. Territorialidade e comportamento agonístico.
Sistemas de comunicação. Vida em grupo. Sociedades. Egoísmo, altruísmo,
cooperação e comportamento de ajuda. Comportamento dos insetos. Mente e
consciência em humanos e não-humanos. Estudos em Ecologia
comportamental e implicações na biologia da conservação.
BAN 616
Fisiologia de Peixes Tropicais 4(4-0) I.
Conceitos, definições e bibliografia. Termorregulação. Alimentação e
digestão. Crescimento. Respiração. Circulação. Osmorregulação. Balanço
nitrogenado. Reprodução. Sistema imunológico. Estresse e resistência à
doenças.
BAN 618
Filogenia e Evolução Hormonal em Vertebrados 4(4-0) II.
Introdução à filogenia e evolução hormonal em vertebrados. Organização
das glândulas endócrinas nas diversas classes do Subphylum vertebrata.
Glândula tireóide – evolução. Glândula adrenal – evolução. Ilhotas
pancreáticas – evolução. Glândula pineal. Gônadas. Órgãos endócrinos
secundários em vertebrata. Reprodução em mamíferos. Metaformose em
Anfíbios. O sistema endócrino e o meio ambiente. Evolução do sistema
endócrino. Análise de artigos recentes na área de endocrinologia
comparativa dos vertebrados.
BAN 626
Fisiologia da Digestão Aplicada a Nutrição de Peixes 4(3-2) II.
Fisiologia do aparelho digestório de peixes. Quimiorrecepção em peixes.
Metabolismo energético e protéico em peixes. Distúrbios fisiológicos de
caráter nutricional em peixes. Necessidades energéticas e protéicas para
peixes em crescimento. Formulação de dietas experimentais para peixes.
BAN 630
Patologia Geral 3(2-2) I.
História da patologia. Conceitos básicos em patologia geral. Causas de lesão
e doenças e mecanismos gerais de ação dos agentes agressores. Mecanismos
de defesa. Processos adaptativos. Processos patológicos básicos principais.
Necroses. Pigmentos e calcificações patológicas. Distúrbios hemodinâmicos
e dos líquidos corporais.
BAN 654
Ecologia Animal 3(2-2) I.
Ecologia e evolução. Condições ambientais e recursos locais e regionais.
Técnicas demográficas e tabelas de vida. Crescimento populacional.
Competição intra-específica. Competição inter-específica. Predação.
Regulação populacional. História de vida. Dinâmica espacial das
populações. Estrutura de comunidades. Regulação e estabilidade de
comunidades.
BAN 704
Sistemática Molecular 3(2-2) II.
Introdução à sistemática molecular. Técnicas moleculares. A reação em
cadeia da DNA polimerase(PCR). Análise de fragmentos. Sequenciamento.
10_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
Análise de variação infra e interespecífica. A inferência filogenética. As
aplicações da sistemática molecular.
BAN 772
Patologia dos Insetos 3(2-2) II.
Introdução. Histórico e importância da patologia de insetos. Princípios e
técnicas laboratoriais de patologia de insetos. Identificação, isolamento e
multiplicação de agentes entomopatogênicos e outros agentes causadores de
doenças. Doenças em insetos úteis. Futuro da patologia de insetos.
BAN 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de
ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas
de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Biologia Animal, sob a
supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de
graduação.
BAN 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de
ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas
de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Biologia Animal, sob a
supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de
graduação.
BAN 778
Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de
ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas
de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Biologia Animal, sob a
supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de
graduação.
BAN 793
Tópicos Especiais em Biologia Animal 3(- ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas
regulares oferecidas na UFV.
BAN 796
Problemas Especiais 3( - ) I, II e III
Tópicos especiais não constantes das disciplinas oferecidas, mas importantes
para o treinamento global do estudante. O programa será organizado pelo
professor responsável.
BAN 798
Seminário em Biologia Animal 0(1-0) I e II.
BAN 799
Pesquisa.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
11
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA GERAL
BIO 600
Métodos Analíticos em Biologia 4(2-4) I.
Espectrofotometria do visível e do ultravioleta. Fotometria de chama.
Espectrofotometria de absorção atômica. Espectrofometria de emissão em
plasma. Técnicas radioisotópicas. Cromatografia em papel e camada fina.
Cromatografia em coluna convencional. Cromatografia em coluna de alta
eficiência. Cromatografia em fase gasosa. Eletroforese em gel de
poliacrilamida. Ultracentrifugação.
BIO 602
Radioisótopos 3(2-2) II.
Radioatividade e desintegração atômica. Interações das radiações com a
matéria. Detecção das radiações. Erros das medições radioativas.
Autoradiografia. Espectrometria de cintilação líquida. Fundamentos de
higiene da radiação e proteção radiológica. Aplicações analíticas dos
radioisótopos.
BIO 603
Fisiologia de Membranas Excitáveis 3(3-0) II.
Composição química e estrutura. Determinantes de fluidez das membranas
biológicas. Transporte trans-membranar de pequenas moléculas. Receptores
e sinais químicos. A matriz extracelular e a lâmina basal. Adesões entre
células. Íons e o potencial de membrana. Excitabilidade da membrana.
Canais iônicos dependentes de voltagem e excitabilidade elétrica. Canais
iônicos agonista-dependentes. Outras propriedades de canais iônicos.
BIO 610
Biologia Celular 4(4-0) I e II.
A célula como unidade de atividade biológica. Métodos de estudo das
células. Biomacromoléculas. A superfície celular. Endocitose e a digestão
intracelular. Papel dos peroxissomos na fisiologia celular. Organização
funcional das mitocôndrias. Organização funcional dos cloroplastos. O
núcleo celular. O ciclo celular. O retículo endoplasmático. O complexo de
Golgi. Citoesqueleto. A célula vegetal. Diferenciação celular.
BIO 611
Laboratório de Biologia Celular 4(1-6) II. BIO 610 ou Consentimento do
Coordenador da Disciplina,
Preparo de soluções de uso frequente no processamento de materiais
biológicos para microscopia de luz. Cultura de células animais e células
vegetais. Processamento de materiais biológicos para preparo de lâminas
permanentes utilizando-se de resinas do tipo metacrilato. Processamento de
materiais biológicos para microscopia eletrônica de transmissão e varredura.
Citoquímica. Microscópio de luz. Microscopia de fluorescência.
Microscopia de polarização. Microscopia de contraste de fase. Extração e
dosagem de componentes químicos celulares. Eletroforese em gel de
poliacrilamida, amido e agarose. Noções básicas de análise de imagem e
fotografia em microscopia de luz.
BIO 620
Biologia do Tecido Animal 4(2-4) II.
Biologia dos epitélios. Biologia de Células e da matriz extracelular não
calcificada e calcificada. Biologia do tecido adiposo. Biologia do tecido nervoso.
Biologia do tecido muscular. Biologia do tecido sangüíneo.
12_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
BIO 621
Biologia do Desenvolvimento Animal 3(3-0) I.
Campo de estudo da Biologia do Desenvolvimento. Genes e
desenvolvimento. Bases celulares da morfogênese. Bases moleculares da
fecundação. Clivagem. Mecanismos da gastrulação. O organismo em
construção. Estabelecimento do eixo embrionário. Determinação sexual.
BIO 623
Histofisiologia do Aparelho Digestório 3(2-2) I.
Cavidade oral. Tubo digestivo. Morfologia e funções dos segmentos do tubo
digestivo. Imunobiologia do tubo digestivo. Células enteroendócrinas.
Motilidade muscular no tubo digestivo. Glândulas salivares. Pâncreas
exócrino. Fígado. Vesícula biliar.
BIO 624
Espermatogênese Comparada 4(3-2) II.
Estrutura testicular e organização morfofuncional de testículos. Testículo e
espermatogênese em invertebrados. Testículo e espermatogênese em peixes.
Testículo e espermatogênese em anfíbios. Testículo e espermatogênese em
répteis. Testículo e espermatogênese em aves.
BIO 625
Histofisiologia do Aparelho Reprodutor Masculino Humano 3(3-0) I.
Desenvolvimento pré e pós-natal dos testículos e vias genitais. Morfologia
do testículo. Regulação endócrina da espermatogênese. Epidídimo.
Glândulas acessórias. Pênis e função sexual. Fatores que influenciam o
processo reprodutivo.
BIO 626
Histofisiologia do Aparelho Reprodutor Feminino de Mamíferos 4(3-2)
I.
Diferenciação sexual e formação do aparelho reprodutor feminino.
Alterações morfofisiológicas do epitélio tubárico e endométrico durante o
ciclo reprodutivo. Foliculogênese e ovulação. Corpo lúteo. Análises
morfométricas.
BIO 629
Biologia das Células de Sertoli 3(2-2) I.
Estrutura da célula de Sertoli. Diferenciação embrionária da célula de
Sertoli. Célula de Sertoli em anamniotas. Histofisiologia da célula de Sertoli.
Regulação da célula de Sertoli. Ação hormonal e parácrina na célula de
Sertoli. Regulação célula de Sertoli-células espermatogênicas. Interações
entre célula de Sertoli e células somáticas. Condições que afetam a célula de
Sertoli. Fatores tóxicos para a célula de Sertoli. Histopatologia das células de
Sertoli.
BIO 630
Ecologia de Campo 4(0-8) III.
Teoria ecológica e suas aplicações em projetos de ecologia no campo. Coleta
de dados em campo. Análise de dados ecológicos.
BIO 631
Métodos em Ecologia 3(3-0) III.
Filosofia da ciência e ecologia. Hipóteses em ecologia. Desenho
experimental em ecologia. Métodos em redação científica.
BIO 640
Genética 4(4-0) I.
Genética clássica. Padrões de herança. Marcadores e mapeamentos
genéticos. Gene ao nível molecular. Gene em ação. Organização do genoma.
O genoma dinâmico. Herança extra-nuclear. Tópicos da genética atual.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
13
BIO 641
Genética de Populações 3(3-0) I. BIO 240.
Probabilidade na genética. Constituição genética de uma população.
Mudanças nas frequências gênicas: processos sistemáticos e dispersivo.
Endogamia.
BIO 642
Estatística Genômica 4(4-0) I.
Biologia em genética genômica. Introdução à genética genômica. Estatística
genômica. Métodos de Estimação e Estimadores. Funções de Mapeamento.
Modelo com um único loco. Modelo com dois locos – Cruzamentos
controlados. Grupos de Ligação. Mapeamento de QTL. Uso de aplicativos
computacionais para mapeamento e análise de QTL.
BIO 643
Mutagênese 3(3-0) II.
Histórico e terminologia. Tipos e classificação das mutações. Taxas e
frequência das mutações. Classificação e modos de ação dos mutagênicos.
Detecção de mutação e de mutagenicidade. Mecanismos moleculares das
mutações e reparos do DNA. Mutagênese Ambiental. Mutagênese e
biotecnologia. Mutagênese e carcinogênese. Implicações evolutivas das
mutações. Avanços nas pesquisas em mutagênese.
BIO 644
Estatística Genômica de Populações Alógamas 4(4-0) II.
Marcadores Moleculares e populações de mapeamento. Estatística em
Genômica. Mapas de ligação e de desequilíbrio em populações alógamas.
Identificação de QTL (Quantidade Trait Loci) em populações alógamas por
meio da análise de marcas simples. Identificação de QTL em populações
alógamas por meio das análises por intervalo e por intervalo composto.
Poder de detecção de QTL em populações alógamas. Identificação de QTL
em populações alógamas obtidas pelo emprego de delineamento genético.
Integração de marcadores moleculares a programas de melhoramento de
alógamas.
BIO 645
Organização do Genoma e Regulação da Expressão Gênica em
Eucariotos 4(4-0) II.
Organização do genoma e estrutura gênica em eucariotos. Mecanismos de
controle da expressão gênica em eucariotos. Metodologias empregadas no
estudo da regulação da expressão gênica.
BIO 646
Diversidade Genética 4(4-0) II.
Importância do estudo da diversidade genética. Diversidade entre
populações (ou acessos) com base em características fenotípicas.
Diversidade entre populações (ou acessos) com base em informações
moleculares. Estrutura genética populacional. Medidas de variabilidade
genética das populações. Filogenia molecular. Filogeografia molecular.
Análise de seqüência.
BIO 647
Genética Quantitativa 4(4-0) II.
Variação contínua. Valores genotípicos e genéticos. Componentes da
variância genotípica. Tópicos em estimação de componentes de variância.
Variâncias genotípicas entre e dentro de populações estruturadas em
famílias. Delineamentos genéticos e estimação de componentes de variância
genotípica. Herdabilidade. Correlação genotípica. Seleção.
14_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
BIO 648
Melhor Predição Linear Não Viesada no Melhoramento Vegetal 4(4-0) I.
Controle de pedigree no melhoramento vegetal. Valores genéticos,
componentes da variância genotípica e covariância entre parentes. Melhor
predição linear não viesada (BLUD). Modelo individual. Softwares:
ASRremi e Proc Mixed e Proc Mixed/SAS. Modelo de famílias de meiosirmãos. Modelo de famílias de irmãos completos, modelo gamético e
modelo de delineamento I. Modelo de famílias endógamas. Modelo aditivodominante. Modelos de famílias de meios-irmãos e de irmãos completos
interpopulacionais. Modelo de testcross. Modelo de análise dialélica. Análise
multicaracterística. Seleção combinada. Análise de medidas repetidas e
regressão aleatória. Relevância do pedigree e da quantidade e qualidade dos
dados fenttípicos. Predição de Valores genéticos empregando inferência
bayesiana. Cálculo da matriz de parentesco aditivo empregando
marcadoresmoleculares.
BIO 649
Filogenia Molecular 3(2-2) II.
Técnicas de biologia molecular e de bioinformática aplicadas ao estudo de
filogenias. Evolução molecular. Filogenias construídas por métodos
geométricos e testes estatísticos. Método da máxima parcimônia. Método da
máxima verossimilhança. Inferência bayesiana de filogenias. Métodos
filogenéticos aplicados à filogeografia.
BIO 650
Imunologia Celular 4(4-0) I.
Células e tecidos do sistema imunológico. Técnicas básicas de imunologia.
O complexo principal de histocompatibilidade. O linfócito T. Resposta
imune celular. Mecanismos efetores da imunidade celular. Imunologia e
doença. Tópicos avançados de imunologia.
BIO 651
Imunologia Humoral 4(3-2) I.
O sistema complemento. Desenvolvimento e maturação dos linfócitos B.
Expressão dos genes das imunoglobulinas. Heterogeneidade das
imunoglobulinas. Os domínios da molécula de imunoglobulina. Interação
antígeno-anticorpo. Atividades biológicas das imunoglobulinas. Anticorpos
monoclonais e ploiclonais. Anticorpos quiméricos e “Phage Display”.
Adjuvantes e imunógenos. Técnicas de imunização. Obtenção e purificação
de anticorpos. Avaliação estrutural de anticorpos. Avaliação funcional e
titulação de anticorpos.
BIO 660
Biologia da Interação Inseto Vetor-parasito 4(4-0) I.
Dípteros e triatomíneos de importância médica. Glândula salivar e
propriedades da saliva dos insetos hematófagos. Colonização e invasão do
sistema digestivo por parasitos. Interação mosquito-plasmodium. Interação
flebotismíneo-Leishmania. Resposta imune. Mecanismos de transmissão de
parasitos ao hospedeiro vertebrado.
BIO 671
Virologia Molecular 4(4-0) I.
Macromoléculas: estrutura e replicação. Aspectos moleculares da replicação
de vírus animais de genoma RNA. Aspectos moleculares da replicação de
vírus animais de genoma DNA. Prions.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
15
BIO 690
Virologia Geral 4(2-4) I. Anos Impares.
Natureza dos vírus. Métodos de estudo dos vírus. Multiplicação e genética
dos bacteriófagos. Cultivo de células animais. Multiplicação e genética dos
vírus animais. Efeitos dos vírus animais nas células do hospedeiro. Vírus de
insetos.
BIO 720
Morfologia Interna dos Insetos 4(2-4) II.
Tegumento. Corpo gorduroso. Tecidos conectivos. Sistema circulatório.
Sistema respiratório. Sistema digestivo. Sistema excretor. Sistema nervoso.
Órgãos sensoriais. Glândulas. Sistema Reprodutor.
BIO 730
Ecologia de Populações 4(3-2) II.
História de vida em um contexto evolutivo. Dinâmica populacional.
Demografia aplicada. Populações distribuídas no espaço. Teoria de
Metapopulação.
BIO 740
Citogenética 3(3-0) II.
Aspectos aplicados da citogenética. Ciclo celular. Estrutura e ultra-estrutura
dos cromossomos. Diversidade cromossônica. Tecnologia do bandeamento
cromossômico. Variações cromossômicas numéricas e estruturais.
Manipulação cromossômica em organismos superiores. Citogenética
molecular e mapeamento dos cromossomos. Evolução do cariótipo.
BIO 741
Evolução Orgânica 3(3-0) II. BIO 640.
O desenvolvimento do pensamento evolutivo. Ecologia e evolução. O
material genético e a origem da variabilidade. Genética de populações.
Especiação. Origem e evolução dos grandes grupos.
BIO 742
Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético 4(4-0) I. FIT
770 ou ZOO 660.
Princípios básicos de estatística. Interação genótipo X ambiente. Análise de
estabilidade e adaptabilidade. Estimação de ganhos por seleção. Seleção
simultânea de caracteres. Correlações fenotípicas, genotípicas e de ambiente.
Análise de trilha. Análise dialélica. Estimação de coeficientes de
repetibilidade. Análise de cruzamento entre linhagens e testadores. Análise
de gerações ou teste de escala conjunta. Zoneamento genético. Divergência
genética. Recursos computacionais para o processamento e análise de dados
experimentais.
BIO 743
Citogenética de Insetos 4(2-4) II.
Cromossomos e sua estrutura em insetos. Processos meióticos em insetos.
Partenogênese arrenótoca e telitoca. Evolução dos mecanismos
cromossômicos de determinação de sexo em insetos. Evolução do número e
forma dos cromossomos em insetos. Polimorfismos cromossômicos e
especiação em insetos.
BIO 744
Citogenética Experimental de Plantas 2(0-4) I.
Estudo prático em citogenética vegetal. Preparo de soluções. Calibragem e
utilização de equipamentos. Protocolos de citogenética clássica e molecular.
Montagem de cariogramas e análise de cariótipo. Projeto experimental (tema
aberto).
16_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
BIO 746
Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético II. 4(4-0) II.
BIO 745 ou ZOO 660.
Estimação de parâmetros genéticos. Análise agrupada e correção de dados.
Estimação de ganhos por seleção. Estudo da capacidade combinatória.
Correlações entre caracteres. Análise de estabilidade e adaptabilidade.
Seleção simultânea de caracteres. Análise de fatores no melhoramento
genético. Análise discriminante no melhoramento genético. Análise de linhas
segregantes com progenitores intercalares. Análise da diversidade genética.
Progresso genético e ambiental.
BIO 747
Genética Molecular Aplicada à Entomologia 4(2-4) II.
Organização estrutural e funcional do genoma de insetos. Estrutura
populacional e variabilidade genética em insetos. Técnicas moleculares para
análise genética em insetos: princípios, aplicações e limitações. Interpretação
de dados moleculares em insetos. Análise estatística de dados moleculares
em insetos. Aplicações da genética molecular em entomologia.
BIO 748
Inteligência Computacional no Melhoramento Genético 4(4-0) I.
Inteligência computacional. Programação e aplicativos computacionais.
Redes neurais artificiais. Lógica Fuzzy. ANFIS (Adaptive Network-Based
Fuzzy Inference System).
BIO 749
Engenharia Cromossômica 3(3-0) II.
Engenharia Cromossômica. Manipulação do ciclo celular. Manipulação
cromossômica. Manipulação de poliplóides e monossômicos. Manipulação
de variantes estruturais. Citogenética quantitativa. Citogenética molecular.
BIO 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina e Orientador do Estudante.
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência
de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e
práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Biologia
Geral, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva
disciplina de graduação.
BIO 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina e Orientador do Estudante.
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência
de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e
práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Biologia
Geral, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva
disciplina de graduação.
BIO 778
Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina e Orientador do Estudante.
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência
de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e
práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Biologia
Geral, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva
disciplina de graduação.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
17
BIO 790
Tópicos Especiais I 1( - ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas
regulares oferecidas na UFV.
BIO 791
Tópicos Especiais II 2( - ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas
regulares oferecidas na UFV.
BIO 792
Tópicos Especiais III 3( - ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas
regulares oferecidas na UFV.
BIO 794
Problemas Especiais 1( - ) I, II e III
Tópicos especiais não constantes das disciplinas oferecidas, mas importantes
para o treinamento global do estudante. O programa será organizado pelo
professor responsável.
BIO 795
Problemas Especiais 2( - ) I, II e III
Tópicos especiais não constantes das disciplinas oferecidas, mas importantes
para o treinamento global do estudante. O programa será organizado pelo
professor responsável.
BIO 796
Problemas Especiais 3( - ) I, II e III
Tópicos especiais não constantes das disciplinas oferecidas, mas importantes
para o treinamento global do estudante. O programa será organizado pelo
professor responsável.
BIO 797
Seminário 2(2-0) I e II.
BIO 798
BIO 799
Seminário em Ecologia 2(2-0) I e II.
Pesquisa.
DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR
BQI 600
Bioquímica Geral 4(4-0) I.
Proteínas e enzimas. Ácidos nucléicos e biossíntese de macromoléculas.
Carboidratos, lipídios e membranas.. Metabolismo Celular.
BQI 601
Métodos Bioquímicos 4(4-0) I.
Medição e controle de pH. Métodos de análise e quantificação de
macromoléculas. Métodos de purificação de macromoléculas.
BQI 602
Biossegurança 4(4-0) I.
Biossegurança. Conceitos de risco. Níveis e normas de biossegurança.
Manuseio, armazenamento e descarte de radioisótopos, químicos e
18_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
biológicos potencialmente patogênicos. Biossegurança na experimentação
humana, animal e vegetal. Imunizações aplicadas a trabalhadores em áreas
de risco biológico. Biossegurança em laboratórios de análise, ensino e
pesquisa, hospitais e no manuseio de animais. Equipamentos e desenho de
laboratórios para diferentes níveis de biossegurança. Conduta e normas de
biossegurança em caso de riscos e emergências. Transporte de amostras e
substâncias biológicas.
BQI 610
Bioenergética 4(4-0) II.
Bioenergética Quantitativa. Cadeia respiratória mitocondrial. Transdução da
energia quimiosmótica. ATP sintase. Fotossíntese. Energética do transporte
de íons e metabólitos através de membranas.
BQI 620
Enzimologia 4(4-0) I.
Estrutura de enzimas. Enzimas como catalisadores biológicos. Classificação de
enzimas. Cinética enzimática. Métodos para construção de gráficos dos dados de
cinética enzimática. Inibição enzimática. Enzimas alostéricas e de sítios múltiplos.
Purificação de enzimas.
BQI 630
Bioquímica Celular 4(4-0) II.
A Célula procariótica e eucariótica. Estrutura, composição e complexidade
do genoma. Mecanismos genéticos. O fluxo da informação genética na
célula. Expressão gênica em células eucarióticas. Controle da expressão de
genes. Composição, estrutura e função de membranas. Conversão de energia:
mitocôndrio e cloroplasto. Transdução de sinais celulares.
BQI 631
Engenharia Genética de Plantas 4(4-0) II.
Manipulação in vitro de ácidos nucléicos. Introdução do DNA recombinante
na célula hospedeira e seleção de tipos recombinantes. Sequenciamento de
DNA. Mutagênese in vitro. Reação de polimerização em cadeias (PCR).
Construção e avaliação de bibliotecas genômicas e de cDNA. Organização
do genoma vegetal. Regulação da expressão gênica em plantas. Estratégias
gerais para isolamento de genes específicos. Construção de genes quiméricos
para transformação de plantas. Obtenção de plantas transgênicas. Aplicações
atuais e potenciais de plantas transgênicas. Aspectos éticos, legais e
ecológicos da liberação e comercialização de material transgênico.
BQI 632
Epidemiologia Molecular Aplicada a Agentes Infecciosos e Parasitários
4(4-0) II.
Princípios da epidemiologia molecular. Métodos laboratoriais e
convencionais utilizados em estudos epidemiológicos. Técnicas moleculares
mais utilizadas para estudos de doenças infecciosas e parasitárias. Análise de
padrões de eletroforese. Distinção de pathovars através de métodos
moleculares. Análise de similaridade e relações entre cepas. Vigilância
epidemiológica e investigação de surtos. Doenças bacterianas emergentes.
Doenças virais emergentes. Aplicação de métodos de tipagem baseados em
seqüências. Análises de estudos epidemiológicos. Uso de softwares em
epidemiologia molecular. Exemplos de epidemiologia molecular aplicada ao
estudo de agentes infecciosos e parasitários em humanos, animais e plantas.
Modelos de estudos epidemiológicos de infecções por microorganismos
multi-resistentes.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
19
BQI 633
Sinalização Celular 4(4-0) I.
Comunicação celular. Vias de sinalização celular mediadas por receptores
acoplados a proteínas G (GPCRs). Vias de sinalização celular mediadas por
canais iônicos. Vias de sinalização celular mediadas por receptores
associados a enzimas. Vias de sinalização celular que utilizam receptores
intracelulares. Sinalização celular dependente de proteólise. Aspectos que
diferenciam a biosinalização em microrganismos, plantas e animais.
Integração entre sinais e vias de resposta.
BQI 640
Bioquímica do Tecido Animal 4(4-0) I.
Aspectos práticos da bioquímica de tecidos. Bioquímica das moléculas
secretórias do aparelho digestório. Biomoléculas do sangue. Metabolismo nos
tecidos hepático e renal. Bioquímica do cérebro. Funções bioquímicas dos
tecidos de reserva e estruturais. Bioquímica hormonal. Controle metabólico e
integração bioquímica dos tecidos.
BQI 641
Bioprospecção de Metabólitos Secundários de Plantas 4(4-0) I.
Bioprospecção de metabólitos secundários vegetais bioativos. Acesso à
biodiversidade bioquímica analítica de metabólitos secundários. Organização
celular de plantas. Biossíntese de metabólitos secundários. Influência de fatores
edafoclimáticos na biossínteses de metabólitos secundários visando à aplicação
biotecnológica. Metabólitos secundários de interesse biotecnológico. Tecnologia
de produção de fitoderivados. Aspectos legais sobre acesso a biodiversidade.
BQI 642
Bioquímica Ecológica 4(4-0) II.
Metabolismo básico e origem dos metabólitos secundários. Importância dos
metabólitos secundários. Comunicação química, defesa construtiva/defesa
adaptativa. Adaptação bioquímica das plantas ao meio ambiente. A
bioquímica da polinização. Interação bioquímica entre plantamicrorganismo. Interação bioquímica entre planta-planta. Interação
bioquímica entre planta-inseto. Interação bioquímica entre planta-vertebrado.
Toxinas de plantas e seus efeitos em animais.
BQI 645
Bioquímica da Nutrição 4(4-0) II.
Energia e metabolismo basal. Regulação metabólica. Bioquímica da nutrição
em indivíduos normais. Bioquímica da nutrição dos estados especiais.
Bioquímica da nutrição na terapêudica. Metabolismo dos nutrientes nas
doenças. Bioquímica da nutrição esportiva. Novas perspectivas em alimentos
funcionais.
BQI 650
Estruturas e Funções de Proteínas 4(4-0) II.
Estruturas de proteínas. Técnicas para o estudo de proteínas. Maturação de
proteínas. Enovelamento de proteínas. Predição e desenho de proteínas.
Determinação da estrutura conformacional de proteínas. Estabilidade,
desnaturação e inativação de proteínas. Grupos de proteínas.
BQI 700
Estruturas e Funções de Macromoléculas 4(4-0) II.
Tipos de células. Estrutura e associações de macromoléculas. Energética das
reações bioquímicas. Catalisadores biológicos. Estruturas e funções de
coenzimas. Metabolismo de macromoléculas. Funções da energia luminosa
nos processos bioquímicos. Metabolismo de compostos nitrogenados.
20_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
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_ ____ __ UFV
Genética bioquímica e as sínteses de ácidos nucléicos e de proteínas.
Crescimento, diferenciação e comunicação celular.
BQI 701
Espectrometria de Massas Aplicada à Análise de Biomoléculas 4(4-0) I.
Espectrometria de massas. Analisadores de massas. Seqüenciamento e
identificação de peptídeos e proteínas. Técnicas de separação
multidimensional e MS. Quantificação de proteínas por MS. Ferramentas de
Bioinformática. Análises de metabólitos por LC/MSn. Análises de lipídios e
ácidos nucléicos.
BQI 709
Tópicos Especiais em Bioquímica 3(3-0) I. Anos Pares. BQI 600 ou
Consentimento do Coordenador da Disciplina.
Fundamentos
bioenergéticos.
Biomacromoléculas.
Bioenergia.
Biomembranas. Genética bioquímica. Metabolismo animal. Interação
hospedeiro-patógeno. Imunoquímica. Hormônios animais. Vírus.
Biotecnologia.
BQI 730
Bioquímica de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I.
Estrutura de ácidos nucléicos. Análise de ácidos nucléicos. Genona de
eucariotos: organização do cromossomo. Síntese do DNA-replicação da
cromatina. Regulação do ciclo celular em eucariotos. Controle de transcrição
em eucarioto. Processamento do RNA e controle pós-transcricional.
Regulação da biossíntese de proteínas. Controle da localização celular de
proteínas. Engenharia genética.
BQI 735
Filogeografia Molecular Experimental 4(3-2) I.
Filogeografia molecular: uma nova disciplina. Estratégias de amostragem
para estudos filogeográficos. Preparo de bancos de dados moleculares.
Preparo de bancos de dados georeferenciados. Medidas de diversidade e
testes de neutralidade. Análises por estatística bayesiana. Análise de
variância molecular. Genealogia de genes. Análises por redes de haplótipos.
Estimativas bayesianas de tempo de divergência. Perspectiva filogeográficas
regionais. Aplicações de filogeografia.
BQI 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina se propõe a fornecer a estudantes de pós-graduação
experiência em ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação, sob a supervisão
e acompanhamento do professor.
O Estágio pode incluir a condução de sessões de discussões, preparo e
auxílio no preparo de aula, lecionamento de determinados temas em aulas
teóricas e práticas, bem como atividades de tutoramento. A participação do
estudante será delimitada por atividades previamente programadas pelo
coordenador responsável pela disciplina de graduação com a qual o
estudante estará envolvido.
BQI 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina se propõe a fornecer a estudantes de pós-graduação
experiência em ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
21
aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação, sob a supervisão
e acompanhamento do professor.
O Estágio pode incluir a condução de sessões de discussões, preparo e
auxílio no preparo de aula, lecionamento de determinados temas em aulas
teóricas e práticas, bem como atividades de tutoramento. A participação do
estudante será delimitada por atividades previamente programadas pelo
coordenador responsável pela disciplina de graduação com a qual o
estudante estará envolvido.
BQI 778
Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina se propõe a fornecer a estudantes de pós-graduação
experiência em ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação, sob a supervisão
e acompanhamento do professor.
O Estágio pode incluir a condução de sessões de discussões, preparo e
auxílio no preparo de aula, lecionamento de determinados temas em aulas
teóricas e práticas, bem como atividades de tutoramento. A participação do
estudante será delimitada por atividades previamente programadas pelo
coordenador responsável pela disciplina de graduação com a qual o
estudante estará envolvido.
BQI 790
Tópicos Especiais em Bioquímica Agrícola I 1( - ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo
temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas
disciplinas regulares da UFV.
BQI 791
Tópicos Especiais em Bioquímica Agrícola II 2( - ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo
temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas
disciplinas regulares da UFV.
BQI 792
Tópicos Especiais em Bioquímica Agrícola III 3( - ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo
temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas
disciplinas regulares da UFV.
BQI 794
Problemas Especiais I 1( - ) I e II.
Visa oferecer ao aluno oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionado com área específica de pesquisa e julgado de importância para a
sua formação.
BQI 795
Problemas Especiais II 2( - ) I e II.
Visa oferecer ao aluno oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionado com área específica de pesquisa e julgado de importância para a
sua formação.
22_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
BQI 796
Problemas Especiais III 3( - ) I e II.
Visa oferecer ao aluno oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionado com área específica de pesquisa e julgado de importância para a
sua formação.
BQI 797
Seminário I 1(1-0) I e II.
BQI 798
Seminário II 2(2-0) I e II.
BQI 799
Pesquisa.
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA VEGETAL
BVE 611
Citologia e Histologia Vegetal 4(3-3) I.
Parede celular. Plasmalema. Sistema de endomembranas. Núcleo. Cito-esqueleto.
Organelas citoplasmáticas. Diferenciação celular. Meristemas. Tecidos simples.
Tecidos complexos. Células e tecidos secretores.
BVE 612
Anatomia Vegetal 3(2-3) I.
Origem e organização do corpo da planta. Meristemas primários. Tecidos
simples. Meristemas secundários. Tecidos complexos. Órgãos vegetativos.
Órgãos reprodutores.
BVE 615
Plantas Vasculares: Anatomia Comparada do Corpo Vegetativo 4(1-6)
II.
Origem e classificação das plantas vasculares. Organização do esporófito:
aspectos ontogenéticos e filogenéticos. Estrutura do caule nas plantas
vasculares sem sementes, nas gimnospermas e nas angiospermas: principais
tendências evolutivas. Variações da estrutura foliar nos diferentes grupos
taxonômicos e estratégicos adaptativas nos diferentes ambientes. Sistema
radicular: estrutura em relação a função e aspectos evolutivos.
BVE 617
Métodos em Anatomia Vegetal 3(2-3) I.
Microscopia de luz: tipos e aplicações. Microscopia eletrônica de
transmissão e varredura: princípios básicos. Preparo de amostras para
microscopia de luz e eletrônica. Noções gerais em histoquímica e
citoquímica. Métodos de clarificação e maceração. Documentação
fotográfica: princípios básicos.
BVE 618
Estruturas Secretoras em Plantas 4(2-4) II.
Caracterização e classificação. A célula secretora: aspectos estruturais e
ultraestruturais. Estruturas secretoras de substâncias predominantemente
hidrofílicas. Estruturas secretoras de substâncias lipofílicas: idioblastos,
cavidades, ductos, tricomas. Glândulas de sal. Tricomas urticantes.
Laticíferos. Glândulas de plantas insetívoras. Métodos de estudo.
BVE 619
Morfogênese em Plantas 3(3-0) II. BVE 611 ou BVE 612.
Aspectos gerais da organização do corpo das plantas. Expressão gênica e
determinação celular. Coordenação e controle do desenvolvimento
vegetativo e reprodutivo. Morfogênese in vitro.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
23
BVE 630
Métodos de Taxonomia Vegetal e Biossistemática 3(1-4) I. BVE 230 ou
equivalente.
Taxonomia. Princípios básicos e história da classificação. Nomenclatura
botânica. Fontes de caracteres taxonômicos. Coleções botânicas. Literatura
taxonômica.
BVE 631
Sistemática das Angiospermas 4(2-6) II.
Origem das angiospermas. Sistemas de classificação: uma análise
comparativa. Caracteres gerais e tendências evolutivas nos principais táxons.
BVE 632
Sistemática de Grupos Basais de Angiospermas e Eudicotiledôneas 4(24) II.
Sistemas de classificação: Análise comparativa. Caracteres gerais e
tendências evolutivas das Amborellales, Nymphaeales, Austrobaileyales,
Magnoliídeas e Eudicotiledôneas, segundo APG III.
BVE 633
Sistemática das Monocotiledôneas 4(3-2) II.
Caracterização morfológica das Monocotiledôneas. Origem e evolução dos
caracteres vegetativos e florais. Comparação entre os principais sistemas de
classificação. Caracterização e relações filogenéticas dos principais táxons.
BVE 640
Fitossociologia 4(1-6) II.
Aplicações de estudos. Conceitos básicos. Comunidades dependentes. Análise da
vegetação independente da florística. Análise da vegetação dependente da
florística. Parâmetros fitossociológicos.
BVE 641
Ecologia da Vegetação de Cerrado 3(5-20) Verão.
Os cerrados brasileiros. O cerrado como vegetação savânica. Conceito de
floresta-ecótono-campo. Nomenclatura popular das formas fisionômicas de
cerrado. Classificação fisionômica adaptada a um sistema universal.
Escleromorfismo oligotrófico. Composição florística e fitossociologia nos
cerrados.
BVE 642
Biologia da Polinização em Angiospermas 3(2-2) II.
Histórico dos estudos sobre a biologia da polinização e biologia da
polinização nos trópicos. Fenologia da floração. Estrutura floral em relação à
polinização. Síndromes de polinização. Adaptações florais associadas à
polinização. Aspectos sobre sistema reprodutivo. Relação entre sistema
reprodutivo e polinização.
BVE 643
Biologia e Filogenia de Cianobactérias Tóxicas 3(2-2) II.
Sistemas de classificação de cyanophyta. Filogenia. Cianobactérias tóxicas
de águas continentais. Poluição no meio ambiente aquático. Cianotoxinas.
Cianobactérias como bioindicadores de poluição.
BVE 644
Ecologia Vegetal 4(4-0) II.
A ecologia como área das ciências biológicas. Origem e principais
problemas da ecologia vegetal. Controvérsias e dicotomias na ecologia
contemporânea: principais teorias ecológicas. Estratégias em plantas. Teoria
de nicho. Teoria do equilíbrio de biogeografia de ilhas. Teoria neutra.
Padrões de abundância. Curvas espécie-área e espécie indivíduos nas
fitocenoses. Fundamentos dos métodos de estudo de estrutura e dinâmica de
24_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
comunidades vegetais. Ajustes a modelos empíricos e mecanicistas.
Fitodiversidade em Minas Gerais.
BVE 645
Fitogeografia do Brasil 4(3-2) I.
Fatores mesológicos que determinam a distribuição dos biomas. Critérios
fitogeográficos. Sistemas de classificação fitogeográficas. Domínios
morfoclimáticos. Províncias fitogeográficas.
BVE 646
Projetos em Ecologia Vegetal 3(1-4) I.
Principais abordagens teóricas aplicadas nos estudos de ecologia em
vegetações brasileiras e do mundo. Elaboração de projetos para estudos de
vegetação. Aplicação de métodos para estudos de processos ecológicos em
vegetação de cerrado e de florestas estacionais semideciduais. Coleta,
análise e interpretação de dados. Redação de artigos científicos.
BVE 670
Relações Água-Planta 3(3-0) I.
Água como componente da planta. Relações hídricas nas células e tecidos
vegetais. Movimento de água no solo. Movimento de água através da planta.
Perda de água pela planta. Fisiologia dos estômatos. Aspectos fisiológicos dos
défices de água. Resistência à seca.
BVE 671
Nutrição e Metabolismo das Plantas 3(3-0) II.
Utilização dos carboidratos, lipídeos e proteínas de reserva. Respiração.
Biossíntese da parede celular. Enverdecimento. Economia do carbono.
Aquisição e assimilação do nitrogênio.
BVE 672
Crescimento e Desenvolvimento das Plantas 3(3-0) II.
Aspectos morfológicos e estruturais do desenvolvimento. Substâncias de
crescimento e seu metabolismo. Mecanismos de ação das substâncias de
crescimento. Crescimento vegetativo e sua regulação. Dominância apical.
Fitocromo e criptocromo. Rítmos circadianos. Movimentos. Fotomorfogênese.
Floração. Desenvolvimento do fruto. Germinação e dormência. Senescência e
abscisão.
BVE 673
Fisiologia da Produção 3(3-0) I.
Crescimento e produtividade das plantas cultivadas. Fotossíntese e
produtividade agrícola. Distribuição de assimilados nas plantas. Respiração
e economia de carbono nas plantas. Análise de crescimento. Diferenciação,
reprodução e rendimento. Limitações da produção vegetal. Biotecnologia e
produtividade vegetal.
BVE 674
Ecofisiologia Vegetal 3(3-0) II.
Planta no ecossistema. Radiação no ecossistema. Utilização e ciclagem dos
elementos minerais. Água na planta e no ecossistema. Interação entre
plantas: competição.
BVE 675
Laboratório de Ecofisiologia e Produtividade Vegetal 4(1-6) II.
Análise de crescimento em plantas; princípios e aplicações. Planta e microclima;
instrumentação e medição. Economia hídrica no sistema solo-planta-atmosfera.
Metodologia e princípios de medição da troca gasosa nas plantas. Fluorescência da
clorofila: princípios da medição. O solo como fator limitante da produtividade.
Aplicação de modelos do balanço hídrico e do balanço do carbono em cultivos.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
25
Crescimento de plantas em ambientes modificados. Andamento diário dos
processos fisiológicos em função das variações do ambiente: metodologias de
avaliação.
BVE 677
Metabolismo Mineral de Plantas 3(3-0) I.
Aspectos gerais da nutrição de plantas. Estrutura e funções da parede celular.
Estrutura e funções das membranas celulares. Bases físico-químicas do
transporte de íons. Transporte de íons em células e tecidos. Movimento de
íons do solo para raízes. Movimento radial. Movimento no xilema.
Redistribuição e controle da absorção de íons. Assimilação, metabolismo e
funções dos principais elementos minerais.
BVE 678
Fisiologia das Plantas Lenhosas 3(3-0) I.
Balanço de carbono. Relações hídricas. Nutrientes e o crescimento das árvores.
Propagação das plantas lenhosas. Crescimento em extensão. Fisiologia cambial.
Crescimento radicular. Desenvolvimento reprodutivo.
BVE 680
Fisiologia Vegetal I 3(3-0) II.
Transporte celular. Relações hídricas. Nutrição mineral. Transporte no
floema.
BVE 681
Fisiologia Vegetal II 3(3-0) I.
Respiração. Fotossíntese. Metabolismo do nitrogênio. Crescimento,
diferenciação
e
desenvolvimento.
Desenvolvimento
vegetativo.
Desenvolvimento reprodutivo.
BVE 684
Fisiologia Molecular de Plantas 3(3-0) II.
Mecanismos específicos da regulação da expressão gênica em plantas. Técnicas
especiais em transformação genética de plantas. Mutantes como instrumental em
Fisiologia Molecular. Controle molecular do metabolismo em plantas. Mecanismos
moleculares da resposta e estresses. Percepção e transdução de sinais. Bases
moleculares da nutrição mineral. Genoma funcional e Fisiologia Molecular de
plantas.
BVE 685
Laboratório de Fisiologia Molecular de Plantas 4(0-8) I.
Técnicas em experimentos com DNA, RNA e proteínas. Transformação de plantas.
Técnicas moleculares para o estudo do metabolismo e da fisiologia das plantas.
Técnicas para o estudo do genoma de plantas.
BVE 686
Análise do Genoma Funcional em Plantas 3(3-0) II.
Análise funcional do genoma: Aplicações em fisiologia vegetal. Ferramentas
moleculares empregadas na criação de mutantes e no desenvolvimento de linhas com
expressão reduzida e silenciada. Técnicas de análise de expressão gênica e aplicações
em fisiologia vegetal. Técnicas de Análise de proteínas e aplicações em fisiologia
vegetal. Análise do perfil metabólico em plantas: Procedimentos experimentais e
aplicações. Análise de fluxos metabólicos em plantas: Procedimentos experimentais e
aplicações. Biologia de sistemas: Definições, importância e aplicações.
Bioinformática: Aplicações de ferramentas computacionais em análises do genoma
funcional, envolvendo integração de dados de genômica, proteômica, metabolômica e
fluxômica. Geração de redes regulatórias, determinação de interatôma e análises de
vias metabólicas.
26_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
BVE 687
Métodos Experimentais em Fisiologia Vegetal 5(1-8) II.
Fundamentos e instrumentação básica em fisiologia vegetal. Cultivo de plantas em
solução nutritiva: absorção e transporte celular. Métodos de estudos de relações
hídricas em plantas. Métodos de estudos de fotossíntese. Quantificação de atividade
de enzimas e moléculas. Isolamento de organelas. Reguladores de crescimento em
processos fisiológicos.
BVE 714
Anatomia Vegetal Aplicada à Taxonomia 4(2-4) I.
Caracteres anatômicos: significado taxonômico e filogenético. Caracteres
ultraestruturais e sua aplicacão na Taxonomia. Potencialidades e limitações
do uso da anatomia na resolução de problemas taxonômicos em diferentes
famílias, gêneros e espécies.
BVE 746
Fitoindicadores de Impacto Ambiental 3(2-2) I.
Bioindicação. Ação dos poluentes em relação aos fatores ambientais.
Respostas das plantas terrestres aos poluentes atmosféricos. Poluição no
ambiente aquático. Ação de poluentes sobre plantas aquáticas. Recuperação
de áreas degradadas.
BVE 770
Fisiologia do Estresse Abiótico em Plantas 3(3-0) I.
Estresses abióticos. Bases moleculares da resistência aos estresses. Estresse luminoso.
Temperaturas supra-ótimas e choque térmico. Estresse por resfriamento e
congelamento. Estresse hídrico e resistência à seca. Deficiência de oxigênio.
Salinidade. Poluição ambiental.
BVE 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II.
Treinamento em docência, por meio de participação em atividades didáticas
das disciplinas de graduação, nas áreas de Anatomia, Sistemática ou
Fisiologia Vegetal. O Estudante terá oportunidade de planejar, preparar e
lecionar aulas práticas e prestar assistência aos alunos de graduação sobre a
parte teórica, sob a supervisão direta do professor da respectiva disciplina.
BVE 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II.
Treinamento em docência, por meio de participação em atividades didáticas
das disciplinas de graduação, nas áreas de Anatomia, Sistemática ou
Fisiologia Vegetal. O Estudante terá oportunidade de planejar, preparar e
lecionar aulas práticas e prestar assistência aos alunos de graduação sobre a
parte teórica, sob a supervisão direta do professor da respectiva disciplina.
BVE 778
Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II.
Treinamento em docência, por meio de participação em atividades didáticas
das disciplinas de graduação, nas áreas de Anatomia, Sistemática ou
Fisiologia Vegetal. O Estudante terá oportunidade de planejar, preparar e
lecionar aulas práticas e prestar assistência aos alunos de graduação sobre a
parte teórica, sob a supervisão direta do professor da respectiva disciplina.
BVE 790
Tópicos Especiais em Botânica I 1( - ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas demais
disciplinas regulares oferecidas da UFV.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
27
BVE 791
Tópicos Especiais em Botânica II 2( - ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da
própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas demais
disciplinas regulares oferecidas da UFV.
BVE 792
Tópicos Especiais em Botânica III 3( - ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da
própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas demais
disciplinas regulares oferecidas da UFV.
BVE 794
Problemas Especiais 1( - ) I, II e III.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
sua formação.
BVE 795
Problemas Especiais 2( - ) I, II e III.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
sua formação.
BVE 796
Problemas Especiais 3( - ) I, II e III.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
sua formação.
BVE 797
Seminário em Fisiologia Vegetal 1(1-0) I e II.
BVE 798
Seminário em Botânica 1(1-0) I e II.
BVE 799
Pesquisa.
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
ECO 621
Economia Industrial e da Tecnologia 4(4-0) II.
Dinâmica Industrial e tecnológica na perspectiva evolucionária. A atividade
inovativa e o sistema de inovação na dimensão microeconômica. Os padrões
e os imperativos da mudança tecnológica. Noções básicas de modelagem
evolucionária e simulação. Modelos evolucionários de dinâmica industrial e
tecnológica. Mudança tecnológica e políticas de desenvolvimento
tecnológico e industrial.
ECO 641
Inovações e Desenvolvimento Econômico 4(4-0) I.
Principais conceitos. Pioneiros do Desenvolvimento. Teorias de crescimento
de longo prazo. Rendimentos crescentes e teorias recentes de crescimento e
desenvolvimento. Inovação e Desenvolvimento. O caso brasileiro.
ECO 642
Desenvolvimento Socioeconômico e Meio Ambiente 4(4-0) II.
Desenvolvimento econômico e crescimento. Economia e Meio-Ambiente.
Estudos de caso para o Brasil. Estimação de modelos aplicados.
28_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
ECO 650
Economia Matemática 4(4-0) I.
Noções de análise matemática. Otimização estática e economia. Análise
dinâmica em economia.
ECO 655
Métodos Econométricos 4(4-0) II.
Modelos de regressão múltipla e de equações simultâneas. Modelos de
escolha qualitativa. Introdução à séries de tempo. Método dos momentos
generalizados. Análise de dados em painel.
ECO 671
Macroeconomia I 4(4-0) I.
O Modelo Macroeconômico Clássico. O Modelo Macroeconômico
Keynesiano. O Modelo de Crescimento Neoclássico de Solow-Swan.
Modelos de Crescimento de Ramsey- Cass-Koopmas. Modelos de Gerações
Superpostas de Diamond, Nova Teoria do Crescimento. Oferta Agregada e
Curva de Phillips.
ECO 672
Microeconomia I 4(4-0) I.
Teorias do consumidor. Toeria da produção. Teoria dos mercados. Teoria do
equilíbrio geral.
ECO 673
Aspectos Reais e Monetários do Comércio Internacional I 4(4-0) I.
Razões para o comércio: vantagens comparativas. Especialização e os
ganhos com o comércio. Alternativas para o livre comércio. Negociações
regionais e multilaterais de comércio. Competição imperfeita e comércio
internacional.
ECO 674
Macroeconomia II 4(4-0) I.
O Modelo de AK. O Modelo de Crescimento Endógeno de Romer (1986).
Modelo de Crescimento com destruição criativa. Inflação e política
monetária. Restrição orçamentária e política fiscal. Estudo dos equilíbrios
em modelos com expectativas racionais. Modelos de equilíbrio geral
dinâmico estocástico (DSGE).
ECO 675
Lógica da Ação Coletiva e Instituições 4(4-0) II.
Introdução. As instituições como as regras do jogo social: as idéias de
Douglass North. As instituições como as regras do jogo social (2): as idéias
de MancurOlson. As instituições como “social players”: as idéias de Oliver
Williamson. As instituições como o campo do jogo social: as idéias de
Ostrom e Puttnan. Conclusão: técnicas de modelagem e simulação de
modelos institucionais e novas fronteiras de pesquisa.
ECO 677
Modelos de Análise de Eficiência 4(4-0) I.
Introdução às medidas de eficiência. Métodos paramétricos de análise de
eficiência. Métodos não paramétricos de análise de eficiência. Extensões da
metodologia DEA. Abordagem intertemporal da eficiência. Aplicações em
estudos econômicos e políticas públicas utilizando dados reais. Seminários.
ECO 680
Políticas Públicas e Desenvolvimento 4(4-0) II.
A “Polity”, a “Polítics” e a “Policy”. Elites Políticas e a Burocracia Estatal.
O Sistema Político no Brasil. Elementos da “Politics”. A Reforma Política.
Elementos da “Policy”: A Reforma do Estado no Brasil. Desenvolvimento
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
29
|Político e o Estudo das Políticas Públicas. Estudo da Gênese de Políticas
Públicas. Tipos de Políticas Públicas. Avaliação de Políticas Públicas.
ECO 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II.
Esta disciplina visa oferecer treinamento didático aos estudantes de pósgraduação com experiência de ensino pelo planejamento, preparação e
condução de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação, sob
a supervisão do professor da respectiva disciplina de graduação.
ECO 790
Tópicos Especiais I 1(1-0 ) I e II
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas demais
disciplinas regulares oferecidas da UFV.
ECO 791
Tópicos Especiais II 2(2-0 ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas demais
disciplinas regulares oferecidas da UFV.
ECO 792
Tópicos Especiais III 3(3-0 ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas demais
disciplinas regulares oferecidas da UFV.
ECO 794
Problemas Especiais I 1( - ) I, II e III.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
ECO 795
Problemas Especiais II 2( - ) I, II e III.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
ECO 796
Problemas Especiais III 3( - ) I, II e III.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
ECO 797
Seminário 2(2-0) I e II.
ECO 799
Pesquisa.
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DOMÉSTICA
ECD 615
Teoria Antropológica 3(3-0) II.
História do pensamento antropológico. A antropologia no Brasil. Sociedades
camponesas. Sociedades complexas. Construção de gêneros. Uma
antropologia da economia doméstica.
30_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
ECD 624
Família e Envelhecimento 2(2-0) I.
A tarefa de cuidar e as expectativas sociais diante de um envelhecimento
demográfico: a importância de (re) significar o papel da família. O contexto
do cuidado: breve marco histórico. Qualidade de vida na velhice. Questões
abrangentes e principais implicações socioeconômicas do envelhecimento
populacional.
ECD 625
Estudo da Família 4(4-0) I.
Introdução ao “estudo da família”: um exercício de desnaturalização e
desuniversalização ou de como se constrói modelos dominantes. Família
como uma categoria construída histórica e culturalmente desde estudos
clássicos sobre família. “Família” na obra de clássicos do pensamento
ocidental: Morgan, Engels, Freud, Malinowsky, Reisch, Marcuse, LéviStrauss, Mead, Adorno, Hokheimer, Habermas, Mitchell. A família e a
sociedade brasileira: vida doméstica e economia agroexportadora, vida
doméstica e processo urbano em Gilberto Freire. Família e sociedade no
Brasil com Antonio Candido. A família como uma construção social: de
categoria do senso comum à categoria analítica. Temas emergenciais que
tangeciam ou estruturam as análises sobre família hoje. Família e categorias
derivadas: padrões de conjugalidade, honra, vergonha, amor,
sexo/sexualidade, corpo, feminismo e gênero. Seminários temáticos dos
estudantes – eleitos em função do objeto de dissertação.
ECD 640
Teoria Econômica 4(4-0) I.
Definição, Evolução, Desdobramentos e Aplicações da Teoria Econômica.
Teoria Microeconômica. A Teoria do Consumidor. Teoria Elementar do
Funcionamento de Mercado. Teoria da Firma. Estruturas de Mercado. Teoria
do Equilíbrio Geral e a Economia do Bem Estar. Teoria Macroeconômica.
Medição da Atividade Macroeconômica. Análise da Teoria Geral de Keynes.
Comércio Internacional.
Economia Monetária.
Crescimento e
Desenvolvimento Econômico ao Desenvolvimento Sustentável.
ECD 644
Família e Administração de Recursos 4(3-2) II.
Introdução ao estudo das teorias referentes ao ecossistema familiar. Teoria
ecossistêmica. Características e organização da unidade familiar e suas
interfaces em diferentes ambientes. Administração de recursos na família
sob uma perspectiva ecossistêmica. A economia familiar e seu “output”: bem
estar e qualidade de vida. Perspectivas para pesquisa utilizando a teoria
ecossistêmica: experiências concretas.
ECD 645
Educação do Consumidor 4(4-0) II.
Educação do consumidor. Tomada de decisão do consumidor. Administração
de recursos. Participação do cidadão na sociedade de consumo.
ECD 650
Espaços Urbanos e Rurais, Sociabilidades e Modos de Vida 4(4-0) II.
A construção do espaço urbano brasileiro. A problemática delimitação dos
espaços rurais e urbanos. Polarização e segregação na cidade
contemporânea.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
31
ECD 651
Políticas Públicas de Habitação 4(4-0) II.
O problema da habitação no Brasil. O déficit habitacional brasileiro.
Relações entre o mercado e as políticas públicas. Políticas habitacionais no
regime autoritário. Políticas habitacionais no contexto da descentralização.
ECD 691
Metodologia de Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas 4(40) I.
A ciência, o conhecimento e a pesquisa científica: da origem a atualidade. A
pesquisa científica nas ciências humanas e sociais aplicadas. A pesquisa
científica e o seu quadro teórico e filosófico de referência. O planejamento
da pesquisa científica e o contexto da descoberta: os desafios da objetividade
e racionalidade da ciência. O planejamento da pesquisa e o contexto da
justificativa: dos resultados à construção de teorias e divulgação da pesquisa.
ECD 692
Fundamentos Teórico-Metodológicos da Pesquisa com Crianças 4(4-0) I.
O conhecimento científico e os primeiros métodos para o estudo de crianças
e famílias. A criança como objeto de estudo da economia doméstica.
Crianças como fontes de dados para compreender a família e a sociedade.
Pesquisando as infâncias: diálogo com a psicologiado desenvolvimento, a
sociologia, a antropologia, a história e a educação. Pesquisando com
famílias e crianças: diversidades dos métodos. Reflexões epistemológicas e
metodológicas acerca da escuta das crianças. A importância de ouvir as
crianças como membros das famílias. Questões para um debate
multidisciplinar. A ética na pesquisa com crianças e família. O profissional
como pesquisador.
ECD 720
Família, Perspectivas Interdisciplinares 4(4-0) I e II.
Perspectiva teórica: da família medieval à família moderna e pós-moderna.
Vertentes sociológicas sobre família. Contribuições da antropologia para o
estudo da família. A abordagem na psicologia. Dimensões econômicas da
família.
ECD 721
Família e Desenvolvimento Humano 4(4-0) I e II.
Questões de desenvolvimento: objeto, método e tendências na pesquisa.
Perspectivas teóricas no estudo sobre o desenvolvimento humano. Novas
abordagens em psicologia do desenvolvimento humano.
ECD 722
Família e Políticas Públicas 4(4-0) I e II.
Família e sociedade: contextualizando a família e seu espaço relacional.
Questão social, cidadania, política e gestão pública. Políticas públicas e sua
análise: debate conceitual e reflexões práticas. Políticas sociais no
capitalismo: fundamentos, conjuntura, tendências e desafios.
ECD 723
A Criança e o Adolescente na Família e na Sociedade 4(4-0) I e II.
As transformações históricas nas concepções de infância. Infância, Família,
Sociedade e Problemas Sociais. Vulnerabilidade na infância e na
adolescência. Legislação e políticas públicas para a infância e a
adolescência. A criança e o adolescente institucionalizado.
ECD 724
Família, Envelhecimento e Cotidianidade 4(4-0) I e II.
O envelhecimento da populacional mundial. Envelhecimento o ciclo de vida.
Idosos em uma Sociedade em Mudanças: impactos sociais do
32_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
envelhecimento (perspectiva histórica). Conseqüências econômicas do
envelhecimento populacional. Manutenção cotidiana ao idoso.
Envelhecimento e políticas em uma perspectiva internacional.
ECD 726
Teorias para Estudo da Família 4(4-0) II.
Os fundamentos da teoria do processo familiar. O espaço relacional. Os
papéis familiares. A carreira familiar. A interação das famílias com os
ambientes. Além da teoria: ética, ideologia e metateoria. A prática nos
estudos sobre famílias.
ECD 740
Estudos Avançados Sobre Consumo 4(4-0) I e II.
Evolução do consumerismo. Abordagem econômica do comportamento do
consumidor. Cultura do consumo e modernidade. Sociedade de consumo.
Consumo e tecnologia. Consumo versus meio ambiente.
ECD 742
Trabalho. Tecnologia e Vida Cotidiana 4(4-0) I e II.
Incursões teóricas sobre o cotidiano. Trabalho, sua história
transformações. As tecnologias e sua instrumentalização social.
e
ECD 752
Espaço Doméstico e Transformações Sociais 4(4-0) I e II.
Espaço doméstico e a incorporação das transformações sociais. Inovações
tecnológicas, tempo e espaço doméstico na contemporaneidade. Família e
espaço doméstico. Espaço doméstico e divisão do trabalho.
ECD 760
Cultura, Identidade e Corporalidade 4(4-0) I e II.
Cultura, simbolismo e a construção social do corpo. História do corpo.
Identidade e corporalidade. Mecanismos de contenção dos corpos. Culto ao
corpo, ideal de beleza, consumo e identidade. Corpo, estigma e
envelhecimento.
ECD 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II.
Disciplina que visa a oferecer treinamento didático aos estudantes de PósGraduação, permitindo-lhes adquirir experiência no ensino, planejando e
ministrando aulas teóricas e práticas em disciplinas de graduação do
Departamento de Economia Doméstica, sob a supervisão e orientação do
Professor responsável pela disciplina.
ECD 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II.
Disciplina que visa a oferecer treinamento didático aos estudantes de PósGraduação, permitindo-lhes adquirir experiência no ensino, planejando e
ministrando aulas teóricas e práticas em disciplinas de graduação do
Departamento de Economia Doméstica, sob a supervisão e orientação do
Professor responsável pela disciplina.
ECD 778
Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II.
Disciplina que visa a oferecer treinamento didático aos estudantes de PósGraduação, permitindo-lhes adquirir experiência no ensino, planejando e
ministrando aulas teóricas e práticas em disciplinas de graduação do
Departamento de Economia Doméstica, sob a supervisão e orientação do
Professor responsável pela disciplina.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
33
ECD 790
Tópicos Especiais I 1(1-0) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas demais
disciplinas regulares oferecidas da UFV.
ECD 791
Tópicos Especiais II 2(2-0) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas demais
disciplinas regulares oferecidas da UFV.
ECD 792
Tópicos Especiais III 3(3-0) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas demais
disciplinas regulares oferecidas da UFV.
ECD 794
Problemas Especiais em Família e Sociedade I 1(1-0) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
ECD 795
Problemas Especiais em Família e Sociedade II 2(2-0) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
ECD 796
Problemas Especiais em Família e Sociedade III 3(3-0) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
ECD 797
Seminário 2(2-0) I e II.
Esta disciplina abre espaço de discussão e troca de experiências onde os
alunos de pós-graduação assistem seminários apresentados por
pesquisadores convidados e também apresentam um seminário, cujo
conteúdo deve abordar o assunto da sua dissertação de mestrado.
ECD 799
Pesquisa.
O objetivo desta disciplina, de caráter prático, é possibilitar ao estudante
planejar e desenvolver, sob orientação, o seu trabalho de pesquisa, bem
como de elaboração de sua dissertação.
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL
ERU 600
Teoria Microeconômica I 4(4-0) I.
Teoria do comportamento do consumidor. Tópicos em equilíbrio geral.
Teoria da firma. Escolha sob condições de incerteza. A teoria dos preços em
mercado de competição perfeita imperfeita.
34_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
ERU 604
Economia Brasileira I 3(3-0) II.
Origens da industrialização. Origens das disparidades regionais. Pós-guerra
até 1960. A crise dos anos 60 e o PAEG. A retomada do crescimento
acelerado: 1968/1973. Os choques externos e as políticas de ajustamento.
Distribuição de renda.
ERU 605
Teoria Macroeconômica I 4(4-0) I.
O estado da arte da microeconomia moderna. Modelos de crescimento
econômico. Teorias das flutuações econômicas. Inflação e política monetária.
ERU 606
Sociologia da Vida Econômica 4(4-0) II.
Antecedentes e trajetória histórica da economia e a sociologia. Gênese da
sociologia econômica: os clássicos da sociologia. O diálogo com a
antropologia: contribuições da teoria da dádiva, de K. Polanyi e M. Salhins.
Nova sociologia econômica. Nova sociologia econômica e nova economia
institucional. Seminários.
ERU 607
Estado e Políticas Públicas de Desenvolvimento Rural 4(4-0) I.
Gênese, formação e crise do Estado-nação. Estado contemporâneo e políticas
sociais: tipos e regimes de Estado de Bem-Estar Social. Estado brasileiro:
formação e configuração atual. Teorias da política pública: tipos, ciclo,
instituições e atores. Políticas públicas de desenvolvimento rural: contexto
atual. Extensão rural e políticas públicas.
ERU 608
Teoria Sociológica 4(4-0) I.
Autores clássicos responsáveis pelo desenvolvimento inicial da sociologia.
Tópicos da teoria sociológica contemporânea. A degradação do trabalho no
século XX. Transversalidades no mundo do trabalho.
ERU 609
Sociologia Política 4(4-0) II.
Introdução aos problemas teóricos centrais da sociologia política.
Abordagens clássicas e contemporâneas da sociedade política: conceitos e
métodos. Temas da sociologia política e mundo rural no Brasil.
Representação política: uma abordagem a partir das instituições.
Representação de interesses e agricultura: uma abordagem a partir das ações
políticas.
ERU 610
Sociologia Rural 4(4-0) II.
A sociologia rural em questão. O processo de urbanização do campo. O novo
rural brasileiro. Características do desenvolvimento rural brasileiro: matrizes,
sócio históricas da nossa sociabilidade. Compreendendo as hesitações do
moderno e as contradições da modernidade no Brasil. Movimentos sociais no
campo e o debate agrarista no Brasil.
ERU 612
Antropologia Social 4(4-0) I.
Os contatos interculturais e suas intencionalidades. Contatos e etnografias.
Nos bastidores da pesquisa de campo. O campo questionado. O antropólogo
como intérprete. Pós-modernidade: quando o antropólogo vira objeto. O
antropólogo e a ética. Contribuições da antropologia para a extensão rural.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
35
ERU 614
Sociologia do Desenvolvimento 3(3-0) I.
Conceitos de desenvolvimento. Modelos ocidentais liberais de desenvolvimento.
Perspectivas críticas de desenvolvimento. Globalização e desenvolvimento no
contexto internacional. Desenvolvimento rural. Outras questões do
desenvolvimento brasileiro.
ERU 615
Campesinato, Cultura e Sociedade 4(4-0) II.
Sistema holista de sociedade. Concepções teóricas do campesinato. Valores
holistas do campesinato brasileiro: terra, parentesco e herança. Trabalho,
produção e saber camponês. Campesinato e modernidade no Brasil e no
mundo: novas abordagens.
ERU 616
Cultura e Poder no Meio Rural 4(4-0) II.
Dominação, crença e legitimidade. Classificação, diferenciação social e
conflitos. Poder, figuração e processos sociais. Objetivação da cultura e
políticas das diferenças. Antropologia da política e relações de poder no
meio rural.
ERU 618
Teoria das Representações Coletivas 4(4-0) II.
Primeiras abordagens sobre a representação coletiva. Abordagens
contemporâneas sobre o processo de representação. Interdisciplinaridade nos
estudos de representação. Representação e memória. Representação e
identidade. Representação e espaço. Representações sobre o mundo rural. As
representações dos extensionistas sobre o mundo rural.
ERU 619
Movimentos Sociais 3(3-0) II.
Apresentação do programa. Imaginário na Antropologia. Imaginário e
Sociologia. Imaginário e História. Usos contemporâneos do conceito de
imaginário. Análise de estudos de caso envolvendo os conceitos de
imaginário.
ERU 620
Técnicas de Pesquisa em Economia 4(4-0) I. ERU 600.
Noções básicas de metodologia científica. Referencial teórico da pesquisa
científica. O processo de pesquisa e os enfoques qualitativos e quantitativos.
Delimitação do problema de pesquisa. Plano de pesquisa. Coleta,
organização e análise de dados. Apresentação dos resultados da pesquisa.
Fontes de financiamento à pesquisa.
ERU 623
Gestão de Projetos de Pesquisa 3(3-0) I.
Gestão e administração: comunalidades e diferenças na aplicação às
diferentes áreas problemas. A gestão da pesquisa e a sua introdução no
processo de pesquisa: o problema pessquisado, a teoria científica, o método e
a gestão. A gestão da pesquisa e a sua introdução no contexto organizacional.
A natureza do projeto de gestão. Técnicas operacionais para a gestão.
Seleção de projetos para financiamento. Elaboração de projeto de gestão.
ERU 624
Metodologia de Pesquisa I 4(4-0) II.
A crise da civilização e a crise do conhecimento. Os tipos de pesquisa
(exploratória, descritiva, explicativa, previsão e avaliação). Orientação
teórica da pesquisa: hipóteses e teoria. Princípios epistemológicos para a
apreensão da realidade. Tarefa da epistemologia: vigilância dos conceitos e
procedimentos metodológicos na prática científica. Os delineamentos da
36_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
pesquisa. Delineamento experimental. Survey. Observação participante.
Método histórico. Interdisciplinaridade e a epistemologia da convergência.
ERU 625
Metodologia de Pesquisa II 3(3-0) I. ERU 624.
Preparação dos dados para análise. Agrupamentos de dados em uma variável.
Variáveis. Análise de múltiplas variáveis. Path análise. Pesquisa de
avaliação.
ERU 626
Econometria 4(4-0) I.
O método econométrico. Modelo de regressão linear. Problemas
econométricos no modelo linear. Uso de variáveis binárias no modelo de
regressão. Modelos de defasagens distribuídas. Modelos multiequacionais.
Análise de séries temporais. Análise de dados em painel.
ERU 627
Métodos Matemáticos em Economia 4(4-0) III.
Lógica e teoria de conjuntos. Espaços métricos.
Correspondências e pontos fixos. Integração. Otimização.
Diferenciação.
ERU 629
Análise Multivariada Aplicada à Economia 4(4-0) III.
Enfoque e objetivos da análise estatística multivariada. Base matemática e
álgebra matricial. Análise de componentes principais. Análise fatorial.
Correlação canônica. Análise de agrupamentos (análise de clusters). Análise
discriminante. Modelos hierárquicos.
ERU 635
Comunicação e Práticas Sociais 4(4-0) II.
Comunicação, interação e sociedade. Práticas sociais engendradas pela
comunicação. Comunicação, práticas sociais e extensão rural.
ERU 640
Administração do Agronegócio 3(3-0) II.
Gestão agroindustrial. Gestão estratégica do agronegócio. Gestão de pessoas
no agronegócio. Tópicos Complementares.
ERU 645
Teoria da Decisão I 4(4-0) I.
Introdução a teoria da decisão. Decisão individual sob certeza. Decisão
individual sob incerteza. Decisão individual sob risco – abordagem clássica.
Decisão individual sob certeza – funções de utilidade. Decisões de grupo.
Delegação da decisão como um problema de decisão.
ERU 650
Geração de Tecnologia 4(4-0) I.
Projeto inicial – identificar e compreender as bases iniciais de organização
do sistema de C&T. A modernidade cultural e a racionalização das visões do
mundo. Origem e expansão das ciências agrárias. A questão clássica da
ciência e tecnologia na agricultura. Modelos de processos e de organização
da pesquisa. Delimitação “nova” do objeto empírico: a primeira revolução
biológica. Delimitação de “novo” objeto empírico: a segunda revolução
biotecnológica. O novo contexto de conhecimento científico. Política
científica e tecnológica. Reações às interpretações clássicas do conhecimento
científico e tecnológico.
ERU 655
Conhecimentos e Intervenções Sociais 4(4-0) I.
O paradigma clássico da difusão de tecnologia e sua crítica. Contribuições
teóricas para compreensão das intervenções para mudança: ação social e
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
37
interação, ação dramatúrgica, comunicativa, institucionalismo, sistema de
trocas, campo social, psicogênese e interioridade consciente. Eticidade,
moralidade e alteridade: problematizando as intervenções. Visitas a campo,
métodos e simulações projetivas.
ERU 658
Pedagogia da Ação Extensionista 4(4-0) I.
Clássicos da pedagogia e suas implicações sobre as concepções e práticas
educativas na Extensão Rural. Debates teóricos contemporâneos e a crítica
na extensão rural. Contribuições da psicologia para a compreensão da
extensão rural. A abordagem sócio-histórica e a pedagogia da práxis.
Formações discursivas, habitus e práticas da extensão rural. Visitas técnicas
em campo e análises de vivencias extensionistas.
ERU 660
Organização Industrial 4(4-0) I.
O paradigma da organização industrial. Efeito do poder de mercado sobre o
bem estar. Estruturas de mercado. Condutas empresariais. Economias dos
cartéis. A nova organização industrial empírica. Política antitruste. Economia
da regulação.
ERU 664
Economia de Mercados Futuros 4(3-2) II. ERU 626.
Introdução aos mercados de futuros e de opções. Mecânica operacional dos mercados.
Relações entre preços a vista e futuro. “Hedging” e gerenciamento de risco. Sucesso
dos contratos futuros. Análise de preços de mercados futuros. Mercado de opções.
Simulação sobre hedge com contratos futuros. Simulação sobre hedge com opções.
Estimação de volatilidades.
ERU 665
Economia Internacional I 4(4-0) I.
Competitividade na economia internacional. Choques externos e
ajustamentos estruturais. Movimento internacional de fatores. Política
comercial e liberalização comercial. A integração econômica regional. A
política comercial brasileira.
ERU 671
Organização Territorial e Estrutura Agrária 4(4-0) II.
Processo de ocupação colonial e a formação da propriedade rural no Brasil.
A política fundiária do regime militar. O estatuto da terra e suas heranças. As
políticas de reforma agrária pós-1985. Reforma Agrária e temas atuais:
estudos de casos.
ERU 680
Economia do Agronegócio Brasileiro 3(3-0) II.
Produção e abastecimento alimentar no Brasil. Importância sócio-econômica do
agronegócio brasileiro. Agronegócio brasileiro e o mercado internacional.
Agronegócio, meio ambiente e desenvolvimento sustentado. Agricultura
brasileira e estabilização econômica.
ERU 687
Agricultura e Meio Ambiente 4(4-0) I.
Agricultura,
meio
ambiente
e
desenvolvimento
econômico.
Desenvolvimento econômico sustentável. Mudanças ambientais globais e
produção agrícola. Pagamento de serviços ambientais. Política ambiental.
ERU 688
Inserção Acadêmica e Científica I 1(0-2) II.
Certificado de participação em grupo de pesquisa. Apresentação de um
trabalho em congresso classificado no Qualis Capes. Comprovante de aceite
38_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
de artigo em periódico que tenha ao menos a classificação B5 no Qualis
Capes.
ERU 690
Relações de Gênero no Meio Rural 4(4-0) I.
Concepções teóricas para o estudo das relações de gênero. As transformações
na família, no casamento e nas relações afetivas em um campo urbanizado.
Tecnologia, transformações no mundo do trabalho e relações de gênero no
novo rural brasileiro. Mulher e participação no espaço público referente ao
meio rural.
ERU 700
Teoria Microeconômica II 4(4-0) II.
Escolha social e bem-estar. Externalidades. Bens públicos. Economia da
informação.
ERU 702
Teoria Microeconômica III 4(4-0) I.
Conceitos básicos. Jogos estáticos com informação perfeita. Jogos estáticos
com informação imperfeita. Desenhos de mecanismos. Jogos extensivos com
informação perfeita. Jogos extensivos com informação imperfeita. Jogos de
coalizão.
ERU 703
Teorias do Desenvolvimento 4(4-0) I.
Teorias sobre o desenvolvimento: uma aproximação à complexidade do
campo. Críticas às teorias e doutrinas de desenvolvimento econômico: da
afirmação à negação de desenvolvimento. Economia, sociedade e os ideários
de desenvolvimento humano. Cultura, atores, instituições e desenvolvimento.
Territórios e ruralidades: desenvolvimento como política social. Ecologia,
política e desenvolvimento: cenários da sustentabilidade à agroecologia.
ERU 704
Economia Brasileira II 4(4-0) I.
Formação da economia nacional. A industrialização dirigida pelo Estado.
Crise e retomada do crescimento acelerado. Os choques externos e as
políticas de ajustamento. A globalização e a abertura comercial.
Financiamento. Regime de acumulação de capital no Brasil.
ERU 705
Teoria Macroeconômica II 4(0-) II. ERU 605.
Consumo. Investimento. Desemprego. Déficit orçamentário e política fiscal.
Política macroeconômica e credibilidade.
ERU 706
Economia da Tecnologia 3(3-0) I. ERU 600.
Conceitos e idéias fundamentais. Produção e tecnologia. Teoria da Inovação.
Tecnologia e poder. Tópicos especiais.
ERU 707
Políticas Públicas e Gestão Governamental 3(3-0) II. ERU 605.
Estado e políticas públicas. O sistema financeiro e a gestão monetária. As
restrições macrofinanceiras. Tópicos especiais.
ERU 708
Hermenêutica 4(4-0) II
Teoria hermenêutica clássica: exegese bíblica, interpretação jurídica e
descoberta da linguística da compreensão e da razão histórica. Hermenêutica
filosófica: Daisen, Sollen, tradições e preconceitos. Hermenêutica crítica:
validade intersubjetiva, tradução e competência comunicativa. Proposta de
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
39
síntese: interpretar é participar de processo histórico produtor de sentido.
Hermenêutica e educação.
ERU 709
Ordenamento Territorial: Ação Coletiva, Uso dos Recursos Naturais e
Tecnologias 4(4-0) I.
Questões conceituais na organização: concentração e descentralização
fundiária. A ação coletiva como fundamento na organização do território: os
projetos de assentamento rural e o crédito fundiário. Meio ambiente e uso
dos recursos naturais como fatores de organização e apropriação do
território. O uso dos GIS’s no ordenamento territorial nos assentamentos
rurais de reforma agrária. Os participantes GIS’s (PGIS’s) na construção de
indicadores para o ordenamento territorial. Os algoritmos genéticos na
construção da organização territorial.
ERU 710
Extensão Rural e Políticas Culturais para o Meio Rural 4(4-0) I.
Periodização das políticas públicas. Áreas culturais privilegiadas. Trajetória
do conceito de patrimônio. Cultura material e imaterial. Institucionalização e
aparato governamental para as políticas culturais. Recursos financeiros:
mecenato, renúncia fiscal, leis de incentivos e fundos de cultura. Diversidade
cultural e políticas públicas de cultura. Política cultural e extensão rural.
ERU 711
Processos Sociais, Desenvolvimento Local e Transição Agroecológica
4(4-0) I.
A ciência social e a ruptura de paradigmas. Embasamento teórico a partir da
sociologia visando às diferentes culturas dos meios rurais e desenhos dos
meios de vida. Formas de produção alimentar humana e animal e seus
impactos. Construção de novas relações sociais como resposta de grupos
rurais no processo de enfrentamento dos problemas locais frequentemente
desencadeados por ações e processos de mudanças sociais mais amplos.
Ideias e pensamentos sobre desenvolvimento local. A perspectiva
agroecológica visando desenvolvimento local. A construção de novas
relações homem/natureza de base agroecológica.
ERU 712
Sociologia da Agricultura Brasileira 2(2-0) I.
A discussão do rural e do agrário nas tradições teóricas das Ciências Sociais.
“Os muitos desenvolvimentos” e seus significados: do pós-guerra ao debate
contemporâneo. As Ciências Sociais e a interpretação do mundo rural
brasileiro. História concisa do desenvolvimento agrário brasileiro. O debate
sobre a “agricultura familiar”. A trajetória da “participação” no período
contemporâneo. Movimentos sociais no campo. Construindo uma possível
agenda de objetos de pesquisa à luz das transformações sociais e econômicas
do período contemporâneo – o caso brasileiro. O que é democracia? Síntese
histórica do “ideal democrático” e suas possibilidades e impasses no período
contemporâneo. A “terra” no desenvolvimento agrário: políticas
redistributivas e o caso da reforma agrária brasileira.
ERU 713
Espaço Público, Democracia e Desenvolvimento Rural 4(4-0) I.
Espaço público. Democracia. Desenvolvimento Rural.
ERU 715
Gênero, Ciência e Tecnologia para o Meio Rural 4(4-0) I.
Perspectivas socioinstitucionais das relações de gênero na academia. A
docente e a pesquisa no campo das ciências agrárias. Perspectivas de gênero
40_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
na epistemologia e na filosofia da ciência e da tecnologia. As perspectivas de
gênero na educação científico-tecnológica.
ERU 726
Microeconometria I 4(4-0) I. ERU 626.
Revisão do modelo clássico de regressão: notação matricial, estimação e
avaliação. Distribuição assintótica de probabilidades. Métodos de estimação.
Modelos com variável dependente qualitativa. Modelos com variável
dependente limitada (Modelo Tobit). Modelos de seleção amostral. Modelos
dados em painel.
ERU 727
Microeconometria II 4(4-0) II.
Sistemas de equações aparentemente não-relacionadas (SUR).
Endogeneidade de variáveis explicativas. Regressão quantílica. Análise de
feitos de tratamento. Pseudo painel e análise de Coorte. Econometria
espacial.
ERU 728
Análise de Séries Temporais 4(4-0) II. ERU 626.
Processo estocástico e série temporal. Análise clássica de séries temporais.
Componentes tendência e sazonalidade. Análise de Estacionariedade.
Modelos univariados de séries temporais (modelos ARIMA). Modelos com
memória longa – modelo autorregressivo fracionário integrado e de média
móvel (ARFIMA). Modelos de volatilidade – univariados e multivariados,
Modelos multivariados de séries temporais. Análise de co-integração.
ERU 730
Modelos Computáveis de Equilíbrio Geral 4(4-0) II. ERU 700.
Teoria do equilíbrio geral. Análise de insumo-produto. Matriz de
contabilidade social. Modelos computáveis de equilíbrio geral (CEG).
Modelos CEG aplicáveis à análise da política comercial. Modelo de análise
global do comércio internacional (GTAP).
ERU 734
Conflitos Ambientais 4(4-0) I.
Desenvolvimento e sustentabilidade. Conceitos da ecologia política.
Conflitos ambientais e justiça ambiental. Modernização e Planejamento
participativo no campo. Exemplos práticos: conflitos ambientais no campo
brasileiro.
ERU 745
Economia da Produção do Agronegócio 3(3-0) I. ERU 600.
A função de produção agregada. As relações das funções de produção dos vários
segmentos do agronegócio: implicações de eficiência e eficácia do sistema
agroindustrial. Mudança tecnológica e aplicações de métodos de simulação.
Revisando conceitos de economia da produção. Diversos conceitos de função de
produção, suas interconexões, problemas de estimação e suas interpretações. O
processo de produção no tempo e do campo ao consumidor. Teoria da produção em
condições risco. Aspectos macroeconômicos da teoria da produção e políticas
públicas.
ERU 751
Extensão Rural e Debates Contemporâneos 4(4-0) I.
História e contextos da extensão rural. Extensão rural e suas práticas.
Mediação e política. Práticas extensionistas.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
41
ERU 757
Divulgação Científica, Mídia e Sociedade 4(4-0) I.
Teorias da comunicação e do jornalismo. A notícia como construção social
da realidade. A influência do modelo difusionista na prática jornalística
vigente. Jornalismo como meio de divulgação científica. O diálogo cientistas
e jornalistas: divergências e convergências. A mídia e a banalização da
ciência. As novas concepções de comunicação rural.
ERU 762
Análise Aplicada da Demanda I 4(4-0) II.
Propriedades e restrições das funções de demanda. Especificação das funções de
demanda. Estimação dos sistemas de demanda. Aplicações de análise de
demanda.
ERU 765
Economia Internacional II 4(4-0) I.
Macroeconomia das economias abertas. Evolução do sistema monetário
internacional. Mercado financeiro nacional e interdependência financeira.
Internacionalização financeira e as economias emergentes. Mercados globais,
(des)estabilização e crescimento econômico.
ERU 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina se propõe a fornecer a estudantes de pós-graduação
experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
aulas teóricas e práticas de disciplinas em nível de graduação, sob a
supervisão e acompanhamento do professor.
ERU 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina se propõe a fornecer a estudantes de pós-graduação
experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
aulas teóricas e práticas de disciplinas em nível de graduação, sob a
supervisão e acompanhamento do professor.
ERU 778
Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina se propõe a fornecer a estudantes de pós-graduação
experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
aulas teóricas e práticas de disciplinas em nível de graduação, sob a
supervisão e acompanhamento do professor.
ERU 784
Avaliação de Projetos 3(3-0) III.
As bases de avaliação social. Análise custo/benefício. Critérios para seleção
de projetos. Avaliação econômica. Risco e incerteza. Pesos distributivos.
ERU 786
Desenvolvimento Econômico 4(4-0) I.
O estado da arte da economia do desenvolvimento e conceitos básicos.
Desenvolvimento econômico: conceito, formas de mensuração e objetivos.
Teorias e modelos de desenvolvimento econômico. Pobreza, desigualdade de
renda e desenvolvimento.
ERU 787
Economia dos Recursos Naturais e Ambientais 4(4-0) I.
Enfoque da economia dos recursos naturais e ambientais. Bem-estar
econômico e recursos naturais e ambientais. Economia da Poluição.
42_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
Economia dos recursos naturais renováveis. Economia dos recursos naturais
não renováveis. Problemas ambientais internacionais. Valoração econômica
de recursos naturais e ambientais.
ERU 788
Microecomia do Desenvolvimento 4(4-0) II.
Microdesenvolvimento. Pobreza e Desenvolvimento econômico. Segurança
Alimentar, fome e nutrição. Crédito, microcrédito e instituições financeiras
urbanas e rurais.
ERU 789
Economia das Mudanças Climáticas e dos Bicombustíveis 4(4-0) II.
Mudanças climáticas: impactos setoriais, adaptação e mitigação. Impactos
setoriais das mudanças climáticas no Brasil. Estratégias adaptativas e
mitigadoras na agricultura. Economia dos bicombustíveis.
ERU 790
Tópicos Especiais I 1(1-0) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da
própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global dos estudantes, não abordados nas disciplinas
regulares oferecidas na UFV.
ERU 791
Tópicos Especiais II 2(2-0) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da
própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global dos estudantes, não abordados nas disciplinas
regulares oferecidas na UFV.
ERU 792
Tópicos Especiais III 3(3-0) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores
visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável
abrangendo temas importantes para a formação global dos estudantes, não
abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV.
ERU 793
Política Agrícola e Desenvolvimento 4(4-0) I. ERU 600.
Conjuntura econômica do agronegócio. A formulação de políticas públicas
para o agronegócio. Análise econômica dos instrumentos de política agrícola.
Política agrícola internacional. Desenvolvimento econômico. Política
agrícola e desenvolvimento.
ERU 794
Problemas Especiais 1(1-0 ) I, II e III
Visa oferecer ao aluno oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
ERU 795
Problemas Especiais 2(2-0 ) I, II e III
Visa oferecer ao aluno oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
ERU 796
Problemas Especiais 3(3-0) I, II e III
Visa oferecer ao aluno oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
43
ERU 797
Seminário 0(1-0) I e II.
ERU 798
Inserção Acadêmica e Científica II 2(2-0) II.
Certificado de participação em grupo de pesquisa. Apresentação de um
trabalho em congresso classificado no Qualis CAPES em cada ano do
doutorado. Comprovante de publicação de, pelo menos dois artigos ao longo
do doutorado em periódico com a classificação B2 no Qualis CAPES e de,
pelo menos um aceite também em periódico B2 para cima.
ERU 799
Pesquisa.
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
EDU 600
Metodologia da Pesquisa em Educação 4(3-2) I.
Pressupostos epistemológicos da pesquisa em educação. Os diferentes
paradigmas de análise da realidade educativa. As abordagens metodológicas
da pesquisa em educação. O processo de investigação.
EDU 610
Psicologia Educacional 4(4-0) I.
O campo da psicologia. Aprendizagem. As abordagens do processo ensinoaprendizagem. Fatores geradores de distúrbios de aprendizagem. Medidas
do aproveitamento escolar. Psicologia do desenvolvimento.
EDU 611
Psicologia Social 3(3-0) I.
Introdução: algumas questões básicas sobre os fundamentos teórico-metodológicos
da psicologia. O psiquismo humano como um processo que se origina da atividade
coletiva ou da prática social historicamente acumulada, impulsionado pela
atividade do indivíduo. O papel da psicologia na compreensão e condução dos
processos grupais.
EDU 612
Educação Contemporânea 4(3-2) I.
Democratização do ensino na sociedade moderna. Capitalismo monopolista
e educação. Educação na contemporaneidade. A educação brasileira na
sociedade contemporânea.
EDU 620
Teoria Política e Educação 4(3-2) II.
A formação do Estado moderno. Política e sociedade. A educação como
política.
EDU 621
Financiamento da Educação no Brasil 4(3-2) I.
Fundamentos políticos do financiamento da educação no Brasil. O sistema
público de financiamento da educação. Gastos públicos em educação.
Políticas públicas para o financiamento da educação no Brasil.
EDU 622
Movimentos Sociais e Educação 4(3-2) II.
As diferentes organizações educativas da sociedade e suas relações. O
caráter pedagógico dos movimentos e das organizações sociais. Movimentos
sociais e educação do campo.
44_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
EDU 623
Políticas Educacionais no Brasil 4(3-2) I e II.
A formulação de políticas educacionais no período pós-1988. A
implementação de políticas educacionais para a educação básica e educação
superior. Avaliação de políticas educacionais. Políticas para a educação
básica e educação superior.
EDU 624
Trabalho, Sindicalismo e Educação 4(3-2) I.
Relação trabalho/sindicalismo/educação.
Reestruturação
social e
transformações no mundo do trabalho. O trabalho como princípio educativo
da formação humana. Sindicato, sindicalismo e relações de trabalho.
EDU 640
Formação de Professores: Perspectivas atuais 4(3-2) II.
Tendências na formação de professores: matrizes epistemológicas e
implicações nas dimensões teórica e prática no campo da formação e do
exercício profissional. Perspectivas de formação e de desenvolvimento
profissional docente no quadro das políticas educacionais. O estado da arte
da formação de professores: tendências investigativas contemporâneas.
EDU 641
Formação de Professores e Trabalho Docente 4(3-2) II.
Formação de professores e trabalho docente. Socialização e socialização
profissional. Saberes docentes: características e perspectivas.
EDU 642
Representações Sociais e Formação Docente 4(3-2) I.
A Teoria das Representações Sociais como um Campo Epistemológico de
Estudo. Dimensões Metodológicas e a Teoria das Representações Sociais.
Representações Sociais e Educação.
EDU 643
Docência do Ensino Superior 4(3-2) I.
A educação superior e a docência na universidade. A relação teoria/prática e
ensino/pesquisa. O planejamento e a avaliação como campos de interseção
da prática pedagógica. As técnicas de ensino como instrumento pedagógico.
EDU 660
Metodologia do Ensino Superior 3(2-2) I e II.
A Educação e a Didática como campo de reflexão. O processo
Ensino/Aprendizagem e a interação professor aluno. O planejamento da ação
didática. Técnicas de ensino. Avaliação. A Docência e a Pesquisa na
Educação Superior.
EDU 776
Estágio em Ensino I 1(0 -2) I e II.
O objetivo da disciplina é possibilitar ao estudante da pós-graduação a
aquisição de experiência no ensino, planejando e ministrando aulas teóricas
e práticas em disciplinas de graduação vinculadas ao Departamento de
Educação, sob supervisão e orientação do professor responsável pela
disciplina.
EDU 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II.
O objetivo da disciplina é possibilitar ao estudante da pós-graduação a
aquisição de experiência no ensino, planejando e ministrando aulas teóricas
e práticas em disciplinas de graduação vinculadas ao Departamento de
Educação, sob supervisão e orientação do professor responsável pela
disciplina.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
45
EDU 790
Tópicos Especiais I 1( - ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo
temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas
demais disciplinas oferecidas na UFV.
EDU 791
Tópicos Especiais II 2( - ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo
temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas
demais disciplinas oferecidas na UFV.
EDU 792
Tópicos Especiais III 3( - ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo
temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas
demais disciplinas oferecidas na UFV.
EDU 794
Problemas Especiais I 1( - ) I, II e III.
A disciplina tem o objetivo de possibilitar ao estudante oportunidade de
estudar temas relacionados especificamente com sua área de pesquisa e
considerados relevantes para sua formação.
EDU 795
Problemas Especiais II 2( - ) I, II e III.
A disciplina tem o objetivo de possibilitar ao estudante oportunidade de
estudar temas relacionados especificamente com sua área de pesquisa e
considerados relevantes para sua formação.
EDU 797
Seminário 1( - ) I e II.
EDU 799
Pesquisa.
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
EFI 600
Metodologia Científica 4(4-0) I.
Estudo do pensamento científico. A pesquisa científica nas ciências da
saúde, naturais e sociais. Fases da pesquisa científica. Métodos e técnicas em
Educação Física.
EFI 610
Respostas Agudas ao Exercício Físico 4(4-0) I.
Efeitos agudos do exercício físico sobre variáveis fisiológicas. Mecanismos
de regulação de variáveis fisiológicas em resposta ao exercício. Métodos de
avaliação das variáveis fisiológicas em resposta ao exercício.
EFI 611
Recursos Ergogênicos 4(4-0) II.
Estudo da nutrição como recurso ergogênico no esporte. Ação dos
macronutrientes dietéticos. Micronutrientes como auxílio ergogênico. Ações
nutricionais para a melhora do rendimento físico.
EFI 612
Adaptações Morfofisiológicas ao Exercício Físico 4(4-0) I.
Efeitos do exercício físico crônico sobre o sistema muscular esquelético.
Efeitos do exercício físico crônico sobre o sistema cardiorrespiratório.
46_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
Efeitos do exercício físico crônico sobre o sistema ósseo. Efeitos do
exercício físico crônico sobre o sistema endócrino. Efeitos do exercício
físico crônico sobre o sistema imunológico. Mecanismos de adaptação dos
sistemas orgânicos aos diferentes tipos de exercícios.
EFI 613
Atividade Física e Doenças Crônico-Degenerativas 4(4-0) II.
Atividade física para a saúde. Atividade física e câncer. Atividade física e
obesidade. Atividade física e hipertensão. Atividade física e asma brônquica.
Atividade física e osteoporose. Atividade física e diabetes.
EFI 615
Historiografia do Esporte 4(4-0) II.
Estudo da historiografia do esporte produzida no âmbito das ciências sociais.
Os modelos interpretativos da grande mídia. As categorias analíticas e/ou
identificadoras da singularidade do esporte utilizadas nas construções
históricas.
EFI 616
Laboratório de Fisiologia do Esforço I 4(1-6) I e II.
Procedimentos para avaliação morfo-funcional de crianças. Procedimentos
para avaliação morfo-funcional de adultos. Procedimentos para avaliação
morfo-funcional de idosos. Procedimentos para avaliação morfo-funcional
em casos especiais. Procedimentos para calibração de instrumentos.
Detecção e análise de erros inter e intra-avaliadores.
EFI 617
Medida do Dispêndio Energético das Atividades Humanas 3(2-2) I e II.
Fundamentos teóricos das características da saúde associadas ao dispêndio
energético e aspectos epidemiológicos. Importância das medidas de
dispêndio energético e suas aplicabilidades. Princípios do balanço
energético. Metabolismo basal e de repouso. Efeito térmico do alimento.
Atividade física. Técnicas de laboratório para medidas direta e indireta do
dispêndio energético. Técnicas de campo para medidas diretas e indiretas do
dispêndio energético.
EFI 619
Atividade Física no Envelhecimento 3(3-0) I.
Atividade física no envelhecimento dos sistemas fisiológicos. Impacto da
atividade física na composição corporal do idoso. Atividade física e
envelhecimento bem sucedido. Avaliação da capacidade funcional do idoso.
Prescrição de atividades físicas para portadores de doenças crônicas.
EFI 620
Sociologia do Esporte 4(4-0) II.
Os clássicos da sociologia. As principais teorias da sociologia do esporte.
Sociologia do esporte no Brasil e as teorias contemporâneas. Sociologia do
esporte no Brasil: algumas tendências.
EFI 621
Termorregulação e Desempenho Física 4(4-0) II.
Termorregulação: perspectivas históricas. Estudo dos mecanismos de
controle da temperatura corporal durante o repouso. Estudo dos mecanismos
de controle da temperatura corporal durante o exercício físico.
Termorregulação e desempenho físico em ambientes extremos. Temas
especiais em termorregulação. Métodos de medidas na pesquisa em
termorregulação.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
47
EFI 624
Neurociência, Cognição e Esportes 3(2-2) I.
Neurociências, Cognição e Comportamento. Cognição e Ação. Cognição em
Esportes.
EFI 626
Avaliação Técnico-Tática em Esportes 3(2-2) I.
Avaliação com Mental Test and Training System. Avaliação com Eye
Tracking. Avaliação com teste computadorizados. Avaliação técnica nos
esportes. Avaliação tática nos esportes.
EFI 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
Esta disciplina se propõe a fornecer a estudantes de pós-graduação
experiência de ensino em nível de graduação, seja pelo planejamento,
preparação e lecionamento de aulas teóricas ou práticas de disciplinas, sob a
supervisão e acompanhamento do professor coordenador da disciplina.
EFI 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
Esta disciplina se propõe a fornecer a estudantes de pós-graduação
experiência de ensino em nível de graduação, seja pelo planejamento,
preparação e lecionamento de aulas teóricas ou práticas de disciplinas, sob a
supervisão e acompanhamento do professor coordenador da disciplina.
EFI 778
Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
Esta disciplina se propõe a fornecer a estudantes de pós-graduação
experiência de ensino em nível de graduação, seja pelo planejamento,
preparação e lecionamento de aulas teóricas ou práticas de disciplinas, sob a
supervisão e acompanhamento do professor coordenador da disciplina.
EFI 790
Tópicos Especiais I 1( - ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não-regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável,
abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não
abordados nas disciplinas regulares oferecidas pela UFV.
EFI 791
Tópicos Especiais II 2( - ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não-regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável,
abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não
abordados nas disciplinas regulares oferecidas pela UFV.
EFI 792
Tópicos Especiais lII 3( - ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não-regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável,
abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não
abordados nas disciplinas regulares oferecidas pela UFV.
EFI 797
Seminário 1(1-0) I e II.
EFI 799
Pesquisa.
48_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA
ENG 610
Sistema Solo-Planta-Atmosfera 6(6-0) I.
O sistema solo-planta-atmosfera. Radiação solar e terrestre. Temperatura do
ar e do solo. Psicometria. Evaporação e evapotranspiração. Estabilidade
atmosférica e precipitação. Interação água-planta. Dinâmica da água no
sistema solo-planta. Balanço hídrico do solo. Circulação geral da atmosfera
e dos oceanos. Sistemas meteorológicos que afetam o tempo na América do
Sul.
ENG 611
Evapotranspiração 4(4-0) II.
O sistema solo-planta-atmosfera. Água no solo e evapotranspiração (ET).
Determinação da evapotranspiração de referência (Eto) e da cultura (ETc).
Avaliação dos principais métodos de estimativas da Eto. ET em áreas com
cobertura incompleta – fruteiras e cafeeiros. Uso consuntivo de água de
culturas específicas. Evaporação da água de lagos e represas.
Evapotranspiração e produtividade agrícola. Evapotranspiração e eficiência
de uso de água. ET e pesquisa aplicada.
ENG 613
Radiação Solar 4(3-2) I. Consentimento do Coordenador da Disciplina.
A radiação emitida pelo sol. Fatores astronômicos e geográficos que afetam
a chegada de radiação à superfície. Efeito da atmosfera na chegada de
radiação à superfície. Radiação direta e difusa que chega à superfície. O
espectro de energia que chega à superfície. Balanço de radiação no sistema
terra-atmosfera. Instrumentos e métodos experimentais para determinação da
radiação. Aplicações da energia solar.
ENG 616
Meteorologia Agrícola 4(4-0) I.
Introdução. Amostragem da atmosfera. Material usado em Meteorologia
Agrícola. O meio físico. O meio biológico. Distribuição geográfica das
plantas. Classificação climática. Planejamento de experimentos.
ENG 617
Micrometeorologia 4(4-0) I.
Introdução ao estudo da camada limite atmosférica (CLA). Conceitos físicos
e ferramentas básicas para o estudo da camada limite atmosférica (CLA).
Equações do movimento em uma atmosfera turbulenta. Energia cinética
turbulenta, estabilidade e escalas da atmosfera turbulenta. Teoria da
similaridade. Transporte turbulento na camada limite. Técnicas de medida e
simulação. Trocas de matéria e energia em superfícies vegetadas.
ENG 620
Climatologia Física 3(3-0) I.
O sistema climático. Balanço de energia global. Transferência radiativa
atmosférica e clima. Balanço de energia da superfície. Ciclo hidrológico.
Circulação geral da atmosfera e clima. Circulação geral dos oceanos e clima.
História e evolução do clima da terra. Sensibilidade climática e mecanismos
de retroalimentação. Modelos climáticos globais. Mudanças climáticas
naturais. Mudanças climáticas antropogênicas.
ENG 621
Microclimatologia 3(3-0) I. ENG 210 ou Consentimento do Coordenador
da Disciplina.
Clima local e microclima. Pesquisas microclimatológicas. Balanço de
energia e suas relações com clima e microclima. Topografia e clima em
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
49
pequena área. Circulação local do ar e das águas. Relação entre o
microclima e a vida animal e vegetal.
ENG 622
Métodos Quantitativos em Climatologia 4(4-0) I.
Séries de dados climatológicos. Variabilidade dos dados climáticos.
Características dos elementos climáticos. Ajustamento de séries numéricas.
Comparação espacial dos elementos climáticos. Distribuições de frequências
dos elementos do clima. Análise de séries temporais climatológicas. Análise
multivariada. Análise de agrupamento. Geração de dados.
ENG 623
Modelagem Agrometeorológica 4(3-2) II.
Sistemas e modelos. Validação de modelos. Representações de sistemas.
Simulação do efeito da luz no crescimento e desenvolvimento de plantas.
Simulação do efeito da temperatura no crescimento e desenvolvimento de
plantas. Balanço hídrico. Expansão dos modelos.
ENG 624
Instrumentação Agrometeorológica 3(1-4) II.
Características dos instrumentos de medidas agrometeorológicas. Medidas e
erros. Temperatura do ar e do solo. Fluxo de calor no solo. Radiação.
Insolação. Umidade do ar e do solo. Vento. Pressão. Precipitação. Sistemas
de aquisição de dados. Estações agrometeorológicas.
ENG 627
Modelagem de Sistemas Ambientais 4(4-0) II.
Dinâmica de sistemas lineares e não-lineares. Hierarquia de sistemas.
Modelagem da dinâmica de populações. Modelagem da dinâmica de
ecossistemas. Modelagem do ciclo do carbono. Modelagem do sistema
climático. Interações entre os sistemas.
ENG 630
Tratores Agrícolas 4(3-2) I.
Desenvolvimento dos tratores agrícolas. Desempenho dos motores de
combustão interna. Ciclos termodinâmicos dos motores de combustão
interna. Combustíveis e lubrificantes. Projeto de motores de combustão
interna. Motores de ciclo Diesel. Sistemas de admissão e exaustão dos
motores. Sistemas de refrigeração dos motores de combustão interna.
Sistemas elétricos e eletrônicos dos motores de combustão interna. Sistemas
hidráulicos. Sistemas de transmissão de potência no trator agrícola.
Mecanismos de tração. Mecânica do chassi. Ergonomia e segurança.
ENG 631
Máquinas Agrícolas 4(3-2) II.
Mecanização agrícola. Capacidade operacional de máquinas agrícolas.
Máquinas de preparo de solo. Máquinas de plantio e de distribuição de
fertilizantes e corretivos. Máquinas de cultivo. Máquinas de colheita.
Determinação de custos de máquinas agrícolas. Seleção de máquinas
agrícolas.
ENG 632
Agricultura de Precisão 4(3-2) II.
Princípios básicos da agricultura de precisão. Sistemas de localização para
agricultura de precisão. Geoprocessamento na agricultura de precisão.
Mapeamento de atributos do solo. Mapeamento de atributos das plantas.
Mapeamento de produtividade. Simulação matemática de crescimento de
plantas. Viabilidade econômica da agricultura de precisão. Recentes avanços
na agricultura de precisão.
50_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
ENG 634
Engenharia de Sistemas Agrícolas 4(3-2) II.
Sistemas agrícolas. Inteligência artifical. Redes neurais aplicada à sistemas
agrícolas. Sistemas especialistas na solução de problemas agrícolas.
Simulação matemática de sistemas agrícolas.
ENG 635
Eletrônica Aplicada a Sistemas Agrícolas 3(2-2) II.
Componentes eletrônicos. Sistemas operacionais. Circuitos digitais.
Sensores e atuadores. Interface e sistemas de aquisição de dados.
Microcontroladores e programação.
ENG 636
Máquinas Agrícolas e suas Relações com as Propriedades Mecânicas do
Solo 3(2-2) I. Consentimento do Coordenador da Disciplina.
Princípio da mecânica do solo agrícola. Estudo da ruptura do solo pela ação
de ferramentas de trabalho. Teoria de tração e predição da capacidade de
tração de um elemento motriz. Compactação do solo pela ação de máquinas
agrícolas. O preparo do solo e sua caracterização física.
ENG 637
Ensaios de Máquinas Agrícolas e Florestais 4(3-2) II.
Normas e centros de ensaios de máquinas agrícolas. Avaliação do
desempenho de tratores agrícolas. Ensaios das máquinas de mobilização
periódica do solo. Ensaios de máquinas de plantio e colheita. Avaliação do
desempenho de máquinas de exploração e transporte florestal.
ENG 638
Engenharia da Aplicação de Defensivos Agrícolas 3(2-2) II.
Importância do controle químico na agricultura. Formulações de produtos
químicos. Estudo das populações e do espectro de gotas. Bicos de
pulverização. Modelos matemáticos aplicados às distribuições de gotas.
Influência das populações de gotas na eficácia dos tratamentos
fitossanitários.
Equipamentos
para
aplicação
de
defensivos.
Dimensionamento dos pulverizadores. Equipamentos para aplicação aérea
de defensivos. Manutenção e regulagem dos equipamentos de aplicação de
defensivos. Segurança nas aplicações de defensivos. Seleção de
equipamentos para aplicação de defensivos. Utilização do GPS na aplicação
de defensivos agrícolas.
ENG 639
Processamento de Imagens Digitais 4(3-2) I.
Caracterização do sistema de processamento de imagens. Aquisição de
imagens. Realce de imagens. Segmentação de imagens. Processamento de
imagens coloridas. Análise de imagens.
ENG 640
Condutos Forçados 3(3-0) II.
Tubos e juntas. Válvulas. Conceitos ligados ao escoamento de fluídos.
Escoamento em condutos forçados. Ancoragem. Golpe de Aríete. Instalações
elevatórias.
ENG 641
Hidrologia 4(4-0) I.
Noções básicas sobre gestão de recursos hídricos. Individualização e
obtenção de características físicas de bacias hidrográficas. Precipitação.
Evaporação de lagos e evapotranspiração. Infiltração da água no solo.
Escoamento da água sobre a superfície do solo. Estudo da vazão em cursos
d’água. Sedimentologia.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
51
ENG 642
Irrigação por Superfície I 3(2-2) I. ENG 440 ou ENG 441.
Introdução. Necessidade de Irrigação. Sistemas de irrigação por superfície.
Determinação de parâmetros necessários a irrigação por superfície.
Avaliação de sistemas de irrigação por superfície. Princípios de
dimensionamento. Dimensionamento de irrigação por superfície utilizando o
balanço volumétrico.
ENG 643
Irrigação por Aspersão e Localizada I 3(2-2) II. ENG 440 ou ENG 441.
Características dos aspersores. Planejamento e dimensionamento de sistemas
de irrigação por aspersão. Eficiência de sistemas de irrigação por aspersão.
Características dos gotejadores e micro-aspersores. Planejamento e
dimensionamento de sistemas de irrigação localizada. Eficiência de sistemas
de irrigação localizada.
ENG 644
Drenagem de Terras Agrícolas 4(3-2) I.
Importância da drenagem. Estática da água no solo. Escoamento da água
nos meios porosos saturados. Necessidade de lixiviação e análise de dados
pluviais. Sistemas de drenagem do solo. Sistema de drenagem de superfície.
Construção e manutenção de sistemas de drenagem.
ENG 645
Escoamento em Condutos Livres 3(3-0) I. ENG 341.
Escoamento em regime permanente: uniforme e não uniforme. Resistência
ao escoamento em regime uniforme e não uniforme. Seções de controle e
transições. Escoamento em regime não permanente. Propagação de ondas.
ENG 646
Engenharia de Conservação de Solo e Água 4(3-2) II.
Processo físico associado à erosão. Fatores que interferem na erosão.
Modelos utilizados para descrever a erosão. Planejamento conservacionista
baseado na capacidade de uso do solo. Práticas para a conservação da água e
do solo. Sistemas de preparo conservacionistas. Sistemas para o controle da
erosão em estradas não pavimentadas. Matas ciliares. Efeitos das variações
climáticas nas perdas de solo e água.
ENG 647
Qualidade do Meio Físico Ambiental 3(2-2) I.
Características e propriedades do solo. Características e propriedades da
água. Qualidade da água para diferentes usos. Transporte de poluentes na
água. Autodepuração de cursos d’água. Alterações nas características do ar
em decorrência da poluição. Qualidade do ar.
ENG 648
Tratamento e Aproveitamento Agrícola de Resíduos Sólidos 3(3-0) II.
ENG 420 ou Consentimento do Coordenador da disciplina.
Amostragem e preservação de amostras. Classificação dos resíduos sólidos.
Características quantitativas e qualitativas dos resíduos sólidos. Impactos
ambientais da aplicação de resíduos no solo. Tratamento de resíduos sólidos
orgânicos. Aproveitamento agrícola de resíduos sólidos. Legislação para
fertilizantes orgânicos.
ENG 649
Disposição de Águas Residuárias no Solo 3(3-0) II. ENG 420 ou Consentimento
do Coordenador da Disciplina.
Amostragem e preservação de amostras de águas residuárias.
Características quantitativas e qualitativas de águas residuárias.
52_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
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_ ____ __ UFV
Impactos ambientais da disposição de águas residuárias no solo.
Diretrizes e recomendações para uso agrícola. Nitrogênio no ambiente.
Fósforo no ambiente. Enxofre no ambiente. Potássio e sódio no
ambiente. Metais pesados no ambiente. Bases conceituais da
disposição de águas residuárias no solo. Disposição para infiltraçãopercolação. Tratamento por escoamento superficial (wetlands).
ENG 650
Manejo e Tratamento de Resíduos Agroindustriais I 4(3-2) I.
Consentimento do Coordenador da Disciplina.
Microbiologia sanitária. Caracterização dos resíduos. Impacto ambiental
provocado pelos resíduos. Manejo dos resíduos. Tratamento dos resíduos.
Utilização dos resíduos. Planejamento e projeto de sistemas de manejo e
tratamento de resíduos. Perspectivas para o futuro.
ENG 651
Ventilação em Instalações Rurais 4(3-2) I. Consentimento do Coordenador
da Disciplina.
Qualidade do ar para os animais e vegetais. Sistemas de ventilação.
Componentes do sistema de ventilação forçada. Ventiladores. Sistemas de
controle. Modelos de simulação para ambientes com ventilação forçada. Uso
de sistemas de ventilação na conservação de produtos agrícolas. O estado da
arte da ventilação em instalações rurais.
ENG 652
Instalações e Ambiência para Produção Animal 4(3-2) I. Consentimento
do Coordenador da Disciplina.
Requerimentos ambientais para produção animal. Planejamento do espaço
rural e de fazendas. Sistemas de produção intensivos, semi-intensivos e
extensivos. Materiais e processos construtivos para produção animal.
Concepções arquitetônicas de sistemas produtivos para animais.
Planejamento e projeto de sistemas de acondicionamento de ambiente.
Instalações complementares. O estado da arte em instalações zootécnicas.
Perspectivas para o futuro.
ENG 655
Ambiência em Arquitetura Rural 4(4-0) II. Anos ímpares. ENG 620 ou
Consentimento do Coordenador da disciplina.
Propriedades termodinâmicas do ar. Geometria e quantificação da radiação
solar. Sistemas homeotérmicos. Calor resultante de processos metabólicos e
sua dissipação. Índices de conforto térmico. Requisitos e adequação de
luminosidade. Requisitos e controle da qualidade ar. Transferência de calor e
umidade nas construções. Condicionamento térmico natural das instalações.
Condicionamento térmico artificial das instalações. O ambiente construído e
o protocolo de boas práticas de produção.
ENG 660
Sistemas de Medidas e Instrumentação 4(3-2) II. ENG 361 ou Consentimento
do Coordenador da Disciplina.
Instrumentos. Sensores e transdutores. Condicionamento de Sinais.
Transmissão e conversão de sinais.
ENG 661
Eletrificação Rural 3(2-2) II. ENG 660 ou Consentimento do Coordenador
da Disciplina.
Uso de eletricidade no meio rural. Aspectos econômicos do uso da
eletricidade no meio rural. Pequena usina elétrica. Uso de c.a.. Distribuição.
Correntes monofásicas e trifásicas. Motores de c.a. e c.c.. Equipamento
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
53
auxiliar e de proteção. Determinação da energia utilizada. Dimensionamento
de condutores.
ENG 662
Racionalização de Energia em Processos Agrícolas 4(3-2) II.
Energia: recursos e usos. Avaliação econômica de projetos de racionalização
da energia. Métodos para estimativa da demanda futura de energia.
Suprimento de energia. Racionalização de energia elétrica em processos de
engenharia agrícola. Utilização de energia em processos de engenharia
agrícola.
ENG 663
Modelagem de Sistemas de Controle 4(4-0) II. Consentimento do
Coordenador da Disciplina.
Introdução aos sistemas de controle. Função de transferência e fluxograma
de sinais. Caracterização de sistemas dinâmicos, variáveis de estado.
Controlabilidade de sistemas lineares. Modelos matemáticos de sistemas
físicos. Análise no domínio do tempo de sistemas de controle. Estabilidade
de sistemas de controle. Análise no domínio da freqüência de sistemas de
controle. Introdução ao projeto de sistemas de controle. Controles ótimos.
ENG 670
Propriedades Físicas dos Produtos Agrícolas 3(2-2) I.
Estudo e aplicação de propriedades físicas (mecânicas, térmicas,
viscoelásticas e elétricas) de materiais biológicos.
ENG 671
Armazenamento e Processamento de Produtos Vegetais 3(2-2) II. ENG
370 ou ENG 470.
Engenharia aplicada aos produtos agrícolas. Mecânica dos fluídos.
Determinação da magnitude de fluxos. Ventiladores. Redução do tamanho.
Limpeza e classificação de produtos agrícolas. Manuseio de produtos
agrícolas. Transferência de calor. Mistura de ar e vapor d’água. Unidades
armazenadoras.
ENG 672
Termodinâmica 4(4-0) I.
Propriedades de uma substância pura. Calor e trabalho. Estudo postulatório a
aplicações das 1ª e 2ª leis da termodinâmica. Entropia. Ciclos motores e de
refrigeração. Relações termodinâmicas. Combustíveis e combustão.
Aplicação à Engenharia Agrícola e Engenharia de Alimentos.
ENG 674
Pragas de Grãos Armazenados e Formas de Controle 3(2-2) II.
Grãos armazenados e sua importância. Fatores que influenciam a qualidade
dos grãos armazenados. Artrópodes associados aos grãos armazenados.
Danos produzidos pelos artrópodes dos grãos armazenados. Métodos de
controle. Controle químico.
ENG 675
Energia da Biomassa 3(3-0) I.
A biomassa como fonte de energia. Aspectos teóricos e práticos da
combustão de biomassa. Aspectos teóricos e práticos de gasificação de
biomassa. Pirólise de biomassa. Outras formas de aproveitamento da
biomassa.
ENG 676
Poluição do Ar 4(4-0) II.
Efeitos e fontes de poluição do ar. Meteorologia. Dispersão de poluentes na
atmosfera e seu controle. Partículas poluidoras e seu controle. Controle de gases e
54_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
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_ ____ __ UFV
vapores. Controle de SO2. Controle de óxido de nitrogênio de fontes
estacionárias. Reações fotoquímicas na atmosfera. Fontes móveis de poluição.
Controle de odores.
ENG 677
Análise por Elementos Finitos 4(4-0) II.
Discretização do domínio. Polinômios de interpolação linear. Formulação de
elementos finitos para alguns problemas. Implementação computacional para o
método de elementos finitos. Análise de transferência de calor por condução e
convecção através de elementos finitos. Análise de problemas transientes.
Elementos de ordens superiores. Elementos triangulares e tetraedrais de ordens
superiores. Elementos quadrilaterais. Formulação das equações dos elementos
através do método de Galerkin.
ENG 678
Transferência de Calor e Massa 4(4-0) II. Consentimento do Coordenador
da Disciplina.
Equações da conservação. Difusão de calor e massa. Convecção de calor e
massa. Fundamentos da troca de calor por radiação.
ENG 679
Sistemas de Armazenagem de Produtos Agrícolas 4(3-2) I.
Armazenagem de produtos agrícolas: importância e legislação.
Características dos produtos armazenados. Características e componentes
dos sistemas de armazenagem. Dimensionamento dos sistemas de
armazenagem. Perdas durante a armazenagem: químicas, físicas e biológicas.
Armazenagem de sementes. Manuseio de pó de cereais. Custo de
armazenagem.
ENG 680
Tecnologia para Produção de Ração 4(4-4) II.
Propriedades do ar e do produto. Noções sobre projetos de fábricas de
rações. Formulação e análise de ração. Processos e operações básicas.
Racionalização de energia no processo de fabricação de ração. Contaminação
de ração por microrganismos.
ENG 681
Manejo e Projeto de Sistemas de Irrigação 4(3-2) I.
Considerações iniciais. Manejo de irrigação. Projeto de sistematização.
Projetos de irrigação por superfície. Projetos de irrigação por aspersão.
Projetos de irrigação localizada.
ENG 690
Métodos Numéricos Aplicados a Engenharia 4(4-0) II.
Parte 1 – Ferramentas Básicas de Análise Numérica – Sistemas de equações
algébricas lineares. Problemas de autovalores. Raízes de equações não-lineares.
Interpolação e aproximação polinomial. Diferenciação numérica e fórmulas de
diferenças. Integração numérica. Parte 2 – Equações Diferenciais Ordinárias –
Problemas unidimensionais de valor inicial. Problemas unidimensionais de valor
no contorno. Parte 3 – Equações Diferenciais Parciais – Considerações
iniciais. Equações diferenciais parciais elípticas. Equações diferenciais parciais
parabólicas. Equações diferenciais parciais hiperbólicas.
ENG 691
Algoritmos Aplicados a Processos Agrícolas 4(3-2) I e II.
Algoritmos no desenvolvimento de programas para computadores.
Linguagens de programação aplicáveis a processos agrícolas.
Desenvolvimento de aplicativos para processos agrícolas. Sistema de apoio à
tomada de decisão nos processos agrícolas.
UFV
ENG 696
ENG 720
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
55
Manejo e Tratamento de Resíduos Agroindustriais II 4(3-2) I.
Características quantitativas e qualitativas de águas residúarias
agroindustriais. Sistemas de bombeamento e condução de águas residuárias.
Operações unitárias: conceito e projeto. Microbiologia e cinética de
processos. Sistemas anaeróbios. Lagoas de estabilização. Sistemas aerados.
Hidroclimatologia 4(4-0) I.
Modelagem hidroclimática. Modelos de infiltração e transporte de água no
solo. Modelos de transporte de água em rios. Modelos de interação
atmosfera-biosfera. Modelos climáticos. Análise de dados hidroclimáticos.
Previsões climáticas.
ENG 721
Ambientes Climatizados para Produção Vegetal 4(3-2) I.
Potencial de utilização de ambientes climatizados para produção vegetal. Processos
biofísicos em ambientes climatizados. Principais técnicas usadas na modificação do
microclima. Utilização racional de sistemas de ventilação e de resfriamento
evaporativo para controle da temperatura e umidade relativa do ar. Controle
automático e computadorizado do microclima. Modelagem física e simulação
dinâmica do microclima em casas-de-vegetação, túneis plásticos, câmaras
climáticas e sistemas avançados para propagação e produção vegetal.
ENG 722
Dinâmica das Mudanças Climáticas 4(4-0) II.
O sistema climático. Causas das mudanças climáticas. Forçante externa.
Forçante interna. Estudos empíricos do clima. Modelagem climática.
Cenários do painel inter-governamental para as mudanças climáticas.
Mudanças climáticas passadas. Mudanças climáticas contemporâneas.
Modos de variabilidade climática.
ENG 723
Mudanças Climáticas e Impactos na Agricultura 4(4-0) II.
Efeito Estufa. Redistribuição de calor em nível global. Gases causadores do
efeito estufa. Variações climáticas. Mudanças climáticas. Cenários do IPCC. Ajuste
de escala (global, regional e local). Efeito das mudanças climáticas na agricultura.
Efeito da agricultura nas mudanças climáticas. Mudanças climáticas, secas,
desertificação e impactos na agricultura. Modelos de simulação de crescimento de
culturas para análise de impactos das mudanças climáticas na agricultura. Modelos
de simulação de crescimento de culturas para análise de adaptação às mudanças
climáticas. Efeitos diretos e indiretos do aumento de CO2 nas culturas. Simuladores
climáticos. Usos dos simuladores climáticos nos modelos de crescimento de
culturas para análise de cenários futuros. Aplicação de sistemas e modelos em nível
de propriedade individual, regional e global em condições de mudanças climáticas.
ENG 731
Mecânica da Tração e do Chassis de Trator 3(2-2) I.
Teoria de tração. Características dos tratores em uso na agricultura.
Mecânica do chassis do trator. Provas de desempenho.
ENG 732
Simulação de Sistemas Mecânicos Aplicada ao Projeto de Máquinas
Agrícolas 4(4-0) I.
Introdução à simulação de sistemas mecânicos. Análise cinemática bidimensional de máquinas. Análise cinemática tri-dimensional de máquinas.
Análise bi-dimensional da dinâmica de máquinas. Análise tri-dimensional da
56_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
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_ ____ __ UFV
dinâmica de máquinas. Equilíbrio estático de máquinas. Uso de simulação de
sistemas mecânicos no projeto de máquinas agrícolas.
ENG 740
Modelagem da Dinâmica de Água e Soluto no Solo 4(4-0) I.
O solo como um meio poroso contínuo. Relações solo-água. Dinâmica da
água em solo saturado. Dinâmica da água em solo não saturado. Dinâmica de
solutos no solo.
ENG 741
Hidrologia de Águas Subterrâneas 4(4-0) I.
Água subterrânea. Aqüíferos. Princípios das águas subterrâneas. Escoamento
das águas subterrâneas para poços. Poluição das águas subterrâneas.
Modelagem do escoamento subterrâneo.
ENG 742
Irrigação por Superfície II 3(3-0) II. Anos ímpares. ENG 642.
Hidráulica de irrigação por superfície. Modelos para simulação de irrigação
por superfície: balanço volumétrico, ondas cinemáticas, zero-inércia e
hidrodinâmico. Irrigação por sulco com vazão intermitente. Análise e
discussão de trabalhos científicos sobre irrigação por superfície.
ENG 743
Irrigação por Aspersão e Localizada II 3(3-0) I. Anos pares. ENG 643.
Discussão de artigos científicos sobre dimensionamento, manejo e operação
de sistemas de irrigação por aspersão e localizada. Análise de modelos
computacionais para dimensionamento e avaliação de sistemas de irrigação
por aspersão e localizada.
ENG 744
Manejo de Água-Planta em Solos Salinos 3(3-0) II.
Origem dos solos salinos e alcalinos. Físico-química e classificação dos
solos salinos. Qualidade da água de irrigação e seus efeitos no solo.
Movimento de sais no solo e lixiviação. Efeito dos sais sobre o
desenvolvimento das plantas. Práticas culturais empregadas no controle e na
recuperação de solos salinos.
ENG 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina.
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação
experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento
de Engenharia Agrícola sob a supervisão e acompanhamento do professor da
respectiva disciplina de graduação.
ENG 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina.
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação
experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento
de Engenharia Agrícola sob a supervisão e acompanhamento do professor da
respectiva disciplina de graduação.
ENG 778
Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina.
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação
experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
57
aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento
de Engenharia Agrícola sob a supervisão e acompanhamento do professor da
respectiva disciplina de graduação.
ENG 790
Tópicos Especiais I 1( -) I. II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas
regulares oferecidas na UFV.
ENG 791
Tópicos Especiais II 2( -) I. II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas
regulares oferecidas na UFV.
ENG 792
Tópicos Especiais III 3( -) I. II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas
regulares oferecidas na UFV.
ENG 794
Problemas Especiais 1( - ) I, II e III.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionado com área específica de pesquisa e julgado de importância para a
sua formação.
ENG 795
Problemas Especiais 2( - ) I, II e III.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionado com área específica de pesquisa e julgado de importância para a
sua formação.
ENG 796
Problemas Especiais 3( - ) I, II e III.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionado com área específica de pesquisa e julgado de importância para a
sua formação.
ENG 797
Seminário 0(1-0) I e II.
ENG 798
Seminário em Meteorologia Agrícola 1(1-0) I e II.
ENG 799
Pesquisa.
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
CIV 611
Técnicas de Melhoramento dos Solos 4(4-0) I.
Solos brasileiros. Métodos tradicionais de melhoramento de solos. Métodos
especiais de melhoramento dos solos.
CIV 615
Mecânica dos Pavimentos 4(4-0) II.
Conceitos básicos de mecânica de pavimentos. Características de interesse
para o dimensionamento de pavimentos. Dimensionamento de pavimentos
58_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
flexíveis. Dimensionamento de pavimentos rígidos. Patologia de
pavimentos. Avaliação funcional e estrutural de pavimentos.
Dimensionamento do reforço de pavimentos.
CIV 625
Análises Espaciais Avançadas 4(4-0) II.
Análise espacial e geoprocessamento. Análise de padrões pontuais. Análise
de superfícies por geoestatística linear. Análise de superfícies por
geoestatística não-linear. Análise de dados de área. Modelos de interação
espacial. Modelagem dinâmica.
CIV 630
Análises de Tensões e Deformações nos Solos 3(3-0) I.
Conceitos gerais. Tensão. Deformação e deslocamento. Relações tensãodeformação. Equações de equilíbrio. Análise de deformações em problemas
geotécnicos.
CIV 631
Geologia para Engenheiros 3(2-2) I.
Principais fenômenos geológicos. Estratigrafia. Geologia estrutural.
Intemperismo. Propriedades tecnológicas das rochas. Investigação do subsolo.
Classificação de maciços rochosos. Hidrogeologia. Geologia de túneis. Geologia
de barragens. Geologia de Minas Gerais.
CIV 632
Mecânica dos Solos Avançada 3(2-2) I.
Revisão de conceitos básicos. Capilaridade. Percolação nos solos. Controle de
água em obras de engenharia. Compressibilidade dos solos. Teorias do
adensamento de Terzaghi e de Biot. Ensaios de compressão confinada. Cálculo
de recalques. Drenos de areia para aceleração dos recalques por adensamento.
Princípios da resistência ao cisalhamento dos solos. Resistência ao
cisalhamento de solos coesivos. Resistência ao cisalhamento de solos
granulares. Resistência dos solos parcialmente saturados. Efeitos da
amostragem e anisotropia na resistência ao cisalhamento dos solos.
CIV 633
Estabilidade de Taludes e Obras de Arrimo 4(3-2) II.
Descrição e classificação dos deslizamentos de terra. Métodos de análise da
estabilidade de taludes. Teoremas do colapso plástico e sua aplicação a
estruturas de solo. Estabilização de taludes. Teorias clássicas de empuxo de
terras. Outros métodos de análise de estabilidade de taludes. Influência de
sobrecargas, compactação, nível d´água e do arqueamento no valor do
empuxo. Projeto de muros de arrimo. Projeto de escoramento de escavações.
CIV 634
Fundações 4(3-2) II.
O problema geral das fundações. Exploração, Amostragem e medidas in situ.
Capacidade de carga de fundações rasas. Dimensionamento de fundações
rasas. Capacidade de carga de fundações profundas. Análise da interação
solo-fundação. Grupos de estacas ou tubulões. Dimensionamento de
fundações profundas. Problemas especiais de fundações profundas. Escolha
do tipo de fundação. Tipos especiais de fundações.
CIV 635
Barragens de Terra e Enrocamento 3(2-2) II.
Tipos de barragens de terra e enrocamento. Fatores econômicos no projeto.
Estudo dos materiais e técnicas construtivas. Controle da percolação.
Dimensionamento e proteção dos taludes. Especificações de construção.
Instrumentação de barragens.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
59
CIV 636
Instrumentação e Ensaios Especiais em Solos 4(2-4) II.
Ensaios especiais de laboratório. Instrumentação. Ensaios especiais de
campo.
CIV 637
Sistemas de Informações Geográficas 4(4-0) I.
Sistemas de informações geográficas. Conceitos sobre informações
espaciais. Representação de dados de mapas. Conceito de banco de dados
geográficos. Modelos Digitais de Elevação. Análises Espaciais. Análise
estratégica de decisão. Estudos de Caso.
CIV 638
Mecânica de Rochas 4(4-0) II.
Conceitos em mecânica de rochas. Minerais, classificação, intemperismo e
propriedades-índice de rochas. Propriedades de resistência e
deformabilidade de rochas, descontinuidades e maciços rochosos.
Percolação em maciços rochosos. Estabilidade de taludes. Comportamento
reológico de rochas. Modelos constitutivos em rochas. Obras subterrâneas.
CIV 639
Projeto de Aterros Sanitários 3(3-0) II.
Natureza do Problema. Principais características físicas e mecânicas dos
resíduos. Princípios de decomposição em aterros sanitários. Balanço de
massas em aterros sanitários. Fluxo em Meios porosos. Balanço hídrico em
aterros sanitários. Projeto de aterros sanitários. Construção e operação de
aterros sanitários. Monitoramento de aterros sanitários.
CIV 640
Processos Físico-Químicos e Biológicos no Tratamento e Disposição de
Resíduos Sólidos 4(4-0) I.
Resíduos sólidos. Caracterização dos resíduos. Mecanismos físico-químicos
de degradação de resíduos sólidos. Mecanismos biológicos de degradação de
resíduos sólidos. Degradação de resíduos sólidos em aterros sanitários.
Digestão anaeróbia de resíduos sólidos. Ocorrência de patógenos nos
processos de tratamento e disposição de resíduos sólidos.
CIV 641
Processos Físicos e Químicos Aplicados ao Tratamento de Água e Águas
Residuárias I 4(4-0) I.
Tratabilidade da água e de águas residuárias. Fundamentos de cinética e
equilíbrio químico. Reatores e balanço de massa em engenharia sanitária e
ambiental. Coagulação e mistura rápida. Floculação. Decantação. Flotação.
Filtração. Desinfecção.
CIV 642
Processos Biológicos Aplicados ao Tratamento de Águas Residuárias
4(4-0) I.
Introdução aos processos biológicos. Princípios de tratamento biológico.
Modelagem dos processos biológicos. Principais técnicas de tratamento
utilizadas no Brasil. Monitoramento dos processos biológicos.
CIV 643
Ecotoxicologia Aquática 3(3-0) II.
Introdução a ecotoxicologia aquática, principais aplicações e legislação
pertinente. Principais classes poluentes aquáticos orgânicos e inorgânicos.
Dinâmica de poluentes em ambientes aquáticos, processos abióticos e
bióticos. Biodisponibilidade, biotransformação e bioacumulação de
poluentes orgânicos e inorgânicos. Respostas fisiológicas, bioquímicas,
60_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
histológicas em nível do organismo, da população e da comunidade.
Avaliação laboratorial de toxidade aquática aguda e crônica e quantificação
de respostas (CLx, CENO, CEO). Avaliação no campo: ecossistemas
modelos, bioindicadores e biomarcadores. Ecotoxicologia aquática e
avaliação de risco ecológico.
CIV 644
Processos Físicos e Químicos Aplicados ao Tratamento de Água e Águas
Residuárias II 4(4-0) II.
Adsorção. Oxidação química. Precipitação. Processos de separação por
membranas.
CIV 645
Qualidade da Água e Avaliação de Risco à Saúde 3(3-0) II.
Qualidade da água e saúde pública. Contaminantes microbiológicos.
Organismos indicadores de contaminação. Remoção de organismos
patogênicos em processos de tratamento de águas e de águas residuárias.
Contaminantes químicos. Cianobactérias e cianotoxinas. Análise de risco.
Avaliação quantitativa de risco químico (AQRQ). Avaliação quantitativa de
risco microbiológico (AQRM).
CIV 646
Bacias Hidrográficas Urbanas 4(4-0) II.
Bacias hidrográficas urbanas. Impactos da urbanização. Hidrologia urbana.
Inundações urbanas. Micro e macrodrenagem. Escoamento superficial
direto. Infiltração e armazenamento no solo. Erosão urbana e produção de
sedimentos. Aspectos qualitativos do escoamento superficial em áreas
urbanas. Restauração de bacias hidrográficas urbanas. Aplicação da análise
estratégica de decisão em bacias hidrográficas urbanas.
CIV 647
Resíduos Sólidos e Saúde Ambiental 4(4-0) II.
Resíduos sólidos, saúde e ambiente. Natureza dos perigos relacionados aos
resíduos sólidos no ambiente global e ocupacional. Avaliação de risco à
saúde relacionada aos resíduos sólidos. Impactos dos resíduos sólidos sobre
o ambiente e a saúde. Os resíduos sólidos nos sistemas de vigilância
ambiental em saúde.
CIV 648
Processos de Tratamento e Valorização de Lodos e Biossólidos 3(3-0) I.
Definições e caracterização de lodos e biossólidos. Marco regulatório para
manejo, reuso e disposição de lodos e biossólidos. Tratamento e valorização
de lodos: metodologias, processos e tecnologias. Processos de desidratação e
secagem. Métodos de estabilização e higienização de lodos. Controle de
odores nos processos de tratamento de lodos. Opções de destinação,
valorização e disposição final de lodos. Aspectos técnicos, econômicos e
ambientais dos processos de tratamento.
CIV 650
Análise Experimental de Estruturas 4(3-2) I.
Tensões e deformações. Conceitos básicos de teoria da elasticidade.
Conceitos básicos de análise experimental. Medições de grandezas físicas.
Ensaios de modelos. Metodologia de ensaios experimentais. Projeto de
análise experimental. Análise estatística dos resultados.
CIV 651
Método dos Elementos Finitos 4(4-0) I.
Conceitos fundamentais da teoria da elasticidade. Descrição do método dos
elementos finitos. Métodos aproximados para solução de problemas do
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
61
contínuo. Princípios variacionais na mecânica dos sólidos. Formulação do
método dos elementos finitos. Elementos isoparamétricos. Aspectos
numéricos e computacionais. Aplicação do modelo de deslocamentos à
mecânica dos solos.
CIV 652
Métodos Numéricos em Geotecnia 4(4-0) II.
Métodos numéricos. Método das diferenças finitas. Método dos elementos finitos
(MEF). Análise tensão-deformação unidimensional. Fluxo unidimensional
(Percolação). Fluxo unidimensional transiente (adensamento). Transporte de
massa unidimensional (contaminação de poluentes). Análise tensão-deformação
bidimensional. Integração numérica. Utilização de programas computacionais
na resolução de problemas geotécnicos.
CIV 653
Modelagem Numérica do Comportamento de Solos 3(3-0) I.
Colocação dos problemas tratados no curso. Comportamento tensão-deformaçãoresistência de solos. Introdução à teoria da plasticidade. Modelos elasto-plástico.
Técnicas de resolução de problemas não-lineares. Métodos de integração de
modelos constitutivos.
CIV 654
Fundamentos de Estruturas de Concreto 4(4-0) I.
Segurança estrutural. Propriedades do concreto. Durabilidade. Solicitações
normais. Solicitações tangenciais. Modelos de bielas e tirantes.
CIV 655
Sistemas Pré-Fabricados de Concreto 4(4-0) I.
Considerações iniciais sobre pré-fabricação. Produção de componentes
construtivos de concreto. Projeto de elementos pré-fabricados de concreto.
Ligações entre elementos pré-fabricados. Aplicações.
CIV 656
Fundamentos de Estruturas Metálicas 4(4-0) I.
Bases para avaliação do comportamento estrutural. Aspectos singulares do
comportamento estrutural de barras. Avaliação de efeitos de segunda ordem.
Comportamento de ligações.
CIV 657
Estruturas Mistas 4(4-0) I.
Considerações iniciais sobre estruturas mistas. Materiais. Bases para
avaliação do comportamento estrutural. Fundamentos do comportamento
misto aço-concreto. Vigas mistas. Lajes mistas. Pilares mistos.
CIV 664
Patologia e Reabilitação das Construções 4(4-0) II.
Considerações iniciais. Inspeção em estruturas de concreto. Sintomatologia
das estruturas de concreto. Patologia das edificações. Materiais para
reabilitação das estruturas. Técnicas usuais em recuperação e reforço de
estruturas. Patologia das estruturas metálicas. Durabilidade e preservação da
madeira.
CIV 668
Alvenaria Estrutural 4(4-0) II.
Generalidades. Modulação. Sistema construtivo. Concepção e análise
estrutural. Parâmetros para o dimensionamento de elementos.
Dimensionamento de elementos.
62_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
CIV 669
Tecnologias das Estruturas de Madeira 4(4-0) II.
Principais aplicações da madeira nas construções. Ligações estruturais de
peças de madeira. Peças compostas com ligações mecânicas. Estruturas
treliçadas. Vigas e pórticos de alma cheia. Estruturas em madeira laminada
colada. Estruturas com madeira roliça. Vigas e pisos mistos madeiraconcreto. Estruturas mistas madeira-aço. Visita técnica.
CIV 731
Impactos Ambientais em Engenharia Civil 2(2-0) I.
Conceitos. Definições. Legislação ambiental. Diagnóstico. Prognóstico.
Estudos de impacto ambiental (EIA). Relatórios de controle ambiental
(RCA). Plano de controle ambiental (PCA). Impactos ambientais sobre
componentes do meio físico (água, ar, solo, etc.). Impactos ambientais de
mineração. Impactos ambientais de barragens. Impactos ambientais de vias.
Impactos ambientais de depósitos de resíduos sólidos. Avaliação de impactos
ambientais (AIA). Estudos de casos.
CIV 732
Mecânica dos Solos Não-Saturados 4(4-0) I.
Importância da mecânica dos solos não saturados. Relações entre as fases do
solo. Variáveis de estado. Sistemas de medidas de sucção em laboratório e
campo. Fluxo de água em meios não saturados. Compressibilidade dos solos
não saturados. Resistência ao cisalhamento dos solos não saturados. Estado
crítico e modelos constitutivos. Influência da sucção nos métodos de análise
de equilíbrio limite e plástico.
CIV 737
Cartografia Geotécnica Digital 3(2-2) II.
Conceitos de cartografia. Metodologias de mapeamento geotécnico.
Sistemas de informações geográficas. Estrutura de dados para mapas
temáticos. Entrada de dados espaciais. Modelos de elevação digital (DEM).
Visualização e consulta de dados espaciais. Ferramentas para análise de
mapas.
CIV 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação
experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e desenvolvimento de
atividades didáticas em aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de
graduação do Departamento de Engenharia Civil, sob a supervisão e
acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação.
CIV 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação
experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e desenvolvimento de
atividades didáticas em aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de
graduação do Departamento de Engenharia Civil, sob a supervisão e
acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação.
CIV 778
Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação
experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e desenvolvimento de
atividades didáticas em aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de
graduação do Departamento de Engenharia Civil, sob a supervisão e
acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
63
CIV 790
Tópicos Especiais 1( - ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas
regulares oferecidas na UFV.
CIV 791
Tópicos Especiais 2( - ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas
regulares oferecidas na UFV.
CIV 792
Tópicos Especiais 3( - ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas
regulares oferecidas na UFV.
CIV 794
Problemas Especiais 1( - ) I e II
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância
para a sua formação.
CIV 795
Problemas Especiais 2( - ) I e II
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância
para a sua formação.
CIV 796
Problemas Especiais 3( - ) I e II
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância
para a sua formação.
CIV 797
Seminário 0(1-0) I e II.
CIV 799
Pesquisa.
EAM 620
Posicionamento por Satélites 4(4-0) I.
Sistemas de satélites. Sistemas de referência. Órbitas dos satélites. Sinais dos
satélites. Observáveis. Modelos matemáticos. Processamento dos dados.
Transformação dos resultados.
EAM 621
Geodésia Aplicada à Engenharia 4(4-0) I.
Introdução. Sistemas de coordenadas. Medição eletrônica de ângulos e distâncias.
Correções e reduções das observações. Técnicas de posicionamento geodésico.
Nivelamento de precisão. Análise de redes de controle e suas aplicações no
monitoramento de deformações.
EAM 623
Geodésia Física Avançada 4(4-0) II.
Conceitos fundamentais. Aplicações geodésicas da teoria do potencial. Campo da
gravidade normal. Campo da gravidade terrestre. Equação fundamental da geodésia
64_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
física. Métodos para a determinação do geóide e do desvio da vertical. Reduções
gravimétricas. Altitudes. Determinação da gravidade. Marés terrestres.
EAM 650
Geoprocessamento Avançado 4(4-0) I.
Introdução às tecnologias do geoprocessamento. Conceitos e fundamentos
de sensoriamento remoto. Pré-processamento de dados oriundos do
sensoriamento remoto. Técnicas para o realce e filtragem de imagens.
Classificação automática de imagens orbitais. Sistema de informação
geográfica (SIG). Modelagem digital do terreno. Cartografia digital. Tópicos
avançados em geoprocessamento.
EAM 670
Fotogrametria Digital I 3(2-2) I.
Câmaras fotogramétricas. Imagens fotogramétricas. Métodos fotogramétricos de
restituição aproximada. Orientação interior. Equação da colinearidade: orientação
exterior e interseção espacial. Restituição digital. Geração de modelos numéricos
de elevações.
EAM 671
Fotogrametria Digital II 4(4-0) II.
Correlação de imagens. Retificação e normalização de imagens digitais.
Fototriangulação. Calibração de câmaras. Fotogrametria a curta distância.
Fotogrametria orbital.
EAM 680
Ajustamento de Observações Avançado 4(4-0) I.
Propagação de variância. Métodos dos mínimos quadrados: método
paramétrico. Matrizes covariância. Transformação de coordenadas. Elipses
de erros. Método dos correlatos e método combinado.
EAM 681
Ajustamento de Observações Avançado II 4(4-0) II.
Confiabilidade das observações. Detecção de outliers. Ajustamento Livre.
Colocação por mínimos quadrados.
EAM 682
Sistemas de Coordenadas e de Tempo 4(4-0) II.
Referenciais e coordenadas celestes (astronômicas). Sistemas de tempo.
Referenciais e coordenadas terrestres. Sistema de projeção UTM. Informações
geométricas naturais. Aplicações.
EAM 690
Programação de Computadores com Aplicações em Informações
Espaciais 1(0-2) I.
Introdução à linguagem C. Fundamentos e estrutura de um programa em
Linguagem C. Comandos de controle de fluxo. Uso de matrizes e strings.
Ponteiros. Funções. Entrada e saída de dados. Tópicos Avançados. Aplicações na
área de informações espaciais.
DISCIPLINAS DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE
CIV 800
Biotecnologia na Indústria de Celulose e Papel 4(4-0) I e II.
Introdução à biotecnologia. Melhoramento de matérias primas fibrosas.
Enzimologia de componentes da madeira. Biopolpação e tratamentos
microbianos nos processos mecânicos e químicos. Enzimas no
processamento de fibras mecânicas, químicas e recicladas. Microbiologia da
máquina de papel. Controle ambiental. Biotecnologia e sociedade.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
65
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
ELT 791
Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica 2(-) I e II
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas
regulares oferecidas na UFV.
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL
ENF 600
Dendrologia 3(1-4) II. ENF 300.
Levantamento e identificação das espécies florestais de valor econômico
prometedor ou de utilização reconhecida, existentes no País.
ENF 606
Tipologia Florestal 3(2-2) II. ENF 305.
Auto-ecologia. Fatores ecológicos específicos. Métodos climáticos de
avaliação da produtividade. Uso da altura, diâmetro e outros parâmetros. A
vegetação como elemento avaliador. Solo e topografia e métodos especiais,
servindo como bases técnicas para determinação da qualidade do local.
ENF 608
Ecologia e Restauração Florestal 4(2-4) I e II.
Terminologia e conceitos em ecologia da restauração. Gradientes ambientais
e a distribuição das espécies arbóreas. Ciclagem de nutrientes em
ecossistemas florestais. Sucessão ecológica e regeneração natural.
Fitogeografia e fitossociologia aplicadas à restauração florestal. Restauração
através de técnicas de nucleação. Restauração através de plantio em área
total. Indicadores de avaliação e monitoramento de áreas restauradas.
ENF 610
Sensoriamento Remoto 3(2-2) II. ENF 310, ENF 312, ENF 313, ENF 314
ou Consentimento do Coordenador.
Conceito e histórico do sensoriamento remoto. Natureza e fontes de energia
eletromagnética medida por sistemas de sensoriamento remoto. Interação
entre energia e matéria. Aquisição remota de dados. Pré-processamento
digital dos dados. Classificação automática de imagens orbitais.
Interpretação de imagens temáticas. Utilização dos dados em estudos da
cobertura e uso da terra.
ENF 612
Introdução ao Sistema de Informações Geográficas 3(2-2) I.
Conceituação e importância. Modelos de dados. Criação de uma base de
dados georreferenciada. Operações algébricas. Modelagem espacial. Estudos
de caso.
ENF 613
Tópicos Avançados em Sistemas de Informações Geográficas 3(2-2) II.
ENF 612 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina.
Conceituação e importância. Aquisição de dados espaciais. Elaboração de
mapas. Modelos em rede. Modelagem espacial.
ENF 625
Métodos Estatísticos em Ciência Florestal 4(3-2) I e II.
Delineamento de amostragem. Modelos de regressão linear. Modelos nãolineares normais. Avaliação de modelos de regressão. Modelos estatísticos
experimentais comumente utilizados em ciência florestal. Uso de funções
densidade de probabilidade em ciência florestal.
66_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
ENF 627
Mensuração Florestal 3(2-2) I. ENF 325 ou Consentimento do
Coordenador da Disciplina.
Método científico em mensuração florestal. Estudos de casos especiais em
dendrometria e inventário florestal. Determinação da capacidade produtiva.
Amostragem para estudos de crescimento e produção. Modelagem do
crescimento e da produção florestal de povoamentos não desbastados.
Modelagem do crescimento e da produção de povoamentos desbastados.
ENF 630
Formação e Dormência de Sementes Florestais 3(2-2) I.
Conceitos Básicos. Formação da semente. Síntese de reservas.
Desenvolvimento e regulação. Hormônios e desenvolvimento. Técnicas
silviculturais e produção de sementes. Tipos de dormência. Controle da
Dormência.
ENF 631
Germinação de Sementes Florestais 2(2-0) II.
Controle ambiental da germinação. Aspectos fisiológicos e metabólicos da
germinação. Ação de hormônios na germinação.
ENF 632
Propagação de Plantas Arbóreas 4(3-2) II.
Princípios da propagação de plantas arbóreas. Viveiros Florestais. Produção
de mudas por sementes. Produção de mudas por propagação vegetativa.
Propagação in vitro de plantas arbóreas.
ENF 633
Crescimento e Produção Florestal 3(3-0) II.
Introdução. Processos de propagação. Ciclo de vida das árvores.
Crescimento vegetativo das plantas florestais. Crescimento reprodutivo das
árvores. Processos fisiológicos em árvores.
ENF 634
Silvicultura Clonal 3(3-0) I.
A silvicultura clonal. Biologia da propagação clonal. Estratégias de
melhoramento florestal e métodos de seleção de clones. Testes clonais:
metas e procedimentos básicos. Estratégias e condução de florestas clonais:
tipos de plantios e números de clones.
ENF 635
Melhoramento Florestal 4(3-2) II.
Melhoramento genético-florestal; variação genética; técnicas experimentais
em melhoramento florestal; introdução à genética quantitativa; critérios de
seleção; métodos de melhoramento aplicados a florestas; Estratégias de
melhoramento florestal.
ENF 636
Técnicas Silviculturais 3(2-2) I.
Escolha de espécie. Sistematização e preparo do solo. Adubação e nutrição
florestal. Espaçamento. Plantio. Manutenção florestal. Desbastes. Desramas.
Regeneração de povoamentos florestais. Micorrização. Fixação biológica de
nitrogênio.
ENF 640
Economia Florestal I 4(4-0) I.
Introdução à economia florestal. Importância do setor florestal para o País.
Conceitos básicos de economia aplicados ao setor florestal. Matemática
financeira aplicada ao setor florestal. Custos na empresa florestal. Avaliação
de projetos florestais. Aplicações práticas.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
67
ENF 642
Estrutura, Dinâmica e Manejo de Florestas Nativas 4(3-2) I e II.
Mapeamento e classificação de vegetação. Análise das estruturas de florestas
nativas. Censo ou inventário de prospecção ou inventário 100% com
mapeamento de árvores. Planos de manejo de florestas nativas: diretrizes
técnicas e legais. Métodos de determinação do corte ou colheita em florestas
nativas. Regulação da produção e sustentabilidade do manejo de florestas
nativas. Sistemas de colheitas e sistemas silviculturais aplicados às florestas
nativas. Monitoramento de planos de manejo e inventário florestal contínuo
de florestas nativas. Crescimento florestal e prognose da produção de
florestas nativas. Avaliação de impactos ambientais e sociais do manejo de
florestas nativas. Avaliação econômica de manejo de florestas nativas. Uso
múltiplo de florestas nativas. Certificação de manejo de florestas nativas.
Restrições ao manejo de manejo de florestas nativas.
ENF 643
Manejo Florestal 4(3-2) II. ENF 627 ou Consentimento do Coordenador da
Disciplina.
Elementos de manejo florestal. Crescimento, produção e estrutura de
povoamentos florestais. Uso de modelos de crescimento e produção em
manejo florestal. Rotação florestal. Regulação da produção. Modelos de
suporte a decisão em manejo florestal. Avaliação florestal. Manejo de
plantações desbastadas. Riscos e incertezas em manejo florestal.
ENF 644
Otimização Florestal 4(4-0) I.
Conceituação e importância. Programação linear. Programação por metas.
Modelos em rede. Programação dinâmica.
ENF 645
Agrossilvicultura 3(2-2) I e II.
A ciência agrossilvicultura e os sistemas agroflorestais. Conceitos e
classificação de sistemas agroflorestais. Diagnóstico e planejamento de
sistemas agroflorestais. A Agrossilvicultura no mundo. Princípios de seleção
de espécies para sistemas agroflorestais. Experimentação em sistemas
agroflorestais. Extensão agroflorestal. Produtividade e conservação de solos
em sistemas agroflorestais. Análise econômica dos sistemas agroflorestais.
ENF 646
Planejamento Florestal I 4(4-0) I. ENF 640 ou Consentimento do
Coordenador da Disciplina.
Conceitos básicos. Funções da administração. Processo de administração.
Planejamento florestal. Revisão sobre avaliação de projetos florestais.
Formulação de projetos florestais.
ENF 647
Colheita Florestal 3(3-0) I.
Histórico. Mecanização Florestal. Corte Florestal. Extração Florestal.
Carregamento e Descarregamento Florestal. Sistemas de Colheita Florestal.
Planejamento da Colheita Florestal. Custos na Colheita Florestal. Manutenção
Mecânica de Máquinas de Colheita Florestal. Colheita de Precisão. Gestão de
Qualidade Total na Colheita Florestal. Compactação do Solo pela Atividade de
Colheita Florestal. Impactos Ambientais da Colheita Florestal. A terceirização na
Colheita Florestal. A qualidade de vida na atividade de Colheita Florestal.
68_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
ENF 649
Ergonomia Florestal 3(3-0) II.
Introdução à ergonomia. Abordagem ergonômica de sistemas. Biomecânica
ocupacional. Antropometria aplicada. Fisiologia do trabalho. Posto de
trabalho. Controles e dispositivos de informação. Fatores ambientais. Fatores
humanos no trabalho. Segurança do trabalho. Organização do trabalho.
Avaliação ergonômica de operações, máquinas e equipamentos florestais.
ENF 650
Física da Madeira e Derivados 3(3-0) II.
Transferência de calor na madeira e derivados. Relação água-madeira.
Permeabilidade. Capilaridade. Propriedades elétricas da madeira e
derivados. Fluxo de fluidos supercríticos na madeira.
ENF 651
Mecânica da Madeira 3(2-2) II. ENF 354 ou Consentimento do
Coordenador da Disciplina.
A madeira como material de engenharia. Propriedades mecânicas da
madeira. Lei de Hooke generalizada para corpos ortotrópicos. Projeto de
membros estruturais de madeira. Projeto de elementos de união (juntas e
nós). Derivação de tensões admissíveis.
ENF 652
Indústria Moveleira 3(2-2) I.
Características da atividade moveleira no Brasil. Principais pólos moveleiros.
Indicadores econômicos. Matérias-primas principais. Processos de produção de
móveis. Fatores inerentes aos processos de produção. Segurança no trabalho e
prevenção de acidentes.
ENF 653
Qualidade da Madeira 4(4-0) II.
Formação da célula lenhosa. Estrutura da parede celular. Morfologia da célula
lenhosa. Estrutura anatômica da madeira e propriedades da madeira.
Caracterização qualitativa da madeira. Variabilidade nas propriedades da
madeira. Defeitos da madeira. Fatores que afetam a qualidade da madeira.
Qualidade e uso da madeira.
ENF 654
Matérias-Primas Fibrosas Nacionais 2(2-0) I. ENF 353.
Matérias-primas fibrosas utilizadas no Brasil. Relações entre qualidade da
madeira e propriedades da celulose. Produção de madeira com qualidades
desejáveis para celulose. Coníferas e folhosas na fabricação de celulose e
papel. Uso de resíduos na produção de celulose. Mistura de celulose.
Relações entre propriedades da celulose e do papel. Avaliação da matériaprima fibrosa para produção de celulose. Celulose de madeiras anormais.
ENF 660
Química da Madeira 3(2-2) I.
Constituição química da madeira. Química da carboidratos. Biossíntese dos
polissacarídeos da madeira. Celulose. Hemiceluloses. Lignina. Extrativos.
Estrutura anatômica e constituição química da casca. Utilização dos
constituintes químicos da madeira.
ENF 661
Tecnologia e Química de Polpação 4(2-4) II.
Conceitos básicos. Pátio de madeira. Métodos de polpação de madeira.
Processos alcalinos de polpação. Química dos processos alcalinos. Processo
Kraft. Recuperação do licor residual kraft. Processos ácidos. Processos de
alto rendimento.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
69
ENF 662
Branqueamento de Celulose 3(2-3) II.
Histórico e introdução. Branqueamento de polpas mecânicas e químico-mecânicas.
Branqueamento de polpas semi-químicas. Branqueamento de polpas químicas.
Reversão da alvura de polpas branqueadas. Preparo dos químicos de
branqueamento. Branqueamento por deslocamento. Aspectos ambientais do
branqueamento.
ENF 663
Tecnologia do Papel 3(2-3) I.
Fundamentos tecnológicos de sistemas de preparo de massa para produção
de papéis. Princípios científicos da refinação e/ou moagem. Teoria da
formação de papéis. Princípios tecnológicos de máquinas formadoras de
papéis. Prensagem. Secagem do papel e da polpa. Calandragem. Tratamentos
superficiais do papel. Aspectos tecnológicos das formadoras cilíndricas.
Considerações técnico-administrativas sobre economia (eficiência e
produtividade) da operação de máquinas de papel.
ENF 664
Propriedades do Papel 3(2-3) II.
A indústria de papel. Recursos fibrosos para produção de papéis. Aspectos
físico-químicos de ligações inter-fibras na formação de papéis. Estrutura do
papel. Propriedades físico-mecânicas de papéis. Aditivos do papel.
Propriedades ópticas do papel. Coloração do papel. Impressão do papel.
Conversão do papel.
ENF 665
Balanço de Energia e de Materiais na Indústria de Celulose 2(1-2) II.
Introdução aos cálculos em engenharia da celulose e papel. Transferência de
massa e de calor. Discussão dos equipamentos envolvidos na transferência
de massa e de calor. Balanços de materiais aplicados à indústria de celulose
de papel. Balanços de energia aplicados à indústria de celulose e papel.
ENF 666
Controle Ambiental na Indústria de Celulose e Papel 3(2-2) II.
Aspectos básicos em proteção ambiental. Qualidade da água. Efluentes
líquidos. Manejo dos resíduos sólidos. Emissões atmosféricas. Fechamento
de circuitos. Programa de controle e amostragem ambiental. Sistema de
gerenciamento ambiental.
ENF 667
Adesivos para Madeira 4(3-2) II.
Conceituação básica em adesão e adesivos. Adesivos de ureia-formaldeído.
Adesivos de fenol-formaldeído. Adesivos à base de resorcinol. Adesivos de
melanina-formaldeído. Adesivos de diisocianatos. Adesivos à base de
taninos. Adesivos à base de lignina. Adesivos à base de carboidratos.
ENF 668
Energia da Madeira 4(3-2) I.
A energia da madeira no contexto energético brasileiro. Madeira como fonte
renovável de energia. Combustão direta. Carbonização. Recuperação e
utilização de subprodutos da carbonização. Gaseificação. Briquetagem da
biomassa para energia. Produção de combustíveis líquidos e produtos
químicos a partir da madeira. Produção de eletricidade a partir da biomassa.
ENF 669
Chapas e Painéis de Madeira 4(3-2) I.
Conceitos básicos na produção de chapas de composição. O fenômeno da
adesão. Fabricação de compensados. Fabricação de chapas de madeira
particulada. Fabricação de painéis de madeira.
70_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
ENF 670
Ciclo de Recuperação Química do Processo Kraft 3(3-0) I e II.
Princípios da recuperação química. Evaporação e concentração do licor negro.
Gases não condensáveis (NCG´s). Química do processo de recuperação.
Preparação do licor branco. O forno de cal.
ENF 680
Ecologia do Fogo 3(3-0) I e II.
Aspectos históricos relacionados com o fogo. Conceito de incêndio florestal;
queimada; queimada controlada e queima natural controlada. Fogo-um
fenômeno natural. Fatores que afetam o regime do fogo. Adaptação das
plantas e animais ao fogo: características físicas e processos de reprodução.
Papel ecológico do fogo. Efeitos do fogo. O fogo e a sucessão vegetal.
ENF 684
Planejamento Estratégico para Sistemas de Parques 4(4-0) II.
Conceitos básicos de sistema de parques e planejamento estratégico. Visão
da relação ideal entre parques e outros usos da terra. Realização de
diagnósticos por pensamento sistêmico. Cooperação interinstitucional em
programas conservacionistas de parques. Implementação de projetos
integrados de parques. Estudos de Caso.
ENF 685
Avaliação de Impactos Ambientais 3(2-2) II.
Introdução. Legislação nacional pertinente à avaliação de impactos ambientais.
O estudo de impacto ambiental (EIA) e respectivo relatório de impacto
ambiental (RIMA). Conceitos básicos em avaliação de impactos ambientais.
Métodos de avaliação de impactos ambientais. Classificação qualitativa e
quantitativa de impactos ambientais. Perfil da equipe elaboradora de um
estudo de impacto ambiental. Etapas da elaboração e aprovação de um estudo
de impacto ambiental. Responsabilidade de atores sociais chaves.
ENF 686
Sistemas de Gestão Ambiental 3(2-2) II.
O Contexto da questão ambiental. A ferramenta do pensamento sistêmico.
Ambientalismo empresarial. O sistema de gestão ambiental. A visão
institucional de programas ambientais. A cultura organizacional.
Planejamento e execução de programas e projetos ambientais.
ENF 687
Hidrologia Florestal e Manejo de Bacias Hidrográficas 3(3-0) I.
Histórico e conceitos sobre manejo integrado de bacias hidrográficas no
setor florestal. As florestas e o ciclo da água. Hidrologia florestal. Bases
legais do manejo integrado de bacias hidrográficas. Morfometria de
microbacias hidrográficas. Uso e Conservação de solos florestais.
Conservação de nascentes. Resultados esperados do manejo de microbacias
hidrográficas. Estudo de caso.
ENF 688
Avaliação de Impactos Ambientais do Florestamento e Reflorestamento
3(3-0) I.
Introdução. Avaliação de impactos ambientais da etapa de implantação
florestal. Avaliação de impactos ambientais da etapa de manutenção
florestal. Avaliação de impactos ambientais da etapa de colheita florestal.
Principais funções ambientais das florestas plantadas.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
71
ENF 689
Tópicos de Manejo de Fauna Silvestre 3(3-0) I.
Introdução. O habitat e a Fauna Silvestre. Modelos de Avaliação de Hábitats.
Levantamento de Fauna Silvestre. Técnicas de Manejo de Fauna Silvestre.
ENF 690
Metodologia de Pesquisas Florestais 3(3-0) I. INF 260.
Princípios básicos da pesquisa aplicada no setor florestal; bases filosóficas e
científicas da pesquisa; técnicas para o estabelecimento de problemas.
Planejamento e execução de pesquisas florestais. Procura e citação de
literaturas; medição, quantificação, sumarização e interpretação de dados.
Redação científica.
ENF 740
Economia Florestal II 3(3-0) II. ENF 640.
Estrutura financeira dos projetos florestais. Rotação e regulação florestal.
Reforma e substituição de povoamentos florestais. Evolução do mercado de
produtos florestais. Custos na empresa florestal. Avaliação econômica de
danos. Terceirização na área florestal (enfoque econômico). Riscos e
incertezas no setor florestal (enfoque econômico). Estudo das cadeias
produtivas dos produtos florestais. Inovação tecnológica no setor florestal.
Alternativas para comercialização de produtos florestais.
ENF 746
Planejamento Florestal II 3(3-0) II.
Planejamento do setor florestal brasileiro. Tamanho e localização de projetos
florestais. Técnicas e/ou ferramentas aplicadas no planejamento florestal.
Tópicos teóricos importantes no planejamento da empresa florestal.
ENF 750
Economia de Recursos Naturais Renováveis 3(3-0) I e II.
Conceitos básicos. Desenvolvimento histórico da economia do meio
ambiente. Desenvolvimento sustentável. Economia Sustentável. Nível ótimo
de poluição. Mercado de poluição. Taxação e poluição ótima. Padrões
ambientais, taxas e subsídios. Limites permitidos de poluição. Medição de
danos ambientais. Métodos de valoração ambiental. Exploração dos recursos
naturais. Certificação florestal e ambiental. Seqüestro de carbono pelas
florestas.
ENF 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II
Disciplina de treinamento de estudantes de pós-graduação, que permite ao
estudante adquirir experiência no ensino, preparando, planejando e lecionando
aulas teóricas e práticas em disciplinas de graduação do Departamento de
Engenharia Florestal, sob a supervisão e acompanhamento do professor
responsável pela disciplina.
ENF 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II
Disciplina de treinamento de estudantes de pós-graduação, que permite ao
estudante adquirir experiência no ensino, preparando, planejando e lecionando
aulas teóricas e práticas em disciplinas de graduação do Departamento de
Engenharia Florestal, sob a supervisão e acompanhamento do professor
responsável pela disciplina.
ENF 778
Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II
Disciplina de treinamento de estudantes de pós-graduação, que permite ao
estudante adquirir experiência no ensino, preparando, planejando e lecionando
aulas teóricas e práticas em disciplinas de graduação do Departamento de
72_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
Engenharia Florestal, sob a supervisão e acompanhamento do professor
responsável pela disciplina.
ENF 790
Tópicos Especiais em Ciência Florestal I 1( - ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável,
abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não
abordados nas disciplinas regulares da UFV.
ENF 791
Tópicos Especiais em Ciência Florestal II 2( - ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável,
abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não
abordados nas disciplinas regulares da UFV.
ENF 792
Tópicos Especiais em Ciência Florestal III 3( - ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável,
abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não
abordados nas disciplinas regulares da UFV.
ENF 796
Problemas Especiais 3( - ) I, II e III.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
ENF 797
Seminário 2(2-0) I e II.
ENF 799
Pesquisa.
DISCIPLINAS DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE
ENF 800
Produção Florestal 2(2-0) I e II.
Projetos silviculturais. Viveiros e produção de mudas clonais de eucalipto.
Doenças de eucalipto no campo. Silvicultura do eucalipto. Silvicultura do
pinus. Colheita e transporte.
ENF 801
Estrutura Anatômica da Madeira 3(2-2) I e II.
Crescimento e estrutura do tronco de madeira. Estrutura das células da
madeira. Estrutura macroscópia das madeiras. Estrutura microscópica das
madeiras de coníferas. Estrutura microscópica das madeiras de folhosas.
Pontuações. Ultraestrutura da fibra.
ENF 802
Química Orgânica 3(3-0) I e II.
Átomos, moléculas e ligações químicas. Sinopse das funções orgânicas.
Alcanos. Alquenos e alquinos. Hidrocarbonetos aromáticos. Álcoois, éteres e
fenóis. As substâncias quirais. Aldeídos e cetonas. Ácidos carboxílicos e
seus derivados funcionais. Aminas.
ENF 803
Estrutura Química da Madeira 3(3-0) I e II.
Constituição química da madeira. Química dos carboidratos. Biossíntese dos
polissacarídeos da madeira. Celulose. Hemiceluloses. Lignina. Extrativos.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
73
Estrutura anatômica e constituição química da casca. Utilização dos
constituintes químicos.
ENF 804
Qualidade da Madeira para a Produção de Celulose 3(3-0) I e II.
O Brasil florestal. Lei de incentivos fiscais. Florestas de eucalyptus e pinus
no Brasil. Madeiras de eucalyptus e pinus. Madeira clonal de eucalyptus.
Fatores de qualidade da madeira. Cerne, alburno e madeira juvenil.
Densidade básica. Nós e tiloses. Madeira de reação. Análise de fibras.
Qualidade das madeiras de eucalyptus e pinus. Técnica NIRS de predição de
qualidade da madeira. Questionamento de critérios de qualidade. Qualidade
de clones de eucalyptus no Brasil para produção de celulose.
ENF 805
Matérias-Primas Fibrosas Nacionais 2(2-0) I e II.
Matérias-primas fibrosas utilizadas no Brasil. Relações entre qualidade da
madeira e propriedades de celulose. Produção de madeira com qualidades
desejáveis para celulose. Coníferas e folhosas na fabricação de celulose e
papel. Uso de resíduos agrícolas e florestais na produção de celulose.
Mistura de celulose. Relações entre propriedades da celulose e do papel.
Avaliação da matéria-prima fibrosa para produção de celulose. Celulose de
madeiras anormais.
ENF 806
Produção e Branqueamento de Pastas Mecânicas 2(2-0) I e II.
Processos mecânicos. Processo termo-mecânicos. Processos mecanoquímicos. Processo NSSC (semi-químico sulfito). Processo licor verde kraft.
Outros processos semi-químicos. Processos químicos de alto rendimento.
ENF 807
Tecnologia de Extração de Celulose 5(4-2) I e II.
Fundamentos. Pátio de madeira. Métodos de polpação de madeira. Processos
alcalinos de polpação. Química dos processos alcalinos. Processos kraft.
Modernas tecnologias do processo kraft. Aditivos do processo kraft.
ENF 808
Tecnologia de Recuperação Química Kraft 4(4-0) I e II.
Princípios da recuperação química. Evaporação e concentração do licor
negro. Gases não-condensáveis (NCG’S). Caldeira de recuperação química.
Caustificação. Calcinação e o forno de cal.
ENF 809
Tecnologia de Branqueamento de Celulose 3(2-2) I e II.
Histórico e fundamentos. Branqueamento de polpas mecânicas e químicomecânicas. Branqueamento de polpas semi-químicas. Branqueamento de
polpas químicas. Reversão da alvura de polpas branqueadas. Preparo dos
reagentes químicos de branqueamento. Aspectos ambientais do
branqueamento. Princípios gerais do fechamento do circuito.
ENF 810
Tecnologia de Fabricação do Papel 3(2-2) I e II.
Fundamentos tecnológicos de sistemas de preparo de massa para produção
de papéis. Princípios científicos da refinação e/ou moagem. Princípios
tecnológicos de máquinas formadoras de papéis. Teorias e mecanismos
tecnológicos da formação de papéis. Prensagem do papel. Secagem do papel.
Calandragem. Bobinamento, rebobinamento e cortadeiras do papel.
Fundamentos tecnológicos de formadores cilíndricos e inclinados.
Tendências tecnológicas e o futuro das máquinas de papel.
74_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
ENF 811
Propriedades do Papel 3(2-2) I e II.
A indústria de papel. Característica tecnológica da matéria prima fibrosa
para produção de papéis. Estrutura do papel. Propriedades físicas e
mecânicas do papel. Aditivos do papel. Fundamentos tecnológicos de
colagem de papel. Propriedades ópticas do papel. Coloração do papel.
ENF 812
Processos de Revestimento de Papel 2(2-0) I e II.
Características e tendências de mercado de papéis revestidos. Características
tecnológica do papel base para revestimento. Composição e características
tecnológicas dos agentes de revestimento. Tecnologia de preparo das
soluções de agentes ligantes de revestimento. Sistemas de misturas e
dispersão no processo de preparo da calda de revestimento. Depuração e
limpeza dos ingredientes da calda de revestimento. Sistemas de circulação e
operação de bombeamento. Tipos de revestidores e seus princípios de
funcionamento e controle de variáveis. Colagem superficial ou prérevestimento do papel. Tecnologia de secagem no revestimento do papel.
Manipulação e bobinamento do papel para revestimento. Alisamento e
polimento da superfície do papel revestido. Calandragem do papel revestido.
Controle de propriedades on-line do papel revestido.
ENF 813
Reciclagem e Embalagens de Papéis 3(3-0) I e II.
O processo de reciclagem e sua relação com o meio ambiente.
Características tecnológicas de fibras recicladas. Alterações nas propriedades
de fibras e seus efeitos na estrutura da folha. O impacto de fibras recicladas
na performance da máquina de papel. O processo de limpeza por sistemas de
flotação de fibras recicladas. O processo de destinamento de fibras
recicladas. O estado da arte das embalagens de papéis. A ciência das
embalagens. Relações com os meios úmidos. Inter-relações com alimentos e
suas reatividades. Condicionamento e manuseio das embalagens.
ENF 814
Processos de Tranportes e de Operações Unitárias 4(4-0) I e II.
Parte I – Processos de transportes: momento, calor e massa. Introdução aos
princípios de engenharia e unidades. Princípios de transferência de momento
e balanço geral. Princípios de transferência de momento e aplicações.
Princípios de transferência de calor. Princípios de transferência de massa.
Parte II – Operações Unitárias. Evaporação e secagem de materiais.
Processo de secagem de materiais. Processos de separação gás-líquido.
Processos de separação vapor-líquido. Processos de separação membrana,
líquido-líquido, líquido-sólido. Processos de separação mecânico-físico.
ENF 816
Controle Ambiental na Indústria de Celulose e Papel 3(2-2) I e II.
Proteção ambiental. Controle preventivo da poluição. Qualidade da água.
Tratamento físico-químico de água. Caracterização dos efluentes líquidos.
Tratamento de efluentes líquidos. Gerenciamento dos resíduos sólidos.
Emissões atmosféricas. Fechamento de circuitos de água. Programa de
controle e amostragem ambiental. Sistema de Gerenciamento ambiental.
ENF 819
Tecnologia de Fabricação de Papéis Tissues 3(3-0) I e II.
Fundamentos tecnológicos de sistemas de preparo de massa para produção
de papéis tissues. Princípios tecnológicos de máquinas formadoras de papéis
tissues. Teorias e mecanismos tecnológicos da formação de papéis tissues.
Pressagem de papéis tissues. Secagem de papéis tissues. Conversão de
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
75
papéis tissues. Característica tecnológica da matéria prima fibrosa para
produção de tissues. Propriedades estruturais físicas e mecânicas de papéis
tissues. Fundamentos tecnológicos de cinética de umidecimento e absorção
de líquidos em tissues.
ENF 896
Problemas Especiais 3( - ) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
ENF 897
Seminário 1(1-0) I e II.
Esta disciplina objetiva treinar o aluno na apresentação de seminários
técnicos-científicos. Durante os treinamentos os seguintes aspectos da
apresentação seminários são focados: uso da gramática, dinâmica, seqüência,
entonação de voz, facilidade de se fazer entender, uso de termos técnicos,
motivação despertada, uso dos recursos audiovisuais, qualidade dos recursos
audivisuais, nível técnico, domínio do assunto, habilidade de responder
perguntas e enquadramento no tempo determinado.
ENF 899
Pesquisa.
DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA
ENT 601
Natureza da Pesquisa e Pós-Graduação 3(3-0) I.
A pós-graduação e suas peculiaridades. A natureza da pesquisa científica. O
método científico. Formulação de hipóteses científicas. Estruturação de
problemas na pesquisa científica e tecnológica. Estruturação do projeto de
pesquisa. Financiamento da pesquisa: Uso do FINANCIAR. A comunicação
em ciência. Técnicas e normas de redação de artigos científicos.
ENT 660
Biologia dos Insetos 4(2-4) I. Anos Pares.
Introdução à biologia dos insetos. Padrão de uso de planta hospedeira por insetos.
Compostos químicos das plantas. Processo de seleção da planta hospedeira.
Criação artificial de insetos. Dietas para insetos. Biologia de ovos e imaturos.
Biologia de imaturos. Biologia de insetos adultos.
ENT 662
Fisiologia de Insetos 4(4-0) I.
Tamanho, escala e adaptações morfofisiológicas. Desenvolvimento
embrionário.
Desenvolvimento
pós-embrionário.
Metamorfose.
Integumento. Esclerotização de cutícula. Regulação endócrina de muda e
metamorfose. Relações endócrinas entre hospedeiro e parasitóides.
Reprodução de insetos. Diapausa. Ritmos biológicos. Recepção sensorial.
Sistema nervoso. Músculos. Vôo. Migração. Nutrição e digestão. Estresse
oxidativo e mecanismos antioxidantes. Hemolinfa. Sistema imunológico.
Sistema circulatório. Troca gasosa e sistema traqueal. Regulação de
temperatura. Excreção e regulação de água e sais. Secreções de ataque e
defesa.
ENT 664
Ecologia de Insetos 4(2-4) I.
Ecologia e evolução de insetos. O mundo dos insetos: escala espacial e temporal.
Condições para sobrevivência e reprodução de insetos. Recursos para insetos.
Descrevendo populações de insetos. Competição intra-específica. Crescimento
76_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
populacional. Competição inter-específica. Predação. Regulação populacional.
História de vida. Dinâmica espacial das populações de insetos. Estrutura de
comunidades de insetos. Regulação e estabilidade de comunidades de insetos.
ENT 665
Teoria da Sistemática Entomológica 2(2-0) I.
Objetivos da sistemática entomológica. O papel da sistemática entomológica
na sociedade humana. Código Internacional de nomenclatura zoológica.
Conceitos de espécie, especiação e evolução. Dificuldades e recursos do
taxonomista para o conceito de espécie. Os caracteres taxonômicos. Métodos
e técnicas de classificação: taxonomia fenética e filogenética. Museus e
coleções entomológicas.
ENT 666
Taxonomia Prática dos Insetos 6(0-12) I.
Métodos e técnicas de montagem de insetos e rotulagem. Métodos e técnicas
de coleta de insetos, preservação e embalagem. Organização de uma coleção
entomlógica. Identificação de famílias das principais ordens de insetos.
ENT 667
Biologia e Sistemática de Hymenoptera Parasitóides 3(2-2) II. Anos
Ímpares.
Morfologia de hymenoptera. Parasitoidismo. Biologia de parasitóides.
Ecologia de parasitóides.
ENT 669
Toxicologia dos Inseticidas 3(3-0) II.
Relevância do assunto. Avaliação toxicológica. Formulação e aplicação.
Classificação dos principais grupos de inseticidas e acaricidas. Inseticidas no
ambiente. Inseticidas no indivíduo. Efeitos de inseticidas em indivíduos.
Efeitos de inseticidas em populações. Efeitos dos inseticidas em
comunidades. Mensuração e interpretação de efeitos ecológicos de
inseticidas e acaricidas. Avaliação de risco ecológico.
ENT 670
Manejo Integrado de Pragas 3(1-4) II. BAN 673.
Bases ecológicas do manejo integrado de pragas. Avaliação dos
agroecossistemas no manejo integrado de pragas. Tomada de decisão no
manejo integrado de pragas. Estratégias do manejo integrado de pragas.
Táticas do manejo integrado de pragas. Estações de aviso fitossanitários no
manejo integrado de pragas.
ENT 671
Controle Biológico dos Insetos 3(2-2) I.
Histórico, desenvolvimento e importância do controle biológico. Controle
biológico natural e artificial. Parasitóides e predadores. Criações de insetos
hospedeiros e pragas, dietas artificiais. Multiplicação de agentes de controle
biológico. Controle de qualidade em criações de insetos. Introdução de
agentes de controle biológico. Controle biológico e o controle integrado de
pragas. Técnicas de avaliação de inimigos naturais.
ENT 672
Interação Inseto-Planta 4(4-0) I.
Introdução e relevância das relações inseto-planta. Insetos fitófagos.
Aspectos físico-morfológicos das plantas na interação com insetos.
Bioquímica vegetal na interação com insetos. Plantas como alimento a
insetos fitófagos. Seleção de planta hospedeira: procura, aceitação e variação
na preferência. Sincronia do ciclo de vida de insetos fitófagos com as plantas
hospedeiras. Ecologia das interações inseto-planta. Evolução nas interações
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
77
inseto-planta. Associação entre insetos e flores. Aplicação do conhecimento
em interações inseto-planta, incluindo exploração de resistência de plantas a
insetos por métodos convencionais e por transgenia.
ENT 676
Apicultura Avançada 3(2-2) I.
Abelhas importantes para o homem. Morfologia externa e interna das
abelhas. Biologia e fisiologia das abelhas. Instalação de apiários. Flora
apícola e polinização. Manejo de abelhas e produtos apícolas. Análise
qualitativa de produtos apícolas. Patologia apícola. Melhoramento genético
em abelhas.
ENT 677
Manejo de Pragas Florestais 4(2-4) II.
Terminologia e conceitos básicos sobre manejo integrado de pragas. Táticas
e estratégias para o manejo integrado de pragas em mudas e em culturas
florestais. Manejo integrado de pragas em viveiros florestais. Manejo
integrado de cupins-de-raiz em culturas florestais. Insetos desfolhadores.
Insetos sugadores. Bloqueadores de troncos vivos. Broqueadores de frutos e
de sementes. Broqueadores de produtos da madeira. Manejo integrado de
pragas em empresas florestais.
ENT 678
Acarologia Agrícola 4(2-4) II. Anos Pares.
Histórico da acarologia e ácaros de importância agrícola. Morfologia,
anatomia e fisiologia de ácaros. Taxonomia de grandes grupos. Biologia e
Ecologia de Tetranychidae, Tenuipalpidae, Tarsonemidae, Eryophiidae,
Tydeidae e Acarophenacidae. Biologia e ecologia de Phytoseiidae,
Stigmaeidae, Cheyletidae, Cunaxidae e Bdellidae. Comunicação química em
ácaros. Manejo de ácaros de importância econômica.
ENT 760
Comportamento dos Insetos 3(3-0) II.
Bases do comportamento animal. Aprendizagem e memória nos insetos.
Padrões de comportamento dos insetos. Orientação nos insetos.
Comunicação nos insetos. Comportamento reprodutivo e seleção sexual nos
insetos.
Comportamento
alimentar.
Defesa
e
territorialidade.
Comportamento social nos insetos.
ENT 761
Reprodução dos Insetos 4(3-2) I. Anos Ímpares.
Sistemas reprodutivos dos insetos. Tipos de reprodução. Fatores que afetam
a reprodução. Teoria da seleção sexual. Localização do parceiro. Competição
na atração de fêmeas. Seleção e defesa do local de acasalamento e
oviposição. Competição por esperma e fertilização. Escolha do parceiro por
fêmeas. Mecanismos de isolamento reprodutivo.
ENT 762
Semioquímicos 4(2-4) I. Anos pares
Introdução geral à ecologia química; Interações e mediações químicas para
obtenção de recursos; Ecologia química e territorialidade; Ecologia química
da defesa de plantas; Ecologia química da defesa de insetos; Ecologia
química e reprodução dos insetos; Economia química e interações em
insetos sociais; Ecologia química aplicada a agropecuária.
ENT 763
Ecologia Teórica 2(2-0) II. Anos Pares.
Distribuição local e regional. Nicho. Regulação de comunidades.
78_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
ENT 764
Ecologia de Comunidades 4(4-0) II. Anos Pares.
Natureza da comunidade. Padrões de distribuição espacial e temporal.
Estrutura de comunidades. Regulação de comunidades.
ENT 765
Taxonomia de Insetos Imaturos 4(0-8) II.
Métodos e técnicas de coleta e preservação de insetos imaturos.
Identificação de imaturos, ao nível de família, das principais ordens de
insetos.
ENT 771
Biologia e Genética de Abelhas 3(2-2) II.
Diversidade das abelhas. Biologia da reprodução das abelhas. A colônia
como um superorganismo. Forrageamento e polinização. Genética de
abelhas.
ENT 773
Insetos Sociais 3(3-0) I. Anos Pares.
O comportamento social. Eussocialidade. Sociedades de insetos.
ENT 774
Simbioses: Do Mutualismo a Parasitismo 3(3-0) I.
Conceitos de simbiose. Ecologia evolutiva de simbioses. Tipos de
mutualismo. Parasitismos e modos de transmissão. Ecologia da simbiose.
Estudo de casos. Aplicações da teoria.
ENT 778
Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de
ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas
de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Informática, sob a
supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação.
ENT 790
Tópicos Especiais em Entomologia I 1( - ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas
regulares oferecidas na UFV.
ENT 791
Tópicos Especiais em Entomologia II 2( - ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas
regulares oferecidas na UFV.
ENT 792
Tópicos Especiais em Entomologia III 3( - ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas
regulares oferecidas na UFV.
ENT 794
Problemas Especiais I 1( - ) I, II e III
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância
para a sua formação.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
79
ENT 795
Problemas Especiais II 2( - ) I, II e III
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância
para a sua formação.
ENT 796
Problemas Especiais III 3( - ) I, II e III
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância
para a sua formação.
ENT 797
ENT 799
Seminário 0(1-0) I e II.
Pesquisa.
DISCIPLINAS DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE
ENT 805
Métodos de Coleta, Armazenamento e Diagnose de Pragas 4(4-0) I e II.
Pragas de importância para a Defesa Fitossanitária; metodologias de coleta e
conservação de material vegetal para fins de monitoramento e diagnose.
Princípios de diagnose. Pesquisa em bancos de dados sobre pragas na
internet. Segurança na manipulação de amostras suspeitas de contaminação
por organismos quarentenários.
ENT 806
Biologia, Disseminação e Adaptação de Pragas 4(4-0) I e II.
Ciclo de vida das pragas. Mecanismos de disseminação passiva e ativa de
pragas. Estudos de disseminação de pragas em grandes áreas. Fatores
determinantes da sobrevivência e adaptação de pragas.
ENT 807
Medidas de Contenção e Erradicação de Pragas 4(4-0) I e II.
Elaboração de planos de contingência. Programas de monitoramento,
controle e erradicação de pragas. Procedimentos quarentenários para
importação e exportação. Sistemas de quarentena vegetal de parceiros
comerciais. Tratamentos fitossanitários com fins quarentenários. Rede
Nacional de Laboratórios (oficiais, credenciados e reconhecidos.
ENT 823
Proteção Fitossanitária Brasileira 4(4-0) I e II.
Estrutura e organograma do Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento. Missão da Secretaria de Defesa Agropecuária e do
Departamento de Sanidade Vegetal. Legislação e normas fitossanitárias.
Termos fitossanitários. Normas Internacionais de Medidas Fitossanitárias.
Certificação fitossanitária de origem (CFO). Certificação fitossanitária de
origem consolidado (CFOC). Permissão de trânsito de vegetais. Vigilância
interestadual. Vigilância internacional. Profissionais credenciados.
Certificação e Rastreabilidade Vegetal (Normas voluntárias nacionais e
internacionais, SAPISistemas Agropecuários de Produção Integrada,
EUREPGAP, BSI, IFS). Inspeção nacional e internacional de produtos de
origem vegetal e demais commodities.
ENT 824
Análise de Risco de Pragas (ARP) 4(4-0) I e II.
Pragas
regulamentadas:
quarentenárias
e
não-quarentenárias
regulamentadas. ARPs qualitativa e quantitativa. NIMF 02, 11, 21. Impacto
sócioeconômico e ecológico das invasões. Coleta de dados para ARP: bases
80_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
de dados online, bibliografia especializada. Avaliação de risco de praga.
Rotas de risco de praga. Mitigação de risco.
ENT 825
Produção de Sementes e Material Propagativo com Sanidade 4(4-0) I e
II.
Padrões de qualidade de material propagativo definidos pelo sistema da
defesa. Principais pragas presentes em materiais propagativos. Testes para
detecção de pragas em sementes e material vegetativo. Produção de semente
com qualidade. Certificação de campos de produção de sementes e mudas.
Certificação de matrizes para borbulia. Controle de qualidade em viveiros de
produção de mudas. Técnicas de biotecnologia aplicadas à produção de
material vegetativo. Sistema Nacional de Sementes e Mudas - SNSM
(Decreto no 5.153, de 23 de julho de 2004 e lei no 10.711, de 5 de agosto de
2003).
ENT 826
Plantas Daninhas de Interesse Quarentenário 4(4-0) I e II
Identificação das principais plantas daninhas de interessa quarentenário.
Biologia, disseminação, controle, e erradicação de plantas daninhas.
Padrões de qualidade para sementes e mudas.
ENT 840
Biossegurança de Organismos Vivos Modificados 4(4-0) I e II
Lei de Biossegurança. Métodos de detecção, identificação e quantificação.
Procedimentos de avaliação de risco pela CTNBio. Protocolo de Cartagena.
Importação, multiplicação de introdução de agentes modificados de
interesse no controle biológico.
ENT 841
Métodos Amostrais Aplicados a Inspeção 4(4-0) I e II
Tabulação, organização e análise de dados. Distribuição espacial. Noções de
representatividade e inferências. Regressão e correlação. Métodos de
amostragem. Interpretação das amostras.
ENT 842
Barreiras Técnicas ao Comércio Internacional 4(4-0) I e II
Comitê de Normas de Proteção Fitossanitária e aplicações. ONPFs, ORPFs.
Fitossanidade no âmbito das organizações internacionais comerciais
(MERCOSUL, NAFTA, UE, Bloco Andino, etc.), da Organização Mundial
do Comércio e organismos internacionais de referência (International Plant
Protection Convention, Codex Alimentarius, Organização Mundial de
Saúde Animal, Acordo para Diversidade Biológica). Rodadas internacionais
de negociação. Acordos bilaterais.
ENT 843
Planejamento e Administração Estratégica Aplicados à Defesa
Sanitária Vegetal 3(3-0) I e II
Normas técnicas (Globalgap, Nomenclatura Comum do Mercosul). Sistema
Harmonizado de Nomenclatura Internacional. Certificação fitossanitária
internacional. Rastreabilidade. Análise de Pontos Críticos de Controle.
Produção.
ENT 844
Análise de Estudos de Casos 3(3-0) I e II
Estudo de casos de introdução e erradicação de pragas, planos de manejo de
risco, introdução e avaliação de inimigos naturais. Negociações
internacionais e bilaterais. Eventos recentes de invasão biológica no Brasil.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
81
ENT 845
Epidemiologia Aplicada à Defesa Vegetal 4(4-0) I e II
Disseminação, sobrevivência e adaptação de doenças de plantas. Danos
causados por epidemias. Acompanhamento e erradicação de doenças
introduzidas. Programas de contenção de doenças. Monitoramento espaço
temporal de epidemias. Estações de aviso.
ENT 890
Tópicos Especiais em Defesa Sanitária Vegetal 4(4-0) I e II
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores
visitantes ou da própria instituição conveniada ao MP, concentrada ou não.
Conteúdo variável abrangendo temas importantes e atuais para a formação
global do estudante, não abordados nas disciplinas regulares oferecidas no
curso.
ENT 894
Problemas Especiais 3(3-0) I e II
Visa oferecer ao discente a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionado com a área específica de sua pesquisa e julgado de importância
para a sua formação.
ENT 899
Pesquisa
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
EST 610
Probabilidade 4(4-0) I e II.
Fundamentos da probabilidade. Probabilidade condicional e independência
estocástica. Variáveis aleatórias. Variáveis aleatórias multidimensionais.
Modelos probabilísticos discretos. Modelos probabilísticos contínuos. O
método jacobiano. Esperança matemática. Função geradora de momentos e
função característica. Teoremas-Limite.
EST 611
Inferência Estatística 4(4-0) I e II.
Fundamentos da inferência estatística. Distribuições amostrais. Estimação
por ponto. Propriedades dos estimadores pontuais. Estimação por intervalo.
Testes de hipóteses.
EST 613
Estatística Baeysiana 4(4-0) I e II.
Metodologia Bayesiana versus metodologia clássica. Teorema de Bayes
como princípio de atualização da informação. Modelo paramétrico. Eliciação
de distribuições a priori. Estimação de parâmetros. Análise de alguns
modelos discretos. Análise de alguns modelos contínuos. Técnicas analíticas
e computacionais de implementação do paradigma Bayesiano. Modelos de
simulação para amostrar a distribuição a posteriori.
EST 620
Estatística Aplicada 4(4-0) I e II.
Conceitos básicos em estatística. Testes de significância. Contrastes.
Princípios básicos de experimentação. Procedimentos para comparações
múltiplas. Delineamentos experimentais. Experimentos fatoriais. Análise de
grupos de experimentos. Experimentos em parcelas subdivididas e em faixas.
Modelos de regressão linear. Polinômios ortogonais.
EST 622
Estatística Experimental 4(4-0) I e II.
Introdução ao planejamento de experimentos. Testes de hipóteses e intervalo
de confiança. Delineamentos experimentais simples. Anova e métodos de
82_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
comparações múltiplas. Testes não-paramétricos. Outros delineamentos
experimentais. Experimentos fatoriais. Experimentos em parcelas
subdivididas. Fatorial 2K. Regressão Polinomial. Análise de covariância.
Superfície. Superfície de resposta. Experimento de mistura.
EST 627
Amostragem e Testes Não-Paramétricos 3(3-0) I.
Conceitos básicos em amostragem. Amostragem casual simples.
Amostragem pelas proporções e porcentagens. Estimação casual
estratificada. Estimação da grandeza de amostra. Testes não-paramétricos.
EST 629
Estatística Computacional 2(0-4) II. EST 612.
Análises estatísticas no: Microsoft Excel, GENES, SAEG, SAS, R, Minitab,
Statistica e em outros softwares.
EST 630
Métodos Estatísticos I 4(4-0) I.
Esperança matemática. Covariância. Testes de hipóteses. Estimação de
parâmetros populacionais. Análise de regressão. Teste de identidade de
modelos de regressão. Análise de correlação. Utilização de software.
EST 631
Métodos Estatísticos II 4(4-0) II.
Delineamentos experimentais com ênfase em componentes de variância.
Transformação de dados. Experimentos em parcelas subdivididas.
Experimentos fatoriais. Confundimento. Repetição fracionária. Superfícies
de resposta.
EST 633
Estatística no Controle da Qualidade 4(4-0) I.
Apresentação de softwares estatísticos. Introdução à experimentação.
Amostragem de aceitação. Análise de confiabilidade. Análise exploratória de
dados. Gráficos de controle. Experimentos com um fator de interesse.
Experimentos fatoriais completos e fracionados. Superfície de resposta.
Experimentos de mistura. Noções de análise multivariada.
EST 635
Estatística Espacial Aplicada 4(4-0) II.
Conceitos em Probabilidade e Inferência. Descrição espacial. Autocorrelação
espacial. Testes para autocorrelação espacial. Semivariogramas e
Crossvariogramas. Predição linear e Kriging. Validação cruzada.
Anisotropia. Block Kriging e Cokriging. Regressão com erros
autocorrelacionados espacialmente. Análises de delineamentos experimentais
considerando correlação espacial. Amostragem espacial.
EST 636
Simulação Estocástica 4(4-0) I e II.
Conceitos básicos em simulação. Tópicos em probabilidade e inferência.
Softwares para simulação. Geração de variáveis aleatórias e de amostras.
Tópicos e aplicações especiais de simulação estocástica em problemas com
plantas. Introdução ao Bootstrap e MCMC.
EST 637
Séries Temporais 4(4-0) I e II.
Séries Temporais. Modelos para séries temporais. Modelos de
decomposição: componentes não observáveis. Modelos de Auto-regressão.
Modelos de Box & Jenkins.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
83
EST 638
Análise de Sobrevivência 4(4-0) I e II.
Conceitos básicos. Funções de interesse. Métodos não-paramétricos para a
análise de dados de sobrevivência. Métodos paramétricos para a análise de
dados de sobrevivência. Métodos de regressão em análise de sobrevivência.
Modelos de riscos proporcionais. Modelo aditivo de Aalen. Censura
intervalar e dados grupados. Análise de sobrevivência multivariada.
EST 640
Modelos Lineares I 4(4-0) I.
Inversas generalizadas de matrizes reais. Sistemas de equações lineares.
Formas quadráticas e distribuições. Modelos de regressão ou modelos de
posto completo. Correlação. Modelos de delineamentos experimentais.
Recursos computacionais para o processamento e análise de dados
experimentais.
EST 641
Modelos Lineares II 4(4-0) II. EST 640.
Modelo para blocos incompletos. Delineamentos em reticulados quadrados
(Square Lattices). Modelos com classificação hierárquica. Modelos com dois
critérios de classificação cruzada com números iguais e desiguais nas subclasses. Análise de covariância. Componentes de variância. Modelos mistos.
EST 643
Modelos Lineares Generalizados 4(4-0) I e II.
Fundamentos dos modelos lineares generalizados. Inferência nos modelos
lineares generalizados. Técnicas de verificação do modelo. Modelos
discretos. Modelos contínuos.
EST 710
Probabilidade II 4(4-0) I e II.
Distribuições multivariadas. Métodos de estimação. Cota de Cramér-Rao.
Propriedades assintóticas dos estimadores. Estatísticas suficientes. Estimação
pontual. Teoremas de convergência.
EST 711
Inferência Estatística II 4(4-0) I e II.
Distribuição conjunta do vetor de médias e matriz de covariâncias amostrais.
Teorema de Gauss-Markov. A família exponencial. Intervalos de confiança e
regiões de confiança. Testes de hipóteses. Noções de inferência bayesiana e
de teoria de decisão.
EST 714
Processos Estocásticos 4(4-0) I e II.
Fundamentos. Distribuições compostas. Eventos recorrentes. Passeio
aleatório. Cadeias de Markov. Processos markovianos de parâmetros
contínuos. Processos de segunda ordem. Processo homogêneo de nascimento
e morte.
EST 722
Estatística Experimental II 4(4-0) I e II.
Delineamento em blocos incompletos. Testes não-paramétricos. Análise de
covariância. Experimentos fatoriais desbalanceados. Modelos em
classificação hierárquica. Experimentos em faixas. Análise conjunta de
experimentos. Análise de regressão por polinômios ortogonais.
EST 732
Métodos Estatísticos na Seleção Genômica 4(4-0) I e II.
Modelos mistos. Inferência Bayesiana. Seleção genômica ampla. Análise de
associação genômica ampla.
84_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
EST 734
Geoestatística 4(4-0) I e II.
Fundamentos. Predição espacial e modelos gaussianos. Estimação
paramétrica. Inferência Bayesiana para o modelo gaussiano. Modelos
lineares generalizados espaciais. Outros tópicos.
EST 744
Regressão 4(4-0) I e II.
Regressão linear simples e múltipla. Métodos de seleção de modelos.
Multicolinearidade. Heterocedasticidade. Autocorrelação nos erros. Modelos
especiais. Regressão não linear.
EST 746
Análise Multivariada 4(4-0) II. EST 640.
Distribuições multinormal, Wishart e T2 de Hotelling. Análise de variância
multivariada e testes de hipóteses pelos critérios de Wilks, traço de
Hotelling-Lawley, traço de Pillai e máximo autovalor de Roy. Análise de
componentes principais. Correlações canônicas. Análises discriminantes.
Análise de agrupamento. Análise fatorial. Recursos computacionais para o
processamento e análise de dados experimentais.
EST 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de
ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas
de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Informática, sob a
supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação.
EST 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de
ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas
de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Informática, sob a
supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação.
EST 778
Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de
ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas
de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Informática, sob a
supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação.
EST 790
Tópicos Especiais I 1( - ) I, II e III. Consentimento do coordenador da
disciplina.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável,
abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não
abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV.
EST 791
Tópicos Especiais II 2( - ) I, II e III. Consentimento do coordenador da
disciplina.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável, abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas
regulares oferecidas na UFV.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
85
EST 792
Tópicos Especiais III 3( - ) I, II e III. Consentimento do coordenador da
disciplina.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável, abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas
regulares oferecidas na UFV.
EST 797
Seminário 2(2-0) I e II.
EST 799
Pesquisa.
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
FIS 620
Métodos Experimentais da Física I 4(2-4) I.
Sistemas de vácuo. Criogenia. Litografia. Caracterização elétrica de sólidos.
Processos em microeletrônica. Introdução à caracterização de materiais.
Aplicação de computadores: aquisição, análise e processamento de dados.
FIS 621
Métodos Experimentais da Física II 4(2-4) II.
Técnicas de difração de raios-X. Técnicas de difração de elétrons.
Espectroscopia de raios-X. Espectroscopia Mossbauer. Espectroscopia
EELS. Espectroscopia Auger. Microscopia ótica. Microscopia eletrônica.
Microscopia de tunelamento. Microscopia de força atômica. Fotoacústica.
FIS 670
Métodos Computacionais da Física 4(4-0) I e II.
Sistemas lineares. Sistemas não-lineares. Determinação de raízes. Equações
diferenciais. Processos estocásticos. Simulações. Autômatos celulares. Redes
neurais e vidros de spin.
FIS 640
Mecânica Estatística 4(4-0) II.
Teoria de ensembles. Estatísticas quânticas. Transições de fase e fenômenos
críticos. Teorias de escala e grupo de renormalização. Fenômenos fora do
equilíbrio.
FIS 650
Teoria Eletromagnética I 4(4-0) I.
Eletrostática. Problemas de contorno na eletrostática. Múltipolos e
dielétricos. Magnetostática. Campos variáveis, equações de Maxwell, leis de
conservação. Ondas eletromagnéticas.
FIS 651
Teoria Eletromagnética II 4(4-0) II.
O formalismo da relatividade especial. Dinâmica das partículas relativísticas.
Radiação de cargas em movimento. Campos de multipolo.
FIS 660
Mecânica Quântica 4(4-0) I.
Conceitos Fundamentais. Kets, Bras e Operadores. Medidas, observáveis e
relações de incerteza. Dinâmica quântica. A equação de Schrodinger. As
representações de Schrodinger e de Heisenberg. Formulação de Feynman.
Potenciais e transformações de gauge. A teoria do momento angular. Teorias
de perturbação.
86_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
FIS 661
Mecânica Quântica Avançada 4(4-0) II.
Teoria quântica da radiação. Operadores de criação e aniquilação.
Quantização do campo de radiação. Emissão e absorção de fótons por
átomos. Espalhamento Rayleigh e Thomson. Mecânica quântica relativística
de partículas de spin 1/2. A equação de Dirac. Soluções de energia negativa.
O átomo de hidrogêneo. O desvio de Lamb.
FIS 680
Física do Estado Sólido 4(4-0) II.
Teoria clássica dos metais. Redes cristalinas. Elétrons em potenciais
periódicos. Métodos de cálculo da estrutura de bandas. Teoria semiclássica
da dinâmica de elétrons. Teorias clássica e quântica do cristal harmônico.
Semicondutores. Defeitos em cristais. Magnetismo. Supercondutividade.
FIS 740
Transições de Fase e Fenômenos Críticos 4(4-0) I e II.
Transições de fase e Fenômenos Críticos. Parâmetros de ordem. Funções de
correlação. Universalidade. Modelos de rede. Teorias de campo médio.
Matriz de transferência. Expansões em séries. Simulações numéricas. Grupo
de renormalização e teorias de escala. Teorias de perturbação diagramáticas.
Cálculos de expoentes críticos.
FIS 741
Física dos Sistemas Complexos 4(4-0) I e II.
Sistemas dinâmicos não lineares. Invariância de escala. Formação de
padrões. Redes complexas. Processos dinâmicos em redes complexas.
FIS 742
Fenômenos Críticos Longe do Equilíbrio 4(4-0) I e II.
Percolação. Transições de fases para estados absorventes. Criticidade autoorganizada. Dinâmica de interfaces auto-afins. Classe de universalidade
HPZ. Teoria de escala anômala. Modelos para crescimento epitaxial.
FIS 765
Teorias de Campos em Física da Matéria Condensada 4(4-0) I e II. FIS
660 e FIS 640.
Mecânica quântica de um sistema de muitas partículas. Integrais de
trajetórias. Quebra espontânea de simetria. A transição de fase de
Berezinskii-Kosterlitz-Thouless. Experimentos cosmológicos em sistemas de
matéria condensada. Sistemas quânticos de spins em baixas dimensões. O
modelo sigma não-linear e efeitos topológicos. Sistemas de elétrons em duas
dimensões e efeitos hall quântico. Supercondutividade e supercondutores a
altas temperaturas. Transição de fase quântica.
FIS 780
Materiais e Dispositivos Semicondutores 4(4-0) I e II. FIS 660 e FIS 640.
Modelo de bandas. Junções metal-semicondutor. Técnicas de fábrica.
Hetero-estruturas. Estruturas de baixa dimensionalidade.
FIS 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II.
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação
experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
aulas práticas de disciplinas no nível de graduação do Departamento de
Física, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva
disciplina de graduação.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
87
FIS 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II.
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação
experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
aulas práticas de disciplinas no nível de graduação do Departamento de
Física, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva
disciplina de graduação.
FIS 778
Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II.
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação
experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
aulas práticas de disciplinas no nível de graduação do Departamento de
Física, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva
disciplina de graduação.
FIS 790
Tópicos Especiais I 1( - ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável,
abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não
abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV.
FIS 791
Tópicos Especiais II 2( - ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável, abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas
regulares oferecidas na UFV.
FIS 792
Tópicos Especiais III 3( - ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável, abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas disciplinas
regulares oferecidas na UFV.
FIS 794
Problemas Especiais I 1( - ) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com área específica de pesquisa e julgado de importância para a
sua formação.
FIS 795
Problemas Especiais II 2( - ) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com área específica de pesquisa e julgado de importância para a
sua formação.
FIS 796
Problemas Especiais III 3( - ) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com área específica de pesquisa e julgado de importância para a
sua formação.
FIS 797
Seminário 1(1-0) I e II.
FIS 799
Pesquisa.
88_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
DISCIPLINAS DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE
FIS 817
Processos e Sequências de Ensino e Aprendizagem em Física no Ensino
Médio 4(4-0) I e II.
Identificação de dificuldades na articulação entre a teoria e a prática na
aprendizagem da Física Clássica e proposição de ações de intervenção.
Identificação de dificuldades na articulação entre teoria e a prática na
aprendizagem da Física clássica e proposição de ações de intervenção. A
construção de uma sequência de ensino-aprendizagem (TLS-Teaching
Learning Sequence). A elaboração de uma unidade de Ensino Potencialmente
Significativa (UEPS). O ensino e a aprendizagem da Física diante das
políticas e ações públicas.
FIS 818
Física no Ensino Fundamental em uma perspectiva multidisciplinar 4(32) I e II.
AULAS TEÓRICAS: Luz como o que pode ser visto. Som como que pode
ser ouvido. Fenômenos elétricos e magnéticos relacionados com a Terra e o
ambiente. Átomo como componente dos objetos. Calor em seres vivos e no
ambiente. Fenômenos térmicos. Transformações de energia. O que é a vida.
Ciclos: carbono e hídrico. Compreensão humana do Universo: aspectos
básicos de astronomia e cosmologia. Novas tecnologias: telecomunicações,
biotecnologia, nanotecnologia, microprocessadores.
AULAS PRÁTICAS: Experimentos com luz. Experimentos com som. Calor
e temperatura. Astronomia. Novos materiais. Sistema de aquecimento solar.
FIS 819
Fundamentos Teóricos em Ensino e Aprendizagem 2(2-0) I e II.
Introdução as teorias da aprendizagem. Teorias behavioristas
(comportamentalistas). Teorias Cognitivas. Teorias Humanistas. Watson,
Guthrie, Thorndike. Skinner e Gagné. Piaget. Bruner, Ausubel e Kelly.
Vygotsky. Vergnaud. Johnson – Laird. Rogers e Novak. Paulo Freire.
FIS 829
Atividades Experimentais para Ensino Médio e Fundamental 4(0-8) I e
II.
Estruturas conceituais, metodológicas e de interação entre a teoria e a pratica
dos experimentos. Critérios para escolha e preparação de atividades
experimentais.
Ensino-Aprendizagem:
Objetivos
das
atividades
experimentais. Aprendizagem, conceitos, atitudes, habilidades do processo
de experimentação e investigação científica. Experiências demonstrativas,
didáticas, estruturadas e não estruturadas. Administração: Segurança na
execução da atividade experimental em sala de aula e em laboratório.
Sistemas de unidades, medidas e erros, gráficos e regressão linear.
Cinemática e dinâmica da partícula e de corpos rígidos. Oscilações, ondas e
óptica. Termodinâmica. Leis do eletromagnetismo. Eletrodinâmica e
circuitos de corrente contínua e alternada. Física moderna. Experimentação,
coleta e análise de dados através de interfaces de hardware e recursos de
software. Avaliação: Perspectivas e diretrizes. Elaboração de experimentos
demonstrativos. Elaboração de roteiros de aulas práticas.
FIS 849
Termodinâmica e Mecânica Estatística 4(4-0) I e II
Fundamentos de termodinâmica. As leis da termodinâmica . Máquinas
térmicas. Entropia. Espaços de fases. Ensembles micro-canônico e grand-
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
89
canônico. Equilíbrio termodinâmico. Gases ideais. A terceira lei da
termodinâmica e mecânica quântica. Calor específico. O sólido de Einstein.
FIS 859
Eletromagnetismo 4(4-0) I e II
Leis do eletromagnetismo. Campo elétrico. Campo magnético. Equações de
Maxwell. Eletromagnetismo e relatividade restrita.
FIS 869
Mecânica Quântica 4(4-0) I e II
Introdução a mecânica quântica. A natureza Ondulatória da Matéria. Os
postulados da Mecânica Quântica. O átomo de Hidrogênio. Moléculas e
matéria condensada.
FIS 879
Atividades Computacionais para o Ensino Médio e Fundamental 4(3-2)
I e II
AULAS TEÓRICAS: Modelagem e simulação computacionais de eventos
físicos. Aquisição e análise de dados em experimentos didáticos.
Disponibilização e uso de materiais didáticos na rede. Estratégias de uso de
recursos computacionais no Ensino de Física.
AULAS PRÁTICAS: Comandos para teste condicionais, desvios e Loops.
Resolução numérica de EDOs. Determinação numérica de raízes de
equações transcedentais. Resolução numérica de sistemas de EDOs.
Simulação de transportes de Neutrons de uma placa. Simulação de Random
Walk.
FIS 889
Física Contemporânea 4(4-0) I e II
Propriedades do núcleo atômico. Modelos nucleares. Radioatividade.
Decaimentos alfa, beta e gama. Fissão nuclear. Fusão nuclear. Forças
fundamentais. Partículas elementares.
FIS 897
Estágio Supervisionado 4(0-8) I e II
Preparação do campo de estágio para implementação da estratégia.
Implementação de estratégia didática. Avaliação da estratégia.
FIS 899
Marcos no Desenvolvimento da Física 2(2-0) I e II
Origem e desenvolvimento do pensamento racional-filosófico-científico.
Desenvolvimento da ideias da física ao longo da história da Grécia Antiga do
Século XX. Aspectos da História e Epistemologia da Física: A Física como
construção humana. Indutivismo, Deducionismo, Fasificacionismo,
Programs de Pesquisa, Paradigmas, Anarquismo Epistemológico.
Racionalismo, Relativismo, Objetivismo, Realismo, Instrumentalismo.
Ferramentas de Pensamento e Falácias.
DEPARTAMENTO DE FITOPATOLOGIA
FIP 601
Fitopatologia-História, Pesquisa e Ética 3(3-0) I e II.
Filosofia da ciência e o método científico. História da fitopatologia no
mundo e no Brasil. Tópicos atuais em fitopatologia. A comunicação em
fitopatologia. Preparo de projetos de pesquisa. Ética na fitopatologia.
FIP 602
Epidemiologia Aplicada 3(3-0) II.
A epidemiologia e sua importância para a fitopatologia. Efeito do ambiente
em epidemias. Quantificação da intensidade de doenças. Progresso de
90_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
doenças. Disseminação de doenças. Aplicação de princípios epidemiológicos
no manejo de doenças. Epidemiologia e manejo integrado de doenças.
FIP 603
Clínica de Doenças de Plantas 4(2-4) I.
Introdução à literatura relevante à diagnose de plantas; estudo clínico de doenças.
Importância da diagnose e testes de patogenicidade. Fatores que predispõem as
plantas às doenças. Sintomas e sinais de doenças das principais plantas cultivadas.
Métodos de coleta, herbarização de material e preparo de amostras para envio a
laboratório: preparo da ficha de diagnose. Planejamento de um laboratório de
diagnose: materiais permanentes e de consumo. Metodologias básicas e da
biotecnologia para identificação de fungos, bactérias, vírus, nematóides, bactérias
fastidiosas. Doenças de origem abiótica ou não infecciosas. Sintomas de anomalias
em plantas causadas por impedimentos físicos do solo – compactação, camada
adensada, densidade do solo, porosidade, água no solo. Sintomas de deficiência e
função dos elementos minerais. Interpretação de análise de solo e de tecidos e
cálculo da necessidade de nutrientes. Sintomas e modo de ataque de insetos, ácaros,
tripes.
FIP 604
Patologia Florestal 4(2-4) I.
História da Patologia Florestal. Etiologia de doenças florestais.
Sintomatologia de doenças florestais. Epidemiologia de doenças florestais.
Princípios fundamentais de controle aplicados a doenças florestais.
Mecanismos de defesa de árvores ao nível de casca e lenho contra agentes
bióticos e abióticos. Problemas da arborização urbana. Clonagem como
ferramenta no controle e no melhoramento para resistência a doenças de
eucalipto. Melhoramento genético para resistência a doenças de eucalipto.
Micorrizas.
FIP 606
Técnicas Experimentais em Fitopatologia 3(2-2) I.
Conceitos básicos. Escolha de delineamentos e análise de variância de
experimentos conduzidos em condições de laboratório, casa de vegetação e
campo, em diferentes áreas na Fitopatologia. Análise de regressão e
correlação aplicada à Fitopatologia. Transformação de dados e técnicas de
amostragem. Aplicações de programas de computador em análises
experimentais.
FIP 607
Patologia de Sementes e de Pós-Colheita 3(2-2) II.
Importância da patologia de sementes e da patologia de pós-colheita de
produtos hortícolas. Anatomia e fisiologia de sementes relacionadas à
patologia de sementes. Doenças de sementes e formação de micotoxinas.
Doenças de sementes pós-plantio. Infecção e infestação de semente por
patógenos: relação planta-patógeno-semente. Transmissão de patógenos pela
semente: relação semente-patógeno-planta. Epidemiologia de doenças
provocadas por patógenos transmitidos por sementes. Princípios de
estabelecimento de limites de tolerância de patógenos nas sementes.
Métodos de detecção de patógenos na semente. Princípios e métodos de
controle de patógenos na semente. Deterioração fúngica de sementes durante
armazenamento e formação de micotoxinas. Patologia pós-colheita de
produtos hortícolas. Etiologia, sintomatologia e controle de doenças póscolheita.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
91
FIP 608
Métodos Fitopatológicos 3(1-4) I.
Pesquisa e organização da informação bibliográfica. Redação científica.
Equipamentos e métodos de esterilização. Segurança em laboratório de
Fitopatologia. Nutrição de fungos e meios de cultura. Isolamento e
armazenamento de fitopatógenos. Inoculações de fitopatógenos.
Quantificação de doenças. Eletroforese de proteínas e ácidos nucléicos.
Microscopia eletrônica de transmissão e varredura. Microscopia confocal.
Fotografia técnica e fotomicrografia.
FIP 609
Tópicos Especiais em Diagnose de Doenças de Plantas 2(0-4) II. FIP 608,
FIP 610, FIP 620, FIP 630, FIP 640 ou Consentimento do Coordenador da
Disciplina.
Introdução à diagnose de doenças de plantas. O fitopatologista no campo.
Fitomicoses. Fitobacterioses. Fitoviroses. Fitonematoses. Procedimentos de
rotina e técnicas especiais para a diagnose de doenças de natureza abiótica.
Receituário agronômico. Exercícios em diagnose e recomendação de
controle de fitomoléstias.
FIP 610
Fitomicologia 4(2-4) I.
Evolução, sistemática e classificação de fungos. Genética de fungos.
Fisiologia de fungos. Fungos do Reino Protista. Fungos do Reino
Chromista/Straminipila. Fungos do Reino Fungi. Controle de doenças
fúngicas.
FIP 620
Fitonematologia 3(2-2) II.
Histórico e importância. Características morfológicas e biológicas dos
nematóides. Relações ecológicas. Relações patogênicas. Interação de
nematóides com outros patógenos. Considerações básicas para o controle de
nematóides. Prevenção da disseminação. Redução da população de
nematóides através de manejo do solo e práticas culturais. Controle de uso de
calor. Controle biológico de nematóides. Controle por produtos químicos.
Uso de variedades resistentes.
FIP 630
Fitovirologia 3(2-2) I.
Histórico e importância da virologia vegetal. Sintomas induzidos pelos vírus
de plantas no hospedeiro. Morfologia e estrutura. Patogênese. Transmissão
natural e artificial. Diagnose. Agentes infecciosos sub-virais. Controle de
viroses vegetais.
FIP 640
Bactérias Fitopatogênicas 3(2-2) II.
Histórico e importância econômica. Anatomia e morfologia da célula
bacteriana: fisiologia, metabolismo e crescimento de bactérias e principais
processos de recombinação. Taxonomia de fitobatérias. Sintomatologia.
Penetração, colonização, movimentação e multiplicação no caso de infecções
de plantas por bactérias e aspectos histopatológicos do processo de
colonização. Patologia de sementes em bacteriologia de plantas.
Sobrevivência e disseminação de fitobactérias: ciclo de vida e suas
implicações na disseminação e sobrevivência. Métodos de controle de
bacterioses de plantas.
92_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
FIP 650
Manejo Integrado de Doenças de Plantas 4(2-4) II.
Introdução. Princípios envolvidos no controle das doenças. Controle
químico, controle biológico, controle cultural e controle por legislação.
Sistema de previsão de doenças. Resistência de fungos e fungicidas.
Mecanismo de ação de fungicidas. Tratamento de sementes. Segurança no
manuseio e na aplicação dos produtos fitossanitários. Transformação de
plantas visando resistência a doenças. Tratamento pós-colheita. Resistência
de plantas às doenças. Resistência sistêmica adquirida. Filosofia de manejo
integrado de doenças.
FIP 652
Controle Biológico de Enfermidades de Plantas 3(3-0) I. FIP 608.
Controle biológico de enfermidades de plantas. Antibiose microbiana.
Controle biológico pela indução de resistência em plantas a patógenos.
Estratégias para a seleção de agentes microbianos de biocontrole. Aplicação
comercial de agentes de biocontrole para reduzir enfermidades de plantas.
FIP 680
Biologia de Populações de Fitopatógenos 3(2-2) I. (anos pares)
Análise crítica e revisão de artigos científicos. Conceitos de biologia de
população. Seleção e variabilidade de populações. Mutação e variabilidade
de populações. Migração e variabilidade de populações. Deriva genética e
variabilidade de populações. Recombinação e variabilidade de populações.
Ferramentas e recursos úteis no estudo de biologia de populações.
FIP 701
Interação Patógeno-Hospedeiro 4(4-0) I.
Histórico e conceito da interação patógeno-hospedeiro. Eventos da
patogênese. Alterações fisiológicas da planta durante a patogênese. Dinâmica
da resistência de plantas à patógenos. Modelos de patossistemas usados para
estudar interações patógeno-hospedeiro. Técnicas histoquímicas de
microscopia e moleculares, usadas para o estudo da interação patógenohospedeiro.
FIP 702
Patógenos do Sistema Radicular e do Solo 3(2-2) I. FIP 650.
Introdução. Anatomia do sistema radicular e sua infecção por fungos. Fauna
e flora do solo e suas interações. Exsudatos radiculares: propriedades e
influência na infecção. Sobrevivência e disseminação de patógenos do solo.
Fungistase. Potencial de inoculo e densidade de inoculo e sua dinâmica em
relação ao desenvolvimento de doenças. Doenças e métodos integrados de
controle de: Fusarium, Verticillium. Doenças e métodos integrados de
controle de: Sclerotium e Rhizoctonia. Doenças e métodos integrados de
controle de: Rosellinia, Botrytis, Cylindrocladium, Phytophthora e Pythium.
Doenças e métodos integrados de controle de: Erwinia, Ralstonia,
Xanthomonas, Streptomyces e Agrobacterium. Doenças e métodos integrados
de controle de: Meloidogyne, Heterodera, Pratylenchus e Rotylenchus.
Interação de organismos no solo. Controle biológico, controle cultural,
indução de resistência. Manejo integrado das doenças causadas por
patógenos do solo e do sistema radicular em diversos tipos de cultivo.
FIP 703
Epidemiologia 3(3-0) I. FIP 608.
Conceito de epidemiologia. Processos mono e policíclico na epidemiologia.
Taxa de infecção. Influência de fatores biológicos meteorológicos no
desenvolvimento da doença, disseminação de patógeno. Previsão de doença
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
93
e da perda de rendimento devido à doença. Aplicação dos princípios de
epidemiologia no controle de doença. Estratégica de controle.
FIP 704
Métodos em Fitopatologia Molecular 3(2-2) II.
Técnicas de DNA recombinante. Diagnose de fitopatógenos utilizando
técnicas moleculares. Aplicação de marcadores moleculares em
fitopatologia. Transformações de plantas visando resistência a fitopatógenos.
Aplicações da bioinformática em fitopatologia.
FIP 720
Biocontrole de Fitonematóides 3(3-0) II. FIP 620 ou Consentimento do
Coordenador da Disciplina.
Histórico e razões do controle biológico de nematóides. O ambiente solo.
Organismos antagonistas. Práticas agrícolas e controle biológico. Produção em
massa e introdução no solo. Planejamento e condução de experimentos em
controle biológico. Perspectivas futuras.
FIP 730
Virologia Vegetal Molecular 3(3-0) II. FIP 630 ou Consentimento do
Coordenador da disciplina.
Aspectos gerais de replicação viral. Vírus com genoma de ssRNA positivo (I,
II, III, IV e V). Vírus com genoma de ssRNA negativo. Vírus com genoma
de ssDNA. Vírus que replicam por meio de transcrição reversa. Movimento
célula-a-célula e sistêmico de vírus de plantas. Resistência derivada do
patógeno. Taxonomia e evolução de vírus de plantas.
FIP 740
Taxonomia e Patogênese em Fitobactérias 3(3-0) II. Anos pares. FIP 640
ou Consentimento do Coordenador da Disciplina.
Importância e diversidade de organismos procariotos. O conceito de espécie
para organismos procariotos. Taxonomia e nomenclatura de bactérias
fitopatogênicas. Identificação de bactérias fitopatogênicas: técnicas clássicas
e moleculares. Patogenicidade de bactérias fitopatogênicas.
FIP 750
Resistência de Plantas a Doenças 3(2-2) II. FIP 608 e FIP 650.
Variabilidade em microrganismos fitopatogênicos. Mecanismos de variação em
fungos e bactérias. Genética de fungos fitopatogênicos. Especialização
fisiológica. Conceito de raças, estirpes e biótipos. Interação genética entre
patógeno e hospedeiro: teoria gene-a-gene. Resistência vertical e horizontal.
Conceito de multilinha. Herança de fatores de resistência. Natureza da
resistência: morfológica, fisiológica e bioquímica. Fitoalexinas e fitotoxinas.
FIP 760
Princípios e Métodos em Microscopia 4(2-4) II.
Microscopia de luz. Microscopia de fluorescência associada à microscopia
da luz. Microscopia eletrônica de varredura. Microscopia eletrônica de
transmissão. Microscopia confocal.
FIP 770
Micotoxinas em Produtos Agrícolas 3(2-2) I e II.
História e conceito de micotoxinas, relação de fitopatologia com
micotoxicologia. Micotoxinas e comércio internacional de produtos agrícolas
e alimentos. Implicação de micotoxinas na saúde animal e humana. Ecologia
de fungos produtores de micotoxinas. Epidemiologia da infecção e
colonização de grãos/sementes. Fatores ambientais que influenciam a síntese
de micotoxinas na pré e pós-colheita em diferentes culturas. Isolamento,
identificação e quantificação dos principais fungos produtores de
94_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
micotoxinas no substrato e no ambiente. Características químicas e atividade
biológica das principais micotoxinas. Controle e prevenção de contaminação
por micotoxinas na pré e pós-colheita. Resistência de plantas a fungos
produtores de micotoxinas. Métodos de análise das principais micotoxinas
em diferentes substratos. Manejo de produtos agrícolas contaminados.
Detoxificação e eliminação de micotoxinas. Normas e leis brasileiras e
internacionais regulando ocorrência/tolerância de micotoxinas em matéria
prima e produto final. Fatores que influenciam a determinação de
tolerâncias.
FIP 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina visa fornecer aos estudantes de pós-graduação em
Fitopatologia experiência de ensino, planejamento, preparação e leciona
mento de aulas práticas de disciplinas de graduação, sob a supervisão e
acompanhamento do professor. O estágio pode incluir a condução de sessões
de discussões, auxílio no preparo de aula, leciona mento de determinados
temas em aulas práticas e atividades de tutor amento.
FIP 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina visa fornecer aos estudantes de pós-graduação em
Fitopatologia experiência de ensino, planejamento, preparação e
lecionamento de aulas práticas de disciplinas de graduação, sob a supervisão
e acompanhamento do professor. O estágio pode incluir a condução de
sessões de discussões, auxílio no preparo de aula, lecionamento de
determinados temas em aulas práticas e atividades de tutoramento.
FIP 794
Problemas Especiais I 1( - ) I e II.
Visa oferecer ao aluno oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
FIP 795
Problemas Especiais II 2( - ) I e II .
Visa oferecer ao aluno oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
FIP 796
Problemas Especiais III 3( - ) I e II.
Visa oferecer ao aluno oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
FIP 797
Seminário 2(2-0) I e II.
FIP 799
Pesquisa.
DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA
FIT 600
Manejo e Conservação de Solos 3(2-2) I.
Natureza dos fenômenos que provocam a deterioração dos solos, visando
conhecer os princípios em que se fundamentam seu manejo e sua conservação.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
95
Métodos utilizados para conservar os solos. Elementos para o planejamento
agrícola, utilizando-se o critério da conservação do solo. A fotografia aérea no
manejo e conservação.
FIT 610
Fisiologia Pós-Colheita de Produtos Hortícolas 3(3-0) I.
Características do tecido vegetal vivo. Tipos de respiração e fatores
determinantes. Teorias da maturação e senescência. Perda de água pelo
tecido vegetal. Refrigeração de produtos hortícolas. Transporte de produtos
hortícolas. Armazenamento de produtos hortícolas (folhas, frutos e flores).
FIT 611
Nutrição Mineral de Plantas 4(3-2) I e II.
Uso do cultivo hidropônico em pesquisa e condução de experimento. Absorção,
transporte, metabolismo e funções dos nutrientes minerais. Composição mineral
e diagnose do estado nutricional de plantas.
FIT 612
Crescimento e Conservação Pós-colheita de Raízes Tuberosas 3(3-0) II.
Natureza. Crescimento. Colheita. Fisiologia da deterioração. Conservação e
manejo pós-colheita. Biologia molecular da síntese e degradação dos
carboidratos.
FIT 613
Genética Aplicada ao Melhoramento de Plantas 4(4-0) I.
Importância dos princípios e fundamentos na genética no melhoramento de
plantas. O DNA em detalhes. Regulação e expressão gênica em plantas.
Formação de gametas e fertilização em plantas. Aberrações cromossômicas e
poliplóides em plantas. As leis de Mendel e estatística genômica. Interações
alélicas, não-alélicas e alelismo múltiplo. Evolução das espécies cultivadas.
Dinâmica dos genes nas populações e sua importância no melhoramento de
plantas. Melhoramento de caracteres quantitativos. Interação genótipo x
ambiente no melhoramento de plantas.
FIT 620
Plantas Daninhas e seu Controle 3(2-2) II.
Biologia das plantas daninhas. Interferência das plantas daninhas com as culturas.
Métodos de controle de plantas daninhas. Classificação, mecanismo de ação,
seletividade e metabolismo dos herbicidas. Comportamento dos herbicidas no
ambiente e aspectos toxicológicos.
FIT 621
Métodos Analíticos para Estudos de Herbicidas no Ambiente 3(1-4) I.
Análises de resíduos de herbicidas no solo, na planta, na água e em alimentos.
Métodos biológicos de análise: amostragem, procedimentos, interpretação de
resultados. Métodos químicos de análise: amostragem, preparo de amostras,
extração e quantificação de resíduos, interpretação de resultados.
FIT 630
Tecnologia de Produção de Sementes 3(3-0) II.
Introdução. Formação da semente na planta. Maturação de sementes. Germinação.
Deterioração. Vigor. Produção e comercialização de sementes. Colheita. Extração
de sementes de frutos carnosos. Secagem. Beneficiamento. Armazenamento.
FIT 631
Análise de Sementes 3(2-2) I.
A semente madura: estruturas e funções. Análise de sementes. Amostragem
de sementes. Análise de pureza física. Verificação de espécies e cultivares.
Exame de sementes nocivas. Determinação do grau de umidade. Teste de
germinação. Determinação adicional. Teste de tetrazólio. Testes de vigor.
96_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
FIT 632
Cultura de Células e Tecidos Vegetais 3(2-2) I.
Retrospectiva da cultura de células e tecidos vegetais. Morfogênese in vitro e
seu controle. Aplicações da cultura de células e tecidos vegetais. Preparação
e composição dos meios nutritivos. Etapas da cultura In vitro. Fatores que
afetam a cultura in vitro.
FIT 633
Enraizamento Adventício 3(2-2) II.
Retrospectiva do enraizamento adventício. Importância agronômica do
enraizamento adventício. Suporte para trabalhos de enraizamento adventício.
Morfogênese e seu controle no processo de enraizamento adventício. Bases
anatômicas e fisiológicas do enraizamento adventício. Polaridade e seu efeito
no processo de enraizamento adventício. Substâncias reguladoras do
processo de enraizamento adventício. O papel do Agrobacterium rhizogenes
no processo de enraizamento adventício. Fatores que afetam o enraizamento
adventício. O cultivo in vitro e seu papel no processo de enraizamento
adventício. Formulações e preparação de substâncias reguladoras do
processo de enraizamento adventício.
FIT 640
Produção de Grandes Culturas I 3(2-3) I.
Estudo de diferentes aspectos e dos recentes avanços da pesquisa
agronômica, relacionados com a tecnologia da produção nas culturas de
arroz, cana-de-açúcar, milho, feijão e soja.
FIT 641
Produção de Grandes Culturas II 3(2-2) II.
Recentes avanços na tecnologia de produção das culturas de algodão, café e
mandioca.
FIT 642
Agroenergia 4(3-2) II.
Matrizes energéticas mundial e brasileira. Geografia mundial das fontes
energéticas. Cadeia produtiva do álcool. Cadeia produtiva do biodiesel.
Oleaginosas, palmáceas e gramíneas para etanol e biodiesel: cana-de-açúcar,
soja, mamona, pinhão-manso, dendê, girassol, amendoim e algodão.
Tecnologia de produção de sementes de oleaginosas e palmáceas. Recursos
genéticos e métodos de melhoramento.
FIT 650
Fruteiras de Clima Tropical 3(3-0) II.
Estudo dos fatores que afetam a produção econômica de bananas, abacaxi,
manga e maracujá, considerando-se a sua importância e as características
biológicas de cada fruteira. Discussão dos resultados de pesquisas
relacionadas com sua adaptação às condições ecológicas; métodos de
propagação mais adequados para cada uma; reação aos estímulos à
produtividade, bem como sua resposta aos diversos nutrientes. Controle
fitossanitário. Colheita, manejo e armazenagem.
FIT 651
Citricultura 3(3-0) I. Anos ímpares.
Situação da citricultura mundial. Origem e disseminação dos citros.
Taxonomia. Morfologia e anatomia. Fisiologia do crescimento e
desenvolvimento. Variedades cultivadas. Porta-enxertos. Propagação
sexuada e assexuada. Clima. Solo. Genética. Relações água-planta. Práticas
culturais. Fitossanidade. Micropropagação. Fisiologia e manejo pós-colheita.
Industrialização.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
97
FIT 652
Fruteiras de Clima Temperado e Subtropical 3(3-0) II.
Análise dos fatores que influem na produção, com ênfase nas conquistas
tecnológicas modernas referentes às seguintes culturas: videira, pessegueiro,
ameixeira, macieira, pereira, abacateiro, figueira, caquizeiro e marmeleiro.
FIT 660
Produção de Hortaliças I 3(3-0) I.
Hortaliças das famílias Alliaceae (alho e cebola) e Solanaceae (batata e
tomate). Origem e distribuição geográfica. Botânica e taxonomia.
Propagação. Crescimento e desenvolvimento. Clima. Manejo cultural.
Colheita, pós-colheita e armazenamento. Discussão de artigos científicos.
FIT 661
Produção de Hortaliças II 3(3-0) II.
Hortaliças das famílias Apiaceae (cenoura), Asteraceae (alface, almeirão e
chicória), Brassicaceae (brócolos, couve-flor e repolho), Cucurbitaceae
(abóboras, chuchu, melancia, melão, morangas e pepino), Fabaceae (ervilha
e feijão-vagem), Malvaceae (quiabo) e Solanaceae (beringela, pimentão e
pimentas). Origem e distribuição geográfica. Botânica e taxonomia.
Propagação. Crescimento e desenvolvimento. Clima. Manejo cultural.
Colheita, pós-colheita e armazenamento. Discussão de artigos científicos.
FIT 662
Cultura de Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares 3(3-0) I.
Importância social e econômica. Compostos aromáticos. Introdução à
farmacognosia. Clima e solo. Cultivo e manejo pós-colheita. Preservação dos
recursos genéticos. Melhoramento genético.
FIT 663
Prospecção de Plantas Medicinais e Aromáticas 3(2-2) II.
Etnobotânica e etnofarmacologia. Pesquisa bibliográfica em farmacognosia,
Diversidade. Inventário de plantas silvestres. Engenharia ecológica. Produtos
do metabolismo secundário. Triagem fitoquímica preliminar. Validação de
plantas. Desenvolvimento de fitoterápicos. Legislação.
FIT 664
Homeopatia na Agricultura 3(3-0) I.
Histórico. Conceituações e aplicações. Farmacopéia homeopática.
Agroecossistemas e homeopatia. Clínica tecnológica. Repertorização.
Manejo dos cultivos. Soluções isopáticas. Resultados experimentais.
FIT 665
Homeopatia 3(3-0) I e II.
Gênese histórica da homeopatia. Princípios e teorias. Escolas e correntes.
Preparações homeopáticas. Pesquisas básicas. Acognosia. Relações Sociais.
FIT 666
Epigenética e Plantas 3(3-0) I.
Histórico e fundamentação. Metilação do DNA. Determinações epigenéticas.
Variantes de histórias. Sistemas epigenéticos de herança. Marcadores
epigenéticos. Variabilidade e epigenética. Regulação epigenética em plantas.
FIT 670
Métodos de Melhoramento de Plantas 3(3-0) I.
A importância e os objetivos do melhoramento de plantas. Modos de
reprodução de plantas cultivadas. Introdução de plantas. Bancos de
germoplasma. Tipos de variedades. Seleção de progenitores. Obtenção de
populações por hibridação. Métodos de melhoramento de plantas autógamas,
alógamas e das propagadas assexualmente. Melhoramento visando
98_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
resistência a doenças. Mutagênese no melhoramento de plantas. Certificação
de sementes.
FIT 671
Melhoramento de Grandes Culturas 3(3-0) II. FIT 670
Melhoramento do arroz. Melhoramento do feijoeiro. Melhoramento do
milho. Melhoramento da soja.
FIT 672
Melhoramento de Hortaliças 3(2-2) II.
Classificação das hortaliças. Referencial teórico de parâmetros genéticos e
técnicas experimentais. Avaliação do germoplasma. Melhoramento de
hortaliças autógamas. Melhoramento de hortaliças alógamas. Melhoramento
de hortaliças de propagação assexuada. Manutenção de linhagens e
progênies. Experiências de programas de Melhoramento de hortaliças.
FIT 673
Melhoramento de Fruteiras 3(3-0) I.
Variabilidade e preservação de germoplasma. Objetivos do melhoramento.
Técnicas de melhoramento. Seleção de plantas. Caracterização e lançamento
de cultivar. Programas de melhoramento de fruteiras.
FIT 674
Manejo de Recursos Genéticos Vegetais 3(3-0) I.
Princípios e conceitos em conservação e uso de recursos genéticos. Tamanho
efetivo populacional aplicado à coleta e conservação de recursos genéticos.
Coleta de germoplasma vegetal. Documentação e estrutura de bancos de
germoplasma. Caracterização de recursos genéticos. Técnicas de
conservação de recursos genéticos. Metodologias para obtenção de coleção
nuclear. Estratégias para regeneração de germoplasma vegetal. Utilização de
germoplasma silvestre no melhoramento de espécies cultivadas.
FIT 675
Melhoramento de Plantas em Estresses Abióticos 4(4-0) I.
Importância dos estresses abióticos na produção agrícola. Ambiente em
condições de estresses abióticos. Parâmetros genéticos em estresses
abióticos. Diferenças na seleção sob condições ótimas e estresses abióticos.
Estratégias de seleção de plantas submetidas ao estresse mineral. Estratégias
de seleção de plantas submetidas ao estresse climático. Estratégias de seleção
de plantas submetidas ao estresse de poluição.
FIT 676
Melhoramento de espécies de reprodução vegetativa 3(2-2) II.
Geração da variabilidade. Seleção de clones. Métodos alternativos aplicados
ao melhoramento de espécies de reprodução vegetativa.
FIT 677
Melhoramento de Plantas Medicinais e Aromáticas 3(3-0) I e II.
Potencial e prioridades do melhoramento. Referencial teórico e ações
multidisciplinares. Prospecção de produtos naturais bioativos. Recursos
genéticos. Sistemas de reprodução. Métodos de melhoramento. Herança dos
principais caracteres. Parâmetros genéticos e técnicas experimentais.
Experiências de programas de melhoramento.
FIT 678
Genética Quantitativa-Molecular no Melhoramento de Plantas 4(4-0) II.
Elementos da análise genômica. Princípios da genética quantitativa associada
a marcadores moleculares. Princípios da genética de populações no
melhoramento de plantas. Genética de populações em nível molecular.
Análise das populações segregantes com marcadores moleculares.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
99
Associação de caracteres agronômicos a marcadores moleculares.
Delineamentos experimentais no estudo de locos com linhas puras.
Delineamentos experimentais no estudo de locos sob fecundação aberta.
Seleção de progenitores para o melhoramento. Melhoramento assistido por
marcadores moleculares. Fixação de segmentos de DNA diretamente
introduzidos. Manutenção de populações melhoradas.
FIT 679
Biotecnologia Aplicada ao Melhoramento de Plantas 4(4-0) II.
Introdução a biotecnologia. Marcadores moleculares baseado em PCR.
Marcadores microssatélites. Marcadores baseados em sequenciamento de
DNA. Retrocruzamento assistido, diversidade e formação de grupos
heteróticos via marcadores. Seleção assistida por marcadores. Identificação
de genes de interesse. Transgênicos. Duplo-haplóides. Ferramentas
disponíveis para o melhorista no futuro.
FIT 680
Floricultura 3(2-2) II.
Classificação das plantas ornamentais. Propagação. Fatores de produção.
Controle da floração. Técnicas de cultivo. Manuseio pós-colheita de flores
cortadas, folhagens e plantas de vaso.
FIT 690
Técnicas Experimentais em Fitotecnia I 4(3-2) I.
Biometria. Variáveis aleatórias. Biometria descritiva. Biometria
experimental. Princípios e planejamento experimentais. Análises de variância
(ANAVA). Análises de regressão e correlação. Testes de médias.
Delineamentos experimentais. Arranjos experimentais. Análise de grupos de
experimentos.
FIT 691
Agroecologia 4(2-4) I.
Histórico da agroecologia. Teoria ecológica. Ecologia de ecossistemas
naturais e agroecossistemas. Ecologia da nutrição mineral em
agroecossistemas. Ecologia e manejo de artrópodes em agroecossistemas.
Ecologia e manejo de plantas espontâneas em agroecossistemas. Ecologia e
manejo de patógenos em agroecossistemas. Recursos genéticos em
agroecossistemas. Sistemas de cultivo múltiplo. Sistemas agrícolas
tradicionais. Desenho e manejo de sistemas agrícolas sustentáveis.
FIT 692
Técnicas Experimentais em Fitotecnia II 4(4-0) I e II.
Pesquisa e experimentação. Bases da experimentação. Uso e construção de
modelos. Curvas de crescimento. Experimentos de duas fases. Experimentos
fatoriais fracionados. Comparação de médias. Superfície de resposta em
experimentação com plantas. Introdução à estatística não paramétrica.
Estratégias de amostragem e análise. Análise de sobrevivência.
Sazonalidade. Análise conjunta das características. Cultivos múltiplos.
FIT 710
Relação Solo-Planta 3(3-0) II.
O solo como meio nutriente para as plantas. Desenvolvimento radicular
afetado por fatores internos e externos. Interface raiz/solo na absorção de
nutrientes. Microbiota da rizosfera. Adaptação de plantas a ambientes
adversos de solo.
100_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
FIT 713
Comunicação Científica em Agricultura 3(2-2) I.
Comunicação científica: conceito e origem. Mendel vs Watson & Watson &
Crick: um caso comparativo emblemático. Artigo científico: como preparálo, onde e como submetê-lo para publicação. Como lidar com editores e
revisores. Dicas para redação de artigo revisional, livro, tese e projeto. Como
preparar pôster e apresentações em power point. Como revisar artigos. Ética
e direitos na comunicação científica. Cienciometria no mundo (bases
indexadoras, fator de impacto e índice H) e no Brasil (Qualis e sistema
Capes de avaliação de cursos de pós-graduação).
FIT 771
Evolução de Plantas Cultivadas 3(3-0) I. BIO 640.
As plantas cultivadas com relação à evolução cosmológica e orgânica. Papel
da agricultura na transformação das plantas silvestres em cultivadas.
Processos genéticos envolvidos na origem das plantas cultivadas. O
melhoramento de plantas como um processo evolucionário dirigido.
Recursos genéticos vegetais.
FIT 772
Melhoramento de Plantas 3(3-0) I. INF 661 ou equivalente. BIO 640. FIT
670.
Métodos evolucionários de melhoramento de plantas. Métodos de
melhoramento derivados da geração F2. Blocos de ligação gênica.
Herdabilidade, heterose, componentes de rendimento e ganho genético. Ação
gênica e epistasia. Análise em dialeto e capacidade combinatória. Seleção
recorrente e capacidade combinatória. Interação genótipo x ambiente.
Estabilidade fenotípica. Marcadores moleculares e melhoramento
transgênico. Multilinhas. Vulnerabilidade genética das plantas cultivadas.
FIT 773
Genética-Estatística no Melhoramento de Plantas 4(4-0) I.
Conceitos da genética clássica e molecular. Leis da probabilidade na
genética. Leis do equilíbrio em grandes populações panmíticas.
Frequência gênicas. Parâmetros genéticos. Desequilíbrio e evolução.
Funções de probabilidade de alta ordem. Cruzamentos sistemáticos.
Estimação do grau de alogamia nas populações. Médias, variâncias e
covariâncias com endogamia. Variância genética dentro e entre populações
finitas. Efeitos fixos e aleatórios na genética de plantas. Distribuição dos
efeitos gênicos nos delineamentos genéticos. Modelos de seleção artificial.
FIT 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de
ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas
de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Fitotecnia sob supervisão
e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação.
FIT 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de
ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas
de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Fitotecnia sob supervisão e
acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
101
FIT 778
Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de
ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas
de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Fitotecnia sob supervisão
e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação.
FIT 794
Problemas Especiais 1( - ) I, II e III.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
FIT 795
Problemas Especiais 2( - ) I, II e III.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
FIT 796
Problemas Especiais 3( - ) I, II e III.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
FIT 797
Seminário 2(2-0) I e II.
FIT 798
Seminários em Genética e Melhoramento 2(2-0) I e II.
FIT 799
Pesquisa.
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
HIS 810
Paisagem, Memória e Cidadania 4(4-0) I.
Os conceitos de memória, patrimônio, paisagem e cidadania em suas
diversas acepções nas Ciências Sociais. Os estados nacionais e a
institucionalização do Patrimônio. Memória coletiva e lugares de memória.
Preservação, conservação e difusão da memória social. O patrimônio e o
exercício da cidadania. Viagens de visita técnica e de trabalhos de campo.
HIS 811
Metodologia do Trabalho Científico 2(2-0) I.
A ciência e a construção do conhecimento. Métodos e procedimentos
científicos no processo de produção e transmissão do conhecimento. A
elaboração de projetos de pesquisa: definição do objeto da investigação,
revisão bibliográfica, formulação do problema, definição da metodologia e
elaboração de hipóteses. A coleta de dados, o tratamento das informações e
análise dos resultados.
HIS 812
Tópicos Temáticos I 2(2-0) I.
Discussão de temas relacionados com a preservação e difusão do patrimônio
cultural e natural do Brasil, bem como com a construção da memória social e
de identidades coletivas.
102_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
HIS 820
Patrimônio Cultural e Meio Ambiente 4(4-0) II.
Análise das políticas e práticas do patrimônio cultural e ambiental no Brasil.
Grupos sociais, identidades coletivas e sua relação com o meio ambiente:
estudos teóricos. Os arquivos históricos e o meio ambiente como patrimônio.
Memória social, geografia e cultura material: estudos de caso. Viagens de
visita técnica e de trabalho de campo.
HIS 822
Tópicos Temáticos II 2(2-0) I.
Discussão de temas relacionados com a educação ambiental, educação
patrimonial, Ecoturismo, turismo histórico, turismo rural, comunidades
tradicionais, cultura urbana e religiosidade.
HIS 851
História, Cultura e Identidade 4(4-0) I e II.
História e historiografia social da cultura. As diferentes noções de cultura.
Formação nacional e identidade territorial. Globalização e identidade
nacional na alta modernidade. Identidade, novos regionalismos, religião e
novas territorialidades. Emergência das etnias, cultura e movimento
ambientalista.
HIS 852
Cartografia Histórica e Novas Tecnologias 4(4-0) I e II.
Origem e evolução da cartografia. Forma e dimensões da terra, planimetria e
altimetria, escalas de análise e componentes de um mapa. Construção, leitura
e interpretação de produtos cartográficos. Sistema de posicionamento global
(GPS), sensoriamento remoto e geoprocessamento. Aplicações e análise de
produtos cartográficos.
HIS 853
Paisagens e Identidades Urbanas 4(4-0) I e II.
A produção do espaço urbano na sociedade industrial. O espaço urbano
como produto do interesse de classe:território de segregação e
autossegregação, manifestações da cultura hegemônica na paisagem urbana.
As dinâmicas culturais da modernidade tardia: novas identidades e diferentes
territorialidades. O imaginário da cidade: a linguagem da violência, as
diferentes “tribos”, os novos marginalismos. Paisagem urbana e
territorialidades locais.
HIS 854
Fisiologia das Paisagens 4(4-0) I e II.
A paisagem como categoria de análise. A abordagem sistêmica na pesquisa,
organização e funcionamento das paisagens. As paisagens tropicais e suas
dinâmicas. Limites e potencialidades das paisagens.
HIS 855
Viagens, Narrativas e Ciência do Brasil 4(4-0) I e II.
A paisagem, a cidade e seus monumentos, pela ótica dos viajantes no Brasil
(XVIII-XX). As narrativas históricas e a construção da memória social sobre
as cidades e o espaço geográfico. Ciências, culturas e as
percepções/transformações das paisagens.
HIS 856
Planejamento Urbano e Políticas Ambientais 4(4-0) I e II.
Urbanismo e modernidade. As ideias iluministas e as práxis do urbanismo
moderno. As diferentes experiências de planejamento urbano na Europa
Ocidental e nas Américas. O estatuto das cidades. O planejamento nas
cidades pós-colonial e industrial. A emergência do discurso ambiental e os
conceitos de sustentabilidade.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
103
HIS 857
Geografia e Meio Ambiente 4(4-0) I e II.
O homem e o ambiente. As alterações do ambiente natural. Tempo geológico
e tempo social. A apropriação e exploração da natureza segundo distintos
modos de produção. O urbano, o rural e a questão ambiental. Legislação
ambiental: histórico, evolução e aplicação
HIS 858
Educação Ambiental e Patrimônio Cultural 4(4-0) I e II.
A educação ambiental e a educação patrimonial como práticas educativas
transversais e instrumentos de transformação social. Aspectos teóricos e
metodológicos da educação ambiental e patrimonial. O papel do Estado e
dos organismos internacionais na formação de uma consciência crítica acerca
da necessidade de preservação do patrimônio cultural e natural.
HIS 859
Religiosidade, Paisagens e Simbolismos 4(4-0) I e II.
O papel da tradição e da doutrina na construção das paisagens religiosas. Os
simbolismos e outras formas de manifestação de fé. O sagrado e o profano, o
regular e o secular, conflitos religiosos e sincretismos.
HIS 860
Cultura e Territorialidade de Comunidades Tradicionais 4(4-0) I e II.
Conceitos Básicos de cultura, identidade, território e comunidades
tradicionais. História e geografia dos quilombos e povos indígenas no Brasil.
O mito da democracia racial e a adoção de políticas afirmativas sobre
relações inter-étnicas. Preservação da memória, desenvolvimento sustentável
e integração social.
HIS 861
Arqueologia e Patrimônio 4(4-0) I e II.
O patrimônio arqueológico: definição e características básicas. Relações
entre patrimônio arqueológico e patrimônio cultural. Patrimônio
arqueológico, meio ambiente e sociedade. Patrimônio arqueológico e
políticas de preservação. Arqueologia e ciências da terra.
HIS 897
Seminário 2(2-0) I e II.
Seminários apresentados por estudantes de pós-graduação.
HIS 899
Pesquisa
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA
INF 600
Técnicas de Pesquisa em Ciência da Computação 4(4-0) I e II.
Noções de metodologia científica. Pesquisa em Computação. Projeto de
pesquisa em computação. Condução da pesquisa em computação.
Apresentação de resultados da pesquisa. Fontes de financiamento. Ética na
pesquisa em computação.
INF 610
Estruturas de Dados e Algorítmos 4(4-0) I e II.
Estruturas de dados básicas e avançadas: listas, árvores e grafos. Princípios
de projeto e análise de algoritmos. Paradigmas de projeto de algorítmos.
Limite inferior para problemas. NP-Completude. Algoritmos aproximados.
104_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
INF 621
Banco de Dados 4(4-0) I e II. Consentimento do coordenador da disciplina.
Conceitos básicos de bancos de dados. Modelos relacional, orientados a
objetos e objeto-relacional. Linguagens de consulta. Projeto de bancos de
dados. Aspectos de implementação de sistemas de gerenciamento de banco
de dados: persistência, otimização de consultas, recuperação de falhas,
controle de concorrência, controle de versões, segurança e integridade,
armazenamento de objetos.
INF 622
Engenharia de Software 4(4-0) I e II.
Princípios e técnicas de engenharia de software. Processos de produção de
software e sistemas. Extração, análise e especificação de requisitos. Projeto e
implementação de software. Verificação e validação de software. Qualidade
de software. Tópicos avançados em engenharia de software.
INF 623
Inteligência Artificial 4(4-0) I e II.
Agentes Inteligentes. Resolução de problemas (métodos básicos e métodos
heurísticos). Jogos. Agentes que raciocinam logicamente. Representação do
conhecimento e raciocínio. Planejamento. Raciocínio incerto (Métodos não
monotônicos, redes bayesianas e Lógica nebulosa). Aprendizado, Redes
Neurais. Algoritmos genéticos. Percepção.
INF 624
Bancos de Dados Espaciais 4(4-0) I e II.
Conceitos em bancos de dados espaciais. Processo de modelagem de bancos
de dados geográficos. Representação de objetos espaciais. Modelos lógicos e
linguagens de consulta espaciais. Estruturas de armazenamento e índices
espaciais. Modelos lógicos e linguagens de consulta espaciais. Infraestrutura
de dados espaciais. Tópicos complementares.
INF 625
Modelagem de Processos de Software 4(4-0) I ou II.
Processos em engenharia de software. Engenharia de software dirigida por
modelos. Modelagem com dinâmica de sistemas. Modelagem com sistemas
multi-agentes.
INF 626
Sistemas Multiagens 4(4-0) I e II.
Agentes inteligentes. Agentes dedutivos. Agentes de raciocínio prático.
Agentes reativos e híbridos. Sistemas multiagentes. Lógicas para SMAs.
Especificações, metodologias e arquiteturas para o projeto e
desenvolvimento de sistemas multiagentes. Frameworks e ambientes de
desenvolvimento. Aplicações.
INF 627
Linguistica Computacional 4(4-0) I e II.
Linguagem e cognição. Fundamentos de lingüística. Processamento da
linguagem natural. Fundamentos Matemáticos. Corpus e corpora.
Treinamento e aprendizado de máquina.
INF 628
Estratégias de Busca em Inteligência Artificial 4(4-0) I e II.
Algoritmos básicos de busca e caminhamento em gráficos. Representação do
espaço de busca através de uma linguagem. Principais algoritmos de busca
heurística. Abstrações como funções heurísticas. Funções heurísticas
inconsistentes. Algoritmos de previsão do tempo de execução de algoritmos
de busca. Algoritmos de previsão de custo ótimo e suas aplicações.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
105
INF 629
Aprendizado de Máquina 4(4-0) I e II.
Conceito de dados e técnicas para preparação dos mesmos. Principais
algoritmos supervisionados e não supervisionados de aprendizado de
máquina. Algoritmos não supervisionados.
INF 630
Projeto e Análise de Algoritmos 4(4-0) I e II. Consentimento do
coordenador da disciplina.
Princípios matemáticos para análise de algoritmos. Principais paradigmas de
projeto de algoritmos (indução, programação dinâmica, método guloso,
backtracking). Análise da complexidade (de pior caso e de caso médio) das
estruturas de dados fundamentais e de algoritmos clássicos. Limites
inferiores para problemas. NP-Completude e algoritmos aproximados para
solução de problemas NP.
INF 650
Arquitetura e Organização de Computadores 4(4-0) I e II.
Consentimento do coordenador da disciplina.
Avaliação de desempenho. Instruções de nível de máquina. Pipeline.
Técnicas avançadas de paralelismo a nível de instrução: escalonamento
estático e dinâmico, previsão de desvio e load. Hierarquia de memória:
Cache, memória intercalada, memória virtual. Sistemas de I/O. Máquinas
paralelas. Hardware reconfigurável.
INF 651
Redes de Computadores 4(4-0) I e II. Consentimento do coordenador da
disciplina.
Introdução a redes de computadores. Software e Hardware de rede. Modelos
de referência OSI e Internet (TCP/IP). Camada física. Camada de enlace.
Redes locais e os padrões IEEE 802. Camada de rede. Camada de transporte.
Camada de aplicação. Programação em rede.
INF 653
Computação de Alto Desempenho 4(4-0) I e II.
Arquiteturas paralelas. Paralelismo a nível de instrução/tarefas. Modelos
SIMD e MIMD. Threads. Hierarquia de memória. Desvios.
INF 654
Arquiteturas avançadas de Computadores 4(4-0) I e II.
Arquiteturas para sistemas embarcados. Arquiteturas paralelas de alto
desempenho. Projeto de circuitos integrados. Arquiteturas reconfiguráveis.
Linguagem de descrição de hardware.
INF 655
Computação Móvel 4(4-0) I e II. Consentimento do coordenador da
disciplina.
Propagação de sinais. Tecnologias e serviços. Gerenciamento de sistemas
móveis. Gerenciamento de energia. Protocolos. Serviços de mensagens
curtas (SMS) e Redes sem fio. Sistemas de informação em ambientes
móveis. Serviços baseados em localização.
INF 682
Otimização I 4(4-0) I.
Modelagem e otimização sob condições lineares. Modelagem e otimização
sob condições não lineares. Modelagem e otimização em redes. Tomada de
decisão multicritério.
106_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
INF 683
Otimização II 4(4-0) I e II.
Otimização linear inteira e mista. Otimização em redes. Otimização nãolinear.
INF 684
Metaheurísticas 4(4-0) I e II.
Modelos de otimização. Heurísticas construtivas e de melhoria. Conceitos
comuns em metaheurísticas. Metaheurísticas baseadas em vizinhança.
Metaheurísticas baseadas em populações. Aplicações de metaheurísticas.
INF 685
Simulação 3(3-0) II. Consentimento do coordenador da disciplina.
Introdução à simulação. Planejamento de experimentos com simulação.
Geração de números pseudo-aleatórios. Geração de valores de variáveis
aleatórias. Modelos baseados em filas. Simulação contínua. Pacotes para
simulação.
INF 690
Computação Gráfica 4(4-0) I e II. Consentimento do coordenador da
disciplina.
Dispositivos gráficos de entrada e saída. Algoritmos básicos para
rasterização de primitivas gráficas. Algoritmos para preenchimento de
regiões. Fundamentos matemáticos para computação gráfica. Visualização
bidimensional. Projeções. Recorte tridimensional. Câmera sintética. Métodos
para detecção de superfícies visíveis. Modelos de iluminação.
INF 695
Geometria Computacional 4(4-0) I e II.
Conceitos básicos. Primitivas geométricas. Problema do par mais próximo.
Casco convexo. Diagramas de Voronoi e Delaunay. Problema da galeria de
arte. Interseção de Segmentos. Arranjos.
INF 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de
ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas
de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Informática, sob a
supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação.
INF 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de
ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas
de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Informática, sob a
supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação.
INF 778
Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de
ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas
de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Informática, sob a
supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
107
INF 790
Tópicos Especiais I 1(1-0) I, II e III. Consentimento do coordenador da
disciplina.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável,
abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não
abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV.
INF 791
Tópicos Especiais II 2(2-0) I, II e III. Consentimento do coordenador da
disciplina.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável,
abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não
abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV.
INF 792
Tópicos Especiais III 3(3-0) I, II e III. Consentimento do coordenador da
disciplina.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável,
abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não
abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV.
INF 794
Problemas Especiais 1( - ) I e II.
Tópicos especiais não constantes das disciplinas oferecidas, mas importantes
para o treinamento global do estudante. O programa será organizado pelo
professor responsável.
INF 795
Problemas Especiais 2( - ) I e II.
Tópicos especiais não constantes das disciplinas oferecidas, mas importantes
para o treinamento global do estudante. O programa será organizado pelo
professor responsável.
INF 796
Problemas Especiais 3( - ) I e II.
Tópicos especiais não constantes das disciplinas oferecidas, mas importantes
para o treinamento global do estudante. O programa será organizado pelo
professor responsável.
INF 797
Seminário 1(1-0) I e II.
INF 799
Pesquisa.
DEPARTAMENTO DE LETRAS
LET 600
Técnicas de Redação Científica 3(3-0) I.
A relação estudo-esquema-comunicação. A comunicação num texto
científico. A elaboração do discurso científico referencial. A construção do
texto. O princípio da transformação. Fases da redação científica.
Apresentação de documentos. Redação final.
LET 610
Inglês Instrumental I 4(4-0) I e II.
Análise de vocabulário. Estudo das estruturas lingüísticas. Características do
discurso acadêmico. Aplicação de técnicas de leitura e compreensão de
textos técnico-científicos.
108_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
LET 611
Bases Teóricas em Lingüística Aplicada 4(4-0) I.
Definição lingüística aplicada. Pesquisa em Lingüística aplicada. Áreas de
investigação da lingüística aplicada.
LET 612
Análise de Gêneros Discursivos 4(4-0) I e II.
Conceituação de gênero, padrão retórico, tipo e seqüência textuais.
Perspectivas teórico-metodológicas dos gêneros discursivos. Perspectiva
semiótico-discursiva crítica do estudo de gêneros. Gêneros discursivos:
multimodalidade e intergenericidade. A relação entre gênero discursivo e
ensino.
LET 613
Bases Teóricas em Análise do Discurso 4(4-0) I e II.
As diferentes concepções do discurso. A lingüística do discurso. Os
precursores da AD. A heterogeneidade do discurso. A constituição dos
sujeitos e dos seus discursos. Abordagens em análise de discurso. Discurso e
ensino.
LET 614
Análise do Discurso da Divulgação Científica 4(4-0) I e II.
Estudo sobre a produção e circulação do conhecimento científico na mídia
impressa. A integração social do saber: o processo de recontextualização
como prática discursiva. Procedimentos de redução, expansão e variação que
evidenciam a dinâmica da recontextualização do discurso científico em
discurso divulgativo.
LET 615
Formação de Professores de Línguas 4(4-0) I e II.
Panorama da formação de professores de língua materna e estrangeira.
Construtos importantes na formação de professores de línguas. Novas
perspectivas na formação de professores de línguas.
LET 616
Aspectos do Ensino e Aprendizagem de Línguas 4(4-0) I e II.
Panorama dos aspectos do ensino aprendizagem de línguas. Estilos e
Estratégias de aprendizagem de línguas. Motivação. Crenças dos aprendizes
sobre aprendizagem de línguas. Afetividade. Identidade. Fatores sociais.
LET 617
Interação em Sala de Aula 4(4-0) I e II.
Bases teóricas dos estudos interacionitas: sociolingüística interacional.
Análise da conversa e pragmática. Interação em contexto institucional de
sala de aula. Linguagem e identidades na escola.
LET 618
Língua Materna, Multiletramentos e Novas Tecnologias 4(4-0) I e II.
Ensino-aprendizagem de língua materna na ótica da lingüística aplicada.
Ensino-aprendizagem de língua materna em diferentes discursos teóricos – a
escolarização da língua materna. Leitura como objeto de ensino de língua
materna. Escrita como objeto de ensino de língua materna. Multiletramentos
e práticas letradas na comunicação mediadas pelas novas tecnologias.
LET 620
Francês Instrumental 4(4-0) I e II.
A comunicação escrita. A leitura em língua estrangeira. O texto como
mensagem e estrutura significante. A frase simples e expansão da frase.
Organização do discurso. Estratégias de leitura.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
109
LET 630
Teorias da Literatura 4(4-0) I e II.
Os discursos sobre a literatura no século XX e XXI. As teorias críticas.
Pressupostos epistemológicos, teóricos e metodológicos para abordagens do
literário numa perspectiva contemporânea. A literatura e o pós-modernismo.
O pós-estruturalismo. A desconstrução. A teoria pós-colonial. A crítica
feminista. As teorias da literatura e os estudos culturais.
LET 631
Teorias em Literatura Comparada 4(4-0) I e II.
Pressupostos teóricos para análise interdisciplinar e contextual de fenômenos
numa perspectiva comparatista. Identificação de parâmetros analíticos que
traduzam as tendências contemporâneas dos estudos interculturais. O
comparativismo e as novas perspectivas da crítica, da teoria e da
historiografia literárias. A reconfiguração das identidades e a pósmodernidade. A contribuição dos estudos culturais e pós-coloniais para o
novo comparativismo. /os paradoxos do multiculturalismo e da globalização.
LET 632
Literatura, História e Memória 4(4-0) I e II.
Estudo das aproximações entre o discurso literário e o histórico. Panorama
das relações entre literatura e história. A perspectiva atual das relações entre
literatura e história. Convergências e divergências entre o discurso histórico
e o literário. Mimese, representação e ficcionalidade. Literatura e história
como discursos da memória. Memória e Narração. A narrativa na Literatura e
na história. Memória individual e memória coletiva. A metaficção
historiográfica do pós-modernismo. Análise de narrativas: literárias,
históricas e autobiográficas.
LET 633
Literatura e Outros Campos do Conhecimento 4(4-0) I e II.
Reflexão sobre literatura e as possíveis interlocuções entre literatura e outros
campos
de
conhecimento.
Discussão
sobre
disciplinaridade,
multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Estudos
de caso: Literatura e ciência; literatura e história; literatura e filosofia;
literatura e artes plásticas; literatura e religiosidade; literatura e meios de
comunicação; literatura e música; literatura e antropologia; literatura e
dança; literatura e cinema.
LET 634
Literatura e Ensino 4(4-0) I e II.
Abordagem teórica sobre as interafaces entre literatura e ensino. Objetivos
do ensino de literatura. Teoria da literatura e ensino da literatura. Literatura,
escola e ideologia. Articulação entre texto e leitor na perspectiva teórica da
estética da recepção. Leitura e formação do leitor. Literatura e leitura: présaber estético e conhecimento social do leitor compartilhado à luz da
sociologia da leitura. Formação do professor de literatura.
LET 635
Estudos Literários e Culturais de Gênero 4(4-0) I e II.
Estudo de reflexões teóricas que colocam no centro a questão da
representação e do discurso a partir do conceito de gênero. Discussão sobre a
constituição do sujeito gendrado, na ordem da linguagem. Análise das
relações entre subjetividade, gênero, discurso e poder. Crítica literária
voltada para a articulação do gênero como operador privilegiado de leitura.
Compreensão do espaço relacionado à constituição de subjetividades
transgressivas.
110_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
LET 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II.
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação
experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento
de Letras, sob a supervisão e acompanhamento do professor da respectiva
disciplina.
LET 790
Tópicos Especiais I 1( - ) I, II e III.
Abordagem de temas atuais no âmbito dos Estudos Literários e Lingüísticos,
segundo as especialidades dos professores ministrantes. Disciplina de
oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria
instituição, concentrada ou não.
LET 791
Tópicos Especiais II 2( - ) I, II e III.
Abordagem de temas atuais no âmbito dos Estudos Literários e Lingüísticos,
segundo as especialidades dos professores ministrantes. Disciplina de
oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria
instituição, concentrada ou não.
LET 797
Seminário 1( - ) I e II.
O Programa de Mestrado em Letras exige do pós-graduando a apresentação
de um seminário, cujo conteúdo deve abordar o assunto da dissertação de
mestrado.
LET 799
Pesquisa.
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
MAT 631
Tópicos de Álgebra Linear 4(4-0) I e II.
Espaços vetoriais e transformações lineares. Dualidade em espaços vetoriais.
Determinantes. Formas racional e de Jordan. Espaços com produto interno.
Operadores auto-adjuntos, positivos, unitários e normais e o Teorema
espectral. Formas bileneares e quadráticas. Produto tensorial. (*)
(*) Disciplina de nivelamento
MAT 634
Álgebras de Lie 4(4-0) I e II.
Álgebras de Lie. Subálgebras de Cartan. Álgebras simples. Grupos de Weyl.
MAT 635
Curvas Algébricas e Superfícies de Riemann 4(4-0) I e II.
Curvas de Riemann. Curvas algébricas afins e projetivas. Aplicações
holomorfas entre superfícies de Riemann. Integração em superfícies de
Riemann. Teorema de normalização de curvas algébricas. Teorema de
Riemann-Roch.
MAT 636
Álgebra 4(4-0) I e II.
Grupos. Extensões de corpos. Teoria de galois.
MAT 637
Anéis e Módulos 4(4-0) I e II.
Anéis. Domínios. Módulos.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
111
MAT 641
Análise no RN 4(4-0) I e II.
Topologia em espaços euclidianos. Funções reais de várias variáveis.
Aplicações diferenciáveis. Teoremas da função implícita e da aplicação
inversa. Integrais múltiplas. Mudanças de variáveis na integral.
MAT 642
Análise Complexa 4(4-0) I e II.
Corpo dos números complexos. Funções analíticas e de séries de potências.
Integração no plano complexo. Séries de Laurent e teoria de resíduos.
Teoremas de convergência. Teorema da uniformização do Riemann.
MAT 643
Equações Diferenciais Ordinárias 4(4-0) I e II.
Teorema de existência e unicidade. Dependência em relação a condições
iniciais. Sistemas lineares. Estabilidade e instabilidade assintótica de pontos
de equilíbrio. Funções de Liapunov. Teorema do fluxo tubular. Teorema de
Hartman-Grobman. Teorema de Poincaré-Bendixson. Estrutura local de
órbitas periódicas e pontos singulares.
MAT 644
Medida e Integração 4(40) I e II.
Medidas e extensão de medidas. Funções mensuráveis e. Integração. Espaços
de Banach clássicos. Imagens e medidas e medidas produto. Medidas com
sinal e o teorema de Randon-Nikodym. Derivação e integração.
MAT 645
Equações Diferenciais Parciais 4(4-0) I e II.
Classificação das equações diferenciais parciais de segunda ordem. Séries e
transformada de Fourier. Equação da onda, problema de Cauchy e princípio
de Duhamel. Equação de Poisoon, problema de Dirichlet e função de Green.
Equação do Calor, princípio do máximo e soluções não negativas.
MAT 646
Análise Funcional 4(4-0) I e II.
Formas lineares. Teorema de Banach-Steinhaus. Topologia fraca estrela e
espaços reflexivos. Espaços de Hilbert. Operadores compactos.
MAT 651
Geometria Diferencial 4(4-0) I e II.
Teoria de curvas planas e espaciais. Geometria de superfícies em IR3.
MAT 652
Topologia Geral 4(40) I e II.
Espaços topológicos. Aplicações contínuas. Topologia produto e topologia
quociente. Conexidade e compacidade. Axiomas de enumerabilidade e
separação.
MAT 653
Variedades Diferenciáveis 4(4-0) I e II.
Variedades. Aplicações diferenciáveis. Variedades Diferenciáveis. Fibrados.
Partições da unidade. Estabilidade.
MAT 654
Introdução à Topologia Algébrica 4(4-0) I e II.
Teoria elementar de homotopia. Grupo fundamental. Teorema de Seifert e
Van Kampen. Classificação de superfícies. Espaços de recobrimento.
MAT 655
Introdução às Singularidades de Aplicações Diferenciáveis 4(4-0) I e II.
Noções de variedades. Germes. Álgebra de germes. Determinação finita de
germes de aplicações diferenciáveis. Classificação de germes de codimensão
≤ 5.
112_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
MAT 657
Introdução aos Sistemas Dinâmicos 4(4-0) I e II.
Dinâmica unidimensional. Campos de vetores. Sistemas hiperbólicos.
MAT 671
Análise Numérica 4(4-0) I e II.
Teoria da aproximação em espaços de Banach e de Hilbert. Melhor
aproximação em subespaços de dimensão finita. Interpolação polinomial por
partes. Construção de espaços de elementos finitos. Métodos quadrados
mínimos. Diferenciação e integração numérica e aplicações.
MAT 672
Biomatemática 4(4-0) I e II.
Processos contínuos e equações diferenciais ordinárias. Métodos de plano de
fase e soluções qualitativas. Aplicações de modelos contínuos para dinâmica
populacional. Sistemas espacialmente distribuídos e modelos com equações
parciais. Modelos com equações diferenciais parciais em biologia.
MAT 673
Otimização Linear 4(4-0) I e II.
Aplicações da otimização linear. Teoria básica: propriedades relativas e à
otimalidade das soluções. Métodos primal simplex. O método simplex
revisado. O método primal de pontos interiores. Dualidade em programação
linear. Métodos duais: métodos dual-simplex, primal-dual.
MAT 674
Otimização Não Inteira 4(4-0) I e II.
Programação linear inteira. Teoria poliédrica básica. Métodos branch-andbound e de planos de cortes. Métodos de decomposição de dantzig-Wolf e
relaxação Langrangeana. Métodos de geração de colunas e Branchand-price.
MAT 675
Processos Estocásticos 4(4-0) I e II.
Variáveis aleatórias discretas. Variáveis aleatórias contínuas. Esperança
condicional. Processos de Poisson. Cadeias de Markov a parâmetro discreto.
Cadeias de Markov a parâmetro contínuo. Movimento Browniano.
MAT 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II.
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de
ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas
de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Informática, sob a
supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação.
MAT 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II.
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de
ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas
de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Informática, sob a
supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação.
MAT 778
Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II.
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação experiência de
ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de aulas teóricas e práticas
de disciplinas a nível de graduação do Departamento de Informática, sob a
supervisão e acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
113
MAT 790
Tópicos Especiais em Matemática I 1(1-0) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável,
abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não
abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV.
MAT 791
Tópicos Especiais em Matemática II 2(2-0) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável,
abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não
abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV.
MAT 792
Tópicos Especiais em Matemática III 3(3-0) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável,
abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não
abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV.
MAT 794
Problemas Especiais I 1(2-0) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
MAT 795
Problemas Especiais II 2(2-0) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
MAT 796
Problemas Especiais 3(3-0) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
MAT 797
Seminário 2(2-0) I e II.
MAT 798
Qualificação 0( - ) I e II.
Prova de álgebra. Prova de análise no RN. Prova de geometria diferencial.
MAT 799
Pesquisa.
DISCIPLINAS DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE
MAT 801
Temas e Problemas elementares 8(8-0) I e II.
Proporcionalidade e porcentagem. Equações Algébricas. O teorema de
Pitágoras. Áreas de figuras planas. Razões trigonométricas. Métodos de
contagem. Noções de estatística.
MAT 802
Introdução à Informática 8(8-0) I e II.
Introdução ao uso das ferramentas básicas do computador e do acesso à
internet. Uso das ferramentas de ensino à distância.
114_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
MAT 803
Resolução de Problemas 8(8-0) I, II e III.
Estratégias para resolução de problemas. Problemas envolvendo álgebra,
combinatória, geometria e teoria dos números. Análise de exames e testes:
PISA, SEB, ENEM, Olimpíadas e afins.
MAT 804
Números, Conjuntos e Funções Elementares 8(8-0) I e II.
Conjuntos. Números. Funções. Funções exponenciais e logarítmicas.
Funções trigonométricas.
MAT 805
Matemática Discreta 8(8-0) I e II.
Princípio da indução matemática. Progressões. Recorrências lineares.
Matemática financeira. Métodos de contagem. Introdução à teoria de
probabilidades.
MAT 831
Aritmética I 8(8-0) I e II.
Os números naturais. Divisibilidade nos naturais. Representação dos
números naturais. Algoritmo de Euclides. Aplicações do máximo divisor
comum. Números primos. Números especiais. Congruências. Os teoremas de
Euler e de Wilson. Resolução de congruências.
MAT 832
Aritmética II 8(8-0) I, II e III.
Equações. Funções. Frações contínuas.
MAT 833
Introdução a Álgebra Linear 8(8-0) I, II e III.
Espaço vetorial. Transformação linear. Matrizes
Diagonalização.
e
determinantes.
MAT 834
Polinômios e Equações Algébricas 8(8-0) I, II e III.
Números complexos. Polinômios. Equações algébricas.
MAT 841
Fundamentos de Cálculo 8(8-0) I e II.
Sequências e séries de números reais. Limite e continuidade. Derivada.
Problemas de máximo e mínimo. Integral. Áreas e volumes. Polinômios de
Taylor.
MAT 842
Cálculo Diferencial e Integral: Um Segundo Curso 8(8-0) I, II e III.
Funções reais de n variáveis. Integral múltipla. Noção de equação
diferencial.
MAT 851
Geometria I 8(8-0) I e II.
Ângulos. Paralelismo. Triângulos e polígonos regulares. Círculo e
circunferência. Áreas. Trigonometria do triângulo retângulo. Geometria
espacial.
MAT 852
Geometria II 8(8-0) I e II.
Geometria analítica plana. Geometria analítica espacial. Sistemas de
equações lineares. Vetores no espaço. Matrizes e determinantes. Quádricas.
MAT 853
Geometria Espacial 8(8-0) I, II e III.
Incidência. Sistema de coordenadas no espaço. Posição relativa entre retas e
planos. Diedros. Triedros. Poliedros convexos. Prismas. Pirâmides.
Cilindros. Cones. Esferas.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
115
MAT 871
Matemática e Atualidade 8(8-0) I, II e III.
Matemática de temas da atualidade.
MAT 872
Recursos Computacionais no Ensino de Matemática 8(8-0) I, II e III.
Programas computacionais. Softwares livres. Planejamento de aulas. Uso de
calculadoras. Material didático na rede. Aplicativos. Avaliação de softwares.
Ensino a distância.
MAT 873
Modelagem Matemática 8(8-0) I, II e III.
Introdução a modelagem matemática. Formulação de problemas. Regressão
ou ajuste de curvas. Variações. Equações diferenças.
MAT 890
Exame de Qualificação 1(1-0) I e II.
MAT 891
História da Matemática 8(8-0) I, II e III.
Escrita primitiva. Geometria. Álgebra. Trigonometria e logaritmos. Número
complexo.
MAT 892
Tópicos Especiais 3( - ) I, II e III.
Nesta disciplina deverão ser desenvolvidos tópicos especiais de matemática
que não constem nos programas das outras disciplinas.
MAT 895
Trabalho de conclusão de Curso 8(8-0) I, II e III.
MAT 899
Pesquisa 1(1-0) I e II.
DEPARTAMENTO DE MEDICINA E ENFERMAGEM
MED 625
Fatores de Risco Cardiovascular 3(3-0) I e II.
Fatores de risco tradicionais e sua associação com atividade física. Fatores
de risco cardiovascular de natureza lipoprotéica e sua associação com
atividade física. Fatores de risco de cardiovascular de origem hemostática e
sua associação com atividade física. Fatores de risco cardiovascular de
origem metabólica e sua associação com atividade física. Fatores de risco
cardiovascular de origem inflamatória e sua associação com atividade física.
Fatores de risco cardiovascular de origem genética e sua associação com
atividade física. Fatores de risco cardiovascular relacionados aos hábitos de
vida e sua associação com atividade física. Fatores de risco cardiovascular
relacionados aos hábitos de alimentares e sua associação com atividade
física. Fatores de risco cardiovascular em homens, mulheres e crianças e sua
associação com atividade física. Avaliação global de risco cardiovascular e
sua associação com atividade física.
DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA
MBI 600
Biologia de Micro-organismos 4(4-0) I e II.
Biologia molecular de micro-organismos. Diversidade Microbiana.
Diversidade Metabólica e Ecologia microbiana. Agentes anti-microbianos e
patogenicidade. Aplicações da Microbiologia.
116_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
MBI 610
Fisiologia de Microrganismos 4(4-0) I. Consentimento do Coordenador da
Disciplina.
Citologia química da célula microbiana. Crescimento populacional e morte.
Assimilação e transporte de substratos. Produção de energia. Síntese de
monômeros. Síntese e metabolismo de polímeros. Regulação. Crescimento
de células individuais. Morfogênese e diferenciação celular.
MBI 611
Laboratório de Fisiologia de Microrganismos 3(0-6) I. MBI 610.
Nutrição de microrganismos. Exoenzimas de microrganismos. Endoenzimas
de microrganismos. Permeabilidade. Respiração. Diauxia e repressão
catabólica. Regulação. Interação das vias metabólicas.
MBI 620
Estrutura e Função de Ácidos Nucléicos 4(4-0) I. Consentimento do
Coordenador da Disciplina.
Estrutura e propriedades de ácidos nucléicos. Replicação do DNA.
Transcrição. Código genético. Biossíntese de proteínas. Metodologias do
DNA recombinante. Organização gênica em procariotos e eucariotos.
Controle da expressão gênica e organismos procariotos e eucariotos.
MBI 621
Laboratório de Genética Molecular e de Microrganismos 3(0-6) II. MBI
610.
Isolamento de mutantes. Isolamento de fagos. Conjugação bacteriana.
Extração de DNA. Análise de DNA por eletroforese em gel de agarose.
Clonagem molecular. Caracterização de recombinantes. Construção de
banco genômico. Outras técnicas de DNA recombinante.
MBI 622
Genética de Microrganismos Procariotos 4(4-0) II. Consentimento do
Coordenador da Disciplina.
Propriedades do material genético. Replicação de ácidos nucléicos. Ciclo
celular. Mutações e agentes mutagênicos. Plasmídios e transposons.
Conjugação em bactérias. Transformação em bactérias. Transdução em
bactérias. Mecanismos de recombinação. Modificação e reparo do DNA.
Mapeamento genético. DNA recombinante.
MBI 623
Genética de Microrganismos Eucariotos 3(3-0) I. Consentimento do
Coordenador da Disciplina.
Princípios básicos e terminologia. Principais ciclos de reprodução em
fungos. Mutações como marcadores genéticos. Mapeamento genético.
Mecanismos de recombinação. Ciclo parassexual. Segregação e
recombinação de elementos extra-cromossômicos. Tecnologia de DNA
recombinante. Organização e regulação da expressão gênica.
MBI 630
Microbiologia de Alimentos 3(3-0) I.
Ecologia microbiana dos alimentos. Incidência e tipos de microrganismos
em alimentos. Biodeterioração de alimentos. Intoxicações e infecções
alimentares. Conservação de alimentos. Produção de alimentos por
microrganismos. Controle da qualidade microbiológica de alimentos.
MBI 631
Laboratório de Microbiologia de Alimentos 3(0-6) I. MBI 630.
Atividade de microrganismos em alimentos. Análise microbiológica de
alimentos. Alimentos produzidos por fermentação.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
117
MBI 640
Microbiologia Industrial 3(3-0) I. Consentimento do Coordenador da
Disciplina.
Introdução a biossíntese microbiana. Enzimas microbianas. Biossíntese de
metabólitos primários. Produção
de metabólitos secundários.
Bioconversões. Genética.
MBI 650
Microbiologia do Solo 3(3-0) II.
O solo como um ambiente para o crescimento microbiano. Microrganismos
do solo. Transformações do carbono. Transformações do nitrogênio.
Mecanismos de outras transformações minerais. Equilíbrio biológico do
solo.
MBI 651
Laboratório de Microbiologia do Solo 3(0-6) II. Consentimento do
Coordenador da Disciplina.
Métodos microbiológicos básicos para exame do solo. Marcadores
genéticos. Matéria orgânica. Micorrizas. Atividade microbiana no solo.
Fixação biológica do nitrogênio atmosférico. Rizosfera. Revisão de
Unidade.
MBI 652
Interações Planta-Microrganismo 3(3-0) I
Origem e evolução das principais simbioses mutualistas. Sinalização
celular. Técnicas aplicadas ao estudo das interações plantas-simbiontes
mutualistas. Fungos micorrízicos. Bactérias diazotróficas. Microrganismos
endofíticos. Rizosfera e rizobactérias promotoras do crescimento vegetal.
MBI 664
Ecologia Microbiana 3(3-0) II.
Ecologia e evolução. Comunidade microbiana e ecossistema. Biomassa
microbiana e atividade metabólica. Interações populacionais. Interações
entre micro e macrorganismos. Aspectos biotecnológicos da ecologia
microbiana.
MBI 710
Regulação do Metabolismo Microbiano 3(3-0) II. MBI 610 ou
Consentimento do Coordenador da Disciplina.
Visão geral do metabolismo. Conservação da capacidade solvente e da energia.
Efeitos de temperatura, pressão e pH. Coordenação de reações metabólicas.
Sistemas multienzimáticos organizados. Regulação genética. Regulação de
sistemas multigenéticos e regulação global. Velocidade de crescimento como uma
variável. Metabolismo vetorial.
MBI 730
Microbiologia de Alimentos Avançada 3(3-0) II. MBI 630, MBI 622 ou
Consentimento do Coordenador da Disciplina.
Teoria e aplicação de tecnologia de DNA recombinante para melhoramento
de microrganismos usados na indústria de alimentos. Genética de bactérias
do ácido lático. Aspectos genéticos da produção de enterotoxinas e de
outros possíveis fatores de virulência de bactérias enteropatogênicas.
Esporulação e germinação de esporos bacterianos. Mecanismos de resposta
ao estresse em bactérias de alimentos. Injúria e recuperação de
microrganismos em alimentos. Novas técnicas na detecção de
microrganismos e seus produtos em alimentos.
118_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
MBI 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina propicia a estudantes de pós-graduação a experiência de
ensino, pelo planejamento, preparação e atuação em aulas teóricas ou
práticas de disciplinas de graduação do Departamento de Microbiologia. A
supervisão e acompanhamento do estudante ficarão sob a responsabilidade
dos coordenadores e professores dessas disciplinas.
MBI 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina propicia a estudantes de pós-graduação a experiência de
ensino, pelo planejamento, preparação e atuação em aulas teóricas ou
práticas de disciplinas de graduação do Departamento de Microbiologia. A
supervisão e acompanhamento do estudante ficarão sob a responsabilidade
dos coordenadores e professores dessas disciplinas.
MBI 778
Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina propicia a estudantes de pós-graduação a experiência de
ensino, pelo planejamento, preparação e atuação em aulas teóricas ou
práticas de disciplinas de graduação do Departamento de Microbiologia. A
supervisão e acompanhamento do estudante ficarão sob a responsabilidade
dos coordenadores e professores dessas disciplinas.
MBI 794
Problemas Especiais 1( - ) I, II e III
Tópicos especiais não constantes das disciplinas oferecidas, mas importantes
para o treinamento global do estudante. O programa será organizado pelo
professor responsável.
MBI 795
Problemas Especiais 2( - ) I, II e III
Tópicos especiais não constantes das disciplinas oferecidas, mas importantes
para o treinamento global do estudante. O programa será organizado pelo
professor responsável.
MBI 796
Problemas Especiais 3( - ) I, II e III
Tópicos especiais não constantes das disciplinas oferecidas, mas importantes
para o treinamento global do estudante. O programa será organizado pelo
professor responsável.
MBI 797
Seminário 0(1-0) I e II.
MBI 799
Pesquisa.
DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE
NUT 620
Necessidades e Recomendações Nutricionais 3(3-0) I.
Histórico das recomendações. Metodologias utilizadas para estabelecer
necessidades e recomendações nutricionais. Estabelecimento das necessidades e
recomendações energéticas de macro e micronutrientes (gestante, nutriz,
lactente, pré-escolar, adolescente, adulto e idoso). Análise crítica dos guias
alimentares. Padrões e características das dietas para os diversos grupos etários.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
119
NUT 621
Biodisponibilidade de Minerais 5(3-4) I.
Considerações sobre os minerais na nutrição humana. Absorção, transporte,
metabolismo e excreção dos minerais. Fatores que afetam a disponibilidade
dos minerais. Métodos de determinação da biodisponibilidade de minerais.
Biodisponiblidade de minerais em alimentos fortificados.
NUT 622
Qualidade Nutricional de Proteínas 4(2-4) II.
Considerações
gerais
sobre
proteínas,
aminoácidos
e
sua
biodisponibilidade. Fatores que afetam a qualidade nutricional das
proteínas. Métodos de avaliação da qualidade nutricional de proteínas.
Traçadores isotópicos na determinação da biodisponibilidade de
aminoácidos. Valor nutritivo de misturas protéicas.
NUT 623
Vitaminas em Alimentos 4(3-2) II.
Vitaminas: aspectos gerais, físico-químicos, bioquímicos e nutricionais.
Métodos de análise de vitaminas em alimentos. Estabilidade e Prevenção de
perdas das vitaminas durante a estocagem e em diferentes etapas de
manipulação e processamento dos alimentos. Adição de vitaminas nos
alimentos.
NUT 624
Higiene e Segurança Sanitária dos Alimentos 4(4-0)I.
Higiene e segurança sanitária dos alimentos. Estudo das principais
enfermidades veiculadas por alimentos. Higienização em Unidades de
Alimentos e Nutrição (UAN). Controle da qualidade sanitária de alimentos
em UAN. Dispositivos legais, nacionais e internacionais, de proteção à
qualidade sanitária dos alimentos.
NUT 625
Processos Metabólicos e Nutricionais dos Lipídios 4(3-2) I.
Propriedades físico-químicas dos ácidos graxos dos alimentos. Digestão dos
lipídios de uma dita mista: triacilgliceróis e colesterol. Absorção dos
lipídios de uma dieta mista: ácidos graxos de cadeia curta média e longa,
colesterol e lipídios estruturados. Transporte dos lipídios endógenos e da
dieta: no plasma e através da membrana. Reesterificação de ácidos graxos e
distribuição em função dos macronutrientes da dieta. Modulação dietética
da síntese de ácidos graxo polinsaturados de cadeia longa eicosanóides.
Efeito nutricional dos ácidos graxos. Antioxidantes alimentares e prevenção
da oxi-redução dos ácidos graxos. Metabolismo das lipoproteínas de
interesse para a nutrição.
NUT 626
NUT 627
Dietética Aplicada 3(2-2) II.
Estudo aplicado das propriedades físico-químicas dos componentes dos
alimentos em preparações dietéticas. Propriedades funcionais dos
componentes dos alimentos. Desenho experimental com alimentos.
Desenvolvimento de preparações.
Métodos de Investigação em Ergonomia e Saúde no Trabalho 3(2-2) II.
Ergonomia. Saúde e trabalho. Condições ambientais de trabalho e métodos
de investigação. Condições técnicas/biomecânicas de trabalho e métodos de
investigação. Condições organizacionais/psicossociais de trabalho e
métodos de investigação. Análise ergonômica do trabalho X métodos
macroergonômicos.
120_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
NUT 628
Saúde Ocupacional e Qualidade de Vida no Trabalho 3(3-0) II.
Trabalho e saúde ocupacional. Adoecimento dos trabalhadores e
Classificação das doenças ocupacionais. Estresse ocupacional, métodos de
investigação e estratégias de enfrentamento. Estresse ocupacional versus
hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, obesidade e diabetes.
Síndrome de burnout, métodos de investigação e prevenção. Lesões por
esforços repetitivos-LER/Distúrbios osteomusculares relacionados ao
trabalho-DORT. Qualidade de vida no trabalho.
NUT 629
Compostos Bioativos dos Alimentos na Saúde Humana 3(2-2) I.
Alimentos funcionais. Nutrigenômica. Principais classes de compostos
bioativos não-nutrientes. Antioxidantes da dieta. Fibra alimentar. Fitatos.
NUT 631
Nutrição nas Alterações Endócrinas e Metabólicas 4(3-2) II.
Metabolismo de micronutrientes e integração metabólica. Tecido adiposo
como órgão endócrino e metabólico. Regulação da ingestão alimentar.
Nutrição na obesidade. Nutrição no diabetes mellitus. Nutrição nas
dislipidemias. Nutrição na gota. Nutrição na síndrome metabólica.
NUT 632
Determinação e Aplicação do índice Glicêmico 4(2-4) I.
Resposta glicêmica, índice gilcêmico e carga glicêmica. Aspectos
metodológicos da determinação do índice glicêmico dos alimentos. Fatores
que afetam a resposta glicêmica após a refeição. Classificação dos
alimentos quanto ao índice glicêmico e à carga glicêmica. Efeitos do índice
glicêmico e da carga glicêmica no diabetes mellitus do tipo 2. Efeitos dos
índices glicêmico e da carga glicêmica nas doenças cardiovasculares.
Efeitos dos índices glicêmico e da carga glicêmica na obesidade.
NUT 633
Processo de Publicação de Artigos Científicos em Nutrição 4(2-4) II.
Estrutura de um manuscrito. Aspectos relacionados ao registro de ensaios
clínicos. Pontos a serem considerados na escolha do periódico para
submissão de um manuscrito. Preparo da carta ao editor. A revisão de
manuscritos já avaliados pelos editores das revistas. Como proceder em
caso de rejeição de manuscritos submetidos.
NUT 634
Genômica Nutricional nas Doenças Não Transmissíveis 3(2-2) II.
Introdução à genômica nutricional. Interação gene-nutriente na obesidade.
Interação gene-nutriente nas doenças cardiovasculares. Interação genenutriente no câncer. Avanços e novas direções nas ômicas e bioinformação.
NUT 640
Avaliação do Consumo Alimentar de Populações 3(2-2) II
Visão geral da relação dieta/doença. Vantagens e desvantagens dos métodos
de avaliação do consumo alimentar aplicados em comunidades.
Desenvolvimento do questionário de frequência alimentar. Validade e
reprodutividade dos inquéritos alimentares. Fontes substitutas da
informação dietética. Uso de marcadores bioquímicos para avaliação de
ingestão alimentar. Índice de qualidade da dieta. Implicações da ingestão
energética total para a análise epidemiologia. Minimizando erros nas
medidas da ingestão dietética. Tratamento estatístico dos dados de consumo
alimentar.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
121
NUT 641
Políticas de Promoção da Saúde 4(4-0) I
Promoção e prevenção em saúde: fundamentos. Políticas de saúde no
Brasil. Políticas nacionais e internacionais de promoção da saúde. Educação
e Informação para a promoção da saúde. Vigilância em saúde pública.
Fatores de riscos. Fatores determinantes da Saúde. Reorientação dos
modelos assistenciais e de promoção da saúde. A equidade na área da saúde.
Impactos econômicos, sociais e políticos da promoção da saúde.
NUT 642
Epidemiologia Nutricional 4(3-2) I.
Epidemiologia em nutrição. Estratégias de pesquisa e intervenção em saúde.
Metodologia aplicada ao estudo epidemiológico nutricional. Bioestatística
avançada em nutrição. Aplicação de técnicas qualitativas de investigação
em grupos focais. Epidemiologia aplicada às enfermidades crônicodegenerativas de interesse em nutrição e saúde.
NUT 643
Metodologia de Investigação Epidemiológica 4(3-2) II.
Medidas de frequência, de associação e de potencial de impacto. Validade
em estudos epidemiológicos. Tipologia de estudos epidemiológicos.
Princípios de análise epidemiológica. Estudo de corte transversal. Estudo
caso-controle. Estudo de coorte. Tópicos de epidemiologia clínica.
NUT 644
Segurança Alimentar e Nutricional 4(3-2) II.
Conceitos interdisciplinares de segurança alimentar. Desigualdades sociais
no Brasil. Disponibilidade de alimentos e abastecimento. Análise da
situação nutricional da população brasileira. Política de segurança alimentar
e nutricional. Qualidade dos alimentos e segurança alimentar.
NUT 645
Ética e Bioética em Pesquisa 2(2-0) II.
Ética, moral e direito. Princípios éticos – principialismo. Influência da
cultura e de religiões em padrões ético-morais. Origem e evolução da
bioética. Diretrizes éticas internacionais norteadoras da pesquisa. Resolução
CNS/MS nº 196/96. Projetos de pesquisa. Normas de pesquisa com novos
fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos envolvendo seres
humanos. Comitê de ética em pesquisa com seres humanos – CEP/CONEP.
Análise crítica de trabalhos técnico-científicos.
NUT 646
Bioestatística Aplicada à Nutrição 3(2-2) I.
Objetivo e importância da bioestatística na pesquisa científica em nutrição.
O pensamento científico. Análise exploratória dos dados. Estatística
descritiva aplicada à Nutrição. Estatística inferencial aplicada à Nutrição.
Validação de testes para diagnóstico nutricional. Principais testes
paramétricos utilizados em Nutrição. Principais testes não paramétricos
utilizados em Nutrição. Medidas de Associação em Epidemiologia
Nutricional. Análise de Regressão Logística.
NUT 647
Determinantes da Insegurança Alimentar e Nutricional 5(5-0) II.
O impacto das transições no perfil nutricional das populações. A influência
dos fatores sociais, políticos, ambientais e culturais e das crises econômicas
no estado nutricional. Indicadores para avaliar a vulnerabilidade das
populações e o custo benefício das intervenções específicas. Sistema de
informação e cartografia: relação com a insegurança alimentar e nutricional
122_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
e vulnerabilidade. Crescimento demográfico e desenvolvimento agrícola.
Produção de alimentos e situação nutricional. Impacto dos transgênicos no
estado nutricional e de saúde das populações.
NUT 648
Avaliação do Estado Nutricional 4(4-0) I.
A avaliação nutricional no contexto da segurança alimentar e nutricional:
diagnóstico nutricional em populações. Validação e reprodutibilidade dos
diferentes métodos de avaliação do estado nutricional. Aplicabilidade e
especificidade de metodologias para inquérito alimentar. Estatísticas
aplicáveis à análise de inquéritos dietéticos. Aplicabilidade de equações
preditivas, antropométricas e de composição corporal para diferentes grupos
populacionais. Uso, interpretação e adequação de indicadores de distúrbios
nutricionais específicos. Especificidades em avaliação nutricional. Análise
crítica de metodologias adotadas nos estudos publicados em periódicos
científicos.
NUT 649
Métodos Quantitativos em Saúde 4(3-2) II. NUT 646.
Bioestatística: planejamento, organização e análise dos dados.
Caracterização estatística de variáveis. Probabilidade, populações e
amostras. Comparando grupos dependentes e independentes. Medidas de
correlações e de associações. Medidas de efeito de uma intervenção ou
exposição. Análise multivariada de dados: regressão logística, regressão
linear simples e regressão polinomial. Análise de curvas de sobrevivência.
Qualidade de testes diagnósticos. Análise crítica de literatura em saúde
baseada em evidências.
NUT 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II.
Disciplina que proporciona aos estudantes de pós-graduação oportunidade
de atuação no ensino em nível de graduação, seja planejando, preparando
ou lecionando aulas teóricas e práticas, sob a supervisão e acompanhamento
do professor coordenador da disciplina.
NUT 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II.
Disciplina que proporciona aos estudantes de pós-graduação oportunidade
de atuação no ensino em nível de graduação, seja planejando, preparando
ou lecionando aulas teóricas e práticas, sob a supervisão e acompanhamento
do professor coordenador da disciplina.
NUT 778
Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II.
Disciplina que proporciona aos estudantes de pós-graduação oportunidade
de atuação no ensino em nível de graduação, seja planejando, preparando
ou lecionando aulas teóricas e práticas, sob a supervisão e acompanhamento
do professor coordenador da disciplina.
NUT 779
Seminário em Agroecologia 2(2-0) I e II.
NUT 790
Tópicos Especiais em Nutrição I 1( - ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores
visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável
abrangendo temas importantes, para a formação global do estudante, não
abordados nas demais disciplinas oferecidas na UFV.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
123
NUT 791
Tópicos Especiais em Nutrição II 2( - ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores
visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável
abrangendo temas importantes, para a formação global do estudante, não
abordados nas demais disciplinas oferecidas na UFV.
NUT 792
Tópicos Especiais em Nutrição III 3( - ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores
visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável
abrangendo temas importantes, para a formação global do estudante, não
abordados nas demais disciplinas oferecidas na UFV.
NUT 794
Problemas Especiais em Nutrição I 1( - ) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionados com área específica de pesquisa e julgada de importância para
sua formação.
NUT 795
Problemas Especiais em Nutrição II 2( - ) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionados com área específica de pesquisa e julgada de importância para
sua formação.
NUT 796
Problemas Especiais em Nutrição III 3 ( - ) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionados com área específica de pesquisa e julgada de importância para
sua formação.
NUT 797
Seminário 1(1-0) I e II.
NUT 798
Seminário II 2(2-0) I e II.
NUT 799
Pesquisa.
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
QUI 611
Métodos Espectroscópicos de Análise Inorgânica 4(3-2) II. QUI 310 ou
Consentimento do Coordenador da Disciplina.
Espectroscopia na região do visível. Espectroscopia de chama.
Espectroscopia de absorção e fluorescência atômica. Espectroscopia de
emissão. Métodos analíticos por raios X. Fluorescência molecular.
QUI 612
Métodos Eletroanalíticos 4(3-2) I. QUI 310 ou Consentimento do
Coordenador da Disciplina.
Introdução aos métodos eletroanalíticos. Potenciometria. Eletrodeposição e
coulometria. Condutimetria. Voltametria. Amperometria. Análise em fluxo
com detecção eletrométrica. Introdução à automação em Eletroanalítica.
QUI 630
Sínteses Orgânicas 4(4-0) I.
As bases da análise retrossintética. Formação de ligação simples carbonocarbono. Formação de ligação dupla carbono-carbono. Reações de
cicloadição. Reações envolvendo ligações C-H não ativadas. Aplicações
sintéticas de organoboranos e organossilanos. Métodos de oxidação em
124_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
síntese. Métodos de redução em síntese Grupos protetores. Síntese de
moléculas complexas.
QUI 632
Química Orgânica Avançada 4(4-0) II.
Ligações químicas. Estereoquímica. Efeitos da estrutura sobre a reatividade.
Introdução ao mecanismo das reações orgânicas. Espécies intermediárias
em reações orgânicas. Ácidos e bases. Reações de substituição. Reações de
adição à ligações múltiplas carbono-carbono e carbono-heteroátomo.
Reações de eliminação e rearranjo. Oxidação e redução.
QUI 633
Métodos Físicos de Identificação de Compostos Orgânicos 4(4-0) II.
Espectroscopia na região do ultravioleta e do visível (UV-VIS).
Espectroscopia na região do infravermelho (IV). Espectrometria de massas
(EM). Ressonância magnética nuclear (RMN). Elucidação da estrutura de
compostos orgânicos pela análise dos dados de UV-VIS, IV, EM e RMN.
QUI 634
Química de Produtos Naturais 4(4-0) I.
Metabolismo primário. Estudo de rotas metabólicas através de RMN de 13C.
Metabólitos derivados do acetato. Metabólitos derivados do mevalonato:
isoprenóides. Metabólitos derivados do ácido chiquímico. Metabólitos derivados
de aminoácidos. Metabólitos de origem mista.
QUI 635
Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e Cromatografia Gasosa 4(40) I
Introdução aos métodos cromatográficos. Definição e princípios de
separação da cromatografia líquida de alta eficiência. Vantagens e
limitações da cromatografia líquida de alta eficiência. Parâmetros
cromatográficos. Instrumentação de um cromatógrafo líquido de alta
eficiência. Aplicações da cromatografia líquida de alta eficiência. Definição
e princípios de separação da cromatografia gasosa. Vantagens e limitações
da cromatografia gasosa. Instrumentação de um cromatógrafo gasoso.
Derivatização de amostras para serem analisadas por cromatografia gasosa.
Aplicações de cromatografia gasosa.
QUI 672
Química Ecológica 4(4-0) I.
Metabolismo secundário e ecologia. Interações animal-animal. Interações
planta-animal. Interações planta-planta. Outros tipos de interações.
QUI 673
Química Ambiental 4(3-2) I. QUI 310 ou Consentimento do Coordenador
da Disciplina.
Química dos poluentes em ecossistemas terrestres e aquáticos. Vegetação e
animais aquáticos como indicadores de poluição. Efeitos de parâmetros
físico-químicos na mobilidade e biodisponibilidade de poluentes aquáticos.
Remoção de resíduos químicos tóxicos de origem agrícola e industrial de
águas contaminadas. Aspectos analíticos da identificação de espécies
químicas tóxicas. Geoquímica de poluentes.
QUI 714
Quimiometria 4(2-4) I.
Organização dos dados. Erros e tratamento dos dados analíticos.
Otimização de procedimentos em química. Introdução ao ambiente
computacional Matlab. Análise das componentes principais (PCA).
Calibração multivariada.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
125
QUI 715
Preparo de Amostras e Análise por Cromatografia 4(3-2) II.
Preparo de amostras para análise por cromatografia gasosa. Métodos de
extração e de purificação de substâncias orgânicas. Análise por
cromatografia gasosa. Discussão de temas atuais relacionados com preparo
de amostras e análise cromatográfica.
QUI 716
Instrumentação e Automação de Processos de Análise Química em
Fluxo 4(4-0) II.
Automação em química analítica. Classificação dos sistemas analíticos
automatizados. Princípios da análise por injeção em fluxo (FIA). Técnicas de
detecção em sistemas FIA. Técnicas especiais em sistemas FIA. Métodos de
separação em sistemas FIA.
QUI 720
Química Inorgânica Avançada I 4(4-0) I.
Ácidos e bases. Química de coordenação. Organometálicos. Tópicos em
Química Bioinorgânica.
QUI 721
Química Inorgânica Avançada II 4(4-0) I.
Teoria de grupo. Caracterização de compostos de coordenação. Mecanismos
de reações inorgânicas. Catálise.
QUI 730
Síntese de Agroquímicos 4(4-0) II.
Síntese de inseticidas. Síntese de herbicidas e reguladores do crescimento de
plantas. Síntese de fungicidas. Síntese de rodotencidas. Síntese de pesticidas
de origem natural. Síntese de feromônios.
QUI 750
Termodinâmica no Equilíbrio 4 (4-0) I.
Natureza e limitação da termodinâmica no equilíbrio. O conceito do
equilíbrio químico. O princípio da conservação da energia. Entropia e
desordem: formulação canônica generalizada. O princípio da minimização
dos potenciais.
QUI 751
Físico-Química de Macromoléculas 4(4-0) I.
Princípios fundamentais. Estrutura das macromoléculas. Configuração
versus conformação. Propriedades em Solução. Massa molar. Propriedades
térmicas do estado Sólido. Propriedades mecânicas do estado sólido.
QUI 752
Físico-Química dos Sistemas Coloidais 4(4-0) II. QUI 750 ou
consentimento do coordenador da disciplina
Princípios fundamentais. Fenômenos de adsorção. Interfaces condensadas.
Formação de sistemas dispersos. Propriedades cinéticas dos sistemas
dispersos. Propriedades elétricas dos sistemas dispersos. Sistemas coloidais
liófilos. Sistemas coloidais liófobos.
QUI 753
Termodinâmica de Solução 4(4-0) II. QUI 750 ou Consentimento do
Coordenador da disciplina.
Princípios fundamentais. Propriedades termodinâmicas fundamentais.
Termodinâmica de formação das soluções. Funções termodinâmicas de
excesso. Introdução à termodinâmica estatística de soluções líquidas.
126_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
QUI 754
Crescimento de Cristais de Macromoléculas 4(4-0) II.
Cristalização de macromoléculas – Introdução. Cristalização de
macromoléculas biológicas. Cristalização de macromoléculas em esferulitos.
Crescimento cristalino em gel. Fundamentos do crescimento em solução
aquosa.
QUI 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina se propõe fornecer aos estudantes de pós-graduação
experiência em ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
aulas teóricas e práticas de disciplinas em nível de graduação, sob a
supervisão e acompanhamento do professor.
O Estágio pode incluir a condução de sessões de discussões, preparo e
auxílio no preparo de aula, lecionamento de determinados temas em aulas
teóricas e práticas, bem como atividades de tutoramento. A participação do
estudante será delimitada por atividades previamente programadas pelo
coordenador responsável pela disciplina de graduação com a qual o
estudante estiver envolvido.
QUI 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina se propõe fornecer aos estudantes de pós-graduação
experiência em ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
aulas teóricas e práticas de disciplinas em nível de graduação, sob a
supervisão e acompanhamento do professor.
O Estágio pode incluir a condução de sessões de discussões, preparo e
auxílio no preparo de aula, lecionamento de determinados temas em aulas
teóricas e práticas, bem como atividades de tutoramento. A participação do
estudante será delimitada por atividades previamente programadas pelo
coordenador responsável pela disciplina de graduação com a qual o
estudante estiver envolvido.
QUI 778
Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina se propõe fornecer aos estudantes de pós-graduação
experiência em ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
aulas teóricas e práticas de disciplinas em nível de graduação, sob a
supervisão e acompanhamento do professor.
O Estágio pode incluir a condução de sessões de discussões, preparo e
auxílio no preparo de aula, lecionamento de determinados temas em aulas
teóricas e práticas, bem como atividades de tutoramento. A participação do
estudante será delimitada por atividades previamente programadas pelo
coordenador responsável pela disciplina de graduação com a qual o
estudante estiver envolvido.
QUI 790
Tópicos Especiais I 1(1-0 ) I, II e III
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas demais
disciplinas regulares oferecidas da UFV.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
127
QUI 791
Tópicos Especiais II 2(2-0 ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas demais
disciplinas regulares oferecidas da UFV.
QUI 792
Tópicos Especiais III 3(3-0 ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes ou
da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo temas
importantes para a formação global do estudante, não abordados nas demais
disciplinas regulares oferecidas da UFV.
QUI 794
Problemas Especiais I 1( - ) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionado com área específica de pesquisa e julgado de importância para a
sua formação.
QUI 795
Problemas Especiais II 2( - ) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionado com área específica de pesquisa e julgado de importância para a
sua formação.
QUI 796
Problemas Especiais III 3( - ) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionado com área específica de pesquisa e julgado de importância para a
sua formação.
QUI 797
Seminário 0(1-0) I e II.
QUI 799
Pesquisa.
DEPARTAMENTO DE SOLOS
SOL 600
Métodos de Análises de Solos e de Plantas 4(2-4) I.
Teoria e fundamentos na realização de análises físicas e químicas de solos e
plantas. Análises de Solos: amostragem; análises químicas e físico-químicas.
Análises de Plantas. amostragem; determinação de formas totais e de formas
solúveis; interpretação de resultados.
SOL 613
O Sistema Terra: Dinâmica e Processos 4(3-2) II.
O sistema terra: componentes, fluxos e processos. Interações dinâmicas entre
os (sub)sistemas terrestres. Registro geológico e história da terra. Minerais e
rochas. Intemperismo e formação de minerais secundários. Mapas e
relatórios geológicos. Aspectos gerais da geologia do Brasil. Viagem de
campo: quadrilátero ferrífero e província cárstica.
SOL 615
Mineralogia do Solo 4(2-4) II.
Conceitos básicos. Importância da mineralogia do solo. Cristalografia
química. Noções de cristalografia. Gênese e estrutura dos principais minerais
dos solos. Aspectos teóricos da dispersão de colóides e do fracionamento de
solos. Métodos de identificação dos minerais de solos por análises químicas,
análise térmica e difratometria de Raios-X.
128_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
SOL 626
Gênese e Classificação de Solos 4(2-4) I.
Filosofia e princípios de gênese e classificação do solo. Fatores de formação
de solos. Processos básicos e gerais de formação de solos. Gênese e
características gerais de solos tropicais. Classificação de solos. Domínios
pedalógicos brasileiros.
SOL 640
Física do Solo 4(2-4) II.
A fase sólida do solo: frações texturais, colóides, análise granulométrica,
estrutura do solo, consistência do solo. Água do solo: propriedades da água,
potencial da água do solo, curva característica da água do solo, movimento
da água do solo. Ar do solo. Temperatura do solo.
SOL 641
Física do Solo Aplicada a Processos de Transferência 4(2-4) II.
Estrutura e propriedades da água. Armazenagem da água no solo. Bases
termodinâmicas no estudo do sistema solo-água. Movimento da água no
solo. Balanço hídrico no solo. Movimento de solutos no solo. Transferência
de calor no solo.
SOL 645
Solos de Ecossistemas Florestais 4(3-2) I.
Conceituação de Solos florestais. Solos e florestais e nutrição de árvores
frente a problemas ambientais. Solos associados a biomas florestais.
Produtividade e classificação de sítios florestais. Dinâmica do crescimento
florestal. Propriedades do solo e o crescimento florestal. Biomassa e
ciclagem de nutrientes em ecossistemas florestais. Nutrição mineral de
espécies florestais. Adubação de florestas: viveiro e campo. Adubação de
espécies florestais. Manejo florestal intensivo e sustentação da produtividade
do solo.
SOL 646
Recuperação de Áreas Degradadas 4(2-4) I.
Caracterização de área degradada (AD). Fontes de degradação ambiental.
Explotação de minérios e meio ambiente. Objetivos da recuperação de AD.
Plano de recuperação de áreas degradadas-PRAD. Processos de formação de
solo e a RAD. Geomorfologia e reconstrução topográfica no contexto de
RAD. Geoquímica de sulfetos e geração de drenagem ácida. Armazenamento
e retorno de “topsoil”. Uso de serapilheira. Revegetação e princípios
ecológicos aplicados a RAD. Monitoramento e avaliação do processo de
RAD.
SOL 647
Metodologia de Pesquisa em Agroecologia – Ênfase em Solos 4(4-0) II.
Filosofia da ciência e história da ciência e apresentação da 1ª versão do
projeto de pesquisa. Agroecologia – conceitos, bases e princípios.
Indicadores agroecológicos. Apresentação da 2ª versão do projeto de
pesquisa. Etnopedologia. Métodos participativos (viagem de campo).
Apresentação da 3ª versão do projeto de pesquisa. Uso do geoprocessamento
em etnopedologia. Agricultores experimentadores (viagem de campo).
Apresentação do projeto de pesquisa.
SOL 648
Uso dos Solos nos Trópicos 4(3-2) I.
Os solos e as atividades agrícolas nos trópicos, com ênfase no Brasil. Uso
dos solos nos trópicos relacionados aos aspectos climáticos. Uso reversível e
irreversível dos solos. Uso dos solos em agricultura. Uso dos solos em
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
129
relação à quantidade e qualidade da água. Uso dos solos sob irrigação.
Agricultura em relevos acidentados. Indicadores quantitativos da qualidade
do solo.
SOL 650
Química do Solo 4(3-2) I.
Composição do solo. Equilíbrio químico. Interação de superfície da fase
sólida com a solução do solo. Adsorção e troca de cátions no solo. Adsorção
de ânions pelo solo. Equilíbrios de solubilidade comuns no solo. Solos
afetados por sais.
SOL 655
Geoquímica Ambiental 4(3-2) II.
O núcleo atômico e a origem dos elementos. Abundância geoquímica dos
elementos. Princípios de termodinâmica aplicada a sistemas naturais.
Litogeoquímica. Geoquímica de superfície. Equilíbrios químicos e interação
dos principais metais pesados no solo. Principais ciclos biogeoquímicos
globais. Eutrofização e contaminação de recursos hídricos e solos. Metais
pesados como poluentes e como nutrientes.
SOL 660
Matéria Orgânica do Solo 4(3-2) II.
Carbono nos ecossistemas terrestres. Formas de carbono no solo. Processos
de decomposição, mineralização e humificação da matéria orgânica. Fatores
que influenciam a dinâmica de matéria orgânica do solo. Características da
matéria orgânica e as propriedades químicas, físicas e biológicas do solo.
Matéria orgânica e a gênese do solo. Manejo da matéria orgânica em solos
tropicais.
SOL 670
Fertilidade do Solo 4(4-0) I.
Conceito de fertilidade do solo. Argilas. Adsorção iônica. Acidez do solo.
Correção da acidez do solo. Nitrogênio no solo. Fósforo no solo. Potássio no
solo. Enxofre no solo. Micronutrientes no solo. Avaliação da fertilidade do
solo. Recomendação de adubação. Mistura e aplicação de adubos. Matéria
orgânica do solo e metais pesados.
SOL 681
Geoprocessamento Aplicado à Pedologia 3(2-2) II.
Conceitos gerais, áreas de interesse e histórico. Componentes de um SIG.
Estrutura de dados. Fontes de dados para SIG. Levantamento de Solos.
Interpretação de Levantamentos.
SOL 730
Pedogeomorfologia 4(2-4) II.
Fundamentos de geologia. Ciclos biogeoquímicos, geotectônica, paleossolos.
Pedosfera: solo como sistema aberto. Solos tropicais: constituintes e
processos físico-químicos e biológicos. geomorfologia geral e tropical:
pedoforma e paisagem. Micromorfologia e ultraestrutura dos solos: técnicas
e aplicações. Geografia dos grandes sistemas pedológicos.
SOL 771
Avaliação da Fertilidade do Solo 4(2-4) II.
Fertilidade do Solo. Elementos disponíveis. Leis de adubação.
Confiabilidade das recomendações. Métodos de avaliação. Análise Química
de Solos. Teoria e fundamentos. Amostragem. Fatores intensidade,
quantidade e capacidade tampão. Métodos de correlação e de calibração.
Correção do solo. Diagnose Foliar. Vantagens e limitações. Amostragem.
Processos de análises. Métodos de interpretação. Técnicas Experimentais dos
130_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
Ensaios Biológicos. Em casa de vegetação. Microparcelas. Experimentos de
campo. Curvas e superfícies de resposta. Análise econômica. Recomendação
de Adubação.
SOL 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina.
Esta disciplina propõe-se fornecer para estudantes de pós-graduação
experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
aulas teóricas e práticas de disciplinas de graduação do Departamento de
Solos sob supervisão e acompanhamento do professor da respectiva
disciplina.
SOL 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina.
Esta disciplina propõe-se fornecer para estudantes de pós-graduação
experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
aulas teóricas e práticas de disciplinas de graduação do Departamento de
Solos sob supervisão e acompanhamento do professor da respectiva
disciplina.
SOL 790
Tópicos Especiais em Ciência do Solo I 1( - ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo
temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas
disciplinas regulares da UFV.
SOL 791
Tópicos Especiais em Ciência do Solo II 2( - ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo
temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas
disciplinas regulares da UFV.
SOL 792
Tópicos Especiais em Ciência do Solo III 3( - ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo
temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas
disciplinas regulares da UFV.
SOL 794
Problemas Especiais 1( - ) I, II e III.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
SOL 795
Problemas Especiais 2( - ) I, II e III.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
SOL 796
Problemas Especiais 3( - ) I, II e III.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
SOL 797
Seminário 2(2-0) I e II.
SOL 799
Pesquisa.
131
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
TAL 601
Bioquímica de Alimentos 4(3-2) II.
Estudo de água nos alimentos. Carboidratos. Proteínas nos alimentos.
Enzima nos alimentos. Lipídios nos alimentos. Estabilizantes, emulsificantes
e outros aditivos usados na indústria de alimentos.
TAL 615
Engenharia Bioquímica 4(2-4) II. MBI 610 ou Consentimento do
Coordenador da Disciplina.
Introdução. Cinética de Enzimas. Introdução a análise de reatores. Cinética
de utilização de substrato, formação de produtos e produção de Biomassa em
culturas de células. Análise e projetos de bioreatores. Simulação de
processos biológicos. Introdução de sistemas de biocatalizadores
imobilizados. Introdução e operações de recuperação de produtos.
TAL 616
Microbiologia de Leite e Derivados 4(2-4) I.
Fatores intrínsecos e extrínsecos que afetam o desenvolvimento de microrganismos
em leite. Contagens de microrganismos em leite e derivados. Estudos dos processos
fermentativos em leite. Intoxicações e infecções causadas por microrganismos
contaminantes do leite. Sanidade, controle e inspeção de leite e derivados.
TAL 620
Engenharia de Alimentos I 4(3-2) I. MAT 640.
Conservação de energia e massa. Transferência de “momentum”. Transferência de
calor em regime permanente e transitório em alimentos. Transporte de massa.
Evaporação. Secagem de alimentos.
TAL 621
Engenharia de Alimentos II 4(3-2) II. TAL 620.
Processos contínuos e por estádios de separação de líquidos e gases, vapor
líquido, líquido-líquido, líquido-sólido. Processos de separação físicosmecânicos. Avaliação de processos térmicos. Congelamento e
descongelamento de alimentos. Liofilização. Resistência de materiais
biológicos e equipamentos. Cinética de reações biológicas.
TAL 629
Embalagens de Alimentos 4(3-2) I.
Conceitos básicos. Embalagens metálicas. Embalagens plásticas.
Embalagens laminadas. Recipientes de vidro. Embalagens celulósicas.
Biopolímeros. Embalagens ativas. Embalagens assépticas. Legislação
pertinente. Apresentação de seminários.
TAL 631
Processamento de Cereais, Tubérculos, Raízes e Derivados 5(3-4) I.
Importância dos cereais, raízes e tubérculos. Estrutura, composição e
influência dos processos de transformação. Moagem de trigo. Moagem seca
do milho. Beneficiamento de arroz. Fabricação de farinhas de raízes e
tubérculos. Fabricação de pães. Fabricação de bolos. Fabricação de biscoitos.
Fabricação de massas alimentícias. Farinhas compostas. Aplicação da
extrusão termoplástica no processamento de farinhas e derivados.
132_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
TAL 632
Química e Tecnologia de Amido 3(1-4) II.
Ocorrência e desenvolvimento do amido. Fontes comerciais. Composição química e
estrutura do grânulo. Características tecnológicas. Enzimas amilolíticas. Influência de
alguns compostos nas propriedades do amido. Amidos modificados ou derivatizados.
Usos industriais do amido.
TAL 641
Processamento de Leite de Consumo 4(3-2) II.
Indústria do leite “in natura”. Composição, qualidade, valor nutritivo,
processamento, embalagem e distribuição do leite e derivados. Fatores
químicos, físicos e microbiológicos relacionados com processamento nos
laticínios. Leite esterilizado e produtos de imitação.
TAL 642
Ciência e Tecnologia de Carnes 4(4-0) I.
Estrutura, bioquímica e fisiologia do músculo. As condições PSE e DFD.
Crescimento e desenvolvimento dos tecidos muscular, adiposo e conectivo.
Sabor de carnes. Oxidação de carnes. Produtos da reação de Maillard como
antioxidantes em carnes. Insetos e parasitas na indústria de carnes. Cor de
carnes. Subprodutos da indústria de carnes. A atmosfera modificada e
embalagens ativas em carnes. Uso e efeitos da irradiação na conservação de
carnes. Uso e efeitos de alta pressão hidrostática na conservação de carnes.
Uso e efeitos de pulsos elétricos na conservação de carnes. Novos tópicos de
interesse na ciência e tecnologia de carnes.
TAL 652
Processamento de Alimentos 4(3-2) I e II.
Histórico dos processos de conservação de alimentos. Princípios básicos.
Preparo da matéria-prima para o processamento. Processos de conservação.
Mudanças físicas, químicas e microbiológicas ocasionadas nos alimentos
causadas pelos processos de conservação.
TAL 660
Análise de Alimentos 4(2-4) II.
Amostragem. Soluções padrão. Acidez em alimentos. Técnicas analíticas
usadas no controle de qualidade dos alimentos. Determinação de umidade.
Determinação de carboidratos. Determinação de proteínas. Determinação de
atividade enzimática. Padrões e medidas colorimétricas. Determinação de
propriedades funcionais no controle de qualidade dos alimentos.
Gerenciamento de laboratório de análise de alimentos.
TAL 662
Garantia da Qualidade de Alimentos 4(4-0) I. Consentimento do
Coordenador da Disciplina.
O controle da qualidade de alimentos no Brasil. Gestão da qualidade total
(GQT): conceitos e ferramentas. Sistemas da qualidade para alimentos.
Normas de garantia da qualidade para alimentos (NB ou ISO 9000 e normas
oficiais). Amostragem estatística: planos de amostragem por atributos e por
variáveis. Planos de amostragem para qualidade microbiológica. Cartas de
controle e controle de processos. Estudo da estabilidade de alimentos:
determinação do período de validade.
TAL 663
Detergentes e Sanificantes 3(2-2) I. Consentimento do Coordenador da
Disciplina.
A importância do controle higiênico-sanitário na indústria de alimentos.
Limpeza e sanificação. Principais agentes detergentes. Principais agentes
sanificantes. Testes para avaliação da eficiência de agentes sanificantes.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
133
Testes para avaliação microbiológica do procedimento de limpeza e
sanificação.
TAL 668
Análise Sensorial 3(2-2) I. INF 661 ou INF 662 ou Consentimento do
Coordenador da Disciplina.
Utilização de princípios e métodos de análise sensorial em pesquisa e
controle de qualidade de alimentos e de outros produtos de consumo.
Fisiologia sensorial. Introdução à psicofísica. Métodos clássicos de avaliação
sensorial. Técnicas experimentais em análise sensorial. Montagem e
organização do laboratório sensorial. Organização e operação de um
programa de avaliação sensorial. Propriedades sensoriais dos alimentos.
TAL 690
Metodologia de Pesquisas em Alimentos 5(3-4) I e II.
Princípios de pesquisa e experimentação em ciência e tecnologia de
alimentos. Planejamento e delineamentos de pesquisas em alimentos. Uso de
regressão para a análise de resultados experimentais. Delineamentos de
superfície de respostas. Experimentos com misturas. Metodologia científica
e técnicas para definição do tema de pesquisa. A escrita científica.
TAL 700
Pigmentos Naturais para Alimentos 3(2-3) II.
Histórico do desenvolvimento de corantes naturais para alimentos. Noções
de colorimetria. Utilização de corantes sintéticos para alimentos. Estudo dos
principais pigmentos naturais. Fontes de pigmentos naturais, não
convencionais. Legislação de corantes naturais e sintéticos. Toxicologia de
corantes naturais e sintéticos. Aplicações futuras de corantes naturais para
alimentos.
TAL 733
Toxicologia de Alimentos 3(3-0) II. TAL 601. BQI 600 ou Consentimento
do Coordenador da Disciplina.
1. Princípios de toxicologia aplicados a alimentos. 2. Absorção, distribuição
e excreção de compostos tóxicos pelo organismo humano. 3. Reações
químicas, biológicas envolvidas na toxicidade dos compostos alimentícios.
4. Toxicidade em nível de DNA. 5. Testes compostos utilizados para
determinação de toxicidade. 6. Toxicidade de Metais, pesticidas, aditivos
diretos e indiretos. 7. Componentes tóxicos produzidos por microrganismos
em alimentos. 8. Toxicologia oriunda do processamento /conservação /
estocagem de alimentos.
TAL 751
Tecnologia de Proteínas 4(3-2) I.
Conceitos básicos. Fontes tradicionais e alternativas de proteínas. Métodos
analíticos para medida de alteração nas proteínas. Efeito de processamento
nas proteínas. Propriedades funcionais de proteínas. Interação de proteínas
com outros componentes dos alimentos. Produção industrial de proteínas.
Aplicações de enzimas em processamento de proteínas.
TAL 755
Alterações Químicas no Processamento de Alimentos 3(2-2) I.
Alterações da água. As mudanças que ocorrem nas matrizes alimentares.
Aditivos e alterações no processamento e estocagem. Processos de
detoxificação de alimentos. Aumento da reação de Maillard e sua inibição.
Alterações de lipídeos na matriz alimentar. Alterações das vitaminas e
minerais durante o processamento. Sabores e aromas relacionados aos tipos
de processamento. Mudanças químicas e estruturais dos polissacarídeos e
134_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
açucares. Desnaturação e hidratação de proteínas. Alterações dos alimentos
por contacto com os materiais de embalagens.
TAL 757
Tecnologia da Produção de Culturas Láticas 3(1-4) II. Anos Pares. MBI 630
ou TAL 616 ou Consentimento do Coordenador da disciplina.
Aspectos históricos de fermentação. Funções e usos de culturas “starters”.
Produção de acidez e “flavor” durante a evolução normal de uma cultura
lática. Fermentações desejáveis e indesejáveis em produtos fermentados.
Causas de inibição de culturas láticas. Princípios básicos de preservação.
Métodos de avaliação de culturas láticas. Consumo de lactose e de ácido
cítrico durante a evolução normal de uma cultura lática. Tipos de culturas
“starters”. Avaliação e propagação de culturas. Tópicos especiais.
TAL 761
Estabilidade de Lipídeos 3(3-0) II.
Mecanismo e teoria da oxidação: autoxidação, fotoxidação e lipoxigenase.
Oxidação de produtos alimentícios. Antioxidantes. Métodos químicos para
avaliar estabilidade.
TAL 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudante de pós-graduação
experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
aulas teóricas e práticas de disciplinas em nível de graduação do
Departamento de Tecnologia de Alimentos, sob a supervisão e
acompanhamento de professor da respectiva disciplina de graduação. O
número de créditos a ser atribuído ao estudante será determinado por seu
orientador e pelo coordenador da disciplina, de acordo com sua participação
nas atividades programadas para esta disciplina.
TAL 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudante de pós-graduação
experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
aulas teóricas e práticas de disciplinas em nível de graduação do
Departamento de Tecnologia de Alimentos, sob a supervisão e
acompanhamento de professor da respectiva disciplina de graduação. O
número de créditos a ser atribuído ao estudante será determinado por seu
orientador e pelo coordenador da disciplina, de acordo com sua participação
nas atividades programadas para esta disciplina.
TAL 778
Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudante de pós-graduação
experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
aulas teóricas e práticas de disciplinas em nível de graduação do
Departamento de Tecnologia de Alimentos, sob a supervisão e
acompanhamento de professor da respectiva disciplina de graduação. O
número de créditos a ser atribuído ao estudante será determinado por seu
orientador e pelo coordenador da disciplina, de acordo com sua participação
nas atividades programadas para esta disciplina.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
135
TAL 790
Tópicos Especiais em Ciência e Tecnologia de Alimentos 1( - ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores
visitantes ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável
abrangendo temas importantes, para a formação global do estudante, não
abordados nas disciplinas na UFV.
TAL 791
Tópicos Especiais em Ciência e Tecnologia de Alimentos 2( - ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo
temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas
disciplinas na UFV.
TAL 792
Tópicos Especiais em Ciência e Tecnologia de Alimentos 3( - ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo
temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas
disciplinas na UFV.
TAL 794
Problemas Especiais 1( - ) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
TAL 795
Problemas Especiais 2( - ) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
TAL 796
Problemas Especiais 3( - ) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
a sua formação.
TAL 797
Seminário 0(1-0) I e II.
TAL 799
Pesquisa.
DEPARTAMENTO DE VETERINÁRIA
VET 600
Técnicas Histológicas 3(0-6) II.
Princípios e operações fundamentais da técnica histológica. Coleta de
material biológico. Fixação: mecanismos, fixadores, soluções fixadoras e
tampões, fixação por imersão e perfusão. Inclusão: procedimentos para
inclusão em parafina, resinas acrílicas e hidrofílicas e por congelação.
Microtomia: equipamentos e técnicas. Corantes: preparo e utilizações.
Colorações histológicas e montagem: aplicações, Hematoxilina-eosina, Azul
de toluidina, Tricrômicos. Técnicas de coloração seletiva: impregnação
metálica, Verhoeff, Grimelius, Masson-Fontana modificado, Peroxidase antiperoxidase. Colorações histoquímicas: PAS, Alcian-Blue em diferentes pHs,
Feulgen e métodos de detecção de substâncias radiotivas. Tópicos em
microscopia óptica e eletrônica.
136_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
VET 610
Fisiologia Animal 3(3-0) II.
Processos fisiológicos. Neurofisiológicos. Fisiologia muscular. Fisiologia
cardiovascular. Fisiologia da respiração. Regulação da temperatura corporal.
Fisiologia renal. Fisiologia da digestão. Endocrinologia. Fisiologia da
lactação.
VET 611
Aspectos Clínicos e Cirúrgicos do Aparelho Locomotor Equino 3(2-2) I.
Biomecânica do cavalo. O aprumo do cavalo. A coluna vertebral. Problemas
locomotores articulares e de tecido mole. Cirurgia do aparelho locomotor.
Casqueamento e ferrageamento corretivos. Técnicas alternativas de
tratamento das claudicações nos equinos.
VET 612
Clínica dos Desequilíbrios Hidro-Eletrolíticos e Ácido Base 3(3-0) I.
Estabelecimento de protocolos de avaliação clínica e laboratorial do paciente
desidratado. Avaliação e desenvolvimento de soluções eletrolíticas.
Hidratação nas principais enfermidades e no período peri-operatório.
Hemogasometria. Acidose láctica e hiperclorêmica. Teoria dos íons fortes.
Avanços científicos relacionados à terapêutica dos desequilíbrios hidroeletrolíticos e ácido base. Discussão de casos clínicos diversos envolvendo
indicações de hidratação. Pesquisa e delineamentos experimentais em
hidratação.
VET 630
Afecções Cirúrgicas do Sistema Digestivo de Cães e Gatos 3(2-2) I.
Afecções cirúrgicas da boca e glândulas salivares, fisiopatologia. Afecções
cirúrgicas do esôfago, fisiopatologia. Afecções cirúrgicas do estômago,
fisiopatologia. Afecções cirúrgicas do intestino delgado, fisiopatologia.
Afecções cirúrgicas do intestino grosso, fisiopatologia. Afecções cirúrgicas
do reto, fisiopatologia. Afecções cirúrgicas do ânus e sacos paranais,
fisiopatologia.
VET 631
Ortopedia e Traumatologia de Cães e Gatos 3(2-2) II.
Faturas da mandíbula, fisiopatologia. Faturas da escápula, fisiopatologia.
Fraturas do úmero, fisiopatologia. Fraturas de rádio e ulna, fisiopatologia.
Artrodese. Fraturas da pelve, fisiopatologia. Fraturas e luxações da
articulação coxofemoral, fisiopatologia. Fraturas do fêmur, fisiopatologia.
Fraturas da tíbia e fíbula, fisiopatologia. Fraturas e luxações da espinha,
fisiopatologia. Enxertos ósseos.
VET 632
Tópicos em Anestesiologia Veterinária 3(2-2) II.
Avaliação do risco anestésico e preparação do paciente. Técnicas de
monitoramento do paciente durante a anestesia. Fármacos utilizados para a
medicação pré-anestésica. Anestesia local: fármacos e técnicas em pequenos e
grandes animais. Anestesia intravenosa: fármacos e técnicas em pequenos e
grandes animais. Anestesia inalatória: farmacologia dos agentes inalatórios:
aparelhos e circuitos usados para pequenos e grandes animais; intubação
orotraqueal nas diferentes espécies; manutenção anestésica, sinais vitais e
reflexos indicadores da profundidade da anestesia. Anestesia com respiração
controlada. Ressuscitação cardio-pulmonar. Anestesia em pacientes portadores
de cardiopatias, hepatopatias e nefropatias. Anestesia no paciente neonato,
geriátrico, para operação cesariana e para procedimentos oftálmicos. Correção
do desequilíbrio hidroeletrolítico e ácido-básico.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
137
VET 633
Biomateriais Aplicados na Ortopedia de Cães e Gatos 3(3-0) I. Somente
anos pares.
Comportamento dos materiais utilizados na clínica ortopédica de cães e
gatos. Interação tecido ósseo-biomaterial: resposta imune e estudo da
interface. Modelos e experimentação envolvendo a utilização de biomateriais
em associação ou não com biomoléculas em reconstituição óssea: testes in
vitro e in vivo. Regulamentação e ética envolvendo a obtenção, manipulação
e emprego de biomateriais em cães e gatos.
VET 634
Técnica Operatória e Cirurgia Experimental 4(2-4) I. Somente em anos
ímpares.
Filosofia cirúrgica: descobertas, desenvolvimento e aplicabilidade. Profilaxia
da infecção cirúrgica. Cicatrização de feridas. Acidentes cirúrgicos. Terapia
tópica no cuidado das feridas. Fundamentos da videocirurgia. Pesquisa em
cirurgia. Visão ética da prática cirúrgica e na pesquisa com animais.
VET 635
Técnicas Odontológicas Aplicadas a Cães e Gatos 3(2-2) I. Somente em
anos ímpares.
Afecções inflamatórias, degenerativas e neoplásicas da cavidade oral.
Doença periodontal. Exodontia. Endodontia e doenças da polpa.
Implantologia: dos conhecimentos atuais às novas perspectivas. Modelos e
experimentação em odontologia.
VET 637
Diagnóstico por Imagem em Medicina Veterinária 3(2-2) II.
Ultra-sonografia. Radiologia computadorizada e digital – vantagens versus
desvantagens. Ressonância magnética – princípios físicos, aplicações e
limitações. Análise crítica dos métodos de diagnóstico por imagem.
VET 640
Doenças Bacterianas e Rickettsiais de Importância em Medicina
Veterinária 4(4-0) I.
Interação agente-hospedeiro. Doenças bacterianas. Doenças rickettsiais.
VET 641
Vigilância Epidemiológica Aplicada às Zoonoses 4(2-4) II.
Serviços de saúde: estrutura e funcionamento. Atividades do profissional nos
serviços de saúde. Vigilância epidemiológica. Técnicas e instrumentos
epidemiológicos utilizados nas atividades de vigilância epidemiológica.
Vigilância epidemiológica de zoonoses de interesse em medicina veterinária.
VET 643
Diagnóstico Parasitológico em Medicina Veterinária 2(0-4) I.
Diagnóstico parasitológico das infecções do sistema digestivo.
parasitológico das infecções do sistema genito-urinário.
parasitológico das infecções do sistema tegumentar.
parasitológico das infecções do sistema circulatório.
parasitológico das infecções do sistema respiratório.
parasitológico das infecções do sistema nervoso.
VET 644
Diagnóstico
Diagnóstico
Diagnóstico
Diagnóstico
Diagnóstico
Virologia e Doenças Virais dos Animais Domésticos 4(4-0) I.
Taxonomia e nomenclatura dos vírus de importância na saúde animal. Aspectos
moleculares das estratégias de replicação viral. Interações agente e hospedeiro.
Epidemiologia, prevenção e controle das infecções virais. Famílias de vírus DNA e
enfermidades nos animais. Famílias de vírus Retrotranscriptase positivos e
138_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
enfermidades nos animais. Famílias de vírus RNA e enfermidades nos animais.
Agentes subvirais.
VET 645
Técnicas de Imunodiagnóstico em Medicina Veterinária 3(0-6) II.
Preparo de reagentes e técnicas para determinação de proteínas. Produção,
conservação e manipulação de produtos imunobiológicos. Técnicas de
imunoprecipitação. Técnicas de aglutinação. Técnica fixação de complemento.
Técnicas de imunofluorescência. Técnicas imunoenzi-máticas. Técnicas sondas
colorimétricas. Sonda RNA e DNA. PCR.
VET 646
Métodos Epidemiológicos Aplicados à Pesquisa Veterinária 4(4-0) II.
Métodos epidemiológicos de investigação na pesquisa veterinária: aplicações e
interfaces. Medidas de freqüência de agravos. Epidemiologia descritiva.
Epidemiologia analítica: tipos de estudos epidemiológicos e delineamentos. Validade
em estudos epidemiológicos. Análise de dados. Amostragem. Inferência causal e
inferência estatística. Pesquisas epidemiológicas em medicina veterinária: demandas e
desafios.
VET 648
Doenças Infecciosas e Metabólicas das Aves Domésticas 3(2-2) II.
Doenças virais. Doenças bacterianas. Doenças micóticas. Doenças
parasitárias. Doenças nutricionais e metabólicas.
VET 650
Saúde Pública e Inspeção de Produtos de Origem Animal 4(3-2) I.
Relações entre inspeção de produtos de origem animal e saúde pública.
Zoonoses relacionadas ao consumo de produtos de origem animal.
Segurança e controle de qualidade de produtos de origem animal. Resíduos
químicos em produtos de origem animal. Atualidades em saúde pública e
inspeção de produtos de origem animal.
VET 652
Métodos de Diagnóstico em Microbiologia Veterinária 4(4-0) I.
Interpretação de técnicas fenotípicas e genotípicas de diagnósticos de
doenças infecciosas dos animais domésticos e detecção de patógenos de
origem animal. Amostragem. Metodologias genotípicas. Metodologias
sorológicas. Validação de técnicas.
VET 653
Política e Gestão da Saúde Pública Veterinária 4(4-0) II.
Políticas de saúde coletiva humana e animal. Estrutura dos serviços oficiais
de saúde humana e animal. Serviços de vigilância epidemiológica, sanitária e
saúde ambiental. Serviços de inspeção e vigilância sanitária de produtos de
origem animal. Serviços de sanidade animal.
VET 660
Mecanismos Fisiopatológicos da Inflamação 3(3-0) I.
Inter-relação hospedeiro-agente agressor. Resposta inflamatória aguda.
Resposta de fase aguda. Resposta de estresse VS. Inflamação. Hiperreatividade. Reparação: regeneração e cicatrização. Resposta inflamatória
crônica. Inflamação estéril. Inflamação associada com infecção e resposta
inflamatória sistêmica.
VET 661
Diagnóstico em Patologia Veterinária 3(0-6) II.
Técnica de necrópsia nas diferentes espécies animais e colheita de material.
Interpretação de alterações anátomo-patológicas em ruminantes.
Interpretação de alterações anátomo-patológicas em monogástricos.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
139
Diagnósticos histopatológicos. Técnicas de coloração utilizadas em
laboratório de histopatologia. Colorações histoquímicas. Coloração
imunocitoquímica.
VET 663
Hematologia Veterinária 2(2-0) I.
Sistema hematopoético. Interpretação das anemias e policitemias.
Interpretação do leucograma. Interpretação do mielograma. Fisiopatologia da
coagulação.
VET 664
Fisiopatologia da Reprodução 4(3-2) I. VET 364 e VET 365 ou
Consentimento do Coordenador da Disciplina.
Morfologia, embriologia e anatomia dos órgãos genitais dos animais
domésticos. Fisiologia da reprodução na fêmea. Fisiologia da reprodução no
macho. Patologia da reprodução na fêmea. Exames ginecológicos. Patologia
da reprodução no macho. Exames andrológicos. Controle reprodutivo de
rebanhos.
VET 665
Ultra-sonografia Aplicada à Reprodução Eqüina 4(3-2) II.
Introdução e Histórico da Ultra-sonografia. Fundamentos da Técnica Ultrasonográfica. Interpretação de Imagens. Equipamento. Procedimento da
Técnica de Ultra-sonografia para Exame dos Órgãos Reprodutivos da Égua.
Avaliação dos Órgãos Genitais da Égua. Ciclo Estral, Foliculogênese e
Predição de Ovulação na Égua. Avaliação e Principais Características da
Gestação Eqüina. Prenhez Gemelar. Perda Embrionária Precoce. Aspectos
Gerais e Características Ultra-sonográficas das Principais Anormalidades dos
Órgãos Genitais da Égua. Técnicas de Aspiração, Ablação e Injeção Folicular
Guiada por Ultra-sonografia Transvaginal.
VET 671
Dermatologia Veterinária 3(2-2) I.
Abordagem diagnóstica dos problemas dermatológicos. Aspectos gerais da
terapêutica dermatológica. Afecções bacterianas da pele. Dermatofitoses.
Dermatoses parasitárias. Afecções imunológicas da pele. Dermatoses de origem
endócrina e metabólica. Neoplasias cutâneas.
VET 672
Gastroenterologia Clínica em Cães e Gatos 3(2-2) II.
Abordagem diagnóstica aos problemas clínicos em gastroenterologia. Afecções da
cavidade oral. Doenças esofágicas. Doenças gástricas. Doenças intestinais.
Síndromes de má assimilação. Obstruções do trato gastrointestinal. Colites.
Constipação. Afecções perianais. Doenças pancreáticas. Hepatopatias caninas.
Hepatopatias felinas. Fluidoterapia. Nutrição.
VET 676
Micotoxicologia e Plantas Tóxicas 3(2-2) II.
Introdução ao estudo da micotoxicologia: importância, aspectos gerais
literatura relevante. Amostragem de grãos. Principais micotoxitoses de
interesse veterinário. Interação de micotoxinas. Medidas de controle de
micotoxicoses. Prevenção de micotoxicoses. Plantas tóxicas: aspectos gerais,
diagnóstico das intoxicações e profilaxia.
VET 700
Espermatogênese de Mamíferos 3(3-0) I e II.
Coleta, fixação e preparação histológica de fragmentos testiculares.
Organização morfofuncional de testículo. Epitélio seminífero. Processo
espermatogênico. Ciclo do epitélio seminífero (CES). População celular do
140_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
túbulo seminífero. Rendimento intrínseco da espermatogênese e índice de
células de Sertoli. Produção espermática diária. Transplante
espermatogonial.
VET 710
Fisiologia Animal II 3(3-0) I. VET 610.
Considerações anatômicas, funcionais e fisiológicas sobre sistema
cardiovascular, sistema urinário, sistema nervoso central, sistema nervoso
autônomo, hipotálamo, hipófise, tireóide, pâncreas, adrenal, paratireóide,
sistema reprodutor masculino, sistema reprodutor feminino, glândula
mamária.
VET 740
Resposta Imune 4(4-0) I.
Modelos de resposta imune. Regulação da resposta imune. A resposta imune na
inter-relação hospedeiro-parasita. Resposta imune nas vacinações. A pesquisa
envolvendo o emprego de vacinas.
VET 741
Helmintoses dos Animais Domésticos 4(4-0) I.
Importância dos helmintoses na saúde dos animais domésticos. Diagnóstico
parasitológico das infecções por helmintos. Controle quimioterápico de
helmintos. Controle biológico de helmintos. Fungos nematófagos. Imunologia e
vacinação. Patofisiologia. Epedemiologia dos helmintoses. Fitoterápicos e
homeopatia aplicados às helmintoses. Verminoses de eqüinos. Verminoses de
cães e gatos. Verminoses de ruminantes. Broncopneumonia verminosa.
VET 742
Protozoários Parasitas de Importância Médico Veterinária 4(4-0) II.
Importância dos protozoários na saúde animal e seu impacto econômico.
Estudo da etiologia, infecção, interação hospedeiro-parasita, patofisiologia,
sinais clínicos, diagnóstico, quimioterapia e controle das principais infecções
causadas por protozoários dos animais domésticos.
VET 743
Carrapatos de Importância Médico Veterinária 3(2-2) I.
Importância dos carrapatos. Biologia comparada das famílias. Imunopatologia.
Principais agentes transmitidos por carrapatos. Controle químico de ixodidae.
Controle biológico de ixodidae.
VET 750
Toxinfecções Alimentares Relacionadas a Produtos de Origem Animal
4(4-0) II.
Fatores que influenciam o desenvolvimento de microrganismos em produtos de
origem animal. Características de microrganismos patogênicos associados a
produtos de origem animal. Surtos de toxinfecções alimentares causadas por
produtos de origem animal. Epidemiologia e ecologia de microrganismos
patogênicos em produtos de origem animal. Metodologias para detecção e
enumeração de microrganismos patogênicos. Prevenção e controle de
contaminação por microrganismos patogênicos. Análises críticas para uma
alimentação segura.
VET 752
Mecanismos de Virulência de Patógenos Bacterianos em Medicina
Veterinária 4(4-0) I.
Origem e evolução da virulência. Genes de virulência. Interações bacterianas na
saúde e na doença. Adesão, invasão e colonização bacteriana. Efeito bacteriano
nas células hospedeiras. Resistência inata e adaptativa a patógenos.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
141
VET 765
Biotecnologia Aplicada à Reprodução Animal 5(3-4) II. VET 664 ou
Consentimento do Coordenador da Disciplina.
Tecnologia do sêmen: colheita e avaliação, resfriamento, congelação,
descongelação e avaliação do sêmen congelado. Tecnologia de zigotos:
considerações gerais, preparação das doadoras e receptoras, colheita e
manipulação de zigotos, congelação, descongelação e reidratação de zigotos e
inovulação. Fecundação “in vitro”: aplicações e perspectivas, técnicas de
fecundação e técnicas de micromanipulação de ovócitos e de zigotos.
VET 770
Planejamento e Controle da Sanidade de Rebanhos Leiteiros 4(4-0) I.
Assistência veterinária a rebanhos leiteiros: interação profissional – empresa.
Inter-relações envolvendo sanidade, ambiente e nutrição. Diagnóstico de
enfermidades subclínicas e monitoramento da sanidade nos diversos
segmentos da criação de animais leiteiros. Clínica de rebanhos leiteiros.
Inovações no conhecimento, tratamento, controle e prevenção de problemas
e doenças diagnosticadas em diferentes sistemas de produção. Elaboração e
análise de projetos de pesquisas voltados para a busca de soluções que visem
atenuar prejuízos ocasionados por enfermidades de maior importância
econômica na pecuária de leite em nosso País.
VET 772
Fluidoterapia em Medicina Veterinária 2(2-0) I.
Estabelecimento de protocolos de avaliação clínica e laboratorial do paciente
desidratado. Avanços científicos relacionados à terapêutica dos
desequilíbrios hidroeletrolíticos e ácido-base nos animais domésticos.
Hemogasometria. Mapeamento de grupos sanguíneos de animais domésticos
e inovações terapêuticas relacionadas à transfusão de sangue. Discussão de
casos clínicos diversos envolvendo indicações de fluidoterapia. Pesquisa e
delineamentos em fluidoterapia.
VET 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina se propõe a fornecer a estudantes de pós-graduação
experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento
de Veterinária, sob a supervisão e acompanhamento do professor.
VET 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina se propõe a fornecer a estudantes de pós-graduação
experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento
de Veterinária, sob a supervisão e acompanhamento do professor.
VET 778
Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Esta disciplina se propõe a fornecer a estudantes de pós-graduação
experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do Departamento
de Veterinária, sob a supervisão e acompanhamento do professor.
142_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
VET 790
Tópicos Especiais I 1( - ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo
temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas
disciplinas na UFV.
VET 791
Tópicos Especiais II 2( - ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo
temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas
disciplinas na UFV.
VET 792
Tópicos Especiais III 3( - ) I e II.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo
temas importantes, para a formação global do estudante, não abordados nas
disciplinas na UFV.
VET 794
Problemas Especiais 1( - ) I ou II
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
sua formação.
VET 795
Problemas Especiais 2( - ) I ou II
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
sua formação.
VET 796
Problemas Especiais 3( - ) I ou II
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
sua formação.
VET 797
Seminário 2(2-0) I e II.
VET 799
Pesquisa.
DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
ZOO 601
Fisiologia da Digestão 3(3-0) I. VET 110.
Teorias de regulação do consumo. Estrutura do aparelho digestivo. Saliva,
glândulas salivares. Deglutição, eructação, ruminação. Esôfago. Retículo.
Rúmen, “omaso” e “abomaso”. Estômago, secreção gástrica. Intestino delgado,
intestino grosso, ânus. Fígado, vesícula biliar, bile, pâncreas, secreção
pancreática. Hormônios do aparelho digestivo. Digestão. Absorção e transporte
de carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais. Fezes. Métodos para
determinar digestibilidade e disponibilidade de nutrientes.
ZOO 602
Fisiologia de Aves 3(3-0) I.
Anatomia de aves. Hipotálamo e hipótese. Glândula tireóide. Pâncreas
endócrino. Hormônios do metabolismo do cálcio. As Gônadas. Fisiologia do
trato digestivo. Fisiologia do tecido muscular. Fisiologia do tecido adiposo.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
143
Fisiologia do tecido ósseo. Fisiologia da reprodução. Fisiologia do
empenamento.
ZOO 603
Fisiologia da Produção Animal 4(4-0) II.
Endocrinologia. Fisiologia da reprodução. Fisiologia da gestação e parto.
Fisiologia da lactação. Fisiologia da produção de ovos. Fisiologia do
crescimento. Fisiologia do consumo voluntário. Fisiologia do metabolismo
protéico. Fisiologia do metabolismo energético. Reações fisiológicas ao
estresse.
ZOO 605
Reprodução dos Animais Domésticos 3(3-0) I. Anos pares. BQI 600, VET
610 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina.
Introdução. Controle neuro-endócrino da reprodução. Hormônios da
reprodução. Diferenciação sexual. Anatomia funcional do sistema reprodutivo
feminino. Ciclo estral dos animais. Anatomia funcional do sistema reprodutivo
masculino. Fertilização. Gestação. Mecanismos hormonais da gestação e parto.
Aspectos da reprodução.
ZOO 606
Manejo Reprodutivo Eqüino 4(2-4) II.
Anatomia e fisiologia dos órgãos reprodutores da égua. Sazonalidade na
Reprodução eqüina. Endocrinologia do ciclo estral da égua. Foliculogênese.
Superovulação em éguas. Sistemas de Rufiação e cobertura. Inseminação
artificial. Transferência de embriões. Diagnóstico de gestação. Anatomia e
fisiologia dos órgãos reprodutores do garanhão. Endocrinologia do garanhão.
Comportamento sexual de garanhões. Colheita de sêmen eqüino. Métodos de
Resfriamento de sêmen eqüino. Métodos de Congelamento de sêmen eqüino.
ZOO 622
Piscicultura de Água Doce 3(3-0) I.
Localização, planejamento e construção das instalações de uma piscicultura.
Qualidade da água para piscicultura. Hábitos alimentares de peixes. Espécies
de peixes de interesse para piscicultura. Alimentos e alimentação de peixes.
Caracterização das rações para peixes. Cultivo de peixes de água doce.
ZOO 623
Tópicos Avançados em Suinocultura 4(4-0) I. Consentimento do
Coordenador da Disciplina.
Dietas e rações para suínos. Gestação e lactação. Manejo de Reprodutores.
Ambiência. Manejo de dejetos.
ZOO 624
Produção Avícola 3(2-2) I. ZOO 424.
Introdução; biofisiologia das aves; incubação artificial; bioclimatologia
aplicada à avicultura; a granja de reprodução; inseminação artificial;
alimentação e melhoramento avícola; prevenção e profilaxia; planejamento
avícola.
ZOO 625
Tópicos em Bovinos de Corte 3(2-2) I. ZOO 427 ou Consentimento do
Coordenador da Disciplina.
Apresentação do programa. Situação da pecuária de corte. Eficiência da
reprodução. Características das principais raças de corte. Seleção e
cruzamentos em bovinos de corte. Eficiência de produção. Manejo e
alimentação do rebanho bovino de corte. Avaliação de carcaças. Novilho
precoce. Organização e planejamento da pecuária de corte.
144_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
ZOO 626
Tópicos em Ranicultura 3(2-2) II. Anos pares. BAN 550.
Anatomia e fisiologia da reprodução em rãs. Anatomia e fisiologia da
digestão em girinos e rãs. Tópicos da nutrição de girinos e rãs. Avaliação dos
problemas técnicos da ranicultura. Planejamento zootécnico de um ranário.
ZOO 627
Tópicos em Bovinos de Leite 3(3-0) II. ZOO 601 ou Consentimento do
Coordenador da Disciplina.
Consumo voluntário. Utilização da pastagem no processo de produção de
leite. Produção e manejo das diferentes categorias de animais componentes
do rebanho leiteiro. Reprodução. Fatores de meio e genéticos afetando o
processo produtivo e reprodutivo. Revisão de literatura.
ZOO 641
Nutrição de Ruminantes I 3(3-0) II.
Classificação de ruminantes. Microbiologia do rúmen. Utilização de
carboidratos pelos ruminantes. Utilização de compostos nitrogenados
protéicos e não protéicos pelos ruminantes. Lipídeos na nutrição de
ruminantes. Principais funções dos minerais no rúmen. Síntese de vitaminas
do complexo B.
ZOO 642
Nutrição de Monogástricos I 4(4-0) II.
Desenvolvimento e importância da ciência da nutrição dos animais
monogástricos. Princípios fisiológicos da nutrição de monogástricos.
Digestão, absorção e metabolismo de água, energia, carboidratos, lipídios e
proteínas. Classificação, absorção e metabolismo, fontes, necessidades
nutricionais e sintomas de deficiência de vitaminas. Classificação, absorção e
metabolismo, biodisponibilidade, interrelações, fontes, necessidades
nutricionais e sintomas de deficiência de minerais. Aditivos na alimentação
de monogástricos. Processamentos da matéria prima e ração.
ZOO 643
Nutrição e Alimentação de Peixes 3(3-0) II.
Princípios fisiológicos dos processos de digestão e absorção. Exigências,
inter-relações nutricionais e metabolismo. Inter-relações entre temperatura e
nutrição. Principais alimentos protéicos e energéticos para peixes. Aditivos
na alimentação de peixes. Métodos para determinação da digestibilidade dos
alimentos. Alimentos e alimentação de reprodutores, larvas, alevinos, juvenis
e peixes em terminação.
ZOO 644
Análise de Alimentos 5(2-6) I e II.
Conceitos introdutórios em análise de alimentos. Coleta e preparo de
amostras para análise. Avaliação do teor de umidade em alimentos. Avaliação
protéica dos alimentos. Avaliação da gordura bruta. Avaliação dos
componentes fibrosos em alimentos. Avaliação dos componentes minerais
dos alimentos. Avaliação energética dos alimentos. Sistema “in vitro” de
avaliação de alimentos.
ZOO 645
Métodos Nutricionais e Alimentação de Ruminantes 3(3-0) I.
Avaliação de alimentos. Métodos de determinação da digestibilidade para
ruminantes. Digestão parcial. Utilização de indicadores em estudos de
digestão. Determinação da digestibilidade e consumo por animais em
condições de pastejo. Fatores que afetam a digestibilidade. Balanço
nutricional. Técnicas de abate comparativo e análises de carcaça. Eficiência
de utilização de energia para bovinos. Exigências nutricionais de
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
145
macroelementos inorgânicos. Nomenclatura e classificação de alimentos.
Principais alimentos utilizados para ruminantes. Alimentação de ruminantes.
Formulação de rações para ruminantes. Aditivos de rações.
ZOO 646
Métodos Nutricionais e Alimentação de Monogástricos 3(3-0) I.
Metodologias utilizadas em nutrição de monogástricos. Ensaios de
alimentação com monogástricos. Digestibilidade dos alimentos. Métodos de
determinação de biodisponibilidade dos nutrientes. Métodos de determinação
das exigências com monogástricos. Classificação e tabelas de composição
dos alimentos. Principais alimentos energéticos e protéicos. Fontes
suplementares de vitaminas e minerais. Aditivos usados nas rações de
monogástricos. Processamento dos alimentos e rações. Tabelas de exigências
nutricionais. Programas alimentares usados como monogástricos.
Formulação de rações para monogástricos.
ZOO 650
Forragicultura 3(2-2) I. BVE 270.
Importância e estudo das espécies forrageiras. Formação, recuperação,
adubação e consorciação de pastagens. Princípios fisiológicos de manejo das
forrageiras. Manejo de pastagens: a pressão de pastejo, pastejo contínuo e
pastejo rotacionado. Valor nutritivo das forrageiras. Conservação de
forrageiras. Ensilagem e fenação. Forrageiras de inverno.
ZOO 651
Manejo de Pastagens Naturais 3(2-2) II. ZOO 450.
Importância e utilização das pastagens naturais. Ecossistemas das pastagens
naturais. Funcionamento do ecossistema. Estágios em sucessão vegetal.
Interação entre animais domésticos, outros herbívoros e a comunidade
vegetal. Queima no manejo das pastagens naturais. Tratamento do solo e da
vegetação e a produtividade das pastagens naturais. Planejamento de
divisões. Sistema de pastejo. Uso múltiplo. Condição da pastagem e
caracterização de “Sites”. Exclusão. Inventário e avaliação em pastagens
naturais. Uso de fotografia aérea e senso remoto no manejo de pastagens
naturais. Interpretação de resultados. Seminários e apresentação de trabalhos.
ZOO 653
Comunicação Científica em Zootecnia 4(4-0) II.
Filosofia da ciência. Metodologia científica. O discurso técnico-científico.
Estruturação de um projeto de pesquisa. Estruturação e elaboração de artigos
técnicos científicos. Estruturação e elaboração de teses e monografias.
Citação bibliográfica.
ZOO 660
Melhoramento Animal I 3(3-0) I.
Constituição genética de uma população. Variação contínua. Métodos de estimação
de componentes genéticos. Consaguinidade e cruzamento.
ZOO 661
Melhoramento Animal II 3(3-0) II.
Seleção. Auxílios à seleção. Métodos de seleção. Interação genótipo x
ambiente.
ZOO 670
Bioclimatologia Animal 4(4-0) I.
O ambiente e o animal. Equilíbrio fisiológico – homeostase e homeotermia.
Avaliação e medidas do ambiente animal. O ambiente e a nutrição. Efeitos gerais do
clima sobre a reprodução. O ambiente e o comportamento animal. Sanidade e
146_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
ambiente. Aspectos gerais do acondicionamento térmico do animal. Atualização no
campo da bioclimatologia. Revisão de literatura e seminários.
ZOO 682
Métodos Quantitativos Aplicados à Experimentação com Animais 4(4-0)
II. INF 661 ou INF 664 ou Consentimento do coordenador da disciplina.
O método científico e a experimentação com animais. Princípios básicos da
experimentação com animais. Caracterização de variáveis-respostas.
Delineamentos aplicados à mensuração de variáveis de fluxo contínuo. Aspectos da
experimentação com animais em lactação. Medidas de eficiência nutricional.
Análise de covariância na experimentação com animais. Métodos estatísticos
aplicados à validação de dados simulados na experimentação animal.
ZOO 692
Produção Comercial de Pintos de Um Dia 3(2-2) II.
Importância de se produzir bons pintos. Planejamento e manejo da granja de
reprodução. Planejamento e manejo do incubatório. Desafios e objetivos a
serem atingidos.
ZOO 702
Endocrinologia 3(3-0) II. Anos Ímpares. BQI 600.
Natureza geral dos hormônios. Regulação da secreção hormonal. Mecanismo
de ação dos hormônios. O hipotálamo e o sistema hipofisário. Hormônios e
açúcar no sangue. Regulação hormonal dos fluídos do corpo. Regulação
hormonal do metabolismo do cálcio e fósforo. Regulação hormonal da taxa
metabólica. Hormônio e reprodução dos animais domésticos. Timo.
ZOO 720
Sustentabilidade na Produção de Ruminantes 3(3-0) I.
Evolução dos herbívoros. Evolução da população bovina e população
humana. Evolução das atividades humanas segundo o Clube de Roma.
Recursos naturais não renováveis. Poluição ambiental. Produção versus
produtividade e sustentabilidade. Perspectivas futuras para a produção de
alimentos e de fontes de bioenergia. Lei de Malthus e resposta marginal ou
da lei dos rendimentos decrescentes. Modelos de saturação cinética na
nutrição animal e de plantas. Problemas com modelos convencionais de
recomendação de nutrientes na nutrição animal e nutrição de plantas.
Princípios ecológicos de produção de bovinos. Produção agrícola e o meio
ambiente.
ZOO 729
Fisiologia do Crescimento Animal e Qualidade de Carne 4(4-0) I.
Crescimento e desenvolvimento dos tecidos muscular, adiposo e ósseo.
Fatores zootécnicos que afetam o crescimento animal. Controle hormonal e
nutricional do crescimento animal. Manejo pré abate e operações pós-abate.
Características de carcaça. Classificação e tipificação de carcaças. Qualidade
de carne. Fatores zootécnicos que afetam a qualidade da carcaça e da carne.
Gerenciamento e rastreabilidade das cadeias produtivas de carnes.
ZOO 741
Nutrição de Ruminantes II 3(3-0) II.
Formação e produção de ácidos graxos voláteis no rúmen. Transporte de
ácidos graxos através do epitélio do rúmen. Desenvolvimento da população
microbiana do rúmen em dietas ricas em amido. Metabolismo de nitrogênio
pelos microrganismos. Aspectos quantitativos de síntese de proteína no
rúmen. Transporte de uréia e amônia para o rúmen. Digestão de lipídios nos
ruminantes. Biohidrogenação de gordura no ruminante. Síntese da gordura
do leite. Relações energéticas da formação e secreção de subprodutos do
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
147
rúmen. Água na fisiologia do ruminante. Fatores que afetam o metabolismo
mineral. Interrelação entre os microrganismos do rúmen. Vitaminas.
ZOO 742
Nutrição de Monogástricos II 3(3-0) II. Anos Ímpares. ZOO 642 ou
Consentimento do Coordenador da Disciplina.
Revisão e discussão de literatura sobre os principais problemas da nutrição
de monogástricos, como consumo, digestão e absorção, métodos de
avaliação dos alimentos. Sistemas de energia, exigências nutricionais, interrelações nutricionais, nutrição e reprodução, nutrição e doenças,
micotoxicoses, processamento de alimentos, alimentos não-tradicionais,
aditivos de rações etc.
ZOO 743
Exigências Nutricionais de Bovinos 4(4-0) II.
Consumo de matéria seca. Princípios de exigências nutricionais. Exigências
nutricionais de energia. Exigências nutricionais de proteína e aminoácidos.
Exigências nutricionais de minerais. Exigências nutricionais de vitaminas.
Comparação dos diferentes sistemas de exigências nutricionais. Predição do
desempenho de bovinos.
ZOO 745
Nutrição Animal III 3(3-0) I. Anos pares. BQI 640.
Absorção, transporte, funções e exigências dos diversos minerais e vitaminas
nos animais domésticos. Problemas de deficiência, toxidez, interrelações
com outros nutrientes. Controle hormonal da absorção, transporte e excreção
dos minerais.
ZOO 746
Nutrição Animal IV 3(3-0) I. Anos pares. BQI 640.
Utilização de fontes protéicas e do nitrogênio não-protéico pelos animais
domésticos. Balanço e desequilíbrio de aminoácidos. Inter-relação proteína e
outros nutrientes. Controle hormonal na transformação das proteínas e
aminoácidos.
ZOO 747
Parede Celular de Plantas e Fibra na Nutrição Animal 3(3-0) I.
Conceitos sobre parede celular e fibras. Bioquímica da parede celular das
plantas e fibra. Métodos de análise. Síntese de lignina. Compostos
secundários em plantas. Efeitos nutricionais da fibra. Cinética de degradação
ruminal de fibras.
ZOO 748
Nutrição Animal V 3(3-0) II. Anos pares. BQI 640 ou Consentimento do
Coordenador da Disciplina.
Introdução aos carboidratos e lipídios. Digestão e transporte dos carboidratos
e lipídios. Utilização dos diversos carboidratos pelo organismo animal.
Balanço energético da oxidação dos carboidratos. Produção de glicose pelo
organismo animal. Controle hormonal da utilização dos carboidratos.
Defeitos decorrentes da utilização dos carboidratos. Produção de ácidos
graxos, triglicerídos e outros lipídios pelo organismo animal. Ácidos graxos
essenciais e suas funções. Utilização dos lipídios pelo organismo animal.
Controle da produção e utilização dos lipídios. Defeitos decorrentes da
produção e utilização dos lipídios rancificação e peroxidação.
ZOO 749
Nutrição de Bovinos em Pastejo 3(3-0) I e II.
O ruminante, o rúmen e a pastagem. Consumo voluntário de pasto.
Seletividade. Limitações nutricionais de pastagens tropicais. Princípios
148_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
nutricionais da suplementação a pasto. Fontes de nutrientes suplementares.
Produção de novilho precoce e superprecoce a pasto. Manejo nutricional de
fêmeas em pastejo.
ZOO 750
Tópicos Especiais em Forragicultura 3(3-0) I. Anos pares. ZOO 650 e
BVE 674 ou Consentimento do Coordenador da Disciplina
Aspectos fisiológicos das plantas forrageiras; conceitos de ecologia;
introdução e avaliação de plantas forrageiras; produção animal e a fertilidade
do solo; estabelecimento de pastagens; taxa de lotação e sua importância
para a produção animal; melhoramento e renovação de pastagens; reciclagem
de nutrientes sob condições de pastejo; produção de sementes de plantas
forrageiras; culturas forrageiras de inverno; à legumineira ou banco de
proteínas; melhoramento do valor nutritivo de forrageiras; plantas tóxicas de
pastagens; controle biológico de pragas de pastagens.
ZOO 753
Ecofisiologia de Plantas Forrageiras e Ecologia do Pastejo 3(3-0) I.
O ecossistema de pastagens. A planta forrageira. O processo de pastejo. Uso
estratégico de práticas de conservação de forragem. Uso de alimentos
suplementares volumosos e concentrados.
ZOO 754
Tópicos Avançados em Conservação de Forragens 3(3-0) I. Anos ímpares. ZOO
650 ou Consentimento do Coordenador da disciplina.
Introdução. Fatores ambientais e culturais afetando o rendimento e a
qualidade de forrageiras. Ensilagem. Fenação. Subprodutos da agroindústria.
Suplementação de dietas baseadas em silagem, feno e subprodutos da
agroindústria.
ZOO 760
Modelos Mistos Aplicados ao Melhoramento Genético 4(4-0) I.
INF
664, ZOO 661 ou FIT 770.
Métodos de predição. Modelos de avaliação genética. Estimação de
componentes de variância. Uso de programas computacionais na avaliação
genética.
ZOO 761
Análise de Dados em Melhoramento Genético Animal 4(4-0) II.
Modelos Estatísticos. Avaliação genética e estimação de parâmetros genéticos.
Heterogeneidade de variância na avaliação genética. Análise de variáveis
categóricas. Conexidade de dados na avaliação genética. Consanguinidade em
populações submetidas à seleção. Interpretação e aplicações dos resultados de
avaliações genéticas.
ZOO 765
Genética Molecular Aplicada ao Melhoramento Animal 4(3-2) II. BIO
641 e/ou ZOO 660.
Aspectos básicos da herança cromossômica. Organização gênica.
Mecanismos de mutação gênica. Herança citoplasmática. Controle da
expressão gênica. Fundamentos da variação genética e dos polimorfismos
gênicos. Mutações/polimorfismos de DNA como marcadores de produção.
Associação de marcadores moleculares e métodos clássicos de seleção.
ZOO 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Disciplina de treinamento dos estudantes de pós-graduação, que permite ao
estudante adquirir experiência no ensino, preparando, planejando, e lecionando
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
149
aulas teóricas e práticas em disciplinas em nível de graduação do Departamento
de Zootecnia, sob a supervisão e acompanhamento do professor responsável pela
disciplina.
ZOO 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Disciplina de treinamento dos estudantes de pós-graduação, que permite ao
estudante adquirir experiência no ensino, preparando, planejando, e lecionando
aulas teóricas e práticas em disciplinas em nível de graduação do Departamento
de Zootecnia, sob a supervisão e acompanhamento do professor responsável pela
disciplina.
ZOO 778
Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II. Consentimento do Coordenador da
Disciplina
Disciplina de treinamento dos estudantes de pós-graduação, que permite ao
estudante adquirir experiência no ensino, preparando, planejando, e lecionando
aulas teóricas e práticas em disciplinas em nível de graduação do Departamento
de Zootecnia, sob a supervisão e acompanhamento do professor responsável pela
disciplina.
ZOO 790
Tópicos Especiais em Zootecnia I 1(- ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
e/ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável
abrangendo temas importantes, para a formação global do estudante, não
abordados nas disciplinas ou abordados em menor profundidade nas
disciplinas regulares oferecidas na UFV, permitindo constante atualização do
aluno nas diversas áreas da Zootecnia.
ZOO 791
Tópicos Especiais em Zootecnia II 2( - ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
e/ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável
abrangendo temas importantes, para a formação global do estudante, não
abordados nas disciplinas ou abordados em menor profundidade nas
disciplinas regulares oferecidas na UFV, permitindo constante atualização do
aluno nas diversas áreas da Zootecnia.
ZOO 792
Tópicos Especiais em Zootecnia III 3( - ) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
e/ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável
abrangendo temas importantes, para a formação global do estudante, não
abordados nas disciplinas ou abordados em menor profundidade nas
disciplinas regulares oferecidas na UFV, permitindo constante atualização do
aluno nas diversas áreas da Zootecnia.
ZOO 794
Problemas Especiais 1(1-0 ) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
sua formação.
150_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
ZOO 795
Problemas Especiais 2(2-0) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
sua formação.
ZOO 796
Problemas Especiais 3(3-0) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionadas com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
sua formação.
ZOO 797
Seminário 0(1-0) I e II.
ZOO 799
Pesquisa.
DISCIPLINAS DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE
ZOO 805
Princípios de Fisiologia da Reprodução, Estatística e Melhoramento 4(40) II.
Sistema nervoso central e a reprodução. Hormônios da reprodução.
Anatomia e fisiologia dos órgãos reprodutivos feminino. O ciclo estral.
Anatomia e fisiologia dos órgãos reprodutivos masculinos. Transporte e
fecundação dos gametas. Gestação. Biotecnologia da reprodução. Estatística
e método científico. Estatística descritiva. Introdução à inferência estatística.
Decomposição da variação experimental e delineamento inteiramente
casualizado. Princípios básicos da experimentação. Comparações múltiplas.
Melhoramento de suínos. Melhoramento de Aves. Dimensionamento de
programas de melhoramento de suínos e aves.
ZOO 823
Produção e Manejo de Suínos 4(4-0) I.
Cadeia produtiva da carne suína no Brasil e no Mundo. Manejo de criação.
Manejo reprodutivo de rebanhos suínos. Controle sanitário. Dietas e
formulação de rações para suínos. Seleção e cruzamento. Sistemas de
produção. Manejo e utilização de dejetos suínos. Planejamento de criação.
ZOO 824
Produção e Manejo de Frangos de Corte e de Poedeiras Comerciais 4(40) I.
Importância e desenvolvimento da avicultura brasileira. Estudo das raças e
formação de híbridos comerciais. Manejo de frangos de corte. Abate e
processamento de frangos. Alimentos protéicos, energéticos e aditivos.
Formulação de ração e de premix mineral/vitamínico. Manejo de poedeiras.
Comercialização de ovos. Resíduos de granjas.
ZOO 825
Produção e Manejo de Bovinos de Corte 4(4-0) I.
Cadeia produtiva da carne bovina no Brasil e no Mundo. Ciclo de produção e
coeficientes de produtividade. Manejo Reprodutivo de rebanhos de bovinos
de corte. Manejo e controle sanitário de rebanhos de bovinos de corte.
Crescimento, avaliação de carcaça e qualidade de carne. Seleção e
cruzamento. Sistemas de produção.
ZOO 827
Produção e Manejo de Bovinos de Leite 4(4-0) I.
Situação atual e perspectivas da pecuária de leite. Opções genéticas para
explorar bovinos leiteiros. Cria e recria de fêmeas leiteiras. Fatores que
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
151
afetam a quantidade e a qualidade do leite produzido. Alimentação de vacas
leiteiras. Instalações para gado de leite. Planejamento e gerenciamento de
sistemas de produção de leite.
ZOO 841
Nutrição de Ruminantes 4(4-0) II.
Aspectos anatômicos e fisiológicos do trato gastrintestinal dos ruminantes.
Microbiologia do rúmen. Carboidratos na nutrição de ruminantes.
Compostos nitrogenados. Lipídeos. Minerais. Vitaminas. Água. Aditivos na
nutrição de ruminantes.
ZOO 842
Nutrição de Monogástricos 4(4-0) I.
Princípios fisiológicos aplicados à nutrição. Metabolismo da energia e suas
implicações práticas. Digestão, Absorção e metabolismo dos nutrientes.
Tópicos especiais na nutrição de monogástricos.
ZOO 845
Alimentos e Alimentação de Bovinos 4(4-0) I.
Avaliação de alimentos. Principais alimentos usados na alimentação de
bovinos. Exigências nutricionais de bovinos. Formulações de rações para
bovinos. Formulação de misturas minerais para bovinos. Avaliação de rações
e de misturas minerais para bovinos de leite e de corte.
ZOO 846
Métodos de Avaliação Nutricionais para Monogástricos 4(4-0) II.
Metodologias utilizadas em nutrição. Ensaios de alimentação com
monogástricos. Digestibilidade dos alimentos. Métodos de determinação de
biodisponibilidade dos nutrientes. Métodos de determinação das exigências
com monogástricos. Classificação e tabelas de composição dos alimentos.
Formulação de ração.
ZOO 850
Forragicultura Aplicada 4(4-0) II.
Principais cultivares de plantas forrageiras e gêneros mais promissores.
Princípios de fisiologia aplicados ao manejo de pastagens. Valor nutritivo de
plantas forrageiras. Estabelecimento e manejo de pastagens. Conservação de
forragens.
ZOO 860
Princípios de Estatística, Melhoramento e Fisiologia Animal 4(4-0) II.
Estatística e método científico. Estatística descritiva. Introdução à inferência
estatística. Decomposição da variação experimental e delineamento
inteiramente casualizado. Princípios básicos da experimentação.
Comparações múltiplas. Melhoramento de bovino de leite. Melhoramento de
bovinos de corte. Dimensionamento de programas de melhoramento de
bovinos de leite e corte. Sistema nervoso central e a reprodução. Hormônios
da reprodução. Anatomia e fisiologia dos órgãos reprodutivos feminino. O
ciclo estral. Anatomia e fisiologia dos órgãos reprodutivos masculino.
Transporte e fecundação dos gametas. Gestação. Biotecnologias da
reprodução.
ZOO 892
Criação Comercial de matrizes e Manejo da Incubação 4(4-0) I.
Planejamento e manejo da granja de matrizes pesadas. Planejamento e
manejo do incubatório. Importância de pintos de qualidade.
152_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
ZOO 896
Problemas Especiais 3(3-0) I e II.
Visa oferecer ao aluno a oportunidade de estudar temas de seu interesse
relacionados com a área específica de pesquisa e julgado de importância para
sua formação.
ZOO 899
Pesquisa.
CAMPUS FLORESTAL
AGF 621
Conservação e Manejo de Ecossistemas Agrários 3(2-2) I.
O agroecossistema. O agroecossistema como ecossistema construído:
modelo tradicional. O agroecossistema como ecossistema construído:
modelo tecnificado. O agroecossistema como ecossistema construído:
modelo alternativo. Componentes do agroecossistema: delimitação,
comunidade biótica, cadeia alimentar, relações intra e interespecíficas,
ambiente físico, entradas, saídas, ciclo de matéria, fluxo de energia,
estoques, fluxos e balanços. Engenharia ecológica: modelagem e simulação
de agroecossistemas.
AGF 622
Recursos Genéticos Vegetais 4(4-0) II.
Biodiversidade e recursos genéticos. Origem, evolução, dispersão e
domesticação das plantas cultivadas. Centros de origem e centros de
diversidade. Sistemas reprodutivos das plantas. Endogamia e heterose.
Bancos de germoplasma: prospecção, coleta, intercâmbio, quarentena,
caracterização, avaliação e utilização de germoplasmas. Conservação in situ.
Conservação ex situ. Criopreservação e conservação in vitro. Introdução ao
melhoramento genético vegetal. Introdução à tecnologia do DNA
recombinate. Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas. Políticas
de preservação, conservação e utilização de recursos genéticos. Propriedade
intelectual e lei de proteção de cultivares.
AGF 631
Dinâmica da Terra, Solos e Ciclagem de Nutrientes 4(4-0) I.
Composição, estrutura, dinâmica e equilíbrio do planeta Terra.
Reconhecimento das geosferas: litosfera, pedosfera, atmosfera, hidrosfera e
biosfera e tempo geológico de sua formação. A pedosfera, intemperismo e
formação de solos. O solo como parte essencial do meio ambiente. Material
de origem do solo. Rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Clima,
organismos, relevo e tempo na formação do solo. Processos de formação de
solo. Química, mineralogia e fertilidade do solo. Ciclagem de nutrientes no
sistema solo, plantas, águas interiores, oceânicas e atmosfera.
AGF 632
Manejo e Conservação do Solo 4(3-2) II.
Levantamento, classificação e mapeamento de solos. Interpretação de
levantamento de solos. Aptidão agrícola e capacidade de uso das terras.
Manejo e conservação dos solos e das águas. Erosão do solo e seu controle.
Práticas conservacionistas e manejo de fertilidade do solo. Qualidade do
solo. Sustentabilidade e uso sustentável em agricultura. Metodologias de
avaliação para fins agrícolas. Aspectos físicos, químicos e biológicos do
manejo de solos agrícolas. Operações e sistema de preparo do solo.
Qualidade do solo e da água. Microbacias hidrográficas como unidade de
manejo.
UFV
CBF 630
CBF 631
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
153
Manejo Integrado de Pragas 3(2-2) II.
O setor produtivo e os problemas com insetos. Ecologia de artrópodes,
população de artrópodes e interação artrópodes-planta. Bases ecológicas do
manejo integrado de pragas. Componentes do manejo integrado de pragas.
Estratégias e táticas de redução populacional de pragas envolvendo os
métodos
legislativos,
culturais,
mecânicos,
físicos,
genéticos,
comportamentais; resistência de plantas, controle biológico, além de
produtos de origem química e alternativos. Programas de MIP em culturas
agrícolas. O uso do receituário agronômico e sua importância para
sustentabilidade dos ambientes agrícolas. Estações de aviso fitossanitário no
MIP: Importância, operacionalização e legislação do plano nacional de
defesa sanitária.
Ecologia Geral 4(4-0) I.
Introdução e história da Ecologia. Ecologia evolutiva. Condições e recursos.
História de vida. Dispersão, migração e dormência. Metapopulações.
Competição intraespecífica. Competição interespecífica. Predação e pastejo.
Decompositores e detritívoros. Parasitismo e doenças. Mutualismo e
comensalismo. Estrutura de comunidades. Sucessão ecológica. Teias
alimentares. Padrões na riqueza de espécies. Biogeografia de ilhas. Fluxo de
energia através de ecossistema. Fluxo de matéria através de ecossistema.
CBF 641
Conservação e Manejo de Ecossistemas Naturais 3(3-0) II.
Introdução. Serviços ecológicos. Perda, descaracterização e fragmentação de
habitats. Fogo e biodiversidade. Sobreexplotação de recursos naturais.
Espécies exóticas e seus impactos sobre as comunidades. Mudanças
climáticas globais. Extinções de espécies. Conservação e manejo de
populações e comunidades. População local e sua importância para a
conservação. Conservação e manejo: da teoria à prática.
CBF 642
Restauração de Ecossistemas 3(3-0) II.
Formação, desenvolvimento, composição, estrutura e funcionamento de
ecossistemas. Biomas e ecossistemas terrestres brasileiros. Princípios da
sucessão ecológica aplicados à restauração de ecossistemas. Recuperação,
reabilitação e restauração de ecossistemas. Recuperação de
agroecossistemas. Avaliação e monitoramento da restauração.
CBF 643
Avaliação da biodiversidade 3(2-2) II.
Biodiversidade. Biodiversidade em ecossistemas brasileiros.
Agroecossistemas. Homogeneização da biota mundial. Medindo a
biodiversidade. Índices de diversidade. Análise de dados vegetais.
CBF 644
Genética e conservação da biodiversidade 4(3-2) I.
O que é Genética da Conservação. Diversidade Genética. Genética Evolutiva
de populações naturais. Consequências genéticas do tamanho populacional
pequeno. Genética e extinção. Resolução de incertezas taxonômicas e
definição de unidades de manejo. Manejo genético de espécies ameaçadas.
Genética da conservação da biodiversidade brasileira.
CBF 645
Bioindicadores de Impacto Ambiental 3(3-0)III.
Princípios de ecotoxicologia. Avaliação de impacto ambiental. Efeitos de
Poluentes em indivíduos e ecossistemas.
154_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
CBF 670
Fisiologia da Produtividade Vegetal 4(3-2)II.
Crescimento e produtividade em plantas. Fotossíntese e produtividade
vegetal. Respiração e economia de carbono em plantas. Síntese e distribuição
de assimilados nas plantas. Limitações da produção vegetal. Biotecnologia
vegetal.
CBF 671
Ecofisiologia Vegetal 4(4-0)
Introdução. Energia, radiação, temperatura e umidade relativa. Metabolismo
do carbono. Relações hídricas em plantas. Nutrição mineral. Arquitetura de
copa. Interações entre plantas entre plantas.
CBF 776
Estágio em Ensino I 1(0-2) I e II.
Esta disciplina visa oferecer treinamento didático aos estudantes de pósgraduação com experiência de ensino pelo planejamento, preparação e
condução de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do
Campus UFV-Florestal sob a supervisão do professor da respectiva
disciplina de graduação.
CBF 777
Estágio em Ensino II 2(0-4) I e II.
Esta disciplina visa oferecer treinamento didático aos estudantes de pósgraduação com experiência de ensino pelo planejamento, preparação e
condução de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do
Campus UFV-Florestal sob a supervisão do professor da respectiva
disciplina de graduação.
CBF 778
Estágio em Ensino III 3(0-6) I e II.
Esta disciplina visa oferecer treinamento didático aos estudantes de pósgraduação com experiência de ensino pelo planejamento, preparação e
condução de aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação do
Campus UFV-Florestal sob a supervisão do professor da respectiva
disciplina de graduação.
CBF 790
Tópicos Especiais I 1(0-0) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo
temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas
disciplinas regulares oferecidas na UFV.
CBF 791
Tópicos Especiais II 2(0-0) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo
temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas
disciplinas regulares oferecidas na UFV.
CBF 792
Tópicos Especiais III 3(0-0) I, II e III.
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo
temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas
disciplinas regulares oferecidas na UFV.
CBF 797
Seminário 1(1-0) I e II.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
155
CBF 799
Pesquisa 0(0-0) I e II.
MAF 661
Estatística Experimental 4(4-0) I e II.
Testes de hipóteses. Testes Z, F, T e X2, Contrastes. Princípios básicos da
experimentação. Delineamentos experimentais. Alguns procedimentos para
comparações múltiplas: testes de Tukey, Duncan, Schefffé, e t. experimentos
fatoriais em parcelas subdivididas. Regressão linear simples e regressão
linear múltipla. Correlação.
CAMPUS RIO PARANAÍBA
AGR 600
Estudo das Relações Solo-Mecanização-Planta 4(3-2) I
O solo como um corpo natural organizado. Sistema Brasileiro de
Classificação de Solos. Máquinas e implementos agrícolas utilizados no
preparo do solo. Sistemas de preparo do
solo. Avaliação dos efeitos dos
equipamentos de preparo na camada arável do solo. Avaliação da
desagregação do solo promovida pelos equipamentos de preparo. Avaliação
dos equipamentos de preparo do solo. Preparos conservacionistas.
Compactação do solo promovida pelos equipamentos de preparo.
Compactação e adensamento do solo. Estudo da compactação do solo e da
profundidade de semeadura. Estudo das relações solo-mecanização- planta.
AGR 605
Fertilidade do Solo 4(2-4) II
Química dos solos tropicais. Conceitos de fertilidade do solo. Correção da
acidez do solo. Transporte de nutrientes no solo. Nitrogênio. Fósforo.
Potássio. Enxofre. Micronutrientes. Dinâmica da matéria orgânica nos solos.
Microrganismos de interesse à fertilidade do solo e à nutrição de plantas.
Avaliação da fertilidade do solo e recomendação de adubação.
AGR 610
Fisiologia de Plantas Cultivadas 4(4-0) II
Introdução, noções de bioquímica celular, estrutura e composição da célula
vegetal. Aspectos morfológicos e anatômicos dos órgãos vegetais. Sistema
vascular. Fotossíntese e seus produtos finais. Respiração. Relações hídricas.
Transporte no floema, alocação e partição de fotoassimilados. Nutrição
mineral. Metabolismo do nitrogênio. Princípios do diagnóstico do estado
nutricional de plantas. Fisiologia sob estresses abióticos.
AGR 611
Laboratório de Fisiologia de Plantas Cultivadas 4(3-2) II
Características do tecido vegetal. Tipos de respiração e fatores
determinantes. Teoria da maturação e senescência. Refrigeração, transporte e
armazenamento de frutas e hortaliças. Tecnologia de processamento de frutas
e hortaliças. Processamento mínimo de frutas e hortaliças.
AGR 614
Fisiologia e Tecnologia Pós-Colheita de Produtos Hortícolas 4(4-0) I
Características do tecido vegetal vivo. Tipos de respiração e fatores
determinantes. Teorias da maturação e senescência. Perda de água pelo
tecido vegetal. Refrigeração, transporte e armazenamento de produtos
hortícolas.
156_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
AGR 615
Tecnologia Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças 3(3-0) II
Importância tecnológica e econômica de frutas e hortaliças. Características
do tecido vegetal. Qualidade pós-colheita de frutas e hortaliças.
Refrigeração, transporte e armazenamento de frutas e hortaliças. Tecnologia
de processamento de frutas e hortaliças. Processamento mínimo de frutas e
hortaliças.
AGR 620
Manejo Integrado de Pragas 3(3-0) II
Princípios do MIP. Manejo Integrado e Pesquisa científica. Principais MIPs
de culturas. Prática de MIP.
AGR 624
Diagnose de Doenças de Plantas 3(3-0) I
Introdução à diagnose de doenças de plantas. Sintomas e sinais de agentes
fitopatogênicos. Diagnose de doenças fúngicas. Diagnose de doenças
bacterianas. Diagnose de doenças causadas por vírus. Diagnose de doenças
causadas por fitonematóides. Patologia de Sementes. Doenças de origem
abiótica e uso de sistemas especialistas. Diagnose de doenças de importantes
culturas do Cerrado.
AGR 625
Epidemiologia e Manejo de Doenças de Plantas 3(3-0) II
A epidemiologia e sua importância para a fitopatologia. Efeito do ambiente
em epidemias. Quantificação da intensidade de doenças. Progresso de
doenças. Disseminação de doenças. Aplicação de princípios epidemiológicos
no manejo de doenças. Epidemiologia e manejo integrado de doenças.
AGR 627
Manejo Integrado de Plantas Daninhas 3(2-2) II
Biologia de plantas daninhas, prejuízos e benefícios. Competição entre
plantas daninhas e culturas. Manejo integrado de plantas daninhas.
Herbicidas: classificação e mecanismos de ação. Tecnologia de aplicação de
herbicidas. Resistência de plantas daninhas. Comportamento de herbicidas
no ambiente. Remediação de áreas contaminadas por herbicidas.
AGR 630
Tecnologia de Produção de Grandes Culturas I 3(2-2) I
Ecofisiologia das culturas do algodão, feijão, milho e soja. Morfologia e
fenologia das culturas do algodão, feijão, milho e soja. Fatores climáticos e
produtividade agrícola. Instalação das culturas. Cultivares e melhoramento
genético. Correção da fertilidade do solo. Manejo integrado de pragas,
doenças e plantas daninhas nas culturas do algodão, feijão, milho e da soja.
Sistema plantio direto na palha. Sistemas de produção Integração
Agricultura-Pecuária e Agricultura-Pecuária-Floresta.
AGR 645
Irrigação por Aspersão e Localizada 3(2-2) I
Situação da irrigação no Brasil e no Mundo. Disponibilidade de Recursos
Hídricos no Mundo e conflitos pelo uso da água. Relações e dos processos
de transferência no sistema água-solo-planta-atmosfera para o manejo
adequado e uso eficiente da água no meio rural. Irrigação por Aspersão.
Irrigação Localizada.
AGR 650
Máquinas e Implementos Agrícolas 3(2-2) I
Motores de combustão interna. Tratores agrícolas. Máquinas e implementos
para o preparo do solo. Máquinas e implementos para tratos culturais.
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
157
Máquinas para colheita e beneficiamento. Ergonomia e segurança.
Agricultura de precisão.
AGR 652
Engenharia da Aplicação de Defensivos Agrícolas 3(2-2) II
A importância dos agrotóxicos. Características das formulações dos produtos
químicos. Segurança nas aplicações de agrotóxicos. Características e seleção
de pontas de pulverização. Modelos matemáticos relacionados à distribuição
de gotas de pulverização. Estudo das populações e espectros de gotas.
Análise de imagens de gotas de pulverização na aplicação de agrotóxicos.
Equipamentos para aplicação de agrotóxicos. Aplicação aérea de
agrotóxicos. Uso da água de irrigação para aplicação de agrotóxicos.
Aplicação de agrotóxicos com precisão.
AGR 670
Melhoramento de Plantas 4 (4-0) I
Evolução das espécies cultivadas. Variabilidade genética e sua conservação.
Sistemas reprodutivos das plantas cultivadas. Noções de genética
quantitativa. Melhoramento para resistência a doenças, insetos e condições
adversas. Biotecnologia no melhoramento de plantas. Avaliação, registro,
lançamento e produção de sementes de variedades melhoradas. Estudo
avançado de princípios genéticos, objetivos, técnicas, problemas especiais e
suas aplicações no sistema de melhoramento de plantas.
AGR 674
Genética Quantitativa Aplicada ao Melhoramento de Plantas 4(4-0) I
Variação contínua. Valores genotípico e genéticos. Componentes da
variância genotípica. Tópicos em estimação de componentes de variância.
Variâncias genotípicas entre e dentro de populações estruturadas em famílias.
Delineamentos genéticos e estimação de componentes da variância
genotípica. Herdabilidade. Correlação genotípica. Seleção.
AGR 680
Estatística Aplicada I 4 (4-0) II
Conceitos básicos em estatística. Testes de significância. Contrastes.
Princípios básicos de experimentação. Requisitos de análise de variância.
Procedimentos para comparações múltiplas. Delineamentos experimentais.
Experimentos fatoriais. Análise de grupos de experimentos. Experimentos
em parcelas subdivididas e em faixas. Modelos de regressão linear.
Polinômios ortogonais.
AGR 720
Resistência de Plantas a Artrópodes 3(3-0) I
Princípios de Resistência de Plantas. Evolução da interação entre insetos e
plantas. Metabólitos secundários. Interações entre os insetos e as plantas.
Como os insetos sobrepujam as defesas das plantas? Seleção da planta
hospedeira. Fatores que afetam a expressão da resistência. Transgênicos.
Resistência de Plantas e interação com o Manejo Integrado de Pragas.
AGR 727
Impactos de Pesticidas em Agroecossistemas 3 (3-0) II
Histórico do uso de pesticidas. Mecanismos de ação e toxicologia de
pesticidas. Propriedades dos pesticidas. Comportamento e destino de
agrotóxicos no ambiente solo-água. Impactos de pesticidas sobre organismos
não-alvo. Técnicas de detecção de pesticidas no solo, água e alimentos.
Técnicas de descontaminação. Métodos alternativos de controle
fitossanitário. Organismos geneticamente modificados x uso de pesticidas.
158_______ _______
DEPARTAMENTOS-EMENTAS-2014 __
_
_ ____ __ UFV
AGR 745
Irrigação de Pastagem 3 (2-2) II
Efeito da irrigação na produção de forragem. Principais sistemas de irrigação
de pastagem. Aspectos relacionados ao manejo da pastagem. Potencial de
produção em pastagens irrigadas. Investimentos e custos de produção em
pastagens irrigadas. Fertirrigação e aplicação de águas residuárias em
sistemas de irrigação de pastagem. Irrigação da cana-de-açúcar para
alimentação animal. Manejo racional da irrigação. Viabilidade econômica de
irrigação de pastagens.
AGR 762
Manejo de Recursos Genéticos Vegetais 3(3-0) I
Princípios e conceitos em conservação e uso de recursos genéticos. Política
de preservação, conservação e utilização de recursos genéticos. Tamanho
efetivo populacional aplicado à coleta e conservação de recursos genéticos.
Coleta de germoplasma vegetal. Técnicas de conservação de recursos
genéticos. Metodologias para obtenção de coleção nuclear. Estratégias para
regeneração de germoplasma vegetal. Utilização de germoplasma silvestre
no melhoramento de espécies cultivadas. Projetos de conservação.
AGR 775
Modelos Biométricos Aplicados ao Melhoramento Genético 4 (4-0) II
Princípios básicos de genética-estatística. Interação genótipo x ambiente.
Análise de estabilidade e adaptabilidade. Estimação de ganhos por seleção.
Seleção simultânea de caracteres. Correlações fenotípicas, genotípicas e de
ambiente. Análise de trilha. Análise dialélica. Estimação de coeficientes de
repetibilidade. Análise de cruzamento entre linhagens e testadores. Análise
de gerações ou teste de escala conjunta. Divergência genética. Recursos
computacionais para o processamento e análise de dados experimentais.
AGR 776
Estágio em Ensino I 1 (0-2) I e II
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação
experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação, sob supervisão e
acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação.
AGR 777
Estágio em Ensino II 2 (0-4) I e II
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação
experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação, sob supervisão e
acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação.
AGR 778
Estágio em Ensino III 3 (0-6) I e II
Esta disciplina propõe-se a fornecer a estudantes de pós-graduação
experiência de ensino, pelo planejamento, preparação e lecionamento de
aulas teóricas e práticas de disciplinas a nível de graduação, sob supervisão e
acompanhamento do professor da respectiva disciplina de graduação.
AGR 779
Interações Bioquímicas em Plantas Cultivadas 3 (3-0) II
Metabolismo vegetal. Planta sob estresse. Estresse abióticos. Estresse
bióticos.
AGR 790
Tópicos Especiais I 1 ( - ) I, II e III
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável,
UFV
DEPARTAMENTO-EMENTAS-2014
159
abrangendo temas importantes para formação global do estudante, não
abordados nas disciplinas regulares oferecidas na UFV.
AGR 791
Tópicos Especiais II 2 ( - ) I, II e III
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo
temas importantes para formação global do estudante, não abordados nas
disciplinas regulares oferecidas na UFV.
AGR 792
Tópicos Especiais III 3 ( - ) I, II e III
Disciplina de oferecimento não regular, ministrada por professores visitantes
ou da própria Instituição, concentrada ou não. Conteúdo variável abrangendo
temas importantes para formação global do estudante, não abordados nas
disciplinas regulares oferecidas na UFV.
AGR 796
Problemas Especiais III 3 ( - ) I, II e III
Tópicos especiais não constantes nas disciplinas oferecidas mais importantes
para o treinamento. O programa será organizado pelo professor responsável.
AGR 797
Seminário 2 (2-0) I e II
AGR 799
Pesquisa
CBI 660
Evolução da Biodiversidade 4(4-0) II.
Histórico do pensamento evolutivo. Variação genética. Seleção artificial e
natural. Deriva genética e semineutralismo na evolução molecular. Conceitos
de espécies e especiação. Padrões e processos evolutivos nos neotrópicos.
Evolução de características definidas
por dois ou múltiplos locos.
Arquitetura gênica e evolução. Adaptação. Unidades de seleção. Evolução
do sexo. Evolução do comportamento social. Coevolução. Extinção e
irradiação adaptativa. Evolução aplicada.
CBI 710
Evolução Cariotípica em Peixes Neotropicais 4(4-0) I. Anos ímpares.
Introdução ao estudo dos cromossomos. Estrutura e função dos ácidos
nucléicos. Ciclo Celular e alterações cromossômicas. Citogenética de peixes.
Heterocromatina. Regiões organizadoras de núcleos. FISH (hibridação
fluorescente in situ). Cromossomos B. Sistemas cromossômicos sexuais.
Polimorfismos cromossômicos. Papel dos estudos cromossômicos na
citotaxonomia, evolução e conservação da biodiversidade.
CBI 750
Genética Ecológica 4(4-0) I. Anos pares.
Introdução à genética ecológica. Identificação molecular. Filogeografia.
Genética da Conservação. Organismos geneticamente modificados e
ecologia. Ecologia genômica.
Download

Regimento de Pós-Graduação da UFV