Queridos, O que você fará diferente este ano para assegurar que os participantes não saiam do Summit só com inspiração e encorajamento, mas sim uma mente de querer transformar não somente a sua vida, como também a igreja ou organização? Sei que todos estão numa correria, mas quis passar alguns desafios para pensar enquanto nos preparamos para esta conferencia de TRANSFORMAÇÃO: 1. O FACILITATOR É A ÂNCORA - facilitadores precisam entender que não é só um papel para preencher, mas sim a chave, a âncora do evento. Já ouviu a frase “Você pode levar o cavalo para a água, mas não pode força-lo a beber”? O facilitador tem a tarefa de "colocar sal" nas ideias e nos conceitos do Summit para criar o desejo nos participantes em querer beber da fonte. O facilitador cria a oportunidade e tempo para processar o que está sendo falado. Imagine que passos poderiam ser tomados de transformação. Abaixo está uma descrição de um facilitador que é uma âncora: a. Engajado (se sente dono do evento) b. Preparado c. Colabora com a equipe d. Desafia a audiência com facilitação de processamento significativa 2. PEDRAS GRANDES - Este termo usado entre a turma da Willow está sendo adotado para descrever as sessões com tempo grande de processamento. Todo ano ouvimos dos participantes que querem mais tempo para refletir. Este ano colocamos estas pedras grandes em quatro sessões: a. Hybels – na abertura b. Groeschel c. Collins d. Lencioni Todos tem um tempo de reflexão de 25-30 minutos para poder aprofundar nas ideias. Bill tem usado uma ilustração: “se você colocar pedras pequenas na sua mão e depois as grandes, não caberá tudo. Mas se colocar primeiro as grandes, as pedras pequenas caberão entre as grandes.” As sessões com as pedras GRANDES são particularmente as mais importantes para trabalhar. Construa o momento nestas sessões e dê tempo para Deus trabalhar. 3. ENGAJAMENTO DINÂMICO - É a chave para ter o tempo de processamento efetivo. O facilitador é a chave para criar o ambiente. Não é só colocar as questões na tela e sentar, mas estar preparado "lendo" o povo e o ambiente (a energia na sala e sabendo tirar o maior proveito neste mesmo nível) sabendo quando é a hora de misturar um pouco (tempo mais pessoal, compartilhando com alguém ao seu lado, trabalhar em grupo, alguns testemunho da plateia...) Isso leva tempo de preparação, planejamento, fazendo ajustes na sala, e ensaiando com a equipe. Tendo mais de um facilitador dará mais energia e diversidade também. 4. APRENDIZAGEM DA SESSÃO - O Manual do Participante tem o objetivo de ser um recurso para os participantes capturarem o que eles, viram e ouviram, após cada sessão. Transformação começa com capturar o que Deus falou para você e prestando atenção nisso. É importante incluir no planejamento tempo para os participantes refletirem e colocarem em escrito passos de ação que vão tomar. 5. RECAPTULANDO O SUMMIT- durante os dias do Summit, os participantes terão bastante trabalho e ações para tomarem. Na última sessão, antes que comece a última palestra, dê tempo para eles focarem em um, dois ou três pontos chaves que precisam considerar para transformar quem eles são para o próximo ano. Ajude-os a montar um plano de ação. Quando estiver preparando a programação do Summit, mantenha em mente o objetivo final: TRANSFORMAÇÃO. Continuamos orando por vocês. Um grande abraço, Val