COMUNICADO Data 10 de julho de 2015 Assunto Receita de Portagens Receitas de portagem Via do Infante lidera subidas A Infraestruturas de Portugal obteve no primeiro semestre deste ano uma receita de portagem de 157,9 milhões de euros. Este valor representa um crescimento de 8,7%, mais 12,9M€, face à receita obtida no período homólogo do ano passado. Receitas de Portagem da IP 1º Semestre 2014 1º Semestre 2015 ∆% ∆ M€ 145,1 157,9 8,7% 12,9 O aumento das receitas de portagem verificou-se em todas as autoestradas, sendo na Via do Infante, com um crescimento de 14%, onde em termos percentuais este aumento foi mais significativo. Nas autoestradas que anteriormente eram apenas custeadas pelos contribuintes, a receita cresceu 7,4%. O total de portagem obtido pela IP nas antigas SCUT foi neste semestre de 110,8M€. Receitas de Portagem da IP nas antigas SCUT 1º Semestre 2014 1º Semestre 2015 ∆% ∆ M€ 103,1 110,8 7,4 7,7 1º Sem.2014 Algarve Grande porto Costa de prata Interior norte Norte litoral Beira litoral e alta Beira interior A23 10,7 12,7 15,9 7,9 14,7 21,3 13,2 6,5 1ºSem.2015 12,2 14 17,3 8,6 15,7 22,8 13,4 6,6 ∆% 14% 10% 9% 8% 7% 7% 1% 1% Subconcessões rendem cerca de 9,5 M € No caso das subconcessões, Pinhal Interior, Transmontana, Litoral Oeste e Baixo Tejo, o total de receita de portagem foi de apenas 9,6M€. Estas autoestradas, este ano já totalmente em serviço, representam somente 6% do total de receitas com portagem da Infraestruturas de Portugal. Autoestradas urbanas crescem acima da média Particularizando o caso das autoestradas que servem os grandes centros urbanos pode-se também verificar o aumento das receitas com portagem. Este crescimento de receita situa-se em média nos 13%, ligeiramente acima da média Autoestradas Urbanas 1º Semestre 2014 1º Semestre 2015 ∆ % Costa de Prata 15,9 17,3 9% Grande Porto Norte Litoral 12,7 14,7 14 15,7 10% 7% Concessão Norte Grande Lisboa 25,1 4,6 27,4 5 9% 9% Baixo Tejo 1,8 2,4 33% A obtenção deste crescimento das receitas resulta da progressiva recuperação dos níveis de utilização das autoestradas que se tem verificado, aliada à melhoria na eficiência dos sistemas de cobrança e aumento dos níveis de pagamento dos condutores de veículos de matrícula estrangeira.