PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO BACHAREL EM
DESIGN
Mirassol/2015
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SUMÁRIO
1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO
1.1. INSERÇÃO REGIONAL
1.2. INDICADORES SÓCIOS ECONÔMICOS
1.3. NECESSIDADE DE UM BACHARELADO EM DESIGN NA
REGIÃO
2. INFORMAÇÕES SOBRE A FAIMI
2.1. MANTENEDORA
2.2. MANTIDA
2.2.1. BREVE HISTÓRICO DA FAIMI
2.2.2. MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAIS
2.2.3 PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
2.2.4. DIRIGENTES DA FAIMI
3. SOBRE O BACHARELADO DE DESIGN
3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
3.2. HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO
3.3. ASPECTOS LEGAIS E AS DIRETRIZES CURRICULARES
4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
5. OBJETIVOS DO CURSO
6. PERFIL DO EGRESSO
6.1. COMPETÊNCIAS GERAIS
6.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
7. METODOLOGIA DO CURSO
8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR
9.1. CURRÍCULO
9.1.1. COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA
9.1.2. EMENTA E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES
CURRICULARES
9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO
CURSO
9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO
DO EGRESSO
9.4. COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES
CURRICULARES NACIONAIS
9.5. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO
ENSINO E DA APRENDIZAGEM
9.6. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA
CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO
9.7. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS
COMPONENTES CURRICULARES
2
9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E
PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO
9.9. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA
9.10. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO
TÉCNICO-ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR
9.11. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS
(LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS
E MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR.
9.12. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
9.13. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO
10. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
10.1 METODOLOGIA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E DO
PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM
10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES,
NORMAS
12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
14. DOCENTES (PERFIL)
15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS
16. RECURSOS MATERIAIS
16.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA
16.1.1. BIBLIOTECA
16.1.2. LIVROS POR ÁREA DE CONHECIMENTO
16.1.3. INSTALAÇÕES FÍSICAS DA BIBLIOTECA
16.1.4. EQUIPAMENTOS OU RECURSOS COMPUTACIONAIS
16.1.5. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
16.2. INFRAESTRUTURA ACADÊMICA
16.2.1. LABORATÓRIOS
ANEXOS
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1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO
1.2.
INSERÇÃO REGIONAL
A FAIMI tem sede em Mirassol, no Estado de São Paulo, localidade que
se destaca como um grande centro industrial moveleiro. Revela-se ainda como
centro metalúrgico e de confecções de joias. Tem a maior arrecadação de IPI da
8ª Região Administrativa do Estado de São Paulo.
De acordo com o IBGE (2010), Mirassol possui cerca de 53.809
habitantes, localiza -se no norte do estado, a 453 km da cidade de São Paulo. A
cidade está situada na zona fisiográfica de São José do Rio Preto, limita-se com
Mirassolândia ao norte, Bady Bassit e Nova Aliança ao sul, São José do Rio Preto
ao leste e Neves Paulista e Bálsamo a oeste.
No que concerne à infraestrutura básica da cidade, há 6 postos
municipais de atendimento à saúde e 11 postos de atendimento privado e na
educação são 7 escolas municipais, 5 escolas estaduais, 3 escolas particulares e
11 creches. A FAIMI é a única Instituição de Ensino Superior do município.
A FAIMI se destaca neste contexto, pois está atenda a demanda
existente, ao propiciar ao município um espaço de ensino, pesquisa e extensão.
Destaca-se também pela quantidade e qualidade dos serviços
prestados à comunidade: atendimento jurídico, orientação a gestantes,
orientações com relação ao controle da glicemia, orientações para mulheres para
prevenção do câncer do colo do útero e exames citopatológico do colo do útero
(Papanicolau), orientações a empresas, orientações e aulas de ginástica para o
público da Terceira Idade, orientações e desenvolvimento de atividades com
crianças carentes.
Dada
à
responsabilidade
de
seus
atores
institucionais,
as
características e a concepção sobre as quais se assentam suas ações, as políticas
de inserção social da FAIMI e suas repercussões serão permanentemente
4
discutidas institucionalmente em busca da sintonia com os reais desafios ou
carências da comunidade, visando a legitimar sua efetiva contribuição para o
desenvolvimento de seu entorno social.
Com
base
no
exposto,
as
diretrizes
norteadoras
de
sua
responsabilização social concernente, especialmente, às dimensões constitutivas
da formação profissional – ensino, pesquisa e extensão – devem priorizar políticas
que consensualmente ampliem, inovem, integrem e, com isso, tornem mais
eficientes sua produção acadêmica e a formação do alunado numa perspectiva
de ênfase à promoção da inclusão social, à cidadania, ao desenvolvimento
econômico sustentável, à defesa do meio ambiente e preservação da memória e
patrimônio culturais, levando em conta as expectativas dos acadêmicos como
futuros agentes da transformação desta importante região do país.
1.3.
INDICADORES SÓCIOS ECONÔMICOS
Segundo o IBGE (2010) Mirassol possui uma Área da unidade
territorial de 245 km², sendo que 47,07 km² de Área Urbana e 197,93 km² de
Área Rural. A população total é de 53.809habitantes assim distribuídas:
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Urbana: 52.458;
Rural: 1.351;
Homens: 26.419
Mulheres: 27.390
Densidade demográfica (hab./km²): 221,22
Urbanização:97,49%
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 8,96
Expectativa de vida (anos): 75,42
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 1,76
Taxa de alfabetização: 92,35%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,822
IDH-M Renda: 0,743
IDH-M Longevidade: 0,840
IDH-M Educação: 0,884
(Fonte: site da Prefeitura Municipal de Mirassol -www.mirassol.sp.gov.br)
O Setor terciário é o mais relevante da economia de Mirassol, com 68% do
PIB. A Indústria corresponde a 30,1%. A Agropecuária corresponde a 1,8% do
PIB.
1.4. NECESSIDADE DO BACHARELADO EM DESIGN NA REGIÃO
Procurando
cumprir
os
seus
objetivos
e
atuando
como
entidade
comprometida socialmente, a FAIMI se mantém atenta a todas as transformações
e inovações no campo da educação. Desta forma, busca acompanhar
eficientemente o processo cultural e tecnológico, valorizando o ser humano.
Compreendendo que a educação superior cumpre uma função estratégica no
desenvolvimento sustentável, a FAIMI constrói formas efetivas de integração
entre os diversos níveis de ensino, pesquisa e extensão, buscando privilegiar
projetos e programas de maior impacto acadêmico e social, com repercussão de
caráter local, regional, nacional e internacional. Todas as ações, principalmente
6
as pedagógicas, visam conscientizar os estudantes da importância do
compromisso social com a comunidade. Muitos projetos e iniciativas fazem com
que os alunos reflitam sobre valores como comprometimento, ética, cidadania e
respeito à natureza. A propósito dessa necessária e oportuna inserção da FAIMI
em sua comunidade e em sua economia, pode-se afirmar que a melhor forma de
contribuir e de se inserir em sua região, da perspectiva de sua missão, ainda é
formar bons profissionais e cidadãos conscientes, portadores de uma cultura
aberta à inovação, à criatividade, à iniciativa, ao espírito crítico. Por essa razão,
o caminho da FAIMI é o da educação transformadora, para a tecnologia, para o
desenvolvimento de competência gerencial e capacidade empreendedora, para o
desenvolvimento do seu potencial, para a formação de quadros qualificados
capazes de transformar a cultura e a economia
O Curso de Design, concebido à luz das mudanças tecnológicas e sociais,
está sendo construído a partir das reflexões produzidas à partir da prática,
sendo, portanto, flexível e aberto; numa concepção dialógica em que alunos,
comunidade e equipe docente discutem resultados e consensos e, dessa forma,
democrático.
2. INFORMAÇÕES SOBRE A FAIMI
2.1. MANTENEDORA
Mantenedora: Sociedade Mantenedora de Ensino Superior de Mirassol S/C
LTDA.
Avenida Luiz Fernando Moreira, nº 1005 – Bairro: São José.
Mirassol – São Paulo / CEP: 15.130.000
Fone-Fax: (17) 32437150
2.2. MANTIDA
Mantida: União das Escolas do Grupo FAIMI de Educação
7
Credenciada pela Portaria MEC nº 232 de 11 de Fevereiro de 1999, publicado no
Diário Oficial da União de 17 de fevereiro de 1999.
Avenida Luiz Fernando Moreira, nº 1005 – Bairro: São José.
Mirassol – São Paulo / CEP: 15.130.000
Fone-Fax: (17) 32437150
2.2.1.BREVE HISTÓRICO DA FAIMI
Inicialmente denominada Faculdade Integrada de Mirassol - FAIMI,
mantida pela Sociedade Mantenedora de Ensino Superior de Mirassol Ltda.,
ambas com sede em Mirassol - SP, dispôs-se a trazer para esta cidade uma
instituição de ensino superior que pudesse contribuir para o engrandecimento
da mesma, por acreditar que uma instituição de educação superior seja
formadora de cidadãos e profissionais competentes e compromissados.
Desse modo, surge em Mirassol a FAIMI, preocupada com o
desenvolvimento regional e, por extensão, nacional, com os Cursos de
Administração e Pedagogia. E logo após, os Cursos de Letras e Sistemas de
Informação.
Após 6 anos de intenso trabalho, a FAIMI torna-se UNIFAIMI: União
das Escolas do Grupo FAIMI de Educação, em função da futura abertura dos
cursos nos níveis Fundamental e Médio e técnico.
E novamente outros objetivos são almejados, novos cursos são
pleiteados pela instituição, visando a aspectos regionais, tais como: a
necessidade de docentes de Educação Física, em função da carência no mercado
de trabalho; o curso de Design, por ser Mirassol um centro moveleiro e Rio Preto,
um centro joalheiro e possuir centenas de indústrias de transformação; e
Enfermagem, em razão da região possuir o maior conglomerado médico do
interior do Estado de São Paulo e um dos maiores do Brasil.
Após a abertura dos cursos de Direito, Enfermagem, Design, Educação
Física, a instituição parte para o reconhecimento de todos os cursos autorizados.
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Mesmo com a designação de UNIFAIMI, esta instituição sempre foi
conhecida como FAIMI. E assim, atendendo a uma Resolução do Governo
Federal, o nome FAIMI volta a ser utilizado nos documentos oficiais, mas agora
com a inclusão da designação de União das Escolas do Grupo FAIMI de
Educação, já que estamos realmente buscando a diversificação nos níveis de
ensino.
Em função de seu desenvolvimento e considerando a quantidade de
alunos locais e de municípios circunvizinhos que tradicionalmente fazem seus
cursos em Mirassol, a Mantenedora resolve ampliar seu atendimento e expandir
seu projeto Institucional para ofertar atividades de ensino, pesquisa e extensão,
protocolando no e-MEC, os seguintes cursos: Engenharia Civil, Engenharia de
Produção, Ciências Biológicas e Artes Visuais.
Para garantir o sucesso de tais propostas, a FAIMI se fundamenta na
qualificação acadêmica e na experiência profissional do seu Corpo Docente. São
professores cujo perfil permite a sua atuação na graduação e na pós-graduação,
na pesquisa e em programas extensionistas.
A partir de 2011, a mantenedora passou a integrar o Grupo
Educacional UNIESP, com unidades em São Paulo-Capital, no interior paulista
e outros estados.
O Grupo Educacional UNIESP tem como meta possibilitar a educação
para todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade
de cursar uma Faculdade, devido a dificuldades financeiras, possa realizar este
sonho.
Consolidada numa base humanística e social, o Grupo Educacional
UNIESP preza pela educação solidária. Sendo assim, mantém convênios com
empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais, que oferecem a
concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as
instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade
social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores.
2.2.2. MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAIS
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Missão:
Promover
potencialidades
o
ensino
regionais,
superior
contribuindo
voltado
para
para
formação
a
as
realidades
de
e
cidadãos
comprometidos com o desenvolvimento sustentável e oferecer uma educação
socialmente
responsável,
com
alto
grau
de
qualidade,
propiciando
o
desenvolvimento dos projetos de vida de seus alunos.
Esta missão concretiza-se na promoção da educação por meio do
ensino, das formas de pesquisa e na abertura de seus espaços para que a
extensão do domínio do conhecimento se estenda a toda a comunidade
facilitando assim a congruência de todos os espaços habilitados a formar novos
conhecimentos, hábitos, atitudes e competências.
Visão:
Ser uma organização de referência regional nas áreas de formação que
oferece, com ações que promovam a melhoria da qualidade de vida na sociedade.
2.2.3PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
E tem por Princípios (valores) a:
 Igualdade: todos os indivíduos são iguais perante a sociedade,
possuindo os mesmos direitos e deveres e serão possuidores, com
igualdade, ao final de cada curso, do melhor conhecimento.
 Qualidade: o ensino e a vivencia escolar serão desenvolvidos de
modo a criar as melhores e mais apropriadas oportunidades para
que os indivíduos se desenvolvam na sua total potencialidade
cultural, política, social, humanística e profissional.
 Democracia:
a
responsabilidade
pelo
cumprimento
deste
compromisso está dividida entre alunos, professores, funcionários,
administradores
e
comunidade
que,
participando
crítica
e
10
efetivamente do processo acadêmico, promoverão o exercício pleno
da cidadania.
 Humanismo: o rompimento do individualismo em todos os níveis,
de modo a estimular a ética e os ideais de solidariedade humana.
A FAIMI, de acordo com o Art. 4º do Regimento, tem por finalidade
contribuir para a construção de uma sociedade solidária e democrática, dentro
dos princípios do estado democrático de direito e da liberdade, promovendo a
formação
integral,
humanista
e
técnico-profissional
dos
membros
da
comunidade acadêmica da Instituição, nos vários campos de conhecimento
humano.
A FAIMI nasceu para resgatar a história de MIRASSOL e para oferecer
aos seus alunos, professores e funcionários a oportunidade de desenvolvimento
integral.
De acordo com o Art. 5º do Regimento, a FAIMI tem como objetivos:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito
científico e do pensamento reflexivo;
II -formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimentos, aptos
para a inserção em setores profissionais e para a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação
contínua;
III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica,
visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e à criação e
difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do
homem e do meio em que vive;
IV – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e
técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o
saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de
comunicação;
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V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e
profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando
os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura
intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais, prestar serviços especializados à comunidade
e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII – promover a extensão, aberta à participação da população,
visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação
cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.
2.2.4. DIRIGENTES DA FAIMI
Diretor Geral: Prof. Esp. Marco Antonio Ferreira Matheus
Coordenadora Acadêmica: Profª. Ms. Marilena Estrella Facuri
Coordenadora de Curso: Profª. Ms. Patricia Lemos Fochi
3. BACHARELADO EM DESIGN GRÁFICO
3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
O perfil traçado para o curso Design da FAIMI, com base na Resolução CES/CNE
nº 05/2004, estabelece que o curso deva possibilitar a formação profissional que
revele competências e habilidades para:

ser criativo e propor soluções inovadoras;

ter domínio de linguagem própria de design;

ser capaz de interagir com especialistas de outras áreas de trabalho e
de trabalhar com equipes multidisciplinares;

ter visão sistêmica e holística na criação e execução de projetos;

ter
domínio
das
diferentes
etapas
e
contextos
inerentes
ao
desenvolvimento de um projeto;
12

dominar as tendências do mercado e a evolução científica, artística e
tecnológica que possam interferir na profissão do design;

ter conhecimento das etapas da criação e da produção de um produto,
zelando pela qualidade, produtividade, arranjo físico, estoques, custos,
investimentos e eficácia de gestão;

ter
visão
histórica
e
prospectiva
centrada
nos
aspectos
socioeconômicos e culturais;

ter visão empreendedora;

saber fazer a gestão de seu próprio negócio;

ter sólido embasamento teórico e habilidades para fazer a relação
teoria-prática em situações reais;

desenvolver atitudes éticas, de cidadania e de responsabilidade social;

dominar métodos, técnicas e ferramentas utilizáveis na função do
designer.
Este perfil possibilitará ao profissional, atuar de forma efetiva no mercado,
podendo participar em diversos campos das atividades humanas, tais como:

Escritórios de Design Gráfico;

Embalagens;

Web Designers;

Produtores de vídeo, TV e cinema;

Animadores (cinema e vídeo);

Ilustradores;

Editoração de livros e revistas;

Produtores na Indústria Gráfica;

Sinalização Urbana;

Formas tridimensionais de comunicação visual, como por exemplo:
Displays, estandes, totens;

Identidade visual de empresas e produtos;

Painéis de instrumentos, para veículos, aviões, náuticos;

Padronagens de tecidos (estamparia e tessituras);
13

Texturas em superfícies (couros, plásticos), e

Outros espaços laborais.
3.2. HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO
Conforme estabelece a Resolução CES/CNE nº 05/2004, “o curso de
graduação em Design deve ensejar, como perfil desejado do formando, a
capacitação para a apropriação do pensamento reflexivo e da sensibilidade
artística, para que o designer seja apto a produzir projetos que envolvam sistemas
de informações visuais, artística, estético-culturais e tecnológicas, observados o
ajustamento histórico, os traços culturais e de desenvolvimento das comunidades,
bem como as características dos usuários de seu contexto socioeconômico e
cultural”.
A partir das concepções formuladas pelas diretrizes curriculares e os
princípios estabelecidos na educação superior, concebeu-se uma concepção
teórico-metodológica para o curso de Design da FAIMI. Esta concepção está
fundamentada num modelo curricular por disciplinas, mas que busca na
metodologia de projetos com temáticas aglutinadoras da interdisciplinaridade e
na diversidade de atividades teórico-práticas, uma zona de inovação para a
construção de alternativas educativas mais coerentes e integradas com o perfil
do profissional requerido para a sociedade econômico-social e tecnológica do
século XXI. Desenvolver as habilidades para trabalhar em grupo, “saberconviver”, também é um dos princípios que integra a concepção do curso de
Design.
3.3. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES
Para alcançar os objetivos gerais desta proposta, a estrutura de
organização curricular na Resolução nº. CES/CNE nº 05 de 08 de março de
2004, ambas do MEC, que dispõem sobre as disciplinas do currículo mínimo e
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viabiliza, também, o aprendizado do conhecimento transmitido através de
disciplinas conexas, que permitam ao futuro Designer conhecer o seu mundo e
o mundo do conhecimento, que predeterminam a sua formação e o destino das
leis.
O Currículo do Curso de Design, como se pode observar da grade
curricular, possui todas as disciplinas básicas, teóricas e específicas tanto de
fundamentos quanto profissionalizantes. O Currículo possui também, como
componente obrigatório, Estágio Supervisionado, desenvolvido de acordo com o
Regimento. Também faz parte do currículo do Curso, como atividade obrigatória,
o desenvolvimento de trabalho de conclusão de curso, na forma de monografia.
O Curso possui, ainda, atividades complementares e de extensão e prático
profissional.
Dessa forma, o currículo do curso possui absoluta coerência com as
Diretrizes Curriculares Nacionais e atende às recomendações no que tange à
flexibilidade, à interdisciplinaridade e à articulação teórico-prática, assim como
os conteúdos obrigatórios, à distribuição da carga horária entre os núcleos de
formação geral/básica e profissional, às atividades complementares e às
atividades desenvolvidas no campo profissional.
4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Designação: Bacharelado em Design – Habilitação Design Gráfico
Regime Acadêmico: Seriado
Período: Semestral
Total anual de vagas: 100 vagas anuais (50 vagas por semestre)
Tempo mínimo para integralização: 8 semestres
Tempo máximo de integralização: 12 semestres
Forma de ingresso: Os acadêmicos ingressarão na faculdade mediante Processo
Seletivo, cuja regulamentação está descrita no Regimento Geral da FAIMI.
4.1. OUTRAS FORMAS DE INGRESSO
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Acadêmicos que obtiveram bom resultado na avaliação do ENEM tem
acesso garantido ao Curso pretendido.
Ainda, no limite das vagas existentes e mediante processo seletivo, a
faculdade aceitará transferências de acadêmicos provenientes de cursos
idênticos ou afins, ministrados por estabelecimentos de ensino superior,
nacional ou estrangeiro, na época prevista no calendário acadêmico.
As transferências ex-officio dar-se-ão na forma da lei.
O requerimento de matrícula por transferência é instruído com a
documentação constante no Regimento Geral da FAIMI, além do histórico escolar
do curso de origem, programas e carga horária das disciplinas nele cursadas com
aprovação.
O acadêmico transferido está sujeito às adaptações curriculares que se
fizerem necessárias, aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso
de origem.
O aproveitamento é concedido e as adaptações são determinadas pelo
Colegiado de Curso, ouvido o professor da disciplina e observadas as seguintes
e demais normas do Regimento Geral e da legislação pertinente.
5. OBJETIVOS DO CURSO
Proporcionar ao acadêmico de Design uma formação ética, técnica, criativa
e humanística, que possibilite ao futuro profissional ser um cidadão responsável,
empreendedor e investigador, apto a desempenhar sua profissão interagindo em
uma sociedade plena de transformações. Orientar o aluno através do amplo
conhecimento teórico e experiências práticas acerca dos métodos, técnicas,
processos, materiais e linguagens genéricas do Design e específicas do Design
Gráfico. Capacitar o aluno a atuar nas fases de concepção, desenvolvimento e
finalização de projetos, adequando-os às necessidades do usuário e às de
produção e a obter uma postura empreendedora e integrada ao sistema
socioeconômico e cultural do país e principalmente da região.
16
6. PERFIL DO EGRESSO
O Designer da FAIMI será um profissional qualificado a realizar a
complexa tarefa de conceber ou atualizar projetos, por possuir formação
abrangente e caracterizada pelo uso dos meios informatizados, além de promover
estreito contato com outras áreas do conhecimento. Seu objetivo será adequar,
de maneira criativa, as possibilidades de produção seriada às necessidades do
usuário. Capacitado para a apropriação do pensamento reflexivo e da
sensibilidade artística, estará apto a produzir projetos que envolvam sistemas de
informações visuais, artísticas, estéticas, culturais e tecnológicas, considerando
o ajustamento histórico, os traços culturais e de desenvolvimento das
comunidades, bem como as características dos usuários e de seu contexto
socioeconômico e cultural. O Curso de Design da FAIMI buscará a formação de
designers, objetivando ao atendimento das necessidades regionais e culturais,
intermediando uma participação com a comunidade nas diversas áreas de
atuação do profissional.
6.1. COMPETÊNCIAS GERAIS
- Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática.
- Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão.
- Responsabilidade social e compromisso cidadão.
- Capacidade de comunicação oral e escrita.
- Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação.
- Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente.
- Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas.
- Capacidade crítica e autocrítica.
- Capacidade para atuar em novas situações.
- Capacidade criativa.
- Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas.
- Capacidade para tomar decisões.
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- Capacidade de trabalho em equipe.
- Compromisso com a preservação do meio ambiente.
- Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade.
- Compromisso ético.
- Compromisso com a qualidade.
6.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
- oferecer
formação
global,
apoiada
em
conhecimento
disciplinar,
multidisciplinar e interdisciplinar;
- proporcionar uma visão abrangente das atividades do design gráfico, prevendo
o domínio sobre a técnica, os instrumentos, as estratégias e práticas inerentes
a área;
- produzir e difundir o conhecimento na área de design gráfico, através do
desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão, em uma
contínua interação entre a Instituição e a Sociedade;
- proporcionar aos alunos informações e procedimentos indispensáveis à análise,
estudo, estratégia, interpretações, planejamento, implantação, coordenação,
pesquisa e controle de atividades relacionadas a área;
- oferecer formação crítica e analítica em consonância com as necessidades do
ser e do saber;
- capacitar para a identificação e proposição de soluções técnicas aos problemas
da sociedade, através do domínio e utilização de conhecimentos tecnológicos
aplicados na área de design gráfico;
- habilitar o egresso para atuar com excelência nas diversas áreas do design
gráfico de maneira a atender às demandas da comunidade.
7. METODOLOGIA DO CURSO
A metodologia de ensino adotada no curso põe em ação as políticas
institucionais definidas no Projeto Pedagógico Institucional, destacando-se o
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papel do professor e do aluno no processo ensino-aprendizagem. Os conteúdos
de ensino são organizados de modo a garantir a aproximação de disciplinas que
ministrem conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação
entre teoria e prática, permitindo assim a aquisição gradual de conhecimentos e
habilidades e promovendo a aprendizagem para um competente desempenho
profissional.
A formação do profissional de Design Gráfico envolve a eleição de formas
didático-pedagógicas pertinentes ao tipo de conteúdo programático a ser
desenvolvido. As aulas são expositivas, práticas, teórico-práticas, inclui
apresentação de seminários, discussão de casos, resolução de problemas, visita
as instituições, empresas e órgãos públicos, acompanhamento de programas
comunitários. Associadas às metodologias aplicadas em salas de aula, as
reuniões de colegiado de curso e do NDE, reuniões com equipes de disciplinas,
as discussões gerais e o apoio aos eventos acadêmicos formam o elo necessário
à associação dos conceitos básicos teóricos e práticos às suas aplicações práticas
e suas repercussões biopsicossociais nos indivíduos, na instituição de ensino e
na sociedade.
Os alunos, ao mesmo tempo em que participam das atividades
curriculares, são estimulados a explorar a vida acadêmica e a interagir com a
sociedade, o que os faz exercitar o trabalho em equipe, a responsabilidade com
os envolvidos e a ganhar desenvoltura no relacionamento com seus pares e com
os superiores, resultando na aquisição de um conjunto de valores importantes
para o exercício da atividade profissional e da cidadania.
Em síntese, as práticas pedagógicas previstas são:
 Aula Expositiva com Incentivo a Participação e Discussão dos Alunos.
Esta prática apesar de tradicional é ainda fundamental para atingir os
objetivos de conteúdos que devem ser transferidos e absorvidos pelos alunos. O
incentivo à participação deve se dar na forma de questões lançadas para a classe,
sem um direcionamento claro para esse ou aquele aluno, valorizando a
participação e a experiência profissional ou de vida dos alunos, o que agrega
muita informação e aprofunda as discussões.
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 Aulas Práticas.
Os Laboratórios são entendidos como espaços em que múltiplas
funções podem ser cumpridas, propiciam a aprendizagem e a construção de
conceitos teóricos, o desenvolvimento de habilidades técnicas, a aprendizagem
de normas de segurança e a aprendizagem do trabalho em grupo.
 Aulas Práticas de Exercícios.
Existem várias unidades pedagógicas que possibilitam a utilização de
exercícios para a melhor compreensão das técnicas e métodos apresentados.
Esta prática exige do professor uma atenção especial no envolvimento de todos
os alunos na atividade e que seja feita uma conclusão ou resolução final dos
exercícios no término da aula.
 Estudos de Caso.
Esta atividade deve ser desenvolvida em momentos pedagógicos que
apresentem um conteúdo prático elevado, quando os alunos já possuem uma
bagagem conceitual que favorece a análise dos casos. Esta prática é muito útil
para que os alunos percebam que os conteúdos desenvolvidos estão ligados à
realidade que eles irão enfrentar como profissionais, além de aproveitar as
experiências vividas por outros profissionais.
 Visitas.
Essa atividade possibilita um contato com as práticas profissionais
mediante um programa de visitas em vários momentos pedagógicos e
cuidadosamente organizado de modo a complementar com exemplos práticos os
conteúdos desenvolvidos em sala de aula.
 Semana de Estudos.
Essa é uma atividade a ser realizada anualmente pelo curso e consiste
na organização de palestras de profissionais da área para apresentarem
exposições sobre temas relevantes e atuais, possibilitando uma troca de
experiências muito saudável para o andamento do curso.
 Estágio Supervisionado
Será desenvolvido exclusivamente por meio de atividades práticas,
individuais, em pequenos grupos e em grupos maiores, dependendo da atividade
20
específica, sempre sob a supervisão de um docente designado pela Coordenação
do Curso.
A metodologia aplica-se na concepção de aptidões para estas ciências
devendo contemplar em sua lista de características dinamismo, iniciativa,
capacidade de raciocínio lógico, bom senso, objetividade, funcionalidade,
racionalidade,
responsabilidade
e
criatividade.
Direcionada
ao
uso
da
informática como ferramenta indispensável é imprescindível para o profissional
habilitado em Design Gráfico.
8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
O profissional de design gráfico está integrado em diferentes áreas do
design e faz uso de informações gráficas para o planejamento e execução de
programação visual aplicada tanto no âmbito industrial como no comercial e
de serviços. Este profissional atua diretamente em setor de design de uma
organização ou presta serviços de design gráfico através de empresas
jornalísticas, cinematográficas, escritórios de design e agências de publicidade
e propaganda. Mobilizando competências das artes, comunicação e design,
algumas das áreas que o profissional de design gráfico pode atuar são:
• identidade corporativa: desenvolvimento visual de marcas e suas
aplicações;
• editorial: planejamento visual de jornais, revistas, livros e outros
materiais impressos;
• produção de imagem: criação e edição de representações visuais tais
como fotografia, ilustração, animação;
• embalagem: planejamento gráfico e estrutural de embalagens em
geral;
• design de superfície: elaboração de estampas e padronagens para
aplicação em suportes diversos;
• web design: desenvolvimento de linguagens para suportes de
navegação digital.
21
9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR
9.1. CURRÍCULO (componentes curriculares, atividades e carga horária; ementa
dos componentes curriculares, e bibliografia, básica e complementar)
O Currículo, parte integrante do Projeto Pedagógico de Curso, não se
restringe somente aos aspectos técnicos onde são abordadas questões relativas
a procedimentos, técnicos e métodos. As questões sociológicas, políticas,
epistemológicas acabam sendo levadas em consideração quando da sua
estruturação, atribuindo a este uma dimensão de caráter sociológico. Desta
forma, o currículo deve ser contemporâneo e atender aos contingentes de
organização da sociedade e da educação. Este inter-relacionamento entre o
currículo e a sociedade lhe confere um caráter de mudança constante em função
de novas demandas do mercado de trabalho, do impacto de novas tecnologias,
do crescimento e mudança cultural da sociedade, em parte pelo próprio
desenvolvimento e, também, pela globalização.
Na relação entre esses elementos, o currículo compõe um todo articulado
e constitui o processo de ensino-aprendizagem que o discente deve realizar.
O curso de Bacharelado em Design atende a Resolução CNE/CES nº 5, de
8 de março de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares do Curso.
9.1.1. Componentes curriculares e carga horária
A matriz curricular proposta para o Bacharelado em Design da FAIMI,
contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, é
apresentada a seguir.
O Curso proposto possui uma carga horária total mínima de 2.880
horas/relógio, que equivalem a 2.400 horas aula de 50 min, distribuída em
conteúdos básicos, profissionalizantes, específicos, 408 horas de estágio
supervisionado, 200 horas de atividades complementares de acordo com as
22
Diretrizes Curriculares, somadas ainda, 240 horas da disciplina semipresencial
Projeto Integrador (PI) – Cidadania e Responsabilidade Social (5º ao 8º
período), perfazendo um total de 3.728 horas.
Á partir do 5º período o Curso conta com a disciplina Projeto
Integrador (PI) – Cidadania e Responsabilidade Social (5º ao 8º período) com
o objetivo de analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social
nas práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações
humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e
da justiça. A disciplina é trabalhada de forma semipresencial, com suporte de
Tutor presencial no laboratório de Informática.
O componente curricular LIBRAS integra a matriz curricular como
conteúdo optativo, atendendo ao Decreto nº 5.626 de 22/12/2005 capítulo II,
alínea 2. Por conseguinte, LIBRAS é disciplina oferecida atendendo ao dispositivo
legal e envolvendo o acadêmico no bojo do mundo inclusivo.
A FAIMI, em cumprimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-brasileira, nos termos da Lei N° 9.394/96, com a redação dada pelas
Leis N° 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N° 1/2004,
fundamentada no Parecer CNE/CP N° 3/2004, cumpre em seu currículo o
exposto via currículo dos cursos ou de forma transversal nas disciplinas que
compõem a Matriz Curricular.
A Instituição desenvolve a política ambiental de acordo com a legislação,
conforme disposto na Lei N° 9.795/1999, no Decreto N° 4.281/2002 e na
Resolução CNE/CP N° 2/2012. Existe na Matriz Curricular do Curso de forma
específica a disciplina Direito Ambiental, mas é trabalhado transversalmente em
outros conteúdos e na Disciplina TIID.
O Curso de Direito da FAIMI ainda atende as Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N°
8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012.
Existe na Matriz Curricular do Curso de forma específica a disciplina Direito
23
Humanos, mas é trabalhado também transversalmente em outros conteúdos e
na Disciplina TIID.
Visando atender a Legislação de Proteção dos Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27
de dezembro de 2012, a FAIMI possui um Núcleo de Apoio ao Discente - NAD,
com o acompanhamento de um Psicólogo que oferece atendimento ao aluno em
suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar, à sua
aprendizagem e qualidade de relacionamento que mantém com seus pares na
instituição, no trabalho e na família.
Matriz Curricular Curso de DESIGN
DISCIPLINAS
1º SEMESTRE
C/H
História da Arte
72
Comunicação e Expressão
72
Matemática
72
Metodologia Visual I - Plástica
72
Desenho de Observação
72
360
2º SEMESTRE
C/H
Sociologia
72
Metodologia Visual II - Plástica
72
Tipografia
72
Desenho Geométrico I
72
Computação Gráfica
72
Atividades Complementares
40
400
3º SEMESTRE
C/H
Desenho Geométrico II
36
24
Geometria Descritiva
36
Desenho Técnico I
72
Metodologia do Projeto I
72
Design de Interface I
72
Produção e Análise Gráfica I
72
Atividades Complementares
40
400
4º SEMESTRE
C/H
Produção e Análise Gráfica II
72
Editoração Eletrônica
72
Desenho Técnico II
72
Design de Interface II
72
Metodologia do Projeto II
72
Atividades Complementares
40
400
5º SEMESTRE
C/H
Teoria da Comunicação
72
Fotografia I
72
Ergonomia
72
História do Design I
36
Design de Embalagem
72
Estagio Supervisionado I
136
Atividades Complementares
40
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
60
560
6º SEMESTRE
C/H
Design de Sinalização e Ambientação
72
Metodologia da Pesquisa Científica
72
Fotografia II
72
25
História do Design II
36
Optativa I - Inglês Instrumental
72
Optativa II - Computador e Sociedade
72
Estágio Supervisionado II
136
Atividades Complementares
40
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
60
632
7º SEMESTRE
C/H
Gestão em Design
36
Design em Movimento
72
Edição de Imagens Digitais
72
Noções de Economia
36
Optativa III
72
TCC I
72
Estágio Supervisionado III
136
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
60
556
8º SEMESTRE
C/H
Ilustração
72
Ética
72
Tópicos Especiais
72
Análise da Imagem
72
TCC II
72
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
60
420
CH total do curso
3488
26
Carga Horária
Hora aula
Hora relógio
2.880
2.400
(2) CH de estágio supervisionado
408
408
(3) CH de atividades complementares
200
200
(4) CH PI: Cidadania e Responsabilidade Social
240
240
Carga Horária total do curso (1) +(2) +(3) +(4)
3.728
3.248
(1) CH de disciplinas curriculares presenciais
Optativas
1. Sociologia aplicada às Organizações
2. Psicologia aplicada às Organizações
3. Computador e Sociedade
4. Inglês Instrumental
5. Libras
Os conteúdos de Educação Ambiental, Direitos Humanos e Relações Étnico
Raciais serão ofertados nas disciplinas de:
 Sociologia (2ºsemestre)
 Ética (8º semestre)
9.1.2. Ementa e Bibliografia dos componentes curriculares
1º SEMESTRE
HISTÓRIA DA ARTE
Teoria da arte, estudo e análise dos estilos e das técnicas artísticas desde suas
origens a contemporaneidade. Concepção da obra de arte. Criatividade na obra
de arte. Relações existentes entre estética e cultura.
Bibliografia:
Básica:
27
JANSON, H. W. Iniciação a história da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
GOMBRICH, E. H. A história da Arte. 16.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna: Do impressionismo aos movimentos
modernos. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
Complementar:
ANDRADE, Mário, Aspectos das artes plásticas no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro:
Itatiaia, 1984.
ARCHER, Michael. Arte Contemporânea: uma história concisa São Paulo:
Martins Fontes, 2004.
CAMPOS, H. A arte no horizonte do provável: e outros ensaios. 5°ed São Paulo:
Perspectiva, 2010.
GULLAR, F. Etapas da arte contemporânea: do cubismo a arte neoconcreta Rio
de Janeiro: Revan, 1999.
JIMENEZ, M. O que é estética? Tradução Fúvia M. L. Moretto. São Leopoldo,
RS: Unisinos, 2004.
READ, H. Arte de agora: uma introdução a teoria da pintura e escultura
moderna. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1991.
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Conceitos básicos de expressão e comunicação na escrita. Análise crítica da
comunicação e sua influência sobre a massa e o indivíduo. Estudo de fatores que
explicam o fenômeno expressão-comunicação.
Bibliografia:
Básica:
BARTHES, R. Elementos de Semiologia. 21°ed. São Paulo: Cultrix, 2003
MCLUHAN, M. Os meios de comunicação como extensões do homem. São
Paulo: Cultrix, 2005.
PIGNATARI, D. Informação. Linguagem. Comunicação. 3 ed. São Paulo: Ateliê
Editorial, 2008.
Complementar:
BARROS, D.L.P. Teoria Semiótica do texto. São Paulo. 4° Ed. Ed. Ática, 2010
28
GOMES, P. Tópicos de teoria da comunicação: processos mediáticos em
debate. 2°ed. Unisinos, 2004
FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2012.
PEREIRA, J. H. Curso básico de teoria da comunicação. Rio de Janeiro: 3 ed.
Quartet , 2005.
SFEZ, L. Crítica da comunicação. Rio de Janeiro: Loyola, 2000
MATEMÁTICA
Noções
e
Proposições
da
Geometria,
Ângulos,
Triângulos,
Paralelismo,
Perpendicularidade, Polígonos e Circunferência. Prismas, Pirâmide, Poliedros
Regulares e Sólidos de Revolução.
Bibliografia
Básica:
POMPEO, J. N. Fundamentos de matemática elementar: geometria plana. 8.
ed. São Paulo: Atual, 2005. 9. v.
HARIKI, S. Matemática Aplicada: administração, economia, contabilidade São
Paulo: Saraiva, 2003.
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São
Paulo: Harbra, 2001
Complementar:
MARANHÃO, M. C. S. A. Matemática. São Paulo: Cortez, 1994.
PARENTE, E. Et al. Matemática. São Paulo: Ed. Pedagógica e Universitária,
1985. 1 v.
POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar. 7. ed. São
Paulo: Atual, 1996 10 v.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática: para os cursos de economia,
administração, ciências contábeis. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2 v.
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. SÃO PAULO:
Makron Books, 1995. 1 v.
METODOLOGIA VISUAL (PLÁSTICA) I
29
Procedimentos metodológicos de percepção ambiental, que enfatizam a leitura
da linguagem não verbal contida no meio ambiente natural (construído).
Bibliografia:
Básica:
WONG. W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora.
São Paulo: Pioneira, 2005.
MUNARI, BRUNO. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes,
2011.
Complementar:
DONDIS A. Donis. Sintaxe da linguagem visual, São Paulo: Martins fontes,
2003.
KANDINSKY, W. Ponto e linha sobre plano. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
PEDROSA, Israel. O universo da Cor, São Paulo, São Paulo: SENAC, 2003.
BARROS, L. R. M. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria
de Goethe. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2006.
OSTROWER. F. Universo da Arte. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003
DESENHO DE OBSERVAÇÃO I
Estudo das técnicas de utilização de materiais expressivos através de desenhos
à mão livre a partir da observação de modelos.
Bibliografia:
Básica
WATERS, E.; HARRIS, A. Pintura: Um guia para novos artistas. Tradução Laura
K. Gillon. São Paulo: Moderna, 1997.
PARRAMON, J. M. Luz e sombra no desenho artístico. Rio de Janeiro:
Parramon, 1986
HORTON, J. Introdução ao desenho. 2 ed. Lisboa: Presença, 2002
JUBRAN, A., CHAVES, D. Manual Pratico de Desenho. Paulo: Tipo, 2002.
Complementar
30
MOTTA, E. Iniciação a pintura por Edson Motta e Maria Luiza Guimarães
Salgado. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1976. (5ª reimpressão)
DOYLE, M. E. Desenho a cores: Técnicas de desenho de projeto para
arquitetos, paisagistas e designer de interiores. 2.ed. Porto Alegre: Bookman,
2001.
CHAVES, D. Manual prático de desenho 2. São Paulo: Tipo, 2002. 96 p.
PEDROSA, Israel. O universo da Cor, São Paulo, São Paulo: SENAC, 2003.
OSTROWER. F. Universo da Arte. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003
2º SEMESTRE
SOCIOLOGIA
Os Modelos de desenvolvimento no contexto social e cultural no Brasil e no
Mundo. Suas consequências no padrão social contemporâneo. O Design e suas
prioridades projetuais mais adequadas socialmente. Reflexão sobre temas
transversais como sociedade do consumo e sustentabilidade, meio ambiente e
educação ambiental, diversidade étnico-racial brasileira e a influência da cultura
afro-brasileira.
Bibliografia:
Básica:
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo:
Martin Claret, 2002.
MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã (Feuerbach). 11 ed. São
Paulo: São Paulo: Hucitec, 1999.
OLIVEIRA, P. S. de. Introdução à Sociologia. 2 ed. ed. São Paulo: Ática, 2013.
Complementar:
BARRETO, R.M. Criatividade no trabalho e na vida: minha experiência em
mais de 500 seminários para o público e grandes empresas. 3 ed . São Paulo:
Summus, 2009
BERGER, P. L. Perspectivas Sociológicas: uma visão humanística. 22. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
31
DURKHEIM , Emile. A Divisão do Trabalho Social. São Paulo: Martins Fontes,
1999.
MELO, Elisabete; BRAGA, Luciano. História da África e Afro-Brasileira: em
busca de nossas origens. São Paulo: Selo Negro, 2011.
9 ex.
OLIVEIRA, Flávia de Paiva M. de. Meio ambiente e cidadania.
São Paulo:
Madras, 2004. 141 p. 03 ex.
METODOLOGIA VISUAL (PLÁSTICA) II
Estudo dos elementos visuais estruturais de composição do design.
Básica:
DONDIS A. Donis.Sintaxe da linguagem visual, São Paulo: Martins fontes,
2003.
MUNARI, BRUNO. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes,
2011.
WONG. W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes; 1998
Complementar:
PIGNATARI, Décio. Semiótica da Arte e da Arquitetura. 3. ed. Cotia, SP: Ateliê
Editorial, 2004.
NIEMEYER, Lucy. Elementos de semiótica aplicados ao design. Rio de
Janeiro: 2AB, 2003.
JIMENEZ, M. O que é estética? Tradução Fúvia M. L. Moretto. São Leopoldo,
RS: Unisinos, 2004.
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: Uma psicologia da visão criadora
São Paulo: Pioneira, 2005.
BARROS, L.R. M. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a
teoria de Goethe. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2006.
TIPOGRAFIA
História da tipografia e evolução da linguagem escrita. Anatomia tipográfica e a
sua nomenclatura, utilização e adequação da tipografia em projetos de design
gráfico.
32
Básica:
BRINGHURST, R. Elementos do Estilo Tipográfico. 2 ed. Rio de Janeiro: Cosac
Naify, 2011.
FRUTIGER, A. Sinais e Símbolos, Desenho Projeto e Significado. 2 ed.São
Paulo: Martins Fontes, 2012.
NIEMEYER, L. Tipografia: uma apresentação 3.ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2003.
Complementar:
WEINGART, W. Como se pode fazer tipografia suíça? = How can on make
swiss typography?. São Paulo: Rosari, 2004.
JACQUES, J. P. Tipografia pós-moderna. 3.ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2003 .
FARIAS, P. Tipografia Digital: o impacto das novas tecnologias.3.ed. Rio de
Janeiro: 2AB, 2001.
RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. 9 ed. Brasília: LGE, 2003.
ROCHA, C. Tipografia Comparada, 108 fontes clássicas analisadas e
comentadas. São Paulo: Rosari, 2004.
DESENHO GEOMÉTRICO l
Estudo
da
linguagem
representativas
de
geométrica
construções
bidimensional
gráficas
básicas,
e
suas
a
partir
possibilidades
do
desenho
instrumental manual e do desenho auxiliado por computador.
Básica
BARBOSA, R. M. Descobrindo a geometria fractal. Belo Horizonte: Autêntica,
2002.
CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. 26. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
2008.
FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Icone,
1994.
Complementar
BARBOSA, R. M. Descobrindo padrões em mosaicos. 3 ed. São Paulo: Atual,
1993.
33
DOCZI, G. O poder dos limites: harmonia e proporção na natureza, arte e
arquitetura. São Paulo: Mercuryo, 2004.
FRENCH, T. E. ;VERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo:
Globo, 1985.
WONG, W. Princípios da forma e desenho. 2ed. São Paulo: Martins Fontes,
2010.
RODRIGUES, C. I. Cabri-Geomeètre& a geometria plana. 2. ed. Campinas:
Unicamp, 2005.
COMPUTAÇÃO GRÁFICA
História da computação gráfica. Conceitos e características da imagem digital.
Introdução aos softwares gráficos.
Básica:
FALLEIROS, D. O Mundo Gráfico da Informática. São Paulo: Futura, 2003.
MENEGOTTO, J.; ARAUJO,T.O desenho digital. Rio de Janeiro: Editora
Interciência, 2000.
AZEVEDO, E. Computação gráfica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
Complementar:
GAMBA JR. Computação Gráfica para Designers. Rio de Janeiro: 2AB, 2003.
RADFAHRER, L. Design/Web/Design:2. São Paulo: Chesterman, s.d.
GONZALEZ, R. C. Processamento de imagens digitais. São Paulo: Edgard
Blücher, 2005.
BRAVERMAN, C. Tratamento de imagens no photoshop. São Paulo: Market
Books, 1999.
CALAZANS, F. Propaganda subliminar multimedia. 7. ed. São Paulo: Summus,
2006.
3º SEMESTRE
DESENHO GEOMÉTRICO II
Ementa:
Estudo
da
linguagem
geométrica
bidimensional,
evolução
da
construção gráfica básica e animações de formas bidimensionais.
34
Básica:
RODRIGUES, C. I. Cabri-Géomètre& a geometria plana. 2 ed. Campinas:
UNICAMP, 2005.
BARBOSA, R. M. Descobrindo a geometria fractal. Belo Horizonte: Autêntica,
2002.
CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. 26. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
2008.
FREDO, B. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Icone, 1994.
Complementar:
BARBOSA, R. M. Descobrindo padrões em mosaicos. 3 ed. São Paulo: Atual,
1993.
DOCZI, G. O poder dos limites: harmonia e proporção na natureza, arte e
arquitetura. São Paulo: Mercuryo, 1990.
FRENCH, T. E. ;VERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo:
Globo, 1985.
MUNARI, B. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
WONG, W. Princípios da forma e desenho. São Paulo: 2 ed. Martins Fontes,
2010.
GEOMETRIA DESCRITIVA
Representação de entes geométricos do espaço através de projeções e estudar as
relações de posições e pertinência entre esses elementos.
Básica:
MACHADO, A. Geometria descritiva. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, 1983.
FREDO, B. Noções de Geometria descritiva. São Paulo: EdgargBlucher, 2004.
FRENCH,T.E.; VERCK, C.J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo:
Globo, 1985.
Complementar:
MACHADO, A. Geometria descritiva. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, 1983.
MONTENEGRO, G. Geometria descritiva . São Paulo: EdgargBlucher, 2004.
35
MUNARI, BRUNO. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes,
2011.
BRAGA, T. Desenho Linear geométrico. 14 ed. São Paulo: Ícone, 1997
CARVALHO, M.A, Engenharia de Embalagens: uma abordagem técnica do
desenvolvimento de projetos de embalagens. São Paulo: Novatec, 2008
DESENHO TÉCNICO I
Uso do instrumental básico e das vistas ortográficas em Desenho Técnico, para
Básica:
BACHMANN, A.; FORBERG, R. Desenho técnico, 4 ed. Porto Alegre: Globo,
1979.
FRENCH, T. E.;VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica, Porto
Alegre: Globo, 1985.
FREDO, B. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone, 1994.
Complementar:
MICELI, M.T. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001.
OLIVEIRA, M.S.M. Desenho técnico. São Paulo: FTD, s.d. 191 p.
SILVA, E.O. Desenho técnico fundamental. 4 ed. São Paulo: Pedagógica e
Universitária, 1977.
PEREIRA, A. Desenho técnico básico 9 ed. Rio de Janeiro: Franscisco Alves,
1990.
ABNT. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo: Senai – DTEDMD, 1999.
METODOLOGIA DO PROJETO I
Técnicas de levantamento de necessidades, de pesquisa e levantamento de
dados. Análise de dados. Técnicas de estímulo da criatividade. Identificação de
meios
materiais
e
instrumentais
para
definição,
planejamento,
acompanhamento e desenvolvimento do projeto em design gráfico.
Básica:
36
SILVA, A. C. Branding & Design: identidade no varejo, Rio de Janeiro: Rio Books,
2003.
STRUNK, G. Como Criar Identidades Visuais para Marcas de Sucesso. Rio de
Janeiro: Rio Books, 2007.
BAXTER, M. Projeto de Produto – Guia Prático para o Desenvolvimento de Novos
Produtos. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2012.
Complementar:
FARINA, M. Psicodinâmica das cores em comunicação. 5 ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2006 173 p.
FUENTES, R. A prática do design gráfico: uma metodologia criativa. São Paulo:
Rosari, 2006.
MELO, C.H. Os desafios do designer e outros textos sobre design gráfico. São
Paulo: Rosari, 2005.
MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. 9. ed. Brasília: Linha Gráfica e
Editora, 2003.
SAMPAIO, R. Marcas de A a Z. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
DESIGN DE INTERFACE I
Produção de interfaces gráficas. Conceitos de multimídia, interatividade e
arquitetura da informação.
Básica:
LEVY, Pierre, Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 2005.
SANTAELLA, L. Navegar no ciberespaço. São Paulo: Paulus, 2004.
BARANAUSKAS,
M.C.C.
Design
e
avaliação
de
interfaces
humano-
computador. Campinas: Unicamp, 2003. .
Complementar:
BREITTMAN, K.K. Web semântica: a Internet do futuro. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
BUDD, A. Criando páginas web com CSS: soluções avançadas para padrões
web. São Paulo: Pearson, 2006.
37
HEICKEL, P. Software amigável: técnicas de projeto de software para uma
melhor interface com o usuário. Rio de Janeiro: Campus, 1993.
PREECE, J. Design de interação. Porto Alegre: Bookamn, 2013
RADFAHRER, L. Design/Web/Design. Market Press. 1999.
PRODUÇÃO E ANÁLISE GRÁFICA I
Conhecimento técnico dos processos de impressão e gravação utilizados pelos
meios produtivos de Design Gráfico
Básica:
BAER, L. Produção Gráfica.6 ed. São Paulo: SENAC, 2005.
CRAIG, J. Produção Gráfica. São Paulo: Ed. Mosaico, Universidade de São
Paulo, 1987.
CARRAMILLO
NETO,
M.
Produção
gráfica:
papel,
tinta,
impressão
e
acabamento. São Paulo: Editora Global, 1997.
Complementar:
CAMARGO, M. Gráfica: arte e industria no Brasil. 2. ed. Bauru: Edusc, 2003.
HORIE, R.M. 300 superdicas de editoração, design e artes gráficas. 4. ed. São
Paulo: SENAC, 2004,
JOLY, M. Introdução à análise da imagem. 14 ed. Campinas: Papirus, 2013
MARTINS FILHO, P. A arte invisível. Cotia: Editorial, 2003.
RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. 9 ed. Brasília: Linha Gráfica e
Editora, 2003.
4º SEMESTRE
PRODUÇÃO E ANÁLISE GRÁFICA II
Contextualização da evolução tecnológica e científica dos materiais permanentes
e de consumo utilizados nos diversos processos gráficos manuais, mecânicos e
informatizados.
Básica:
BAER, L. Produção Gráfica. 6 ed. São Paulo: SENAC, 2005.
38
CRAIG, J. Produção Gráfica. São Paulo: Ed. Mosaico, Universidade de São
Paulo, 1987.
HERRIOTT, L. Templates para design gráfico e design de embalagens, 2 Porto
Alegre: Bookman, 2010
Complementar:
CARRAMILLO
NETO,
M.
Produção
gráfica:
papel,
tinta,
impressão e
acabamento. São Paulo: Editora Global, 1997.
RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. Brasília: Linha Gráfica e Editora,
2003.
HURLBURT, A. Layout: o design da página impressa. São Paulo: Nobel, 2002
HESS, J.;PASTOREK. Design Gráfico para a moda: branding, convites e
lookbooks, embalagens. São Paulo: Rosari, 2010
DROIGHERTY. B. Design Gráfico Sustentável. São Paulo: Rosari, 2011
EDITORAÇÃO ELETRÔNICA
Introdução aos softwares de editoração gráfica. Projeto e desenvolvimento
laboratorial das ferramentas digitais na construção de peças gráficas editoriais.
Básica:
FALLEIROS, D. O Mundo Gráfico da Informática. São Paulo: Futura, 2003.
SAMARA, T. Grid: construção e demonstração. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
HORIE, R.M. 300 superdicas de editoração, design e artes gráficas. 5. ed. São
Paulo: SENAC, 2005.
Complementar:
BAER, L. Produção gráfica. 6.ed. São Paulo: SENAC, 2005.
FUENTES, R. A prática do design gráfico: uma metodologia criativa. São Paulo:
Rosari, 2006.
PERROTTA, I. Victor Burton. S.l. Viana &Moley , 2006.
PRESSMAN, R.S. Engenharia de software. 6 ed. São Paulo: Makron Books,
2006.
SOUSA, R.F.M. Site dinâmico com ActionScript para flash 8: integração com
ASP e banco de dados São Paulo: Érica, 2006.
39
DESENHO TÉCNICO II
Técnicas de Representação Gráfica, utilizando sistema de projeção ortogonal, e
desenvolvendo a linguagem instrumental e ampliando o conhecimento das
normas específicas.
Básica:
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Porto
Alegre: Globo, 1985.
PEREIRA, A. Desenho técnico básico. 9 ed. Rio de Janeiro: Franscisco Alves,
1990.
BACHMANN, A.; FORGBERG, R. Desenho Técnico. 4 ed. Porto Alegre: Globo,
1979.
Complementar:
FREDO, B. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone, 1994.
CARVALHO, M.A, Engenharia de Embalagens: uma abordagem técnica do
desenvolvimento de projetos de embalagens. São Paulo: Novatec, 2008
ABNT. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo: Senai – DTEDMD, 1999
DESIGN DE INTERFACE II
Prática e aplicação da interface gráfica em seus diversos multimeios.
Básica:
RADFAHRER, L. Design/Web/Design. Market Press. 1999.
BREITMAN, K.K, Web semantic: a internet do futuro. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
COLCHER, S. Photoshop cs: guia autorizado adobe. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
Complementar:
40
KRUG, S. Não me Faça Pensar: Uma abordagem do bom senso à navegabilidade
da Web. Editora Market Books, 2001.
ROCHA, T. Corel Draw x3. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. SANTAELLA,
L. Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo:
Paulus, 2004,
SOUSA, R.F.M. Site dinâmico com ActionScript para Flash 8. São Paulo:
Érica, 2006.
LEVY, P. As Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34 , 2010
METODOLOGIA DO PROJETO II
Procedimentos metodológicos de desenvolvimento do projeto de Design Gráfico
utilizando o conhecimento desenvolvido nas demais matérias do curso. A postura
do Designer Gráfico como defensor do projeto por meio de argumentos concretos,
com visão sistêmica e prospectiva.
Básica:
STRUNK, G. Como Criar Identidades Visuais para Marcas de Sucesso. Rio de
Janeiro: Rio Books, 2007.
RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. 9.ed. Brasília: LGE, 2003.
SAMPAIO, R. Marcas de A a Z: Como construir e manter marcas de sucesso.
5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
Complementar:
SILVA, A. C. Branding & Design: identidade no varejo. Rio de Janeiro: Rio Books,
2003.
GRUENWALD, G. Como desenvolver e lançar produtos novos. São Paulo:
Makron Books, 1995.
BAXTER, M. Projeto de Produto – Guia Prático para o Desenvolvimento de Novos
Produtos. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1998.
LEVY, P. As Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34 , 2011
BARRETO, R.M. Criatividade no trabalho e na vida. São Paulo: Summus, 2009.
5º SEMESTRE
41
TEORIA DA COMUNICAÇÃO
Reflexão crítica dos objetos enquanto o sistema de representação, organização
de linguagem e objeto à disposição de uso e troca.
Básico:
CAMPOS, H. de. Comunicação na Poesia de Vanguarda. In: A Arte Horizonte
do Provável. 5 ed. São Paulo: Perspectiva, 2010
PIGNATARI, D. Semiótica de Peirce e sua Proto-estética. In: Semiótica e
Literatura. São Paulo: Cortez e Moraes, 1979.
GOMES, P.G. Tópicos de teoria da comunicação: processos mediáticos em
debate. 2. ed. Leopoldo: Unisinos, 2004.
Complementar:
ADORNO, T. Indústria Cultural e sociedade. 4 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007
SOUSA, J. P. Elementos de teoria e pesquisa da comunicação e da mídia.
Florianópolis, SC: Letras Contemporâneas, 2004.
PEREIRA, J. H. Curso básico de teoria da comunicação. 3ed. Rio de Janeiro:
Quartet, 2005.
PIGNATARI, D. Semiótica e Literatura, Cotia, São Paulo: Ateliê, 2004
BARROS, D.L.P. Teoria Semiótica do texto. 4 ed. São Paulo Ed. Ática, 2010
FOTOGRAFIA I
A história da fotografia, da câmera escura à fotografia contemporânea. O fazer
fotográfico, seus procedimentos e técnicas, estando inclusos, ótica, química e o
laboratório fotográfico, como também o estúdio fotográfico, a iluminação natural
e artificial.
Básica:
ANG, T. Fotografia digital: uma introdução. 3 ed. São Paulo: SENAC, 2007.
BARTHES, R. A Câmara clara. 13. ed. São Paulo: Nova Fronteira, 1984.
KUBRUSLY, C.A. O que é fotografia. 4.ed. São Paulo: Brasiliense, 2012.
Complementar:
COSTA, H.; SLIVA, R.R. A fotografia moderna no Brasil. São Paulo: Cosac e
Naify, 2004.
42
FREEMAN, M. O guia completo da fotografia digital. 2.ed. s.l.: Florianópolis
Livros e Livros, 2006.
KOSSOY, B. Fotografia & história. 2. ed. Cotia: Ateliê Editorial, 2001.
RAMALHO, J.A. Escola de fotografia. 4. ed. São Paulo: Futura, 2004.
TRIGO, T. Equipamento fotográfico. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2005.
ORIENTAÇÃO AO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Orientações supervisionadas da prática profissional, envolvendo empresas
públicas ou privadas, visando aplicação da metodologia projetual do design.
ERGONOMIA
Sistema homem-máquina e hci. Antropometria, Ambiente do Trabalho,
Dispositivos, Transmissão e Processamento de Informações e Técnicas de
Pesquisa. Ergonomia informacional e usabilidade.
Básica:
IIDA, Itiro. Ergonomia Projeto e Produção. 2 ed. São Paulo. Editora Edgard
Blucher Ltda. 2013.
GOMES FILHO, J. Ergonomia do objeto. São Paulo: Escrituras, 2003.
MORAES, A. MONT´ALVAO. C. Ergonomia. Conceitos E Aplicações. 4ED. Rio de
Janeiro: 2AB, 2012.
Complementar:
DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. 3 ed. São Paulo: Blucher,
2013.
GOMES FILHO, J. Design do objeto: bases conceituais. São Paulo: Escrituras,
2006.
CYBIS, W. Ergonomia e Usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações 2
ed. São Paulo: Novatec, 2010
ABRAHAÃO, J. et sl. Introdução à Ergonomia SãoPaulo: Blucher, 2009_
MONT'ALVÃO.; DAMAZIO, V. Design, ergonomia e emoção. Rio de Janeiro:
Mauad, 2008.
43
NOÇÕES DE ECONOMIA
Funcionamento do sistema econômico, introdução à microeconomia, introdução
à macroeconomia, o sistema monetário, o setor externo, inflação, déficit público.
Básica:
ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 17.ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1996.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Economia micro e macro: teoria e
exercícios; glossário com 300 principais conceitos econômicos.
4. ed. SÃO
PAULO: Atlas, 2007.
GREMAUD, Amaury Patrick ... et al..Manual de economia. 4. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
Complementar:
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: Princípios de Micro e
Macroeconomia. Tradução da 2ª edição São Paulo: Cengage Learning, 2013.
SOUZA, Nali de Jesus de ... et al.. Introdução à economia. 2. ed. SÃO PAULO:
Atlas, 1997.
COSTA, Fernando Nogueira da. Economia em 10 lições, São Paulo: Makron
Books, 2000.
SANDRONI, Paulo. Novíssimo dicionário de economia. São Paulo: Best Seller,
2002. 649 p. (R330.03/S211n) (2 ex.)
HISTÓRIA DO DESIGN I
Origem, história e evolução do design e suas relações políticas, econômicas e
culturais. Perfil, atribuições e áreas de atuação do profissional.
Básica:
PEVSNER, N. Pioneiros do Desenho moderno de William Morris a Walter
Gropius. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
NIEMEYER, L. Design no Brasil. Rio de Janeiro: 2AB, 2007.
CARDOSO, R. Uma introdução à história do design. 3. ed. Blucher, 2008.
Complementar:
44
PEVSNER, N. Origens da Arquitetura Moderna e do Design. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
MEGGS Philip B. História do design gráfico. 4 ed. São Paulo: Cosac &Naify,
2009.
BÜRDEK, B. História, Teoria e prática do design de produtos. São Paulo:
Blucher, 2006
HOLLIS, R. Design Gráfico: uma história concisa. 2 ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2010
DEMPSEY, A. Estilos, escolas & movimento. São Paulo: Cosac Naify, 2010.
6º SEMESTRE
DESIGN DE SINALIZAÇÃO E AMBIENTAÇÃO
Sistemas de sinalização internos e externos. Sistematização de informações
verbais e não verbais. Materiais e processos de impressão de pequenos e grandes
formatos.
Básica:
FRUTIGER, A. Sinais e Símbolos, Desenho Projeto e Significado. São Paulo:
Martins Fontes, 2012.
DOYLE, M. Desenho a cores, técnicas de desenho de projetos para
arquitetos, paisagistas e designers de interior. 2 ed. Porto Alegre: Bookman,
2001
GOMEZ-PALACIO,B.Referencia no Design gráfico, um guia visual para
Linguagem, aplicações e história do design gráfico. São Paulo: Ed. Blucher, 2011
Complementar:
BARRETO, R.M. Criatividade no trabalho e na vida. São Paulo: Summus, 2009.
PRAKEL, D. Composição vol.1 Porto Alegre: Bookman, 2010
PEVSNER, N. Pioneiros do Desenho moderno de William Morris a Walter
Gropius. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
PEDROSA, I. Da Cor a Cor Inexistente. Rio de Janeiro: Senac, 2010
NIEMEYER, L. Design no Brasil: origens e instalação. 4 ed. Rio de Janeiro: 2AB,
2007.
45
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
Procedimentos de estudos acadêmicos. A documentação como método de estudo
pessoal.
Uso de biblioteca e acesso à informação. Pesquisa bibliográfica e
procedimentos característicos dos trabalhos acadêmicos.
Básico:
LAKATOS, E.; Marconi, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 7 ed. São
Paulo: Atlas, 2013.
CERVO, A.L.; Bervian, A N. Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo:Makron
Brooks, 1996.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Editora
Cortez, 2001.
Complementar:
BASTOS, L. R. et AL. Manual de Projetos e Relatório de pesquisa, teses,
dissertações e monografias. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
CARVALHO, M. C. M. DE. Construíndo o saber: Metodologia Científica –
Fundamentos e técnicas. 15 ed. Campinas: Papirus, 2003.
CASTRO, Claudio de Moura. Como redigir e apresentar um trabalho
científico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15ª.ed. São Paulo: Perspectiva, 2012.
MARCONI, M.A. ; LAKATOS, E.M., TÉCNICAS DE PESQUISA. SÃO PAULO:
ATLAS, 2009
FOTOGRAFIA II
Investigação da fotografia como meio de expressão, sua linguagem e
possibilidades expressivas, analógicas e digitais. Tendências e interseções que a
fotografia tem com as diversas áreas: artes, design, educação, história e
antropologia. Aplicação da fotografia no design gráfico.
Básica:
BARTHES, R. A Câmara Clara. São Paulo: Nova Fronteira, 1984.
DUBOIS, P. O Ato Fotográfico. 14 ed.Campinas: Papirus, 2013
ANG, T. Fotografia digital. 3 ed. São Paulo: SENAC, 2007.
46
Complementar:
COSTA, H.; SLIVA, R.R. A fotografia moderna no Brasil. São Paulo: Cosac e
Naify, 2004.
MACHADO, A. Máquina e imaginário. 3.ed. São Paulo: Edusp, 2001.
TRIGO, T. Equipamento fotográfico. 3.ed. São Paulo: SENAC, 2005.
DAVIS, H. Criatividade em preto e branco. Rio de Janeiro: Altabooks, 2011
KOSSOY, B. Fotografia & história. 2. ed. Cotia: Ateliê Editorial, 2001.
HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO II
História do design gráfico e do design gráfico brasileiro.
Básica:
DENIS, R. C. O design brasileiro antes do design - Aspectos da história gráfica,
1870-1960. São Paulo: Cosac e Naify, 2005.
MEGGS Philip B. História do design gráfico. São Paulo: Cosac &Naify, 2009.
HOLLIS, R. Design Gráfico: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes,
2010.
Complementar:
CARDOSO, R. Uma introdução a história do design. 3.ed. São Paulo: Blucher,
2008.
PEVSNER, N. Pioneiros do Desenho moderno de William Morris a Walter
Gropius. São Paulo: Martins Fontes, 2004
DEMPSEY, A. Estilos, escolas & movimento. São Paulo: Cosac Naify, 2005.
CAMPOS, H. A arte no horizonte do provável, São Paulo: Perspectiva, 2010
GOMES- PALACIO, B. A referência no design gráfico. São Paulo: Blucher, 2011
ORIENTAÇÃO AO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Orientações supervisionadas da prática profissional, envolvendo empresas
públicas ou privadas, visando aplicação da metodologia projetual do design.
EDIÇÃO DE IMAGENS DIGITAIS
47
Estudo das ferramentas digitais de edição de imagem. Aquisição e tratamento de
imagem através dos periféricos do computador.
Básica:
FALLEIROS, D. O Mundo Gráfico da Informática. São Paulo: Futura, 2003.
BRAVERMAN, C. Tratamento de imagens no Photoshop. São Paulo:
Marketbooks, 1999.
MONROY, B. Técnicas de fotorrealismo com Photoshop e Illustrator. São
Paulo: Marketbooks, 2001
Complementar:
ANG, T. Vídeo digital. São Paulo: SENAC, 2007.
DANCYGER, K. Técnicas de edição para cinema e vídeo. 4.ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2007.
JOLY, M. Introdução à análise da imagem. 14 ed. Campinas: Papirus 2013.
1994. MACHADO, A. A televisão levada a sério. 4. ed. São Paulo: SENAC, 2005.
PAGE, K.A. Dreamweaver 8. Rio de janeiro: Campus, 2006.
7º SEMESTRE
GESTÃO EM DESIGN
Estudos de estratégias para gestão do design. Campos de aplicação. Relação
produto mercado. Inovação e competitividade.
Básica:
SILVA, A. C. Branding & Design: identidade no varejo. Rio de Janeiro: Rio Books,
2003.
STRUNK, G. Como Criar Identidades Visuais para Marcas de Sucesso. Rio de
Janeiro : Rio Books, 2007
ALVES, M.V. B. O valor do design. 4. ed. São Paulo: SENAC, 2003. o de Janeiro:
Rio Books, 2001.
Complementar:
BORGES, A. Designer não é personal trainer. 2. ed. São Paulo: Rosari, 2003.
PHILLIPS, P. Briefing: a gestão do projeto de design. São Paulo: Blucher, 2010.
BARRETO, R.M. Criatividade no trabalho e na vida. São Paulo: Summus, 2009.
48
POYNOR, R. Abaixo as regras. Porto Alegre: Bookman, 2010
FLUSER, V. O mundo codificado. São Paulo: Cosac Naify, 2007
DESIGN EM MOVIMENTO
Teoria e prática do movimento aplicadas ao Design Gráfico nos multimeios.
Básica:
ÁVILA, Renato Nogueira Perez. A Arte do vídeo digital. Rio de Janeiro: Brasport,
2004.
BARBOSA JÚNIOR, Alberto Lucena. Arte da animação: técnica e estética
através da História. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2011.
KRUG, S. Não me Faça Pensar: Uma abordagem do bom senso à navegabilidade
da Web. Editora Market Books, 2001.
Complementar:
PRESSMAN, R.S. Engenharia de software. 6 ed. São Paulo: Makron Books, 2006.
SOUSA, R.F.M. Site dinâmico com ActionScript para flash 8. São Paulo: Érica,
2006.
GOMBRICH, Ernst H. Arte e Ilusão: um estudo da psicologia da representação
pictórica. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
SANTAELLA, Lucia; NÖTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica, mídia. 3. ed.
São Paulo: Iluminuras, 2012.
MEDEIROS, F. Dreamweaver 8. São Paulo: Érica, 2006.
DESIGN DE EMBALAGEM
Estudo das funções e uso da embalagem. Processo de produção, materiais e
normatização.
Básica:
MESTRINER, F. Design de Embalagem - Curso Básico. São Paulo: Makron
Books Ltda., 2007.
MESTRINER, F. Design de Embalagem - Curso Avançado. São Paulo: Makron
Books Ltda., 2002.
CARVALHO, M.A, Engenharia de Embalagens. São Paulo: Novatec, 2008
49
Complementar:
COSTA, T. Do Maiz à Maisena: um layout de 140 anos. São Paulo: ROSARI, 2005
HOLLIS, RICHARD. DESIGN GRÁFICO – UMA HISTÓRIA CONCISA. São Paulo:
MARTINS FONTES, 2010
NEGRÃO, C. CAMARGO, E. Design de Embalagem. São Paulo: Novatec, 2012.
PEDROSA, I. Da Cor a Cor Inexistente. Rio de Janeiro: Senac, 2010
DOYLE, M. Desenho a cores, técnicas de desenho de projetos para
arquitetos, paisagistas e designers de interio:r. 2 ed. Porto Alegre Bookman,
2001
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Conclusão e apresentação do trabalho de conclusão de curso, que envolve o
levantamento, a análise e a difusão dos resultados obtidos na pesquisa realizada
pelo discente, dentro do que é preconizado pela metodologia científica.
Básica:
CERVO, A.L.; BERVIAN, A N. METODOLOGIAS CIENTÍFICA. 3. ED. SÃO
PAULO: MC GRAW-HILL,1996
LAKATOS, E.; MARCONI, M. A. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO.
SÃO PAULO: ATLAS, 2013.
SEVERINO, A. J. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO. 21ª. ED. SÃO
PAULO: EDITORA CORTEZ, 2011.
Complementar:
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA PELO ORIENTADOR
BASTOS, L. R. ET ALL. MANUAL DE PROJETOS E RELATÓRIOS DE
PESQUISA. 2.ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2012.
CARVALHO, M. C. M. DE. CONSTRUINDO O SABER: METODOLOGIA
CIENTÍFICA - FUNDAMENTOS E TÉCNICAS. CAMPINAS: EDITORA PAPIRUS,
2003
50
ECO, UMBERTO. COMO SE FAZ UMA TESE. 15ª. ED. SÃO PAULO: EDITORA
PERSPECTIVA, 2012.
MARCONI, M.A. ; LAKATOS, E.M., TÉNICAS DE PESQUISA. SÃO PAULO:
ATLAS, 2009
8º SEMESTRE
ILUSTRAÇÃO
Estudo das técnicas de ilustração e suas diversas aplicações.
Básica:
EDWARDS, BETTY. DESENHANDO COM O LADO DIREITO DO CÉREBRO.
SÃO PAULO: EDIOURO, 2000.
HORTON,
JAMES.
INTRODUÇÃO
AO
DESENHO.
LISBOA:
EDITORIAL
PRESENÇA, 2002.
KANDINSKY, WASSILY. PONTO E LINHA SOBRE PLANO. SÃO PAULO:
MARTINS FONTES, 2001.
Complementar:
CHAVES, DARIO; JUBRAN, ALEXANDRE. MANUAL PRÁTICO DE DESENHO.
SÃO PAULO: TIPO EDITORA, 2002.
DOCZI, GYÖRGY. O PODER DOS LIMITES: HARMONIAS E PROPORÇÕES DA
NATUREZA, ARTE E ARQUITETURA. SÃO PAULO: MERCURYO, 1990.
JOLY, MARTINE. INTRODUÇÃO À ANÁLISE DA IMAGEM. 14 ed. Campinas:
Papirus, 2013.
OSTROWER, FAYGA. UNIVERSOS DA ARTE: EDIÇÃO COMEMORATIVA FAYGA
OSTROWER (24ª ED.). RIO DE JANEIRO, ELSEVIER, 2004.
WONG, WUCIUS. PRINCÍPIOS DE FORMA E DESENHO. SÃO PAULO: MARTINS
FONTES, 1998
ÉTICA
Campos e formas de atuação profissional. Órgãos normativos internacionais de
interesse para a profissão. Direitos Humanos e democracia. Os direitos humanos
no sistema internacional: sistema global e sistemas regionais. Reflexão sobre
51
temas transversais como sociedade do consumo e sustentabilidade, meio
ambiente e educação ambiental, diversidade étnico-racial brasileira e a
influência da cultura afro-brasileira.
Básica:
AGUILAR, FRANCIS J. A ÉTICA NAS EMPRESAS. RIO DE JANEIRO: JORGE
ZAHAR EDITOR, 1996.
OLIVEIRA, MANFREDO DE (ORG.). CORRENTES FUNDAMENTAIS DA ÉTICA
CONTEMPORÂNEA. 2 ed. PETRÓPOLIS: VOZES, 2001.
SÁ, LOPES DE. ÉTICA PROFISSIONAL. SÃO PAULO: ÁTICA, 2005.
Complementar:
COLBARI, ANTONIA L.. Ética do Trabalho. SÃO PAULO: LETRAS & LETRAS,
1995.
Conferência
Nacional
dos
Direitos
Humanos:
"Semeando
educação
cidadania". Brasília: Coordenação de Publicações, 1998. 230 p.
e
05 ex.
DUPAS, G. Ética e poder na Sociedade da Informação. São Paulo: UNESP,
2011.
OLIVEIRA, Flávia de Paiva M. de. Meio ambiente e cidadania.
São Paulo:
Madras, 2004. 141 p. 03 ex.
VALLS, ÁLVARO L. M.. O QUE É ÉTICA?. SÃO PAULO: BRASILIENSE, 2013.
ANÁLISE DA IMAGEM
Análise semiótica das imagens contemporâneas. Aspectos sintáticos, semânticos
e pragmáticos do uso das imagens em produtos de Design Gráfico.
Básica:
JOLY, Martine. Introdução a Análise da Imagem. 5. ed. São Paulo: Papirus,
2013.
BARROS, Diana. Teoria semiótica do texto. 4.ed. São Paulo: Ática, 2005.
NOTH, W. A Semiótica no século XX . São Paulo: Annablume, 2005
Complementar:
NÖTH, Winfried. Panorama da semiótica: de Platão a Peirce. São Paulo:
Annablume, 2009.
52
POYNOR, R. Abaixo as regras. Porto Alegre: Bookman, 2010
DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes,
1991
PIGNATARI, D. Semiótica e Literatura, Cotia, São Paulo: Ateliê, 2004
GOMEZ-PALACIO,B.Referencia no Design gráfico, um guia visual para
Linguagem. São Pulo: Ed. Blucher, 2011
TÓPICOS ESPECIAIS
Práticas de temas transversais, multidisciplinares e ambientação ao mercado de
trabalho.
As sugeridas pelos palestrantes
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Conclusão e apresentação do trabalho de conclusão de curso, que envolve o
levantamento, a análise e a difusão dos resultados obtidos na pesquisa realizada
pelo discente, dentro do que é preconizado pela metodologia científica.
Básica:
CERVO, A.L.; BERVIAN, A N. Metodologias Científica. 3. ED. São Paulo: MC
GRAW-HILL,1983.
LAKATOS, E.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:
Atlas, 2003.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 21ª. ed. São Paulo:
Editora Cortez, 2001.
Complementar:
Bibliografia Sugerida pelo Orientador
BASTOS, L. R. ET ALL. Manual de Projetos e Relatórios de Pesquisa. 2.ed. Rio
De Janeiro: ZAHAR, 1979.
CARVALHO, M. C. M. DE. Construindo o Saber: Metodologia Científica Fundamentos e técnicas. Campinas: Editora Papirus, 1988.
ECO, UMBERTO. Como se faz uma Tese. 15ª. ed. São Paulo: Editora
Perspectiva, 2000.
53
DISCIPLINAS OPTATIVAS
SOCIOLOGIA APLICADA ÀS ORGANIZAÇÕES
Divisão social do trabalho, Organização formal e informal. Conceitos em
sociologia: interação, coesão, percepção e coerção social. Cultura das
organizações. A relação do indivíduo com a organização. A comunicação na
empresa. Burocracia e poder. A empresa e o processo social. Transformação
social. Complexidade das organizações.
Básica
DELORENZO, A. N. Sociologia aplicada à administração: sociologia das
organizações. 7 ed. São Paulo: Atlas, 1987.
OLIVEIRA, P. S. de. Introdução à Sociologia. 2 ed. São Paulo: Ática, 2012.
ARON, R. Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes,
2013.
Complementar
DURKHEIM , Emile. A Divisão do Trabalho Social. São Paulo: Martins Fontes,
1999.
DURKHEIM , Emile. Durkheim. 9. ed. São Paulo: Ática, 2003.
MCLUHAN, M. Os meios de comunicação. São Paulo: Cultrix, 1964.
BERGER, P. L. Perspectivas Sociológicas. 26. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
POYNOR, R. Abaixo as regras. Porto Alegre: Bookman, 2010
PSICOLOGIA APLICADA ÀS ORGANIZAÇÕES
Conceitos básicos da psicologia-introdução ao comportamento individual.
Fundamentos da psicologia organizacional. Aplicações da psicologia nas
organizações.
Básica:
BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à Administração de Empresas. São
Paulo: Atlas, 1996
DAVIDOF, L. Introdução à psicologia. São Paulo: McGraw-hill, 1983.
MINICUCCI, A. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 1995.
54
Complementar:
AGUIAR, M. A. F. Psicologia aplicada à Administração: introdução à psicologia
organizacional. São Paulo: Atlas, 1981.
FARINA, M., PERZ, C., BASTOS, D. Psicodinâmica das cores em comunicação.
São Paulo: Ed. Blucher, 2006
BERGAMINI, C.W. Motivação nas organizações. São Paulo: Ed. Atlas, 1997
SPECTOR, P.E. Psicologia das Organizações. 3º ed. São Paulo: Saraiva, 2010
POYNOR, R. Abaixo as regras. Porto Alegre: Bookman, 2010
COMPUTADOR E SOCIEDADE (Optativa II)
Consequências econômicas de informação na sociedade. A informatização e o
aspecto educacional. Efeitos políticos. Impactos sociais. Informatização e
privacidade. Política nacional de informática. Aplicações nas diversas áreas.
Básica:
SCHAFF, A. Sociedade e Informática, 1ª ed. Editora Brasiliense, 1996.
TOFLER, Alvin. A Terceira Onda. 25.ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.
TAKAHASHI, Tadao. Sociedade da Informação no Brasil: Livro Verde. Brasília:
Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000. 195P. Online. Disponível em
http://www.mct.gov.br/temas/socinfo/livro_verde/default.htm.
Complementar:
DUPAS, Gilberto. Ética e poder na Sociedade da Informação. São Paulo:
UNESP, 2011.
RANGEL, Ricardo. Passado e Futuro da Era da Informação. Editora Nova
Fronteira, 1999.
ROSZAK, Theodore. O Culto da Informação. Editora Brasiliense, 1988.
LEVY, P. As tecnologias da inteligência. São Paulo: Ed. 34, 1998
LEVY, P. Cibercultura. São Paulo: Ed.34, 2005
INGLÊS INSTRUMENTAL (Optativa I)
Estratégia de leitura para compreensão e interpretação de textos específicos da
área de Design Gráfico.
55
Básica:
GALANTE, T. P ; LAZARO, S. P. Inglês básico para Informática.São Paulo: Atlas,
1994.
MC CARTHY, M.; O’DELL, F. Vocabulary in use . Cambridge University Press,
2004.
MURPHY, R. Essential Grammar in use. Cambridge University Press, 1998.
Complementar:
VINCE, M. Essential language practice. Macmillan Heinmann, 2000.
SWAN, M. Practical English in use. Oxford University Press, 1997.
MUNHOZ, R. Iinglês instrumental: módulo I. São Paulo Textonovo, 2004
SAWAYA, M.R. Dicionário de Informática e Internet. São Paulo: Nobel, 1999
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: módulo II. São Paulo Textonovo, 2004
LIBRAS
Objeto e método da história da educação para pessoas auditivas; a educação
através do processo histórico e das comunidades surdas até a atualidade.
Básica:
CAPOVILLA, F.C. & RAPHAEL W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado
Trilíngue: Língua de Sinais Brasileira. 3ª Edição – Prêmio Jabuti – 2002. Vol.2.
1
e
FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico, livro do professor
instrutor/ Tanya A. Felipe, Myrna S. Monteiro – Brasília: Programa Nacional de
Apoio
à
Educação
dos
Surdos,
MEC:
SEESP,
2001.
GOLDFELD, Marcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva
sociointeracionista. Plexus Editora. Edição 2ª. 1997.
Complementar:
FÁVERO, E. A. G.; PANTOJA, L. M. P.; MANTOAN, M. T. E. Aspectos legais e
orientações pedagógicas. São Paulo: MEC/SEESP, 2007 – 60 páginas
(atendimento educacional especializado).
PAULA, A. R.; MARTINI, C. A hora e a vez da família em uma sociedade
inclusiva. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Especial,
56
2007.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Especial. Educação
Infantil. Saberes e práticas da inclusão: dificuldades de comunicação e
sinalização: surdez. 2.ed. rev. - Brasília - MEC, SEESP, 2003, p.89.
SILVA, D. N. H. Como brincam as crianças surdas. Coleção: Educação
Especial. Plexus Editora. Edição 1ª – 2002.
SILVA, M. P. M. A construção de sentidos do aluno surdo. 2. Ed São Paulo:
Plexus Editora, 2001.
Projeto Integrador (PI) – Cidadania e Responsabilidade Social (5º ao 8º
período)
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
OBJETIVO:
Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis
de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em
geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça.
EMENTA:
Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual
da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A
Ética
na
Sociedade.
Responsabilidade
social
e
Empreendedorismo.
Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para
cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO,
Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a
organização do trabalho. Belo Horizonte: Pistol. Soc., 2012, v. 24. Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019/>.
Acesso em: 5 de dezembro de 2013.
57
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9. ed.
São Paulo: Cortez, 1997. [ Plataforma EAD]
NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992. [ Plataforma EAD]
COMPLEMENTAR:
ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando:
introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. [ Plataforma EAD]
ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia.
Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise
conceitual comparativa. São Paulo: Cengage Learning, 2000. [ Plataforma EAD]
ASHOKA
EMPREENDEDORES
SOCIAIS.
Empreendimentos
sociais
sustentáveis. São Paulo: Petrópolis, 2001. [ Plataforma EAD]
AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001.
BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: introdução a metodologia do
planejamento. 2. ed. São Paulo: Moraes, 2000. [ Plataforma EAD]
9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO
As disciplinas que compõem o curso de Design possuem uma sequência lógica,
considerando as necessidades de formação dos alunos, assim como das
demandas exigidas pelo mercado. Desta forma, o aluno, desde o início tem uma
visão concreta das atividades de um designer, além de uma consistente carga de
informações e conhecimentos relativos a conteúdos históricos, filosóficos,
técnicos e antropológicos, fundamentais para a criação de uma sólida estrutura
de conhecimento e senso crítico, bem como oficinas nas quais poderão praticar
e desenvolver sua criatividade, aprimorar suas competências e habilidades
inerentes à futura profissão.
Gradativamente, o aluno passa a receber informações mais específicas, através
das disciplinas profissionalizantes, as quais somente são oferecidas à medida
que o mesmo demonstre maturidade e uma noção mais clara da profissão que
irá desenvolver. Isto se torna fundamental, em função de um aproveitamento
58
maior dos conteúdos ministrados, tendo clara consciência da sua importância e
aplicabilidade no campo do design.
Nas fases mais avançadas do curso, o aluno tem contato com ferramentas,
tecnologias e conteúdos de atualidade. Assim, além da teoria, passam a
desenvolver projetos cada vez mais reais, complexos e completos (é importante
destacar que o nível de exigência dessas primeiras experiências será similar ao
encontrado em projetos profissionais). Esses projetos, de forma experimental,
são aplicados internamente na Instituição, possibilitando desta forma a
aquisição de experiência, fundamental no momento de realizar projetos
profissionais no mercado de trabalho.
Na elaboração do currículo, as ementas das disciplinas são propostas de acordo
com diretrizes estabelecidas pela Legislação Federal pertinente e também de
acordo com as metas propostas no projeto pedagógico do Curso de Bacharelado
em Design
O cuidado maior em elaborar as ementas das disciplinas do curso reside
na discussão entre professores visando, com isso, traçar o caminho que seja
coerente com a proposta do curso e com a interdisciplinaridade. Ainda com
relação às ementas, há uma preocupação em atualizá-las, sempre que
necessário, de tal forma que o aluno possa receber um ensinamento que seja
fruto da atualidade cultural e científica.
9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO
O currículo do Curso de Design está coerente com os objetivos do curso
e com o compromisso da FAIMI com a região onde está inserida, orienta para a
formação de profissionais integrados com a realidade local e a qualificação
despertada para o aproveitamento das potencialidades socioeconômicas e
culturais, de modo a tornar os profissionais instrumentos do desenvolvimento
regional. A visão humanística e crítica da realidade social são trabalhadas ao
longo de todo o curso, inserindo no aluno, por meio da conjugação da teoria à
prática, uma perspectiva pluralista da prática do Designer.
59
O interrelacionamento entre as disciplinas do curso levará o egresso ao
cumprimento dos objetivos do curso, ou seja, à formação de um profissional de
nível superior capacitado a atuar principalmente na área da assistência social,
mas com conhecimentos e habilidades relevantes à área de gestão, utilizando
adequadamente e de forma otimizada os recursos técnico-científicos disponíveis
para o desenvolvimento profissional.
Respeitando os aspectos pedagógicos, o currículo do curso, está
fortemente subsidiado por projetos integradores e pelo trabalho de conclusão de
curso. Aborda as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos
fundamentais à formação profissional.
9.4. COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS
Para alcançar os objetivos gerais desta proposta, a estrutura de organização
curricular na Resolução nº. CES/CNE nº 05 de 08 de março de 2004, ambas do
MEC, que dispõem sobre as disciplinas do currículo mínimo e viabiliza, também,
o aprendizado do conhecimento transmitido através de disciplinas conexas, que
permitam ao futuro Designer conhecer o seu mundo e o mundo do conhecimento,
que predeterminam a sua formação e o destino das leis.
O Currículo do Curso de Design, como se pode observar da grade curricular,
possui todas as disciplinas básicas, teóricas e específicas tanto de fundamentos
quanto profissionalizantes. O Currículo possui também, como componente
obrigatório, Estágio Supervisionado, desenvolvido de acordo com o Regimento.
Também faz parte do currículo do Curso, como atividade obrigatória, o
desenvolvimento de trabalho de conclusão de curso, na forma de monografia. O
Curso possui, ainda, atividades complementares e de extensão e prático
profissional.
Dessa forma, o currículo do curso possui absoluta coerência com as Diretrizes
Curriculares Nacionais e atende às recomendações no que tange à flexibilidade,
à interdisciplinaridade e à articulação teórico-prática, assim como os conteúdos
obrigatórios, à distribuição da carga horária entre os núcleos de formação
60
geral/básica e profissional, às atividades complementares e às atividades
desenvolvidas no campo profissional.
O curso está organizado a partir de um elenco de disciplinas que respondem pela
formação básica, profissionalizante e específica. Abrange uma sequência de
disciplinas e atividades ordenadas por semestre, em uma seriação sugerida e que
deverá ser cumprida integralmente pelo aluno. Além disso, e para que o aluno
possa qualificar-se para a obtenção do diploma que lhe confira direitos
profissionais, é exigência legal, a realização de estágio supervisionado. O aluno
realiza ainda atividades complementares relacionadas ao ensino, pesquisa e
extensão.
9.5. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA
APRENDIZAGEM
Os cursos da FAIMI estão implementados com base nas seguintes
diretrizes gerais:

metodologias de ensino que promovam o desenvolvimento de competências
e habilidades requeridas na formação integral do educando e na sua
formação para o trabalho, nas diversas carreiras de nível superior;

planos de ensino que propiciem a integração, simultânea, entre teoria e
prática;

avaliação formativa e continuada da aprendizagem, minimizando as
avaliações
quantitativas
centradas
meramente
na
acumulação
de
informações de cunho teórico-doutrinário;

o educando como centro do processo pedagógico, mediante a assistência
e atendimento em todos os momentos de sua vida acadêmica, ao lado da
oferta de ensino de qualidade, apoiado em um corpo de professores
qualificados e em recursos metodológicos, bibliográficos e tecnológicos
adequados;

sistema organizacional que respeite as individualidades e harmonize a
convivência acadêmica, em todos os níveis e categorias;
61
integração do educando à comunidade social, por meio de programas e

ações de extensão e práticas investigativas, em parceria com organizações,
empresas e instituições governamentais ou particulares de Mirassol.
Seguindo
os
avanços
da
área
de
Design
a
FAIMI
orientou
o
desenvolvimento das diretrizes acima citadas por meio de metodologias de ensino
imbricadas com a atuação profissional em seus diversos contextos, por meio de
aulas
práticas,
estágios
supervisionados
e
atividades
extracurriculares,
promovendo uma interlocução primordial para formação do profissional da área.
9.6. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO
E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO
Para alcançar os objetivos gerais desta proposta, a estrutura de organização
curricular na Resolução nº. CES/CNE nº 05 de 08 de março de 2004, ambas do
MEC, que dispõem sobre as disciplinas do currículo mínimo e viabiliza, também,
o aprendizado do conhecimento transmitido através de disciplinas conexas, que
permitam ao futuro Designer conhecer o seu mundo e o mundo do conhecimento,
que predeterminam a sua formação e o destino das leis.
O Currículo do Curso de Design, como se pode observar da grade curricular,
possui todas as disciplinas básicas, teóricas e específicas tanto de fundamentos
quanto profissionalizantes. O Currículo possui também, como componente
obrigatório, Estágio Supervisionado, desenvolvido de acordo com o Regimento.
Também faz parte do currículo do Curso, como atividade obrigatória, o
desenvolvimento de trabalho de conclusão de curso, na forma de monografia. O
Curso possui, ainda, atividades complementares e de extensão e prático
profissional.
Dessa forma, o currículo do curso possui absoluta coerência com as
Diretrizes Curriculares Nacionais e atende às recomendações no que tange à
flexibilidade, à interdisciplinaridade e à articulação teórico-prática, assim como
os conteúdos obrigatórios, à distribuição da carga horária entre os núcleos de
62
formação geral/básica e profissional, às atividades complementares e às
atividades desenvolvidas no campo profissional.
O curso está organizado a partir de um elenco de disciplinas que respondem
pela formação básica, profissionalizante e específica. Abrange uma sequência de
disciplinas e atividades ordenadas por semestre, em uma seriação sugerida e que
deverá ser cumprida integralmente pelo aluno. Além disso, e para que o aluno
possa qualificar-se para a obtenção do diploma que lhe confira direitos
profissionais, é exigência legal, a realização de estágio supervisionado. O aluno
realiza ainda atividades complementares relacionadas ao ensino, pesquisa e
extensão.
9.7. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES
CURRICULARES
A carga horária do curso está de acordo com as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Curso de Bacharelado em Design, sendo composta de 2.880
horas distribuídas em disciplinas de componentes obrigatórios, mais 408 horas
de estágios supervisionados, 200 horas de Atividades Complementares e 240
horas da disciplina semipresencial PI: Cidadania e Responsabilidade Social,
perfazendo um total de 3.728 horas.
9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS
UNIDADES DE ESTUDO
Na elaboração do currículo, as ementas das disciplinas são propostas de
acordo com diretrizes estabelecidas pela Legislação Federal pertinente e também
de acordo com as metas propostas no projeto pedagógico do Curso de
Bacharelado em Design da FAIMI. Há uma preocupação em atualizá-las, sempre
que necessário, de tal forma que o aluno possa receber um ensinamento que seja
fruto da atualidade cultural e científica.
Para atender a Legislação vigente foram inseridas nos ementários do
Curso:
63
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-

raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei
n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de
2004)
Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e

Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002)
Disciplina de Libras (Dec. N° 5.626/2005) Disciplina opcional.

9.9. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA
A bibliografia do Curso será atualizada e contém os principais autores e
obras necessárias para formação do futuro designer, dentro de cada área do
conhecimento. Dessa forma as bibliografias sugeridas como básica e/ou
complementar estão atualizadas e adequadas para o Curso de Design.
9.10.
COERÊNCIA
DO
CORPO
DOCENTE
E
DO
CORPO
TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR
O corpo docente do Curso de Bacharelado em Design, além de formação
especifica na área em que cada docente atua, possui também experiência nessa
área, além de experiência com pesquisa e extensão universitária, podendo
contribuir para o desenvolvimento de uma proposta pedagógica coerente com
proposta curricular do curso.
O corpo Técnico – Administrativo da FAIMI está preparado para atender
as especificidades dos cursos que a Instituição já possui e as novas solicitações
pretendidas institucionalmente.
9.11.
COERÊNCIA
(LABORATÓRIOS
E
DOS
RECURSOS
INSTALAÇÕES
MATERIAIS
ESPECÍFICAS,
ESPECÍFICOS
EQUIPAMENTOS
E
MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR
A estrutura física do Curso de Design é coerente às exigências do curso. A
FAIMI possui laboratórios próprios para o Curso. A proposta curricular é
atendida de acordo com as especificações das Diretrizes Curriculares.
64
A estrutura física do Curso de Design é coerente às exigências do curso. A
FAIMI possui laboratórios próprios para o Curso. A proposta curricular é
atendida de acordo com as especificações das Diretrizes Curriculares.
O curso de Design vincula-se um Laboratório de Design com prancheta e
régua paralela para trabalhos de precisão e uma sala com bancada e acesso a
água que visam estimular a prática artística do aluno. Esses espaços servem de
apoio às atividades criativas e desenvolvimento à pesquisa.
Além do Laboratório e das salas de aulas, vincula-se ao curso uma sala para
o Núcleo de Design – ND que se destina ao desenvolvimento das atividades de
Iniciação Científica (IC), de Monitoria e de Extensão. Nessa sala há 2
computadores que possibilita acesso à Internet, equipamentos fotográficos e uma
ilha de edição auxiliando as atividades ali realizadas, e nela estão alocados os
projetos de pesquisa e os trabalhos de IC.
Ainda
é
possível
ao
curso
o
Laboratório
de
Informática
próprio
especialmente destinado ao curso com programas afins.
Os professores dispõem igualmente de equipamento sonoro e audiovisual
que utilizam em sala de aula: leitores de áudio, DVDs e CDs.
9.12. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
Várias são as atividades possíveis para integralização dos cursos da
FAIMI, sejam as implicadas nos componentes curriculares ou nas atividades
complementares. As primeiras, de caráter obrigatório ou eletivas, são
organizadas em sequência primando pela coerência e qualidade na formação.
Essas disciplinas obrigatórias são as exigidas pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais do curso e são consideradas como necessárias para
formação integral do discente. As atividades complementares também são
norteadas pelas Diretrizes Curriculares e objetivam oportunizar aos discentes
um maior contato com atividades que contribuam para suas formações. Assim,
vislumbra-se uma flexibilização curricular capaz de estimular a interação dos
discentes em diversos ambientes de formação/aprendizagem.
65
As atividades complementares que podem ser realizadas na própria
FAIMI são:
a) Monitoria
A Monitoria é a modalidade de ensino-aprendizagem, dentro das
necessidades de formação acadêmica, destinada aos alunos regularmente
matriculados. Objetiva despertar o interesse pela docência, mediante, o
desempenho de atividades ligadas ao ensino, possibilitando a experiência da vida
acadêmica, por meio da participação em diversas funções da organização e
desenvolvimento das disciplinas dos cursos, além de possibilitar a apropriação
de habilidades em atividades didáticas.
Os monitores participam de atividades educacionais, de pesquisa e de
extensão, com o apoio do professor responsável pela disciplina escolhida.
As políticas de monitoria da FAIMI propiciam a manutenção de um
ambiente favorável ao acompanhamento acadêmico dos discentes com
dificuldades ou deficiências relativas às disciplinas do Curso ou, então, herdadas
da educação básica.
Da mesma forma, numa perspectiva de interação dos discentes com
setores de produção e serviços da sociedade o objetivo é identificar vocações,
talentos especiais e promover oportunidade de incremento da própria formação
com base na experiência com o processo de ensino - aprendizagem, respeitada,
naturalmente, sua área de formação.
b) Iniciação Científica
O Programa de Iniciação Científica compreende todas as ações que
introduzam o aluno nos processos e procedimentos de investigação dos objetos
de estudo inerentes aos campos do saber de seus cursos.
São objetivos gerais do Programa de Iniciação Científica:
− Contribuir para a sistematização e institucionalização da pesquisa;
66
−Qualificar os melhores alunos, com vistas à continuidade da
respectiva formação acadêmica, especialmente, pelo encaminhamento dos
mesmos para programas de pós-graduação;
− Estimular práticas pedagógicas que ampliem a formação adequada
de futuros profissionais e promovam o ensino de qualidade;
− Possibilitar a aprendizagem de técnicas e métodos investigativos:
pesquisa bibliográfica, trabalhos de campo, estudos de casos e outros;
Ao aluno que participar de atividade de iniciação científica na FAIMI
serão atribuídas horas de atividades complementares.
c) Interdisciplinaridade
Considerando
a
conceituação
de
Heloísa
Lück 1 de
que
a
Interdisciplinaridade é o processo que envolve a integração e engajamento de
educadores, num trabalho conjunto, de interação das disciplinas do currículo
escolar entre si e com a realidade, de modo a superar a fragmentação do ensino,
objetivando a formação integral dos acadêmicos, a fim de que possam exercer
criticamente a cidadania, mediante uma visão global de mundo e ser capazes de
enfrentar os problemas complexos, amplos e globais da realidade atual .
Considerando que o Curso visa atender a um público com expectativas
que variam no tempo e no espaço, deve-se possibilitar um aprendizado não
apenas formativo no sentido técnico-operacional, mas que também contribua no
desenvolvimento de competências profissionais que atendam, posteriormente, à
sociedade em suas diversas instâncias.
Entendemos que o Curso relaciona-se interdisciplinarmente com o
conjunto dos problemas universais da própria vida humana, diante de valores e
conceitos comuns às mais variadas disciplinas, dentre eles a liberdade, a
moralidade, a justiça, a segurança, a equidade, a ecologia, e assim por diante,
1
LÜCK, H. Psicologia interdisciplinar: fundamentos históricos-metodológicos. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.p.64
67
na
busca
de
uma
concepção
total
do
mundo
e
da
vida.
Com
a
interdisciplinaridade interligando os conteúdos, é possível atingir uma visão
mais ampla da realidade e da totalidade do conhecimento.
Ainda a flexibilização curricular efetiva-se pela oferta de disciplinas
optativas e, ainda, os aspectos regionais são privilegiados no currículo, de forma
a propiciar iniciativas que contribuam para melhorias sociais.
9.13.
COERÊNCIA
DOS
PROCEDIMENTOS
DE
AVALIAÇÃO
DA
APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO
A verificação da aprendizagem das disciplinas do curso deverá
contemplar um procedimento estruturado e coerente de ações a serem
desenvolvidas pelo professor que garantam a qualidade do ensino e condições
efetivas para o planejamento do trabalho a ser desenvolvido pelo estudante. Por
outro lado, é resguardada a autonomia dos professores na escolha da
metodologia de ensino e dos instrumentos de avaliação, devendo-se utilizar de
pelo menos dois instrumentos durante o semestre letivo, sendo que na avaliação
chamada de N1, composta por estudos de casos, trabalhos escritos e/ou
práticos, seminários, trabalhos de campo e em classe individuais ou em grupos,
pesquisas extraclasse que visam possibilitar ao aluno o aprendizado crítico,
participativo e criativo, que aproxime teoria e prática e colocando-os diante de
situações práticas que serão futuramente vivenciadas em sua atuação
profissional e N2 que é composto por uma avaliação escrita individual contendo
o conteúdo do semestre.
As provas oficiais (N2), de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas
datas fixadas no Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela
Coordenação do Curso ou Diretoria da Unidade, em ato específico.
O sistema de avaliação é realizado por disciplina, abrangendo os
aspectos de assiduidade e aproveitamento, ambos eliminatórios por si mesmos.
A assiduidade é auferida pela frequência às aulas e demais atividades da
68
disciplina, ficando automaticamente reprovado na disciplina o aluno que não
alcançar 75% de frequência na carga horária total indicada no projeto de curso.
O aluno estará aprovado caso satisfaça uma das condições a seguir:
- obter média igual ou superior a sete nas avaliações definidas pelo
Regimento Interno;
- ou obter média igual ou superior a cinco no exame final.
10. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
10.1 METODOLOGIA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO
ENSINO E DA APRENDIZAGEM
O desenvolvimento do projeto pedagógico do curso de Design está
baseado na aplicação dos conceitos teóricos para resolver situações problemas
em níveis mais aprofundados à medida que o curso evolui. A produção de
conhecimento será trabalhada com simulações da realidade e permitirão que os
alunos tenham contato direto e contextualizado de sua atuação profissional,
promovendo desta forma aprendizagens significativa baseada em: projetos,
problemas, trabalhos em grupos e equipes multidisciplinares, estabelecendo
desta maneira relações de sentido entre conteúdos científicos e realidade,
utilizando o erro como parte integrante da construção de conhecimentos.
As propostas dos problemas apresentados para os alunos, no curso de
Design, concretizam-se, gradativamente, a partir dos conteúdos trabalhados a
cada semestre, nas unidades curriculares cursadas.
O conhecimento produzido a partir das unidades curriculares e das
atividades desenvolvidas nos laboratórios atingem níveis de compreensão mais
significativos através dos projetos integrados, onde o aluno é estimulado a
mobilizar os conceitos para resolver uma situação problema.
A compreensão de avaliação é de que é parte intrínseca e integrante do
processo educacional. Tem a preocupação com o sucesso do aluno, por isso se
realiza sempre ao longo do processo para que imediatamente à constatação de
69
não aprendizagem, os professores possam acudir com proposições referentes ao
não domínio do que se pretendia.
O sentido de avaliar processualmente é a compreensão de que a
intervenção pedagógica é o motor do desenvolvimento do aluno, pois permite que
ele
retome
conteúdo/prática,
fazendo
deste
conhecimento
incorporação
liberando-se para novas aprendizagens. A auto avaliação será exercitada como
uma forma de reflexão sobre seu próprio desempenho e criação de consciência
da importância de ser o maior interessado em seu próprio crescimento, conforme
se discute na respectiva disciplina.
Para tanto, também se instituiu na FAIMI que o Núcleo Docente
Estruturante – NDE e o Colegiado do Curso se encarregarão de acompanhar e
avaliar a execução do Projeto Pedagógico do Curso em todos os seus momentos,
colhendo informações, elaborando pesquisas junto ao corpo discente e docente,
norteando as ações necessárias ao bom andamento pedagógico do curso. O
colegiado após rigoroso estudo, quando se fizer necessário, poderá modificar
e/ou corrigir algumas falhas ou dificuldades surgidas no percurso da execução
do projeto de curso. Portanto, o NDE, o Colegiado de Curso e com a participação
da representação discente ficarão responsáveis por uma avaliação continua do
Projeto Pedagógico por meio de reuniões periódicas com a Coordenação do Curso.
A avaliação do Projeto de Curso se dará também por instrumentos e resultados
de avaliações oficiais externas, como por exemplo, o Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes (ENADE).
10.2.
ARTICULAÇÃO
DA
AUTOAVALIAÇÃO
DO
CURSO
COM
A
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A Avaliação Institucional é um processo contínuo de aperfeiçoamento
do desempenho acadêmico com relação ao Ensino. O Programa de Avaliação
Institucional foi introduzido na Faculdade Mirassol, ou seja, CPA (Comissão
Própria de Avaliação), com o objetivo de compatibilizar os aspectos legais
existentes com os de interesses gerais da instituição, produzindo instrumentos
70
adequados
ao
desenvolvimento
institucional
e
ao
atendimento
dos
procedimentos avaliativos fixados pelo MEC.
Essa
avaliação
tem
como
objetivo
oferecer
instrumentos
de
acompanhamento e análise de todas as funções e atividades acadêmicas e de
apoio técnico administrativo, que subsidiem o processo de desenvolvimento
institucional e o estabelecimento de práticas, diretrizes e estratégias para o
cumprimento da missão definida pela instituição.
As informações obtidas junto à Comissão de Avaliação Institucional
têm sido organizadas em relatórios descritivos e disponibilizadas à comunidade
acadêmica por meio de painéis, quadros estatísticos, relatórios pessoais e
sigilosos para o corpo docente e relatórios gerais para os coordenadores de
cursos.
Esse Processo de Avaliação Institucional da FAIMI se constitui em
avaliação interna em permanente desenvolvimento, culminando em um relatório
final que é também discutido com a Comunidade Acadêmica para novas tomadas
de decisão.
A Comissão Interna de Avaliação Institucional tem utilizado esses
instrumentos e resultados do sistema de avaliação como indicadores para a
melhoria da qualidade do ensino oferecido por esta Instituição de Ensino
Superior.
De forma mais ampla, os resultados do trabalho que vêm sendo
desenvolvidos podem ser observados diretamente no aprimoramento dos cursos
oferecidos. Está sendo fortalecida, na instituição, uma cultura da avaliação cujos
resultados começam a ser sentido por alunos, professores e coordenadores.
Toda a comunidade acadêmica tem se envolvido com a avaliação
institucional, discutindo seus resultados e buscando melhorar a qualidade do
ensino e dos serviços prestados pela instituição.
Os coordenadores de curso têm utilizado os resultados da avaliação
institucional como forma de reflexão do processo ensino-aprendizagem, tanto
com os alunos como com os professores e ainda como forma de acompanhamento
do seu desempenho durante o curso, visando à tomada de decisões e atitudes
71
pertinentes para a solução dos problemas detectados. Também o corpo docente
tem utilizado esses resultados como subsídio para sua reflexão e melhoria do
processo ensino-aprendizagem, reformulando sua prática pedagógica.
Também a estrutura acadêmico-administrativa tem absorvido os
resultados da avaliação institucional, redefinindo metas e projetos.
O Processo de Avaliação Institucional da FAIMI tem se constituído,
portanto, em importante elemento de aperfeiçoamento do seu desempenho
acadêmico, semestralmente professores e gestores do curso promovem reuniões
de avaliação, utilizando os resultados como uma forma de reflexão do processo
e melhoria do ensino (currículo, ementário, conteúdo programático, metodologia,
bibliografia, etc.), cujos resultados são submetidos à administração superior,
com sugestões de mudanças e alterações.
Nesse processo de avaliação específica para os cursos, os resultados do
Exame Nacional do Desempenho do Estudante - ENADE são de fundamental
importância, principalmente agora com a adoção dos indicadores Conceito
Preliminar de Curso - CPC e do Índice Geral de Cursos - IGC, juntamente com o
Índice de Diferença e Desempenho - IDD, pois estabelece os pontos fortes e fracos
do curso, que juntamente com os resultados do processo de avaliação interna,
estão sendo utilizados para direcionar ações mais concretas para a melhoria dos
cursos e também para programas de sensibilização e conscientização de
professores e alunos.
Após a divulgação dos dados do ENADE, os resultados do questionário
socioeconômico e os resultados das provas de formação geral e componente
específico são tabulados de forma mais planeados e são divulgados para o
colegiado de cada curso envolvido. Com base nessas análises, interferências são
discutidas em relação a metodologias de ensino e avaliação, composição dos
conteúdos das disciplinas, sempre com a participação do corpo docente e
discente. Servem como valioso instrumento de informação tanto para indicar
correções de rumo quando necessário, quanto para reforçar os aspectos positivos
revelados por meio da evolução verificada entre as sucessivas avaliações.
72
11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS
O estágio é um momento de fundamental importância no processo de
formação do aluno, pois se trata de um treinamento que possibilita ao estudante
vivenciar o aprendido na Faculdade, tendo como função integrar as inúmeras
disciplinas que compõem o currículo acadêmico, dando-lhes unidade estrutural
e testando-lhes o nível de consistência e o grau de entrosamento. Por meio dele
o estudante pode perceber as diferenças do mundo organizacional e exercitar sua
adaptação aos meios empresariais e profissionais.
O estágio funciona como uma oportunidade do aluno vislumbrar seu
futuro. Deve ser uma passagem natural do saber sobre para o saber como; um
momento de validação do aprendizado teórico e prático em confronto com a
realidade. Tem cumprido de forma eficiente o papel de elo entre os mundos
acadêmico e profissional ao possibilitar ao estagiário a oportunidade de
conhecimento da filosofia, das diretrizes e do funcionamento das organizações e
suas inter-relações com a comunidade.
A realização de estágios será incentivada como forma de aproximar os
alunos das necessidades do mundo do trabalho, criando oportunidades de
exercitar a prática profissional, além de enriquecer e atualizar a formação
acadêmica desenvolvida nos Cursos da FAIMI. O Estágio Supervisionado,
desenvolvido ao longo do curso, sob a coordenação e supervisão do Coordenador
de Estágio do respectivo curso, deverá, além dos objetivos que são inerentes à
atividade que é desenvolver o espírito crítico, analítico e empreendedor do aluno.
Deverá complementar o processo ensino / aprendizagem, por meio da
conscientização
das
deficiências
individuais
e
incentivar
a
busca
do
aprimoramento pessoal e profissional e facilitar o processo de atualização de
conteúdos
disciplinares,
permitindo
adequar
aquelas
de
caráter
profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e
econômicas a que estão sujeitas. A atividade Incentiva o desenvolvimento de
potencialidades individuais, além de possibilitar à Faculdade um bom
73
posicionamento social junto ao mercado de trabalho ao evidenciar a qualidade
de seu curso, a partir do desempenho de seus alunos.
O estágio supervisionado do Curso de Design, denominado Estágio
Supervisionado apresenta orientações referentes à organização acadêmica, aos
objetivos, às áreas de estágio, ao desenvolvimento do processo de estágio, às
atribuições, à documentação e a anexos.
As atividades referentes ao Estágio serão acompanhadas pelo professor
orientador, com base na Ficha de Acompanhamento de Estágio Supervisionado
e o Relatório Final do aluno. A elaboração do Relatório Final é discutida no início
da orientação e ao decorrer da mesma. O professor orientador do Estágio
apresenta ao aluno o roteiro a ser seguido para a elaboração do relatório final,
discutindo os pontos a serem observados e pesquisados pelo aluno no decorrer
do Estágio.
Com relação às atividades relacionadas à Iniciação Científica, o
acompanhamento é realizado pelo professor orientador, por meio de orientações
com o objetivo de o aluno desenvolver suas pesquisas e, consequentemente, sua
monografia que abordará os resultados de seu trabalho de Iniciação Científica.
O acompanhamento das Atividades Complementares é feito por meio de
uma Ficha de Acompanhamento, na qual o aluno relata todas as atividades
realizadas. Essa Ficha é protocolada na Secretaria e encaminhada para
apreciação do coordenador, que irá deferi-la ou não.
As
demais
atividades
constantes
na
estrutura
curricular
serão
acompanhadas por meio de avaliações teóricas e práticas, o que envolve a
elaboração de seminários, projetos e relatórios. Assim, os alunos são
acompanhados no processo ensino-aprendizagem, sendo que as lacunas
detectadas são corrigidas para que não ocorra prejuízos na formação profissional
do egresso.
Os resultados parciais das atividades referentes ao Estágio serão
acompanhados
pelo
professor
orientador,
com
base
na
Ficha
de
Acompanhamento de Estágio Supervisionado (constante no Manual de
Orientação). Os resultados finais serão apresentados em um Relatório Final do
74
aluno, cuja elaboração é discutida no início da orientação e ao decorrer da
mesma. O professor orientador do Estágio apresenta ao aluno o roteiro a ser
seguido para a elaboração do relatório final, discutindo os pontos a serem
observados e pesquisados pelo aluno no decorrer do Estágio e que deverão ser
apresentados no Relatório Final.
Quanto à Iniciação Científica, os resultados parciais são apresentados pelo aluno
ao seu professor orientador por meio de resenhas, resumos, fichamentos,
relatórios ou de acordo determinar o orientador; os resultados finais são
apresentados em uma monografia.
As atividades de estágio são desenvolvidas nas empresas, escritórios e agências
localizadas na cidade de Mirassol e região.
A carga horária de estágio está de acordo com as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Curso de Design são 300 horas, conforme indica a grade
curricular.
12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC contempla o momento de
reflexão e elaboração científica do formando. O TCC será apresentado pelo aluno
ao final do curso, perante uma Comissão Examinadora designada pelo
Coordenador de Curso, da qual fará parte o professor orientador, podendo
também ser convidado docente de outro curso oferecido pela Faculdade.
O tema do TCC será identificado pelo aluno, juntamente com o seu
orientador, e escolhido a partir da sua vivência nas diversas atividades
desenvolvidas, das pesquisas bibliográficas empreendidas, desde que vinculado
a uma das áreas ou disciplinas do curso.
Será facultado ao aluno apresentar um pré-projeto do TCC ainda nos
primeiros semestres, desde que já haja uma linha de interesse bastante
delineada pelo mesmo, como forma de possibilitar o direcionamento das
atividades de livre escolha, dentro da carga horária prevista, concedida ao aluno
como Estudos Independentes.
75
A elaboração do trabalho de conclusão do curso é objeto de
regulamentação através de normas gerais que seguem abaixo, além de
normativas específicas a serem elaboradas pelo Colegiado do Curso.
Compete ao Coordenador de TCC:
a) Acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento dos
trabalhos, de acordo com as condições estabelecidas nestas normas;
b) Estabelecer calendário para reuniões periódicas com os orientadores
do TCC para acompanhamento das etapas dos projetos e da elaboração
dos trabalhos;
c) Prover a organização, manutenção e atualização dos arquivos com
os trabalhos finais;
d) Encaminhar à biblioteca cópia digital dos trabalhos finais
devidamente aprovados.
O Coordenador, para o desempenho de suas funções, deverá dispor de
carga horária suficiente, distribuindo suas atividades a fim de atender de modo
equânime professores-orientadores e alunos no que for julgado de sua
competência.
O professor-orientador das atividades referentes ao TCC, dentro da
carga horária que lhe for atribuída, é responsável pelo atendimento aos alunos
quanto à orientação metodológica para a elaboração do trabalho, devendo:
a)
Reunir-se
periodicamente
com
os
seus
orientados
para
acompanhamento dos trabalhos;
b)
Acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos alunos com
vistas ao atendimento das normas para apresentação TCC.
A substituição do professor-orientador poderá ser permitida desde que,
sem prejuízo para os prazos disponibilizados para os alunos, mediante
aquiescência do professor substituído e sob a condição de assunção formal da
função por outro docente, para orientação e acompanhamento dos trabalhos.
76
O professor-orientador terá, entre outros, os seguintes deveres
específicos:
a) Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso;
b) Prestar atendimento aos alunos-orientandos;
c) Encaminhar, nos prazos determinados, à Coordenação do Curso, as
fichas de frequência e avaliação dos alunos, devidamente preenchidas
e assinadas;
d) Avaliar os relatórios parciais dos orientandos, acompanhando o
desenvolvimento do TCC;
Os alunos-concluintes deverão:
a) Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC, ou
por seu orientador;
b) cumprir os prazos estabelecidos pelo professor orientador;
c) reunir-se, semanalmente, com o professor-orientador para analise,
discussão e adoção de medidas, se necessárias, para o aprimoramento
do trabalho;
d) elaborar a versão final da TCC para fins de avaliação, de acordo com
as instruções do seu orientador, da Coordenação do TCC, da Comissão
Avaliadora e as orientações institucionais vigentes para a elaboração
do trabalho;
e) comparecer em dia, hora e local determinado para a apresentação
oral da versão final do trabalho para a qual tenha sido convocado de
acordo com o calendário estabelecido pela Coordenação do TCC.
Em se tratando de Monografia, o aluno deverá elaborar o Projeto de
Pesquisa de acordo com as orientações do seu professor-orientador, atendendo,
no que forem aplicáveis, os critérios técnicos e normativos sobre documentação
e consequente produção do texto de cunho cientifico;
O Projeto de Pesquisa é de responsabilidade individual, podendo,
excepcionalmente e sempre que se justifique ser desenvolvido por dois alunos,
77
sendo vedada, a qualquer título, a formação de grupos maiores para essa
atividade.
A alteração da proposta de trabalho inicialmente apresentada e
aprovada poderá ser aceita, desde que a (s) mudança (s) solicitada (s) pelo
aluno(s), com aval do seu professor-orientador, não comprometa (m) as linhas do
projeto original e cuja requisição atenda um prazo que não ultrapasse 40%
(quarenta por cento) do tempo disponibilizado para a conclusão da monografia.
A Faculdade poderá constituir Comissões Avaliadoras de TCC, a serem
compostas pelo professor-orientador e por outros dois membros. As Comissões
Avaliadoras do TCC poderão incluir na sua composição um membro escolhido
entre os professores de outras IES, desde que o indicado esteja vinculado à área
de abrangência da pesquisa ou, ainda, entre outros profissionais de nível
superior que exerçam atividades afins com o tema do trabalho.
O trabalho final deverá ser apresentado pelo aluno, para avaliação, sob
a forma de texto com aspectos científicos, elaborado de acordo com orientações
metodológicas e considerando ainda, especificadamente, as normas da ABNT.
Em se tratando de Monografia, o tipo do discurso predominante
(dissertativo / narrativo / descritivo) vai depender da especificidade do projeto
de pesquisa e respectiva abordagem do tema / assunto, podendo a monografia
derivar de:
a)
análise teórica sobre um assunto pesquisado bibliograficamente;
b)
análise teórico-empírica, que envolve trabalho de campo;
c)
relato de pesquisa característica como um estudo de caso.
A Coordenação do TCC deverá elaborar calendário fixando prazos para
a entrega pelos alunos dos trabalhos para avaliação final e apresentação oral,
cujas datas deverão ser comunicadas à Coordenadora Acadêmica. O TCC, em
versão final, com a devida liberação do professor orientador, deverá ser entregue
à Coordenação do Curso.
O TCC do Curso de Design consiste na apresentação e defesa de uma
Monografia. Durante o 7º semestre do Curso é oferecida a disciplina de Trabalho
78
de Conclusão de Curso I que tem por finalidade dar um suporte metodológico ao
aluno. Neste mesmo período, o aluno deve escolher o orientador e o tema de seu
trabalho. No 8º semestre do Curso, é oferecida a disciplina de Trabalho de
Conclusão de Curso II dando continuidade e apoio às pesquisas com os devidos
encontros com seus orientadores. As monografias devem ser protocoladas, com
parecer favorável do orientador, até o final do semestre letivo do Curso. O aluno
deverá
defender
a
Monografia
em
banca
examinadora,
nomeada
pela
Coordenação do Curso, composta pelo orientador e mais dois membros. O aluno
que alcançar nota final igual ou superior a 7,0 (sete) está aprovado.
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares são extremamente valorizadas por esta
Instituição, tanto assim que todos os cursos atualmente têm obrigatoriedade em
contemplá-las.
De acordo com as diretrizes curriculares nacionais, as Atividades
Complementares se inserem como componentes obrigatórios na formação do
aluno. Dessa forma, é preciso organizar uma oferta diversificada dessas
atividades no âmbito do Curso bem como, definir os instrumentos de seu
acompanhamento e avaliação para a sua plena realização.
As Atividades Complementares deverão ser cumpridas pelo aluno a
partir de seu ingresso, gradativamente ao longo do curso, obedecendo à carga
horária exigida, conforme definido no Projeto Pedagógico do Curso.
O
cumprimento
da
carga
horária das
Atividades
Acadêmicas
Complementares é requisito indispensável à colação de grau
As atividades complementares do Curso de Design são constituídas por
programas de extensão, participação em seminários e congressos, visitas
técnicas, monitoria, semanas acadêmicas dentre outras. Tais programas
diversificam a oportunidade de aprendizagem, possibilitam o reconhecimento de
habilidades
e
competências,
promovem
a
reflexão
e
garantem
a
interdisciplinaridade, sobretudo com atividades que se relacionam com o
79
mercado de trabalho. Estas atividades estão normatizadas no Regulamento das
Atividades Complementares da FAIMI.
14. DOCENTES (PERFIL)
O corpo docente do Curso de Design é constituído por profissionais com
titulação acadêmica de doutor, mestre ou especialista.
Os professores são selecionados e indicados pela Diretoria da Faculdade e
contratados pela Mantenedora, segundo o regime das leis trabalhistas e na forma
prevista no Plano de Carreira Docente.
O processo seletivo para admissão de professores obedece aos seguintes
princípios, que acabam por formar o perfil do corpo docente:

além da idoneidade moral do candidato, são considerados seus títulos
acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, assim como experiência
docente e/ou profissional, relacionados com a disciplina a ser por ele
lecionada;

constitui requisito básico os diplomas de graduação e pós-graduação,
correspondente a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade,
matéria idêntica ou afim àquela a ser lecionada.
Prof. Patrícia Lemos Fochi
tempo parcial
Graduação: Bacharel em Composição de Interiores
Especialização: Moda e Comunicação
Mestrado: Design
Disciplina: História do Design e Orientação ao Estágio Supervisionado, Tópicos
Especiais
Prof. José Rubens Fogaça
horista
Graduação:
Especialização:
Disciplina: Desenho Geométrico, Geometria descritiva, desenho Técnico
80
Profa. Patrícia de Oliveira Severi
horista
Graduação: Design Gráfico
Especialização: Design
Disciplina: Editoração Eletrônica, Design de Interface, Ilustração
Prof. Elmo Bento da Silva
horista
Graduação: Design Gráfico
Especialização: Design
Disciplina: Computação Gráfica, Metodologia do Projeto
Prof. Edmar José Alves
horista
Graduação: Matemática
Mestrado: Matemática
Disciplina: Gestão em Design, Noções de Economia, Ética
Profa. Rachel Hoffmann
tempo parcial
Graduação: Letras
Mestrado: Letras
Doutorado: Letras
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
Prof. Emmanuel Guedes de Toledo
horista
Graduação: Design
Mestrado: Design
Disciplina: Teoria da Comunicação, Análise da Imagem, Ergonomia
81
15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS
Os Cursos da FAIMI contam com os serviços técnicos e administrativos
dos seguintes departamentos:
 Secretaria Acadêmica
A
Secretaria
Acadêmica
é
órgão
responsável
pela
matrícula
e
movimentação discente, pela documentação, pelos registros e controles
acadêmicos.
 O Núcleo de Tecnologia
O Núcleo de Tecnologia é órgão de apoio técnico ao desenvolvimento das
atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão, dirigidos por um
Coordenador. São atividades integrantes deste Núcleo: a editoração, publicação
e divulgação da produção acadêmica e da difusão de atividades culturais no site
da FAIMI, dos laboratórios de computação, dos equipamentos tecnológicos de
apoio ao ensino e do Centro de Telemática.
 Recursos Humanos
O
Núcleo
de
Recursos
Humanos
é
o
órgão
responsável
pelas
contratações/demissões/folha de pagamento dos docentes dos Cursos.
 Coordenação Acadêmica
A Coordenação Acadêmica é o órgão executivo para assuntos de natureza
acadêmica que gerencia as ações de programação acadêmica, execução e
avaliação dos currículos plenos dos cursos, objetivando articulação das
diversas áreas do conhecimento e integração da Coordenadoria de cursos
de graduação às diretrizes, políticas e objetivos educacionais da
Faculdade e dos cursos.
 Diretoria Geral
A Diretoria Geral é o órgão executivo máximo da administração geral da
Faculdade e é exercida pelo Diretor Geral é responsável por promover a
integração no planejamento e harmonização na execução das atividades
da Instituição.
82
16. RECURSOS MATERIAIS
16.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA
BLOCO 1
EDIFICAÇÕES
QUANTIDADE
ÁREA (m2)
Recepção
01
4,44
Sala da Coordenação Acadêmica
01
115,22
Sala da Secretaria Geral
01
115,22
Sala da Direção
01
120,08
Sala do NAD
01
9,37
Sala da Comissão Permanente de Avaliação (CPA 01
9,28
Circulação
01
28,35
Sala dos Projetos de Extensão Social
01
9,28
Sala dos Professores
02
246,90
W.C Masculino
01
18,66
W.C. Feminino
01
18,64
Circulação
01
223,07
Sala dos Projetos Sociais
01
31,09
Salas de Aula
09
58,13
Sala de Aula
02
43,04
Sala de Aula
02
85,35
Salas de Desenho do Curso de Design
01
115,22
Circulação
01
27,88
Sala de aula
01
23,78
MEZANINO
EDIFICAÇÕES
QUANTIDADE
ÁREA (m2)
Escada
01
8,68
Recepção
01
15,86
83
Arquivo Morto da Secretaria sala 1
01
6,75
W.C Feminino
01
3,03
W.C Masculino
01
4,79
Sala de Arquivo da Secretaria Acadêmica
sala 2
Sala de Comissão de Acompanhamento e
Controle Social do PROUNI (COLAPS) e
Sala de Reuniões
Sala da Comissão Permanente de
Supervisão e Acompanhamento do FIES
(CPSA)
Comitê do FIES
01
33,34
01
33,34
01
33,34
01
56,57
BLOCO 2
EDIFICAÇÕES
QUANTIDADE
ÁREA (m2)
Guarita
01
4,51
Núcleo de Tecnologia da Informação
01
19,52
Sala do RH
01
19,00
Área de Convivência
01
54,64
Secretaria
01
145,22
Salas de Coordenação
08
150,04
Corredor
01
21,27
Sala de Professores Tempo Integral
01
8,8
Hall
01
59,02
Banheiro Feminino
01
17,92
Banheiro Masculino
01
17,43
Biblioteca
01
569,34
Acervo
01
222,37
Sala de Leitura
01
229,75
Salas de Estudo
04
9,99
Sala Técnica
01
22,63
Sala de Multimídia
01
11,02
84
Espaço para de leitura de periódicos
01
53,60
Auditório
01
231,71
Circulação
59,51
Laboratório de Fotografia e Ilha de Edição do 01
Curso de Design
Laboratório de Informática de Design Gráfico 1 01
32,20
52,88
Laboratório Informática 1
01
45,13
Laboratório Informática 2
01
42,99
Laboratório Informática 3
01
42,99
Laboratório Informática 4
01
63,46
Laboratório de Informática Design Gráfico 2
01
43,86
Laboratório de Enfermagem
01
85,96
Laboratório de Enfermagem
01
63,53
Laboratório de Enfermagem
01
15,00
Laboratório do Curso de Letras NELL
01
33,00
Sala de aula
01
59,11
Circulação
01
56,38
Sala de Aula
01
31,73
Sala de Aula
01
45,13
Corredor de acesso Bloco 3
01
17,01
BLOCO 3
EDIFICAÇÕES
QUANTIDADE
ÁREA (m2)
Salas de Aula
06
51,40
Salas de Aula
05
36,79
Salas de Aula
02
50,14
Salas de Aula
02
39,11
Salas de Aula
02
24,51
Circulação
01
160,85
W.C Masculino
01
19,47
W.C Feminino
01
19,47
85
W.C PMR
01
4,24
Circulação
01
28,82
Cozinha I
01
36,79
Cozinha II
01
36,79
Depósito
01
13,62
Depósito Gerador
01
29,39
Circulação
01
41,39
Brinquedoteca
01
51,48
Laboratório de Educação Física 1
01
49,82
Laboratório de Educação Física 2
01
50,93
Laboratório de Materiais
01
113,53
ANEXO BLOCO 3 - CEJUSC, NPJ, NPA E Clinica de Enfermagem.
EDIFICAÇÕES
QUANTIDADE
ÁREA (m2)
Recepção
01
15,86
W.C Feminino
01
3,03
W.C Masculino
01
4,79
Sala de Audiência I (1ª. Vara)
01
31,82
Sala de Audiência II (2ª. Vara)
01
31,82
Sala de Audiência III (3ª. Vara)
01
33,34
Sala de Atendimento Infantil do CEJUSC
01
33,34
Sala do Juiz
01
42,02
Sala da Coordenação do NPJ
01
31,82
Sala do Administrativo do NPJ
01
31,82
Sala dos Professores de Apoio ao NPJ
01
31,82
Sala dos Estagiários do NPJ
01
31,82
em 01
37,08
01
30,66
01
30,66
Núcleo de Práticas Acadêmicas
Administração de Empresas - NPA
Clínica de Enfermagem
Sala para a Defensoria Pública
86
GERAL
QUANTIDADE
ÁREA (m2)
Pátio Coberto
01
455,27
Copiadora
01
25,11
Anexo da Secretaria
01
25,11
Área de Convivência
01
150,00
16.1.1. BIBLIOTECA
16.1.2. LIVROS POR ÁREA DE CONHECIMENTO
ÁREA
LIVROS
PERIÓDICOS POR TÍTULO
TÍTULOS VOLUMES NACIONAIS ESTRANGEIROS
Ciências Agrárias
04
16
Ciências Biológicas
110
203
Ciências da Saúde
738
2.048
24
01
Ciências Exatas e
811
1.976
16
09
da Terra
Ciências Humanas
4.141
6.779
19
Ciências Sociais
4.134
8.707
119
01
Aplicadas
Engenharia e
125
439
01
Tecnologia
Linguística, Letras e
3.521
4.845
42
01
Artes
Multidisciplinar
51
89
TOTAL
14.067
27.503
221
12
O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de acadêmicos
e professores, por solicitação das coordenadorias e da equipe da biblioteca, em
razão de novas edições ou para atualização dos temas de objeto de estudos, além
de subsidiar projetos de pesquisa e extensão
O acervo bibliográfico é ainda composto por:
1. Multimídias - 474 itens (fitas, CDs, DVDs);
2. Periódicos - 8.003 exemplares.
3. Monografias – 1.088
87
16.1.3. INSTALAÇÕES FÍSICAS DA BIBLIOTECA
A Biblioteca da FAIMI, localizada no Bloco 2 e dispõe de uma área de
578,30 m2 e está distribuída conforme tabela abaixo:
EDIFICAÇÕES
QUANTIDADE
ÁREA (m2)
Sala de Leitura
01
259,68
Acervo
01
221,70
Multimídia
01
11,03
Salas de Estudo em Grupo
04
44,12
Estudo Individual
16
BAIAS
Computadores/Consulta
20
-
Escritório
01
11.02
Depósito
01
8,12
Sala de Processamento Técnico
01
22,63
16.1.4. EQUIPAMENTOS OU RECURSOS COMPUTACIONAIS
SETORES
COMPUTADORES
PERIFÉRICOS
Atendimento
02
02impressoras
Terminais de consulta
08
-
Serviços Técnicos
02
-
16.1.5. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O quadro abaixo traz os atuais Recursos Humanos da Biblioteca:
PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
FUNÇÃO
CARGO
NÍVEL
QUANTIDADE
Bibliotecária
Coordenadora da
Especialista
1
Graduado
2
Médio
2
Biblioteca
Auxiliar de
Auxiliar de
Biblioteca
Biblioteca
Auxiliar de
Auxiliar de
Biblioteca
Biblioteca
88
16.2. INFRAESTRUTURA ACADÊMICA
Todas as salas disponíveis do curso de design são para a realização de
trabalhos, pesquisas e aulas. E são caracterizadas da seguinte maneira:

Núcleo de Design funciona o Laboratório de Fotografia, Ilha de Edição e
desenvolvimentos dos projetos do próprio núcleo;

Laboratório de Design com pranchetas e régua paralela para desenho;

Sala com bancada e pia para trabalhos específicos;

Laboratório de Informática
16.2.1. LABORATÓRIOS
O ambiente de laboratório é fundamental. Ele permite a realização de
experiências práticas, projetos e pesquisas, orientadas aos alunos no currículo.
É imperativo que alunos possam comprovar os resultados teóricos obtidos
através de experiências práticas. O contato com o que é real desenvolve no aluno
uma capacidade criativa de simular e reconhecer comportamentos resultantes
das variações dos parâmetros que envolvem um dado estudo, assim como
comparar resultados ideais e reais de forma aperceber influências e
características relativas aos componentes do experimento.
O laboratório, além de bem equipado, está afinado com a proposta base,
ou seja, um ambiente dedicado que permite a concentração de ideais e objetivos
muito bem definidos para a produção de conhecimento e pesquisa. A utilização
de equipamentos e tecnologias atuais nos procedimentos e na estrutura traz
como consequência um processo de aprendizado racional e rápido. O aluno
desenvolve o tema da experiência com a certeza de um resultado positivo, e isto
significa formar indivíduos capazes de demonstrar competência na análise e
solução de problemas.
Os laboratórios devem ainda ter como propósito, contribuir para a
formação de indivíduos tecnologicamente atualizados e competentes.
89
O aluno terá livre acesso aos laboratórios, juntamente com o professor,
quando das aulas práticas ou individualmente para pesquisas. Para tanto
necessita agendar horários e cumpriras regras de utilização previstas em
regimentos internos do laboratório. Deve também observar as regras e os
equipamentos de segurança disponíveis.
90
ANEXOS
91
NÚCLEO DE DESIGN DA FAIMI - ND
Objetivo:
Criar um espaço em que os alunos possam aplicar os conhecimentos que estão
sendo adquiridos durante o curso de graduação em trabalhos reais, tanto para
atender uma demanda interna, da faculdade, como também atender à
comunidade de forma geral.
Metodologia:
O estagiário dentro do núcleo será supervisionado por um professor formado na
área de Design que terá por objetivo transmitir ao aluno a experiência da
profissão, levando em conta os aspectos práticos e técnicos da especialidade.
Dessa forma, o estágio se estrutura a partir da escolha de um cliente real, sendo
ele interno ou externo a faculdade, para o qual o aluno deverá elaborar um
projeto em Design que corresponda às expectativas desse cliente. Nesse
processo, o aluno deverá cumprir todas as etapas do desenvolvimento de um
projeto e essas etapas deverão ser verificadas pelo professor responsável.
Os projetos, apesar serem aplicados conforme as exigências do mercado de
trabalho, tanto interno à faculdade quanto externo à comunidade, cumprirão
prazo nos moldes acadêmicos, para que os alunos possam ter a orientação
adequada quanto à execução e qualidade do projeto.
O projeto iniciará seu cronograma somente quando as informações necessárias
estiverem completas, sem exceções.
Funcionamento:
Todas as etapas serão documentadas por meio de ficha própria, assinadas pelo
requerente. A ficha deverá constar as características do projeto a ser
92
desenvolvido, tanto quanto a questão material e conceitual, como também um
controle do cronograma, esclarecendo ao requerente de todas as etapas que serão
realizadas, a ficha está em desenvolvimento.
O aluno, assim que estiver de posse das informações terá, no mínimo, uma
semana para desenvolver o projeto, podendo ser estendido conforme a
complexidade e assim que finalizado apresentará ao requerente. Caso existam
correções e mudanças, o aluno terá mais uma semana para efetuá-las.
Além do cronograma do Núcleo, o requerente deve estar ciente do cronograma
das gráficas, que geralmente trabalham com o prazo de uma semana, mas
muitas vezes é variável.
Levados em consideração todos os cronogramas e prazos, nenhum projeto
poderá ser aceito pelo núcleo com no mínimo três semanas de antecedência,
contando a partir do fechamento.
Docentes e discentes:
1 Professor com formação na área de Design, carga horária a combinar;
2 Alunos de graduação, preferencialmente do 3º ano, quando estão realizando o
Estágio Supervisionado, 20 horas semanais cada.
Estrutura física:
Local: Lab. Fotografia da FAIMI
Equipamentos:
2 computadores potentes
Programas: CorelDRAW
Photoshop
InDesign
PageMaker
1 Escanner ok
93
1 Impressora Colorida ok
1 Armário com chave ok
1 Mesa para reuniões
4 Cadeiras
1 telefone com linha
Ficha modelo:
Cliente :
telefone:
Endereço :
CEP.
E-mail:
data:
Nome do estagiário:
Produto:
Briefing:
Cronograma:
94