UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 027 /2011 REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Biotecnologia (Tecnólogo) do Instituto de Ciências Biológicas. A PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO e PRESIDENTE DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso de suas atribuições estatutárias, e Considerando, Parecer Nº 436/2001 que trata de Cursos Superiores de Tecnologia- Formação de Tecnólogos. Considerando a Resolução CNE/CP Nº 3 de 18 de Janeiro de 2002, que institui as Diretrizes Nacionais para a organização e o funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia. Considerando a necessidade Resolução Nº 018/2007 - CONSEP que Estabelece Normas para as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade do Amazonas. Considerando Resolução Nº 004/00- CONSEP que Estabelece Normas para os Estágios na Universidade do Amazonas. Considerando a Resolução Nº 013/90 - CONSEP que Estabelece Normas para Elaboração e Reformulação de Currículos. Considerando a Resolução Nº 047 de 01 de outubro de 2009, que cria a Graduação Tecnológica em Biotecnologia, modalidade Tecnólogo. Considerando, Parecer favorável da Pró –Reitoria de Ensino e Graduação contido na Informação PROEG/DAE Nº 06, de 28 de maio de 2011. Considerando, finalmente a decisão da Câmara de Ensino de Graduação em reunião desta data, Resolve: Art. 1º - REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação Tecnológica em Biotecnologia. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Art. 2º - Para a integralização curricular a carga horária total do Curso de Graduação Tecnológica em Biotecnologia corresponde a 2.625 (dois mil, seiscentos e vinte e cinco) horas-aula, equivalentes a 119 (cento e dezenove) créditos, sendo 2.355 (dois mil, trezentos e cinqüenta e cinco) horas-aula, equivalentes a 113 (cento e treze) créditos, destinadas as disciplinas obrigatórias, 90 (noventa) horas-aula, equivalentes a 6 (seis) créditos destinadas as disciplinas optativas a serem integralizadas em no mínimo 7 (sete) e, no máximo, 11 (onze) períodos letivos, e 180 (cento e oitenta) horas de atividades complementares. Art. 3º - São as seguintes as disciplinas do Curso de Graduação Tecnológica em Biotecnologia: SIGLA IBB-420 IBB-421 IEM008 IEC-111 IEQ-102 IEE-006 IBM-622 IBB-609 IBB-322 IBB-324 IEQ-616 IBF-025 IBB-610 IBB-616 IBF-019 IBB-625 IBF-037 IBB-269 IBF-029 IBP-008 IBF-020 IBB-611 IBF-035 IBF-027 IBB-066 IBP010 IBB-068 IBB-072 FAE-206 IBB-423 IBB-073 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS BIODIVERSIDADE BIOSSEGURANÇA MATEMÁTICA APLICADA Á BIOLOGIA INFORMÁTICA INSTRUMENTAL QUÍMICA GERAL E APLICADA BIOESTATÍSTICA BIOLOGIA CELULAR INSTRUMENTAÇÃO TÉCNICO CIENTÍFICA METODOLOGIA DA PESQUISA EM BIOTECNOLOGIA MORFOFISIOLOGIA VEGETAL QUÍMICA ORGÂNICA BIOQUÍMICA PARA BIOTECNOLOGIA CULTURA DE TECIDOS VEGETAIS GENÉTICA PARA O BIOTECNÓLOGO MORFOFISIOLOGIA ANIMAL SEMINÁRIO EM BIOTECNOLOGIA BIOÉTICA BIOLOGIA MOLECULAR FARMACOLOGIA IMUNOLOGIA GERAL E APLICADA PURIFICAÇÃO DE MOLÉCULAS TECNOLOGIA DE ENZIMAS BIOENSAIOS CARACTERIZAÇÃO DE BIOMOLÉCULAS ENGENHARIA GENÉTICA TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES DESENVOLVIMENTO DE MARCADORES MOLECULARES INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL EM BIOTECNOLOGIA EMPREENDENDORISMO CONSERVAÇÃO E USO DE RECURSO GENÉTICO ESTÁGIO SUPERVISIONADO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO SIGLA IBB-074 IBB-075 IEM 011 IBB-227 IBB215 IBB-228 IBB-229 IBB-615 FEN-024 IBB-225 DISCIPLINAS OPTATIVAS TÓPICOS ESPECIAIS EM BIOTECNOLOGIA I TÓPICOS ESPECIAIS EM BIOTECNOLOGIA II CÁLCULO I CITOGENÉTICA ETNOBIOLOGIA EVOLUÇÃO MOLECULAR GENÉTICA DA CONSERVAÇÃO GESTÃO EM BIOINDÚSTRIAS LIBRAS REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA Art. 4º - Em cada período letivo será permitida a matrícula em disciplinas correspondentes a, no mínimo 10 (dez) e, no máximo 30 (trinta) créditos. Art. 5º - A distribuição das disciplinas do currículo pleno do Curso de Graduação Tecnológica em Biotecnologia, consta no Anexo 01 desta Resolução. Art. 6º - O desdobramento das matérias do currículo em núcleos de Formação que compõem o currículo integral do Curso de Graduação Tecnológica em Biotecnologia, consta do Anexo 02 desta Resolução. Art. 7º - O ementário das disciplinas do currículo pleno do Curso compõe o Anexo 03 desta Resolução. Art. 8º - As normas regulamentares do Estágio Supervisionado estão estabelecidas no Anexo 04 desta Resolução. Art. 9º - As normas que regulamentam as Atividades Complementares estão estabelecidas no Anexo 05 desta Resolução. Art. 10 - Esta Resolução se aplica aos alunos que ingressaram no curso a partir do primeiro semestre letivo de 2009. Plenário Abraham Moysés Cohen, em Manaus, 13 de junho de 2011. Francisca Maria Coelho Cavalcanti Presidente UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Anexo 01 PERIODIZAÇÃO PERÍODO SIGLA DISCIPLINA PR CR CH 1º 1º 1º 1º 1º IBB-420 IBB-421 IEM-008 IEC-111 IEQ-102 BIODIVERSIDADE BIOSSEGURANÇA MATEMÁTICA APLICADA À BIOLOGIA INFORMÁTICA INSTRUMENTAL QUÍMICA GERAL E APLICADA TOTAL 4.2.2 2.2.0 4.4.0 3.2.1 4.2.2 19 90 30 60 60 90 330 2º 2º 2º IEE-006 IBM-622 IBB-609 2º IBB-322 2º 2º IBB-324 IEQ-616 BIOESTATÍSTICA BIOLOGIA CELULAR INSTRUMENTAÇÃO TÉCNICO CIENTÍFICA METODOLOGIA DA PESQUISA EM BIOTECNOLOGIA MORFOFISIOLOGIA VEGETAL QUÍMICA ORGÂNICA - 4.4.0 3.2.1 3.2.1 60 60 60 - 3.3.0 45 IBB-420 IEQ-102 TOTAL 3.2.1 3.2.1 19 60 60 345 3º IBF-025 BIOQUÍMICA PARA BIOTECNOLOGIA 3.2.1 60 3º 3º 3º 3º 3º IBB-610 IBB-616 IBF-019 IBB-625 IBF-037 CULTURA DE TECIDOS VEGETAIS GENÉTICA PARA BIOTECNÓLOGO MORFOFISIOLOGIA ANIMAL SEMINÁRIOS EM BIOTECNOLOGIA BIOÉTICA 3.2.1 4.2.2 3.2.1 2.2.0 2.2.0 17 60 90 60 30 30 330 4º 4º 4º 4º 4º IBB-269 IBF-029 IBP-008 IBF-020 IBB-611 BIOLOGIA MOLECULAR FARMACOLOGIA IMUNOLOGIA GERAL E APLICADA PURIFICAÇÃO DE MOLÉCULAS TECNOLOGIA DE ENZIMAS IBB-616 IBF-019 IBM-622 IBF-025 IBF-025 TOTAL 3.2.1 4.2.2 3.2.1 3.2.1 4.2.2 17 60 90 60 60 90 360 5º 5º 5º 5º IBF-035 IBF-027 IBB-066 IBP-010 BIOENSAIOS CARACTERIZAÇÃO DE BIOMOLÉCULAS ENGENHARIA GENÉTICA TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES IBF-029 IBF-020 IBB-269 IBB-611 TOTAL 4.2.2 4.2.2 4.2.2 4.2.2 16 90 90 90 90 360 6º IBB-067 BIOINFORMÁTICA CONSERVAÇÃO E USO DE RECURSO GENÉTICO DESENVOLVIMENTO DE MARCADORES MOLECULARES EMPREENDEDORISMO INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL EM BIOTECNOLOGIA IBB-269 4.2.2 90 6º IBB-423 IBB-610 4.2.2 90 6º IBB-068 IBB-066 3.2.1 60 6º FAE-206 - 4.4.0 60 6º IBB-072 - 2.2.0 30 7º IBB-073 TOTAL 17 10.0.10 330 300 ESTÁGIO SUPERVISIONADO IEQ-616 IBM-622 IBB-324 IBM-622 IBB-420 TOTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DISCIPLINA(S) OPTATIVA(S) TOTAL 6 16 ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES 90 390 180 TOTAL 119 2625 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Anexo 02 DESDOBRAMENTO DO CURRÍCULO Quadro 1. Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular – Núcleo Comum NÚCLEO COMUM DA FORMAÇÃO EIXOS ESTRUTURANTES Disciplinas 1. Fundamentos Filosóficos e BIOÉTICA Sociais 2. Biologia Celular, Molecular e BIOLOGIA CELULAR Evolução BIOLOGIA MOLECULAR BIOINFORMÁTICA BIOQUÍMICA PARA BIOTECNOLOGIA GENÉTICA PARA O BIOTECNÓLOGO BIODIVERSIDADE 3. Diversidade Biológica MORFOFISIOLOGIA VEGETAL MORFOFISIOLOGIA ANIMAL BIOESTATÍSTICA 4. Fundamentos de Ciências MATEMÁTICA APLICADA Á BIOLOGIA Exatas e da Terra QUÍMICA GERAL E APLICADA QUÍMICA ORGÂNICA INFORMÁTICA INSTRUMENTAL 5. Comunicação SEMINÁRIOS EM BIOTECNOLOGIA BIOSSEGURANÇA 6. Procedimentos para INSTRUMENTAÇÃO TÉCNICO Investigação científica e a prática CIENTÍFICA profissional METODOLOGIA DA PESQUISA EM BIOTECNOLOGIA TOTAL CR CH 2.2.0 30 3.2.1 3.2.1 4.2.2 3.2.1 4.2.2 4.2.2 3.2.1 3.2.1 4.4.0 4.4.0 4.2.2 3.2.1 3.2.1 2.2.0 2.2.0 60 60 90 60 90 90 60 60 60 60 90 60 60 30 30 3.2.1 60 3.3.0 45 57 1095 Quadro 2. Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular – Núcleo Específico NÚCLEO ESPECÍFICO EIXOS ESTRUTURANTES Disciplinas 1. Procedimentos para BIOENSAIOS Investigação científica e a prática CARACTERIZAÇÃO DE BIOMOLÉCULAS profissional CONSERVAÇÃO E USO DE RECURSO GENÉTICO CULTURA DE TECIDOS VEGETAIS DESENVOLVIMENTO DE MARCADORES MOLECULARES EMPREENDEDORISMO ENGENHARIA GENÉTICA FARMACOLOGIA IMUNOLOGIA GERAL E APLICADA INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL EM BIOTECNOLOGIA CR 4.2.2 4.2.2 CH 90 90 4.2.2 90 3.2.1 60 3.2.1 60 4.4.0 4.2.2 4.2.2 3.2.1 60 90 90 60 2.2.0 30 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PURIFICAÇÃO DE MOLÉCULAS TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES TECNOLOGIA DE ENZIMAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO TOTAL 3.2.1 4.2.2 4.2.2 10.0.10 56 60 90 90 300 1260 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Anexo 03 BIODIVERSIDADE CRÉDITOS 4.2.2 CH 90 PR EMENTA Noções de microbiologia, zoologia (invertebrados e vertebrados) e botânica. SIGLA IBB 420 Taxonomia, sistemática e evolução dos seres vivos. Biodiversidade Amazônica. O uso da biodiversidade para fins biotecnológicos. OBJETIVOS - Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos sobre conceitos relativos aos seres vivos, sua biodiversidade e as relações ecológicas e filogenéticas. - Oferecer meios para o aprendizado de técnicas de taxonomia e ecologia molecular. Propiciar o conhecimento sobre o uso da biodiversidade para fins tecnológicos especialmente da biodiversidade Amazônica. REFERÊNCIAS BARNET J.A.; PAYNE, R.W. & YARROW, D. 1990. YEASTS: Characteristics and identifications, 2ª ed, Cambridge University Press, New York, USA, 1002p. CARLILE, M.J. & WATKINSON, S.C. 1996. The Fungi, 3ª edição, Academic Press London, 482p. CLAY, J.W.; SAMPAIO, P.T.B. & CLEMENT, C.R. 2000. Biodiversidade Amazônica: exemplos e estratégias de utilização, INPA/SEBRAE, Manaus. MIRANDA, E.E. 2004. O Descobrimento da Biodiversidade: a ecologia de índios, jesuítas e leigos no século XVI, Editora Loyola, São Paulo. RUPPERT, E.E; FOX, R.S. & BARNES, R.D. 2005. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 4ª edição Roca, São Paulo. VAL, A.L. 1991. Bases Científicas para estratégias de Preservação e Desenvolvimento da Amazônia: fatos e perspectivas, INPA, Manaus. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO BIOENSAIOS SIGLA IBF 035 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR IBF 029 EMENTA Diferentes testes de ação de produtos bioativos “in vitro” e “in vivo”. Bibliotecas de alta diversidade de compostos orgânicos. Prospecção “in silico” de produtos bioativos. Bioprospecção de alta performance. Testes de toxicidade e eficácia de bioprodutos. Testes em humanos: aspectos práticos e éticos. OBJETIVOS - Oferecer aos alunos noções de diferentes tipos de bioensaios. - Proporcionar meios para que os alunos dominem as principais técnicas utilizadas para determinação da toxicidade e eficácia de produtos bioativos. - Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre geração de bibliotecas com grau de diversidade de substâncias orgânicas por química combinatória e por engenharia genética. - Proporcionar conhecimento das principais técnicas utilizadas em bioprospecção de alta eficiência. REFERÊNCIAS BARREIRO, E.J. & FAGA, C.M. 2001. Química Medicinal: As Bases Moleculares da Ação dos Fármacos, Editora Art Médicas, Porto Alegre. BROACH. J.R. & THONES. J. 1996. High-Thoroghput Sereening for Drug Discovery, Nature, 384: 1-7. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 1998. Quality Control Methods for Medicinal Plants Materials, OMS, Geneve, Suiça. SCOTT. J.K. & BARBAS III. C.F. 2000. Phage Display –a Laboratory Manual, CSHL PRESS, Cold Harbor, USA. SHRIPSEMA; DAGNINO, D. & GOSMONN, 1999. Farmacognosia da planta ao Medicamento, Editora da UFRGS, Porto Alegre. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO BIOESTATÍSTICA CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR EMENTA Método científico e método estatístico. População e amostra. Coleta de dados. SIGLA IEE 006 Apuração e apresentação de dados. Medidas de tendência central e de dispersão. Correlação. Regressão. Estimação. Testes de hipótese. OBJETIVOS - Transmitir ao aluno os conceitos básicos de estatística, apresentar técnica de coleta, organização e descrição de informação. - Resumir e analisar informação coletada através de medidas de posição e variabilidade. - Relacionar numericamente duas variáveis, introduzir o conceito de previsão estatística, estimar parâmetros e testar hipótese. REFERÊNCIAS BUSSAB, W.O. & MORETTIN, P.A. 2005. Estatística Básica, 5ª edição, Editora Saraiva, São Paulo. HOEL, P.G. 1981. Estatística Elementar, Atlas, São Paulo. JACQUES, S.M.C. 2003. Bioestatística: princípios e aplicações. Editora Artmed, Porto Alegre. VIEIRA, S. 2003. Bioestatística – Tópicos Avançados, Editor Campus, São Paulo. VIEIRA, S. 1991. Introdução à Bioestatística, 2a ed, Editora Campus, Rio de Janeiro. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO BIOINFORMÁTICA SIGLA IBB 067 CRÉDITOS 4.2.2 CH 90 PR IBB 269 EMENTA Introdução à bioinformática. Revisão de conceitos elementares de biologia molecular. Estratégias de seqüenciamento. Avaliação da qualidade das sequências biológicas. Métodos de alinhamento pareados de sequências. Alinhamento múltiplo de sequências. Predição de genes. Análise de genomas, proteínas e proteômica. Programas computacionais em genética de populações e filogenia. OBJETIVOS - Relacionar a obtenção de sequências biológicas com a sua utilização em métodos evolutivos e biotecnológicos. - Compreender os conceitos de homologia, similaridade. - Aprender alinhamento de sequências e os algoritmos utilizados nesse método, bem como a utilização dos resultados para elaboração de modelos evolucionários e filogenia. - Utilizar ferramentas de buscas em bancos de dados biológicos. REFERÊNCIAS BAXEVANIS, A.D. & OUELETTE, B.F.F. 2001. Bioinformatics: a practical guide to the analysis of genes and proteins, 2a edição, Wiley InterScience. KOONIN, E.V. & GALPERIN, M.Y. 2002. Sequence - Evolution – Function: computational approaches in comparative genomics, Kluwer Academic Publishers. MOUNT, D.W. 2001. Bioinformatics: Sequence and genome analysis, CSHL Press. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO BIOLOGIA CELULAR CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR EMENTA Histórico da Biologia Celular. Origem da vida: de moléculas a organismos SIGLA IBM 622 multicelulares. Organização de componentes (estruturas e função). Núcleo e transmissão de informação genética. Destino de proteínas. Sinalização Celular. Matriz extracelular. Células germinativas e fertilização. Microscopia e métodos de estudo em Biologia Celular. OBJETIVOS - Estudar a estrutura, a função e a localização dos componentes celulares. - Analisar a inter-relação entre os diversos sistemas e componentes celulares. - Treinar os alunos na pratica citológica, envolvendo-os em atividades práticas relacionadas ao campo das ciências. REFERÊNCIAS ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WALTER, P. 2004. Biologia Molecular da Célula, 5ª edição, Artmedição CROSS, P.C. & MERCER, K.L. 1993. Cell and Tissue Ultrastructure – A Functional Perspective, 1ª edição, Freeman. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. 2008. Histologia Básica – Texto/ Atlas 11ª edição Guanabara Koogan. KIERSZENBAUM, A.L. 2008. Histologia e Biologia Celular, 2ª edição, Elsevier. LODSH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S.L.; MATSUDAIRA, P.; BALTIMORE, D. & DARNELL, J. 2004. Biologia Celular, 5ª edição, Artmedição UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO BIOLOGIA MOLECULAR SIGLA IBB 269 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR IBB 616 EMENTA Histórico da Biologia Molecular. Estrutura dos ácidos nucléicos e dos genomas. O dogma central: replicação, transcrição e tradução. Noções de Engenharia Genética. Regulação da expressão gênica em procariontes e eucariontes. OBJETIVOS - Compreender a estrutura dos ácidos nucléicos, o conceito de gene em nível molecular, os mecanismos de expressão dos genes e sua regulação. - Oferecer condições para a compreensão dos mecanismos de expressão e interação gênica no controle do ciclo celular, na diferenciação celular, na embriogênese e no processo de oncogênese. - Propiciar o domínio dos procedimentos básicos de extração, amplificação e análise de ácidos nucleicos REFERÊNCIAS AZEVEDO, M.O.; FELIPE, M.S.S.; BRÍGIDO, M.M.; MARANHÃO, A.Q. & DESOUZA, M.T. 2003. Técnicas Básicas de Biologia Molecular. Editora UnB. Brasília. De ROBERTS, E.M.F. & HIB, J. 2001. Bases da Biologia Celular e Molecular, Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. NELSON, L. & COX, M.M. 2006. Lehninger : Princípios de Bioquímica. Ed Sarvier, 4ª edição, São Paulo. STRACHAN, T. & READ, A.P. 2002. Genética Molecular Humana, Editora Artes Médicas, Porto Alegre. WATSON, J.D.; BAKER, T.A.; BELL, S.P.; GANN, A.; Levine, M. & LOSICK, R. 2006. Biologia Molecular do Gene. 5ª edição, Ed Artmedição, Porto Alegre. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO BIOQUÍMICA PARA BIOTECNOLOGIA SIGLA IBF 025 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR IEQ 616 IBM 622 EMENTA Química dos carboidratos, lipídeos, proteínas e ácidos nucléicos. Vitaminas e coenzimas. Enzimas. Bioenergética. Oxido-reduções biológicas. Fotossíntese. Biossíntese de carboidratos, proteínas e lipídeos. Produção e transformação de biomoléculas por microorganismo. Noções de purificação e caracterização de biomoléculas. OBJETIVOS - Introduzir conhecimentos básicos sobre a linguagem bioquímica e desta forma contribuir para uma compreensão dos contextos físicos, químicos e biológicos das células, enfatizando o relacionamento entre estrutura e função das biomoléculas que as constituem, tornando possível estudar todo metabolismo celular- síntese (anabolismo), degradação (catabolismo) e regulação metabólica. - Entender a estrutura das biomoléculas e compreender os processos metabólicos nas células e suas formas de regulação. - Conhecer os mecanismos de integração do metabolismo celular. REFERÊNCIAS NELSON, L. & COX, M.M. 2006. Lehninger : Princípios de Bioquímica. Ed Sarvier, 4ª Edição São Paulo. MARZZOCO, P. & BAPTISTA, A. 2004. Bioquímica Básica, 3ª edição, GuanabaraKoogan, São Paulo, 360p. STRYER, L.; TYMOCZKO, J.L. & BERG, J.M. 2004. Bioquímica, 5ª edição, Guanabara-Koogan, São Paulo, 1059p. VOET, D.; VOET, J.G. & PRATT, C.W. 2006. Fundamentos de Bioquímica, 3ª edição, Artes Médicas, Porto Alegre, 1596p. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO BIOSSEGURANÇA CRÉDITOS 2.2.0 CH 30 PR EMENTA Os riscos em laboratórios e indústrias da área biotecnológica. Procedimentos SIGLA IBB 421 adequados para manipulação de substâncias químicas, radioativas, microorganismos patogênicos e seres transgênicos. Procedimentos éticos necessários para o trabalho na área biotecnológica. OBJETIVOS - Proporcionar aos alunos noções essenciais de segurança em biotecnologia. - Oferecer meios para que os estudantes dominem os princípios procedimentos de segurança em atividades que envolvam substancias químicas perigosas, radioativas, microorganismos patogênicos e seres transgênicos. - Propiciar aprendizagem sobre procedimentos éticos em atividades biotecnológicas. REFERÊNCIAS COSTA, S.F.I.; OSELVA, G. & GARRAFA, V. 1998. Iniciação à Bioética, Conselho Federal de Medicina, Brasília. COSTA , M.A.F. 1996. Biossegurança: Segurança química básica para ambientes hospitalares e biotecnológicos, Editora Santos, São Paulo. MASTROENI, M.F. 2006. Biossegurança Aplicada a Laboratórios e Serviços de Saúde, 2ª ed, Atheneu, São Paulo. TEIXEIRA, P. & VALLE, S. 2000. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar, Editora Fiocruz, Rio de Janeiro. VALLE, S. 1998. Regulamento da Biossegurança em Biotecnologia, Editora Auriverde, Rio de Janeiro. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO MATEMÁTICA APLICADA À BIOLOGIA CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR EMENTA Funções. Exponencial e logarítmicas. Limite e continuidade. Derivadas. Regras de SIGLA IEM 008 derivação. Teorema do valor médio. Integração. Técnicas de integração. Teorema fundamental do cálculo. Aplicações à Ciências Biológicas e Médicas. OBJETIVOS - Dominar as técnicas do cálculo diferencial e integral para utilizá-las nas disciplinas e atividades profissionais subseqüentes; - Compreender os conceitos do cálculo diferencial e integral que permitam uma formação científica geral e avançar em estudos posteriores; - Aplicar o cálculo diferencial e avançar nas atividades cotidianas, na atividade tecnológica e na interpretação da ciência. REFERÊNCIAS DANTE, L. 2005. Matemática. Editora Ática, Rio de Janeiro. GUIDORIZZI, H.L. 1985. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro. HOFFMANN, L.D.E. & BRADLEY, G.L. 1999. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6ª edição, Rio de Janeiro. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO CARACTERIZAÇÃO DE BIOMOLÉCULAS SIGLA IBF 027 CRÉDITOS 4.2.2 CH 90 PR IBF 020 EMENTA Diferentes métodos espectroscópicos e suas utilizações: espectroscopia UV-VIS, IR, RMN, GC-MS, dicroísmo e fluorescência e absorção atômica. Espectrometria de massa e ressonância magnética nuclear. Difração de raios X. Quantificação e determinação de estrutura de biomoléculas. OBJETIVOS - Promover conhecimento das diferentes técnicas espectroscópicas e suas aplicações dirigidas às biomoléculas. - Dominar a interpretação de espectros no UV-VIS, IR, RMN, GC-MS, dicroísmo e fluorescência. - Determinar através da análise combinatória de dados espectroscópicos e espectrométricos as estruturas das biomoléculas. - Adquirir competência para análise quantitativa e qualitativa dos dados espectroscópicos. REFERÊNCIAS NELSON, L. & COX, M.M. 2006. Lehninger: Princípios de Bioquímica. Ed Sarvier, 4ª edição, São Paulo. PHILLIP, C.; RODRIGUEZ, J. & JASPARS, M. 1998. Organic Structure Analysis, Oxford. SKOOG, D.A.; HOLLER, F.J. & NIEMAN, T.A. 1998. Principles on Instrumental Analysis, 5ª edição, Sauders College Publish. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO CULTURA DE TECIDOS VEGETAIS SIGLA IBB 610 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR IBB 324 EMENTA Introdução a cultura de tecidos vegetais. Meios de cultura. Técnicas de assepsia. Principais técnicas de cultura de tecido vegetal; banco de germoplasma “in vitro”. Variação somaclonal. Uso biotecnológico dos procedimentos de cultivo de células e tecidos vegetais. OBJETIVOS - Definir os principais termos empregados em cultura de tecidos. - Selecionar o melhor tipo de explante. - Descrever os principais métodos de assepsia de explante. - Descrever os meios de cultura empregada. - Caracterizar os processos de diferenciação, e rediferenciação. - Preparar soluções estoques dos meios mais empregados. - Descrever as principais técnicas empregadas na cultura de tecido vegetal. - Descrever e utilizar as principais substâncias reguladoras de crescimento. - Definir os variantes somaclonais. REFERÊNCIAS BAJAJ, Y.P.S. 1986. Biotechnology in agriculture and forestry, Springer, New York, USA. BONGA, J.M. & DURZAN, D. 1987 eds. Cell and tissue cultures en forestry. vol. 1, 2 e 3 Martinus Nijhoff Publishes. CROCOMO, O.J.; SHARP, W.R. & MELO, M. 1991. Biotecnologia para Produção vegetal, CEBET/FEALQ, Piracicaba. SAVANGIKAR, V.A. & SAVANGIKAR, C. 2002. New perspectives in commercial micropropagation technology. India: R & D and Consultancy in Commercial Plant Tissue Culture. TORRES A.C.; CALDAS, L.S. & BUSO J.A. 1998. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas, vol. 1 e 2, Embrapa, CBAB. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE MARCADORES MOLECULARES SIGLA IBB 068 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR IBB 066 EMENTA Conceito de marcadores genéticos moleculares. Hibridização de ácidos nucléicos. Amplificação de DNA por PCR. Desenvolvimento e uso de marcadores tipo: RFLP, RADP, AFLP, microssatélites e SNPs. OBJETIVOS - Adquirir compreensão teórica e prática sobre o desenvolvimento dos marcadores genéticos moleculares. - Capacitação nos procedimentos de mapeamento genético por meio de uso dos marcadores genéticos moleculares. - Adquirir competência para fazer uso dos marcadores genéticos moleculares para fins de conservação de recursos genéticos, melhoramento genético e diagnóstico molecular. REFERÊNCIAS AZEVEDO, M.O.; FELIPE, M.S.S.; BRÍGIDO, M.M.; MARANHÃO, A.Q. & DESOUZA, M.T. 2003. Técnicas Básicas de Biologia Molecular. Editora UnB. Brasília. FERREIRA, M.E. & GRATTAPAGLIA, D. 1995. Introdução ao Uso de Marcadores Moleculares, EMBRAPA-CENARGEN, Brasília. HARIS, E. 1998. A low-cost Approach to PCR. Osford University Press. New York – USA. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CRÉDITOS 10.0.10 CH 300 PR EMENTA Estágio supervisionado em instituições públicas ou privadas de ensino, pesquisa e prestação de serviços relacionadas às áreas de Biotecnologia. Desenvolvimento de um plano de trabalho individual sob supervisão de um docente/orientador. Apresentação de relatório das atividades desenvolvidas no prazo estabelecido. OBJETIVOS - Oportunizar o treinamento ao discente nas atividades pertinentes ao profissional biotecnólogo. - Propiciar ao aluno o aprofundamento de seus conhecimentos teóricos e práticos em uma área específica da biotecnologia. REFÊRENCIAS Bibliografia específica da área a ser trabalhada. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO FARMACOLOGIA SIGLA IBF 029 CRÉDITOS 4.2.2 CH 90 PR IBF 019 EMENTA A disciplina de Farmacologia abrange os seguintes tópicos: farmacologia básica, farmacologia do sistema nervoso autônomo, farmacologia do sistema cardiovascular, farmacologia da resposta inflamatória e farmacologia da sensação dolorosa. OBJETIVOS - Capacitar o estudante de biotecnologia a compreender, interpretar e aplicar cientificamente as ações de substâncias químicas naturais ou sintéticas sobre as funções orgânicas dos seres vivos; análise critica da aplicação clinica do medicamento. - Iniciação na pesquisa básica e experimental sobre fármacos; - Criar condições para o reconhecimento das possibilidades terapêuticas e os riscos da aplicação dos mesmos. REFERÊNCIAS BRUNTON, L.L.; LAZO, J.S. & PARKER, K.L. (ed). GOODMAN & GILMAN 2006. The Pharmacological Basic of Therapeutics. 11ª edição, Ed McGraaw-Hill, New York. KATZUNG, B. 2008. Farmacologia Básica e Clínica, 10ª edição, Guanabara Koogan. RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.N. & MOORE, P.K. 2008. Farmacologia, 6ª edição. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO GENÉTICA PARA O BIOTECNÓLOGO SIGLA IBB 616 CRÉDITOS 4.2.2 CH 90 PR IBM 622 EMENTA A meiose e a formação dos gametas. Herança Mendelina. Herança Quantitativa. Mapeamento Genético. Citogenética e alterações cromossômicas. Genéticas de populações. Noções de evolução e melhoramento genético. OBJETIVOS - Oferecer aos alunos conhecimentos teórico – práticos sobre diferentes tipos de herança genética. - Proporcionar conhecimentos sobre mapeamento genético. - Proporcionar meios para adquirir conhecimentos sobre genética de populações, evoluções e melhoramento genético. REFERÊNCIAS COOPER, G.M., 2001. A Célula: Uma abordagem Molecular, 2ª edição, Editora Artmed, Porto Alegre. GARDNER, E.J.F. & SNUSTAND, D.P. 1986. Genética, 7ª edição, Editora Interamericana. GRIFFITHS, A.J.F.; WESSLER, S.R.; LEWONTIN, R.C.; GERBART, W.M.; SUZUKI, D.T. & MILLER, J.H. 2006. Introdução à genética. Editora Guanabara koogan. 8ª edição, Rio de Janeiro. PURVES, W.K.; SADAVA, D.; ORIANS, G.H. & HELLER. H.C. 2002. Vida: A Ciência da Biologia, 6ª edição, Editora Artmed, Porto Alegre. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO IMUNOLOGIA GERAL E APLICADA CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR EMENTA Introdução ao estudo da imunologia. Sistema imune inato e adaptativo. Orgãos SIGLA IBP 008 linfóides primários e secundários. Células de defesa dos organismos. Antígenos. Apresentação de antígenos ao sistema imunológico. Complexo principal de histocompatibilidade. Imunoglobulinas. Sistema complemento. Regulação de resposta imunológica humoral e celular. Noções básicas de imunoprofilaxia. Imunologia das infecções por microorganismos. Hipersensibilidades. Imunologia dos transplantes. Uso terapêutico de anticorpos monoclonais. OBJETIVOS - Fornecer as bases fundamentais necessárias para a compreensão dos mecanismos de natureza imune relacionados com a manutenção da homeostase no organismo humano; - Estudar conhecimentos básicos de imunologia para diagnosticar e tratar as doenças clínicas e desenvolver projetos científicos. REFERÊNCIAS ANTUNES, L.J. & MATTOS, K.T.F. 1992. Imunologia Médica, Atheneu, São Paulo. JANEWAY, C. & TRAVERS, P. 1997. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença, Artes Médicas, Porto Alegre. PEAKMAN, M. & VERGANI, D. 1999. Imunologia Básica e Clínica, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. ROITT, I.M. 1999. Imunologia, Atheneu, Rio de Janeiro. SCROFERNEKER, M.L. & POHLMANN, P.R. 1998. Imunologia Básica Aplicada, Sagra Luzzatto, Porto Alegre. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO INFORMÁTICA INSTRUMENTAL CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR EMENTA O computador e o mundo atual, o computador e seu funcionamento, ambientes SIGLA IEC 111 operacionais, Internet, edição de texto, planilhas eletrônicas, editores de apresentação, noções de bancos de dados, projeto de aplicação. OBJETIVOS - Tornar o aluno autônomo na área de informática. - Resolver problemas usando a informática como ferramenta. - Incentivar o trabalho cooperativo na utilização da tecnologia. - Identificar as principais terminologias usadas na área de Computação; - Reconhecer a estrutura de funcionamento do computador; - Identificar os principais componentes de uma rede de computadores; - Utilizar um microcomputador em nível de usuário (editores de texto, planilhas, apresentações de slides e Internet). REFERÊNCIAS ALMEIDA, M.G. 1999. Fundamentos de Informática, Brasport, Rio de Janeiro. NORTON, P. 1996. Introdução à Informática, Makron Books, Rio de Janeiro. VELLOSO, F.C. 1999. Informática Conceitos Básicos, Editora Campus, Rio de Janeiro. VIANA, M.M. 1996. Fundamentos de Informática para Universitários, Brasport. WHITE, R. 1995. Como Funciona o Computador, Quark, São Paulo. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL EM BIOTECNOLOGIA CRÉDITOS 2.2.0 CH 30 PR EMENTA As principais rotas biotecnológicas. Prospecção biotecnológica e gestão do conhecimento. SIGLA IBB 072 Inovação e propriedade intelectual. A propriedade industrial: patentes, marcas e desenho industrial. Patentes em Biotecnologia, comparação da legislação de diferentes países; Proteção por direito de melhorista, legislação de proteção de cultivares; Exemplos de proteção intelectual concedidos na área biológica de conflitos existentes. OBJETIVOS - Conhecer a retrospectiva histórica, a aplicação e a utilização das patentes e legislação relativa através de estudos de casos de proteção por direito de melhoristas, e proteção intelectual concedidos na área biológica de conflitos existentes. - Estudar a história do conceito de propriedade. - Inovação em biotecnologia. - Entender as normas de propriedade Industrial: patentes, marcas e desenhos industriais. - Escrever processos de patentes em Biotecnologia. - Conhecer a legislação vigente, principalmente no concernente à proteção de cultivares. - Realizar estudos de caso de proteção de direito intelectual concedido na área biológica. - Realizar estudos de caso em Inovação. REFERÊNCIAS ANTUNES, A.M.S. & MERCADO, A. 2000. Aprendizagem Tecnológica no Brasil. Editora Monteiro. Rio de Janeiro. DIBLASI, G.; GARCIA, M.S. & MENDES, P.P. 1997. A Propriedade Industrial, Companhia Editora Forense, Rio de Janeiro. ETZKOWITZ, H. 2009. Hélice Tríplice. Universidade, Indústria, Governo- Inovação em Movimento. Editora Edipucs. Porto Alegre, RS. VARELLA, M.D. 1996. Propriedade Intelectual de Setores Emergentes: biotecnologia, fármacos e informática, Editora Atlas, São Paulo. LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE PATENTES: Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996. LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE PATENTES: Decreto nº 3.366 de 5 de novembro de 1997. LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE ACESSO AO MATERIAL GENÉTICO. Medida Provisória de 2001. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA CH 60 PR EMENTA Estrutura e funcionamento dos principais equipamentos utilizados em biotecnologia, IBB 609 CRÉDITOS 3.2.1 tais como refratômetros, centrífugas, contadores de radiação, fermentadores, filtros e ultra-filtros, cromatógrafos e equipamentos de eletroforese e eletrofocalização. OBJETIVOS - Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre equipamentos utilizados em biotecnologia com ênfase em seus diagramas de bloco. - Oferecer meios para que os estudantes dominem o funcionamento dos principais equipamentos utilizados em biotecnologia. - Propiciar aprendizagem sobre manutenção/reparo dos principais equipamentos. REFERÊNCIAS Manuais de Operação dos Diferentes Equipamentos. Apostilas específicas sobre os tópicos acima. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO METODOLOGIA DA PESQUISA EM BIOTECNOLOGIA CRÉDITOS 3.3.0 CH 45 PR EMENTA Definição de ciência e de tecnologia. A natureza e a lógica de ciência. Metodologia da SIGLA IBB 322 investigação científica. Acesso a informações científicas e biotecnológicas. Modelos de projetos de pesquisa e de pesquisa e desenvolvimento. Financiamento para pesquisa e suas fontes. OBJETIVOS - Possibilitar ao acadêmico compreender a importância da metodologia científica nos processos inerentes à construção do conhecimento científico em Biotecnologia. - Criar condições para que o acadêmico desenvolva as competências e habilidades de leitura, análise, interpretação e redação científica autônomas. - Aplicar o instrumental teórico-metodológico da metodologia científica para a realização de trabalhos técnicos/científicos, construção de projetos de pesquisa, no desenvolvimento de levantamento de dados empíricos e construção de relatórios. - Oportunizar aos acadêmicos dominar as ferramentas metodológicas e as normatizações necessárias à prática investigativa. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 2003. NBR 6022: Informação e documentação – Artigo em Publicação Periódica Científica Impressa – Apresentação. Rio de Janeiro. BAKER, J.J.W. & ALLEN, G.E. 1975. Estudo da Biologia. 2ª edição, Edgard Blücher, São Paulo. FURASTE, P.A. 2010. Normas Técnicas para o Trabalho Científico: explicitação das normas da ABNT. 16ª edição, Porto Alegre. GIL, A.C. 2002. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª edição, Atlas, São Paulo. SEVERINO, A.J. 1996. Metodologia do Trabalho Científico. 20ª edição, Cortez, São Paulo. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO MORFOFISIOLOGIA ANIMAL SIGLA IBF 019 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR IBB 420 EMENTA Princípios morfofuncionais dos sistemas orgânicos animais: sistema nervoso, metabolismo, circulação, respiração, excreção e controle endócrino. OBJETIVOS - Proporcionar aos discentes conhecimento básico de anatomia, histologia e fisiologia dos animais. - Propiciar o conhecimento de aspectos morfológicos e funcionais do sistema nervoso, vias sensoriais, sistema circulatório e respiratório, fisiologia digestória, função renal, osmorregulação, ação reguladora neuro-endócrina e endócrina. - Possibilitar conhecimento necessário para que os discentes possam desenvolver, no futuro, estratégias de desenvolvimento de novos bioprodutos, que atuem em nível dos sistemas acima citados. REFERÊNCIAS JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. 2008. Histologia Básica, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 542p. RANDAL, D.; BURGGREN, W. & FRENCH, K. 2000. Eckert – Fisiologia Animal: Mecanismos e Adaptações, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 729p. SAMUELSON, D.A. 2007. Tratado de Histologia Veterinária, Elsevier, Rio de Janeiro, 554p. SCHMIDT-NIELSEN, K. 1999. Fisiologia Animal: Adaptação e Meio Ambiente, Livraria Santos Editora, São Paulo. WHITERS, P.C. 1992. Comparative Animal Physiology, Saunders College Publishing, New York, 949p. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO MORFOFISIOLOGIA VEGETAL SIGLA IBB 324 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR IBB 420 EMENTA Noções básicas de anatomia, histologia e fisiologia dos tecidos e órgãos das plantas. OBJETIVOS - Estabelecer as bases teóricas para o entendimento do desenvolvimento vegetal, em seus aspectos morfológicos e fisiológicos. - Proporcionar noções gerais sobre a constituição morfológica das plantas vasculares em seus estádios vegetativo e reprodutivo. - Fazer compreender a integração dos aspectos morfológicos, anatômicos e fisiológicos, durante o desenvolvimento da planta. - Aprofundar o conhecimento sobre aspectos particulares da célula vegetal: parede celular, plasmodesmos, vacúolos e cloroplastos. - Elucidar a organização interna do corpo dos vegetais: principais tipos de células e tecidos. - Esclarecer a embriogênese: o padrão apical-basal de desenvolvimento axial; o padrão radial de tecidos encontrado nas partes aéreas e raízes; expressão gênica; meristemas; diferenciação celular. - Explicar as principais funções fisiológicas: Absorção de água e elementos minerais, fotossíntese, respiração e a regulação do desenvolvimento pelos hormônios. REFERÊNCIAS AWARD, M. 1983. Introdução a Fisiologia Vegetal, Editora Nobel, São Paulo. ESAU, K. 1974. Anatomia das Plantas com Sementes, tradução: Berta Lange de Morretes, Edgard Blucherd, São Paulo, 293p. FERRI, M.G. 1986. Fisiologia Vegetal, vol. 1 e 2, EPU/EDUSP, São Paulo. FOSKET, D.E. 1994. Plant Growth and Development: a Molecular Approach, Academic Press Inc, California. RAVEN, P.H. 2001. Biologia Vegetal, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 906p. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PURIFICAÇÃO DE MOLÉCULAS SIGLA IBF 020 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR IBF 025 EMENTA Principais métodos de fracionamento celular e purificação de biomoléculas: centrifugação, extração/partição, diálise, precipitação diferencial, cromatografia e eletroforese. OBJETIVOS - Descrever diferentes métodos de purificação de biomoléculas de interesse biotecnológico. - Descrever o instrumental necessário e a lógica de funcionamento dos mesmos nos processos de separação e purificação de biomoléculas. - Propiciar condições de aprendizagem para que os discentes possam desenvolver seus próprios procedimentos de purificação de biomoléculas quando fizer necessário. REFERÊNCIAS NELSON, L. & COX, M.M. 2006. Lehninger : Princípios de Bioquímica. 4ª edição, Ed Sarvier, São Paulo. PESSOA, J.R. & KILIKIAN, A.B.V. 2005. Purificação de Produtos Biotecnológicos, 1ª edição, Editora Manole, Barueri, 444p. STRYER, L.; TYMOCZKO, J.L. & BERG, J.M. 2004. Bioquímica, 5ª edição, Guanabara-Koogan, São Paulo, 1059p. VOET, D.; VOET, J.G. & PRATT, C.W. 2006. Fundamentos de Bioquímica, 3ª edição, Artes Médicas, Porto Alegre, 1596p. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO QUÍMICA GERAL E APLICADA 4.2.2 CH 90 PR EMENTA Os elementos químicos e as substâncias. Diferentes métodos de qualificação dos SIGLA IEQ 102 CRÉDITOS elementos e substâncias. Ácidos, bases e sais. Tampões. Titulação. Propriedades dos gases. Leis de termodinâmica e propriedades coligativas. Química biológica. OBJETIVOS - Promover o conhecimento das teorias necessárias para dar suporte nas disciplinas posteriores correlatas. - Entender os princípios elementares da química. - Saber aplicar os diferentes métodos de quantificação das substâncias. - Saber definir os conceitos e as nomenclaturas de ácidos, bases e sais. - Aplicar e calcular os tampões e as titulações. - Entender os fundamentos das propriedades dos gases da termodinâmica e propriedades coligativas. REFERÊNCIAS COSTA, A.P. & ALBUQUERQUE, P.W. 1986. Química Geral: um curso universitário de nivelamento, Livros Técnicos e Cientificos S.A. MAHAN, B.H. 1994. Química um Curso Universitário, Editora Edgar Blucher Ltda. PARSONS, T.D & SLABAUGH, WH. 1985. Fundamentos de Química Geral, Editora LCT. WRITE, E.H. 1982. Fundamentos de Química para as Ciências Biológicas, Editora Edgar Blucher Ltda. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO QUÍMICA ORGÂNICA SIGLA IEQ 616 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR IEQ 102 EMENTA Importância do estudo da química orgânica. Fundamentos de química aplicados aos compostos orgânicos. Teorias da ligação de valência e do orbital molecular em química orgânica. Interações intermoleculares envolvendo compostos orgânicos. Principais classes funcionais orgânicas: Nomenclatura e propriedades. Metabólitos secundários. Estereoquímica. Principais tipos de reações orgânicas. Aplicações de termodinâmica e de cinética em reações orgânicas. Reações ácido - base envolvendo compostos orgânicos. OBJETIVOS - Estudar a nomenclatura, estrutura propriedades físicas e reações de hidrocarbonetos, álcoois, haletos de alquila e compostos organometálicos. - Orientar estudos em estereoquímica. Orientar estudos em arenos, compostos organometálicos, éteres, epóxidos, sulfetos, aldeídos e cetonas. - Utilizar as espectroscopias de UV, IV, RMN e a espectrometria de massas como ferramenta na identificação de estruturas dos compostos orgânicos. - Complementar os estudos em química orgânica, abordando o conteúdo em ácidos carboxílicos e seus derivados, em aminas, fenóis e carboidratos. REFERÊNCIAS ARNAUD, P. 1978. Curso de Química Orgânica, Editora DINALIVRO, Lisboa. CAREY, F. A. 1999. Organic Chemistry. Editora McGRAW-HILL INC. MARRISON, R.T. & BOYD, R.N. 1996. Química Orgânica, 13ª edição, Fundação Caloustre Gulbenkian, Lisboa. SOLOMONS, T.W.G. & FRYHLE, B.C. 2001. Química Orgânica, 7ª edição, vol. 1 e 2, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO SEMINÁRIOS EM BIOTECNOLOGIA CRÉDITOS EMENTA Seleção de artigos de revistas indexadas e apresentação de seminários de temas relacionados às diversas áreas da biotecnologia. OBJETIVOS Desenvolver capacidade crítica dos discentes no que se refere à leitura e interpretação de artigos técnicos e científicos. Promover a discussão de artigos-chave e atuais de biotecnologia do país e do mundo. Avaliar e aprimorar a postura e a linguagem técnica e didática dos estudantes em estágio de conclusão do curso. REFERÊNCIAS Artigos científicos escolhidos pelos professores responsáveis. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO TECNOLOGIA DE ENZIMAS SIGLA IBB 611 CRÉDITOS 4.2.2 CH 90 PR IBF 025 EMENTA Enzimas: conceito, tipos e uso industrial. Cálculo dos principais parâmetros enzimáticos. Extração e purificação de enzimas. Imobilização enzimática. Reatores enzimáticos. Produção industrial de enzimas. OBJETIVOS - Oferecer aos alunos noções fundamentais de enzimologia e enzimologia industrial. - Proporcionar meios para que os estudantes dominem as principais técnicas utilizadas na extração, purificação e caracterização de enzimas. - Propiciar aprendizagem e treinamento no processo de produção industrial de enzimas. REFERÊNCIAS ALMEIDA, L. U.; AQUARONE, E. & BORZANI, W. 1975. Biotecnologia das Fermentações, vol.1, Editora Edgar Blücher Ltda, São Paulo. BICKERSTAFF, G. F. 1991. Enzymes in Industry and Medice, 2ª edição, Editora Edward Arnold, Londres, UK. BON, E.P.S. & PEREIRA Jr., N. 1999. Tecnologia Enzimática, Editora Monteiro, Rio de Janeiro. WIBEMAN, A. 1975. Handbook of Enzyme Biotechnology, Editora Ellis Harwood Limited Sussex, UK. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO EMPREENDEDORISMO SIGLA O CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR EMENTA empreendedorismo. A importância sócio-econômica do FAE 206 fenômeno do empreendedorismo. Característica do empreendedor de sucesso. Perfil do empreendedor. Fatores que influenciam o empreendedorismo. Ciclo de vida das organizações. Empresas de pequeno, médio e grande porte. Plano de negócios. OBJETIVOS - Identificar o perfil e as características de um empreendedor, seu comportamento e fatores que o motivam para a criação de um negócio próprio. - Identificar, através de técnicas, oportunidades no mercado, discutindo os meios de identificar nichos pouco explorados ou ainda inexistentes. - Identificar aspectos e as diversas fases na elaboração e consolidação de um plano de negócios. - Analisar as forças mais importantes na criação de uma empresa. - Identificar conceitos básicos de legislação empresarial para pequenos empresários. REFERÊNCIAS CHIVENATO, I. (1995). Vamos abrir um negócio? Makron Books, São Paulo. DEGEN, R.J. 1989. O empreendedor:– fundamentos da iniciativa empresarial, McGraw-Hill, São Paulo. DOLABELA, F. 2006. O Segredo de Luísa, Cultura, São Paulo. DRUCKER, P.F. (2005). Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticas e princípios. Pioneira, São Paulo. PEREIRA, H.J. & SANTOS, S.A. (org) (1995). Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. SEBRAE, Brasília. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO CONSERVAÇÃO E USO DE RECURSO GENÉTICO SIGLA IBB 423 CRÉDITOS 4.2.2 CH 90 PR IBB 610 EMENTA Fundamentos da ecologia geral. Conhecimento e acesso aos recursos genéticos. Estrutura e funcionamento de coleções de cultura de microorganismos, biotérios, herbários, viveiros, bancos de germoplasma “in situ” e “ex situ” e reservas florestais. Isolamento, purificação e conservação de diferentes tipos de microorganismos. Legislação relativa à conservação e uso de recursos genéticos. OBJETIVOS - Proporcionar conhecimentos gerais sobre levantamento, conservação e acesso aos recursos genéticos. - Oferecer meios para que os alunos dominem os principais procedimentos para acesso e conservação de recursos genéticos. - Transmitir aos alunos noções sobre a legislação relativa à conservação de recursos genéticos. REFERÊNCIAS JARAMILLO, S. & BAENA, M. 2000. Material de apoio a La capacitation em conservations em “ex situ” de recursos fitogenéticos, IPGRI, Roma, Itália. MAY, P.H.; LUSTOSA, M. C. & VINHA, V. 2003. Economia do Meio Ambiente. Editora Campus, Rio de Janeiro. PAINTING, K.A.; PERRY, M.C.; DENNING, R.A. & AYAD, W.G. 1993. Guia De la Documentación de Recursos Fitogenéticos, IPGRI, Roma, Itália. PRIMACK, R.B. & ROGRIGUES, E. 2005. Biologia da Conservação. Editora Planta, Rio de Janeiro. SAMBROOK, J.; FRITSCH, E. F. & MANIESTIS, T. 1986. Molecular Cloning – A Laboratory Manual, 2ª ed, Cold, Spring Harbor, USA. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO BIOÉTICA SIGLA IBF 037 CRÉDITOS 2.2.0 CH 30 PR EMENTA Princípios éticos no fazer profissional da Biotecnologia. Implicações deontológicas na construção de uma profissão em um contexto legal, ético e social. OBJETIVOS - Conhecer aspectos éticos, sociais e legais do exercício da Biotecnologia. - Formar profissionais com uma visão social abrangente que lhes possibilite desempenhar adequadamente o seu papel profissional na sociedade. REFERÊNCIAS BARCHIFONTAINE, P. & PESSINI, L. 1997. Problemas Atuais de Bioética. 4ª edição, Loyola, São Paulo. FORTES, P.A.C. 1998. Ética e Saúde – questões éticas, deontológicas e legais, tomadas de decisão, autonomia e direitos, estudos de casos. EPU, São Paulo. OLIVEIRA, M.A. 2000. (Org.). Correntes Fundamentais da Ética Contemporânea. Vozes, Petrópolis. VAZQUES, A.S. 1990. Ética. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO ENGENHARIA GENÉTICA SIGLA IBB 066 CRÉDITOS 4.2.2 CH 90 PR IBB 269 EMENTA Aspectos do “dogma central” da biologia molecular importantes para manipulação gênica. Síntese química de genes e PCR. Principais métodos de clonagem molecular de genes. Confecção de bancos genômicos e de DNA. Expressão de genes heterólogos em seres transgênicos. Noções de terapia genética e engenharia metabólica. OBJETIVOS - Oferecer ao estudante possibilidade de adquirir conhecimento teórico e prático em Tecnologia do DNA Recombinante. - Proporcionar meios para que os alunos dominem as principais técnicas usadas em engenharia genética: isolamento, caracterização e expressão de um gene heterólogo em uma célula. - Transmitir aos alunos conhecimentos de biossegurança na construção e manipulação de seres transgênicos. - Proporcionar aos estudantes noções gerais de terapia genética e engenharia metabólica. REFERÊNCIAS ASTOLFI – FILHO, S.; AZEVEDO, M.O.; XAVIER, J.O. & FERREIRA, J. O. 2000. Noções Básicas de Tecnologia de DNA Recombinante AZEVEDO, M.O.; FELIPE, M.S.S.; BRÍGIDO, M.M.; MARANHÃO, A.Q. & DESOUZA, M.T. 2003. Técnicas Básicas de Biologia Molecular. Editora UnB. Brasília. NELSON, L. & COX, M.M. 2006. Lehninger: Princípios de Bioquímica. Ed Sarvier, 4ª edição São Paulo. SAMBROOK, J.; FRITSCH, E.F. & MANIATIS, T. 1998. Molecular Cloning – A Laboratory Manual, 2ª edição, Cold Spring Harbour Laboratory Press, Cold Spring Harbour, USA. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES SIGLA IBP 010 CRÉDITOS 4.2.2 CH 90 PR IBB 611 EMENTA Os processos fermentativos e sua relação com a fisiologia microbiana. Materias-primas e substratos para as indústrias de fermentações. Processo fementativos. Cineticas de bioprocessos de células livres e imobilizadas. Esterilização de meios e equipamentos. Aeração e agitação em processos fermentativos. Separação de produtos de fermentação. Controle analítico e operacional em uma indústria de fermentação. Noções de ampliação de escala. OBJETIVOS - Oferecer aos alunos noções básicas de processo “upstream” e “downstream”. - Proporcionar meios para que os alunos dominem técnicas utilizadas nos processos fermentativos “upstream” e “downstream”. -Proporcionar aprendizagem e treinamento no uso industrial de processos fermentativos. REFERÊNCIAS LIMA. U.A; AQUARONE,E. & BORZANI, W.Biotecnologia. Vols. 1 a 4. Edição Edgar Blucher Ltda. São Paulo, 2000. MUDGETT, R.E. Manual de Microbiology and Biotecnology, Demain, A.L. And Solomon, N.A. (eds). American Society for Microbiology, Washinton, D.C., pp.6682.1986. PEREIRA Jr, & BON, E.P.S. Tecnologia Enzimática. 1ª ED. Editora URFRJ-CT, Rio de Janeiro. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO EVOLUÇÃO MOLECULAR CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR EMENTA Organização de banco de dados de seqüenciamento. Análises filogenéticas. Evolução SIGLA IBB 228 em ácidos nucléicos. Evolução em proteínas. Relógio molecular. Evolução de genomas e genes. OBJETIVOS - Dar ao aluno conhecimento sobre a Evolução Molecular, assim como treinas os alunos para apresentações orais, incentivá-los para pesquisa e trabalho e grupo. REFERÊNCIAS DALTON, S.A. 2002. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Editora Holos. MATIOLI, S.R. 2001. Biologia Molecular e Evolução. Editora Holos. NEI & KUMAR. 2000. Molecular Evolution and Phylogenetics. Oxiford Univertsity Press. LI, W. 1997. Molecular Evolution. Sinauer. PAGER, R.D.M. & HOLMES, E.C. 1998. Molecular Evolution: a phylogenetic approach. Blackwell Science Ltd. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO CITOGENÉTICA CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR EMENTA Cromossomo Mitótico em plantas e animais. Cariótipo. Bandeamento Cromossômico. SIGLA IBB 227 Alterações Cromossômicas: causas e conseqüências. Mapas Cromossômicos. Estrutura do núcleo interfásico. OBJETIVOS - Fornecer aos alunos subsídios para o entendimento da organização do material genético sob o ponto de vista da estrutura e funcionamento da cromatina e dos cromossomos, bem como a aplicabilidade dos estudos citogenéticos comparativos para estudos populacionais, de taxonomia, evolução cariotípica, diferenciação sexual e também para o diagnóstico de doenças humanas provenientes de alterações cromossômicas numéricas e estruturais. - Conhecer os princípios básicos da citogenética clássica e molecular. - Reconhecer a importância das variações cromossômicas para o processo evolutivo como um todo, seja na determinação de doenças quanto na especificação dos grupos. - Treinar os alunos para apresentação oral, incentivando-os a aprender a trabalhar em grupo. - Capacitar os alunos, através das aulas práticas de laboratório, a seguir roteiros, realizar experimentos e se familiarizar com as técnicas clássicas de análise cromossômica. - Estimular os alunos a utilizar diversas ferramentas de buscas bibliográficas, bem leitura e relação de artigos científicos, incentivando atividades de pesquisa e publicação dos dados obtidos. REFERÊNCIAS ADKISON, L.R. & BROWN, M.D. 2008. Genética: série elsevier de formação básica integrada. Editora Elsevier, Rio de Janeiro. ALBERTS, B.; JOHSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WALTER, P. 2009. Biologia Molecular da Célula. 5ª edição, Artmed, Porto Alegre. GRIFFITHS, A.J.F.; WESSLER, S.R.; LEWONTIN, R.C. & CARROLL, S.B. 2008. Introdução à Genética. 9ª edição, Editora Guanabara Koogan S.A, Rio de Janeiro. KASAHARA, S. 2009. Introdução à Pesquisa em Citogenética de Vertebrados. Editora SBG, Ribeirão Preto. KLUG, W.S.; CUMMINGS, M.R.; SPENCER, C.A. & PALLADINO, M.A. 2010 Conceito de Genética. Artmed, Porto Alegre. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO ETNOBIOLOGIA CRÉDITOS 2.2.0 CH 30 PR EMENTA A Etnobiologia como ciência. Seus fundamentos interdisciplinares, seus métodos e SIGLA IBB 215 suas aplicações. Conhecimento das ferramentas metodológicas etnocientíficas que permitem a elucidação das relações do homem com a natureza, associando em pequena escala reflexão ecológica e abordagem cultural. OBJETIVOS - Compreender adequadamente as peculiaridades dos conhecimento tradicionais indígenas, pelo estudo do papel da natureza na elaboração dos sistemas de crenças e nas estratégicas de adaptação aos ambientes com que as sociedades tradicionais interagem. - Analisar epistemologicamente as relações entre o conhecimento tradicional e a ciência ocidental. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, U.P. 2005. Etnobiologia e Biodiversidade. Recife, Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia. DIEGUES, A.C. 2000. Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. São Paulo, Editora Hucitec. GARAY, L.E.G. & BECKER, B.K. (orgs). 2006. Dimensões humanas da biodversidade: o desafio de novas relações sociedade-natureza no século XXI. Editora Vozes, Petrópolis. LABATE, B.C. & GOULART, S.L. (orgs). 2005. O Uso Ritual das Plantas de Poder. Mercado de Letras, Campinas. RICKLEFS, R.E. 2000. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO GENÉTICA DA CONSERVAÇÃO CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR EMENTA Essa disciplina visa dar ao aluno conhecimento sobre a área de atuação da Genética da SIGLA IBB 229 Conservação, sua atuação para dar suporte cientifico ao manejo e conservação de espécies ameaçadas de extinção, estimadores de modelos da genética de populações utilizados. Caracterização das populações alvo a serem estudadas, especialmente as de tamanho pequeno, biodiversidade e os problemas de redução nas pequenas populações e suas conseqüências. Genética e manejo de populações naturais. Definição de unidades de manejo e unidade de conservação. OBJETIVOS Mostrar ao aluno a atuação da Genética de Conservação e técnicas genéticas para reduzir os riscos de extinção em espécies ameaçadas além de treinar os alunos pra apresentação oral, leitura de artigos científicos sobre tópico. E incentivando-os a aprender a trabalhar em grupo. REFERÊNCIAS Frankham et al. 2002. Introduction to Conservation Genetics. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO GESTÃO EM BIOINDÚSTRIAS CRÉDITOS 2.1.1 CH 45 PR EMENTA Os diferentes tipos de bioindústrias. As bioindústrias no contexto de suas plataformas SIGLA IBB 615 tecnológicas. Unidades funcionais que integram as bioindústrias. Controle analítico, operacional e gerencial de bioindústrias. Inovação e transferência de tecnologia em uma bioindústria. OBJETIVOS - Oferecer aos estudantes conhecimentos sobre os principais tipos de bioindústrias e suas inserções nas respectivas plataformas tecnológicas. - Proporcionar meios para que os alunos conheçam as unidades funcionais das diferentes bioindústrias. - Propiciar aprendizagem sobre as maneiras de operação e gerenciamento das bioindústrias. REFERÊNCIAS ANTUNES, A.M.S. & MERCADO, A. 2000. Aprendizagem tecnológica no Brasil, Editora Monteiro, Rio de Janeiro. Livro, U.A.; AQUARONE, E. & BORZANI, N. 2000. Biotecnologia, vol. 1-4 Editora Edgar Blucher Ltda, Rio de Janeiro. BATALHA, M.O. 1997. Gestão Agroindustrial, Editora Atlas, Rio de Janeiro. ETZKOWITZ, H. 2009. Hélice Tríplice: Universidade – Indústria – Governo, Inovação em Movimento. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA SIGLA IBB 225 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR IBB 223 EMENTA Organização Gênica em procariotos e eucariotos. Princípios Gerais da Regulação Gênica. Controle da expressão gênica em procariotos: regulação do inicio da transcrição e por recombinação gênica. Controle da expressão gênica em eucariotos Regulação do inicio da transcrição, pros-transcrição e interação com sistemas hormonais. OBJETIVOS - Conhecer os principais mecanismos de controle da regulação da expressão gênica em organismos procarióticos e eucarióticos. REFERÊNCIAS LODISH, H; DARNELL, J.E. & BALTIMORE, D. 2005. “Biologia Celular e Molecular, 5ª edição, Artmed, Porto Alegre. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D.L. & COX, M.M. 2002. Princípios de Bioquímica, 3ª edição, Sarvier. ALBERT, B.; BRAY, D.; LEWIS,J.; RAFF, M.; ROBERTS, K & WATSON, J.D. 1997. Biologia Molecular da Célula. Artes Médicas, Porto Alegre. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO TÓPICOS ESPECIAIS EM BIOTECNOLOGIA I SIGLA IBB 074 CRÉDITOS 2.2.0 EMENTA Temas atuais em Biotecnologia. CH 30 PR OBJETIVOS - Oferecer aos alunos noções fundamentais e o estado da arte em assuntos ou áreas da Biotecnologia. REFERÊNCIAS Apresentada aos estudantes na ocasião da disciplina. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO TÓPICOS ESPECIAIS EM BIOTECNOLOGIA II SIGLA IBB 075 CRÉDITOS 2.2.0 EMENTA Temas atuais em Biotecnologia. CH 30 PR OBJETIVOS - Oferecer aos alunos noções fundamentais e o estado da arte em assuntos ou áreas da Biotecnologia. REFÊRENCIAS Apresentada aos estudantes na ocasião da disciplina. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO LIBRAS CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR EMENTA Histórias de surdos; noções de língua portuguesa e lingüística; parâmetros em libras; noções lingüísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de frases em libras; incorporação de negação; conteúdos básicos de libras; expressão corporal e facial; alfabeto manual; gramática de libras; sinais de nomes próprios; soletração de nomes; localização de nomes; percepção visual; profissões; funções e cargos; ambiente de trabalho; meios de comunicação; família; árvore genealógica; vestuário; alimentação; objetos; valores monetários; compras; vendas; medidas, meios de transporte, estados do Brasil e suas culturas; diálogos. SIGLA FEN024 OBJETIVOS Instrumentalizar o aluno para a comunicação e a inclusão social através do conhecimento da Língua Brasileira de Sinais. REFERÊNCIAS Decreto Lei de LIBRAS. Decreto no 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Fernandes, E. (2003). Linguagem e Surdez. Artmed. Goldfeld, M. (2002). A Criança Surda: Linguagem e Cognição numa Perspectiva Sócio-Interacionista. 2ª ed. Plexus Editora. Perlin, G. T. T. (1998). Identidades surdas. In. A Surdez – Um Olhar Sobre as Diferenças. Carlos Slkiar (Org.). Editora Mediação. Sá, N. R. L. (2010). Cultura, Poder e Educação de Surdos. 2a ed. Paulinas – Livros. Silva, I. R., Kauchakje, S. e Gesueli, Z. M. (2003). Cidadania, Surdez e Linguagem: Desafios e Realidades. Plexus Editora, 2003. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO CÁLCULO I SIGLA IEM 011 CRÉDITOS 6.6.0 CH 90 PR EMENTA Números Reais. Funções. Limite e Continuidade. Derivadas. Integração. - OBJETIVOS - Calcular o limite de funções elementares e contínuas. - Estudar os pontos de descontinuidades de uma função real. - Compreender os conceitos gerais do cálculo diferencial e integral com uma variável e aplicá-los em problemas práticos e teóricos. REFÊRENCIAS ANTON, H. 2000. Cálculo: um novo horizonte, 6ª edição, vol. 1, Bookman, Porto Alegre. FLEMMING, D.M. & GONÇALVES, M.B. 1992. Cálculo A, 5ª edição, Makron Books Ltda, São Paulo. FINNEY, R.L.; WEIR, M.D. & GIORDANO, F.R. 2003. Cálculo de George B. Thomas, 10ª edição, Adilson Wesley, São Paulo. STEWART, J. 2002. Cálculo, 4ª edição, Thomson Pioneira, São Paulo. Anexo 04 REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO NORMATIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Definição e Detalhamento do Estágio Curricular 1. O estágio curricular terá duração de 300 horas e será atividade obrigatória no curso de Biotecnologia. 2. A disciplina Estágio Curricular será coordenada por um grupo de professores indicados pelo colegiado do curso de Biotecnologia (Comissão de Estágio e Atividades Complementares). 3. O estágio, quando for no período noturno, só poderá ser realizado após a integralização dos créditos relativos ao sexto semestre do curso, sendo facultada a possibilidade de realizá-lo no período diurno concomitantemente ao cumprimento dos créditos do quinto e/ ou sexto períodos. 4. O estágio curricular será realizado nas dependências da UFAM, em outras instituições públicas ou privadas de ensino e/ou pesquisa ou em indústrias e empresas de natureza biotecnológica conveniadas com a UFAM. Solicitações para a inclusão de instituições onde o estágio poderá ser desenvolvido deverão ser encaminhadas à comissão de estágio e atividades complementares. 5. O estágio será acompanhado por um professor-orientador pertencente ao quadro de docentes da IES ou de profissional capacitado da empresa onde o estágio se desenvolverá, havendo, para tanto, a necessidade de proceder solicitação por escrito à comissão. Atribuições da Comissão de Estágio e Atividades Complementares 1. Avaliar, homologar e dar encaminhamento aos projetos de estágio solicitados pelos professores para a disciplina de Estágio Supervisionado; 2. Indicar professores para serem responsáveis pelos estágios orientados por pesquisadores de outras instituições; 3 Nomear as bancas de avaliação do relatório final do estágio curricular a partir de sugestões dos professores orientadores; 4. Manter e divulgar um cronograma com os prazos para a apresentação de projetos e entrega do relatório final do estágio; 5. Avaliar o número de horas que poderá ser atribuído às atividades complementares; UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO 6. Propor alterações nas normas de estágio para avaliação pelo colegiado do curso; 7. Dar apoio ao bom andamento dos estágios curriculares e atividades complementares. Atribuições dos orientadores e/ou responsáveis pelo Estágio Curricular 1. Encaminhar à comissão o projeto de estágio dentro dos prazos e em formato padrão (estabelecido pela comissão). 2. Orientar o aluno durante o desenvolvimento do estágio e dar apoio para a execução do mesmo; 3. Observar o cumprimento da carga horária obrigatória estabelecida; 4. Atribuir uma nota para a organização e pontualidade e uma para o desempenho durante o estágio; 5. Encaminhar à comissão o relatório final do aluno, uma carta de avaliação do orientador e a sugestão de nomes para compor a banca de avaliação do relatório final dentro do prazo estabelecido pela comissão. Obrigações dos alunos no Estágio Curricular 1. Procurar um professor da UFAM ou um pesquisador de outra instituição conveniada à UFAM para ser o orientador do seu Estágio Curricular até quatro meses antes do início da disciplina de estágio curricular; 2. Conhecer as normas de estágio e cumprir os prazos estabelecidos pela comissão; 3. Cumprir as atividades estabelecidas no projeto e a carga horária da disciplina; 4. Atuar com espírito de equipe nos trabalhos em grupo; 5. Considerar as diretrizes dos orientadores e co-orientadores ao desenvolver o seu trabalho; 6. Entregar para o orientador e/ou responsável o relatório final (impresso e em formato digital) para ser encaminhado à comissão. Anexo 05 ATIVIDADES COMPLEMENTARES - NORMAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO As Atividades Complementares constituirão no aproveitamento de estudos e práticas de ensino, pesquisa e extensão na área de biotecnologia e afins realizadas ao longo de todo o curso de graduação, baseado no Parecer CNE/CES n o 239/2008 e aprovado pela Comissão de Estágio e Atividades Complementares. O aproveitamento das Atividades Complementares deverá ser solicitado mediante documento comprobatório. Poderão ser validadas atividades realizadas pelo discente somente a partir de sua matrícula institucional no curso. As atividades complementares devem ser realizadas em horário distinto daquele das aulas e demais atividades pedagógicas regulares do curso de graduação. 1. Atividades Complementares de ENSINO: I – Ministrante de curso de extensão e/ou debatedor em mesa redonda; II – Atividade de monitoria desenvolvida em relação às disciplinas oferecidas na área e conhecimento; III – Participação em curso; IV – Participação em Programa Especial de Treinamento- PET V – Outras atividades de ensino a critério da coordenação do curso. VI- Estágios não obrigatórios - vinculados ao ensino de graduação e à matriz curricular do curso. 2. Atividades Complementares de PESQUISA: I – Participação em projetos de pesquisa aprovados e concluídos com bolsas do PIBIC e PIBIT; II – Participação em projetos de pesquisa aprovados em outros programas; III – Autor ou co-autor de artigo científico completo publicado em periódico com comissão editorial; IV – Autor ou co-autor de capítulo de livro; V – Premiação em trabalho acadêmico; VI – Apresentação de trabalho científico em eventos de âmbito regional, nacional ou internacional, como autor; VII – Outras atividades de pesquisa a critério da coordenação do curso. 3. Atividades Complementares de EXTENSÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO I – As desenvolvidas sob a forma de curso de extensão; II – Participação como membro de comissão organizadora de eventos científicos; III – Representação discente comprovada; IV– Outras atividades de extensão a critério da coordenação do curso.