QUESTÃO PALESTINA
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OS PRIMEIROS GRUPOS DE PASTORES, AGRICULTORES E
PESCADORES INSTALARAM-SE NA REGIÃO POR VOLTA DE 3500 a. C.
ENTRE ESSES GRUPOS ESTAVAM OS CANANEUS, QUE DERAM SEU
NOME À REGIÃO: TERRA DE CANAÃ.
OS HEBREUS CHEGARAM NA REGIÃO POR VOLTA DE 2000 a. C.
FUGINDO DE UMA SECA, ALGUMAS TRIBOS HEBRAICAS SE FIXARAM
NO EGITO.
ÊXODO: A VOLTA DO POVO HEBREU DEPOIS DE 500 ANOS DE
CATIVEIRO NO EGITO.
AS TRIBOS HEBRAICAS REINICIRAM LUTAS PELO CONTROLE DA
REGIÃO. POR VOLTA DE 1000 a. C., DAVI CONQUISTOU JERUSALÉM,
QUE SE TORNOU O REINO DE ISRAEL, MAIS TARDE DIVIDIDO NOS
REINOS DE ISRAEL E JUDÁ.
REINOS DE ISRAEL E JUDÁ
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ENTRE 935 a. C. E 63 d. C., OS DOIS
ESTADOS FORAM DOMINADOS
POR
EGÍPCIOS,
ASSÍRIOS,
CALDEUS, PERSAS, GREGOS E
ROMANOS; SOMENTE O REINO DE
JUDÁ SOBREVIVEU ÀS INVASÕES,
TORNANDO-SE
PÁTRIA
DOS
JUDEUS.
PRIMEIRA DIÁSPORA (70 d. C.)
• A Segunda Diáspora aconteceu muitos
anos depois, no ano 70 d.C. Os
romanos destruíram Jerusalém, e isso
acarretou uma nova diáspora, fazendo
os judeus irem para outros países da
Ásia Menor ou sul da Europa.
HASKALÁ
• Haskalá (em hebraico ‫" ;השכלה‬iluminismo,"
"intelecto," de sekhel, "senso comum ") é o
nome dado ao Iluminismo Judaico, é um
movimento surgido no século XVIII, dentro do
Judaísmo, e que adotava os valores iluministas,
incentivando a integração com a sociedade
européia e a valorização da educação secular,
aliada ao estudo da história judaica e do
hebraico.
SIONISMO
• Obtendo o seu nome de Sião (Sion, Zion) que é o nome
de um monte nos arredores de Jerusalém, o Sionismo
é um movimento político que defende o direito à
autodeterminação do povo judeu e à existência de um
Estado Judaico, por isso sendo também chamado de
nacionalismo judaico . Ele se desenvolveu a partir da
segunda metade do século XIX, em especial entre os
Judeus da Europa central e do leste europeu, sob
pressão de pogroms e do anti-semitismo crônico destas
regiões, mas também na Europa ocidental, em seguida
ao choque causado pelo caso Dreyfus.
POGROM
• Pogrom (do russo погром) é um ataque
violento maciço a pessoas, com a destruição
simultânea do seu ambiente (casas, negócios,
centros religiosos). Historicamente, o termo tem
sido usado para denominar atos em massa de
violência, espontânea ou premeditada, contra
judeus e outras minorias étnicas da Europa,
porém é aplicável a outros casos, a envolver
países e povos do mundo inteiro.
CASO DREYFUS
• O caso Dreyfus foi um escândalo político que dividiu a
França por muitos anos, durante o final do século XIX.
Centrava-se na condenação por alta traição de Alfred
Dreyfus em 1894, um oficial de artilharia do exército
francês, de religião judaica. O acusado sofreu um
processo fraudulento conduzido a portas fechadas.
Dreyfus era, em verdade, inocente: a condenação
baseava-se em documentos falsos. Quando os oficiais
de alta-patente franceses se aperceberam disto,
tentaram ocultar o erro judicial. A farsa foi acobertada
por uma onda de nacionalismo e xenofobia que invadiu
a Europa no final do século XIX.
A CRIAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL
• Em 1947, os ingleses passaram a
administração
da
região
para
a
Organização das Nações Unidas (ONU),
que determinou a divisão da Palestina em
dois territórios. Aos Palestinos, que
somavam 1,3 milhão de habitantes, foi
destinada uma área de 11.500 km², e aos
700 mil judeus, os 14.500 km² restantes.
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A Guerra do Suez, também conhecida como Segunda Guerra IsraeloÁrabe ou Crise de Suez, teve início em outubro de 1956, quando Israel,
com o apoio da França e Reino Unido, que utilizavam o canal para ter
acesso ao comércio oriental, declarou guerra ao Egito. O Egito, numa
atitude unilateral de combate ao colonialismo anglo-francês, tinha
nacionalizado o canal de Suez e fechado o porto de Eliat, o que ameaçava
os projetos de Israel de irrigação do deserto do Negev e cortava o seu
único contato com o mar Vermelho no golfo de Agaba. Em contrapartida,
Israel conquistou a península do Sinai e controlou o Golfo de Agaba,
reabrindo o porto de Eilat.
No desenrolar do conflito, os egípcios foram derrotados, mas os EUA e a
URSS interferiram, e em 1959 obrigaram os três países a retirarem-se dos
territórios ocupados sob a supervisão das tropas das Nações Unidas.
FATAH
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Fatah ou Al-Fatah (literalmente: "Movimento de Libertação Nacional da
Palestina"), é uma organização política e militar, fundada em 1964 pelo
engenheiro Yasser Arafat e outros membros da diáspora palestina. É a
maior facção da organização para a Libertação da Palestina (OLP), uma
confederação multipartidária. Pode ser definido como um partido de centroesquerda no contexto da política palestina. É essencialmente nacionalista.
O partido é menos radical que o Hamas e prega a reconciliação entre
palestinos e israelenses. Esta é uma das principais razões de sua
aceitação internacional. Possui o atual presidente da Autoridade Nacional
Palestina, Ogonoxi.
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O Hamas ("Movimento de Resistência Islâmica") uma organização
palestina que inclui uma entidade filantrópica, um partido político e um
braço armado, as Brigadas. É o mais importante movimento
fundamentalista islãmico palestino
Em janeiro de 2006, o Hamas venceu as eleições parlamentares na
Palestina, ganhando 76 dos 132 assentos no Parlamento Palestino,
enquanto o Fatah conseguiu 43. Após a vitória eleitoral do Hamas, conflitos
violentos e não violentos ocorreram entre o Hamas e o Fatah, 12 palestinos
morreram e mais de 100 ficaram feridos
Depois da Batalha de Gaza, em junho de 2007, o Hamas perdeu suas
posições na Autoridade Palestina na Cisjordânia, sendo substituído por
integrantes do Fatah e independentes. O Hamas manteve somente o
controle de Gaza.
HAMAS
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