Centro Federal de Educação Tecnológica do Piauí - CEFET/PI
Vestibular 2008-1
CADERNO DE PROVA
PROVA II
Todos os cursos
Língua Portuguesa
Língua Estrangeira: Espanhol/Inglês
40 questões
20 questões
DATA: 03/12/2007 (Segunda-Feira – Manhã)
TEMPO: 04 horas
NÚMERO DE QUESTÕES: 60 (sessenta)
LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO:
1.
Este caderno é constituído da prova objetiva de Língua Portuguesa e Língua Estrangeira.
2.
Cada uma das questões da prova apresenta um enunciado seguido de 5 (cinco) alternativas, designadas
pelas letras A, B, C , D e E, das quais somente uma é correta.
3.
Caso o caderno esteja incompleto ou tenha qualquer defeito, solicite ao fiscal da sala que tome as
providências cabíveis.
4.
Decorrido o tempo determinado pela Comissão Encarregada para Realização do Exame Classificatório, será
distribuído o cartão-resposta, o qual será o único documento válido para a correção da prova.
5.
Ao receber o cartão-resposta, verifique se seu nome e número de inscrição são os mesmos contidos no seu
Cartão de Informação. Reclame imediatamente se houver discordância.
6.
Para cada uma das questões, você deve marcar uma e somente uma das alternativas.
7.
Assine o cartão-resposta no espaço reservado no cabeçalho. Não haverá substituição do cartão-resposta.
8.
Não amasse nem dobre o cartão-resposta, para que não seja rejeitado pelo computador no momento da
leitura.
9.
Será anulada a resposta que contiver emenda, rasura ou que apresentar mais de uma alternativa assinalada.
10. É vedado o uso de qualquer material, além de caneta, para marcação das respostas; qualquer forma de
comunicação entre os candidatos também implicará sua eliminação.
11. O candidato, ao sair da sala, deverá entregar, definitivamente, seu cartão-resposta e este caderno de
prova, devendo ainda assinar a folha de presença.
Nome do Candidato
Nº de Inscrição
1
LÍNGUA PORTUGUESA
A análise da tirinha seguinte fundamenta a
resolução das questões 01 e 02.
Os poemas seguintes, de Manuel Bandeira,
pertencem ao livro Estrela da Manhã. Analise-os
para responder às questões de 03 a 15.
Momento num café
Quando o enterro passou
Os homens que se achavam no café
Tiraram o chapéu maquinalmente
Saudavam o morto distraídos
Estavam todos voltados para a vida
Absortos na vida.
01. Analise as afirmações acerca da tirinha e
marque a alternativa correta.
I
II
III
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
A ambigüidade do termo “casa”
representa um recurso de estilo e tem
efeito cômico.
Verifica-se no segundo quadrinho uma
inadequação semântica, resultante do
sentido conotativo do termo “casa”.
A ambigüidade do termo “casa” não
compromete a compreensão do texto.
Somente I está correta
Somente II está correta
Todas estão corretas
Somente I e II estão corretas
Somente I e III estão corretas
02. Em “Moramos em casas separadas”
verifica-se a presença de um verbo
___________ e de um __________.
A seqüência que preenche adequadamente as
lacunas acima é:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Intransitivo; adjunto adverbial.
Transitivo direto; objeto direto.
Transitivo indireto; objeto indireto.
De ligação; predicativo do sujeito.
Na voz passiva; agente da passiva.
Um no entanto se descobriu num gesto longo e
[demorado
Olhando o esquife longamente
Este sabia que a vida é uma agitação feroz e
[sem finalidade
Que a vida é traição
E saudava a matéria que passava
Liberta para sempre da alma extinta.
Contrição
Quero banhar-me nas águas límpidas
Quero banhar-me nas águas puras
Sou a mais baixa das criaturas
Me sinto sórdido
Confiei às feras as minhas lágrimas
Rolei de borco pelas calçadas
Cobri meu rosto de bofetadas
Meu Deus valei-me
Vozes da infância contai a história
Da vida boa que nunca veio
E eu caia ouvindo-a no calmo seio
Da eternidade.
2
03. Alguns críticos literários afirmam que
Bandeira comete uma heresia no poema
Momento num café, da qual demonstra
arrependimento no poema Contrição. Pode-se
inferir que essa heresia consiste em:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Supervalorizar o lado espiritual do
momento.
Registrar o desinteresse dos presentes
pelo cortejo.
Descrever o enterro como um evento
banal.
Valorizar a matéria em detrimento do
espírito.
Demonstrar que as pessoas vivem
focadas na morte, e não na vida.
04. No 3º verso da 1ª estrofe, a palavra
maquinalmente pode ser substituída sem
alteração de sentido por:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Involuntariamente.
Conscientemente.
Propositadamente.
Ofensivamente.
Planejadamente.
05. Analise as afirmações a respeito do poema
Momento num café, classifique-as em
verdadeiras (V) ou Falsas (F), e, depois,
indique a alternativa que contém a seqüência
correta:
( )
( )
( )
( )
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
A aproximação da poesia com a prosa,
característica
da
1ª
fase
do
Modernismo, é uma de suas principais
marcas.
A preocupação formal manifesta no
poema é característica marcante do
autor.
A presença de versos livres e brancos
acentuam o caráter modernista do
poema.
O aproveitamento de fatos corriqueiros
e a utilização do coloquialismo
lingüístico manifestam-se no poema.
VVVV
VFVV
FFVV
VFVF
FVVF
06. Pela análise da última estrofe do poema
Momento num café, pode-se inferir que, para
o autor, a morte representa:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
O reencontro com a espiritualidade.
A fusão definitiva do espírito com a
matéria.
A autonomia do corpo pelo extermínio
da alma.
A libertação do espírito, antes preso à
matéria.
O desperdício da juventude pela
extinção da matéria.
07. Pode-se perceber um traço comum presente na
última estrofe dos dois poemas. Identifique-o:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Visão otimista diante da vida.
Religiosidade exagerada.
Temor à morte.
Confiança na vida eterna.
Visão pessimista da vida.
08. Ao afirmar “Me sinto sórdido”, no poema
Contrição, o eu lírico assume por si mesmo
um sentimento de:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Morbidez.
Solidariedade.
Repugnância.
Indiferença.
Simpatia.
09. Conforme os preceitos do padrão culto da
língua, a colocação pronominal no verso da
questão anterior está:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Inadequada, pois a situação exige a
mesóclise.
Adequada, pois a situação exige a
mesóclise.
Adequada, pois a próclise é sempre
facultativa.
Inadequada, pois a situação exige a
ênclise.
Adequada, pois a situação exige a
próclise.
3
10. O verso “Que a vida é traição”, no poema
Momento num café, apresenta a seguinte
figura de linguagem:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Metonímia.
Pleonasmo.
Hipérbole.
Sinestesia.
Metáfora.
11. Atente para a 1ª estrofe do poema Momento
num Café e indique a alternativa que
apresenta a análise sintática incorreta.
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
No verso “Estavam todos voltados para
a vida”, a oração classifica-se como
coordenada sindética consecutiva.
O predicado da oração do verso
“saudavam o
morto
distraídos”
classifica-se como verbo-nominal.
Em “Estavam todos voltados para a
vida”, o termo em destaque é
predicativo do sujeito.
A oração “Quando o enterro passou”
classifica-se
como
subordinada
adverbial temporal.
No verso “Os homens que se achavam
no café”, a oração grifada classifica-se
como subordinada adjetiva restritiva.
12. Os termos “Meu Deus” e “Vozes da infância”,
grifados no poema Contrição, desempenham,
respectivamente, as seguintes funções
sintáticas:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Vocativo; sujeito.
Aposto; aposto.
Sujeito; sujeito.
Vocativo; vocativo.
Vocativo; aposto.
13. Na oração “E eu caia ouvindo-a”, do poema
Contrição, o termo destacado classifica-se
morfológica e sintaticamente como:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Pronome oblíquo; objeto direto.
Artigo definido; adjunto adnominal.
Pronome
demonstrativo;
objeto
indireto.
Pronome oblíquo; adjunto adnominal.
Artigo definido; objeto direto.
14. O termo destacado na questão anterior retoma
o seguinte vocábulo:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Vida.
Vozes da infância.
História.
Minhas lágrimas.
Infância.
15. Considerando o contexto do poema
Contrição, indique o item que apresenta a
correspondência correta entre verbo e modo.
(A)
banhar: infinitivo impessoal
contai: imperativo
caia: indicativo
(B)
banhar: infinitivo pessoal
contai: imperativo
caia: imperativo
(C)
banhar: infinitivo impessoal
contai: subjuntivo
caia: subjuntivo
(D)
banhar: infinitivo pessoal
contai: imperativo
caia: subjuntivo
(E)
banhar: indicativo
contai: imperativo
caia: subjuntivo
4
Leia o texto seguinte, um trecho do Auto do
Lampião no além, do dramaturgo piauiense
Gomes Campos, para responder às questões de
16 a 21.
Lúcifer
– Vamos lá, leia!
Cão Gasolina
– O Papa fez um novo apelo aos magnatas e
milionários no sentido de se entregarem com
espírito de amor e justiça à solução do dramático
problema da fome.
Lúcifer (Indignado)
– Idéia abertamente antidemocrática de se viver
falando em fome. Redija agora mesmo uma
Medida Provisória, ou melhor, redija uma
Portaria, designando uma comissão de diabos
encarregados de convencer o mundo desta
mentira: quem vive espalhando que o povo passa
fome é subversivo.
Cão Gasolina
– Há muito que uma representação nossa vive
trabalhando nesse sentido, majestade!
Lúcifer
– E o que responderam os magnatas ao apelo do
Papa?
Cão Gasolina (voltando ao noticiário)
– Responderam com uma reunião em Norkfolk.
Lúcifer
– Reunião para quê?
Cão Gasolina
– Para aprovarem um projeto de 500 bilhões de
dólares.
Lúcifer (Apreensivo)
– Para quê? Para subvencionar a agricultura?
Para ajudar as organizações que lutam para acabar
com a fome no mundo? Para a reforma agrária dos
países subdesenvolvidos? Para ajudar os semterra?
Cão Gasolina
– Não, Majestade! Tudo isso para subvencionar as
grandes fábricas de armas do mundo.
Lúcifer
(Tem um susto de alegre surpresa. Depois estoura
numa gargalhada, no que é seguido por Cão
Gasolina. Entram os três diabos e fazem coro às
gargalhadas. Cada diabo ri a seu modo, todos
intermediando as gargalhadas com frases tais
como: “Boa”! “Valeu, valeu”! “Só queria ver
agora a cara do papa!” “Inteligência? Só na
cabeça dele” etc. Lúcifer pára de rir de uma vez.
Bate com o cetro no estrado. Os diabos continuam
rindo).
– Parem com isso! (Todos param de uma vez)
Escutem! (Virando-se para os diabos 1, 2, 3).
Quem deu a vocês licença para entrarem em meu
gabinete?
Diabos (Curvando-se com subserviência)
– Vimos aqui para rirmos com nosso chefe!
1º Diabo
–
É
que
quando
nosso
chefe
diz
“sim”...(curvando-se)...todos
nós
dizemos
“amém”. Aprendemos isso com nossa assembléia
política.
Lúcifer
– Estão por ventura fazendo a política da Terra?
Bajuladores! Fora!
16. Marque V ou F conforme sejam verdadeiras
ou falsas as sentenças seguintes e indique a
alternativa que apresenta a seqüência correta.
( )
( )
( )
( )
( )
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Na opinião de Lúcifer, quem vive
espalhando que o povo passa fome é
subversivo.
A atitude dos empresários vai ao
encontro dos interesses de Lúcifer.
Os políticos da Terra inspiram as
atitudes dos diabos.
Os seguidores de Lúcifer são
considerados
por
ele
como
subversivos.
A reunião dos empresários vai de
encontro ao apelo do Papa.
VVFFF
FVFFV
FVVFV
VFVVF
FVFVF
5
17. Pode-se afirmar, quanto ao gênero literário e
quanto ao discurso, que o texto:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Pertence ao gênero lírico e utiliza o
discurso indireto.
Pertence ao gênero dramático e utiliza
o discurso direto.
Pertence ao gênero épico e utiliza o
discurso direto.
Pertence ao gênero dramático e utiliza
o discurso indireto livre.
Pertence ao gênero épico e utiliza o
discurso indireto livre.
21. Nos trechos “à solução do dramático
problema da fome.” e “E o que responderam
os magnatas ao apelo do Papa?”, os termos
sublinhados desempenham as respectivas
funções sintáticas:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Adjunto adnominal; complemento
nominal.
Objeto direto; adjunto adnominal.
Objeto
indireto;
complemento
nominal.
Complemento
nominal;
adjunto
adnominal.
Objeto indireto; objeto indireto.
18. Os termos “subversivo”, “subvencionar” e
“subserviência” manifestam no texto,
respectivamente, os sentidos de:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Generoso, socorrer, admiração
Anarquista, auxiliar, desprezo
Interesseiro, financiar, submissão
Agitador, ajudar, servilismo
Mentiroso, patrocinar, desobediência
19. O par de vocábulos em que a acentuação se
justifica, respectivamente, pela regra dos
paroxítonos terminados em ditongo e pela
regra dos ditongos abertos é:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Idéia, nós.
Subserviência, assembléia.
Lúcifer, quê.
Antidemocrática, idéia.
Assembléia, noticiário.
20. Em “Redija agora mesmo uma Medida
Provisória, ou melhor, redija uma Portaria”, o
elemento de coesão destacado estabelece uma
relação de:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Adição.
Oposição.
Exemplificação.
Progressão.
Retificação.
22. A recorrência ao célebre quadro de Leonardo
da Vinci, no texto publicitário acima,
caracteriza o seguinte fenômeno de
linguagem:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Intertextualidade.
Plágio.
Arcaísmo.
Coesão.
Neologismo.
6
O texto seguinte pertence ao conto “Os irmãos
Dagobé”, de Guimarães Rosa. Leia-o para
responder às questões de 23 a 36.
Serviam-se, vez em quando, café, cachaçaqueimada, pipocas, assim aos-usos. Soava um
vozeio simples, baixo, dos grupos de fora, a noite
fechada; tinha chovido um pouco. Raro, um falava
mais forte, e súbito se moderava, e compungia-se,
acordando de seu descuido. Enfim, igual ao igual,
a cerimônia, a moda de lá. Mas tudo tinha um ar
de espantoso.
(...)
Sendo o que se comentava, aos cantos, sem
ócio de língua e lábios, num sussurruído, nas
tantas perturbações. Pelo que, aqueles Dagobés;
brutos só de assomos, mas treitentos, também, de
guardar brasas em pote, e os chefes de tudo, não
iam deixar uma paga em paz: se via que estavam
de tenção feita. Por isso mesmo, era que não
conseguiam
disfarçar
o
certo
solerte
contentamento, perto de rir. Saboreavam já o
sangrar. Sempre, a cada podido momento, em sutil
tornavam a juntar-se, num vão de janela, no
miúdo confabulejo. Bebiam. Nunca um dos três se
distanciava dos outros: o que era, que se
acautelavam? E a eles se chegava, vez por vez,
algum comparecente, mais compadre, mais
confioso - trazia notícias, segredava.
(...)
O assombrável! Iam-se e vinham-se, no
estiar da noite, e: o que tratavam no propor, era só
a respeito do rapaz Liojorge, criminal de legítima
defesa, por mão de quem o Dagobé Damastor
fizera passagem daqui. Sabia-se já do quê, entre
os velantes; sempre alguém, a pouco e pouco,
passava palavra. O Liojorge, sozinho em sua
morada, sem companheiros, se doidava? Decerto,
não tinha a expediência de se aproveitar para
escapar, o que não adiantava – fosse aonde fosse,
cedo os três o agarravam. Inútil resistir, inútil
fugir, inútil tudo. Devia de estar em o se agachar,
ver-se em amarelas: por lá, borrufado de medo,
sem meios, sem valor, sem armas. Já era alma
para sufrágios! E, não é que, no entanto...
Só uma primeira idéia. Com que, alguém,
que de lá vindo voltando, aos donos do morto ia
dar informação, a substância deste recado. Que o
rapaz Liojorge, ousado lavrador, afiançava que
não tinha querido matar irmão de cidadão cristão
nenhum, puxara só o gatilho no derradeiro do
instante, por dever de se livrar, por destinos de
desastre! Que matara com respeito. E que, por
coragem de prova, estava disposto a se apresentar,
desarmado, ali perante, dar a fé de vir,
pessoalmente, para declarar sua forte falta de
culpa, caso tivessem lealdade.
O pálido pasmo. Se caso que já se viu? De
medo, esse Liojorge doidara, já estava
sentenciado. Tivesse a meia coragem? Viesse:
pular da frigideira para as brasas. E em fato até
de arrepios — o quanto tanto se sabia — que,
presente o matador, torna a botar sangue o
matado! Tempos, estes. E era que, no lugar, ali
nem havia autoridade.
(...)
E entravam no cemitério. “Aqui, todos vêm
dormir” — era, no portão, o letreiro. Fez-se o
airado ajuntamento, no barro, em beira do buraco;
muitos, porém, mais para trás, preparando o fogefoge. A forte circunspectância. O nenhum
despedimento: ao uma-vez Dagobé, Damastor.
Depositado fundo, em forma, por meio de rijas
cordas. Terra em cima: pá e pá; assustava a gente,
aquele som. E agora?
O rapaz Liojorge esperava, ele se
escorregou em si. Via só sete palmos de terra, dele
diante do nariz? Teve um olhar árduo. À pandilha
dos irmãos. O silêncio se torcia. Os dois,
Dismundo e Derval, esperavam o Doricão. Súbito,
sim: o homem desenvolveu os ombros; só agora
via o outro, em meio àquilo?
Olhou-o curtamente. Levou a mão ao
cinturão? Não. A gente, era que assim previa, a
falsa noção do gesto. Só disse, subitamente ouviuse: — “Moço, o senhor vá, se recolha. Sucede que
o meu saudoso Irmão é que era um diabo de
danado...”
Disse isso, baixo e mau-som. Mas se virou
para os presentes. Seus dois outros manos,
também. A todos, agradeciam. Se não é que não
sorriam, apressurados. Sacudiam dos pés a lama,
limpavam as caras do respingado. Doricão, já
fugaz, disse, completou: — “A gente,
vamos’embora, morar em cidade grande...” O
enterro estava acabado. E outra chuva começava.
23. Pela afirmação “Viesse: pular da frigideira
para as brasas”, no 5º parágrafo, pode-se
inferir que, para os presentes:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Essa decisão refletiria a covardia
extrema do rapaz.
Tal comportamento refletiria a
maturidade dele diante dos fatos.
Tal atitude precipitaria o trágico fim
de Liojorge.
Liojorge conseguiria, com seu ato,
tocar o coração dos irmãos da vítima.
A postura do assassino seria
condizente com a frieza de seu ato.
7
24. A expressão “sem ócio de língua e lábios”,
no 2º parágrafo, remete ao sentido de:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Preguiçosamente.
Maliciosamente.
Pausadamente.
Moderadamente.
Tagarelamente.
25. Em “fizera passagem daqui”, no 3º
parágrafo, manifesta-se um eufemismo.
Indique a alternativa em que também se
verifica essa figura de linguagem.
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Aqui, todos vêm dormir.
Depositado fundo, em forma, por
meio de rijas cordas.
Ele se escorregou em si.
Se via que estavam de tenção feita.
Teve um olhar árduo.
26. Ao afirmar: “Já era alma para sufrágios”, no
3º parágrafo, o narrador pretende enfatizar que:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
O desfecho da narrativa ainda não
pode ser previsto pelos personagens,
pois os fatos narrados não permitem
inferências.
É possível antecipar o desfecho da
narrativa pelas informações suscitadas
pelos fatos narrados, o que se
confirma no final.
A narrativa não apresenta clímax,
uma vez que o desfecho já é
antecipado pelos personagens.
O desfecho da narrativa é previsto
pelos personagens, mas não se
confirma no conto.
Os personagens não conseguem
inferir um possível desfecho pela
análise dos fatos narrados.
27. A inovação lingüística é um aspecto marcante
do estilo de Guimarães. Os vocábulos
confabulejo, comparecente e despedimento
exemplificam
o
recurso
lingüístico
denominado:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Estrangeirismo.
Neologismo.
Silogismo.
Arcaísmo.
Galicismo.
28. Em “O silêncio se torcia”, no 7º parágrafo,
identifica-se a seguinte figura de linguagem:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Metáfora.
Anáfora.
Metonímia.
Catacrese.
Prosopopéia.
29. No texto, os vocábulos “sussurruído”,
“confioso”
e
“assombrável”,
são
respectivamente formados por:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Composição
por
aglutinação,
derivação sufixal e derivação prefixal.
Composição
por
justaposição,
derivação sufixal e derivação
parassintética.
Composição
por
aglutinação,
derivação sufixal e derivação
imprópria.
Composição
por
justaposição,
composição por aglutinação e
derivação regressiva.
Composição
por
aglutinação,
derivação sufixal e onomatopéia.
30. Marque o item que indica os respectivos
números de fonemas dos vocábulos da
questão anterior.
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
10; 7; 9
9; 7; 9
9; 7; 8
11; 8; 11
10; 8; 8
8
31. Indique a alternativa na qual cada palavra
apresenta, simultaneamente, ditongo e
dígrafo:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Queimada; língua.
Treitentos; guardar.
Sutil; tenção.
Miúdo; descuido.
Doidava: cidadão.
32. “Serviam-se, vez em quando, café, cachaçaqueimada, pipocas, assim aos-usos.”
A respeito desse período, pode-se afirmar que:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
O sujeito da oração é indeterminado.
O predicado é verbo-nominal.
A oração não tem sujeito.
O sujeito da oração é composto.
O predicado é nominal.
33. No período da questão anterior, o SE tem a
mesma função que na oração:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
“...compungia-se, acordando de seu
descuido.”
“...se via que estavam de tenção
feita”.
“...não tinha a experiência de se
aproveitar”.
“O silêncio se torcia”.
“Fez-se o airado ajuntamento”.
35. A expressão que corresponde semanticamente
a “assim aos usos” é:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
36. De acordo com a gramática normativa, a
expressão “A gente, vamos’embora”
apresenta uma inadequação quanto à:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
I.
34. As expressões “vez em quando” e “assim
aos-usos”, destacadas na questão 32,
funcionam sintaticamente como:
III.
Complemento nominal.
Adjunto adnominal.
Predicativo.
Adjunto adverbial.
Vocativo.
Concordância nominal.
Regência nominal.
Concordância verbal.
Regência verbal.
Ortografia.
37. Na literatura brasileira, o regionalismo teve
sua origem no Romantismo, foi retomado no
Pré-Modernismo, depois, na segunda e
terceira fases do Modernismo. Analise as
proposições a seguir sobre essa tendência,
depois, indique a alternativa correta.
II.
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
“Acordando de seu descuido”.
“À moda de lá”.
“Guardar brasas em pote”.
“Pálido pasmo”.
“Em amarelas”.
IV.
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Na 2ª fase do Modernismo, a prosa
regionalista do Nordeste inspirou-se
em motivos sociais, entre os quais o
flagelo da seca, o coronelismo e a
extinção dos antigos engenhos
açucareiros.
No Romantismo, Visconde de Taunay
e José Américo de Almeida foram os
principais
representantes
do
regionalismo.
Na 3ª fase do Modernismo, Guimarães
Rosa aprofunda o caráter universal do
regionalismo, principalmente em
Grande Sertão: Veredas.
Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz,
Jorge Amado e José Lins do Rego
representam a prosa regionalista do
Nordeste na 2ª fase do Modernismo.
Apenas I e IV estão corretas.
Todas estão corretas.
Nenhuma está correta.
Apenas II, III e IV estão corretas.
Apenas I, III e IV estão corretas.
9
38. O compromisso com o social permeia a
produção de vários poetas brasileiros.
_________denuncia o regime escravagista no
Brasil, no período do __________. Na obra
de________ percebe-se esse engajamento
social, principalmente em Sentimento do
Mundo e A Rosa do Povo.
Assinale a alternativa
corretamente as lacunas.
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
que
preenche
Cruz e Sousa; Simbolismo; João
Cabral de Melo Neto.
Castro Alves; Romantismo; Carlos
Drummond de Andrade.
Álvares de Azevedo; Romantismo;
Murilo Mendes.
Olavo Bilac; Parnasianismo; Mário de
Andrade.
Oswald de Andrade; Modernismo;
Cecília Meireles.
A canção seguinte, de Luiz Gonzaga, orienta a
resolução das questões 39 e 40.
39. É incorreto afirmar que para o eu-lírico a
saudade:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
40. A respeito da variedade lingüística utilizada no
texto, é correto afirmar que:
(A)
(B)
(C)
Que nem jiló
Se a gente lembra
Só por lembrar
Do amor que a gente um dia perdeu
Saudade inté
Que assim é bom
Pro cabra se convencer
Que é feliz sem saber
Pois não sofreu
Porém se a gente
Vive a sonhar
Com alguém
Que se deseja rever
Saudade entonce assim
É ruim
Eu tiro isso por mim
Que vivo louco a sofrer
Ai! Quem me dera voltar
Pros braços do meu xodó
Saudade assim faz roer
E amarga que nem jiló
Mas ninguém pode dizer
Que me viu triste a chorar
Saudade o meu remédio é cantar
Saudade o meu remédio é cantar
É boa quando implica apenas em
resgatar as memórias do passado.
É ruim quando associada a um sonho
que se deseja realizar.
É um bálsamo quando não se refere a
um amor perdido.
Tem como antídoto o canto.
É ruim quando revela desejo de
reviver o passado.
(D)
(E)
Predomina a variedade informal da
língua, marcada pelo coloquialismo
da linguagem.
Predomina a variedade formal da
língua, marcada pelo rebuscamento da
linguagem.
Predomina a variedade informal da
língua, marcada pela prolixidade da
linguagem.
Predomina a variedade formal da
língua, marcada pelo coloquialismo
da linguagem.
Predomina a variedade informal da
língua, marcada pelo uso de
neologismos.
10
LÍNGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOL
ATENCIÓN: Las cuestiones de 41 a 52 se
refieren al texto.
LOS DOS HUÉSPEDES
41.¿Qué buscaban los dos caballeros en el pueblo
de la montaña?
Pasando por un pueblo
de la montaña,
dos caballeros mozos
buscan posada.
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
De dos vecinos
reciben mil ofertas
los dos amigos.
Buscaban un lugar donde alojarse.
Buscaban un amigo común.
Buscaban un pueblo en la montaña.
Buscaban dos caballeros mozos.
Buscaban dinero y fortuna.
42. Sobre los dos amigos del texto, es correcto
decir que:
Porque a ninguno quieren
hacer desaire,
en casa de uno y otro
van a hospedarse.
(A)
(B)
(C)
De ambas mansiones
cada huésped la suya
a gusto escoge.
(D)
La que el uno prefiere
tiene un gran patio
y bello frontispicio,
como un palacio.
(E)
Reciben ofertas de trabajo.
No encuentran donde alojarse.
Todos los vecinos, unos mil, quieren
que vayan a su casa.
Todos los vecinos les reciben con mil
ofertas.
Hay dos vecinos que están dispuestos
a acogerlos.
43. ¿Por qué se va un caballero a cada casa?
Sobre la puerta
su escudo de armas tiene,
hecho de piedra.
(A)
(B)
La del otro la vista
no era tan grande,
mas dentro no faltaba
donde alojarse.
(C)
(D)
Como que había
piezas de muy buen temple,
claras y limpias.
(E)
Porque los dos no caben en la misma.
Porque van a casa de uno y otro cada
vez.
Porque no van a hospedarse en la casa
de ninguno.
Para no disgustar a los hospitalarios
vecinos.
Porque no se llevaban mal.
44. ¿Cómo se reparten los caballeros las casas?
Pero el otro palacio
del frontispicio
era, además de estrecho,
oscuro y frío.
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Mucha portada,
y por dentro desvanes
a teja vana.
Sorteándolas.
Solamente uno va a las dos
mansiones.
Cada uno escoge la que más le gusta.
Cada huésped compra la suya.
Cada vecino escoge a un caballero.
45. ¿En qué se fija el que prefiere la primera casa?
El que allí pasó un día
mal hospedado,
contaba al compañero
el fuerte chasco.
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Pero él le dijo:
"Otros chascos como ése
dan muchos libros"
Tomás de Iriarte.
En el palacio de enfrente.
En el frontispicio del patio.
En la comodidad de la habitación.
En el aspecto exterior.
En las vistas desde las ventanas.
11
46. ¿Qué hay sobre la puerta de la primera casa?
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Una marquesina para que no caiga el
agua de la lluvia.
Un escudo de piedra.
Una puerta hecha de piedra.
El número de la finca.
Armas de piedras antiguas.
47. La segunda casa es...
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Menos bonita pero con muy buena
habitación.
Llena de vistas claras y limpias.
Más bonita que la primera.
Muy antigua, casi en ruina.
Tan grande como la otra.
(D)
(E)
Los dos se quejaban.
No se quejaba nadie, los dos estaban
satisfechos.
52. ¿Qué enseñanza sacamos de esta fábula?
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Que escojamos siempre las cosas más
vistosas.
Que siempre nos preocupemos por las
fachadas de las casas.
Hay libros con portadas bonitas y
nada interesante.
Que las dos fachadas son muy
importantes.
Los libros tratan de fuertes chascos.
48. ¿Qué llamaba la atención en la segunda casa?
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Los jardines que la rodeaban.
Las piezas de muy buen temple.
Que estaba en el centro de la ciudad.
Su bello frontispicio.
Lo limpias e iluminadas que estaban
sus habitaciones.
49. ¿Cuál de estas frases es más acertada?
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Las dos casas tienen frontispicios.
Las dos casas reúnen las mismas
condiciones.
Las dos casas son oscuras y frías.
La casa más vistosa por fuera es la
peor por dentro.
La segunda casa es fea por fuera y por
dentro.
Las cuestiones de números 53 y 54 se refieren a
la historieta arriba:
53. En el primer globo la forma verbal estuve
puede ser clasificada como:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Presente de subjuntivo.
Futuro imperfecto.
Pretérito imperfecto.
Pretérito indefinido.
Pretérito perfecto.
50. Lo peor de la primera casa era(n)...
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Las varias portadas.
Su fachada.
El desván en que se dormía;
El tejado que estaba agujereado.
Las habitaciones poco acogedoras.
51. ¿Qué caballero se quejaba de su
alojamiento?
(A)
(B)
(C)
El que había estado en la casa bonita
por fuera.
El que había estado en la casa menos
vistosa.
El que había estado en el segundo
palacio.
54. En el segundo globo el uso del artículo neutro
LO :
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
No está correcto.
Está correcto.
No puede venir después de un verbo.
No puede venir delante de la palabra
QUE.
Tiene valor de pronombre personal.
12
58. El complemento indirecto aparece subrayado
en:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
59.
Las cuestiones de números 55, 56 y 57 se
refieren a la ilustración arriba:
55. En el primer globo del habla de uno de los
personajes aparece la expresión “…un agua
viva…”.El uso del artículo masculino en este
caso se da por qué:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
es una palabra femenina compuesta.
es una palabra femenina no
compuesta.
está incorrecto el uso del artículo.
es una palabra femenina con la A
inicial tónica.
es una palabra heterogenérica.
56. La acentuación de la palabra CÓMO en uno
de los globos se explica por qué:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Es una palabra llana.
Es una palabra grave.
Es un acento diferencial.
Es un pronombre indefinido.
La letra O está repetida.
57. La clasificación de la expresión verbal
SALGO VOLANDO es:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Perífrasis de infinitivo.
Verbos modales.
Verbos de cambio.
Perífrasis de participio.
Perífrasis de gerundio.
El ministro ofreció
los periodistas.
El ministro ofreció
los periodistas.
El ministro ofreció
los periodistas.
El ministro ofreció
los periodistas.
El ministro ofreció
los periodistas.
una explicación a
una explicación a
una explicación a
una explicación a
una explicación a
Compró un disco, _______oyó y luego
______dijo al empleado que no ______
gustaba.
Se completa con:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Le – le –le
Lo -- le – lo
Lo - lo –lo
Lo –le –le
Le – le –lo
60. Observe el siguiente refrán español: “Familia,
la sagrada, y ésta, en la pared colgada”.
Suele decirse de broma, cuando se
pide ayuda a algún miembro de ________
familia y este, en lugar de colaborar, se
desentiende. Por ______ general, se usa para
expresar rechazo por________ propia familia,
o más a menudo, por _________ institución
en general.
Se completa el texto arriba con :
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Lo – la – la – lo
La – lo – la – la
Lo – lo – la – la
La – la – la – lo
La - lo – lo – la
13
LÍNGUA ESTRANGEIRA - INGLÊS
Responda às questões de 41 a 48 de acordo com
o texto acima.
Dangers of Internet Dating
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
Relationships are becoming increasingly common
across the Internet in all their varied forms. Tens
of thousands of people are exploring online
romances and millions more are forging
friendships over the internet. In our new digital
age these online relationships could very well be
the next logical step for humanity. People have
the opportunity to know all manner of folk they
would never meet in their day to day life. These
online relationships often cross cultural,
economical, national, age and societal boundaries
in ways not even possible in the real world. Aside
from the occasional folly, certainly no one could
argue that this new online social world will have
anything but positive effects for those involved.
Obviously, online dating is unhealthy and
dangerous. When you are talking to people online
you have no way of telling what the person you
are talking to is like. Without the ability to see
someone, you can not properly judge them, and
you never know what sort of person you are
talking to until you make the dangerous step of
meeting them in real life.
It is not impossible to find love through internet
dating, but it is necessary to inform people of the
dangers that are out there. Internet dating is still a
relatively new way of people connecting with
people from all over the globe, and people need to
understand the dangers out there so they can make
their search a safe one.
Internet dating has proved to be successful for
some, but statistics show it is not always
successful for many. The numerous horror stories
of bad internet experiences can range from the
humorous, to the deadly. If you have decided that
you really want to try internet dating, remember to
take it seriously, and play it safe.
Adapted from:
http://www.adequacy.org/stories/2001.7.25.153123.334.html
http://www.dangersofinternetdating.com/
41. Dadas as alternativas abaixo:
I
Relacionamentos via Internet estão se
tornando cada vez mais comuns.
II A Internet é um malefício, principalmente,
porque facilita o forjamento das relações.
III Antes de conhecermos pessoas através da
Internet, devemos conhecer seus hábitos,
pesquisando na própria Internet.
Constatamos que:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Apenas a alternativa I está correta.
Apenas a alternativa II está correta.
Apenas a alternativa III está correta.
Todas as alternativas estão corretas.
Todas as alternativas estão incorretas.
42. Segundo o texto, o namoro via Internet é:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Interessante.
Insalubre ou doentio.
Pacato e estressante.
Inseguro e monótono.
Insalubre e perigoso.
43. Marque a resposta correta:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Namorar via Internet é seguro,
embora você não possa dizer como a
pessoa que você está falando on-line
é.
É impossível encontrar um amor
através da Internet.
As pessoas precisam se conscientizar
de que estão sempre em perigo ao
usar a Internet.
Namoros via Internet nem sempre têm
bons êxitos.
A Internet é o melhor local para se
fazer amizades e encontrar um
namorado.
14
44. O principal objetivo do texto é:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Enfatizar a importância da Internet
como meio de se conseguir
relacionamentos
amorosos
mais
seguros.
Esclarecer as vantagens de se
procurar o verdadeiro amor através da
Internet.
Informar sobre os perigos envolvidos
na possibilidade de desenvolvimento
de relações amorosas via Internet.
Mostrar os diferentes usos da Internet.
Mostrar os novos caminhos para a
comunicação através do uso da
Internet.
48. Na frase “ If you have decided that you really
want to try internet dating…” , a palavra em
destaque significa:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Secretamente.
Realmente.
Principalmente.
Bastante.
Provavelmente.
49. No que se refere à frase da tirinha abaixo,
podemos afirmar que temos um caso de:
45. O pronome their no trecho Relationships are
becoming increasingly common across the
internet in all their varied forms., refere-se à:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
varied forms
Internet
all
relationships
forms
46. Na expressão “…varied forms…” (linha 2),
a palavra destacada pode ser classificada
como:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Advérbio.
Adjetivo.
Verbo.
Substantivo.
Pronome.
47. Na frase “…online relationships could very
well be the next logical step for humanity”, o
verbo modal could (linha 6), expressa a idéia
de:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Possibilidade.
Capacidade.
Permissão.
Proibição.
Obrigação.
http://f2.org/image/comic/calvin08.gif
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Presente Simples.
Passado Simples.
Voz Passiva.
Question Tag.
Presente Contínuo.
15
50. No texto abaixo, linha 4, a palavra none
exerce a função morfológica de:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Habilidade / possibilidade.
Possibilidade / obrigação.
Permissão/ permissão.
Permissão / proibição.
Dever / conselho.
Responda às questões 53 e 54 de acordo
com o texto da tirinha abaixo.
http://vieta.math.tu-cottbus.de/~kolb/calvin1.gif
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Adjetivo.
Advérbio.
Substantivo.
Verbo.
Pronome.
51. Marque a alternativa em que o pronome
reflexivo está usado na forma correta.
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Calvin turns himself invisible.
Himself Calvin turns invisible.
Calvin turns invisible for himself.
Calvin turns the himself invisible.
Calvin turns for himself invisible.
52. O verbo modal can no primeiro e terceiro
quadrinhos da tirinha abaixo indica,
respectivamente:
http://www.tinymarbles.org/wordpress/wpcontent/uploads/20
07/01/cal_neu.gif
http://home.eol.ca/~dord/cal_face01.jpg
53. O passado simples da frase “I don’t like your
face” é:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
I liked your face.
I did liked your face.
I was liked your face.
I didn’t like your face.
I didn’t liked your face.
54. O imperativo afirmativo da frase “Don’t
look at it” (quadrinho 1) é:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
You do look at it.
Look at it.
Do look at it.
Look at it do.
They look at it.
55. Marque a alternativa incorreta quanto à
estrutura.
(A)
There is no chair in the kitchen.
(B)
There is some sugar in the cup.
(C)
There isn’t any juice in the
refrigerator.
(D)
There is some book on the desk.
(E)
Is there any milk in the glass?
16
56. Marque a alternativa que expressa as ações
verbais das ilustrações.
58. Marque a alternativa que corretamente
preenche as lacunas I, II e III
correspondentes ao trecho abaixo:
Marta usually has for breakfast ___________
I
bread and _________ coffee. She doesn’t use
II
_______________ butter.
III
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
get married – drive – run –sit down
get married – drink – ride – stand up
get married – drink – run – sit down
meet – drink– walk – stand up
go out – drink – walk – sit down
57. Assinale a alternativa que não corresponde à
figura abaixo:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
many – few – much
little – little – much
much – many – much
little – few – much
many – many – few
59. “This cake was made by my mother”. A voz
ativa da frase acima é:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
My mother has made this cake.
My mother had made this cake.
My mother maked this cake.
My mother made this cake.
My mother makes this cake.
60. Escolha
a
alternativa
que
contém
exclusivamente palavras escritas de forma
correta no plural.
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
The curtains are on the window.
There are books in the bookcase.
There is a mirror on the wall.
The sofa is between two lamps.
There is a table in the room.
monarchs – glasses – loafs – Germen
potatoes – embryos - studios -Romans
foxes – matchs – stomaches – heroes
brushes – wolves – chieves – saves
knives – churchs – keys – centurys
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