Centro Federal de Educação Tecnológica do Piauí - CEFET/PI Vestibular 2008-1 CADERNO DE PROVA PROVA II Todos os cursos Língua Portuguesa Língua Estrangeira: Espanhol/Inglês 40 questões 20 questões DATA: 03/12/2007 (Segunda-Feira – Manhã) TEMPO: 04 horas NÚMERO DE QUESTÕES: 60 (sessenta) LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 1. Este caderno é constituído da prova objetiva de Língua Portuguesa e Língua Estrangeira. 2. Cada uma das questões da prova apresenta um enunciado seguido de 5 (cinco) alternativas, designadas pelas letras A, B, C , D e E, das quais somente uma é correta. 3. Caso o caderno esteja incompleto ou tenha qualquer defeito, solicite ao fiscal da sala que tome as providências cabíveis. 4. Decorrido o tempo determinado pela Comissão Encarregada para Realização do Exame Classificatório, será distribuído o cartão-resposta, o qual será o único documento válido para a correção da prova. 5. Ao receber o cartão-resposta, verifique se seu nome e número de inscrição são os mesmos contidos no seu Cartão de Informação. Reclame imediatamente se houver discordância. 6. Para cada uma das questões, você deve marcar uma e somente uma das alternativas. 7. Assine o cartão-resposta no espaço reservado no cabeçalho. Não haverá substituição do cartão-resposta. 8. Não amasse nem dobre o cartão-resposta, para que não seja rejeitado pelo computador no momento da leitura. 9. Será anulada a resposta que contiver emenda, rasura ou que apresentar mais de uma alternativa assinalada. 10. É vedado o uso de qualquer material, além de caneta, para marcação das respostas; qualquer forma de comunicação entre os candidatos também implicará sua eliminação. 11. O candidato, ao sair da sala, deverá entregar, definitivamente, seu cartão-resposta e este caderno de prova, devendo ainda assinar a folha de presença. Nome do Candidato Nº de Inscrição 1 LÍNGUA PORTUGUESA A análise da tirinha seguinte fundamenta a resolução das questões 01 e 02. Os poemas seguintes, de Manuel Bandeira, pertencem ao livro Estrela da Manhã. Analise-os para responder às questões de 03 a 15. Momento num café Quando o enterro passou Os homens que se achavam no café Tiraram o chapéu maquinalmente Saudavam o morto distraídos Estavam todos voltados para a vida Absortos na vida. 01. Analise as afirmações acerca da tirinha e marque a alternativa correta. I II III (A) (B) (C) (D) (E) A ambigüidade do termo “casa” representa um recurso de estilo e tem efeito cômico. Verifica-se no segundo quadrinho uma inadequação semântica, resultante do sentido conotativo do termo “casa”. A ambigüidade do termo “casa” não compromete a compreensão do texto. Somente I está correta Somente II está correta Todas estão corretas Somente I e II estão corretas Somente I e III estão corretas 02. Em “Moramos em casas separadas” verifica-se a presença de um verbo ___________ e de um __________. A seqüência que preenche adequadamente as lacunas acima é: (A) (B) (C) (D) (E) Intransitivo; adjunto adverbial. Transitivo direto; objeto direto. Transitivo indireto; objeto indireto. De ligação; predicativo do sujeito. Na voz passiva; agente da passiva. Um no entanto se descobriu num gesto longo e [demorado Olhando o esquife longamente Este sabia que a vida é uma agitação feroz e [sem finalidade Que a vida é traição E saudava a matéria que passava Liberta para sempre da alma extinta. Contrição Quero banhar-me nas águas límpidas Quero banhar-me nas águas puras Sou a mais baixa das criaturas Me sinto sórdido Confiei às feras as minhas lágrimas Rolei de borco pelas calçadas Cobri meu rosto de bofetadas Meu Deus valei-me Vozes da infância contai a história Da vida boa que nunca veio E eu caia ouvindo-a no calmo seio Da eternidade. 2 03. Alguns críticos literários afirmam que Bandeira comete uma heresia no poema Momento num café, da qual demonstra arrependimento no poema Contrição. Pode-se inferir que essa heresia consiste em: (A) (B) (C) (D) (E) Supervalorizar o lado espiritual do momento. Registrar o desinteresse dos presentes pelo cortejo. Descrever o enterro como um evento banal. Valorizar a matéria em detrimento do espírito. Demonstrar que as pessoas vivem focadas na morte, e não na vida. 04. No 3º verso da 1ª estrofe, a palavra maquinalmente pode ser substituída sem alteração de sentido por: (A) (B) (C) (D) (E) Involuntariamente. Conscientemente. Propositadamente. Ofensivamente. Planejadamente. 05. Analise as afirmações a respeito do poema Momento num café, classifique-as em verdadeiras (V) ou Falsas (F), e, depois, indique a alternativa que contém a seqüência correta: ( ) ( ) ( ) ( ) (A) (B) (C) (D) (E) A aproximação da poesia com a prosa, característica da 1ª fase do Modernismo, é uma de suas principais marcas. A preocupação formal manifesta no poema é característica marcante do autor. A presença de versos livres e brancos acentuam o caráter modernista do poema. O aproveitamento de fatos corriqueiros e a utilização do coloquialismo lingüístico manifestam-se no poema. VVVV VFVV FFVV VFVF FVVF 06. Pela análise da última estrofe do poema Momento num café, pode-se inferir que, para o autor, a morte representa: (A) (B) (C) (D) (E) O reencontro com a espiritualidade. A fusão definitiva do espírito com a matéria. A autonomia do corpo pelo extermínio da alma. A libertação do espírito, antes preso à matéria. O desperdício da juventude pela extinção da matéria. 07. Pode-se perceber um traço comum presente na última estrofe dos dois poemas. Identifique-o: (A) (B) (C) (D) (E) Visão otimista diante da vida. Religiosidade exagerada. Temor à morte. Confiança na vida eterna. Visão pessimista da vida. 08. Ao afirmar “Me sinto sórdido”, no poema Contrição, o eu lírico assume por si mesmo um sentimento de: (A) (B) (C) (D) (E) Morbidez. Solidariedade. Repugnância. Indiferença. Simpatia. 09. Conforme os preceitos do padrão culto da língua, a colocação pronominal no verso da questão anterior está: (A) (B) (C) (D) (E) Inadequada, pois a situação exige a mesóclise. Adequada, pois a situação exige a mesóclise. Adequada, pois a próclise é sempre facultativa. Inadequada, pois a situação exige a ênclise. Adequada, pois a situação exige a próclise. 3 10. O verso “Que a vida é traição”, no poema Momento num café, apresenta a seguinte figura de linguagem: (A) (B) (C) (D) (E) Metonímia. Pleonasmo. Hipérbole. Sinestesia. Metáfora. 11. Atente para a 1ª estrofe do poema Momento num Café e indique a alternativa que apresenta a análise sintática incorreta. (A) (B) (C) (D) (E) No verso “Estavam todos voltados para a vida”, a oração classifica-se como coordenada sindética consecutiva. O predicado da oração do verso “saudavam o morto distraídos” classifica-se como verbo-nominal. Em “Estavam todos voltados para a vida”, o termo em destaque é predicativo do sujeito. A oração “Quando o enterro passou” classifica-se como subordinada adverbial temporal. No verso “Os homens que se achavam no café”, a oração grifada classifica-se como subordinada adjetiva restritiva. 12. Os termos “Meu Deus” e “Vozes da infância”, grifados no poema Contrição, desempenham, respectivamente, as seguintes funções sintáticas: (A) (B) (C) (D) (E) Vocativo; sujeito. Aposto; aposto. Sujeito; sujeito. Vocativo; vocativo. Vocativo; aposto. 13. Na oração “E eu caia ouvindo-a”, do poema Contrição, o termo destacado classifica-se morfológica e sintaticamente como: (A) (B) (C) (D) (E) Pronome oblíquo; objeto direto. Artigo definido; adjunto adnominal. Pronome demonstrativo; objeto indireto. Pronome oblíquo; adjunto adnominal. Artigo definido; objeto direto. 14. O termo destacado na questão anterior retoma o seguinte vocábulo: (A) (B) (C) (D) (E) Vida. Vozes da infância. História. Minhas lágrimas. Infância. 15. Considerando o contexto do poema Contrição, indique o item que apresenta a correspondência correta entre verbo e modo. (A) banhar: infinitivo impessoal contai: imperativo caia: indicativo (B) banhar: infinitivo pessoal contai: imperativo caia: imperativo (C) banhar: infinitivo impessoal contai: subjuntivo caia: subjuntivo (D) banhar: infinitivo pessoal contai: imperativo caia: subjuntivo (E) banhar: indicativo contai: imperativo caia: subjuntivo 4 Leia o texto seguinte, um trecho do Auto do Lampião no além, do dramaturgo piauiense Gomes Campos, para responder às questões de 16 a 21. Lúcifer – Vamos lá, leia! Cão Gasolina – O Papa fez um novo apelo aos magnatas e milionários no sentido de se entregarem com espírito de amor e justiça à solução do dramático problema da fome. Lúcifer (Indignado) – Idéia abertamente antidemocrática de se viver falando em fome. Redija agora mesmo uma Medida Provisória, ou melhor, redija uma Portaria, designando uma comissão de diabos encarregados de convencer o mundo desta mentira: quem vive espalhando que o povo passa fome é subversivo. Cão Gasolina – Há muito que uma representação nossa vive trabalhando nesse sentido, majestade! Lúcifer – E o que responderam os magnatas ao apelo do Papa? Cão Gasolina (voltando ao noticiário) – Responderam com uma reunião em Norkfolk. Lúcifer – Reunião para quê? Cão Gasolina – Para aprovarem um projeto de 500 bilhões de dólares. Lúcifer (Apreensivo) – Para quê? Para subvencionar a agricultura? Para ajudar as organizações que lutam para acabar com a fome no mundo? Para a reforma agrária dos países subdesenvolvidos? Para ajudar os semterra? Cão Gasolina – Não, Majestade! Tudo isso para subvencionar as grandes fábricas de armas do mundo. Lúcifer (Tem um susto de alegre surpresa. Depois estoura numa gargalhada, no que é seguido por Cão Gasolina. Entram os três diabos e fazem coro às gargalhadas. Cada diabo ri a seu modo, todos intermediando as gargalhadas com frases tais como: “Boa”! “Valeu, valeu”! “Só queria ver agora a cara do papa!” “Inteligência? Só na cabeça dele” etc. Lúcifer pára de rir de uma vez. Bate com o cetro no estrado. Os diabos continuam rindo). – Parem com isso! (Todos param de uma vez) Escutem! (Virando-se para os diabos 1, 2, 3). Quem deu a vocês licença para entrarem em meu gabinete? Diabos (Curvando-se com subserviência) – Vimos aqui para rirmos com nosso chefe! 1º Diabo – É que quando nosso chefe diz “sim”...(curvando-se)...todos nós dizemos “amém”. Aprendemos isso com nossa assembléia política. Lúcifer – Estão por ventura fazendo a política da Terra? Bajuladores! Fora! 16. Marque V ou F conforme sejam verdadeiras ou falsas as sentenças seguintes e indique a alternativa que apresenta a seqüência correta. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (A) (B) (C) (D) (E) Na opinião de Lúcifer, quem vive espalhando que o povo passa fome é subversivo. A atitude dos empresários vai ao encontro dos interesses de Lúcifer. Os políticos da Terra inspiram as atitudes dos diabos. Os seguidores de Lúcifer são considerados por ele como subversivos. A reunião dos empresários vai de encontro ao apelo do Papa. VVFFF FVFFV FVVFV VFVVF FVFVF 5 17. Pode-se afirmar, quanto ao gênero literário e quanto ao discurso, que o texto: (A) (B) (C) (D) (E) Pertence ao gênero lírico e utiliza o discurso indireto. Pertence ao gênero dramático e utiliza o discurso direto. Pertence ao gênero épico e utiliza o discurso direto. Pertence ao gênero dramático e utiliza o discurso indireto livre. Pertence ao gênero épico e utiliza o discurso indireto livre. 21. Nos trechos “à solução do dramático problema da fome.” e “E o que responderam os magnatas ao apelo do Papa?”, os termos sublinhados desempenham as respectivas funções sintáticas: (A) (B) (C) (D) (E) Adjunto adnominal; complemento nominal. Objeto direto; adjunto adnominal. Objeto indireto; complemento nominal. Complemento nominal; adjunto adnominal. Objeto indireto; objeto indireto. 18. Os termos “subversivo”, “subvencionar” e “subserviência” manifestam no texto, respectivamente, os sentidos de: (A) (B) (C) (D) (E) Generoso, socorrer, admiração Anarquista, auxiliar, desprezo Interesseiro, financiar, submissão Agitador, ajudar, servilismo Mentiroso, patrocinar, desobediência 19. O par de vocábulos em que a acentuação se justifica, respectivamente, pela regra dos paroxítonos terminados em ditongo e pela regra dos ditongos abertos é: (A) (B) (C) (D) (E) Idéia, nós. Subserviência, assembléia. Lúcifer, quê. Antidemocrática, idéia. Assembléia, noticiário. 20. Em “Redija agora mesmo uma Medida Provisória, ou melhor, redija uma Portaria”, o elemento de coesão destacado estabelece uma relação de: (A) (B) (C) (D) (E) Adição. Oposição. Exemplificação. Progressão. Retificação. 22. A recorrência ao célebre quadro de Leonardo da Vinci, no texto publicitário acima, caracteriza o seguinte fenômeno de linguagem: (A) (B) (C) (D) (E) Intertextualidade. Plágio. Arcaísmo. Coesão. Neologismo. 6 O texto seguinte pertence ao conto “Os irmãos Dagobé”, de Guimarães Rosa. Leia-o para responder às questões de 23 a 36. Serviam-se, vez em quando, café, cachaçaqueimada, pipocas, assim aos-usos. Soava um vozeio simples, baixo, dos grupos de fora, a noite fechada; tinha chovido um pouco. Raro, um falava mais forte, e súbito se moderava, e compungia-se, acordando de seu descuido. Enfim, igual ao igual, a cerimônia, a moda de lá. Mas tudo tinha um ar de espantoso. (...) Sendo o que se comentava, aos cantos, sem ócio de língua e lábios, num sussurruído, nas tantas perturbações. Pelo que, aqueles Dagobés; brutos só de assomos, mas treitentos, também, de guardar brasas em pote, e os chefes de tudo, não iam deixar uma paga em paz: se via que estavam de tenção feita. Por isso mesmo, era que não conseguiam disfarçar o certo solerte contentamento, perto de rir. Saboreavam já o sangrar. Sempre, a cada podido momento, em sutil tornavam a juntar-se, num vão de janela, no miúdo confabulejo. Bebiam. Nunca um dos três se distanciava dos outros: o que era, que se acautelavam? E a eles se chegava, vez por vez, algum comparecente, mais compadre, mais confioso - trazia notícias, segredava. (...) O assombrável! Iam-se e vinham-se, no estiar da noite, e: o que tratavam no propor, era só a respeito do rapaz Liojorge, criminal de legítima defesa, por mão de quem o Dagobé Damastor fizera passagem daqui. Sabia-se já do quê, entre os velantes; sempre alguém, a pouco e pouco, passava palavra. O Liojorge, sozinho em sua morada, sem companheiros, se doidava? Decerto, não tinha a expediência de se aproveitar para escapar, o que não adiantava – fosse aonde fosse, cedo os três o agarravam. Inútil resistir, inútil fugir, inútil tudo. Devia de estar em o se agachar, ver-se em amarelas: por lá, borrufado de medo, sem meios, sem valor, sem armas. Já era alma para sufrágios! E, não é que, no entanto... Só uma primeira idéia. Com que, alguém, que de lá vindo voltando, aos donos do morto ia dar informação, a substância deste recado. Que o rapaz Liojorge, ousado lavrador, afiançava que não tinha querido matar irmão de cidadão cristão nenhum, puxara só o gatilho no derradeiro do instante, por dever de se livrar, por destinos de desastre! Que matara com respeito. E que, por coragem de prova, estava disposto a se apresentar, desarmado, ali perante, dar a fé de vir, pessoalmente, para declarar sua forte falta de culpa, caso tivessem lealdade. O pálido pasmo. Se caso que já se viu? De medo, esse Liojorge doidara, já estava sentenciado. Tivesse a meia coragem? Viesse: pular da frigideira para as brasas. E em fato até de arrepios — o quanto tanto se sabia — que, presente o matador, torna a botar sangue o matado! Tempos, estes. E era que, no lugar, ali nem havia autoridade. (...) E entravam no cemitério. “Aqui, todos vêm dormir” — era, no portão, o letreiro. Fez-se o airado ajuntamento, no barro, em beira do buraco; muitos, porém, mais para trás, preparando o fogefoge. A forte circunspectância. O nenhum despedimento: ao uma-vez Dagobé, Damastor. Depositado fundo, em forma, por meio de rijas cordas. Terra em cima: pá e pá; assustava a gente, aquele som. E agora? O rapaz Liojorge esperava, ele se escorregou em si. Via só sete palmos de terra, dele diante do nariz? Teve um olhar árduo. À pandilha dos irmãos. O silêncio se torcia. Os dois, Dismundo e Derval, esperavam o Doricão. Súbito, sim: o homem desenvolveu os ombros; só agora via o outro, em meio àquilo? Olhou-o curtamente. Levou a mão ao cinturão? Não. A gente, era que assim previa, a falsa noção do gesto. Só disse, subitamente ouviuse: — “Moço, o senhor vá, se recolha. Sucede que o meu saudoso Irmão é que era um diabo de danado...” Disse isso, baixo e mau-som. Mas se virou para os presentes. Seus dois outros manos, também. A todos, agradeciam. Se não é que não sorriam, apressurados. Sacudiam dos pés a lama, limpavam as caras do respingado. Doricão, já fugaz, disse, completou: — “A gente, vamos’embora, morar em cidade grande...” O enterro estava acabado. E outra chuva começava. 23. Pela afirmação “Viesse: pular da frigideira para as brasas”, no 5º parágrafo, pode-se inferir que, para os presentes: (A) (B) (C) (D) (E) Essa decisão refletiria a covardia extrema do rapaz. Tal comportamento refletiria a maturidade dele diante dos fatos. Tal atitude precipitaria o trágico fim de Liojorge. Liojorge conseguiria, com seu ato, tocar o coração dos irmãos da vítima. A postura do assassino seria condizente com a frieza de seu ato. 7 24. A expressão “sem ócio de língua e lábios”, no 2º parágrafo, remete ao sentido de: (A) (B) (C) (D) (E) Preguiçosamente. Maliciosamente. Pausadamente. Moderadamente. Tagarelamente. 25. Em “fizera passagem daqui”, no 3º parágrafo, manifesta-se um eufemismo. Indique a alternativa em que também se verifica essa figura de linguagem. (A) (B) (C) (D) (E) Aqui, todos vêm dormir. Depositado fundo, em forma, por meio de rijas cordas. Ele se escorregou em si. Se via que estavam de tenção feita. Teve um olhar árduo. 26. Ao afirmar: “Já era alma para sufrágios”, no 3º parágrafo, o narrador pretende enfatizar que: (A) (B) (C) (D) (E) O desfecho da narrativa ainda não pode ser previsto pelos personagens, pois os fatos narrados não permitem inferências. É possível antecipar o desfecho da narrativa pelas informações suscitadas pelos fatos narrados, o que se confirma no final. A narrativa não apresenta clímax, uma vez que o desfecho já é antecipado pelos personagens. O desfecho da narrativa é previsto pelos personagens, mas não se confirma no conto. Os personagens não conseguem inferir um possível desfecho pela análise dos fatos narrados. 27. A inovação lingüística é um aspecto marcante do estilo de Guimarães. Os vocábulos confabulejo, comparecente e despedimento exemplificam o recurso lingüístico denominado: (A) (B) (C) (D) (E) Estrangeirismo. Neologismo. Silogismo. Arcaísmo. Galicismo. 28. Em “O silêncio se torcia”, no 7º parágrafo, identifica-se a seguinte figura de linguagem: (A) (B) (C) (D) (E) Metáfora. Anáfora. Metonímia. Catacrese. Prosopopéia. 29. No texto, os vocábulos “sussurruído”, “confioso” e “assombrável”, são respectivamente formados por: (A) (B) (C) (D) (E) Composição por aglutinação, derivação sufixal e derivação prefixal. Composição por justaposição, derivação sufixal e derivação parassintética. Composição por aglutinação, derivação sufixal e derivação imprópria. Composição por justaposição, composição por aglutinação e derivação regressiva. Composição por aglutinação, derivação sufixal e onomatopéia. 30. Marque o item que indica os respectivos números de fonemas dos vocábulos da questão anterior. (A) (B) (C) (D) (E) 10; 7; 9 9; 7; 9 9; 7; 8 11; 8; 11 10; 8; 8 8 31. Indique a alternativa na qual cada palavra apresenta, simultaneamente, ditongo e dígrafo: (A) (B) (C) (D) (E) Queimada; língua. Treitentos; guardar. Sutil; tenção. Miúdo; descuido. Doidava: cidadão. 32. “Serviam-se, vez em quando, café, cachaçaqueimada, pipocas, assim aos-usos.” A respeito desse período, pode-se afirmar que: (A) (B) (C) (D) (E) O sujeito da oração é indeterminado. O predicado é verbo-nominal. A oração não tem sujeito. O sujeito da oração é composto. O predicado é nominal. 33. No período da questão anterior, o SE tem a mesma função que na oração: (A) (B) (C) (D) (E) “...compungia-se, acordando de seu descuido.” “...se via que estavam de tenção feita”. “...não tinha a experiência de se aproveitar”. “O silêncio se torcia”. “Fez-se o airado ajuntamento”. 35. A expressão que corresponde semanticamente a “assim aos usos” é: (A) (B) (C) (D) (E) 36. De acordo com a gramática normativa, a expressão “A gente, vamos’embora” apresenta uma inadequação quanto à: (A) (B) (C) (D) (E) I. 34. As expressões “vez em quando” e “assim aos-usos”, destacadas na questão 32, funcionam sintaticamente como: III. Complemento nominal. Adjunto adnominal. Predicativo. Adjunto adverbial. Vocativo. Concordância nominal. Regência nominal. Concordância verbal. Regência verbal. Ortografia. 37. Na literatura brasileira, o regionalismo teve sua origem no Romantismo, foi retomado no Pré-Modernismo, depois, na segunda e terceira fases do Modernismo. Analise as proposições a seguir sobre essa tendência, depois, indique a alternativa correta. II. (A) (B) (C) (D) (E) “Acordando de seu descuido”. “À moda de lá”. “Guardar brasas em pote”. “Pálido pasmo”. “Em amarelas”. IV. (A) (B) (C) (D) (E) Na 2ª fase do Modernismo, a prosa regionalista do Nordeste inspirou-se em motivos sociais, entre os quais o flagelo da seca, o coronelismo e a extinção dos antigos engenhos açucareiros. No Romantismo, Visconde de Taunay e José Américo de Almeida foram os principais representantes do regionalismo. Na 3ª fase do Modernismo, Guimarães Rosa aprofunda o caráter universal do regionalismo, principalmente em Grande Sertão: Veredas. Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, Jorge Amado e José Lins do Rego representam a prosa regionalista do Nordeste na 2ª fase do Modernismo. Apenas I e IV estão corretas. Todas estão corretas. Nenhuma está correta. Apenas II, III e IV estão corretas. Apenas I, III e IV estão corretas. 9 38. O compromisso com o social permeia a produção de vários poetas brasileiros. _________denuncia o regime escravagista no Brasil, no período do __________. Na obra de________ percebe-se esse engajamento social, principalmente em Sentimento do Mundo e A Rosa do Povo. Assinale a alternativa corretamente as lacunas. (A) (B) (C) (D) (E) que preenche Cruz e Sousa; Simbolismo; João Cabral de Melo Neto. Castro Alves; Romantismo; Carlos Drummond de Andrade. Álvares de Azevedo; Romantismo; Murilo Mendes. Olavo Bilac; Parnasianismo; Mário de Andrade. Oswald de Andrade; Modernismo; Cecília Meireles. A canção seguinte, de Luiz Gonzaga, orienta a resolução das questões 39 e 40. 39. É incorreto afirmar que para o eu-lírico a saudade: (A) (B) (C) (D) (E) 40. A respeito da variedade lingüística utilizada no texto, é correto afirmar que: (A) (B) (C) Que nem jiló Se a gente lembra Só por lembrar Do amor que a gente um dia perdeu Saudade inté Que assim é bom Pro cabra se convencer Que é feliz sem saber Pois não sofreu Porém se a gente Vive a sonhar Com alguém Que se deseja rever Saudade entonce assim É ruim Eu tiro isso por mim Que vivo louco a sofrer Ai! Quem me dera voltar Pros braços do meu xodó Saudade assim faz roer E amarga que nem jiló Mas ninguém pode dizer Que me viu triste a chorar Saudade o meu remédio é cantar Saudade o meu remédio é cantar É boa quando implica apenas em resgatar as memórias do passado. É ruim quando associada a um sonho que se deseja realizar. É um bálsamo quando não se refere a um amor perdido. Tem como antídoto o canto. É ruim quando revela desejo de reviver o passado. (D) (E) Predomina a variedade informal da língua, marcada pelo coloquialismo da linguagem. Predomina a variedade formal da língua, marcada pelo rebuscamento da linguagem. Predomina a variedade informal da língua, marcada pela prolixidade da linguagem. Predomina a variedade formal da língua, marcada pelo coloquialismo da linguagem. Predomina a variedade informal da língua, marcada pelo uso de neologismos. 10 LÍNGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOL ATENCIÓN: Las cuestiones de 41 a 52 se refieren al texto. LOS DOS HUÉSPEDES 41.¿Qué buscaban los dos caballeros en el pueblo de la montaña? Pasando por un pueblo de la montaña, dos caballeros mozos buscan posada. (A) (B) (C) (D) (E) De dos vecinos reciben mil ofertas los dos amigos. Buscaban un lugar donde alojarse. Buscaban un amigo común. Buscaban un pueblo en la montaña. Buscaban dos caballeros mozos. Buscaban dinero y fortuna. 42. Sobre los dos amigos del texto, es correcto decir que: Porque a ninguno quieren hacer desaire, en casa de uno y otro van a hospedarse. (A) (B) (C) De ambas mansiones cada huésped la suya a gusto escoge. (D) La que el uno prefiere tiene un gran patio y bello frontispicio, como un palacio. (E) Reciben ofertas de trabajo. No encuentran donde alojarse. Todos los vecinos, unos mil, quieren que vayan a su casa. Todos los vecinos les reciben con mil ofertas. Hay dos vecinos que están dispuestos a acogerlos. 43. ¿Por qué se va un caballero a cada casa? Sobre la puerta su escudo de armas tiene, hecho de piedra. (A) (B) La del otro la vista no era tan grande, mas dentro no faltaba donde alojarse. (C) (D) Como que había piezas de muy buen temple, claras y limpias. (E) Porque los dos no caben en la misma. Porque van a casa de uno y otro cada vez. Porque no van a hospedarse en la casa de ninguno. Para no disgustar a los hospitalarios vecinos. Porque no se llevaban mal. 44. ¿Cómo se reparten los caballeros las casas? Pero el otro palacio del frontispicio era, además de estrecho, oscuro y frío. (A) (B) (C) (D) (E) Mucha portada, y por dentro desvanes a teja vana. Sorteándolas. Solamente uno va a las dos mansiones. Cada uno escoge la que más le gusta. Cada huésped compra la suya. Cada vecino escoge a un caballero. 45. ¿En qué se fija el que prefiere la primera casa? El que allí pasó un día mal hospedado, contaba al compañero el fuerte chasco. (A) (B) (C) (D) (E) Pero él le dijo: "Otros chascos como ése dan muchos libros" Tomás de Iriarte. En el palacio de enfrente. En el frontispicio del patio. En la comodidad de la habitación. En el aspecto exterior. En las vistas desde las ventanas. 11 46. ¿Qué hay sobre la puerta de la primera casa? (A) (B) (C) (D) (E) Una marquesina para que no caiga el agua de la lluvia. Un escudo de piedra. Una puerta hecha de piedra. El número de la finca. Armas de piedras antiguas. 47. La segunda casa es... (A) (B) (C) (D) (E) Menos bonita pero con muy buena habitación. Llena de vistas claras y limpias. Más bonita que la primera. Muy antigua, casi en ruina. Tan grande como la otra. (D) (E) Los dos se quejaban. No se quejaba nadie, los dos estaban satisfechos. 52. ¿Qué enseñanza sacamos de esta fábula? (A) (B) (C) (D) (E) Que escojamos siempre las cosas más vistosas. Que siempre nos preocupemos por las fachadas de las casas. Hay libros con portadas bonitas y nada interesante. Que las dos fachadas son muy importantes. Los libros tratan de fuertes chascos. 48. ¿Qué llamaba la atención en la segunda casa? (A) (B) (C) (D) (E) Los jardines que la rodeaban. Las piezas de muy buen temple. Que estaba en el centro de la ciudad. Su bello frontispicio. Lo limpias e iluminadas que estaban sus habitaciones. 49. ¿Cuál de estas frases es más acertada? (A) (B) (C) (D) (E) Las dos casas tienen frontispicios. Las dos casas reúnen las mismas condiciones. Las dos casas son oscuras y frías. La casa más vistosa por fuera es la peor por dentro. La segunda casa es fea por fuera y por dentro. Las cuestiones de números 53 y 54 se refieren a la historieta arriba: 53. En el primer globo la forma verbal estuve puede ser clasificada como: (A) (B) (C) (D) (E) Presente de subjuntivo. Futuro imperfecto. Pretérito imperfecto. Pretérito indefinido. Pretérito perfecto. 50. Lo peor de la primera casa era(n)... (A) (B) (C) (D) (E) Las varias portadas. Su fachada. El desván en que se dormía; El tejado que estaba agujereado. Las habitaciones poco acogedoras. 51. ¿Qué caballero se quejaba de su alojamiento? (A) (B) (C) El que había estado en la casa bonita por fuera. El que había estado en la casa menos vistosa. El que había estado en el segundo palacio. 54. En el segundo globo el uso del artículo neutro LO : (A) (B) (C) (D) (E) No está correcto. Está correcto. No puede venir después de un verbo. No puede venir delante de la palabra QUE. Tiene valor de pronombre personal. 12 58. El complemento indirecto aparece subrayado en: (A) (B) (C) (D) (E) 59. Las cuestiones de números 55, 56 y 57 se refieren a la ilustración arriba: 55. En el primer globo del habla de uno de los personajes aparece la expresión “…un agua viva…”.El uso del artículo masculino en este caso se da por qué: (A) (B) (C) (D) (E) es una palabra femenina compuesta. es una palabra femenina no compuesta. está incorrecto el uso del artículo. es una palabra femenina con la A inicial tónica. es una palabra heterogenérica. 56. La acentuación de la palabra CÓMO en uno de los globos se explica por qué: (A) (B) (C) (D) (E) Es una palabra llana. Es una palabra grave. Es un acento diferencial. Es un pronombre indefinido. La letra O está repetida. 57. La clasificación de la expresión verbal SALGO VOLANDO es: (A) (B) (C) (D) (E) Perífrasis de infinitivo. Verbos modales. Verbos de cambio. Perífrasis de participio. Perífrasis de gerundio. El ministro ofreció los periodistas. El ministro ofreció los periodistas. El ministro ofreció los periodistas. El ministro ofreció los periodistas. El ministro ofreció los periodistas. una explicación a una explicación a una explicación a una explicación a una explicación a Compró un disco, _______oyó y luego ______dijo al empleado que no ______ gustaba. Se completa con: (A) (B) (C) (D) (E) Le – le –le Lo -- le – lo Lo - lo –lo Lo –le –le Le – le –lo 60. Observe el siguiente refrán español: “Familia, la sagrada, y ésta, en la pared colgada”. Suele decirse de broma, cuando se pide ayuda a algún miembro de ________ familia y este, en lugar de colaborar, se desentiende. Por ______ general, se usa para expresar rechazo por________ propia familia, o más a menudo, por _________ institución en general. Se completa el texto arriba con : (A) (B) (C) (D) (E) Lo – la – la – lo La – lo – la – la Lo – lo – la – la La – la – la – lo La - lo – lo – la 13 LÍNGUA ESTRANGEIRA - INGLÊS Responda às questões de 41 a 48 de acordo com o texto acima. Dangers of Internet Dating 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 Relationships are becoming increasingly common across the Internet in all their varied forms. Tens of thousands of people are exploring online romances and millions more are forging friendships over the internet. In our new digital age these online relationships could very well be the next logical step for humanity. People have the opportunity to know all manner of folk they would never meet in their day to day life. These online relationships often cross cultural, economical, national, age and societal boundaries in ways not even possible in the real world. Aside from the occasional folly, certainly no one could argue that this new online social world will have anything but positive effects for those involved. Obviously, online dating is unhealthy and dangerous. When you are talking to people online you have no way of telling what the person you are talking to is like. Without the ability to see someone, you can not properly judge them, and you never know what sort of person you are talking to until you make the dangerous step of meeting them in real life. It is not impossible to find love through internet dating, but it is necessary to inform people of the dangers that are out there. Internet dating is still a relatively new way of people connecting with people from all over the globe, and people need to understand the dangers out there so they can make their search a safe one. Internet dating has proved to be successful for some, but statistics show it is not always successful for many. The numerous horror stories of bad internet experiences can range from the humorous, to the deadly. If you have decided that you really want to try internet dating, remember to take it seriously, and play it safe. Adapted from: http://www.adequacy.org/stories/2001.7.25.153123.334.html http://www.dangersofinternetdating.com/ 41. Dadas as alternativas abaixo: I Relacionamentos via Internet estão se tornando cada vez mais comuns. II A Internet é um malefício, principalmente, porque facilita o forjamento das relações. III Antes de conhecermos pessoas através da Internet, devemos conhecer seus hábitos, pesquisando na própria Internet. Constatamos que: (A) (B) (C) (D) (E) Apenas a alternativa I está correta. Apenas a alternativa II está correta. Apenas a alternativa III está correta. Todas as alternativas estão corretas. Todas as alternativas estão incorretas. 42. Segundo o texto, o namoro via Internet é: (A) (B) (C) (D) (E) Interessante. Insalubre ou doentio. Pacato e estressante. Inseguro e monótono. Insalubre e perigoso. 43. Marque a resposta correta: (A) (B) (C) (D) (E) Namorar via Internet é seguro, embora você não possa dizer como a pessoa que você está falando on-line é. É impossível encontrar um amor através da Internet. As pessoas precisam se conscientizar de que estão sempre em perigo ao usar a Internet. Namoros via Internet nem sempre têm bons êxitos. A Internet é o melhor local para se fazer amizades e encontrar um namorado. 14 44. O principal objetivo do texto é: (A) (B) (C) (D) (E) Enfatizar a importância da Internet como meio de se conseguir relacionamentos amorosos mais seguros. Esclarecer as vantagens de se procurar o verdadeiro amor através da Internet. Informar sobre os perigos envolvidos na possibilidade de desenvolvimento de relações amorosas via Internet. Mostrar os diferentes usos da Internet. Mostrar os novos caminhos para a comunicação através do uso da Internet. 48. Na frase “ If you have decided that you really want to try internet dating…” , a palavra em destaque significa: (A) (B) (C) (D) (E) Secretamente. Realmente. Principalmente. Bastante. Provavelmente. 49. No que se refere à frase da tirinha abaixo, podemos afirmar que temos um caso de: 45. O pronome their no trecho Relationships are becoming increasingly common across the internet in all their varied forms., refere-se à: (A) (B) (C) (D) (E) varied forms Internet all relationships forms 46. Na expressão “…varied forms…” (linha 2), a palavra destacada pode ser classificada como: (A) (B) (C) (D) (E) Advérbio. Adjetivo. Verbo. Substantivo. Pronome. 47. Na frase “…online relationships could very well be the next logical step for humanity”, o verbo modal could (linha 6), expressa a idéia de: (A) (B) (C) (D) (E) Possibilidade. Capacidade. Permissão. Proibição. Obrigação. http://f2.org/image/comic/calvin08.gif (A) (B) (C) (D) (E) Presente Simples. Passado Simples. Voz Passiva. Question Tag. Presente Contínuo. 15 50. No texto abaixo, linha 4, a palavra none exerce a função morfológica de: (A) (B) (C) (D) (E) Habilidade / possibilidade. Possibilidade / obrigação. Permissão/ permissão. Permissão / proibição. Dever / conselho. Responda às questões 53 e 54 de acordo com o texto da tirinha abaixo. http://vieta.math.tu-cottbus.de/~kolb/calvin1.gif (A) (B) (C) (D) (E) Adjetivo. Advérbio. Substantivo. Verbo. Pronome. 51. Marque a alternativa em que o pronome reflexivo está usado na forma correta. (A) (B) (C) (D) (E) Calvin turns himself invisible. Himself Calvin turns invisible. Calvin turns invisible for himself. Calvin turns the himself invisible. Calvin turns for himself invisible. 52. O verbo modal can no primeiro e terceiro quadrinhos da tirinha abaixo indica, respectivamente: http://www.tinymarbles.org/wordpress/wpcontent/uploads/20 07/01/cal_neu.gif http://home.eol.ca/~dord/cal_face01.jpg 53. O passado simples da frase “I don’t like your face” é: (A) (B) (C) (D) (E) I liked your face. I did liked your face. I was liked your face. I didn’t like your face. I didn’t liked your face. 54. O imperativo afirmativo da frase “Don’t look at it” (quadrinho 1) é: (A) (B) (C) (D) (E) You do look at it. Look at it. Do look at it. Look at it do. They look at it. 55. Marque a alternativa incorreta quanto à estrutura. (A) There is no chair in the kitchen. (B) There is some sugar in the cup. (C) There isn’t any juice in the refrigerator. (D) There is some book on the desk. (E) Is there any milk in the glass? 16 56. Marque a alternativa que expressa as ações verbais das ilustrações. 58. Marque a alternativa que corretamente preenche as lacunas I, II e III correspondentes ao trecho abaixo: Marta usually has for breakfast ___________ I bread and _________ coffee. She doesn’t use II _______________ butter. III (A) (B) (C) (D) (E) get married – drive – run –sit down get married – drink – ride – stand up get married – drink – run – sit down meet – drink– walk – stand up go out – drink – walk – sit down 57. Assinale a alternativa que não corresponde à figura abaixo: (A) (B) (C) (D) (E) many – few – much little – little – much much – many – much little – few – much many – many – few 59. “This cake was made by my mother”. A voz ativa da frase acima é: (A) (B) (C) (D) (E) My mother has made this cake. My mother had made this cake. My mother maked this cake. My mother made this cake. My mother makes this cake. 60. Escolha a alternativa que contém exclusivamente palavras escritas de forma correta no plural. (A) (B) (C) (D) (E) (A) (B) (C) (D) (E) The curtains are on the window. There are books in the bookcase. There is a mirror on the wall. The sofa is between two lamps. There is a table in the room. monarchs – glasses – loafs – Germen potatoes – embryos - studios -Romans foxes – matchs – stomaches – heroes brushes – wolves – chieves – saves knives – churchs – keys – centurys