UNIVERSIDHDE FEDERAL DE SANTÀ CATARIN DEPRR TAYHENTD DE - UFSC `ET\2FERñ'IAGEB3 B E E | E E E E -E E E E l E E I E PRUJ-Em ATENÇÃO QE 0 a ,__. 00 A ne de o aençã , os 4.» .--‹ o ¿_, Mede Proje am. or: CCSM o _. u 3-'U ,_. N.Ch 23925! enferm C Ea FS U r TCC A0 ESCOLAR agem 6 ENF ENFERf{šAG`Eí%'š AT TCC UFSC Ac. 79 95 ._ ccsM M asccs 9725 uFsc -. Ex EL1âms âpâflsclon msaaxans nan mâLU âLvEs nas maflcts VIII UNIDÂDE CURRICULÂR ENF 0016 Ex. DRIENTHDUR MARIA HELENA BITTENCOURT LUESTRÚPP Florianópolis, setembro de 1983. _ "Criança, sorriso da vida, embelezag do o mundo". "Eõucação recorda preparo para da. Vida ê patrimônio divino que a ví- ninguem pode malbaratar, ínconsequantemente". "U caminho é longo É`preciso chegar até o fim. é.pedregoso desviar das pedras, quebrar as rochas e “ avante. ë perigoso ter coragem, correr os riscos, enfrentar o perigo e ser constante. O caminho não esta feito É preciso construílo todos os días, arrancando eg pinhos, derrubando barreiras, aterrando valesD caminho as vezes.escurece É"praciso estar prevenido, não deixando nunca a lâmpada sem azeite. Estar pronto para tudo o que acontece. As vezes toda perspectiva de um caminho desaflanee caminho É preciso seguir U“caminho É`preciso O ' V ce u V Éfpreciso uma esperança profunda, sem limites. Uma esperança que nunca dasvanace. Caminha sempre Não importa que haja quedas Importa sempre começar de novo, guandu necessário Caminhando sempre Camihhante, não há caminho, faz-se o caminho caminhanteä. Agradecimentos; ä Deus por ter~nos dado forças para realizar este projeto e a nossa orienta dera por ter acrescentado apoio, amizade e carinho ã sua orientação segura e objetiva. Imrnoonçãn Sendo a escola um instrumento da sociedade, cuja função ê incutir as novas geraçöes, de um modo metôdico, os dotes, as capa cidades, os conhecimentos e a compreensão que terão importância para os jovens, guandu mais tarde passarem a trabalhar na sociedg de. Quanto mais complexa e avançada for a sociedade que a escola serve, tanto maiores serEo_as exigencias impostas a escola. Todas as sociedades esforçam-se por alcançar um grau elevado de uniformidade, de comportamento, quanto seja compativel com a variedade de atividades que a vida comum abranja. das comunidades primitivas, o cuidado com as crianças, a aquisição de alimentos para a familia e a transferência de atitudes e valores estão intimamente entrosados. mas as sociedades desenvolvidas incorporam uma vasta gama de atividades especializadas, de maneira que a escola como um dos instrumentos mais uniformes de socialização existentes acaba por ter de desempenhar uma função cada vez maior nofimportante proceg so de integração. (lã) . escola não ë apenas um local de alfabetização. É também um ambiente onde a criança U O P N o processo de socialização, dg vendo ada D tar-se ao convívio com outras essoas , bem como apren/ dâgla respeitar uma nova autoridade, a professora, que se apreseg ta as vezes muito diferente de seus pais, em especial de sua mae. A ' |-In . |-Ia . período escolar é a principio, de baixa incidência de doenças de um modo geral, e isto se revela pela pouca frequencia, em consultórios médicos e centros de saude. (4 ) O Por isso, muitas deficiências no escolar sô chegam muuito tardiamente aos cuidados profissionais de saãde. Deficiencias eg tas que podem ser de baixa incidência, mas são de gravidade tal / J\/ que infflem negativamente na capacidade de aprendizagem da ça, provocando sérios distúrbios fisico e psicosociais. Q n A az criag › Olhando especificamente sobre as.condiç5es de saúde, o escg lar não está incluido entre os grupos de alto risco, pois a maior parte das medidas preventivas ou foram ou deveriam ter sido tomadas na idade prêeescolar. No entanto, a saúde escolar é uma ativi dade pedagógica, que encara a criança como um futuro cidadão que 9 \ que cumpre preservar para uma vida util 0\ a sociedade. Por isso visto como um grupo prioritário. A saúde do escolar visa não O\ a criança doente, mas principalmente a sadia. Tais atividades, 55 gundo Trindade (3) não são bem compreendidas: "Valorizar e z comprg ,_.-*'-ender um planejamento de saude escolar, em sua aplicação aos ag pectos fisicos, mental, emocional e social da criança na escola procurando resolver os problemas que afligem as mesmas no seu desenvolvimento, na sua conduta e aprendizagem e em muitos duautnos setores de inadaptalidade, É ainda hoje de Ps O conhecimento para muitos que julgam ser a presença do médico, do dentista, do enfermeiro, do assistente social e dos demais membros da equipe, simplesmente para atender casos de pronto socorro, para fazer curativos, arrancar dentes ou medicer banais dores de barriga". o n z ó C0 'L Q. |.:. *ñ |-Jo D-4 Por outro lado, a Lei 5.692 de ll de agosto de 1971 em seu artigo 62, paragrafo 1°, preve a assistencia a saude do escolar. Ínfelišmente por múltiplas causas, poucas são as escolas benefic; adas com estes serviços de saâde. Sabemos também que dentro da nossa realidade econômico - social ê guase impossível a manutenção de um serviço de saúde em cada escola. Sendo assim, faz-se necessário encontrar alternativas que pelo menos minimizem o problema do escolar, pois, conforme cestodos realizados em São Paulo, existe uma evasão de 68% entre o 19 e 49 ano primário e que 70% das evasöes, reprovagoes e absenteis_mo escolar, deve-se a problemas de saude. (3) a Considerando todos os problemas de saúde que acarretam o .À escolar e as deficiencias institucionais na prestação de serviços de safide, nãs graduandas de enfermagem da VIII U.C., resolvemos para uma alternativa de trabalho através da integração da UFSC, DSP, 19 UCRE, Escola e Comunidade, pelo_set;g~de saúde e educacig nal, quanto a importância da prevenção das deficíencias fisicas , U3 mentais, emocionais e de socialização, determinadas pelas enfermi dades infantis, fome, condiçoes sanitárias precárias, desleixo fa miliar e tantos outros fatores que contribuem para um grande per~ centual de cidadãos incapacitados tanto intelectualmente quanto fisicamente. Atuaremos, no grupo Escolar Laura Lima e Escola Básica R0sinha Campos, onde cada acadêmica ficará responsável pelo desenvolvimento do projeto na escola que atuará, cumprindo quatro ho\ ras 0 H W ou vinte horas semanais, dando cobertura tanto no periodo matutino quanto vespertino. Essas escolas foram oferecidas pela 19 UCRE. Q. p. f-lo U) O4 I - 1... LEUQNTÂÊENTC DA RERLIDADE Nome de escola: Grupo Escolar Laura Lima ílãdigo: 0103011. lfll - Alunos matriculados: 406 alunos. Séries: pré-primário, primário, da primeira a sétima série do primeiro grau. Períodos: matutino, intermediário, vespertino. . 1.2 - Diretora: G1. Secretšria: 01. âuxiliares de direçao: 02. Professores: entre 20 e 24. ~ 1.3 - Recursos financeiros: e do bar da escola. Secretária da Educação, ÀPP, _ 1.4 - Recursos materiais: mimiógrafo geografia. 2 - a álcool, ouadros Nome da escola: Escola Ešsica Rosinha Campos. 2.1 - Alunos matriculados: 558 alunos. Séries: pré-primãrio{ primário e ginásio. Períodos: matutino, vespertina. 2.2 - Diretora: U1. Secretária: G1 e U2 auxiliares. Pessoal auxiliar: 02 Orientadora: 01 Professores: 21. ' 2.3 - Recursos financeiros: Secretária da Educaçao, APP de 05 bar da escola. 2.4 - Recursos materiais: mapas de geografia e globo -q UD 11 --xoamtlslcâçäo 2.1 - Projeto Atenção de Enfermagem ao Escolar 2;2 - flrqão que fez páfte_ V UFSC - Curso de Graduação de Enfermagem - Colaboração - 19-UCRE e DSP - 2.3 - Unidade exeoutora UFsc - Graduandas de Enfermagem da VIII U.C nv III - ESTRATÉGIA 5.1 - Finalidade Implantar o projeto de Atenção de Enfermagem ao Escolar Grupo Escolar Laura Lima e na Escola Básica Rosinha Campos. no e.2 - Justificativa ' ' 3.2.1 - Delimitação do problema Inexistência de atuação efetiva dos programas de saúde ao educando. E.principalmente da Atenção de Enfermagem, privando eg sas duas escolas da orientação sistemática quanto: a higiene e salubridade da escola; educação sanitária aos pais, professores e alunosíëgfiessistência de enfermagem aos alunos; da vigilância epidemiolõgica e do levantamento de dados referentes a saúde do eg colar e a falta da integração da escola com a familia e comunidade. __' 5.2.2 - Análise da situação Considerando que: -  Lei 5.692 de ll de agosto de 1971, prevê em seu artigo 62, parágrafo 19, a assistencia š saóde do escolar. - Essa assistência não vem sendo realizada no Grupo Escg lar Laura Lima e na Escola Básica Rosinha Campos. - às atividades dos orgãos drestadores de serviços de saúde não vão ao encontro das necessidades dos escolares. - Está largamente comprovada a necessidade que sente o escg lar a familia e a comunidade de receber informaçães sobre a saúde e meios de profilaxia das doenças infecta contagiosas. ^ 3.2.3 - Proposta de solução O Projeto pretende a implantação do programa de Atenção de 08 Enfermagem ao Escolar pela 19 UCRE.e DSP, para que seja modificada a situação atual, introduzindo a promoção de medidas de profilaxia das doenças mais comuns ao ambiente escolar, e investigação epidemio16gica,a inspeção sanitária dos escolares e das escolas , o atendimento dos alunos com necessidades de cuidados de enfermegem de urgência e a educação sanitária aos pais, professores e alunos. Essas medidas visando uma mudança de comportamento em rg lação ã saude que aumentará, consequentemente a curto, médio e .O longo prazo a eficiencia da escola e principalmente o rendimento escolar. . 3.2.4 - Dbjetiuo Geral, Proporcionar a valorização de criança, na fase escolar seus aspectos bio, psico e sociais. em SUMÁRIO INTRGDUÇKO ;CIOOOÓOOOOÍÓÔOOOIOOOÓOÓOOCOIOIIOOOIOIÚÍÍIIOO ul - LEVANTAMENTO DA REALIDADE ..Í...................... I 04 _ II IDENTIFICnÇg0 CCOIIOIOOOOOOOOIQOOOOOOIOI Itüiiiilfiiíuõ 261 - Qrojeto .......................................... O6 2-2 ~ Órgão que faz parte .............................. D6 2-3 - Unidade executora ................................ U6 III - ESTRÃTEGI ........z.‹............................ U7 3.1 - F1n¿1iózóz 3.2.- Justificativa .................................... U7 3.2.1 - Delimitação do problema ........................ U7 3.2.2 ~ Análise da situação ............................ U7 3.2.3 ~ Proposta de solução ............................¿G7 3.2.4 _ objetivo gerál OOÇOIOIOCIÓOOIOOOIÓOIUIOOOOIOOOIIOU8 Iv IIIIÚCÚOIOÍOÍOCIIUÓIIIOIOOIOIDQ CGNCLUSÃU OOOIOÍICÓÍÍOOIÍOOIOIIOIIIOOIOIOOCOOCIÍIOOOÍIÍÍ 19 ANEXOS OOOOOOIUOOOUOOOOI10000000.09'Qqq¢QOQ¡0q¡Q¡qQQpQQg 21 00000IOOQIOOOOOOOIOIOOOQOOO 000 ncuun 91000 09 Iv - oB3ET1vos Específicos l - Primeiro objetivo - Detectar, acompanhar cias de aprendizagem. e encaminhar os alunos com deficiên~ 1.1 - metodologia - Bbservaçšoâsda acuidade auditiva e visual, da linguagem , do estado de conservação dos dentes, do desenvolvimento psicomo~ tor, do desenvolvimento fisico e estado nutricional, dos d'H Cs H |5 os de comportamento e da postura ao sentar e caminhar. 12 etapa: reunião com os professores para a coleta de dados O .I ~ sobre: - o numero de alunos com queixas em relaçao a visao e aud¿ çao, distúrbios de linguagem e de comportamento. 22 etapa: triagem: - acuidade visual, através do teste de Snellen. - acuidade auditiva, através do teste por via aérea. Procedimento: numa sala com a porta fechada, colocar a criança sentada a olhar uma revista, e ficar atrás dela fazendo ruídos em distâncias diferentes, observando a sua reação. - postura, através da observação na sala 01 . ff' . . ' . de aula. ~ o desenvolvimento fisico, crescimento, o estado nutricional, o estado de conservação dos dentes,, os dis tãrbios de linguagem, do comportamento e psicomotor, serão avalia dos na consulta de enfermagem. 3° etapa: consulta de enfermagem , assistência aos casos que requererem cuidados e acompanhamento dos alúnos com deficiêncies.« 4* etapa: encaminhamento dos alunos que necessitarem de um acompanhamento especializado. À A i l ~ ' 1.2 - material e método 10 Teste de Snellen. - Revelação de placa dentária. - Tabela de dados antropomëtricos de marcondes. - Sala, mesa, cadeira, maca, escadínhe com dois degraus para a maca, carteira escolar, balança. - Éstetoscõpio pediátrico, esfingomanômetro, termometro , otoscopio, laringoscâpio. - Êspátula, escova de dente, copinho, guardanapo de papel , algodão, gase, mercurio cromo, esoaradraco, 2 pinças Kelly, 1 pin ça servente, germikil,fisäbao, álcool, atadure, pia,... ~ Revistas. -.Histórico de Enfermagem, FAOSE eSOAP. - , A ` 1.3 - Cronograma - Terceira e quarta semanasde setembro - triagem. - Terceira e quarta semanas de novembro triagem. ~ Setembro, outubro e novembro - consulta de enfermagem g assistência aos casos de emergência. e l.á - Avaliação Acuidade visual: através dos critérios de Snellen e levag tamento dos alunos com diminuição da acuidade visual e de afecçães oculares externas - anexo: 07. - Anuidade auditiva: através do levantamento do nãmero de alunos com diminuição da acuidade - anexo: GB. - Linguagem: através de observações realizadas e do levanta mento do numero de alunos com deficiência da linguagem - ane×o:U9 ~ e 12 Postura: através do caminhar e sentar do aluno - anexo:B6 ~ Estado de conservação dos dentes: através do instrumento - critérios em anexo: D5. - Estado nutricional e desenvolvimento tisico: através da comparação dos dados obtidos com os da tabela de marcondes - anee xo: U2, G3 e Dá. s Distfirbios de comportamento: observação do número de alunos com distürbíos de comportamento- anexo: G9 e 10. ' ~ Õesenvolvimento psicomotor: observação do número de alu1* nos com deficiencia psicomotora - anexo: G9. - Encaminhados: observação dos casos que foram encaminhaI d0$¢ I I ` \ 11 2 - Segundo_objetivo - Iospecioner e orientar os escolares quanto a higiene corporal e do vestuário. - ~ 2.1 - metodologia - flbservaçëo das condições de higiene dos alunos. Verificação semanal dos alunos que apresentam pediculose, escabiose, tunga penetrus, presença ou näo de sujidade corporal e do vestuário. ~ Orientações: através de palestras nas salas de aula, de conversas informais e de visitesádonieiliarss, para orientar seus pais. Serão orientados quanto a prevenção, tratamento, profilaxia e sobre a importância da aquisição de hábitos de higiene. 2.2 - maëerial Ê método Cartazes. Transparências. - Leituras informativas. à Quadro negro e giz. Q - _2.3 - Cronograma - Terceira - Primeira - Terceira - Primeira - Terceira e e e e e quarta semana de setembro - observação. segunda semanas de outubro ~ orientações. quarta semanas de outubro - observação segunda semanas de snoebbmo- orientações. quarta semana de novembro - observação. 2.4 - Avaliagão - Relatšrio dos resultados obtidos. ~ vi 12 3 - Terceârp objetíoo Inspecionar e orientar sobre as condíçöes de salubridade do prédio e área externa. 3.1 - metodolooía - Visitas as dependências escolares. - Orientações aos alunos; funcionários e professores, quanto e necessidade da higienização do ambiente Vascular e a sua manutenção. Procedímento: palestras nas salas de aula e conversas informais com os funcionários. _3.2 - material e më§odo_ Cartazes. Caixas de papelão, sacos de papel, secos plásticos. Quadro negro e giz. z - 3.3 - Cronograma - Setembro, outubro e novembro - observação 3.6 - Aua1ía§ao+_ - Relatório dos resultados obtidos. e oríentaçöes. 13 4 - Quarto objetivo - Integrar a escola com a comunidade. 4.1 - metodolooia Reunião com os pais dos alunos no dia da reunião da ãPP. - Criacão do clube de mães.v - Participação da comunidade na melhoria do ambiente físico e social da escola. ` - Orientações: quanto a educação sanitária, psicologia da criança, relacionamento pais × filhos, e outros. - 4.2 - material e método ~› - Bebates. . ã Cartazes, transparências e apostilas 6.3 - Cronoorama _ Nos dias da reunião da APP. - O clube de mães, as participantes que das reuniões. 4.4 - Ãvalígëü - ~ Através de relatôrios das reuniões. escolheram os dias 14 5 - Quinto objetivo Auxiliar os pais na identificação das doenças própria infância e na utilização dos recursos de saúde da comunidade. - da 5;1 - metodologia Orientações: quanto a doenças infecta-contagioses, sua prg venção e profilaxia, durante as reuniões da APP e clube de mães. ~ 5.2 - material e método A ^¬ - âpostílas. ~ Sfiides, transparências. › '- Cartazes.V - Reunião da APF e no clube de mães. . 5.3 - Cronograma reuniões serão marcadas de acordo com dos interessados. - As ^ 5;á - âvaliegão - Relatõrío a disponibilidade * i da participação e interesse dos pais. 15 6 - Sexto objetivo Fazer visitas_domici1iares aos casos que se fizerem priâritários. - 6.1 ~-metodologia - Ir ao domicílio do aluno que apresentar principalmente cg so de doença infecta contagiosa. _ 6.2 --material e método - Apostilas. 6.3 -~Cronocrama -übservação das crianças visitadas. \ Q 16 7 - Sétimo objetivo - Criar e coordenar o pelotão de saúde. 7;1 - metodologia classe a escolha de um aluno, para atuar no pelo tão, treinando-o para detectar problemas de hígèene, identificar e registrar casos de escabíose, pedioulose, lèsões e outros. ~ Em cada V 7.2 mëterial - e método, _ l U7 HQ Q m m »/ 'Ií C0 rtazes ph ~ äpostílas. 7}3 ~ âvali᧧o~ - ' Relatõrío da atuação do pelotão dè saúde. \ 17 8 - Oitavo objetivo Treinar professores para atuarem como agentes primários de saúde na escola. - 8.1 - metodologia » Treinamento: conteõdo a ser ministrado: educação sanitã~ ria, saneamento das escolas, noçëes sobre doenças parasitárias , doenças infecciosas, deficiências auditivas e visuais, cárie dog tária, doenças da gengiva, primeiros socorros. - Solicitar a um acadêmico de odontologia, que participe desse treinamento ministrando o conteúdo referente a sua área e a aplicação de flúor e da revelação da placa dentária. - 8.2 - Êaterial e método ~ ãpostilas. - Aulas expositivas. - Discussão em grande grupo - Cartazes, álbum seriado-_ - Transparências. ~ e em pequenos. i 8.3 ~ Cronograma - - Primeira e segunda semanas de novembro. 8.4 - Avaliagšú - Aplicação de um questionário. Anexo: 13. 18 9 - Nono objetivo Orientar quanto horta na escola. - tar a a confecção da merenda escolar e implan- 9.1 ~ metodologia Solicitar a um; acadêmica da nutrição que_oriente as me: rendeíras sobre o valor calorlco e protéico que a merendaQ, deve ,_/__,f conter. - Solicitar a um acadêmico de agronomia, que Oriente aos funcionários e alunos sobre a implantacao da horta. *- . ` 9.2 - mzterialzeamétøau enxada, regador, adubo, tábuas, sementes, barbante. - ñpostílas. - Pá, 9.3 - Cronoorama - Gutubro e novembro. 9.4 _ âvzlízgäo _ - Gbservaçšo do valor nutricional da merenda apõs as orienta - Relatório do andamento da execução da horta. ções \ / 19 comcLusKo Visto que os povos das Nações Unidas, na carta, reafirmaram sua fé nos direitos humanos fundamentais, na dignidade e no valor do ser humano, e resolveram promover o progresso social e melhg rar as condições de vida dentro de uma liberdade mais ampla. .Visto que as flaçoes unidas, na Declaração Universal dos UIM reitos Humanos proclameram que todo o homem tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades nela estabelecidos, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, reli- gião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional social, riqueza, nascimento ou qualquer outra condição. ou Visto que a criança, em decorrência de sua imaturidade ca e mental, precisa de proteção e cuidados especiais, inclusive proteção legal e apropriada, antes e depois do nascimento. -o Hs us [eh Visto que a necessidade de tal proteçao foi anunciada na Beclaração dos Direitos da criança em Genebra, em 1926, e reconhg cida na Declaração Universal dos Direitos Humanos, e nos estatutos das agências especializadas e organizações internacionais ig teressadas no bem-estar da criança. Visto que a humanidade deve E criança 0 melhor de seus esforços, assim a Assembléia Geral proclama essa Declaração dos Direitos da Criança, visando que a criança tenha uma infância feliz e possa gozar, em seu-próprio beneficio e no da sociedade, os direitos e as liberdades aqui anunciadas, e apela a que os pais, os homens e as mulheres em sua qualidade de indivíduos, e as organizaçöes voluntárias, as autoridades locais e os governos nacionais reconheçam esses direitos e se empenham pela sua observâg cia mediante medidas legislativas e de outra natureza. 7_ Visto que na Carta dos Catarinenses, documento que reune, 2U os compromissos de governo, onde o principal é "Primeiro os pequg nos, e ninguem 6 mais o Pequeno do que acaba de despertar para a vida: a criança'L Baseadas nestas declarações, propomos a implantação do projeto de Atenção de Enfermagem ao Escolar, nas escolas: Escola Bã~ sica Rosinha Campos e Grupo Escolar Laura Lima, e que ao final do estágio concretizando os nossos objetivos, ohtenhamos bons resultados,~para que as autoridades competentes reflitam sobre n o assunfo e deem chance a todas as crianças da rede estadual de ensino de receberem o mesmo atendimento. \ ANEXU CONSULTA.DE ENFERMAGEM AO ESCOLAR I - IDENTIFICACÃO < Criança * Nome: Data de nascimento: Escolaridade: Procedëncia: Sexo: 1. Religião: Naturalidade: Nacionalidade Data da consulta: ' Situaçao Familiar ao Nome do Pai: Profissão: Idade: Escolaridade: Nome da Mae: na vv Profissao: Idade: Escolaridade: Número de irmãos vivos: Posiçao.da criança na familia: Mortos: ou Educação a Saúde o . _ ..;_.¡ ~ Realiza.exame medico periõdico? ~ Realiza exame odontologico periódico? - Condiçoes de Habitação: Localizacao: Cõmodos: ou I - temperatura Cabeça: Crâneo axilar observar forma ( cilíndrico, redonda ou oval) e consistência. couro cabeludo ¬ IV observan integridade, vigor e distribuiçao dos ca belos) - pediculose. › ( ,face ( ~ nv observar integridade, simetria e coloraçao). olhos observar espaço inter-ocular, posição e orientaçã› da iris, diâmetro das pupilas,integridade e coloração das mucosas e conjuntivas). nariz ou vv observar coanas, secreçao, congestao e ventilaçao) boca observar lábios e cavidade bucal, car e zumiaaâe das mucosas, integridade da lingua e das gingivas vv dentiçao, integridade das amigdalas) ouvidos observar pavilhão, implatação, secreções, audição» condiç"es periauriculares e compressão do tragos) torax observar configuração, particularidades e difereg ças acentuadas na respiração) mamas observar tamanho, conscistëncia, secreçoes, engur gitamento) paniculo adiposo observar quantidade normal, escasso ou abundante) auscuta pulmonar observar e frequência respiratoria) f auscuta cardiaca ` ' _ ( ‹v ( ( ( ( ( ( ( L observar frequência e ritmo cardíaco) - abdomem observar a forma globosa, depressiva ou normal) ( - tonus observar turgência ou flacidez) ( - umbigo ( observar cicatrização, higiene e presença de herh nias) - região ingnal observar presença de hërnias, gânglios ou nódulos ( reação dolorosa ou de desconforto a palpação, localizaçšo e intensidade da dor). - genitais Feminino: observar grandes e pequenos_labios,clitÕris, mea= ( to urinário, introito vaginal e perineo, 'verificando coloração, higiene, forma, integridade e secreção). Masculino: observar penis, verificar tamanho, condiçoes de ( retração do prepucio, integridade, coloração e secreção; localização do meato urinário, tamnho e simetria da bolsa escrotal e localização dos tes ticulos). - dorso ( observar forma e vértebras ) - anus e reto observar higiene e integridade ) (  f pele e mucosas observar cor, consistência, umidade, elasticidada ( turgência, integridade, manchas, higiene ). ( ' ' ‹ ~ 5. Extremidades: a) Membros Superiores “ observar tamnho, simetria, integridade e mobilidade) - mãos ( observar número de dedos, forma, movimentos e posição) Membros Inferiores observar simetria, formas, pregas inguinais e movi( mentação: extensão, abdução e rotação) - ø -Pes... ( _ ( observar número de dedos, forma, posição tares). ~ e arcos plan 4 ÂNEXU II QUADRO Dados comparativos para pesos médios, em_Kg em crianças de 7 a 14 anos de ambos os sexos ¬; Idade em anos cog pletos #- Azevedo Castro e' Koenigstein Mas. Fem. Mas. Mas. Fem. Fem. U Märcøndes 7 22,57 21,85 22,63 22,18 22,00 21,20 8 25,05 24,09 23,94 23,50 23,56 23,53 9 2õ,s2 25,62 25,25 26,14 26,40 25,72 10 31,20 28,70 28,48 23,79 28,73 28,35 11 32,27 32,92 31,24 32,48 31,29 31,60 12 33,76 35275 33,46 35,87 34,12 37,01 13' 36,20 39,53 14 38,59 41,93 *Resultados ~Ba pesquisa Mas. Fem. 1;. T fiNEXGIII QUADRO Dados comparativos para altura media, em metros, em crianças de 7.a 14 anos, de ambos os sexos. Y -4 *Castro Idade em anos cog pletos G _dKoenigstein Masc. Fem. Resultados desta pesquisa Marcondes Masc. Fem. Masc. Fem. ; ‹ 1,19 1,18 1,18 8 1,24 1,22 1,23 9 1,27 1,26 1,28 7 f» C xr 1 V 1,17 a 1,23 A 1,27 1- 10 1,32 1,31 1,33 1,33 11 1,36 1,37 1,38 1,38 12 1,40 1,42 1,41 1,44 13 1,44 1,46 4 4 1 š 1141 1i¿l›4Ê V 1,49 Q à Peso e ANEXO IV QUADRO' 4 altura médios, por sexo, dos escolares de 7 a 14 anos. . ‹¡ Sexo Medldà N 7 , Masculino ' Í ' Femlnlno _ _ V Altura V s ffig? ¢ l (nz) _ :_Altura P e so (kg) <m~› J» \ . 8 9 IO ` /lí ` ll 12 13 : _ 14 À d i H TJ RNEXO VI QUADRO ' / Percentuals de escolares que apresentam maI postura, segundo o sexo › -. ¬ Sexo Postura Masculino 2% Feminino % _ Total ha F I Normal '. ANEXO VII QUADRO por sexo, dos escolares que Áëesentam Percentuais, ~ diminuíçao de acuidade visual e afecções oculares estermas. f SEXO Distúrbi ~ OS. do Ôrgao da visão Masculino % 5 Ú _Mz Diminuiçao da ezf» acuidade visual total-wflf Feminino % \ ` d/"Í L. I É Q* › vv J. Afecçoes oculares externas ou I v _ __ _\ .H/x. |\z 1 i . 1 ~ I A Awaxn v111 ÓUADRQ - Percentuais por sexo; dos escolares que apresentaram hipoacusia. Sexo Ànormalidades auditiYa. Masculino Feminino _ Total 1 Hipoacusia_ I Otorreia o 1° ÀNEXUIX QUADRO ,Distribuição dos alunos estudados segundo os desvios comportamentais pesquisados atraves de entrevistas com " ^ as mães.f ` \ < 1 Desvios comportamentais % Nil 1 ._ëEscolaridade Sociabilidade s Interrelações fwiloiëfist A _-_. Í no Sono } _ › \ Altmentaçäo Linguagem of F `1 Manipulaçöes= Medo A Psicomotricidade Tics Sexualidade EI11lI'6S6 1 ANEXO QUADRO. Distribuição dos alunos estudados segunda frequencia de disturbio. de comportamento < 1"' -r ” Disturbios de comportameg tais :T Masc. ? 1 1 â 1`T°tdl Egm, z z ‹ rw. . 1 % 1-19 ¢, 3 Alunos sem problemas Alunos com l tipo de Problema Com dois tipos de problemas Com 3 Com 4 tipos de tipos de problemas problemas ¬._ Com 1. 5 tipos de problemas a-¬"- J ' Ú - ANEXO XI Quadro Distribuição dos alunos estudados segundo antecedentes morbidos pesquisados. 'r ~ Antecedentes morbidos N9 -r Sarampo Varicela % r -1 :I Á' .luz- Coqueluche  Rubeola Escarlatina e Hepatite - Doenças reumáticas Cachumba Á _Pneumonia Outros *C \ \ ANEXO XII Qzmnno Distribuição dos alunos com distúrbios e afecções e os casos encaminhados 1 ¿ _ ` NUMERO I DISTÚRBIOS e AFECÇÓES _ Distúrbios e afecçöes.encontradas -Encaminhamento a orgãos específicos. 1 Visão Audição ' Linguagem Comportamento __;-_ Dentes 1: ¬ Postura Dermatites 4* Pediculose Escabiose Piodermites Tunga Penetrus Outros 4 1 ` 5 BIBLIGGRAFIR 1 --CAVALHEIRO, 3. da R4 Investigação epidemiológica e eg trevistas domiciliares. Rev. Saúde gábl., São/Paulo, ig; sós-sn, 1981. ` . › _ 2;- sowçâLv£s, 3.1 âgõez em saóae, 1979. 11õ:p. 3 _ são Pauls, Papiro KLQETZEL, K. .ns sagas ea méóiziúz pzayznfiiúa. lo, Edart, 1973. 399 p. -säo Ed., Pag ¬ . ~ 4 - MARCUNDES, E etfiallilg Problemas de Escolaridade. In: Conhecimentos Fundamentais de Pediatria. São Paulo, S. só., 1e7;2o1 p. 5 - mEäELLI, E. Enfermagem Escolar. Bevista qaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, Lflfiz 13-26, 1976. õe- oomrziao, o. â. â REA, m. F. n classificação zptrúpomg trica como instrumento de investigação epidemiológica da desnutrição proteico - calórica. Rev. Saúde góbl., são Panis,-¿¿§3)z 353-61, 1977. 7 . 8 - RODRIGUES5 E. C. et al. Levantamento de condições de saúde de alunos dos estabelecimentos de ensino primário da Secretária dos Negócios da Educaçäo do Governo do Estado, no municipio de São paulo, Brasil. Rev. Saúde Qfibl., São Paulo, É: 343-59, 1972. RUSENEURG, 0. A merenda escolar dos alunos das ouatro primeiras séries de nivel I das escolas da Rede äunicioal de Ensino de São Paulo, Brasil. Rev. Saúde gü ` g¿,, são paulo, ¿§1õ)z 317~2a, 1952. 9 - SAMPAIO, m. de M. &`GDNÇALVES, A. Fonoaudiologia em Saúde pública: apreciações preliminares a' propósito de experiência pioneira em São Paulo. Rev. Saúde Eóg¿,, são Paulo, igz 215-23, 1950. É 10 - sâmosranm, C- A , Psizoipqia da Infância z<àz âóoieszêg R.3., ZAHÂR editores, 1979. 289 p. 11'- sâaEâm5mTo oâs ESCQLAS. In: BRASIL, ministério da seg de, Fundação SESP. manual de saneamento. R.3., s. edo, ' 12 - SQNTA CQTAHINA. Liga de Apoio ao Desenvolvimento Saci. al Catarinense. Comissão Pr6~críança. Pró-crianga: adote esta ideia. Florianopolis, s. ed., 1983. (SÉ rie Prõ-criança. 1; documento básico). z 13 ~ TEmPURINl, E. R. Aspectos do plano de Gftalmologia Sanitãria Escolar do Estado de São Paulo. Rev. Saúde g§g¿¿, s.Pz, ;g¿4): zâs-so, 1952. . 14 - TEmPGRINI, EL KI -Avaliação dos critérios de triagem visual de escolares de primeira série do nrimeiro grau. Rev. saúde gúbl., §.P., ig: zos-14, 195o. 15 - TURINI, T. L. Desnutrição e Aproveitamento Escolar - estudo entre escolares da primeira série do primeiro grau da zona urbana periférica de Londrina, P.R.z Rev. saúde Qãbl., S.P., ¿g(U1)z 55-66. 16 - VASCUüCELLUS, m, do C. C. Prevalência de cárie dentária em escolares de 7 a 12 anos de idade, na cidade de Araraquara, S.F.(Brasi1), 1979. Rev. Safide Qfibl. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM ATENÇÃO DE ENFERMAGEM AO ESCOLAR ELIANE APARECIDA MEDEIRQS NEN NALÚ ALVES DAS MERCES VIII UNIDADE CURRICULAR ORIENTADORA HELENA B; WESTRUPP MARIA Florianópolis, dezembro do 1983. z-\ "Cada dia É preciso retomar o caminho partir com um novo entusiasmo e um fer vor maior; Cada dia É uma subida íngre me, para o alto, mais cansativa, porém mais inebriante". 9 x Agradecimentos: vv - A nossa.Orientadora, que tao carinho samente nos auxiliou; - A Direção, corpo descente e demais funcionarios da Escola Basica Rosinha Campos e Laura Lima,-que nos acolheram e estimularam para que podessemos realizar este trabalho; - A Orientadora Educacional da Escola? Básica Rosinha Campos, pelo apoio e compreenção; - A Deus que nos iluminou nessa cami ~ nhada. _ ' sümâaln OOGIIOOQIOIOIOIOOÇOIOIOOC;IOOIOIOIOI¢IOO0OG1 arrvroâoss Dsssmvnuvxnâs mà :scoLâ ešsxcn Lâofiâ O1OOIÓQÍÓÍIÍÍÍÍOÓÚÓÓÍQÓCÓ-Ó;ÍIIIOOOIIICOOÍU2 IA» ANÃLISE DDS UB3ETIVDS`PRDPGSTOS NB FRUJETU UE ATENÇÃO DE E§?ERmâGEfi ÂÚ ESCDLâR ..........G3 1.1 - P rimeíro objetivo .............................O3 I;1.1 Conservação dos dentes ......................U6 I,1.2 Anuidade visual .............................O6 1.1.3 Acuidede auditiva ..........................;U6 1.1.4 Postura .....................................10 1.1.5 Área de comportamento .......................1O 1.1.6 Prolação ......Ã.............................1U Estado nutricional ..........................1G 1.;.? 1,1.e Sutros ......................................16 1.2 - S egundo objetivo ..............................16 1.3 - T erceiro objetivo ....... ..... .........16 1.a Q uarta objetivo ...............................18 1:5 Ú Q uinto objetivo ...............................18 1.6 ~ S exto objetivo ................................18 I.7 - S étimú úàjetivo ...............................19 1.8 - B itavo objetivo ...............................19 I}9 - É ÍUOÍÍÍOÍÓIÓÓÔO-GIIIIOÓÚÓÍÍIOÍÓICOÓI-9 ÊTIUIDRDES DESENVUEUIDAS fiâ ESCDLÊ ÊÃSICKÊHUSINH . \ . COIOI-¢›I‹OO'O¢I¢OIO^lOOOOIOO'OIOOIOIIIOOOOII2ã- HNÃLISE DDS 0B3ETIUDS*PROPUSTUS NU PROJETO DE TÍ“ RTENÇÃU DE ENFERMAGEE ÃO ESCULãR.............2? 1.1 -'prímeírs Dbjetívü onwoøroøvootøomoooorøøooøoon¢22 1.1.1 _ Cflnsarvaçâfi ÚDS dentes ncovnoocc¢o¡s¢o¢o¢øovo23 1¢1¢ã ” ACUid@dB VÍSUÔI ccooooccoaøoooøooøøuoovcnoooags 1.1: 3 _ ñcflídade aUdítiVa nocooocooøoocoofløcooccnødfizz 1.1.é w pOStUr3 aooocowooooøcoøoooúoooøunaoo¢¢o¢¢øÓ0‹25 1.1ê5 * Área de C0mpÚrtamEÚt° oouøovoocooøoooooøøowo025 lalaõ _ prÚl8ÇëÚ oovooorcoocoocooøømøooaøaunoovoocoaøzs ~o I - A ~ 1.1.1 ~ Estado nutricional ........................,...25 1.2 - Segundo objetivo â..........«.................-..29 1,3 - Terceiro objetivo ...............................32 1.4 - Quarto objetivo .................................32 1.5 - Quinto objetivo .................................3? 1.6 .Í..Ô........Õ......'....ÍÍÔ...'..33 1.? - Sétimo Úbjfitivo onoooootcooouoonooooocouocoçooounsz 1.s _ Í.. '..."ÓÔ..Ô....'.. ..Í.'...ÚÔ..33 leg _ ÓÓOOÓÓÓOQO.ÓÓÓUKÚOÓÓCÓÓOOOÔÍOUÓÓVÔÍOS CQC-Ó¡I-O-O OÓOÓÊOIIÍIIOOOIUOOOIOOÇOCÓÓÓ 00.0 IÓÍI 35 OÍÍÍIÍQIOIOIIIIOOÍOIIÓOFIÓOÓÓIIOÓÓOIIQÓÓOOOÍÓ 36 C O ,OOOOOOIOÓOOOOODOOOO-'COCOOOOOOOOOOOIIIOÍ'IOI 37 QQOQOOIOQOOOOIIOIOOOIOOIOOOOOICOOOICOOOOIIÚOOOOO3 .z ImfR.o.ouçëín.. VIII Unidade Curricular do Corso de Graduação de Enfermagem, permite ao acadêmico a escolha de um campo de estágio , visando a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos duran te o curso e de elaborar um projeto, atuando como profissional . ñ de saída. ' Escolheu-se a Escola, como um campo favorável para prestar a Assistência de Enfermagem. äpesarfde_è×ístír um Projeto de Sa Gde, definido pela Secretaría da Educação, ele está muito aquém das reais necessidades eo escolar , não assistindo o tripé biopsíquico-social. Apesar das barreiras e da resistência, consegpimos alcançar resultados satisfatõríos, com a esperança de que, a Atenção de Enfermagem ao Escolar continue, para em curto, médio e longo prazo elevar o nível de saúde do grupo em questão. U2 ÊTIVIDADE5'DE5ENVOLUID&S NA ESCULA BÁSICA LAURA`LImA -_ Projeto de Atenção de Enfermagem ao Esco1ar,-ímolaotade na Escola Básica Laura Lima, desenvolveu~se no período de catorze de setembro ã vinte e cinco de novembro do corrente ano, num total de 200 horas de estágio, excluindo o período de elaboração do Projeto. 8 período de dezessete de agosto ã treze de setembro desoíl novescento e oitenta e três, foi reservado ã visitas a escola para o levantamento da realidade e a elaboração do projeO fflz ' Foram assistidos trezentos e vinte e nove escolares do prê ~prímãrío ã quarta série do primeiro grau; dos três períodos g xistentes, que são: matutino, com uma turma (das oito as onze hg res); intermediário (das onze às catorze horas); e vespertino (das catorze as dezesseis e quarenta e cinco minutos). Horários de estágio: - segundas feiras: das treze as dezeâ sete horas. - terças feiras: das dez às catorze horas. - quartas feiras: das treze as dezes~ sete horas. - V - V horas. te horas. ~ quintas feiras: das dez às catorze - sextas feiras: das treze as dezessg UL* 1 ç ` AflÃLISE;QflS"OB3ETIUQ5 ERUPOSTQS NQ›PRDJETU ârarzçgc ntfsmfnâsmnstmí I.l - Primeiro objetivo Essomg 5,35 Qš ¬ - Detectar, acompanhar e encaminhar os alunos com deficiêg cias de aprendizagem. Fora previsto uma primeira etapa que seria a colete de da _ dos fornecidos pelos professores, dos alunos com alguma anormal; dade, para dar-se preferência as prioridades. Não se concretizeg do, deu-se início a segunda etapa. 8 Setor de Educaçao Física forneceu a lista de alunos avaliados pelos acadêmicos de medicina, e que estavam inaptos s frg quentarem as aulas de weducação física. GUAQRG I e II. 3 , segunda etapa: triagem. Foram realizadas na biblioteca, por não haver uma sala dis ponível, para a execução desta etapa. G ambiente era desfavorã~ vel, barulhento, com entradas e saídas constantes de pessoas a~ heias ao trabalho, dispersando constantemente a atenção do aluno inibindo~o e sendo um fator prejudicial ao atendimento do mesmo Us materiais indispensáveis, pedidos aos ôrgëos competen-' tes, não foram fornecidos, prejudicando o andamento do trabalho. Foram detectados problemas nos seguintes casos: 4 Conservação dos dentes. - Acuidade visual. - Aouidade auditiva. ~ Postura. - Área de comportamento. - Prolação. - Estado nutricional.  . ` _ ~¡:. _ acompanhamento dos casos foram realizados através de revistas, orientações, levantamentos de problemas, encaminhamentos e retornos. O U4 QUADRU I Dietribuíção dos alunos inaptos temporariamente para frequentarem as aulas de educação física, na Escola Básica Laura Li ma, Floríanõpolis - 1983. . 1 f Inaptos` lâérie Ocorrências temporariamente Glaucia Oliveira 19 Rodrigo Santos 12 Demâríse Silva 29 Sopro sístölico à esclarecer, Jane Vieira França 12 Sopro sistôlíco š esclarecer š «- Sopro sístõlico š esclarecer na Sopro sístõlíco š esclarecer 1 Cíntia Fernenées \ 4C Traumatismo ósseo R ~×. QUADRO IT z Distribuição dos alunos ínaptos permanentemente as aulas de educação física, na Escola Básica Laura Lima, Floríanõpolis - 1983. L ¡ Inaptos \ Permenentemente U3 (Us [Ja Ocorrências (O ' Cleide Terezinha Armando Rosenílda Rasa Vieira H 49 39 - Cirurgia cardíaca - ãopro cardíaco Ub Cí F I.l.l - Conservação gps dentes Na avaliação do estado de conservação dos dentes, observou -se um percentual de 70,82% de má conservação dos dentes e afecções perlodontais. QUHDRO III; H Cabe salientar que os critérios forem alterados, por orieg de tação do Professor João Carlos Caetano do SPB (Departamento Saude Publica da Universidade Federal de Santa Catarina - Udontá logo Sanitarista), tendo em vista, que um portedo§:de cárie dentaria, apresenta concomitantemente uma afecção periodontal. Sendo a cárie dental uma doença de fácil tratamento e cura, ê neceg sério que as autoridades competentes tecomecem a analizar o projeto dos gabínetes odontológicos nas escolas, e que sancionem eg te projeto, no qual a Escola Básica Laura Lima está incluida. 10102 “" .fi Acuidede visual V Na avaliação da acuidade visual, foram utilizados o teste e os critérios de Snellen, cujos casos encontrados de diminuição de acuidade visual e de afecções oculares externas podem ser observadas no QUADRO IV. Entre os 329 escolares, 8,21% apresentaram diminuição na a cuidada visual, dentre eles dois casos de glaucoma, dois cegos o do olho direito, um cego do olho esquerdo, um com oterígio e caso de uma aluna que não alegava queixas, e conforme a avalia ção do teste apresentou 30% de visão no olho direito e 100% no Q lho esquerdo, sendo encaminhada ao oftalmologista, como os demais casos, retornando com a confirmação do percentual avaliado. 1.1.3 - Acuidade auditiva da avaliação da acuidade auditiva fez-se o levantamento do número de alunos com hipoacusia e com otorrêia, utilizando-se o teste de ruídos por via aérea. Contudo os resultados podem não ser_uerdodeiros em sua totalidade, mas foram encaminhados nao na vendo retorno. QUADRO U. Um caso que chamou a atençao, é o de uma aluna surda de ag bos os ouvidos frequentando uma turma normal de segunda série, e também fazendo exercícios no IATEL (Instituto de Audição e Tera- U7 z Humano I ÍI Avaliação do estado de conservação dos dentes em 329 esco~› lares, segundo o sexo, na.EscoIa Básica Laura Lima, em Floríanõ polis no período de setembro a novembro de 1983. Sexo Conservação dos dentes R ¡ ‹ ¡ äasculíno Femínín U Total í me % flë M9 95 r Êoa 28 8,51 128 38,91 IU5 22 õ,õ9 20 26 ?,9a 54 16 ,zu 31,91 233 78 ,82 s,ee 44 13 ,37 ,r fiã _ nf Tratamento 1 Uö QUADRO II/ Percentuais, por saxo, dos escolares que apresentaram Óímínuiçm da acuidade visual e de afecç5es»oculere externas; na Escola Básica Laura Lima, Floríanõplís ~ setembro e ncbem h ro d e 108* z Q. z..:_¡-‹- ¿ - . Blsturblcs do ~ ø ~ orgao da vzsao . mg \ dQ -z-1, _ :_‹--ø._-.-.__z ¡ ` * _--. - _...... _._...z V -___-..`...-.-_. ¬. -_ 1 H N” ¡ ¿ f 11 Â_ % . 1 g |\ 'I \ Diminuição da acuidade visual ._ -.... 'Feminino ' ÍI Y _ ‹.¡, masculino = 1' V . ~¬._ ¡ - _ --. Ne ii ,ra 1 ,T , ___ ________ I 27 8'21 \ * 7 Í * É É 1- `1 - J 2,13 6,88 1 I Afecçães oculereá externas I É 0,91 3 J 2 - 0,61 2 ¬ 1 É a,zo -_.-........._._ Í z. _., E + ._____.r lá `\ Outros sí-›...._...-.._. 3 ' ` 9,91 \ 2 i - ._‹‹u- _ \ I u + . ` nn - Outros: 2 casos de glaucoma congênita 1 caso de pterígíc 0,61 ! 3 o,3u vJ z QUADRO PCL Incidência de hípoacusia e otorrêía entre 329 escolares da Escola Básica Laura Lima em Floríanôpolís no período de se tembro a novembro de 1983. __. ' l Anormalídades me auditivas % D Hipoacusía 8 Otorréía 2 1 ` 2,63 0,61 ta pia da Linguagem). 1.1.4 - Postura No avaliação da postura do escolar ao sentar e caminhar, 2 bservou-se a incidência de má postura de 100%. Foram dadas as 2 rientaçães individualmente e nas salas de aula, mas continuaram com as mesmas posições viciosas, principalmente ao sentar. ' ‹q É comum observar-se vícios de postura em adultos, mas em crianças, principalmente da fase escolar É um indicador de S8 preocupar, uma vez que, pode haver o comprometimento de todqv s estrutura Õssea, que está em crescimento e amadurecimento, pose É bilitando o surgimento de deformidades e enfermidades na estrut E 9 O ra ossea a medio e a longo prazo. ~ . . I;1.5 - Ârea de comportamento da avaliação de comportamento dos 3?? escolares, foram u -é tilizaoos os métodos de observação e de conversação, e foram or É entados individualmente. Ubservou-se que muitos escolares, apre sentam distãrbios de comportamento devido aos maus tratos que r Ê cebem em casa, outros os pais incentivam ao vício do fumo e do álcool, e principalmente um sentimento de revolta e raiva contr a a direção da escola. QUADRO UI. I.l.6 - Prolegão Na avaliação da prolação, EUADRG VII, observou-se um pero Ê ntual de 10,64% de dislalia. Foram utilizados exercicios de cor ração, que até o término do estágio não apresentaram resultados satisfetõrios em virtude do pouco tempo. I.1.7 - Estado Nutricional Foram tomadas medidas de peso e altura dos escolares, pro curando avaliar seu estado nutricional e de desenvolvimento fís co. ñhpartir dos QUADRUSíUIII, IX e X, far-se-á uma comparação com os dados até então existentes para os mesmos grupos etários ! na literatura brasileira. IP' ll QUÂDRD UI . Incidência de desvio comportamenta gntre.329 alunos da Escola Básica Laura Lima em Floríanõpolís no período de Seteg bro a Novembro de 1983. 3 'f Desvios Eomportamentais N* soziz:zí1'iózàe b «fi Enurese Roer as unhas % a 2,63 il 8,30 24 7-V, -v ¡ ¬.-....-._-.¡›..~»--........-. ._ M... ., - .‹.«-..~~-.¬-‹..-¬-.-»_z...-¬.¬..._..... .. . z. ...-.._..¬--_..--«._. -~.----- f _; --__f~- - f 29 QUADRO VII Distribuição dos alunos com distúrbios e efeçções encontra dos na Escola Básica Laura Lima, em Florianópolis, e encaminhamentos feitos. Período de setembro a novembro, 1983. L Número oistór-'»\ bios s afec-\"«, ao \ goes Dístãrbíos e afecções encontrados L \ Encaminhamento e orgãos específicos `*~¬ L Visão 27 _ Audição 27 ' A7 8 8 V prolação Comportamento 35 › .. 7;' 30 32 Dentes 233 Postura 329 Êedículose 141 Escabíose 3 Tunge Penetrus 2 233 32 Bores de barriga 32 mucosas descoradas 37 37 Dermetoses 35 2? .... ...... ÍI 13 QUADRO VIII Dados comparativos para pesos médios, em Kg em crianças de ?`a 14 anos de ambos os sexos. h›_ * 1 Idade ' 7 ' ' 'i . em. Castro e 1K0Bfl1QSÍ€1fl-1 Azevedo - anos š ‹ fiarcondes ; V fiomøletvs masc- Fem. ímasc. Resultado da Pes€u1áaW Fem. wasc. Fem. E fi 1O Fem. O 7 22,57 21¿e5 22,53 22,18 22,on 21,23 2U,9? 25,67 5 25,35 23,59 23,94 23,50 23,55 23,53 23,31 23,41 9' 26,82 25,52 26,25 2õ,1é 25,¿n 25,72 19 31,20 2s,7n' 25,48 23,79 25,73 27,78 25,09 23,35 27,43 25,17 1 11 32,27 32,92: 31,24 32,43 12 33,75 35,75rs3,â5.«35,a3i 34,12' 37,31 29,40 34,75 13 - - 35,20 Iá - -z 35,59 ú1,93 39,53 31,29 31,52 - _ 29,óz 28,38 39,25 33,53 5 _ _ 35,50 §1,oo r .‹L*4 QUADRO 'IX Dados cpmparatívos para altura média, em metros, em ceíag ças de 7 a lá anos, de ambos os sxos. _ Idade em a~ nos comple-` tos A Castr 0 e Koení gstein masc O Resultados deste pesquisa äarcondes Fgm. Ê $SCz ?em. maS¢o 1,19 1, 1,18 1,18 1,1 1,23 11ÊÂ.w 8 1,24 1,22 1,23 1,23_ 1,26 1,27 9 1,2? 1,26 1,25 1,2 1,32 1,31 10 1,32 1,31 ,,. I. 11 1,33 1,33 2,58 1,38 1,41 1,64 Fem. 1;:s 1,3? 1,32 Ll2 1,á9 1,éz 13 ,úé 1,46 1,51 1,55 1,á9 1,óâ 1,48 14 ¡ QUADRU X Distrihuíçäo do peso e altura (médios), por sexo, entre 329 escolares de 7 a 14 anos da Escola Básica Laura Lima, em Floríaná polis, no período de Setembro a Movembro de 1983. _ I I › Sexa Idade \í_,,,_,,.._‹|...|. z--z-.~ < 5 nefiífia Peso ;;:;;;;i"`;;`;š;:"~ *Q ›~¬--'ffl'-4¢_""_ "' ` ›" *_ "'_"" "' ' 'M _ masculina Altura (Kg) " Feminino Peso Altura (K9) (m) 1,23 20,79 1¿21 1,26 23,46 1,27 27¿óe 1,36 26,17 1,35 2n,§7 1,23 28,07 28,38 1,37 29,42 1,32 3é,7e 1,53 W 7 Í 7 (m) F 7 36 8 35 9 31 22 10 25 29 1 8 ;í5 zll 20,97 27 r V 12 6' 1 _ 13 4 lá 2 f 2 2 ` Í 29,âa 39,25 1,51 38,50 1,5e 39,eu 1,éé 41.0G 1,óe Estes.resultados mostram que as médias estäo reletivameg te iguais as citadas pelos autores(Azevedo, Marcondes e Castro). Para avaliação desse estado, tomou-se em consideração o relacionamento entre peso e altura, espessura doppaniculo adiposo e con dições de mucosas. Dos escolares atendidos 11,25% eram portadores de anemia, 9,75% apresentaram queixa de dores de barriga, e 4,8% eram portadores de ouelite, podendo estas queixas estarem 1 relacionados com a insuficiência de ingestão proteica, Vitaminice e calórica. , 1.1.8 - Outros do levantamento das dermatoses foram encontrados 11,24% dos escolares portadores de afecções de pele, em percentuais discriminados no QUADRO XI. ' Il 2`- Segundo objetivo_ Inspecionar e orientar aos escolares cuanto corporal e de vestuário. _ - a higiene Foram realizadas as observaçäes e orientações aos alunos e pais nas reuniões , onde enfatizou-se a necessidade de uma E \ or atenção com o asseio corporal e do vestuário, pois e\ necessario e aquisição de hábitos dee higiene para a promoção e manuteg ção da saúde e do bem estar fisico e psíquico. Houve uma melhora significativa, com a atuašão do pelotão-de safide. 0! IP' \ Nas observações levantou-se um percentual de.I42,8E% de pg diculose eíl3,87% de_sujidade corporal, em esèoiares, que residem no conjunto habitacional, onde se encontra a escola , e que se supõem que as condiçoes socio-econõmicas_sejam melfiores e de higiene. QUASRG VII; 1.3 - Terceiro objetivo - Inspecionar e orientar sobre as condições de salubridade do prédio e área escolar. Secretaria da Educação não fornece as escolas, faxina; ros, para a higienização do prédio. - A 17 Quâpao xx Incídência de áfecçöes de pele (dormatoses), entre os 329 escolares de Escola Básica Laura lima, em Floriaoõpolis, no período de setembro a novembro de 1883. | ^ I _ _ 1 -Q Afecções de pele encontradas -M 9 . Quelite % 16 4,86 á 1,22 Erme ¬ Wanchas hipocromi ces 4 Impinge_; Escabíose . Impetígo Dermíte Piodermite = f\.) f-I VI HJ 3 õ;91 'Z 0,91 1 0,39 1 V2 CJ vo 'bl (D U ,se 1.7 - Sétimo objetivo - Criar e coordenar o pelotão de saãde. Os professores ficaram encarregados de escolherrem dois alunos por classe, para participarem do pelotão; Participaram as turmas da primeira a quarta série do primeiro grau. . Foram realizadas reuniões com os membros do pelotão, onde foram ministrados conhecimentos sopra ferimentos, curativos, peé diculose, escabiose, tunga penetris, beseando~se na prevenção , tratamento e profilaxia. « pelotão ficou encarregado da revista semanal aos alunos de sua sala e dos curativos que se fizessem necessários. U 1.8 - 0itaoo_objetivo - Treinar professores para atuarem como agentes primários de saöde na escola, 1 › - treinamento foi realizado com a bibliotecário e, com uma professora de educação fisica. Deu~se na Última semana de estão IM o, no período de cinco dios , numa duração de duas horas e trinta minutos, onde procurou-se transm H noções básicas de saude e de primeiros socorros. AfiEXB _ O Q-lo (9- .Jr . 1.9 _ Mono objetivo_ z tar a - Brientar quanto a confeoçao da merenda escolar horta na escola. U suprimento alimentício para a elaboração lar ê fornecido pela Secretaria de Educação. T). . W e implan- merenda escg ~ merenda ê realizada nos três periodos: äetutino - recreio: 9:35 horas; vespertino - 15165 horas; intermediário - 12:45 horas. Não há muitas O Í (0 no cardápio, pois os alimentos não são variados e não hã complementação com verduras. A TJ *(7 CJ U) de semana da árvore a escola ganhou aproximadamente duas mil mudas de árvores de sombra.ñs crianças juntamente com os prg fessores de educação fisica as plantaram, e em menos de uma same na as mudas desapareceram, restando somente uma. 0 acadêmico de Agronomia Ari Alfredo Weiduschart deu peles tras na Escola Básica Laura Líoa,.ã sétima série e às quartas sá ries, nos dias 16/11/83 às 9:00 horas e no dia 22/11/83 às 15:60 horas, onde foram ministrados conhecimentos áobre a implantação de horta caseira. Ã.LADESC (Liga de Apoio eo Desenvolvimento do Estado de Senta Catarina), em setembro realizou uma reunião na Escola Eãei ca Laura Lima para a.ímp1sntaçšo de uma horta escolar. Os país dos alunos mostraram-se interessados, eee direção achou que e êpoca não era própria. Éfiinfiehessante que no próximo ano seja retomada assunto. s de novo o L ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA BÁSICA. ROSINHA CAMPOS ~‹ I O projeto de atenção de enfermagem ao escolar implantado na Escola Basica Rosinha Campos, desenvolveu-se no periodo de cator~ ze de setembro a vinte e cinco de novembro do corrente ano, num total de 200 horas de estagio excluindo o periodo de elaboração / do projeto. O periodo de dezessete de agosto a treze de setembro reservado ao levantamento da realidade e a elaboração do projeto. Foram assistidas 287 crianças na Escola Básica Rosinha Cam pos da 19 a 49 serie do 19 grau. Horario do estagio: - Matutino - 49, 59 e 69 feira; ~ Vespertino - 29 e 39 feira ` ' “ 1 - ANÁLISE DOS OBJETIVOS PROPOSTOS NO PROJETO DE ATENÇÃO DE ENFERMAGEM AO ESCOLAR 1,1 _ Primeiro objetivo - Detectar, acompanhar e encaminhar os alunos com deficiên cias de aprendizagem. _ Levando-se em consideração os problemas que alguns estão encontrando no rendimento escolar, e que uma pessoa com proble 1 a mas de saude nao rendera na aprendizagem o tanto que poderia ren der se estivesse com saude "integra", ficou decidido que esse ob jetivo entraria em nosso projeto. Foram realizados 260 atendimentos de Enfermagem na Escola Basica Rosinha Campos. A consulta de Enfermagem ficou prejudica›¬ Iv ( da, pois nao foi possivel realiza-la, devido a falta de material. Foram utilizados os recursos disponiveis na detectação dos problemas de saude que poderia influenciar, na aprendizagem. O acompanhamento dos casos foi feito através de: - Revistas - Orientações - Levantamento de problemas - Encaminhamentos - Retornos Foram detectados problemas nos seguintes casos: - Conservação dos dentes ... › - _ v _ 1 I ' - Acuidade visual - Acuidade auditiva - Postura - Área de comportamento ~ - Prolaçao - Estado nutricional 1.1.1.- Conservação dos dentes Foi constatado que muitos escolares estão com problemas _o ~ dontologicos. Quadro 1. Apos a detectaçao, as crianças foram enca minhadas ao posto do INPS, e as que nao possuem INPS à Unidade Sa nitaria.de Florianopolis. Esse encaminhamento foi feito na maiov . ria das vezes em conversas (orientaçoes), com os.escolares. Foi observado no final do estagio, que poucos foram os ca sos, que procuraram os recursos para o tratamento odontologico. ou ' 1.1.2 - Acuidade visual 287 Com relação a acuidade visual foram encontrados entre crianças examinadas, 30, 32% de criança com diminuiçao da acuida de visual, sendo que as meninas 15,33%, apresentam maior incidênou ciaq ' ' w considerou-se um pro blema os alunos que apresentaram deficiência com menos de 80% de Iv visao. Foram mandados bilhetes aos pais desses alunos comunicando_ -os do problema, e_pedindo seu comparecimento a escola. Poucos fg ram os que responderam. Desses alguns levaram seus filhos ao of talmologista, comprovando assim o resultado encontrado no teste. Por falta de recursos financeiros, muitos pais não puderam comprar os oculos para seus filhos. da Foi procurado recursos junto a LBA, INPS e Secretaria Educação, no entanto não foi encontrado soluçöes. O metodo utilizado foi o de Snellen e , v 1.1.3 - acuidade auditiva I Foram aplicados testes de ruidos por via aera, constatando-se dois casos de deficiêndia. Ao questionar as crianças sobre di ficuldade auditiva, apenas dois reclamaram de ouvir pouco, coinci _ _ ‹.¬ QUADRO 1 ~ Avaliação do estado de conservaçao_dos dentes em 260 escolares seguindo o sexo da.Escola Básica Rosinha Campos, em Florianopolis no periodo de Setembro a Novembro de 1983 z < Conser- Sexo vv vaçao dos dentes Masculino Feminino Total I N2 % N2 % Ne % Ena. 53 20,38 57 21,92 11o 42,31 Má 74 28,45 vô 29,23 150 57,69 1 dindo com o resultado do teste. Quadro 2. 1.1.4 - Postura. Foi um dado importante pesquisado entre as 260 crianças uma vez que o percentual encontrado de maI postura nos escolares foi de 100%. Foram orientados quanto a maneira correta de sentar , , < caminhar. e Ao observa-los apos uma semana, notou-se que as øv orienta- no I çoes nao surtiram efeito. Foi repetido as orientaçoes, porem, problema continuou. no o z Conclui-se que É necessario um trabalho persistente e a lon go prazo. l.l.5 - Ârea.de comportamento Os casos de distúrbios comportamentais foram detectados jun tamente com a orientadora educacional, que já possuia alguns da dos. E num trabalho conjunto consegui-se descobrir mais casos relação a esses problemas. N O quadro n9 3 a incidência dos distúrbios comportamentais em , encontrados. Temsse que registrar aqui, em caso de um aluno que da 59 serie do 19 grau que procurou a estagiária, para conversar sobre "medo", problema esse, que vem preocupando o escolar e sua familia. Foi conversado e orientado sobre o problema. 1.1.6 - Prolagão Por ocasiao do atendimento de Enfermagem detectou~se O6 crianças com deficiência de linguagem, A orientadora educacional, ja havia observado estes casos e orientado aos pais para que le vassem as crianças aos orgãos que se dedicam ao assunto. Porem , ~ por falta de condiçoes financeiras e tempo disponivel, os re cursos nao foram procurados. no 1.1.7 - Estado nutricional 26 QUADRO 2 Incidência de hipoacusia e otorrêia entre 260 escolares da Escola Basica Rosinha Campos em Florianopolis no pg ríodo de Setembro a Novembro de l983. ‹n ‹ ¡ ' Anormalidades .auditivas Ne % ` Hipoacusia 2 otorrêia 3 0,07 *1,o5 z Í . 27 QUADRO 3 . Incidência de desvio comportamental entre 287 alunos¿ da Escola Básica Rosinha Campos em Florianopolis no perio do de Setembro a Novembro de 1983. Desvios comportamentais N9 Sono 3 ‹. % 1 O5 1 Linguagem 6 2,09 meào 1. o, 3 5 vc Psicomotricidade 29 10,10 ¬› Ticszk Y Sexualidade /. 3 1,05 2 0,70 jr; considerou-se os casos de quebra de lapis com a boca jogar objetos quando nervoso. e “P 28 QUADRO 4' ' Distribuição dos alunos com distúrbios e afecções en» contrados na Escola Rosinha Campos em Florianopolis, e encaminhamentos.feitos. Periodo - Setembro a Novembro - 1983 -1 Numero Distúrbios e afecções Encaminhamento a Í ao orgaos especificos* Distúrbios e afecev çoes encontradas visão Audição Linguagem z 87 37 2 2 õ 6 in ' Comportamento 8 8 Dentes 150 l5O Postura 260 Dermatites 4 Pediculose 70 Escabiose 5 Piodermites 5 Tunga Penetrus 2 Outros dfif 5 r 9 2 ¬D- 'I Í' 2 1. I 5 _ - at raves de bilhetes prios alunos e os pais. ‹K *HK - choro, roubo. e I conversas pessoais com os.prg _ Para constatar o estado nutricional dos escolares de l9 a 49 serie, foi feito a media de altura e peso dos mesmos, e comparado com a tabela dos autores mencionados no quadro 5 - 6 - 7._Pode-se observar que os alunos pesquisados estão dentro da media apresentada por esses autores. Apesar, de ser bom esse resultado, e ne ' ~ l cessario registrar que a alimentacao de muitos e a seguinte: - alguns alimentamfse apenas da merenda escolar; - e outros além da merenda, comem "pirão d'agua com berbigão". r I h necessario destacar que, a parasitose esta presente, em quase todos os escolares. Existe queixa diariamente de "dor ,« de barriga", nauseas, tonturas e muitos apresentam mucosas descora ¬. das, quelites como resultado possivel de anemiaa Sendo assim, É de se acreditar que estes fatores também estão contribuindo para o mau desenvolvimento da criança. Foram dadas orientações quanto a alimentação que a criança -f. ( ( A. necessita, adaptadas sempre que possivel ao nivel socio-economico. Os casos de suspeita de anemia, "dor de barriga" foram enca minhados aos postos de atendimento medico. . . . . _ ~ gl , _ . ' 1.2 - Segundo objetivo - Inspecionar e orientar os escolares quanto a higiene corporal e do vestuário. Ao verificar as condiçoes dos alunos, observou-se que a hi giene era um fator deficitario. zw Levando-se em consideraçao que a higiene pessoal É muito im portante na saude, resolveu~se incluir esse objetivo no projeto. Foi encontrado varios cases de pediculose, como mostra o uv quadro 4. Dadas as orientações individuais e coletivas aos alunos sobre o tratamento da pediculose; fornecido remedio da CEME, que a escola possuia. 'Poucos foram os casos de escabiose (quadro 4) feitas as de vidas orientações e fornecido o remedio da CEME. Ministradas palestras nas salas de aula, sobre a importância da higiene, orientações sobre os cuidados da mesma. Foi utili zado cartazes sobre o assunto. Diariamente, foram feitas orienta- JU QUADRO 5 Dados comparativos para pesos médios, em Kg em crianças de 7 a 14 anos de ambos os sexos. < 1 1 , Idade em ` 8.110 S Castro e Azevedo _______________K0enigs1ein Masc. completos I: Fem. Masc. Fem. Marcondes , Masc. Resultado da Eesdnisa Fem. Masc. Fem. 7 22,57 21,85 22,63 22,18 22,00 21,20 21,7lF2,l6 8 25,05 23,94 23,50 23,256 23,53 23,4¶F3,03 9 26,82 25,62 26,26 26,14 26,40 25,72 26,00 25,28 ,10 31.20 38,70 28,48 28,79 28,73 28.35 26,92 F7,l4 11 32,27 ê2,92 31,24 32,48 31,29 31,60 34.75 p5,41 yu _ 12 33,76 35,75 33,46 35,87 34,12 35,38p5,08, ~ 13 -`  1 1 14 , - 36,20 39,53 Q ú 38,59 ,4l,93 '3'-,Q 3 41,05 §6,66 96,00 'J 311 QUAnRo né Dados comparativos para altura media, em metros, em crianças de 7 a 14 anos, de ambos os sexos. ‹¡ Idade em a nos comple- Castro tos Masc Marcondes e ga 1: 1 Resultados desta Pesquisa ' Fem. Masc Fem. Masc. Fem. 1,19 1,18 1,18 1,17 1,20 1,22 1,24 1,22 1,23 1,23 1z23 1,25 1,27 1,26 1,28 1,27 1,30 1,01 1,32 1,31 1.33 1,33 1,29 1,31 1,36 1,37 1,38 1,38 1,56 1,40 4 14 1,40 1,42 1,44 1,46 1,41 " ` 1,44 "" 1,48 1,42 1,59 1,46 ° l 1,50 1 QUADRO 7 Distribuição do pëso e altura (médios), por sexo, entre 260 escolares de 7 a 14 anos da Escola Basica Rosinha Campos em Florianopolis no periodo de Setembro a Novembro de 1983 < F 4 ‹. _* 2 Idade è _ Sexo N- hasc. O T `l_ medida, NQ Fem' Feminino Masculino ' Peso _ (Kg) Altura (m) Peso (Kg) 22,16 Altura (m) 1,22 7 21 12 21,71 1,20 8 17 20 23,41 1,23 9 24 14 26,00 1,30 25,28 1,01 1o 25 21 26,92 1,29 27,14 1,31 11 O8 12 34,75 1,56 35,41 1,40 12 13 O5 35,38 1,48 }5,08 1,42 13 O4 O3 41,05 1,59 36,66 1,46 01 03 52,00 1,62 45zQ9 12% 14 ¡ ~ , 11- 1,252 _: `n í 1a . çoes individuais aos casos que demonstraram assim, maiores problemas quanto a higiene. av O resultado, como já se esperava, foi pequeno. Pode-se con cluir, então, que esse tipo de trabalho tem que envolver diariamen te, os familiares para um melhor resultado. l.3 - Terceiro objetivo - Inspecionar e orientar sobre as condições de salubridade ' do predio e área externa. do Orientado sobre a necessidade de conservação e limpeza predio e ambiente escolar. A escola possui apenas uma servente, que fica responsável pe lo preparo da merenda e limpeza dos banheiros. O corpo docente e discente, estão lutando contra a sujeira formando escalas de conservação da limpeza dos banheiros. Os pré e prios alunos ficam responsaveis pela limpeza das salas de aula pátio escolar. O resultado esta sendo satisfatório. , 1.4 - Quarto objetivo - Integrar a escola com a comunidade. Esse objetivo na Escola Basica Rosinha Campos não foi atingi do como pretendia-se. Apenas foram realizados duas reuniöes com os pais, os assuntos abordados foram: a importância do contato pais escola e a necessidade do cuidado com a saude dos filhos. Foram feitas orientações quanto ao saneamento basico, doenças infecto contaãiosas e outras. Dos l5 pais que estavam presentes, cerca de 90% mostraram in teresse, muitos até sugeriram mais reuniões, pois acharam de gran de importância os assuntos tratados. 1.5 - Hfiuint o objetivo - Auxiliar os pais na identificação das doenças da infância, e na utilização dos recursos da saude da comunidade. Foram dadas as orientaçoes durante as reuniões e individual mente, na ocasião da visita feita por alguns pais a escola. Os pais demonstraram muito interesse e contetamento, por es tar a escola.realizando um trabalho com os alunos não só de apren dizagem mas também de orientação sobre saude. 1,6 - Sexto objetivo Infelizmente não houve tempo para a realização de visitas a domiciliares, mas É de registrar aqui que ha necessidade de visitas domiciliares para muitos dos alunos dessa escola. ' 1.7 - sétimo objeuvø - Criar e coordenar o pelotão de saude. de Ja existiarem quase todas as turmas a equipe "pelotão saude" que era composta por escolares de 19 a 89 serie do 19 grau junto com.eles, trabalhou-se com um objetivo unico, "prestar .Las sistência de enfermagem ao escolar". O Pelotão de Saúde de elementos voluntários, que desejavam, trabalhar na saude. De cada sala, solicitoufse dois elementos . de Aos elementos da equipe os objetivos eram detectar problemas higiene e identificar e encaminhar a estagiaria.casos de pediculg se, escabiose e realizar curativos simples, e, orintaçoes sobre a higiene. treinado Para.alcance deste objetivo o "pelotão de saude" durante duas reuniões. Observou-se um grande interesse e responsabilidade dos alu nos quanto ao "pelotão de saude". Apos o termino do estagio, os na cuidados por parte do pelotao, continuaram, com mais entusiasmo procurando seguir todas as orientações recebidas. Esta observação foi feita pela orientadora Educacional. _ , 1.8 - Oitavo objetivo - Treinar professores para atuarem como agentes primários de saude na escola. - Foi feito treinamento com uma professora e uma orientadora, sobre Educação sanitária, saneamento das escolas, noções sobre do enças parasitárias, doenças infecciosas e primeiros socorros, no periodo de cinco dias durante uma (l) hora. Elas demonstraram um grande interesse, principalmente, a_prientadora que vem deparando com os sérios problemas de saude dos escolares pois, esses, muito vem pedindo sua ajuda. a _ l,9 - Nono objetivo - Orientar quanto a confecção da merenda escolar. A merenda É fornecida pelo governo. O que a escola pode fa zer É enriquecer com vitaminas. Foi feito um projeto pela Escola paraflo proximo ano, implan tar uma horta na escola, com os alunos da 49 serie do 19 grau visto que os alunos de 59 a 89 serie, tem suas aulas de tecnicas agrícolas ministradas na Escola Básica Presidente Roosevelt (Co queiros). As verduras ali plantadas serviriam de suplemento vitar , minico para a merenda. Foi distribuída apostila sobre horta, fornecido por um.estu dante de agronomia, para que eles possam fazer um melhor trabalho na organização da mesma. SUGESTUES Sugerimos que este projeto tenha continuidade, não sô com a presença de alunos da Universidade Federal de Santa Cata rina, mas que haja a presença de um enfermeiro permanente na escola. - ' - Integrar a escola com a comunidade e instituições pras tadoras da assistência de Saída. * Sugerimos que no inicio do ano letivo, todas as crianças da rede escolar passem por uma triagem realizada se possi~ vel for, por um enfermeiro, juntamente com o serviço de saúde mais pršximo. - ' Que haja reciclagem anúal desprofessores, sobre nça no seu aspecto bio-psico-social. - a cria - Ends não houver um profissional da área da sašde, os casos de doença infecta contagiosa sejam notificados ao serviço de saída pela direção da escola. ^ - Seja implantado o Projeto de Atendimento Odontológico nas escolas. - Na Escola Básica Laura Lima, seja empregada a técnica da revelação de placa dentária. . - Êeja contratado um servente para organizar a higienizg ção do ambiente. ' Oferecer estágios, na área escolar, nas demais unidades curriculares do curso de graduação de Enfermagem. - que na UII U.C., seja apresentado esse projeto, para que¬as¶interessados nesta área possam ficar cientes da exístêg cia do mesmo. i ~- - beja estudada a possibilidade da formação de uma equipe multiprofissional para atuarem na assistência eo Escolar. Õb CUNCLUSÃU escolar não está incluido entre od grupos prioritários da Ãssistência de Saída, pois a maior parte deste assistência ë voltada ao prê~escolar. Sabemos, que os primeiros anos de vide sao essenciais para o desenvolvimento da pessoa, porém temos e certeza, que e continuidade da assistência é imprescindível para o adulto de amanhã. U Lei 5.692 de ll de agosto de 1981, artigo 62, parágrafo 19, prevê a âssistëncie de Saúde ao escolar, que infelizmente Iv ~. r ._ neo foi colacada em pratica como deveria. U pouco que e0 realiza* do, nao corresponde as reais necessidades-do escolar. A . V . . ~ o O.stendímento de safide ao escolar vise nëo_s5 a criança dg ente, mas também šquela que julgamos "sedias” e que na verdade estas apresentam deficiências que chegam muito tardiamente as Unidades de safide. Bs problemas apresentados parecem de baixa incidencia pg , rêm como podemos verificar neste trabalho, eles são em número bem elevado, e de gravidade tal, que muito tem influenciado nega tivemente na capacidade de aorendizaáem e no desenvolvimento bio -psíquico-social da criança. Com grande avanço das ciencias, o homem deixou de assis~ tir as suas necessidades básicas, _mascerendo-as com essa ilusão ílusõria. É-necessário uma tervençäo em todo o ciclo evolutivo do homem. Âssim, em todas as fases este receberia assistência e os problemas seriam amenizados, senão solucionados a curto, med: o e longo prazo. Para esta intervenção é imprescindível que haja - Educação - Comunidade, se organi união de esforços e que (9 C\ zem de forma a desenvolver suas atividades em comum e para um b bem comum. o pó. U7 . IJ Q. (D BIBLIUGRÂFIA - CAVALHEIRB, 3. da R. .Investigação epidemiológica e . trevistas domiciliares. ¿§z sas-so, 1951. eg Rev. Saúde gãbl., São/Paulo, V --eoN§ALvEs, â,. agõzs em sàfiaé. 1979. 115 p. são Pzu1°, Papiro - KLOETZEI, K. Rs bases da medicine preventiva. lo, Edart, 1973. 399 p. Ea., São Pau ¬ . - MARCBNDES, Edetfiallilfi Problemas de Escolaridade. In: Conhecimentos Fundamentais de Fediatria. São Paulo, i SO- edO, pi _ m£NELLI, E. - Enfermagem Escolar. Revista gaúcha de En_fg¿Q¿gg5b Porto Alegre, ¿(1): 13-26; 1976. - aomrziao, C. A. & REA, m. E. classifizzçãç zprrúpomš trica como instrumento de investigação epidemiológica da desnutrição proteíco - calórica. Rev. Saúde gúbl., são Pzu1¢,-¿¿13)z 353-61, 1977. 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(D so' ffe_¢essa:Fí'b. .Í _ 4:2 _ ' __-_-_z~._¡.»,.¬,:, f ‹=».;-..›.1_~~Lz¬L_~>.s. ~'_*.~;.-.‹:..= z' ._ _ ~_~.V '_ :^_;'f_-:'f;:L¬\:*..õ:.¿í _. . ,_ ,_\ ' - afff, ' ,ÍíI1S&l3C9¬Çoçplpiiša, :_z_:'‹.^,-=¿LZ_.”‹_-.^,E' ‹j':_?'1'Ç-23 '. ‹¬¡ ‹ .' 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Í _ _ _ Í' _}'-";"\f"I\¬`,'.`;.._-_ c:.1,' . ;,z-_:,-..›_._.. _.êPrêê_en1=ê._ ‹=_¢ff~'×I.L_1Í<à<> viwâafo-' s'or_1V'o¢-$fór1ç;o~;= cltëiylêf;-fâê' c“óni¢:ü;I't`âíir*'-uí~;ro'cuIí*s'”z;i“ a'~`~ 3” _- _ap <âÀ$,énfta:Ê;,»-extrabgshó é "_'.jf.¢;-' ("\ ~ ~ z~~ . 1,1*,o:ffl.“e“..z.- fia ~ _.. . .í...à'¬'.»-›¬~,«-'-z:›~ \Í£s_š'f;0: _- _ _ .a; ._ ' .. ,'.'›`_›j "S ‹ .-":~..›-=_= ..› ä'‹">~si" _. äfl añàfp1:àf¢»éfó'; Gfozjfi-* ›"'z__.': -Ošäáä. __: '«.._'3..,›- rfâ 12 anos; alcançanño ao _aos_¬7 d__¢fs_i2_nYo3í¬;_n:1“e_ni§ƒQA r;j<;_š`*bhe,_;1õeiF_í`odo,?' Dafiíóf -' ._'êjz"~'_'.';â__é'¿;='=-'3 5' ___e_;1t:çfe '-_,~».-,-.-~ ›.¬‹z, ~~ aumenta' anuaimenffive + ou I- )6 _:f~éÀIèÍ<`;ã'Ó' _àÍsÍ _fáà'è“s;'_á,fi1fèi*Íošñ_è_š',* '.›f.?3."'›"_'. -'I TP '..Í_r.I-_§i'Ç;¿Íz`‹I..~ 'f'f'f"1_ ‹'Í` `. _o; àf fl _3›.5” Kêo-.10o«_P@ëí_m<â_1êf<à faofiëf O: ¢1í‹*-oi#*f'=~âo_ ‹*_› “_ .¬. 1 Q3~2;_E?;=___I2_a'1š›z_S_Ja Í`.á'1"šÍ”:é" ‹ _; ¢r~efs`é'ifi;zèn'1'ƒo__na*j.“$f`__dÍen1<§iíäÍ1=o' fiz-.:-1' 1\`fe'š'fi"a° -É grƒ_ad'a*b1vo_.'.__A1aí't'u11*à;" e.__Q.1__P_¢S°_Pš<11i¢ V á' *Í 1'§f1z;'='s?z"‹;~1irià'cLx`f'jšfr.?zz3'íííäof' f. V I e'š`c'ÊoÍá¶: -Í <3Ê°e1¡:Ío‹í-o > dev;_L_" -- ztàf' “ o O“'âr~a" ~ - .‹~~z~~ ""¬"`fi . _ .'z°¡t`¬í cI'1'ança^ ._~z god;-3.” áÊ`¬`^ .°.'. 1°.” .O `Y.í*"?'..* '- 0 J, ‹ -:-i .I ,o .Q «,q ' ' 0 .^. 0 -._--_ _; ‹'f;'.‹ 'z'Í›â.'.:-T5' 1- =`*`=“`â:"“_."r3”: e*fz;;'.>|;;§¿-ç›;tä;_'_(:i)-__p'or '.=¬=¬.=I"¬_r¬_'*,'__'- à ~\ ,¬ .-¬ _`:l;IIC` -ff;-1 ':;1:;-;;'.-. Iëy<Íi;ša_É""' "=ÍÍ 4Q`_Ó_ ._ _ _ _. __ l;. .tia "f, XY. ':.:.' =. '.*f..=.;.=-__ i"f_í'=_.'zí;?z_. _ .. . cn ._ « ' S`.Í ' 2.1 V /,¿;_¡Í__'.z"'ö'.:i.à. ._ z .I .Q ¡u .O .n .n u° _ vó; na/‹1,1:aff na 4öd~`* O ... ¡‹.-~~Í› àf-"~ _ ~‹ 5öÓ*v'; ,,..-- 1 ;.. ‹-.-Í~Í- .-1 .'~z._-:>.:.--E *1 Ii' ¬~ 4.' ._ _ Í . ^--¬__¿_.. ve`s1~_¢à1..'. _. _ semelhanté a _- *.¬¿.;:.z;;z. ;`z. ' =;;..¡.~;f':l«z -,- --z`; .':;.j'-. 1:.'›'.';'"z-f1.,'_ '_ . flw a:1u11:os,;' $e_nõ_o___que .'_'z‹;.‹1.'_i_'\_:="`^ __~=.~‹^_- __n_Q_ .. 1;.- mem-_ perí"odo'esco1är' ocorre tambem socroções vaglnals na '-_-".."‹...`_`1..`ê_‹.Ç;¿_':*z .. _ ' . _ L í.-.€'›_..í.»'- - .- p;c'§_3}`_;L_‹_1=.“-'zg r 1. e' gy'-.@1¬jmn'a~ça0~ziftestlgaal :E`1r1r1'o'~ ›[`- '=._,›« ü\..:›-'z,-"ze-1 E1ízzifiâ'ça~o*.~'1ntcs1z1nà1~~e.. _ 3;:.â.-1.2;-;>.¬.~~ _ _. O O 1\z .Q ' Iff O vim- ,J ~_ ( -1 ui? c_ons1S.'I:b__ en adnlnlsivar ldaãe (fig ano, ‹_1€___;.daâe. sonar _lÍ'>O_ cálÓr1as_por zz 111 1t1'g13fr'1I'*poír* dla no mnlmo ‹...¬,__.,§ ‹¬‹.==;-'zr-'>:@?"-: c`on'súJ:1zÓ ç¬;i'-_ T; li(;)Ó"Q'ca1l_or:Lƒaš e` _ ~› _ "~ alš grilosalas cä`I1;'r`:`1Ó",” - -°-\. De 8 a ld anos a eliminação de urina`é do 800 a l400`ml por dia, em 1 hora 6 de 46 nl. ` ` Higiene. 4 de higiene. BanhaApresenta rejeição ao banho e outras formas f. /. se sozinho mas deve ser agudado se necessario, assim dono deve ser supervisionado na escovaçao dos dentes. . . na Recrcaçao. Devido-a grande energia cumulada, o escolar tem necessidade do praticar esporte. Sente-se atraído por jogos e diversões em grg pe começando a sentir vontade de chefiar, podendo ou não ser de mesmo sexo. A brincadeira desenvolve tanto aptidões fisica como intelectuaña e proporciona-lhe também compreençães, cordialidade e simpatia para com os outros. a A brincadeira alivia reeentimentos, dissipa tristeza, abate .tensão e liberta os impulsos de expressão; a brincadeira Ô tão necessária quanto o alimento e o repouso. _ ~ Evolução das condutas 5.1 - Condutas Motoras - A força cresce regularmente em todas estas fases, e tem, desde os 6 anos papel importante nos brinque '8 dos violetos. Esfcrça~se com excesso até o esgotamento. Aos anos a escrita se regulariza e se torna fácil. Desenhos e pintu ras são fortes e fonte de grande satisfação, produzem obras com vezes interessantes. Aos 9 anos ocorre as imitações e os tragoi tos, veste-se, abotoa-sc, amarra os sapatos com maior habilidade e facilidade. 5.2 - Linguagem -, começa a formar atraves do pensamento, uma ea deia de idéias logicas. Apresenta aperfeiçoamento do seu vccabu 1 1 ~ - . lário. 5.3 - Desenvolvimento Intelectual - Nessa idade começa a assim; lação intelectual do mundo circunstante e da cultura do seu mg io social. No decorrer do 129 ano da-se uma mudança capital: o pensamento concreto é substituido pelo logico, onde a criança eo meça a apoiar-se em si mesma. 5.4 - Adaptativa - A r entrada da~ criança na escola 6 descobrimen to da vida social, publica e nao apenas a vida profissional. To la primeira vez, de forma constante a criança vai entrar na sociedade. 5.5 - Êessoal Social - ocorre dificuldade no relacionamento com os irmãos, mas deseja bom relacionamento com a mãe..A família influência gradativamente a criança no seu desenvolvimento soe; al, dela vai depender o bom ajustamento a sociedade ou não, se não conseguir este ajustamento se desligará da familia. Surge nesta fase desmame psicologico, pelo qual a criança assume sua indepëndencia. Há casos em que os pais se absorvem de tal meneirz nos filhos que não conseguem ver a família como parte de alguma coisa maior e restingem a criança por achar que estão sendo robai xado. . . . ' _ _ _ _ ""' Aos 12 anosoo escolar gosta de,estar na companhia de adultos pois deseja imita-lo por não se considerar uma criança; quando não con segue frusta-se. ' 6 - Encaminhamento necessários para tária. - - - o controle da saude nesta faixa Ê « Encaminhamentos a serem feitos: - Oftalmologista + avaliação da capacidade visual, e correção dos possíveis defeitos. -- Otologista e defeitos auditivos e reconhecimento de suas causas para sua correçao. ~ - Dermatologista - Afecçoes da pele, sao comuns devido a contato maior com outras crianças e, para profilaxia destes problemas que advirao e os relacionados com os adolescentes (acne).' ~ Naurologista - Festa fase evidência distúrbios mentais. - Psicologo - correçao de desasjustes com os novos grupos. - Odontologo - Mudança da dentição, profilaxia das cáries, correção I dos device dentarios. - Endocrinologista - devido a mudanças hormonais, que se iniciam por volta dos lO anos. DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE Aos poucos a criança sai de si, ela não é mais conduzida pelos pa is. A consciência de autonomia se acentua. “ão deve ser criticada quan do demonstra medo, é uma segunda desmamada afetiva. Ela vai apoiar-se no grupo em que convive, este tem influência tão grande quanto os pais. ?or este motivo devera conhecer o grupo de convivência dos seus filhos para poder orienta-los. Através do grupo a criança procura a sua autong mia e autoafirmação, aprende a ganhar e a perder. l - Estrutura - ?odendo separar o período escolar da criança em 2 gran des etapas: 1.1 À Evolução efetiva - (degradação de subjetividade primitiva). ~ 6 anos - idade do extremismo, da tensao e agitação. 7 anos - idade da calma, de absorção em si'mesmo, de meditação, na qual aparece pela primeira vez a "interioridade", traço dominante no estágio seguinte. Descoberta da vida publica. 8 anos - idade "cosmopolita", de extensão, de extravagãncias, de interesse universal. 1.2 _ Maturidade Infantil 9 anos - Idade de auto-critica, da auto-determinação, idade das classificações e dos resenseamentos gerais em que manifesta ,,festa as transformaçoes conscientes do individualismo; io ande -didede que quer eentribuir para e idade de feníiie. Senso de dever. Idade em que começa a deslizar para a adolescencia. ll anos ` i _ 1 vv ' . . ' ê Idade que "ganha corpo" e interesse predominante por si mesmo. iparoccm modos de pensar de sentir e do agir, I dade da prefiguraçao, do espirito adulto. Idade social. 2 - Desenvolvimento O desenvolvimento social e caracterizado pela ruptura do quadro fa níiia e da mentalidade âzz;.zíz.z-.-âzii prizâi-,:ú.-va, A criança passa a exeaeer certas fu1çCes uteis na cormnidade, oxal ta-se com frequência e não se acalma o o H: acilidade (9 anos). 'Compreende perfeitamente que , o é o centro do mundo e o univer so adulto lhe é fechado, seda melhor a distância que o separa do adulto ao qual esta sujeita. Refugia-se junto dos companheiros, entre os quais encontra bem.mais ocasiões de nostrar~se grande c ser aceita como tal. É um desejo espont§¿ neo para se valorizar. A curiosidade filosófica se manifesta conforme suas condições de ~ ¬ cultura e de ambiente. Quanto ao desenvolvimento sexual, o escolar passa, nesta etapa, por um periodo de latência, não advindo dai maiores transformações significa tivao. Nesta fase podera ëcorrer desvios na estruturação de sua persenali dade. Na menina poderá ocorrer uma psicose maníaco depressivo; enquanto que 8 que no menino poderá surgir um comü ortanento homosexual em torno dos anos, principalmente se no grupo surgir um pubere (ll a 12 anca). 12 anos - _ FCS émzü ' D . ' _ _ Fases de sexualidade segundo Gesell 6 anos - os dois sexos precede: investigaçao mútua, que trazem resfl postas dos problemas das diferenças sexuais. Brinoan de medico. Vaga noção que os bebes nascem apos o casamento. Desejo de casar-se com alguém do sexo oposto, 7 anos - a criança satisfas depois de muito tempo sua curiosidade pelas diferenças O se interessam menos pelo assunto. Desejo intenso por um nascimento na H: Hiília em geral pedem do mesmo sexo seu. Relacione a figura da mulher a gravidez. 8 anos - Interesse acertuado pelos assuntos sexuais, porém as cxplg rações são menos frequentes que aos 6 anos. Divertem¬se com olhares rali ciosos..Falam com termos relacionados com eliminações e/ou sexo; meninas formulam perguntas sobre uestruação. Vivo interesse por bebe. Os sexos soparan~se espontaneamente nos jogos. 9 anos - troca de informaçoes sobre sexualidade com os amigos do mesmo sexo.. Interesse pelos proprios orgãos e suas funções. Inibição perante os adultos de sua propria nudez. "' lO anos - Interesse sobre c w z e O H O pai na feoundaçao. n moral torna~se interior. ll e 12 anos - Interessa~se pelo ato sexual mais profundamente. Percebe que estão ocorrendo transformações em.si, e em seus amigos, quer do mesmo sexo ou o oposto. mas con idades inferiores a sua para ccrtz Procura amigos O nesmo sexo ° tos homosexuais. V uv ~ _ - ev 1 _ VD CU Q.: _ '\ ` '~ ^ ›. 'm -. _ . .~ . « « \ \ . . _I I_ Gz lí F, . . ` iI___ I m . .ffàm_1¿ Os olhps, um §ø$.maís importantes órgãos ãe momuníuaçäo cam fnrmaâ a movimentos. Devem,po1s, ser cuidadosamente pioteglšos para conservar a vísäu parfeltaz ,z o mundo exterior, possibilitam a percèpçäo das caras . ...áI*11.à¬...._' =>Mã;×_1‹11;;fà»..€L<â . _ %% V ~z.._`"1~<>.š›._"1.-.‹=~..=11âà % Existem cerca èe 10 milhões da pessoas cegas em tofie_o mundm. No~BrasiL§“eskáma~sa am 505.000-u nümaro âe cagos@. ` Á Gëguêifà é-êvitävel gm 75-? dos casos” â maioria Q Q cegos aâ'- #3 em es~ 35-procurou cuiügàos meäícos_quando â áoemçê tado aãiantaão. Toõoâ sãø reapansáveis pala prevençãe äa cégueira, mas ú prfl~ fessnr pode desampemhar mn Dapúl muito importante na higienê víaual, pois 20% dos cegas perüeram 10 M "` a_visäo max primeiros “' anos äa vida. O professor poôerá colahørar orientanão seua alunas, em c'É; E ge, sobre higiene visual e, pelo tests de &fiú1äaãe.vísunl, ~. üêseabrínão casos de deficiência visuál, emëaáifihanšo»cs au mêáico. Segunfio os aspecialíatas, Íüí das äeficíênçías viana* is õss escolares Qaàeriam sêr evitâââs sa üescabêrtas e üwaäg * in €..J‹ em 6% of š¬'1 ' ‹_ ` ` ~ fã t¢mpo. zdas a - - ` _- .A1 A _ _ s K? ¡...5 Si! :W Ó~ ,_ 3 oñserüaçägg ólhas'inflamaüõ⢠varmelhms¡ purgâgão; la» crímejamentc; pálpêhras varmeíhas ou com __; _ ~arostaa;3a3tggšísmc; tergõis frequanfissfl * fiêíšzz MüeiX&`§â»3¿¿Q§gä: näø enxerga bâm;`viàëe atrapalhafia -¬ ›z;: fou Wborrâúafig tunäuras e âor de ca» baga; dar uma olhos; náusõas ao fg; -çar a vista” ka ,. esfraga as albúm aew frequëu~ ÉLÊ: §,;§ášÉší .fišz N placa cia; a sânsível ã excessivagçnñe;,@U;ua~se_irrítaãa; âpartà as olfios änclinâ a cabeça-quanãÓ`firma g vifita; cunfundfi íetras; linhas e QÊ meros; chega perto da quaöro para acpiara ~ purante g_¿eiQg§§5 apresenta ãificúläaãe para ler; pára de» ~fj¿À' ~¡pcís da êertu fieríoön ñe leítuwàg fiàgürä 0 iivro muito parta au muito afastâêa dos olhos; perãe o lg gar na págiurâçf ‹:m*1fu.zzde l.ei::fé;s ê-_;‹'f›u â~1f§:.êe::o::z. -..“K3 0? 4-* _ ' ¡ ` _ ~ › _ - ' -'D .2fl>~.l__°.. 515 H. E-* . v0 'J '00 wr ` * _ É-4.' ,_.. % ~ §§_g§galqpiäaöõ: falta Óe ínteresaa na trabalha; desatenção; 1»ff“1z.~ Í falta de hahilidaââ np cuncentrar; paueo É prnveítameuts; repeäêficia. - gêlaccinbgšââa" (9 Q indisciplina; turhnlâacia; não partícipa.ãe íngos e autráa ativifiaàús gua exigem esfor~ go visnalL «Â M1! ,‹‹ ' › 0 Q;-1» 22 irrf ê~*‹= Hx ¡›‹ LU) *1 ?` dcs.g¿unQ§ '“ ~7 Viviââáe. educa U3 C1* Çjá *Ê `r“ L"§¬ gíane visnal; b¢»Observar~â posänra correta; âdâp%¢gZ;; *as LW '. CP É 1ig: B É G' íiw Í=7 =.^_ ". 5%: I inúenti _ Il* ~0 - - fiäi ;EÊ_1§3âl íää ).-.M A az Deäènvõlwer QG fiafiQ L"-1 *'25 _ «Í 3? _ S-fz ~ ›‹.'› .- ä hi- CJ “ ~ _ - ,__Ê J Êšà 5.1. }_› äâ ‹\ f; 5” coa :J Ó? pé. 53: 14') Q Us ú (D } 'o ~ .Iv 1...: ÊQ )_.1. .3 ¶ md x "ãäüfitfiš ancaä uaam.õs'óc i ãhêervâs me-fiâ QQ azia C3 w w “sé país ãfis alunma 0 s H Q higiene vísua1;¿ G; *É c â`1no esaala cu e e. lL ao âar`x mi; fa =-¬ Ê H C as àm Oítâ¿mo1eg _dz *Ê .., ..- __;..'¬ .?"\ _.. _ _ _ I fz: Cr? 'ÀÊ rw 01* .‹.« -.Q - _ _ ln 'Ç7' šš S2) 31? . '_ _ Q: . az: *Q 'Cí' 3;. C1; mb' tl? af) ,fifv ,'23 95 “ * 93 Cr? vz _ fiw*Ââäos .. mu` «_ ..¬.. 4, .z. 21? ;.-_›z ¡5_-Jó . .Í _ sfir tnáfiãašl øvfim vufuvønm _›› *úêw *S nfoäõvëf ' zíf -. ›¬. «‹¢›,.z|¢n.‹››«z.1› _¡‹.ø¢...‹« z ¡››¢vr¡›~v‹¿w:u‹..¿‹u~›‹z¢...|z 1- ~ \_,..- ›r_f‹4zzvu»n.‹-mw-nu :=-Â7 ,_ ›_¡.,,:;z»un‹un' x_ ar _ø ` '..«..'_ü q. _ gs -if _ 5!? ä9` A. J , _ ."_» ¢ F3 in Ps la Eãäzasfr-_' ^ «pøríäâfir N ` 512 ih :fr _í`=2__ U) G1? . olhos cam Qhà mas Lwwe taàflmsêàlwgøsâ - ›-v bz» :ê_‹ a-5 J ' â -zf Êv. 1” ~›‹-*sf ..»-, CJ Q,_Quânú¢ 'o .._. if; '<~ ' V .. (~JLâ_ Í_f:;¿ äâv na .~_›"'^ ,, ääm \.:~ ^ vs ir. ¢Qm_¿ 1:' ' â5“ 1 %äf ÊÍÊÀ ç-iv ,-.z %~= _... =›-_¬- iv.: __ Í./' . __ -*Y t .'~‹ W ,_ na FA _, Lê HI JI «T 'C3 '‹ _ 23;.. z ..,,."' .‹-_"‹¬t.r›~ .___ :i,..-£..;»...-' f» _. ,z ë --››-zz._›--z.zz Q šäa 11* U1 .fã (FÉ §‹-I -VV' Lã .z ‹\¶¢ _. "` C? 1.3 lui? . a C3 e¬<K1: L. W' ' F1' .- 5:* __ W *É GG S9 5"'f = ‹‹\ _âpia§ ¡-‹' -^""‹ F'*)__"Í:'›; âíâšzzw ff; G gi cr O 1-“_ P* : :J T5 |-av z'*_¬‹“':~ _z_.`›.¡ ,.- Q' 1;» '13 S?? O "23 _ f *J 'Q¶‹ _: _ ;š.1 ‹ '0ura, Q? ii' .il - *(5 _." ,... _ ' H Lo Ê'-É "°*“» T3” ~;`.* z...».-..z==..ú›«..»zu»,~. 'u 1-JR U3 F3 H matar ID »:›. ';f;¬..› 3"* 2 L-T2 âig š §-J .C2 í"$' ãhgn - ` ¬» -¢»..«›«uon›‹øv.:.‹m›¬›‹uv«- _ _ Imã šä_šÃšLÊim F: . '7' ' - ç » ` f~n›.,-..»zn.:›:.=~- ¡»4_. r',7›f.'1‹c'="- _r:;.z'E.¢u.~..§.:‹.~,'zzzÂf. zfdâ. -,gx td": -7? 5 _;-z zz.-_;-=a.«.-uuzvzf.-;-z-rz,‹<..-,pm _ , $¬ fiwg x^r'::-*›_'=:-{" ,z _;_= ._ __:+.Ã.¿;” _-“_-flâ.-z__.:í_-..z_-.::%'..;â_-z; ‹-g -W' -;f . ‹~¬‹' ~. V . là \ . _ \L 4,:.1.Í¿._z › _-z4__ :- j~› "~.-`-W ;›~› '¿z;‹*› fz'/l fin Lá? :(12 fz _. z ef; ='_›'/“ ‹:.- . favs ‹ ¬§fiâsrng ¢.¢fizw: “I 1' \-¡.: 1-1- ¡.¿- ›'_.z.. .‹‹ ~ fã .,.1_, .'~. .`;_`x.`J '31' «` 0 r fo H. 0; _ ¿__ 'rf fã f¬~ :z .. , _. $'› Q . 1 '- 52.* ,,- '14 .«._¬. -i -› ` ' . .. f-"-'z“,¡`[€šfšrzfë .., .r__ ;_-_»-.¬...,s;›=.íi»¢z:.' 'r «'52 ti .I p@rtur› C- 63 '*$ mêuzca. :Lê .Í*Í..+Ã2-¿i›~* cg: ‹-. Çfa ,_ , ~ '-`-I M. Íšššš šfšššššá ššÃi¿i íãíššâšäššäšâ-šíšiíšššší W, If? ¶Y " zf_-\.,'. .IÍÍ +~mz sr* if* '- 1 ¿~_ L-. ÉM» H* agu" U _ . r1~_:~Y Q s® ' sf, f.-Jf Q» v.›.‹"¿_°.-'r'_ 5:1" Éh 53 _¡ ‹ somente; m O Êífàêífzä , C: ou fi*ñä:ÃF;gñë;~ šš šíšíššššä Jšííãã _ .TJ .as, * ff N' _ .-' ›C.‹ r" .... cšzš '~müitQ íñäânäâ ou 'H _ - ” fl* 'rã L-‹ =ëlâv1âäú,máita*pró1imu da úpârelho_eu " ,zu Lwêntë escura; 'fif' _ 1”. \J.› I 1 Ci ia T7' c_;:11_1cé " r üsar fé 9.É U ~ ziz _; _: Çõn:altar,ú eaä ëâgäo na @3c?v§_ '_-4. f' $'_ILz ;mJ‹ »:* L3 4:1* D-V .z _ z__, zw U2 Ê); Evitar uv " 5.-._f. _ l `- _ I"'1 _Ç=- MJ :Í-1!. `* Ê _' É ¢ . , Ghia 5:? ._z_ _ -`,› - «.- ÊV-L:-ii _ \š“z:.-:.L,.à fiz rn Qs 4 ., ~ QJLÔ ‹ 1. =¡› fã Eâ _. 25? #3* - uv; If.Ç-"H rn . ‹- _ H I ` 3 _ I _ __! ` _\ __` '_ _ _ L ' ` ` ' _ I* k ¡ Ê __ ` T AX › \ ~ _\ LH TJ rm E _ mp g _* _' ,_ ` qu `_‹ I. .L `__._ Y m|\_` “_ Ru (_ J I `_)_ 9' _ _” _* _'¿ ' JL Tü \__Y_ rg _; I `_ nn" “__ ,_›_ E __ M1: ¡,._ JM T.. _ x ` _ Í Em 1 J ‹_} É __ A) HV). _ V __ Z FU NA _`¡ _`|¿ *Z ‹_ IL! “__ Jl\ P' É9 F.” u____¡ 9 W3RDu mn «__ _' . “P AS Í ll _ ,I¡_?¡` _ ,_ __ I fi _ L _ _ ø 'M _//J i y _)__ ___ :L fg! W W U _ __ H/L ›_ 4 xy :mt /“Y A V,/_, _ í__'_____ T _ `_M4 ff ___ as _! lí' Á  : V r W _ É I _ r _: _ I, 9 Y Í/ V 9 ÊE3 //U É W, J `__`!___ Q I: ___' L‹ ___ ¡ ¿\ Í* (H _ _ _ _l{_ ‹ v _ Px ___ ¡___¡_\__ T' __* L r _ Q _ / / V 2 ` _ _» tr _ ._ ,I I _ _ I "_ V 1; : K li 'I I __ _V`__¿__._€ *__ :_ Mr "__ _ ›_Ê¿__Jb_h._¡ _,_< hà 'y ____ _h › J à ¡ V E A I ty/Q x __`_ › ` ' _/fl Li /. ‹ Fin: _ ,_ zé K _ wW__ñ/MN __ lg ›_ __ _ W __¡ `_ I /_¡¡M____ I' _ __ _ _ / _ _ I d f ,I _ ,4 __ ›_ \\ H _ ' I '_ HL. __ _____”`____ dwwjë Iv __ /Q _ P _ L › / __ __ `_`._¿I_F '_ › 1 › :_ _ I \" I 1 :tri __/ ¿_ ¢fi____,_M__ J; '_!§___! ' \"`__¿__ë I ›_ ,J If_ I _' X _:` ~ _ __\ _' _` _ __» \¡¬ ¡__ëHN_Ê_›_¡ FJ _' , xx "\_ \m1"_`\`¡h"`_` ,_ _` “___ XX A _¡_ ¡_/ \ _`Ê \_ \ ¡_|_ “__ Z 4_` _‹}._l _› A N ¡I! 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Y tax ¡__¡__ ___ Ú __ /1 :¡w¡_"_¶* “_ I _‹.\`_'I,ø^_; I , ___ JL", J/‹ í ' __ \ _ 1: `;_'¡¡" “L çx J; _ ¿ ,_ '__ _ íh ,,_\/ja ›m”“¶_¿‹_ J M 3! w¿_'_ _ A' À _,__“*›"V › __ ,_ _. ¡E\!‹; W _x ‹V _; “ __' I' \ _`_ 3¬ Q M \š_ *_ “_ /,__ J' IQ :EIA ___ Ê J. ___fI___ Áy à (_ _ _v ___h`_m`_ ___: fl__À¡___ Ê v ._ _ K 1, V _¿`_L› I`‹_. _ ¡_ _ wP F à '_ fd; 'Hi lí: ` '_ ||!_~_ Px ff I › _ W' _ «1 y `¡_ _ "_ ›\_`l__ .__ V _, __ ~ /_¡ _ 4 JK _' /_ É _J_l_I_¡ km?.Q __ ` P '_ _\ _¡ _\__ /I ¡;š_! u TI, ,a , I _/ ” _N _ “___ qn' I fl_ ` «N _" Y ir _* _ _ _` _//J_,_F _ '_ _" \ _ `_/ 'Nha He' 7‹__:~;___,‹L š' `__1I I Í 2. ju Í __ _ __Mf Q _ __r__ 1 AL ¡_ h _ /¡¡/__' M ,I . ___ J í' _ _ H) W _ Í _ Í 4 _ ` _ ii ,_ _ _ K __, ¬_ ' /_ __M_\___1`\ -À _ ¡_ H ` H , K _`_ ` al, ` _A ` a '__ \ _ K v ` '‹ ` E_) ' l _ V '_ _ (U '_ _ Í ,_ :_ u __ " ` __ ` _ __ `___ “_ ` _ -_ Av ,VÁ 4 V __ _ V _ pl: _ 1 3 _ V Í 1 _ ,Í _ _ I ,x V\` _ Y ` I _` V __* :_ ___' _ L I `_' _ I _ \ › _ › , _ 1 ESTADO BE SANTA CATARINA SECRETARIA DA SAÚDE DEPARTAMENTO AUTÕNIMO DE SAÚDE PÚBLICA DSBA _ DASI - DERNLATOLOGIA sANIfDÃRIA" A 1>EpIcULos§ Pediculose é a doença do couro cabeludo e de outras regiões pilosas do corpo. O piolho ataca o homem, mulheres e crianças e surge com mais frg quëncia na cabeça dos escolares. O piolho se transmite, passando de cabeça a cabeça, onde, em condiçoes favoráveis, os ovos germinam numa semana e os piolhos ficam adultos em ‹n duas semanas . Medidas preventivas: .l. ~ - uso de água e sabao para o banho diario - passagem de roupas com ferro quente, especialmente sobre costuras - inspeção direta da cabeça a, se necessário do corpo e das noupas,esno pecialmente das crianças, nas escolas, instituiçoes fechadas. . .~ Tratamento: Y l) Inseticidas como o Neocid po ou semelhante. Modo de usar: aplicar o po no couro cabeludo e cobrir os cabelos com uma touca de material permeavel (exemplo: touca de meia); lavar a cabeaplícaçao 7 dias ça apos 6 horas, removendo completamente o po. Repetir a apos. Nunca usar a noite. Loção de benzoato de benzila (Escabiol da CEME, Acarsan, Meticoçan). de 6 a 12 Modo de usar: aplicar a loção no couro cabeludo e dixa-la pv Repetir a loçao. a completamente removendo a cabeça lavar horas. Apos, 2) ~ aplicacao 7 dias apos. _ 1 cabelo com pente.fino para retirar os piolhos mortos e vinagre meio a meusar água de vinagre aquecida ( misturar agua e io) para retirar as lëndeas. Obs: Pentear o .- Doengas Çomuns entre E scolares. I ~ Qoenças causadas por Rubéola- . -. .._. . ... . ......~--...._«-.-.-......,....._...,._. .__ . . - _.........-_...- os" vírus. r ou ‹ E in Í ecçao benigna, só trazendo problemas quando ocorre nos dois pri' meiros trimestres de gestaçao. Agente Causador - Virus Transmissao - e feita através do contato direto com pessoas doentes, pe/ las secreçoes das vias respiratórias destas. Quadro Clínico ~ O período de incubaçao é de 14 a_2l dias. Em seguida, / aparecem sintomas gerais como febre discreta, falta de apetite, dor de/ cabeca, leve eongutivite, e aumento dos ganglios linfatlcos. O exantema/ iniciafse atras ias orelhas e estende-se rapidamente por todo o corpo. / Tres dias apos, o exantema tende a desaparecer. Rubeola_Çongenita _ a rubeola, quando adquirida nos dois primeiros tri / mestres de gravidez pode ocasionar serios problemas: catarata surdez / ;microcefalia, retardamento mental, etc. Profilaxia - E feita pela vacinaçao com vírus atenuados, em torno dos 12 aos l5 meses ( M.N.R.) Recomenda~se o isolamento para impedir a contaminação de / "W gestantes. Serem o É doença transmissível, altamente contagiosa. Agente Causador - Vírus Transmissao - é feita por contato direto com pessoas doentes ou pelo ar, atraves de gotículas oriundas de espirros e tosses. N Quadro Clínico - A doença começa com febre, tosse seca e depois secreçao catarraÍ..Õom a febre, surgem sintomas oculares como secreçao, lacrimeja mento e fotofobia. Aparecem ainda, na mucosa bucal, manchas esbranquiçadas. O exantema inicia-se atrás' da orelha e depois alastra-se por todo o corpg. Após 4 dias os sintomas regridem. A doença pode apresentar com plicaçoes, entre as quais destacamos as pulmonares. Profilaxia _ é feita por vacinaçao específica, a partir do 79 mês devida. IÃRICELA - A varicela é também chamada catapora ÃGENTE CAHSADOB - Vírus Eransmissao _ á_se por contato direto com pessoas doentes. O vírus pena tra no organismo pelas vias respiratórias. Quadro Clinico - o periodo de incubaçao é, em média de 14 dias. Após há šintomas gerais, como febre, dor de cabeça e aumento dos gânglios. ) exantema de início aparece como manchas avermelhadas. Essas manchas transformam~se em pápulas e a seguir em bolhas que contém um líquido em seu interior. Se as bolhas nao infectarem, secam e evoluem para.crostas. špós 15 dias do aparecimento das bolhas, há queda das crostas. ?roÍilaxia - recomenda-se o isolamento do paciente. ' c _ ` d - . 9 . . - ' ' 9 K Poliomelite 02_ E doença infecto-contagiosa.grave, também chamada_"Paralisia In` fantil". Agente Causador - Vírus”, Transmissão - é feita através de contato direto, isto é, estando o ví rus presente na garganta da pessoa doente, o contato indireto e feito7 através das fazes do individuo doente, As moscas sujam as patas nas fg zes e depois transmitem o virus atraves dos alimentos. Quadro Clínico - O periodo de inçubaçao_é de 9 a l7 dias. Após, surgem os primeiros sintomas febre, vomitos, mal-estar, e por fim, a parali sia, sobretudo das pernas. A pólio provoca dores musculares bastante 7 dolorosas 'i A atrofia muscular, é responsavel por uma deformaçãorr Profilaxia - Isolamento go doente. - Boas congiçoes de higiene -_ Utiiizagao ae vacina Sabin ( via oral E dada do 29 mes de vida. em 3 doses: ( 29 49 ).e 69 mšf) e a partir " depois/ vários reforços. Caxumba E doença transmissível. .~ AGENTE CAUSADOR - Vírus Transmissao _ é direta, por meio de gotículas de saliya expølidas pelo doente. Pode ser transmitida até a regressao total da tumefaçao glandu lar. 'V' Quadro Clínico - o período de incubaçao é de ._14 a 21 dias. Os sintomas 'iniciais sao febre baixa, dor de cabeça e perda de apetite. Em segui¬ da, há intumescimento uni ou bilateral das glândulas parótidas.: A~doença pode causar complicaçoes no sexo masculino, como a in/ inflamaçao dos testículos, que poderá causar a esterilidade. ,Profilaxia _ é feita or vacinação, em torno dos l2 aos 15 meses. M.M.R. z o - » , .A ` ` - ` ' ‹ . : ' . ` V V ç z V _ . , ¡ « A ' = : A ' ÉRaiva . Ou hidrofobia, é transmitida principalmente por mordedura de ani mais Agente Causador - Vírus Estes vírus tem afinidade pelas glândulas sali ~ vares e pe o .*.C. Hr Transmissão - É feita pela saliva do animal infectado, geralmente mordedura. O cao e o mais importante transmissor da doença, embora por/ tam bem seja transmitida pelo gato, lobo e~o morcego. Quadro Clínico - a raiva apresenta-se sob duas a furiosa_e a / paralítica. O período de incubaçao é de 45 dias.formas: A fase furiosa caracte riza-se por um período melancólico, onde o paciente apresenta-se depri ' ' . _ _ ç mido. ~%i_, Há insônia, falta de apetite, dor de cabeça e modificaçoes de há bitos. Após, surge o período de excitaçao. Nesta fase ocorre a hidrofo7 bia e a~aerofobia. Geralmente ocorre a morte no 39 dia do periodo de / excitaçao. ~ Se o doente sobrevive,,segue-se a fase paralítica, devida à dege neraçao dosunervos motores. Apos o 59 dia,.a morte. ~ ~ Erofilaxia;zz compreende a atuaçao sobre caes, através de vacinaçao. A / prevençao para pessoas expostas e feita pela vacinaçao anti-rabica. '~ ' ' - ._ ` _ Iv ` Êoenças causadas por bactérias _ HM \ "03 . ÊHQ _. É doença causada por bactéria. Esta ao penetrar no organig mo, fabrica uma toxina âue é responsável pelo quadro da moléstia. AQEJTE CAUSADOR é bact ria anaerébia..Essa bactéria é habitante comum do aparelho digestivo de animais herbívoros, disseminandose na natureza através de suas fezes. A bactéria para penetrarno organismo deve encontrar continuidade na pele, razao pela qual a doença relaciona-se com ferimentos. N Qggpao CLINICO' O período de incubaçao é em média ae 7 a iodias. dgença manifesta-se de inicio por dores musculares, préximas â Ê-esaól "Em seguida, há espasmos, contração-de toda a musculatura e mesmo dos musculos respiratórios, o que pode levar â morte. -=, §§g§ila§ia_ é feita com a vacina tríplice. TUBERCULOSE AGENTE CAUSADOR é uma bactéria, também conhecida como bacilo de ÊocE.,à maior parte de contágio é por via aérea, através das gg ticulas expelidas pela tosse do doente. , Quadro Clinico' Na tuberculose pulmonar e hesmoptise (eliminaçao de sangue,`§ëÍas vias aéreas). _~ všgpšilaxia- Evitando-se o contato com pessoas doentes e pelavaci ânaçao ÍBÍÚ.G.). Outro método profilático é o exame deabreugrafia ¡(radiografias dos pulmoes). F; 'L' rf' ~ _ ' ~ ` I *" , ” ' ` ' - - t \_ 'DIFTERIA Ou crupe, * v . é uma doença muitas vezes fatal, que atinge prip 'A cipalmente crianças até os lO anos de idade. .ÊQEQTE C§§SADOR é causada por uma bactéria _ 0 bacilo diftérico * _ _ ` . ^'transmitida por contato direto com secreçoes do nariz e dagargan zta da pessoa infectada, ou por gotículas eliminadas pelo doente. 'QUADRO CLÍNICO os sintomas sao dor de garganta, febre,fraqueza, perda de apetite, polidez e, o aparecimento na garganta de uma membrana branco - amarelada formada por células mortas, puse'ba£ térias. Profilaxia é feita através da vacina tríplice (tétanolqncoquelu ëhé“é"dÍfteria)¿_ A vacinaçao é feita em 3 doses: aos 2,4 e 6 meses.()primei ro reforço é dado aos 18 meses e o segundo, aos 4 anos. Aos 7' Q nos é dada a vacina dupla (tétano e difteria). ' _ . _ COQUELUCHE (tosse comprida) E uma doença infecciosa tipicamente infantil, que ataca as viasvrespiratérias. AGENTE CAUSADOR é~causada por uma bactéria, transmitida pelasgg ticulas das'secreçoes respiratórias da pessoa afetada ou porobje tos_contaminados. Quadro Clínico inicia-se com uma coriza, confundindo-se com um simples resfriado, mas de lO a 14 dias^depois ocorrem acessos de tosse seca, que deixam a criança sem folego. Quando procura recu parar o fôtegg ela emite um chiado alto e estridente. Profilaxia “nao há tratamento especifico para a coqueluche.Repou š5Í`ambiente arejado e boa alimentacao apressam o processo_de eu ra. A vacina contra a coqueluche é dada com a vacina tríplice, que apesar de nao conferir~imunidade total, seu emprego é obriga tório, pois torna a evcluçao da doença mais benigna. - -z › _ 04 III.. DoENçAs CAUSADAS P013 PRoTozo.Ápos , vv Os protozoários sao seres unicelulares, em sua quase tota lidade de vida livre e que sao abundantes na água e no solo fimi "` do. Atualmente os protozoários são classificados no Reino Pro tista, dividindo-se em 4~ramos, de acordo com o modo de _locom§ çaoi Flagelados (locomoçao por fla elos); ciliados (pqr cíëios)* rizopodes (por meio de pseudopodesš e esporozgärios(sao im veisí I i Doençašfig Cha as - E causada pelo protozošrio flagelado tgzpa nosoma Cruzi, eíiminado pelas fezes do percevejo triatoma, oo nEecido_como barbeiro. O barbeiro adquire o protozoàrio deani mais silvestres. (tatu, gambá, etc...). O protozoário sai pé' las fezes do barbeiro e penetra pelo orifício da picada‹n1po§ ferida feita quando o indivíduo se coça, indo alojar-se na pg le e depois, através do sangue, no músculo cardíaco, causando problemas como insuficiência cardíaca e levando ã morte. O barbeiro encontra seu ambiente ideal para reprodução e abri go nas frestas das paredes de casas de pau-a-pique. Malária - Também conhecida como impaludismo ou maleita. Oageg te dessa doença é o protozoário Plasmodium, transmitido pela fêmea do mosquito Anopheles. O protozoario multiplica-seruafí gado e nos glóbulos vermelhos do homem, causando danos ao fí gado, febre a intervalos regulares e anemia, comconsequente cansaço, falta de ar e desânimo. Quando o mosquito suga o sangue de uma pessoa doente, adquire o protozoário e pode inoculá-lo em outra pessoa. O combate a esse mal é feito através da destruiçao do mosquito ou de suas À» larvas, que vivem em águas paradas. Leishmaniose"tegumentar - ou úlcera de Bauru. E produzida zpâ lo protozoãrio flagelado Leishmania brasiliensis, transmitido pelo mosquito do genero Lutzomyia. A doença ocasiona lesoesdg formantes na pele, boca, nariz e faringe. Disenteria amebiana -_E provocada por um~tipo de ameba, aEnta moeba histolytica, adquirida pela ingestao de água ealimentos contaminados. Causa diarréia e feridas ni intestino, podendo também ogasionar problemas ao fígado. A profilaxia depende de instalaçoes sanitárias adequadas e da higiene pessoal. E tam_ bém conhecido como amebíase. › 4 ' , . Giardíase _ E uma doença causada pela giárdia (Giárdia lag 5Í1a$, transmitida por~água e alimentos contaminados. -‹ Os sintomas em geral sao: azia, naúseas, dores abdominais, in flamaçao na vesícula biliar e diarréia com eliminaçao_demucÕÍ Os cistos das giárdias sao eliminados com as fezes dos indiví duos contaminados, e podem vir a contaminar outras pessoas a _ través da água e de vegetais. i - ; Bglantidiose - É causada pelo Balantiduim coli. Seus sintomas sao: raqueza, dor de cabeça, insonia, febre, dores abdomina is, disenteria. Em alguns casos, podem ocorrer ulceraçoes su perficiais das paredes do intestino, capazes de provocar he morragias.~ à infestaçao das pessoas ocorre pelos alimentos contaminados por cistos do protozoário. ^ _ O5 O Balàntidium coli vive comumente no intestino dos porcos. Quando os citos sao eliminados pelas fezes desses animais, po dem contaminar a água, os vegetais e outros tipos de alimefi ' *'".f' tos, que contaminarao o homem.. ` Toxoplasmose _ E causada pelo Toxoplasma Gondü, transmitido principalmente por contato çom.animais. omdsticos,` principal mente o gato. Os sintomas sao: mal-estar, dores X cabeça E musculares, prostaçao;e febre que geralmente dura muitotempo. (semanas ou meses). Após alguns dias, házo aumento dos gângli os linfáticos em todo o corpo. Geralmente a doença evolui sem qualquer problema, mas às vezes, pode causar lesoes oculares, com perda parcial ou quase total da visao., A doença é muito perigosa também quando atinge mulheres grávi das, pois o protozoário pode localizar¬se no~foto. Neste caso o parasita pode causar o aumento ou diminuiçao do tamanho do cranio, retardamento mental, inflamaçao da retina e, até mes mo, provocar a morte da criança. ,~_ Os animais domésticos, principalmente o gato, eliminam nas fe zes os citos do protozoário, que podem durar meses no soloámí do. O homem adquire a doença ingerindo estas formas, que sao disscminadas por moscas, baratas e minhocas. - DOENÇAS CAUSADAS POR VERMES (Verminoses) ANCILOSTOMOSE: :v ru Também conhecida por "amarelao" ou "opilaçao". Agente Oausador: Pode ser produzido por 2 tipos de vermes: Ancilostoma duodenales e~o nectar americanus. N Sao vermes cilindricos (asquelmintes), de pequenas dimensoes obg' gando a fêmea de lO a 12 mm de comprimento. Transmissão: A propagação da doença, se dá sem hospedeiro intermediário.E con -" I traida quando o individuo anda descalço em solo contaminado «por I vermes novos ou ao ingerir agua e alimentos. 1_ Ciclo Evolutivo nf Os ovos do ancilóstomo sao eliminados nas fezes do hospedeiro. (Ex._homem) e abrem-se no solo. As larvas vao para a' superficie do solo, e em contatç com o hospedeiro (homem), penetram napele. Percorrem vários 6rgaos;'atë`chegar ao intestino, onde tornam-se adultos. Quad r o Oli'n'ic o~ Anemia. (o verme alimenta-se de sangue). Profilaxiaâ de~calçados . Uso . Educaçao Sanitária Higiene pessoal . ` ' .I . . . ›\ z . ~ . - . ' '1 , ' . ° . * - O6 ASCARIDIASE. Doença do intestino_delgado, causada por um verme cilíndrico (as quelmintes), conhecido como lofibrigaí -' Agente Causador: 'És' q scaris lumbricóides. O macho-mede cerca de 15 cm e a fêmea de2Ô a 35 cm de comprimento. '_ _M_ ~ W"" Transmissao e Ciclo.Evolutivp; -f Adquira-se a doença¿pela«ingestao de alimentos contaminados -por ovos de.verme. As Femeas, estando no intestino, eliminam -grande quantidade de ovos.`Os ovos, sao eliminados com as fezes_do indi viduo. Ao serem ingeridos, esses ovos chegam ao intestino, se abrem e libertam as largas. As larvas atravessam a parede onde in testinal, caem na-circulaçac sanguínea, e dai passando porváriõš olgaos. ~ Uma vez no pulmao, as larvas rompem os alvéolos, sobem pela re respiratória e sao deglutidos. Ao chegarem no intestino árvg delga do transformam-se em vermes adultos. 'Quadro Clinico: Distúrbios digestivos, dores abdominais, falta de apetite, dia; réia ou prisao de ventre e náuseas. Profilaxia Construcao de Sanitários ~ . Beber água fervida ou filtrada . Alimentos bem lavados Higiene pessoal N Impedir a adubaçao de hortas com fezes humanas. TENIASE: Agente Causador: V. São duas espécies de vermes parasitas intestinais do ênerom Tae nia: (os principais, pois existem mais de 40 espécies »~Taenia Saginata (de bciš Taenia Solium (do porco . Transmissão: vv Dá-se pela ingestao de carnes infestadas. (bifes tártaros ou mal passados). Sao encontrados em qualquer parte do mundo. Ambas se instalam no intestino delgado e ali se desenvolvem. A tênia Solium pode atin gir de 3 a 5 metros e_a tênia Saginata de 8 a 12 metros. Seu corpo é achatado, apresentando-se sob o aspecto de fita e formado de segmentos denominados ro lótes, que se originam con tinuamente da cabeça (ou escólex) da tania. (cada proglóte é bis sexuado). _ A tênia se aloja nas vilosidades intestinais, onde por~ se fixa intermédio de 4 ventosas (ou ganchos) encontrados na cabeça; os últimos`segmentos mais velhos, sao chamados de grávidos_ porque ,apresentam-se cheio de ovos resultantes da autofecundaçac. Estes ovos, libertados dentro do tubo digestivo ou ainda no interigr dos proglötes grávidos, desgarrados do corpo da solitária, saoezg pelidos juntamente com as fezes. O homem é entao o hospedeiro de finitivo da tênia, em cujo organismo ela atinge a forma e se rg produz. ' ' › _ ' ' - â A . _ . . . ' ` < - ^ ' ' _ O7 O hospedeiro intermediário se infosta ao ingerir alimentos_mistu rados aos restos de excrementos humanos, nos quais se encontramf os ovos da solitária. A larva atravessa a parede intestinal do hospedeiro, penetra na eirculaçao e atinge os musculos nosquais, mais frequentemente se fixam. O estado larvário se completa ao cabo ge 2,a 4 meses, constituindo cada l larva uma minúscula gra " nuiaçâó chazzzaõaae cisticerco de 3 a io Na carne 'ao animal abatido,fobservam+se a oÍhc nu dezenas e até centenas dessas gra nulaçoes amareladas, chamadas pelo povo do interior de "canjiqui nha". O escolex apresentam_características diferentes. Na tôniã ~saginata observam¬se apenas 4 ventosas simetricamente dispostas em torno da cabeça, enquanto que¬na tênia solium, além das ventg sas, nota-se na sua extremidade uma minuseula coroa de espinhos. Sintomas: lv Não são importantes clinicamente, algumas pertubaçoes digestivas, dores na I barriga, perda de peso, inapetência em alguns casos, ou ao contrario, exaltaçao de apetite. Profilaxia: O tratamento é*;elativamente fácil, havendo inumeros preparos es pecificos de açag quimioterápica comprovada. zzir...nz -OBS: As tênias nao resistem a altas temperaturas, por isso deve se fritar e cozinhar bem as carnes antes de come-las, quanto as baixas temperaturas, embora mais resistentes, as larvas da tênia Saginata nao suportam por mais de 24 horas, a temperatura infe rior de 3 graus. A resistência da Tênia Solium é de 6 dias a as ta temperatura. OXIUROSE: Ou enterobíase, é uma doença que evolui sem intervençao de hospe ` - Í z . - -. V › . , ~ . - › deiro. Agente Causador:_ Oxyurus vermiculares e Enterobius vermiculares (esquelmintes). ou Transmissao e Ciclo Evolutivo: Através das maos, roupas e alimentos contaminados. A fêmeadeposi ta seus ovos, na zona anal, provocando intensa coceira, levando o indivíduo a coçar~se intensamenteg As crianças, ao se coçarem, passam os ovos para as unhas e as maos. Ao tocarem os alimentos, ou levarem as maos à boca, reinfestam-se. Quadro Clínico: Coceira~anal Irritaçag no local da coceira pertubaçoes no sono . Profilaxia: Higiene pessoal . ~ . Lavagem constante das maos Higiene das roupas pessoaisI . Fazer exames de fezes periodicos ESUISTOSSOMOSE: Doença causada por vermes achatados (platelmintes). Agente”Causador: Sehistossoma mansoni. Mede aproximadamente lO a l2 mm de mento. . . . . ‹ Í,ílg__/ eompri '_ . I › IV O8 _ I Transmissao: ¬ A doença é contraída pelo contato com água que contém as formas larvárias (cercárias) provenientes dos carãmujes. cielo Evolwzivoz Quando as fezes atingeú a água, os ovos rompem-se, liberando uma larva ciliada e móvel, o miracídio. Esta larva penetra no' cara mujo do gênero Biomphalaria, que Íhe serve como hospedeiro,' Em torno de 30 'ias apos ter penetrado no caramujo, o miracidio, ._n .¿ sai como larvas denominadas cercárias. As cercárias nadam ativamente, podendo viver cerca de até 3dia& ~“«~ até penetrarem no homem através da pele. Daí, atingem as veias ou os~vasos linfáticos; caem-na corrente a sanguínea e chegam ao coraçao, podendo depois serem enviadas -~* todo o corpo. N N OBS: As conplicaçoes hepáticas e intestinais sao muito frequentes `‹ ~=Profilaxia: Drenagem e aterro dos.pântanos, educaçao sanitária; remoçao_ de objetos humanos. “ ‹ . , V ' » » ~ . - _ - ' ' ' , 3 OLERICULTURÀ Av Ólericultura É uma das divisoes da Horticultura que ítrata da maneira correta de cultivar as hortaliças. * Hortaliças são plantas herbaceas das quais uma ou mais par tes são utilizadas na alimentação do homem, em sua forma natural, ou industrializada. Estas partes podem ser folhas, raizes ou tu bêrculos, frutos, flores, etc. IMPORTÃNC IA DAS HQRTALIÇAS As hortaliças são importantissimas em nossa alimentação por possuírem vitaminas e sais minerais (fósforo, cálcio, ferro,etc ) que são indispensáveis ao desenvolvimento de nosso corpo. Além do ads valor alimentar as hortaliças, se forem cultivadas de forma quada em seu quintal pode proporcionar algum lucro vendendo o que sobra aos vizinhos. As hortaliças devem sempre estar presentes em í nossas refeições. HORTAS Da-se o nome de horta ao local onde são cultivadas as horta liças. De acordo com a sua finalidade, as hortas podem ser classi ficadas em: Horta demonstrativa ou escolar: É aquela feita nas escolas, com o fim de ensinar as técnicas agrícolas aos alunos, sem ter a finalidade de lucro. Horta caseira ou doméstica: É a horta feita no quintal das residências onde são produzidas hortaliças para o consumo da fami lia. Enxadao - É utilizado para cavar e resolver o solo , sen _ do de grande utilidade em uma horta. a 3) Pa de corte - serve para revolver o terreno ou virar terra 4) Ancinho ~ É usado para nivelar o terreno, desmanchar tor roes, cobrir as sementes e recolher e arras as ervas e folhas. e 5) Regador - e indispensável para regar as sementeiras 2) ' _ hortaliças em geral. 6) Pulverizador - ë usado para pulverizar as plantas e com bater as pragas e doenças. onde 7) Plantador - ë utilizado para abrir pequenas covas se coloca as sementes ou onde se plantam mudas. 8) Transplantador - é uma espécie de colher que se usa para vz retirar do solo ou caixas, as mudas que serao transplantadas. 9) Sacho - serve para abrir pequenas covas e capinar entre as plantas. lO) Carrinho-deàmáo - e util para carregar terra, adubos e ferramentas. * ' BREPÀRO DOS QANTEIROS local e de posse de algumas ferramentas tais co os mo a enxada, pa, ancinho e enxadao, podemos começar a fazer canteiros. Para isso escolheremos um dia em que a terra nao esteja muito úmida. l) Se houver vegetaçao no local, devemos capinar para arrag ca-la (nao muito fundo). Amontoa-se com o ancinho a vegetaçao ar rancada e retira-se para fora do terreno. pá 2) Revira-se a terra a uns 15 cm de profiundidade com a ou enxadao. o 3) Com o ancinhm desmancha~se os torrges, emparelha-se terreno e retira-se as pedras. 4) Com linhas e estacas, marca-se no terreno as medidas de 1,20 m, que sera.a largura de cada canteiro, e 50 m entre eles. O Escolhido o _ Horta comercial: são hortas em que as hortaliças sao produ¬ zidas em grande quantidade e variedade com a finalidade de lucro. A produção É vendida para atender mercados, feiras, armazéns, etc Horta industrial: são hortas de grande tamanho que produzem hortaliças que podem ser industrializadas, com o fim de fornece las`as industrias de conservas. Ex.: ervilha, pepino, tomate ( eš trato de tomate). De todos esses tipos de hortas, o que mais vai nos interessar e vamos estudar e a horta domestica. Para transmitir esses en sinamentos vamos utilizar a horta demonstrativa de nossa escola. HORTA DOMÉSTICA Localização: quando em nossa casa tivermos um terreno grande e pudermos escolher a melhor parte para instalarmos a w nossa horta, nesta escolha devemos considerar os seguintes fatores: 19) Perto da casa para facilitar os tratos culturais ( re gar, capinar, etc). 29) Proximo de agua (poço ou torneira) para o caso de regas As hortaliças precisam de agua diariamente; 39) Em lugar aberto (afastado de arvores) onde haja sol du rante todo o dia. A sombra prejudica seu desenvolvimento; 49) Em terreno plano ou pouco inclinado, sem umidade e de terra forte; 59) Em lugar cercado para evitar a entrada de animais que danificam os canteiros e hortaliças (galinhas, cachorros, etc). ^ FERRAMENÊAS NECESQÀRIAS EM UMA HORTA E SUA UTILIZAÇÃO Antes de se iniciar uma horta, è necessario que se tenha as ferramentas adequadas para cada tipo de trabalho a ser feito. Na horta domestica sao necessarias as seguintes ferramentas: l) Enxada - serve para os trabalhos de capinas, abertura de sulcos e covas e ainda misturar o esterco com a terra. -‹ comprimento sera de acordo com o terreno disponivel e preferência da pessoa. Nas extremidades e nos intervalos entre os canteiros (50cm), retira-se terra na profundidade de l5 cm, colocando-a pg ra cima dos canteiros. Esta vai ser a altura do canteiro, para É vitar que fique enxarcado demais com as chuvas. vv o 5) Aplica-se o adubo. Os melhores adubos para horta sao composto e o esterco. Devem ser colocados na quantidade de 55 Kg ‹; porlf. Estes adubos deixam a terra fofa, escura e solta. O adubo por mineral ou quimico deve ser usado na quantidade de 50 a 80g 2 m. Depois de espalhado o adubo, mistura-se bem com a terra. , SEMEADURA Sementes: Adquira-se sementes nas casas comerciais especializadas na venda de produtos agrícolas. Da boa semente dependerá, por o sucesso da produção de hortaliças. As sementes guardadas muito tempo perdem.o seu poder germinativo, sendo que umas mais / cedo e outras mais tarde. No caso de termos sementes guardadas em casa, devemos fazer o teste, de germinação para certificarmos se cw as sementes ainda germinam ou nao. Faz-se 0 teste da seguinte ma neira: - Coloque uma camada de algodão num prato; Ponha sobre o algodão 25 sementes, sem escolher; - Molhe o algodao e o conserve s mpre umido; - Tape o prato com um ou com um papel; - Apos as semnetes brotarem, conte a sua quantidade. Pela quantidade de sementes que germinaram podemos verificar se a vfse mente É de boa ou ma qualidade. ~ vv SET NTEIRÀ ..-..`›Í'. ` Sementeira É o lugar onde plantamos sementes para obtermos' uv as mudinhas que depois serao transplantadas para o canteiro definitivo. As sementeiras são feitas em caixas ou canteiros especi - ais com bastante materia orgânica. ~ As hortaliças que exigem sementeira e¿transplante sao: alfa ce, couve comum, couve flor, pimentão, chicorniamcebola, etcProfundidade das semntes: no momento da semeadura `devemos ter muito cuidado em não enterrar demais as sementes, pois se isto acontecer, muitas delas não germinaram ou as plantinhas não al cançarão a superfiície do solo Quanto menor a semannte menor deve ra ser a sua profihndidade no solo. Isto“quer@dizer“queauma fina camada de terra devera cobrir as sementes. I ..._ _ ' MANEIRAS U Lã' U) LIJ mzmz _z_1\, U2 ' F3' X 9'›` Quim Dependendo da hortaliça a ser semeada a semeadura pode ser feita de três maneiras: À lanço: É quando se espalha ou se distribui as sementes øv com a mao sobre a terra da caiXa_ou canteiro. A desvantagem desse tipo de semeadura É que fica bastante desparelha, pois em determi nados lugares ficam mais sementes e outros menos. Em linhas: com o auxilio de linhas e estacas, marca-se li nhas em sulcos distanciadas de lOcm uma da potra, quandoäg sementeira, e 20 a 25cm quando for cultura definitiva que não exige transplante, tais como o rabanete e a cenoura; distribui-se as se mentes em fileiras dentro dos sulcos e cobre-se com uma fina cama da de terra. Em covas: É utilizado para o plantio de sementes qrandes co_. mo o feijao, a ervilha, a fava, a abóbora e outras. Abre-se a cg va, na profundidade indicada para cada cultura, e coloca~se 2 a 3 sementes no fundo para garantir germinação de pelo menos uma. Se germinarem mais que uma deixa-se a mais forte e arranca~se as de , ' ou mais. Cuidados com a sementeira ou canteiro apos a semeadura: As sementes para germinarem precisam de calor e umidade. E por isso, logo apos a semeadura, deve-se regar bem o local semeado. Isto deve ser feito todos os dias, ou varias vezes nos dias muito quente, principalmente depois das mudinhas aparecerem. , TRATOS CULTURAIS ‹¢ Tratos culturais são todos os cuidados que devemos ter com Esses as plantas desde a germinação da semente até a colheita. :v cuidados sao: Regar: as plantas, principalmente as hortaliças necessitam, . de muita agua para que possam desenvolver-se convenientemente as Por isso, quando passa muitos dias sem chover, deve-se regar plantas diariamente ao entardecer. ar É o trabalho que se faz com a enxada ou sacho Capinar: _ _ rancando as ervas daninhas ou incos que nascem entre as plantas cultivadas e que prejudicam o seu desenvolvimento. ' Desbastar: e a operaçao que consiste em retirar algumas mu dinhas, quando elas nascem muito juntas e em grande quantidade para deixar maior espaço entre elas e possam crescer mais fortes e sadias. É Amontoa: É o trabalho de puxar a terra, junto a planta. feito principalmente depois de uma chuva forte que descobre as ra . 1 .. ' ^' › . , c I izes. Escarificar: É revolver a superficie do solo com um pequeno escarificaro ou com sacho. Deixa o solo mais arejado e facilita a I vv penetraçao da agua. Pulverizarze a aplicaçao de inseticida e fungicida com o pulverizador, a fim de combater os insetos e doenças que prejudicam as plantas. Deve ser feita a 15 dias ou quando se notar a pre nz sença de insetos ou pragas. Transplante: e o transporte das mudas da sementeira para o canteiro definitivo. À operação de transplante se realiza quando, a mudinha tiver 3 a 4 folhas. No canteiro definitivo as mudas se com rão plantadas no espaçamento ou distância correta de acõrdo cada cultura. CUIDADO NO PLANTIO DAS MUDAS Ao plantar as mudas devemos cuidar nue: - as mudas escolhidas sejam as mais forte e sadias; ~ sejam plantadas na distância certa; mudas não fiquem enterradas demias no solo ao - que as raizes nao fiquem dobradas; - apos o plantio as mudas sejam bem regadas. ,Rotação de culturas na horta: na horta, a rotação de cultuâ ra significar plantar outro tipo de hortaliça depois de colhido o que primeiramnete foi plantado, a fim de haver um melhor aproveitamento do solo. Cultúras intercaladas: significa plantar dois tipos de hora taliças no mesmo canteiro. A hortaliça que leva menos tempo para ser colhida e plantada entre as linhas daquela que leva mais tem po para produzir. Pragas da horta: na horta, existe diversas pragas, ( bichinhos) e muitos prejuizos as hortaliças, diminuído aproduçäo dando-lhes mau aspecto. - as O Í ~ Ta~=.~ 0 J I- "°›"_-* _¡':*` ¡~~Íz.; ; esTAoooEsANTAcATAmNA SECRETARIA DÁ SAÚDE LORM\Í\z0¡!*-',f } fW0mLm° NQ 1 -~iiz?2____ 08,80. E 8_n"8“¿íQL¿gj¿; vEPz§rzrAMENTo /§uT0NoMo vf sAüvE PUBLICA/vsv Gabinete do Dimaton ¬ »›-E ' n Ogicio DSP/nQ ““_“___"“' H 'fa C3 Cí C"`. . _ F UDC zm. 7 ¡°`°c°I° _ _ Fionianopg£ió,4 em 14 de ouiu ao.de 1983. Senhona Chaáe, -n Apaaz-noó acuóan o aecebimenio do afiicio nQ25/SEC/SLE/E.B.R.C., da Eócoia Bãóica ROSINHA CAMPOS, encaminhado poa Voóóa Senhoaia, óoii citando 0 envio de mateaiaió diuenóoó paàa atendimento de aiunoó / daqaeia comunidade. Cumpae-noó eóc£aàecea,_entnaIanio, que 0 DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE SAÚDE PÚBLICA/DSP, poóziui a óua' /Leda de Unidadezs Saniiãäiaó, caiadaó jaóiamenie paaa eóóeó ginó. _ Neóóaó condiçãaó, óugeaimoó que a.Senhoaa Dineioaa.da Eócaia óe di nija ã Unidade Saniiãmia maià phõxima, onde aecabeaã a devida ohien ~ A iaçao e aóóióiencia. Ao enóejo, apaeóeniamoó noóóoó paoieóioó da maiô eieuada eóiima e dióiinia conóidenaçao. Atena ` »›« EUJ 0 0 ÍR '0›.Sam‹¿nz'te, fY\Qc×nfi\(¬« Nei Ribeiao ÔR GERAL . , Q` ' (QO&.\.;\/\\/\c_. dz ~ (`V\ 11 uó It aióóima S en h aaa _' ' Pzzúgzóóúm CELINA RACHEL DA cuNHA TREMEL Ag¿gÊ.Z,¿_Ê¿m4z% çäzgz da vIAvE ' A' Q@›./vv-\Ka_m) i - “Q” , °°\°'”°'°~ . 3 »ë,W¬ Celina -' hnfu Q SLÊO/. ÕÂIIÉ \i. Cz;"W”`Y\$U\/\-Í., z Q . ¿¡_ R;w'h'~I Êšvírf-_.: , rh ~ ^ É O, 3 S; (Í\H11!z'1 Í'.:Í›:1›nI::'¡|'¿€Ez:.I 'Í`r‹=n~::| , ¡ . » .... › ~'».., M(P › vvw Senhor (a) Diretor (a) da Ççgrrläõos Estamos encaminhando em anexo orientações sobre a prevençao tamento da Pediculose (piolho). 1» e tra- ' Solicitamos o empenho do (a) prezado (a) Diretor (a), no sentido de divulgar, atraves de folhetos, reunioes, palestras, etc, aos alunos, pais e toda comunidade escolar. V Poderão ser afixados na Escola e na Comunidade, cartazes sobe o / assunto. Esclarecemos, que este š`um Projeto do DASP que pretende abranger lv sem distinçao todos os alunos da rdde escolar e seus familiares. P _ ' Sabemos, no entanto, as dificuldades que se apresentam, outrossim ~ ~ I r contamos com.os postos de saude para a obtençao dos remedios. Basta tao somente que sejam contatados diretamente, pelo Iüretor das Escolas, ou n ` elemento de sua confiança. Este projeto inicia no presente mês outubro. e se estenderá ate o final de _ fv Caberá ao DASP, alem da distribuiçao de remedios, prover as Escona las de folhetos em numero suficiente, para a ampla divulgaçao da presen - te campanha._ P » Para contatos: Dona Marli - DASP Fone: 22.20.33 Ramal: 34 pela manha. na Ao ensejo, contamos com seu habitual apoio para a erradicaçao efetiva deste mal, tão-presente em nosso meio escolar.. 'f-e~\-«\ “ ._ .._ , _. _ . . 6 ,.' ‹›. ~_ . . _ » ' _ -.x ._ -.,¡ › z. _ _ .._ _, __ r _ _. › _ __. ¢ ._ ..-.___ ... . ._-›z. .__.__ __ ~ ______ ___ ' ` '. ¡'.Í__ _'›;'.¿,_'*`. › Vs ._ ___, ._ r *L `-"'. \ -\^Êf..~ç._ _ f* _ ¡›V ~.\ 1'-‹ Ré -_' _,-- ' ›_-3 É.- J* ‹. 4 ` _ _*-É ~ là» z-:_-.a 4;.-_ ng; __ _. 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