UNIVERSIDHDE FEDERAL DE SANTÀ CATARINÂ
DEPRR TAYHENTD DE
-
UFSC
`ET\2FERñ'IAGEB3
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ATENÇÃO QE
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EL1âms âpâflsclon msaaxans
nan mâLU âLvEs nas maflcts
VIII UNIDÂDE CURRICULÂR
ENF
0016
Ex.
DRIENTHDURÂ
MARIA HELENA BITTENCOURT LUESTRÚPP
Florianópolis, setembro de 1983.
_
"Criança, sorriso da vida, embelezag
do o mundo".
"Eõucação recorda preparo para
da.
Vida ê patrimônio divino que
a
ví-
ninguem pode malbaratar, ínconsequantemente".
"U caminho é longo
É`preciso chegar até o fim.
é.pedregoso
desviar das pedras, quebrar as rochas e
“
avante.
ë perigoso
ter coragem, correr os riscos, enfrentar o perigo e ser constante.
O caminho não esta feito
É preciso construílo todos os días, arrancando eg
pinhos, derrubando barreiras, aterrando valesD caminho as vezes.escurece
É"praciso estar prevenido, não deixando nunca
a
lâmpada sem azeite. Estar pronto para tudo
o
que acontece.
As vezes toda perspectiva de um caminho desaflanee
caminho
É preciso
seguir
U“caminho
É`preciso
O
'
V
ce
u
V
Éfpreciso uma esperança profunda, sem limites. Uma esperança que nunca dasvanace.
Caminha sempre
Não importa que haja quedas
Importa sempre começar de novo, guandu necessário
Caminhando sempre
Camihhante, não há caminho, faz-se o caminho caminhanteä.
Agradecimentos;
ä Deus por ter~nos dado forças para
realizar este projeto e a nossa orienta
dera por ter acrescentado apoio, amizade e carinho ã sua orientação segura e
objetiva.
Imrnoonçãn
Sendo a escola um instrumento da sociedade, cuja função
ê
incutir as novas geraçöes, de um modo metôdico, os dotes, as capa
cidades, os conhecimentos e a compreensão que terão
importância
para os jovens, guandu mais tarde passarem a trabalhar na sociedg
de. Quanto mais complexa e avançada for a sociedade que a escola
serve, tanto maiores serEo_as exigencias impostas a escola.
Todas as sociedades esforçam-se por alcançar um grau elevado de uniformidade, de comportamento, quanto seja compativel com
a variedade de atividades que a vida comum abranja. das comunidades primitivas, o cuidado com as crianças, a aquisição de alimentos para a familia e a transferência de atitudes e valores estão
intimamente entrosados.
mas as sociedades desenvolvidas incorporam uma vasta
gama
de atividades especializadas, de maneira que a escola como um dos
instrumentos mais uniformes de socialização existentes acaba por
ter de desempenhar uma função cada vez maior nofimportante proceg
so de integração. (lã)
.
escola não ë apenas um local de alfabetização. É
também
um ambiente onde a criança U O P N o processo de socialização, dg
vendo ada D tar-se ao convívio com outras
essoas , bem como apren/
dâgla respeitar uma nova autoridade, a professora, que se apreseg
ta as vezes muito diferente de seus pais, em especial de sua mae.
A
'
|-In
.
|-Ia
.
período escolar é a principio, de baixa incidência
de
doenças de um modo geral, e isto se revela pela pouca frequencia,
em consultórios médicos e centros de saude. (4 )
O
Por isso, muitas deficiências no escolar sô chegam
muuito
tardiamente aos cuidados profissionais de saãde. Deficiencias eg
tas que podem ser de baixa incidência, mas são de gravidade
tal
/
J\/
que infflem negativamente na capacidade de aprendizagem
da
ça, provocando sérios distúrbios fisico e psicosociais.
Q
n
A
az
criag
›
Olhando especificamente sobre as.condiç5es de saúde, o escg
lar não está incluido entre os grupos de alto risco,
pois a maior
parte das medidas preventivas ou foram ou deveriam ter sido tomadas na idade prêeescolar. No entanto, a saúde escolar é uma
ativi
dade pedagógica, que encara a criança como um futuro cidadão
que
9
\
que cumpre preservar para uma vida util
0\
a sociedade. Por isso
visto como um grupo prioritário. A saúde do escolar visa não
O\
a criança doente, mas principalmente a sadia. Tais
atividades, 55
gundo Trindade (3) não são bem compreendidas: "Valorizar e
z
comprg
,_.-*'-ender um planejamento de saude escolar, em sua aplicação aos
ag
pectos fisicos, mental, emocional e social da criança na
escola
procurando resolver os problemas que afligem as mesmas no
seu desenvolvimento, na sua conduta e aprendizagem e em muitos
duautnos
setores de inadaptalidade, É ainda hoje de
Ps
O
conhecimento
para muitos que julgam ser a presença do médico, do
dentista, do
enfermeiro, do assistente social e dos demais membros
da equipe,
simplesmente para atender casos de pronto socorro, para
fazer curativos, arrancar dentes ou medicer banais dores de
barriga".
o
n
z
ó
C0
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Q.
|.:.
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|-Jo
D-4
Por outro lado, a Lei 5.692 de ll de agosto de 1971 em
seu
artigo 62, paragrafo 1°, preve a assistencia a saude
do escolar.
Ínfelišmente por múltiplas causas, poucas são as escolas
benefic;
adas com estes serviços de saâde. Sabemos também
que dentro
da
nossa realidade econômico - social ê guase impossível
a manutenção de um serviço de saúde em cada escola.
Sendo assim, faz-se necessário encontrar
alternativas
que
pelo menos minimizem o problema do escolar,
pois, conforme cestodos realizados em São Paulo, existe uma evasão
de 68% entre o 19
e 49 ano primário e que 70% das
evasöes, reprovagoes e absenteis_mo escolar, deve-se a problemas de saude.
(3)
a
Considerando todos os problemas de saúde que acarretam
o
.À
escolar e as deficiencias
institucionais na prestação de serviços
de safide, nãs graduandas de enfermagem da VIII U.C.,
resolvemos
para uma alternativa de trabalho através da integração da
UFSC,
DSP, 19 UCRE, Escola e Comunidade, pelo_set;g~de saúde e educacig
nal, quanto a importância da prevenção das deficíencias fisicas
,
U3
mentais, emocionais e de socialização, determinadas pelas enfermi
dades infantis, fome, condiçoes sanitárias precárias, desleixo fa
miliar e tantos outros fatores que contribuem para um grande per~
centual de cidadãos incapacitados tanto intelectualmente
quanto
fisicamente.
Atuaremos, no grupo Escolar Laura Lima e Escola Básica R0sinha Campos, onde cada acadêmica ficará responsável pelo desenvolvimento do projeto na escola que atuará, cumprindo quatro ho\
ras
0 H W ou vinte horas semanais, dando cobertura tanto no periodo matutino quanto vespertino. Essas escolas foram oferecidas
pela 19 UCRE.
Q.
p.
f-lo
U)
O4
I -
1...
LEUQNTÂÊENTC DA RERLIDADE
Nome de escola: Grupo Escolar Laura Lima
ílãdigo: 0103011.
lfll - Alunos matriculados: 406 alunos.
Séries: pré-primário, primário, da primeira a sétima
série do primeiro grau.
Períodos: matutino, intermediário, vespertino.
.
1.2 - Diretora: G1.
Secretšria: 01.
âuxiliares de direçao: 02.
Professores: entre 20 e 24.
~
1.3 - Recursos financeiros:
e do bar da escola.
Secretária da Educação, ÀPP,
_
1.4 - Recursos materiais: mimiógrafo
geografia.
2 -
a
álcool, ouadros
Nome da escola: Escola Ešsica Rosinha Campos.
2.1 - Alunos matriculados: 558 alunos.
Séries: pré-primãrio{ primário e ginásio.
Períodos: matutino, vespertina.
2.2 - Diretora: U1.
Secretária: G1 e U2 auxiliares.
Pessoal auxiliar: 02
Orientadora: 01
Professores: 21.
'
2.3 - Recursos financeiros: Secretária da Educaçao, APP
de
05
bar da escola.
2.4 - Recursos materiais: mapas de geografia e globo
-q
UD
11
--xoamtlslcâçäo
2.1 - Projeto
Atenção de Enfermagem ao Escolar
2;2 - flrqão que fez páfte_
V
UFSC - Curso de Graduação de Enfermagem
- Colaboração - 19-UCRE e DSP
-
2.3 - Unidade exeoutora
UFsc - Graduandas de Enfermagem da VIII U.C
nv
III - ESTRATÉGIA
5.1 - Finalidade
Implantar o projeto de Atenção de Enfermagem ao Escolar
Grupo Escolar Laura Lima e na Escola Básica Rosinha Campos.
no
e.2 - Justificativa
'
'
3.2.1 - Delimitação do problema
Inexistência de atuação efetiva dos programas de saúde
ao
educando. E.principalmente da Atenção de Enfermagem, privando eg
sas duas escolas da orientação sistemática quanto: a higiene
e
salubridade da escola; educação sanitária aos pais, professores e
alunosíëgfiessistência de enfermagem aos alunos; da vigilância epidemiolõgica e do levantamento de dados referentes a saúde do eg
colar e a falta da integração da escola com a familia e comunidade.
__'
5.2.2 - Análise da situação
Considerando que:
- Â Lei 5.692 de ll de agosto de 1971, prevê em seu artigo
62, parágrafo 19, a assistencia š saóde do escolar.
- Essa assistência não vem sendo realizada no Grupo
Escg
lar Laura Lima e na Escola Básica Rosinha Campos.
- às atividades dos orgãos drestadores de serviços de saúde
não vão ao encontro das necessidades dos escolares.
- Está largamente comprovada a necessidade que sente o escg
lar a familia e a comunidade de receber informaçães sobre a saúde
e meios de profilaxia das doenças infecta contagiosas.
^
3.2.3 - Proposta de solução
O
Projeto pretende
a
implantação do programa de Atenção
de
08
Enfermagem ao Escolar pela 19 UCRE.e DSP, para que seja modificada a situação atual, introduzindo a promoção de medidas de profilaxia das doenças mais comuns ao ambiente escolar, e investigação
epidemio16gica,a inspeção sanitária dos escolares e das escolas ,
o atendimento dos alunos com necessidades de cuidados de enfermegem de urgência e a educação sanitária aos pais, professores
e
alunos. Essas medidas visando uma mudança de comportamento em rg
lação ã saude que aumentará, consequentemente a curto, médio
e
.O
longo prazo a eficiencia
da escola e principalmente o rendimento
escolar.
.
3.2.4 - Dbjetiuo Geral,
Proporcionar a valorização de criança, na fase escolar
seus aspectos bio, psico e sociais.
em
SUMÁRIO
INTRGDUÇKO ;CIOOOÓOOOOÍÓÔOOOIOOOÓOÓOOCOIOIIOOOIOIÚÍÍIIOO ul
- LEVANTAMENTO DA REALIDADE ..Í......................
I
04
_
II
IDENTIFICnÇg0 CCOIIOIOOOOOOOOIQOOOOOOIOI Itüiiiilfiiíuõ
261 - Qrojeto .......................................... O6
2-2 ~ Órgão que faz parte .............................. D6
2-3 - Unidade executora ................................ U6
III - ESTRÃTEGIÂ ........z.‹............................ U7
3.1 - F1n¿1iózóz
3.2.- Justificativa .................................... U7
3.2.1 - Delimitação do problema ........................ U7
3.2.2 ~ Análise da situação ............................ U7
3.2.3 ~ Proposta de solução ............................¿G7
3.2.4 _ objetivo gerál OOÇOIOIOCIÓOOIOOOIÓOIUIOOOOIOOOIIOU8
Iv
IIIIÚCÚOIOÍOÍOCIIUÓIIIOIOOIOIDQ
CGNCLUSÃU OOOIOÍICÓÍÍOOIÍOOIOIIOIIIOOIOIOOCOOCIÍIOOOÍIÍÍ 19
ANEXOS OOOOOOIUOOOUOOOOI10000000.09'Qqq¢QOQ¡0q¡Q¡qQQpQQg 21
00000IOOQIOOOOOOOIOIOOOQOOO 000 ncuun 91000
09
Iv - oB3ET1vos Específicos
l -
Primeiro objetivo
-
Detectar, acompanhar
cias de aprendizagem.
e
encaminhar os alunos com deficiên~
1.1 - metodologia
-
Bbservaçšoâsda acuidade auditiva e visual, da linguagem ,
do estado de conservação dos dentes, do desenvolvimento psicomo~
tor, do desenvolvimento fisico e estado nutricional, dos d'H Cs H |5
os de comportamento e da postura ao sentar e caminhar.
12 etapa: reunião com os professores para a coleta de dados
O
.I
~
sobre: - o numero
de alunos com queixas em relaçao
a visao e aud¿
çao, distúrbios de linguagem e de comportamento.
22 etapa: triagem: - acuidade visual, através do teste
de
Snellen.
- acuidade auditiva, através do teste
por via aérea. Procedimento: numa sala com a porta fechada, colocar a criança sentada a olhar uma revista, e ficar atrás dela fazendo ruídos em distâncias diferentes, observando a sua reação.
- postura, através da observação na sala
01
.
ff'
.
.
'
.
de aula.
~ o
desenvolvimento fisico, crescimento,
o estado nutricional, o estado de conservação dos dentes,, os dis
tãrbios de linguagem, do comportamento e psicomotor, serão avalia
dos na consulta de enfermagem.
3° etapa: consulta de enfermagem , assistência aos casos
que requererem cuidados e acompanhamento dos alúnos com deficiêncies.«
4* etapa: encaminhamento dos alunos que necessitarem de um
acompanhamento especializado.
À
A
i
l
~
'
1.2 - material e método
10
Teste de Snellen.
- Revelação de placa dentária.
- Tabela de dados antropomëtricos de marcondes.
- Sala, mesa, cadeira, maca, escadínhe com dois degraus para a maca, carteira escolar, balança.
- Éstetoscõpio pediátrico, esfingomanômetro, termometro
,
otoscopio, laringoscâpio.
- Êspátula, escova de dente, copinho, guardanapo de papel
,
algodão, gase, mercurio cromo, esoaradraco, 2 pinças Kelly, 1 pin
ça servente, germikil,fisäbao, álcool, atadure, pia,...
~ Revistas.
-.Histórico de Enfermagem, FAOSE eSOAP.
-
,
A
`
1.3 - Cronograma
- Terceira e quarta semanasde setembro - triagem.
- Terceira e quarta semanas de novembro triagem.
~ Setembro, outubro e novembro - consulta
de enfermagem
g
assistência aos casos de emergência.
e
l.á - Avaliação
Acuidade visual: através dos critérios de Snellen e levag
tamento dos alunos com diminuição da acuidade visual e de
afecçães oculares externas - anexo: 07.
- Anuidade auditiva: através do levantamento do nãmero
de
alunos com diminuição da acuidade - anexo: GB.
- Linguagem: através de observações realizadas e do levanta
mento do numero de alunos com deficiência da linguagem - ane×o:U9
~
e 12
Postura: através do caminhar e sentar do aluno - anexo:B6
~ Estado de
conservação dos dentes: através do instrumento
-
critérios em anexo: D5.
- Estado nutricional e desenvolvimento tisico:
através da
comparação dos dados obtidos com os da tabela de marcondes - anee
xo: U2, G3 e Dá.
s Distfirbios de comportamento: observação do número de alunos com distürbíos de comportamento- anexo: G9 e 10.
'
~
Õesenvolvimento psicomotor: observação do número de alu1*
nos com deficiencia
psicomotora - anexo: G9.
- Encaminhados: observação dos casos que foram encaminhaI
d0$¢
I
I
`
\
11
2 -
Segundo_objetivo
- Iospecioner e orientar os escolares quanto a higiene corporal e do vestuário.
-
~
2.1 - metodologia
- flbservaçëo das condições de higiene dos alunos. Verificação semanal dos alunos que apresentam pediculose, escabiose, tunga penetrus, presença ou näo de sujidade corporal e do vestuário.
~ Orientações: através de palestras nas salas de aula,
de
conversas informais e de visitesádonieiliarss, para orientar seus
pais. Serão orientados quanto a prevenção, tratamento, profilaxia
e sobre a importância da aquisição de hábitos de higiene.
2.2 - maëerial Ê método
Cartazes.
Transparências.
- Leituras informativas.
à Quadro negro e giz.
Q
-
_2.3 - Cronograma
- Terceira
- Primeira
- Terceira
- Primeira
-
Terceira
e
e
e
e
e
quarta semana de setembro - observação.
segunda semanas de outubro ~ orientações.
quarta semanas de outubro - observação
segunda semanas de snoebbmo- orientações.
quarta semana de novembro - observação.
2.4 - Avaliagão
-
Relatšrio dos resultados obtidos.
~
vi
12
3 -
Terceârp objetíoo
Inspecionar e orientar sobre as condíçöes de salubridade do
prédio e área externa.
3.1 - metodolooía
- Visitas as dependências escolares.
- Orientações aos alunos; funcionários e professores,
quanto e necessidade da higienização do ambiente Vascular e a sua manutenção. Procedímento: palestras nas salas de aula e conversas
informais com os funcionários.
_3.2 -
material
e më§odo_
Cartazes.
Caixas de papelão, sacos de papel, secos plásticos.
Quadro negro e giz.
z
-
3.3 - Cronograma
-
Setembro, outubro
e
novembro - observação
3.6 - Aua1ía§ao+_
-
Relatório dos resultados obtidos.
e
oríentaçöes.
13
4 -
Quarto objetivo
- Integrar a escola com a comunidade.
4.1 - metodolooia
Reunião com os pais dos alunos no dia da reunião da ãPP.
- Criacão do clube de mães.v
- Participação da comunidade na melhoria do ambiente físico e social da escola.
`
- Orientações: quanto a educação sanitária, psicologia da
criança, relacionamento pais × filhos, e outros.
-
4.2 - material e método
~›
- Bebates.
.
ã Cartazes, transparências
e
apostilas
6.3 - Cronoorama
_ Nos dias da reunião da APP.
- O clube de mães, as participantes que
das reuniões.
4.4 - Ãvalígëü
-
~
Através de relatôrios das reuniões.
escolheram os
dias
14
5 -
Quinto objetivo
Auxiliar os pais na identificação das doenças própria
infância e na utilização dos recursos de saúde da comunidade.
-
da
5;1 - metodologia
Orientações: quanto a doenças infecta-contagioses, sua prg
venção e profilaxia, durante as reuniões da APP e clube de mães.
~
5.2 - material e método
A
^¬
- âpostílas.
~ Sfiides, transparências.
›
'-
Cartazes.V
- Reunião da APF e no clube de mães.
.
5.3 - Cronograma
reuniões serão marcadas de acordo com
dos interessados.
- As
^
5;á - âvaliegão
-
Relatõrío
a
disponibilidade
*
i
da participação e interesse dos pais.
15
6 -
Sexto objetivo
Fazer visitas_domici1iares aos casos que se fizerem priâritários.
-
6.1 ~-metodologia
- Ir ao
domicílio do aluno que apresentar principalmente cg
so de doença infecta contagiosa.
_
6.2 --material e método
-
Apostilas.
6.3 -~Cronocrama
-übservação das crianças visitadas.
\
Q
16
7 - Sétimo objetivo
- Criar e coordenar o pelotão de saúde.
7;1 - metodologia
classe a escolha de um aluno, para atuar no pelo
tão, treinando-o para detectar problemas de hígèene, identificar
e registrar casos de escabíose, pedioulose, lèsões e outros.
~ Em cada
V
7.2
mëterial
-
e
método,
_
l U7 HQ Q m m
»/ 'Ií C0 rtazes
ph
~ äpostílas.
7}3 ~ âvali᧧o~
-
'
Relatõrío da atuação do pelotão dè saúde.
\
17
8 -
Oitavo objetivo
Treinar professores para atuarem como agentes primários
de saúde na escola.
-
8.1 - metodologia
»
Treinamento: conteõdo a ser ministrado: educação sanitã~
ria, saneamento das escolas, noçëes sobre doenças parasitárias ,
doenças infecciosas, deficiências auditivas e visuais, cárie dog
tária, doenças da gengiva, primeiros socorros.
- Solicitar a um acadêmico de odontologia, que
participe
desse treinamento ministrando o conteúdo referente a sua área
e
a aplicação de flúor e da revelação da placa dentária.
-
8.2 - Êaterial
e
método
~
ãpostilas.
- Aulas expositivas.
- Discussão em grande grupo
- Cartazes, álbum seriado-_
- Transparências.
~
e em
pequenos.
i
8.3 ~ Cronograma
-
-
Primeira e segunda semanas de novembro.
8.4 - Avaliagšú
-
Aplicação de um questionário. Anexo: 13.
18
9 -
Nono objetivo
Orientar quanto
horta na escola.
-
tar a
a
confecção da merenda escolar e
implan-
9.1 ~ metodologia
Solicitar a um; acadêmica da nutrição que_oriente as me:
rendeíras sobre o valor calorlco
e protéico
que a merendaQ, deve
,_/__,f
conter.
- Solicitar a um acadêmico de agronomia, que Oriente
aos
funcionários e alunos sobre a implantacao da horta.
*-
.
`
9.2 - mzterialzeamétøau
enxada, regador, adubo, tábuas, sementes, barbante.
- ñpostílas.
- Pá,
9.3 - Cronoorama
- Gutubro e novembro.
9.4 _ âvzlízgäo
_
-
Gbservaçšo do valor nutricional da merenda apõs as orienta
-
Relatório do andamento da execução da horta.
ções
\
/
19
comcLusKo
Visto que os povos das Nações Unidas, na carta, reafirmaram
sua fé nos direitos humanos fundamentais, na dignidade e no valor
do ser humano, e resolveram promover o progresso social e melhg
rar as condições de vida dentro de uma liberdade mais ampla.
.Visto que as flaçoes unidas, na Declaração Universal dos UIM
reitos Humanos proclameram que todo o homem tem capacidade
para
gozar os direitos e as liberdades nela estabelecidos, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua,
reli-
gião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional
social, riqueza, nascimento ou qualquer outra condição.
ou
Visto que a criança, em decorrência de sua imaturidade
ca e mental, precisa de proteção e cuidados especiais, inclusive
proteção legal e apropriada, antes e depois do nascimento.
-o Hs us [eh
Visto que a necessidade de tal proteçao foi anunciada
na
Beclaração dos Direitos da criança em Genebra, em 1926, e reconhg
cida na Declaração Universal dos Direitos Humanos, e nos estatutos das agências especializadas e organizações internacionais ig
teressadas no bem-estar da criança.
Visto que a humanidade deve E criança 0 melhor de seus esforços, assim a Assembléia Geral proclama essa Declaração dos Direitos da Criança, visando que a criança tenha uma infância
feliz e possa gozar, em seu-próprio beneficio e no da sociedade, os
direitos e as liberdades aqui anunciadas, e apela a que os pais,
os homens e as mulheres em sua qualidade de indivíduos, e as organizaçöes voluntárias, as autoridades locais e os governos
nacionais reconheçam esses direitos e se empenham pela sua observâg
cia mediante medidas legislativas e de outra natureza.
7_
Visto que na Carta dos Catarinenses, documento que
reune,
2U
os compromissos de governo, onde o principal é "Primeiro os pequg
nos, e ninguem 6 mais o Pequeno do que acaba de despertar para a
vida: a criança'L
Baseadas nestas declarações, propomos a implantação do projeto de Atenção de Enfermagem ao Escolar, nas escolas: Escola Bã~
sica Rosinha Campos e Grupo Escolar Laura Lima, e que ao
final
do estágio concretizando os nossos objetivos, ohtenhamos bons resultados,~para que as autoridades competentes reflitam sobre n o
assunfo e deem chance a todas as crianças da rede estadual de ensino de receberem o mesmo atendimento.
\
ANEXU
CONSULTA.DE ENFERMAGEM AO ESCOLAR
I
- IDENTIFICACÃO
<
Criança
*
Nome:
Data de nascimento:
Escolaridade:
Procedëncia:
Sexo:
1.
Religião:
Naturalidade:
Nacionalidade
Data da consulta:
'
Situaçao Familiar
ao
Nome do Pai:
Profissão:
Idade:
Escolaridade:
Nome da Mae:
na
vv
Profissao:
Idade:
Escolaridade:
Número de irmãos vivos:
Posiçao.da criança na familia:
Mortos:
ou
Educação a Saúde
o
.
_
..;_.¡
~ Realiza.exame medico periõdico?
~ Realiza exame odontologico periódico?
- Condiçoes de Habitação:
Localizacao:
Cõmodos:
ou
I
-
temperatura
Cabeça:
Crâneo
axilar
observar forma ( cilíndrico, redonda ou oval)
e
consistência.
couro cabeludo ¬
IV
observan integridade, vigor e distribuiçao
dos ca
belos) - pediculose.
›
(
,face
(
~
nv
observar integridade, simetria e coloraçao).
olhos observar espaço inter-ocular, posição e orientaçã›
da iris, diâmetro das pupilas,integridade e coloração das mucosas e conjuntivas).
nariz ou
vv
observar coanas, secreçao, congestao e ventilaçao)
boca observar lábios e cavidade bucal, car e zumiaaâe
das mucosas, integridade da lingua e das gingivas
vv
dentiçao, integridade das amigdalas)
ouvidos observar pavilhão, implatação, secreções, audição»
condiç"es periauriculares e compressão do tragos)
torax observar configuração, particularidades e difereg
ças acentuadas na respiração)
mamas observar tamanho, conscistëncia, secreçoes, engur
gitamento)
paniculo adiposo observar quantidade normal, escasso ou abundante)
auscuta pulmonar observar e frequência respiratoria)
f
auscuta cardiaca
`
'
_
(
‹v
(
(
(
(
(
(
(
L
observar frequência e ritmo cardíaco)
- abdomem observar a forma globosa, depressiva ou normal)
(
- tonus observar turgência ou flacidez)
(
- umbigo ( observar cicatrização, higiene e presença de herh
nias)
- região ingnal observar presença de hërnias, gânglios ou nódulos
(
reação dolorosa ou de desconforto a palpação, localizaçšo e intensidade da dor).
- genitais Feminino:
observar grandes e pequenos_labios,clitÕris, mea=
(
to urinário, introito vaginal e perineo, 'verificando coloração, higiene, forma, integridade
e
secreção).
Masculino:
observar penis, verificar tamanho, condiçoes
de
(
retração do prepucio, integridade, coloração
e
secreção; localização do meato urinário, tamnho e
simetria da bolsa escrotal e localização dos tes
ticulos).
- dorso ( observar forma e vértebras )
- anus e reto observar higiene e integridade )
(
Â
f pele e mucosas observar cor, consistência, umidade, elasticidada
(
turgência, integridade, manchas, higiene ).
(
'
'
‹
~
5.
Extremidades:
a) Membros Superiores
“
observar tamnho, simetria, integridade e mobilidade)
- mãos ( observar número de dedos, forma, movimentos e posição)
Membros Inferiores
observar simetria, formas, pregas inguinais e movi(
mentação: extensão, abdução e rotação)
- ø
-Pes...
(
_
(
observar número de dedos, forma, posição
tares).
~
e
arcos plan
4
ÂNEXU II
QUADRO
Dados comparativos para pesos médios, em_Kg em
crianças de 7 a 14 anos de ambos os sexos
¬;
Idade em
anos cog
pletos
#-
Azevedo
Castro e'
Koenigstein
Mas.
Fem.
Mas.
Mas.
Fem.
Fem.
U
Märcøndes
7
22,57
21,85
22,63 22,18 22,00
21,20
8
25,05
24,09
23,94 23,50 23,56
23,53
9
2õ,s2
25,62
25,25 26,14 26,40
25,72
10
31,20
28,70
28,48 23,79 28,73
28,35
11
32,27
32,92
31,24 32,48 31,29
31,60
12
33,76
35275
33,46 35,87 34,12
37,01
13'
36,20 39,53
14
38,59 41,93
*Resultados
~Ba pesquisa
Mas.
Fem.
1;.
T
fiNEXGIII
QUADRO
Dados comparativos para altura media, em metros,
em crianças de 7.a 14 anos, de ambos os sexos.
Y
-4
*Castro
Idade em
anos cog
pletos
G
_dKoenigstein
Masc.
Fem.
Resultados desta
pesquisa
Marcondes
Masc.
Fem.
Masc.
Fem.
;
‹
1,19
1,18
1,18
8
1,24
1,22
1,23
9
1,27
1,26
1,28
7
f»
C
xr
1
V
1,17
a
1,23
A
1,27
1-
10
1,32
1,31
1,33
1,33
11
1,36
1,37
1,38
1,38
12
1,40
1,42
1,41
1,44
13
1,44
1,46
4
4
1
š
1141 1i¿l›4Ê
V
1,49
Q
à
Peso
e
ANEXO IV
QUADRO'
4
altura médios, por sexo, dos escolares
de 7 a 14 anos.
.
‹¡
Sexo
Medldà
N
7
,
Masculino
'
Í
'
Femlnlno
_
_
V
Altura
V
s
ffig?
¢
l
(nz)
_
:_Altura
P e so
(kg)
<m~›
J»
\
.
8
9
IO
`
/lí
`
ll
12
13
:
_
14
À
d
i
H
TJ
RNEXO VI
QUADRO
'
/
Percentuals de escolares que apresentam maI postura,
segundo o sexo
›
-.
¬
Sexo
Postura
Masculino
2%
Feminino
%
_
Total
ha
F
I
Normal
'.
ANEXO VII
QUADRO
por sexo, dos escolares que Áëesentam
Percentuais,
~
diminuíçao de acuidade visual e afecções oculares estermas.
f
SEXO
Distúrbi
~ OS.
do Ôrgao da
visão
Masculino
%
5
Ú
_Mz
Diminuiçao da ezf»
acuidade visual
total-wflf
Feminino
%
\
`
d/"Í
L.
I
É
Q*
›
vv
J.
Afecçoes oculares
externas
ou
I
v
_
__
_\ .H/x.
|\z
1
i
.
1
~
I
A
Awaxn v111
ÓUADRQ
-
Percentuais por sexo; dos escolares que apresentaram hipoacusia.
Sexo
Ànormalidades auditiYa.
Masculino
Feminino
_
Total
1
Hipoacusia_
I
Otorreia
o
1°
ÀNEXUIX
QUADRO
,Distribuição dos alunos estudados segundo os desvios
comportamentais
pesquisados
atraves de entrevistas com
"
^
as mães.f
`
\
<
1
Desvios comportamentais
%
Nil
1
._ëEscolaridade
Sociabilidade
s
Interrelações fwiloiëfist
A _-_.
Í
no
Sono
}
_
›
\
Altmentaçäo
Linguagem
of
F
`1
Manipulaçöes=
Medo
A
Psicomotricidade
Tics
Sexualidade
EI11lI'6S6
1
ANEXO
QUADRO.
Distribuição dos alunos estudados segunda
frequencia de disturbio. de comportamento
<
1"'
-r
”
Disturbios de comportameg
tais
:T
Masc.
?
1
1
â
1`T°tdl
Egm,
z
z
‹
rw.
.
1
%
1-19
¢,
3
Alunos sem problemas
Alunos com l tipo de
Problema
Com dois tipos de problemas
Com
3
Com
4 tipos de
tipos de problemas
problemas
¬._
Com
1.
5
tipos de problemas
a-¬"-
J
'
Ú
-
ANEXO XI
Quadro
Distribuição dos alunos estudados segundo
antecedentes morbidos pesquisados.
'r
~
Antecedentes morbidos
N9
-r
Sarampo
Varicela
%
r
-1
:I
Á'
.luz-
Coqueluche
Â
Rubeola
Escarlatina
e
Hepatite
-
Doenças reumáticas
Cachumba
Á
_Pneumonia
Outros
*C
\
\
ANEXO XII
Qzmnno
Distribuição dos alunos com distúrbios e afecções
e os casos encaminhados
1
¿
_
`
NUMERO
I
DISTÚRBIOS
e AFECÇÓES
_
Distúrbios e afecçöes.encontradas
-Encaminhamento a orgãos específicos.
1
Visão
Audição
'
Linguagem
Comportamento
__;-_
Dentes
1:
¬
Postura
Dermatites
4*
Pediculose
Escabiose
Piodermites
Tunga Penetrus
Outros
4
1
`
5
BIBLIGGRAFIR
1
--CAVALHEIRO, 3. da R4 Investigação epidemiológica e eg
trevistas domiciliares. Rev. Saúde gábl., São/Paulo,
ig; sós-sn, 1981.
`
.
›
_
2;- sowçâLv£s, 3.1 âgõez em saóae,
1979. 11õ:p.
3 _
são Pauls, Papiro
KLQETZEL, K. .ns sagas ea méóiziúz pzayznfiiúa.
lo, Edart, 1973. 399 p.
-säo
Ed.,
Pag
¬
.
~
4 -
MARCUNDES, E etfiallilg Problemas de Escolaridade. In:
Conhecimentos Fundamentais de Pediatria. São Paulo,
S. só., 1e7;2o1 p.
5 -
mEäELLI, E. Enfermagem Escolar. Bevista qaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, Lflfiz 13-26, 1976.
õe- oomrziao, o. â. â REA, m. F. n classificação zptrúpomg
trica como instrumento de investigação epidemiológica
da desnutrição proteico - calórica. Rev. Saúde góbl.,
são Panis,-¿¿§3)z 353-61, 1977.
7 .
8 -
RODRIGUES5 E. C. et al. Levantamento de condições
de
saúde de alunos dos estabelecimentos de ensino primário da Secretária dos Negócios da Educaçäo do Governo
do Estado, no municipio de São paulo, Brasil.
Rev.
Saúde Qfibl., São Paulo, É: 343-59, 1972.
RUSENEURG, 0. A merenda escolar dos alunos das ouatro
primeiras séries de nivel I das escolas da Rede äunicioal de Ensino de São Paulo, Brasil. Rev. Saúde gü
`
g¿,, são paulo, ¿§1õ)z 317~2a, 1952.
9 -
SAMPAIO, m. de M. &`GDNÇALVES, A. Fonoaudiologia
em
Saúde pública: apreciações preliminares a' propósito
de experiência pioneira em São Paulo. Rev. Saúde Eóg¿,, são Paulo, igz 215-23, 1950.
É
10 - sâmosranm, C-
A
,
Psizoipqia da Infância z<àz âóoieszêg
R.3., ZAHÂR editores, 1979. 289 p.
11'- sâaEâm5mTo oâs ESCQLAS. In: BRASIL, ministério da seg
de, Fundação SESP. manual de saneamento. R.3., s.
edo,
'
12 - SQNTA CQTAHINA. Liga de Apoio ao Desenvolvimento Saci.
al Catarinense. Comissão Pr6~críança. Pró-crianga:
adote esta ideia. Florianopolis, s. ed., 1983. (SÉ
rie Prõ-criança. 1; documento básico).
z
13 ~ TEmPURINl, E. R. Aspectos do plano de Gftalmologia Sanitãria Escolar do Estado de São Paulo. Rev. Saúde
g§g¿¿, s.Pz, ;g¿4): zâs-so, 1952.
.
14 - TEmPGRINI, EL KI -Avaliação dos critérios de triagem
visual de escolares de primeira série do
nrimeiro
grau.
Rev. saúde gúbl., §.P., ig: zos-14, 195o.
15 - TURINI, T. L. Desnutrição e Aproveitamento Escolar
-
estudo entre escolares da primeira série do primeiro
grau da zona urbana periférica de Londrina, P.R.z
Rev. saúde Qãbl., S.P., ¿g(U1)z 55-66.
16 - VASCUüCELLUS, m, do C. C. Prevalência de cárie dentária em escolares de 7 a 12 anos de idade, na cidade
de Araraquara, S.F.(Brasi1), 1979. Rev. Safide Qfibl.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
ATENÇÃO DE ENFERMAGEM AO ESCOLAR
ELIANE APARECIDA MEDEIRQS
NEN NALÚ ALVES DAS MERCES
VIII UNIDADE CURRICULAR
ORIENTADORA
HELENA
B; WESTRUPP
MARIA
Florianópolis, dezembro do 1983.
z-\
"Cada dia É preciso retomar o caminho
partir com um novo entusiasmo e um fer
vor maior; Cada dia É uma subida íngre
me, para o alto, mais cansativa, porém
mais inebriante".
9
x
Agradecimentos:
vv
- A nossa.Orientadora, que tao
carinho
samente nos auxiliou;
- A Direção, corpo descente e demais
funcionarios da Escola Basica Rosinha
Campos e Laura Lima,-que nos acolheram
e estimularam para que podessemos realizar este trabalho;
- A Orientadora Educacional da Escola?
Básica Rosinha Campos, pelo apoio
e
compreenção;
- A Deus que nos iluminou nessa cami ~
nhada.
_
'
sümâaln
OOGIIOOQIOIOIOIOOÇOIOIOOC;IOOIOIOIOI¢IOO0OG1
arrvroâoss Dsssmvnuvxnâs mà :scoLâ ešsxcn Lâofiâ
O1OOIÓQÍÓÍIÍÍÍÍOÓÚÓÓÍQÓCÓ-Ó;ÍIIIOOOIIICOOÍU2
IA» ANÃLISE DDS UB3ETIVDS`PRDPGSTOS
NB FRUJETU
UE ATENÇÃO DE E§?ERmâGEfi ÂÚ ESCDLâR ..........G3
1.1 - P rimeíro objetivo .............................O3
I;1.1
Conservação dos dentes ......................U6
I,1.2
Anuidade visual .............................O6
1.1.3
Acuidede auditiva ..........................;U6
1.1.4
Postura .....................................10
1.1.5
Área de comportamento .......................1O
1.1.6
Prolação ......Ã.............................1U
Estado nutricional ..........................1G
1.;.?
1,1.e
Sutros ......................................16
1.2 - S egundo objetivo ..............................16
1.3 - T erceiro objetivo .......
..... .........16
1.a
Q uarta objetivo ...............................18
1:5 Ú Q uinto objetivo ...............................18
1.6 ~ S exto objetivo ................................18
I.7 - S étimú úàjetivo ...............................19
1.8 - B itavo objetivo ...............................19
I}9 - É
ÍUOÍÍÍOÍÓIÓÓÔO-GIIIIOÓÚÓÍÍIOÍÓICOÓI-9
ÊTIUIDRDES DESENVUEUIDAS fiâ ESCDLÊ ÊÃSICKÊHUSINHÂ
.
\
.
COIOI-¢›I‹OO'O¢I¢OIO^lOOOOIOO'OIOOIOIIIOOOOII2ã-
HNÃLISE DDS 0B3ETIUDS*PROPUSTUS NU PROJETO DE TÍ“
RTENÇÃU DE ENFERMAGEE ÃO ESCULãR.............2?
1.1 -'prímeírs Dbjetívü onwoøroøvootøomoooorøøooøoon¢22
1.1.1 _ Cflnsarvaçâfi ÚDS dentes ncovnoocc¢o¡s¢o¢o¢øovo23
1¢1¢ã ” ACUid@dB VÍSUÔI ccooooccoaøoooøooøøuoovcnoooags
1.1: 3 _ ñcflídade aUdítiVa nocooocooøoocoofløcooccnødfizz
1.1.é w pOStUr3 aooocowooooøcoøoooúoooøunaoo¢¢o¢¢øÓ0‹25
1.1ê5 * Área de C0mpÚrtamEÚt° oouøovoocooøoooooøøowo025
lalaõ _ prÚl8ÇëÚ oovooorcoocoocooøømøooaøaunoovoocoaøzs
~o
I
-
A
~
1.1.1 ~ Estado nutricional ........................,...25
1.2 - Segundo objetivo â..........«.................-..29
1,3 - Terceiro objetivo ...............................32
1.4 - Quarto objetivo .................................32
1.5 - Quinto objetivo .................................3?
1.6 .Í..Ô........Õ......'....ÍÍÔ...'..33
1.? - Sétimo Úbjfitivo onoooootcooouoonooooocouocoçooounsz
1.s _
Í.. '..."ÓÔ..Ô....'.. ..Í.'...ÚÔ..33
leg _
ÓÓOOÓÓÓOQO.ÓÓÓUKÚOÓÓCÓÓOOOÔÍOUÓÓVÔÍOS
CQC-Ó¡I-O-O OÓOÓÊOIIÍIIOOOIUOOOIOOÇOCÓÓÓ 00.0
IÓÍI 35
OÍÍÍIÍQIOIOIIIIOOÍOIIÓOFIÓOÓÓIIOÓÓOIIQÓÓOOOÍÓ 36
C
O
,OOOOOOIOÓOOOOODOOOO-'COCOOOOOOOOOOOIIIOÍ'IOI 37
QQOQOOIOQOOOOIIOIOOOIOOIOOOOOICOOOICOOOOIIÚOOOOO3
.z
ImfR.o.ouçëín..
VIII Unidade Curricular do Corso de Graduação de Enfermagem, permite ao acadêmico a escolha de um campo de estágio ,
visando a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos duran
te o curso e de elaborar um projeto, atuando como profissional
.
ñ
de saída.
'
Escolheu-se a Escola, como um campo favorável para prestar
a Assistência de Enfermagem. äpesarfde_è×ístír um Projeto de Sa
Gde, definido pela Secretaría da Educação, ele está muito aquém
das reais necessidades eo escolar , não assistindo o tripé biopsíquico-social.
Apesar das barreiras e da resistência, consegpimos alcançar resultados satisfatõríos, com a esperança de que, a Atenção
de Enfermagem ao Escolar continue, para em curto, médio e longo
prazo elevar o nível de saúde do grupo em questão.
U2
ÊTIVIDADE5'DE5ENVOLUID&S NA ESCULA BÁSICA
LAURA`LImA
-_
Projeto de Atenção de Enfermagem ao Esco1ar,-ímolaotade
na Escola Básica Laura Lima, desenvolveu~se no período
de catorze de setembro ã vinte e cinco de novembro do corrente
ano, num
total de 200 horas de estágio, excluindo o período de elaboração
do Projeto. 8 período de dezessete de agosto ã
treze de setembro
desoíl novescento e oitenta e três, foi reservado ã
visitas
a
escola para o levantamento da realidade e a elaboração do projeO
fflz
'
Foram assistidos trezentos e vinte e nove escolares do prê
~prímãrío ã quarta série do primeiro grau; dos três períodos
g
xistentes, que são: matutino, com uma turma (das oito as onze hg
res); intermediário (das onze às catorze horas); e vespertino
(das catorze as dezesseis e quarenta e cinco minutos).
Horários de estágio: - segundas feiras: das treze as dezeâ
sete horas.
- terças feiras: das dez às
catorze
horas.
- quartas feiras: das treze
as dezes~
sete horas.
-
V
-
V
horas.
te horas.
~ quintas feiras: das dez às catorze
- sextas
feiras: das treze as dezessg
UL*
1 ç
`
AflÃLISE;QflS"OB3ETIUQ5 ERUPOSTQS NQ›PRDJETU
ârarzçgc ntfsmfnâsmnstmí
I.l - Primeiro objetivo
Essomg
5,35
Qš
¬
-
Detectar, acompanhar e encaminhar os alunos com deficiêg
cias de aprendizagem.
Fora previsto uma primeira etapa que seria a colete de da
_
dos fornecidos pelos professores, dos alunos com alguma
anormal;
dade, para dar-se preferência as prioridades. Não se concretizeg
do, deu-se início a segunda etapa.
8 Setor de Educaçao Física forneceu a lista de alunos avaliados pelos acadêmicos de medicina, e que estavam inaptos s frg
quentarem as aulas de weducação física. GUAQRG I e II.
3
,
segunda etapa: triagem.
Foram realizadas na biblioteca, por não haver uma sala dis
ponível, para a execução desta etapa. G ambiente era desfavorã~
vel, barulhento, com entradas e saídas constantes de pessoas a~
heias ao trabalho, dispersando constantemente a atenção do aluno
inibindo~o e sendo um fator prejudicial ao atendimento do mesmo
Us materiais indispensáveis, pedidos aos ôrgëos competen-'
tes, não foram fornecidos, prejudicando o andamento do trabalho.
Foram detectados problemas nos seguintes casos:
4 Conservação dos dentes.
- Acuidade visual.
- Aouidade auditiva.
~ Postura.
- Área de comportamento.
- Prolação.
- Estado nutricional.
Â
.
`
_
~¡:.
_
acompanhamento dos casos foram realizados através de revistas, orientações, levantamentos de problemas, encaminhamentos
e retornos.
O
U4
QUADRU
I
Dietribuíção dos alunos inaptos temporariamente para frequentarem as aulas de educação física, na Escola Básica Laura Li
ma, Floríanõpolis - 1983.
.
1
f
Inaptos`
lâérie
Ocorrências
temporariamente
Glaucia Oliveira
19
Rodrigo Santos
12
Demâríse Silva
29
Sopro sístölico à esclarecer,
Jane Vieira França
12
Sopro sistôlíco š esclarecer
š
«-
Sopro sístõlico š esclarecer
na
Sopro sístõlíco š esclarecer
1
Cíntia Fernenées
\
4C
Traumatismo ósseo
R
~×.
QUADRO IT
z
Distribuição dos alunos ínaptos permanentemente as aulas
de educação física, na Escola Básica Laura Lima, Floríanõpolis
- 1983.
L
¡
Inaptos
\
Permenentemente
U3 (Us
[Ja
Ocorrências
(O
'
Cleide Terezinha Armando
Rosenílda Rasa Vieira
H
49
39
-
Cirurgia cardíaca
- ãopro cardíaco
Ub
Cí
F
I.l.l - Conservação gps dentes
Na avaliação do estado de conservação dos dentes, observou
-se um percentual de 70,82% de má conservação dos dentes e afecções perlodontais. QUHDRO III;
H
Cabe salientar que os critérios forem alterados, por orieg
de
tação do Professor João Carlos Caetano do SPB (Departamento
Saude Publica da Universidade Federal de Santa Catarina - Udontá
logo Sanitarista), tendo em vista, que um portedo§:de cárie dentaria, apresenta concomitantemente uma afecção periodontal. Sendo a cárie dental uma doença de fácil tratamento e cura, ê neceg
sério que as autoridades competentes tecomecem a analizar o projeto dos gabínetes odontológicos nas escolas, e que sancionem eg
te projeto, no qual a Escola Básica Laura Lima está incluida.
10102
“"
.fi
Acuidede
visual
V
Na avaliação da acuidade visual, foram utilizados o teste
e os critérios de Snellen, cujos casos encontrados de diminuição
de acuidade visual e de afecções oculares externas podem ser observadas no QUADRO IV.
Entre os 329 escolares, 8,21% apresentaram diminuição na a
cuidada visual, dentre eles dois casos de glaucoma, dois cegos
o
do olho direito, um cego do olho esquerdo, um com oterígio e
caso de uma aluna que não alegava queixas, e conforme a avalia ção do teste apresentou 30% de visão no olho direito e 100% no Q
lho esquerdo, sendo encaminhada ao oftalmologista, como os demais casos, retornando com a confirmação do percentual avaliado.
1.1.3 - Acuidade auditiva
da avaliação da acuidade auditiva fez-se o levantamento do
número de alunos com hipoacusia e com otorrêia, utilizando-se o
teste de ruídos por via aérea. Contudo os resultados podem não
ser_uerdodeiros em sua totalidade, mas foram encaminhados nao na
vendo retorno. QUADRO U.
Um caso que chamou a atençao, é o de uma aluna surda de ag
bos os ouvidos frequentando uma turma normal de segunda série, e
também fazendo exercícios no IATEL (Instituto de Audição e Tera-
U7
z
Humano
I
ÍI
Avaliação do estado de conservação dos dentes em 329 esco~›
lares, segundo o sexo, na.EscoIa Básica Laura Lima, em Floríanõ
polis no período de setembro a novembro de 1983.
Sexo
Conservação dos dentes
R
¡
‹
¡
äasculíno
Femínín U
Total
í
me
%
flë
M9
95
r
Êoa
28
8,51
128
38,91
IU5
22
õ,õ9
20
26
?,9a
54
16 ,zu
31,91
233
78 ,82
s,ee
44
13 ,37
,r
fiã
_
nf
Tratamento
1
Uö
QUADRO II/
Percentuais, por saxo, dos escolares que apresentaram Óímínuiçm
da acuidade visual e de afecç5es»oculere externas; na Escola
Básica Laura Lima, Floríanõplís ~ setembro e ncbem h ro d e 108*
z Q.
z..:_¡-‹-
¿
-
.
Blsturblcs do
~
ø
~
orgao da vzsao
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mg
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V
-___-..`...-.-_. ¬. -_
1
H
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11
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%
.
1
g
|\
'I
\
Diminuição da
acuidade visual
._
-....
'Feminino
'
ÍI
Y
_
‹.¡,
masculino
=
1'
V
.
~¬._
¡
-
_
--.
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1
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________
I
27
8'21
\
*
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Í
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1-
`1
-
J
2,13
6,88
1
I
Afecçães oculereá
externas
I
É
0,91
3
J
2
-
0,61
2
¬
1
É
a,zo
-_.-........._._
Í
z.
_.,
E
+
._____.r
lá
`\
Outros
sí-›...._...-.._.
3
'
`
9,91
\
2
i
-
._‹‹u-
_
\
I
u
+
.
`
nn
-Â
Outros: 2 casos de glaucoma congênita
1 caso de pterígíc
0,61
!
3
o,3u
vJ
z
QUADRO
PCL
Incidência de hípoacusia e otorrêía entre 329 escolares
da Escola Básica Laura Lima em Floríanôpolís no período de se
tembro a novembro de 1983.
__.
'
l
Anormalídades
me
auditivas
%
D
Hipoacusía
8
Otorréía
2
1
`
2,63
0,61
ta
pia da Linguagem).
1.1.4 - Postura
No avaliação da postura do escolar ao sentar e caminhar, 2
bservou-se a incidência de má postura de 100%. Foram dadas as 2
rientaçães individualmente e nas salas de aula, mas continuaram
com as mesmas posições viciosas, principalmente ao sentar.
'
‹q
É comum observar-se vícios de postura em adultos, mas em
crianças, principalmente da fase escolar É um indicador de
S8
preocupar, uma vez que, pode haver o comprometimento de todqv s
estrutura Õssea, que está em crescimento e amadurecimento, pose É
bilitando o surgimento de deformidades e enfermidades na estrut E
9
O
ra ossea
a medio e a longo prazo.
~
.
.
I;1.5 - Ârea de comportamento
da avaliação de comportamento dos 3?? escolares, foram u -é
tilizaoos os métodos de observação e de conversação, e foram or É
entados individualmente. Ubservou-se que muitos escolares, apre
sentam distãrbios de comportamento devido aos maus tratos que r Ê
cebem em casa, outros os pais incentivam ao vício do fumo e do
álcool, e principalmente um sentimento de revolta e raiva contr a
a direção da escola. QUADRO UI.
I.l.6 - Prolegão
Na avaliação da prolação, EUADRG VII, observou-se um pero Ê
ntual de 10,64% de dislalia. Foram utilizados exercicios de cor
ração, que até o término do estágio não apresentaram resultados
satisfetõrios em virtude do pouco tempo.
I.1.7 - Estado Nutricional
Foram tomadas medidas de peso e altura dos escolares, pro
curando avaliar seu estado nutricional e de desenvolvimento fís
co. ñhpartir dos QUADRUSíUIII, IX e X, far-se-á uma comparação
com os dados até então existentes para os mesmos grupos etários !
na literatura brasileira.
IP'
ll
QUÂDRD UI
.
Incidência de desvio comportamenta gntre.329 alunos da
Escola Básica Laura Lima em Floríanõpolís no período de Seteg
bro a Novembro de 1983.
3
'f
Desvios Eomportamentais
N*
soziz:zí1'iózàe
b
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Enurese
Roer as unhas
%
a
2,63
il
8,30
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-
f
29
QUADRO VII
Distribuição dos alunos com distúrbios e efeçções
encontra
dos na Escola Básica Laura Lima, em
Florianópolis, e encaminhamentos feitos. Período de setembro a novembro,
1983.
L
Número
oistór-'»\
bios
s afec-\"«,
ao
\
goes
Dístãrbíos e afecções encontrados
L
\
Encaminhamento e
orgãos específicos
`*~¬
L
Visão
27
_
Audição
27
'
A7
8
8
V
prolação
Comportamento
35
›
..
7;'
30
32
Dentes
233
Postura
329
Êedículose
141
Escabíose
3
Tunge Penetrus
2
233
32
Bores de barriga
32
mucosas descoradas
37
37
Dermetoses
35
2?
....
......
ÍI
13
QUADRO VIII
Dados comparativos para pesos médios, em Kg em crianças de
?`a 14 anos de ambos os sexos.
h›_
*
1
Idade
'
7
'
'
'i
.
em.
Castro e
1K0Bfl1QSÍ€1fl-1
Azevedo
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anos
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fiarcondes
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masc- Fem. ímasc.
Resultado
da Pes€u1áaW
Fem.
wasc. Fem.
E
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1O
Fem.
O
7
22,57
21¿e5 22,53
22,18
22,on 21,23
2U,9? 25,67
5
25,35
23,59 23,94
23,50
23,55 23,53
23,31 23,41
9'
26,82
25,52 26,25
2õ,1é 25,¿n 25,72
19
31,20 2s,7n'
25,48
23,79 25,73
27,78
25,09
23,35 27,43 25,17
1
11
32,27 32,92: 31,24 32,43
12
33,75 35,75rs3,â5.«35,a3i 34,12' 37,31 29,40 34,75
13
-
-
35,20
Iá
-
-z
35,59 ú1,93
39,53
31,29 31,52
-
_
29,óz
28,38
39,25 33,53
5
_
_
35,50 §1,oo
r
.‹L*4
QUADRO 'IX
Dados cpmparatívos para altura média, em metros, em ceíag
ças de 7 a lá anos, de ambos os sxos.
_
Idade em a~
nos comple-`
tos
A
Castr 0 e
Koení gstein
masc O
Resultados deste
pesquisa
äarcondes
Fgm.
Ê $SCz
?em.
maS¢o
1,19 1, 1,18
1,18
1,1
1,23
11ÊÂ.w
8
1,24
1,22
1,23
1,23_
1,26
1,27
9
1,2?
1,26
1,25
1,2
1,32
1,31
10
1,32
1,31
,,.
I.
11
1,33
1,33
2,58
1,38
1,41
1,64
Fem.
1;:s
1,3?
1,32
Ll2
1,á9
1,éz
13
,úé
1,46
1,51
1,55
1,á9
1,óâ
1,48
14
¡
QUADRU
X
Distrihuíçäo do peso e altura (médios), por sexo, entre 329
escolares de 7 a 14 anos da Escola Básica Laura Lima, em Floríaná
polis, no período de Setembro a Movembro de 1983.
_
I
I
›
Sexa
Idade
\í_,,,_,,.._‹|...|. z--z-.~
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5
nefiífia
Peso
;;:;;;;i"`;;`;š;:"~
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_
masculina
Altura
(Kg)
"
Feminino
Peso
Altura
(K9)
(m)
1,23
20,79
1¿21
1,26
23,46
1,27
27¿óe
1,36
26,17
1,35
2n,§7
1,23
28,07
28,38
1,37
29,42
1,32
3é,7e
1,53
W
7
Í
7
(m)
F
7
36
8
35
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22
10
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29
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27
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V
12
6'
1
_
13
4
lá
2
f
2
2
`
Í
29,âa
39,25
1,51
38,50
1,5e
39,eu
1,éé
41.0G
1,óe
Estes.resultados mostram
que as médias estäo reletivameg
te iguais as citadas pelos autores(Azevedo, Marcondes e Castro).
Para avaliação desse estado, tomou-se em consideração o relacionamento entre peso e altura, espessura doppaniculo adiposo e con
dições de mucosas. Dos escolares atendidos 11,25% eram portadores de anemia, 9,75% apresentaram queixa de dores de barriga, e
4,8% eram portadores de ouelite, podendo estas queixas estarem 1
relacionados com a insuficiência de ingestão proteica, Vitaminice e calórica.
,
1.1.8 - Outros
do levantamento das dermatoses foram encontrados 11,24%
dos escolares portadores de afecções de pele, em percentuais
discriminados no QUADRO XI.
'
Il
2`- Segundo objetivo_
Inspecionar e orientar aos escolares cuanto
corporal e de vestuário.
_
-
a
higiene
Foram realizadas as observaçäes e orientações aos alunos
e pais nas reuniões , onde enfatizou-se a necessidade de uma E
\
or atenção com o asseio corporal e do vestuário, pois e\ necessario e aquisição de hábitos dee higiene para a promoção e manuteg
ção da saúde e do bem estar fisico e psíquico. Houve uma melhora
significativa, com a atuašão do pelotão-de safide.
0! IP'
\
Nas observações levantou-se um percentual de.I42,8E% de pg
diculose eíl3,87% de_sujidade corporal, em esèoiares, que residem no conjunto habitacional, onde se encontra a escola , e que
se supõem que as condiçoes socio-econõmicas_sejam melfiores
e
de higiene. QUASRG VII;
1.3 - Terceiro objetivo
- Inspecionar e orientar sobre as condições de salubridade
do prédio e área escolar.
Secretaria da Educação não fornece as escolas, faxina;
ros, para a higienização do prédio.
- A
17
Quâpao xx
Incídência de áfecçöes de pele (dormatoses), entre os 329
escolares de Escola Básica Laura lima, em Floriaoõpolis, no período de setembro a novembro de 1883.
|
^
I
_
_
1
-Q
Afecções de pele
encontradas
-M 9
.
Quelite
%
16
4,86
á
1,22
Erme
¬
Wanchas hipocromi ces
4
Impinge_;
Escabíose
.
Impetígo
Dermíte
Piodermite
=
f\.)
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3
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0,91
1
0,39
1
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CJ
vo
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(D
U ,se
1.7 - Sétimo objetivo
-
Criar
e
coordenar
o
pelotão de saãde.
Os professores ficaram encarregados de escolherrem dois alunos por classe, para participarem do pelotão; Participaram as
turmas da primeira a quarta série do primeiro grau.
.
Foram realizadas reuniões com os membros do pelotão, onde
foram ministrados conhecimentos sopra ferimentos, curativos, peé
diculose, escabiose, tunga penetris, beseando~se na prevenção
,
tratamento e profilaxia.
«
pelotão ficou encarregado da revista semanal aos alunos
de sua sala e dos curativos que se fizessem necessários.
U
1.8 - 0itaoo_objetivo
- Treinar professores para atuarem como agentes primários
de saöde na escola,
1
›
-
treinamento foi realizado com a bibliotecário e, com uma
professora de educação fisica. Deu~se na Última semana de estão IM
o, no período de cinco dios , numa duração de duas horas e trinta minutos, onde procurou-se transm
H noções básicas de saude
e de primeiros socorros. AfiEXB
_
O
Q-lo
(9-
.Jr
.
1.9 _ Mono objetivo_
z
tar a
-
Brientar quanto a confeoçao da merenda escolar
horta na escola.
U suprimento alimentício para a elaboração
lar ê fornecido pela Secretaria de Educação.
T).
.
W
e
implan-
merenda escg
~
merenda ê realizada nos três periodos: äetutino - recreio: 9:35 horas; vespertino - 15165 horas; intermediário - 12:45
horas. Não há muitas O Í (0 no cardápio, pois os alimentos não
são variados e não hã complementação com verduras.
A
TJ
*(7
CJ
U)
de semana da árvore a escola ganhou aproximadamente duas
mil mudas de árvores de sombra.ñs crianças juntamente com os prg
fessores de educação fisica as plantaram, e em menos de uma same
na as mudas desapareceram, restando somente uma.
0
acadêmico de Agronomia Ari Alfredo Weiduschart deu peles
tras na Escola Básica Laura Líoa,.ã sétima série e às quartas sá
ries, nos dias 16/11/83 às 9:00 horas e no dia 22/11/83 às 15:60
horas, onde foram ministrados conhecimentos áobre a implantação
de horta caseira.
Ã.LADESC (Liga de Apoio eo Desenvolvimento do Estado de
Senta Catarina), em setembro realizou uma reunião na Escola Eãei
ca Laura Lima para a.ímp1sntaçšo de uma horta escolar. Os país
dos alunos mostraram-se interessados, eee direção achou que e êpoca não era própria.
Éfiinfiehessante que no próximo ano seja retomada
assunto.
s
de novo o
L
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA BÁSICA.
ROSINHA CAMPOS
~‹
I
O projeto de atenção de enfermagem ao escolar implantado na
Escola Basica Rosinha Campos, desenvolveu-se no periodo de cator~
ze de setembro a vinte e cinco de novembro do corrente ano,
num
total de 200 horas de estagio excluindo o periodo de elaboração /
do projeto. O periodo de dezessete de agosto a treze de setembro
reservado ao levantamento da realidade e a elaboração do projeto.
Foram assistidas 287 crianças na Escola Básica Rosinha Cam
pos da 19 a 49 serie do 19 grau.
Horario do estagio:
- Matutino - 49, 59 e 69 feira;
~ Vespertino - 29 e 39 feira
`
'
“
1 -
ANÁLISE DOS OBJETIVOS PROPOSTOS NO PROJETO
DE ATENÇÃO DE ENFERMAGEM AO ESCOLAR
1,1 _ Primeiro objetivo
- Detectar, acompanhar e encaminhar os alunos com deficiên
cias de aprendizagem.
_
Levando-se em consideração os problemas que alguns
estão
encontrando no rendimento escolar, e que uma pessoa com
proble
1
a
mas de saude nao rendera na aprendizagem o tanto que poderia ren
der se estivesse com saude "integra", ficou decidido que esse ob
jetivo entraria em nosso projeto.
Foram realizados 260 atendimentos de Enfermagem na Escola
Basica Rosinha Campos. A consulta de Enfermagem ficou prejudica›¬
Iv
(
da, pois nao foi possivel realiza-la, devido a falta de material. Foram utilizados os recursos disponiveis na detectação
dos
problemas de saude que poderia influenciar, na aprendizagem.
O acompanhamento dos casos foi feito através de:
- Revistas
- Orientações
- Levantamento de problemas
- Encaminhamentos
- Retornos
Foram detectados problemas nos seguintes casos:
- Conservação dos dentes
...
›
-
_
v
_
1
I
'
-
Acuidade visual
- Acuidade auditiva
- Postura
- Área de comportamento
~
- Prolaçao
- Estado nutricional
1.1.1.- Conservação dos dentes
Foi constatado que muitos escolares estão com problemas _o
~
dontologicos. Quadro 1. Apos a detectaçao, as crianças foram enca
minhadas ao posto do INPS, e as que nao possuem INPS à Unidade Sa
nitaria.de Florianopolis. Esse encaminhamento foi feito na maiov
.
ria das vezes em conversas (orientaçoes), com os.escolares.
Foi observado no final do estagio, que poucos foram os
ca
sos, que procuraram os recursos para o tratamento odontologico.
ou
'
1.1.2 - Acuidade visual
287
Com relação a acuidade visual foram encontrados entre
crianças examinadas, 30, 32% de criança com diminuiçao da acuida
de visual, sendo que as meninas 15,33%, apresentam maior incidênou
ciaq
'
'
w
considerou-se um pro
blema os alunos que apresentaram deficiência com menos de 80% de
Iv
visao.
Foram mandados bilhetes aos pais desses alunos comunicando_
-os do problema, e_pedindo seu comparecimento a escola. Poucos fg
ram os que responderam. Desses alguns levaram seus filhos ao
of
talmologista, comprovando assim o resultado encontrado no teste.
Por falta de recursos financeiros, muitos pais não puderam
comprar os oculos para seus filhos.
da
Foi procurado recursos junto a LBA, INPS e Secretaria
Educação, no entanto não foi encontrado soluçöes.
O metodo utilizado foi o de Snellen
e
,
v
1.1.3 - acuidade auditiva
I
Foram aplicados testes de ruidos por via aera, constatando-se dois casos de deficiêndia. Ao questionar as crianças sobre di
ficuldade auditiva, apenas dois reclamaram de ouvir pouco, coinci
_
_
‹.¬
QUADRO 1
~
Avaliação do estado de conservaçao_dos dentes em 260
escolares seguindo o sexo da.Escola Básica Rosinha Campos,
em Florianopolis no periodo de Setembro a Novembro de 1983
z
<
Conser-
Sexo
vv
vaçao dos dentes
Masculino
Feminino
Total
I
N2
%
N2
%
Ne
%
Ena.
53
20,38
57
21,92
11o
42,31
Má
74
28,45
vô
29,23
150
57,69
1
dindo com o resultado do teste. Quadro 2.
1.1.4 - Postura.
Foi um dado importante pesquisado entre as 260 crianças
uma vez que o percentual encontrado de maI postura nos escolares
foi de 100%. Foram orientados quanto a maneira correta de sentar
,
,
<
caminhar.
e
Ao observa-los apos uma semana, notou-se que as
øv
orienta-
no
I
çoes nao surtiram efeito. Foi repetido as orientaçoes,
porem,
problema continuou.
no
o
z
Conclui-se que
É
necessario um trabalho persistente
e
a lon
go prazo.
l.l.5 - Ârea.de comportamento
Os casos de distúrbios comportamentais foram detectados jun
tamente com a orientadora educacional, que já possuia alguns
da
dos. E num trabalho conjunto consegui-se descobrir mais casos
relação a esses problemas.
N
O quadro n9 3 a incidência dos distúrbios comportamentais
em
,
encontrados. Temsse que registrar aqui, em caso de um aluno
que
da 59 serie do 19 grau que procurou a estagiária, para conversar
sobre "medo", problema esse, que vem preocupando o escolar e sua
familia. Foi conversado e orientado sobre o problema.
1.1.6 - Prolagão
Por ocasiao do atendimento de Enfermagem detectou~se
O6
crianças com deficiência de linguagem, A orientadora educacional,
ja havia observado estes casos e orientado aos pais para que
le
vassem as crianças aos orgãos que se dedicam ao assunto. Porem ,
~
por falta de condiçoes financeiras e tempo disponivel, os
re
cursos nao foram procurados.
no
1.1.7 - Estado nutricional
26
QUADRO
2
Incidência de hipoacusia e otorrêia entre 260 escolares da Escola Basica Rosinha Campos em Florianopolis no pg
ríodo de Setembro a Novembro de l983.
‹n
‹
¡
'
Anormalidades
.auditivas
Ne
%
`
Hipoacusia
2
otorrêia
3
0,07
*1,o5
z
Í
.
27
QUADRO 3
.
Incidência de desvio comportamental entre 287 alunos¿
da Escola Básica Rosinha Campos em Florianopolis no perio
do de Setembro a Novembro de 1983.
Desvios comportamentais
N9
Sono
3
‹.
%
1 O5
1
Linguagem
6
2,09
meào
1.
o, 3 5
vc
Psicomotricidade
29
10,10
¬›
Ticszk
Y
Sexualidade
/.
3
1,05
2
0,70
jr; considerou-se os casos de quebra de lapis com a boca
jogar objetos quando nervoso.
e
“P
28
QUADRO
4'
'
Distribuição dos alunos com distúrbios e afecções en»
contrados na Escola Rosinha Campos em Florianopolis, e encaminhamentos.feitos. Periodo - Setembro a Novembro - 1983
-1
Numero
Distúrbios e afecções
Encaminhamento a
Í
ao
orgaos especificos*
Distúrbios e afecev
çoes encontradas
visão
Audição
Linguagem
z
87
37
2
2
õ
6
in
'
Comportamento
8
8
Dentes
150
l5O
Postura
260
Dermatites
4
Pediculose
70
Escabiose
5
Piodermites
5
Tunga Penetrus
2
Outros dfif
5
r
9
2
¬D-
'I
Í'
2
1.
I
5
_
- at raves de bilhetes
prios alunos e os pais.
‹K
*HK - choro, roubo.
e
I
conversas pessoais com os.prg
_
Para constatar o estado nutricional dos escolares de l9 a 49
serie, foi feito a media de altura e peso dos mesmos, e comparado
com a tabela dos autores mencionados no quadro 5 - 6 - 7._Pode-se
observar que os alunos pesquisados estão dentro da media apresentada por esses autores. Apesar, de ser bom esse resultado, e
ne
'
~
l
cessario registrar que a alimentacao de muitos e a seguinte:
- alguns alimentamfse apenas da merenda escolar;
- e outros além da merenda, comem "pirão d'agua com berbigão".
r
I
h necessario destacar que, a parasitose esta presente,
em
quase todos os escolares. Existe queixa diariamente de "dor ,« de
barriga", nauseas, tonturas e muitos apresentam mucosas descora ¬.
das, quelites como resultado possivel de anemiaa Sendo assim,
É
de se acreditar que estes fatores também estão contribuindo para
o mau desenvolvimento da criança.
Foram dadas orientações quanto a alimentação que a criança
-f.
(
(
A.
necessita, adaptadas sempre que possivel
ao nivel socio-economico.
Os casos de suspeita de anemia, "dor de barriga" foram enca
minhados aos postos de atendimento medico.
.
.
.
.
_
~
gl
,
_
.
'
1.2 - Segundo objetivo
- Inspecionar e orientar os escolares quanto a higiene corporal e do vestuário.
Ao verificar as condiçoes dos alunos, observou-se que a hi
giene era um fator deficitario.
zw
Levando-se em consideraçao
que a higiene pessoal É muito im
portante na saude, resolveu~se incluir esse objetivo no projeto.
Foi encontrado varios cases de pediculose, como mostra
o
uv
quadro 4. Dadas as orientações individuais e coletivas aos alunos
sobre o tratamento da pediculose; fornecido remedio da CEME, que
a escola possuia.
'Poucos foram os casos de escabiose (quadro 4) feitas as de
vidas orientações e fornecido o remedio da CEME.
Ministradas palestras nas salas de aula, sobre a importância da higiene, orientações sobre os cuidados da mesma. Foi utili
zado cartazes sobre o assunto. Diariamente, foram feitas orienta-
JU
QUADRO
5
Dados comparativos para pesos médios, em Kg em crianças de 7 a 14 anos de ambos os sexos.
<
1
1
,
Idade
em
`
8.110 S
Castro e
Azevedo
_______________K0enigs1ein
Masc.
completos
I:
Fem. Masc.
Fem.
Marcondes
,
Masc.
Resultado
da
Eesdnisa
Fem.
Masc. Fem.
7
22,57 21,85
22,63 22,18
22,00 21,20
21,7lF2,l6
8
25,05
23,94 23,50
23,256
23,53
23,4¶F3,03
9
26,82 25,62
26,26 26,14
26,40 25,72
26,00 25,28
,10
31.20 38,70
28,48 28,79
28,73 28.35
26,92 F7,l4
11
32,27 ê2,92
31,24 32,48
31,29 31,60
34.75 p5,41
yu
_
12
33,76 35,75
33,46 35,87
34,12
35,38p5,08,
~
13
-`
Â
1
1
14
,
-
36,20 39,53
Q
ú
38,59 ,4l,93
'3'-,Q
3
41,05 §6,66
96,00 'J
311
QUAnRo né
Dados comparativos para altura media, em metros, em
crianças de 7 a 14 anos, de ambos os sexos.
‹¡
Idade em a
nos comple-
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Resultados desta Pesquisa
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4
14
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1,59
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QUADRO 7
Distribuição do pëso e altura (médios), por sexo, entre
260 escolares de 7 a 14 anos da Escola Basica Rosinha Campos
em Florianopolis no periodo de Setembro a Novembro de 1983
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1,23
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26,00
1,30
25,28
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25
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26,92
1,29
27,14
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çoes individuais aos casos que demonstraram assim, maiores problemas quanto a higiene.
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O resultado, como já se esperava, foi pequeno. Pode-se
con
cluir, então, que esse tipo de trabalho tem que envolver diariamen
te, os familiares para um melhor resultado.
l.3 - Terceiro objetivo
- Inspecionar e orientar sobre as condições de salubridade
'
do predio e área externa.
do
Orientado sobre a necessidade de conservação e limpeza
predio e ambiente escolar.
A escola possui apenas uma servente, que fica responsável pe
lo preparo da merenda e limpeza dos banheiros.
O corpo docente e discente, estão lutando contra a sujeira
formando escalas de conservação da limpeza dos banheiros. Os
pré
e
prios alunos ficam responsaveis pela limpeza das salas de aula
pátio escolar.
O resultado esta sendo satisfatório.
,
1.4 - Quarto objetivo
- Integrar a escola com a comunidade.
Esse objetivo na Escola Basica Rosinha Campos não foi atingi
do como pretendia-se. Apenas foram realizados duas reuniöes com os
pais, os assuntos abordados foram: a importância do contato pais escola e a necessidade do cuidado com a saude dos filhos.
Foram
feitas orientações quanto ao saneamento basico, doenças infecto contaãiosas e outras.
Dos l5 pais que estavam presentes, cerca de 90% mostraram in
teresse, muitos até sugeriram mais reuniões, pois acharam de gran
de importância os assuntos tratados.
1.5 - Hfiuint o objetivo
- Auxiliar os pais na identificação das doenças da infância,
e
na utilização dos recursos da saude da comunidade.
Foram dadas as orientaçoes durante as reuniões e individual
mente, na ocasião da visita feita por alguns pais a escola.
Os pais demonstraram muito interesse e contetamento, por es
tar a escola.realizando um trabalho com os alunos não só de apren
dizagem mas também de orientação sobre saude.
1,6 - Sexto objetivo
Infelizmente não houve tempo para a realização de visitas a
domiciliares, mas É de registrar aqui que ha necessidade de visitas domiciliares para muitos dos alunos dessa escola.
'
1.7 - sétimo objeuvø
- Criar e coordenar o pelotão de saude.
de
Ja existiarem quase todas as turmas a equipe "pelotão
saude" que era composta por escolares de 19 a 89 serie do 19 grau
junto com.eles, trabalhou-se com um objetivo unico, "prestar .Las
sistência de enfermagem ao escolar".
O Pelotão de Saúde de elementos voluntários, que desejavam,
trabalhar na saude. De cada sala, solicitoufse dois elementos
.
de
Aos elementos da equipe os objetivos eram detectar problemas
higiene e identificar e encaminhar a estagiaria.casos de pediculg
se, escabiose e realizar curativos simples, e, orintaçoes sobre a
higiene.
treinado
Para.alcance deste objetivo o "pelotão de saude"
durante duas reuniões.
Observou-se um grande interesse e responsabilidade dos alu
nos quanto ao "pelotão de saude". Apos o termino do estagio,
os
na
cuidados por parte do pelotao, continuaram, com mais entusiasmo
procurando seguir todas as orientações recebidas. Esta observação
foi feita pela orientadora Educacional.
_
,
1.8 - Oitavo objetivo
- Treinar professores para atuarem como agentes primários de
saude na escola.
-
Foi feito treinamento com uma professora e uma orientadora,
sobre Educação sanitária, saneamento das escolas, noções sobre do
enças parasitárias, doenças infecciosas e primeiros socorros, no
periodo de cinco dias durante uma (l) hora. Elas demonstraram um
grande interesse, principalmente, a_prientadora que vem deparando com os sérios problemas de saude dos escolares pois, esses,
muito vem pedindo sua ajuda.
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_
l,9 - Nono objetivo
- Orientar quanto a confecção da merenda escolar.
A merenda É fornecida pelo governo. O que a escola pode fa
zer É enriquecer com vitaminas.
Foi feito um projeto pela Escola paraflo proximo ano, implan
tar uma horta na escola, com os alunos da 49 serie do 19 grau
visto que os alunos de 59 a 89 serie, tem suas aulas de tecnicas
agrícolas ministradas na Escola Básica Presidente Roosevelt (Co queiros). As verduras ali plantadas serviriam de suplemento vitar
,
minico para a merenda.
Foi distribuída apostila sobre horta, fornecido por um.estu
dante de agronomia, para que eles possam fazer um melhor trabalho
na organização da mesma.
SUGESTUES
Sugerimos que este projeto tenha continuidade, não sô
com a presença de alunos da Universidade Federal de Santa Cata
rina, mas que haja a presença de um enfermeiro permanente
na
escola.
-
'
- Integrar a escola com a comunidade e instituições pras
tadoras da assistência de Saída.
*
Sugerimos que no inicio do ano letivo, todas as crianças da rede escolar passem por uma triagem realizada se possi~
vel for, por um enfermeiro, juntamente com o serviço de saúde
mais pršximo.
-
'
Que haja reciclagem anúal desprofessores, sobre
nça no seu aspecto bio-psico-social.
-
a
cria
- Ends não houver um profissional da área da sašde, os
casos de doença infecta contagiosa sejam notificados ao serviço de saída pela direção da escola.
^
- Seja implantado o Projeto de Atendimento Odontológico
nas escolas.
- Na Escola Básica Laura Lima, seja empregada a técnica
da revelação de placa dentária.
.
- Êeja contratado um servente para organizar a higienizg
ção do ambiente.
'
Oferecer estágios, na área escolar, nas demais unidades curriculares do curso de graduação de Enfermagem.
-
que na UII U.C., seja apresentado esse projeto, para
que¬as¶interessados nesta área possam ficar cientes da exístêg
cia do mesmo.
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- beja estudada a
possibilidade da formação de uma equipe multiprofissional para atuarem na assistência eo Escolar.
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CUNCLUSÃU
escolar não está incluido entre od grupos prioritários
da Ãssistência de Saída, pois a maior parte deste assistência ë
voltada ao prê~escolar. Sabemos, que os primeiros anos de vide
sao essenciais para o desenvolvimento da pessoa, porém temos
e
certeza, que e continuidade da assistência é imprescindível para
o adulto de amanhã.
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Lei 5.692 de ll de agosto de 1981, artigo 62, parágrafo
19, prevê a âssistëncie de Saúde ao escolar, que infelizmente
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neo foi colacada em pratica
como deveria. U pouco
que e0 realiza*
do, nao corresponde as reais necessidades-do escolar.
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O.stendímento de safide ao escolar vise nëo_s5 a criança dg
ente, mas também šquela que julgamos "sedias” e que na verdade
estas apresentam deficiências que chegam muito tardiamente as Unidades de safide.
Bs problemas apresentados parecem de baixa incidencia
pg
,
rêm como podemos verificar neste trabalho, eles são em número
bem elevado, e de gravidade tal, que muito tem influenciado nega
tivemente na capacidade de aorendizaáem e no desenvolvimento bio
-psíquico-social da criança.
Com
grande avanço das ciencias, o homem deixou de assis~
tir as suas necessidades básicas, _mascerendo-as com essa ilusão
ílusõria. É-necessário uma
tervençäo em todo o ciclo evolutivo
do homem. Âssim, em todas as fases este receberia assistência e
os problemas seriam amenizados, senão solucionados a curto, med:
o e longo prazo. Para esta intervenção é imprescindível que haja
- Educação - Comunidade, se organi
união de esforços e que (9 C\
zem de forma a desenvolver suas atividades em comum e para um b
bem comum.
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pó.
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.
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ANEXOS
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De 8 a ld anos a eliminação de urina`é do 800 a l400`ml por dia,
em 1 hora 6 de 46 nl.
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Higiene.
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de higiene. BanhaApresenta
rejeição ao banho e outras formas
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se sozinho mas deve ser agudado se necessario, assim dono deve
ser supervisionado na escovaçao dos dentes.
.
.
na
Recrcaçao.
Devido-a grande energia cumulada, o escolar tem necessidade do
praticar esporte. Sente-se atraído por jogos e diversões em grg
pe começando a sentir vontade de chefiar, podendo ou não ser de
mesmo sexo.
A brincadeira desenvolve tanto aptidões fisica como intelectuaña
e proporciona-lhe também compreençães, cordialidade e simpatia
para com os outros.
a
A brincadeira alivia reeentimentos, dissipa tristeza, abate
.tensão e liberta os impulsos de expressão; a brincadeira Ô tão
necessária quanto o alimento e o repouso.
_
~
Evolução das condutas 5.1 - Condutas Motoras - A força cresce regularmente em todas estas fases, e tem, desde os 6 anos papel importante nos brinque
'8
dos violetos. Esfcrça~se com excesso até o esgotamento. Aos
anos a escrita se regulariza e se torna fácil. Desenhos e pintu
ras são fortes e fonte de grande satisfação, produzem obras com
vezes interessantes. Aos 9 anos ocorre as imitações e os tragoi
tos, veste-se, abotoa-sc, amarra os sapatos com maior habilidade e facilidade.
5.2 - Linguagem -, começa a formar atraves do pensamento, uma ea
deia de idéias logicas. Apresenta aperfeiçoamento do seu vccabu
1
1
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lário.
5.3 - Desenvolvimento Intelectual - Nessa idade começa a assim;
lação intelectual do mundo circunstante e da cultura do seu mg
io social. No decorrer do 129 ano da-se uma mudança capital: o
pensamento concreto é substituido pelo logico, onde a criança eo
meça a apoiar-se em si mesma.
5.4 - Adaptativa - A r entrada da~ criança na escola 6 descobrimen
to da vida social, publica e nao apenas a vida profissional. To
la primeira vez, de forma constante a criança vai entrar na sociedade.
5.5 - Êessoal Social - ocorre dificuldade no relacionamento com
os irmãos, mas deseja bom relacionamento com a mãe..A família influência gradativamente a criança no seu desenvolvimento soe;
al, dela vai depender o bom ajustamento a sociedade ou não, se
não conseguir este ajustamento se desligará da familia. Surge nesta fase desmame psicologico, pelo qual a criança assume sua
indepëndencia. Há casos em que os pais se absorvem de tal meneirz
nos filhos que não conseguem ver a família como parte de alguma
coisa maior e restingem a criança por achar que estão sendo robai
xado.
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Aos 12 anosoo escolar gosta de,estar na companhia de adultos pois
deseja imita-lo por não se considerar uma criança; quando não con
segue frusta-se.
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6
- Encaminhamento necessários para
tária.
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controle da saude nesta faixa Ê
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Encaminhamentos a serem feitos:
- Oftalmologista + avaliação da capacidade visual, e correção dos
possíveis defeitos.
-- Otologista e defeitos auditivos e reconhecimento de suas causas
para sua correçao.
~
- Dermatologista - Afecçoes
da pele, sao comuns devido a contato
maior com outras crianças e, para profilaxia destes problemas
que advirao e os relacionados com os adolescentes (acne).'
~ Naurologista - Festa fase evidência distúrbios mentais.
- Psicologo - correçao de desasjustes com os novos grupos.
- Odontologo - Mudança da dentição, profilaxia das cáries, correção
I
dos device dentarios.
- Endocrinologista - devido a mudanças hormonais, que se iniciam
por volta dos lO anos.
DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE
Aos poucos a criança sai de si, ela não é mais conduzida pelos pa
is. A consciência de autonomia se acentua. “ão deve ser criticada quan
do demonstra medo, é uma segunda desmamada afetiva. Ela vai apoiar-se
no grupo em que convive, este tem influência tão grande quanto os pais.
?or este motivo devera conhecer o grupo de convivência dos seus filhos
para poder orienta-los. Através do grupo a criança procura a sua autong
mia e autoafirmação, aprende a ganhar e a perder.
l - Estrutura - ?odendo separar o período escolar da criança em 2 gran
des etapas:
1.1 À Evolução efetiva - (degradação de subjetividade primitiva).
~
6 anos - idade do extremismo, da tensao e agitação.
7 anos - idade da calma, de absorção em si'mesmo, de meditação, na
qual aparece pela primeira vez a "interioridade", traço
dominante no estágio seguinte.
Descoberta da vida publica.
8 anos - idade "cosmopolita", de extensão, de extravagãncias, de interesse universal.
1.2 _ Maturidade Infantil
9 anos - Idade de auto-critica, da auto-determinação, idade das
classificações e dos resenseamentos gerais em que manifesta
,,festa as transformaçoes conscientes do individualismo;
io ande -didede que quer eentribuir para e idade de feníiie. Senso
de dever.
Idade em que começa a deslizar para a adolescencia.
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Idade que "ganha corpo" e interesse predominante por si
mesmo. iparoccm modos de pensar de sentir e do agir, I
dade da prefiguraçao, do espirito adulto. Idade social.
2 - Desenvolvimento O desenvolvimento social e caracterizado pela ruptura do quadro fa
níiia e da mentalidade âzz;.zíz.z-.-âzii prizâi-,:ú.-va,
A criança passa a exeaeer certas fu1çCes uteis na cormnidade, oxal
ta-se com frequência e não se acalma o o H: acilidade (9 anos).
'Compreende perfeitamente que ,
o é o centro do mundo e o univer
so adulto lhe é fechado, seda melhor a distância que o separa do adulto
ao qual esta sujeita.
Refugia-se junto dos companheiros, entre os quais encontra bem.mais
ocasiões de nostrar~se grande c ser aceita como tal. É um desejo espont§¿
neo para se valorizar.
A curiosidade filosófica se manifesta conforme suas condições de ~
¬
cultura e de ambiente.
Quanto ao desenvolvimento sexual, o escolar passa, nesta etapa, por
um periodo de latência, não advindo dai maiores transformações significa
tivao.
Nesta fase podera ëcorrer desvios na estruturação de sua persenali
dade. Na menina poderá ocorrer uma psicose maníaco depressivo; enquanto que
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que no menino poderá surgir um comü ortanento homosexual em torno dos
anos, principalmente se no grupo surgir um pubere (ll a 12 anca).
12 anos
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Fases de sexualidade segundo Gesell
6 anos - os dois sexos precede: investigaçao mútua, que trazem resfl
postas dos problemas das diferenças sexuais. Brinoan de medico. Vaga noção que os bebes nascem apos o casamento. Desejo de casar-se com alguém
do sexo oposto,
7 anos - a criança satisfas depois de muito tempo sua curiosidade
pelas diferenças O se interessam menos pelo assunto. Desejo intenso por
um nascimento na H: Hiília em geral pedem do mesmo sexo seu. Relacione a
figura da mulher a gravidez.
8 anos - Interesse acertuado pelos assuntos sexuais, porém as cxplg
rações são menos frequentes que aos 6 anos. Divertem¬se com olhares rali
ciosos..Falam com termos relacionados com eliminações e/ou sexo; meninas
formulam perguntas sobre uestruação.
Vivo interesse por bebe.
Os sexos soparan~se espontaneamente nos jogos.
9 anos - troca de informaçoes sobre sexualidade com os amigos do
mesmo sexo..
Interesse pelos proprios orgãos e suas funções.
Inibição perante os adultos de sua propria nudez.
"'
lO anos - Interesse sobre c w z e O H O pai na feoundaçao. n moral
torna~se interior.
ll e 12 anos - Interessa~se pelo ato sexual mais profundamente.
Percebe que estão ocorrendo transformações em.si, e em seus amigos, quer
do mesmo sexo ou o oposto.
mas con idades inferiores a sua para ccrtz
Procura amigos O nesmo sexo
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tos homosexuais.
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ESTADO BE SANTA CATARINA
SECRETARIA DA SAÚDE
DEPARTAMENTO AUTÕNIMO DE SAÚDE PÚBLICA
DSBA _ DASI - DERNLATOLOGIA sANIfDÃRIA"
A
1>EpIcULos§
Pediculose é a doença do couro cabeludo e de outras regiões pilosas do
corpo. O piolho ataca o homem, mulheres e crianças e surge com mais frg
quëncia na cabeça dos escolares.
O piolho se transmite, passando de cabeça a cabeça, onde, em condiçoes
favoráveis, os ovos germinam numa semana e os piolhos ficam adultos em
‹n
duas semanas .
Medidas preventivas:
.l.
~
- uso de água e sabao para o banho diario
- passagem de roupas com ferro quente, especialmente sobre costuras
- inspeção direta da cabeça a, se necessário do corpo e das noupas,esno
pecialmente das crianças, nas escolas, instituiçoes fechadas.
.
.~
Tratamento:
Y
l) Inseticidas como o Neocid po ou semelhante.
Modo de usar: aplicar o po no couro cabeludo e cobrir os cabelos com
uma touca de material permeavel (exemplo: touca de meia); lavar a cabeaplícaçao 7 dias
ça apos 6 horas, removendo completamente o po. Repetir a
apos. Nunca usar a noite.
Loção de benzoato de benzila (Escabiol da CEME, Acarsan, Meticoçan).
de 6 a 12
Modo de usar: aplicar a loção no couro cabeludo e dixa-la
pv
Repetir a
loçao.
a
completamente
removendo
a
cabeça
lavar
horas. Apos,
2)
~
aplicacao 7 dias apos.
_
1
cabelo com pente.fino para retirar os piolhos mortos e
vinagre meio a meusar água de vinagre aquecida ( misturar agua e
io) para retirar as lëndeas.
Obs: Pentear
o
.-
Doengas Çomuns entre
E scolares.
I ~ Qoenças
causadas
por
Rubéola-
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vírus.
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E in Í ecçao benigna, só trazendo problemas quando ocorre nos dois pri'
meiros trimestres de gestaçao.
Agente Causador - Virus
Transmissao - e feita através do contato direto com pessoas doentes, pe/
las secreçoes das vias respiratórias destas.
Quadro Clínico ~ O período de incubaçao é de 14 a_2l dias. Em seguida, /
aparecem sintomas gerais como febre discreta, falta de apetite, dor de/
cabeca, leve eongutivite, e aumento dos ganglios linfatlcos. O exantema/
iniciafse atras ias orelhas e estende-se rapidamente por todo o corpo. /
Tres dias apos, o exantema tende a desaparecer.
Rubeola_Çongenita _ a rubeola, quando adquirida nos dois primeiros tri /
mestres de gravidez pode ocasionar serios problemas: catarata surdez /
;microcefalia, retardamento mental, etc.
Profilaxia - E feita pela vacinaçao com vírus atenuados, em torno dos 12
aos l5 meses ( M.N.R.)
Recomenda~se o isolamento para impedir a contaminação
de /
"W
gestantes.
Serem o É doença transmissível, altamente contagiosa.
Agente Causador - Vírus
Transmissao - é feita por contato direto com pessoas doentes ou pelo ar,
atraves de gotículas oriundas de espirros e tosses.
N
Quadro Clínico - A doença começa com febre, tosse seca e depois secreçao
catarraÍ..Õom a febre, surgem sintomas oculares como secreçao, lacrimeja
mento e fotofobia. Aparecem ainda, na mucosa bucal, manchas esbranquiçadas. O exantema inicia-se atrás' da orelha e depois alastra-se por todo
o corpg. Após 4 dias os sintomas regridem. A doença pode apresentar
com
plicaçoes, entre as quais destacamos as pulmonares.
Profilaxia _ é feita por vacinaçao específica, a partir do 79 mês devida.
IÃRICELA - A varicela é também chamada catapora
ÃGENTE CAHSADOB - Vírus
Eransmissao _ á_se por contato direto com pessoas doentes. O vírus pena
tra no organismo pelas vias respiratórias.
Quadro Clinico - o periodo de incubaçao é, em média de 14 dias. Após há
šintomas gerais, como febre, dor de cabeça e aumento dos gânglios.
) exantema de início aparece
como manchas avermelhadas. Essas manchas
transformam~se em pápulas e a seguir em bolhas que contém um líquido em
seu interior. Se as bolhas nao infectarem, secam e evoluem para.crostas.
špós 15 dias do aparecimento das bolhas, há queda das crostas.
?roÍilaxia - recomenda-se o isolamento do paciente.
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Poliomelite
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E doença infecto-contagiosa.grave, também
chamada_"Paralisia In`
fantil".
Agente Causador - Vírus”,
Transmissão - é feita através de contato direto, isto
é, estando o ví
rus presente na garganta da pessoa doente, o
contato
indireto
e feito7
através das fazes do individuo doente, As moscas
sujam
as
patas
nas fg
zes e depois transmitem o virus atraves dos alimentos.
Quadro Clínico - O periodo de inçubaçao_é de 9 a l7 dias.
Após, surgem
os primeiros sintomas
febre, vomitos, mal-estar, e por fim,
a parali
sia, sobretudo das pernas. A pólio provoca dores
musculares
bastante
7
dolorosas
'i
A atrofia muscular, é responsavel por uma
deformaçãorr
Profilaxia - Isolamento go doente.
- Boas congiçoes de higiene
-_ Utiiizagao
ae vacina Sabin ( via oral
E dada
do 29 mes de vida. em 3 doses: ( 29 49 ).e 69 mšf) e a partir
" depois/
vários reforços.
Caxumba
E doença transmissível.
.~
AGENTE CAUSADOR - Vírus
Transmissao _ é direta, por meio de gotículas de saliya expølidas
pelo
doente. Pode ser transmitida até a regressao total da
tumefaçao
glandu
lar.
'V'
Quadro Clínico - o período de incubaçao é de ._14 a 21 dias.
Os sintomas
'iniciais sao
febre baixa, dor de cabeça e perda de apetite.
Em segui¬
da, há intumescimento uni ou bilateral das glândulas
parótidas.:
A~doença pode causar complicaçoes no sexo masculino, como a
in/
inflamaçao dos testículos, que poderá causar a esterilidade.
,Profilaxia _ é feita or vacinação, em torno dos l2 aos 15
meses.
M.M.R.
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ÉRaiva
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Ou hidrofobia, é transmitida principalmente por mordedura de
ani
mais
Agente Causador - Vírus Estes vírus tem afinidade pelas glândulas
sali ~
vares e pe o .*.C.
Hr
Transmissão - É feita pela saliva do animal infectado, geralmente
mordedura. O cao e o mais importante transmissor da doença, embora por/
tam
bem seja transmitida pelo gato, lobo e~o morcego.
Quadro Clínico - a raiva apresenta-se sob duas
a furiosa_e a /
paralítica. O período de incubaçao é de 45 dias.formas:
A fase furiosa caracte
riza-se por um período melancólico, onde o paciente apresenta-se
depri
'
'
.
_
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ç
mido.
~%i_,
Há insônia, falta de apetite, dor de cabeça e modificaçoes
de há
bitos. Após, surge o período de excitaçao. Nesta fase ocorre a hidrofo7
bia e a~aerofobia. Geralmente ocorre a morte no 39 dia do periodo de
/
excitaçao.
~ Se o doente sobrevive,,segue-se a fase paralítica, devida à dege
neraçao dosunervos motores. Apos o 59 dia,.a morte.
~
~
Erofilaxia;zz compreende a atuaçao
sobre caes, através de vacinaçao. A /
prevençao para pessoas expostas e feita pela vacinaçao anti-rabica.
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Êoenças causadas por bactérias
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É doença causada por bactéria. Esta ao penetrar no organig
mo, fabrica uma toxina âue é responsável pelo quadro da moléstia.
AQEJTE CAUSADOR é bact ria anaerébia..Essa bactéria é habitante
comum do aparelho digestivo de animais herbívoros, disseminandose na natureza através de suas fezes. A bactéria para penetrarno
organismo deve encontrar continuidade na pele, razao pela qual a
doença relaciona-se com ferimentos. N
Qggpao CLINICO' O período de incubaçao é em média ae 7 a iodias.
dgença manifesta-se de inicio por dores musculares, préximas â
Ê-esaól
"Em seguida, há espasmos, contração-de toda a musculatura
e mesmo dos musculos respiratórios, o que pode levar â morte.
-=,
§§g§ila§ia_ é feita com a vacina tríplice.
TUBERCULOSE
AGENTE CAUSADOR é uma bactéria, também conhecida como bacilo de
ÊocE.,Ã maior parte de contágio é por via aérea, através das gg
ticulas expelidas pela tosse do doente.
,
Quadro Clinico' Na tuberculose pulmonar e hesmoptise (eliminaçao
de sangue,`§ëÍas vias aéreas).
_~
všgpšilaxia- Evitando-se o contato com pessoas doentes e pelavaci
ânaçao ÍBÍÚ.G.). Outro método profilático é o exame deabreugrafia
¡(radiografias dos pulmoes).
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Ou crupe,
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é uma doença muitas vezes fatal, que atinge prip
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cipalmente crianças até os lO anos de idade.
.ÊQEQTE C§§SADOR é causada por uma bactéria _ 0 bacilo diftérico
*
_
_
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^'transmitida por contato direto com secreçoes do nariz e dagargan
zta da pessoa infectada, ou por gotículas eliminadas pelo doente.
'QUADRO CLÍNICO os sintomas sao dor de garganta, febre,fraqueza,
perda de apetite, polidez e, o aparecimento na garganta de uma
membrana branco - amarelada formada por células mortas, puse'ba£
térias.
Profilaxia é feita através da vacina tríplice (tétanolqncoquelu
ëhé“é"dÍfteria)¿_
A vacinaçao é feita em 3 doses: aos 2,4 e 6 meses.()primei
ro reforço é dado aos 18 meses e o segundo, aos 4 anos. Aos 7' Q
nos é dada a vacina dupla (tétano e difteria).
'
_
.
_
COQUELUCHE (tosse comprida)
E uma doença infecciosa tipicamente infantil, que ataca as
viasvrespiratérias.
AGENTE CAUSADOR é~causada por uma bactéria, transmitida pelasgg
ticulas das'secreçoes respiratórias da pessoa afetada ou porobje
tos_contaminados.
Quadro Clínico inicia-se com uma coriza, confundindo-se com um
simples resfriado, mas de lO a 14 dias^depois ocorrem acessos de
tosse seca, que deixam a criança sem folego. Quando procura recu
parar o fôtegg ela emite um chiado alto e estridente.
Profilaxia “nao há tratamento especifico para a coqueluche.Repou
š5Í`ambiente arejado e boa alimentacao apressam o processo_de eu
ra.
A vacina contra a coqueluche é dada com a vacina tríplice,
que apesar de nao conferir~imunidade total, seu emprego é obriga
tório, pois torna a evcluçao da doença mais benigna.
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04
III.. DoENçAs CAUSADAS P013 PRoTozo.Ápos
,
vv
Os protozoários sao seres unicelulares, em sua quase tota
lidade de vida livre e que sao abundantes na água e no solo fimi
"`
do.
Atualmente os protozoários são classificados no Reino Pro
tista, dividindo-se em 4~ramos, de acordo com o modo de _locom§
çaoi Flagelados (locomoçao por fla elos); ciliados (pqr cíëios)*
rizopodes (por meio de pseudopodesš e esporozgärios(sao
im veisí
I
i
Doençašfig Cha as - E causada pelo protozošrio flagelado tgzpa
nosoma Cruzi, eíiminado pelas fezes do percevejo triatoma, oo
nEecido_como barbeiro. O barbeiro adquire o protozoàrio deani
mais silvestres. (tatu, gambá, etc...). O protozoário sai pé'
las fezes do barbeiro e penetra pelo orifício da picada‹n1po§
ferida feita quando o indivíduo se coça, indo alojar-se na pg
le e depois, através do sangue, no músculo cardíaco, causando
problemas como insuficiência cardíaca e levando ã morte.
O barbeiro encontra seu ambiente ideal para reprodução e
abri
go nas frestas das paredes de casas de pau-a-pique.
Malária - Também conhecida como impaludismo ou maleita. Oageg
te dessa doença é o protozoário Plasmodium, transmitido pela
fêmea do mosquito Anopheles. O protozoario multiplica-seruafí
gado e nos glóbulos vermelhos do homem, causando danos ao fí
gado, febre a intervalos regulares e anemia, comconsequente
cansaço, falta de ar e desânimo.
Quando o mosquito suga o sangue de uma pessoa doente, adquire
o protozoário e pode inoculá-lo em outra pessoa. O combate
a
esse mal é feito através da destruiçao do mosquito ou de suas
À»
larvas, que vivem em águas paradas.
Leishmaniose"tegumentar - ou úlcera de Bauru. E produzida zpâ
lo protozoãrio flagelado Leishmania brasiliensis, transmitido
pelo mosquito do genero Lutzomyia. A doença ocasiona lesoesdg
formantes na pele, boca, nariz e faringe.
Disenteria amebiana -_E provocada por um~tipo de ameba, aEnta
moeba histolytica, adquirida pela ingestao de água ealimentos
contaminados. Causa diarréia e feridas ni intestino, podendo
também ogasionar problemas ao fígado. A profilaxia depende de
instalaçoes sanitárias adequadas e da higiene pessoal. E tam_
bém conhecido como amebíase.
›
4
'
,
.
Giardíase _ E uma doença causada pela giárdia (Giárdia
lag
5Í1a$, transmitida por~água e alimentos contaminados.
-‹
Os sintomas em geral sao: azia, naúseas, dores abdominais, in
flamaçao na vesícula biliar e diarréia com eliminaçao_demucÕÍ
Os cistos das giárdias sao eliminados com as fezes dos indiví
duos contaminados, e podem vir a contaminar outras pessoas a
_
través da água e de vegetais.
i
-
;
Bglantidiose - É causada pelo Balantiduim coli. Seus sintomas
sao: raqueza, dor de cabeça, insonia, febre, dores abdomina
is, disenteria. Em alguns casos, podem ocorrer ulceraçoes su
perficiais das paredes do intestino, capazes de provocar
he
morragias.~
à infestaçao das pessoas ocorre pelos alimentos contaminados
por cistos do protozoário.
^
_
O5
O Balàntidium coli vive comumente no intestino dos porcos.
Quando os citos sao eliminados pelas fezes desses animais, po
dem contaminar a água, os vegetais e outros tipos de
alimefi
'
*'".f'
tos, que contaminarao o homem..
`
Toxoplasmose _ E causada pelo Toxoplasma Gondü, transmitido
principalmente por contato çom.animais. omdsticos,` principal
mente o gato. Os sintomas sao: mal-estar, dores X cabeça
E
musculares, prostaçao;e febre que geralmente dura muitotempo.
(semanas ou meses). Após alguns dias, házo aumento dos gângli
os linfáticos em todo o corpo. Geralmente a doença evolui sem
qualquer problema, mas às vezes, pode causar lesoes oculares,
com perda parcial ou quase total da visao.,
A doença é muito perigosa também quando atinge mulheres grávi
das, pois o protozoário pode localizar¬se no~foto. Neste caso
o parasita pode causar o aumento ou diminuiçao do tamanho
do
cranio, retardamento mental, inflamaçao da retina e, até mes
mo, provocar a morte da criança. ,~_
Os animais domésticos, principalmente o gato, eliminam nas fe
zes os citos do protozoário, que podem durar meses no soloámí
do. O homem adquire a doença ingerindo estas formas, que sao
disscminadas por moscas, baratas e minhocas.
-
DOENÇAS CAUSADAS POR VERMES (Verminoses)
ANCILOSTOMOSE:
:v
ru
Também conhecida por "amarelao" ou "opilaçao".
Agente Oausador:
Pode ser produzido por 2 tipos de vermes: Ancilostoma duodenales
e~o nectar americanus.
N
Sao vermes cilindricos (asquelmintes), de pequenas dimensoes obg'
gando a fêmea de lO a 12 mm de comprimento.
Transmissão:
A propagação da doença, se dá sem hospedeiro intermediário.E con
-"
I
traida quando o individuo
anda
descalço em solo contaminado «por
I
vermes novos ou ao ingerir agua e alimentos.
1_
Ciclo Evolutivo
nf
Os ovos do ancilóstomo sao eliminados nas fezes do hospedeiro.
(Ex._homem) e abrem-se no solo. As larvas vao para a' superficie
do solo, e em contatç com o hospedeiro (homem), penetram napele.
Percorrem vários 6rgaos;'atë`chegar ao intestino, onde tornam-se
adultos.
Quad r o Oli'n'ic o~
Anemia. (o verme alimenta-se de sangue).
Profilaxiaâ
de~calçados
. Uso
. Educaçao
Sanitária
Higiene pessoal
.
`
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.I
.
.
.
›\
z
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-
.
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'1
,
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.
°
.
*
-
O6
ASCARIDIASE.
Doença do intestino_delgado, causada por um verme cilíndrico
(as
quelmintes), conhecido como lofibrigaí
-'
Agente Causador:
'És'
q
scaris lumbricóides. O macho-mede cerca de 15 cm e a fêmea
de2Ô
a 35 cm de comprimento.
'_
_M_
~
W""
Transmissao e Ciclo.Evolutivp;
-f
Adquira-se a doença¿pela«ingestao de alimentos contaminados -por
ovos de.verme. As Femeas, estando no intestino, eliminam -grande
quantidade de ovos.`Os ovos, sao eliminados com as
fezes_do indi
viduo. Ao serem ingeridos, esses ovos chegam ao intestino,
se abrem e libertam as largas. As larvas atravessam a parede onde
in
testinal, caem na-circulaçac sanguínea, e dai passando porváriõš
olgaos.
~
Uma vez no pulmao, as larvas rompem os alvéolos, sobem pela
re respiratória e sao deglutidos. Ao chegarem no intestino árvg
delga
do transformam-se em vermes adultos.
'Quadro Clinico:
Distúrbios digestivos, dores abdominais, falta de apetite, dia;
réia ou prisao de ventre e náuseas.
Profilaxia
Construcao de Sanitários
~
. Beber água fervida ou filtrada
. Alimentos bem lavados
Higiene pessoal N
Impedir a adubaçao de hortas com fezes humanas.
TENIASE:
Agente Causador:
V.
São duas espécies de vermes parasitas intestinais do ênerom
Tae
nia: (os principais, pois existem mais de 40 espécies
»~Taenia Saginata (de bciš
Taenia Solium (do porco
.
Transmissão:
vv
Dá-se pela ingestao de carnes infestadas. (bifes tártaros ou mal
passados).
Sao encontrados em qualquer parte do mundo. Ambas se instalam no
intestino delgado e ali se desenvolvem. A tênia Solium pode atin
gir de 3 a 5 metros e_a tênia Saginata de 8 a 12 metros.
Seu corpo é achatado, apresentando-se sob o aspecto de fita e
formado de segmentos denominados ro lótes, que se originam con
tinuamente da cabeça (ou escólex) da tania. (cada proglóte é bis
sexuado).
_
A tênia se aloja nas vilosidades intestinais, onde
por~
se fixa
intermédio de 4 ventosas (ou ganchos) encontrados na cabeça; os
últimos`segmentos mais velhos, sao chamados de grávidos_ porque
,apresentam-se cheio de ovos resultantes da autofecundaçac. Estes
ovos, libertados dentro do tubo digestivo ou ainda no interigr
dos proglötes grávidos, desgarrados do corpo da solitária, saoezg
pelidos juntamente com as fezes. O homem é entao o hospedeiro de
finitivo da tênia, em cujo organismo ela atinge a forma e se rg
produz.
'
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A
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O7
O hospedeiro intermediário se infosta ao ingerir alimentos_mistu
rados aos restos de excrementos humanos, nos quais se encontramf
os ovos da solitária. A larva atravessa a parede intestinal
do
hospedeiro, penetra na eirculaçao e atinge os musculos nosquais,
mais frequentemente se fixam. O estado larvário se completa
ao
cabo ge 2,a 4 meses, constituindo cada l larva uma minúscula gra
"
nuiaçâó chazzzaõaae cisticerco de 3 a io
Na carne 'ao animal
abatido,fobservam+se a oÍhc nu dezenas e até centenas dessas gra
nulaçoes amareladas, chamadas pelo povo do interior de "canjiqui
nha". O escolex apresentam_características diferentes. Na tôniã
~saginata observam¬se apenas 4 ventosas simetricamente dispostas
em torno da cabeça, enquanto que¬na tênia solium, além das ventg
sas, nota-se na sua extremidade uma minuseula coroa de espinhos.
Sintomas:
lv
Não são importantes clinicamente, algumas pertubaçoes
digestivas,
dores na I barriga, perda de peso, inapetência em alguns casos, ou
ao contrario, exaltaçao de apetite.
Profilaxia:
O tratamento é*;elativamente fácil, havendo inumeros preparos es
pecificos de açag quimioterápica comprovada.
zzir...nz
-OBS: As tênias nao resistem a altas temperaturas, por isso deve
se fritar e cozinhar bem as carnes antes de come-las, quanto as
baixas temperaturas, embora mais resistentes, as larvas da tênia
Saginata nao suportam por mais de 24 horas, a temperatura
infe
rior de 3 graus. A resistência da Tênia Solium é de 6 dias a as
ta temperatura.
OXIUROSE:
Ou enterobíase, é uma doença que evolui sem intervençao de hospe
`
-
Í
z
.
-
-.
V
›
.
,
~
.
-
›
deiro.
Agente Causador:_
Oxyurus vermiculares e Enterobius vermiculares (esquelmintes).
ou
Transmissao e Ciclo Evolutivo:
Através das maos, roupas e alimentos contaminados. A fêmeadeposi
ta seus ovos, na zona anal, provocando intensa coceira, levando
o indivíduo a coçar~se intensamenteg As crianças, ao se coçarem,
passam os ovos para as unhas e as maos. Ao tocarem os alimentos,
ou levarem as maos à boca, reinfestam-se.
Quadro Clínico:
Coceira~anal
Irritaçag no local da coceira
pertubaçoes no sono
.
Profilaxia:
Higiene pessoal
.
~
. Lavagem constante
das maos
Higiene das roupas pessoaisI
. Fazer exames de fezes periodicos
ESUISTOSSOMOSE:
Doença causada por vermes achatados (platelmintes).
Agente”Causador:
Sehistossoma mansoni. Mede aproximadamente lO a l2 mm de
mento.
.
.
.
.
‹
Í,ílg__/
eompri
'_
.
I
›
IV
O8
_
I
Transmissao:
¬
A doença é contraída pelo contato com água que contém as formas
larvárias (cercárias) provenientes dos carãmujes.
cielo Evolwzivoz
Quando as fezes atingeú a água, os ovos rompem-se, liberando uma
larva ciliada e móvel, o miracídio. Esta larva penetra no' cara
mujo do gênero Biomphalaria, que Íhe serve como hospedeiro,'
Em torno de 30 'ias apos ter penetrado no caramujo, o miracidio,
._n .¿
sai como larvas denominadas cercárias.
As cercárias nadam ativamente, podendo viver cerca de até 3dia&
~“«~
até penetrarem no homem através da pele.
Daí, atingem as veias ou os~vasos linfáticos; caem-na corrente
a
sanguínea e chegam ao coraçao, podendo depois serem enviadas
-~*
todo o corpo.
N
N
OBS: As conplicaçoes hepáticas e intestinais sao muito frequentes
`‹
~=Profilaxia:
Drenagem e aterro dos.pântanos, educaçao sanitária; remoçao_ de
objetos humanos.
“
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V
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3
OLERICULTURÀ
Av
Ólericultura É uma das divisoes da Horticultura que ítrata
da maneira correta de cultivar as hortaliças.
*
Hortaliças são plantas herbaceas das quais uma ou mais par
tes são utilizadas na alimentação do homem, em sua forma natural,
ou industrializada. Estas partes podem ser folhas, raizes ou
tu
bêrculos, frutos, flores, etc.
IMPORTÃNC IA DAS HQRTALIÇAS
As hortaliças são importantissimas em nossa alimentação por
possuírem vitaminas e sais minerais (fósforo, cálcio, ferro,etc )
que são indispensáveis ao desenvolvimento de nosso corpo. Além do
ads
valor alimentar as hortaliças, se forem cultivadas de forma
quada em seu quintal pode proporcionar algum lucro vendendo o que
sobra aos vizinhos. As hortaliças devem sempre estar presentes em
í
nossas refeições.
HORTAS
Da-se o nome de horta ao local onde são cultivadas as horta
liças. De acordo com a sua finalidade, as hortas podem ser classi
ficadas em:
Horta demonstrativa ou escolar: É aquela feita nas escolas,
com o fim de ensinar as técnicas agrícolas aos alunos, sem ter a
finalidade de lucro.
Horta caseira ou doméstica: É a horta feita no quintal das
residências onde são produzidas hortaliças para o consumo da fami
lia.
Enxadao - É utilizado para
cavar e resolver o solo , sen
_
do de grande utilidade em uma horta.
a
3) Pa de corte - serve para revolver o terreno ou virar
terra
4) Ancinho ~ É usado para nivelar o terreno, desmanchar tor
roes, cobrir as sementes e recolher e arras as ervas e folhas.
e
5) Regador - e indispensável para regar as sementeiras
2)
'
_
hortaliças em geral.
6) Pulverizador - ë usado para pulverizar as plantas e com
bater as pragas e doenças.
onde
7) Plantador - ë utilizado para abrir pequenas covas
se coloca as sementes ou onde se plantam mudas.
8) Transplantador - é uma espécie de colher que se usa para
vz
retirar do solo ou caixas, as mudas que serao transplantadas.
9) Sacho - serve para abrir pequenas covas e capinar entre
as plantas.
lO) Carrinho-deàmáo - e util para carregar terra, adubos e
ferramentas.
*
'
BREPÀRO DOS QANTEIROS
local e de posse de algumas ferramentas tais co
os
mo a enxada, pa, ancinho e enxadao, podemos começar a fazer
canteiros. Para isso escolheremos um dia em que a terra nao esteja muito úmida.
l) Se houver vegetaçao no local, devemos capinar para arrag
ca-la (nao muito fundo). Amontoa-se com o ancinho a vegetaçao ar
rancada e retira-se para fora do terreno.
pá
2) Revira-se a terra a uns 15 cm de profiundidade com a
ou enxadao.
o
3) Com o ancinhm desmancha~se os torrges, emparelha-se
terreno e retira-se as pedras.
4) Com linhas e estacas, marca-se no terreno as medidas de
1,20 m, que sera.a largura de cada canteiro, e 50 m entre eles. O
Escolhido
o
_
Horta comercial: são hortas em que as hortaliças sao produ¬
zidas em grande quantidade e variedade com a finalidade de lucro.
A produção É vendida para atender mercados, feiras, armazéns, etc
Horta industrial: são hortas de grande tamanho que produzem
hortaliças que podem ser industrializadas, com o fim de fornece las`as industrias de conservas. Ex.: ervilha, pepino, tomate ( eš
trato de tomate).
De todos esses tipos de hortas, o que mais vai nos interessar e vamos estudar e a horta domestica. Para transmitir esses en
sinamentos vamos utilizar a horta demonstrativa de nossa escola.
HORTA DOMÉSTICA
Localização: quando em nossa casa tivermos um terreno grande e pudermos escolher a melhor parte para instalarmos a w nossa
horta, nesta escolha devemos considerar os seguintes fatores:
19) Perto da casa para facilitar os tratos culturais (
re
gar, capinar, etc).
29) Proximo de agua (poço ou torneira) para o caso de regas
As hortaliças precisam de agua diariamente;
39) Em lugar aberto (afastado de arvores) onde haja sol du
rante todo o dia. A sombra prejudica seu desenvolvimento;
49) Em terreno plano ou pouco inclinado, sem umidade e
de
terra forte;
59) Em lugar cercado para evitar a entrada de animais
que
danificam os canteiros e hortaliças (galinhas, cachorros, etc).
^
FERRAMENÊAS NECESQÀRIAS EM UMA HORTA E SUA UTILIZAÇÃO
Antes de se iniciar uma horta, è necessario que se
tenha
as ferramentas adequadas para cada tipo de trabalho a ser feito.
Na horta domestica sao necessarias as seguintes ferramentas:
l) Enxada - serve para os trabalhos de capinas, abertura de
sulcos e covas e ainda misturar o esterco com a terra.
-‹
comprimento sera de acordo com o terreno disponivel e preferência
da pessoa. Nas extremidades e nos intervalos entre os canteiros
(50cm), retira-se terra na profundidade de l5 cm, colocando-a pg
ra cima dos canteiros. Esta vai ser a altura do canteiro, para É
vitar que fique enxarcado demais com as chuvas.
vv
o
5) Aplica-se o adubo. Os melhores adubos para horta sao
composto e o esterco. Devem ser colocados na quantidade de 55 Kg
‹;
porlf. Estes adubos deixam a terra fofa, escura e solta. O adubo
por
mineral ou quimico deve ser usado na quantidade de 50 a 80g
2
m. Depois de espalhado o adubo, mistura-se bem com a terra.
,
SEMEADURA
Sementes: Adquira-se sementes nas casas comerciais especializadas na venda de produtos agrícolas. Da boa semente dependerá,
por
o sucesso da produção de hortaliças. As sementes guardadas
muito tempo perdem.o seu poder germinativo, sendo que umas mais /
cedo e outras mais tarde. No caso de termos sementes guardadas em
casa, devemos fazer o teste, de germinação para certificarmos se
cw
as sementes ainda germinam ou nao. Faz-se 0 teste da seguinte ma
neira:
- Coloque uma camada de algodão
num prato;
Ponha sobre o algodão 25 sementes, sem escolher;
- Molhe o algodao e o conserve s mpre umido;
- Tape o prato com um ou com um papel;
- Apos as semnetes brotarem, conte a sua quantidade.
Pela
quantidade de sementes que germinaram podemos verificar se a vfse
mente É de boa ou ma qualidade.
~
vv
SET NTEIRÀ
..-..`›Í'.
`
Sementeira É o lugar onde plantamos sementes para obtermos'
uv
as mudinhas que depois serao transplantadas para o canteiro definitivo. As sementeiras são feitas em caixas ou canteiros especi -
ais com bastante materia orgânica.
~
As hortaliças que exigem sementeira e¿transplante sao: alfa
ce, couve comum, couve flor, pimentão, chicorniamcebola, etcProfundidade das semntes: no momento da semeadura `devemos
ter muito cuidado em não enterrar demais as sementes, pois se isto acontecer, muitas delas não germinaram ou as plantinhas não al
cançarão a superfiície do solo Quanto menor a semannte menor deve
ra ser a sua profihndidade no solo. Isto“quer@dizer“queauma fina
camada de terra devera cobrir as sementes.
I
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MANEIRAS U
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Quim
Dependendo da hortaliça a ser semeada a semeadura pode ser
feita de três maneiras:
À lanço: É quando se espalha ou se distribui as sementes
øv
com a mao sobre a terra da caiXa_ou canteiro. A desvantagem desse
tipo de semeadura É que fica bastante desparelha, pois em determi
nados lugares ficam mais sementes e outros menos.
Em linhas: com o auxilio de linhas e estacas, marca-se li nhas em sulcos distanciadas de lOcm uma da potra, quandoäg sementeira, e 20 a 25cm quando for cultura definitiva que não exige
transplante, tais como o rabanete e a cenoura; distribui-se as se
mentes em fileiras dentro dos sulcos e cobre-se com uma fina cama
da de terra.
Em covas: É utilizado para o plantio de sementes qrandes co_.
mo o feijao, a ervilha, a fava, a abóbora e outras. Abre-se a cg
va, na profundidade indicada para cada cultura, e coloca~se 2 a 3
sementes no fundo para garantir germinação de pelo menos uma. Se
germinarem mais que uma deixa-se a mais forte e arranca~se as de
,
'
ou
mais.
Cuidados com a sementeira ou canteiro apos a semeadura:
As sementes para germinarem precisam de calor e umidade. E
por isso, logo apos a semeadura, deve-se regar bem o local semeado. Isto deve ser feito todos os dias, ou varias vezes nos dias
muito quente, principalmente depois das mudinhas aparecerem.
,
TRATOS CULTURAIS
‹¢
Tratos culturais são todos os cuidados que devemos ter com
Esses
as plantas desde a germinação da semente até a colheita.
:v
cuidados sao:
Regar: as plantas, principalmente as hortaliças necessitam,
.
de muita agua para que possam desenvolver-se convenientemente
as
Por isso, quando passa muitos dias sem chover, deve-se regar
plantas diariamente ao entardecer.
ar
É o trabalho que se faz com a enxada ou sacho
Capinar:
_
_
rancando as ervas daninhas ou incos que nascem entre as plantas
cultivadas e que prejudicam o seu desenvolvimento.
'
Desbastar: e a operaçao que consiste em retirar algumas mu
dinhas, quando elas nascem muito juntas e em grande quantidade
para deixar maior espaço entre elas e possam crescer mais fortes
e sadias.
É
Amontoa: É o trabalho de puxar a terra, junto a planta.
feito principalmente depois de uma chuva forte que descobre as ra
.
1
..
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.
,
c
I
izes.
Escarificar: É revolver a superficie do solo com um pequeno
escarificaro ou com sacho. Deixa o solo mais arejado e facilita a
I
vv
penetraçao da agua.
Pulverizarze a aplicaçao de inseticida e fungicida com
o
pulverizador, a fim de combater os insetos e doenças que prejudicam as plantas. Deve ser feita a 15 dias ou quando se notar a pre
nz
sença de insetos ou pragas.
Transplante: e o transporte das mudas da sementeira para o
canteiro definitivo. À operação de transplante se realiza quando,
a mudinha tiver 3 a 4 folhas. No canteiro definitivo as mudas se
com
rão plantadas no espaçamento ou distância correta de acõrdo
cada cultura.
CUIDADO NO PLANTIO DAS MUDAS
Ao plantar as mudas devemos cuidar nue:
- as mudas escolhidas sejam as mais forte e sadias;
~ sejam plantadas na distância certa;
mudas não fiquem enterradas demias no solo
ao
- que as raizes nao
fiquem dobradas;
- apos o plantio as mudas sejam bem regadas.
,Rotação de culturas na horta: na horta, a rotação de cultuâ
ra significar plantar outro tipo de hortaliça depois de colhido o
que primeiramnete foi plantado, a fim de haver um melhor aproveitamento do solo.
Cultúras intercaladas: significa plantar dois tipos de hora
taliças no mesmo canteiro. A hortaliça que leva menos tempo para
ser colhida e plantada entre as linhas daquela que leva mais tem
po para produzir.
Pragas da horta: na horta, existe diversas pragas, ( bichinhos) e muitos prejuizos as hortaliças, diminuído aproduçäo dando-lhes mau aspecto.
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Fionianopg£ió,4
em 14 de ouiu ao.de 1983.
Senhona Chaáe,
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Apaaz-noó acuóan o aecebimenio do afiicio nQ25/SEC/SLE/E.B.R.C., da
Eócoia Bãóica ROSINHA CAMPOS, encaminhado poa Voóóa Senhoaia, óoii
citando 0 envio de mateaiaió diuenóoó paàa atendimento de aiunoó /
daqaeia comunidade.
Cumpae-noó eóc£aàecea,_entnaIanio, que 0 DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE
SAÚDE PÚBLICA/DSP, poóziui a óua' /Leda de Unidadezs Saniiãäiaó, caiadaó jaóiamenie paaa eóóeó ginó.
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Neóóaó condiçãaó, óugeaimoó que a.Senhoaa Dineioaa.da Eócaia óe di
nija ã Unidade Saniiãmia maià phõxima, onde aecabeaã a devida ohien
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iaçao e aóóióiencia.
Ao enóejo, apaeóeniamoó noóóoó paoieóioó da maiô eieuada eóiima
e
dióiinia conóidenaçao.
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Senhor (a) Diretor (a) da
Ççgrrläõos
Estamos encaminhando em anexo orientações sobre a prevençao
tamento da Pediculose (piolho).
1»
e
tra-
'
Solicitamos o empenho do (a) prezado (a) Diretor (a), no sentido de
divulgar, atraves de folhetos, reunioes, palestras, etc, aos alunos, pais
e toda comunidade escolar.
V
Poderão ser afixados na Escola e na Comunidade, cartazes sobe o /
assunto.
Esclarecemos, que este š`um Projeto do DASP que pretende abranger
lv
sem distinçao todos os alunos da rdde escolar e seus familiares.
P
_
'
Sabemos, no entanto, as dificuldades que se apresentam, outrossim
~
~
I
r
contamos com.os postos de saude
para a obtençao dos remedios. Basta tao
somente que sejam contatados diretamente, pelo Iüretor das Escolas, ou
n
`
elemento de sua confiança.
Este projeto inicia no presente mês
outubro.
e se
estenderá ate
o
final de
_
fv
Caberá ao DASP, alem da distribuiçao de remedios, prover as Escona
las de folhetos em numero suficiente, para a ampla divulgaçao da presen
-
te campanha._
P
»
Para contatos:
Dona Marli - DASP Fone: 22.20.33 Ramal: 34 pela manha.
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Ao ensejo, contamos com seu habitual apoio para a erradicaçao efetiva deste mal, tão-presente em nosso meio escolar..
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