TRABALHANDO COM EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO
DE BIOLOGIA
Artur Batista de Oliveira ROCHA *
RESUMO
Este artigo tem por objetivo abordar diferentes ferramentas para trabalhar com a
educação ambiental no ensino de biologia.
Palavras-chave: Ciências biológicas. Meio ambiente. Sustentabilidade.
Introdução
Os cursos de formação continuada que abordam a temática ambiental não são
disponibilizados para todos os docentes, sendo acessíveis, principalmente, aos
educadores das disciplinas Biologia e Ciências, o que reforça a reprodução de
concepções reducionistas de meio ambiente. Esse fato não condiz com o que está
previsto em documentos oficiais e leis, ao ser preconizado que a educação ambiental
deva ser tratada transversalmente e interdisciplinarmente pelos educadores/professores.
Muitos desses profissionais, com mais de dez anos de serviços, jamais participaram de
um curso para discutirem as questões ambientais (LIMA, 2008).
PEDRINI (2000) aborda a educação ambiental de uma maneira que incorpore um
desenvolvimento que considere a qualidade humana, em vez da quantidade econômica.
Em sua abordagem educativa, propõe ainda a incorporação de três grandes domínios: (i)
o cognitivo, favorecendo a aquisição de experiência e conhecimentos na área ambiental
e seus problemas correlatos (educação sobre o ambiente); (ii) o afetivo, despertando
valores e motivações que considerem um ambiente mais adequado (educação no
ambiente); e (iii) o participativo, promovendo a aquisição de habilidades e competências
para agir e resolver os problemas ambientais (educação para o ambiente).
O IV Congresso Iberoamericano de Educação Ambiental consolidou-se em um
momento de reflexão acerca do estado atual da educação ambiental em escolas,
empresas, nas comunidades, nas instituições científicas culturas, nas áreas protegidas de
ecossistemas que precisam ser monitorados, bem como a importância da formação dos
professores. Também foi discutida a relevância das novas tecnologias no processo da
educação ambiental e a necessidade de investir em trabalhos científicos possibilitando a
evolução do estado da arte de educação ambiental para construção de aporte teórico
capaz de orientar e facilitar a prática dos educadores ambientais (CUBA, 2008).
Formas de trabalhar o conceito de ecologia – “APRENDA FAZENDO”
Horta escolar
Para TONINI e TECCHIO (2003) no espaço da horta escolar compara-se às
características físicas e a vida do solo através de observações da diversidade e número
*
Mestrando em Agricultura Tropical e Subtropical pelo Instituto Agronômico de Campinas, Licenciado
em Biologia pelo Centro Universitário de Araras “Dr. Edmundo Ulson” (UNAR) e Engenheiro
Agrônomo pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR).
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de insetos, ácaros e minhocas, umidade, diversidade de plantas espontâneas e
estimulando a equipe da escola a perceberem quantos elementos poderão serem
introduzidos naquele pequeno espaço. Em seguida, cada grupo constrói o canteiro,
colocando o esterco sobre a vegetação roçada. Sobre o esterco é colocado jornal e, por
cima deste, uma camada de palha triturada ou serragem. O procedimento propicia a
compostagem direta no canteiro.
Nas visitas seguintes, a equipe técnica e a equipe da escola fazem o transplante das
mudas, observam o desenvolvimento das culturas consorciadas, aparecimento de
insetos, plantas espontâneas e aspectos dos canteiros, como cheiro, cor e forma. A
proposta é que se tenha um acompanhamento até o momento que a equipe da escola
sejam autônomos para introduzirem elementos e métodos novos de trabalhos próprios e,
assim, seja possível utilizar as idéias dos estudantes e os recursos do próprio local
(TONINI e TECCHIO, 2003).
Essa proposta de se trabalhar com horta escolar tem por objetivo promover a exposição
dos conteúdos de ecologia, além de contribuir de forma positiva para o fortalecimento e
manutenção das relações professor/ aluno, escola/ comunidade e homem/ meio
ambiente, tornando nesse sentido a escola um espaço democrático, comprometida com o
resgate e construção de valores fundamentais para a conquista do cidadão participativo.
Promoção de aulas de reciclagem de lixo
O lixo urbano, descartado em residências ou no trabalho, pode muitas vezes servir como
verdadeira fonte de riqueza. Grande parte do que é jogado fora poderia e deveria ser
reciclada. Plástico, vidro, metal e muitas outras coisas podem ser facilmente reutilizados
depois de um tratamento adequado. Com isso, não somente a quantidade de lixo é
reduzida, como também é possível recuperar produtos, economizar materiais para
fabricar outros e até recriar no homem os bons hábitos de preservar os bens e a natureza
(UNSANTA, 2009).
De acordo com SETOR RECICLAGEM (2009) os adolescentes ampliam seus
conhecimentos sobre as relações ecológicas e exploração racional dos recursos naturais
em aulas de reciclagem .Os alunos dos cursos de aceleração da 5ª à 8ª série do ensino
fundamental aprendem muito mais do que os conteúdos tradicionais de sala de aula.
Uma parceria firmada pelas secretarias de educação do município e do Estado do Acre ,
com a Escola de Meio Ambiente do município de Rio Branco permite que os
adolescentes ampliem seus conhecimentos sobre as relações ecológicas e exploração
racional dos recursos naturais. Juracy Pacheco, coordenadora da Escola, informou que
aulas de reciclagem e artesanato em papel são a porta de entrada para a formação de
uma consciência ecológica nas novas gerações. Além dos alunos, pessoas da
comunidade também têm acesso às técnicas de transformar papel usado em folhas
novas, prontas para uso. “Estas pessoas recebem o treinamento e passam a funcionar
como multiplicadores destas técnicas e de uma nova forma do ser humano se relacionar
com o meio onde vive”
A professora Aline de Oliveira informou que a turma é formada por 32 alunos da escola
estadual João Aguiar e que as atividades de educação ambiental vão encerrar os
módulos sobre Língua Portuguesa e Ciências. “O principal é garantir aulas para aqueles
alunos que, por motivos de repetência, evasão escolar ou outros, ficaram atrasados em
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relação à faixa etária por série. Mas a educação ambiental é uma forma de trabalhar a
auto-estima de fazer com que todos eles tomem gosto pelos estudos e possam superar as
deficiências que apresentaram”. Os conhecimentos referentes às quatro séries são
ministrados de forma modular em 11 meses, garantindo a conclusão do ensino
fundamental aos participantes da sala de aula “acelerada” (SETOR RECICLAGEM,
2009).
Trabalhando com a questão da degradação ambiental
Bioma Mata Atlântica
LEEF (1999) relata sua experiência em educação ambiental no Bioma Mata Atlântica.
Na primeira parte do projeto Bioma Mata Atlântica , foi fornecida ao aluno uma visão
geral do Universo com breves informações sobre sua origem e evolução, sobre o
sistema solar e o planeta Terra. Este sofreu uma abordagem ecológica em que foram
discutidos seus principais ecossistemas. Depois, na segunda parte, o trabalho foi
direcionado às várias regiões naturais brasileiras com enforque especial no estudo e
reflexão do bioma Mata Atlântica, por ele abrigar o conjunto de ecossistemas:
manguezal, restinga e floresta – ou pelo menos, o que restou deles – que ocorre na
Cidade do Rio de Janeiro. Na parte seguinte, foram feitas a leitura e discussão de
questões sobre degradação ambiental e seus reflexos no ar, água e solo, especialmente
relacionadas aos grandes centros urbanos. E na quarta e última parte, foram
apresentados e discutidos exemplos de ações populares em favor do desenvolvimento
sustentável.
Implantando a Agenda 21 com os alunos
A Agenda 21 é um documento gerado a partir da Rio Eco-92 para implantação global,
prevendo, em mais de 40 tópicos, as possibilidades de desenvolvimento sustentável para
o planeta, onde se possa gerar desenvolvimento sem prejuízos à qualidade de vida do
ser humano e às condições ambientais. Pode-se resumir essa filosofia no
encaminhamento das condições de vida do planeta para um ambiente justo e saudável,
com o equilíbrio perfeito entre o ser humano, a natureza e a economia, sem prejudicar o
desenvolvimento e a qualidade de vida, e sem degradar o ambiente planetário.Esse
mesmo documento prevê a implantação da Agenda 21 nacional, que deverá ser
implementada, em cada país, observando-se suas características peculiares e, ainda, a
Agenda 21 local que, em tese, deve ser implementada em cada cidade ou localidade
onde exista um núcleo humano com necessidades de crescimento e de sustentabilidade
ambiental e econômica, sem prejuízo da qualidade de vida e da degradação dos
ecossistemas ( ROMANELLI, 2009).
De acordo com SILVA (2006) para se construir a Agenda 21 na escola,pode ser adotada
a árvore construída na Praia do Flamengo, no Rio de Janeiro, durante a Eco -92. Uma
das formas de fazer os alunos refletirem sobre a sua realidade, são as oficinas
ambientais.
Na sala de aula, o professor desenha uma arvore numa cartolina ou lousa e pede para
que os alunos em pequenos grupos, respondam as seguintes perguntas:
a)Como é a escola dos nossos sonhos?
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b)Como é o bairro dos nossos sonhos?
c)Quais as dificuldades encontradas para realizar os nossos sonhos?
d)Quais os principais problemas de nossa comunidade?
e)Como viviam as pessoas antigamente?
Depois de respondidas, o professor cola na arvore para que os colegas visualizem e
compararem a respostas dos outros.
Esse tipo de oficina pode ser feito na sala de aula, na reunião de Pais e Mestres, na
reunião do Conselho de Escola, ou em outras organizações da instituição escolar.
Outra experiência interessante é a do jornal mural, onde os alunos, através de pesquisas
com os pais e na comunidade discutem os principais problemas e soluções para o seu
bairro. Depois colam o resultado de suas pesquisas no jornal mural (ROMANELLI,
2009).
Esse tipo de atividade contribui para a divulgação e a compreensão dos problemas da
sua região.
Como é possível notar, através desses exemplos, construir a Agenda 21 na Escola é um
processo contínuo, daí, portanto ser necessário que a problemática ambiental, esteja
institucionalizada na escola, que não seja apenas um tema a ser trabalhado durante um
determinado período, mas, permanente.
Instituições que promovem a educação ambiental
O caso Embrapa Meio Ambiente – Jaguariúna
A primeira etapa do projeto de educação ambiental implementado pela Embrapa Meio
Ambiente, ocorrida no período de 1997 a 2001, contou com as parcerias da
Coordenadoria de Assistência Técnica Integral – vinculada à Secretaria de Agricultura e
Abastecimento do Estado de São Paulo - e de Delegacias Estaduais de Ensino dessa
mesma unidade da federação. Teve por propósito contribuir na capacitação de
educadores (do ensino formal e não formal) em métodos participativos de educação
ambiental, contando com a assessoria de especialistas nas áreas de educação, da
agricultura e do meio ambiente. Nesse período os trabalhos destinados ao público-fim,
constituído por estudantes e agricultores, foram realizados em municípios-piloto
paulistas das regiões de Campinas e de Bragança Paulista, com enfoque nas atividades
pedagógicas de formação de multiplicadores em métodos de educação ambiental,
contando com a participação de delegados de ensino, diretores de escolas, professores e
extensionistas rurais. Nesses eventos, realizados em salas de aulas e ao ar livre, foram
escolhidos democraticamente os temas geradores mais adequados às realidades locais,
visando o estudo do contexto e a mobilização social voltada à conservação dos recursos
naturais, tais como a água, o solo, a recomposição de matas ciliares e o uso
indiscriminado de agrotóxicos.
No exercício da responsabilidade social, a Embrapa Meio Ambiente, a Motorola e as
Prefeituras Municipais de Jaguariúna, Santo Antonio de Posse, Holambra, Pedreira,
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Amparo, Artur Nogueira e Mogi Mirim lançaram a Campanha “Meio Ambiente e a
Escola”. As escolas da rede pública municipal e estadual – educação infantil, ensino
fundamental e médio, educação para jovens e adultos e escola técnica – foram
convidadas a desenvolver projetos de educação ambiental. Para viabilizar tais projetos,
a Campanha lançou e disponibilizou para todas as escolas, o livro "Educação Ambiental
- Capacitação de agentes multiplicadores e desenvolvimento de projetos", contendo
registros de projetos de escolares e material de apoio a capacitação, além da premiação
dos melhores projetos, ou seja, aqueles que melhor contribuam para melhorar a
qualidade de vida da população local, promovendo intervenções positivas nos diversos
níveis que compõem o patrimônio ambiental. Os projetos concorrem a três prêmios por
categoria. Além do trabalho de educação ambiental nas escolas, foram realizadas,
também, atividades com agricultores dos municípios paulistas de Holambra, Jaguariúna,
Santo Antonio de Posse e Valinhos. Para esse público específico foi aplicado o método
de Diagnóstico Rápido Rural Participativo. Levantamentos dos meios físico e social,
realizados em visitas a propriedades rurais de microbacias hidrográficas selecionadas,
foram complementados pela realização de reuniões com os agricultores. Possibilitou-se,
assim, definir os temas prioritários a serem abordados nesse componente do projeto.
Resultaram em ações coletivas voltadas a promover o desenvolvimento rural em bases
sustentáveis, tais como palestras, dias de campo e mutirões.
A partir de 2002, a Embrapa Meio Ambiente iniciou uma nova frente de ação no âmbito
da educação ambiental . Com o intuito de “fazer o que se diz”, enfatiza sua atuação no
âmbito interno e no exercício da responsabilidade social da instituição, cuja estratégia é
a internalização da temática ambiental na própria Embrapa, enfatizando-se três linhas de
trabalho: a) no âmbito interno, a consolidação de uma cultura institucional de
desenvolvimento tecnológico em sintonia com os preceitos da sustentabilidade; b) junto
à comunidade próxima, assegurando o exercício pleno da responsabilidade social,
segundo sua competência institucional; c) na interface Embrapa/sociedade promovendo valores e práticas dialógicas com o público-alvo da pesquisa,
sensibilizando-o para as novas oportunidades de inserção em um mercado exigente em
qualidade, assegurando a potencialização dos impactos positivos dos resultados das
pesquisas por adoção de tecnologias apropriadas à gestão ambiental do agronegócio.
Sugestões de visitas a instituições voltadas ao meio ambiente
A TV CULTURA (2009) sugere algumas instituições listadas abaixo que trabalham
com o meio ambiente para agendamento de visitas de escolas que trabalham com
educação ambiental:
São Paulo – Litoral
Aquário Municipal
Av. Bartolomeu de Gusmão, s/nº - Ponta da Praia - Santos
Aquário de Ubatuba
R. Guarani, 859 - Itaguá - Ubatuba
Biologia Marinha
(Faculdade de Ciências e Tecnologia - Univ. Sta. Cecília)
R. Oswaldo Cruz, 266 - Santos
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Museu do Mar
R. República do Equador, 81 - Ponta da Praia - Santos
Parque Estadual da Ilha Anchieta
Caixa Postal: 204 - CEP 11680-970 - São Sebastião
Parque Estadual da Ilha do Cardoso
Av. Prof. Wladimir Bernardes, s/nº, Morro de São João - Cananéia
São Paulo – Interior
Centro de Pesquisas da UNICAMP
Estrada Pln 393, nº 999, bairro Betel - Paulínia
Reserva Biológica de Paulínia
Secretaria do Meio Ambiente
R. Mansueto Preda, 103, Santa Cecília - Paulínia
Grande São Paulo e Capital
APA - Associação de Projetos Ambientais
Av. dos Bandeirantes, 5311, Planalto Paulista - São Paulo
Estação de Tratamento de Água Alto Cotia
Estrada do Morro Grande, km 42,5 - Cotia
Estação de Tratamento de Água Alto Tietê
Rod. Índio Tibiriçá, km 2,5 - Suzano
Estação de Tratamento de Água de Guaraú
Estrada de Santa Inês, km 2 - Serra da Cantareira
IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A.
Av. Prof Almeida Prado, 532 - Cidade Universitária São Paulo
Todas as visitas devem ser agendadas.
Jardim Zoológico de São Paulo
Av. Miguel Estéfano, 4241 - São Paulo
Museu e Aquário Oceanográfico / IOUSP
Pça do Oceanográfico, 191 - Cidade Universitária - São Paulo
Museu de Anatomia e Veterinária da USP
Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, trav. 4, bloco 7 - Cidade Universitária - São Paulo
Museu de Geociência / Biblioteca de Geociência
R. do Lago, 562 - Cidade Universitária - São Paulo
Parque Estadual Alberto Loefgren (Horto Florestal)
R. do Horto, 931 - São Paulo
(Departamento de Engenharia Florestal)
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Parque da Previdência - Sede do Centro de Educação Ambiental da Prefeitura do
Município de São Paulo
R. Pedro Piccinini, 88 - São Paulo
Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo
R. Tabapuã, 81 - São Paulo
Cabo Frio – RJ
Museu Histórico Naval
R. Marechal Floriano 131 - São Bento
Museu do Mar
Av. Barão do Rio Branco, 94 - Centro
Museu Oceanográfico do Instituto de Estudos do Mar / Almirante Paulo Moreira IEAPM
Pça. Daniel Barreto s/nº - Praia dos Anjos
Fernando de Noronha – PE
Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha
CEP 53990-000
Caixa Postal 50
Projeto Golfinho Rotador
Alameda Boldré, s/nº
Fernando de Noronha - PE
Paulista – PE
Água Mineral "Prata do Vale"
Av. Prata do Vale, nº 11 - Águas Compridas
Paulista - PE
Florianópolis – SC
Reserva Biológica Marinha do Arvoredo
R. João Pio Duarte Silva, 535 - Córrego Grande
Rio Grande do Sul
Museu Oceanográfico "Prof. Eliézer de C. Rios"
Fundação Universidade Rio Grandense - FURG
R. Heitor Perdigão, 10 - Rio Grande
Caixa Postal 379
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Considerações finais
A educação ambiental se mostra uma temática importante para ser inserida dentro da
disciplina de biologia, pois ela mostra ao aluno como preservar o meio ambiente e ter
uma vida saudável.
Levando em consideração os fatores citados acima há uma necessidade de uma
movimentação tanto por parte de professores, alunos e governo para estarem auxiliando
na educação ambiental no ensino de biologia.
ABSTRACT
This article has the objective of approaching different tools to work with
environmental education in biology teaching.
Keywords: Biological science. Environment. Sustainability.
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