GFC AntriebsSysteme GmbH
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Instruções de serviço
Engrenagens helicoidais
Índice
1.
Introdução
2.
Entrega da engrenagem
2.1.
Estado de entrega
2.2.
Conservação
2.3.
Armazenamento da engrenagem
3.
Instalação da engrenagem
3.1.
Notas prévias
3.2.
Remoção do produto conservante
3.3.
Estrutura inferior da engrenagem
3.4.
Substituição do bujão roscado
4.
Montagem
4.1.
Engrenagem com a extremidade dos veios livre
4.2.
Engrenagem com orifício no veio de entrada, adequada para montagem de um motor de acordo
com a norma lEC
4.3.
Engrenagem de encaixe
4.3.1.
Veio oco com ranhura para mola de ajuste
4.3.2.
Veio oco para montagem de um disco de contracção
4.3.3.
Montagem de batentes de apoio
5.
Colocação em funcionamento
5.1.
Processo de aquecimento
5.2.
Ligação eléctrica (engrenagem com motor ligado por flange)
6.
Manutenção e inspecção
6.1.
Trabalhos de inspecção gerais
6.2.
Lubrificação
6.2.1.
Normas sobre lubrificação
6.2.2.
Verificar o óleo
6.2.3.
Primeiro abastecimento e muda do óleo
6.2.4.
Selecção do lubrificante e tabela de lubrificantes
7.
Eliminação
1. Introdução
Estas instruções de serviço são válidas para todas as engrenagens helicoidais, motores redutores e
engrenagens especiais de uma ou mais velocidades.
O cumprimento das instruções e notas indicadas é condição prévia para um funcionamento correcto. O
respectivo não cumprimento anula quaisquer direitos de garantia.
A montagem, a colocação em funcionamento e os trabalhos de manutenção devem ser efectuados
exclusivamente por pessoal técnico qualificado, tomando em consideração
- as presentes instruções
- todas as restantes instruções de serviço relativas ao accionamento
- os actuais regulamentos nacionais/regionais aplicáveis (segurança/prevenção de acidentes).
Em caso de não cumprimento dos requisitos mencionados, as peças sob tensão e/ou rotação do
accionamento podem causar lesões graves ou mortais.
Normas de segurança:
De acordo com a legislação sobre meios de trabalho técnicos de 24/06/1986, as peças rotativas
devem ser protegidas pelo operador de forma a impedir um contacto inadvertido com as mesmas.
2. Entrega da engrenagem
2.1. Estado de entrega
Imediatamente após a recepção da encomenda, verifique se esta apresenta danos resultantes do
transporte. As falhas eventualmente detectadas devem ser comunicadas à transportadora.
Cada engrenagem é submetida, antes da expedição, a um teste de funcionamento na fábrica. Durante o
período de garantia, as engrenagens só deverão ser abertas com a autorização do fabricante. Caso
contrário, qualquer direito de garantia será considerado nulo.
Os bujões de ventilação/inserção de óleo, nível do óleo e purga do óleo estão identificados a vermelho.
As engrenagens GFC podem ser fornecidas com ou sem óleo, dependendo da preferência do cliente.
2.2. Conservação
Em caso de armazenamento correcto, é concedida uma garantia de 12 meses para a conservação do
interior da engrenagem e para a pintura exterior. O sistema de aplicação da pintura é constituído por
vernizes de resina sintética secáveis ao ar.
A conservação exterior de peças brilhantes tem 6 meses de garantia. Em caso de prazos superiores, o
operador terá de proceder a nova aplicação de produto conservante. O período de garantia começa com
a aceitação da engrenagem.
2.3. Armazenamento da engrenagem
As engrenagens devem ser armazenadas em espaços fechados, sobre superfícies planas e não
empilhadas.
O armazenamento deve ser efectuado de modo a excluir qualquer radiação solar directa, danos por
contacto e vibrações. A humidade relativa do ar não deve ser superior a 70%.
O período de armazenamento é limitado pelos prazos indicados na secção 2.2. O período de
armazenamento pode ser prolongado se for efectuada uma nova aplicação correcta de produto
conservante.
3. Instalação da engrenagem
3.1. Notas prévias
O accionamento só deverá ser montado se forem satisfeitas as seguintes condições:
- os dados indicados na placa de características do accionamento estão de acordo com os valores
estipulados no contrato (tensão, frequência, binário, regime, relação de transmissão)
- o accionamento está intacto (não apresenta danos resultantes do transporte ou armazenamento)
- no caso das engrenagens standard:
Temperatura ambiente: -10°C ... 30°C, ausência de pó, ausência de produtos químicos, ácidos,
gases, etc.
- no caso das engrenagens especiais e/ou de modificações:
Modelo de acordo com as condições ambientais acordadas por escrito.
A engrenagem deverá ser montada apenas na posição de montagem encomendada, dado que a
lubrificação e o modelo da engrenagem dependem dessa posição. Os bujões de controlo do nível do
óleo, purga do óleo e ventilação devem estar facilmente acessíveis. A condução do ar para refrigeração
da engrenagem e dos motores não deve ser prejudicada. Para tal, cumprir os seguintes valores mínimos
de distância entre a tampa do ventilador e a parede ou outros componentes.
Tamanho
Distância
mínima
50
20mm
63
80
100
30 mm
125
160
200
40mm
250
315
O transporte da engrenagem deve cumprir o disposto na legislação sobre protecção no trabalho e sobre
a utilização de meios de suporte de carga. As engrenagens com ventiladores não devem ser presas,
aquando do transporte, pela tampa de protecção. Para transportar a engrenagem com o auxílio de
equipamento de elevação, utilizar as cavilhas ou ganchos de suporte disponíveis.
3.2. Remoção do produto conservante
Antes da montagem, eliminar totalmente todos os vestígios de produto anti-corrosão presentes nas
extremidades dos veios, orifícios, veios ocos e flange. Devem ser utilizados para o efeito diluentes à
venda no mercado. Ter em atenção que as juntas dos veios radiais não devem contactar com o diluente
para evitar danos.
3.3. Estrutura inferior da engrenagem
A engrenagem e a máquina a accionar devem ser montadas sobre uma superfície plana, amortecedora
das vibrações e resistente à torção. A superfície da base deve ser concebida de modo a suportar as
forças da massa e accionamento exercidas, de modo a impedir que sejam exercidas forças adicionais
sobre a engrenagem devido a deformação e torção.
Para fixar a engrenagem à superfície, utilizar parafusos com o tipo de resistência indicado no catálogo
GFC.
3.4. Substituição do bujão roscado (engrenagem com óleo)
Antes da colocação em funcionamento é necessário substituir o bujão roscado pelo bujão de ventilação
fornecido em anexo. Neste caso, é imprescindível verificar se o abastecimento com óleo se processa de
forma correcta. A posição do bujão de controlo do nível do óleo e do bujão de ventilação pode ser
consultada no catálogo GFC.
4. Montagem
4.1. Engrenagem com a extremidade dos veios livre
Para garantir a segurança de serviço e um funcionamento silencioso, os veios devem ser instalados com
muito cuidado. Para equilibrar as imprecisões de montagem, recomendamos a utilização de
acoplamentos elásticos. É permitida a instalação de acoplamentos dentados. Os acoplamentos devem
ser nivelados de forma estática, em caso de velocidade periférica de até 20 m/s, e de forma dinâmica, em
caso de velocidades superiores.
A utilização de acoplamentos rígidos e de determinados elementos geradores de forças radiais, p.ex.:
polias, rodas dentadas, etc., deve tomar em consideração as forças radiais admissíveis na extremidade
de accionamento e/ou saída dos veios.
A montagem dos elementos de entrada e saída pode ser efectuada com o auxílio de um dispositivo de
inserção ou mediante o aquecimento da respectiva peça.
A montagem jamais deverá ser efectuada através de golpes de martelo (danos nos flancos
dentados, mancais de rolamento, cárter e veios).
4.2. Engrenagem com orifício no veio de entrada (veio oco primário), adequado para montagem de
um motor de acordo com a norma IEC
No veio do rotor deve ser aplicado um lubrificante adequado para evitar corrosão por fricção.
4.3. Engrenagem de encaixe
As engrenagens de veios ocos podem ser encaixadas directamente no veio da máquina a accionar. O
princípio da fixação axial deve ser consultado no respectivo catálogo. Nas engrenagens de flange, ter o
cuidado de verificar se a superfície de fixação fica com uma perpendicular exacta em relação ao eixo da
máquina a accionar, para evitar a deformação da engrenagem e da máquina de trabalho.
4.3.1. Veio oco com ranhura para mola de ajuste
A montagem e desmontagem podem ser facilitadas através da:
- aplicação de um dispositivo de inserção e/ou extracção
- utilização de um lubrificante para protecção contra corrosão por fricção.
O respectivo catálogo GFC inclui mais instruções para facilitar a montagem ou desmontagem da
engrenagem.
4.3.2. Veio oco para montagem de um disco de contracção
Os parafusos tensores não devem ser apertados sem que o veio esteja montado, caso contrário poderá
verificar-se uma deformação plástica do veio oco.
O veio da máquina de trabalho deve rodar livremente entre as superfícies de apoio, de acordo com os
conselhos de montagem incluídos no catálogo. Esta medida impede a formação de corrosão por fricção
entre o veio oco e o veio da máquina de trabalho.
Montagem do disco de contracção:
1. Remover as peças distanciadoras entre os anéis exteriores (se disponíveis)
2. Remover com cuidado a massa lubrificante do orifício do veio oco e do veio da máquina de trabalho
na zona de compressão
3. Montar o veio e inserir a engrenagem de encaixe no veio da máquina de trabalho
4. Apertar os parafusos tensores
- pela respectiva ordem
- com o mesmo binário de aperto da tabela ou, nas versões especiais, com o binário de aperto
indicado no anel exterior do disco de contracção
5. Verificar o binário de aperto
Tamanho
Binário de aperto
50
12Nm
63
80
100 125
30Nm
4.3.3. Montagem de batentes de apoio
O binário de saída deve ser absorvido por um batente de apoio fixado ao cárter com o auxílio de um
elemento elástico.
Para evitar submeter a engrenagem a um esforço de flexão adicional, o batente de apoio deve ser
sempre colocado do lado da engrenagem que está virado para a máquina. O braço da alavanca deve
corresponder a cerca de 2,5 vezes a distância entre eixos da engrenagem.
Atenção
Em caso de utilização de torniquetes ou dispositivos de apoio semelhantes, o comprimento eficaz
da alavanca é idêntico à ligação mais curta entre o eixo do torniquete e o veio oco.
Evitar sempre a fixação directa da engrenagem à placa de base em caso de colocação simultânea do
veio da máquina junto da engrenagem.
Para mais informações acerca de batentes de apoio disponíveis e das posições de montagem possíveis,
consultar o respectivo catálogo GFC. Para fixar o batente de apoio ao cárter da engrenagem, utilizar
parafusos da classe de resistência 8.8.
5. Colocação em funcionamento
5.1. Processo de aquecimento
Antes da colocação em funcionamento, verificar se a ventilação prevista é obstruída por resíduos de tinta
ou outras impurezas. Uma ventilação obstruída provoca o aumento da pressão interna e, paralelamente,
fugas.
Cada engrenagem deve começar por funcionar algum tempo em marcha vazia, seguido de várias horas
abaixo de cerca de 50% da carga nominal. Se o funcionamento com carga parcial não for, por qualquer
motivo, possível, a engrenagem deve ser novamente imobilizada depois do óleo atingir uma temperatura
de cerca de 80-90°C. Um bom aquecimento determina, de forma decisiva, a eficácia e a vida útil de uma
engrenagem de encaixe. Os valores indicados para a engrenagem só poderão ser transmitidos se a
engrenagem estiver bem rodada. No caso das engrenagens que funcionam num movimento reversível,
os dois sentidos de rotação necessitam do seu próprio tempo de aquecimento.
5.2. Ligação eléctrica (engrenagens com motor ligado por flange; motores redutores)
Na caixa de terminais de todos os motores fornecidos existe um esquema de ligações com a indicação do
modo como deve ser feita a ligação do motor. Para proteger contra sobrecargas ou o funcionamento com
duas fases, recomenda-se sempre a utilização de um interruptor de protecção do motor. O relé de
máxima deve ser regulado para a corrente nominal correcta, correspondente à respectiva tensão nominal,
indicada na placa de características.
Os cabos de ligação à terra ou de protecção devem ser ligados com os terminais de ligação à terra
previstos.
6. Manutenção e inspecção
6.1. Trabalhos de inspecção gerais
A manutenção da engrenagem abrange o controlo
- da temperatura do cárter da engrenagem (são permitidas temperaturas de até cerca de 90°C, em
caso de utilização de óleo sintético, e de cerca de 70°C, em caso de utilização de óleo mineral)
- do nível do óleo
- do ruído emitido pela engrenagem
- da densidade do óleo
- do teor de água do lubrificante (prestar atenção à formação de condensação de água durante o
período de serviço)
- da limpeza do ventilador ou do respectivo orifício e da muda do óleo nos intervalos previstos.
6.2 Lubrificação
6.2.1. Normas sobre lubrificação
Regra geral, a lubrificação da engrenagem é feita por imersão. Este tipo de lubrificação implica a
lubrificação automática dos mancais de rolamento.
Os mancais que são lubrificados com massa não devem ser abastecidos em excesso para evitar um
aquecimento excessivo.
Ter em atenção que não é utilizado óleo mineral nas engrenagens concebidas para lubrificantes
sintéticos. Do mesmo modo, não é permitida a mistura de óleo mineral com óleo sintético. Em caso de
muda de óleo ou de necessidade de reabastecimento, utilizar o óleo indicado na placa de características.
Durante o abastecimento com óleo, em particular nas engrenagens de duas velocidades com os
compartimentos do óleo ligados entre si, aguardar o tempo suficiente para que o óleo seja totalmente
distribuído de forma homogénea e o nível de óleo definitivo seja visível.
Intervalos para muda do óleo
Em virtude das impurezas no óleo resultantes do processo de aquecimento (pó de metais não ferrosos), a
primeira muda de óleo deverá ocorrer decorridas cerca de 150 horas de serviço.
Em seguida, aplicam-se os prazos habituais para muda do óleo.
-> Óleo mineral: 4.000 horas de serviço ou 15 meses
-> Óleo sintético: 1.5000 horas de serviço ou 60 meses
Em condições de serviço especiais (p.ex.: pó), verificar, decorridas 2.000 horas, se o óleo continua a ser
utilizável (verificação do teor de componentes sólidos).
6.2.2. Verificar o óleo
1. Abrir o bujão de purga do óleo e remover algum óleo
2. Verificar a qualidade do óleo (cor, qualidade)
~> se necessário, mudar o óleo
3. Controlar a altura de enchimento
- Soltar o bujão de controlo do nível do óleo (consultar o respectivo catálogo GFC sobre a posição)
- Controlar a altura de enchimento; corrigir, se necessário
- Colocar e apertar o bujão de controlo do nível do óleo
6.2.3. Primeiro abastecimento e muda do óleo
O primeiro abastecimento da engrenagem processa-se de forma idêntica à descrição que se segue a
partir do ponto 4.
A muda do óleo deve ser efectuada à temperatura de serviço, caso contrário o vazamento correcto será
dificultado pela fraca fluidez do óleo.
No caso das engrenagens montadas na posição de serviço “V", a engrenagem deve ser, se possível,
colocada na posição em “U". O óleo a colocar deve ter uma temperatura mínima de 20°C.
Antes de iniciar a muda de óleo, é imprescindível garantir que a superfície da engrenagem se
encontra a uma temperatura suportável ao toque, caso contrário existe o perigo de queimadura
grave devido à temperatura excessiva do óleo!
1. Colocar um recipiente colector sob o bujão de purga do óleo
2. Remover o bujão de controlo do nível do óleo, de purga do óleo e de ventilação
3. Vazar totalmente o óleo
4. Lavar a engrenagem com óleo de baixa viscosidade (ter em atenção a compatibilidade com o
lubrificante utilizado)
5. Colocar e apertar o bujão de purga do óleo
6. Abastecer com óleo novo através do orifício de ventilação
-> Controlo através do bujão de controlo do nível do óleo
7. Colocar e apertar o bujão de controlo do nível do óleo
8. Colocar e apertar o bujão de ventilação
6.2.4. Selecção do lubrificante e tabela de lubrificantes
A selecção do lubrificante depende do binário de saída, do tamanho e do número de rotações do semfim.
Para os tamanhos 40 a 80, recomenda-se o lubrificante PG 460.
A partir do tamanho 100, são necessários óleos de diferentes tipos de viscosidade, dependendo do
número de rotações.
No caso das engrenagens de uma e duas velocidades, com tamanho entre 100 e 160, o número de
rotações do veio helicoidal é decisivo para a selecção do lubrificante.
Relativamente às engrenagens de duas velocidades com tamanho superior a 200 (compartimento do óleo
independente), deve ser utilizado óleo com diferentes tipos de viscosidade. A selecção depende do
regime de entrada de cada velocidade. A determinação do lubrificante à temperatura ambiente,
correspondente a uma engrenagem standard (-10°C ... 30°C), pode ser auxiliada pela tabela que se
segue.
Consultar a nossa firma, em caso de temperaturas diferentes dos limites indicados.
No que diz respeito aos lubrificantes sintéticos, a prestação diminui com a utilização de óleo mineral.
Lubrificante sintético
Lubrificante mineral
Nº de rotações do veio
helicoidal [1/min]
de
a
1500
3000
300
1500
300
2000
3000
1000
2000
1000
Lubrificante
(todas as posições de
serviço)
PG 220
PG 460
PG 680
CLP 220
CLP 460
CLP 680
Tabela de lubrificantes:
As firmas mencionadas são indicadas por ordem alfabética, independentemente da qualidade do óleo
que comercializam. Recomendamos a utilização destes lubrificantes ou de outros de igual valor.
O importante é que seja utilizado o tipo de óleo indicado na placa das características (PG ou CLP). Se, no
seu caso particular, pretender uma determinação mais precisa da classe de viscosidade a adoptar,
recomendamos a aplicação da norma DIN 51509 ou o contacto directo com a nossa firma.
Não podemos garantir a adequação total de cada lubrificante utilizado.
Lubrificante
Classificação
DIN 51517/3
Óleos
sintéticos
PG 220
Óleos
minerais
Massa
lubrificante
Viscosidade Aral
BP
ESSO
2
mm / seg
[cSt] 40°C
198-242
Degol GS 220 BP Energol
SG-XP 220
PG 460
414-506
PG 680
612-748
CLP 220
198-242
CLP 320
288-352
CLP 460
414-506
CLP 680
612-748
Degol GS 460 BP Energol
SG-XP 460
BG 220
BMB 220
BG 320
BMB 320
BG 460
BMB 460
BG 680
BMB 680
Aralup
HLP 2
BP Energol
GR-XP 220
BP Energol
GR-XP 320
BP Energol
GR-XP 460
BP Energol
GR-XP 680
BP Energol
LS-EP 2
SPARTAN
EP 220
SPARTAN
EP 30
SPARTAN
EP 46
SPARTAN
EP 68
Beacon EP 2
Klüber
Mobil
Shell
Texaco
Syntheso
HT 220
Klübersynth
GH6-220
Syntheso
HT 220
Klübersynth
GH6-460
Syntheso
HT 220
Klübersynth
GH6-680
LAMORA 220
Unimoly 220
LAMORA 320
Unimoly 320
LAMORA 460
Unimoly 460
LAMORA 680
Unimoly 680
Mobil
Glygcoyl 30
Tivela Oel
WB
Mobil
Glygcoyl 80
Tivela Oel
SD
Mobilgear
630
Mobilgear
632
Mobilgear
634
Mobilgear
636
Mobilux EP 2
Shell Omala
Oel 220
Shell Omala
Oel 320
Shell Omala
Oel 460
Shell Omala
Oel 680
Shell
Alavania
EF Fett 2
Meropa 220
Meropa 320
Meropa 460
7. Eliminação
-> As peças do cárter, as rodas dentadas, os veios e os mancais de rolamento devem ser eliminados como sucata de aço.
-> As peças de ferro fundido devem ser igualmente eliminadas como sucata de aço se não forem objecto de uma recolha especial.
-> As rodas do sem-fim são feitas maioritariamente à base de metal não ferroso, pelo que devem ser eliminadas como tal.
-> Recolher o óleo usado e eliminá-lo de forma correcta.
Dezembro de 1995
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