MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL E DA CIÊNCIA Apresentação do Museu O Museu Nacional de História Natural é um organismo da Universidade de Lisboa, vocacionado para a investigação científica e atividades de extensão cultural. A prática museológica é baseada num espólio científico-cultural, resultado em grande parte de expedições científicas e doações. Numerosos investigadores nacionais e estrangeiros têm estagiado nesta instituição para estudar o património científico aqui preservado. Tem também sido dada orientação a teses de licenciatura, mestrado e doutoramento. O Museu Nacional de História Natural produz ou acolhe exposições permanentes e temporárias e é, ainda, sede de conferências, debates, cursos de formação e outro tipo de eventos de divulgação científica, culturais e artísticos. As atuais instalações do Museu Nacional de História Natural ocupam (em conjunto com o Museu de Ciência com o Instituto Geofísico Infante D. Luis) uma área que no século XVII correspondia à cerca do Noviciado da Cotovia com o seu horto. Extinto o Noviciado, foi fundado no mesmo espaço o Colégio Real dos Nobres (1761-1837), a que se sucederam a Escola Politécnica (1837-1911) e a Faculdade de Ciências (19111985). A história do Museu Nacional de História Natural reporta-se à criação dos Gabinetes de História Natural na Escola Politécnica, os quais foram os herdeiros das coleções do Real Museu da Ajuda (1858). Informações úteis: JARDIM BOTÂNICO Contactos: Jardim Botânico da Universidade de Lisboa R. Escola Politécnica, 56, 58 1250-102 Lisboa Telefone: +351-213 921 800 Fax: +351-213 970 882 Email geral: [email protected] Site: www.mnhn.ul.pt/ Como chegar: Entrada 1 - Rua da Escola Politécnica, 58 Entrada 2 - Portão da Rua da Alegria (encerrado aos Sábados, Domingos e feriados e todos os dias após as 18.00h). Metro: Estação do Rato (linha amarela), e seguir pela R. Escola Politécnica Autocarro Carris: nº 58, (paragem: Escola Politécnica, em frente à entrada do Jardim), nº 100 (paragem: Príncipe Real), nº 6, 9, 20, 27, 38, 49 (paragem: Largo do Rato) Quando visitar: Verão: Dias da semana: aberto das 9.00 às 20.00 h.. Inverno: Dias da semana: aberto das 9.00 às 18.00 h. Fechado nos dias de Natal e Ano Novo. Quanto custa – Jardim Botânico: Adultos - 1,50 € Maiores de 65 anos - 1,00 € Estudantes – 1,00 € (é necessária a apresentação do cartão) Crianças até aos seis anos - Grátis Passes anuais - 12,50€ Alunos e Funcionários da Universidade de Lisboa – 1,00 € MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E DA CIÊNCIA O Museu de História Natural e da Ciência está presentemente aberto ao público de terça a sexta-feira, das 10.00h às 17.00h; aos fins-de-semana das 11.00h às 18.00h. Encerra às segundas-feiras e aos feriados. Como chegar: Entrada - Rua da Escola Politécnica, 58 Metro: Estação do Rato (linha amarela), e seguir pela R. Escola Politécnica Autocarro Carris: nº 58, (paragem: Escola Politécnica, em frente à entrada do Jardim), nº 100 (paragem: Príncipe Real), nº 6, 9, 20, 27, 38, 49 (paragem: Largo do Rato) Quanto custa – Museu da História Natural e da Ciência: Adultos - 5,00 € Maiores de 65 anos - 3,00 € Estudantes – 3,00 € (é necessária a apresentação do cartão) Crianças até aos seis anos - Grátis Famílias - 12,50€ Quanto custa – Museu da História Natural e da Ciência e Jardim Botânico: Adultos - 6,00 € Maiores de 65 anos - 3,50 € Estudantes – 3,50 € (é necessária a apresentação do cartão) Crianças até aos seis anos - Grátis Famílias - 15,0€ Departamentos O Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MNHNC) é um organismo vocacionado para a investigação científica e atividades de extensão cultural. A prática museológica é baseada num espólio científico-cultural, resultado em grande parte de expedições científicas e doações. Numerosos investigadores nacionais e estrangeiros têm estagiado nesta instituição para estudar o património científico aqui preservado. Tem também sido dada orientação a teses de licenciatura, mestrado e doutoramento. O MNHNC produz ou acolhe exposições permanentes e temporárias e é, ainda, sede de conferências, debates, cursos de formação e outro tipo de eventos de divulgação científica, culturais e artísticos. É constituído por três departamentos: Plantas, briófitos, líquenes e fungos de Portugal, do resto da Europa, de outros continentes e de ilhas Atlânticas, do Índico e do Pacífico constituem o espólio deste museu, cujas coleções históricas remontam ao século XVIII, coligidas em expedições e viagens em África, Brasil, Ásia e Timor. O Jardim Botânico tem uma área de 4 ha onde se observam espécimes vegetais oriundos de diversas partes do Mundo, entre as quais sobressaem Cicadácias, Gimnospérmicas, palmeiras e figueiras tropicais. Sementes de espécies raras e ameaçadas são preservadas no Banco de Sementes. É desenvolvida investigação pura e aplicada em Botânica, Micologia, Fitossociologia, Ecologia, Conservação da Natureza e das espécies vegetais. O acervo desta Área é constituído por coleções de Paleontologia, Mineralogia e Petrologia provenientes de todo o mundo, algumas das quais foram constituídas durante o séc. XIX. Destaca-se a coleção de minerais da Mina da Panasqueira (Fundão). Esta área desenvolve regularmente iniciativas de divulgação científica e culturais, com particular realce para a organização anual da Feira Internacional de Minerais, Gemas e Fósseis e o apoio e incentivo à musealização de sítios com interesse geológico por todo o país. É desenvolvida investigação científica nos domínios da Paleontologia de Vertebrados (em particular dos Dinossáurios), Palinologia, Paleoecologia, Estratigrafia, Sedimentologia, Geologia Marinha e Museologia. Uma vasta coleção zoológica representativa da fauna portuguesa e uma ampla coleção antropológica, considerada a segunda mais importante da Europa, constituem o espólio desta área. A maioria deste acervo resulta de um grande esforço de reunião de espécimens após o incêndio de 1978, que dizimou praticamente toda a coleção existente. O Museu possui ainda um importante fundo documental relacionado com a Zoologia e a Antropologia em Portugal desde o séc. XVIII, que inclui mais de 4000 documentos. É desenvolvida investigação nas áreas da Zoogeografia e Biossistemática com recurso a marcadores citogenéticos e moleculares, Antropologia, Ecologia e História da Zoologia