NORMA TÉCNICA NTE - 013 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA Rede de Distribuição Aérea – Edificações Individuais Cuiabá – Mato Grosso - Brasil NTE - 013 ÍNDICE Pág. APRESENTAÇÃO................................................................................................................................3 1. OBJETIVO...........................................................................................................................................4 2. CAMPO DE APLICAÇÃO....................................................................................................................4 3. CONCEITUAÇÃO................................................................................................................................4 4. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO....................................................................................7 5. PROCEDIMENTOS............................................................................................................................11 6. ELABORAÇÃO...................................................................................................................................25 7. APROVAÇÃO.....................................................................................................................................25 TABELAS.............................................................................................................................................26 DESENHOS.........................................................................................................................................39 LISTA DE MATERIAIS........................................................................................................................57 ANEXO................................................................................................................................................64 NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 2/64 NTE - 013 APRESENTAÇÃO A presente norma estabelece as condições técnicas mínimas exigidas para as entradas de serviço de energia elétrica em instalações de unidades consumidoras, urbanas e rurais, localizadas em edificações individuais, atendidas em tensão secundária, através das redes aéreas de distribuição de energia elétrica da Cemat. Este documento normativo está em consonância com as normas da ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas pertinentes ao assunto e com a Resolução Normativa nº 414 da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL. Qualquer e todo caso não previsto por esta norma deverá ser submetido previamente à apreciação da Cemat. NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 3/64 NTE - 013 1. OBJETIVO Esta norma tem por objetivo determinar critérios, fornecer instruções e estabelecer diretrizes de ordem técnica que devem ser observadas para o fornecimento de energia elétrica, em tensão secundária de distribuição, a unidades consumidoras, urbanas e rurais, situadas em edificações individuais dentro da área de concessão das Centrais Elétricas Matogrossenses. S.A – Cemat. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 2.1. A presente Norma se aplica às instalações residenciais, comerciais e industriais, localizadas em edificações individuais urbanas ou rurais, com alimentação em tensão secundária de distribuição. 2.2. Esta norma se aplica às instalações de unidades consumidoras novas e àquelas que sofrerem reformas ou ampliações. 2.3. Excluem-se desta norma as instalações especiais, tais como minas e outras semelhantes e também as unidades consumidoras situadas em edificações de uso coletivo, em edificações agrupadas e geminadas e em zonas especiais de interesse social - ZEIS, para as quais devem ser observadas normas específicas da Cemat. 3. CONCEITUAÇÃO Para os fins e efeitos desta Norma Técnica, são adotadas as seguintes definições: 3.1. Área urbana Parcela do território, contínua ou não, incluída no perímetro urbano pelo Plano Diretor ou por lei municipal específica. 3.2. Agropecuária Conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas e criar animais que vivem no solo, com o objetivo de produzir alimentos para o consumo humano 3.3. Aquicultura Atividade de criação ou reprodução de animais ou vegetais aquáticos, com o objetivo de produzir alimentos para o consumo humano. 3.4. Acordo operativo (AO). Acordo celebrado entre as partes que define e descreve as atribuições e responsabilidades técnico-operacionais e estabelece os procedimentos necessários ao relacionamento operacional entre a Cemat e o consumidor. 3.5. Aterramento Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra. 3.6. Autoprodutor Pessoa física ou jurídica ou empresas reunidas em consórcio que recebam concessão ou autorização para produzir energia elétrica destinada ao seu uso exclusivo, podendo, mediante autorização da ANEEL, comercializar seus excedentes de energia. 3.7. Caixa para medição individual NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 4/64 NTE - 013 Caixa destinada à instalação de medidores de energia e seus acessórios, podendo ter instalado também, o dispositivo de proteção. 3.8. Caixa para medição no poste Caixa individual ou múltipla destinada à instalação de medidores de energia e seus acessórios no poste da Rede de Distribuição da Cemat. 3.9. Caixa de proteção Caixa destinada à instalação de dispositivo de proteção (disjuntores) e seus acessório, instalada em muro, mureta, parede ou poste, protegido contra intempéries, no limite da propriedade com a via pública. 3.10. Carga instalada Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora que, após concluídos os trabalhos de instalação, estão em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW). 3.11. Centro de medição Local onde estão instalados o(s) medidor(es) de energia, convenientemente aterrado(s), e o dispositivo de proteção da unidade consumidora. 3.12. Centro de distribuição Constituído em caixa metálica composto de barramento de cobre, disjuntor geral e disjuntores parciais em número igual ao de circuitos de saída. 3.13. Concessionária Agente titular de concessão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica. 3.14. Consumidor Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que solicite o fornecimento, a contratação de energia ou o uso do sistema elétrico à Cemat, assumindo as obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo disposto em normas e regulamentos da ANEEL e nos contratos de fornecimento. 3.15. Demanda prevista Valor estimado de utilização da carga instalada, calculado para o dimensionamento da instalação elétrica e sua proteção. 3.16. Entrada de serviço Conjunto de condutores, equipamentos e acessórios compreendidos entre o ponto de derivação da rede de distribuição da Cemat e a medição e proteção, inclusive. 3.17. Ligação provisória Ligação destinada, exclusivamente, ao fornecimento temporário de energia elétrica. 3.18. Limite de propriedade São as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos terrenos adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos. 3.19. Lote NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 5/64 NTE - 013 Terreno servido de infraestrutura básica cujas dimensões atendam aos índices urbanísticos definidos pelo plano diretor ou lei municipal para a zona em que se situe. 3.20. Loteamento Subdivisão de gleba de terreno em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamentos, modificação ou ampliação das vias existentes, cujo projeto tenha sido devidamente aprovado pela respectiva Prefeitura Municipal. 3.21. Medição Processo realizado por equipamento que possibilite a quantificação e registro de grandezas elétricas associadas à geração ou consumo de energia elétrica, assim como à potência ativa ou reativa, quando cabível, sendo: 3.21.1. Medição externa: aquela cujos equipamentos são instalados em postes ou outras estruturas de propriedade da Cemat, situados em vias, logradouros públicos ou compartimentos subterrâneos; 3.21.2. Medição fiscalizadora: aquela cujos equipamentos de medição, devidamente homologados pelo órgão metrológico, são instalados no mesmo circuito em que estão aqueles destinados à medição de faturamento da unidade consumidora, com características similares, e que objetiva a comparação de grandezas elétricas; 3.21.3. Medição totalizadora: aquela cujos equipamentos são instalados em entradas coletivas, para fins de faturamento entre o ponto de entrega e o barramento geral, sempre que não for utilizado o sistema de medição convencional, por conveniência do consumidor e concordância da Cemat. 3.22. Operação em rampa Transferência de carga da unidade consumidora, de modo gradativo, da rede de distribuição da Cemat para o gerador do consumidor ou vice-versa. 3.23. Paralelismo momentâneo Operação em paralelo de um gerador de consumidor com a rede de distribuição de energia elétrica da Cemat, por tempo limitado, para permitir a transferência de carga alimentada pela rede da Cemat para o gerador ou vice-versa. 3.24. Permissionária Agente titular de permissão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica. 3.25. Pontalete Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação. 3.26. Poste particular Poste instalado na propriedade do consumidor com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal de ligação. 3.27. Prédio de múltiplas unidades consumidoras Prédio ou conjunto onde pessoas físicas ou jurídicas utilizam energia elétrica de forma independente. As instalações para atendimento das áreas de uso comum constituirão uma unidade consumidora. NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 6/64 NTE - 013 3.28. Ramal de entrada Conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor compreendidos entre o ponto de entrega e a medição ou a proteção de suas instalações. 3.29. Ramal de ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede de distribuição da Cemat e o ponto de entrega. 3.30. Sistema de aterramento Conjunto de todos os condutores e peças condutoras com o qual é constituído um Aterramento, num dado local. 3.31. Sistema encapsulado de medição. Sistema externo de medição de energia elétrica, acoplado à rede secundária ou primária por meio de transformadores de medição, cuja indicação de leitura se dá de forma remota ou convencional. 3.32. Sistema de medição centralizada – SMC Sistema que agrega módulos eletrônicos destinados à medição individualizada de energia elétrica, desempenhando as funções de concentração, processamento e indicação das informações de consumo de forma centralizada. 3.33. Tensão primária de distribuição Tensão disponibilizada no sistema elétrico da Cemat com valores padronizados iguais ou superiores a 2,3 kV. 3.34. Tensão secundária de distribuição Tensão disponibilizada no sistema elétrico da Cemat com valores padronizados inferiores a 2,3 kV 3.35. Unidade consumidora Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas. 3.36. Via pública É a parte da superfície que se destina à circulação pública. Deve ser designada e reconhecida oficialmente por nome ou número, de acordo com a legislação em vigor. 3.37. Zona especial de interesse social – ZEIS: Área urbana instituída pelo Plano Diretor ou definida por outra lei municipal, destinada predominantemente à moradia de população de baixa renda e sujeita a regras específicas de parcelamento, uso e ocupação do solo. 4. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO 4.1. Titularidade NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 7/64 NTE - 013 4.1.1. A cada consumidor corresponderá uma ou mais unidades consumidoras, no mesmo local ou em locais diversos. 4.1.2. O atendimento a mais de uma unidade consumidora de um mesmo consumidor ou de consumidores diferentes, no mesmo local, fica condicionado à observância dos seguintes requisitos: a) A entradas de serviço das unidades consumidoras deverão ser derivadas da mesma rede de distribuição secundária da Cemat, preferencialmente de um mesmo poste, e devem ter acesso pelo mesmo lado de confrontação do imóvel com a via pública. b) As unidades consumidoras e suas respectivas instalações elétricas devem ser física e eletricamente separadas, sem possibilidade de ocorrer interligação, acidental ou intencional, de quaisquer partes de seus circuitos. c) Se as unidades consumidoras estiverem ocupando um mesmo terreno, alocadas em edificações distintas, com espaço entre elas, o percurso do ramal de entrada de cada unidade consumidora deverá ser inteiramente por fora dos limites físicos das edificações das demais unidades consumidoras. 4.2. Fornecimento 4.2.1. Cada unidade consumidora deverá ser atendida através de uma única entrada de energia. 4.2.2. As instalações com carga instalada acima de 75kW necessitam da aprovação prévia de projeto elétrico, e serão atendidas em tensão primária. 4.2.3. As unidades consumidoras somente serão ligadas após a vistoria e aprovação do padrão de entrada pela Cemat, de acordo com as condições estabelecidas nesta norma. 4.2.4. O atendimento ao pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Cemat, quanto a segurança e integridade dos equipamentos e das instalações elétricas internas das unidades consumidoras. 4.2.5. As instalações elétricas internas da unidade consumidora, no que tange aos aspectos técnicos e de segurança, devem ser executadas conforme as prescrições da Norma Brasileira – NBR 5410. 4.3. Tensões e sistemas de fornecimento O fornecimento de energia elétrica, conforme previsto nesta norma, será feito em tensão secundária de distribuição com as seguintes tensões padronizadas: 4.3.1. 380/220 volts para fornecimentos via sistemas de distribuição trifásico com ligação em estrela com neutro aterrado. (Esta tensão é exclusiva para unidades consumidoras localizadas nas cidades de Barra do Garças e Pontal do Araguaia); 4.3.2. 220/127 volts para fornecimentos via sistemas de distribuição trifásico com ligação em estrela com neutro aterrado. 4.3.3. 254/127 volts para fornecimento via sistema de distribuição monofásico. 4.4. Limites e tipos de fornecimento O fornecimento de energia elétrica, conforme previsto nesta norma, será feito em tensão secundária de distribuição, para unidades consumidoras com carga instalada igual ou inferior a 75kW, respeitando-se as limitações das categorias de atendimento apresentadas nas Tabelas 9, 10, 11, 12, 13 e 14 desta norma. NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 8/64 NTE - 013 4.4.1. A Cemat poderá estabelecer o atendimento em tensão primária de distribuição para unidade consumidora, mesmo tendo carga instalada igual ou inferior a 75 kW, quando: a) A unidade consumidora tiver equipamento que pelas suas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar a qualidade do fornecimento a outros consumidores; b) Houver conveniência técnica e econômica para o subsistema elétrico da Cemat, desde que haja anuência do consumidor. 4.4.2. O consumidor pode optar por ser atendido em tensão primária de distribuição, mesmo sua unidade consumidora tendo carga inferior ou igual a 75 kW, desde que: a) Haja viabilidade técnica do subsistema elétrico da Cemat, sendo de sua responsabilidade os investimentos adicionais necessários ao atendimento; b) O atendimento à sua unidade consumidora não seja feito através de sistema subterrâneo em tensão secundária. 4.4.3. O atendimento em tensão primária de distribuição a unidade consumidora com carga instalada igual ou inferior a 75 kW, por enquadramento em uma das condições citadas em 4.4.1 e 4.4.2, obriga as partes a incluir no Contrato de Fornecimento, cláusula detalhando as razões para tal. 4.5. Tipos de fornecimento Basicamente os tipos de fornecimento de energia elétrica às unidades consumidoras, são três: Tipo M – monofásico Tipo B – bifásico Tipo T – trifásico A definição do tipo ou modalidade de fornecimento, aplicável à unidade consumidora, deverá ser feita a partir da carga instalada declarada pelo consumidor no pedido de ligação, de acordo com a classificação abaixo: 4.5.1. Monofásico (220V) Unidades consumidoras a serem atendidas a dois condutores (fase e neutro), na tensão de 220V, através de redes de distribuição alimentadas por transformadores trifásicos com tensão entre fases de 380 V e entre fases e neutro de 220 V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores e máquinas de solda, deverá ser feito conforme Tabelas 10 e 12. 4.5.2. Monofásico (254V) Unidades consumidoras a serem atendidas a três condutores, na tensão de 254 V, através de transformadores monofásicos individuais ou redes de distribuição alimentadas por transformadores monofásicos com tensões nominais de 254/127 V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores e máquinas de solda, deverá ser feito conforme Tabelas .11.e 13. 4.5.3. Monofásico (127V) NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 9/64 NTE - 013 Unidades consumidoras a serem atendidas a dois condutores (fase e neutro), na tensão de 127 V, através de redes de distribuição alimentadas por transformadores trifásicos com tensão entre fases de 220 V e entre fases e neutro de 127 V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores e máquinas de solda, deverá ser feito conforme Tabelas 9, e 14. 4.5.4. Bifásico (380 V) Unidades consumidoras a serem atendidas a três condutores ( duas fases e neutro), na tensão de 380 V, através de redes de distribuição alimentadas por transformadores trifásicos com tensão entre fases de 380 V e entre fases e neutro de 220 V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores e máquinas de solda, deverá ser feito conforme Tabelas 10 e 12 4.5.5. Bifásico (220 V) Unidades consumidoras a serem atendidas a três condutores ( duas fases e neutro), na tensão de 220 V, através de redes de distribuição alimentadas por transformadores trifásicos com tensão entre fases de 220 V e entre fases e neutro de 127 V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores e máquinas de solda, deverá ser feito conforme Tabelas 9 e 14. 4.5.6. Trifásico (380V) Unidades consumidoras a serem atendidas a quatro condutores ( três fases e neutro), na tensão de 380 V, através de redes de distribuição alimentadas por transformadores trifásicos com tensão entre fases de 380 V e entre fases e neutro de 220 V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores e máquinas de solda, deverá ser feito conforme Tabelas 10 e 12. 4.5.7. Trifásico (220 V) Unidades consumidoras a serem atendidas a quatro condutores ( três fases e neutro), na tensão de 220V, através de redes de distribuição alimentadas por transformadores trifásicos com tensão entre fases de 220 V e entre fases e neutro de 127 V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores e máquinas de solda, deverá ser feito conforme Tabelas 9 e 14. 4.5.8. Ligação de motores A ligação de motores obedecerá os limites especificados em cada tabela por categoria de fornecimento. Sujeitar-se-á ainda à análise a ser realizada pela Cemat, quando as potências forem superiores aos limites estabelecidos na Tabelas 9, 10, 11, com relação a possíveis perturbações na rede. A presente limitação não inclui os casos de transformadores rurais ou urbanos exclusivos do consumidor. Nota: Para atendimento às unidades consumidoras, principalmente às das categorias T3 a T6, deve ser efetuada análise e avaliação prévia, rigorosa, do carregamento e da queda de tensão da rede de distribuição de baixa tensão. Isto para se verificar se a rede pode absorver a(s) nova(s) ligação(ões), sem comprometimento da capacidade nominal de seus componentes e dos níveis de tensão adequados para o fornecimento. 4.6. Ponto de entrega NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 10/64 NTE - 013 É o ponto até o qual a Cemat se obriga a adotar todas as providências com vistas a viabilizar o fornecimento, operar e manter o seu sistema elétrico caracterizando o seu limite de responsabilidade, observadas as condições estabelecidas na legislação e regulamentos aplicáveis, devendo situar-se no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora, exceto nas seguintes situações : (considerando o campo de aplicação desta norma). 4.6.1. Quando existir propriedade de terceiro, em área urbana, entre a via pública e a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora, caso em que o ponto de entrega se situará no limite da via pública com a primeira propriedade; 4.6.2. Quando a unidade consumidora estiver em área rural e for atendida em tensão secundária de distribuição, caso em que o ponto de entrega se situará no local de consumo, ainda que dentro da propriedade do consumidor; 4.6.3. Quando tratar-se de condomínio horizontal, onde a rede elétrica interna não seja de propriedade da Cemat, caso em que o ponto de entrega se situará no limite da via pública com o condomínio horizontal; 4.6.4. Quando tratar-se de condomínio horizontal, onde a rede elétrica interna seja de propriedade da Cemat, caso em que o ponto de entrega se situará no limite da via interna com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora; 4.6.5. Quando tratar-se de ativos de iluminação pública, pertencentes ao Poder Público Municipal, caso em que o ponto de entrega se situará na conexão da rede elétrica da Cemat com as instalações elétricas de iluminação pública; 4.6.6. Quando a Cemat atender novo interessado a partir do ramal de entrada de outro consumidor, o ponto de entrega de sua unidade consumidora deve ser deslocado para o ponto de derivação; 4.6.7. Havendo interesse do consumidor em ser atendido por ramal de entrada subterrâneo a partir de poste de propriedade da Cemat, observadas a viabilidade técnica e as normas da Cemat, o ponto de entrega situar-se-á na conexão deste ramal com a rede da Cemat, desde que esse ramal não ultrapasse propriedades de terceiros ou vias públicas, exceto calçadas. Neste caso, o consumidor assume integralmente os custos adicionais decorrentes e de eventuais modificações futuras, bem como se responsabiliza pela obtenção de autorização do poder público para execução da obra de sua responsabilidade. 5. PROCEDIMENTOS 5.1. Consulta prévia Antes de construir o padrão de entrada de energia elétrica, ou adquirir os materiais necessários, deve o interessado entrar em contato com a Cemat, através de uma de suas agências de atendimento ou por meio do telefone 0800 6464 196, visando obter informações a respeito das condições de fornecimento e das normas e padrões técnicos aplicáveis. 5.2. Pedido de ligação 5.2.1. Estando pronto o padrão de entrada de energia elétrica o interessado deve efetivar a solicitação de fornecimento junto à Cemat. NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 11/64 NTE - 013 5.2.2. A Cemat somente efetuará a ligação de obras definitivas ou provisórias após a vistoria e aprovação dos respectivos padrões de entrada, que devem atender as prescrições técnicas contidas nesta norma, bem como a quitação de eventual contribuição do consumidor em decorrência de participação financeira por ele devida. 5.2.3. Fornecimento Provisório a) A Cemat pode atender, em caráter provisório, unidades consumidoras de caráter não permanente, desde que o interessado faça solicitação expressa para tal e haja disponibilidade de energia e potência. b) Para atendimento de eventos temporários, tais como festividades, circos, parque de diversões, exposições, obras ou similares, as despesas com a instalação e retirada de redes e ramais de caráter temporário, destinados ao fornecimento provisório, bem como, as relativas aos respectivos serviços de ligação e desligamento, correrão por conta do consumidor, podendo a Cemat exigir, a título de garantia, o pagamento antecipado desses serviços e do consumo de energia elétrica e/ou demanda de potência previsto em até 3 (três) ciclos completos de faturamento. c) Serão consideradas despesas os custos dos materiais aplicados e não reaproveitáveis e demais custos, tais como de mão-de-obra para instalação, retirada, ligação e transporte. d) Não serão atendidas, em tensão secundária, as ligações provisórias para o uso de máquinas e equipamentos que, pela operação e/ou regime de funcionamento, possam causar perturbações no fornecimento a outras unidades consumidoras. e) No caso de atendimento provisório a unidades consumidoras localizadas em assentamentos informais ocupados por população de baixa renda, são de responsabilidade da Cemat as obras de infraestrutura básica das redes de distribuição de energia elétrica. 5.2.4. Ligação de obras a) Caracteriza-se como ligação de obra, aquela efetuada com medição, sem prazo definido, para o atendimento de obra de construção civil ou reforma de edificação. b) O consumidor deve apresentar a relação de cargas a serem utilizadas durante a obra para a definição do tipo de fornecimento aplicável. c) O padrão de entrada pode corresponder a qualquer um dos tipos ilustrados nesta Norma. d) Juntamente com o pedido de ligação de obra, o consumidor deve apresentar também a relação de cargas para a ligação definitiva, bem como a(s) planta(s) de arquitetura, quando sua edificação possuir mais de um pavimento e for construída do mesmo lado da rede da Cemat e próximo à divisa. 5.2.5. Ligação definitiva a) As ligações definitivas correspondem às ligações das unidades consumidoras com medição e em caráter definitivo, de acordo com um dos padrões indicados nesta norma. b) A Cemat efetuará o desligamento da ligação de obra por ocasião da execução da ligação definitiva. NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 12/64 NTE - 013 c) O padrão de entrada utilizado na ligação de obra pode ser mantido na unidade consumidora para a ligação definitiva, desde que a carga instalada declarada pelo consumidor seja compatível com as especificações do padrão já existente. d) O consumidor pode solicitar, ainda, a mudança do local do padrão existente para a ligação definitiva, se for o caso. 5.2.6. Aumento de carga a) O consumidor deverá submeter previamente à apreciação da Cemat o aumento da carga instalada que exigir a elevação da potência disponibilizada, com vistas a verificação da necessidade de adequação do sistema elétrico. b) Em caso de inobservância, pelo consumidor, do disposto acima, a Cemat, ficará desobrigada de garantir a qualidade do serviço, podendo, inclusive, suspender o fornecimento, se o aumento de carga prejudicar o atendimento a outras unidades consumidoras. 5.2.7. Diminuição de carga Por eventual diminuição de carga, o consumidor deverá adaptar o seu padrão de entrada na faixa de fornecimento, conforme Tabelas 09 a 14. 5.2.8. Geração própria e sistemas de emergência – Paralelismo permanente a) Não é permitido o paralelismo permanente de geradores de propriedade do consumidor com a rede de distribuição da Cemat. b) Para evitar tal paralelismo, nos projetos das instalações elétricas de unidades consumidoras contendo geradores, como no caso de hospitais, deve constar a instalação de uma chave reversível de acionamento manual ou elétrico, com intertravamento mecânico, separando os circuitos do gerador particular da rede de distribuição da Cemat. c) Esse dispositivo de intertravamento deve ser previamente aprovado pela Cemat e ser lacrado por ocasião da ligação definitiva da unidade consumidora. Ao consumidor somente será permitido o acesso ao dispositivo de acionamento do mesmo. d) No caso de circuitos de emergência, supridos pelos geradores particulares, esses devem ser instalados independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos passíveis de serem vistoriados pela Cemat. e) É vedada qualquer interligação dos circuitos de emergência com a rede de distribuição da Cemat. f) No caso de agente classificado como autoprodutor permite-se o paralelismo permanente segundo as condições e critérios técnicos e operacionais estabelecidos no Módulo 3 – Acesso ao Sistema de Distribuição e no Módulo 4 – Procedimentos Operacionais, contidos no PRODIST – Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional. 5.2.9. Geração própria – Paralelismo momentâneo a) A Cemat permite, através de autorização, o paralelismo momentâneo do gerador do consumidor com a rede de distribuição da Cemat. Neste caso a transferência de carga da rede de distribuição da cemat para o gerador do consumidor e vice-versa, deverá ser feita de modo gradativo, em forma de rampa, com tempo máximo de paralelismo de 15 segundos. NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 13/64 NTE - 013 b) O paralelismo momentâneo da rede de distribuição com o gerador do consumidor, não deve resultar problemas técnicos e de segurança para os sistema da Cemat e para outros consumidores em geral. Para tanto o consumidor deve submeter previamente à apreciação da Cemat o projeto do sistema de paralelismo momentâneo a ser instalado. c) Para a entrada em operação do gerador do consumidor, a critério da Cemat, dependendo da capacidade do gerador, pode ser necessária a celebração de um Acordo Operativo (AO) entre as partes. 5.2.10. Condições não permitidas As seguintes situações não são permitidas, sob pena de suspensão do fornecimento de energia: a) Interligação entre instalações elétricas de unidades consumidoras distintas, mesmo que o fornecimento seja gratuito; b) Interferência de pessoas não credenciadas pela Cemat aos seus equipamentos de medição, inclusive violação de lacres; c) Instalação de condutores conduzindo energia não medida na mesma tubulação contendo condutores de energia já medida; d) Medição única a mais de uma unidade consumidora, ou mais de uma medição em uma única unidade consumidora; e) Ligação de cargas com potência nominal acima dos limites estabelecidos para o tipo de fornecimento existente na unidade consumidora; 5.3. Entrada de Serviço 5.3.1. Ramal de Ligação a) Sua instalação será efetuada exclusivamente pela Cemat. b) Não deverá cortar terrenos de terceiros e/ou passar sobre área construída. c) Deverá entrar, pela frente da unidade consumidora tendo seu percurso livre de qualquer obstáculo. d) Não cruzar com condutores de ligações de edificações vizinhas. e) Respeitar, incondicionalmente, as posturas municipais, estaduais e federais, especialmente quando atravessar vias públicas. f) Não ser acessível por janelas, sacadas, telhados, escadas, áreas adjacentes ou outros locais de acesso de pessoas, devendo a distância mínima dos condutores a qualquer desses pontos, ser de 1,20m na horizontal. g) Ter comprimento máximo de 30m. h) Os condutores deverão ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas, medidas na vertical, entre o condutor inferior e o solo. − Ruas, estradas (mesmo particulares) e outros locais com trânsito de veículos 5,50m. − Entrada de garagem e outros locais onde houver passagem restrita de veículos 4,50m. − Locais com circulação exclusiva de pedestres - 3,50m. NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 14/64 NTE - 013 i) Nos casos em que haja solicitação do consumidor, o atendimento será feito através de instalações subterrâneas, de acordo com o subitem 5.3.5. desta norma. 5.3.1.1. Condutores a) Os condutores do ramal de ligação serão fornecidos pela Cemat e serão de um dos seguintes tipos: - Singelo, de cobre ou alumínio, isolado p/ 750 V ou 1000 V - Multiplex de alumínio, com isolação das fases em XLPE - 0,6/1kV e sustentação pelo neutro b) A seção dos condutores está determinada nas Tabelas 12, 13 e 14.; c) Os valores das flechas deverão ser compatíveis com as alturas mínimas estabelecidas nos desenhos 03-01 e 03-02. 5.3.2. Ramal de entrada a) Sua instalação será efetuada pelo consumidor; b) O fornecimento dos condutores e demais acessórios será de responsabilidade do consumidor; c) Para orientação do ramal de entrada, observar os desenhos nºs 04 a 13. 5.3.2.1. Condutores a) Os condutores do ramal de entrada serão unipolares de cobre, com isolamento em XLPE – 06/1 kV - e instalados em eletrodutos; b) A seção dos condutores será determinada pelas Tabelas de n.ºs 09, 10 e 11, conforme a carga instalada e a demanda; c) O condutor neutro deverá também ser isolado, ser perfeitamente identificado e contínuo, sendo nele vedado o uso de disjuntor; d) Não serão permitidas emendas nos condutores; e) Os condutores do ramal de entrada deverão ter comprimento adequado, a fim de permitir a conexão com o ramal de ligação; f) As conexões do ramal de entrada com o ramal de ligação deverão ser executadas por funcionários da Cemat através de conectores apropriados. 5.3.2.2. Eletrodutos a) O eletroduto do ramal de entrada deve ser de ferro galvanizado, do tipo pesado, sem costuras ou amassaduras. Para instalações aparentes poderá ser utilizado PVC rígido, classe A ou B, de acordo com a NBR-6150; b) O diâmetro externo dos eletrodutos será determinado de acordo com as Tabelas n.ºs 09 a 14; c) As emendas nos eletrodutos deverão ser evitadas, tolerando-se as que forem feitas com luvas perfeitamente enroscadas; d) Na extremidade superior do eletroduto devem ser instalados cabeçotes ou curvas de 135º dotadas de bucha de forma a permitir que se faça a “pingadeira”; NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 15/64 NTE - 013 e) A extremidade do eletroduto não deverá ser submetida a qualquer esforço devido ao ramal de ligação; f) A instalação dos eletrodutos poderá ser embutida ou sobreposta, devendo, neste último caso, serem firmemente fixados por fitas, braçadeiras galvanizadas ou arame galvanizado (12BWG); g) Não serão permitidas emendas nos eletrodutos, em trechos de passagem entre o forro e o telhado; h) Os eletrodutos deverão ser firmemente atarrachados à caixa de medição por meio de bucha e contrabucha de alumínio ou galvanizada; i) Deverão ser tomadas providências para evitar a entrada de água dentro da caixa de medição. A vedação deverá ser obtida utilizando massa de calafetar (3M ou similar), sendo proibido o uso de massa para fixar vidros (massa para vidraceiro). 5.3.3. Poste particular a) Utilização Deverá ser utilizado o poste particular nas seguintes situações: − Quando se desejar fixar nele a caixa de medição; − Quando se desejar fixar nele a caixa de proteção para alojar o disjuntor, quando o medidor for instalado no poste da rede distribuição, em caixa para medição no poste; − Quando o imóvel da unidade consumidora encontrar-se afastado do limite de propriedade com a via pública; − Quando for necessário elevar a altura dos condutores. b) Especificação − O poste particular, para fixação do ramal de ligação, deverá ser de concreto, madeira-de-lei ou ferro galvanizado, não podendo ter resistência permanente de tração no topo inferior a 90 daN, além do comprimento total não inferior a 5,0m, quando for localizado do mesmo lado da rede secundária da Cemat, e de 7,0m, quando do lado oposto. − Deverá obedecer aos padrões construtivos adotados pela Cemat (ver Tabela 16). − O poste deverá ser engastado com profundidade compatível com sua altura (ver desenhos n.ºs 09, 10 e 11 ) c) Localização − O poste particular deverá ser localizado dentro do terreno do consumidor, encostado no muro, no limite da propriedade com a via pública. 5.3.4. Pontaletes a) Utilização − Deverá ser utilizado pontalete de tubo de ferro quando for necessário elevar a altura dos condutores. NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 16/64 NTE - 013 − Quando a casa não for em alvenaria, poderá ser utilizado pontalete de madeira-delei. b) Especificação − O pontalete de ferro deverá ser galvanizado à fusão e ter diâmetro mínimo conforme a Tabela 17. − O pontalete de madeira deverá ser quadrado, com resistência mínima de topo de 90daN e dimensões mínimas conforme a Tabela 17. 5.3.5. Ramal de entrada subterrâneo a) Sua instalação será efetuada pelo consumidor; b) Sua ligação será feita exclusivamente pela Cemat; c) O fornecimento dos condutores e demais acessórios será de responsabilidade do consumidor; d) Não deverá cortar terrenos de terceiros, vias públicas (exceto calçadas) e/ou passar sob área construída; e) Deverá entrar pela frente da construção; f) Respeitar, incondicionalmente, as posturas municipais, estaduais e federais, especialmente quando atravessar leitos de vias públicas. g) Será do consumidor todo ônus decorrente da instalação inicial, da manutenção e de eventuais modificações futuras, inclusive as decorrentes de alterações na rede de distribuição; h) Quando do pedido de ligação o consumidor deverá apresentar o Termo de Responsabilidade para Utilização de Ramal de Entrada Subterrâneo, conforme modêlo mostrado em anexo. 5.3.5.1. Condutores a) Deverá ser constituído de cabos unipolares, de cobre, isolados para 0,6/1kV, próprios para instalação em locais não abrigados e sujeitos à umidade; b) A seção dos cabos deverá ser determinada conforme o critério de queda de tensão, sendo os valores mínimos, por categoria, iguais aos das Tabelas 9, 10 e 11. c) As conexões do ramal de entrada com a rede da Cemat serão efetuadas nos bornes dos medidores na caixa de medição no poste; d) Não serão permitidas emendas nos condutores; e) Junto ao poste da Cemat, deverá ser deixada uma sobra de 2m de cabos na caixa de passagem. f) Na confecção do pingadouro, deverá ser deixada uma sobra de 2m de cabos na curva ou cabeçote, com a unidade consumidora devidamente identificada afim de facilitar as ligações na Caixa de Medição no Poste. 5.3.5.2. Caixas de passagem subterrâneas a) Serão construídas pelo consumidor; b) Serão instaladas com afastamento de 50 cm do poste de derivação da Cemat, e em todos os pontos de mudança de direção das canalizações subterrâneas; NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 17/64 NTE - 013 c) As caixas deverão ser de concreto ou alvenaria, apresentar sistema de drenagem e tampa de concreto armado com duas alças retráteis, ou de ferro fundido, ambas com o nome Cemat; d) Deverão apresentar dimensões internas convenientes e construídas conforme os padrões adotados pela Cemat (ver desenho nº .05). 5.3.5.3. Eletrodutos a) Na descida até a caixa de passagem, estes deverão se apresentar protegidos, no trecho fora do solo, até uma altura mínima de 4,4m, por eletroduto de ferro galvanizado à fusão, sem costuras ou amassaduras, de seção adequada aos cabos usados; b) O eletroduto deverá ser firmemente fixado por meio de fitas e/ou braçadeiras de aço galvanizado e ter uma curva de até 135 graus ou cabeçotes na sua extremidade superior; c) Deverão ser instaladas buchas ou dispositivos adequados para proteção dos condutores. 5.3.5.4. Eletrodutos subterrâneos a) Em todos os casos, os cabos deverão ser instalados em eletrodutos de diâmetro interno adequado, desde a caixa de passagem localizada na calçada e junto ao poste da Cemat até a caixa de proteção; b) Os eletrodutos deverão ser de PVC, protegidos por envelope de concreto e instalados a uma profundidade mínima de 50cm; c) Em toda a sua extensão, os eletrodutos deverão ser lançados em linha reta, sempre que for possível, apresentando declive em um único sentido. 5.4. Proteção 5.4.1. Todas as unidades consumidoras, sem exceção, deverão estar equipadas com um ou mais dispositivos que proporcionem a interrupção do fornecimento e a proteção adequada às instalações elétricas; 5.4.2. Deve haver continuidade do neutro, sendo deste modo proibida a instalação de qualquer dispositivo que o possa interrompê-lo; 5.4.3. O dimensionamento da proteção deverá ser feito através das Tabelas 9, 10, 11. 5.4.4. Proteção geral contra sobrecorrentes a) Para unidades consumidoras com ligação monofásica, bifásica ou trifásica, a proteção terá que ser feita com disjuntor termo-magnético monopolar, bipolar e tripolar, respectivamente, dimensionados de acordo com as tabelas de n.º s 9 a 11., conforme condições abaixo: − Quando a medição for instalada no padrão de entrada da unidade consumidora Para as categorias de atendimento M1, M2, B1, B2 e T1 A T3 Instalar o disjuntor na própria Caixa de Medição, após o medidor no sentido da fonte para carga, conforme mostrado nos desenhos 14 a 18. NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 18/64 NTE - 013 Para as categorias de atendimento T4 a T6, instalar o disjuntor na Caixa de Proteção Tipo DJ-1 (ver NTE 010 – Cemat), que deve ser instalada no padrão de entrada junto com à caixa de medição tipo FP-1 (ver desenho 19). − Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, ou seja, na Caixa de Medição no Poste Para as categorias de atendimento M1, M2, B1 , B2 e T1 A aT3, Instalar o disjuntor na Caixa de Proteção Tipo CP (ver NTE 010 –Cemat), que deve ser instalada no padrão de entrada da unidade consumidora. Para as categorias de atendimento T4 a T6, instalar o disjuntor na Caixa de Proteção Tipo DJ-1 (ver NTE 010 – Cemat), que deve ser instalada no padrão de entrada 5.4.5. Sobretensão, subtensão e/ou falta de fase a) Devem ser instalados dispositivos de proteção contra sobretensão, subtensão e/ou falta de fase junto aos motores elétricos e cargas especiais; b) Este tipo de proteção deverá ser feito pelo consumidor, dependendo do tipo e importância de sua carga. A Cemat não será responsável por danos causados pela falta da referida proteção. 5.5. Medição para Fturamento 5.5.1. Os equipamentos de medição serão fornecidos e instalados pela Cemat, às suas expensas, exceto nas seguintes situações: a) Quando o fornecimento for provisório; b) Quando o fornecimento for destinado para iluminação pública. Nota: No caso de fornecimento para iluminação pública efetuado a partir de circuito exclusivo, a Cemat instalará os respectivos equipamentos de medição, quando houver conveniência técnica ou solicitação do Poder Público. c) Quando o fornecimento for destinado a semáforos, iluminação de vias internas de condomínios, assim como equipamentos de outra natureza instalados em vias públicas; d) Quando o fornecimento for destinado exclusivamente para atendimento a cargas de irrigação vinculadas à atividade de agropecuária ou aqüicultura. 5.5.2. Por solicitação, a Cemat pode atender a unidade consumidora em tensão secundária de distribuição com ligação bifásica ou trifásica, ainda que não apresente carga instalada suficiente para tanto, desde que o interessado se responsabilize pelo pagamento da diferença de preço do medidor, pelos demais materiais e equipamentos de medição a serem instalados e eventuais custos de adaptação da rede. 5.5.3. Os lacres instalados nos medidores e demais equipamentos de medição, caixas e cubículos somente podem ser rompidos por representante credenciado da Cemat. 5.5.4. Localização da medição A localização da medição será informada pela Cemat ao interessado quando da solicitação do fornecimento, podendo ser adotada uma das seguintes situações: a) Medição localizada no padrão de entrada da unidade consumidora NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 19/64 NTE - 013 Neste caso a aquisição, instalação e manutenção da(s) caixa(s) para abrigo dos equipamentos de medição e proteção, e demais itens integrantes do padrão de entrada de energia, é de responsabilidade do consumidor devendo ser instalada(s), obrigatoriamente, no limite da via pública com a propriedade, em muro, mureta, parede ou poste particular, com o visor do medidor voltado para a via pública e de acordo com os padrões de montagem mostrados nos desenhos desta norma. Caso haja ampliação ou modificações na construção da edificação, a localização da medição deverá ser mantida como aqui descrito. b) Medição externa. Neste caso a aquisição, instalação e manutenção da(s) caixa(s) destinadas aos equipamentos de medição é de responsabilidade da Cemat e serão instaladas em poste de sua propriedade, situado em via ou logradouro público. Todavia, a(s) caixa(s) destinadas ao(s) equipamento(s) de proteção são de responsabilidade do consumidor cabendo a este arcar com os custos de aquisição, instalação e manutenção, deve(m) compor o padrão de entrada da unidade consumidora, podendo ser localizada(s) no limite da via pública com a propriedade, em muro, mureta, parede ou poste particular, ou mesmo internamente à propriedade em parede externa frontal da edificação. 5.5.5. Caixas padronizadas para instalação dos equipamentos de medição. a) Medição localizada no padrão de entrada da unidade consumidora As caixas para instalação dos equipamentos de medição devem atender aos requisitos contidos na Norma Técnica NTE-010 da Cemat e devem ser compatíveis com o tipo de fornecimento definido para atendimento da unidade consumidora, conforme mostrado a seguir: • Fornecimento monofásico - categoria M1 ou M2: caixa tipo FM; • Fornecimento bifásico ou trifásico – categorias B1 a T3: caixa tipo FP; • Fornecimento trifásico – categorias T4 a T¨6: caixa tipo FP1 Observação: Em conjunto com a Caixa tipo FP-1, deve ser instalada a Caixa de proteção tipo DJ-1, para alojar o disjuntor. b) Medição externa As caixas para instalação dos medidores serão dimensionadas, fornecidas e instaladas pela Cemat quando da ligação da unidade consumidora. 5.5.6. Desmembramento de medições a) Quando numa mesma unidade consumidora houver mais de uma atividade, sua classificação deve corresponder àquela que apresentar a maior parcela da carga instalada e o consumidor pode solicitar medição em separado para ela, constituindoNTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 20/64 NTE - 013 se em uma nova unidade consumidora, desde que viável do ponto de vista técnico e da segurança. b) Havendo na mesma unidade consumidora carga que não seja exclusiva de atividade relativa ao serviço público (serviços de água, esgoto, saneamento e tração elétrica urbana ou ferroviária), a Cemat exigirá a separação das cargas com vistas a possibilitar a instalação de medição específica da carga não exclusiva. c) As instalações elétricas internas das unidades consumidoras que resultarem da subdivisão de qualquer propriedade devem ser alteradas visando adequá-las à medição e proteção individualizadas observadas as condições não permitidas indicadas no item 5.2.10. d) As unidades consumidoras com terrenos amplos que possuam em seu interior várias benfeitorias que utilizam energia elétrica, devem ser atendidas através de uma única entrada de energia, em princípio, com medição única. No caso dessas benfeitorias serem cedidas a terceiros, é permitido aos consumidores a instalação de medições individualizadas desde que sejam atendidos os requisitos do item 4.1.2. 5.6. Sistema de Aterramento A construção de um sistema de aterramento será obrigatória para todas as unidades consumidoras, sem exceção, observando-se as diretrizes: 5.6.1. O condutor neutro deve ser sempre aterrado na origem da instalação da unidade consumidora, junto com a caixa de medição ou proteção, com pelo menos um eletrodo de comprimento minimo de 2,4 m; 5.6.2. O condutor de Aterramento, com respectivo eletroduto para sua proteção, deverá ser de cobre nu ou isolado, dimensionado de acordo com as Tabelas 09 a 11; 5.6.3. Todas as ligações de condutores, ao sistema de aterramento, deverão ser feitas com conectores apropriados ou solda exotérmica; 5.6.4. A Cemat se faculta o direito de efetuar a medição da resistência de aterramento em qualquer tempo, antes ou depois da ligação da unidade consumidora; 5.6.5. Deverão obedecer as condições estabelecidas pelas NBR's 5410 e 10676 da ABNT. 5.6.6. Deverão ser previstas, para cada eletrodo utilizado no sistema de Aterramento, caixas para inspeção/medição em local de fácil acesso; 5.6.7. A caixa de medição no poste, quadros, carcaças e outras partes metálicas, normalmente sem Tensão, deverão ser permanentemente aterrados através do neutro ou condutor de proteção exclusivo. 5.7. Notas Diversas 5.7.1. Requisitos mínimos das instalações consumidoras a) O projeto, a especificação e a construção da instalação elétrica interna da Unidade Consumidora deverão obedecer as Normas da ABNT, podendo a Cemat vistoriar essas instalações, no intuito de verificar se seus requisitos mínimos estão sendo obedecidos. b) Fator de potência NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 21/64 NTE - 013 c) fator de potência indutivo médio da instalação consumidora deverá ser o mais próximo possível da unidade. d) Caso seja constatado, com base em medição transitória, por um período mínimo de 07(sete) dias consecutivos, fator de potência indutivo inferior a 92% (noventa e dois por cento), a Cemat notificará o consumidor quanto aos procedimentos a serem adotados conforme legislação vigente. e) Caberá ao consumidor tomar as providências necessárias para a correção do fator de potência, quando for o caso, devendo notificar a Cemat ao término dos serviços. 5.7.2. Revenda ou fornecimento de energia a terceiros É proibido ao consumidor, sob quaisquer pretextos, estender sua instalação elétrica além dos limites de sua propriedade, e/ou interligá-la com outra(s) unidade(s) de consumo para o fornecimento de energia elétrica, ainda que gratuitamente. 5.7.3. Modificação da instalação elétrica No caso do usuário modificar o dimensionamento original dos condutores e/ou da proteção geral de suas instalações, sem prévia consulta e autorização da Cemat, a ligação será considerada irregular, eximindo-se a Cemat de qualquer responsabilidade que possa advir. 5.7.4. Ligação de energia a) A partir do momento da ligação e enquanto estiver ligado, o padrão de entrada é de acesso privativo da Cemat, sendo vedada qualquer interferência, de pessoas não credenciadas, aos condutores e acessórios de ligação, à rede de distribuição, medidores e equipamentos, assim como, aos selos, podendo somente haver acesso do consumidor às chaves de proteção para seu religamento por ocasião de possíveis desarmes. b) A ligação da unidade consumidora à rede da Cemat não implicará em responsabilidade da mesma sobre as condições técnicas das instalações internas do consumidor, após o ponto de entrega. c) Os materiais necessários para a instalação do ramal de ligação e caixa de medição em poste além de medidores, serão fornecidos pela Cemat sem ônus para o consumidor. d) Os materiais e demais serviços necessários à instalação do ramal de entrada serão às expensas do consumidor. e) A Cemat poderá atender a unidade consumidora em tensão secundária de distribuição com ligação bifásica ou trifásica, ainda que a mesma não apresente carga instalada suficiente para tanto, desde que o consumidor se responsabilize pelo pagamento da diferença de preço do medidor, pelos demais materiais e equipamentos de medição a serem instalados, bem como eventuais custos de adaptação da rede. 5.7.5. Conservação dos materiais da entrada de serviço. a) O consumidor será responsável, na qualidade de depositário a título gratuito, pela custódia dos medidores, e outros aparelhos de propriedade da Cemat, necessários à medição de energia, quando os medidores forem instalados na caixa de medição NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 22/64 NTE - 013 individual. Quando os medidores forem instalados na caixa de medição no poste da rede de distribuição a responsabilidade dos mesmos é da Cemat. b) No caso de furto ou de danos de responsabilidade de terceiros, aos equipamentos mencionados acima, não se aplicarão as disposições pertinentes ao depósito. Presumir-se-á, no entanto, a responsabilidade do consumidor se, da violação de lacres ou de danos nestes equipamentos, decorrerem registros de consumos ou de demandas inferiores aos reais. c) O consumidor deverá conservar em bom estado os materiais e equipamentos da entrada de serviço. d) A Cemat fará inspeções rotineiras nas instalações consumidoras, para verificar eventual existência de qualquer deficiência técnica ou de segurança. Caso afirmativo, a Cemat notificará o consumidor, por escrito, das irregularidades constantes, fixando o prazo para a regularização. 5.7.6. Dispositivos para Partida de Motores Trifásicos a) É obrigatória a utilização de dispositivos auxiliares para partida de motores trifásicos com potência superior a 5 CV, de acordo com a Tabela 15. b) Nos dispositivos de partida de motores sob tensão reduzida, recomenda-se o uso de equipamentos adequados que desliguem quando faltar energia. 5.7.7. Cargas que provocam perturbações indesejáveis a) Se o consumidor utilizar na unidade consumidora, à revelia da Cemat, carga susceptível de provocar distúrbios ou danos no sistema elétrico de distribuição ou nas instalações e/ou equipamentos elétricos de outros consumidores, é facultado à Cemat exigir desse consumidor o cumprimento das seguintes obrigações: b) a instalação de equipamentos corretivos na unidade consumidora, com prazos pactuados e/ou o pagamento do valor das obras necessárias no sistema elétrico da Cemat, destinadas a correção dos efeitos desses distúrbios. Neste caso, a Cemat é obrigada a comunicar ao consumidor, por escrito, as obras que realizará e o necessário prazo de conclusão, fornecendo, para tanto, o respectivo orçamento detalhado. c) O ressarcimento à Cemat de indenizações por danos acarretados a outros consumidores, que, comprovadamente, tenham decorrido do uso da carga provocadora das irregularidades. Neste caso, a Cemat comunicará ao consumidor, por escrito, a ocorrência dos danos, bem como a comprovação das despesas incorridas, nos termos da legislação e regulamentos aplicáveis. 5.7.8. Remanejamento automático de carga de consumidor A CEMAT, por solicitação expressa do consumidor, pode realizar obras com o objetivo de disponibilizar-lhe o remanejamento automático de sua carga em casos de contingência, proporcionando padrões de continuidade do fornecimento de energia elétrica superiores aos estabelecidos pela ANEEL, observando-se que: a) O uso adicional e imediato do sistema deve ser disponibilizado por meio da automatização de manobras em redes de distribuição ou ainda pela instalação de NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 23/64 NTE - 013 dispositivos de manobra da CEMAT dentro da propriedade do consumidor, desde que por este expressamente autorizado. b) O custo pelo uso adicional contratado, em montantes equivalentes aos valores contratados de demanda ou uso do sistema de distribuição, deve ser remunerado pelo consumidor mediante a aplicação, respectivamente, da tarifa de demanda ou TUSD nos postos horários correspondentes. c) É vedada a utilização exclusiva da rede, à exceção do trecho onde esteja conectada a carga a ser transferida. d) O investimento necessário à implantação do remanejamento de carga deve ser custeado integralmente pelo consumidor. e) A implementação condiciona-se ao atendimento dos padrões técnicos estabelecidos pela CEMAT e à viabilidade do sistema elétrico onde se localiza a unidade consumidora, sendo vedada quando incorrer em prejuízo ao fornecimento de outras unidades consumidoras. f) Quando da implementação das condições previstas neste item, estas devem constar do contrato de fornecimento ou de uso do sistema de distribuição. 5.8. Cálculo de Demanda A demanda de instalações consumidoras atendidas em tensão secundária é calculada através da seguinte soma: D(kVA) = d1 + d2 + d3 + d4 + d5 + d6 Sendo: d1 (kW) = demanda de iluminação e tomadas, fatores de demanda das Tabelas 2.1 e 2.2. d2 (kW) = demanda dos aparelhos para aquecimento de água (chuveiros, aquecedores, fornos, torneiras, etc.), calculadas conforme as Tabelas 03 e 04. d3 (KvA) = demanda dos aparelhos de ar condicionado, calculada conforme as Tabelas 1.2 e 05, para residências e escritórios. Para outros tipos de utilização, tais como bancos, lojas, etc., o fator de demanda deverá ser considerado igual a 100%. d4 (kVA) = demanda das unidades centrais de condicionamento de ar, calculada a partir das respectivas correntes máximas totais - valores a serem fornecidos pelos fabricantes considerando o fator de demanda de 100%. d5 (kVA) = demanda dos motores elétricos e máquinas de solda tipo motor gerador, calculada conforme as Tabelas 06 e 07. d6 (kW kVA) = calculada com base nos ou demanda das máquinas de solda a transformador e aparelhos de raio X, calculados conforme a Tabela 08. OBSERVAÇÕES: a) Aparelhos de reserva não devem ter suas demandas computadas. b) Deverão ser consideradas as ampliações de carga já previstas pelo consumidor. c) Os valores tabelados nesta norma são médios, o projetista deve verificar se eles se aplicam no caso particular. NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 24/64 NTE - 013 d) O cálculo de Demanda é próprio para cada caso e de inteira responsabilidade do construtor/projetista. 6. ELABORAÇÃO Gerência de Planejamento do Sistema - GPS Coordenação de Normatização da Distribuição - CNT 7. APROVAÇÃO JOSÉ ADRIANO MENDES SILVA Diretoria de Operações - DO NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 25/64 NTE - 013 TABELAS POTÊNCIAS MÉDIAS DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS E DE AQUECIMENTO TIPO POTÊNCIA (W) Até 80 L De 100 a 150 L De 200 a 400 L Aquecedor de Água por Passagem Aquecedor de Ambiente Aspirador de Pó Batedeira Cafeteira Uso Doméstico (Máq. Café) Uso Comercial 127 V Chuveiro 220 V Equipamento de Som Ebulidor Enceradeira Espremedor de Frutas Exaustor/Coifa Ferro de Passar Automático Freezer 1 ou 2 portas Freezer 3 ou 4 portas Fogão (por boca) Forno (De Embutir) Forno de microondas Aquecedor de Água por acumulação 1.500 2.500 4.000 6.000 1.000 700 100 600 1.200 4.200 6.000 50 1.000 300 200 100 1.000 250 500 1.500 4.500 1.200 TIPO POTÊNCIA (W) Geladeira Geladeira Duplex Grill Hidromassagem Impressora Liquidificador Máquina de Costura Máquina Lavar Louças c/ aquecimento Máquina Lavar Roupas s/ aquecimento Máquina de Secar Roupas Micro Computador Moedor de lixo Rádio Gravador Secador de Cabelos Som Modular (Por módulo) Torneira Elétrica Torradeira TV Ventilador Vídeo Cassete POTÊNCIAS NOMINAIS DE CONDICIONADORES DE AR TIPO JANELA E TIPO SPLIT SYSTEM TIPO JANELA CAPACIDADE BTU/h 7.000 8.500 10.000 12.000 14.000 18.000 21.000 30.000 250 500 1.200 660 150 350 100 1.500 1.500 400 3.500 150 300 a 600 50 1.000 50 2.500 1.000 100 100 25 Tabela – 1.2 TIPO SPLIT SYSTEM POTÊNCIA W 900 1.300 1.400 1.600 1.900 2.600 2.800 3.600 Tabela – 1.1 CAPACIDADE VA 1.100 1.550 1.560 1.900 2.100 2.860 3.080 4.000 BTU/h 9.000 12.000 14.000 18.000 24.000 30.000 36.000 54.000 POTÊNCIA W 1.050 1.400 1.705 2.110 2.810 3.510 4.420 6.330 VA 1.283 1.669 1.900 2.506 3.106 3.861 4.862 7.033 NOTAS: 1) Valores válidos para os aparelhos até 12.000 BTU/h, ligados em 127 V ou 220 V e para os aparelhos a partir de 14.000 BTU/h ligados em 220 V. 2) Quando a capacidade do sistema de refrigeração estiver indicada em TR (Tonelada de Refrigeração) considerar o seguinte: - sistemas de até 50 TR em uma unidade: 1,8 kVA/TR - sistemas acima de 50 TR com mais de uma unidade: 2,3 kVA/TR - sistemas acima de 100 TR: 2,8 kVA/TR - sistemas até 50 TR em várias unidades pequenas (10 TR) distribuídas: 1 kVA/TR NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 26/64 NTE - 013 Fonte: Recommended Practice for Eletric Power Systems in Commercial Building – IEEE FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS DE USO GERAL UNIDADES CONSUMIDORAS NÃO RESIDENCIAIS DESCRIÇÃO Tabela – 2.1 FATOR DE DEMANDA (%) Auditórios, salões p/exposições e semelhantes Bancos, lojas e semelhantes Barbearias, salões de beleza e semelhantes Clubes e semelhantes Escolas e semelhantes 100 100 100 100 100 para os primeiros 12 kVA 50 para o que exceder a 12 kW 100 para os primeiros 20 kVA 70 para o que exceder de 20 kVA 100 40 para os primeiros 50 kVA 20 para o que exceder de 50 kVA 50 para os primeiros 20 kVA 40 para os seguintes 80 kVA 30 para o que exceder de 100 kVA 100 100 para os primeiros 20 kVA 80 para o que exceder de 20 kVA 100 Escritórios Garagens comerciais e semelhantes Hospitais e semelhantes Hotéis e semelhantes Igrejas e semelhantes Oficinas e Indústrias Restaurantes e semelhantes NOTAS: 1) É recomendável que a previsão de cargas de iluminação e tomada feita pelo consumidor atenda as prescrições da NBR 5410. 2) Para lâmpadas incandescentes e halógenas, considerar kVA=kW (fator de potência unitária). 3) Para lâmpadas de descarga (fluorescente, vapor de mercúrio/sódio metálico) considerar kVA=kW/0,85. 4) Tomadas específicas (aparelhos especiais) devem ser consideradas a parte, utilizando outros fatores de demanda. FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS RESIDENCIAIS ISOLADAS (CASAS E APARTAMENTOS) CARGA INSTALADA CI (KW) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 CI < < CI < CI < CI < CI < CI < CI < CI < CI < CI CI > Tabela - 2.2 FATOR DE DEMANDA 1 ≤ 2 ≤ 3 ≤ 4 ≤ 5 ≤ 6 ≤ 7 ≤ 8 ≤ 9 ≤ 10 10 0,86 0,81 0,76 0,72 0,68 0,64 0,60 0,57 0,54 0,52 0,45 NOTAS: 1) É recomendável que a previsão de cargas de iluminação feita pelo consumidor atenda as prescrições da NBR 5410. 2) Para lâmpadas incandescentes, considerar kVA=kW (fator de potência unitária). 3) Para lâmpadas fluorescente, considerar kVA=kW/0,92. 5) Esta tabela pode ser usada para tomadas de uso geral quando não forem conhecidos os aparelhos a serem ligados. NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 27/64 NTE - 013 FATORES DE DEMANDA DE FORNOS E FOGÕES ELÉTRICOS Tabela - 3 FATOR DE DEMANDA % NÚMEROS DE APARELHOS POTÊNCIA ATÉ 3,5 KW POTÊNCIA SUPERIOR A 3,5 KW 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 100 75 70 66 62 59 56 53 51 49 100 56 55 50 45 43 40 36 35 34 NOTAS: 1) Considerar para a potência destas cargas kW = kVA (fator de potência unitário) 2) Fonte: NEC - 1984. FATORES DE DEMANDA DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS E DE AQUECIMENTO NÚMEROS DE APARELHOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 FATOR DE DEMANDA % 100 92 84 76 70 65 60 57 54 52 49 48 46 45 44 NÚMERO DE APARELHOS 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 a 30 31 a 40 41 a 50 51 a 60 61 ou mais Tabela - 4 FATOR DE DEMANDA % 43 42 41 40 40 39 39 39 38 38 37 36 35 34 33 NOTAS: 1) Aplicar os fatores de demanda a carga instalada determinada por grupo de aparelhos, separadamente. 2) Considerar kW = kVA (fator de potência unitário). 3) No caso de hotéis, o consumidor deve verificar a conveniência de aplicação desta tabela ou de fator de demanda igual a 100% NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 28/64 NTE - 013 FATORES DE DEMANDA PARA CONDICIONADORES DE AR TIPO JANELA E TIPO SPLIT SYSTEM Tabela - 5 (UTILIZAÇÃO RESIDENCIAL E NÃO RESIDENCIAL) NÚMEROS DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA % 1 a 10 11 a 20 21 a 30 31 a 40 41 a 50 51 a 75 76 a 100 Acima de 100 100 86 80 78 75 70 65 60 NOTA: 1) Quando se tratar de unidade central de condicionamento de ar, deve-se tomar o fator de demanda igual a 100% DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO DA QUANTIDADE DE MOTORES – (VALORES EM kVA) - MOTORES MONOFÁSICOS POTÊNCIA DO MOTOR (CV) 1 2 3 QUANTIDADE DE MOTORES 4 5 6 7 FATOR DE DIVERSIDADE 2,3 2,7 3 3,3 1,518 1,782 1,98 2,178 1,771 2,079 2,31 2,541 2,714 3,186 3,54 3,894 3,082 3,618 4,02 4,422 3,588 4,212 4,68 5,148 5,405 6,345 7,05 7,755 6,831 8,019 8,91 9,801 9,361 10,989 12,21 13,431 14,168 16,632 18,48 20,328 20,332 23,868 26,52 29,172 26,772 31,428 34,92 38,412 34,362 40,338 44,82 49,302 38,962 45,738 50,82 55,902 8 Tabela - 6 9 10 1 1,5 1,9 3,6 3,9 4,2 1/4 0,66 0,99 1,254 2,376 2,574 2,772 1/3 0,77 1,155 1,463 2,772 3,003 3,234 1/2 1,18 1,77 2,242 4,248 4,602 4,956 3/4 1,34 2,01 2,546 4,824 5,226 5,628 1 1,56 2,34 2,964 5,616 6,084 6,552 1 1/2 2,35 3,525 4,465 8,46 9,165 9,87 2 2,97 4,455 5,643 10,692 11,583 12,474 3 4,07 6,105 7,733 14,652 15,873 17,094 5 6,16 9,24 11,704 22,176 24,024 25,872 7 1/2 8,84 13,26 16,796 31,824 34,476 37,128 10 11,64 17,46 22,116 41,904 45,396 48,888 12 1/2 14,94 22,41 28,386 53,784 58,266 62,748 15 16,94 25,41 32,186 60,984 66,066 71,148 FONTE: RTD-027-CODI NOTA: A tabela já fornece o valor total da demanda de acordo com o número de motores e o fator de diversidade. Exemplo: Demanda de 5 motores de 2 CV = 8,019 kVA. NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 29/64 NTE - 013 DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO DA QUANT. DE MOTORES – (VALORES EM kVA) MOTORES TRIFÁSICOS POTÊNCIA DO MOTOR (CV) 1 2 3 QUANTIDADE DE MOTORES 5 6 7 FATOR DE DIVERSIDADE 2,3 2,7 3 3,3 1,50 1,76 1,95 2,15 2,00 2,35 2,61 2,87 2,90 3,40 3,78 4,16 3,50 4,10 4,56 5,02 4,99 5,86 6,51 7,16 6,21 7,29 8,10 8,91 9,29 10,91 12,12 13,33 11,57 13,58 15,09 16,60 13,85 16,25 18,06 19,87 19,90 23,36 25,95 28,55 26,54 31,16 34,62 38,08 32,41 38,04 42,27 46,50 38,29 44,96 49,95 54,95 50,83 59,67 66,30 72,93 59,41 69,74 77,49 85,24 70,20 82,40 91,56 100,72 91,40 107,30 119,22 131,14 112,08 131,57 146,19 160,81 133,74 157,01 174,45 191,90 166,24 195,16 216,84 238,52 219,79 258,01 286,68 315,35 269,22 316,04 351,15 386,27 324,97 381,48 423,87 466,26 437,41 513,49 570,54 627,59 4 Tabela - 7 8 9 10 1 1,5 1,9 3,6 3,9 1/3 0,65 0,98 1,24 2,34 2,53 1/2 0,87 1,31 0,98 3,13 3,39 3/4 1,26 1,89 2,39 4,54 4,91 1 1,52 2,28 2,89 5,17 5,93 1 1/2 2,17 3,26 4,12 7,81 8,46 2 2,70 4,05 5,13 9,72 10,53 3 4,04 6,06 7,68 14,54 15,76 4 5,03 7,55 9,56 18,11 19,62 5 6,02 9,03 11,44 21,67 23,48 7 1/2 8,65 12,98 16,44 31,14 33,74 10 11,54 17,31 21,93 41,54 45,01 12 1/2 14,09 21,14 26,77 50,72 54,95 15 16,65 24,98 31,63 59,94 64,93 20 22,10 33,15 41,99 79,56 86,19 25 25,83 38,75 49,08 92,99 100,74 30 30,52 45,78 57,99 109,87 119,03 40 39,74 59,61 75,51 143,06 154,99 50 48,73 73,10 92,59 175,43 190,05 60 58,15 87,23 110,49 209,34 226,79 75 72,28 108,42 137,33 260,21 281,89 100 95,56 143,34 181,56 344,02 372,68 125 117,05 175,58 222,40 421,38 456,50 150 141,29 211,94 268,45 508,64 551,03 200 190,18 285,27 361,34 684,65 741,70 FONTE: RTD-027-CODI NOTA: A tabela já fornece o valor total da demanda de acordo com o número de motores e o fator de diversidade. Exemplo: Demanda de 3 motores de 5 CV = 11,44 kVA. FATORES DE DEMANDA INDIVIDUAIS PARA MÁQUINAS DE SOLDA A TRANSFORMADOR E APARELHOS DE RAIOS X E GALVANIZAÇÃO EQUIPAMENTO Solda a arco e aparelhos de galvanização Solda a resistência Aparelho de raios X 4,2 2,73 3,65 5,29 6,38 9,11 11,34 16,97 21,13 25,28 36,33 48,47 59,18 69,93 92,82 108,49 128,18 166,91 204,67 244,23 303,58 401,35 491,61 593,42 798,76 Tabela - 8 POTÊNCIA DO APARELHO FATOR DE DEMANDA (%) 1º maior 2º maior 3º maior Soma dos demais Maior Soma dos demais Maior Soma dos demais 100 70 70 30 100 60 100 70 NOTA: Máquinas de solda tipo motor gerador deverão ser consideradas como motores. NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 30/64 NTE - 013 ATERRAMENTO COBRE (mm2) De 5,1 até 7,5 De 7,6 até 10 De 10,1 até 15 De 15,1 até 23 De 23,1 até 27 De 27,1 até 38 De 38,1 até 47 De 47,1 até 60 De 60,1 até 75 Monopolar 60 ou 63 Bipolar 60 ou 63 Bipolar 70 Tripolar 60 ou 63 Tripolar 70 Tripolar 100 Tripolar 120 ou 125 Tripolar 150 Tripolar 175 POTÊNCIA DISPONIBIL IZADA (kVA) ELETRODUTO (Φ – interno) (mm) Monopolar 40 CAIXA DE MEDIÇÃO Até 5 6(6) (A) 20 5 6 1 - 10(10) (A) 20 7 10 2 - 10(10) (A) 25 13 10 2 3 16(16) (B) 32 15 16 2 5 16(16) (B) 32 23 16 2 3 15 25(25) (B) 40 27 16 2 5 20 35(35) (B) 40 38 16 3 7,5 20 50(50) (C) 50 46 25 5 7,5 20 70(70) (C) 50 57 35 7,5 10 30 95(95) (C) 65 67 50 7,5 10 40 FN FF TRIF. FM M2 B1 B2 T1 T2 TRIFÁSICA DISJUNTOR (A) POTÊNCIA DO MAIOR MOTOR MONO OU SOLDA A MOTOR CV Cabo unipolar de cobre isolação XLPE-06/1kV M1 Tabela - 9 RAMAL DE ENTRADA CARGA INSTALADA KW BIFÁSICA MONOFÁSICA UNIDADE CONSUMID ORA CATEGORIA RAMAL DE ENTRADA – 220/127 V T3 T4 T5 T6 FP FP-1 (*) NOTAS a) Não poderá ser utilizado disjuntor unipolar conjugado em ligações bifásicas e trifásicas; b) A indicação entre parênteses dos condutores refere-se a seção do neutro; c) Os condutores do ramal de entrada serão de cobre, com isolação – XLPE – 06 / 1 kV; d) O diâmetro nominal do eletroduto do aterramento deverá ser de Ø16 mm, PVC ou Aço. e) As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicadas no item 6 e tabelas 12 e 13; f) O aterramento para as categorias de atendimento T5 e T6, deverá ser efetuado com no mínimo 03 eletrodos de aterramento. (A) Encordoamento classe 1 (1 fio); (B) Encordoamento classe 2 (7 fios); (C) Encordoamento classe 2 (19 fios). (*) O disjuntor deve ser instalado na Caixa de Proteção Tipo DJ-1 (ver norma técnica –Cemat NTE 010); NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 31/64 NTE - 013 MONOFÁSICA M2 B1 BIFÁSICA B2 T1 TRIFÁSICA T2 T3 FN FF 9 6 3 - 13 10 5 - 25 23 10 5 10 16(16) (B) 32 27 16 5 10 16(16) (B) 32 39 16 3 5 30 25(25) (B) 40 46 16 5 10 30 35(35) (B) 40 66 16 5 12 40 RAMAL DE ENTRADA CARGA CAIXA DISJUNTOR INSTALADA DE (A) KW MEDIÇÃO Até 10 De 10,1 até 13 De 13,1 até 22 De 22,1 até 26 De 26,1 até 40 De 40,1 até 50 De 50,1 até 75 Monopolar 40 Monopolar 60 ou 63 Bipolar 60 ou 63 Bipolar 70 Tripolar 60 ou 63 Tripolar 70 Tripolar 100 POTÊNCIA DO MAIOR MOTOR MONO OU SOLDA A MOTOR CV ATERRAMENTO COBRE (mm2) M1 Tabela - 10 POTÊNCIA DISPONIBILIZADA (kVA) UNIDADE CONSUMIDORA CATEGORIA RAMAL DE ENTRADA – 380/220 V COBRE XLPE (mm2) ELETRODUTO (Φ – interno) (mm) 6(6) (A) 20 10(10) (A) 20 10(10) (A) FM FP NOTAS a) Não poderá ser utilizado disjuntor unipolar conjugado em ligações bifásicas e trifásicas; b) A indicação entre parênteses dos condutores refere-se a seção do neutro; c) Os condutores do ramal de entrada serão de cobre, com isolação – XLPE – 06 / 1 kV; d) A potência do motor é fator determinante da faixa de ligação; e) O diâmetro nominal do eletroduto do aterramento deverá ser de Ø16 mm, PVC ou Aço. f) As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicadas no item 6 e tabelas 18 e 19 g) aterramento para as categorias de atendimento T5 e T6, deverá ser efetuado com no mínimo 03 eletrodos de aterramento. (A) Encordoamento classe 1 (1 fio); (B) Encordoamento classe 2 (7 fios); (*) O disjuntor deve ser instalado na Caixa de Proteção Tipo DJ-1 (ver norma técnica –Cemat NTE 010); NTE 013 7ª Edição TRIF. GPE/CNT 14/02/2012 Pag 32/64 NTE - 013 RAMAL DE ENTRADA – 254/127 V (PADRÃO MONOFÁSICO-ATENDIDO POR TRANSFORMADOR MONOFÁSICO INDIVIDUAL OU POR REDE DE DISTRIBUIÇÃO MONOFÁSICA) ATENDIMENTO POR REDE MONOFÁSICA M1 Até 4 ATENDIMENTO POR TRANSF. MONOFÁSICO TRANSFORMADOR BIPOLAR 30 DE 5 Kva ou 32 TRANSFORMADOR BIPOLAR 50 DE 10 Kva TRANSFORMADOR BIPOLAR 70 DE 15 Kva DISJUNTOR CAIXA DE (A) MEDIÇÃO BIPOLAR 20 FM POTÊNCIA DISPONIBILIZADA (kVA) ATERRAMENTO COBRE (mm2) UNIDADE CONSUMIDORA CATEGORIA RAMAL DE ENTRADA CARGA INSTALADA KW Tabela - 11 POTÊNCIA DO MAIOR MOTOR MONO OU SOLDA A MOTOR CV COBRE XLPE (mm2) ELETRODUTO (Φ – interno) (mm) 6(6) (A) 20 5 6 2 6(6) (A) 20 7 6 2 10(10) (A) 25 12 10 3 16(16) (B) 25 17 16 5 Notas: (A) Encordoamento classe 1 (1 fio); (B) Encordoamento classe 2 (7 fios). RAMAL DE LIGAÇÃO – 380/220V Tabela - 12 CONDUTOR UNIDADE CONSUMIDORA MONOFÁSICA BIFÁSICA TRIFÁSICA CATEGORIA CARGA INSTALADA M1 KW Até 10 M2 De 10,1 até 13 B1 De 13,1 até 22 B2 T1 T2 De 22,1 até 26 De 26,1 até 40 De 40,1 até 50 T3 De 50,1 até 75 ALUMÍNIO (Aéreo) MULTIPLEX PE XLPE mm² 1x10+10 2x10+10 3x10+10 - 3x25+25 COBRE (Aéreo) SINGELO mm² 6(6) (A) COBRE (Subterrâneo) 10(10) (A) 16(16) (B) 10(10) (A) 16(16) (B) 16(16) (B) 10(10) (A) 16(16) (B) 16(16) (B) 16(16) (B) 25(25) (B) 25(25) (B) 35(35) (B) mm² 10(10) (A) NOTA: a) Não será permitido ramal de ligação subterrâneo em alumínio; b) A indicação entre parênteses dos condutores refere-se a seção do neutro; c) A potência do motor é fator determinante da faixa de ligação; d) As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicadas no item 6 e tabelas 18 e 19; (A) Encordoamento classe 1 (1 fio); (B) Encordoamento classe 2 (7 fios). (*) O disjuntor deve ser instalado na Caixa de Proteção Tipo DJ-1 (ver norma técnica –Cemat NTE 010) NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 33/64 NTE - 013 RAMAL DE LIGAÇÃO– 254/127 V (PADRÃO MONOFÁSICO-ATENDIDO POR TRANSFORMADOR MONOFÁSICO INDIVIDUAL OU POR REDE DE DISTRIBUIÇÃO MONOFÁSICA) Tabela - 13 CONDUTOR UNIDADE CONSUMIDORA CATEGORIA CARGA INSTALADA KW ATENDIDO POR REDE MONOFÁSICA M1 ATENDIDA POR TRANSFORMADOR MONOFÁSICO TRANSFORMADOR DE 5 kVA TRANSFORMADOR DE 10 kVA TRANSFORMADOR DE 15 kVA ALUMÍNIO (Aéreo) MULTIPLEX PE XLPE mm² Até 4 2x10+10 2X16+16 COBRE (Aéreo) SINGELO mm² COBRE (Subterrâneo) SINGELO mm² 6(6) (A) 10(10) (A) 10(10) (A) 10(10) (A) 10(10) (A) 16(16) (B) 16(16) (B) 16(16) (B) NOTA: a) Não será permitido ramal de ligação subterrâneo em alumínio; b) A indicação entre parênteses dos condutores refere-se a seção do neutro; c) Os condutores do ramal de ligação serão de alumínio, com isolamento XLPE - 0,6/1kV cabos multiplex ou singelos de cobre -XLPE – 06/1 kV . d) A potência do motor é fator determinante da faixa de ligação; e) As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicadas no item 6 e tabelas 18 e 19; (A) Encordoamento classe 1 (1 fio); (B) Encordoamento classe 2 (7 fios). (*) O disjuntor deve ser instalado na Caixa de Proteção Tipo DJ-1 (ver norma técnica –Cemat NTE 010) NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 34/64 NTE - 013 RAMAL DE LIGAÇÃO – 220/127 V Tabela 14 CONDUTOR UNIDADE CONSUMIDORA CATEGORIA CARGA INSTALADA ALUMÍNIO (Aéreo) MULTIPLEX PE KW MONOFÁSICA BIFÁSICA TRIFÁSICA M1 Até 5 M2 De 5,1 até 7,5 B1 De 7,6 até 10 B2 De 10,1 até 15 T1 De 15,1 até 23 T2 De 23,1 até 27 T3 De 27,1 até 38 T4 De 38,1 até 47 T5 De 47,1 até 60 T6 De 60,1 até 75 XLPE mm² 1x10+10 2x10+10 - 3x10+10 3x25+25 3x70+70 COBRE (Aéreo) SINGELO COBRE (Subterrâneo) mm² 6(6) (A) mm² 10(10) (A) 10(10) (A) 16(16) (B) 10(10) (A) 10(10) (A) 10(10) (A) 16(16) (B) 10(10) (A) 16(16) (B) 16(16) (B) 25(25) (B) 25(25) (B) 35(35) (B) 35(35) (B) 50(50) (C) 50(50) (C) 70(70) (C) 70(70) (C) 95(95) (C) NOTA: a) Não será permitido ramal de ligação subterrâneo em alumínio; b) A indicação entre parênteses dos condutores refere-se a seção do neutro; c) Os condutores do ramal de ligação serão de alumínio, com isolamento 0,6/1kV cabos multiplex com isolação XLPE ou singelos de cobre 750 V .-PVC d) A potência do motor é fator determinante da faixa de ligação; e) As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicadas no item 6 e tabelas 18 e 19; (A) Encordoamento classe 1 (1 fio); (B) Encordoamento classe 2 (7 fios); (C) Encordoamento classe 2 (19 fios). (*) O disjuntor deve ser instalado na Caixa de Proteção Tipo DJ-1 (ver norma técnica –Cemat NTE 010) NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 35/64 NTE - 013 DISPOSITIVOS P/ REDUÇÃO DA CORRENTE DE PARTIDA DE MOTORES TRIFÁSICOS TIPO DE PARTIDA TIPO DE CHAVE DIRETA - INDIRETA MANUAL Tabela 15 POTÊNCIA TENSÃO DE DO TIPO DO TIPO DO TENSÃO DA NÚMERO DE PLACA DO TAPS MOTOR P MOTOR ROTOR REDE (V) TERMINAIS MOTOR (V) TAPS DE (CV) PARTIDA 380/220 (a) -6∆ 220/127 P≤5 220 3 Υ ou 3 ∆ ESTRELA TRIÂNGULO 5 < P ≤ 15 INDUÇÃO GAIOLA SÉRIE PARALELO 5 < P ≤ 15 INDUÇÃO GAIOLA 220/127 CHAVE COMPENSADORA 5 < P ≤ 25 INDUÇÃO GAIOLA 220/127 220/127 380 / 220 (c) 6Υ-6∆ 50,65 e 80 220/380/440/760 12 ∆ S 12 // 380/220 50 6 Υ ou 6 ∆ RESISTÊNCIA OU IGUAL A CHAVE SÉRIE-PARALELO DESDE QUE OS VALORES EM OHMS DAS REATÂNCIA DE RESISTÊNCIAS OU REATÂNCIAS SEJAM IGUAIS OU MAIORES QUE O VALOR OBTIDO NA PARTIDA RELAÇÃO 60: CV (220/127V). ESTRELA TRIÂNGULO INDIRETA SÉRIE PARALELO AUTOMÁTICA CHAVE COMPENSADORA 5 < P ≤ 40 5 < P ≤ 40 AS OUTRAS CARACTERÍSTICAS SÃO IDÊNTICAS AS CHAVES MANUAIS. 5 < P ≤ 40 NOTAS: a) O número sublinhado é a tensão de funcionamento do motor. b) Poderá haver motores com tensão de placas 220/380/440/760V, funcionando ambos nas duas tensões de rede, bastando ligar em estrela paralelo ou triângulo paralelo, podendo o mesmo ter 9 ou 12 terminais. NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 36/64 NTE - 013 CARACTERÍSTICAS DOS POSTES PARTICULARES Tabela 16 CARACTERÍSTICAS POSTES LIGAÇÃO DIMENSÕES (mm) Monofásicas, Bifásicas Trifásicas até 70 mm2 FERRO GALVANIZADO (CIRCULAR) Monofásicas ou Bifásicas CONCRETO (CIRCULAR OU QUADRADO) Trifásicas até 25 mm2 Trifásicas acima de 25 mm2 MADEIRA (QUADRADO) Monofásicas ou Bifásicas Trifásicas até 25 mm2 Trifásicas acima de 25 mm2 Ø 80 Ø 100 Ø 100 100 x 100 Ø 140 120 x 100 Ø 170 140 X 110 100 x 100 120 x 120 140 x 140 RESISTÊNCIA 20 cm do TOPO (daN) 90 150 90 150 300 90 150 300 NOTAS: 1) Poderão ser usados postes com 150 daN, de concreto ou madeira, para as ligações trifásicas cuja seção do ramal de ligação seja superior a 25 mm2, quando o vão for inferior a 20 metros. 2) Os postes de madeira deverão apresentar tratamento contra a ação de agentes externos, quando não forem em madeira de lei. 3) O vão livre máximo do ramal de ligação não deverá ultrapassar 30 metros. CARACTERÍSTICAS DOS PONTALETES PONTALETES FERRO GALVANIZADO (CIRCULAR) MADEIRA (QUADRADO) Tabela 17 CARACTERÍSTICAS LIGAÇÃO DIMENSÕES (mm) EMBUTIMENTO (mm) Monofásicas, Bifásicas ou Trifásicas até 25 mm2 Ø 60 800 Trifásicas acima de 25 mm2 Ø 80 1000 Monofásicas ou Bifásicas 80 x 80 - Trifásicas até 25 mm2 100 x 100 - Trifásicas acima de 25 mm2 - - NOTAS: 1) Os pontaletes deverão ficar, no máximo, dois metros acima da parede. 2) O acabamento dos pontaletes de ferro poderá ser feito com tinta cor de alumínio. 3) Os pontaletes de madeira não deverão ser embutidos em parede ou muro de alvenaria. NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 37/64 NTE - 013 DESENHOS NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 38/64 NTE - 013 DESENHO 01 SITUAÇÃO DA EDIFICAÇÃO PARA ESCOLHA DO PADRÃO SITUAÇÃO 3 OU 4 SITUAÇÃO 3 OU 4 SITUAÇÃO 1 OU 2 SITUAÇÃO 1 OU 2 SITUAÇÃO 1 OU 2 SITUAÇÃO 1 OU 2 SITUAÇÃO 3 OU 4 SITUAÇÃO 3 OU 4 NOTA O padrão para atendimento às situações aqui mostradas deverá ser escolhido conforme indicado no Desenho 02 NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 39/64 NTE - 013 DESENHO 02 SITUAÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO SITUAÇÃO 2 SITUAÇÃO 1 visor da caixa visor da caixa via pública via pública VER DESENHOS 06, 07, 14 VER DESENHO 08 SITUAÇÃO 3 visor da caixa SITUAÇÃO 4 Via pública visor da caixa TERRENO TERRENO VER DESENHOS 11, 12, 13 VER DESENHOS 09, 10, 15 NOTAS 1- O visor do medidor deve ficar voltado para a via pública, no limite da propriedade 2-Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da caixa de medição deve ser instalada a Caixa de Proteção Tipo CP, para alojar apenas o disjuntor de proteção (ver Caixa tipo CP na Norma NTE 010 - CEMAT) NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 40/64 NTE - 013 DESENHO 03-01 ALTURAS MÍNIMAS DO RAMAL DE LIGAÇÃO AO SOLO COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA POSTE DA CEMAT POSTE PARTICULAR RAMAL DE LIGAÇÃO PONTO DE ENTREGA RAMAL INTERNO VIA PÚBLICA CALÇADA 7,0 m - Rodovias LIMITE DA PROPRIEDADE COM A VIA PÚBLICA 3,5 m UNIDADE CONSUMIDORA 5,5 m - Vias Públicas RAMAL DE ENTRADA CALÇADA DESENHO 03-02 ALTURAS MÍNIMAS DO RAMAL DE LIGAÇÃO AO SOLO - ENTRADA DE VEÍCULOS DESENHO 04 COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO SUBTERRÂNEA 2 A 1 1 LEGENDA 1 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA CEMAT 2 - POSTE DA CEMAT - UTILIZADO P/ FAZER A TRAVESSIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO ( CASO A REDE ESTEJA DO OUTRO LADO DA RUA) 3 - CAIXA DE MEDIÇÃO DA CEMAT 4 - CAIXA DE PASSAGEM DO RAMAL DE ENTRADA A - PONTO DE ENTREGA AB - RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO BC - RAMAL INTERNO (Circuito alimentador interno) 3 B PROTEÇÃO VIA PÚBLICA CALÇADA C UNIDADE CONSUMIDORA 4 RAMAL INTERNO NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 41/64 NTE - 013 DESENHO 05 - RAMAL SUBTERRÂNEO – DETALHES POSTE DA CEMAT POSTE DA CEMAT MEIO FIO ELETRODUTO B CAIXA DE PASSAGEM PONTO DE ENTREGA RUA REDE DE BT - CEMAT RAMAL INTERNO A A B 6 1 5 VISTA CC CAIXA DE PASSAGEM DETALHES 7 ALÇA DE FERRO TAMPA DE CONCRETO TAMPA DE CHAPA DE FERRO CAIXA DE MEDIÇÃO CEMAT DISPOSITIVOS PARA SELAGEM CORTE BB CORTE AA 8 TAMPA DE CHAPA DE FERRO Dispositivos p/ selagem VISTA SUPERIOR TAMPA DE CHAPA DE FERRO Alças de ferro VISTA SUPERIOR TAMPA DE CONCRETO 10 CALÇADA C RUA MEIO FIO 9 NTE 013 C OBS. Cotas em cm 6 7ª Edição RAMAL INTERNO GPE/CNT 14/02/2012 Pag 42/64 NTE - 013 DESENHO 05 RAMAL SUBTERRÂNEO- RELAÇÃO DE MATERIAL ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QTDE 1 Cabeçote de Alumínio ou curva de 135 º pç 01 5 Conector tipo cunha – tamanho adequado 04 6 Cabo próprio para uso subterrâneo – classe 06/1 kV pç m 7 Eletroduto de aço galvanizado – bitola adequada m V m V 01 8 Arame de ferro galvanizado – 12 BWG ( 5 voltas ) 9 Caixa de passagem de alvenaria ou concreto armado V -Quantidade variável * -Material da concessionária V pç DESENHO 06 CAIXAS PARA HASTE DE TERRA E C B D Obs: Cotas em cm A DESENHO 06 CAIXAS PARA HASTE DE TERRA- RELAÇÃO DE MATERIAL ITEM UNIDADE QTDE pç pç 01 B Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm Conector tipo cunha para aterramento – conexão haste-cabo C D Fio ou cabo de cobre nu – bitola adequada ao tipo de padrão Eletroduto de PVC – bitola adequada m m V V E Tampa de concreto pç 01 F Tampa da caixa de PVC pç pç 01 A DESCRIÇÃO G Caixa para haste de terra – tamanho adequado V -Quantidade variável NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 01 01 Pag 43/64 NTE - 013 DESENHO 07 PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM MURO OU MURETA (Fornecimento para as categorias M1 e M2, B1, B2 e T1 a T3 ) 1 31 4 27 30 Ver tabela de distância do ramal ao piso 8 2 20 25 28 24 29 30 11 29 22 21 Saídas opcionais 13 12 14 VER NOTA 2 NOTA 1)-Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80 cm em cada condutor para facilitar a ligação da medição e proteção e 1,5 m p/ confecção do pingadouro 2)-Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição , em lugar da Caixa de Medição, deve ser instalada a Caixa de Proteção- Tipo CP, para alojar apenas o disjuntor de proteção (ver caixa tipo CP na norma NTE 010 CEMAT) 18 250 19 NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 44/64 NTE - 013 DESENHO 08 PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM MURO OU MURETA (Fornecimento para as categorias T4, T5 e T6 ) 4 1 Ver tabela de distância do ramal ao piso 32 8 2 20 28 11 25 29 30 11 29 22 Saídas opcionais 21 1600 2000 13 NOTA Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80 cm em cada condutor para facilitar a ligação da medição e proteção e 1,5 m p/ confecção do pingadouro 12 23 18 250 19 NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 45/64 NTE - 013 DESENHO 09 PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO FIXADA EM POSTE (Fornecimento para as categorias M1 e M2 ) CARGA FONTE 27 4 33 1 25 2 28 24 POSTE DE 11 29 30 VER NOTA 2 21 15 16 17 32 NOTA 1)-Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80 cm em cada condutor para facilitar a ligação da medição e proteção e 1,0 m p/ confecção do pingadouro 19 Ramal de Ligação com condutor multiplexado 2)-Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da Caixa de Medição, deve ser instalada a Caixa de Proteção- Tipo CP, para alojar apenas o disjuntor de proteção (ver caixa tipo CP na norma NTE 010 - CEMAT) NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 46/64 NTE - 013 DESENHO 10 PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO FIXADA EM POSTE (Fornecimento para as categorias B1, B2 ) CARGA FONTE 27 33 4 1 31 25 2 28 11 29 30 21 POSTE DE VER NOTA 2 15 16 17 32 18 23 NOTA 1)-Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80 cm em cada condutor para facilitar a ligação da medição e proteção e 1,0 m p/ confecção do pingadouro 19 NTE 013 2)-Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da Caixa de Medição, deve ser instalada a Caixa de Proteção- Tipo CP, para alojar apenas o disjuntor de proteção (ver caixa tipo CP na norma NTE 010 - CEMAT) 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 47/64 NTE - 013 DESENHO 11 PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO FIXADA EM POSTE (Fornecimento para as categorias T1 a T3) FONTE 27 4 0,20 m 33 1 CARGA 20 31 0,30 m 2 29 11 POSTE DE VER NOTA 2 30 32 18 23 NOTA 1)-Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80 cm em cada condutor para facilitar a ligação da medição e proteção e 1,5 m p/ confecção do pingadouro 2)-Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição , em lugar da Caixa de Medição, deve ser instalada a Caixa de Proteção- Tipo CP, para alojar apenas o disjuntor de proteção (ver caixa tipo CP na norma NTE 010 - CEMAT) 19 DESENHO 12 NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 48/64 NTE - 013 PADRÃO DE ENTRADA INSTALADO EM PAREDE COM A MEDIÇÃO INSTALADA EM CAIXA DE MEDIÇÃO FIXADA NO POSTE DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO (Fornecimento para as categorias T4, T5 e T6 ) 1 4 23 Ver tabela de distância do ramal ao piso 10 8 2 21 17 19 22 11 Saídas opcionais 11 18 13 14 1600 1 2 20 15 16 NOTA 1)-Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80 cm em cada condutor para facilitar a ligação da medição e proteção e 1,5 m p/ confecção do pingadouro NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 49/64 NTE - 013 DESENHO 13 PADRÃO DE ENTRADA INSTALADO EM MURO OU MURETA COM MEDIÇÃO INSTALADA EM CAIXA DE MEDIÇÃO FIXADA NO POSTE DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO (Fornecimento para as categorias T4, T5 e T6 ) Ver tabela de distância do ramal ao piso 1 4 32 8 2 20 28 25 11 29 30 11 29 22 Saídas opcionais 21 1600 12 23 18 250 19 NOTA Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80 cm em cada condutor para facilitar a ligação da medição e proteção e 1,5 m p/ confecção do pingadouro NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 50/64 NTE - 013 DESENHO 14 NF F F FF F N LIGAÇÕES INTERNAS NA CAIXA DE MEDIÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA DE SERVIÇO TRIFÁSICO- T1 a T3 APLICAÇÃO -MEDIÇÃO A QUATRO (04) FIOS -MEDIDOR TRIFÁSICO DE VOLTS -DISJUNTOR TRIFÁSICO DE ATÉ 100 A -CAIXA DE MEDIDÇÃO POLIFÁSICA - TIPO FP F F F N NTE 013 7ª Edição N F F F GPE/CNT 14/02/2012 Pag 51/64 NTE - 013 DESENHO 15 NFF F FN LIGAÇÕES INTERNAS NA CAIXA DE MEDIÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA DE SERVIÇO BIFÁSICO APLICAÇÃO -MEDIÇÃO A TRÊS (03) FIOS -MEDIDOR BIFÁSICO DE VOLTS -DISJUNTOR BIFÁSICO DE ATÉ 70 A -CAIXA DE MEDIDÇÃO POLIFÁSICA - TIPO FP F F N N F F MEDIDOR MODERNO NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 52/64 NTE - 013 DESENHO 16 NF FN LIGAÇÕES INTERNAS NA CAIXA DE MEDIÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA DE SERVIÇO MONOFÁSICO LINHA CARGA F N N F APLICAÇÃO -MEDIÇÃO A DOIS (02) FIOS -MEDIDOR MONOFÁSICO DE 120 OU 240 VOLTS -DISJUNTOR MONOFÁSICO DE ATÉ 60 A -CAIXA DE MEDIÇÃO MONOFÁSICA TIPO FM NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 53/64 NTE - 013 DESENHO 17 N FF N FFN LIGAÇÕES INTERNAS NA CAIXA DE MEDIÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA DE SERVIÇO MONOFÁSICO EM SISTEMAS MRT -MEDIÇÃO A TRÊS (03) FIOS EM SISTEMAS LINHA CARGA MRT F F -MEDIDOR MONOFÁSICO DE VOLTS -DISJUNTOR BIFÁSICO DE ATÉ 70 A -CAIXA DE MEDIÇÃO MONOFÁSICA TIPO FM F F ATENÇÃO O DISJUNTOR DEVERÁ SER BIFÁSICO, NÃO PODEM SER USADOS DOIS DISJUNTORES MONOFÁSICOS NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 54/64 NTE - 013 DESENHO 18 FN F F FN LIGAÇÕES INTERNAS NA CAIXA DE MEDIÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA DE SERVIÇO BIFÁSICO APLICAÇÃO -MEDIÇÃO A TRÊS (03) FIOS -MEDIDOR BIFÁSICO DE VOLTS -DISJUNTOR BIFÁSICO DE ATÉ 70 A -CAIXA DE MEDIDÇÃO POLIFÁSICA - TIPO FP F N F F N F MEDIDOR ANTIGO NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 55/64 NTE - 013 DESENHO 19 LIGAÇÕES INTERNAS NA CAIXA DE MEDIÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA DE SERVIÇO TRIFÁSICO- T4, T5 e T6 NF F F SAÍDAS OPCIONAIS F F F N N F F F APLICAÇÃO -MEDIÇÃO A QUATRO (04) FIOS -MEDIDOR TRIFÁSICO DE 200 A, VOLTS -DISJUNTOR TRIFÁSICO DE 120 a 175 A -CAIXA DE MEDIDÇÃO POLIFÁSICA - TIPO FP-1 COMBINADA COM CAIXA DJ-1 NTE 013 7ª Edição GPE/CNT NFF F 14/02/2012 Pag 56/64 NTE - 013 LISTA DE MATERIAIS DESENHO 07 PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO EMBUTIDA EM MURO OU MURETA (Fornecimento para as categorias M1 , M2, B1 , B2 e T1 a T3) ITEM UNIDADE RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO DESCRIÇÃO CONDUTOR MULTIPLEXADO LIGAÇÃO A 2 fios 3 fios CONDUTOR SINGELO LIGAÇÃO A 4 fios 2 fios 3 fios 4 fios 4 6 8 QUANTIDADE *1 Condutor de alumínio multiplexado m V V V *2 Conector tipo Cunha para ramal de serviço pç 4 6 8 V V V 1 1 - - - *3 Condutor de cobre com isolamento para 750 V m 4 Armação secundária de um estribo com haste de Ø16x150mm pç 1 5 Armação secundária de dois estribos com haste de Ø16x350mm pç 1- - - 2 - 6 Armação secundária de três estribos com haste de Ø16x500mm pç - 1 - - 2 - 7 Armação secundária de quatro estribos com haste pç 8 Isolador roldana para baixa tensão pç 3 4 5 4 6 8 - - - - 1 2 9 Arruela quadrada de 38mm com furo de Ø de 18mm pç 10 Chumbador de aço de Ø 16 x 150mm pç 11 Eletroduto rígido de PVC ou F.G rosqueável m V V V V V V 12 Caixa de Medição Tipo FM pç 1 - - 1 - - 13 Caixa de Medição Tipo FP pç - 1 1 1 1 14 Caixa de Proteção Tipo CP (ver nota ) pç 1 1 1 1 1 15 Disjuntor monopolar pç 1 16 Disjuntor bipolar pç 17 Disjuntor Tripolar pç 18 Condutor de cobre nu (terra) m 1 - 1 1 1 1 V V 1 V V V V 19 Haste de aterramento de aço cobreado Ø16 x 2400mm pç 1 1 1 1 1 1 * 20 Fita auto-fusão * m 0,20 0,30 0,40 - - - 21 Bucha e contra-bucha para eletroduto de PVC rígido ou F.G rosqueável e massa calafetadora pç 3 3 3 3 3 3 22 Curva de 90º PVC ou F.G rosqueada longa pç V V V V V V 23 Eletroduto PVC, rosqueado Ø16mm (3/4”) pç V V V V V V 24 Luva de PVC ou F.G rosqueado pç 4 4 4 4 4 4 25 Curva de PVC – rígido rosqueável de 135.º pç 2 2 2 2 2 2 26 Pontalete de F.G pç 27 Bujão de ferro galvanizado (F.G) ou de PVC rígido pç 1 1 1 1 1 1 28 Ramal de entrada –condutor de cobre isolado-750 V m V V V V V V 29 Arame Liso galvanizado –14 BWG m V V V V V V 30 Poste de ferro galvanizado (FG), concreto armado ou madeira pç 1 1 1 1 1 1 31 Alça preformada de serviço p/ condutor multiplexado pç 1 1 1 V -Quantidade variável * -Material fornecido pela Cemat NOTA Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da caixa de medição deve ser instalada a Caixa de Proteção Tipo CP para alojar apenas o disjuntor . NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 57/64 NTE - 013 DESENHO 08 PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO EMBUTIDA EM MURO OU MURETA (Fornecimento para as categorias T4, T5 e T6) ITEM UNIDADE RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO DESCRIÇÃO CONDUTOR MULTIPLEXADO LIGAÇÃO A 2 fios 3 fios 4 fios CONDUTOR SINGELO LIGAÇÃO A 2 fios 3 fios 4 fios QUANTIDADE *1 Condutor de alumínio multiplexado m V *2 Conector tipo Cunha para ramal de serviço pç 8 *3 Condutor de cobre com isolamento para 750 V m 4 Armação secundária de um estribo com haste de Ø16x150mm pç 5 Armação secundária de dois estribos com haste de Ø16x350mm pç - - - 6 Armação secundária de três estribos com haste de Ø16x500mm pç - - - 7 Armação secundária de quatro estribos com haste pç 1 1 8 Isolador roldana para baixa tensão pç 5 8 9 Arruela quadrada de 38mm com furo de Ø de 18mm pç 10 Chumbador de aço de Ø 16 x 150mm pç 11 Eletroduto rígido de PVC ou F.G rosqueável m V V 12 Caixa de Proteção Tipo DJ-1 pç 1 1 13 Caixa de Medição Tipo FP-1 pç 14 Caixa de Proteção Tipo CP pç 15 Disjuntor monopolar pç 16 Disjuntor bipolar pç 17 Disjuntor Tripolar pç 18 Condutor de cobre nu (terra) m 8 V 1 - - - - 1 - - - - - - - - 1 1 1 V 19 Haste de aterramento de aço cobreado Ø16 x 2400mm pç 1 * 20 Fita auto-fusão * m 0,40 21 Bucha e contra-bucha para eletroduto de PVC rígido ou F.G rosqueável e massa calafetadora pç 3 3 22 Curva de 90º PVC ou F.G rosqueada longa pç 4 4 23 Eletroduto PVC, rosqueado Ø16mm (3/4”) pç V V 24 Luva de PVC ou F.G rosqueado pç 6 6 25 Curva de PVC – rígido rosqueável de 135.º pç 2 2 26 Pontalete de F.G pç 27 Bujão de ferro galvanizado (F.G) ou de PVC rígido pç 1 1 28 Ramal de entrada –condutor de cobre isolado-750 V m V V 29 Arame Liso galvanizado –14 BWG m V V 30 Poste de ferro galvanizado (FG), concreto armado ou madeira pç 1 1 31 Cinta de aço galvanizado ou parafuso zincado de 16 mm (5/8”) de 150 mm de comprimento pç 4 4 pç 1 32 Alça preformada de serviço p/ condutor multiplexado V -Quantidade variável * -Material fornecido pela Cemat NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 1 - - Pag 58/64 - NTE - 013 DESENHO 0 9 PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO FIXADA EM POSTE (Fornecimento para as categorias M1 e M2) ITEM UNIDADE RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO DESCRIÇÃO CONDUTOR MULTIPLEXADO LIGAÇÃO A 2 fios 3 fios CONDUTOR SINGELO LIGAÇÃO A 4 fios 2 fios 3 fios 4 fios - - - - QUANTIDADE *1 Condutor de alumínio multiplexado m V *2 Conector tipo Cunha para ramal de serviço pç 4 4 *3 Condutor de cobre com isolamento para 750 V m 4 Armação secundária de um estribo com haste de Ø16x150mm pç 1 V 5 Armação secundária de dois estribos com haste de Ø16x350mm pç 1 - - 2 6 Armação secundária de três estribos com haste de Ø16x500mm pç - - - - 7 Armação secundária de quatro estribos com haste pç 8 Isolador roldana para baixa tensão pç 3 - 4 9 Arruela quadrada de 38mm com furo de Ø de 18mm pç 10 Chumbador de aço de Ø 16 x 150mm pç 11 Eletroduto rígido de PVC ou F.G rosqueável m V 12 Caixa de Medição Tipo FM pç 1 13 Caixa de Medição Tipo FP pç - - 14 Caixa de Proteção Tipo CP (ver nota ) pç 1 1 15 Disjuntor monopolar pç 1 1 16 Disjuntor bipolar pç 17 Disjuntor Tripolar pç 18 Condutor de cobre nu (terra) m V V 19 Haste de aterramento de aço cobreado Ø16 x 2400mm pç 1 1 * 20 Fita auto-fusão * m 0,20 - 21 Bucha e contra-bucha para eletroduto de PVC rígido ou F.G rosqueável e massa calafetadora pç 3 3 22 Curva de 90º PVC ou F.G rosqueada longa pç V V 23 Eletroduto PVC, rosqueado Ø16mm (3/4”) pç V V 24 Luva de PVC ou F.G rosqueado pç 4 4 25 Curva de PVC – rígido rosqueável de 135.º pç 2 2 26 Pontalete de F.G pç 27 Bujão de ferro galvanizado (F.G) ou de PVC rígido pç 1 1 28 Ramal de entrada –condutor de cobre isolado-750 V m V V 29 Arame Liso galvanizado –14 BWG m V V 30 Poste de ferro galvanizado (FG), concreto armado ou madeira pç 1 1 31 Cinta de aço galvanizado ou parafuso zincado de 16 mm (5/8”) de 120 mm de comprimento pç 2 2 32 Parafuso de cabeça quadrada de aço zincado de 16 mm (5/8”) por 120 mm de comprimento, com porca e arruela pç 2 2 pç 1 33 Alça preformada de serviço p/ cabo multiplexado V -Quantidade variável * -Material fornecido pela Cemat - - - - - V - - 1 - - - - NOTA Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da caixa de medição deve ser instalada a Caixa de Proteção Tipo CP para alojar apenas o disjuntor . NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 59/64 NTE - 013 ITEM UNIDADE DESENHO 10 PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO FIXADA EM POSTE (Fornecimento para as categorias B1 e B2 ) RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO CONDUTOR CONDUTOR MULTIPLEXADO SINGELO LIGAÇÃO A LIGAÇÃO A DESCRIÇÃO 2 fios 3 fios 4 fios 2 fios 3 fios 4 fios QUANTIDADE *1 Condutor de alumínio multiplexado m V *2 Conector tipo Cunha para ramal de serviço pç 6 *3 Condutor de cobre com isolamento para 750 V m 4 Armação secundária de um estribo com haste de Ø16x150mm pç 1 5 Armação secundária de dois estribos com haste de Ø16x350mm pç - - 6 Armação secundária de três estribos com haste de Ø16x500mm pç 1 - - 7 Armação secundária de quatro estribos com haste pç - - 6 V - - - 4 2 8 Isolador roldana para baixa tensão pç 9 Arruela quadrada de 38mm com furo de Ø de 18mm pç 10 Chumbador de aço de Ø 16 x 150mm pç 11 Eletroduto rígido de PVC ou F.G rosqueável m 12 Caixa de Medição Tipo FM pç 13 Caixa de Medição Tipo FP pç 14 Caixa de Proteção Tipo CP (ver nota ) pç 15 Disjuntor monopolar pç 16 Disjuntor bipolar pç 17 Disjuntor Tripolar pç 18 Condutor de cobre nu (terra) 19 Haste de aterramento de aço cobreado Ø16 x 2400mm * 20 Fita auto-fusão * m 0.30 21 Bucha e contra-bucha para eletroduto de PVC rígido ou F.G rosqueável e massa calafetadora pç 3 22 Curva de 90º PVC ou F.G rosqueada longa pç V V 23 Eletroduto PVC, rosqueado Ø16mm (3/4”) pç V V 24 Luva de PVC ou F.G rosqueado pç 4 4 25 Curva de PVC – rígido rosqueável de 135.º pç 2 2 26 Pontalete de F.G pç 27 Bujão de ferro galvanizado (F.G) ou de PVC rígido pç 1 1 - V V - 1 - 1 1 1 1 1 m V V pç 1 1 - 3 Ramal de entrada –condutor de cobre isolado-750 V m V V 29 Arame Liso galvanizado –14 BWG m V V 30 Poste de ferro galvanizado (FG), concreto armado ou madeira pç 1 1 31 Cinta de aço galvanizado ou parafuso zincado de 16 mm (5/8”) de 120 mm de comprimento pç 3 3 32 Parafuso de cabeça quadrada de aço zincado de 16 mm (5/8”) por 120 mm de comprimento, com porca e arruela pç 2 2 pç 1 NOTA Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da caixa de medição deve ser instalada a Caixa de Proteção Tipo CP para alojar apenas o disjuntor . NTE 013 7ª Edição GPE/CNT - 6 28 33 Alça preformada de serviço p/ cabo multiplexado V -Quantidade variável * -Material fornecido pela Cemat - - 14/02/2012 Pag 60/64 - NTE - 013 ITEM UNIDADE DESENHO 11 PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO FIXADA EM POSTE (Fornecimento para as categorias T1, T2, T3) RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO CONDUTOR CONDUTOR MULTIPLEXADO SINGELO LIGAÇÃO A LIGAÇÃO A DESCRIÇÃO 2 fios 3 fios 4 fios 2 fios 3 fios 4 fios QUANTIDADE *1 Condutor de alumínio multiplexado m V *2 Conector tipo Cunha para ramal de serviço pç 8 *3 Condutor de cobre com isolamento para 750 V m 4 Armação secundária de um estribo com haste de Ø16x150mm pç 5 Armação secundária de dois estribos com haste de Ø16x350mm pç 6 Armação secundária de três estribos com haste de Ø16x500mm pç 7 Armação secundária de quatro estribos com haste pç 8 Isolador roldana para baixa tensão pç 9 Arruela quadrada de 38mm com furo de Ø de 18mm pç 10 Chumbador de aço de Ø 16 x 150mm pç 11 Eletroduto rígido de PVC ou F.G rosqueável m 12 Caixa de Medição Tipo FM pç 13 Caixa de Medição Tipo FP pç 14 Caixa de Proteção Tipo CP (ver nota ) pç 15 Disjuntor monopolar pç 16 Disjuntor bipolar pç 17 Disjuntor Tripolar 18 19 8 V 1 - - - - - - 1 2 5 - - - - - 8 - - V V 1 1 1 1 pç 1 1 Condutor de cobre nu (terra) m V V Haste de aterramento de aço cobreado Ø16 x 2400mm pç 1 1 * 20 Fita auto-fusão * m 0.40 21 Bucha e contra-bucha para eletroduto de PVC rígido ou F.G rosqueável e massa calafetadora pç 3 3 22 Curva de 90º PVC ou F.G rosqueada longa pç V V 23 Eletroduto PVC, rosqueado Ø16mm (3/4”) pç V V 24 Luva de PVC ou F.G rosqueado pç 4 4 25 Curva de PVC – rígido rosqueável de 135.º pç 2 2 26 Pontalete de F.G pç 27 Bujão de ferro galvanizado (F.G) ou de PVC rígido pç 1 1 28 Ramal de entrada –condutor de cobre isolado-750 V m V V 29 Arame Liso galvanizado –14 BWG m V V 30 Poste de ferro galvanizado (FG), concreto armado ou madeira pç 1 V 31 Cinta de aço galvanizado ou parafuso zincado de 16 mm (5/8”) de 120 mm de comprimento pç 4 4 32 Parafuso de cabeça quadrada de aço zincado de 16 mm (5/8”) por 120 mm de comprimento, com porca e arruela pç 2 2 pç 1 33 Alça preformada de serviço p/ cabo multiplexado V -Quantidade variável * -Material fornecido pela Cemat - NOTA Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da caixa de medição deve ser instalada a Caixa de Proteção Tipo CP para alojar apenas o disjuntor . NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 61/64 NTE - 013 UNIDADE DESENHO 12 PADRÃO DE ENTRADA INSTALADO EM PAREDE E A MEDIÇÃO INSTALADA NO POSTE DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO (Fornecimento para as categorias T4, T5 e T6) RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO CONDUTOR CONDUTOR MULTIPLEXADO SINGELO LIGAÇÃO A LIGAÇÃO A ITEM DESCRIÇÃO 2 fios 3 fios 4 fios 2 fios 3 fios 4 fios QU A N T I D A D E *1 Condutor de alumínio multiplexado m V *2 Conector tipo Cunha para ramal de serviço pç 8 *3 Condutor de cobre com isolamento para 750 V m 4 Armação secundária de um estribo com haste de Ø16x150mm pç 5 Armação secundária de dois estribos com haste de Ø16x350mm pç 6 Armação secundária de três estribos com haste de Ø16x500mm pç 7 Armação secundária de quatro estribos com haste pç 8 Isolador roldana para baixa tensão pç 9 Arruela quadrada de 38mm com furo de Ø de 18mm pç 10 Chumbador de aço de Ø 16 x 150mm 11 8 V 1 - 1 1 4 pç 1 4 Eletroduto rígido de PVC ou F.G rosqueável m V V 12 Caixa de Medição Tipo FP-1 pç 13 Caixa de Proteção Tipo DJ-1 pç 1 1 14 Disjuntor Tripolar pç 1 1 15 Condutor de cobre nu (terra) m V V 16 Haste de aterramento de aço cobreado Ø16 x 2400mm pç 1 3 17 Fita auto-fusão * m 0,40 18 Bucha e contra-bucha para eletroduto de PVC rígido ou F.G rosqueável e massa calafetadora pç 3 3 19 Curva de 90º PVC ou F.G rosqueada longa pç 2 2 20 Eletroduto PVC, rosqueado Ø16mm (3/4”) pç V V 21 Luva de PVC ou F.G rosqueado pç 3 3 22 Ramal de entrada –condutor de cobre isolado-750 V m V V 23 Alça preformada de serviço p/ condutor multiplexado pç 1 V -Quantidade variável * -Material da concessionária NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 62/64 NTE - 013 UNIDADE DESENHO 13 PADRÃO DE ENTRADA INSTALADO EM MURO OU MURETA E A MEDIÇÃO INSTALADA NO POSTE DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO (Fornecimento para as categorias T4, T5 e T6) RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO CONDUTOR CONDUTOR MULTIPLEXADO SINGELO LIGAÇÃO A LIGAÇÃO A ITEM DESCRIÇÃO 2 fios 3 fios 4 fios 2 fios 3 fios 4 fios QUANTIDADE *1 Condutor de alumínio multiplexado m V *2 Conector tipo Cunha para ramal de serviço pç 8 *3 Condutor de cobre com isolamento para 750 V m 4 Armação secundária de um estribo com haste de Ø16x150mm pç 5 Armação secundária de dois estribos com haste de Ø16x350mm pç - - - 6 Armação secundária de três estribos com haste de Ø16x500mm pç - - - 7 Armação secundária de quatro estribos com haste pç 8 V 1 - - - - - 1 1 8 Isolador roldana para baixa tensão pç 9 Arruela quadrada de 38mm com furo de Ø de 18mm pç 10 Chumbador de aço de Ø 16 x 150mm pç 11 Eletroduto rígido de PVC ou F.G rosqueável m V V 12 Caixa de Proteção Tipo DJ-1 pç 1 1 13 Caixa de Medição Tipo FP-1 pç 14 Caixa de Proteção Tipo CP pç 15 Disjuntor monopolar pç 16 Disjuntor bipolar pç 17 Disjuntor Tripolar pç 18 Condutor de cobre nu (terra) m 19 Haste de aterramento de aço cobreado Ø16 x 2400mm pç 1 * 20 Fita auto-fusão * m 0,40 21 Bucha e contra-bucha para eletroduto de PVC rígido ou F.G rosqueável e massa calafetadora pç 3 22 Curva de 90º PVC ou F.G rosqueada longa pç 4 4 23 Eletroduto PVC, rosqueado Ø16mm (3/4”) pç V V 24 Luva de PVC ou F.G rosqueado pç 6 6 25 Curva de PVC – rígido rosqueável de 135.º pç 2 2 26 Pontalete de F.G pç 27 Bujão de ferro galvanizado (F.G) ou de PVC rígido pç 1 1 28 Ramal de entrada –condutor de cobre isolado-750 V m V V 29 Arame Liso galvanizado –14 BWG m V V 30 Poste de ferro galvanizado (FG), concreto armado ou madeira pç 1 1 31 Cinta de aço galvanizado ou parafuso zincado de 16 mm (5/8”) de 150 mm de comprimento pç 4 4 pç 1 32 Alça preformada de serviço p/ condutor multiplexado V -Quantidade variável * -Material fornecido pela Cemat NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 5 - - - - 8 - - - 1 1 V 14/02/2012 1 - - 3 Pag 63/64 NTE - 013 ANEXO TERMO DE RESPONSABILIDADE PARA UTILIZAÇÃO DE RAMAL DE ENTRADA SUBTERRANEO À Centrais Elétricas Matogrossenses S.A - CEMAT Eu -------------------------------------------- abaixo assinado venho solicitar autorização para efetuar a ligação da minha unidade consumidora localizada na rua ----------------------------- no município de ----------------- na rede de distribuição de energia elétrica da Cemat ,através de ramal subterrâneo com a ocupação de um poste de propriedade dessa concessionária Declaro que o ramal será construído de acordo com as Normas Técnicas da Cemat, Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição e/ou Fornecimento de Energia em Tensão Primária de Distribuição. Tenho conhecimento e estou de acordo que, caso haja necessidade de remoção desse poste, seja para melhorias na rede de distribuição ou por outros motivos de força maior, o custo da remoção do poste correrá por conta da Cemat e o da adequação do meu ramal subterrâneo será de minha inteira responsabilidade. Declaro ainda que na abertura e no fechamento do passeio público, única e exclusivamente na área para alteração de meu ramal, serei o único responsável pela manutenção das características anteriormente encontradas, pelo que assumo plena responsabilidade pelos danos, prejuízos e demais eventos que essa derivação venha a causar a mim ou a terceiros. Comprometo-me a fazer valer o presente termo perante herdeiros ou sucessores. -----------------------------------------------------------------(NOME EM LETRA DE FORMA) RG: CPF ASSINATURA---------------------------------------------: LOCAL ----------------------------------------- DATA --------------------- NTE 013 7ª Edição GPE/CNT 14/02/2012 Pag 64/64