Apóstolos da Palavra Uma família missionária ao serviço da Igreja Católica BOLETIM INFORMATIVO Fé e sacramentos Não podemos continuar a administrar sacramentos de a, sem que haja da par maneira, partt e das pessoas qualquer maneir uma verdadeira resposta de fé. Os sacramentos não são sacramentais É triste constatar que em muitas comunidades paroquiais se celebram sacramentos de qualquer maneira, sem uma preparação responsável e adequada. Em alguns casos chega-se, inclusive, a confundir os sacramentos com os sacramentais. Há que recordar que os sacramentais são sinais instituídos pela Igreja que preparam para receber a graça; entre estes temos a água benta, a cinza, as imagens, etcétera. Para os receber não é necessário haver uma grande preparação, já que são meios que devem levar aos sacramentos. Bem diferente, os sacramentos são sinais instituídos por Nosso Senhor Jesus Cristo, que nos dão uma graça específica. São um dom. Mas exigem do que os vai receber um mínimo de acolhimento e resposta. Exagero do «ex opero operato» Creio que um conceito teológico mal entendido, e agora exagerado, foi o do «ex opero operato». Este conceito não está incorrecto; em alguns casos, todavia, absolutizou-se e dá-se pouca importância ao «ex opero operantis». Expliquemos. É verdade que os sacramentos em si mesmos, independentemente do ministro, conferem a graça. Assim, podemos afirmar que um sacramento, ainda que o ministro seja indigno, pela fé da Igreja e porque a origem deste é Cristo, a graça manifesta-se ou confere-se à pessoa. Também há que ter em conta, contudo, que, do ponto de vista subjectivo, isto é, da pessoa que recebe esta graça, a eficácia pode ser maior ou menor. Resulta de acordo com a disponibilidade do receptor. E é aqui que temos de colocar mais enfoque. Considero que o princípio do «ex opero operato» levado ao extremo faz com que o sacramento seja visto como uma coisa mágica e automática, que funciona sem a cooperação do receptor. Recordemos que a doutrina do «ex opero operato» deu-se numa sociedade de cristandade e, além disso, havia risco de heresia. Esta queria pôr em perigo a eficácia do sacramento realizado por um ministro indigno. Por isso, a Igreja recalca o aspecto objectivo do sacramento que, independentemente do ministro, a graça é transmitida à pessoa. E é lógico que numa sociedade de cristandade, ou seja, onde todos são cristãos e a fé se transmite de pais para filhos, não há problema: este princípio funciona e é claro. Mas, o que sucede quando já não se está neste tipo de sociedade e a fé já não se transmite? Importância do «ex opero operantis» Lembremo-nos que os sacramentos são sinais da graça que pedem uma resposta de fé a esse dom que se nos quer outorgar. Para receber este dom precisa-se de uma preparação. O próprio Jesus pedia uma resposta de fé para realizar prodígios. Tanto que em muitos lugares não fez nada por causa da falta de fé. Os apóstolos actuaram do mesmo modo. Porém, o que se passa para agora estarmos a administrar sacramentos de qualquer maneira, sem nos assegurarmos que haja uma fé autêntica, pior ainda, sabendo que esta fé já não se transmite nem se dá? Por exemplo, muitas pessoas chegam ao Matrimónio sem estar verdadeiramente conscientes da graça que vão receber. Perguntemos e veremos até que ponto num casamento se está consciente de que a sua união prefigura a união de Cristo com a sua Igreja e tudo o que isso implica a nível de fé. O mesmo se passa no sacramento do Baptismo: vejamos até que ponto a fé dos pais e dos padrinhos é garantia de transmissão da fé, se quase não vão à Igreja, nem à missa dominical, não frequentam os sacramentos… O sacramento da Confirmação destina-se a dar ao crente a força para ser soldado de Cristo, defensor da fé, testemunha e proclamador do Evangelho. Até que ponto se vê isto em quem recebe a Confirmação? Octavio Díaz Villagrana, fmap Duas perspectivas diferentes na actual pastoral da Igreja Babel e PPentecostes entecostes Dois pontos de referência ou pólos de atracção diferentes: o protagonismo das pessoas ou o protagonismo de Deus, a cultura ou o Evangelho. Não se trata de oposição, mas de jerarquia: em primeiro lugar as pessoas ou Deus em primeiro lugar; em primeiro lugar a cultura ou o Evangelho em primeiro lugar; as pessoas para Deus ou Deus para as pessoas; a cultura para o Evangelho ou o Evangelho para a cultura. Há que decidir-se por Babel ou pelo Pentecostes; em primeiro lugar a cultura ou o Evangelho, as pessoas ou Deus. É uma decisão difícil de tomar, mas necessária. Segundo a minha opinião, a raiz da grande crise que, de algum tempo para cá, aflige a Igreja está aqui: na incapacidade de optar radicalmente pelo Evangelho. A mente diz que sim, o coração, todavia, vacila. A Igreja continua fascinada pelo passado, tentada pelo desejo de protagonismo e de liderança, quando toda a sociedade era católica e era ela quem fazia a cultura. Por outro lado, a Igreja tem medo de ficar desactualizada ou fora da história num mundo plural. E esta indecisão está a custarlhe caro. Para baixo ou para cima São perspectivas diferentes na maneira de se situar perante a sociedade e face ao futuro: a perspectiva cultural ou a óptima do Evangelho. De acordo com a perspectiva cultural, não há remédio, persistiremos no desmoronamento. Segundo a óptica do Evangelho, pelo contrário, há um futuro para a Igreja, e um grande futuro. Ninguém pode imaginar o que nos pode trazer o Novo Pentecostes, que todos esperamos e que vai acontecer sob a condição de optarmos radicalmente por Cristo e pelo Evangelho, sem restrição alguma e sem segundas intenções. Estando as coisas neste ponto, para quê esperar mais? Em vez de fabricar pretextos para justificar a actual decadência em que nos encontramos como Igreja, porque não vemos o futuro como uma grande oportunidade para reviver as façanhas das primeiras gerações cristãs, fortalecidos pelo Espírito Santo e como levedura que fermenta a massa? Prioridade Como podemos ver, não é uma questão de sermos anticulturais, mas de nos situarmos correctamente diante da história, como discípulos de Cristo. Acaso Jesus, os apóstolos e os grandes evangelizadores do passado não fizeram história, transformando a sociedade com a sua nova maneira de pensar e de viver? Cuidado: fazer cultura não é o mesmo que deixar-se levar por uma cultura dominante, pelos usos e costumes da sociedade ou pelo sentir do mundo. Então, se a sociedade e o mundo conseguem influenciar o modo de pensar e de ser, porque não o conseguiremos também nós, cristãos, sempre que nos decidimos a optar incondicionalmente por Cristo e pelo Evangelho? Trata-se, simplesmente, de por o Evangelho em primeiro lugar, e não os critérios humanos, e aprender a amadurecer as nossas opções em harmonia com a fé e dentro do nosso contexto cultural. P.e Flaviano Amatulli Valente, fmap De Itália A BÍBLIA PEREGRINA Uma maneira simples de levar a Bíblia a todas as famílias Na Quaresma de 2007, iniciámos em Itália a experiência de levar a Bíblia às famílias com a iniciativa «A Bíblia Peregrina», como se faz no México e em outros países da América Latina. Antes da Quaresma apresentámos esta iniciativa a Monsenhor Franco Fragalà, pároco de S. Teodoro, em Lamezia Terme (Calabria), onde estamos presentes algumas Irmãs Apóstolas da Palavra. Depois de alguns dias dereflexão, Monsenhor Franco aceitou alegremente a nossa proposta. Finalidade: O objectivo principal da iniciativa «A Bíblia Peregrina» é despertar nas famílias e em todas as pessoas o interesse e o amor pela Palavra de Deus através do contacto pessoal e directo com o Livro Sagrado, afastando a barreira criada pela ignorância. Desejamos que, pouco a pouco, as pessoas se arrisquem a descobrir as grandes riquezas que os cristãos têm na Palavra de Deus, o maior dos nossos tesouros, ainda desconhecido pela maioria do povo católico. Nunca é tarde para começar a alimentar-se seriamente com o alimento que nutre verdadeiramente e fortifica a nossa fé, e que nos permite conhecer e valorizar melhor o centro da fé católica, que é a Eucaristia. Desenvolvimento: Desde o primeiro dia da Quaresma começámos a levar a Bíblia às casas onde estavam dispostos a acolhê-la. Na tarde de cada dia, levava-se a Bíblia a uma casa, onde as pessoas que a receberiam estavam à espera. Uma vez lá, fazia-se a entronização do Livro Sagrado e iniciava-se a oração com a participação dos familiares mais próximos e dos vizinhos da família. Rezava-se um salmo e, posteriormente, seguiam-se alguns passos para o compreender e saborear. Continuava-se com um cântico apropriado e a leitura e reflexão de uma passagem bíblica significativa. Monsenhor Franco esteve quase sempre presente, a fim de conduzir a reflexão do Evangelho e motivar a participação dos presentes. Depois, apresentavam-se as petições comunitárias, segundo as necessidades da família e dos assistentes, trocava-se o abraço da paz, e concluía-se com a bênção e o cântico final. Algumas impressões: A iniciativa foi muito interessante para muitas pessoas, pois viveram a experiência de saborear um momento de oração com a Bíblia nos seus lares e de ter a primeira visita do pároco desde a sua chegada à paróquia, há 11 anos. As pessoas que acolheram a «Bíblia Peregrina» ficaram muito contentes e sumamente interessadas em conhecê-la melhor. Muitas aproveitaram para comprar o seu próprio exemplar da Bíblia, e para outras tantas foi a ocasião para começar a utilizá-la. Conclusão: Temos notado que esta e outras iniciativas simples que os Apóstolos da Palavra temos para dar a conhecer a Bíblia são muito eficazes para aproximar tantas pessoas e famílias, que têm verdadeiramente sede deste importantíssimo alimento espiritual. Que o Senhor nos ajude a encontrar pessoas dispostas a enamorarse profundamente da sua Palavra, capazes de ser fermento para que esta simples iniciativa, começada no México, possa chegar a muitas outras dioceses e paróquias, às quais a Palavra de Deus ainda não chegou com toda a sua força e alegria missionária. Irmã Julia Valencia Márquez, imap Porque não crê o c na reencarna A esta pergunta respondeu o teólogo Michael F. Hull, de Nova mundial de Teologia, organizada a 29 de Abril de 2003 S.S. XVII Gyalwa Karmapa Thaye Dorje, líder histórico da escola Karma Kagyu do budismo tibetano, que se considera como a XVII encarnação ou emancipação do Buda da compaixão infinita, visitou o México em 2006. Neste evento, falou-se muito da reencarnação, por isso acreditamos ser oportuno apresentar este tema apaixonante. A integridade da pessoa humana (corpo e alma na vida presente e na futura) foi e continua a ser um dos aspectos da revelação divina mais difíceis de entender. São, todavia, actuais as palavras de Santo Agostinho: «Nenhuma doutrina da fé cristã é negada com tanta paixão e obstinação como a ressurreição da carne» (Enarrationes in Psalmos, págs. 88, ser. 2 e 5). A referida doutrina, afirmada constantemente pela Escritura e pela Tradição, encontra-se expressa da maneira mais sublime no capítulo 15 da Primeira Carta de S. Paulo aos Coríntios. E é declarada continuamente pelos cristãos quando pronunciam o Credo de Nicea: «Creio na ressurreição da carne.» É uma expressão de fé nas promessas de Deus. F requentemente, ainda que sem o auxílio da graça, a razão humana chega a vislumbrar a imortalidade da alma, mas não alcança a concepção da unidade essencial da pessoa humana, criada segundo a «imago Dei». Por isso, amiudadamente, a razão não iluminada e o paganismo viram «através de um cristal, de forma enevoada» o reflexo da vida eterna revelada por Cristo e confirmada pela sua própria ressurreição corporal dos mortos, contudo não conseguem ver «a manifestação do mistério escondido desde há séculos em Deus, criador do universo» (Ef 3, 9). A noção equivocada da metempsicose (Platão e Pitágoras) e a reencarnação (Hinduísmo e Budismo) afirma uma transmigração natural das almas humanas de um corpo para outro. A reencarnação, que é afirmada por muitas religiões orientais, a teosofia e o espiritismo, é muito distinta da ressurreição da fé cristã, segundo a qual a pessoa será reintegrada, corpo e alma, no último dia para a sua salvação ou condenação. A ntes da parusia, a alma do indivíduo entra imediatamente, com o juízo particular, na bem-aventurança eterna do Céu (quiçá depois de um período de Purgatório necessário para as delícias do Céu) ou no tormento eterno do Inferno crê o cristianismo encarnação? o Michael F. Hull, de Nova Iorque, na sua intervenção na videoconferência da a 29 de Abril de 2003 pela Congregação Vaticana para o Clero. (Benedito XII, Benedictus Deus). No momento da parusia, o corpo reunir-se-á com a alma no juízo universal. Cada corpo ressuscitado será unido, então, com a sua alma, e todos experimentarão a identidade, a integridade e a imortalidade. Os justos continuarão a gozar da visão beatífica nos seus corpos e almas unificados e também da impassibilidade, da glória, da agilidade e da subtileza. Os injustos, sem estas últimas características, continuarão no castigo eterno como pessoas totais. A ressurreição do corpo nega qualquer ideia de reencarnação porque o retorno de Cristo não foi um regresso à vida terrena nem uma migração da sua alma para outro corpo. A ressurreição do corpo do Senhor é o cumprimento das promessas de Deus no Antigo e no Novo Testamentos. A ressurreição do corpo do Senhor é a primícia da ressurreição. «Porque, tendo a morte vindo por um homem, também por um homem vem a ressurreição dos mortos. Pois, do mesmo modo que por Adão todos morreram, assim também todos reviverão em Cristo. Mas cada qual na sua ordem: Cristo como primícias; a seguir os de Cristo por ocasião da sua vinda» (1 Cor 15, 21-23). A reencarnação encerra-nos num círculo eterno de desarreigo corporal, sem outra certeza para além da renovação da alma. A fé cristã promete uma ressurreição da pessoa humana, corpo e alma, graças à intervenção do Pai, do Filho e do Espírito Santo, para a perpetuidade do Paraíso. N a carta apostólica Tertio Millennio Adveniente (14 de Novembro de 1994), escreve João Paulo II: «Como podemos imaginar a vida depois da morte? Alguns propuseram várias formas de reencarnação: segundo a vida anterior, cada um receberá uma vida nova sob uma forma superior ou inferior, até alcançar a purificação. Esta crença, profundamente enraizada em algumas religiões orientais, indica só por si que o Homem se insurge contra o carácter definitivo da morte, porque está convencido de que a sua natureza é essencialmente espiritual e imortal. A revelação cristã exclui a reencarnação e fala de uma realização que o Homem é chamado a alcançar durante uma só vida terrena» (n.º 9). EU FUI TESTEMUNHA DE JEOVÁ Neste artigo, reproduzo o testemunho de um homem que, durante 13 anos, foi membro activo da organização das Testemunhas de Jeová em Espanha e conseguiu ocupar altos cargos nela: o Sr. Antonio Carrera. Depois de pertencer à Igreja Católica durante 28 anos, um dia o Sr. Carrera é persuadido a entrar para as Testemunhas de Jeová, ele próprio confessa que por desconhecer a Bíblia foi «enredado» nas manobras que os grupos proselitistas empregam para convencer: frases fora do contexto, interpretação literal, medo do fim do mundo e da condenação eterna, etcétera. Após ter-se afiliado a este grupo, permanece com eles 13 anos, nos quais chega a ocupar altos cargos como dirigente, tendo sido membro do Comité da Congregação, Superintendente do Campo, Servo da Escola, Conferencista em Bilbao, Barcelona, Pamplona, etc. (Se o leitor é testemunha de Jeová compreenderá facilmente a importância destes cargos e saberá perfeitamente do que se está a falar.) Conta-nos a sua experiência fazendo uma comparação entre um diamante autêntico e um falso. O primeiro contacto com esta organização diz ser deslumbrante, emocionante, reinando a fraternidade e o bem-estar, mas depois descobre-se que é aparência, o diamante não suporta um golpe e parte-se. Providencialmente, caem nas suas mãos sete livros antigos da organização, que já não editam, onde descobre erros e contradições que põem em causa a autenticidade dos seus ensinamentos, segundo eles inspirados por Deus. O Sr. Carrera descreve esta organização como um «autêntico império comercial». Inicia a sua conferência dizendo: «Não é uma seita, muito menos uma religião, é uma empresa como o seu nome indica: “Watch Tower, Bible and Tracct Society”, que significa “Torre da Atalaia, Sociedade de Livros e Tratados”. O mercado para vender os seus produtos abarca mais de 200 países e dispõe de mais de dois milhões de vendedores ao domicílio, a maioria sem remuneração. Para animar os seguidores a vender tão grande quantidade de livros, fazem-lhes crer que a produção e venda dos mesmos é dirigida por Deus e que os 200 milhões de cavalos mencionados em Apocalipse 9, 16 são os seus livros vendidos que galopam por toda a Terra. Quiçá recordemos que nunca nos pediram dinheiro pelas suas revistas e folhetos. De facto é assim, todavia é aí que radica o truque e o êxito da venda: pedemnos uma cooperação voluntária para a obra mundial (que talvez o seja), e esta cooperação cobre ou ultrapassa, na maioria das vezes, o custo do produto. As Testemunhas recusam e condenam todos os ensinamentos católicos, entre os quais a confissão ao sacerdote.Afirma, porém, Antonio Carrera que eles «praticam a confissão, e não somente ante um indivíduo, mas a «três», o chamado Comité Judicial da Congregação. Assim se diz na «Atalaia» de 1964, pág. 445/5: «Se alguns estão a praticar o que é mau… a maneira de falar das coisas com Jeová é confessar a maldade a Jeová em oração, e também ao Comité Judicial da Congregação.» Esta confissão faz-se perante três indivíduos, e após fazê-la com detalhe, coloca-se por escrito, é assinada pelos três elementos do Comité e enviada à central da seita (“Organização”, pág. 168/4). Como membro do Comité, o Sr. Carrera presenciou o caso de um jovem de 19 anos que foi obrigado a confessar os detalhes mais íntimos sobre a maneira como realizou actos imorais com um homem e o de um jovem que engravidou a namorada, detalhando as vezes, lugares, etcétera. Podemos imaginar o constrangimento disto e a humilhação de muitas pessoas que continuam a ser submetidas a este tipo de práticas. Com este artigo não se pretende agredir os milhares de simpatizantes das Testemunhas que de boa vontade pertencem a esta organização, mas alertá-los, convidando-os a questionar o que existe por detrás do grupo a que pertencem, analisar os seus métodos, os seus ensinamentos, as suas proibições, os seus mandatos, etc.… É importante conhecer a nossa fé antes de a abandonar, não vá acontecer que nos vendam algo falso e depreciemos a autêntico como no exemplo do diamante que o Sr. Antonio Carrera dá ao narrar a sua experiência. Mario Adán Moreno Madrid De Itália De testemunha de Jeová a testemunha de Cristo Testemunho de uma jovem italiana convertida ao Catolicismo Chamo-me Michela Morana, tenho 22 anos, e desde o ano passado que iniciei o meu caminho espiritual com as Irmãs Apóstolas da Palavra, juntamente com o meu namorado, Paolo Ciraulo. A minha mãe é testemunha de Jeová e o meu pai é católico não praticante. Por esta razão recebi, desde pequena, os ensinamentos das Testemunhas de Jeová. Ao ir crescendo, dava-me conta de que tinha uma fé forte em Deus, mas ao mesmo tempo sentia muitas dúvidas. Deste modo, deixei de frequentar as Testemunhas de Jeová. Pouco depois de tomar esta decisão conheci a pessoa que mudou a minha vida: o Paolo. Ele animou-me a desafiar-me a mim mesma, as minhas dúvidas sobre a fé, a minha família… Fez-me conhecer Monsenhor Stellino, pároco da Igreja de S. João Baptista, em Trapani. Os primeiros encontros foram dedicados a falar sobre os aspectos fundamentais da fé cristã, como a Trindade. Para mim era absurdo acreditar numa relação que une o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Depois, fui-me dando conta de que muitas verdades bíblicas, presentes na Bíblia dos católicos, estão completamente modificadas na bíblia das testemunhas de Jeová, denominada “Tradução do Novo Mundo das Santas escrituras”. Nesta descoberta ajudou-me de forma notável a Irmã Rocío de Jesús Montiel, missionária mexicana, que, apoiando-se no estudo da História da Salvação, me abriu o conhecimento da verdade. Com ela iniciámos o estudo da Bíblia desde o Génesis, como fazem as crianças que têm de compreender e solidificar a fé em Cristo. Reconheço que num primeiro momento era muito combativa comigo mesma, pois o trajecto que estava a começar transtornava totalmente as minhas crenças originais. Simultaneamente, sentia sempre mais o desejo de escutar e descobrir novas realidades. Agora, que adquiri um maior conhecimento da fé cristã, doume conta do quão afortunada sou, porque Deus me aproximou da sua Igreja e sinto a sua presença, que me ajuda a superar a incerteza quotidiana da vida presente. Actualmente, continuo o caminho espiritual. Tenho muito que aprofundar na fé católica, especialmente porque manifestei o desejo de receber os sacramentos de iniciação: Baptismo, Confirmação e Eucaristia. CORRESPONDÊNCIA Parabéns pelo «Curso Bíblico para Crianças» e método de catequese Queridíssimos irmãos Apóstolos da Palavra! Felicito-os a todos e, de modo especial, ao P.e Amatulli, pelos livros «História da Salvação. Curso Bíblico Popular» e «Curso Bíblico para Crianças», que apresentam uma panorâmica completa da Bíblia de uma forma muito simples e amena. Um dia, levei estes livros para a catequese do grupo que está no 5.º Ano e dei-lhes o primeiro tema sobre a Criação. As crianças ficaram muito satisfeitos e felizes porque tiveram a Bíblia na mão e procuravam o conteúdo do capítulo e do versículo. Desde essa vez, estou a trabalhar com o opúsculo «Curso Bíblico para Crianças», que ajuda não só os meninos, mas também as suas famílias. São obras muito importantes numa época em que há muita ignorância acerca das verdades da fé e assaz desconhecimento da Palavra de Deus. Os dois opúsculos são simples, mas são uma ajuda preciosa para começar a estudar a Bíblia. Ânimo, continuem, porque é um trabalho louvável o que vós realizais. É uma obra útil, necessária e urgente, agora mais que nunca. Maria Isabel Onofre, catequista Paróquia de Moita dos Ferreiros Decidimos usar na catequese o opúsculo «Curso Bíblico para Crianças» Felicitamos o Rev.mo P.e Amatulli pelo que faz para ensinar a Bíblia de um modo muito simples e por escrever opúsculos que são muito importantes para a catequese, como é o livro «Curso Bíblico para Crianças». Há três anos que andávamos à procura de material para a catequese, porque aquele de que dispomos não nos agrada, e, este ano, decidimos usar o referido opúsculo. As crianças estão encantadas e satisfeitas, porque aprendem a manejar a Bíblia. Estamos a viver experiências muito gratificantes em cada sessão da catequese nas quais seguimos este curso. Lembramos continuamente nas nossas orações o Movimento Eclesial Apóstolos da Palavra, para que continuem a vossa obra. Que o Senhor vos abençoe. Secretariado da Catequese, Paróquia de S. João de Deus Lisboa INSTITUTO MISSIONÁRIO APÓSTOLOS DA PALAVRA Bolsa de Estudo para uma Irmã de Vida Consagrada Apóstolos da Palavra Largo da Igreja Nossa Senhora da Oliveira - Matacães 2565-370 TORRS VEDRAS Telef: 261 326 614 - Telem: 918 194 091 www.padreamatulli.net - [email protected] NIB 0031.0057.16116300129.02 Responsável: Maria Cristina Sisimit Luc Impressão: Jorge Fernandes Lda - Charneca da caparica Tele: 212 548 320 * Fax: 212 548 329 Depósito Legal N.º 203138/03 1 - Gostaria de ajudar as Missões com uma Bolsa de Estudo para colaborar na formação de uma Irmã de Vida Consagrada. Para isso, ofereço 250 euros euros. Desejo que esta oferta seja: - Em memória de ________________________ (nome do defunto) ou - Em honra de _______________________________________ (Virgem de Fátima, Sagrado Coração de Jesus, Santo...) 2 - A Irmã beneficiada com a Bolsa de Estudo fica com o compromisso de rezar pelas intenções do(a) benfeitor(a). Assinalar se deseja receber o endereço e a fotografia da Irmã ajudada, para que possa manter correspondência com ela: Sim___ Não ___ Nome Nome: _______________________________________________ Morada completa completa: _____________________________________ ________________________________________________________ Depois de fotocopiar e preencher esta ficha, envie para a morada indicada nesta página, acompanhada do modo de pagamento. Se fizer depósito bancário ou transferência bancária, envie também o comprovativo. Obrigado!