Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: CETEC EDUCACIONAL S.A Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ - ETEP Mantida PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO BACHARELADO TAUBATÉ / SÃO PAULO 1 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 4.873 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO.........................................................................................................................................4 1.1. Denominação .............................................................................................................................................4 1.2. Vagas..........................................................................................................................................................4 1.3. Dimensionamento das Turmas .................................................................................................................4 1.4. Regime de Matrícula ..................................................................................................................................4 1.5. Turno ..........................................................................................................................................................4 1.6. Duração do Curso ......................................................................................................................................4 2. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EM TAUBATÉ....................................................................................................................................................4 2.1. Caracterização Regional da Área de Inserção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ ..........................................................................................................................................................4 2.2. Justificativa e Necessidade Social do Curso ............................................................................................8 3. CONCEPÇÃO DO CURSO ....................................................................................................................... 10 4. OBJETIVOS DO CURSO .......................................................................................................................... 12 5. PERFIL PROFISSIONAL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ............................................................. 13 5.1. Perfil do Egresso ..................................................................................................................................... 13 5.2. Competências e Habilidades .................................................................................................................. 14 6. ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................................................... 16 6.1. Conteúdos Curriculares e a Coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia............................................................................................................................ 18 6.2. Flexibilização Curricular e Interdisciplinaridade .................................................................................... 25 6.3. Adequação da Metodologia de Ensino ao Perfil do Egresso................................................................ 26 7. MATRIZ CURRICULAR ............................................................................................................................. 27 8. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................ 32 9. PRÁTICA PROFISSIONAL E ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................................................ 93 10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO........................................................................................... 94 11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES....................................................................................................... 94 12. ESTUDO DIRIGIDO ................................................................................................................................. 95 13. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE .............................................................. 96 14. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA ........................................................................................ 96 15. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM .................................................................................. 97 a) Princípios Metodológicos........................................................................................................................... 97 b) Material Pedagógico .................................................................................................................................. 98 c) Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos ............................................................................... 98 d) Práticas Pedagógicas Inovadoras ............................................................................................................ 98 16. INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO ............................ 99 16.1. Pesquisa ................................................................................................................................................ 99 16.2. Extensão ............................................................................................................................................... 99 17. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO ................................................................................................................. 100 17.1. Avaliação do Ensino-Aprendizagem .................................................................................................. 100 17.2. Autoavaliação do Curso de Graduação em Engenharia de Produção ............................................ 101 18. COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ................. 102 18.1. Titulação do Coordenador do Curso .................................................................................................. 102 18.2. Experiência Profissional ..................................................................................................................... 102 18.3. Regime de Trabalho ........................................................................................................................... 103 18.4. Composição do NDE .......................................................................................................................... 103 2 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 4.873 18.5. Participação Efetiva da Coordenação do Curso e Representação Docente em Órgãos Colegiados Acadêmicos da IES .................................................................................................................. 103 19. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVO ............................................................................ 104 20. ATENÇÃO AOS DISCENTES ............................................................................................................... 104 20.1. Mecanismos de Nivelamento ............................................................................................................. 104 20.2. Atendimento Extraclasse .................................................................................................................... 105 21. CORPO DOCENTE ............................................................................................................................... 105 21.1. Titulação do Corpo Docente............................................................................................................... 105 21.2. Experiência Acadêmica e Profissional ............................................................................................... 106 21.3. Adequação da Formação do Corpo Docente .................................................................................... 106 21.4. Dedicação ao curso ............................................................................................................................ 106 22. INSTALAÇÕES FÍSICAS....................................................................................................................... 107 22.1. Instalações Gerais .............................................................................................................................. 108 22.1.1. Infraestrutura de Segurança............................................................................................................ 109 22.1.2. Manutenção e Conservação das Instalações Físicas.................................................................... 109 22.2 Infraestrutura Acadêmica .................................................................................................................... 109 22.2.1 Acervo ............................................................................................................................................... 109 22.2.2 Recursos Tecnológicos .................................................................................................................... 111 22.2.3 Manutenção e Conservação dos Equipamentos ............................................................................ 113 22.3 Adequação da Infraestrutura para o Atendimento aos Portadores de Necessidades Especiais ...................................................................................................................................................... 113 22.4 Estratégias e Meios para Comunicação Interna e Externa ............................................................... 113 22.5 Cronograma de Expansão da Infraestrutura para o Período de Vigência do PDI............................ 114 22.6. Equipamentos ..................................................................................................................................... 114 22.7. Serviços ............................................................................................................................................... 116 23. BIBLIOTECA .......................................................................................................................................... 116 23.1. Espaço Físico...................................................................................................................................... 116 24. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS .......................................................................... 119 ANEXO I – SOFTWARES DISPONIVEIS ................................................................................................... 119 3 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1. APRESENTAÇÃO 1.1. Denominação Curso de Graduação em Engenharia de Produção (Bacharelado). 1.2. Vagas A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ pleiteia o reconhecimento para 200 vagas anuais, para o período matutino e noturno. 1.3. Dimensionamento das Turmas Turmas de até 60 alunos, sendo que, nas atividades práticas, as turmas terão as dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da Coordenação do Curso. 1.4. Regime de Matrícula Matrícula por Disciplina – Regime de Crédito 1.5. Turno Noturno. 1.6. Duração do Curso O Curso de Graduação em Engenharia de Produção terá a duração de 3.733 horas, a serem integralizadas no prazo mínimo de 20 e no máximo de 36 trimestres letivos. 2. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EM TAUBATÉ A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, com sede na Avenida José Olegário de Barros, nº 1350, Vila das Graças, Taubaté, São Paulo, possui limite territorial circunscrito a este município. 2.1. Caracterização Regional da Área de Inserção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ São Paulo é um dos Estados brasileiros localizados na região Sudeste. Tem como limites: Minas Gerais (N e NE), Rio de Janeiro (NE), oceano Atlântico (L), Paraná (S) e Mato Grosso do Sul (O). Ocupa uma área de 248.808,8km2. Sua capital é a cidade de São Paulo e suas cidades mais populosas são: São Paulo, Campinas, Guarulhos, Santo André, Osasco, São Bernardo do Campo, São José dos Campos, Ribeirão Preto, Santos, Sorocaba, Diadema e Jundiaí. 4 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: O desenvolvimento da cultura do café, no século 19, favoreceu seu desenvolvimento econômico. O consequente acúmulo de riqueza e a chegada de imigrantes europeus mais qualificados permitiram sua industrialização. Ao lado da mudança do perfil socioeconômico da província, ocorreu também o fenômeno da urbanização, que atraiu diversos brasileiros de outras regiões em busca de trabalho. Hoje, o Estado de São Paulo é o maior pólo de desenvolvimento da América Latina. Conta com orçamento de R$ 61,9 bilhões (2004) e uma participação no PIB de 33,4% na economia nacional. Possui o mais amplo parque industrial do País e concentra cerca de 30% de todos os investimentos privados realizados em território nacional. Sua indústria apoia-se numa sólida base tecnológica, gerando produtos com alto valor agregado, com destaque para os segmentos de tecnologia da informação e informática, aeroespacial e automotivo. O setor agropecuário paulista é igualmente diversificado e exibe altos índices de produtividade. O Estado é o segundo maior produtor mundial de cana-de-açúcar e de suco de laranja, e o quarto maior produtor mundial de café. É um dos melhores locais do mundo para agronegócios. As atividades paulistas de comércio e de serviços respondem por mais de 48,8% do PIB do Estado, cerca de R$ 214 bilhões. Essas atividades empregam, em conjunto, mais de 6 milhões de trabalhadores, sendo 1,5 milhão de empregos no comércio e 4,5 milhões de empregos nas empresas prestadoras de serviços. São cerca de 266 mil os estabelecimentos comerciais e de 256 mil as empresas prestadoras de serviços no Estado. Chega a 34% a participação do Estado de São Paulo nas receitas geradas pelo conjunto do comércio brasileiro. O Estado de São Paulo é dividido em 15 Regiões Administrativas: São José do Rio Preto, Barretos, Franca e Ribeirão Preto, ao Norte. Presidente Prudente, Araçatuba e Marília, a Oeste. São José dos Campos, Campinas e RM de São Paulo e RM da Baixada Santista, a Leste. Sorocaba e Registro, ao Sul. Central e Bauru, no Centro. A ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ está inserida na Região de São José dos Campos, localizada no extremo leste do Estado de São Paulo, entre as duas principais metrópoles do País, São Paulo e Rio de Janeiro. O município de Taubaté é uma das áreas mais dinâmicas e de concentração populacional do Estado de São Paulo. 5 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: A Região onde Taubaté está inserida é composta por 39 municípios. Apresenta uma economia dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o turismo. A atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região, gerando 78,1% do valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os setores industriais mais relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura industrial da região e 12 mil empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do VA), indústria de alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA). A região é conectada à Região Metropolitana de São Paulo pelas rodovias Carvalho Pinto, Ayrton Senna e Dutra, e à Região de Campinas e ao restante do interior paulista pela rodovia D. Pedro II. Os portos de São Sebastião e de Santos são acessíveis pelas rodovias SP-099, SP-155 e BR-101. O Aeroporto de São José dos Campos tem intenso tráfego de passageiros, caracterizado predominantemente por viagens de negócios nos dias úteis, sendo importante a ligação com São Paulo e com o Rio de Janeiro. O aeroporto também é utilizado por pessoas que pretendem acessar a estância turística de Campos de Jordão. Também apresenta tráfego de cargas, atendendo ao grande número de indústrias da região denominada Cone Leste Paulista. O porto de São Sebastião faz a conexão de cargas com o resto do Brasil e com o mundo. O município de Taubaté fica no Vale do Paraíba, junto às Rodovias Presidente Dutra e Carvalho Pinto, que ligam São Paulo ao Rio de Janeiro. A Via Dom Pedro-I liga o Vale do Paraíba à Região de Campinas e ao Aeroporto Internacional de Viracopos, a 160 km. Outras rodovias dão acesso ao sul de Minas Gerais e Campos do Jordão (86 km), e a Rodovia dos Tamoios segue para o litoral norte paulista (85 km) e ao Porto de São Sebastião (111 km). As praias dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão entre as mais belas de todo o Brasil e atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes de todas as regiões do Estado e de outras partes do país. A atividade turística também está consolidada nas encostas da Serra da Mantiqueira (Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí), e começa a se desenvolver nas encostas da Serra do Mar (turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de aventura e patrimônio histórico). O processo de industrialização de Taubaté tomou impulso a partir da instalação do Centro Tecelagem Industrial nos anos 50 e também com a inauguração da Rodovia Presidente Dutra, possibilitando assim uma ligação mais rápida entre Rio de Janeiro e São Paulo e cortando a parte urbana de Taubaté. O município é servido pela malha ferroviária da MRS Logística e situa-se a pouco mais de 190 km do Porto de Santos. O Porto de São Sebastião, distante 143 km de Taubaté, possui Terminal da Petrobrás para granel líquido, e cais público. Próximo ao Município de Taubaté, o complexo industrial de São José dos Campos, que conta com 1.251 indústrias e emprega cerca de 47 mil pessoas, destaca6 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: se no cenário nacional pelo forte desempenho da Refinaria Henrique Lage – Revap da Petrobras, General Motors, Monsanto, LG Philips, Ericsson, Johnson & Johnson, Kodak, Panasonic, Hitachi, Johnson Controls, Tectelcom, TI Automotive, Eaton, Parker Hannifin, Orion, Heatcraft, BBA Bidim, Crylmaor, Radicifibras, entre outras e suas respectivas cadeias produtivas. A nacionalização da produção da empresa tende a crescer à medida que novos fornecedores internacionais de peso vão instalando-se na região, como ocorreu com Pilkington Aerospace (britânica), Sobraer/Sonaca (belga) e a Gamesa (espanhola). O Consórcio HTA – High Technology Aeronautics, formado por 11 empresas, reúne exportadoras de aeropeças, fornecedoras da EMBRAER e da espanhola EADSCasa. Em 2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de Taubaté foi de 0,837. Segundo a classificação do PNUD, o município está entre as regiões consideradas de alto desenvolvimento humano (IDH maior que 0,8). Segundo Estimativa da População realizada pela Fundação SEADE (2011), a população do município de Taubaté é de 278.724 habitantes. DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ TAUBATÉ FAIXA ETÁRIA POPULAÇÃO PERCENTUAL 0-19 anos 85.018 31,% 20-24 anos 26.878 10% 25-29 anos 26.797 10% 30-39 anos 45.946 16% 40-49 anos 39.953 14% > 50 anos 53.874 19% POPULAÇÃO TOTAL 278.724 100% Fonte: SEADE (2011). As características etárias da população do município são refletidas nos números de matriculas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme pode ser observado no quadro a seguir, em 2006, o número de matrículas iniciais é bastante elevado. Cerca de 20% da população de Taubaté encontra-se matriculada no ensino fundamental e médio. MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ DEPENDÊNCIA ENSINO ADMINISTRATIVA FUNDAMENTAL Pública 33.005 Privada 8.883 TOTAL 40.954 ENSINO MÉDIO 7.949 2.944 11.827 7 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Percentual em relação à Estimativa da População Fonte: SEADE (2011). 15,60 Código: 4,38 No campo da educação superior, segundo dados divulgados pelo INEP, em 2007, estão presentes no município 04 Instituições de Ensino Superior, quais sejam: Faculdade Comunitária de Taubaté – FAC; Faculdade Dehoniana – DEHONIANA; Instituto Taubaté de Ensino Superior - I.T.E.S.; Universidade de Taubaté - UNITAU oferecem cursos no município. Em 2007 foram registradas 7.439 vagas oferecidas em cursos de graduação no município de Taubaté, sendo 640 em cursos de tecnologia. A região do Vale do Paraíba, apesar de ser considerada um dos maiores polos industriais do País, tem uma oferta pouco representativa de vagas nos cursos de graduação comparada com outras regiões paulistas. Isso se reflete no pequeno número de Instituições de Ensino Superior no município, além do número limitado de vagas e opções de cursos em áreas específicas do conhecimento. Considerando as grandes possibilidades de desenvolvimento econômico e presença de contingente expressivo de jovem no município, a ampliação das possibilidades de qualificação profissional torna-se uma tarefa prioritária para a região. Inserida neste contexto socioeconômico, a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ busca oferecer benefícios socioeconômicos para a população na sua área de influência mediante a realização de sua proposta institucional. Para o período 2012/2016 a Faculdade de Tecnologia de Taubaté tem como proposta a ampliação das oportunidades de qualificação profissional para a região, mediante a oferta de cursos de tecnologia. No campo da educação superior, segundo dados divulgados pelo INEP, em 2007, estão presentes no município 04 Instituições de Ensino Superior, quais sejam: 2.2. Justificativa e Necessidade Social do Curso 8 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, atenta às necessidades locais, e em sintonia com o alto grau de desenvolvimento observado na região, desenvolveu o projeto pedagógico do Curso de Engenharia de Produção visando graduar profissionais aptos a atenderem às novas demandas sociais e profissionais, atualizados e com aptidão para renovar os conhecimentos adquiridos, compartilhando-os e disseminando-os dentro de sua área de atuação. O que tem caracterizado o processo de mudança na economia e na sociedade nesta virada de milênio é a busca da autorealização como estratégia de afirmação do cidadão, face aos inúmeros desafios e oportunidades que lhes são impostos por um cenário cambiante e de mudanças cada vez mais rápidas. Tais mudanças, aliadas aos impactos da globalização nas organizações resultaram num mercado muito mais competitivo e exigente. Diante dessa nova realidade, o profissional da área de Produção necessita de um perfil diferenciado, de modo a propiciar novas alternativas e soluções para o cliente, utilizando-se dos mais modernos métodos e técnicas aplicados à atividade de planejamento, execução e controle da produção industrial. Ao profissional da área de indústria é imprescindível o dinamismo, o raciocínio lógico e a flexibilidade, uma vez que lidará com uma realidade diferente a cada dia, que lhe apresentará novos e diversificados desafios. Segundo pesquisa “A Indústria e a Questão Tecnológica” realizada pela Confederação Nacional da Indústria – CNI – envolvendo 531 empresas em 20011; a segunda principal estratégia de investimentos nas empresas é a capacitação de recursos humanos para a inovação; demonstrando a preocupação das empresas em formar quadros para operar as novas tecnologias e mesmo para desenvolvê-las. Esta capacitação torna-se mais relevante à medida que se aumenta o porte da empresa. No caso das grandes, a proporção de empresas que a consideram “muito importante” alcança 54%. As inovações de produtos e processos e as mudanças organizacionais e adoção de novas práticas gerenciais são estratégias que também registraram uma indicação expressiva. A inovação de produtos é considerada o principal fator, como estratégia de desenvolvimento tecnológico, pelas empresas dos setores de Química; Móveis; Material Eletrônico e de Comunicações; Equipamentos Médico-Hospitalares e Óticos; Máquinas e Materiais Elétricos; e Têxtil. A “Indústria e a Questão Tecnológica” demonstraram ainda que, em relação às ações que são efetivamente praticadas, a ação que a indústria brasileira mais promove, visando ao seu desenvolvimento tecnológico, é a aquisição de máquinas e equipamentos mais atualizados. Esta opção foi assinalada por 71% das empresas. Em segundo lugar, mas num patamar inferior, tem-se a inovação de produtos, com 54%, resultado que é menos expressivo no caso das grandes empresas. A capacitação de profissionais, embora reconhecida como um dos itens mais importantes para as estratégias de desenvolvimento tecnológico das empresas, não é uma das principais atividades promovidas pelas empresas industriais. Segundo a CNI, 1 CNI. A indústria e a questão tecnológica. Brasília: CNI/FINEP, 2002. 9 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: assinalada por apenas 30% dos informantes, na sua maioria grandes empresas, esta opção situou-se em quinto lugar entre as atividades efetivamente realizadas pelas empresas. A aparente dificuldade de realizarem esta capacitação, principalmente as pequenas e médias empresas, indica a importância das ações de instituições voltadas para a qualificação profissional do trabalhador, bem como do apoio do governo, justificado pela elevada externalidade gerada por esta atividade. Assim é que a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, atenta às necessidades locais, e em sintonia com o alto grau de desenvolvimento observado na região, desenvolveu o projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção visando graduar profissionais aptos a atenderem às novas demandas sociais e profissionais, atualizados e com aptidão para renovar os conhecimentos adquiridos, compartilhando-os e disseminando-os dentro de sua área de atuação. Observa-se, ainda, a necessidade de profissionais da área das Engenharias, com formação humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. O Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ irá suprir, desta forma, uma demanda existente no mercado de trabalho por profissionais formados em Engenharia de Produção. Ressalte-se que a região sinaliza a necessidade urgente de soluções para as questões sociais que têm como ponto fundamental o sistema educacional. A população dobrou nos últimos 20 anos, sendo que processo de crescimento da população urbana do município tem se mostrando intenso, enquanto a população rural permaneceu praticamente a mesma, em termos de números absolutos. Considerando o desenvolvimento econômico e o crescimento em ritmo acelerado do município, a formação de profissionais no campo de atuação das Engenharias torna-se medida premente e necessária. 3. CONCEPÇÃO DO CURSO O Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, a ser ministrado no município de Taubaté, Estado de São Paulo, foi concebido com base na Resolução CNE/CES nº 11/2002, de 11 de março de 2002, publicada no DOU em 09/04/2002 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia) e na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). O Curso de Graduação em Engenharia da Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ foi autorizado pela Portaria do MEC no 3811 de 17/11/2004, publicado no D.O.U. em 19/11/2004. 10 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: O Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ foi idealizado com o compromisso de propiciar uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para em diversas áreas da indústria, com base no rigor científico e intelectual. O Curso de Graduação em Engenharia de Produção contempla um projeto pedagógico que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços. Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes para o processo de ensino; formando um profissional comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da realidade cotidiana. O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios: confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação; formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e intervenção na realidade; valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que contemple o inédito; reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo profissional; O Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ é permeado pelas crenças e valores a seguir descritos: a formação do Engenheiro de Produção deve buscar capacitar indivíduos para que tenham condições de disponibilizar durante seu desempenho profissional os atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas; a formação do Engenheiro de Produção deve envolver as mais modernas técnicas na área produtiva, a fim de atender às demandas de um mercado cada vez mais exigente; 11 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: a Engenharia de Produção envolve um processo educacional que implica em coparticipação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e profissionais de campo, visando o seu preparo para pensar, planejar e executar projetos envolvendo a indústria; a educação formal do Engenheiro de Produção inicia-se no curso de graduação e deverá ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para aprimoramento e aperfeiçoamento profissional; o mercado de trabalho reclama, hoje, uma postura de forte atualização e dinamismo, bem como o desenvolvimento de uma conduta profissional responsável e comprometida com o aperfeiçoamento e pesquisa de novas tecnologias, a fim de contribuir para o avanço tecnológico e industrial da nação. 4. OBJETIVOS DO CURSO O Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ tem por objetivo geral capacitar o profissional a Idealizar, conceber, planejar, projetar, implementar, executar, adaptar, integrar e manter sistemas e processos voltados à Produção. São objetivos específicos do Curso: formar o aluno capaz de expressar-se de modo crítico e criativo em face dos diferentes contextos organizacionais e sociais; propiciar embasamento teórico e prático necessário para o planejamento, supervisão, elaboração e coordenação de projetos e serviços de Engenharia. formar o profissional capaz de desenvolver novos conceitos dentro do que há de mais moderno na indústria; oferecer conteúdos que priorizem questões voltadas à concepção e elaboração de mecanismos inovadores, visando ao desenvolvimento de novos parâmetros de pensamento dentro da sua área de atuação; formar o Engenheiro capaz de analisar criticamente o seu papel como cidadão e profissional na realidade brasileira; oferecer subsídios para que os Engenheiros possam lidar com novas situações, priorizando a ética e responsabilidade social; proporcionar embasamento para que o futuro Engenheiro atue em equipes multidisciplinares; oferecer conteúdos que abordem o impacto das atividades da Engenharia no contexto social e ambiental; 12 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: dotar o graduando dos conhecimentos requeridos para o exercício das competências e habilidades gerais e específicas descritas para o Engenheiro; preparar o profissional para enfrentar os desafios de um mundo globalizado, onde os avanços científicos ocorrem rapidamente; promover a integração e sedimentação dos conteúdos por meio da interdisciplinaridade, com a adoção de metodologias de ensino em que a teoria e a prática não sejam dissociadas e possibilitem uma flexibilidade curricular que permita uma visão humanista e não apenas tecnicista; integrar o aluno no contexto local e regional, por meio de projetos de cooperação com a comunidade de modo a formar convicção própria a respeito da realidade; encorajar o reconhecimento de competências e habilidades adquiridas fora do ambiente acadêmico, o que pode ser operacionalizado através de atividades complementares. 5. PERFIL PROFISSIONAL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 5.1. Perfil do Egresso Os egressos do curso devem ter os seguintes componentes de perfil profissiográfico: • postura ética e reflexiva no exercício da profissão; • visão humanista da relação tecnologia versus sociedade; • atuação com inserção do componente ambiental nas suas decisões; • empreendedorismo no sentido de utilizar seu conhecimento para provocar mudanças no ambiente em que está inserido e buscar permanentemente sua atualização profissional; • criatividade na identificação e solução de problemas; • capacitação para absorver e desenvolver novos processos e tecnologias; • aptidão para atuar em equipe multidisciplinar e multiprofissional; Como engenheiros devem possuir ainda as seguintes características: • liderança; • capacidade de gestão administrativa e de recursos humanos; • capacidade de planejamento, operacionalização e controle de processos de produção. O curso de Engenharia de Produção contempla a formação de um profissional especializado para atuar principalmente na indústria manufatureira. As principais 13 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: funções do Engenheiro de Produção podem ser classificadas em: planejamento e organização da produção; projeto de sistemas de produção e gerência da produção. A função de planejamento e organização da produção é cuidar do projeto do produto e da fábrica, considerando os processos produtivos. Pelo Engenheiro de Produção os tipos de equipamentos são definidos, o layout da fábrica é desenhado, os métodos de trabalho são estabelecidos, a estrutura administrativa da empresa é projetada e as equipes de trabalho são dimensionadas. A função de projeto de sistemas de produção tem por objetivo coletar e processar dados, afim de que todas as pessoas que trabalham na empresa disponham das informações necessárias para bem desenvolver suas tarefas. O projeto de sistemas de produção é tarefa fundamental da atividade do engenheiro de produção e necessária a qualquer tipo de organização, donde decorre a possibilidade deste profissional atuar em quase todos os ramos de atividades. A função de gerência da produção é garantir e melhorar a qualidade e a produtividade. Para tanto, é necessário tomar decisões, comandar, dirigir e controlar a execução das tarefas. Esta função difere bastante das outras no que diz respeito a forma de atuação do profissional. Enquanto as duas primeiras são atividades desenvolvidas principalmente por meio de estudo e pesquisa, esta última é uma atividade eminentemente de ação. O Engenheiro de Produção deve ser, portanto, um homem de ação, que possua liderança e saiba como lidar com pessoas em todos os níveis. Deverá adquirir sólida formação científica e profissional que o capacite a identificar, formular e solucionar problemas ligados às atividades de projeto, operação e gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção de bens e/ou serviços, considerando os aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. 5.2. Competências e Habilidades Para que o egresso alcance este perfil, o Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, em consonância com a Resolução supra mencionada, proporcionará condições para o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais na engenharia; projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; identificar, formular e resolver problemas de engenharia; 14 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; atuar em equipes multidisciplinares; compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. Código: Em relação aos campos de atuação, o egresso deve estar em condições de poder exercer atividades especificadas na Resolução CONFEA 1010/05. O cumprimento efetivo das ementas das unidades curriculares e do planejamento pedagógico das mesmas garante ainda que os profissionais egressos possam exercer tais atividades. Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica; Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental; Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria; Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria, arbitragem; Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica; Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão; Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de serviço técnico; 15 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação; Atividade 18 - Execução de desenho técnico. 6. ESTRUTURA CURRICULAR A educação do profissional em Engenharia de Produção deve manter equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica. Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos, objetivos e competências do engenheiro foi incentivada a participação da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ na construção de um quadro de referência para a área centrado em uma ciência humanizadora, que entende e traduz as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades. O graduado pela instituição deverá ter a consciência da responsabilidade social com sólido embasamento moral e ético. O Coordenador do Curso desempenhará um papel integrador e organizador na implantação da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente, favorecendo a correlação dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada componente curricular buscou-se a adequação ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos previstos. Para a implementação e execução da matriz curricular o coordenador trabalhará com os professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada semestre, com o intuito de todos discutirem os conteúdos a serem abordados em cada componente curricular e no módulo, os que serão trabalhados, metodologia de ensino, cronograma com base na articulação dos conteúdos, e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões os professores entregarão os Planos de Ensino contendo: ementa, carga horária, objetivos, conteúdo, cronograma, metodologia, avaliação e referências bibliográficas. Os cursos tem seus módulos com duração de um trimestre cada um, e em cada um desses trimestres os alunos cursam quatro disciplinas, sendo que eles podem escolher quais serão essas disciplinas, de acordo com a disponibilidade de oferta da instituição. Todos o cursos tem quatro aulas por dia, com um intervalo flexível de dez minutos entre as aulas. Esse formato permite ao professor fazer uma retomada do conteúdo da aula anterior, apresentar o novo assunto usando os recursos tecnológicos 16 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: disponíveis (data show com internet nas salas de aula), diversificar a metodologia para os trabalhos em grupo e fazer a avaliação contínua, ao final de cada aula. O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre além de contar com uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Nas duas primeiras aulas o professor faz uma revisão do conteúdo de todo trimestre e nas duas ultimas aulas aplica a avaliação de todos os conteúdos abordados. Essas avaliações serão corrigidas eletronicamente. A média de aprovação é seis e o aluno deve ter setenta e cinco por cento de presença nas aulas para ser aprovado. Para cada disciplina os alunos devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas-aula. O Estudo Dirigido pode ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas de estudo individuais e em grupo, biblioteca, laboratórios) ou ainda em ambiente externo à escola, conforme decisão de cada aluno. Essa metodologia visa dar autonomia ao aluno trabalhador, reduzindo o seu tempo em sala de aula e favorecendo o trabalho individual e coletivo. O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço para uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo pesquisa bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática monitorada em laboratório. O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor. 17 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 6.1. Conteúdos Curriculares e a Coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, o projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ toma como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade. Neste contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação. Núcleo Básico Disciplina Administração Estratégica Álgebra Linear Cálculo Básico Cálculo Integral I Cálculo Integral II Cálculo Limites e Derivadas Cidadania e Ética Período 10 2 1 2 2 1 1 Módulo XIX IV I III IV II I CH 50 50 50 50 50 50 50 18 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Ciências do Ambiente Comunicação e Expressão Desenho Técnico I Desenho Técnico II Direito e Legislação Social Economia para Engenharia Eletrotécnica Equações Diferenciais Estática Estatística Física Cinemática 2 1 3 3 1 8 6 3 4 4 2 III II V VI II XVI XI V VIII VIII III 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 Física Eletromagnetismo Física Força e Energia Física Moderna e Óptica Física Ondulatória Física Termodinâmica Geometria Analítica 4 2 4 3 3 2 VII IV VIII V VI III 50 50 50 50 50 50 Introdução à Engenharia 1 I 50 Introdução à Informática 1 I 50 Matemática Aplicada 4 VII 50 Mecânica dos Fluidos 5 IX 50 Mecânica dos Sólidos I 5 IX 50 Mecânica dos Sólidos II 5 X 50 Programação para Engenharia 1 II 50 Projeto Integrador 4 VIII 50 Química 2 IV 50 1650 Carga Horária (Núcleo Básico): Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados em sua Organização Curricular, conteúdos e atividades que atendem aos seguintes núcleos interligados de formação: núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos a esta área da engenharia. O núcleo de conteúdos básicos deve versar sobre Metodologia científica e tecnológica, Comunicação e Expressão; Informática; Expressão Gráfica; Matemática; Física; Mecânica dos Fluidos; Mecânica dos Sólidos; Eletricidade Aplicada; Química; Ciência e Tecnologia dos Materiais; Administração; Economia; Ciências do ambiente; Humanidades, ciências sociais e cidadania. 19 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: O núcleo de conteúdos profissionalizantes deve versar sobre ciência dos materiais; eletromagnetismo; eletrônica analógica e digital; ergonomia e segurança no trabalho; gestão ambiental; hidráulica; processos de fabricação; instrumentação; métodos numéricos; pesquisa operacional; qualidade; sistemas mecânicos; transporte e logística, dentre outros componentes. O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nas diretrizes. A distribuição das disciplinas do Curso nos diferentes núcleos encontra-se demonstrada na Tabela 4. Tabela 4 – Distribuição das disciplinas segundo os núcleos. Núcleo Profissionalizante Disciplina Arranjo Físico Industrial Período 6 Módulo XI CH 50 Elementos de Máquinas I 7 XIII 50 Elementos de Máquinas II 7 XIV 50 Eletrônica Geral 6 XII 50 Ergonomia 6 XII 50 Gestão da Qualidade 5 X 50 Gestão de Projetos Higiene e Segurança do Trabalho Logística e Cadeia de Suprimentos Máquinas Térmicas Materiais de Engenharia 4 5 7 6 3 VII IX XIV XII VI 50 50 50 50 50 Mecânica Aplicada I 5 IX 50 Mecânica Aplicada II 5 X 50 Mecânica Vibratória Métodos Numéricos Metrologia 6 3 4 XI V VII 50 50 50 20 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Planejamento e Controle da Produção 7 XIII 50 Pneumática e Máquinas Hidráulicas 6 XII 50 Prática Industrial 8 XV 50 Processos de Fabricação I 7 XIII 50 Processos de Fabricação II 7 XIV 50 Projetos de Inovação Tecnológica 8 XV 50 Projeto de Produto 8 XV 50 Projetos de Sistemas Mecânicos 9 XVII 50 Tecnologia dos Materiais 3 V 50 X IX XVII 50 50 50 1400 Termodinâmica 5 Transferência de Calor 6 Sistemas de Controle 9 Carga Horária (Núcleo Profissionalizante): Núcleo Específico Disciplina Período Módulo CH Automação Industrial 9 XVIII 50 Controladores Programáveis 9 XVIII 50 Custos Industriais 10 XX 50 Engenharia de Métodos 7 XIII 50 Estratégia e Análise de Produção 10 XIX 50 Gerência da Produção 10 XX 50 Gestão de Recursos Humanos 8 XVI 50 Instalações Industriais 8 XV 50 Jogos de Negócios 10 XIX 50 Manutenção Industrial 8 XVI 50 Maquinas de Comando Numérico 9 XVII 50 Pesquisa Operacional 7 XIV 50 Projetos Industriais 8 XVI 50 Robótica Industrial 9 XVII 50 Simulação de Sistemas 9 XVIII 50 21 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Tópicos Especiais em Engenharia de Produção 10 XX 50 Trabalho de Conclusão de Curso I 9 XVIII 50 Trabalho de Conclusão de Curso II 10 XIX 50 Trabalho de Conclusão de Curso III 10 XX 50 Carga Horária (Núcleo Específico): 950 Tabela 5 - Resumo dos núcleos, com percentuais Resumo - Carga Horária Total do Curso Núcleo/Atividades CH % Núcleo Básico 1650 41,25 Núcleo Profissionalizante 1400 35,00 Núcleo Específico 950 23,75 Carga Horária Total do Curso 4000 100 NÚCLEOS DE FORMAÇÃO - ENGa PRODUÇÃO Núcleo Profissionalizante Específico 24% Núcleo Basico 41% Núcleo Profissionalizante 35% Figura 2 – Gráfico dos Núcleos conforme DCN 22 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Tabela 6- Totalização percentual por tópicos TÓPICOS MATEMÁTICA FÍSICA GERÊNCIA DE PRODUÇÃO ESTRATÉGIA E ORGANIZAÇÃO GESTÃO DE TECNOLOGIA MECÃNICA APLICADA MECÃNICA DOS SOLIDOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO SISTEMAS MECÃNICOS SISTEMAS TÉRMICOS TCC CIENCIAS DOS MATERIAIS CONTRÔLE DE SISTEMAS DINÂMICOS ELETRONICA ANAL E DIGITAL ERGONOMIA E SEG. DO TRABALHO EXPRESSÃO GRÁFICA HUMANIDADES & INFORMÁTICA METODOLOGIA CIENTÍFICA QUALIDADE ADMINISTRAÇÃO CIÊNCIAS DO AMBIENTE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO ECONOMIA ELETRICIDADE APLICADA ENG. DE PRODUTOS FENOMENOS DE TRANSPORTE GESTÃO ECONÔMICA INSTRUMENTAÇÃO MAQUINAS DE FLUXO METODOS NUMÉRICOS MODELAGEM, ANAL DE SISTEMAS DINÃM. PESQUISA OPERACIONAL QUÍMICA TRANSPORTE E LOGÍSTICA TOTAL CH 450 300 300 250 150 150 150 150 150 150 150 100 100 100 100 100 100 100 100 100 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 4000 % 11,25 7,5 7,5 6,25 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 100 Permeando todo o processo ensino-aprendizagem, busca-se promover o ensino inter e transdisciplinar. O trabalho realizado no Curso visa sempre a integrar os âmbitos da atuação universitária gerando uma constante produção do conhecimento, voltada para a realidade. A carga horária percentual prática/ambientes das disciplinas está distribuída conforme a tabela abaixo: Disciplinas com práticas laboratoriais e seus ambientes. 23 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Programação para Engenharia Química Metrologia Física: Força e Energia Física: Ondulatória Desenho Técnico I Métodos Numéricos Desenho Técnico II Física: Eletromagnetismo Física Moderna e Óptica Mecânica dos Sólidos II Gestão da Qualidade Eletrotécnica 100% 20% 50% 20% 20% 100% 100% 100% 20% 20% 40% 20% 50% Materiais de Engenharia Mecânica Vibratória Máquinas Térmicas Eletrônica Geral Pesquisa Operacional Pneumática e Máquinas Hidráulicas Prática Industrial Projetos de Sistemas Mecânicos Sistemas de Controle Robótica Industrial 20% 20% 10% 50% 10% 20% 40% 100% 10% 20% Controladores Programáveis Simulação de Sistemas 50% 50% Código: Laboratório de Informática Laboratório de Química Laboratório de Metrologia Laboratório de Física Laboratório de Física Sala de Desenho Laboratório de Informática Laboratório de Informática Laboratório de Física Laboratório de Física Laboratório de Informática Laboratório de Informática Laboratório de Eletrotécnica Laboratório de Ensaios Não Destrutivos Laboratório de Informática Laboratório de Maq. Térmicas Laboratório Eletrônica Laboratório de Informática Laboratórios: Pneumática/M.Hidraulicas Laboratório de Maquinas Universais Laboratório de Informática Laboratório de Informática Laboratório de Automação Laboratório de Automação/Pneumatica Laboratório de Informática Em síntese, a estrutura do Curso apresenta-se da seguinte forma: - Carga total de 3.733 horas, incluindo 3.333 horas de disciplinas obrigatórias constantes da Matriz Curricular - 200 horas de Estágio Supervisionado - 200 horas de Atividades Complementares - Carga horária anual acadêmica de 800 horas, distribuídas em 40 semanas e, no mínimo em 200 dias de trabalho acadêmico efetivo. - Semana de 5 dias letivos, com 4 aulas diárias de 50 minutos de segunda a sexta-feira. 24 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: - Utilização dos sábados, para disciplinas, cursos de aprimoramento, estágio supervisionado, monitorias, estudos, revisões e demais atividades acadêmicas previstas. A carga-horária obedece aos 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB e será integralizada em, no mínimo, dez semestres letivos e no máximo em até dezoito semestres letivos. O Curso de Graduação em Engenharia de Produção tem seu regime escolar organizado por créditos, devendo o aluno, ao final do curso, totalizar 400 (quatrocentos) créditos. A IES prevê o oferecimento da disciplina complementar de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao longo dos períodos. 6.2. Flexibilização Curricular e Interdisciplinaridade A lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394, 12/96, assegura ao ensino superior maior flexibilidade na organização curricular dos cursos, atendendo à necessidade de revisão de toda a tradição que burocratiza os cursos e se revela incongruente com as tendências contemporâneas de considerar a formação em nível de graduação como uma etapa inicial da formação continuada, bem como à crescente heterogeneidade tanto da formação prévia como das expectativas e dos interesses dos estudantes. Visando assegurar a flexibilidade e a qualidade da formação oferecida aos estudantes a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ possui como diretrizes os seguintes princípios: Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro profissional possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento, através da interdisciplinaridade, de adoção de atividades pedagógicas que conferem mais autonomia e maturidade científica ao estudante em seus trabalhos acadêmicos e que estabeleçam a articulação de conhecimentos, estimularem práticas de estudos independentes, melhor atender às necessidades diferenciais de suas clientelas e às peculiaridades da região nas quais se inserem. Os métodos para alcançar tais condições e implantadas com sucesso no curso são: Matrícula por sistema de créditos; Existência de pré-requisitos entre disciplinas-chave no curso quando as mesmas têm sequenciamento direto; Disciplinas oferecidas no formato de curso de férias; 25 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Mecanismo de aproveitamento de conhecimentos em algumas disciplinas; Para atender e inteirar o currículo aos objetivos do curso de Engenharia de Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, as disciplinas propiciam conhecimentos teóricos e práticos necessários para atenderem o mercado de trabalho, dentro dos modernos conceitos de planejamento e coordenação das áreas da engenharia. O currículo atende a capacidade de criação e de desenvolvimento tecnológico para o desenvolvimento industrial da região e do mercado global, como também, formar um profissional com visão humana que respeite e atenda as necessidades sociais e ambientais. O objetivo geral do curso ressalta a capacidade de resolução de problemas de Engenharia. Dentre as disciplinas oferecidas, tem-se, por exemplo, “Projeto Integrador” e “Gestão de Projetos” cuja finalidade é preparar o aluno ao final do quarto período para os desafios a serem enfrentados nas unidades do núcleo profissionalizante, utilizando os conhecimentos adquiridos nas disciplinas do núcleo de formação geral. Além disso, fazem parte da metodologia de ensino recomendada e aplicada na maioria das disciplinas, aplicações de técnicas de resolução de problemas aos conteúdos específicos das mesmas. A estrutura curricular e os respectivos conteúdos das disciplinas buscam fornecer as condições suficientes para que o engenheiro utilize as soluções adequadas na resolução de problemas sob diferentes pontos de vista. 6.3. Adequação da Metodologia de Ensino ao Perfil do Egresso No Curso são utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes: Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese; Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram; Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes; Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise; Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e nacionais pertinentes à área; 26 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais, multimídia e de informática. Visitas técnicas à empresas, para contato e familiarização com os processos de fabricação. Visitas temáticas à parques ecológicos e reservas ambientais. A distribuição das unidades de estudo do currículo favorece amplamente a correlação e sequência dos conteúdos, complementando-se, sem lacunas e sobreposições, e possibilitam a construção gradual e sólida da formação. Observa-se no quadro da matriz curricular, que o grupo de “Métodos Quantitativos” (Cálculo e Estatística) e o grupo de “Ciências Exatas” (Física e Química) fornecem o embasamento cientifico e teórico para a “Formação em Engenharia” . O grupo de formação “Humana”, de “Economia e Gestão de Empresas” estão distribuídas ao longo do currículo de acordo com a inter-relação com outros componentes curriculares e necessidades das metodologias didáticas utilizadas. 7. MATRIZ CURRICULAR Créditos C.H. acadêmi Componente curricular (h/a cos. ) Pré-requisito Obrigatório Recomendado NÚCLEO BÁSICO 1º TRIMESTRE 5 5 5 5 Cálculo Básico Ciências do Ambiente Introdução à Engenharia Comunicação e Expressão 50 50 50 - - 50 - - 2º TRIMESTRE 5 5 5 5 Cálculo: Limites e Derivadas Química Projeto Integrador Direito e Legislação Social 5 Cálculo Integral I 5 Cidadania e Ética 5 Física: Cinemática 50 Cálculo Básico - 50 50 - - 50 - - 3º TRIMESTRE Cálculo: Limites e 50 Derivadas 50 Cálculo: Limites e 50 Derivadas 27 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5 Geometria Analítica 50 5 Cálculo Integral II Programação para Engenharia 50 Cálculo Integral I - 50 - - 5 Física: Força e Energia 50 5 Álgebra Linear 5 5 5 Equações Diferenciais Física: Ondulatória Desenho Técnico I Tecnologia dos Materiais 5 5 Cálculo Básico 4º TRIMESTRE Cálculo: Limites e Derivadas 50 Cálculo Básico 5º TRIMESTRE 50 Cálculo Integral I 50 Física: Cinemática 50 50 Química 4.873 - Física: Cinemática Geometria Analítica Cálculo Integral II Física: Força e Energia - 6º TRIMESTRE 5 5 5 5 Matemática Aplicada Física: Termodinâmica Desenho Técnico II Materiais de Engenharia 50 50 50 50 5 Métodos Numéricos 50 Cálculo Integral I Programação para Engenharia 5 Física: Eletromagnetismo 50 Cálculo Integral I Geometria Analítica 5 Gestão de Projetos 50 5 Estatística 5 Higiene e Segurança do Trabalho Física Moderna e Óptica Estática Metrologia 5 5 5 5 5 5 Equações Diferenciais Física: Força e Energia Desenho Técnico I Tec. dos Materiais 7º TRIMESTRE Introdução á Engenharia Cálculo: Limites e 50 Derivadas 8º TRIMESTRE 50 Gestão de Projetos 50 50 50 Física: Ondulatória Física: Força e Energia Desenho Técnico I NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE Matemática Financeira para Engenharia Mecânica dos Fluidos Mecânica dos Sólidos I 9º TRIMESTRE Cálculo: Limites e 50 Derivadas 50 Equações Diferenciais 50 Estática - - Física: Eletromagnetismo Geometria Analítica - Estatística Física: Força e Energia - 28 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Metrologia Estatística 10º TRIMESTRE 50 Estatística 50 Física: Termodinâmica 50 Mecânica dos Sólidos I 5 Gestão da Qualidade 5 5 5 Estatística II Termodinâmica Mecânica dos Sólidos II Pneumática e Máquinas 50 Hidráulicas 5 5 5 5 5 5 5 5 5 50 Mecânica dos Fluídos Código: 4.873 Gestão de Projetos - 11º TRIMESTRE Teoria das Organizações 50 Gestão de Projetos Administração da 50 Gestão de Projetos Produção Matemática Financeira Introdução à Economia 50 para Engenharia Física: Eletrotécnica 50 Eletromagnetismo 12º TRIMESTRE Organizações e 50 Gestão de Projetos Teoria das Organizações Processos Dinâmicos Administração da 50 Gestão de Projetos Administração da Produção I Produção II Matemática Financeira Economia de Empresas 50 Introdução à Economia para Engenharia Física: Eletrônica Geral 50 Eletrotécnica Eletromagnetismo 13º TRIMESTRE 5 5 5 5 5 5 Elementos de Máquinas I Administração da Produção III Processos de Fabricação I Métodos Quantitativos Aplicados à Produção 50 50 50 50 Mecânica dos Sólidos II - Administração da Produção I Tecnologia dos Materiais Administração da Produção II Estatística Pesquisa Operacional 14º TRIMESTRE Elementos de Máquinas Elementos de 50 II Máquinas I Administração da 50 Administração da Desenho Técnico I Administração da Produção 29 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva 5 5 Produção IV Pesquisa Operacional 50 Processos de Fabricação 50 II 15º TRIMESTRE Matemática Financeira 50 para Engenharia 5 Contabilidade Geral I 5 Planejamento e Controle da Produção 50 5 Instalações Industriais 50 5 Engenharia de Métodos 50 5 Contabilidade Geral II Estratégia e Análise de Produção Manutenção Industrial Projeto de Inovação Tecnológica 5 5 5 5 5 50 50 50 50 Contabilidade Gerencial 50 Comportamento 50 Organizacional I 5 Logística 50 5 Trabalho de Conclusão de Curso I 50 5 5 Gestão Orçamentária e Controladoria Comportamento Organizacional II 50 50 5 Processos Industriais 50 5 Trabalho de Conclusão de Curso II 50 5 Sistemas de Ventilação Produção II Estatística Tecnologia dos Materiais Gestão da Qualidade Pneumática e Máquinas Hidráulicas Desenho Técnico II 16º TRIMESTRE Contabilidade Geral I Planejamento e Controle da Produção Instalações Industriais Projeto Integrador 17º TRIMESTRE Contabilidade Geral I Organizações e Processos Dinâmicos Planejamento e Controle da Produção Projeto Integrador 280 Créditos 18º TRIMESTRE Contabilidade Geral II Comportamento Organizacional I Planejamento e Controle da Produção Trabalho de Conclusão de Curso I 19º TRIMESTRE 50 Termodinâmica Código: 4.873 III - Economia de Empresa Gestão de Projetos Processo de Fabricação I - Contabilidade Geral II Estratégia e Análise de Produção - Contabilidade Gerencial Estratégia e Análise de Produção - - 30 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva 5 5 5 5 5 5 5 e Ar- Condicionado Administração Estratégica Sistemas Integrados de Gestão Trabalho de Conclusão de Curso III 50 Código: Gestão de Projetos Administração da Produção IV Trabalho de Conclusão 50 de Curso II 20º TRIMESTRE Introdução ao Direito do Direito e Legislação 50 Trabalho Social Processos de Manufatura Integrada 50 Fabricação I Tópicos Especiais em 50 320 Créditos Engenharia de Produção Trabalho de Trabalho de Conclusão 50 Conclusão de Curso de Curso IV III TOTAL 4000 - 50 - Processos Industriais - - Quadro Resumo com o Total de Créditos e Carga Horária do Período Créditos Trimestre CH 20 200 1º Trimestre 20 200 2º Trimestre 20 200 3º Trimestre 20 200 4º Trimestre 20 200 5º Trimestre 20 200 6º Trimestre 20 200 7º Trimestre 20 200 8º Trimestre 20 200 9º Trimestre 20 200 10º Trimestre 20 200 11º Trimestre 20 200 12º Trimestre 20 200 13º Trimestre 20 200 14º Trimestre 20 200 15º Trimestre 20 200 16º Trimestre 20 200 17º Trimestre 20 200 18º Trimestre 20 200 19º Trimestre 31 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva 20 400 5 20º Trimestre TOTAL TOTAL HORAS Libras (Optativa) TOTAL HORAS Quadro Resumo Disciplinas Disciplinas Obrigatórias Atividades Complementares Estágio Supervisionado TOTAL HORAS Código: 200 4000 3333 50 3374 CH 3333 200 200 3733 8. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 1º TRIMESTRE CÁLCULO BÁSICO Relações e funções: conceito, domínio, contradomínio, imagem, interpretações, MMC, MDC, fatoração e intervalos; Funções: função par e função ímpar, função inversa e função simétrica, função composta, função constante, afim, linear e identidade;função exponencial (potenciação e radiciação); função logarítmica; introdução a trigonometria e relações fundamentais; funções trigonométricas: seno, cosseno e tangente;aplicações. Bibliografia Básica FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. MEDEIROS, S.; Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan.Cálculo – conceitos e aplicações.Rio de Janeiro: LTC,2005. Bibliografia Complementar ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 32 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: AYRES, F.; SHMIDT, P. A. Teoria e Problemas de Matemática para Ensino Superior. 3ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2006. BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998. EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. CIÊNCIAS DO AMBIENTE Noções de ecossistemas; A biosfera e o seu equilíbrio; A interação do homem com o meio ambiente; Métodos de estudo dos recursos naturais, engenharia e meio ambiente; Desenvolvimento sustentável; Legislação e normas. Bibliografia Básica ODUM, Eugene P; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson Learning, 2007. BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. RICKLEFS, Robert E. Economia da natureza, A. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Bibliografia Complementar VARGAS, H. C. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: EDUSP, 2004 BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. 7ªed. São Paulo: Moderna, 1988. (Coleção Polêmica). USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999. ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Elen Beatriz Acordi Vasques; BONELLI, Claudia Maria Chagas. Meio ambiente poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 33 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da Engenharia; Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de atuação e papel social; A Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução a Gestão de Projetos; A regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética. Bibliografia Básica BAZZO, Walter Antônio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a engenharia: conceitos ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006. HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BOTELHO, Manoel Henrique C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-formados. São Paulo: Pini, 2004. Bibliografia Complementar MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. KRICK, E.V. Introdução a engenharia. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1970. TELLES, P C S. Historia da engenharia no Brasil: século XVI a XIX. Rio de Janeiro: LTC, 1984. PINTO, A L de T (Org.). Código de Processo Civil. 30ed. São Paulo: Saraiva, 2000. (Legislação brasileira). COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Linguagem, língua e fala. Redação. Gêneros textuais. Texto e discurso. Técnicas de composição. Coesão e Coerência. Percepção, abstração e leitura do mundo. Comunicações administrativas. Leitura e interpretação de textos. Conceituação e normas para elaboração de relatórios, pareceres e laudos técnicos. Bibliografia Básica ALMEIDA, AntonioFernado; ALMEIDA, Valéria S. R. de. Português Básico – gramática, redação texto. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004-2008. CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2006. 34 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: BATISTA, Antônio Augusto G.; ROJO, Roxane. Livro didático de língua portuguesa. Campinas: Mercado de Letras, 2003. Bibliografia Complementar BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2006. 95p. (Princípios). TEIXEIRA, L. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2008. POLITO, Reinaldo. Assim e que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. São Paulo: Saraiva, 2006. CESCA, Cleuza G Gimenes. Comunicação dirigida escrita na empresa: teoria e prática. São Paulo: Summus editorial, 2005. (Novas buscas em comunicação, 49). PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5ª ed. Campinas: Alinea, 2002 2º TRIMESTRE CÁLCULO: LIMITES E DERIVADAS Limites: noção intuitiva; interpretação geométrica; Aplicações na Física e Geometria; Limites; Derivadas: definição, interpretação geométrica, aplicação na Física e Geometria; Regras de Derivação; Regra da Cadeia; Derivação Implícita; Pontos de: inflexão, máximos e mínimos; extremos absolutos; concavidade; problemas de otimização. Bibliografia Básica FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. THOMAS, G. B.. Cálculo v1. 10ª edição São Paulo: Addison Wesley, 2004. Bibliografia Complementar ÀVILA, G. S. S.. Cálculo 1 – Funções de uma variável. 6ª edição Rio de Janeiro: LTC, 1994. AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. RJ: LTC, 1998. 35 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter.Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática). EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997 ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. QUÍMICA Estrutura da matéria; Principais tipos de ligação química; Reações eletroquímicas; Pilhas eletroquímicas; Corrosão de materiais metálicos; Atividades práticas: Condutividade e solubilidade de substâncias químicas; Reatividade de metais, sistemas galvânicos e revestimentos metálicos. Bibliografia Básica RUSSELL, John B. Química geral v.1- 2. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994-2008. BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A. Química Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006-2008. Bibliografia Complementar MAIA, D.J.; BIANCHI,J.C. D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007. COSTA, Maria Claudia; SANTOS, Gilson Oliveira. Química volume 1 : a visão do presente. Belo Horizonte: Le, 1995. COVRE, G.J. Química geral v.1: o homem e a natureza. São Paulo: FTD, 2000. UTIMURA, Teruko Y; LINGUANOTO, Maria. Química fundamental: volume único. São Paulo: FTD. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999. PROJETO INTEGRADOR Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrador. 36 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Básica CERVO, A L; BERVIAN, P A. Metodologia cientifica. 5ª .ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004 SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho científico. 22ª .ed. São Paulo: Cortez, 2007. MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas,2007. Bibliografia Complementar KEELING,R. Gestão de Projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos pesquisa bibliográfica projeto e relatório publicações e trabalhos científicos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7ª ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL Noções básicas do direito: civil, comercial, trabalho, administrativo e tributário; A responsabilidade civil; O Código de Defesa do Consumidor; Fundamentos da propriedade industrial; Legislação vigente e normas aplicadas ao trabalho. Bibliografia Básica BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. BARROS, A.M. de. Curso de direito do Trabalho. 5ªed. São Paulo: LTR, 2009. MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Editora. Atlas. 12” edição,2012 37 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Complementar ALMEIDA FILHO, José Carlos de Araujo; CASTRO, AldemarioAraujo. Manual de informática jurídica e direito da informática. Rio de Janeiro: Forense, 2005. BITTAR, Eduardo C B (Organ) Historia do direito brasileiro: leituras da Ordem Jurídica Nacional. São Paulo: Atlas, 2006-2008. ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel, 2007. (Coleção de Leis Rideel. Série Compacta). ANGHER, Anne Joyce (Org.). Código Comercial. 13ª ed. São Paulo: Rideel, 2007. (Coleção de Leis Rideel. Série Compacta). CARVALHO FILHO, J. dos Santos. Manual de direito administrativo. 19ªed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. 3º TRIMESTRE CÁLCULO INTEGRAL I Técnicas de integração; Métodos de resolução: por substituição, por partes; Aplicações da integral por partes; Cálculo de áreas. Bibliografia Básica FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. THOMAS, G. B.. Cálculo. v1. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003. Bibliografia Complementar HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. TAN, Soo Tang. Matemática aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. 38 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: ANTON, Howard. Calculo volume 1: um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho Patarra; M Tamanaha. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 2v. AVILA, Geraldo. Cálculo I : funções de uma variável. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Calculo e análise: calculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática). CIDADANIA E ÉTICA Concepções do Mundo: cidadania e processo histórico de desenvolvimento das relações sociais e de trabalho; Ciências Humanas; Grandes temas atuais da humanidade; O estudo da sociedade e seus desafios teóricos e metodológicos; A intensificação da dinâmica de inovação tecnológica e os riscos sociais; A reestruturação produtiva e seus impactos sobre o mundo do trabalho; Ética e desenvolvimento social; Perfil do profissional atual do engenheiro. Bibliografia Básica COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2007. CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2003. CHARON, J.M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2004 Bibliografia Complementar DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. ASHLEY, Patricia Almeida (Coord). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Tradução de Donaldson M Garschagen. Petrópolis: Vozes, 2005. (Antropologia, 1) MATTOS, Regiane A. de. História e cultura afro-basileira. São Paulo: Contexto, 2007; ALMEIDA, Maria Regina C. da. Índios na história do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010; FÍSICA: CINEMÁTICA Sistemas de Unidades; Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade; Movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações, 39 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: gráficos e aplicações; Movimento Bidimensional: Projétil e Circular; Força e Movimento: leis de Newton, aplicações e atrito. BibliografiaBásica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro: LTC, 2006. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. Sao Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. NUSSENZVEIG, HerchMoyses. Curso de física básica 1: mecânica. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v. BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E Russell.Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994-2006. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007. GEOMETRIA ANALÍTICA Vetores; combinação linear; definição de norma; produto: escalar, vetorial e misto; estudo da reta e do plano; estudo das cônicas: parábola, elipse, hipérbole, caracterização das cônicas; translação de eixos. Bibliografia Básica STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P.. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 19872006. CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria Analitica : um tratamento vetorial. 3. ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006. 40 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Complementar ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen.Cálculo volume 2. Tradução de Claus Ivo Doering. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. ANTON, Howard. Calculo volume 2 : um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho Patarra; M Tamanaha. 6. ed.São Paulo: Bookman, 2004. BOULOS, P.; CAMARGO, I.. Geometria Analítica – um tratamento vetorial. 2ª edição. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006-2007-2008. LEITHOLD, L.. Cálculo com Geometria Analítica. v1. São Paulo: Harbra, 1994. 4º TRIMESTRE CÁLCULO INTEGRAL II Funções de Várias Variáveis; Derivadas Parciais; Derivadas Direcionais; Gradiente; Integrais Duplas. Bibliografia Básica THOMAS, G. B.. Cálculo v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003. STEWART, J., Cálculo v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006-2008. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B..Cálculo B – Funções de várias variáveis, Integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 1999-2007. Bibliografia Complementar ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen.Calculo vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2007 EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. 3v. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 2v. HUGHES-HALLETT, Deborah et al. Calculo e aplicações. Tradução de Elza F Gomide. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 41 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: MORETTIN, P.A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. de O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2007. FÍSICA: FORÇA E ENERGIA Aplicações das Leis de Newton; Trabalho e energia cinética; Teorema trabalho-energia; Forças conservativas e energia potencial; Conservação da energia e aplicações; Sistema de partículas e quantidade de movimento; Colisões; Torque; Atividade Experimental: Medidas de comprimento e tempo; Confecção de relatórios; Análise dimensional. Construção e linearização de gráficos. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. São Paulo: LTC, 2006. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007. MERIAN, J.L.; KRAIGE,L.G. – Mecânica:dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva – 5ªed.Rio de Janeiro: LTC, 2004 BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. HIBBELER, R C. Dinâmica: mecânica para engenharia. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008 ÁLGEBRA LINEAR Álgebra Matricial; Sistemas de Equações; Transformações Lineares; Autovalores e Autovetores; Diagonalização; Forma de Jordan. 42 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Básica STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2a ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987-2008. POOLE, D..Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. ANTON,Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006. Bibliografia Complementar ANTON, H. Álgebra Linear com aplicações. 8ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2001. CALLIOLI, Carlos Alberto; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, Roberto C F. Álgebra linear e aplicações. 6ª ed. São Paulo: Atual, 2003. KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de V M Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. (matlab) LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. Tradução de Ricardo Camelier. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA Conceito de algoritmo. Linguagem narrativa, fluxograma, linguagem algorítmica; Fundamentos de programação tipos, variáveis, atribuição, entrada e saída, estruturas condicionais e estruturas de repetição; Linguagens de programação; Aplicações e atividades práticas utilizando ambiente para desenvolvimento de programas em linguagem Visual Basic. Introdução ao VBA para Excel. Bibliografia Básica MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005. FORBELLONE, André Luiz. Lógica de programação. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005. Paul J. Deitel, Harvey M. Deitel. Visual Basic 2008 How to Program.Prentice Hall, 2009 SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. 43 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Complementar CORMEN, Thomas H. Algoritmos – Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de ChengMei Lee. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. FARRER, H. et al. Algoritmos e estrutura de dados. 2ªed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1979. MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, 2004. VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 5º TRIMESTRE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Equações Diferenciais de 1ª e 2ª ordem; Equações Diferenciais Ordinárias; Existência e Unicidade da Solução; Equações Diferenciais Lineares de Coeficientes Constantes; Aplicações na Engenharia. Bibliografia Básica THOMAS, G. B.. Cálculo. v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003-2008. BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen.Cálculo volume 2. Porto Alegre: Bookman, 2007 Bibliografia Complementar STEWART, J., Cálculo. v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. AYRES Jr, Frank. Cálculo Diferencial e Integral: resumo da teoria problemas resolvidos, problemas propostos. Tradução de José Rodrigues de Carvalho. 2ª Ed. SP: McGraw-Hill, 1981. 44 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho. Rio de Janeiro: LTC, 1988. EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno. Tradução de Celso Wilmer. 3ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1995. KREYSZIG, Erwin. Matematica superior volume 1. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. FÍSICA: ONDULATÓRIA Oscilações mecânicas; Pêndulos; Movimento Harmônico Simples; Lei de Hooke; Movimento Harmônico Amortecido; Oscilações forçadas; Análise do fenômeno de ressonância; Ondas mecânicas: propagação e ondas estacionárias; Ondas transversais e longitudinais; Som; Atividade Experimental: Oscilações Harmônicas. BibliografiaBásica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos de física 2 : gravitação ondas e termodinâmica. 6ª .ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SERWAY, R A. Princípios de Física 2Movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário campos e ondas. Tradução de Ivan C Nascimento. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2007. 2v. NUSSENZVEIG, HerchMoyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. GASPAR, Alberto. Física volume 2: ondas óptica e termodinâmica. São Paulo: Ática, 2003. 3v DESENHO TÉCNICO I 45 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Ponto, reta e plano nos quatro diedros; Curvas, superfícies; Elementos de geometria projetiva; Normas e convenções; Escalas; Construções geométricas; Projeções, cortes e secções; Leitura de desenhos. Bibliografia Básica FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008. PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d. SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição atualizada e aumentada. 4ªed. Lisboa: Lidel, 2006. SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evando. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, 1977 Bibliografia Complementar MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico 1: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2008. 3v. PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo: Nobel, 1979. 2v. SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MARTIGNONI, A. Construção eletromecânica. Porto Alegre: Globo, 1970. FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Tradução de Eny Ribeiro Esteves. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008. NBR 08403 - Aplicação de Linhas em Desenhos NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico NBR 10126 - Cotagem em Desenho Técnico NBR 12298 - Hachura em Desenho Técnico TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Características dos materiais utilizados na engenharia. Atrações interatômicas; coordenação atômica. Estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas amorfas. Imperfeições estruturais. Fases metálicas e suas propriedades. Diagramas de fases. Diagramas ferro- carbono. Aplicações. 46 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Básica CALLISTER, William D. Ciência e engenharia dos materiais – uma introdução. São Paulo: LTC, 2002-2008. CALLISTER, William D.Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC, 2006. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005. SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Pearson Education, 2008. BibliografiaComplementar RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2.São Paulo: Makron, 1994-2008. ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 29 exs. VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blucher, 1970. SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Pearson Education, 2008. CALLISTER JUNIOR, WILLIAM, D. Materials science and engineering: na introduction. 5ª ed. New York: John Willey & Sons, 2000. 6º TRIMESTRE MATEMÁTICA APLICADA Série de Fourier: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no domínio do tempo e da frequência; Aplicações de Fourier em sistemas de Engenharia;Transformada de Laplace: definição, aplicação aos principais tipos de sinais, aplicação na solução de equações diferenciais. Bibliografia Básica de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006. BUTKOV, E. I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1998. LATHI , B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores Alegre: Bookman , 2006. 47 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Complementar QUEVEDO, C. P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho. Rio de Janeiro: LTC, 1988. BOTTURA, Celso Pascoli. Análise linear de sistemas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, 1995. 2 vols. FÍSICA: TERMODINÂMICA Calor; Temperatura; Escalas de temperatura; Expansão térmica; Absorção de calor por sólidos e líquidos; Primeira Lei da termodinâmica; Teoria cinética dos gases; Expansão adiabática de um gás ideal. BibliografiaBásica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos de física vol. 2 : gravitação ondas e termodinâmica. 6ª .ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SERWAY, R A. Princípios de Física 2 -movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ªed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. NUSSENZVEIG, HerchMoyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. Tradução de Jose LuisMagnani. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. VAN WYLEN, Gordon J; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica clássica. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995-2008. DESENHO TÉCNICO II 48 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Técnicas e metodologias fundamentais do desenho auxiliado por computador; Ambiente gráfico de trabalho de uma ferramenta computacional de CAD 3D; Criação e edição de peças sólidas 3D;Montagem e simulação de conjuntos mecânicos; Geração de detalhamento 2D aplicando normas para desenho técnico mecânico; Troca de informações com ferramentas computacionais de auxilio a engenharia e manufatura; Atividades de laboratório usando um programa de CAD 3D. Bibliografia Básica BOCCHESE, Cássio, PREDABON, Edilar. SolidWorks 2004 - Projeto e Desenvolvimento. 6ª edição. São Paulo: Érica.2007. SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ªed. Lisboa: Lidel, 2006. PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d. Bibliografia Complementar SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, 1977 BALDAM,Roquemar de Lima. AutoCAD 2000: utilizando totalmente 2D 3D e avançado. 17ª ed. São Paulo:Érica, 2008. SCARATO; POZZA;MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004. FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008: teoria e prática no desenvolvimento de produtos industriais Plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Érica, 2008. PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo: Nobel, 1979. 2v. v.1: 15 exs. e v.2: NBR 06409 - Tolerâncias geométricas NBR 08404 - Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos MATERIAIS DE ENGENHARIA Conhecimento da curva TTT; Principais tipos de tratamentos térmicos convencionais; Tratamentos isotérmicos; Endurecimento superficial; Fatores influentes na temperabilidade; Corrosão - Proteção contra corrosão; Materiais utilizados e suas características físicas, químicas, ambientais e de processabilidade, possibilitando a seleção e utilização dos mesmos; aços ao carbono;aços de baixa liga; aços de alta liga para construção mecânica; ferros fundidos; metais e ligas; ligas a base de cobre e de níquel; materiais não metálicos: cerâmicos, poliméricos e materiais compostos. Bibliografia Básica CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais tratamentos térmicos principais tipos. 7ª .ed. São Paulo: ABM, 2005. 49 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC, 2006. MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia.1ª .ed.São Paulo: Edgard Blucher, 2007. Bibliografia Complementar CANEVAROLO Jr, S. V. Ciência dos polímeros – um texto básico para tecnólogos e engenheiros. São Paulo: Artiliber, 2006. CALLISTER JUNIOR, William D. Materials science and engineering: an introduction. 5ª ed. New York: John Willey & Sons, 2000. CANTO, Eduardo Leite do. Minerais minérios metais: de onde vem? Para onde vão? 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2005 – 2008. (Coleção Polêmica). PARETO, Luis. Resistência e ciência dos materiais. Tradução de Joshuah de Bragança Soares. São Paulo: Hemus, 1982. ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 7º TRIMESTRE MÉTODOS NUMÉRICOS Erros; Zeros; Interpolação; Integração; Método dos Mínimos Quadrados; Aplicações; Aulas práticas com a utilização de ferramenta computacional de cálculo numérico. Bibliografia Básica RUGGIERO, M.A. G.; LOPES, V. L. da R.. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2ªedição. São Paulo: Makron Books, 1997-2008. BARROSO, C. F.; CARVALHO, M.. Cálculo Numérico (com aplicações). 2ª edição. São Paulo: Harbra, 1987. BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8ª .ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar FRANCO, N. B. Calculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2007. BURDEN, Richard L; FAIRES, J Douglas.Análise numérica.Tradução de AllTasks. São Paulo: Cengage Learning, 2008. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Tradução de Ronaldo Sergio de Biasi. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 50 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de V M Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. FÍSICA: ELETROMAGNETISMO Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial elétrico; Capacitância; Corrente e Circuitos: Lei de Ohm e Regras de Leis de Kirchhoff; Campo Magnético; Lei de Ampère; Lei de Faraday. Atividades práticas: medição de grandezas elétricas. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos de física v. 03. São Paulo: LTC, 2006,. TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros. Vol03.São Paulo: LTC, 2004. SERWAY, R A. Princípios de Física vol.3 . Rio de Janeiro: LTC, 2008. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física III: eletromagnetismo. 10ªed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. HAYT JUNIOR, W H. Eletromagnetismo. Tradução de Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2.ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. (Coleção Schaum). SAY, M G. Eletricidade geral: fundamentos. Tradução de M G Say. São Paulo: Hemus, 2004. p.i. ULABY, Fawwaz. Eletromagnetismo para Engenheiros. Tradução de José Lucimar do Nascimento, Porto Alegre: Bookman, 2007. GESTÃO DE PROJETOS O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto. Negociação, recursos, Cronogramas. Viabilidade ambiental, Planejamento de um projeto. Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Fechamento de um projeto. Metodologia, técnicas e ferramentas da gerência de projetos. Controle de Projetos 51 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Básica MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. KEELING,R. Gestão de projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva,2006-2008. ALENCAR,A.J.;SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro: Brasport:, 2006. Bibliografia Complementar VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução de Lene Belon Ribeiro. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. BRUZZI, Demerval Guilarducci. Gerência de projetos. São Paulo: Erica, 2002. ESTATÍSTICA Noções de Amostragem; Distribuições de Probabilidades; Estatística Descritiva; Inferência Estatística: teoria da estimação e testes de hipóteses; Regressão Linear Simples; Correlação. Bibliografia Básica LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.. STEPHAN, D.; Estatística: Teoria e Aplicações usando Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 2000. BUSSAB, W. ; MORETTIN, P.A. Estatística básica 5ª ed. São Paulo:Saraiva, 2005. SPIEGEL, Murray R. Estatística (Coleção Schãum). São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1972 Bibliografia Complementar COSTA NETO, P.L. O. Estatística 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1996. 52 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatistica geral e aplicada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. McCLAVE, James T; BENSON, P George; SINCICH, Terry.Statistics for business and economics. 10ª ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008. VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. 8º TRIMESTRE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO Introdução. Conceitos. Controle e prevenção dos riscos profissionais. Segurança dos projetos. Avaliação e controle. Normalização e legislação. Organização da segurança do trabalho. Fisiologia do trabalho, ergonomia. O ambiente e as doenças do trabalho. Saneamento do meio. Proteção contra incêndio. Comunicação e primeiros socorros. CIPA. Especificações técnicas dos EPIs. Bibliografia Básica EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do Trabalho. 62ª edição. São Paulo: Atlas. 2008. OLIVEIRA, Claudio A. Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em Segurança e Saúde no Trabalho: micro, pequenas, médias e grandes empresas. São Paulo: LTR, 2002. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo: LTR. 2007. Serviço Social da Indústria (SESI). CIPA – Curso de Treinamento. São Paulo. 1988 OLIVEIRA, A.O. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar Anotada. 2ª Edição. Atlas. São Paulo, 2001 RIBEIRO, L.F. Técnicas de Segurança do Trabalho. C.U.C. Comunicação. Universidade. Cultura Editora. São Bernardo do Campo. São Paulo, 1974 SAAD, E. G. Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho. Fundacentro. São Paulo, 1981 53 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Fundacentro. Curso de Engenharia Segurança do Trabalho. São Paulo,1981 FÍSICA MODERNA E ÓPTICA Óptica geométrica: reflexão e refração; Óptica física: interferência, polarização e difração; Introdução a física moderna: o fóton, efeito Compton, efeito fotoelétrico; Atividade Experimental: reflexão, refração e difração. BibliografiaBásica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos de física v. 04. São Paulo: LTC, 2006. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros volume 3: física moderna mecânica quantica relatividade e a estrutura da matéria. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2006 TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física 2 para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo ótica. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar SERWAY, Raymond A. Física 4 para cientistas e engenheiros com física moderna: física moderna e ótica. Rio de Janeiro: LTC, 1996. NUSSENZVEIG, HerchMoyses. Curso de física básica 4: óptica, relatividade, física quântica. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física IV – Ótica e Física Moderna. Tradução de adir Moyses Luiz. 10ªed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005. EISBERG, Robert M. Fundamentos de Física Moderna – Tradução de Francisco Antonio Bezerra Coutinho: Coraci pereira Malta- Rio de Janeiro: Guanabara Dois – 1979 RIBEIRO, Jose Antonio Justino. Comunicações ópticas. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007. ESTÁTICA Conceitos fundamentais da Mecânica Newtoriana; Estática: Equilíbrio do ponto material; Momento de força; Equilíbrio do corpo Rígido. Conceitos sobre centróide, centro de massa a e de gravidade. Bibliografia Básica 54 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: FRANÇA, Luis N.; MATSUMURA, Amadeu Z. Mecânica Geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. KAMINSKI, P. C. Mecânica Geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. Bibliografia Complementar BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2 : dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 1355p. HIBBELER, R C. Mecânica: estática. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 477p. MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: estática. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 360p. MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 496 pg. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos de física 1 : mecânica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. METROLOGIA Medidas e erros; Instrumentos de medição; Medidas geométricas; Tolerâncias e ajustes; Controle dimensional e geométrico; Normas técnicas; Aulas práticas para familiarização com instrumentos de medição, aplicações práticas de medições e erros e controles dimensionais de peças. Bibliografia Básica LIRA, Francisco A. Metrologia na Indústria 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007. CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2007. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar RODRIGUES, R S. Metrologia industrial: a medição da peça. São Paulo: Formacon, 1989 55 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: GONZALEZ, Carlos Gonzalez; VAZQUEZ, Jose Ramon Zeleny. Metrologia. Naucalpan de Juarez: McGraw-Hill, 1995. LINK, Walter. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. São Paulo: INMETRO, 1997. DeGARMO, E Paul; KOHSER, Ronald A; BLACK, J T. Materials and processes in manufacturing. 10ª ed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008. DIAS, Jose Luciano de Mattos. Medida normalização e qualidade: aspectos da historia da metrologia. Rio de Janeiro: INMETRO, 1998. FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2000. INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE INDUSTRIAL. Vocabulário de metrologia legal. 2ª ed. Brasília: INMETRO, 2000. INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE INDUSTRIAL. Quadro geral de unidades de medida: resolução do CONMETRO nº 12/1988. 2ª ed. Brasília: SENAI/DN, 2000. 9º TRIMESTRE MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA ENGENHARIA Juros Simples. Juros Compostos. Taxas de Juros. Descontos Simples. Descontos Compostos. Séries de Pagamento. Sistemas de Amortização. Valor Presente Líquido. Taxa Interna de Retorno. Bibliografia Básica JUER, Milton. Praticando e aplicando matemática financeira: 1a ed. Rio de Janeiro:Qualitymark,2006. FARO, Clovis, Fundamentos da matemática financeira: uma introdução ao cálculo financeiro e análise de investimento de risco. São Paulo:Saraiva, 2006. MATHIAS, W.F.;GOMES, J.M. Matemática financeira. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimento. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 56 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006. CASTELO BRANCO, Anísio Costa. Matemática financeira aplicada: Método algébrico HP-12C Microsoft Excel. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2005. VERAS, l. L. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras. 6ªed. São Paulo: Atlas, 2007. HAZZAN, Samuel; POMPEO, Jose Nicolau. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. MECÂNICA DOS FLUIDOS Propriedade dos fluidos. Estática dos fluidos. Cinemática dos Fluidos. Equação da energia para regime permanente. Escoamento permanente de fluido incompressível em condutos forçados. Sistemas de bombeamento. Noções de instrumentação para medida das propriedades dos fluidos e dos escoamentos. Bibliografia Básica FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008. ASSY, T. M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro:LTC. 2004. Bibliografia Complementar MUNSON, B. Fundamentos da Mecânica de Fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2004. CATTANI, Mauro – Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo – SP: Editora Edgard Blucher Ltda. BIRD, R. Byron – Fenômeno de Transporte, 2, ed., Rio de Janeiro – RJ. Livros Técnicos Científicos S.A. WHITE, Frank M. – Mecânica dos Fluidos. 4 ed. Rio de Janeiro – RJ. Mc Graw Hill. STREETER, V. C. – Mecânica dos Fluidos – São Paulo – SP. Mc Graw Hill. 57 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: MECÂNICA DOS SÓLIDOS I Tensões e deformações. Esforços solicitantes e resistentes. Estudo das tensões e deformações. Solicitações axiais: esforços de tração, compressão, cisalhamento. Pressão e dilatação térmica. Torção e flexão pura. Bibliografia Básica BEER, F; JONHSTON JR, E. R.; DEWOLF, J.T. Resistência dos materiais. 4ªed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5ªed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. GERE, J.M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2003. Bibliografia Complementar KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos 1. São Carlos: EDUFSCAR, 2005. ASHBY, M. F., JONES, D. R.H. Engenharia de Materiais – Vol. 1, Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.18 ed. São Paulo: Érica, 2007 GERE, J.M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003 NIEANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: EdgardBlücher, 1971 SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R. Mechanical Engineering Design. 5th ed. McGraw Hill HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO Introdução. Conceitos. Controle e prevenção dos riscos profissionais. Segurança dos projetos. Avaliação e controle. Normalização e legislação. Organização da segurança do trabalho. Fisiologia do trabalho, ergonomia. O ambiente e as doenças do trabalho. Saneamento do meio. Proteção contra incêndio. Comunicação e primeiros socorros. CIPA. Especificações técnicas dos EPIs. Bibliografia Básica EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do Trabalho. 62ª edição. São Paulo: Atlas. 2008. OLIVEIRA, Claudio A. Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em Segurança e Saúde no Trabalho: micro, pequenas, médias e grandes empresas. São Paulo: LTR, 2002. 58 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo: LTR. 2007. Serviço Social da Indústria (SESI). CIPA – Curso de Treinamento. São Paulo. 1988 OLIVEIRA, A.O. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar Anotada. 2ª Edição. Atlas. São Paulo, 2001 RIBEIRO, L.F. Técnicas de Segurança do Trabalho. C.U.C. Comunicação. Universidade. Cultura Editora. São Bernardo do Campo. São Paulo, 1974 SAAD, E. G. Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho. Fundacentro. São Paulo, 1981 Fundacentro. Curso de Engenharia Segurança do Trabalho. São Paulo,1981 GESTÃO DA QUALIDADE Histórico da Qualidade. Os Mestres da Qualidade. Ferramentas Básicas da Qualidade (as 7 Ferramentas Qualidade). Metodologias da Qualidade – PMC. Controle Estatístico do Processo – CEP; Inspeção por amostragem - Normas Brasileiras; Gestão da Qualidade - TQM e Normalização - ISO 9000; Seis Sigma. Bibliografia Básica CARPINETTI, L. C R; MIGUEL, P.A.C.; GEROLAMO, M. C. Gestão da qualidade ISO 9001:2000: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2008. CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total. São Paulo: INDG tecnologia e Serviços Ltda, 2004. VALLE, C. E. do. Qualidade ambiental ISO 14000. São Paulo: Senac, 2002. Bibliografia Complementar MONTGOMERY, D. C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. FEIGENBAUM, A. V. Controle da Qualidade Total. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda. Vol1, Vol 2, Vol 4. 59 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Saraiva,1990. ISHIKAWA, K. IntroductiontoQualityControl. Tokyo: QualityControl, 1993. PALADINI, E. P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo, Atlas, 2007. 10º TRIMESTRE ESTATÍSTICA II Distribuição de Probabilidade Básica. Distribuição de Probabilidade Discreta. Distribuição Normal. Distribuição de Amostragem. Bibliografia Básica LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica, 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. KAZMIER, Leonard. Estatística aplicada a economia e administração. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. Bibliografia Complementar ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. LARSON,R.; FARBER,B. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. LEVIN, Jack., FOX, James. A. estatística para ciências humanas. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. LOPES , P. A. Probabilidades e estatística : conceitos, modelos e aplicações em Excel. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso, 2001. LAPONI, J. C. Estatística usando excel. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. TERMODINÂMICA Conceitos Preliminares e Definições. Propriedades de uma Substância Pura. Calor e Trabalho. Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas. Primeira Lei da Termodinâmica para Volumes de Controle. Segunda Lei da Termodinâmica para Sistemas. Entropia. Segunda Lei da Termodinâmica para Volumes de Controle. Entalpia. 60 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Básica BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N.; STEWART, W. E. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2004. SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. POTTER, M. C; SCOTT, E. P. Ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transmissão de calor. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. Bibliografia Complementar SONNTAG, Richard E. Introdução à Termodinâmica para Engenharia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos S.A. 2003. PÁDUA. Antônio Braz – Termodinâmica – Uma Coletânea de Problemas, São Paulo – SP. Ed. Livraria da Física. 2006. McCONKEY, A – Applied Thermodynamics for Engineering Technologists; 5th ed. Pearson. POTTER, Merle – Ciências Térmicas – São Paulo – SP. Editora Thonson. LUIS, Antônio Carvalho- Termodinâmica Macroscópica – São Paulo – SP. Livros Técnicos Científicos S.A. MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Vigas em flexão e cisalhamento. Deformações. Círculo de Mohr. Introdução a analise estrutural. Princípios de trabalho e energia. Estruturas reticuladas: análises de esforços e de deslocamento eFlambagem. Bibliografia Básica BEER, F; JONHSTON JR, E. R.; DEWOLF, J. Resistência dos materiais: mecânica dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill, 2006 HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5ªed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. PREDABON, E. P.; BOCCHESE, Cassio. SolidWorks 2004: Projeto e Desenvolvimento. 6ª ed. São Paulo: Érica, 2007. Bibliografia Complementar KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos 1. São Carlos: EDUFSCAR, 2005. 61 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: ASHBY, M. F., JONES, D. R.H. Engenharia de Materiais – Vol. 1, Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.18 ed. São Paulo: Érica, 2007 GERE, J.M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003 NIEANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: EdgardBlücher, 1971 SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R. Mechanical Engineering Design. 5th ed. McGraw Hill PNEUMÁTICA E MÁQUINAS HIDRÁULICAS Noções de hidráulica. Propriedades do fluido hidráulico. Componentes do sistema hidráulico e circuitos. Simbologia. Geração, distribuição e tratamento do ar comprimido. Componentes de sistema pneumático e circuitos. Introdução à Eletropneumática. Bibliografia Básica LIMA, E. P. C. Mecânica das bombas. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. STEWART, H. L. Pneumática e hidráulica. 3ª ed. São Paulo: Hemus. ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Bibliografia Complementar PARKER HANNIFIN INDUSTRIA E COMÉRCIO. Tecnologia hidráulica industrial. São Paulo: Parker Hannifin Corporation, 1989. FIALHO, A. B. Automação Pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6ªed. São Paulo: Érica, 2007. MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução a Pneumática. 2ªed. São Paulo: Festo, 1978. PARKER HANNIFIN INDUSTRIA E COMERCIO. Tecnologia pneumática industrial. São Paulo: Parker Hannifin Corporation, 2004. MACINTYRE, A. J.Bombas e instalações de bombeamento. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. 6ªed. São Paulo: Érica, 2002. 11º TRIMESTRE 62 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES Organização e Teoria das Organizações. Estratégia, Projeto Organizacional e Eficácia. Estrutura OrganizacionalFuncional, Horizontal e Divisional. Estrutura Organizacional Matricial, Horizontal e Hibrida. Ambiente Externo. Relações Interorganizacionais. Tamanho, Ciclo de Vida e Controle das Organizações. Cultura Organizacional e Valores Éticos. Bibliografia Básica DAFT, RICHARD L. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Pioneira, 2008. SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. BATEMAN, T. S.; SNELL, S. Administração: novo cenário competitivo. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar ROBBINS, S. P.; DECENZO, D. A. Fundamentos de administração: conceitos, essências e aplicações. 4 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. ANDRADE, R. O. B.;AMBONI, N. Teoria geral da administração: das origens as perspectivas contemporâneas. São Paulo:Makron Books, 2007.. FERREIRA, A. A.; REIS, A.C.F.; PEREIRA, M. I. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Thomson Learning, 2006. AGOSTINHO, Marcia Esteves. Complexidade e organizações: Em busca de gestão autonoma. Sao Paulo: Atlas, 2003. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃOI Administração da produção;Papel estratégico e objetivos da produção; Estratégia de produção; Projeto em gestão da produção. Bibliografia Básica SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2 ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. 63 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: CORREA, H.;CORREA, C. Administração da produção e operações: manufatura e serviços, uma abordagem estratégica.2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. DAVIS, M.M.; AQUILANO, N.J.;CHASE, R.B. Fundamentos da administração da produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. Bibliografia Complementar SLACK, N. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações industriais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993. BURBIDGE, J. L. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1988. RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP Planejamento e controle da produção. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8ªed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007. INTRODUÇÃO À ECONOMIA Conceitos básicos em Economia. Teorias econômicas. Funcionamento do Sistema Econômico. Economia do Ponto de Vista Global: globalização da economia, integração econômica, Mercosul, ALCA, União Européia, fluxo de capitais internacionais, vulnerabilidade externa dos países e seu impacto na economia interna. FMI. Crises e mudanças no cenário econômico. As privatizações e a abertura econômica. Complementaridade regional e desenvolvimento sustentável. Ética, economia e política. Bibliografia Básica PINDYCK, Robert S; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia.Tradução de Eleuterio Prado. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 641p. STIGLITZ, J.; WALSH C. Introdução à microeconomia. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. HALL, R.; LIEBERMAN, M.. Microeconomia: princípios e aplicações. São Paulo: Thomson, 2003. Bibliografia Complementar ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2003. VASCONCELLOS, Marco A. S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 64 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: PASSOS, C R M; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 4. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. PINHO, Diva Benevides (Org.). Manual de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 606p. . VARIAN, H. Microeconomia princípios básicos: uma abordagem moderna. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. ELETROTÉCNICA Medidas elétricas, componentes elétricos ativos e passivos. Geração e distribuição de energia. Máquinas elétricas: transformadores e motores elétricos. Sistemas trifásicos e motores. Comandos elétricos e circuitos de acionamento. Instalações elétricas. Práticas laboratoriais de comandos elétricos e motores. Bibliografia Básica FLARYS, F. Eletrotécnica geral: teoria e exercícios resolvidos. São Paulo: Manole, 2006. SAY, M. G. Eletricidade Geral: fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004. ABNT - NBR 5.410 – Instalações elétricas de baixa tensão. São Paulo: ABNT, 2004. Bibliografia Complementar COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Prentice Hall, 2006/2008. CAVALCANTI, P. J. M. Fundamentos de Eletrotécnica. 21ª Edição. Rio de Janeiro, 2001 GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 1996 MALLEY, J. O. Analise de Circuito. 1ª Edição. São Paulo: Mackron Books, 1993 BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 5ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2007. 12º TRIMESTRE ORGANIZAÇÕES E PROCESSOS DINÂMICOS Inovação e Mudança. Processos de Tomada de Decisão. Conflito, Poder e Política. Tendências. Contemporâneas. 65 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Básica DAFT, RICHARD L. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Pioneira, 2008. SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. BATEMAN, T. S.; SNELL, S. Administração: novo cenário competitivo. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar ROBBINS, S. P.; DECENZO, D. A. Fundamentos de administração: conceitos, essências e aplicações. 4 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. ANDRADE, R. O. B.;AMBONI, N. Teoria geral da administração: das origens as perspectivas contemporâneas. São Paulo:Makron Books, 2007.. FERREIRA, A. A.; REIS, A.C.F.; PEREIRA, M. I. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Thomson Learning, 2006. AGOSTINHO, Marcia Esteves. Complexidade e organizações: Em busca de gestão autônoma. São Paulo: Atlas, 2003. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II Projeto de produtos e serviços. Projeto da rede de operações produtivas. Arranjo físico e fluxo. Tecnologia de processo. Bibliografia Básica SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2 ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. CORREA, H.;CORREA, C. Administração da produção e operações: manufatura e serviços, uma abordagem estratégica.2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. DAVIS, M.M.; AQUILANO, N.J.;CHASE, R.B. Fundamentos da administração da produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. Bibliografia Complementar SLACK, N. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações industriais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993. BURBIDGE, J. L. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1988. 66 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP Planejamento e controle da produção. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8ªed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007. ECONOMIA DE EMPRESA Conceitos básicos de micro e macroeconomia. Introdução à economia de empresas. Estrutura básica. A empresa e o macroambiente. Planejamento e controle financeiro. Orçamento e custos. O lucro nos diversos tipos de mercado. Políticas de preços. Teoria da decisão com risco. Tomada de decisões nas empresas modernas. Bibliografia Básica McGUIGAN, James R.; MOYER, R. Charles; HARRIS, Frederick H. Economia de empresas – aplicações, estratégia e táticas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. RUBINFELD, Daniel L.; PINDYCK, Robert S. Microeconomia. 6ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005. VICECONTI, Paulo Eduardo V.; NEVES, Silvério das. Introdução a economia. 7ed. São Paulo: Frase, 2005. Bibliografia Complementar ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2003. VASCONCELLOS, Marco A. S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. PASSOS, C R M; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 4. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. PINHO, Diva Benevides (Org.). Manual de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 606p. . VARIAN, H. Microeconomia princípios básicos: uma abordagem moderna. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. ELETRÔNICA GERAL Conceitos de circuitos e medidas elétricas. Semicondutores. Diodos, retificadores monofásicos, transistores BJT como amplificador e como chave. Introdução a 67 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: amplificadores operacionais. Sistemas digitais básicos e sistemas de numeração. Conversores A/D e D/A. Práticas de laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina. Bibliografia Básica SEDRA, A.S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 5ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1994. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.2. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. Bibliografia Complementar REZENDE, S. M. Materiais e dispositivos eletrônicos. 2ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2004. PERTENCE JUNIOR, Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Porto Alegre: Bookman, 2007. BOURGERON, R. Mil e trezentos esquemas e circuitos eletrônicos. Sao Paulo: Hemus, 2006. CAPUANO, F. G.; MARINO, M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. Sao Paulo: Erica, 1988. COMER, D. J.; COMER, D. Fundamentos de projeto de circuitos eletrônicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 13º TRIMESTRE ELEMENTOS DE MÁQUINAS I Projeto de elementos de máquinas. Aplicação e especificação de materiais para elementos de máquina: propriedades mecânicas, fatores de segurança, tensões admissíveis, falhas estáticas e fadiga. Determinação dos esforços solicitantes em elementos de máquinas. Projeto de elementos de máquina: dimensionamento de eixos, união eixo-cubo, chavetas e estrias, acoplamentos, montagem com interferência. Mancais de rolamentos. União com parafusos e solda. Bibliografia Básica NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 68 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: NORTON, R. L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Bibliografia Complementar MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p. STIPKOVIC FILHO, Marco. Engrenagens : Geometria, Dimensionamento, Controle, geração. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 138p. BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2005. 1232p. PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009 PASCOE, K J. An Introduction to the Properties of Engineering Materials.3.ed. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO III Projeto e organização do trabalho. Natureza de planejamento e controle. Planejamento e controle de capacidade. Planejamento e controle de estoque. Bibliografia Básica SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2 ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. CORREA, H.;CORREA, C. Administração da produção e operações: manufatura e serviços, uma abordagem estratégica.2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. DAVIS, M.M.; AQUILANO, N.J.;CHASE, R.B. Fundamentos da administração da produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. Bibliografia Complementar SLACK, N. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações industriais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993. BURBIDGE, J. L. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1988. RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP Planejamento e controle da produção. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. 69 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8ªed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007. FRANCISCHINI, Paulino G; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de materiais e do patrimônio. São Paulo: Pioneira, 2002 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I Processos de usinagem: torneamento, furação, fresamento e retificação. Máquinas Operatrizes: tipos, principais funções e aplicações produtivas. Fundamentos e parâmetros (velocidade de corte, velocidades de avanço, potência de corte e força específica de corte) dos processos usinagens com ferramenta de geometria definida e não definida. Bibliografia Básica HELMAN, H.; CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação: mecânica dos metais. São Paulo:Artliber, 2005. DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ªed. São Paulo: Artliber, 2006. CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e engenheiros. 2ªed. São Paulo: Artliber,2006. Bibliografia Complementar CALLISTER, W. D. (2006). Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. Rio de Janeiro: LTC. CHIAVERINI, V. (1986). Tecnologia Mecânica. São Paulo: Makron Books. DEGARMO, E., KOHSER, R., & BLACK, J. (2008). Materials and Processes in Manufacturing .New Jersey: Jonh Willey & Sons. FERRARESI, D. (1977). Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgar Blucher. GROOVER, M. P. (2008). Fundamental of Modern Manufacturing. New Jersey: Willey. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À PRODUÇÃO Conceituação. Classificação. Distribuições de Probabilidade. Amostragem. Estimação. Teste de Hipóteses. Análise de Regressão e Correlação. Formulação e uso de modelos. 70 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Séries Temporais. Programação Linear. Técnicas de Previsão. Teoria de Estoques. Cadeias de Markov. Teoria da Decisão.. Bibliografia Básica LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. LACHTERMACHER, G. A Pesquisa operacional na tomada de decisão. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. GOMES, L. F., GOMES, C. F. S. e ALMEIDA, A. T. Tomada de decisão gerencial: enfoque multicriterio. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar JULIANELLI, L.; WANKE, P. R. Previsão de vendas: processos organizacionais & métodos quantitativos e qualitativos. São Paulo: Atlas, 2006. SORTINO, G. Guia do executivo para tomada de decisão. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2005. CORRAR, L.(Coord). Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração: contabilometria. São Paulo: Atlas, 2007. SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: programação linear, simulação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. Tradução de Arlete Simille Marques. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 14º TRIMESTRE ELEMENTOS DE MÁQUINAS II Projetos de elementos de máquinas em transmissões mecânicas: Seleção de materiais; geometria, dimensionamento e determinação dos coeficientes de segurança: Projetos de transmissão com engrenagens. Projetos de polias com correias, correntes e com cabos de aço. Embreagens e freios. Molas. Projeto integrado de sistemas mecânicos e seus elementos. Bibliografia Básica NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.1. Rio de Janeiro: Edgard BlücherLtda, 1987. 71 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada. 2ªed. Porto Alegre: Bookman, 2007. SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Bibliografia Complementar MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p. STIPKOVIC FILHO, Marco. Engrenagens : Geometria, Dimensionamento, Controle, geração. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 138p. BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2005. 1232p. PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009 PASCOE, K J. An Introduction to the Properties of Engineering Materials.3.ed. Londres: Van Nostrand Reinhold, 1978. 439p ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃOIV Planejamento e controle da cadeia de suprimentos. MRP.Planejamento e Controle Just in Time.Planejamento e controle de projetos. Bibliografia Básica SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2 ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. CORREA, H.;CORREA, C. Administração da produção e operações: manufatura e serviços, uma abordagem estratégica.2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Bibliografia Complementar SLACK, N. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações industriais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993. BURBIDGE, J. L. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1988. RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP Planejamento e controle da produção. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. 72 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: FIGUEIREDO,K.F.; FLEURY,P.F.; WANKE, P. (org). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2006. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2007. PESQUISA OPERACIONAL Programação Linear: definição, formulação e modelos; Teoria de Filas. Método simplex, dualidade, análise de sensibilidade; Análise e interpretação de resultados de modelos; Aplicação de modelos utilizando computadores; Tópicos de simulação. Bibliografia Básica CORRAR, L. J.; THEÓPHILO, C. R. Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração. São Paulo: Atlas, 2007. LACHTERMACHER, G. A Pesquisa operacional na tomada de decisão. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. GOMES, L. F., GOMES, C. F. S. e ALMEIDA, A. T. Tomada de decisão gerencial: enfoque multicriterio. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar ANDRADE, Eduardo Leopoldino. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de decisão. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. JULIANELLI, L.; WANKE, P. R. Previsão de vendas: processos organizacionais & métodos quantitativos e qualitativos. São Paulo: Atlas, 2006. SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: programação linear, simulação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. Tradução de Arlete Simille Marques. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. EHRLICH, Pierre J. Pesquisa Operacional: curso introdutório. São Paulo: Atlas, 1991. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II Fundamentos e parâmetros dos processos:fundição, metalurgia do pó, soldagem (tig, mig-mag, oxigás, arco submerso e laser), forjamento, laminação, trefilação, extrusão e estampagem. Fundamentos e parâmetros de materiais poliméricos: injeção, sopro, extrusão, laminação e vacum forming. 73 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Básica WAINER, E. (Coord.) Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 4ª ed. São Paulo: ABM, 2001. LESKO, J. Design Industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgar Blucher, 2004. Bibliografia Complementar MARQUES, Paulo Villani; MODENESI, Paulo Jose; BRACARENSE, Alexandre Queiroz. Soldagem, fundamentos e tecnologia. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007. 362p. DeGARMO, E Paul; BLACK, J T; KOHSER, Ronald A. Materialsand processes in manufacturing.8. ed. New York: John Willey & Sons, 1997. 1259p. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecanica volume 3 : processos de fabricaçao e tratamento. 2. ed. Sao Paulo: Makron Books, 1986. 3v. GROOVER, M P. Fundamentals of modern manufacturing : materials processes and systems. New Jersey: Prentice Hall, 1996. 1061p.2 ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 15º TRIMESTRE CONTABILIDADE GERAL I Fundamentos de contabilidade. Conceitos e objetivos da contabilidade. Débito, crédito e patrimônio. Detalhamento das contas de ativo. Detalhamento das contas do passivo. Patrimônio líquido. Escrituração contábil. Princípios e normas contábeis. Aspectos legais. Bibliografia básica SZUSTER, N.; CARDOSO, R. L.; SZUSTER, Fortunée R.; SZUSTER, Fernanda R.; SZUSTER, Flávia R. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007. IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória (Equipe de Professores da FEA-USP). 10 ed. São Paulo: Atlas, 2008. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 74 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia complementar MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. São Paulo: Atlas, 2003. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006. LOPES, Alexsandro B.; MARTINS, Eliseu. Teoria da Contabilidade: uma nova abordagem. São Paulo: Atlas, 2007. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial facil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1993. SA, Antonio Lopes de. Teoria da contabilidade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Introdução. Função do P.C.P. Planejamento do produto. Planejamento do processo. Programação e controle da produção. Técnicas de planejamento e controle. Conceitos de Sistemas de Planejamento e Controle de Produção. Sistemas de Produtos. Sistema de manufaturas. Classificação dos sistemas produtivos. Bibliografia Básica FERREIRA, H. B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. SLACK, N; CHAMBERS S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP: conceitos, uso e implantação base para SAP, ORACLE, APLLICATIONS e outros softwares integrados de gestão. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N. Just In Time, MRPII e OPT: Um enfoque estratégico. São Paulo. Editora Atlas. 1996. TURBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 2008 BURBIDGE, J. L; Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 1988 STEVENSON, W. J. Administração das Operações de Produção. Rio de Janeiro. Editora LTC. ZACCARELLI, S. B. Programação e Controle da Produção. São Paulo. Livraria Pioneira Editora. 1982 75 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS O papel das utilidades industriais; Tratamento de água; Geração de vapor; Ar comprimido; Compressores; Uso racional da energia. BibliografiaBásica BLOOM, Neil B. Reliability Centered Maintenance (RCM): implementation made simple. New York: McGraw-Hill Book Company, 2006. GENTIL, V. Corrosão. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SANTOS, V. Aparecido dos. Manual Prático da manutenção industrial. 2ª ed. São Paulo: Ícone, 2007. Bibliografia Complementar SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyata de Produção do Ponto da Engenharia de Produção. PortoAlegreArtmed1996. MARTINS, P.G. Administração da Produção São Paulo ; Saraiva 2005. CORRÊA, Henrique L. Administração de Produções e Operações. São Paulo : Atlas 2008. GAITHER, Norman Administração da Produção São Paulo : Pioneira Thomson Learning 2001. BLACK, J. T. O Projeto de Fabrica com Futuro. Porto Alegre: Artes Médicas 1998. ENGENHARIA DE MÉTODOS A Engenharia de Métodos. Estudo dos movimentos e dos tempos. Fadiga e permissões. Métodos de estudo de tempos: cronometragem, amostragem e pré-cálculos. Determinação do tempo padrão. Estudo e melhoria do trabalho. Análise do processo e da utilização de operações. Estudos de uma linha de produção simples. Estudo da preparação do posto de trabalho. Praticas de laboratório para estudo de tempos e movimentos. Bibliografia Básica BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. ROTHER, M.; HARRIS, R. Criando fluxo continuo: um guia de ação para gerentes, engenheiros e associados da produção. São Paulo: LeanInstitute Brasil, 2002. PRADO, D. Programação linear. 5ªed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços, 2007. Bibliografia Complementar 76 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: COUTO, Hudson de Araujo. Ergonomia Aplicada ao Trabalho : Conteúdo Básico. Guia Pratico. Belo Horizonte: Ergo, 2007. 272p. GORGON, T. V. Manual de Cálculo dos Tempos de Usinagem dos Metais. 1ª Edição. São Paulo: Livraria Ciência e Tecnologia Editora Ltda, 1980. TOLEDO JUNIOR, I F B. Cronoanálise. 5ed. Mogi das Cruzes: Itys-Fides Bueno de Toledo Junior, 1983. 414p. COUTO, Hudson de Araujo. Ergonomia Aplicada ao Trabalho em 18 liçoes. Belo Horizonte: Ergo, 2002. 201p. ROSSI, M. Máquinas Operatrizes Modernas: Comandos Oleodinâmicos Métodos de Usinagem Utensilios Tempos de Produção. Rio de Janeiro: Libero Americana, 1970 16º TRIMESTRE CONTABILIDADE GERAL II Vendas a prazo, operações financeiras, receitas e despesas antecipadas. Imobilizado. Demonstração dos fluxos de caixa e demonstração do valor adicionado. Análise das demonstrações contábeis. Bibliografia básica SZUSTER, N.; CARDOSO, R. L.; SZUSTER, Fortunée R.; SZUSTER, Fernanda R.; SZUSTER, Flávia R. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007. IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória (Equipe de Professores da FEA-USP). 10 ed. São Paulo: Atlas, 2008. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia complementar MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. São Paulo: Atlas, 2003. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006. LOPES, Alexsandro B.; MARTINS, Eliseu. Teoria da Contabilidade: uma nova abordagem. São Paulo: Atlas, 2007. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial facil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1993. 77 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: SA, Antonio Lopes de. Teoria da contabilidade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. ESTRATÉGIA E ANÁLISE DE PRODUÇÃO A Gerência de Operações em manufatura e serviços. Produtividade e Competitividade. Conexão entre Gerencia de Operações e outras áreas. Escolhas Estratégias. Analise de Mercado. Prioridades competitivas e Gerência de Operações. Ciclo de Vida do Produto. Estratégia de Posicionamento. Estratégia de Manufatura. Escolha dos processos produtivos. Integração vertical, flexibilidade, intensidade de capital e Economia de Escala. Tecnologia e Estratégia. Manufatura Integrada por Computador. Bibliografia Básica GIANESI, I.G.N. e CORREA, H.L. Administração estratégia de serviços: operação para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 2007. RITZMAN, LARRY P.; KRAJEWSKI, L.J. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8ªed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007. Bibliografia Complementar DAVIS, M.M.; CHASE, R.B.; AQUILANO, N.J. Fundamentos da administração da produção. 3ª. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. MARTINS, P.G.; LAUGENI, F.P. Administração da Produção. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005. PORTER , M.E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 18ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1986. SLACK,N. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações industriais. São Paulo: Atlas, 1993. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2ª ed. Sao Paulo: Atlas, 2008. MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Conceitos básicos da Manutenção Industrial; As diferentes formas de Manutenção; O conhecimento do equipamento; Confiabilidade e Manutenibilidade; Organização de Recursos Humanos e Materiais; A política de Manutenção; Técnicas de Manutenção Preditiva; Manutenção Produtiva Total (M.P.T.). 78 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: BibliografiaBásica BLOOM, Neil B. Reliability Centered Maintenance (RCM): implantation made simple. New York: McGraw-Hill Book Company, 2006. GENTIL, V. Corrosão. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SANTOS, Valdir A. dos. Manual prático da manutenção industrial. 2ªed. São Paulo: Ícone, 2007. Bibliografia Complementar CORRÊA, Henrique L. Administração de Produções e Operações- São P : Atlas 2008. SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyata de Produção do Ponto da Engenharia de Produção. PortoAlegreArtmed1996. DAVIS, Mark M. Fundamentos da Administração da Produção. Porto Alegre :Bookman, Editora2001. RITZMAN, Larr P. Administração da Produção e Operações. São Paulo : Pearson Prentice Hall 2004. SIQUEIRA, Iony Patriota de Manutenção Centrada na Confiabilidade Manual de Implementação RiodeJaneiro, Qualitymark, 2005. PROJETOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Ambiente tecnológico, difusão tecnológica, tecnologia e concorrência, consequências competitivas de mudanças tecnológicas, estratégia tecnológica, organização para a inovação e o perfil do engenheiro inovador. Ambiente tecnológico, difusão tecnológica, tecnologia e concorrência, consequências competitivas de mudanças tecnológicas, estratégia tecnológica, organização para a inovação e o perfil do engenheiro inovador. Bibliografia Básica MATOS, J.R.L. de; GUIMARÂES, L. dos Santos. Gestão da tecnologia e inovação: uma abordagem prática. São Paulo: Saraiva, 2007. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. do Vale. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. VALERIANO,D. L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo: Makron Books, 2007. Bibliografia Complementar 79 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: DRUCKER, P.F., Inovação e Espírito Empreendedor (Entrepreneurship) : Prática e Princípios. São Paulo. Editora Pioneira, 2008 GUIMARÃES, T; Souza., Além do plano de negócios,São Paulo Atlas, 2005 CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos : Matemática Financeira, Engenharia Econômica, Tomada de Decisão Estratégia Empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 468p. WANKE, Peter; JULIANELLI, Leonardo (Org.) Previsão de Vendas : Processos Organizacionais & Métodos Quantitativos e Qualitativos. São Paulo: Atlas, 2006. 260p. (Coleção Coppead de Administraçao). SOLOMON, Morris J; EDIN, Osmar.Análises de Projetos. 3. ed. Rio de Janeiro: APEC, 1967. 324p. SOLOMON, Michael R. O Comportamento do Consumidor : Comprando, Possuindo e Sendo. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 680p. 17º TRIMESTRE CONTABILIDADE GERENCIAL Conteúdo da informação de custos. Classificação dos custos. Sistemas e métodos de custeio. Relação custo-volume-lucro. Tópicos em otimização de custos e resultados. Bibliografia Básica CARDOSO, Ricardo Lopes; MÁRIO, Poueri do Carmo; AQUINO, André Carlos B. Contabilidade gerencial: mensuração, monitoramento e incentivos. São Paulo: Atlas, 2007. IUDICIBUS, S. Contabilidade gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar OLINQUEVITCH, J. L.; SANTI FILHO, A. D. Análise de balanços para controle gerencial. 4ed São Paulo: Atlas, 2004. MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 80 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Custos industriais. Curitiba: IBPEX, 2005. BORNIA, Antonio Cezar. Analise gerencial de custos: aplicação em empresa moderna. Porto Alegre: Bookman, 2007. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL I Compreendendo as equipes de trabalho. Comunicação. Abordagens básicas sobre liderança. Questões contemporâneas sobre liderança. Bibliografia básica ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007. SCHERMERHORN, J. R.; HUNT, J.; OSBORN, R. Fundamentos de comportamento organizacional. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1982. Bibliografia complementar CHIAVENATO, I. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. WEIL, H.; TOMPAKOW, R. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 61 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007. BOWDITCH, James L; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. Tradução de Jose Henrique Lamendorf. São Paulo: Pioneira, 2002. 305p. (Biblioteca pioneira de administração e negócios). DUBRIN, Andrew J. Fundamentos do comportamento organizacional. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000. LOGÍSTICA Conceitos básicos Logísticos / Cadeia de Suprimentos. Transportes. Controle de Estoques. Fluxo de materiais. Departamento de Compra. Armazenagem. Bibliografia Básica 81 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D.J., Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2007. FIGUEIREDO,K.F.; FLEURY,P.F.; WANKE, P. (org). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2006. BALLOU, R. Gerenciamento da cadeia de suprimento: logística empresarial. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. Bibliografia Complementar BALLOU, R. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2007. SALES, Alessandra Simoni Ferraz. Logística na cadeia de suprimentos da indústria automobilística. Belo Horizonte: C/Arte, 2005. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2007. CASTIGLIONI, Jose Antonio de Mattos. Logística operacional : guia pratico. São Paulo: Erica, 2007. CHOPRA, Sunil; MEINDI, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia planejamento e operação. Tradução de Claudia Freire. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do presente Curso de Graduação em Engenharia. Bibliografia Básica CERVO, A.L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007. MARTINS, G.de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ªed. São Paulo: Atlas,2007. Bibliografia Complementar 82 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático para desenvolver monografias e teses. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. ETEP Faculdades. Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso. Coordenação de Cursos de Engenharia. 2009. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação. 2. ed.Sao Paulo: Loyola, 2002. 18º TRIMESTRE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E CONTROLADORIA Contabilidade gerencial e controladoria. Centros de responsabilidade e preço de transferência. Orçamento e sua elaboração. Uso do orçamento para controle. Bibliografia Básica PADOVEZE, C. L. Planejamento orçamentário: texto e exercícios. São Paulo: Thomson, 2005. MOREIRA, José C. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002. CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, H. B. Análise de investimentos. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar SOBANSKI, Jaert J. Prática de orçamento empresarial: um exercício programado. 3º ed. São Paulo: Atlas, 1994. NAKAGAWA, Masayuki. Introdução implementação. São Paulo: Atlas, 1993. a controladoria : conceitos sistemas PARSLOE, Eric; WRIGTH, Raymond. O orçamento. Tradução de Maria Lucia Leite Rosa. São Paulo: Nobel, 2001. 83 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: BODIE, Zvi, MERTON, R.C. Finanças. 2º ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. PASSARELLI, João; BOMFIM, Eunir de Amorim. Orçamento empresarial : como elaborar e analisar. São Paulo: IOB Thomson, 2004. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL II Poder e política. Conflito e negociação. Cultura organizacional. Mudança organizacional e administração do estresse Bibliografia Básica ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007. SCHERMERHORN, J. R.; HUNT, J.; OSBORN, R. Fundamentos de comportamento organizacional. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1982. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, I. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. WEIL, H.; TOMPAKOW, R. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 61 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007. BOWDITCH, James L; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. Tradução de Jose Henrique Lamendorf. São Paulo: Pioneira, 2002. 305p. (Biblioteca pioneira de administração e negócios). DUBRIN, Andrew J. Fundamentos do comportamento organizacional. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000. PROCESSOS INDUSTRIAIS Sistemas de automação industrial: mecanização, automação rígida e automação flexível. Introdução ao comando numérico. Noções gerais de robótica. Sistemas automatizados de transporte e manipulação. Atividades de laboratório. Bibliografia Básica 84 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: DeGARMO, E.P.; KOHSER, R.A.; BLACK, J.T.Materials and processes in manufacturing. 10ªed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008. GROOVER, M. P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and systems. 3ªed. New Jersey: Willey, 2007. SILVA, Sidnei D. da. CNC: programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento. 7ªed. São Paulo: Érica, 2008. Bibliografia Complementar CORRÊA, H., & CORRÊA, C. (2008). Administração da Produção e Operações. São Paulo: Atlas. ROSARIO, Joao Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 356p. GROOVER, M. (2008). Automation, Production Systems and Computer Integrated Manufacturing. New Jersey: Pearson Prentice-Hall. BEGA, Egídio Alberto (Org.) Instrumentação industrial2º ed.Rio de Janeiro: IBP, 2006. 583p. LAUGENI, P. (2007). Administração da Produção . São Paulo: Saraiva. SLACK, CHAMBERS, & JOHNSTON. (2008). Administração da Produção. São Paulo: Atlas. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do presente Curso de Graduação em Engenharia. Bibliografia Básica CERVO, A. L; BERVIAN, P. A., SILVA R. da. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007. MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático para desenvolver monografias e teses. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. 85 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: ETEP Faculdades. Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso. Coordenação de Cursos de Engenharia. 2009. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pósgraduação 2º ed.São Paulo: Loyola, 2002. 19º TRIMESTRE ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA A empresa como sistema. Evolução do pensamento administrativo. Estrutura formal e informal da empresa. Governança Corporativa. Administração Estratégica e a competitividade estratégica. Análise de ambiente externo (oportunidades, ameaças, competição no setor automobilístico e análise de concorrência). Ações estratégicas. Formulações estratégicas. Princípios de Marketing. Bibliografia Básica HITT, M.A; IRELAND, R.D; HORKISSON, R.E. Administração Estratégica: Competitividade e Globalização. 1a ed. São Paulo: Thomson. 2008 CERTO,S.C. et al. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008 KOTLER, P. & ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Administração – teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2006. KUAZAQUI, Edmir. Administração para não-administradores. São Paulo: Saraiva, 2006. SNELL, Scott A.; BATEMAN, Thomas S. Administração - o novo cenário competitivo. 2ª . São Paulo: 86 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Atlas, 2006. GHEMAWAT, P. A Estratégia e o cenário dos negócios. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. PORTER, Michael E. Estratégia competitiva : técnicas para analise de indústrias e da concorrência. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. ZACCARELLI, Sergio Baptista. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2004. SISTEMAS DE VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO Fundamentos de ventilação veicular. Tipos de ventilação. Conceitos de projetos de ventilação. Fundamentos de ar-condicionado veicular. Sistemas de ar-condicionado. Conceitos de projeto de sistemas de ar-condicionado. Tipos de Compressores. Tipos de acionamento mecânico e elétrico. Unidades de troca de calor (evaporadores). Controles do sistema; manuais e automáticos. Bibliografia Básica STOECKER, W.F.; JABARDO, J.M. Saiz. Refrigeração industrial. 2ªed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. SILVA, E. Climatização automotiva detalhada. São Paulo: Ensino Profissionalizante, 2006. COSTA, E.C. da. Ventilação. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. Bibliografia Complementar CREDER, H. Instalações de ar condicionado. 5ªed. Rio de janeiro: LTC, 1996. COSTA, Ennio Cruz da.Fisica aplicada a construçao : conforto termico. 4. ed.Sao Paulo: Edgard Blucher, 2001. MACINTYRE, A J. Ventilação industrial e controle da poluição. 2º ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. SILVA, Remi Benedito. Ar condicionado. Sao Paulo: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 1968. MESQUITA, A L S. Engenharia de ventilação industrial. São Paulo: Edgard Blucher, 1977 87 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO Introdução aos Sistemas Integrados de Gestão: EIS, BI, ROI, MRP, MRP II, Legacy systems. Gestão de Operações: Vendas e Distribuição, Materiais e Planejamento da Produção. Gestão Financeira. Custos e Contabilidade. Gestão de Recursos Humanos. Enterprise Resource Planning (ERP) – Integração. Bibliografia Básica TURBAN, E.; RAINER JR., R.K.; POTTER, R.E. Administração de tecnologia dainformação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2007. O´BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: Administrando a empresa digital. 7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Bibliografia Complementar REZENDE, D.A.; ABREU, A.F. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informações empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 4º ed. São Paulo: Atlas, 2006. BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia da informação. São Paulo: Saraiva, 2006. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Tradução de Roneide Venâncio Majer. 10. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003. RUBEN, Guilhermo (Org.). Informática organizações e sociedade no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações microcomputadores. 2° ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994-2004. com TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do presente Curso de Graduação em Engenharia. Bibliografia Básica CERVO, A. L; BERVIAN, P. A., SILVA R. da. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 88 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007. MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático para desenvolver monografias e teses. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. ETEP Faculdades. Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso. Coordenação de Cursos de Engenharia. 2009. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6° ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pós graduação. 2° ed.Sao Paulo: Loyola, 2002. 20º TRIMESTRE INTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO Introdução ao Direito do Trabalho: Aspectos Históricos; Conceito; Fontes e Princípios. Contrato Individual de Trabalho: Conceito e Requisitos. Conceito de Empregado e Empregador. Poder de Direção do Empregador. Contrato Individual de Trabalho: Remuneração: Conceito; Classificação; Tipos especiais de Salários; Participação nos lucros; Equiparação Salarial. Contrato Individual de Trabalho: Jornada de Trabalho; Alteração do Contrato de Trabalho; Suspensão e Interrupção do Contrato de Trabalho; Cessação do Contrato de Trabalho. Trabalho da Mulher e do Menor. Direito Coletivo do Trabalho. Direito Sindical: Sindicato e Greve. Flexibilização e Terceirização na Legislação Trabalhista. Bibliografia Básica MANUS, P P T. Direito do trabalho. 6. ed.Sao Paulo: Atlas, 2001. NASCIMENTO, A M. Iniciação ao direito do trabalho. 29. ed.Sao Paulo: LTR, 2003. 89 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: BARROS, Alice M. de. Curso de direito do trabalho. 5ª Ed. São Paulo: LTR, 2009. Bibliografia Complementar CAMPANHOLE, Hilton Lobo; CAMPANHOLE, Adriano. Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e legislação complementar. 108ed. São Paulo: Atlas, 2004. EDUARDO, C B (Organ) História do direito brasileiro: leituras da Ordem Jurídica Nacional. São Paulo: Atlas, 2006-2008. PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 3. ed.São Paulo: Saraiva, 2006-2008. LIMA, Hermes. Introdução à ciência do direito. 33 ed.São Paulo: Freitas Bastos, 2002. NADER, Paulo. Introdução ao estudo do Direito. 30ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. MANUFATURA INTEGRADA Introdução geral sobre automatização do processo de fabricação. Estrutura da programação CNC. Programa CNC e linguagem de máquina. Fabricação assistida por computador (CAD, CAM). Modelagem e Simulação de Sistemas CAM. Bibliografia Básica DeGARMO, E.P.; KOHSER, R.A.; BLACK, J.T.Materials and processes in manufacturing. 10ªed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008. GROOVER, M. P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and systems. 3ªed. New Jersey: Willey, 2007. SILVA, Sidnei D. da. CNC: programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento. 7ªed. São Paulo: Érica, 2008. Bibliografia Complementar CORRÊA, H., & CORRÊA, C. (2008). Administração da Produção e Operações. São Paulo: Atlas. ROSARIO, Joao Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 356p. GROOVER, M. (2008). Automation, Production Systems and Computer Integrated Manufacturing. New Jersey: Pearson Prentice-Hall. BEGA, Egidio Alberto (Org.) Instrumentaçao industrial.2. ed.Rio de Janeiro: IBP, 2006. 583p. 90 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: LAUGENI, P. (2007). Administração da Produção . São Paulo: Saraiva. SLACK, CHAMBERS, & JOHNSTON. (2008). Administração da Produção. São Paulo: Atlas. TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DA PRODUÇÃO Disciplina de ementa livre, cujo planejamento didático é definido e/ou redefinido a cada período letivo em que é oferecida, tendo em vista os interesses dos alunos e da comunidade e a evolução do conhecimento, sempre abordando temas atuais que afetam o cenário da Engenharia da Produção. Bibliografia Básica SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2 ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. CORREA, H.;CORREA, C. Administração da produção e operações: manufatura e serviços, uma abordagem estratégica.2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Bibliografia Complementar SLACK, N. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações industriais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993. BURBIDGE, J. L. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1988. RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP Planejamento e controle da produção. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. FIGUEIREDO,K.F.; FLEURY,P.F.; WANKE, P. (org). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2006. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2007. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO IV Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do presente Curso de Graduação em Engenharia. Bibliografia Básica 91 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: CERVO, A.L; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007. MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático para desenvolver monografias e teses. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. ETEP Faculdades. Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso. Coordenação de Cursos de Engenharia. 2009. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientiíica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pós graduação. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2002. ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS A IES prevê o oferecimento da disciplina complementar de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao longo dos períodos.Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador: identidade, cultura e educação. A importância do sistema de libras na comunicação do deficiente auditivo. Rompendo barreiras na comunicação com o deficiente auditivo. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – Libras. A forma e a estruturação da gramática da Libras e o conjunto do seu vocabulário. Desenvolvimento interpessoal através do uso do sistema de livros com os deficientes. Bibliografia Básica BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica, 2002. 92 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: Senac, 2005. RENA, Sabine A.; MOURA, Mª C.; campos, S.R.L. de - Título: Educação para surdos: práticas e perspectivas, 2008 - Editora Santos Bibliografia Complementar KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 1. São Paulo: Escala, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 2. São Paulo: Escala, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 3. São Paulo: Escala, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 4. São Paulo: Escala, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 5. São Paulo: Escala, 2008. PERIÓDICOS: Jornais: Valor econômico Revistas: Exame; Info. Exame; Veja; Você S.A.; Melhor: gestão de pessoas; HSM management; ERA: Revista de Administração; GV Executivo; NEI: Noticiário de Equipamentos Industriais; Máquinas e Metais; Metalurgia & Materiais; Revista de Ensino de Engenharia – ABENGE; Revista Engenharia – Instituto de Engenharia (As revistas em vermelho não são assinadas). Periódicos: CAPES. 9. PRÁTICA PROFISSIONAL E ESTÁGIO SUPERVISIONADO Além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao longo da formação do Engenheiro, o Curso de Graduação em Engenharia de Produção inclui no seu currículo o Estágio Supervisionado. São objetivos do Estágio Supervisionado: Proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades, analisar criticamente situações e propor mudanças no ambiente organizacional; Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional; 93 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao estagiário, mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das organizações e da comunidade; Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo adequar aqueles de caráter profissionalizantes às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas; Promover a integração dos cursos da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ com a comunidade, com as escolas e com as empresas. 10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO No que tange ao Trabalho de Conclusão de Curso, a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ o considera, componente curricular obrigatório, com a elaboração de um Projeto Final de Curso, desenvolvida mediante a assessoria de um(a) professor(a) orientador(a). Além disso, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) conta com regulamento próprio, devidamente aprovado em Colegiado de Curso. 11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Os alunos do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ integralizar 200h de atividades complementares ao longo do desenvolvimento do curso. Serão consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do currículo dos cursos da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, desde que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno. As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Serão consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga horária do currículo do curso: Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso; Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso; 94 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo do curso; Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ; Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.); Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de ensino superior, independentemente de área, desde que cursadas regularmente pelo aluno, conforme comprovação oficial da respectiva instituição. A carga horária validada em cada uma das atividades, para fins de integralização curricular, não poderá ultrapassar 50% da carga horária total destinada às atividades complementares. 12. ESTUDO DIRIGIDO A Resolução nº 3 de 2 de julho de 2007 do MEC, define a atividade acadêmica discente como aulas expositivas, preleções, atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo. Levando em consideração a referida Resolução, foram definidas as regras para o Estudo Dirigido: Art. 1º. Todas as disciplinas do curso superior praticam 4 horas/aula semanais que totalizam 40 horas/aula. Estas mesmas disciplinas têm como Carga Horária Total, dentro de cada Módulo, 50 horas/aula. Todas as disciplinas do curso preveem 10 horas/aula de Estudo Dirigido, a serem obrigatoriamente cumpridas. Art. 2º. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas/aula. Art. 3º. O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço para uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo: a) b) c) d) e) pesquisa bibliográfica; aprofundamento de estudos; trabalhos em grupo; resolução de exercícios; prática monitorada em laboratório. Art. 4º. A atividade proposta pelo professor pode ser realizada tanto dentro, quanto fora das dependências da Faculdade. 95 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Art. 5º. O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. Art. 6º. O registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor, preferencialmente por meio eletrônico. Parágrafo único. A periodicidade da entrega das atividades fica a critério do professor, podendo ser semanal, mensal ou ao final do período. 13. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE A estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Produção a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ foi elaborada de forma a valorizar a interdisciplinaridade, permitindo a formação de um profissional capaz de estabelecer conexões entre os saberes. Desta forma, na elaboração da matriz curricular, procurou-se considerar as afinidades entre as disciplinas ofertadas a cada período, de forma que a formação do aluno pudesse ser realizada de maneira gradual e integrada. As ementas das disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ foram elaboradas de forma a permitir a integração horizontal e vertical dos conteúdos. A interdisciplinaridade horizontal, ou seja, a integração entre os conteúdos lecionadas nas disciplinas do mesmo semestre, e a integração vertical, isto é, a interdisciplinaridade dos conteúdos dos períodos seguintes, demonstra ao aluno a integração entre as diversas áreas, e o caráter de continuidade dos estudos, enfatizando assim o caráter interdisciplinar das ações didático-pedagógicas estruturadas. 14. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA A estrutura curricular delineada para o Curso de Graduação em Engenharia de Produção permite a integração entre teoria e prática, de forma que o aluno reconheça a importância dos conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática. Para tanto, deve-se ultrapassar a visão reducionista a partir da qual os conteúdos não se comunicam e se mostram desconectados da realidade. Diante disso, no desenvolvimento do conteúdo das disciplinas serão utilizadas metodologias que privilegiem a integração entre teoria e prática. Entre elas, podem ser destacadas: a realização de seminários (elaborados pelos alunos da disciplina), ciclo de palestras (com professores convidados, profissionais da área e/ou de áreas afins e etc.), estudos de caso (situação real ou fictícia para sua discussão no grupo), etc. O Estágio Supervisionado, por sua vez, constitui-se num lócus privilegiado, onde a aproximação entre teoria e prática vai experimentar um aprofundamento, 96 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: tanto vertical quanto horizontal. Da mesma forma, o Projeto Integrador. A conexão entre teoria e prática será estimulada, também, a partir da realização das Atividades Complementares. 15. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM a) Princípios Metodológicos Serão implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuam para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a construção do próprio conhecimento. Para implementar essa visão, os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados e/ou substituídos por estratégias diversificadas. Adicionalmente, outras estratégias de ensino deverão ser cuidadosamente selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que: Viabilizem posicionamentos críticos; Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões; Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas; Provoquem a necessidade de busca de informação; Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição; Otimizem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação de pontos de vista; Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros; Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas; Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado, superado e transformado em novos conhecimentos. A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua 97 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: capacidade de problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes. b) Material Pedagógico O material pedagógico a ser utilizado na Instituição poderá ser desenvolvido pelos professores dos cursos, de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões a serem definidos pelos Colegiados de Cursos e aprovados pelo Conselho Acadêmico. Será estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas. O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação das Coordenadorias de Cursos, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico exigido. c) Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ destinará percentual de sua receita anual para a aquisição de microcomputadores e softwares. Incentivará, também, a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas. A Diretriz de Ação que rege a adequação dos ambientes/laboratórios da instituição prevê que as necessidades laboratoriais devem ser acrescidas aos PPC’s de cada curso, após criteriosa análise de suas reais necessidades, estando diretamente envolvidas nesta análise o Corpo Docente, a Coordenação de Curso, a Direção Acadêmica e os Colegiados de Curso, em qual se buscará constatar que a existência do laboratório certamente agregará conhecimento fundamental ao aprendizado do aluno, não havendo possibilidade de substituir as instalações físicas laboratoriais por outra metodologia de ensino, por exemplo, simulada ou virtual. d) Práticas Pedagógicas Inovadoras No Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ deverão ser utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes: Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese; Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura 98 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram; Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes; Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise; Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e nacionais pertinentes à área; Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais, multimídia e de informática. 16. INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO 16.1. Pesquisa As atividades de pesquisa estarão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual está inserida e alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da qualidade de vida. A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa, envolverá docente e alunos, e envidará esforços no sentido da fixação de professores, inclusive através de mecanismos de estímulo aos professorespesquisadores, tornando-os disponíveis a essa atividade, sem prejuízo dos seus trabalhos no campo do ensino. 16.2. Extensão No Curso de Graduação em Engenharia de Produção a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ desenvolverá atividades de extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino, assim como, a captação das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. As atividades de extensão, no âmbito do curso, serão realizadas sob a forma de: Cursos de Extensão: são cursos ministrados que têm como requisito algum nível de escolaridade, como parte do processo de educação continuada, e que não se caracterizam como atividades regulares do ensino de graduação; 99 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, cientifico, esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferencias, congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros. Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades implementadas continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da comunidade, a integração social e a integração com Instituições de Ensino; 17. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO 17.1. Avaliação do Ensino-Aprendizagem O processo de avaliação está disciplinado no Regimento da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, no Título IV – Do Regime Acadêmico, envolvendo normas sobre a avaliação e o rendimento acadêmico. TÍTULO IV DO REGIME ACADÊMICO CAPÍTULO II DA AVALIAÇÃO E DO DESEMPENHO ACADÊMICO Art. 33. A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e deve permitir a identificação dos alunos com defasagens, aos quais deverão ser oferecidas oportunidades de reposição de aprendizagem. Art. 34. O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados por ele obtidos em todas as modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso. § 1º Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação, preferencialmente de diferentes naturezas, para compor a nota da unidade. § 2º Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado através de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, designada pelo Colegiado de Curso, poderão ter abreviada a duração de seus cursos. Art. 35. É obrigatória a freqüência dos alunos às aulas e demais atividades acadêmicas. 100 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: § 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas. § 2º A avaliação do aproveitamento do aluno em cada disciplina será expressa em notas numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). § 3º Considerar-se-á aprovado na respectiva disciplina o aluno que obtiver média mínima definida no Plano de Curso. § 4º Deverá ser consignada formalmente, pelo menos uma nota em cada unidade, em cada disciplina. § 5º Os resultados da avaliação do aproveitamento deverão ser sistematicamente registrados e deverão estar disponíveis no Sistema de Gestão Acadêmica. Considerar-se-á aprovado na respectiva disciplina o aluno que obtiver média 6 (seis). 17.2. Autoavaliação do Curso de Graduação em Engenharia de Produção A avaliação interna ou autoavaliação deve ser entendida como parte do processo de aprendizagem, uma forma contínua de acompanhamento de todas as atividades que envolvem o curso. Dentro desse princípio, a avaliação deve abarcar todos os agentes envolvidos nos diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de formação profissional, sendo elemento central da Instituição de Ensino Superior. As questões relativas ao conjunto das disciplinas do Curso (e dos demais processos pedagógicos que compõem as atividades acadêmicas) devem ser analisadas tendo-se em conta a percepção do aluno e do professor sobre o seu lugar no processo de ensino-aprendizagem. Dito de outra forma, na avaliação é importante perceber como os alunos e professores têm percebido o Curso com um todo e, também, a sua inserção nesse processo. Esta avaliação interna, em parte, deve ser realizada no Curso de Graduação em Engenharia de Produção: por meio de questionários aplicados aos alunos e professores sobre o desempenho destes; em seminários sobre o processo de ensino-aprendizagem, realizados no início dos semestres, com a participação de alunos e de professores, para a discussão de formas e critérios; 101 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: por meio de pesquisas para levantamento do perfil do aluno, contendo estudo sobre procedência, expectativas quanto ao Curso de Graduação em Engenharia de Produção e à profissão. A avaliação externa significa a incorporação de um outro olhar, de fora da Instituição, na busca da avaliação mais abrangente do Curso e da adequação dos rumos da formação profissional às demandas e projeções de necessidades feitas pela sociedade. Nesse sentido, ela deve envolver: egressos do Curso, entidades de classe, profissionais e educadores de outras instituições de forma a garantir uma abrangência maior ao processo. O ENADE e a Avaliação das Condições de Ensino propostos e realizados pelo Ministério da Educação já contemplam, em certa medida, formas de avaliação externa. Também a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, considerando a importância de contar com uma avaliação externa, criou um setor de acompanhamento de egressos, que tem como um dos objetivos principais contribuir para a melhoria das condições de oferta do curso, visando à formação de profissionais qualificados para o mercado do trabalho. 18. COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 18.1. Titulação do Coordenador do Curso 2002 - 2006 Mestrado em Engenharia Mecânica (Conceito CAPES 5). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil. 2002 - 2003 Mestrado profissional em MBA em Gestão Empresarial. Instituto Nacional de Pós Graduação 1996 - 2000 Graduação em Engenharia Mecânica. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil. 18.2. Experiência Profissional Possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Julio de Mesquita Filho (2000) e mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Julio de Mesquita Filho (2006). Atualmente é coordenador comercial – Alstom Brasil, professor – ETEP Faculdades e professor – SENAC- SP. Tem experiência em Engenharia Mecânica, com ênfase em energia. 102 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 18.3. Regime de Trabalho Parcial 18.4. Composição do NDE Professor Mestre Tamer Mogawer Professor Mestre Marcus Valério Rocha Garcia Professor Mestre Mauro Celso Senatore Professora Especialista Marilene de Oliveira Berti Professora Mestre Antônio Egydio São Thiago Graça 18.5. Participação Efetiva da Coordenação do Curso e Representação Docente em Órgãos Colegiados Acadêmicos da IES Na ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ evidencia-se a participação efetiva da Coordenação do Curso e representação docente nos colegiados acadêmicos da IES. O Conselho Acadêmico é o órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa da Faculdade em matéria didático-pedagógica e técnico-administrativa, sendo constituído pelo Presidente da Mantenedora; Diretor Administrativo; Diretor Acadêmico; Coordenador de Avaliação; por um representante da Entidade Mantenedora, por ela indicado; por representante dos professores, indicado pelo Diretor Acadêmico; por um representante da comunidade; por um representante do corpo discente, escolhido pela Diretoria Acadêmica a partir de lista tríplice, indicados pelos órgãos de representação estudantil. A coordenação didática do curso está a cargo de um Colegiado de Curso, constituído pelos seguintes membros: I - 15% do corpo docente que ministra disciplinas do currículo do curso, com no mínimo de 2 docentes; II - Coordenador do Curso; III - Coordenador de Desenvolvimento; IV - Coordenador de Avaliação; V - Representante do corpo discente por curso. 103 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: O Colegiado de Curso reúne-se 1 (uma) vez por trimestre, e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador do Curso, ou por convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos e serem tratados. 19. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVO O Corpo Técnico-Administrativo busca apoiar as atividades dos cursos oferecendo suporte operacional para o bom funcionamento da Instituição. Os setores de apoio direto são: Secretaria: A Secretaria é o órgão de apoio ao qual compete centralizar todo o movimento escolar e administrativo da Faculdade, dirigido por um secretário. O secretário terá sob sua guarda todos os livros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais assentamentos em livros fixados pelo regimento e pela legislação vigente. Manutenção, Limpeza e Segurança. Os serviços de manutenção de limpeza, de portaria, de protocolo e expedição, terão a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ como orientadora de processo, onde necessário, e como fiscalizada da execução em termos de vigilância e segurança realizam-se sob a responsabilidade da Mantenedora, funcionando a atendimento e qualidade. Técnicos de laboratórios, Auxiliares de laboratórios, Inspetor de alunos, Assistente Acadêmico, Bibliotecária, Auxiliares de Bibliotecária, Assistentes de Operação e Auxiliares. Os ambientes/laboratórios são mantidos, equipados e operados pelos profissionais acima, em quantidade necessária e suficiente ao bom andamento das atividades destas áreas. O Corpo Técnico-Administrativo possui ainda em seu quadro de profissionais, funções de supervisão e direção capacitadas para gerir estas funções, conforme organograma da instituição, definidos pela alta direção. 20. ATENÇÃO AOS DISCENTES 20.1. Mecanismos de Nivelamento Existem dois tipos de mecanismo de nivelamento utilizado durante o curso de Engenharia Elétrica. O primeiro é aquele realizado durante o período letivo em cada disciplina, e o segundo é efetivado entre os períodos nas disciplinas correlatas. Nos planos de ensino de todos componentes curriculares do curso, consta o método utilizado pelo docente no processo de Avaliação Contínua. Devem-se reservar, de preferência, os quinze minutos iniciais das aulas para uma revisão de conteúdos da aula anterior. Nos últimos minutos de aula, deve-se aplicar uma avaliação simples, com o objetivo de comprovar o aprendizado sobre o tema ministrado. O professor desta 104 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: forma tem um instrumento de acompanhamento semanal que evidencia as dificuldades na disciplina e, portanto, pode propor métodos alternativos de estudo aos alunos ou mudar sua metodologia de ensino. Ao final do período letivo, é aplicada uma avaliação geral. Esta avaliação é composta de dezesseis questões, correspondentes aos oito temas definidos no plano de ensino. Posteriormente são gerados dados estatísticos de aprendizagem por tema, para que a coordenação possa trabalhar junto ao corpo docente, durante o planejamento semestral, as possíveis soluções pedagógicas. 20.2. Atendimento Extraclasse O atendimento aos discentes é realizado pelo Coordenador do Curso, pelos profissionais do Setor de Atendimento aos alunos e pelos professores, com jornada semanal específica para esta atividade. Esse atendimento se fará personalizado e individualmente, onde cada aluno poderá, sem prévia marcação de horário, apresentar suas dúvidas e questionamentos. O sistema de gerenciamento de relacionamentos – CRM – mantém os registros destes atendimentos, estando os profissionais conectados no sistema, o qual prevê prazos específicos para cada tipo de atendimento e interrelacionamento (delegações) entre os envolvidos nos atendimentos, já que eles podem demandar participação de mais de uma área. 21. CORPO DOCENTE 21.1. Titulação do Corpo Docente O corpo docente do curso é formado por professores com graduação, especialização, mestrado e doutorado em áreas de aderência ao curso. Assim a formação dos professores é compatível às exigências dos processos de ensino e aprendizagem e às demais atividades desenvolvidas no curso. Também é compatível com a natureza das atividades acadêmicas que desenvolvem e com a concepção do curso. De modo geral, a trajetória de formação dos docentes demonstra que esses adquiriram competências que os tornaram aptos a atuar na docência em conformidade com o projeto pedagógico do curso. A admissão do professor é feita mediante critérios de seleção definidos e além da idoneidade moral do candidato, serão considerados seus títulos acadêmicos, experiência como docente e profissionais, relacionados com as disciplinas a serem a ele atribuídas. Constitui requisito básico o diploma de pós-graduação, sendo aceita o diploma de graduação em alguns casos, segundo critério da Coordenação. Constitui ainda requisito relevante a experiência profissional na iniciativa privada do candidato. 105 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Todos os professores têm aderência a sua disciplina lecionada, ou seja, estão aptos profissionalmente para atenderem as necessidades do curso e também possuem experiência no ensino superior. 21.2. Experiência Acadêmica e Profissional A experiência dos professores é compatível com as exigências dos processos de ensino e aprendizagem do curso. As formações dos docentes os habilitam, plenamente, a conduzir o projeto pedagógico do curso, pois passaram por um processo seletivo coerente com as necessidades institucionais, comprovadas pelo Curriculum Vitae dos docentes. 21.3. Adequação da Formação do Corpo Docente A formação dos docentes, na graduação ou na pós-graduação e a experiência profissional têm correspondência com as temáticas a serem desenvolvidas nas disciplinas ou módulos que ministrarão; assim como a produção docente (técnica, artística, cultural). As publicações estão em sintonia com o curso e com a presente proposta pedagógica. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ possui um quadro de profissionais docentes com baixa rotatividade. Esta tendência demonstra que os critérios de seleção são eficientes, que os profissionais são bem avaliados, tanto pelos alunos como pelos pares. A diretriz de ação é a de valorizar os profissionais, atribuindo carga horária, em volume tal que possibilite a valorização do contrato de trabalho – a instituição é vista como uma fonte de renda respeitável - tornando-a atrativa. Estes fatos permitem que tenhamos em nosso quadro, professores com boa formação e experientes, para atender o projeto pedagógico do curso. 21.4. Dedicação ao curso O corpo docente do Curso é composto com profissionais contratados em regime horistas, parciais ou integrais, para atender as demandas de todos os cursos praticados pela instituição, respeitadas as exigências de aderência, titulação e experiência profissional particularizadas pelos cursos. São respeitadas as cargas horárias estipuladas pelas leis trabalhistas. Aos professores parciais e integrais, são atribuídas atividades de orientação didática aos alunos, além de tempo para participação em reuniões de colegiados, reuniões de coordenação ou acadêmicas em geral, de orientação de estágio, orientação de TCC, e demais atividades previstas no projeto pedagógico do curso. Da carga horária do professor em regime parcial, cerca de 25% é reservada para estas atividades. 106 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Regime de Trabalho quantidade Porcentagem Horista Parcial Integral Total 100% No curso cabe ao professor adequar os procedimentos metodológicos para promover aulas motivadoras e dinâmicas. Dessa forma a didática assegura o fazer pedagógico na sua dimensão político-social e técnica. Cabe ao professor selecionar, organizar e orientar os conteúdos, os procedimentos de ensino, os métodos e as técnicas, os materiais e a avaliação. 22. INSTALAÇÕES FÍSICAS A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ funciona nas instalações situadas à Avenida Bandeirantes 701, Jardim Maria Augusta, Município de Taubaté, Estado de São Paulo. A infraestrutura física é composta por um prédio de 3.839,46 m2 de área construída. Os prédios contam com as instalações apresentadas no quadro a seguir. Ordem 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Localização TERREO TERREO TERREO TERREO TERREO TERREO TERREO 1 ANDAR 1 ANDAR 1 ANDAR 1 ANDAR 1 ANDAR 1 ANDAR 1 ANDAR 1 ANDAR 1 ANDAR 1 ANDAR 1 ANDAR 1 ANDAR 1 ANDAR 1 ANDAR Sala TBT101 TBT102 TBT103 TBT104 TBT105 TBT106 TBT107 TBT201 TBT202 TBT203 TBT204 TBT205 TBT206 TBT207 TBT208 TBT209 TBT210 TBT211 TBT212 TBT213 TBT214 Ambiente Sala Multimídia Sala Multimídia Sala Multimídia Sala Multimídia Sala Multimídia Sala Multimídia Sala Multimídia Sala Multimídia Sala Multimídia Sala Multimídia Sala Multimídia Sala Multimídia Sala Multimídia Sala Multimídia Sala Multimídia Auditório Sala Multimídia Sala Multimídia Sala Multimídia Sala Multimídia Sala Multimídia Capacidade 30 30 76 82 77 77 87 77 87 66 70 77 66 66 63 84 66 87 77 87 77 107 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva 22 23 24 25 1 ANDAR 1 ANDAR 1 ANDAR TERREO TBTLAB1 Informática Eletricidade/Eletrônica/Comandos TBTLAB2 elétricos/Automação Informática/Hidráulica/Pneumática/ Mecânica/ TBTLAB3 Metrologia TBTLAB4 Projetos Código: 48 48 48 25 Todas as instalações são adequadas para o pleno desenvolvimento das atividades institucionais. 22.1. Instalações Gerais a) Salas de Aula As salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, Computador com acesso à internet, projetor, som ambiente, quadro branco, atendendo a todas as condições de salubridade. As salas contam com layout moderno, modelo stadium, com mesas Balcão e cadeiras estofadas para o conforto dos alunos e quadro branco. b) Instalações Administrativas As instalações administrativas são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade, visando garantir o pleno desenvolvimento das atividades administrativas. A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ possui instalações compatíveis com sua estrutura organizacional e necessidade administrativa. c) Instalações para Docentes A sala de professores possui um espaço amplo, confortável, com recursos de comunicação, como Internet e telefonia e ainda espaço com mesas para reuniões. Está dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. d) Instalações para Coordenadorias de Cursos A sala para Coordenadoria de Curso é dimensionada com postos de trabalho individual para o coordenador de curso, dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica. Atualmente a sala é de uso compartilhado entre os coordenadores de curso da faculdade, com espaço para atendimento reservado a discentes e reuniões com docentes. e) Auditório No 1º andar do Prédio A há um auditório onde serão realizadas apresentações artísticas, exposições e etc. O auditório está equipado com 01 microcomputadores (Dell Modelo 780, Core 2 Duo, 4k Ram, 160 Gb Hd) com acesso à Internet e projetores. 108 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: f) Infraestrutura de Alimentação e Serviços A área de serviços inclui uma área total de 80,00 m2, sendo utilizadas para a Reprografia e a Lanchonete. g) Instalações Sanitárias As instalações sanitárias são limpas, de fácil acesso e compatíveis com o número dos usuários. Estão adaptadas aos portadores de necessidades especiais. 22.1.1. Infraestrutura de Segurança A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ conta com infraestrutura de segurança pessoal, patrimonial e de prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho. O prédio possui sistema de segurança equipado contra invasões e vigilância 24 horas. Está equipado com extintores de incêndio. Os funcionários receberão treinamento sobre prevenção e combate a incêndio. A segurança do trabalho será controlada pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). 22.1.2. Manutenção e Conservação das Instalações Físicas A manutenção e a conservação das instalações físicas, dependendo de sua amplitude, são executadas por funcionários da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ ou por meio de contratos com empresas especializadas. As políticas de manutenção e conservação definidas consistem em manter instalações limpas, higienizadas e adequadas ao uso da comunidade acadêmica; proceder a reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos espaços e instalações próprias para o uso; executar procedimentos de revisão periódica nas áreas elétrica, hidráulica e de construção da Instituição. 22.2 Infraestrutura Acadêmica 22.2.1 Acervo a)Livros A biblioteca já conta com um acervo de 364 títulos de livros e 2445 volumes, abrangendo diversas áreas do conhecimento. ACERVO Obras de Referência Metodologia da Pesquisa LIVROS TÍTULOS 3 19 VOLUMES 10 158 109 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Informática Ciências Sociais Línguas e Literatura Ciências Exatas Ciências Aplicadas Artes História e Geografia TOTAL 60 147 31 221 496 56 1033 Código: 429 923 142 1611 4504 340 8117 Para compor o acervo dos cursos que serão implantados no período de vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional, a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ adquirirá os títulos indicados na bibliografia básica e complementar das disciplinas que integram a matriz curricular. Além disso, será providenciada a aquisição de obras em áreas afins as dos cursos que serão implantados. b) Periódicos A biblioteca já conta com um acervo de 16 títulos de periódicos e 458 volumes, abrangendo diversas áreas do conhecimento. ACERVO Informática Ciências Sociais Línguas e Literatura Ciências Aplicadas TOTAL PERIÓDICOS TÍTULOS 2 4 1 9 16 VOLUMES 51 164 42 201 458 A biblioteca disponibilizará ainda a assinatura regular de periódicos nacionais e internacionais nas áreas dos cursos que serão implantados e em áreas afins. c) Informatização O acervo será todo representado no sistema informatizado utilizado pela Instituição. d) Base de Dados A biblioteca disponibilizará sua base de dados do acervo para consulta local e possuirá microcomputadores com acesso à Internet para consulta a várias bases de dados. e) Jornais e Revistas A biblioteca conta com a assinatura corrente de jornais e revistas. Jornais: Brasil Econômico, O Vale. As revistas disponíveis são: Conjuntura Econômica, Harvard Business Review, Info exame, Java Magazine, Língua Portuguesa, MegaNews, 110 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Pequenas Empresas Grandes Negócios, RAE – Revista de Administração de Empresas, RAP – Revista de Administração Pública, RAUSP – Revista de administração da USP, Razão Contábil, Qualimetria FAAP e Veja f) Política de Aquisição, Expansão e Atualização A aquisição, expansão e atualização do acervo foi realizada considerando a bibliografia básica e complementar indicada para as disciplinas que integram a matriz curricular dos cursos. Foram consideradas também as sugestões apresentadas pelas Coordenadorias dos Cursos, professores e alunos. A aquisição do material bibliográfico ocorre de forma contínua, com base nas solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da Biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros da Instituição. A biblioteca solicita, semestralmente, às Coordenadorias dos Cursos, professores e alunos, indicação de publicações e materiais especiais, para atualização do acervo. Os professores recebem um impresso com dados a serem preenchidos, indicando a bibliografia básica e complementar a ser adotada durante o período letivo seguinte, em conformidade com os programas previstos. O acervo também é atualizado por meio de consultas a catálogos de editoras, sites de livrarias e etc., com a finalidade de conhecer os novos lançamentos do mercado nas diversas áreas de especialidade do acervo. 22.2.2 Recursos Tecnológicos b) Laboratórios de Informática A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ possui 02 laboratórios de informática, com 80m2 o laboratório 01 e 54,4 m2 o laboratório 02, equipados com microcomputadores, projetores multimídia e sistema de som ambiente. Todos os equipamentos possuem acesso à Internet. No quadro a seguir são detalhados os equipamentos de informática disponíveis nos laboratórios. EQUIPAMENTOS Microcomputadores Impressora Data Show LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA QUANTIDADE CONFIGURAÇÕES Optiplex GX620 Intel Pentium 4 3.00GHz, 80Gb HD, Monitor 17” – 2Gb RAM 30 Intel Core 2 Duo E7500, HD 250, Monitor 17” 4Gb RAM 3 Lexmark T642, HP2035 22 SONY VPLEX100 A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ faz parte do programa MSDNAA com a Microsoft, o que permitirá utilizar todos os softwares em sua última versão com exceção do Office nas máquinas dos laboratórios. A Instituição já firmou outro 111 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: contrato, o Campus Agreement, que habilitará a utilização dos softwares incluindo o Office nos laboratórios e parte administrativa. Os laboratórios de informática funcionarão de segunda a sexta-feira no horário das 18h00m às 22h30m, e no sábado no horário das 08h00m às 12h00m. Os laboratórios tem técnicos responsáveis pelas atividades nele realizadas. A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ conta com os seguintes sistemas: ERP – Microsiga Protheus 10.0: sistema integrado que controla a contabilidade, contas a pagar, aquisição de material, orçamento e folha de pagamento. Acadêmico – Universus. Sistema que controla vida acadêmica e financeira do aluno. Este sistema disponibiliza diversos serviços aos alunos e professores via web; Biblioteca – Pergamum: sistema que controla acervo da biblioteca. Também disponibiliza serviços referente à biblioteca para alunos e professores. Microsoft Dynamics CRM – Sistema controla todos os registros de contatos dos alunos em todos os pontos de atendimento, e também armazena as inscrições dos vestibulares da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ. Microsoft Sharepoint Portal Server – Plataforma totalmente integrada com o sistema Universus que disponibiliza aos alunos e professores acesso às notas e faltas, histórico financeiro, download e upload de material para apoio às aulas. Sistema de autoatendimento: Sistema que permite ao aluno imprimir declarações, boletos, histórico de notas e fazer solicitações de protocolos à secretaria acadêmica. Todos os banco de dados estão armazenados na Plataforma SQLServer. Os servidores ficam em racks verticais numa sala apropriada com arcondicionado e nobreaks e acesso controlado. Os backups são feitos diariamente durante a madrugada. A verificação da integridade é feita no dia posterior. Os dados são armazenados em fitas DLT, com um rodízio de 5/1. O backup é feito diariamente para todas as bases dos sistemas e do servidor de Arquivos. b) Existência da Rede de Comunicação Científica Todos os equipamentos de informática estão interligados em rede de comunicação científica (Internet). c) Recursos Audiovisuais e Multimídia A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ dispõe de recursos audiovisuais fixos em salas de aula que poderão ser utilizados pelos professores e alunos, RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTÍMIDIA 112 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva EQUIPAMENTO Quadro Branco Projetor Multímidia Microfone Amplificador de Som Código: QUANTIDADE 25 26 21 25 22.2.3 Manutenção e Conservação dos Equipamentos A manutenção e a conservação dos equipamentos, dependendo de sua amplitude, são executadas por funcionários da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ ou por meio de contratos com empresas especializadas. As políticas de manutenção e conservação consistem em manter equipamentos em funcionamento e adequados ao uso da comunidade acadêmica; proceder a reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos equipamentos para o uso; executar procedimentos de revisão periódica nos equipamentos da Instituição. 22.3 Adequação da Infraestrutura para o Atendimento aos Portadores de Necessidades Especiais A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ considerando a necessidade de assegurar aos portadores de deficiência física e sensorial condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, adota como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos. Nesse sentido, para os alunos portadores de deficiência física, a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ apresenta as seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); vagas reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;·portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;·barras de apoio nas paredes dos banheiros;·lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas. A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ colocará à disposição das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas técnicas que permitam o acesso às atividades escolares e administrativas em igualdade de condições com as demais pessoas. Libras - A IES prevê o oferecimento da disciplina complementar de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao longo dos períodos. 22.4 Estratégias e Meios para Comunicação Interna e Externa 113 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ organiza estratégias e meios para a comunicação interna e externa, com o objetivo principal de promover a imagem institucional e difundir as atividades acadêmicas. Inicialmente, a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ utiliza os mecanismos de comunicação apresentados no quadro a seguir. MECANISMOS DE COMUNICAÇÃO MEIOS PÚBLICO ALVO Site da Faculdade Tecnologia de Taubaté Público Interno e Externo Jornal de circulação interna Público Interno Cartazes nos quadros de avisos Público Interno Correspondência eletrônica ou via Correios Público Interno Reuniões periódicas com representantes do corpo docente, discente e técnicoPúblico Interno administrativo Reuniões periódicas com representantes Público Externo da comunidade local Meios de comunicação de massa – jornais, Público Interno e Externo revistas, televisão, rádio e sites diversos Para que a comunicação seja eficaz e eficiente, a escolha do meio a ser utilizado leva em consideração a informação que pretende transmitir e, principalmente, o público a que se dirige (interno ou externo). Gradativamente a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ buscará programar novos mecanismos e estratégias de comunicação, como revistas, cadernos de pesquisas e outros que venham a ser sugeridos pela comunidade acadêmica e pelo público externo. 22.5 Cronograma de Expansão da Infraestrutura para o Período de Vigência do PDI Considerando a demanda gerada pelos cursos noturnos a serem implantados no período 2012/2016, será necessária a expansão da infraestrutura física da Instituição. 22.6. Equipamentos a) Acesso a Equipamentos de Informática Os professores terão acesso aos equipamentos de informática para desenvolverem pesquisas e preparar materiais necessários para melhor desempenho de suas atividades acadêmicas. Os equipamentos estarão disponíveis na sala para professores, biblioteca e laboratórios de informática. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ disponibilizará equipamentos de informática aos seus 114 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: alunos na sala de estudos e laboratórios de informática. Na sala de estudos encontram-se disponíveis 10 microcomputadores de acesso livre aos usuários. A relação completa de salas e ambientes com equipamentos de Informática encontra-se em anexo a este documento. b) Parcerias A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ formalizou contrato MSDNAA com a Microsoft, o que permitirá utilizar todos os softwares em sua última versão nas máquinas dos laboratórios. A Instituição já firmou um outro contrato, o Campus Agreement, que habilitará a utilização dos softwares incluindo o Office nos laboratórios e parte administrativa. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ faz parte do programa IT Academy da Microsoft, o qual garante suporte na área de Tecnologia da Informação. Fazendo parte deste programa tanto os alunos como o corpo docente, poderão fazer treinamentos oficiais da Microsoft. Este programa também promoverá trocas de informações sobre Tecnologia da Informação com escolas de todo o mundo. Há também contrato de parceria com a CISCO para utilização de 200 licenças visando a qualificação de alunos da Graduação para a certificação durante o curso. As disciplinas relacionadas a Redes de Computadores utilizam o material didático dos módulos CCNA 1 e CCNA 2. c) Sistemas Acadêmicos de Informação A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ conta com os seguintes sistemas: ERP – Microsiga Protheus 7.10: sistema integrado que controla parte administrativa da Instituição; Acadêmico – Universus – Curso Superior e Intensivo: sistema que controla vida acadêmica e financeira do aluno. Este sistema disponibiliza diversos serviços aos alunos e professores via web; Biblioteca – Calímaco: sistema que controla acervo da biblioteca. Também disponibiliza serviços referente à biblioteca para alunos e professores. Os servidores ficam em racks verticais numa sala apropriada com arcondicionado e no-breaks. Os backups são feitos diariamente durante a madrugada. A verificação da integridade é feita no dia posterior. Os dados são armazenados em fitas DLT, com um rodízio de 5/1. É feito backup de todas as bases dos sistemas e do servidor de Arquivos. 115 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 22.7. Serviços a) Manutenção e Conservação das Instalações Físicas A manutenção e a conservação das instalações físicas, dependendo de sua amplitude, serão executadas por funcionários da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ ou por meio de contratos com empresas especializadas. As políticas de manutenção e conservação definidas consistem em manter instalações limpas, higienizadas e adequadas ao uso da comunidade acadêmica; proceder a reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos espaços e instalações próprias para o uso; executar procedimentos de revisão periódica nas áreas da Computação, hidráulica e de construção da Instituição. b) Manutenção e Conservação dos Equipamentos A manutenção e a conservação dos equipamentos, dependendo de sua amplitude, serão executadas por funcionários da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ ou por meio de contratos com empresas especializadas. As políticas de manutenção e conservação consistirão em manter equipamentos em funcionamento e adequados ao uso da comunidade acadêmica; proceder a reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos equipamentos para o uso; executar procedimentos de revisão periódica nos equipamentos da Instituição. 23. BIBLIOTECA 23.1. Espaço Físico A biblioteca está instalada em uma área de 150 m2, dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. O acervo encontra-se organizado em estantes móveis. Está instalado em local com iluminação natural e artificial adequada e as condições para armazenagem, preservação e a disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há extintor de incêndio e sinalização bem distribuída. As instalações para estudos individuais e em grupo são adequadas no que se refere ao espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário. Para compor o acervo dos cursos que serão implantados no período de vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional, a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ adquirirá os títulos indicados na bibliografia básica e complementar das disciplinas que integram a matriz curricular. Além disso, será providenciada a aquisição de obras em áreas afins as dos cursos que serão implantados. 116 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: b) Periódicos A biblioteca já conta com um acervo de 32 títulos de periódicos e 697 volumes, abrangendo diversas áreas do conhecimento. ACERVO Obras de Referência Metodologia da Pesquisa Informática Ciências Sociais Línguas e Literatura Ciências Exatas Ciências Aplicadas Artes História e Geografia TOTAL PERIÓDICOS TÍTULOS VOLUMES 3 8 1 4 15 43 127 7 192 313 1 32 15 697 A biblioteca disponibilizará ainda a assinatura regular de periódicos nacionais e internacionais nas áreas dos cursos que serão implantados e em áreas afins. c) Informatização O acervo será todo representado no sistema informatizado utilizado pela Instituição. d) Base de Dados A biblioteca disponibilizará sua base de dados do acervo para consulta local e possuirá microcomputadores com acesso à Internet para consulta a várias bases de dados. e) Multimídia Na biblioteca já se encontram disponíveis algumas fitas de vídeo e cd-rom’s. ACERVO Obras de Referência Metodologia da Pesquisa Informática Ciências Sociais Línguas e Literatura Ciências Exatas Ciências Aplicadas Artes MULTIMÍDIA FITAS DE VÍDEO TÍTULOS / VOLUMES CD-ROM’S TÍTULOS / VOLUMES 1 9 1 4 2 18 1 6 396 24 83 480 117 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva História e Geografia TOTAL 407 Código: 618 O acervo multimídia específico dos cursos será composto por cd-roms, dvds, fitas de vídeo e slides. A biblioteca disponibilizará aos usuários os equipamentos necessários para a utilização deste acervo. f) Jornais e Revistas A biblioteca contará com a assinatura corrente de jornais e revistas. Já foram assinados os seguintes jornais: O Estado de São Paulo. As revistas disponíveis são: Exame, Ensino Superior, Exame, GV Executivo, HSM Management, Info Exame, Máquinas e metais, Mecatrônica, National Geographic, Pequenas empresas grandes negócios, Pesquisa Fapesp, Saber eletrônica, Super Interessante, Você S/A. g) Política de Aquisição, Expansão e Atualização A aquisição, expansão e atualização do acervo será realizada considerando a bibliografia básica e complementar indicada para as disciplinas que integram a matriz curricular dos cursos. Serão consideradas também as sugestões apresentadas pelas Coordenadorias dos Cursos, professores e alunos. A aquisição do material bibliográfico ocorrerá de forma contínua, com base nas solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da Biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros da Instituição. A biblioteca solicitará, semestralmente, às Coordenadorias dos Cursos, professores e alunos, indicação de publicações e materiais especiais, para atualização do acervo. Os professores receberão um impresso com dados a serem preenchidos, indicando a bibliografia básica e complementar a ser adotada durante o período letivo seguinte, em conformidade com os programas previstos. O acervo também será atualizado por meio de consultas a catálogos de editoras, sites de livrarias e etc., com a finalidade de conhecer os novos lançamentos do mercado nas diversas áreas de especialidade do acervo. A biblioteca disponibilizará os seguintes serviços: processamento técnico do acervo; elaboração de base de dados do acervo; consulta ao acervo; empréstimo local e domiciliar; levantamento bibliográfico; pesquisa via Internet; comunicação via correio eletrônico; pesquisa bibliográfica em base de dados; e orientação bibliográfica em fontes impressas e eletrônicas. A biblioteca contará com um sistema de acervo informatizado, o qual controlará empréstimos, reservas, devoluções, e ainda disponibilizará aos alunos todas estas informações via Internet. A biblioteca contará com um programa permanente de treinamento de usuários, com o objetivo de auxiliá-los na normalização de seus trabalhos 118 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: monográficos. Além disso, será disponibilizado o conjunto de normas da ABNT para normalização de documentação e um Manual de Normas para a apresentação de trabalhos técnicos e científicos. A biblioteca funcionará de segunda a sexta-feira no horário das 07h30m às 22h30m, e no sábado no horário das 08h00m às 12h00m. O pessoal técnicoadministrativo será formado, inicialmente, por 01 bibliotecária e 02 auxiliares de nível médio. 24. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ disponibilizará, ambientes/laboratórios com instalações adequadas, em quantidade e espaço físico (adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação, etc.) às exigências da formação geral/básica e profissional/específica e ao número de estudantes, assegurando sua participação ativa nas atividades práticas. As atividades de ensino nos laboratórios serão planejadas pelos docentes e controladas pela Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios nas diferentes áreas de ensino, conciliando os serviços prestados pelas diferentes áreas de ensino com as atividades didático-pedagógicas práticas. Em anexo a este PPC, encontra-se a relação completa de salas e dos equipamentos disponíveis nos laboratórios e ambientes utilizados no curso. Os softwares utilizados e instalados para utilização durante as aulas práticas também encontram-se nos anexos. As normas de segurança dos laboratórios são divulgadas aos alunos e corpo docente, estando afixadas no interior dos ambientes. O atendimento ao docente e alunos do curso durante a utilização dos laboratórios em horário de aulas ou extra-aula é feita por funcionários e estagiários. Todo o material de consumo necessário aos experimentos encontra no almoxarifado do respectivo setor, sendo controlado pelo funcionário responsável. Resumidamente, as instalações atuais estão mostradas nesta tabela: ANEXO I – SOFTWARES DISPONIVEIS Softwares Adobe Reader 8.11 Arena 3.5 Auto CAD Circuit Maker ClicEdit Corel Draw DBTools Manager Quantidade de Licenças Free Demo 25 25 0 12 Free Forma de Acesso Local Local 119 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Delphi 7 DivX Player Eagle FilZip Front Page 2003 Graphmatica Interactive Physics 2000 IVEX Jbuilder 8 JCreator LINDO Macromedia DreamWeaver Matlab Modellus MPLab MySQL NetBeans Office 2003 Professional Packet Tracer 4.1 PascalZim Photoshop CS3 PowerDVD Project Standard 2002 Pspice Publisher Scilab Simulador Robo SolidWorks 2007 SuperLogo Twido Soft Virtual PC Visio 2003 Visual Studio 2005 .NET Windows XP Professional WinPlot Ilimitada Free Free Free Ilimitada Free 1 Ilimitada Ilimitada Free Demo 25 A ser renovada Free Free Free Free Ilimitada Ilimitada Free 15 Ilimitada Ilimitada Free Ilimitada Free Free 500 Free Free Ilimitada Ilimitada Ilimitada Ilimitada Free Código: Local Local Local Local Local Local Local Local Local Local Local Rede Local Local Local Local 120 4.873 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 121 4.873 Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Revisão: Engenharia de Produção 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 4.873 ANEXO – CORPO DOCENTE Docente Graduação Área Formação Acadêmica Pós-graduação Nível Área Atividades na IES Ano de conclusão Instituição Disciplina Módulo Regime de Trabalho