Associação de Badminton da Região Autónoma da Madeira
Funchal
2012/2013
apoios e patrocínios
Índice
Introdução ..................................................................................................................................... 1
1.
2.
Funcionamento ..................................................................................................................... 2
1.1.
Atividades ...................................................................................................................... 3
1.2.
Cronodiagrama .............................................................................................................. 5
1.3.
Locais de Funcionamento.............................................................................................. 5
Recursos: Humanos e Materiais ............................................................................................ 6
2.1.
Recursos Humanos ........................................................................................................ 6
2.2.
Recursos Materiais ........................................................................................................ 6
2.3.
Promoção e Divulgação ................................................................................................. 7
3.Recursos: Humanos e Materiais................................................................................................. 7
Índice de Anexos
Anexo 1: Regulamento do Mini-Badminton
Anexo 2: Logotipo do Mini-Badminton
Índice de Figuras
Introdução
Nos dias de hoje, torna-se cada vez mais importante possuir a capacidade de ser
criativo e inovar, e nesta medida, este projeto assume uma caraterística especial, que é o
facto de ser pioneiro em Portugal. Não há registo de, no nosso País, na modalidade de
badminton, haver uma iniciativa com este cariz e com os nossos objetivos. Esta
capacidade de inovar é importantíssima nos dias que decorrem, pois com os avanços
tecnológicos, torna-se cada vez mais importante ter a capacidade criativa de conceber
novos projetos na área do desporto, de forma a conseguir atrair cada vez mais
participantes, combatendo assim alguns malefícios que são bastante comuns nas
sociedades actuais.
Assim, o projeto “Mini-Badminton” enquadra-se no planeamento da Associação
de Badminton da Região Autónoma da Madeira – ABRAM, para os próximos dois
anos, sendo este desenhado para as crianças entre os seis e os dez anos de idade.
Naturalmente, um dos objetivos da ABRAM é promover a modalidade e
consequentemente, aumentar o número de jovens envolvidos em futuras competições
regionais. Este objetivo é acompanhado também da intenção de criar condições que
motivem a criança a iniciar ou desenvolver a prática de atividade física de uma forma
divertida e regular.
A parte competitiva do projeto está definida como algo que acima de tudo,
deverá proporcionar um grande divertimento à criança, para que esta desenvolva gosto
pela modalidade e aprenda mais sobre a mesma.
De forma a combater uma possível desmotivação dos participantes, existiu a
preocupação adaptar todas as ideias e funcionalidades do projeto em direção dos
mesmos. Este facto fica bem notório, por exemplo, nos campos destinados à competição
de mini-badminton, na medida em que estes revelam dimensões mais reduzidas em
relação ao que é standard. Novamente, as redes que separam os campos, também foram
modificadas, ficando estas alguns centímetros abaixo daquilo que é esperado.
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1. Funcionamento
Como foi referido anteriormente, as atividades que compõem este projeto foram
pensadas exclusivamente para um público-alvo entre os seis e os dez anos, ou seja, de
certa forma, podemos afirmar que o Mini-Badminton em si encontra-se direcionado
para as escolas de primeiro ciclo da Região Autónoma da Madeira. Com este projeto, a
ABRAM tem a pretensão que as crianças pratiquem exercício físico e tenham a
possibilidade de divertir-se, através de uma modalidade tão dinâmica como é o caso do
badminton. Se porventura, estas desenvolverem o gosto pela modalidade e quiserem
continuar na mesma, serão encaminhadas para os clubes relativos à sua zona de
residência. Assim, de certa forma e em jeito de objetivo secundário, a ABRAM pretende
que através deste projeto, comecem a surgir nos próximos anos, cada vez mais
praticantes afiliados à modalidade, para assim haver uma maior competitividade e
qualidade da competição jovem, madeirense e nacional.
Falando mais especificamente sobre o funcionamento do Mini-Badminton, este
baseia-se num conjunto de exercício que serão executados pelas crianças e que de uma
forma ou de outra, encontram-se ligados à modalidade. Existem exercícios onde isto é
mais evidente, como por exemplo a competição de mini-badminton, assim como outros
onde as crianças apesar de não o saberem estão a trabalhar vertentes importantes
relacionadas com a modalidade, como por exemplo, o exercício do semáforo, que
permite trabalhar uma componente física (resistência, agilidade) e cognitiva (tomada de
decisão). Estes jogos serão explicados mais detalhadamente no ponto seguinte.
Na ABRAM defendemos a ideia de que os pais hoje em dia assumem uma
grande importância na vida desportiva dos seus filhos e assim, achamos por bem
integrá-los neste projeto, de forma a motivar não só os nossos participantes, assim como
os seus progenitores. Assim, será reservada uma parcela de tempo durante as atividades,
para que os pais presentes que estejam interessados, possam competir entre si.
Em relação à competição em si, esta será realizada num conjunto de escolas que
serão pré-definidas, sendo que após este facto, será realizada uma “grande atividade”,
onde serão reunidos todos os participantes de todas as escolas visitadas.
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1.1. Atividades
As atividades ou exercícios que compõem o projeto dividem-se através de quatro
estações, sendo elas:
•
Estação A: Competição de Mini-Badminton;
•
Estação B: Controlo; Zonas; Caixas;
•
Estação C: Mini-Futebol ou Mini-Vólei;
•
Estação D: Semáforo; Volta ao mundo.
Abordando mais detalhadamente cada atividade:
•
Competição de Mini-Badminton: Nesta estação, existem três campos de
badminton, que foram devidamente adaptados em função do nosso público-alvo,
onde os participantes irão realizar confrontos até onze pontos, num sistema
básico de “todos contra todos”;
(imagem)
•
Jogo do Controlo: Cada criança com uma raquete e um volante tenta realizar o
maior número de toques num total de sessenta segundos;
(imagem)
•
Jogo das Zonas: A criança encontra-se de um lado do campo de badminton e
dispõe de dez volantes. Esta terá de realizar o batimento para o outro lado com o
intuito de colocar o volante dentro das áreas assinaladas;
(imagem)
•
Jogo das Caixas: A criança encontra-se atrás de uma linha com cinco bolas na
mão. Esta irá executar o batimento da bola, de forma a derrubar as caixas de
volantes dispostas à sua frente;
(imagem)
•
Mini-Futebol ou Mini-Vólei: Num campo de dimensões reduzidas, as crianças
subdividem-se em duas equipas e realizam um jogo lúdico que estará
devidamente adaptado em função das mesmas;
(imagem)
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•
Jogo do Semáforo: Existe uma área delimitada que é composta por uma zona
central e por um conjunto de cones de diferentes cores que estão colocados nas
suas extremidades. A criança partirá da zona central, após obter um estímulo
visual (cor do semáforo) que fará com que a mesma se desloque para o cone
alvo.;
(imagem)
•
Jogo da Volta ao Mundo: As crianças dividem-se em dois grupos iguais, sendo
que cada grupo deve posicionar-se num lado do campo de badminton. Estas
devem realizar o batimento do volante/petanca para o outro lado do campo,
deslocando-se para o final da fila presente no mesmo.
(imagem)
As atividades descritas acima, podem ser encontradas em mais detalhe no Anexo 1, que
diz respeito ao “Regulamento da competição”.
Em relação à dinâmica de toda a atividade, esta encontra-se representada através
da seguinte figura:
Figura 1: Dinâmica da Atividade
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A dinâmica baseia-se sempre numa rotatividade da direita para a esquerda (com
exceção da estação D, onde existe uma rotação da esquerda para a direita). Por exemplo,
o grupo de crianças que pertence à estação A, após terminar o tempo destinado à
atividade, dirigir-se-á para a estação B, enquanto as crianças que estão na estação B
dirigir-se-ão à estação C e assim por diante.
1.2. Cronodiagrama
Em relação ao tempo da atividade, está previsto que esta tenha uma duração de
cerca de quatro horas, sendo que o horário estipulado foi entre as 9h e as 13h. Dentro
deste horário, haverá uma pausa para o lanche de aproximadamente trinta minutos. Este
período pode ser utilizado, para tal como já foi referido anteriormente, integrar os pais
dos participantes.
(Falta pensar no tempo que definiremos para cada estação)
1.3. Locais de Funcionamento
No planeamento deste projeto, ficou definido que a execução deste centrar-se-ia
nas escolas situadas em concelhos, onde o badminton já é uma realidade, quer através
de clubes ou associações. Assim, as escolas alvo para este projeto encontram-se situadas
no Porto da Cruz, São Vicente, Funchal, Câmara de Lobos, Ponta de Sol e Calheta.
O que foi referido anteriormente, não reitera o facto de que este projeto não
possa ser executado, em locais onde não existem clubes ou associações que integrem a
prática de badminton, sendo que nestes casos deverá existir vontade e motivação da
parte da instituição em acolher e apoiar o Mini-Badminton.
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2. Recursos: Humanos e Materiais
Este é um projeto que subsistirá principalmente através do apoio da ABRAM,
das Câmaras Municipais, da Direção Regional do Desporto e Juventude, das Escolas e
de algumas colaborações com alguns clubes e associações.
Patrocínios?
2.1. Recursos Humanos
Neste projeto, esperamos a inclusão de pessoas que não estejam ligadas aos
clubes da modalidade na região, para que estas tragam novas ideias, tanto para o MiniBadminton, assim como para a modalidade em geral. Assim, será fornecida uma
formação para os sujeitos que estejam interessados em aderir ao projeto e
principalmente, manter-se no mesmo.
Além destes docentes, poderemos também pedir a colaboração dos atletas mais
velhos da modalidade na região de forma a termos um número de staff suficiente para
poder dar resposta às estações que compõem o projeto, assim como às suas exigências.
2.2. Recursos Materiais
Os materiais utilizados na competição, serão fornecidos pela ABRAM, tanto a
nível de redes, volantes ou raquetes.
Está a ser estudado também, uma possível parceria com uma entidade, de forma
a podermos vender no dia da atividade, um kit de promoção que será composto pelo
material necessário à prática da atividade.
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2.3. Promoção e Divulgação
Esta é uma parte importantíssima e cujo objetivo é dar a conhecer o projeto ao
nosso público-alvo. Para este efeito, a divulgação centrar-se-á principalmente nas
escolas e entidades que entram diretamente em contato com a população mais jovem.
Serão também utilizados outros instrumentos como por exemplo, criação de uma
página de facebook, pois isto permite abranger um grande número de pessoas, de uma
forma bastante simples e sem custos. Poderemos também porventura, utilizar outros
meios como por exemplo, rádios, flyers, igrejas, entre outros.
Foi também realizado um logotipo que será de certa forma, a face deste projeto.
Este pode ser encontrado no Anexo 2.
3.Recursos: Humanos e Materiais
Despesas?
Receitas?
Comparticipação dos participantes?
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