TRANSPORTES COLETIVOS DE PASSAGEIROS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INFLUÊNCIA DO TRANSPORTE NA VIDA DAS PESSOAS Pesquisa Ibope/2007 Prioridades do governo TRANSPORTE NA RMRJ Modo de transporte Motorizado Não motorizado (%) Transporte coletivo 9.290 46,7 Transporte individual 3.239 16,3 Total 12.529 63,0 A pé 6.741 33,8 Bicicleta Total 646 7.387 3,2 37,0 Fonte: PDTU/2003 37% 46% 17% Transporte coletivo Viagens Realizadas (x1000) Transporte individual Não motorizado TRANSPORTE MOTORIZADO NA RMRJ Transporte individual Metrô 3% Transporte Alternativo 16% Barcas/aerobarcas / catamarã Trem 3% 1% Bonde 0% Transporte coletivo Ônibus Ônibus Intermunicipal 15% 74% Ônibus municipal 59% TRANSPORTE POR ÔNIBUS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO QUADRO GERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Localidades Frota Empresas Quilometragem/mês Passageiros/mês Município do Rio 7.580 46 62.360.800 68.335.800 Outros municípios do Estado do RJ 4.500 130 32.400.000 25.064.200 Intermunicipais 6.230 103 53.700.000 40.500.000 18.310 238 * 148.460.800 133.900.000 Total * O somatório das parcelas pode não conferir com os totais porque algumas empresas operam em mais de um serviço Fonte : Fetranspor / Rio Ônibus Frota Quilometragem mensal Passageiros mensais Empresas municipais 9.510 77.360.800 83.070.000 Empresas intermunicipais 5.230 39.100.000 36.100.000 14.740 116.460.800 119.170.000 Total FONTE: FETRANSPOR. OFERTA DE TRANSPORTE COLETIVO NA RMRJ ¾≅1.700 linhas de ônibus municipais e intermunicipais ¾ 38 km de metrô com 33 estações ¾ 264 km de ferrovia com 95 estações ¾ 4 linhas de barcas Metrô Cidade do México: 177 km, 11 linhas e 175 estações; Metrô São Paulo: 61,3 km, 4 linhas e 55 estações. PRINCIPAIS PROBLEMAS DO SETOR DE TRANSPORTES PRINCIPAIS PROBLEMAS DO SETOR DE TRANSPORTES 1 – Queda da demanda Perda de 28,8% entre 2000 e 2006 e pequena recuperação de 3% em 2007 PRINCIPAIS CAUSAS DA QUEDA DA DEMANDA Falta de política de incentivo ao transporte coletivo; Aumento do número dos beneficiários da gratuidade; Diminuição do emprego formal; Modificação do comportamento do uso do solo; Facilidade de transmissão de documentos; Disseminação de favelas e habitações precárias; Maior utilização de veículos particulares; Disseminação do transporte irregular; Crimes contra o transporte coletivo por ônibus; Empobrecimento de parte da população. PRINCIPAIS PROBLEMAS DO SETOR DE TRANSPORTES 3 – Envelhecimento da frota 2001 2002 4,50 4,00 5,0 4,00 5,70 6,00 5,50 6,0 5,00 IDADE MÉDIA DA FROTA (anos) 7,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 2003 2004 2005 2006 2007 Ônibus mais velhos = Maiores Custos de Manutenção = Maiores Tarifas PRINCIPAIS PROBLEMAS DO SETOR DE TRANSPORTES 4 – Concorrência predatória de vans, kombis e ônibus piratas 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 Retiram passageiros pagantes do transporte regular; Contribuem para saturação das vias públicas; Não recolhem impostos; Não transportam gratuitamente idosos, estudantes e deficientes; Cumprem horários de conveniência do autônomo; Operam com veículos velhos, sem manutenção; Motoristas algumas vezes desabilitados; Não cumprem as leis de trânsito. Frota estimada em 30 mil veículos; Perda estimada de R$ 47 milhões ao ano de tributos e encargos sociais. PRINCIPAIS PROBLEMAS DO SETOR DE TRANSPORTES 5 – Aumento do número de gratuidades Mais de 2 milhões de cartões de gratuidade (estudantes, idosos, portadores de necessidades especiais, rodoviários As gratuidades representam 30% dos passageiros transportados. PRINCIPAIS PROBLEMAS DO SETOR DE TRANSPORTES 6 – Segurança pública 200 0 20 00 2000 20 07 20 06 20 05 20 04 20 03 20 02 0 20 07 4000 20 06 40 20 05 6000 20 04 80 20 03 8000 20 02 120 20 01 10000 20 08 160 Incêndio e depredação de ônibus (até maio de 2008) Assaltos a ônibus Perda total no período: 67 milhões PRINCIPAIS PROBLEMAS DO SETOR DE TRANSPORTES 7 – Alta carga tributária Componente 1 - ICMS sobre insumos básicos % Sobre a Receita Componente % Sobre a Receita 8,01% 3 - CIDE sobre o Óleo Diesel 4,55% ICMS sobre Combustível 3,29% 4 – IPVA 0,63% ICMS sobre Lubrificantes 0,63% 5 - Taxa de Vistoria do DETRO 0,70% ICMS sobre Peças 1,27% 6 - Taxa de Embarque de Terminais 0,35% ICMS sobre Pneus 0,98% 7 - Outros Tributos e Reincidências 0,95% ICMS sobre Chassis e Carrocerias 1,98% 8 - ICMS 1,80% ICMS sobre Energia Elétrica 0,03% 9 - PIS, COFINS 3,65% 2 - IPI sobre insumos básicos 0,64% 10 - Imposto de Renda 1,69% IPI sobre Peças 0,53% 11 - Contr. Social / Lucro Liquido 0,42% IPI sobre Pneus 0,10% 12 - Encargos Sociais 16,73% TOTAL DA TRIBUTAÇÃO 40,11% TRANSPORTE NO BRASIL Preço do Diesel x Gasolina Preço do Diesel 80 75 70,0 70 65 50 74,2 200 120 50,3 100 % do preço da gasolina 2002 166 213 212 214 146 144 144 2006 2007 2008 168 160 140 2001 198 220 180 45 40 73,3 60,0 60 55 70,6 74,9 2003 2004 2005 2006 2007 Fonte: MME/ANP – média até março Em 2001 o preço médio do óleo diesel equivalia a 50% do preço da gasolina. Apenas seis anos depois, esta relação já passa de 74%. Numa economia que depende do uso deste óleo – no Brasil quase todo o transporte de carga de passageiros é feito por veículos movidos à diesel – é urgente que se busquem fontes de energia alternativas. Ainda engatinhando, a produção de biodiesel é uma luz no fim do túnel muito bem-vinda. 80 100 119 100 100 2001 2002 119 120 2003 2004 133 60 d ie se l 2005 g aso lina Fonte: MME/ANP – média até março O gráfico acima mostra a evolução dos preços do diesel e da gasolina pagos na bomba. Os dois derivados têm seus valores partindo da base 100 em 2001 e seguem as seguintes trajetórias: o diesel, sem alternativa, chega em mar/2008 a 214, ou seja, sobe 114% no período enquanto a gasolina, com a concorrência do álcool, alcança o índice 144, indicando um reajuste acumulado de 44% até mar/2008. PRINCIPAIS PROBLEMAS DO SETOR DE TRANSPORTES 8 – Congestionamentos Baixa produtividade da frota, retida em congestionamentos, com os seguintes efeitos perversos altamente prejudiciais à população e à economia do Estado: aumento do tempo de viagem para os usuários, com conseqüentes perda de competitividade; estresse para os passageiros e rodoviários; desperdício de combustível; poluição ambiental. Redução da produtividade das pessoas causada pelos congestionamentos Tempo de viagem Redução de produtividade 40 minutos não causam 40 a 60 minutos 14% 60 a 80 minutos 16% > 80 minutos 21% CUSTOS SOCIEDADE Perda da Qualidade de Vida nas Cidades - Estima-se que para deslocamentos de 1h30, um profissional perde 3 anos de sua vida (ANTP); - No Rio de Janeiro, estima-se que, por ano, perde-se 12 bilhões de reais com congestionamentos (10% PIB local) (Coppe/UFRJ); - São Paulo, só em 2008, alcançará um prejuízo de R$ 33,1 bilhões com a dificuldade de fluxo de veículos nas pistas, 3 vezes mais que no ano 2000 (FGV/SP); - O brasileiro perde 5% de produtividade devido aos congestionamentos e gasta, em média, 2,6 horas no trânsito, 1,6 hora a mais que nos países desenvolvidos (Citigroup); - Impacto no mercado do trabalho: propostas recusadas para não perder qualidade de vida, trabalho em casa e mudanças de residência para perto do trabalho (O Globo, 01/06/2008). CAMINHOS PARA MOBILIDADE URBANA usuário/ veículo Modal Automóvel viagens 1,8 13.889 80 313 ônibus padron II 100 250 ônibus articulado 180 139 57 439 750 33 Metrô ( 6 carros) 1.726 15 Trem ( 6 carros) 2.100 12 Trem ( 8 carros) 2.900 9 ônibus convencional ônibus esp. Refrigerado VLT ( 2 carros) número de viagens para transportar 25.000 pessoas/sentido Área urbana ocupada pelo passageiro de um coletivo A priorização do transporte coletivo por ônibus em detrimento ao individual (automóvel) é imprescindível para qualquer reestruturação desse sistema, independente das integrações intermodais. 6 a 40 vezes TRANSPORTE NO BRASIL Venda de Motos Venda de Autos Milhares de unidades 1.600 1.710 Milhões de unidades 1.268 574 692 792 848 912 1,86 1.024 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Fonte: Abraciclo– 12 meses até março As explicações para a redução do número de passageiros nos ônibus, destacam-se: os sucessivos recordes de vendas de motocicleta, redução do desemprego, elevação da renda dos trabalhadores, preços mais acessíveis e reduções das taxas de juros fizeram disparar as vendas de motos. Nos 12 meses terminados em mar/2008, foram comercializadas 1,7 milhão de unidades, 198% a mais que no ano de 2000. 1,35 2,01 2,09 2,39 2,49 1,50 1,52 1,50 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Fonte: Abraciclo– 12 meses até março Outro “vilão” que está retirando os passageiros de dentro dos ônibus são os automóveis que, a exemplo das motos, vêm aumentando todos os meses suas vendas. Somente no período de um ano, até mar/2008, foram comercializadas 2,5 milhões de automóveis. Este número é 84% maior que o resultado de 1,35 milhão do ano 2000. O aumento dos congestionamentos nas grandes cidades é outro aspecto negativo que pede soluções urgentes. APRESENTAÇÃO DO SETOR CNT Sest Senat NTU Fetranspor Rio Ônibus Setranpani Setransduc Sindpass Setranspas Setrerj Setranspetro Sinfrerj Setransol Sinterj FETRANSPOR - Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro SINTERJ SINFRERJ FETRANSPOR EM DADOS Empresas Rio de Janeiro Total Municipal Intermunicipal 121 89 60 Fora da Região Metropolitana do RJ 71 48 43 Fretamento 19 Dentro da Região Metropolitana do RJ TOTAL 211 137 103 Frota Total Municipal Intermunicipal Dentro da Região Metropolitana do RJ Fora da Região Metropolitana do RJ Fretamento 14.445 9.245 5.200 2.935 1.941 994 11.186 6.194 748 TOTAL 18.128 Empregos no sistema Diretos 95.000 Passageiros transportados Pagantes 5,2 milhões/dia Não Pagantes ≈ 4,0 milhões/dia PRINCIPAIS PROPOSTAS DO SETOR DE TRANSPORTES CORREDORES OU FAIXAS EXCLUSIVAS PARA ÔNIBUS Construção de corredores ou faixas exclusivas para ônibus nas Regiões Metropolitanas e cidades de porte médio, sempre em conjunto com as respectivas prefeituras, para melhoria dos índices de qualidade e produtividade dos serviços. IMPLANTAÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO NO BRASIL Característica de cada modal para implantação e operação. Modal Custo de implantação (US$ milhões/km) Capacidade (passageiros) Capacidade do sistema ( 103 pass/h/sentido) Vida útil do sistema (anos) Ônibus VLT Trem Metrô 2-6 8 - 10 15 - 25 50 - 110 90 - 180 15 10 (diesel) 15 (elétrico) 300/1200 1000/1200 2000 * * (comboio) 35 60 80 30 30 30 Velocidade comercial (km/h) 20 30 40 40 Distância entre paradas (m) 300 600 2000 700 - 1000 * único / comboio CUSTO DE INVESTIMENTO Com US$ 1 bilhão (4 anos da previsão do Estado para transportes), poderiase construir uma dentre as seguintes opções: 426 km de BRT 14 km de trem elevado 40 km de VLT 7 km de trem subterrâneo INTEGRAÇÃO Aumento do número de integrações na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, beneficiando o usuário e diminuindo o custo das viagens. Ônibus Barca Ônibus Metrô Trem INTEGRAÇÃO NA RMRJ GUAPIMIRIM DUQUE DE CAXIAS NOVA IGUAÇU PARACAMBI MAGÉ JAPERI QUEIMADOS BELFORD ROXO SEROPÉDICA MESQUITA NILÓPOLIS ITABORAÍ SÃO JOÃO DE MERITI TANGUÁ SÃO GONÇALO NITERÓI RIO DE JANEIRO Legenda METRÔ Estações do metro que integram TREM Estações de Trem que integram BARCAS INTEGRAÇÕES TARIFÁRIAS Exemplos de integração Valor da integração tarifária (R$) Valor sem integração (R$) Economia mensal (R$) Trem – ônibus 3,00 / 3,40 4,30 57,20 (14% SM) / 39,60 (10% SM) Metrô – ônibus 3,40 / 4,00 4,75 / 5,75 59,40 (14% SM) / 77,00 (19%) 3,60 4,85 55,00 (13%) Barcas – ônibus 3,85 / 3,90 4,20 / 4,40 15,40 (4% SM) / 22,00 (5%) Ônibus - ônibus Diversos Diversos Diversas Trem – metrô Benefício para os usuários que complementam suas viagens com economia no preço final da passagem – FACILITAÇÃO ATRAVÉS DO CARTÃO RIOCARD NOVAS TECNOLOGIAS 9 GPS 9 TV a bordo •Monitoramento dos veículos online comunicação em tempo real 9 Câmeras de Vídeo BILHETAGEM ELETRÔNICA NO RIO DE JANEIRO VALE - TRANSPORTE CARTÃO INTEGRAÇÃO CARTÃO COMUM PROGRAMA AMBIENTAL FETRANSPOR Programa Ambiental Fetranspor Rio Card Eletrônico Fim do Vale-Transporte em papel Programa Procom Fumaça Preta Selo Verde Evolução dos Motores Diesel Programa EconomizAR -Eficiência Energética -Manutenção Mecânica das Frotas -Gestão do Uso de Combustível Programa Despoluir -Gestão Ambiental -Educação Ambiental Programa Emissões On-Board Combustível Alternativo Compensação Ambiental -Monitoramento -Antecipação do Biodisel B5 em tempo real das emissões veiculares Testes com Biodisel B20 e B30 -Testes com GNV -Reflorestamento Ambiental -Cartão VT Ecológico -Mercado de Carbono PROGRAMA ECONOMIZAR 17.500 ônibus participam do Projeto 96% de toda a frota do Estado filiada a Fetranspor 340.000.000 de litros de combustível economizados 20.400 toneladas de material particulado não emitidas para a atmosfera 933.000 toneladas de CO22 não emitidas na atmosfera FORMAÇÃO DOS TRABALHADORES EM TRANSPORTES ¾ ¾ Programa Motorista Cidadão ¾ Certificação de 40.000 motoristas do Estado até 2009; ¾ Até maio de 2008: 6.400 motoristas já certificados; SEST/SENAT ¾ ¾ ¾ Ensino presencial, ensino à distância, ensino supletivo, atendimento médico, atendimento odontológico, atendimento conveniado, esporte, lazer e cultura, outras ações; Total de pessoas atendidas: aproximadamente 1,8 milhão; Universidade Corporativa do Transporte ¾ Implantação: 2º Semestre de 2008; ¾ Parceria: FETRANSPOR, SEST SENAT, FGV e UFRJ-COPPE; RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL Doação de ônibus (Justiça, Saúde, Educação, Fiscalização) Projeto Rio Ônibus Criança 2.775 Eventos Realizados (124.875 Crianças e Adolescentes envolvidos) 100 Escolas da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro cadastradas no projeto. Projeto Transporte Experiente Em Parceria com a Secretaria Especial da 3ª Idade Todos Motoristas e Cobradores Treinados para melhor atender às pessoas Idosas Projeto Transporte Eficiente em Parceria com a FUNLAR Todos Motoristas Treinados para Atender as Pessoas Portadoras de Deficiência Projeto Criança Viva (Setranspani) 107.500 atendidas Projeto “ Salineira com a Comunidade” (Setransol) 105.000 atendimentos Projeto Trânsito e Vida (Setransduc) 95.000 crianças atendidas Campanha Educativa contra a Dengue Plantio de 120.000 mudas de mangue (Baia de Guanabara) MAIS PROPOSTAS ¾ Repressão eficaz de vans, kombis e ônibus piratas com apreensão desses veículos irregulares e imposição de pesadas multas que inviabilizem economicamente a atividade ilegal; ¾ Assunção, pelo governo do Estado e Prefeituras dos encargos de todas as gratuidades, com geração de recursos públicos para custeio dessa assistência social; ¾ Desoneração das tarifas dos ônibus, com a retirada do ICMS de operação e de aquisição do óleo diesel e veículos, isenção do IPVA, taxa de fiscalização e de vistoria do DETRO e taxa da CODERTE em toda frota regular de ônibus no Estado; ¾ Autorização da vistoria dos veículos realizada pelo DETRO sirva também como vistoria do Detran. ¾ Melhorias nas vias urbanas e rodoviárias e na sinalização. MAIS PROPOSTAS ¾ Introdução de melhorias nos terminais rodoviários, a maioria em estado deplorável de qualidade dos serviços. O setor privado de transportes pode estudar uma maneira de assumir a administração destes terminais, conforme já ocorre no município do Rio de Janeiro. ¾ Fortalecimento da ação preventiva e repressiva das autoridades de segurança pública do Estado contra crimes sobre os serviços de ônibus: roubos em coletivos, incêndios e depredações de ônibus e fraudes em gratuidades. ¾ Fortalecimento do Vale transporte. Atualmente o governo do Estado não paga vale transporte para todos os seus funcionários. Recomenda-se também que em toda licitação com o governo, essa Empresa seja obrigada a fornecer vale transporte para os empregados. CONCLUSÃO Enfim, como o transporte público é um elemento essencial para a qualidade de vida nas cidades, é importantíssimo adoção de ações para priorização do transporte coletivo privilegiando toda a sociedade, contribuindo para uma melhor qualidade de vida da população. MELHOR TRANSPORTE, MELHOR QUALIDADE DE VIDA!