UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 1 - de 78 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO 2. OBJETIVOS 2.1. Objetivo geral 2.2. Objetivos específicos 3. PERFIL PROFISSIONAL 4. CAMPO DE ATUAÇÃO 5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 6.1. Núcleo de conteúdos básicos 6.2. Núcleo de conteúdos profissionalizantes 6.3. Núcleo de conteúdos específicos 6.3.1. Estágio supervisionado 6.3.2. Disciplinas eletivas 6.3.3. Trabalho de conclusão de curso 6.4. Atividades complementares 7. ESTRUTURA CURRICULAR 8. MATRIZ CURRICULAR 9. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS POR PERÍODO/ BIBLIOGRAFIA 10. AVALIAÇÃO DO CURSO 11. RECURSOS HUMANOS 11.1. Corpo docente 11.2. Corpo administrativo 12. INFRAESTRUTURA 12.1. Laboratórios Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 2 - de 78 1. HISTÓRICO A Universidade Federal do Maranhão cumprindo a sua missão em promover a educação de ensino superior na realidade maranhense, vem implementando nos diversos campus instalados no Estado, novos cursos de graduação com objetivo de atender as demandas da sociedade, visando além do desenvolvimento sustentável da região, também garantir o acesso da comunidade ao ensino de graduação de caráter público e de qualidade. A cidade de Imperatriz, situada no sudoeste maranhense, devido a sua posição estratégica, tornou-se o principal centro de convergência de interesses políticos e econômicos da região do sul do Maranhão, Nordeste do Tocantins e Sudeste do Pará. Com uma população superior a 200.000 habitantes, apresenta baixo índice de desenvolvimento humano sócio-econômico e uma economia sustentada pelo comércio, pela pecuária de gado de corte e leiteiro e, pela agricultura essencialmente extrativista. A criação de novos cursos de graduação no Campus de Imperatriz decorreu a partir de uma audiência pública com a comunidade que constatou a necessidade de implantação do Curso de Engenharia de Alimentos na Região Tocantina, considerando a sua vocação natural em desenvolver essencialmente as atividades agroindustriais e negócios. A realidade mostra que os alimentos produzidos na região são comercializados quase na sua totalidade de forma in natura, em razão do número reduzido de indústrias de beneficiamento de alimentos, pela carência de profissionais qualificados e, sobretudo de investimentos em pesquisa na área de atuação. A Região Tocantina, pelo seu potencial agrícola, naturalmente transformou-se num centro comercial e produtor de alimentos em alta escala como: soja, gado de corte e leiteiro, pescado, frutas e mel de abelha. Possui várias empresas de processamento de alimentos de médio porte que trabalham isoladamente e de pequeno porte que se articulam para formar redes de produção e comercialização de produtos alimentícios. Essas empresas são constituídas de um complexo de produtores, beneficiadores e comercializadores de alimentos que gerenciam atividades de emprego e de renda. Com um mercado produtor em crescimento acelerado é natural às mudanças no sistema de produção de alimentos face Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 3 - de 78 às demandas da sociedade e este deve ser flexível para se adequar às constantes exigências na busca permanente da qualidade de produtos alimentícios. A eficiência do mercado produtor da região está em processo de mudanças paulatinamente implementadas pelos setores da sociedade que exigem do setor público a definição de políticas de produção, de beneficiamento e de comercialização de produtos agrícolas e pecuários. Nesta perspectiva a Universidade Federal do Maranhão vem contribuindo ao longo de 03 (três) décadas com o crescimento técnico-científico da região, com oferta de Cursos de Graduação em Direito, Pedagogia e Ciências Contábeis e, de Pós-Graduação em Educação, assumindo o papel de formar profissionais e produzir conhecimentos através do ensino, da pesquisa e da extensão, contribuindo desta forma para o fortalecimento e crescimento da agroindústria e negócios da região. O Curso de Engenharia de Alimentos servirá de embrião para a criação de novos cursos da área técnica, a exemplo dos Cursos de Engenharia de Pesca, de Engenharia Elétrica, de Ciências da Computação e Licenciaturas em Química e Física com ênfases nas áreas de preservação e fiscalização ambiental, Matemática e de outros cursos nas áreas humanas, sociais e saúde, todos considerados relevantes para o desenvolvimento da região. 2. OBJETIVOS DO CURSO 2.1. Objetivo geral Formar o profissional Engenheiro de Alimentos cidadão, com uma base técnica e científica consistente, capaz de atender as exigências técnico-científicas e operacionais do setor produtivo de alimentos, atuar na garantia da qualidade dos alimentos e na segurança alimentar da comunidade em que estiver inserido. Esse profissional deve estar apto a desempenhar com propriedade as atividades de Engenharia (competências e habilidades definidas na Resolução CNE/ CSC 11, de 11/03/2002) na área de industrialização dos alimentos, nos diferentes setores. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 4 - de 78 2.2. Objetivo específico Formar o profissional capaz de: - Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; - Atuar no projeto e desenvolvimento de produtos e de processos da indústria de alimentos e bebidas; - Projetar, supervisionar, elaborar e coordenar processos industriais; - Identificar, formular e resolver problemas relacionados à Engenharia de Alimentos; - Atuar na garantia da qualidade dos produtos e processos; - Desenvolver tecnologias limpas e processos de aproveitamento dos resíduos da indústria de alimentos; - Coordenar e supervisionar equipes de trabalho; - Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; - Atuar em equipes multidisciplinares; - Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; - Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental. 3. PERFIL DO EGRESSO O Curso de Engenharia de Alimentos da UFMA propõe-se a dar aos seus egressos uma formação generalista, humanista, reflexiva, ética e gerencial, capacitando-o a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais causados pelos impactos ao meio ambiente e ao homem em atendimento às demandas da sociedade, com visão ética e humanística. Sendo assim, os conhecimentos obtidos na graduação aportarão capacidade técnica e discernimento, responsabilidade profissional e social, para a atuação, em qualquer das áreas e funções ao alcance do Engenheiro de Alimentos. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 5 - de 78 4. CAMPO DE ATUAÇÃO O profissional Engenheiro de Alimentos atuará nas seguintes áreas: Produção/ Processo: racionalizando e otimizando processos e fluxos produtivos para incremento da qualidade e produtividade, e para redução dos custos industriais, além do tratamento de resíduos na indústria de alimentos; Garantia da Qualidade: estabelecendo padrões de qualidade para os processos, planejando e implantando estruturas para monitoramento e verificação destes, e capacitando os manipuladores de alimentos para a prática da qualidade como rotina operacional; Pesquisa e Desenvolvimento: desenvolvendo novos produtos e tecnologias com o objetivo de satisfazer o mercado, otimizando a produção de forma a reduzir desperdícios, reaproveitar subprodutos propiciando a transformação desses, em produtos de maior valor agregado e utilizando tecnologias limpas; Órgãos governamentais de fiscalização de alimentos e bebidas: elaborando normas e legislações sanitárias, estabelecendo Padrões de Identidade e Qualidade de produtos e atuando na inspeção sanitária; Comercial e marketing: atuando como suporte técnico no desenvolvimento de produtos junto aos clientes, indicando a melhor aplicação de ingredientes, aditivos e embalagens, selecionando, especificando, projetando e fornecendo orçamentos de equipamentos; Consultoria técnica: Orientando as indústrias de alimentos na solução de problemas relacionados ao processo/ produção de alimentos, na elaboração de novos produtos, implantação de Sistemas de Gestão Integrada e Garantia da Qualidade; Instituições de ensino e pesquisa: como pesquisador e/ou professor universitário. 5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O curso de Engenharia de Alimentos deverá desenvolver no processo de formação acadêmica do aluno as seguintes competências e habilidades: Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 6 - de 78 Aplicar os conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais nas práticas profissionais de processos de transformação de alimentos; Conceber, projetar e realizar experimentos na área de alimentos, analisando e interpretando resultados; Gerar tecnologias de processamento de alimentos adaptados ao contexto produtivo regional; Elaborar estudos, diagnósticos e projetos relativos às instalações industriais, linhas de processamento e equipamentos para a industrialização das matérias-primas alimentícias de origem vegetal e animal; Avaliar o impacto das atividades da Engenharia de Alimentos no contexto social e ambiental; Coordenar, projetar, desenvolver, analisar e avaliar os processos de transformação, preservação, armazenamento, transporte e comercialização de produtos alimentícios e seus derivados; Gerenciar, supervisionar e avaliar as instalações fabris e empresariais; Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Atuar em equipes multidisciplinares e em grupo; Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. 6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O currículo do curso está articulado em torno de núcleos de conteúdos determinados pela Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002, assim definidos: 6.1. Núcleo de Conteúdos Básicos Enfatizam-se os conteúdos factuais, conceituais, procedimentais e atitudinais relacionados à: Formação humanística e gerencial com a transmissão de conhecimentos nas áreas social, econômica e administrativa; Formação técnica necessária para a aplicação dos conhecimentos matemáticos, científicos e tecnológicos na área de alimentos. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 7 - de 78 6.2. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Desenvolvem-se as aprendizagens factuais, conceituais, procedimentais e atitudinais sobre: A engenharia propriamente dita, visando à compreensão e aplicação exata dos princípios científicos às técnicas atuais, particularmente àqueles relativos aos conceitos físicos de energia, movimento e matéria, conceitos físico-químicos das transformações e dos fenômenos de transferência e suas aplicações aos processos unitários, bem como sua previsão matemática; Química, bioquímica e microbiologia aplicadas aos alimentos, visando à compreensão e conhecimento dos constituintes dos alimentos e das reações que podem ocorrer entre eles e com o ambiente, bem como das causas de deterioração dos alimentos, tanto físicas, químicas, bioquímicas ou microbiológicas; Processos de preservação e transformação das matérias-primas alimentícias em produtos acabados, nas áreas de frutas, hortaliças, carnes, leite, cereais, sementes oleaginosas, etc. 6.3. Núcleo de Conteúdos Específicos Integra às aprendizagens factuais, conceituais, procedimentais e atitudinais e constitui-se em extensões e aprofundamentos dos conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais destinados a caracterizar a formação profissional, garantindo o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nas diretrizes curriculares do curso. Neste núcleo destaca-se a disciplina Gerenciamento de Projetos na Indústria de Alimentos, com característica específica de possibilitar ao aluno conhecimentos técnicos científicos sobre a construção coletiva de protótipos de indústrias, despertando uma visão empreendedora. Ainda, são contempladas as atividades de Estágio Supervisionado, Disciplinas Eletivas, Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). 6.3.1. Estágio Supervisionado O estágio é o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do estudante e integra o itinerário formativo do educando. É uma atividade obrigatória que se configura a partir da inserção do aluno no campo Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 8 - de 78 de estágio, garantindo a contextualização da formação e do exercício profissional, mediante participação direta do aluno em processos de construção e implementação da prática profissional. O estágio supervisionado tem uma carga horária total de 315 horas, equivalentes a 07 (sete) créditos. O aluno estará apto a cursar o estágio no 10º período, após conclusão das disciplinas teóricas e práticas. A operacionalização do estágio obedece a normas específicas estabelecidas pelo Colegiado do Curso em consonância com a Resolução no684, de 07 de maio de 2009 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFMA e a Lei no 11.788, de 25 de setembro de 2008. 6.3.2. Disciplinas Eletivas Para integralização curricular o aluno é obrigado a cursar 02 (duas) disciplinas teóricas, com carga horária total de 120 horas-aula, equivalentes a 08 (oito) créditos, escolhidas dentre as relacionadas no rol das disciplinas eletivas. 6.3.3. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), sob forma de monografia, constitui em uma atividade obrigatória como requisito para a graduação e traduz um momento de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, de acordo com os padrões e exigências metodológicas da produção acadêmico-científica. O tema do TCC deve estar vinculado aos conteúdos dos núcleos constitutivos do currículo, articulado com as atividades de ensino, pesquisa e extensão que assegurem a relação desta atividade com as disciplinas teóricas e práticas, com os projetos de pesquisa e o estágio supervisionado. O processo de elaboração do TCC exige orientação docente sistemática e continuada, durante o período de realização, ou seja, no 10º período, com carga horária de 120 horas. Esse deve ser Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 9 - de 78 submetido à avaliação de uma banca examinadora composta pelo professor orientador e dois professores na área de conhecimento em que estar inserido o tema abordado. A operacionalização do Trabalho de Conclusão de Curso obedecerá às Normas Específicas do Colegiado do Curso, as Resoluções dos Colegiados Superiores e as Diretrizes Curriculares. 6.4. Atividades Complementares O aluno será estimulado a desenvolver atividades acadêmicas que agreguem à sua formação profissional conteúdos teóricos e vivências em processos interventivos e investigativos durante o período de graduação. Será exigido para a integralização curricular o cumprimento da carga horária de 120 horas, equivalentes a 08 (oito) créditos. A operacionalização das Atividades Complementares obedecerá às Normas Específicas do Colegiado do Curso, as Resoluções dos Colegiados Superiores e as Diretrizes Curriculares. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 10 - de 78 7. ESTRUTURA CURRICULAR Modalidade: Engenheiro Vagas: 40 Entrada: Semestral Regime semestral: Sistema de créditos Turno: Diurno (matutino-vespertino) Prazo de integralização: - Tempo médio: 10 semestres letivos – 5 anos; - Tempo máximo: 15 semestres letivos – 7 anos e 6 meses. Carga horária total: 4.290 h Carga horária total (Hr*): 3.647 h - Teórica: 3.075 h - Teórica: 2.562 h - Prática: 780 h - Prática: 650 h - Estágio: 315 h - Estágio: 315 h - Atividades complementares: 120 h - Atividades complementares: 120 h Total de créditos: 245 - Teóricos: 205 - Práticos: 25 - Estágio: 07 - Atividades complementares: 08 O currículo do curso foi construído no sentido de garantir o desenvolvimento das competências e habilidades exigidas à formação profissional do Engenheiro de Alimentos a partir dos conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais distribuídos nos conteúdos das disciplinas teóricas e práticas definidas em núcleos, a saber: Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos Revisão: 01 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Data: 08/10/10 Página: - 11 - de 78 NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS TÓPICOS Metodologia científica e DISCIPLINAS CH Metodologia científica. 30 Administração, gestão e empreendedorismo. 60 Resistência dos materiais. 60 tecnológica Administração Ciência e tecnologia dos materiais Ciências do ambiente Fundamentos da biologia celular e molecular 105 Engenharia ambiental. Comunicação e expressão Português instrumental 30 Economia Engenharia econômica. 60 Eletrotécnica. 60 Desenho técnico para engenharia de alimentos. 60 Fenômenos de transporte I e Fenômenos de transporte 120 Eletricidade aplicada Expressão gráfica Fenômenos de transporte II. Física Física I, Física experimental I, Física II, Física 270 experimental II, Física III e Física experimental III. Humanidades, ciências sociais Introdução a engenharia de alimentos e Introdução a 90 e cidadania sociologia e comportamento humano. Informática Introdução a ciências da computação. 60 Matemática Cálculo I, Cálculo II, Cálculo III, Equações 360 diferenciais, Estatística e probabilidade para ciências exatas e Geometria analítica e álgebra linear. Mecânica dos sólidos Química Mecânica geral. 60 Química geral e inorgânica e Química experimental I 75 TOTAL = Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos 1.500 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 12 - de 78 NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES TÓPICOS Bioquímica Físico-química DISCIPLINAS CH Bioquímica geral. 60 Físico-química I, Físico-química II e Química 120 experimental II. Instrumentação Métodos numéricos Microbiologia Operações unitárias Controle de processos e instrumentação. 60 Cálculo numérico. 60 Microbiologia geral. 75 Operações unitárias I, Operações unitárias II e 225 Operações unitárias III. Qualidade Química analítica Garantia da qualidade na indústria de alimentos. 60 Química analítica qualitativa e Química analítica 120 quantitativa. Química orgânica Termodinâmica aplicada Química orgânica e Química orgânica experimental. 90 Termodinâmica aplicada 45 TOTAL = Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos 915 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 13 - de 78 NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS TÓPICOS Bioquímica Matérias-primas Métodos analíticos DISCIPLINAS CH Bioquímica de alimentos e Engenharia bioquímica 135 Matérias-primas agropecuárias 60 Química de alimentos, Análises de alimentos e 210 Análise sensorial Microbiologia de alimentos Microbiologia de alimentos e Higiene e legislação de 135 alimentos. Nutrição Planejamento e projetos Nutrição básica 45 Gerenciamento de projetos na indústria de alimentos 60 Fundamentos de engenharia de alimentos e Processos 90 industriais Processos aplicados na indústria de alimentos. Tecnologia de alimentos Introdução a Tecnologia de Alimentos, Tecnologia e processamento de laticínios, Tecnologia e processamento de vegetais, Tecnologia e 465 processamento de carnes, pescados e derivados, Tecnologia e processamento de cereais, amidos e derivados, Tecnologia das fermentações e enzimologia e Tecnologia de envase e embalagem. Eletivas Disciplinas Eletivas 120 Estágio Estágio supervisionado 315 Trabalho de Conclusão de Curso 120 Monografia TOTAL = Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos 1.755 Revisão: 01 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Data: 08/10/10 Página: - 14 - de 78 NÚCLEOS/ CARGA HORÁRIA CH CHr* CRÉDITOS T P TOTAL 1.500 1250 84 7 91 35,0 915 762 45 8 53 21,3 1.755 1515 76 17 93 40,9 120 120 08 - 08 2,8 4.290 4.647 213 32 245 100,0 NÚCLEOS Conteúdos básicos Conteúdos profissionalizantes Conteúdos específicos Atividades complementares TOTAL = % Hr*: Hora-aula de 60 min. 8. MATRIZ CURRICULAR 1o PERÍODO CÓD. DISCIPLINA CH T P 30 60 60 30 45 00 30 CR TOTAL PRÉ-REQUISITO T P 02 30 Nenhum 04 60 Nenhum 04 60 Nenhum 02 30 Nenhum 03 45 Nenhum 01 30 Nenhum Metodologia científica Cálculo I Geometria analítica e álgebra linear Introdução a Engenharia de Alimentos Química geral e inorgânica Química experimental I Introdução a sociologia e comportamento humano 60 04 Introdução a ciência da computação 30 30 02 01 TOTAL = 315 60 21 02 Carga horária acumulada: Carga horária acumulada (Hr*): Média Semanal = 25 horas-aula Total Semestral = 375 horas-aula 60 60 375 375 312,5 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos Nenhum Nenhum Revisão: 01 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Data: 08/10/10 Página: - 15 - de 78 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 2o PERÍODO CÓD. DISCIPLINA CH CR TOTAL PRÉ-REQUISITO T P T P Desenho técnico para a Engenharia de 30 Alimentos 30 02 01 60 Nenhum 60 - 04 - 60 Cálculo I; Geometria analítica e álgebra linear 00 30 - 01 30 Cálculo I; Geometria analítica e álgebra linear Física I Física experimental I Cálculo II 60 - 04 - 60 Química orgânica 60 - 04 - 60 30 90 03 02 02 21 01 02 30 45 30 30 405 Química orgânica experimental 00 Fundamentos da biologia celular e molecular 45 Introdução a Tecnologia de Alimentos 30 Português instrumental 30 TOTAL = 315 Carga horária acumulada: 780 Carga horária acumulada (Hr*): 650 Média Semanal = 27 horas-aula Total Semestral = 405 horas-aula Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos Cálculo I; Geometria analítica e álgebra linear Química geral e inorgânica Química geral e inorgânica; Química experimental I Nenhum Nenhum Nenhum Revisão: 01 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS CÓD. 3o PERÍODO CH CR TOTAL T P T P DISCIPLINA Física II 60 - 04 - 60 Física experimental II 00 30 - 01 30 Cálculo III 60 - 04 - 60 30 30 02 01 60 60 45 - 04 03 - 60 45 Mecânica geral 60 - 04 - 60 Bioquímica geral 60 375 60 04 25 02 60 435 Química analítica qualitativa Administração, gestão empreendedorismo Físico-química I TOTAL = Carga horária acumulada: Carga horária acumulada (Hr*): Data: 08/10/10 Página: - 16 - de 78 PRÉ-REQUISITO Física I; Física experimental I; Cálculo II Física I; Física experimental I; Cálculo II Cálculo II Química geral e inorgânica; Química experimental I e Nenhum Cálculo I; Química geral e inorgânica Física I; Física experimental I; Cálculo II Fundamentos da biologia celular e molecular 1.215 1.012,5 Média Semanal = 29 horas-aula Total Semestral = 435 horas-aula Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos Revisão: 01 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Data: 08/10/10 Página: - 17 - de 78 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 4o PERÍODO CÓD. DISCIPLINA Físico-química II CH T P 45 - CR TOTAL PRÉ-REQUISITO T P Físico-química I 03 45 Química experimental II 00 30 - 01 30 Fundamentos da Engenharia de Alimentos 30 - 02 - 30 Física III 60 - 04 - 60 60 30 - 04 01 - 30 60 30 60 285 30 90 02 04 19 01 03 60 60 375 Física experimental III Equações diferenciais Química analítica quantitativa Resistência dos materiais TOTAL = Carga horária acumulada: 1.590 Carga horária acumulada (Hr*): 1.325 Média Semanal = 25 horas-aula Total Semestral = 375 horas-aula Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos Química analítica qualitativa; Química orgânica; Química orgânica experimental; Físico-química I Cálculo I; Física I Física I; Física experimental I; Cálculo III Física I; Física experimental I; Cálculo III Cálculo III Química analítica qualitativa Mecânica geral Revisão: 01 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Data: 08/10/10 Página: - 18 - de 78 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 5o PERÍODO CÓD. DISCIPLINA CH T CR P T P TOTAL PRÉ-REQUISITO Fenômenos de transporte I 30 30 02 01 60 Microbiologia geral 45 30 03 01 75 45 30 03 01 75 - 04 04 - 60 60 90 03 04 23 03 45 60 435 Química de alimentos Estatística e probabilidade para as ciências exatas 60 Eletrotécnica 60 Termodinâmica aplicada Disciplina eletiva I TOTAL = 45 60 345 Carga horária acumulada: 2.025 Carga horária acumulada (Hr*) : 1.687,5 Média Semanal = 29 horas-aula Total Semestral = 435 horas-aula Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos Físico-química II; Cálculo III; Fundamentos da Engenharia de Alimentos Fundamentos da biologia celular e molecular; Bioquímica geral Química orgânica; Química orgânica experimental Nenhum Física III Cálculo III; Físicoquímica II Revisão: 01 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Data: 08/10/10 Página: - 19 - de 78 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 6o PERÍODO CÓD. CH T P T P Operações unitárias I 45 30 03 01 75 Fenômenos de transporte II 30 30 02 01 60 45 30 03 01 75 60 - 04 - 60 30 30 02 01 60 Bioquímica de alimentos 60 - 04 - 60 Microbiologia de alimentos 45 30 315 150 03 21 01 05 75 465 DISCIPLINA Análise de alimentos CR TOTAL PRÉ-REQUISITO Matérias-primas agropecuárias Análise sensorial TOTAL = Carga horária acumulada: 2.490 Carga horária acumulada (Hr*): 2.075 Média Semanal = 29 horas-aula Total Semestral = 465 horas-aula Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos Fenômeno de transporte I Fenômeno de transporte I Química analítica quantitativa; Química de alimentos. Fundamentos da biologia celular e molecular; Bioquímica geral Estatística e probabilidade para as ciências exatas Bioquímica geral; Química de alimentos Microbiologia geral; Bioquímica geral Revisão: 01 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Data: 08/10/10 Página: - 20 - de 78 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 7o PERÍODO CÓD. DISCIPLINA Cálculo numérico CH T CR P T P TOTAL PRÉ-REQUISITO 60 - 04 - 60 60 - 04 - 60 45 30 03 01 75 Engenharia econômica 60 60 - 04 04 - 60 60 Nutrição básica Disciplina eletiva II TOTAL = 45 60 390 30 03 04 26 01 45 60 420 Processos na indústria de alimentos Operações unitárias II Higiene e legislação de alimentos Carga horária acumulada: 2.910 Carga horária acumulada (Hr*): 2.425 Média Semanal = 28 horas-aula Total Semestral = 420 horas-aula Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos Introdução a ciências da computação; Equações diferenciais Matérias-primas agropecuárias; Microbiologia de alimentos Fenômenos de transporte II; Operações unitárias I Microbiologia de alimentos Cálculo I Bioquímica de alimentos Revisão: 01 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Data: 08/10/10 Página: - 21 - de 78 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 8o PERÍODO CÓD. DISCIPLINA CH T CR P T P TOTAL PRÉ-REQUISITO Controle de processos e instrumentação 60 - 04 - 60 45 30 03 01 75 60 - 04 - 60 Tecnologia e processamento de carnes, pescados e derivados 45 30 03 01 75 Tecnologia e processamento de cereais, amidos e derivados 45 30 03 01 75 90 04 21 03 60 405 Operações unitárias III Garantia da qualidade na indústria de alimentos Engenharia ambiental TOTAL = 60 315 Carga horária acumulada: 3.315 Carga horária acumulada (Hr*): 2.762,5 Média Semanal = 27 horas-aula Total Semestral = 405 horas-aula Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos Fenômenos de transporte II; Eletrotécnica; Equações diferenciais Fenômenos de transporte II; Operações unitárias II Higiene e legislação na indústria de alimentos; Estatística e probabilidade para ciências exatas; Análise de alimentos Processos na indústria de alimentos; Análise de alimentos; Bioquímica de alimentos Processos na indústria de alimentos; Análise de alimentos; Bioquímica de alimentos Microbiologia geral; Operações unitárias I Revisão: 01 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Data: 08/10/10 Página: - 22 - de 78 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 9o PERÍODO CÓD. DISCIPLINA CH T CR P T P TOTAL PRÉ-REQUISITO Tecnologia e processamento de vegetais 45 30 03 01 75 45 30 03 01 75 45 30 03 01 75 60 - 04 - 60 Gerenciamento de projetos na indústria de alimentos 60 - 04 - 60 03 20 01 04 75 420 Tecnologia e processamento de laticínios Engenharia bioquímica Tecnologias de envase e embalagens Tecnologia das fermentações e enzimologia TOTAL = 45 30 300 120 Carga horária acumulada: 3.735 Carga horária acumulada (Hr*): 3.112,5 Média Semanal = 28 horas-aula Total Semestral = 420 horas-aula Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos Processos na indústria de alimentos; Análise de alimentos; Bioquímica de alimentos Processos na indústria de alimentos; Análise de alimentos; Bioquímica de alimentos Operações unitárias III; Microbiologia de alimentos; Bioquímica de alimentos Mecânica geral; Resistência dos materiais; Microbiologia de alimentos; Bioquímica de Alimentos Ter integralizado 3.315 horas Processos na indústria de alimentos; Análise de alimentos; Bioquímica de alimentos Revisão: 01 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Data: 08/10/10 Página: - 23 - de 78 10o PERÍODO DEP DISCIPLINA Trabalho de Conclusão de Curso Atividades Complementares Estágio Supervisionado CH T P P TOTAL PRÉ-REQUISITO 120 - 08 - 120 120 - 08 - 120 16 07 07 315 555 - 315 240 315 TOTAL = CR T Carga horária acumulada: 4.290 Carga horária acumulada (Hr*) = 3.647 Ter integralizado 3.735 horas Ter integralizado 3.735 horas Média Semanal = 37 horas-aula Total Semestral = 555 horas-aula 9. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS POR PERÍODO/ BIBLIOGRAFIA 1º PERÍODO 1. DISCIPLINA: Metodologia científica Carga horária: 30 horas. EMENTA: A ciência na sociedade. Rudimentos filosóficos da metodologia científica; conceito de ciência; ciências e outras formas de conhecimento; características do pensamento científico. Verdade científica; indução e dedução; conhecimento e progresso científico; soluções ao problema metodológico da indução a substituição de teorias: ciência normal e ciência revolucionária. Pesquisa básica e aplicada; a prática da pesquisa científica; o trabalho científico como um argumento; estrutura de um argumento etapas da pesquisa na forma de um argumento; a criação de idéias fatores que facilitam a criatividade; características do pensar criativa a criação de idéias em ciência; o impacto da revisão bibliográfica na geração de novas idéias; métodos de pesquisa bibliográfica; elaboração de objetivos de pesquisa; importância dos objetivos; objetivos teóricos e objetivos operacionais; a hipótese: estrutura e importância; o princípio da parcimônia pesquisas sem hipótese; a estruturação de um projeto de pesquisa; A coleta de dados; a comunicação científica como metodologia da ciência; importância da Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 24 - de 78 comunicação na consolidação das conclusões; a redação científica como reflexo direto do pensar e planejar científico; estratégias de comunicação escrita em ciência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ALVES, A. J. M.; GEWANDSZNAIDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. Ed. Pioneira, 2ª Edição, São Paulo, SP, 1999. - CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. ed. Prentice Hall, 6ª Edição, 176 p. - CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia científica – Teoria e prática. Ed. Axcel books, 2ª Edição, 2004, 340 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - LAKATOS, E.; ANDRADE, M. Fundamentos de Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Atlas. 1991. - SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1994. 2. DISCIPLINA: Cálculo I Carga horária: 60 horas EMENTA: Funções reais de variável real; funções elementares do cálculo noções sobre limite e continuidade; a derivada; aplicações da derivada; integral definida e indefinida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - JAMES, S. Cálculus. Vol I, 4ª edição, Ed. Brooks/Cole Publishing Company. - LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994. - SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica - Vol. 1, Ed. McGraw – Hill. 3. DISCIPLINA: Geometria analítica e álgebra linear Carga horária: 60 horas EMENTA: Matrizes. Determinantes. Sistemas lineares. Álgebra vetorial. Estudo da reta e do plano. Curvas planas. Superfícies. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BOLDRINI, C.; FIGUEIREDO, W. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 3a ed., 1986. 412 p. - BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria analítica - um tratamento vetorial. Ed.: Pearson, 3a ed., 2005. 560 p. - STWINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria analítica. ed.: Pearson. 292 p. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 25 - de 78 4. DISCIPLINA: Introdução a Engenharia de Alimentos Carga horária: 30 horas EMENTA: Histórico. Princípios da Engenharia de Alimentos. Interdisciplinaridade do currículo do curso de Engenharia de Alimentos. O Perfil do profissional e as áreas de atuação do Engenheiro de Alimentos. O CREA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BAZZO, W. A; PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia. Florianópolis: UFSC, 2007. - FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos. Editora Artmed, 2a ed., 2006. 602 p. - GAVA, A. J. Tecnologia de alimentos – Princípios e aplicações. Editora Nobel, 1a ed., 2009. 512 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. N. de. Fundamentos de tecnologia de alimentos. v. 3, São Paulo: Atheneu, 1998. 317p. - EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Ateneu, 2a ed., 2001. 652 p. - SILVA, J. A. Tópicos da Tecnologia de Alimentos. Livraria Varela, 1a ed., 2000. 231 p. 5. DISCIPLINA: Química geral e inorgânica Carga horária: 45 horas EMENTA: Estrutura Atômica. Ligações Químicas. Soluções. Unidades de concentração. Produto de solubilidade. pH de soluções. Reações de Oxi-Redução. Introdução à termodinâmica Química. Introdução a Equilíbrio Químico e Cinética. Metais de Transição. Ions Complexos. Oxigênio. Água. Família dos Halogênios. Família dos Metais Alcalinos Terrosos. Enxofre. Fósforo. Nitrogênio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química. Atheneu, 2003. - MAHAN, B. H., MYERS, R. J. Química: um curso universitário. Ed. Edgard Blücher, 1993. - RUSSELL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 26 - de 78 6. DISCIPLINA: Química Experimental I Carga horária: 30 horas EMENTA: Experiências que ilustram conceitos básicos em química. Conceito de mol. Ligação química. Mudanças de estado físico e equilíbrio entre fases. Soluções. Unidades de concentração. pH de soluções. Conceitos atuais de ácidos e bases. Reações químicas. Reações de óxido-redução. Funções inorgânicas: Estudo dos metais, íons complexos, sais, óxidos e hidretos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química. Atheneu, 2003. - MAHAN, B. H., MYERS, R. J. Química: um curso universitário. Ed. Edgard Blücher, 1993. - RUSSELL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 7. DISCIPLINA: Introdução a sociologia e comportamento humano Carga horária: 60 horas EMENTA: Aspectos sociais dos movimentos sociais no trabalho: as formas precursoras de lutas como o luddismo e a destruição das máquinas; o sindicato e a luta institucional, o cartismo e a democracia, o cooperativismo e os utopistas (Charles Fourier, Saint Simon e Owen), o socialismo utópico e o científico e as resistências ao capital; as revoluções de 1848; a Comuna de Paris e o 1º de maio e as de resistência do trabalho na forma assalariada. Análise das formulações teóricas a respeito desses movimentos insurgentes por meio de autores como Aléxis de Tocqueville (em sua crítica à democracia insurgente) e Karl Marx (em sua crítica aos utópicos), entre outros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - DEMO, P. Introdução a sociologia. Editora Atlas, 1aed., 2002. 384 p. - MARX, K. A cooperação. In: O capital. Liv. 1, Vol. 1, cap. XI. Rio de Janeiro. Civilização, 1968. - NOVA, S. V. Introdução à sociologia. Editora Atlas, 6a ed., 2004. 232 p. 8. DISCIPLINA: Introdução a ciência da computação Carga horária: 60 horas EMENTA: Noções de sistemas de computação. Formulação de algoritmos e sua representação. Descrição de algumas aplicações típicas. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 27 - de 78 BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ALMEIDA, M. Curso essencial de lógica da programação. São Paulo: Digerati Books, 1a ed., 2008. 112 p. - ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores – algoritmos, Pascal, C/C ++ e Java. Editora Pearson/ Pretice Hall, 2a ed., 2007. 448 p. - MANZANO, J. A. N. G. Estudo dirigido de linguagem c. Editora Érica, 13a ed. 216 p. 2o PERÍODO 9. DISCIPLINA: Desenho técnico para Engenharia de Alimentos Carga horária: 60 horas EMENTA: Introdução ao desenho técnico. Técnicas de traçado a mão livre. Noções de geometria descritiva. Sistemas de representação em desenho técnico. Cotagem. Cortes e seções. Desenhos de equipamentos. Desenho de layout. Desenho de fluxograma. Normas técnicas. Aplicações. Computação gráfica e sistemas CAD. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - FRENCH, T.; VIERCK, C. Desenho técnico e tecnologia gráfica Editora Globo, 8ª ed., 2005. - LIMA, C. C. N. A. Estudo dirigido de AutoCAD 2008. São Paulo: Editora Érica, 2007. - SPECK, H. J.; PEIXOTO, V. V. Manual básico de desenho técnico. Florianópolis: Editora UFSC,1ª ed., 1997. 10. DISCIPLINA: Física I Carga horária: 60 horas EMENTA: Introdução aos conceitos fundamentais da cinemática e dinâmica. Leis de conservação da energia e do momento linear, colisões, cinemática e dinâmica da rotação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica, vol. 1, Mecânica. Editora Edgard Blucher, 4a ed., 2002. - HALLIDAY, D.; RESNICK, R. WALKER, J. Fundamentos de Física, Volume 1, Mecânica, 8ª Ed., LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., Rio de Janeiro, 2008. - RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 5ª Ed., 1996. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 28 - de 78 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - ALONSO, M.; FINN, E. J., Física Um Curso Universitário, Volume 1, Editora Edgard Blücher, 1972. 11. DISCIPLINA: Física experimental I Carga horária: 30 horas EMENTA: Complementação dos conteúdos de cinemática e dinâmica de translação e rotação obtida através de montagem e realização de experiências em número de 12 (doze) versando sobre a ementa da disciplina Física I. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica, vol. 1, Mecânica. Editora Edgard Blucher, 4a ed., 2002. - HALLIDAY, D.; RESNICK, R. WALKER, J. Fundamentos de Física, Volume 1, Mecânica, 8ª Ed., LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., Rio de Janeiro, 2008. - RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 5ª Ed., 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - ALONSO, M.; FINN, E. J., Física Um Curso Universitário, Volume 1, Editora Edgard Blücher, 1972. 12. DISCIPLINA: Cálculo II Carga horária: 60 horas EMENTA: Métodos de integração: aplicações da integral definida; Integrais impróprias: funções de várias variáveis; Derivadas parciais; Aplicações das derivadas parciais; Integração múltipla. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica, vol. I. 3a ed. São Paulo: Harbra, 1994. - LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica, vol. II. 3a ed. São Paulo: Harbra, 1994. - SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica, vol. I. Rio de Janeiro: MacGraw-Hill, 1987. - SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica, vol. II. São Paulo: MacGraw-Hill, 1987. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 29 - de 78 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - STEWART, J. Cálculo, vol I. Editora Cengage Learning, 6a ed., 2009. 688p. - STEWART, J. Cálculo, vol II. Editora Cengage Learning, 6a ed., 2009. 688 p. 13. DISCIPLINA: Química orgânica Carga horária: 60 horas EMENTA: Estruturas e propriedades do carbono, alcanos, alcenos, alcadienos, alcinos e dienos, hicrocarbonetos cíclicos. Estereoquímica. Substituição nucleofílica. Álcoois, Ésteres, ácidos carboxílicos, aldeídos, cetonas, aminas, compostos heterocíclicos, benzeno e derivados. Classificação de reagentes e reações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ALLINGER, N.; ALLINGER, J. Estrutura de moléculas orgânicas. Ed. E. Blücher, 1978. - SOLOMONS, T. W.; FRYLHE, C. B. Química orgânica, vol. 1 e 2, LTC- Livros Técnicos e Científicos, Editora S.A, 8 ed. 2005. - VOGEL, M. S. B. Química Orgânica: análise orgânica qualitativa. Rio de Janeiro: Editora LTC, vol. 1, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; STEVENS, C.L. Química Orgânica. LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2a ed., 1976. - MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química orgânica. 13 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 14. DISCIPLINA: Química orgânica experimental Carga horária: 30 horas EMENTA: Experimentos ilustrando a síntese e caracterização de substâncias orgânicas. Solubilidade e análise de substâncias orgânicas de diferentes polaridades. Análise qualitativa de substâncias orgânicas utilizando métodos químicos e físicos: destilação simples, destilação por arraste a vapor, cristalização, recristalização e cromatografia. Técnicas básicas de isolamento, purificação e caracterização de produtos naturais e de síntese. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ALLINGER, N.; ALLINGER, J. Estrutura de moléculas orgânicas. Ed. E. Blücher, 1978. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 30 - de 78 - SOLOMONS, T. W.; FRYLHE, C. B. Química orgânica, vol. 1 e 2, LTC- Livros Técnicos e Científicos, Editora S.A, 8 ed. 2005. - VOGEL, M. S. B. Química Orgânica: análise orgânica qualitativa. Rio de Janeiro: Editora LTC, vol. 1, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; STEVENS, C.L. Química Orgânica. LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2a ed., 1976. - MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química orgânica. 13 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 15. DISCIPLINA: Fundamentos da biologia celular e molecular Carga horária: 45 horas EMENTA: Estrutura, funções e evolução das células; tecnologia da biologia celular; constituição macromolecular das células; digestão intracelular; regulação das atividades celulares; células vegetais e produção de alimentos; núcleo celular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 6ª ed., 1997. - ROBERTIS, E. D. P.; ROBERTIS, E. N. F., 1985. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 307 p. - LODISH, H.; BERK, A.; MATSUDAIRA, P.; KAISER, C. A.; KRIEGER, M.; SCOTT, M. P.; ZIPURSKY, S. L.; DARNELL, J. Biologia celular e molecular. Editora Artmed, 5a ed., 2005. 1054 p. 16. DISCIPLINA: Introdução a Tecnologia de Alimentos Carga horária: 30 horas EMENTA: Princípios básicos de tecnologia de alimentos. Sistema de cadeia agroindustrial. Interações. Matérias-primas. Processamento. Métodos de conservação dos alimentos. Papel da água. Pasteurização, esterilização, secagem. Conservação pelo frio. Aditivos. O papel da embalagem. Alterações do produto. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 31 - de 78 BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BAZZO, W. A; PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia. Florianópolis: UFSC, 2007. - FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos. Editora Artmed, 2a ed., 2006. 602 p. - GAVA, A. J. Tecnologia de alimentos – Princípios e aplicações. Editora Nobel, 1a ed., 2009. 512 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. N. de. Fundamentos de tecnologia de alimentos. v. 3, São Paulo: Atheneu, 1998. 317p. - EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Ateneu, 2a ed., 2001. 652 p. - SILVA, J. A. Tópicos da Tecnologia de Alimentos. Livraria Varela, 1a ed., 2000. 231 p. 17. DISCIPLINA: Português instrumental Carga horária: 30 horas EMENTA: Leitura, análise e produção textual. O texto e a sua dimensão: relações internas e externas. Habilidades básicas de produção textual: objetividade, clareza, concisão, precisão. Tipo de texto: o relatório (linguagem e estrutura, componentes discursivos, apresentação). Estudo e prática da norma culta escrita: ortografia e acentuação, concordância e regência, colocação nominal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. Editora Atlas, 29a ed., 2010. 560 p. - MEDEIROS, J. B. Português instrumental: contém técnicas de elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Editora Atlas, 9a ed., 2010. 442 p. - SCHOCAIR, N. M. Gramática do português instrumental. Editora Impetus, 2a ed., 2007. 492 p. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 32 - de 78 3º PERÍODO 18. DISCIPLINA: Física II Carga horária: 60 horas EMENTA: Gravitação. Hidrostática e Hidrodinâmica. Viscosidade. Oscilações. Ondas em meios elásticos. Ondas sonoras. Temperatura. Calorimetria e condução de calor. Leis da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física. Vol. 2, 5a ed., Rio de Janeiro: editora LTC, 2003. - NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. Vol. 2, 2a Ed., São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1992. - YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física, Termodinâmica e Ondas, Vol. 2, 10ª edição, São Paulo:Pearson Addison Wesley, 2007. 19. DISCIPLINA: Física experimental II Carga horária: 30 horas EMENTA: Complementação dos conteúdos de teóricos através de montagem e realização de experiências em número de 12 (doze) versando sobre a ementa da disciplina Física II. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física. Vol. 2, 5a ed., Rio de Janeiro: editora LTC, 2003. - NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. Vol. 2, 2a Ed., São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1992. - YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física, Termodinâmica e Ondas, Vol. 2, 10ª edição, São Paulo:Pearson Addison Wesley, 2007. 20. DISCIPLINA: Cálculo III Carga horária: 60 horas EMENTA: Noções de cálculo vetorial; integrais curvilíneas e de superfície; teorema de Stokes; teorema de divergência de Gauss; Séries numéricas; séries de funções; série de Fourrier. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 33 - de 78 BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ÁVILA, G. Variáveis complexas e aplicações. Editora LTC, 3a ed., 2000. 271 p. - DEMIDOVITCH, B. Problemas e exercícios de análise matemática. Moscou: Editora MIR, 3a ed., 1978. 488 p. - GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol. 4. Editora LTC, 5a ed., 2002. 548 p. 21. DISCIPLINA: Química analítica qualitativa Carga horária: 60 horas EMENTA: Erro e tratamento de dados; Amostragem; Equilíbrios iônicos, ácida-base, de íons complexos e de óxido-redução. Solubilidade e produto de solubilidade; Técnicas de análise qualitativa envolvendo a separação, classificação e reconhecimento de cátions e ânions. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. Editora LTC, 7a ed., 2008. - SKOOG, D. A; HOLLER, F. J.; WEST, D, M. Química Analítica. Mcgraw-Hill, 7a ed., 2001. 684 p. - VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 659 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A. Fundamentos de química analítica. Editora Thomson, 1a ed., 2005. 1124 p. 22. DISCIPLINA: Administração, gestão e empreendedorismo Carga horária: 60 horas EMENTA: Fundamentos da administração. Funções do administrador. A evolução teórica e prática da administração. As funções básicas administrativas e os principais setores da administração. Teoria dos sistemas. Componentes do sistema de gestão empresarial. Diagnóstico empresarial. Estratégia. Empreendedorismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron Books, 3a ed., 2000. - DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo – transformando idéias em negócios. Editora Campus, 3a ed., 2008. 256 p. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 34 - de 78 - FERREIRA, A. A.; REIS, A. C. F.; PEREIRA, M. I. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias. Editora Thomson Pioneira, 1a ed., 2002. 256 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, 2a ed., 1999. - DORNELAS, J. C. A.; TIMMONS, J. A.; SPINELLI, S. Criação de novos negócios – empreendedorismo para o século 21. Editora Campus, 1a ed., 2010. 480 p. - SANTOS, R. C. Manual de gestão empresarial – conceitos e aplicações nas empresas brasileiras. Editora Atlas, 1a ed., 2007. 308 p. 23. DISCIPLINA: Físico-química I Carga horária: 45 horas EMENTA: Estado Gasoso. Fundamentos da Termodinâmica. Soluções Ideais. Equilíbrio em Sistemas não Ideais. Eletroquímica. Noções de Cinética Química. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ATKINS, P. W.; PAULA, J. Físico-química – vol. 1. Editora LTC, 8a ed., 2008. 609 p. - CASTELLAN, G. W. Físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2a ed., 1972. - MACEDO, H. Físico-química – vol. 1. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1a ed., 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - CASTELAN, G. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1a ed., 1994. 24. DISCIPLINA: Mecânica geral Carga horária: 60 horas EMENTA: Fundamentos da mecânica newtoniana. Estática e dinâmica do ponto material. Sistemas de partículas. Referenciais acelerados. Sistemas de forças aplicados a um corpo rígido. Estática e dinâmica dos corpos rígidos. Vínculos, graus de liberdade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para engenharia. Editora Pearson Education, 10a ed., 2004. 560 p. - KAMINSKI, P. C. Mecânica geral para engenheiros. Editora Edgar Blucher, 1a ed., 2000. 320 p. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 35 - de 78 - MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia – Dinâmica. Editora LTC, 6a ed., 2009. 510 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - FRANÇA, L. N. F.; MATSUMURA, A. Z. Mecânica geral. Editora Edgar Blucher, 2a ed., 2004. 256 p. 25. DISCIPLINA: Bioquímica geral Carga horária: 60 horas EMENTA: Introdução à Bioquímica. Carboidratos. Lipídios. Águas e tampões. Peptídios, proteínas, ácidos nucléicos. Enzimas e coenzimas. Metabolismo dos carboidratos. Metabolismo dos lipídios. Ciclos de Krebs, cadeia respiratória e fosforilação oxidativa. Metabolismo das proteínas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - CAMPBELL, M. K. Bioquímica. Editora Artmed, 3a ed., 2001. 752 p. - CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. Editora Artmed, 4a ed., 2008. 528 p. - LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - CONN, E. E. Introdução à bioquímica. Editora Edgar Blucher, 4a ed., 1998. 536 p. - MASTROENI, M. F.; GERN, R. M. M. Bioquímica – práticas adaptadas. Editora Atheneu, 1a ed., 2008. 134 p. 4º PERÍODO 26. DISCIPLINA: Físico-Química II Carga horária: 45 horas EMENTA: Calor de Reação. Destilação fracionada. Destilação de misturas azeotrópicas. Equilíbrios entre fases líquidas. Sistemas de três componentes. Tensão superficial de Líquidos. Coeficiente de viscosidade. Condutância nos eletrólitos. Cinética química. Medidas de velocidade reações. Medida de ordem de reação. Criometria. Células eletroquímicas. Medidas de superfície de sólidos. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 36 - de 78 BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ATKINS, P. W.; PAULA, J. Físico-química – vol. 3. Editora LTC, 7a ed., 2004. 300 p. - MOORE, W. J. Físico-química – vol. 1. Editora Edgar Blucher, 4a ed., 2000. 396 p. - MOORE, W. J. Físico-química – vol. 2. Editora Edgar Blucher, 4a ed., 2001. 496 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - MACEDO, H. Físico-química: um estudo dirigido. Editora LTC, 1a ed., 1988. 402 p. - RANGEL, R. N. Práticas de físico-química. Editora Edgar Blucher, 3a ed., 2006. 336 p. 27. DISCIPLINA: Química experimental II Carga horária: 30 horas EMENTA: Experimentos que permitam ao estudante a fixação de conceitos sobre Estado Gasoso e variáveis de estado; Soluções Ideais; fundamentos da Termodinâmica e calor de reação; Equilíbrio em Sistemas não Ideais; Eletroquímica; Processos de destilação; Equilíbrios entre fases líquidas; Tensão superficial de Líquidos; Coeficiente de viscosidade. Cinética química: Medidas de velocidade reações, Medida de ordem de reação; Criometria; Células eletroquímicas e Medidas de superfície de sólidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - MOORE, W. J. Físico-química – vol. 1. Editora Edgar Blucher, 4a ed., 2000. 396 p. - MOORE, W. J. Físico-química – vol. 2. Editora Edgar Blucher, 4a ed., 2001. 496 p. - RANGEL, R. N. Práticas de físico-química. Editora Edgar Blucher, 3a ed., 2006. 336 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - ATKINS, P. W.; PAULA, J. Físico-química – vol. 3. Editora LTC, 7a ed., 2004. 300 p. - MACEDO, H. Físico-química: um estudo dirigido. Editora LTC, 1a ed., 1988. 402 p. 28. DISCIPLINA: Fundamentos da Engenharia de Alimentos Carga horária: 30 horas EMENTA: Sistemas de unidade e análise dimensional. Balanço de material: purga, reciclo, bypass, reação química, estado não estacionário. Balanço de energia. Balanço combinado de massa e energia. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 37 - de 78 BIBLIOGRAFIA BÁSICA - HIMMELBLAU, D. M. Engenharia química – princípios e cálculos. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 4a ed., 1982. - SINGH, R. P.; HELDMAN, D. R. Introduccion a ingenieria de los alimentos. Madrid: Acribia S. A., 1a ed., 1997. - SHREVE, R. N.; BRINK JR., J. A. Indústrias de processos químicos. Rio de Janeiro: LTC, 4a ed., 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, G. E.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B. Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2a ed., 1982. - SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica da engenharia química. Editora LTC, 5a ed., 2000. 29. DISCIPLINA: Física III Carga horária: 60 horas EMENTA: Carga elétrica. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial. Capacitores. Corrente elétrica. Força eletromotriz e circuitos. Campo magnético. Lei de Ampére. Lei de Faraday. Indutância. Propriedades magnéticas da matéria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ALONSO, M.; FINN, E. J. Física um curso universitário – vol. 2: campos e ondas. Editora Edgar Blucher, 10a ed., 2004. 596 p. - HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 3. Editora LTC, 1996. - NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica – 3 eletromagnetismo. Editora Edgar Blucher, 1a ed., 1997, 3a reimpressão, 2003. 596 p. 30. DISCIPLINA: Física experimental III Carga horária: 30 horas EMENTA: Complementação dos conteúdos de eletrostática e eletromagnetismo. Obtida através de montagem e realização de experiências em número de 12 (doze) versando sobre a Ementa da disciplina Física III. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 38 - de 78 BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ALONSO, M.; FINN, E. J. Física um curso universitário – vol. 2: campos e ondas. Editora Edgar Blucher, 10a ed., 2004. 596 p. - HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 3. Editora LTC, 1996. - NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica – 3 eletromagnetismo. Editora Edgar Blucher, 1a ed., 1997, 3a reimpressão, 2003. 596 p. 31. DISCIPLINA: Equações diferenciais Carga horária: 60 horas EMENTA: Equações diferenciais de 1ª ordem. Equações diferenciais lineares de ordem n. Noções sobre transformada de Laplace. Equações diferenciais parciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BOYCE, D. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Editora Guanabara, 1990. - BRONSON, Richard. Moderna introdução às equações diferenciais. Coleção Schaum. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1976. - BUTKOV, E. Física matemática. Editora LTC, 1a ed., 1988. 725 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BRAGA, C. L. R. Notas de física matemática – equações diferenciais, funções de Green e distribuições. Editora livraria da física, 1a ed., 2006. 196 p. 32. DISCIPLINA: Química analítica quantitativa Carga horária: 60 horas EMENTA: Gravimetria; Natureza física dos precipitados; Volumetria de neutralização, Volumetria de precipitação, volumetria de oxido-redução, volumetria de complexação; Introdução aos métodos espectrofotométricos, Potenciometria e Voltametria. Noções básicas dos métodos cromatográficos de análise. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. Editora LTC, 7a ed., 2008. - SKOOG, D. A; HOLLER, F. J.; WEST, D, M. Química Analítica. Mcgraw-Hill, 7a ed., 2001. 684 p. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 39 - de 78 - VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 659 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - COLLINS, C. H., BRAGA, G. L., BONATO, P. S. Fundamentos de Cromatografia. Campinas: Unicamp, 3a ed. 2006. 453 p. 33. DISCIPLINA: Resistência dos materiais Carga horária: 60 horas EMENTA: Solicitações internas. Reações. Diagramas. Tensões e deformações. Estados de tensão. Lei de Hooke. Trabalho de deformação. Solicitações axiais. Flexão simples. Cisalhamento em vigas longas. Tração. Solicitações compostas. Análise de tensões em um ponto. Teoria de colapso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BEER, F. P.; JÚNIOR, R. J. Resistência dos materiais. Editora Makron Books, 3a ed., 1995. 1255 p. - BEER, F. P.; JÚNIOR, R. J. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. Editora Makron Books, 5a ed., 1991. 1002 p. - HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. Editora Pearson/ Pretice Hall, 7a ed., 2010. 688 p. 5º PERÍODO 34. DISCIPLINA: Fenômenos de transporte I Carga horária: 60 horas EMENTA: Introdução: definições básicas. Viscosidade. Propriedades físicas dos fluidos. Estática dos fluidos. Dinâmica dos fluidos. Balanço global e diferencial de quantidade de movimento: Equação da Continuidade e do Movimento. Transferência de quantidade de movimento em regime transiente. Análise dimensional e similaridade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2a ed., 2002. - FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, G. E.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B. Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2aed., 1982. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 40 - de 78 - FOX, A.; Mc DONALD, R. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos, 4a ed., 1995. - MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1a ed., 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BENNET, C. O. Fenômenos de Transporte: Quantidade de Movimento, Calor e Massa. São Paulo: McGraw Hill, 1a ed., 1978. 35. DISCIPLINA: Microbiologia geral Carga horária: 75 horas EMENTA: Introdução a microbiologia. Nutrição e cultivo de microrganismos. Controle de microrganismos. Principais grupos de microrganismos. Metabolismo microbiano. Genética de microbiana. Microrganismos e engenharia genética. Vírus. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - FUNKE, B. R.; CASE, C. L.; TORTORA, G. J. Microbiologia. Editora Artmed, 8a ed., 2005. 894 p. - PELCZAR, M. Microbiologia – conceitos e aplicações. Editora Makron Books, vol. 1, 2a ed., 1996. 524 p. - JORGE, O. C. Microbiologia – atividades práticas. Editora Santos, 2a ed., 2008. 300 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - HARVEY, R. A.; CHAMPE, P. C.; FISHER, B. D. Microbiologia ilustrada. Editora Artmed, 2a ed., 2007. 448 p. 36. DISCIPLINA: Química de alimentos Carga horária: 75 horas EMENTA: Introdução. Água e sua importância na conservação dos alimentos. Pigmentos naturais. Carboidratos: Classificação, estrutura e propriedades nos alimentos. Vitaminas hidrossolúveis e lipossolúveis. Protídeos nos alimentos. Lipídios nos alimentos. Efeito dos processamentos sobre a cor, textura e aroma dos alimentos. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 41 - de 78 BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Introdução à química de alimentos. São Paulo: Varela, 3a Ed., 2003. 238 p. - DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de alimentos. Editora Artmed, 4a ed., 2010. 900 p. - BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo: Varela, 1a ed., 2003. 136 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BOBBIO, P. A. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela, 3a ed., 2001. 143 p. - RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. Editora Edgard Blucher, 2a ed., 2007. 196 p. 37. DISCIPLINA: Estatística e probabilidade para as ciências exatas Carga horária: 60 horas EMENTA: Estatística Descritiva. A Ciência Estatística. Modelos Determinísticos e Estatísticos. População e Amostra. Escalas de Mensuração. Distribuição de Freqüências. Representações por Tabelas e Gráficos. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão. Noções de Amostragem. População Alvo e População Amostrada. Tipos de Amostragem. Algumas Técnicas de Amostragem Probabilísticas em Biologia. Probabilidade e Variável Aleatória. Conceito de Probabilidade. Probabilidade Condicional e Independência Variável Aleatória (conceito e tipos de v.a.). Modelos Probabilísticos em Biologia. Modelo Binomial. Modelo Multinomial. Modelo de Poisson. Modelo Normal. Inferência: Estimação; Estimação por ponto; Estimação da Média Populacional; Estimação da Variância Populacional; Estimação da Proporção de Sucessos na População. Distribuições Amostrais. Estimação por Intervalo. Intervalo de Confiança para Média Populacional. Intervalo de Confiança para a Proporção Populacional de Sucessos. Inferência: Testes de Hipóteses; Erro tipo I e Erro tipo II; Teste de uma Média Populacional; Teste de uma Proporção Populacional; Teste de igualdade entre Populações Independentes; Populações Dependentes; Teste de igualdade de duas proporções; Teste de Independência; Teste para Modelos Genéticos; Correlação Linear Simples. Regressão Linear Simples. Análise de Variância. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 42 - de 78 BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BARBETTA, P. A.; REIS, M. M.; BORNIA, A. C. Estatística para cursos de engenharia e informática. São Paulo: Editora Atlas, 2004. - FARBER, B.; LARSON, R. Estatística aplicada. Editora Pearson/ Prentice Hall, 4a ed., 2010. 656 p. - MONTGOMERY, C. D.; RUNGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2a ed., 2003. 38. DISCIPLINA: Eletrotécnica Carga horária: 60 horas EMENTA: Noções de eletricidade de corrente alternada. Leis fundamentais. Normalização de equipamentos elétricos industriais. Aparelhos de medidas. Circuitos de corrente continua e alternada. Circuitos monofásicos e trifásicos; transformadores: aplicações. Máquinas elétricas rotativas. Instalações elétricas industriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Pearson/ Prentice Hall, 5a ed., 2008. - DORF, R. C.; SYOBODA, J. A. Introdução aos circuitos elétricos. Editora LTC, 7a ed., 2008. - MALLEY, J. O. Análise de circuitos. Editora Makron Books, 2a ed., 1994. 39. DISCIPLINA: Termodinâmica aplicada Carga horária: 45 horas EMENTA: Formulação matemática da termodinâmica. Propriedades volumétricas dos fluidos puros e misturas gasosas. Equações de estado e correlações dos estados correspondentes dos sistemas PVT. Termodinâmica dos processos de fluxo. Equações de energia dos processos de fluxo de estado permanente. Análise termodinâmica dos processos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - LEVENSPIEL, O. Termodinâmica amistosa para engenheiros. Editora Edgard Blucher, 1a ed., 2002. 336 p. - MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N. Princípios de termodinâmica para engenharia. Editora LTC, 6a ed., 2009. 800 p. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 43 - de 78 - SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica da engenharia química. Editora LTC, 5a ed., 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - SONNTAG, R. Introdução a termodinâmica para engenharia. Editora LTC, 1a ed., 2003. 398 p. 6º PERÍODO 40. DISCIPLINA: Operações unitárias I Carga horária: 75 horas EMENTA: Introdução. Agitação e mistura. Fluidização. Filtração. Centrifugação. Sedimentação. Escoamento de fluidos. Bombas. Separação por membranas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, G. E.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B. Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2a ed., 1982. - GEANKOPLIS, C. J. Transport process and unit operations. New Jersey: Prentice Hall PTR, 3a ed., 1993. - McCABE, W. L.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit operations of chemical engineering. New York: McGraw-Hill, 4a ed., 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - IBARZ, A.; BARBOSA-CANOVAS, G. V. Operaciones unitárias em la ingeniería de alimentos. Pensilvânia: Techomic Publishing, 1a ed., 1999. - PERRY, R. H.; GREEN, D. Perry’s chemical engineering handbook. New York: McGrawHill, 6a ed., 1984. - SINGH, R. P.; HELDMAN, D. R. Introduccion a ingenieria de los alimentos. Madrid: Acribia S. A., 1a, 1997. 41. DISCIPLINA: Fenômenos de transporte II Carga horária: 60 horas EMENTA: Introdução à transferência de calor. Mecanismos de transferência de calor. Distribuição de temperatura em sólidos e em fluidos em regime estacionário e transiente e em escoamento laminar. A Equação de energia. Convecção natural e forçada. Ebulição, condensação Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 44 - de 78 e resfriamento. Radiação. Teorias do filme, da camada limite e da penetração. Analogias e aplicações. Transferência de massa por difusão. Transferência de massa por convecção. Correlações para o cálculo dos coeficientes de transferência de massa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2a ed., 2002. - CENGEL, Y. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. McGraw Hill do Brasil, 1aed., 2008. - FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, G. E.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B. Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2a ed., 1982. - KREITH, F. Princípios de transmissão de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 6a ed., 1977. - INCROPERA, F. P.; DEWITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e massa. Rio de Janeiro: LTC, 6a ed., 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BENNET, C. O. Fenômenos de transporte: quantidade de movimento, calor e massa. São Paulo: McGraw Hill, 1a Ed., 1978. - GEANKOPLIS, C. J. Transport process and unit operations. New Jersey: Prentice Hall PTR, 3a ed., 1993. - KERN, D. A. Processos de transmissão de calor. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1a ed., 1987. - TREYBAL, R. E. Mass transfer operations. Malasya: McGraw-Hill, 3a ed., 1981. 42. DISCIPLINA: Análise de alimentos Carga horária: 75 horas EMENTA: Importância da análise de alimentos. Escolha do método analítico. Classificação da análise de alimentos. Amostragem e preparo de amostras. Sistema de garantia da qualidade em laboratórios de análises de alimentos. Análises físico-químicas dos alimentos. Análises instrumentais dos alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas: UNICAMP, 1999. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 45 - de 78 - SILVA, D. J.; QUEIROZ, A.C. Análise de alimentos. Viçosa, UFV, 3a ed., 2002. 235p. - SOARES, L. V. Curso básico de instrumentação para analista de alimentos e fármacos. Barueri: Manole, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008. 43. DISCIPLINA: Matérias-primas agropecuárias Carga horária: 60 horas EMENTA: Conceito de matéria-prima alimentícia. Sistemas de produção de matérias-primas agropecuárias. Características e propriedades físicas e químicas de matérias-primas alimentícias. Qualidade em matérias-primas alimentícias. Pré-processamento de matérias-primas. Atualidades em matérias-primas alimentícias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - LIMA, U. A. Matérias-primas dos alimentos. Editora Blucher, 2010. 424 p. - OETTERER, M., REGITANO-D’ARCE, M. A. B., SPOTO, M. H. F. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006. 612p. - ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, v.2, 2005. 279p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2a ed., 2005. 652p. 44. DISCIPLINA: Análise sensorial Carga horária: 60 horas EMENTA: Princípios básicos de análise sensorial. Analisadores sensoriais. Ambiente dos testes. Métodos sensoriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ALMEIDA, T. C. A.; HOUGH, G.; DAMÁSIO, M. H.; da SILVA, M, A. A. P. Avanços em análise sensorial. São Paulo: Varela, 1999. - DUTCOSKY, S. D. Análise sensorial de alimentos. Curitiba: Champagnat, 2ª ed., 2007. - FERREIRA, V. L. P. Análise sensorial: testes discriminativos e afetivos. Manual (Série Qualidade). Campinas: SBCTA, 2000. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 46 - de 78 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - CHAVES, J. B. P.; SPROESSER, R. L. Práticas de laboratório de análise sensorial de alimentos e bebidas. nº 325, Viçosa: UFV, 1993 - FERREIRA, V. L. P. Análise sensorial: testes discriminativos e afetivos. Campinas: SBCTA, Manual Série Qualidade, 2000. - MORAES, M. C. Métodos para avaliação sensorial dos alimentos. Campinas: Unicamp, série manuais, 6ª ed., 1988. - SHIROSE, I.; MORI, E. E. M. Estatística aplicada à análise sensorial. Módulo I, Manual Técnico nº 13. Campinas: ITAL, 1994. 45. DISCIPLINA: Bioquímica de alimentos Carga horária: 60 horas EMENTA: Transformações bioquímicas em alimentos: alterações bioquímicas "post mortem" de animais. Alterações bioquímicas pós-colheita de frutas e hortaliças. Enzimas importantes no processamento de frutas e hortaliças. Produção e aplicação de enzimas no processamento de alimentos. Imobilização de enzimas e sua aplicação em alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. - LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 1993. - MACEDO, G. A.; PASTORE, G. M.; SATO, H. H.; PARK, Y. G. K. Bioquímica experimental de alimentos. Editora Varela, 1a ed., 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - CAMPBELL, M. K. Bioquímica. Editora Artmed, 3a ed., 2001. 752 p. - CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. Editora Artmed, 4a ed., 2008. 528 p. 46. DISCIPLINA - Microbiologia de Alimentos Carga horária: 75 horas EMENTA: Importância dos microrganismos. Fatores que influenciam o crescimento microbiano. Microrganismos indicadores. Microrganismos patogênicos de importância em Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 47 - de 78 alimentos. Deterioração microbiana dos alimentos. Microrganismos como agentes produtores de alimentos. Controle do desenvolvimento microbiano nos alimentos. Métodos de análises microbiológicas de alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 6a ed., 2005. - MASSAGER, P. R. Microbiologia dos processos alimentares. São Paulo: Livraria Varela, 2005. - SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A.; TANIWAKI, M. H.; SANTOS, R. F. S.; GOMES, R. A. R. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 3a ed., 2007. 552 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - ADAMS, M. R. Y MOSS, M. O. Microbiologia de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1997. 464p. - FRANCO, B. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 1996. - GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. Barueri: Manole, 3a ed., 2008. 7º PERÍODO 47. DISCIPLINA: Cálculo Numérico Carga horária: 60 horas EMENTA: Erros e Sistemas de Numeração. Solução de equações algébricas e transcendentais. Solução de equações polinominais. Sistemas de equações lineares e não lineares. Interpolação. Ajustamento de curvas. Integração numérica. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias e sistemas de equações diferenciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BARROSO, L.; BARROSO, M. M. A.; FILHO, F. F. C. et al. Cálculo numérico - com aplicações. Editora Harbra, 2a ed., 1987. - CLÁUDIO, D. M., MARINS, J. M. Cálculo numérico computacional - teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1989. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 48 - de 78 - RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo numérico - aspectos teóricos e computacionais. Editora Pearson, 2a ed., 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - FRANCO, N. M. B. Cálculo numérico. Editora Pearson / Prentice Hall, 1a ed., 2006. 520 p. - ROQUE, W. I. Introdução ao cálculo numérico. Editora Atlas, 1a ed., 2000. 256 p. 48. DISCIPLINA: Processos na indústria de alimentos Carga horária: 60 horas EMENTA: Fundamentos do processamento de alimentos. Conservação de alimentos por métodos de ação direta (calor, frio, aditivos, irradiação) métodos de ação indireta (desidratação, concentração, secagem, cocção, agente ligante). Infra-estrutura e controle de processamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos – Princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p. - GAVA, A. J. et al. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2008. 511 p. - MADRID, C.; CENZANO, I.; VICENTE, J.M. Manual das indústrias dos alimentos. São Paulo: Varela, 1955. 599 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos – alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. 279 p. - ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos – componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. 294 p. 49. DISCIPLINA: Operações unitárias II Carga horária: 75 horas EMENTA: Trocadores de calor. Evaporação. Refrigeração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, G. E.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B. Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2a ed., 1982. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 49 - de 78 - GEANKOPLIS, C. J. Transport process and unit operations. New Jersey: Prentice Hall PTR, 3a ed., 1993. - McCABE, W. L.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit operations of chemical engineering. New York: McGraw-Hill, 4a ed., 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - IBARZ, A.; BARBOSA-CANOVAS, G. V. Operaciones unitárias em la ingeniería de alimentos. Pensilvânia: Techomic Publishing, 1a ed., 1999. - PERRY, R. H.; GREEN, D. Perry’s chemical engineering handbook. New York: McGrawHill, 6a ed., 1984. - SINGH, R. P.; HELDMAN, D. R. Introduccion a ingenieria de los alimentos. Madrid: Acribia S. A., 1a, 1997. 50. DISCIPLINA: Higiene e legislação de alimentos Carga horária: 60 horas EMENTA: Introdução. Fundamentos básicos de higienização. Avaliação da eficiência do procedimento de higienização. Qualidade e tratamento da água. Adesão e formação de biofilmes microbianos. Legislação de alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ANDRADE, N. J. Higiene na indústria de alimentos: avaliação e controle de adesão e formação de biofilmes bacterianos. São Paulo: Varela, 2008. 412 p. - GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. São Paulo: Manole, 3a ed., 2008. 986 p. - GOMES, J. C. Legislação de alimentos e bebidas. Viçosa: UFV, 2007. 635 p. - MADEIRA, M.; FERRÃO, M. E. M. Alimentos conforme a lei. São Paulo: Manole, 2002. 443 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - MURADIAN, L. B. A.; PENTEADO, M. V. C. Ciências farmacêuticas - Vigilância sanitária – Tópicos sobre legislação e análises de alimentos. Editora Guanabara Koogan, 1a ed., 2007. 224 p. - PELCZAR, M. Microbiologia – conceitos e aplicações. Editora Makron Books, vol. 1, 2a ed., 1996. 524 p. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 50 - de 78 51. DISCIPLINA: Engenharia econômica Carga horária: 60 horas EMENTA: Sistema Econômico: juros simples e compostos; taxa nominal e efetiva; método valor atual; balanço e princípios contábeis básicos. Plano de cotas. Patrimônio líquido. Demonstração de lucros e perdas. Sistema tributário. Estoques. Classificação ABC. Introdução à administração financeira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - CASAROTTO F°, N.; KOPITTKE, B. H. análise de investimentos. São Paulo: Atlas, 9a ed., 2000. 458 p. - HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica e análises de custos. Editora Atlas, 7a ed., 2000. 520 p. - PILÃO, N. E.; HUMMEL, P. R. V. Matemática financeira e engenharia econômica. Editora Cengage Learning, 1a ed., 2002. 273 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - AKEMI, C.; CASTILHO, E.; MARTINS, E.; LISBOA, L. P.; BENATTI, L.; CEI, N. G.; IUDÍCIBUS, S.; KANTZ, S. C. Contabilidade introdutória. Editora Atlas, 10a ed., 2006. 240 p. - NEWNAN, D. G.; LAVELLE, J. P. Fundamentos da engenharia econômica. Editora LTC, 1a ed., 2000. 359 p. 52. DISCIPLINA: Nutrição básica Carga horária: 45 horas EMENTA: Introdução a Nutrição. Histórico da Nutrição. Nutrição e ciclo vital. Doenças carenciais. Alimentos e nutrientes. Utilização dos alimentos pelo organismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - PHILLIPI, S. T. Pirâmide dos alimentos – fundamentos básicos da nutrição. Editora Manole, 1a ed., 2007. 408 p. - MAHAN, L. K.; STUMP, S. E. Krause – alimentos, nutrição e dietoterapia. Editora Elsevier, 12a ed., 2010. 1358 p. - PALLERMO, J. R. Bioquímica da nutrição. Editora Atheneu, 1a ed., 2008. 172 p. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 51 - de 78 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - ANDRADE, E. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. Editora Varela, 2a ed., 2009. 238 p. - SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D. P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. Editora Roca, 1a ed., 2007. 1168 p. 8º PERÍODO 53. DISCIPLINA: Controle de processos e instrumentação Carga horária: 60 horas EMENTA: Instrumentação: sensores e atuadores. Controle automático de processos: características estáticas e dinâmicas do processo, do controlador e do elemento final. Função de transferência. Estratégias de controle. Atuação do controlador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. Editora LTC, 2a ed., 2010. 286 p. - COUGHANOWR, D. R.; KOPPEL, L. P. Análise e controle de processos. São Paulo: Guanabara Dois, 1978. - SIGHIERI, L. Controle automático de processos industriais – instrumentação. Editora Edgard Blucher, 2a ed., 2000. 248 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - SEBORG, D. E. Process Dynamics and Control. John Wiley Professional, 2003. - LUYBEN, M. L.; LUYBEN, W. L. Essentials Process Control. McGraw Hill, 1997. 54. DISCIPLINA: Operações unitárias III Carga horária: 75 horas EMENTA: Secagem. Extração. Destilação. Absorção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, G. E.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B. Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2a ed., 1982. - GEANKOPLIS, C. J. Transport process and unit operations. New Jersey: Prentice Hall PTR, 3a ed., 1993. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 52 - de 78 - McCABE, W. L.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit operations of chemical engineering. New York: McGraw-Hill, 4a ed., 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - IBARZ, A.; BARBOSA-CANOVAS, G. V. Operaciones unitárias em la ingeniería de alimentos. Pensilvânia: Techomic Publishing, 1a ed., 1999. - PERRY, R. H.; GREEN, D. Perry’s chemical engineering handbook. New York: McGrawHill, 6a ed., 1984. - SINGH, R. P.; HELDMAN, D. R. Introduccion a ingenieria de los alimentos. Madrid: Acribia S. A., 1a, 1997. - TREYBAL, R. E. Mass Transfer Operations. Malasya: McGraw-Hill, 3a ed., 1981. 55. DISCIPLINA: Garantia da qualidade na indústria de alimentos Carga horária: 60 horas EMENTA: Conceitos de qualidade. Evolução da qualidade. Programa 5S. Boas Práticas de Fabricação na indústria de alimentos. Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle APPCC. Sistemas de gestão da qualidade na indústria de alimentos. Planos de amostragem. Ferramentas da qualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da qualidade na indústria de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 1a ed., 2010. - LOPES, E. A. Guia para elaboração dos Procedimentos Operacionais Padronizados exigidos pela RDC no 275 da ANVISA. São Paulo: Livraria Varela, 2004. - MELLO, C. H. P.; SILVA, C. E. S.; TURRIONI, J. B.; SOUZA, L. G. M. ISO 9001:2008 – Sistema de Gestão da Qualidade para Operações de Produção e Serviços. São Paulo: Atlas, 2009. 239 p. - OSADA, T. House keping – 5 S’s. São Paulo: Instituto IMAM, 3a ed., 1992. 212 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BASTOS, M. S. R. Ferramentas da ciência e tecnologia para a segurança dos alimentos. Fortaleza: EMBRAPA Agroindústria Tropical, 1a ed., 2008. 440 p. - CAMPOS, V. F. TQC – Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 1999. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 53 - de 78 - CARVALHO, P. C. O programa 5S e a qualidade total. Campinas: Alínea, 4a ed., 2006. 101 p. - Norma NBR ISO 9001:2008 – Sistema de Gestão da Qualidade. - Norma NBR ISO 22000:2005 – Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos. - OLIVEIRA, O. J. Gestão da qualidade: Tópicos avançados. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003. 243 p. - PALADINI, E. P. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2002. 56. DISCIPLINA: Tecnologia e processamento de carnes, pescados e derivados Carga horária: 75 horas Ementa: Perspectivas de mercado no setor carnes no Brasil e mundo. Abate humanitário e bemestar animal. Tecnologia de abate de aves, suínos, ovinos, caprinos e bovinos. Tipificação de carcaças. Composição química e nutricional da carne. Importância econômica da carne. Fatores que afetam a qualidade da carne. Condicionamento (maturação). Propriedades da carne fresca: capacidade de retenção de água, suculência, textura (maciez), cor, odor e sabor. Microbiologia da carne. Processamento de produtos de carnes (cuminutados, fermentados, curados, defumados, reestruturados etc), pescados (surimi, pastas, nuggets, embutidos, presunto, salsicha, reestruturados etc) e seus subprodutos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - OGAWA, M.; MAIA, E. L. Manual de pesca – ciência e tecnologia do pescado. Editora Varela, vol. 1, 1a ed., 1999. 464 p. - PARDI, M. C. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Editora UFG, vol. 1, 2a ed., 2001. 120 p. - PARDI, M. C. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Editora UFG, vol. 2, 2a ed., 2001. 120 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - COTTA, T. Frangos de corte - criação, abate e comercialização. Editora Aprenda Fácil, 1a ed., 2003. 250 p. - FRANCO, B. D. G. M.; TERRA, N. N.; SHIMOKOMAKI, M. Atualidades em ciência e tecnologia de carnes. São Paulo: Varela, 1a ed., 2006. 230 p. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 54 - de 78 - VIEIRA, R. H. S. F. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado: teoria e prática. São Paulo: Varela, 1a ed., 2004. 384 p. 57. DISCIPLINA: Tecnologia e processamento de cereais, amidos e derivados Carga horária: 75 horas Ementa: Processos operacionais de moagem e beneficiamento de cereais, raízes e tubérculos. Tecnologia de seus produtos derivados. Produtos de panificação e massas alimentícias: processos de produção e equipamentos. Ingredientes para panificação. Tecnologia de panificação, massas, amidos e derivados. Tecnologia de extrusão. Legislação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - CAUVAIN, S. P.; YOUNG, L. S. Tecnologia da panificação. Editora Manole, 2a ed., 2009. 440 p. - HOSENEY, R. C. Princípios de ciencia y tecnología de los cereales. Zaragoza: Acríbia, 1991. 321 p. - MARCON, M. J. A. Propriedades químicas e tecnológicas do amido de mandioca e do povilho azedo. Editora UFSC, 1a ed., 2007. 101 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - SILVA, J. S.; FILHO, A. F. L.; AFONSO, A. D. L.; QUEIROZ, D. M.; MELO, E. C.; FINGER, F. L.; SOUSA, F. F.; VIEIRA, G.; VILLA, I. A.; SOBRINHO, J. C.; FARONI, R. L. D.; CORREA, P. C.; LOPES, R. P.; RUFFATO, S. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. Livro editado em CD-ROM, Viçosa, 2004. - WEBER, E. A. Excelência em beneficiamento e armazenamento de grãos. Weber Treinamentos Ltda., 1a ed., 2004. 58. DISCIPLINA: Engenharia ambiental Carga horária: 60 horas Ementa: Biosfera: caracterização e equilíbrio. Desenvolvimento tecnológico e equilíbrio ecológico. Preservação de recursos naturais. Principais tipos de poluição. Importância do tratamento de efluentes e controle de qualidade nas indústrias de alimentos. Parâmetros de poluição hídrica. Tratamento primário e secundário de efluentes na indústria. Resíduos sólidos. Tratamento de água potável e de caldeiras. Legislação ambiental. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 55 - de 78 BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L.; et al. Introdução a engenharia ambiental. Editora Pearson/ Prentice Hall, 2a ed., 2005. 336 p. - GIANNETTI, B. F.; ALMEIDA, C. M. V. B. Ecologia industrial – conceitos, ferramentas e aplicações. Editora Blucher, 1a ed., 2006. 128 p. - LEME, E. J. A. Manual prático de tratamento de águas residuárias. Editora Edufscar, 1a ed., 2008. 595 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - JR. SANTANNA, G. L. Tratamento biológico de efluentes – fundamentos e aplicações. Editora Interciência, 1a ed., 2010. 398 p. - RIBEIRO, D. V.; MORELLI, M. R. Resíduos sólidos – problema ou oportunidade. Editora Interciência, 1a ed., 2009. 300 p. - RICHTER, C. A.; NETTO, J. M. A. Tratamento de água: tecnologia atualizada. Editora Edgard Blucher, 1a ed., 2003. 344p. 9º PERÍODO 59. DISCIPLINA: Tecnologia e processamento de vegetais Carga horária: 75 horas Ementa: Importância social e econômica da produção de conservas. Princípios gerais de conservação dos alimentos de origem vegetal. Embalagens usadas na indústria de conservas. Limpeza da matéria-prima. Classificação de frutas e hortaliças usadas para conservas e congelamento. Elaboração de xaropes e salmouras. Produção de exaustão e vácuo nas conservas. Esterilização de alimentos de origem vegetal. Elaboração de sucos de frutas. Elaboração de doces em massa, geléias. Desidratação de frutas e hortaliças e Minimamente processados e outros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - CHITARRA, M. I. F. & CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: UFLA, 2a ed., 2005. - FILHO, W. G. V. Bebidas não alcoólicas. São Paulo: Editora Edgard Blucher, vol. 2, 1a ed., 2010. 385 p. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 56 - de 78 - LOVATEL, J. L. Processamento de frutas e hortaliças. Editora EDUCS, 1a ed., 2004. 189 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - MORETTI, C. L. Manual de processamento mínimo de frutas e hortaliças. Brasília: EMBRAPA Hortaliças, 2007. 60. DISCIPLINA: Tecnologia e processamento de laticínios Carga horária: 75 horas Ementa: Tipos de leite. Padrões de qualidade de leite. Produtos derivados de leite. Tecnologia de fabricação de leite pasteurizado, esterilizado, em pó e condensado. Tecnologia de processamento de manteiga, doce leite, queijos, sorvetes e produtos lácteos fermentados. Tipos de bebidas e sobremesas lácteas. Utilizações de soro de leite e derivados. Resíduos da indústria de laticínios. Legislação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - AMIOT, J. Ciencia y tecnologia de la leche: principios y aplicaciones. Zaragoza: Acribia, 1991. 547 p. - BEHMER, M. L. A. Tecnologia do leite. São Paulo: Nobel, 15a ed., 1993. 320 p. - MORETTI, R. E. Elaboração de sorvetes. Campinas: Fundação tropical de pesquisa e tecnologia, 1a ed., 1977. 121 p. - MULUANY, J. L.; ALBUQUERQUE, H. Indústria da manteiga. Juiz de Fora: Imprensa Oficial, 1970. 219 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BEHMER, M. L. A. Tecnologia do leite: leite, queijo, manteiga caseira, caseína, iogurtes, sorvetes e instalações. São Paulo: Nobel, 13a ed., 1984. 320 p. - FURTADO, M. M. Principais problemas dos queijos: causas e prevenção. São Paulo: Fontes Comunicações, 1a ed., 1999. 176 p. - FURTADO, M. M.; NETO, J. P. M. L. Tecnologia de queijos: manual técnico para a produção industrial de queijos. São Paulo: Dipemar, 1a ed., 1994. 117 p. - TRONCO, V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Editora UFSM, 3a ed., 2008. 206p. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 57 - de 78 61. DISCIPLINA: Engenharia bioquímica Carga horária: 75 horas Ementa: Engenharia bioquímica. Cinética enzimática. Reatores ideais e reatores reais. Cinética microbiana. Bioreatores. Tecnologia de bioreatores. Reatores com células e enzimas imobilizadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - SCRIBAN, R. Biotecnologia. Editora Manole, 1985. - SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia Industrial. Editora Edgard Blucher, vol. 2, 2001. 560 p. - SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia Industrial. Editora Edgard Blucher, vol. 3, 2002. 616 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BAILEY, J. E.; OLLIS, D. F. Biochemical engineering fundamentals. McGraw Hill Co., 2a ed., 1986. - CRUEGER, W.; CRUEGER, A. Biotecnology: a textbook of industrial microbiology. Sinauer, 2a ed., 1990. - WISEMAN, A. Handbook of enzyme biotecnology. Ellis Horwood Limited, England, 1985. 62. DISCIPLINA: Tecnologias de envase e embalagem Carga horária: 60 horas EMENTA: Classificação de materiais. Estrutura e propriedades de materiais. Aplicação e seleção de materiais. Embalagens para alimentos. Introdução (histórico, conceitos e funções). Embalagens: plásticas metálicas e celulósicas. Recipientes de vidro. Embalagens de transporte. Embalagens para usos especiais (termo-processáveis, embalagens com atmosfera modificada/controlada, embalagens assépticas). Equipamentos de embalagens. Controle de qualidade. Planejamento e legislação de embalagens. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BUREAU, G. Embalaje de los alimentos de gran consumo. Zaragoza: Acribia, 1995. - CALLISTER JR., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2002. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 58 - de 78 - RICHTER, Ernesto et al. Tecnologia de Acondicionamento e Embalagem de Transporte. São Paulo: IPT, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - ARDITO, E. Embalagens de papel, cartão e papelão ondulado para alimentos. Campinas: ITAL, 1988. - CARVALHO, M. A. Engenharia de embalagens. Editora Novatec, 1a ed., 2008. 288 p. - COUTINHO, C. B. Materiais metálicos para engenharia. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1997. - MANO, E. B. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 197 p. - PAINE, F. A. Manual de corrosão de alimentos. Madrid: A. Madrid Vicente, 1994. 63. DISCIPLINA: Gerenciamento de projetos na indústria de alimentos Carga horária: 60 horas EMENTA: Planejamento: funções e importância. O ambiente econômico: a competitividade na indústria de alimentos. Projetos: definições e estrutura do projeto de viabilidade técnicoeconômico. Elementos componentes do projeto: mercado, localização, tamanho do empreendimento, dos aspectos técnicos, estimativa de custos, avaliação financeira. Aspectos sócio-econômicos e ambientais do projeto. Elaboração e apresentação de um anteprojeto de uma indústria de alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - NÔCERA, R. J. Gerenciamento de projetos – teoria e prática. Editora Zamboni, 4a ed., 2009. 975 p. - WOILER, S.; MARTINS, W. F. Projetos – planejamento, elaboração e análise. Editora Atlas, 2a ed., 2008. 292 p. - YAZIGI, S. P. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. Editora Saraiva, 1a ed., 2009. 210 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BARBOSA, C.; ABDOLLAHYAN, F.; DIAS, P. R. V.; LONGO, O. C. Gerenciamento de custos em projetos. Editora FGV, 1a ed., 2010. 158 p. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 59 - de 78 - BARCAUI, A. B.; BORBA, D. B.; SILVA, I. M.; NEVES, R. B. Gerenciamento do tempo em projetos. Editora FGV, 3a ed., 2010. 168 p. - SALES JR., C. A. C.; SOLER, A. M.; VALLE, J. A. S.; et al. Gerenciamento de riscos em projetos. Editora FGV, 1a ed., 2007. 160 p. - SPRITZER, E. M. P. A.; PAULO, G. P.; RÊGO, R. B.; ZOTES, L. P. Viabilidade econômicofinanceira de projetos. Editora FGV, 1a ed., 2006. 161 p. 64. DISCIPLINA – Tecnologia das fermentações e enzimologia Carga horária: 75 horas EMENTA: Estudo da fermentação industrial como processo unitário. Microrganismos e meios de fermentação. Produção e controle dos "inoculo". Esterilização. Produção e controle dos "inoculo". Anaerobiose industrial. Aparelhagem industrial de fermentação. Sistemas de fermentação. Produção de etanol. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A. Biotecnologia industrial – biotecnologia da produção de alimentos. Editora Edgard Blucher, vol. 4, 1a ed., 2001. 544 p. - BASTOS, R. G. Tecnologia das fermentações – fundamentos de bioprocessos. Editora EdUfscar, 1a ed., 2010. 162 p. - LIMA, U. A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial – processos fermentativos e enzimáticos. Editora Edgard Blucher, vol. 3, 2002. 616 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BON, E. P. S.; FERRARA, M. A.; CORVO, M. L. Enzimas em biotecnologia – produção, aplicação e mercado. Editora Interciência, 1a ed., 2008. 506 p. - COELHO, M. A. Z.; SALGADO, A. M.; RIBEIRO, B. D. Tecnologia enzimática.Editora de Publicações Biomédicas, 1a ed., 2008. 288 p. - FILHO, W. G. V. Bebidas alcoólicas. Editora Edgard Blucher, 1a ed., 2010. 492 p. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 60 - de 78 10º PERÍODO 65. DISCIPLINA: Estágio supervisionado Carga horária: 315 horas EMENTA: Contato com a área industrial. Aplicação dos conhecimentos adquiridos. Relacionamento profissional. Desenvolvimento da competência técnico-científica. Criatividade aplicada. 66. DISCIPLINA: Trabalho de conclusão de curso Carga horária: 120 horas EMENTA: Desenvolvimento de trabalho de pesquisa individual sob orientação de um docente do curso de Engenharia de Alimentos, constando de desenvolvimento teórico e prático sobre um tema específico da área de Engenharia de Alimentos. ELETIVAS 1. DISCIPLINA: Desenvolvimento de novos produtos Carga horária: 60 horas PRÉ-REQUISITOS: Processos na indústria de alimentos EMENTA: Importância, definição e caracterização de novos produtos. Interação consumidor/ novos produtos. Introdução ao mercado e o caminho do desenvolvimento do novo produto. Caracterização do mercado. Condições a serem atendidas pelo novo produto. Relação sucesso x insucesso de um novo produto. Estratégia de marketing. Mensuração e previsão da demanda. Marketing e nutrição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - IRIGARAV, H. A.; VIANA, A.; NASSER, J. E.; LIMA, L. P. M. Gestão e desenvolvimento de produtos e marcas. Editora FGV, 1a ed., 2004. 144 p. - ROZENFELD, H.; FORCELLINI, F. A. Gestão de desenvolvimento de produtos. Editora Saraiva, 1a ed., 2005. 542 p. - FILHO, A. N. B. Projeto e desenvolvimento de produtos. Editora Atlas, 1a ed., 2009. 186 p. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 61 - de 78 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - MACHADO, M. C.; TOLEDO, N. N. Gestão de processo de desenvolvimento de produtos. Editora Atlas, 2008. 152 p. - MANZINI, A.; VEZZOLI, C. O desenvolvimento de produtos sustentáveis. Editora EDUSP, 1a ed., 2005. 366 p. 2. DISCIPLINA: Física IV Carga horária: 60 horas EMENTA: Ótica geométrica. Polarização. Ótica física: interferência, difração. Física Quântica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ALONSO, M.; FINN, E. J. Física, um curso universitário, campos e ondas, vol. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. - HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física, vol. 4. Rio de Janeiro: editora LTC, 5a ed., 2003. - NUSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: ótica, vol. 4. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. 448 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - TAVOLARO, C. R. C.; CAVALCANTE, M. A. Física moderna experimental. Editora Manole, 2a ed., 2007. 152 p. - KNIGHT, R. D. Física: uma abordagem estratégica. Editora Bookman, vol. 3, 1a ed., 2009. 400 p. 3. DISCIPLINA: Física Experimental IV Carga horária: 30 horas EMENTA: Complementação dos conteúdos de óptica. Obtida através de montagem e realização de experiências em número de 12 (doze) versando sobre a Ementa da disciplina Física IV. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ALONSO, M.; FINN, E. J. Física, um curso universitário, campos e ondas, vol. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. - HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física, vol. 4. Rio de Janeiro: editora LTC, 5a ed., 2003. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 62 - de 78 - NUSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: ótica, vol. 4. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. 448 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - TAVOLARO, C. R. C.; CAVALCANTE, M. A. Física moderna experimental. Editora Manole, 2a ed., 2007. 152 p. - KNIGHT, R. D. Física: uma abordagem estratégica. Editora Bookman, vol. 3, 1a ed., 2009. 400 p. 4. DISCIPLINA: Introdução a toxicologia de alimentos Carga horária: 60 horas EMENTA: Fundamentos de toxicologia. Delineamento de estudos de toxicidade. Carcinogênese química. Compostos tóxicos naturais de origem vegetal e animal. Aditivos, pesticidas, nitrosaminas, metais tóxicos e micotoxinas em alimentos. Contaminantes ambientais e compostos tóxicos formados durante o processamento de alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - MIDIO, A. F.; MARTINS, D. I. Toxicologia de alimentos. Editora Varela, 1a ed., 2000. 295 p. - OGA, S.; CAMARGO, M. M. A.; BATISTUZZO, J. A. C. Fundamentos de toxicologia. São Paulo: Atheneu, 3a ed., 2008. 696 p. - SCUSSEL, V. M. Micotoxinas em alimentos. Editora Insular, 1a Ed., 1998. 144 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - SANTOS, G. A.; GOLLUCKE, A. P. B.; SHIBAO, J.; GONÇALVES, N. F. Edulcorantes em alimentos: aspectos químicos, tecnológicos e toxicológicos. Editora Phnorte, 1a ed., 2009. 112 p. - SIMÃO, A. M. S. Aditivos para alimentos sobre o aspecto toxicológico. Editora Nobel, 2a ed., 1986. 274 p. 5. DISCIPLINA: Introdução á ciência e tecnologia de materiais Carga horária: 60 horas PRÉ-REQUISITOS: Química Geral e Inorgânica, Física Geral I e Resistência dos materiais. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 63 - de 78 EMENTA: Propriedades características dos materiais. Materiais usuais em engenharia de alimentos: metais e ligas não ferrosas, materiais resistentes à corrosão e ao calor, materiais plásticos e tratamentos superficiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - HALL, L.; VLACK, V. Princípios de ciência e tecnologia de materiais. Editora Campus, 1a ed., 1994. 568 p. - NEWELL, J. A. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais. Editora LTC, 1a ed., 2010. 316 p. - RAMANATHAN, L. V. Corrosão e seu controle. Editora Hemus, 1a ed., 2004. 344 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - PADILHA, A. F. Materiais de engenharia: microestrutura, propriedades. Editora Hemus, 1a ed., 2007. 352 p. - RODRIGUES, J. A.; LEIVA, D. R. Engenharia de materiais para todos. Editora EdUfscar, 1a ed., 2010. 167 p. - SIMIELLI, E. R. Plásticos de engenharia – principais tipos e sua moldagem por injeção. Editora ArtLiber, 1a ed., 2010. 200 p. 6. DISCIPLINA: Relações Humanas Carga horária: 30 horas EMENTA: Natureza humana. Personalidade e comportamento. Grupos humanos. Dinâmica de grupos. Liderança e coordenação. Treinamento de cooperação. Conflitos e dissidência. Tática no trato com as pessoas. Tomada de decisões. Relações humanas no trabalho. Relações humanas e qualidade de vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - FERNANDES, A. M. O. Psicologia e relações humanas no trabalho. AB Editora, coleção saúde e segurança do trabalhador, vol. 1, 1a ed., 2006. 194 p. - MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. Editora Atlas, 1a ed., 2001. 240 p. - WEIL, P. Dinâmica de grupo e desenvolvimento em relações humanas. Editora Itatiaia, 1a ed., 2002. 230 p. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 64 - de 78 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - ANDRADE, E. Construindo relacionamentos através de dinâmicas de grupo. Editora QualityMark, 1a ed., 2008. 176 p. - NOVO, D. V.; CHERNICHARO, E. A. M.; BARRADAS, M. S. S. Liderança de equipe. Editora FGV, 1a ed., 2008. 152 p. 7. DISCIPLINA: Segurança industrial Carga horária: 45 horas EMENTA: Higiene e medicina do trabalho. Acidentes do trabalho: conceitos, causas e custos. Agentes de doenças profissionais. Métodos de prevenção individual e coletiva. Aspectos legais. Técnicas de primeiros socorros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. Editora Atlas, 66a ed., 2010. - GARCIA, G. F. B. Segurança e medicina do trabalho – legislação. Editora Forense Jurídica, 3a ed., 2010. 848 p. - REIS, R. S. Segurança e medicina do trabalho: normas regulamentadoras. Editora Yendis, 5a ed., 2009. 832 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - PAOLESCHI, B. CIPA – guia de segurança do trabalho. Editora Érica, 1a ed., 2010. 128 p. 8. DISCIPLINA: Tecnologia de bebidas Carga horária: 75 horas PRÉ-REQUISITOS: Processos na indústria de alimentos EMENTA: Bebidas não alcoólicas: água mineral; água mineralizada; água de coco; sucos, néctares e bebidas de frutas; refrigerantes; bebidas isotônicas; bebidas à base de soja; bebidas lácteas; bebidas estimulantes; cajuína. Bebidas alcoólicas: bebidas fermentadas; bebidas destiladas; bebidas retificadas; bebidas obtidas por misturas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - FILHO, W. G. V. Tecnologia de bebidas: matéria-prima/ processamento/ BPF-APPCC/ legislação/ mercado. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1a ed., 2005. 564 p. - FILHO, W. G. V. Bebidas alcoólicas. São Paulo: Edgard Blucher, vol. 1, 1a ed., 2010. 492 p. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 65 - de 78 - FILHO, W. G. V. Bebidas não alcoólicas. São Paulo: Edgard Blucher, vol. 2, 1a ed., 2010. 385 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A. Biotecnologia industrial – biotecnologia da produção de alimentos. Editora Edgard Blucher, vol. 4, 1a ed., 2001. 544 p. 9. DISCIPLINA: Tecnologia de óleos e gorduras Carga horária: 60 horas PRÉ-REQUISITOS: Processos na Indústria de Alimentos EMENTA: Óleos e gorduras: definições, extração, filtração, embalagem, estocagem, composição físico-química. processos de refino e modificação de óleos e gorduras. Elaboração de margarinas e similares. Elaboração de outros tipos de gorduras. Extração supercrítica de óleos vegetais. Subprodutos da indústria de óleos e gorduras. Controle de qualidade e legislação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BLOCK, J. M.; ARELLANO, D. B. Temas selectos en aceites y grasas. Editora Edgard Blucher, vol. 1, 1a ed., 2009. 496 p. - COELHO, M. A. Z.; SALGADO, A. M.; RIBEIRO, B. D. Tecnologia enzimática.Editora de Publicações Biomédicas, 1a ed., 2008. 288 p. - MORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. Editora Varela, 1a ed., 1998. 150 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - VISENTAINER, J. V.; FRANCO, M. R. B. Ácidos graxos em óleos e gorduras – identificação e quantificação. Editora Varela, 1a ed., 2006. 120 p. 10. DISCIPLINA: Tecnologia de açúcar e do álcool Carga horária: 60 horas PRÉ-REQUISITO: Matérias-primas agropecuárias EMENTA: Tecnologia do açúcar: importância do segmento sucroalcooleiro. Cana-de-açúcar: transporte, pesagem, pagamento por teor de sacarose, preparação para moagem, moagem. Tratamento do caldo, evaporação e cozimento do xarope. Centrifugação da massa cozida. Secagem do açúcar e embalagem. Tecnologia do álcool: preparo do mosto e do fermento. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 66 - de 78 Fermentação alcoólica. Destilação e desidratação do álcool. Controle de qualidade do açúcar e do álcool. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BASTOS, R. G. Tecnologia das fermentações – fundamentos de bioprocessos. Editora EdUfscar, 1a ed., 2010. 162 p. - MARAFANTE, L. J. Tecnologia da fabricação do álcool e do açúcar. Editora Ícone, 1993. 148 p. - MARQUES, M. O.; MARQUES, T. A; TASSO JR., L. C. Tecnologia do açúcar – produção e industrialização da cana-de-açúcar. Editora FUNEP, 1a ed., 2001. 170 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - FILHO, W. G. V. Bebidas alcoólicas. São Paulo: Editora Edgard Blucher, vol. 1, 1a ed., 2010. 492 p. - LIMA, U. A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial – processos fermentativos e enzimáticos. Editora Edgard Blucher, vol. 3, 2002. 616 p. 11. DISCIPLINA: LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais Carga horária: 30 horas. EMENTA: Análise dos princípios e leis que enfatizam a inclusão de LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais nos cursos de formação docente. Apresentação das novas investigações teóricas acerca do bilingüismo, identidades e culturas surdas. As especificidades da construção da linguagem, leitura e produção textual dos educandos surdos. Os princípios básicos da língua de sinais, o processo de construção da leitura e escrita de sinais e produção literária em LIBRAS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira. Editora EDUSP, vol. 1, 2005. - GÓES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. Editora Autores Associados, 1a ed., 2002. 96 p. - SOUZA, R. M. Educação de surdos. Editora Summus, 1a ed., 2007. 207 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividades ilustradas em sinais da LIBRAS. Editora Revinter, 1a ed., 2004. 240 p. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 67 - de 78 - BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos. Editora Autêntica, 1a ed., 2002. 160 p. 10. AVALIAÇÃO DO CURSO No âmbito do gerenciamento educacional de uma Instituição de Ensino Superior, a implementação de um procedimento para a auto-avaliação Institucional posiciona-se como uma importante ferramenta em um programa de melhoria contínua da Qualidade do Ensino. Nessa perspectiva o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia de Alimentos prevê a realização de avaliação interna de forma continuada e sistemática, construindo este momento como processo de reflexão permanente sobre as experiências vivenciadas, os conhecimentos disseminados ao longo do processo de formação profissional e a interação entre o curso e os contextos local, regional e nacional. Desse modo, espera-se que a avaliação a ser desenvolvida no Curso possa assegurar a coerência interna entre os elementos constitutivos do PPC e a pertinência da estrutura curricular em relação ao perfil profissional desejado e o desempenho social do egresso. E, as possíveis alterações e/ou ajustes nesse, para que ocorram de forma gradual, sistemática e sistêmica, fundamentado pelas decisões da comunidade acadêmica tanto a interna como a externa, com vista à melhoria do processo acadêmico. Para isso, será constituída uma Comissão Auto-Avaliação com as atribuições dos processos de avaliação internos do Curso, de sistematização e prestação das informações solicitadas pelo INEP, visando empreender ações decorrentes da implantação do PPC, a exemplo de: atualização permanente dos programas das disciplinas; avaliação do sistema ensino-aprendizagem; avaliação e acompanhamento do sistema e controle acadêmico do curso (ingresso, matrícula, egresso, evasão, retenção, relação aluno-professor, campo de estágio, mercado de trabalho, etc.). A avaliação do Projeto Pedagógico do Curso estará articulada com o programa de avaliação institucional nas dimensões didático–pedagógica, corpo social e infra-estrutura física e logística, em consonância com o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior - SINAES, integrado Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos Revisão: 01 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Data: 08/10/10 Página: - 68 - de 78 com as políticas institucionais definidas no Planejamento Estratégico de Desenvolvimento Institucional – PEDI. 11. RECURSOS HUMANOS 11.1. CORPO DOCENTE Para implantação do Curso de Engenharia de Alimentos é necessário ampliar o quadro de professores existentes no Centro de Ciências Sociais, Saúde e Tecnologia, especificamente para atender a área do conhecimento, com estimativa de constituir um quadro composto por 35 professores, para exercerem a carreira do magistério superior, da forma estabelecida pela legislação federal. Para integralização do quadro de professores, se faz necessário a seguinte demanda: TÓPICOS Administração/ Economia DISCIPLINAS Administração, gestão e PROF. empreendedorismo; 01 Engenharia econômica. Bioquímica/ Microbiologia Bioquímica Engenharia geral, Bioquímica bioquímica; de Microbiologia alimentos, geral 03 e Microbiologia de alimentos. Ciências do ambiente Fundamentos da biologia celular e molecular 01 Fenômenos de transporte/ Fenômenos de transporte I e Fenômenos de transporte 05 Operações unitárias/ II; Operações unitárias I, Operações unitárias II e Instrumentação/ Operações unitárias III; Controle de processos e Engenharia ambiental. Termodinâmica aplicada/ Processos aplicados/ Planejamento e projetos instrumentação; Termodinâmica aplicada; Fundamentos de engenharia de alimentos e Processos na indústria de alimentos. industriais Física/ Mecânica dos sólidos Física I, Física experimental I, Física II, Física experimental II, Física III e Física experimental III; Mecânica geral. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos 04 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 69 - de 78 TÓPICOS DISCIPLINAS PROF. Eletricidade aplicada/ Eletrotécnica; Desenho técnico para engenharia de 01 Expressão gráfica/ Ciência e alimentos; Resistência dos materiais. tecnologia dos materiais Humanidades, ciências sociais Introdução a sociologia e comportamento humano. 01 e cidadania Informática Introdução a ciências da computação. 01 Matemática/ Métodos Cálculo I, Cálculo II, Cálculo III, Equações 04 numéricos diferenciais, Estatística e probabilidade para ciências exatas e Geometria analítica e álgebra linear; Cálculo numérico. Metodologia científica/ Metodologia científica; Português instrumental. 01 Qualidade/ Humanidades, Garantia da qualidade na indústria de alimentos; 04 ciências sociais e cidadania/ Introdução a engenharia de alimentos; Matérias- Matérias-primas primas agropecuárias; Química de alimentos, Análises Comunicação e expressão agropecuárias/ Métodos de alimentos e Análise sensorial; Nutrição básica. analíticos/ Nutrição Química/ Físico-química/ Química geral e inorgânica e Química experimental I; Química analítica/ Química Físico-química I, Físico-química II e Química orgânica experimental II; Química analítica e química analítica 04 experimental; Química orgânica e Química orgânica experimental. Tecnologia de alimentos Tecnologia e processamento de laticínios, Tecnologia e processamento de vegetais, Tecnologia 03 e processamento de carnes, pescados e derivados, Tecnologia e processamento de cereais, amidos e derivados, Tecnologia das fermentações e enzimologia e Tecnologia de envase e embalagem. Eletivas Disciplinas eletivas Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos 01 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS TÓPICOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 70 - de 78 DISCIPLINAS Estágio PROF. Estágio supervisionado TOTAL DE DOCENTES = 01 35 11.2. CORPO ADMINISTRATIVO O quadro de pessoal técnico-administrativo do Curso de Engenharia de Alimentos será ampliado no total de 11 (onze) servidores, sendo 10 (dez) para o cargo técnico de laboratório e 1 (um) para o cargo de técnico-administrativo, na forma estabelecida pela legislação federal. 12. INFRAESTRUTURA 12.1. LABORATÓRIOS Considerando demanda inicial gerada pelo curso de Engenharia de Alimentos, serão otimizados espaço físico e equipamentos definindo laboratórios afins, com perspectiva de desmembramentos naturais destes laboratórios. O Curso contará com uma infra-estrutura básica, com os seguintes laboratórios indispensáveis às atividades experimentais, com capacidade de atendimento de 20 alunos: Laboratório de Química experimental (geral e inorgânica, orgânica, físico-química e analítica) 1. Agitador aquecedor magnético; 2. Balança eletrônica; 3. Balança analítica de precisão; 4. Banho-Maria com controle de temperatura; 5. Banho termostatizado, -10 a + 80 °C; 6. Bomba a vácuo, tipo 2 CV; 7. Bomba peristáltica; 8. Capela de exaustão; Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 71 - de 78 9. Chapa aquecedora, plataforma em alumínio, revestida em teflon, com resistência e dimer de temperatura nominal até 300°C; 10. Conjunto destinado ao estudo das leis da termodinâmica; 11. Destilador de água; 12. Equipamento gaseológico Deslapieve; 13. Espectrofotômetro; 14. Estufa; 15. Forno mufla, caixa externa em aço inox; 16. Forno mufla, temperatura máxima 1.200º C; 17. Forno tipo mufla, moldado em uma só peça; 18. Medidor de pH; 19. Medidor de condutividade; 20. Medidor de cor; 21. Viscosímetro capillary. Laboratório de Microbiologia/ Bioquímica 1. Agitador magnético com aquecimento; 2. Agitador de tubos; 3. Autoclave vertical, capacidade 75 l; 4. Balança semi-analítica; 5. Banho-Maria com controle de temperatura; 6. Banho termostatizado, -10 a + 80 °C; 7. Banho-Maria metabólico; 8. Bicos de Bunsen; 9. Bomba a vácuo; 10. Capela de fluxo laminar vertical; 11. Contador de colônias digital; 12. Estufa bacteriológica, gabinete chapa de aço; 13. Estufa de cultura bacteriológica, 150 l; 14. Estufa de esterilização e secagem; Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 72 - de 78 15. Estufa incubadora para B.O.D. 16. Freezer Vertical; 17. Geladeira; 18. Lâmpada ultravioleta e bactericida; 19. Liquidificador; 20. Microondas; 20. Microscópico biológico binocular; 21. Sistema de filtração a vácuo; 22. Termômetro. Laboratório de Análise de alimentos/ Química de alimentos 1. Agitador magnético com aquecimento; 2. Balança analítica; 3. Banho-Maria com controle de temperatura; 4. Chapa aquecedora, plataforma em alumínio, revestida em teflon, com resistência e dimer de temperatura nominal até 300°C; 5. Colorímetro fotoelétrico; 6. Cromatógrafo gasoso acoplado ao espectrofotômetro de massa; 7. Destilador de água; 8. Determinador de Fibra; 9. Difratômetro de raios-X; 10. Espectrofotômetro; 11. Estufa de secagem e esterilização com circulação e renovação de ar; 12. Evaporador rotativo; 13. Forno mufla, equipado com controlador de temperatura eletrônico; 14. Freezer vertical; 15. Forno Lavoisier; 16. Forno Microondas; 17. Liofilizador; 18. Liquidificador; 19. Mantas aquecedoras (125 e 250 ml); Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 73 - de 78 20. Medidor de pH; 23. Micro moinho para uso em laboratório; 25. Pipetadores automáticos (micropipetas); 26. Polarímetro com escala dupla; 27. Refratômetro de bancada tipo analógico; 28. Refrigerador duplex; 20. Sistema de cromatografia; 30. Sistema para determinação de gordura; 31. Sistema para determinação de fibra; 32. Sistema para determinação de proteína/ nitrogênio; 33. Sistema para eletroforese em gel; 34. Sistema de filtração a vácuo; 35. Termômetro; 36. Titulador volumétrico Karl; 37. Unidade de destilação de nitrogênio/ proteína. Laboratório de Fenômenos de transporte/ Operações unitárias 1. Sedimentador; 2. Leito fixo, fluidizado por água e transporte hidráulico; 3. Moinho de bolas; 4. Trocador de calor de placas e cascos e tubos; 5. Secador de bandejas; 6. Evaporador contínuo de um efeito; 7. Colunas de adsorção de vapor em leito fixo 8. Coluna de destilação contínua de pratos perfurados; 9. Piezômetro; 10. Spray-dray; 11. Experiência de Reynolds. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 74 - de 78 Laboratório de Tecnologia e processamento de cereais, raízes e tubérculos 1. Agitador de tubos; 2. Agitador mecânico; 3. Agitador magnético; 4. Balança analítica; 5. Batedeira planetária, duas velocidades cap. 10 litros; 6. Bomba de vácuo/ compressor; 7. Destilador de água; 8. Envasadora de sacos; 9. Estufa a vácuo; 10. Forno elétrico temperatura até 330°C; 11. Forno microondas; 12. Freezer; 13. Liquidificador industrial, cap. 8 l; 14. Manta aquecedora; 15. Medidor de pH; 16. Moinho multiuso; 17. Moinho de bola; 18. Moinho de martelo; 19. Refrigerador duplex; Laboratório de Tecnologia e processamento de carnes 1. Balança; 2. Cutter; 3. Embutideira; 4. Fogão; 5. Freezer; 6. Geladeira; 7. Máquina misturadeira; Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 75 - de 78 8. Triturador de carne, elétrico; 9. Máquina automática para a fabricação de gelo. Laboratório de Tecnologia e processamento de vegetais 1. Analisador de umidade por infravermelho; 2. Balança; 3. Bomba centrífuga; 4. Despolpadeira para frutos; 5. Dosador envasadora; 6. Freezer; 7. Liquidificador industrial; 8. Mesa com pulverização de água; 9. Mesa de embalagem; 10. Mesa de seleção; 11. Refratômetro ABBE digital; 12. Refrigerador duplex; 13. Seladora a vácuo; 14. Tacho encamisado para doces. Laboratório de Tecnologia e processamento de laticínios 1. Aparelho de análise de leite; 2. Balança; 3. Batedor de manteiga; 4. Desnatadeira elétrica; 5. Destilador de água; 6. Estufa a vácuo; 7. Freezer; 8. Prateleira para dessoramento de queijo; 9. Prensa hidráulica; 10. Refrigerador duplex; 11. Tacho para fabricação de doce de leite; Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 76 - de 78 12. Tanque para fabricação de queijo 13. Tanque resfriador de leite. Laboratório de Física experimental (Física I, II, III e IV) 1. Colchão de ar linear de 1300 mm, unidade de fluxo de ar, cronômetro digital e sensores destinados aos principais fundamentos da mecânica e suas leis: velocidade; movimento retilíneo uniforme; movimento retilíneo uniformemente acelerado; inércia; conservação de energia; conservação da quantidade de movimento linear; colisões elásticas e inelásticas, queda de corpos; 2. Conjunto de mecânica com largador eletromagnético, assistido por computador, desenvolvido para estudos de roldanas, máquinas simples, conservação da energia mecânica e da quantidade de movimento de uma esfera, momento de inércia, lançamento horizontal, lei de Hook para uma mola e associação de molas, trabalho executado e energia armazenada em uma mola, empuxo e movimento harmônico simples; 3. Plano inclinado completo para movimentos retilíneos Uniformes em meios viscosos para estudos de forças colineares, forças coplanares concorrentes, movimento retilíneo uniforme, movimento retilíneo uniformemente acelerado, força de atrito estático e cinético, dinâmica da partícula, etc.; 4. Equipamento para composição e decomposição de forças colineares, ortogonais, concorrentes, equilíbrio de um corpo rígido; 5. Aparelho destinado ao estudo de referenciais, movimento circular uniforme, movimento harmônico simples, força centrípeta, etc.; 6. Viscosímetro de Stokes destinado ao estudo das leis de queda livre, aproximação do movimento de queda livre a partir do movimento real de queda, conservação da energia mecânica da queda de um corpo, viscosidade dos corpos fluidos, queda em meio viscoso, teorema de Stokes, etc.; 7. Pendulo balísticulo destinado ao estudo do lançamento de projéteis, permitindo a verificação da dependência do alcance com o ângulo e a velocidade inicial de lançamento, momento de inércia e suas dependências da distribuição da massa ao redor Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 77 - de 78 do eixo de rotação, verificação da conservação da quantidade de movimento, colisão entre corpos e determinação da conservação de quantidade de quantidade de movimento durante as colisões; 8. Paquímetro quadrimensional universal – 150 mm (0,05); 9. Micrômetro externo com catraca, trava, linha de referência, porca de ajuste e mecanismo de pressão constante com capacidade de 0 a 25 mm, leitura 0,01 mm e precisão com nônio 0, 001 mm. 10. Equipamento para propagação do calor, destinado à investigação das três formas de propagação de calor: condução, irradiação e convecção. 11. Dilatômetro linear com gerador de vapor, destinado ao cálculo do coeficiente de dilatação linear de diferentes materiais (ferro, latão, alumínio e cobre). 12. Boyle Mariotte, destinado ao estudo dos gases confinados, enfatizando o comportamento da pressão, temperatura e volume. 13. Cinética dos gases, destinado ao estudo da relação existente entre temperatura e velocidade das partículas de um gás confinado. 14. Cubo de Leslie, destinado ao estudo de emissão, absorção e transmissão de radiação térmica. 15. Conjunto de calorimetria e termodinâmica, destinado ao estudo do calor específico de um líquido, dos sólidos alumínio e ferro, escalas termométricas, equilíbrio térmico entre materiais, ponto do gelo e ponto de ebulição da água. 16. Conjunto para ondas mecânicas, destinado ao estudo das ondas mecânicas transversais em cordas e ondas longitudinais em molas. Relação entre os modos normais da corda (de acordo com sua densidade linear) e a freqüência de ressonância da mesma. 17. Tubo de Kundt, destinado ao estudo do comportamento das ondas sonoras, propiciando o cálculo da velocidade do som a partir do conhecimento do comprimento de onda do mesmo. 18. Banco ótico, destinado ao estudo da onda eletromagnética. Propicia o estudo das leis da reflexão e refração, polarização da luz, ótica geométrica (espelhos planos, esféricos, lentes, instrumentos óticos) e ótica física (interferência e difração da luz). Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Revisão: 01 Data: 08/10/10 Página: - 78 - de 78 19. Cuba de ondas, destinado à produção de ondas mecânicas superficiais num meio líquido não corrosivo, permitindo a observação dos fenômenos da reflexão, interferência e difração. 20. Conjunto de interferometria, destinado à reprodução interferômetro de Michelson, permitindo o cálculo do comprimento de onda da luz. 21. Conjunto efeito fotoelétrico, destinado à observação do efeito fotoelétrico (radiação/metal: ultravioleta/zinco) associado ao tipo de carga presente em um eletroscópio. 22. Conjunto para demonstração do efeito fotovoltaico, destinado à observação da influência da freqüência da luz sobre a célula fotovoltaica. 23. Conjunto para transformações da energia solar, destinado à observação da transformação de energia luminosa em elétrica e da energia elétrica em energia mecânica. Proporciona a observação da influência do ângulo da radiação em relação ao plano do painel solar bem como a determinação do rendimento do mesmo. 24. Tubo de Geissler com fonte e bomba de vácuo, destinado ao estudo de gases rarefeitos, descargas elétricas e seus efeitos luminosos, investigação espectroscópica dos gases, influência da pressão e natureza do gás na cor da radiação. Laboratório de Análise sensorial 1. Conjunto de panelas com tampas de vidro 2. Fogão industrial 2 bocas, 1 queimador simples; 3. Forno microondas, cap. 30 l; 4. Geladeira; 5. Multiprocessador de alimentos. Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos