1 TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA PROJETO PEDAGÓGICO 1 PERFIL DO CURSO 1.1 Justificativa da oferta do curso A iniciativa do Ministério da Educação de inserir em seu Catálogo Nacional de Cursos de Graduação o Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica surge em meio ao contexto dos fóruns nacionais e debates acerca da reformulação da antiga Lei Rouanet (Lei nº 8.313 de 23 de dezembro de 1991). Essa Lei Federal, que se tornou um dos principais mecanismos de financiamento e fomento à arte e à cultura no Brasil, exige que os projetos culturais sejam submetidos à apreciação do Ministério da Cultura e só então recebam aval para captar, junto às empresas ou cidadãos, parte de impostos que seriam pagos à União pela pessoa jurídica de direito privado ou pessoa física. Tanto a lei Rouanet quanto outros instrumentos de mecenato fiscal que vêm surgindo nas esferas municipais e estaduais, nos últimos anos, têm oportunizado o aparecimento da função de captador, como ponte imiscuída entre os proponentes de projetos culturais e os possíveis usuários desses sistemas de dedução e investimento fiscal. Ponto pacífico das discussões em torno da reformulação da Rouanet é que a legislação cultural tenha conferido às grandes empresas e ao captador de recursos, na figura de um produtor cultural limitado à ótica monetária, o poder de conduzir a produção e oferta de arte e cultura no país. Com isso, os artistas e agentes da cultura veem-se reféns do marketing empresarial e de burocratas culturais, formados tão somente na prática diletante da arrecadação de recursos, ficando comprometida a diversidade cultural do país e o amplo acesso aos bens culturais. Daí, não só a necessidade de reformular a Lei no sentido de relaxar os trâmites burocráticos e suprimir a mediação do captador, permissiva a cooptação da produção artística à lógica do marketing empresarial, mas o diagnóstico de que há carência de produtores culturais plenamente conhecedores das linguagens e propostas estéticas, pertinentes à sua área de atuação e intimamente envolvidos com o fazer e o desenvolvimento artísticocultural. Ficou evidente, então, a inexistência de cursos de graduação que primassem pela formação desse profissional: um produtor certamente apto a arregimentar e administrar recursos, mas – a partir do conhecimento histórico-interpretativo, do domínio dos códigos, convenções e técnicas das linguagens com as quais trabalha – comprometido com todas as etapas da produção cultural 2 (planejamento, execução e divulgação), de modo a contribuir para a consolidação dos avanços que se enunciam na área da cultura. A própria inserção no Catálogo Nacional de Cursos de Graduação não só do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cultural, que abrange as áreas do esporte e de divulgação científica; mas dos Tecnólogos em Produção Fonográfica, em Produção Audiovisual, e em Produção Cênica, ratifica a percepção de quão essencial é a formação específica no universo de determinadas linguagens. Pioneiro no país, o Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica da Universidade Federal do Paraná atende às expectativas nacionais e responde à demanda local por produtores e gestores cênicos qualificados para atuar na cidade de Curitiba e região, contribuindo na gestão de grupos e espaços de natureza cultural e/ou artística, sejam públicos ou privados (secretarias de cultura, fundações culturais, associações, cooperativas, teatros, companhias teatrais, companhias circenses, produtoras e empresas voltadas ao desenvolvimento de atividades artísticas). É grande o número de festivais de teatro, mostras artísticas, oficinas, editais de fomento às artes circences e operísticas, produzidos e/ou sediados no perímetro compreendido pela capital paranaense e sua região metropolitana: Festival de Teatro de Curitiba, Festival de Teatro de Bonecos de Curitiba, Festival de Inverno da UFPR, Festival de Teatro de Araucária, Festival de Teatro de Piraquara, Festival de Teatro de Pinhais, Festival de Teatro de Campo Largo, Festival Internacional de Teatro de Objetos, Mostra Cena Breve Curitiba, Oficina de Música de Curitiba, Ópera Ilustrada, Circo da Cidade, entre diversos outros. Contudo, se tal abundância de eventos subtende a ocasional circulação de um grande número de artistas e avolumado público na região, não pressupõe a constância da produção e oferta locais. Estando demasiado concentrada nos festivais, grande parte deles dirigidos à apresentação de trabalhos de grupos de outras regiões do país e a determinados segmentos da população, a atividade cênica ganha caráter um tanto quanto episódico no chamado Primeiro Planalto. Além disso, quando não estão ocorrendo os festivais, boa parte dos espaços destinados às atividade cênicas, ou mantém-se ociosos, ou destinam sua pauta para representações provenientes de outras localidades do país. Fomentar a disseminação de grupos locais e realizar a produção de espetáculos em circulação são potenciais nichos de atuação para o profissional em produção cênica. Tal sazonalidade não parece decorrer da falta de artistas e de público – são inúmeros os cursos de teatro oferecidos na região e a audiência local faz lotar os festivais, mostras e oficinas –, mas da escassez de produtores cênicos, assim como de técnicos especializados na área cênica, como iluminadores e cenógrafos, entre outros. Além disso, assim como acontece em todo o território nacional, são minoria os produtores que, não orientados por uma visão estritamente mercadológica, estão voltados à realidade dos grupos e da audiência locais, amplamente familiarizados com o fazer 3 cênico. Esta ausência compromete a regularidade, o crescimento, e a diversidade da produção contígua. Nessa conjuntura, o Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica da UFPR vem a contribuir para o desenvolvimento do panorama cênico de Curitiba e região à medida que visa à formação de um produtor cênico competente a trabalhar com tecnologias, linguagens e propostas estéticas, habilitado a realizar projetos para captação de recursos e atividades de planejamento, execução e divulgação de eventos e espetáculos, capaz de dialogar com o cenário artístico-cultural brasileiro e atende às diretrizes nacionais. Para tanto, a matriz curricular do Curso, dividida nos eixos “Laboratórios Cênicos”, “Teorias e Humanidades” e “Produção e Gestão”, contempla o conhecimento histórico-interpretativo das artes cênicas e o domínio de códigos, convenções, legislação de incentivo cultural e técnicas das linguagens cênicas, almejando a formação de um produtor capaz de, ao mesmo tempo, inserir-se profissionalmente na área e pensá-la de forma humanizada. 1.2 Atividades do Curso 1.2.1 Ensino O Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica se realiza, na parte de ensino, através de disciplinas obrigatórias, optativas e de atividades formativas. As disciplinas obrigatórias são aquelas que todos os alunos deverão cursar, formando um arcabouço comum a todos os estudantes da área de Produção Cênica. As optativas são formadas por um rol de disciplinas que devem ser oferecidas esporadicamente, possibilitando uma diversificação no currículo de cada estudante. As atividades formativas complementares encontram-se explicadas no tópico 1.2.4 deste projeto. A carga-horária mínima prevista para a conclusão do curso é de 1800 horas, das quais 120 horas devem ser cursadas em disciplinas optativas e 120 horas realizadas em atividades formativas complementares. As disciplinas do curso serão realizadas em vários tipos de ambiente. De acordo com a necessidade de cada disciplina, ela deverá ocorrer em um espaço específico. Algumas disciplinas ocorrerão em salas de aula, com a utilização de carteiras para os alunos e demais recursos que o professor responsável por ministrá-la indicar em seu plano de ensino (que deve ser aprovado pelo NDE do curso antes de iniciar cada semestre). Além das salas de aula, o curso deverá contar com laboratórios práticos (para disciplinas de tecnologia e as disciplinas práticas de corpo, voz e encenação). Algumas disciplinas poderão realizar suas atividades, inclusive, em espaços alternativos, desde que estas atividades constem no programa aprovado. As atividades do curso deverão ser desenvolvidas preferencialmente com um número limite de 50 alunos por turma, sendo recomendável 4 a divisão em duas turmas quando o número de matrículas ultrapassar a este patamar. Porém, as aulas das disciplinas de tecnologia e das práticas poderão ser divididas mesmo quando este número for inferior a 50. Isso poderá ocorrer quando os planos de ensino aprovados exigirem trabalhos mais específicos ou quando o espaço físico das salas didáticas a serem utilizadas não for condizente com a quantidade de alunos matriculados. De acordo com a característica dinâmica do curso de tecnologia, pode ocorrer a necessidade de que uma disciplina precise de mais de um professor para a sua realização. Outra forma de trabalho são aulas de campo, realizadas com o deslocamento dos alunos a teatros, estúdios, produtoras e demais empresas, instituições e lugares que sejam do interesse para a formação do educando na sua vivência teórica e prática da área. Para estas aulas os alunos estarão cobertos pela apólice de seguro da Universidade. Para finalizar, o aluno poderá realizar matrículas em disciplinas eletivas de quaisquer cursos da Universidade Federal do Paraná, desde que estas não tenham pré-requisitos não cursados pelo aluno e exista disponibilidade de vagas. Para tanto, o aluno deverá informar-se diretamente nas coordenações responsáveis pelos cursos de seu interesse. Estas disciplinas poderão ser usadas como disciplinas equivalentes a disciplinas obrigatórias ou optativas no Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica, desde que devidamente validadas pelo Colegiado do Curso, conforme a resolução 37/97 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – UFPR. Estas disciplinas eletivas, se não contabilizadas como disciplinas equivalentes, poderão ser computadas como horas de atividades formativas complementares, de acordo com o limite indicado no tópico 1.2.4. 1.2.2 Pesquisa A pesquisa realizada pelo Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica contempla os interesses de desenvolvimento da área da Produção Cênica em suas diversas interfaces. A pesquisa nesta área se justiça devido ao ineditismo do curso, o que faz com que a pesquisa, acadêmica ou aplicada, venha a contribuir de forma decisiva ao desenvolvimento de um pensamento norteador sobre a caracterização das linhas a serem pesquisadas na área. Os professores que desenvolvem pesquisa no Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica devem ter seus projetos de pesquisa aprovados pelo Colegiado do Curso e pelo Comitê Setorial de Pesquisa. Após essas aprovações, os professores devem cadastrar seus projetos na plataforma BANPESQ/Thalles. O curso incentiva que os professorespesquisadores participem de grupos de pesquisa cadastrados no CNPq, não necessariamente provenientes da Produção Cênica, mas espera que essas pesquisas e vinculações a grupos fomente, ao longo do tempo, grupos e linhas de pesquisa voltadas a esta nova área que aqui se desenvolve. O 5 aprofundamento das pesquisas no curso devem levar, necessariamente, a uma integração entre a pesquisa, o ensino e a extensão, trazendo para aos alunos do curso os novos conhecimentos da área, assim como inserindo os estudantes de graduação nos projetos de pesquisa dos professores, fomentando trabalhos como os de Iniciação Científica e outros programas da Universidade e de outros Institutos. 1.2.3 Extensão A revalorização da extensão não é alheia às atualizações na formação acadêmica, pois a nova visão de extensão universitária passa a se constituir como parte integrante da dinâmica pedagógica curricular do processo de formação e produção do conhecimento, envolvendo professores e alunos de forma dialógica, contribuindo para uma flexibilidade curricular que possibilite a formação crítica por meio da inserção do estudante em espaços formativos para além das atividades de ensino e pesquisa. Percebe-se, com isso, que a formação do aluno vai além da aquisição de conhecimentos técnico-científicos, até porque esses se esvaziam quando não integrados à realidade. Para uma abordagem inovadora, a aprendizagem deve ir além da aplicação imediata, impulsionando o sujeito a criar e responder a desafios, a ser capaz de gerar tecnologias e de manter a habilidade de aprender e recriar permanentemente; ou seja, a formação universitária deve se transformar no locus de construção/produção do conhecimento, em que o aluno atue como sujeito da aprendizagem. A Extensão nas Universidades, integrada de forma indissociável com o ensino e a pesquisa, vem concorrendo para melhor articulação da Universidade com a região em que está inserida e contribuindo para maior socialização do saber acadêmico e para as transformações da sociedade. As atividades de Extensão assumem essa nova postura, destinada a articular o saber científico e o saber popular, perdendo o caráter assistencialista, assumindo-se como instrumento de democratização, autonomia universitária e de ação transformadora. A Extensão é um caminhar coletivo e cooperativo, sob forma de programas, projetos ou atividades com interlocução entre profissionais, alunos e parceiros externos à Universidade, em busca de uma ação cidadã desenvolvida no percurso formativo voltada para o desenvolvimento do país, para a melhoria da qualidade de vida da população e a busca da cidadania consciente. Além disso, tem a preocupação de fazer dos movimentos extensionistas instâncias a partir dos quais se possa sempre repensar o processo formativo e promover a melhoria contínua dos seus projetos político-pedagógicos. 1.2.4 Atividades Formativas Complementares: 6 As atividades formativas complementares na UFPR estão previstas pela Resolução nº 70/04 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, conforme seu art. 4º. O Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica, no uso de suas atribuições conferidas pelo Artigo 130, inciso IV, do Regimento Geral da UFPR, normatiza o aproveitamento de Atividades Formativas realizadas pelos alunos: Art. 1º - O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica, do Setor de Educação Profissional e Tecnológica da Universidade Federal do Paraná, possui a previsão de integralização de atividades formativas complementares, conforme a Resolução 70/2004 – CEPE – UFPR. Parágrafo Único: Cada aluno deverá pontuar em mais de um tipo de atividade formativa complementar. Art. 2º - Todos os alunos do curso deverão cumprir carga horária mínima de 120 horas de atividades formativas complementares a serem desenvolvidas ao longo do curso. § 1 – É de responsabilidade do aluno solicitar documento comprobatório da atividade desenvolvida, bem como apresentá-lo, nas datas previstas em calendário a ser determinado pelo Colegiado de curso. § 2 – O aluno deverá entregar uma cópia do documento comprobatório na secretaria do curso, apresentando, no ato da entrega, o original para que ele possa ser autenticado pelo secretário do curso. Art. 3º - As atividades deverão ter relação com o perfil profissional previsto no Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica. Art. 4º - A tabela de atividades formativas complementares abaixo, respeitando o Art. 4º da Resolução 70/2004 – CEPE – UFPR , relaciona e determina o limite máximo de carga horária a ser validado para cada atividade formativa complementar: 1. Atividades: Disciplinas Eletivas 2. Atividades de Monitoria 3. Atividades de Iniciação Científica Documentação Comprobatória: Apresentação de documento comprobatório de participação e aproveitamento de disciplina ofertada pela UFPR ou outra instituição de ensino superior, com carga horária Apresentação de documento comprobatório de carga horária, validado Apresentação de documento comprobatório Carga horária máxima: 80 horas 60 horas 60 horas 7 4. Atividades de Extensão 5. Participação em Curso de Educação a Distância (EAD) Representação Acadêmica Atividades Culturais e Artísticas 6. 7. 8. 9. 10. 11. Participação em seminários, jornadas, congressos, eventos, simpósios, cursos e atividades afins; Atividades do Programa PET, não contempladas em outros Itens Participação na organização e/ou desenvolvimento de feiras, exposições, simpósios, jornadas, seminários e outros eventos promovidos pelo curso Participação em Oficinas Didáticas 12. Apresentação de Trabalhos em Seminários, Congressos ou eventos 13. Participação em projetos ou programas de voluntariado Participação em programas e projetos institucionais Participação em Empresa Júnior reconhecida formalmente como tal pela UFPR Realização de estágio não obrigatório aprovado pela COE e pela Central de Estágios da UFPR 14. 15. 16. assinado pelo orientador Apresentação de documento comprobatório de Carga Horária, validado Apresentação de documento comprobatório de Carga Horária, com aproveitamento Apresentação de ata de posse na entidade Apresentação de declaração e/ou certificado com Carga Horária Apresentação de declaração e/ou certificado com Carga Horária 60 horas 60 horas 40 horas 80 horas 80 horas Declaração do Tutor 40 horas Apresentação de documento comprobatório de Carga Horária 40 horas Apresentação de documento comprobatório de Carga Horária Apresentação de documento comprobatório, covalidando 40h cada apresentação em seminário ou congresso Apresentação de documento comprobatório, com carga horária Apresentação de documento comprobatório, com carga horária Apresentação de documento comprobatório, com carga horária 80 horas Apresentação do contrato de estágio e dos relatórios periódicos e final. 80 horas 80 horas 60 horas 60 horas 40 horas Parágrafo Único - Certificados de participação em palestras, congressos, eventos, seminários, jornadas e atividades afins que eventualmente não apresentarem informação de carga horária devem contabilizar uma hora para cada participação. Art. 5º. - Os documentos comprobatórios de Atividades Formativas Complementares serão analisados por uma Comissão Permanente de Avaliação de Atividades Formativas Complementares do Curso e os resultados encaminhados para a Coordenação do Curso para o devido arquivamento. § 1 – A Comissão Permanente de Avaliação de Atividades Formativas Complementares do Curso de Tecnologia em Produção Cênica deverá ser formada por três professores e um discente, indicados pelo Colegiado do Curso, com duração de um ano, permitida uma recondução. § 2 – A Comissão Permanente de Avaliação de Atividades Formativas Complementares do Curso de Tecnologia em Produção Cênica se reunirá semestralmente para validar os documentos comprobatórios de Atividades 8 Formativas Complementares, em data a ser determinada semestralmente pelo colegiado do curso e publicada em edital. Art. 6º. - A Coordenação do Curso lançará no currículo do aluno a carga horária de Atividades Formativas Complementares por ele realizadas, uma única vez, ao final do Curso. Art. 7º. - Casos omissos e/ou recursos aos processos julgados pela Comissão Permanente de Acompanhamento de Atividades Formativas Complementares serão analisados pelos membros do Colegiado do Curso. Art. 8º. - Ao final do curso, os alunos deverão retirar as cópias dos documentos constantes dos processos de contabilização de Atividade Formativa Complementar. Parágrafo único – As cópias dos documentos comprobatórios entregues pelos alunos permanecerão arquivados na Coordenação do Curso pelo prazo de pelo menos seis meses, contados a partir da data da colação de grau do aluno, podendo ser descartados após este prazo. 2. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA O Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica estará organizado através de uma gestão compartilhada entre a Coordenação do Curso e as demais instâncias e núcleos do Curso, de acordo com um Regimento Interno aprovado pelo Colegiado do Curso, no qual consta quais são as atribuições de cada uma das suas instâncias e núcleos. Possuem caráter permanente as seguintes instâncias e núcleos: - Coordenação do Curso: composta por um coordenador e um vice-coordenador; - Colegiado do Curso: a composição inicial do Colegiado do Curso é feita por todos os professores que ministrem aulas no curso e mais os discentes que correspondam a um quinto da quantidade total de docentes, podendo ser modificada de acordo com o Regimento Interno, quando aprovado, respeitando o Regimento Geral da UFPR; - Núcleo Docente Estruturante (NDE): composto por docentes que atuem no curso há, pelo menos, três semestres, sob a presidência do Coordenador do Curso, sempre em número ímpar. Possui regimento próprio; 9 - Núcleo de Orientação Acadêmica (NOA): composto por pelo menos três docentes. Possui regimento próprio; - Comissão Orientadora de Estágio (COE): composto por pelo menos três docentes. Possui regimento próprio; - Comissão Permanente de Avaliação de Atividades Formativas Complementares do Curso (CAF): composto por três docentes. De acordo com a necessidade, o Colegiado do Curso possui autonomia para criar outras comissões e núcleos a fim de responder a novas necessidades que por ventura venham a aparecer. 3 PERFIL DO EGRESSO Propondo uma interface entre o artístico, o administrativo e o tecnológico, o egresso do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica estará apto a arregimentar e administrar recursos, contribuindo para a consolidação dos avanços que se enunciam na área da cultura, atendendo às expectativas nacionais e respondendo às demandas locais por produtores e gestores cênicos qualificados para atuarem na cidade de Curitiba e região, a fim de contribuir para a maior regularidade, para o crescimento, e para a diversidade da produção cultural e artística. O graduado em produção cênica apresenta um perfil de formação que compreenda atividades de criação, desenvolvimento, difusão e veiculação, tanto na esfera cultural e artística, quanto no campo do entretenimento. Atua na produção de espetáculos e eventos cênicos, conforme aponta o Catálogo Nacional de Cursos de Graduação do MEC: “Esse profissional trabalha com tecnologias e propostas estéticas, realiza projetos para captação de recursos e atividades de planejamento, execução e divulgação de eventos e espetáculos. São características desse tecnólogo: conhecimento histórico-interpretativo das artes da cena e domínio de códigos, convenções, legislação de incentivo cultural e técnicas de produção dessas linguagens específicas.” (Catálogo Nacional de Cursos de Graduação – MEC) O Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica pressupõe a formação de um profissional que conheça a história das artes, que compreenda e utilize os fundamentos da linguagem cênica, que tenha habilidade na utilização de técnicas relacionadas à criação e consecução do espetáculo teatral, conhecendo os princípios básicos da operação de equipamentos relacionados à iluminação, à sonorização e à cenotecnia de espetáculos, e que saiba veicular os diversos produtos artísticos e culturais. 10 3.1 Competências - Conhecer a história das políticas culturais, os métodos de regulação das atividades econômicas e jurídicas vinculadas às artes do espetáculo; - Co-relacionar as linguagens cênicas com as demais linguagens artísticas e com outros campos do conhecimento nos processos de criação e gestão de atividades artísticas e culturais; - Desenvolver o discernimento quanto a qualidade de montagens de espetáculos a partir de formação prática e téorica; - Desenvolver habilidades de escuta para compreender questões de parceria e trabalho em equipe; - Fomentar o desenvolvimento de redes de produção artística; - Conhecer os processos de escrita dramatúrgica, tanto tradicionais quanto contemporâneos; - Aprender a tomar a iniciativa e decisões rápidas, depois de avaliados os riscos; - Possuir conhecimentos técnicos e estéticos capazes de subsidiar o diálogo junto a diretores teatrais, cenógrafos, sonoplastas, iluminadores, figurinistas, maquiadores, e demais profissionais envolvidos nos processos de produção de espetáculos. 3.2 Habilidades - Articular a teoria e a prática teatral criticamente; - Capacidade de concentração, observação, análise, criação, desenvolvimento da sensibilidade, da imaginação e da lógica; - Habilidade para trabalhar em grupo; - Conhecimentos básicos vinculados ao espaço cênico e à cenografia (criação e execução de cenários); - conhecimentos básicos vinculados a operação de equipamentos de áudio e de iluminação (criação e execução de sonoplastia e de desenhos de som e de luz); - habilidades para intermediar processos de criação e de confecção de figurinos e adereços; - criação e execução de maquiagem cênica; - captação de recursos para produção de atividades artísticas e culturais; - capacidade de articular a veiculação midiática de produtos culturais diversos. 4 FORMAS DE ACESSO AO CURSO O acesso ao Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica ocorre mediante: a) Processo seletivo anual (Vestibular); 11 b) Programa de Ocupação de Vagas Remanescentes – PROVAR; c) Mobilidade Acadêmica (convênios, intercâmbios nacionais e internacionais, ou outras formas). 5 VAGAS OFERTADAS E TURNO DO CURSO - 45 (quarenta e cinco) vagas/ano por turno. - Turno noturno. 6 GRADE CURRICULAR 1º. Semestre Código Nome da Disciplina Carga Horária Pré-requisito TPC 001 Discursos sobre Arte 60 horas Não há TPC 002 Introdução ao Texto Dramático 60 horas Não há TPC 003 Laboratório de Improvisação 60 horas Não há TPC 004 Linguagens do Corpo e da Voz 60 horas Não há TPC 005 Tecnologia e Sociedade 60 horas Não há Carga horária total do semestre: 300 horas 2º. Semestre Código Nome da Disciplina Carga Horária Pré-requisito TPC 006 Cultura e Sociedade 30 horas Não há TPC 007 Elementos Estéticos da Dança 30 horas Não há TPC 008 Escrituras artísticas e Dramatúrgicas 30 horas Não há TPC 009 Gestão de Empreendimentos Culturais 60 horas Não há TPC 010 Iconologia da Arte 30 horas Não há TPC 011 Políticas Culturais e Legislação 60 horas Não há TPC 012 Teorias da Cena Contemporânea 60 horas Não há Carga horária total do semestre: 300 horas 3º. Semestre Código Nome da Disciplina Carga Horária Pré-requisito 12 TPC 013 Arquitetura da Cena 60 horas Não há TPC 014 Sonoplastia e Desenho de Som 60 horas Não há TPC 015 Dramaturgia Brasileira 60 horas Não há TPC 016 Elaboração de Projetos Culturais 60 horas Não há TPC 017 Financiamento e Mobilização de Recursos 30 horas Não há 30 horas Não há Optativa Carga horária total do semestre: 300 horas 4º. Semestre Código Nome da Disciplina Carga Horária Pré-requisito TPC 018 Caracterização e Visualidades 60 horas Não há TPC 019 Marketing Cultural 60 horas Não há TPC 020 Iluminação 60 horas Não há TPC 021 Ética e Propriedade Intelectual 30 horas Não há TPC 022 Laboratório de Performance 30 horas Não há TPC 023 Fundamentos de Crítica Teatral 30 horas Não há 30 horas Não há Optativa Carga horária total do semestre: 300 horas 5º. Semestre Código Nome da Disciplina Carga Horária Pré-requisito TPC 024 Cena e Tecnologia 60 horas Não há TPC 025 Economia Criativa 30 horas Não há TPC 026 Etnocenologia 30 horas Não há TPC 027 Gestão Financeira e Orçamentária 60 horas Não há TPC 028 Semiótica e Cultura 30 horas Não há Optativa 30 horas Não há Carga horária total do semestre: 240 horas 6º. Semestre Código Nome da Disciplina TPC 029 Empreendedorismo Cultural Carga Horária Pré-requisito 60 horas Não há 13 TPC 030 Seminário de Produção Cênica 60 horas Não há TPC 031 Laboratório de Encenação 60 horas Não há TPC 032 Informação e Comunicação nos Processos 30 horas Não há 30 horas Não há Culturais Optativa Carga horária total do semestre: 240 horas Carga Horária Total do Curso: 1800 horas (Obrigatórias + Optativas + Atividades Formativas Complementares) 7 LISTA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS Código Nome da Disciplina Carga Pré- Horária requisito TPC 200 Composição de esquetes teatrais 30 horas Não há TPC 201 Corpo e Cidade 30 horas Não há TPC 202 Correntes da crítica ocidental 30 horas Não há TPC 203 Crítica e dramaturgia 30 horas Não há TPC 204 Cultura e pós-modernidade 30 horas Não há TPC 205 Dramaturgia brasileira contemporânea 30 horas Não há TPC 206 Dramaturgia Clássica 30 horas Não há TPC 207 Dramaturgia e resistência 30 horas Não há TPC 208 Dramaturgias do corpo 30 horas Não há TPC 209 Etnicidade Brasileira, Tradição e 30 horas Não há TPC 210 Gestão de Políticas Públicas em Cultura 30 horas Não há TPC 211 Indústria Cultural 30 horas Não há TPC 212 Introdução ao estudo da Dança Moderna 30 horas Não há TPC 213 Introdução aos Estudos Culturais 30 horas Não há TPC 214 Laboratório Experimental de 30 horas Não há Oralidade 14 Dramaturgias do Ator 30 horas Não há 30 horas Não há 30 horas Não há TPC 218 Lazer e Cultura 30 horas Não há TPC 219 Organizações Culturais e Terceiro Setor 30 horas Não há TPC 220 Pesquisa Sonora 30 horas Não há TPC 221 Planejamento e Organização em Eventos 30 horas Não há TPC 222 Prática de Contação de Histórias 30 horas Não há TPC 223 Psicoacústica 30 horas Não há TPC 224 Releituras de textos dramáticos 30 horas Não há TPC 225 Sistemas Multimídia 30 horas Não há TPC 226 Teatro e ideologia 30 horas Não há TPC 227 Teoria Crítica e cultura 30 horas Não há TPC 228 Teoria da Performance 30 horas Não há TPC 229 Arte Contemporânea 30 horas Não há TCI 215 Apropriações Culturais 30 horas Não há TCI Fundamentos do Pensamento Brasileiro 30 horas Não há TCI Literatura Brasileira Contemporânea 30 horas Não há ET 082 Comunicação em Língua Brasileira de 30 horas Não há 60 horas Não há TPC 215 Laboratório Experimental de Linguagens Cênicas TPC 216 Laboratório Experimental de Pedagogias da Cena (Dança) TPC 217 Laboratório Experimental de Pedagogias da Cena Teatral Culturais Sinais - Libras TGQ031 Higiene e segurança 8 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO 15 16 9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Compreende-se por avaliação, no Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica, todo procedimento de verificação do processo de ensino-aprendizagem, de cunho pedagógico, desde que interesse à disciplina/matéria em questão. Sua aplicação, portanto, em forma e conteúdo, bem como os critérios apresentados aos acadêmicos, é de competência exclusiva do corpo docente, sendo cada professor responsável pelos métodos avaliativos de sua disciplina e pelos registros de cada avaliação. Conforme a Resolução 37/97 – CEPE-UFPR, a aprovação em disciplina dependerá do resultado das avaliações realizadas ao longo do período letivo, segundo critérios de formas e valores previstos no plano de ensino divulgado aos alunos no início do período letivo, sendo o resultado global expresso por meio de graus numéricos de zero (0) a cem (100). A aprovação por média se dará quando o acadêmico tiver alcançado, no total do período letivo, frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) da carga horária inerente à disciplina e obtiver, no mínimo, grau numérico setenta (70) de média aritmética no conjunto de provas e outras tarefas realizadas pela disciplina. Os alunos que não obtiverem a média mínima para aprovação deverão prestar exame final, desde que alcancem a frequência mínima exigida e média não inferior a quarenta (40). No exame final serão aprovados na 17 disciplina os que obtiverem grau numérico igual ou superior a cinquenta (50) na média aritmética entre o grau do exame final e a média do conjunto das avaliações realizadas. 10 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO A partir da aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, a Universidade Federal do Paraná aprovou a resolução n.º 37/97 - CEPE. O Capítulo XIV, Artigo 127, desta resolução estabelece que “as coordenações de curso deverão apresentar aos respectivos colegiados projeto de orientação acadêmica que contemple a forma de acompanhamento da vida acadêmica dos seus alunos". Por conta da legislação, o Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica apresenta o NOA (Núcleo de Orientação Acadêmica), vinculado à coordenação do curso, cujo objetivo é dirimir as dificuldades enfrentadas pelo curso e seus alunos. Busca-se, dessa forma, ver reduzido o índice de reprovação e encaminhar orientação acadêmica no que concerne aos direitos e deveres constantes do Estatuto e Regimento da Universidade Federal do Paraná e da Resolução 37/97-CEPE. Deste trabalho, resultam dados sobre o andamento das atividades acadêmicas e da realidade socio-cultural dos alunos. Conjuntamente com esses dados, o acompanhamento dos egressos fornece outras informações para que o curso de Tecnologia em Produção Cênica seja capaz de avaliar, no seu NDE (Núcleo Docente Estruturante), a validade do atual Projeto Pedagógico. Desta forma, o NDE do curso deverá realizar reuniões periódicas buscando adequar, quando necessário, a proposta pedagógica para que o educando tenha uma melhor formação acadêmica e profissional. Desta forma, pretende-se que o curso esteja sempre aberto a incorporar as novidades das áreas que lhe são formadoras, mantendo um diálogo constante entre inovação e tradição. O NDE, neste aspecto, deve estar atento para que o curso não incorpore modismos passageiros que por ventura venham a prejudicar a formação de uma base sólida que permita ao egresso desenvolver a sua autonomia, condição fundamental para que ele, por si, passe a dialogar com essas novidades. 11 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO O Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica, em consonância com a Resolução CNE/CP 3/2002 – art. 4º parágrafo 3º e art. 8º, inciso IV, optou pela dispensa do estágio obrigatório em seu projeto curricular. Em relação ao estágio não obrigatório, o acesso a este tipo de atividade será de inteira responsabilidade do acadêmico, ou seja, compete ao discente entrar em contato com a entidade na qual o estágio será realizado. Ainda assim, o termo de compromisso de estágio não-obrigatório deverá ser 18 aprovado e assinado pela COE (Comissão de Orientação de Estágio) que supervisionará, por meio de um membro do COE ou por um docente indicado pela comissão, o desenvolvimento dos estudantes no local de trabalho onde estarão realizando o estágio. Os estágios poderão ser desenvolvidos em entidades tais como: empresas, centros, fundações e secretarias culturais, bibliotecas, escolas, teatros, companhias artísticas públicas ou privadas, universidades e faculdades afins. Ressalta-se que o regulamento da COE dispõe sobre o estágio não obrigatório. 12 ATO AUTORIZATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAÇÃO 19 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS (EMENTAS – FICHA 1 – E BIBLIOGRAFIA ) 20 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica PLANO DE ENSINO Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Discursos sobre a arte Código: TPC 001 Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 1 º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: Não há CH Total 60 Total ) Semestral AT 04 ( AP ) Anual Obs. ----------- Carga Horária: 04 EST Crédito 00 horas-aula 02 EMENTA (Unidade Didática) Conceitos e definições gerais da Arte. Noções, objetivos e diferenças metodológicas da “História da arte”, da “Crítica de arte”, e da “Estética”. Discursos instrumentais sobre a Arte. Discursos representacionais sobre a Arte. Discursos formalistas sobre a Arte. Temas recorrentes: Arte e Verdade, O Belo e o Sublime, O Gosto como Problema. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras. 1992. CHIPP, H. B. Teorias da arte moderna. São Paulo: Martin Fontes, 1999. HARRISON, Charles; FRASCINA, Francis; PERRY, Gill. Primitivismo, cubismo, abstração: começo do século XX. São Paulo: Cosac & Naify, 1998 JANSON, H. W. & JANSON, Anthony F. Iniciação à História da Arte. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009. 21 Bibliografia Complementar BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1991. DONDIS, Donis A. A sintaxe da linguagem visual. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. GOMBRICH, Ernst. A história da arte. Rio de Janeiro, LTC, 2000. HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. Trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Martins. Fontes, 2000. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão: 60 h CH Laboratório: 00 CH Campo: 00 CH Estágio: 00 CH Orientada: 00 22 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TPC 002 Introdução ao texto dramático Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 5º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total Total AT ) Semestral 04 AP 00 ( ) Anual Obs. Carga Horária: EST 00 60 horas-aula Crédito EMENTA (Unidade Didática) Estudo conceitual sobre o gênero dramático e seus elementos constitutivos. Variações tipológicas do gênero dramático. A tradição dramática ocidental. Estudo de textos dramáticos escolhidos. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): MAGALDI, Sábato. O texto no teatro. São Paulo: perspectiva, 2001. MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. São Paulo: Ática, 1998. RYNGAERT, Jean-Pierre. Introdução a análise do teatro. São Paulo: Martins Fontes, 1996. Bibliografia Complementar PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos. São Paulo: Perspectiva, 2003. ROSENFELD. Anatol. A arte do teatro. São Paulo: Publifolha, 2009. 23 Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 60 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 24 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Código: TPC 003 Disciplina: Laboratório de Improvisação Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 1º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total 60h Total 60 AT ) Semestral 00 AP 4 ( ) Anual Obs. 1º semestre de 2013 Carga Horária: EST 00 60 horas-aula Crédito 4 EMENTA (Unidade Didática) Estudo prático dos fundamentos da improvisação, do jogo cênico e de aspectos relevantes da interpretação teatral. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. KOUDELA, Ingrid. Jogos teatrais. São Paulo: Perspectiva, 2009. SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva, 2006. Bibliografia Complementar CHACRA, Sandra. Natureza e sentido da improvisação teatral. São Paulo: Perspectiva, 2010. PAVIS, Patrice. A encenação contemporânea. São Paulo: Perspectiva, 2010. 25 Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão Laboratório X Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão CH Laboratório 60 CH Campo CH Estágio CH Orientada 26 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Código: TPC 004 Disciplina: Linguagens do corpo e da voz Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 1º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total 60h Total ) Semestral 60 AT 00 AP ( ) Anual Carga Horária: 02 EST Crédito Obs. 60 horas-aula 4 EMENTA (Unidade Didática) Estudo prático e criação de linguagens cênicas que envolvem a relação corpo e voz. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): AZEVEDO, Sonia Machado de. O papel do corpo no corpo do ator. São Paulo: Perspectiva, 2008. CLAVER, Roland. As margens do corpo. Porto Alegre: Movimento, 1978. BEHLAU, M. & PONTES,P. Higiene Vocal – Cuidando da voz. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter, 2001. Bibliografia Complementar MELLO, E. B. S. Educação da voz falada. Rio de Janeiro: Atheneu, 1994 FERRACINI, Renato. A arte de não interpretar como poesia corpórea do ator. Campinas: UNICAMP, 2003. 27 Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão Laboratório X Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão CH Laboratório 60 CH Campo CH Estágio CH Orientada 28 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Código: TPC 005 Disciplina: Tecnologia e Sociedade Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 1º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total Total AT ) Semestral 04 AP ( ) Anual Obs. 1º semestre de 2011 Carga Horária: EST 00 60 horas-aula Crédito EMENTA (Unidade Didática) Introdução aos estudos de Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS). Introdução às diversas abordagens teóricas e concepções de tecnologia. Contextos sociais da tecnologia. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): MARCONDES FILHO, Ciro. Sociedade tecnológica. São Paulo: Scipione, 1994. DOMINGUES, Diana (org.). A arte no século XXI: a humanização das tecnologias. São Paulo: UNESP, 1997. BASTOS, João Augusto de Souza de Almeida. Cursos superiores de tecnologia. Brasília: SENETE, 1991. Bibliografia Complementar TEIXEIRA, Anísio. Cultura e tecnologia. Rio de Janeiro: FGV, 1971. BASTOS, João Augusto de Souza de Almeida. Memória e modernidade. Curitiba: CEFET, 2000. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) 29 Padrão x Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 60 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 30 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica PLANO DE ENSINO Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Cultura e sociedade Código: TPC 006 Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 2 º Semestre Pré-requisito: Co-requisito: CH Total 30 Total ) Semestral AT 02 ( ) Anual Obs. Carga Horária: AP EST 00 30 horas-aula Crédito 02 EMENTA (Unidade Didática) Proporcionar conhecimento crítico inerentes aos desenvolvimentos recentes da teoria antropológica e sociológica, dialogando com aspectos práticos na produção cênica. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): ADORNO, Theodor. W., & HORKHEIMER, Max. Dialética do Esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1985. BOSI, Ecléa. Cultura de massa e cultura popular. Petrópolis: Vozes, 2000. EAGLETON, Terry. A idéia de cultura. São Paulo: Editora UNESP, 2005. Bibliografia Complementar 31 BENJAMIN, Walter. Obras Escolhidas - magia e técnica, arte e política. VI. 7.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. VELHO, Gilberto (org.). Rio de Janeiro: cultura, política e conflito. Rio de Janeiro: Zahar,2008 Dicionário do Pensamento Social do Século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1996. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão x Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 32 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Código: TPC 007 Disciplina: Elementos Estéticos da Dança Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 4º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total 30h Total 30 ) Semestral AT 00 AP ( ) Anual Obs. Carga Horária: 02 EST Crédito 30 horas-aula 2 EMENTA (Unidade Didática) Estudo teórico dos elementos estéticos da Dança na contemporaneidade. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos. São Paulo: Perspectiva, 2003. LABAN, Rudolf von. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978. MARQUES, Isabel. Ensino de dança hoje. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar MOMMENSOHON, Maria; PETRELLA, Paulo. Reflexões sobre Laban, o mestre do movimento. São Paulo: 33 Summus, 2006. GRACIA, Angela. Ritmo e dança. Canoas: Ed. ULBRA, 2006. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão Laboratório X Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão CH Laboratório 30 CH Campo CH Estágio CH Orientada 34 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TPC 008 Escrituras artísticas e dramatúrgicas Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 2º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total Total AT ) Semestral 02 AP ( ) Anual Obs. Carga Horária: EST 00 30 horas-aula Crédito 1 EMENTA (Unidade Didática) Estudos de discursos constitutivos do universo artístico e dramatúrgico ocidental: tratados, poéticas e ensaios teóricos escolhidos. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): BARTHES, Roland. Escritos sobre teatro. São Paulo: Martins Fontes, 2007. ROUBINE, Jean-Jaques. Introdução às grandes teorias do teatro. Rio de Janeiro: Zahar, 2003 CARLSON, Marvin. Teorias do teatro. São Paulo: UNESP, 1997. Bibliografia Complementar PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. São Paulo: Perspectiva, 2003. BRECHT, Bertolt. Estudos sobre teatro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. 35 Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 36 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TPC 009 Gestão de Empreendimentos Culturais Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 5º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total Total AT ) Semestral 04 AP 00 ( ) Anual Obs. Carga Horária: EST 00 60 horas-aula Crédito EMENTA (Unidade Didática) As empresas culturais no contexto econômico nacional. Gestão de projetos, grupos e instituições culturais. Estrutura Organizacional, Planejamento estratégico, Logística, Qualidade. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): AVELAR, Romulo. O avesso da cena: notas sobre produção e gestão cultural. Belo Horizonte: Duo, 2010. SMIERS, Joost. Artes sob pressão: promovendo a diversidade cultural na era da globalização. São Paulo: Escrituras, 2006. KARA-JOSÉ, Beatriz. Politicas culturais e negócios. São Paulo: Annablume, 2007. Bibliografia Complementar BRANT, Leonardo. Mercado cultural: panorama crítico com dados e pesquisas e guia prático para gestão e venda de projetos. São Paulo: Escrituras, 2002. MORAES, Alessandra; CEZÁRIO, Nelma. Perfil de empresas patrocinadoras. Rio de Janeiro: Record, 2003. 37 Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 60 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 38 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TPC 010 Iconologia da Arte Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 5º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total Total AT ) Semestral 02 AP 00 ( ) Anual Obs. Carga Horária: EST 00 30 horas-aula Crédito 02 EMENTA (Unidade Didática) Estudos, leituras e análises das obras de arte e o desenvolvimento destas em diferentes contextos e períodos da História da Arte particularmente no alinhamento histórico ocidental. Estudo da História da Arte do ponto de vista simbólico e cultural. Iconografia e Iconologia da Arte. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): JANSON, H. W. & JANSON, Anthony F. Iniciação à História da Arte. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009. DONDIS, Donis A. A sintaxe da linguagem visual. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1991. Bibliografia Complementar CHIPP, H. B. Teorias da arte moderna. São Paulo: Martin Fontes, 1999. GOMBRICH, Ernst. A história da arte. Rio de Janeiro, LTC, 2000. 39 Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 40 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃ UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica PLANO DE ENSINO Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Políticas Culturais e Legislação Código: TPC 011 Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 2 º Semestre Pré-requisito: Co-requisito: CH Total 60 Total AT ) Semestral 04 ( ) Anual Obs. Carga Horária: AP EST 00 60 horas-aula Crédito 04 EMENTA (Unidade Didática) Histórico Brasileiro das Políticas Públicas para a Cultura e a Arte. Conjunto de ações na implementação de uma política pública cultural. Características dos programas governamentais na área da Cultura, finalidades, objetivos, monitoramento e avaliação. Ação Pública relativa à situação, interesses e comportamentos dos envolvidos. Legislação e Orientações Normativas para a área da cultura. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): BRASIL. Constituição (1988). Constituição da república Federativa do Brasil. Brasília: Senado, 1988. DRAIBE, Sônia M. A nova institucionalidade do sistema brasileiro de políticas sociais: os conselhos nacionais de políticas setoriais. In: UNICAMP. Cadernos de Pesquisa. Número 35. Campinas: UNICAMP, 1998. OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson. Guia brasileiro de produção cultural. São Paulo: SESC-SP, 2010. Bibliografia Complementar 41 UFRJ. Pró-reitoria de Extensão. Políticas públicas e juventude. Rio de Janeiro: UFRJ, 2010. CUNHA, Maria Helena . Gestão Cultural: profissional em formação. Belo Horizonte, Duo Editorial, 2007. CRIBARI, ISABELA. Produção cultural e propriedade intelectual. Recife : Fundação Joaquim Nabuco, 2006. FEIJÓ, M. C.O que é política cultural. São Paulo: Brasiliense, 1985. CALABRE, Lia (org.). Políticas culturais: diálogo indispensável. Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2005. COELHO, Teixeira. Dicionário crítico de política cultural. São Paulo: Iluminuras, 2004.(2HLA) DURAND, José Carlos. Política e gestão cultural: Brasil, USA e Europa. <http://www.easp.fgvsp.br/AppData/GVPesquisa/Rel13-2000.pdf>. Acesso em: 02 out. 2010. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 60 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada Disponível em 42 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica PLANO DE ENSINO Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: TEORIAS DA CENA CONTEMPORÂNEA Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 2 º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: Não há CH Total 60 Total AT ) Semestral 04 ( Código: TPC 012 AP ) Anual Obs. ----------- Carga Horária: 04 EST Crédito 00 horas-aula 60 04 EMENTA (Unidade Didática) Fatores que impulsionaram o surgimento da cena moderna. A emergência do encenador. Teorias e práticas de grandes nomes da encenação. Autonomia da arte teatral. A Pedagogia do Ator. Aspectos visuais da cena. Encenação e dramaturgia. Crise da representação e estéticas de ruptura nas artes cênicas. O lugar do espectador. Processos colaborativos e outros modelos de composição cênica. A encenação e as formas de produção. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Bibliografia Básica ASLAN, Odete. O ator no século XX. São Paulo: Perspectiva, 1994. GUINSBURG, Jacó. Stanislávski, Meierhold & Cia. São Paulo: Perspectiva, 2001. ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. Trad. Yan Michalski. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. PAVIS, Patrice. A Análise dos espetáculos: teatro, mímica, dança, dança-teatro, cinema. São Paulo: Perspectiva, 2003. 43 Bibliografia Complementar ARTAUD, A. O teatro e o seu duplo. São Paulo: Martins Fontes, 2006. BRECHT, Bertolt. Estudos sobre teatro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. BROOK, Peter. A porta aberta: reflexões sobre a interpretação e o teatro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. ROSENFELD, Anatol: O Teatro Épico. São Paulo: Perspectiva, 2008. STANISLAVSKI, Constantin. A Construção da personagem. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. STANISLAVSKI, Constantin. A Preparação do ator. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 60 h CH Laboratório 00 CH Campo 00 H Estágio 00 CH Orientada 00 44 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Código: TPC 013 Disciplina: Arquitetura da Cena Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 3º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total Total AT ) Semestral 02 ( ) Anual Obs. 3º semestre de 2011 Carga Horária: AP 02 EST 00 60 horas-aula Crédito EMENTA (Unidade Didática) Introdução aos estudos do edifício cênico e do lugar praticado como espaço cênico. Introdução aos estudos da Cenografia. Cenografia como linguagem visual e atmosfera sentida composta por materialidades cênicas. Desmembramentos das materialidades cênicas. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): NERO, Cyro del. Máquina para os deuses. São Paulo: SENAC, 2009. RATTO, Gianni. Antitratado de cenografia: variações sobre o mesmo tema. São Paulo: SENAC, 2001. GONÇALVES, Lisbeth Rebollo. Entre cenografias. São Paulo: EDUSP, 2004. Bibliografia Complementar SERRONI, José Carlos (coord.). Oficina de arquitetura cênica. Rio de Janeiro: IBAC, 1993. MACHADO, Raul José de Belém (coord.). Oficina cenotécnica. Rio de Janeiro: IBAC, 1993. . 45 Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão Laboratório X Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 46 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica PLANO DE ENSINO Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Código: TPC 014 Disciplina: Sonoplastia e desenho de som Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 3º Semestre Pré-requisito: Co-requisito: CH Total Total 60 ) Semestral AT 02 ( ) Anual Obs. Carga Horária: 04 AP EST 00 Crédito horas-aula 04 EMENTA (Unidade Didática) Introdução a princípios básicos de acústica, psicoacústica, produção de áudio , sonoplastia e música de cena. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): GRIFFITHS, Paul. Música Moderna. São Paulo: Zahar, 1998. ROEDERER, Juan G.. Introdução à física e psicofísica da música. São Paulo, EDUSP, 1998. TRAGTENBERG, Lívio. Música de cena: dramaturgia sonora. São Paulo: Editora Perspectiva, 1999. Bibliografia Complementar JANUS, Scott. Audio in the 21st century. Hillsboro : Intel Press, 2004. TIPLER, Paul & MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros – Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 47 Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório X Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 45 CH Laboratório 15 CH Campo CH Estágio CH Orientada 48 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TPC 015 Dramaturgia Brasileira Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 3º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total Total AT ) Semestral 02 AP ( ) Anual Obs. Carga Horária: EST 00 60 horas-aula Crédito 1 EMENTA (Unidade Didática) O local ocupado pela dramaturgia na sociedade brasileira no seu processo de formação. A dramaturgia e a literatura no Brasil. A influência estrangeira e temas autóctones na dramaturgia brasileira. Estudo de textos dramáticos escolhidos. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): RIEGO, Christina Barros. Do futuro e da morte do teatro brasileiro. São Paulo: ECidade, 2010. PRADO, Décio de Almeida. O drama romântico brasileiro. São Paulo: Perspectiva, 1996. PRADO, Décio de Almeida. O teatro brasileiro moderno. São Paulo: Perspectiva, 2007. Bibliografia Complementar FARIA, João Roberto. O teatro na estante. Cotia: Ateliê, 1998. GARCIA, Silvana (org.). Odisseia do teatro brasileiro. São Paulo: SENAC, 2002. 49 Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 60 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 50 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TPC 016 Elaboração de Projetos Culturais Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 5º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total Total AT ) Semestral 04 AP 00 ( ) Anual Obs. Carga Horária: EST 00 60 horas-aula Crédito EMENTA (Unidade Didática) As etapas de um projeto cultural. Pré-produção: Metodologia de elaboração e Apresentação de projeto, Planejamento da ação,verificação da legislação, equipe de trabalho, cronograma, plano de comunicação, orçamento, captação de recursos, editais de fomento. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): AVELAR, Romulo. O avesso da cena: notas sobre produção e gestão cultural. Belo Horizonte: Duo, 2010. SMIERS, Joost. Artes sob pressão: promovendo a diversidade cultural na era da globalização. São Paulo: Escrituras, 2006. CESNIK, Fábio de Sá. Guia de incentivo à cultura. Barueri: Manole, 2002. THIRY-CHERQUES, Hermano. Projetos culturais: técnicas de modelagem. Rio de Janeiro: FGV, 2008. Bibliografia Complementar BRANT, Leonardo. Mercado cultural: panorama crítico com dados e pesquisas e guia prático para gestão e venda de projetos. São Paulo: Escrituras, 2002. 51 MORAES, Alessandra; CEZÁRIO, Nelma. Perfil de empresas patrocinadoras. Rio de Janeiro: Record, 2003. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 60 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 52 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃ UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica PLANO DE ENSINO Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Financiamento e Mobilização de Recursos Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 2 º Semestre Pré-requisito: Co-requisito: CH Total 30 Total ) Semestral AT 02 ( Código: TPC 017 ) Anual AP Obs. Carga Horária: 02 EST Crédito 02 políticas culturais 00 horas-aula 30 EMENTA (Unidade Didática) Conceitos sociais. Básicos. Procedimentos para captação de recursos para e para projetos Dinâmicas da construção de parcerias para sustentabilidade de projetos. Elementos da Carta-consulta. Captação de recursos para o terceiro setor. Instituições locais como fontes Agências internacionais de financiamento e suas especificidades. de financiamento. Planejamento estratégico para captação de recursos para organizações e projetos. Fontes de Financiamento. Plano de Pesquisa de Potenciais Doadores. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Bibliografia Básica MALAGODI, Maria Eugênia; CESNIK, Fábio de Sá. Projetos Culturais: elaboração, administração, aspectos legais, busca de patrocínio. São Paulo: Escrituras, 1999. REIS, Ana Carla Fonseca. Marketing cultural e financiamento da cultura: teoria e prática de um estudo internacional comparado. São Paulo: Cengage Learning, 2003. BRANT, Leonardo. Mercado cultural. São Paulo: Escrituras, 2002. Bibliografia Complementar BRASIL, Câmara dos deputados. Incentivo à cultura e ao audiovisual: políticas em discussão. Brasília – DF: Câmara 53 dos Deputados, 2004. OLIVERI, Cristiane; NATALE, Edson (Org.). Guia Brasileiro de produção cultural 2010-2011. São Paulo: SESC, 2010. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 54 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Código: TPC 018 Disciplina: Caracterização e Visualidades Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 2º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total 60 Total AT ) Semestral 02 AP ( ) Anual Obs. 2º semestre de 2011 Carga Horária: 02 EST 00 60 horas-aula Crédito EMENTA (Unidade Didática) Introdução aos estudos da Indumentária e Maquiagem Cênicas. Caracterização como linguagem visual em composição com as materialidades da cena que sugerem visualidades. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): KÖHLER, Carl. História do vestuário. São Paulo: Martins Fontes, 2001. FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. MOLINOS, Duda. Maquiagem. São Paulo: SENAC, 2010. Bibliografia Complementar LAVER, James. A roupa e a moda. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. NERY, Marie Louise. A evolução da indumentária. São Paulo: SENAC, 2003. 55 Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão Laboratório X Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão CH Laboratório 60 CH Campo CH Estágio CH Orientada 56 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TPC 019 Marketing Cultural Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 5º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total Total AT ) Semestral 04 AP 00 ( ) Anual Obs. Carga Horária: EST 00 60 horas-aula Crédito 04 EMENTA (Unidade Didática) Organização da Cultura. Especificidade da produção cultural. Bens culturais e mercado. Marketing Cultural: conceitos, definições, objetivos, instrumentos, e especificidades. Políticas culturais e Marketing Cultural. Análise de casos. Divulgação cultural e mídia. Pesquisa e planejamento no mercado da cultura. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): MACHADO NETO, Manoel M. Marketing cultural: das práticas à teoria. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. FISCHER, Micky. Marketing cultural: legislação, planejamento e exemplos práticos. São Paulo: Global, 2002. MORAES, A.; CEZÁRIO, N. Perfil de empresas patrocinadoras. Rio de Janeiro: Record, 2003. Bibliografia Complementar FRANCESCHI, Antonio et al. Marketing cultural: um investimento com qualidade. São Paulo: informações Culturais, 1998. 57 REIS, Ana Carla Fonseca. Marketing cultural e financiamento da cultura. São Paulo: Thomson Learning, 2003. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 60 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 58 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica PLANO DE ENSINO Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Código: TPC 020 Disciplina: Iluminação Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 4 º Semestre Pré-requisito: Co-requisito: CH Total Total 60 AT ) Semestral 02 AP 02 ( ) Anual Obs. Carga Horária: EST 00 60 Crédito horas-aula 04 EMENTA (Unidade Didática) Teoria, história, estética e prática na Iluminação cênica, a partir de aspectos semiológicos aplicados as diferentes linguagens e funções da luz na encenação teatral. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. Léo Christiano Editorial LTDA. Rio de Janeiro. RJ, 1977. GILLETTE, J. Michael. Designing with light : an introduction to stage lighting.Boston : McGraw-Hill, 2003. GRIFFITHS, T. R. A iluminação. Cadernos de teatro, número 113, pág. 8. O Tablado. Rio de Janeiro. RJ 1988. 59 Bibliografia Complementar VAZQUEZ, Jose Ramirez y SANS, Carlos B.. Luminotecnia. Barcelona : CEAC, 1972. TIPLER, Paul & MOSCA, Gene.Física para cientistas e engenheiros – Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão x Laboratório Campo x Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 45 CH Laboratório CH Campo 15 CH Estágio CH Orientada 60 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TPC 021 Ética e Propriedade Intelectual Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 5º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total Total ) Semestral AT 02 AP 00 ( ) Anual Obs. Carga Horária: EST 00 30 horas-aula Crédito 02 EMENTA (Unidade Didática) Relação do Direito Autoral com a Propriedade Intelectual. Convenção de Berna, Direitos Morais x Direitos Patrimoniais, Lei 5988 de 1973, Lei 9610 de 1988 e Lei 9610 de 1998 e sua proteção para obras artísticas, científicas e literárias, Obras Protegidas, Plágio, Limitações aos Direitos Autorais, Transferência de Direitos, Utilização das Obras Autorais. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): FRANCEZ, A.; COSTA NETTO, J. C.; D’ ANTINO, F.; (org.). Manual do direito do entretenimento. São Paulo: SENAC-SP, 2009. SMIERS, Joost. Artes sob pressão: promovendo a diversidade cultural na era da globalização. São Paulo: Escrituras, 2006. ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2010. Bibliografia Complementar MARTINS, Wilson. A palavra escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca, com um capítulo referente a propriedade literária. São Paulo: Ática, 1998. 61 SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2005. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 62 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Código: TPC 022 Disciplina: Laboratório de Performance Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 3º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total 30h Total 30 AT ) Semestral 00 AP ( ) Anual Obs. 1º semestre de 2014 Carga Horária: 02 EST 30 horas-aula Crédito 2 EMENTA (Unidade Didática) Estudo prático dos fundamentos da performance e sua relação com outras linguagens cênicas. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): GLUSBERG, Jorge. A arte da performance. São Paulo: Perspectiva, 2009. COHEN, Renato. Performance como linguagem. São Paulo: Perspectiva, 2004. ADLER, Stella. Técnica da representação teatral. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. Bibliografia Complementar FISHER, Stela. Processo colaborativo e experiências de companhias brasileiras. São Paulo: Hucitec, 2010. 63 ABENSOUR, Gérard. Vsévolod Meyerhold, ou, a Invenção da Encenação. São Paulo: Perspectiva, 2011. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão Laboratório X Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão CH Laboratório 30 CH Campo CH Estágio CH Orientada 64 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TPC 023 Fundamentos de crítica teatral Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 4 º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total Total AT ) Semestral 02 AP ( ) Anual Obs. Carga Horária: EST 00 30 horas-aula Crédito 1 EMENTA (Unidade Didática) Correntes da crítica teatral. O espaço da crítica ao longo da história. Estudo de críticas teatrais escolhidas. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): VANNUCCI, Alessandra. Crítica da razão teatral. São Paulo: Perspectiva, 2005. BRAGA, Claudia (org.). Bárbara Heliodora. São Paulo: Perspectiva, 2007. PRADO, Décio de Almeida. Apresentação do teatro brasileiro moderno: crítica teatral 1947-1955. São Paulo: Perspectiva, 2001. Bibliografia Complementar SILVA, Armando Sérgio. J. Guinsburg. São Paulo: EDUSP, 2002. SILVA, Sílvia Cristina Martins de Souza. As noites do ginásio: teatro e tensões culturais na corte (1832-1868). Campinas: UNICAMP, 2002. 65 Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 66 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Código: TPC 024 Disciplina: Cena e tecnologia Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 5º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total 60h Total 60 ) Semestral AT 04 AP ( ) Anual Carga Horária: 00 EST Crédito Obs. 60 horas-aula 4 EMENTA (Unidade Didática) Estudo teórico do uso da tecnologia na criação de cenas em diferentes períodos históricos. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Loyola, 2006. CESNIK, Fábio de Sá. Globalização da cultura. Barueri: Manole, 2005. GUINSBURG, J. Da cena em cena. São Paulo: EDUSP, 2011. Bibliografia Complementar COHEN, Renato. Work in progress na cena contemporânea: criação, encenação e recepção. São Paulo: 67 Perspectiva, 1998. NICOLACI-DA-COSTA, Ana Maria. Na malha da rede: os impactos íntimos da Internet. Rio de Janeiro: Campus, 1998. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 60 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 68 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TPC 025 Economia criativa Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 5º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total Total AT ) Semestral 02 AP 00 ( ) Anual Obs. Carga Horária: EST 00 30 horas-aula Crédito EMENTA (Unidade Didática) Conceitos e transversalidades nas cadeias criativas, Sustentabilidade dos Projetos Culturais, Setores Criativos, Observatório Brasileiro de Economia Criativa. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): AVELAR, Romulo. O avesso da cena: notas sobre produção e gestão cultural. Belo Horizonte: Duo, 2010. SMIERS, Joost. Artes sob pressão: promovendo a diversidade cultural na era da globalização. São Paulo: Escrituras, 2006. MALAGODI, Maria Eugênia. Projetos culturais: elaboração, administração, aspectos legais, busca de patrocínio. São Paulo: Escrituras, 1999. Bibliografia Complementar KARA-JOSÉ, Beatriz. Políticas culturais e negócios. São Paulo: Annablume, 2007. CESNIK, Fábio de Sá. Globalização da cultura. Barueri: Manole, 2005. 69 Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 70 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica PLANO DE ENSINO Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Código: TPC 026 Disciplina: Etnocenologia Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 5 º Semestre Pré-requisito: Co-requisito: CH Total Total 30 AT 02 ) Semestral AP ( ) Anual Obs. Carga Horária: 30 EST 00 horas-aula Crédito 02 EMENTA (Unidade Didática) A etnocenologia como campo de estudo: a cena como construção cultural. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): GREINER, Christine e BIÃO, Armindo (organizadores). Etnocenologia: textos selecionados. São Paulo: Annablume, 1998. TURNER, Victor W.. O processo ritual: estrutura e antiestrutura. Petropolis : Vozes, 1974. GOFFMAN, Erving. Interaction ritual: essays on face-to-face behavior. Garden City: Anchor Books Doubleday, 1967. Bibliografia Complementar 71 OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Identidade, etnia e estrutura social. São Paulo: Pioneira, 1976. MAFFESOLI, Michel. Trad. Aluízio Ramos Trinta. O conhecimento comum: compêndio de sociologia compreensiva. São Paulo: Brasiliense, 1988. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 72 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TPC 023 Gestão Financeira e orçamentária Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 5º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total Total ) Semestral AT 04 AP 00 ( ) Anual Obs. Carga Horária: EST 00 60 horas-aula Crédito EMENTA (Unidade Didática) Gestão financeira aplicada a projetos e empresas culturais. A partir de uma contabilidade fiável, analisar elementos financeiros (prestação de contas, balanços); estabelecer um diagnóstico da situação financeira e deduzir as necessidades de financiamento para atingir os objetivos fixados; busca dos meios necessários para assegurar a perenidade e desenvolvimento do projeto; preparação de orçamento, acompanhamento de despesas e receitas, análise por setor de atividades. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): BRANT, Leonardo. Mercado cultural: panorama crítico com dados e pesquisas e guia prático para gestão e venda de projetos. São Paulo: Escrituras, 2002. MORAES, Alessandra; CEZÁRIO, Nelma. Perfil de empresas patrocinadoras. Rio de Janeiro: Record, 2003. SOUZA, Antonio de. Gerência financeira para micro e pequenas empresas: um manual simplificado. Rio de Janeiro: SEBRAE, 2007. 73 Bibliografia Complementar CALABRE, Lia. Políticas culturais no Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2009. DUFFY, Mary Grace. Gestão de projetos: arregimente os recursos; estabeleça prazos; monitore o orçamento; gere relatórios: soluções práticas para os desafios do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2006. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 60 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 74 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TPC 028 Semiótica e Cultura Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 5º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total Total AT ) Semestral 02 AP 00 ( ) Anual Obs. Carga Horária: EST 00 30 horas-aula Crédito 02 EMENTA (Unidade Didática) Conceitos: Evolução das Correntes Linguísticas. Teoria da Informação. Linguagem verbal e linguagem não verbal. Semiótica Peirceana. Aplicações: Análise de imagens do cotidiano e de obras de arte. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): ECO, Umberto. Tratado geral de semiótica. São Paulo: Perspectiva, 2000. PEIRCE, Charles. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1999. VOLLI, Ugo. Manual de semiótica. São Paulo: Loyola, 2008. Bibliografia Complementar UBERSFELD, Anne. Para ler o teatro. São Paulo: Perspectiva, 2005. ECO, Umberto. Os limites da interpretação. São Paulo: Perspectiva, 2004. 75 . Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 76 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃ UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica PLANO DE ENSINO Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Empreendedorismo Cultural Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 2 º Semestre Pré-requisito: Co-requisito: CH Total 60 Total AT ) Semestral Código: TPC 029 04 ( AP ) Anual Obs. Carga Horária: 04 EST Crédito 00 horas-aula 60 02 EMENTA (Unidade Didática) Empreendedorismo, empreendimento e empresa. Oportunidade de negócios, criatividade e visão empreendedora. Formação e desenvolvimento de empreendedores. O perfil do empreendedor de sucesso. Planejamento, ferramentas de gestão e avaliação de empreendimentos. A oferta de trabalho e a iniciativa empreendedorista. Políticas e estratégias competitivas para os empreendimentos emergentes. Órgãos e instituições de apoio à geração de empreendimentos inovadores. Elaboração de planos de negócios. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Bibliografia Básica DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. BRANT, Leonardo. Mercado cultural. São Paulo: Escrituras, 2002. Bibliografia Complementar BATEMAN, Thomas S.; Scott A. Snell. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. 77 CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2005. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. 3.ed. São Paulo: Cultura, 1999. SALIM, Cesar Simões. Construindo plano de negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 60 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 78 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Código: TPC 030 Disciplina: Seminário de Produção Cênica Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado) 6º semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total 60h Total 60 ) Semestral AT 00 AP ( ) Anual Obs. Carga Horária: 02 EST Crédito 60 horas-aula 2 EMENTA (Unidade Didática) Organização de um seminário acadêmico a partir de um eixo temático associado à área da produção cênica. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2007. THIRY-CHERQUES, Hermano. Projetos culturais: técnicas de modelagem. Rio de Janeiro: FGV, 2008. ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos: planejamento e operacionalização. São Paulo: Atlas, 2008. 79 Bibliografia Complementar MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. Barueri: Manole, 2007. MEIRELLES, Gilda Fleury. Tudo sobre eventos. São Paulo: STS, 1999. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão Laboratório Campo Estágio Orientada X No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 60 80 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Código: TPC 031 Disciplina: Laboratório de Encenação Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 2º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total 60h Total 60 AT ) Semestral 00 AP ( ) Anual Obs. 2º semestre de 2013 Carga Horária: 04 EST 60 horas-aula 00 Crédito 4 EMENTA (Unidade Didática) Estudo prático dos fundamentos e aspectos constitutivos da direção/encenação teatral contemporânea. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): RYNGAERT, Jean-Pierre. Jogar, representar. São Paulo: Cosac & Naify, 2009. FO, Dario. Manual mínimo do ator. São Paulo: SENAC, 2004. ASLAN, Odette. O ator no século XX. São Paulo: Perspectiva, 1994. Bibliografia Complementar FISHER, Stela. Processo colaborativo e experiências de companhias brasileiras. São Paulo: Hucitec, 2010. ADLER, Stella. Técnica da representação teatral. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. 81 Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão Laboratório X Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão CH Laboratório 60 CH Campo CH Estágio CH Orientada 82 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Natureza: Obrigatória ( Módulo: Período letivo (recomendado) 2º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total 30h Código: TPC 032 Informação e Comunicação nos Processos Culturais Total 30 AT ) Semestral 00 AP ( ) Anual Carga Horária: 02 Obs. 30 horas-aula EST 00 Crédito 2 EMENTA (Unidade Didática) A comunicação mediatizada, a partir do estudo das teorias da comunicação. Analisar os componentes teóricos da comunicação, nas concepções moderna e pós-moderna e discutir as contribuições interdisciplinares dos processos midiáticos relacionadas com as áreas artísticas e culturais. Gerenciamento e divulgação de informações. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): DUARTE, Jorge. Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica. São Paulo: Atlas, 2011. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2008. MATTELART, Armand. História das teorias da comunicação. São Paulo: Loyola, 2009. 83 Bibliografia Complementar MAFEI, Maristela. Assessoria de imprensa: como se relacionar com a mídia. São Paulo: Contexto, 2010. DUARET, J.; BARROS, A. (orgs.). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2006. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 84 DISCIPLINAS OPTATIVAS (EMENTAS – FICHA 1 – E BIBLIOGRAFIA ) 85 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TCI 215 Apropriações Culturais Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado) Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total 30h Total 30 ) Semestral AT 00 AP ( ) Anual Carga Horária: 02 EST Crédito Obs. 30 horas-aula 2 EMENTA (Unidade Didática) A constituição de uma sociedade de espelhamento. O processo civilizador; As fontes do discurso e as ideias fora do lugar; Reflexos políticos da apropriação cultural. Reflexos econômicos da apropriação cultural; Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, 2004. CESNIK, Fábio de Sá. Globalização da cultura. Barueri: Manole, 2005. BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 86 GEERTZ, Clifford. A interpretação da cultura. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989. HARDMAN, Francisco Foot (org.). Morte e progresso: cultura brasileira como apagamento de rastros. São Paulo: UNESP, 1998. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 87 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TPC 229 Arte Contemporânea Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado) 2º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total 30h Total 30 AT ) Semestral 00 AP ( ) Anual Carga Horária: 02 EST Obs. 30 horas-aula 00 Crédito 2 EMENTA (Unidade Didática) Estudo dos conceitos, das práticas e das linguagens artísticas desenvolvidas nos séculos XX e XXI. Formas de produção e divulgação de obras de arte na contemporaneidade. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras. 1992. CHIPP, H. B. Teorias da arte moderna. São Paulo: Martin Fontes, 1999. HARRISON, Charles; FRASCINA, Francis; PERRY, Gill. Primitivismo, cubismo, abstração: começo do século XX. São Paulo: Cosac & Naify, 1998 Bibliografia Complementar DONDIS, Donis A. A sintaxe da linguagem visual. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. Trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Martins. Fontes, 2000. 88 Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 89 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica PLANO DE ENSINO Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Composição de esquetes teatrais Código: TPC 200 Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado): Pré-requisito: Co-requisito: CH Total : 30 h AT ) Semestral 15 h ( ) Anual Obs. Carga Horária: AP 15 h EST horas-aula Crédito EMENTA (Unidade Didática) Escolha de temas ou fragmentos de textos dramatúrgicos para composição de cenas curtas para teatro. Montagem de esquetes teatrais. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): ASSLAN, Odete. O Ator do século XX. São Paulo: Perspectiva, 2005. STANISLAVSKI, Konstantin. A Construção da personagem. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. CANDIDO, Antônio e Alter. A Personagem de ficção. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1976. Bibliografia Complementar GASSNER, John; GUZIK, Alberto; GUINSBURG, J. Mestres do teatro I. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. GASSNER, John; GUZIK, Alberto; GUINSBURG, J. Mestres do teatro II. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) 90 Padrão Laboratório X Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão CH Laboratório: 30 h CH Campo CH Estágio CH Orientada 91 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Comunicação em Língua Brasileira de Sinais - Libras Código: ET082 Natureza: Optativa ( Obs. Módulo: Período letivo (recomendado) 4 º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total Total AT ) Semestral 02 AP ( ) Anual Carga Horária: EST 00 30 horas-aula Crédito 1 EMENTA (Unidade Didática) Aspectos linguísticos da língua brasileira de sinais — Libras. A gramaticalidade dos processos faciais e corporais em Libras. Contrastes entre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e a Língua Portuguesa. Fundamentos da educação bilíngue para surdos. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Bibliografia básica: BRASIL. Decreto Federal 5626/2005. Regulamenta a Lei de Libras e dá outras providências. FELIPE, Tanya & Monteiro, Myrna S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001. FERNANDES, S. Bons sinais. In: REVISTA Discutindo Língua Portuguesa. São Paulo: Escala Editorial, 2006. Ano 1, V. 4. FERNANDES, Sueli F; STROBEL, K. L. Aspectos Iingüísticos da Língua Brasileira de Sinais — LIBRAS. Curitiba - PR: SEED/SUED/DEE, 92 1998. LIRA, Guilherme de Azambuja; FELIPE e Tanya Amara. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais — Libras. Brasília: CORDE, 2001 Disponível em Acessibilidade Brasil http://www.acessobrasil.orp.br/libras. Bibliografia complementar: BRASIL Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, Língua Brasileira de Sinais — LIBRAS. 1998. v. III (série Atualidades pedagógicas,n.4) COUTINHO, D. Libras e Língua Portuguesa. Semelhanças e diferenças. João Pessoa: Gráfica e Editora Arpoador, 2000. FERNANDES, Sueli. Educação bilíngüe para surdos: identidades, diferenças, contradições e mistérios. Tese de doutoramento. Curitiba-PR: Universidade Federal do Paraná, 2003. FERNANDES, Sueli. Surdez e linguagens: é possível o diálogo entre as diferenças? Dissertação de mestrado em Lingüística de Língua Portuguesa. Universidade Federal do Paraná, 1998. FERNANDES. É possível ser surdo em português? Língua de sinais e escrita: em busca de uma aproximação. IN: SKLIAR, C. (Org.) Atualidades na educação bilíngue para surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999. V.2 . p.59-81. FERREIRA BRITO, L. Integração social & educação de surdos. Rio de Janeiro: Babel, 1993. GÓES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. Campinas, SP : Autores Associados, 1996. (Coleção educação contemporânea) LACERDA,C; NAKAMURA, H, LIMA, M. C. Surdez e abordagem bilíngüe. Plexus: São Paulo, 2000. QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. QUADROS, R.M. de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. SACKS, Oliver. Vendo Vozes — Companhia das Letras. São Paulo, 1998. STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a Cultura Surda. Florianópolis: EdUFSC, 2008. SKLIAR, C. (Org.) Atualidades na educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999.V.1 e2. SKLIAR, C. (Org) A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. WEIL, P.; TOMPAKOW, R. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não-verbal (59 ed.). Petrópolis: Vozes, 2005. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 93 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Código: TPC 201 Disciplina: Corpo e Cidade Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado) Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total 30h Total 30 ) Semestral AT 00 AP ( ) Anual Carga Horária: 02 EST Crédito Obs. 30 horas-aula 2 EMENTA (Unidade Didática) Estudo teórico e prático das intervenções cênicas urbanas Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): BERTAZZO, Ivaldo. Cidadão Corpo: identidade e autonomia do movimento. São Paulo: Sammus, 1998. LYRA, Bernardette. Corpo & mídia. São Paulo: Arte e Ciência, 2003. GREINER, Christine. O corpo: pista para estudos interdisciplinares. São Paulo: Annablume, 2008. Bibliografia Complementar CLAVER, Roland. As margens do corpo. Porto Alegre: Movimento, 1978. 94 GELB, Michael. O aprendizado do corpo. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão Laboratório X Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão CH Laboratório 30 CH Campo CH Estágio CH Orientada 95 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TPC 202 Correntes da crítica ocidental Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado) 4 º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total Total ) Semestral AT 02 ( ) Anual Carga Horária: AP EST 00 Crédito Obs. 30 horas-aula 1 EMENTA (Unidade Didática) Estudo panorâmico das correntes da crítica literária ocidental. Leitura e análise de textos críticos. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): RICHARDS, I. A. A prática da crítica literária. São Paulo: Martins editora, 1997. RALLO, Elisabeth Ravoux. Métodos de crítica literária. São Paulo: Martins Fontes, 2005. SPINA, Segismundo. Ensaios de crítica literária. São Paulo: EDUSP, 2010. Bibliografia Complementar 96 EAGLETON, Terry. Marxismo e crítica literária. São Paulo: EDUSP, 2011. SOUZA, Adalberto de Oliveira. Entre as barreiras e o ilimitado. São Paulo: Arte e Ciência, 2010. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 97 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TPC 203 Crítica e dramaturgia Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado) 4 º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total Total AT ) Semestral 02 AP ( ) Anual Obs. Carga Horária: EST 00 30 horas-aula Crédito 1 EMENTA (Unidade Didática) A relação entre dramaturgos e críticos teatrais. A influência da crítica na produção teatral. Dramaturgos como críticos. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): ROSENFELD, Anatol. As artes do teatro. São Paulo: Publifolha, 2009. PAVIS, Patrice. A encenação contemporânea. São Paulo: Perspectiva, 2010. PRADO, Décio de Almeida. Apresentação do teatro brasileiro. São Paulo: Perspectiva, 2001. Bibliografia Complementar BRAGA, Cláudia. Bárbara Heliodora. São Paulo: Perspectiva, 2007. 98 VANNUCCI, Alessandra. Crítica da razão teatral. São Paulo: Perspectivam, 2005. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 99 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TPC 204 Cultura e pós-modernidade Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado) Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total 30h Total 30 ) Semestral AT 00 AP ( ) Anual Carga Horária: 02 EST Crédito Obs. 30 horas-aula 2 EMENTA (Unidade Didática) Estudos teóricos a respeito da pós-modernidade e os impactos da pós-modernidade na cultura. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Loyola, 2006. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. PAVIS, Patrice. A encenação contemporânea. São Paulo: Perspectiva, 2010. 100 Bibliografia Complementar SOUZA, Adalberto de Oliveira. Entre as barreiras e o ilimitado. São Paulo: Arte e Ciência, 2010. KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-industrial e pós-moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 101 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TPC 205 Dramaturgia brasileira contemporânea Natureza: Optativa ( ) Semestral ( ) Anual Obs. Módulo: Período letivo (recomendado) 4 º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: Carga Horária: CH Total Total EST AT 02 AP 00 30 horas-aula Crédito 1 EMENTA (Unidade Didática) Temas e inovações técnicas na dramaturgia produzida no Brasil após a abertura política da década de 1980. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): PRADO, Décio de Almeida. Apresentação do teatro brasileiro moderno. São Paulo: Perspectiva, 2001. PRADO, Décio de Almeida. O teatro brasileiro moderno. São Paulo: Perspectiva, 2007. RIEGO, Christina Barros. Do futuro e da morte do teatro brasileiro. São Paulo: ECidade, 2010. Bibliografia Complementar NENEVÊ, Olga; GIACOMINI, Eduardo. As imagens, a cena teatral e as transformações do real processo criativo do grupo Obragem Teatral e Cia. Curitiba: Obragem Teatral e Cia., 2008. 102 GRUPO TEATRO INVERTIDO. Cena invertida: dramaturgias em processo. Belo Horizonte: Edições CPMT, 2010. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 103 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TPC 206 Dramaturgia Clássica Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado) 4 º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total Total AT ) Semestral 02 AP ( ) Anual Obs. Carga Horária: EST 00 30 horas-aula Crédito 1 EMENTA (Unidade Didática) A produção dramatúrgica do mundo antigo greco-latino. Os lugares sociais ocupados pela dramaturgia na antiguidade clássica. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): LESKY, Albin. A tragédia grega. São Paulo: Perspectiva, 2003. BRANDÃO, Junito de Souza. Teatro grego: tragédia e comédia. Petrópolis, Vozes, 2009. BERTOLD, Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2008. Bibliografia Complementar GASSNER, John; GUZIK, Alberto; GUINSBURG, J. Mestres do teatro I. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. 104 ROSENFELD, Anatol. A arte do teatro. São Paulo: Publifolha, 2009. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 105 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TPC 207 Dramaturgia e resistência Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado) 4 º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total Total AT ) Semestral 02 AP ( ) Anual Obs. Carga Horária: EST 00 30 horas-aula Crédito 1 EMENTA (Unidade Didática) Autoritarismo no Brasil durante o século XX e os seus impactos na produção dramatúrgica. Censura, perseguições e teatro engajado. A oposição política no teatro. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): COSTA, Cristina. Teatro e censura: Vargas e Salazar. São Paulo: EDUSP, 2012. COSTA, Maria Cristina. Censura em cena: teatro e censura no Brasil. São Paulo: IMESP, 2006. PRADO, Décio de Almeida. Exercício findo. São Paulo: Perspectiva, 1987. Bibliografia Complementar 106 FARIA, João Roberto. O teatro na estante: estudos sobre dramaturgia brasileira e estrangeira. Cotia: Ateliê, 1998. BARTHES, Roland. Escritos sobre teatro. São Paulo: Martins Fontes, 2007. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 107 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Código: TPC 208 Disciplina: Dramaturgias do Corpo Natureza: Optativa ( ) Semestral ( ) Anual Módulo: Período letivo (recomendado) Não há Pré-requisito: Não há Co-requisito: Carga Horária: CH Total 30 AT 00 AP 02 EST Total 30h Crédito 30 horas-aula 2 EMENTA (Unidade Didática) Estudo prático das dramaturgias associadas ao corpo que dança. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): FERRACINI, Renato. A arte de não interpretar como poesia corpórea do ator. Campinas: UNICAMP, 2001. CLAVER, Roland. As margens do corpo. Porto Alegre: Movimento, 1978. BERTAZZO, Ivaldo. Cidadão corpo. São Paulo: Summus, 1998. 108 Bibliografia Complementar BARKER, Sarah. A técnica de Alexander. São Paulo: Summus, 1991. PROCHNO, Caio Cesar Souza Camargo. Corpo do ator: metamorfoses, simulacros. São Paulo: Annablume, 1999. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão Laboratório X Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão CH Laboratório 30 CH Campo CH Estágio CH Orientada 109 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica PLANO DE ENSINO Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Etnicidade brasileira, tradição e oralidade Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado): Pré-requisito: Co-requisito: CH Total : 30 h AT ) Semestral Código: TPC 209 15 h ( ) Anual Obs. Carga Horária: AP 15 h EST horas-aula Crédito EMENTA (Unidade Didática) Fomentar a reflexão e a prática artística evidenciada em folguedos populares e manifestações étnicas/tradicionais. Discutir conceitos, inerentes as origens, contextos históricos e influências transversais (oralidade, música, mitologia, religiosidade) aplicados à práticas artísticas em distintos contextos regionais brasileiros. Provocar sensibilizações nos alunos quanto a manifestações folclóricas e/ou tradicionais. Promover reflexões acerca da transposição artística e/ou didática destas práticas conhecimentos. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): CARVALHO, José Jorge de Carvalho. Transformações da Sensibilidade Musical Contemporâne. In: Horizontes antropológicos, v. 5, n.11, outubro 1999, p. 53-91. GEERTZ, Clifford. A Interpretação da Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. ULHÔA, Marta e OCHOA, Ana Maria (orgs). Música Popular na América latina:pontos de escuta. Porto Alegrte: ed. da UFRGS, 2005. Bibliografia Complementar MENEZES BASTOS, Rafael José de . Esboço de uma Teoria da Música: para além de uma Antropologia sem música e de uma Musicologia sem Homem. In: Anuário Antropológico, n. 93. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 1995a, 9-73 MERRIAM, Alan P. Ethnomusicology: discussion and definition of the field. Ethnomusicology, v. 4, 1960, 107-114 110 Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório: CH Campo CH Estágio CH Orientada 111 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica PLANO DE ENSINO Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TCI Fundamentos do pensamento brasileiro Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado): Pré-requisito: Co-requisito: CH Total : 30 h AT ) Semestral 15 h ( ) Anual Obs. Carga Horária: AP 15 h EST horas-aula Crédito EMENTA (Unidade Didática) Abordagens teóricas sobre a historiografia brasileira; Especificidades brasileiras: império e escravidão; Patriarcalismo e cordialidade; Marxismo no Brasil; Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): BURMESTRER, Ana Maria de Oliveira. A (des) construção do discurso histórico: a historiografia brasileira. Curitiba: Aos quatro ventos, 1998. FREITAS, Marcus Cezar de. Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2003. LAPA, José Roberto do Amaral. Historiografia brasileira contemporânea. Petrópolis: Vozes, 1981. Bibliografia Complementar BOTTMANN, Denise Guimarães. Padrões explicativos da historiografia brasileira. Curitiba: Aos 112 quatro ventos, 1999. CARDOSO, Fernando Henrique. O modelo político brasileiro e outros ensaios. Rio de Janeiro: DIFEL, 1977. CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. FAORO, Raymundo. Os donos do poder. 2 vol. São Paulo: Globo, 2001. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. _______. Visão do Paraíso. São Paulo: Companhia Nacional, 1969. KRIEGER, Daniel. Desde as missões... saudades, lutas, esperanças. Rio de Janeiro: José Olympio, 1976. MENESES, Djaar. O Brasil no pensamento brasileiro. Brasília: Senado Federal, 1998. SUSSEKIND, Flora. O Brasil não é longe daqui. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. TRINDADE, Helgio. Integralismo: o fascismo brasileiro na década de 30. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1974. VARGAS, Everton Vieira. O legado do discurso: brasilidade e hispanidade no pensamento social brasileiro e latino-americano. Brasília: FUNAG, 2007. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório: CH Campo CH Estágio CH Orientada 113 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica PLANO DE ENSINO Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TPC 210 Gestão de Políticas Públicas em Cultura Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado): Pré-requisito: Co-requisito: CH Total : 30 h AT ) Semestral 15 h ( ) Anual Obs. Carga Horária: AP 15 h EST horas-aula Crédito EMENTA (Unidade Didática) O conceito de políticas públicas, e o seu ciclo, formação de agenda de políticas públicas, as arenas políticas e o comportamento dos atores, implantação e avaliação e monitoramento de políticas públicas. Serão abordadas as políticas públicas para a cultura no Brasil, seu histórico e o acompanhamento do estado da arte na atualidade. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): BRASIL. Constituição (1988). Constituição da república Federativa do Brasil. Brasília: Senado, 1988. SCHAWARZ, Roberto. Cultura e Política. São Paulo: Paz e Terra, 2009. OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson (org.). Guia brasileiro de Produção Cultural. São PaulO: SESC-SP, 2010. Bibliografia Complementar 114 UFRJ. Pró-reitoria de Extensão. Políticas públicas e juventude. Rio de Janeiro: UFRJ, 2010. CUNHA, Maria Helena. Gestão Cultural: profissional em formação. Belo Horizonte, Duo Editorial, 2007. BARBALHO, Alexandre. Relações entre o Estado e a Cultura no Brasil. Ijuí, Editora da UNIJUÍ, 1998. LINDBLOM, Charles Edward. O processo de decisão política. Brasília: Ed. UNB, 1981. RUBIM, Antonio Albino Canelas; BAYARDO, Rubens. Orgs. Políticas culturais na IberoAmérica. Salvador: EDUFBA, 2008. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório: CH Campo CH Estágio CH Orientada 115 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica PLANO DE ENSINO Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Segurança e Higiene do Trabalho Natureza: Obrigatória ( Módulo VI – Implementação da Qualidade Período letivo (recomendado) 5º semestre Pré-requisito: não tem Co-requisito: CH Total Tota 150 l ) Semestral Código: TGQ 031 AT 30 ( AP 120 ) Anual Obs. Carga Horária: 60 horas-aula EST Crédito 10 EMENTA (Unidade Didática) Conhecimento da função Higiene e Segurança no Trabalho; papel do responsável da Higiene e Segurança no local de trabalho; análise dos diferentes tipos de riscos; prevenção e proteção; legislação; prevenção contra incêndio; primeiros socorros; registros e informações; causas e custos de acidentes; metodologia para análise de acidentes Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): BRASIL, República Federativa do. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO: Lei nº 6.514, de 22 de Dezembro de 1977. 66ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Gestão em segurança, ergonomia e higiene no trabalho. Curitiba: Editora JM, 2010, FUNDACENTRO (2005). Diretrizes sobre Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho. Versão Brasileira das Diretrizes da OIT (ILO-OSH 2001). Fundacentro, Brasil, 2005. 116 Bibliografia Complementar CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 1999. BERKENBROCK, Paulo Egydio; BASSANI, Irionson Antonio. Gestão do risco ocupacional: uma ferramenta em favor das organizações e dos colaboradores. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, Blumenau, v.4, n.1, p.43-56, Sem I. 2010. Disponível em: http://unimestre.unibes.com.br/rica/index.php/rica/article/viewFile/360/318 PACHECO Jr. Valdemar. Qualidade na segurança e higiene do trabalho. São Paulo: Atlas, 1995. DUARTE, Moacyr: Riscos Industriais: etapas para a investigação e a prevenção de acidentes. Rio de Janeiro: FUNENSEG, 2002. OHSAS 18001:2007. Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho: requisitos. São Paulo: Risk Tecnologia, 2007. MORAES, Paulo Eduardo Sobreira. SETTI, João Antônio Palma. Segurança no trabalho: a percepção de acadêmicos de um curso superior de tecnologia em gestão pública. Divers@ Revista Eletrônica Interdisciplinar, Matinhos, v. 2, n. 1, p. 77-89, jan./jun. 2009. Disponível em: http://www.litoral.ufpr.br/diversa/ed2/Revista%20Divers@%20%20v_2_n1_20091Moraes_SettiResumo.pdf Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art. 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo X Estágio Orientada X No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 45 CH Laboratório CH Campo 15 CH Estágio CH Orientada 117 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica PLANO DE ENSINO Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TPC 211 Indústria Cultural Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado): Pré-requisito: Co-requisito: CH Total : 30 h AT ) Semestral 15 h ( ) Anual Obs. Carga Horária: AP 15 h horas-aula EST Crédito EMENTA (Unidade Didática) A indústria cultura frankfurtiana. As abordagens de McLuhan; Ampliação dos leitores: difusão e rebaixamento de obras. O discurso da erudição e a não-leitura; Análise de textos escolhidos. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): COELHO, Teixeira. O que é indústria cultural. São Paulo: Brasiliense, 1980. ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, 2004. BOSI, Eclea. Cultura de massa e cultura popular. Petrópolis: Vozes, 2008. Bibliografia Complementar BOURDIN, Alain. McLuhan: Melhoramentos, 1970. comunicação, tecnologia e sociedade. FREITAG, Barbara. A teoria crítica: ontem e hoje. São Paulo: Brasiliense, 1993. São Paulo: 118 MACCHIONI, Antonita. Habermas e a teoria crítica da Escola de Frankfurt. Curitiba: s.n., 1989. MCLUHAN, Marshall. A galáxia de Gutenberg: a formação do homem tipográfico. São Paulo: USP, 1972. _______. Guerra e paz na aldeia global. Rio de Janeiro: Record, 1971. MERQUIOR, José Guilherme. Arte e sociedade em Marcuse, Adorno e Benjamin. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1969. MILLER, Jonathan. As ideias de McLuhan. São Paulo: Cultrix, 1973. VIEIRA, R. A. Amaral. O futuro da comunicação. Rio de Janeiro: Achiame, 1981. WIGGERSHAUS, Rolf. A escola de Frankfurt: história, desenvolvimento histórico, significação política. Rio de Janeiro: DIFEL, 2002. WOLF, Mauro. Teorias das comunicações de massa. São Paulo: Martins Fontes, 2008. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório: CH Campo CH Estágio CH Orientada 119 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Introdução ao estudo da Dança Moderna Código: TPC 212 Natureza: Optativa ( Obs. Módulo: Período letivo (recomendado) Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total 30h Total 30 ) Semestral AT 00 AP ( ) Anual Carga Horária: 02 EST Crédito 30 horas-aula 2 EMENTA (Unidade Didática) Estudo dos elementos teóricos e práticos da Dança Moderna. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): LABAN, Rudolf von. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978. PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos. São Paulo: Perspectiva, 2003. MARQUES, Isabel. Ensino de dança hoje. São Paulo: Cortez, 2007. 120 Bibliografia Complementar MOMMENSOHON, Maria; PETRELLA, Paulo. Reflexões sobre Laban, o mestre do movimento. Summus, 2006. GARCIA, Angela. Ritmo e dança. Canoas: Ed. ULBRA, 2006. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão Laboratório X Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão CH Laboratório 30 CH Campo CH Estágio CH Orientada São Paulo: 121 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TPC 213 Introdução aos estudos culturais Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado) Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total 30h Total 30 ) Semestral AT 00 AP ( ) Anual Carga Horária: 02 EST Crédito Obs. 30 horas-aula 2 EMENTA (Unidade Didática) Origem e desenvolvimento dos Estudos Culturais. Gênero, raça e recepção. Estudos Culturais e meios de comunicação. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): MATTELART, ARMAND.; NEVEU, ERIK. Introdução aos estudos culturais. São Paulo: Parábola, 2004. SANCHES, Tatiana. Estudos culturais – uma abordagem prática. São Paulo: SENAC-SP, 2011. SILVA, Tomaz Tadeu da. O que é, afinal, estudos culturais. São Paulo: Autêntica, 2000. Bibliografia Complementar GUISKI, Lilian Deise de Andrade. Estudos literários e culturais na sala de aula. Curitiba: IBPEX, 2008. 122 SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidade e diferença. Petrópolis: Vozes, 2009. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 123 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Código: TPC 214 Disciplina: Laboratório Experimental de Dramaturgias do Ator Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado) Não há Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total 30h Total 30 AT ) Semestral 00 AP ( ) Anual Carga Horária: 02 EST 30 horas-aula Crédito 2 EMENTA (Unidade Didática) Estudo prático dos fundamentos das Dramaturgias do Ator, a partir de matrizes e processos de criação contemporâneos. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): GLUSBERG, Jorge. A arte da performance. São Paulo: Perspectiva, 2009. FERRACINI, Renato. A arte de não interpretar como poesia corpórea do ator. Campinas: UNICAMP, 2003. STANISLAVISKI, K. A preparação do ator. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. Bibliografia Complementar ROUBINE, Jean-Jaques. A linguagem da encenação. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. 124 STANISLAVISKI, K. A construção da personagem. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão Laboratório X Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão CH Laboratório 30 CH Campo CH Estágio CH Orientada 125 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Código: TPC 215 Disciplina: Laboratório Experimental de Linguagens Cênicas Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado) Não há Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total 30h Total 30 AT ) Semestral 00 ( AP ) Anual Carga Horária: 02 EST 30 horas-aula Crédito 2 EMENTA (Unidade Didática) Estudo prático dos fundamentos das diferentes linguagens cênicas, a partir dos interesses de investigação dos acadêmicos. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): GLUSBERG, Jorge. A arte da performance. São Paulo: Perspectiva, 2009. FERRACINI, Renato. A arte de não interpretar como poesia corpórea do ator. Campinas: UNICAMP, 2003. STANISLAVISKI, K. A preparação do ator. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. Bibliografia Complementar ROUBINE, Jean-Jaques. A linguagem da encenação. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. 126 STANISLAVISKI, K. A construção da personagem. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão Laboratório X Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão CH Laboratório 30 CH Campo CH Estágio CH Orientada 127 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Código: TPC 216 Disciplina: Laboratório Experimental de Pedagogias da Cena (Dança) Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado) Não há Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total 30h Total 30 ) Semestral AT 00 AP ( ) Anual Carga Horária: 02 EST 30 horas-aula Crédito 2 EMENTA (Unidade Didática) Estudo prático dos fundamentos das Pedagogias da Cena, sob a ótica das relações entre dança e educação. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): MARQUES, Isabel. Ensino de dança hoje. São Paulo: Cortez, 2007. GODOY, Kathy Amaria. Oficinas de dança e expressão corporal. São Paulo: Cortez, 2009. BARRETO, Débora. Dança... Campinas: Autores Associados, 2004. 128 Bibliografia Complementar MAÇANEIRO, Scheila. Linguagem da dança. Curitiba: IBPEX, 2009. HAAS, Jacqui Greene. Anatomia da dança. Barueri:Manole, 2011. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão Laboratório X Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão CH Laboratório 30 CH Campo CH Estágio CH Orientada 129 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Código: TPC 217 Disciplina: Laboratório Experimental de Pedagogias da Cena Teatral Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado) Não há Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total 30h Total 30 AT ) Semestral 00 AP ( ) Anual Carga Horária: 02 EST 30 horas-aula Crédito 2 EMENTA (Unidade Didática) Estudo prático dos fundamentos das Pedagogias da Cena, sob a ótica das relações entre teatro e educação. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): DESGRANGES, Flávio. A pedagogia do teatro. São Paulo: Hucitec, 2011. JAPIASSU, Ricardo Ottoni Vaz. Metodologia do ensino do teatro. Campinas: Papirus, 2008. ABENSOUR, Gérard. Vsévolod Meyerhold, ou, a Invenção da Encenação. São Paulo: Perspectiva, 2011. Bibliografia Complementar ROUBINE, Jean-Jaques. A linguagem da encenação. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. FREITAS, Paulo Luis de. Tornar-se ator: uma análise do ensino de interpretação no Brasil. Campinas, UNICAMP, 130 1998. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão Laboratório X Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão CH Laboratório 30 CH Campo CH Estágio CH Orientada 131 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Código: TPC 218 Disciplina: Lazer e Cultura Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado) Não há Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total 30h Total 30 AT ) Semestral 00 AP ( ) Anual Carga Horária: 02 EST 30 horas-aula Crédito 2 EMENTA (Unidade Didática) Problematização do Lazer a partir da noção de cultura. Práticas humanas em contextos relacionais, focalizando temas em que manifestações corporais como as artes, a música, as festas, as danças, entre outras práticas sociais são fundamentais para a compreensão dos mais diversos domínios da atividade humana de habitar o mundo. Estudo da ludicidade como processo de aprendizagem e de desenvolvimento humano. Estudo de abordagens das teorias do lazer, da recreação e do tempo livre. Análise dos aspectos bio-sócio-culturais das atividades lúdicas no processo de planejamento e gestão de projetos culturais. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): CANCLINI, Néstor. Consumidores e cidadãos. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1995. MARTIN-BARBERO, Jesus. Dos meios às mediações. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2003. DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, 2001. 132 Bibliografia Complementar CANCLINI, Néstor. Culturas Híbridas. São Paulo: Edusp, 1997. MARCELLINO, Nelson C. Lazer e educação. Campinas: Papirus, 1990. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 133 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TCI Literatura Brasileira Contemporânea Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado) Não há Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total 30h Total 30 AT ) Semestral 00 ( AP ) Anual Carga Horária: 02 EST 30 horas-aula Crédito 2 EMENTA (Unidade Didática) A literatura brasileira: tradições e rupturas; O sistema literário brasileiro: realizações e aberturas; Novos escritores no Brasil; As fontes discursivas de uma nova literatura; O espaço do escritor literário no Brasil contemporâneo. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. São Paulo: Global, 2004. PIGNATARI, Décio. Semiótica e Literatura. Cotia: Ateliê, 2004. ZINANI, Cecil Jeanine. História da literatura – questões contemporâneas. Caxias do Sul: EDUCS, 2010. Bibliografia Complementar 134 DALCASTAGNE, Regina. Fora do retrato. Vinhedo: Ed. Horizonte, 2012. DALCASTAGNE, Regina; THOMAZ, Paulo C. Pelas margens: representação na narrativa brasileira contemporânea. Vinhedo: Ed. Horizonte, 2011. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 135 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Código: TPC 219 Disciplina: Organizações Culturais e Terceiro Setor Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado) Não há Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total 30h Total 30 AT ) Semestral 00 AP ( ) Anual Carga Horária: 02 EST 30 horas-aula Crédito 2 EMENTA (Unidade Didática) Conceitos de Terceiro Setor, Economia Social e Economia Solidária. Natureza e ação sócio-econômica de organizações não governamentais, fundações, institutos, cooperativas, associações comunitárias, organizações da sociedade civil de caráter público (OSCIP) e de entidades filantrópicas. Delineamento do campo científico de estudo dessas organizações. A gestão de organizações do Terceiro Setor, da Economia Solidária e da Economia Social. Noções das dimensões sociais, políticas e econômicas relacionadas ao fenômeno: sociedade civil, democracia, espaço público, autonomia social, desenvolvimento local sustentável, gestão ambiental, interfaces sociedade civil/Estado/setor privado. Formas de gestão das Organizações do Terceiro Setor: Autogestão, Cogestão, Gestão Participativa e Heterogestão. Relações de Poder e Organizações Sociais. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): FARIA, J. H.; FARIA, J. R. V. de. Organizações sociais e relações de poder. In: PIMENTA Solange Maria; SARAIVA Luiz Alex Silva; CORRÊA Maria Laetitia. Terceiro Setor: Dilemas e Polêmicas. São Paulo: Saraiva. 2006. FERRAREZI, E.; REZENDE, V. OSCIP - Organização da sociedade civil de interesse público: a lei 9.790/99 como 136 alternativa para o terceiro setor. 2. ed. Brasília: Comunidade Solidária. MONTANO, Carlos. Terceiro setor e a questão social. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar SINGER, P. Economia Solidária: um modo de produção e distribuição. In SINGER, Paul e SOUZA, André Ricardo de. (org.) A economia solidária no Brasil. São Paulo: Contexto. 2000. SZAZI, E. Terceiro setor: regulação no Brasil. 3. ed. São Paulo: Peirópolis, 2003. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 137 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica PLANO DE ENSINO Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Código: TPC 220 Disciplina: Pesquisa Sonora Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado) 3º Semestre Pré-requisito: Co-requisito: CH Total Total 30 AT ) Semestral 02 ( ) Anual Obs. Carga Horária: 02 AP EST 00 Crédito horas-aula 03 EMENTA (Unidade Didática) Exercícios de criatividade a partir da exploração de diferentes fontes sonoras, incluindo-se a confecção de instrumentos musicais com materiais não convencionais. Atividades de criação coletiva e execução de experiências sonoras-musicais diversas aplicadas a música de cena. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): MENEZES, F. A acústica musical em palavras e sons. São Paulo: Ateliê, 2004. WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. MENEZES, F. Música eletroacústica: histórias e estéticas. São Paulo: EDUSP, 1996. Bibliografia Complementar BRAGANÇA, Luis; GUEDES, Manuela; Souza, Lea Cristina. Be-a-bá da acústica arquitetônica. São Carlos: EDUFSCAR, 2007. 138 VASCONCELOS, José. Acústica musical e organológica. Porto Alegre: Movimento, 2002. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão Laboratório X Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 139 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TPC 221 Planejamento e organização em eventos culturais Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado) Não há Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total 30h Total 30 AT ) Semestral 00 AP ( ) Anual Carga Horária: 02 EST 30 horas-aula Crédito 2 EMENTA (Unidade Didática) Planejamento, coordenação, organização e implantação de eventos culturais; O Evento Cultural como instrumento institucional e promocional. Recursos tecnológicos, imagens de organizações, produtos, serviços e ideias relacionados a eventos culturais. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): MEIRELLES, Gilda Fleury. Tudo sobre eventos. São Paulo: Editora STS, 1999. VELLOSO, Ana. Cerimonial universitário. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999. ALLEN, Johnny. Organização e gestão de eventos. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2008. Bibliografia Complementar ZANELLA, Luis Carlos. Manual de organização de eventos. São Paulo: Atlas, 2006. CESCA, Cleusa G. Gimenes. Organização de eventos manual para planejamento e execução. São Paulo: 140 Summus, 1997. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 141 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica PLANO DE ENSINO Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Prática de Contação de Histórias Código: TPC 222 Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado) 5º e/ou 6º Semestre Pré-requisito: Co-requisito: CH Total : 30 h AT ) Semestral 15 h ( ) Anual Obs. Carga Horária: AP 15 h EST horas-aula Crédito EMENTA (Unidade Didática) Fundamentos da arte de contar histórias. Exercícios e estudos destinados à prática de contar de histórias. Critérios de escolha de histórias. Elaboração de contações de histórias. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): MACHADO, Regina. Fundamentos teórico-poéticos da arte de contra histórias. São Paulo: DCL, 2004 DOHME, Vânia. Técnicas de contar histórias. São Paulo: Informal, 2000. ALEIXO, Fernando. Corporeidade da voz do ator. Campinas: Komedi, 2007. Bibliografia Complementar FORTUNA, Marlene. A Performance e a oralidade teatral. São Paulo: Annablume, 2000. ZUMTHOR, Paul. Performance, recepção, leitura. São Paulo: Cosac Naify, 2007. 142 Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão Laboratório X Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão CH Laboratório 30 CH Campo CH Estágio CH Orientada 143 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica PLANO DE ENSINO Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Código: TPC 223 Disciplina: Psicoacústica Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado) 5º Semestre Pré-requisito: Co-requisito: CH Total Total 30 AT ) Semestral 02 ( ) Anual Obs. Carga Horária: 02 AP EST 00 horas-aula Crédito 03 EMENTA (Unidade Didática) Conceitos básicos de psicoacústica, psicometria e qualidade sonora, aplicados a produção sonora e ao audiovisual. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): MENEZES, F. A acústica musical em palavras e sons. São Paulo: Ateliê, 2004. WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. ROEDERER, Juan. Introdução à física e à psicofísica da música. São Paulo: EDUSP, 1998. Bibliografia Complementar: LIMA, Sonia Albano de. Performance e interpretação musical. São Paulo: Musa, 2006. ARAGÃO, Monique. Música, mente, corpo e alma. Rio de Janeiro: Rocco, 2011. 144 Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão Laboratório X Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 145 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TPC 224 Releituras de textos dramáticos Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado) 4 º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total Total AT ) Semestral 02 AP ( ) Anual Obs. Carga Horária: EST 00 30 horas-aula Crédito 1 EMENTA (Unidade Didática) O contexto original de produção de textos dramáticos escolhidos e as suas reelaborações para novos públicos e momentos. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2008. MAGALDI, Sábato. O texto no teatro. São Paulo: Perspectiva, 2001. CARLSON, Marvin. Teorias do teatro: estudo histórico-crítico, dos gregos a atualidade. São Paulo: Ed. UNESP, 1997. Bibliografia Complementar 146 KLEIMAN, Angela. Texto e leitor. Campinas: Pontes,00202005. ARANTES, Luis. Perspectivas teatrais. Uberlândia: EDUFU, 2005. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 147 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica PLANO DE ENSINO Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Código: TPC 225 Disciplina: Sistemas Multimídia Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado) 5º Semestre Pré-requisito: Co-requisito: CH Total Total 30 AT ) Semestral 02 ( ) Anual Obs. Carga Horária: 02 AP EST 00 Crédito horas-aula 03 EMENTA (Unidade Didática) Tecnologias e aplicações multimídia. Hardware e software para multimídia. Representação e Processamento de Áudio, Imagem e Vídeo. Multimídia na Internet. Ergonomia de interfaces multimídia. Ambiente Puredata e outras ferramentas de desenvolvimento. Gerência de produto multimídia. Perspectivas e tendências. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): MELLO, José Guimarães. Dicionário de multimídia. São Paulo: Arte e Ciência, 2003. PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Multimidia – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2011. COSTA, Daniel Gouveia. Comunicações multimídias na internet. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 148 Bibliografia Complementar FLOYD, Steve. Manual de multimídia da IBM. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1993. JAROL, Scott. Visual Basic para multimídia. Rio de Janeiro: Campus, 1995. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório X Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 15 CH Laboratório 15 CH Campo CH Estágio CH Orientada 149 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Código: TPC 226 Teatro e ideologia Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado) 4 º Semestre Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total Total AT ) Semestral 02 AP ( ) Anual Obs. Carga Horária: EST 00 30 horas-aula Crédito 1 EMENTA (Unidade Didática) A utilização do dramático enquanto ferramenta de propagação ideológica. O teatro didático. A formação e desconstrução de mitos e valores a partir de obras dramáticas. Estudo de obras selecionadas. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): BOAL, Augusto. Teatro do oprimido e outras poéticas políticas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. PAVIS, Patrice. A encenação contemporânea. São Paulo: Perspectiva, 2010. SILVA, Armando Sérgio. J. Guinsburg: diálogos sobre teatro.São Paulo: EDUSP, 2002. Bibliografia Complementar 150 GUINSBURG, J.; COELHO NETTO, J. T.; CARDOSO, R. C. Semiologia do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2003. SZONDI, Peter. Teoria do drama burguês. São Paulo: Cosac & Naify, 2010. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório CH Campo CH Estágio CH Orientada 151 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica PLANO DE ENSINO Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Disciplina: Teoria Crítica e cultura Código: TPC 227 Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado): Pré-requisito: Co-requisito: CH Total : 30 h AT ) Semestral 15 h ( ) Anual Obs. Carga Horária: AP 15 h EST horas-aula Crédito EMENTA (Unidade Didática) A Escola de Frankfurt e a análise do projeto da modernidade. Mal-estar na Civilização, mal-estar na Modernidade. A massificação da cultura. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): COELHO, Teixeira. O que é indústria cultural. São Paulo: Brasiliense, 1980. ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, 2004. BOSI, Eclea. Cultura de massa e cultura popular. Petrópolis: Vozes, 2008. Bibliografia Complementar WOLF, Mauro. Teorias das comunicações de massa. São Paulo: Martins Fontes, 2008. ADORNO, Theodor. Textos escolhidos. São Paulo: Nova Cultural, 1999. Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão X Laboratório Campo Estágio Orientada 152 No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão 30 CH Laboratório: CH Campo CH Estágio CH Orientada 153 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Informações Constantes da Ficha Modelo 1 (Resolução 30/90 – CEPE – Parte fixa) Código: Disciplina: Teoria da Performance Natureza: Optativa ( Módulo: Período letivo (recomendado) Pré-requisito: Não há Co-requisito: CH Total 30h Total 30 ) Semestral AT 00 AP ( ) Anual Carga Horária: 02 EST Crédito TPC 228 Obs. 30 horas-aula 2 EMENTA (Unidade Didática) Estudo conceitual do termo performance em sua relação com a diversidade cênica. Informações Constantes da Ficha Modelo 2 (Resolução 30/90 – CEPE) Referências Bibliográficas (básica): GLUSBERG, Jorge. A arte da performance. São Paulo: Perspectiva, 2009. COHEN, Renato. Performance como linguagem. São Paulo: Perspectiva, 2004. STANISLAVISKI, K. A construção das personagem. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. 154 Bibliografia Complementar PAVIS< Patrice. A encenação contemporânea. São Paulo: Perspectiva, 2010. BROOK, Peter. A porta aberta. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. . Caracterização da Disciplina (orientação abaixo) (Art 9º da Res. 30/90-CEPE) Padrão Laboratório X Campo Estágio Orientada No caso de mais de um tipo, informe a CH estimada CH Padrão CH Laboratório 30 CH Campo CH Estágio CH Orientada 155 RESOLUÇÃO Nº 02/11-TPC Regulamenta o Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica, do Setor de Educação Profissional e Tecnológica da Universidade Federal do Paraná. O COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA, órgão decisório, no uso de suas atribuições conferidas pelo Artigo 21 do Estatuto da Universidade Federal do Paraná R E S O L V E: CAPÍTULO I Das disposições gerais Art.1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica. Art.2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui segmento da estrutura de gestão acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica, com atribuições consultivas, propositivas, e de assessoria sobre matéria de natureza acadêmica; sendo corresponsável pela elaboração, implementação, e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso, nos termos das Resoluções 75/09 e 34/11, CEPE. CAPÍTULO II Das atribuições do Núcleo Docente Estruturante Art.3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: I. Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e fundamentos; 156 II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso; Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário; Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso. CAPÍTULO III Da constituição do Núcleo Docente Estruturante Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído por pelo menos 5 (cinco) membros do corpo docente efetivo do curso que façam parte do Conselho do Colegiado do Curso, observando as seguintes diretrizes: I. II. O Coordenador do curso, como seu presidente nato; Pelo menos 4 (quatro) docentes atuantes no Colegiado do Curso há pelo menos 3 (três) semestres ininterruptos. Art. 5º. A indicação dos representantes docentes será feita por meio de eleição, realizada pelo Conselho do Colegiado do Curso. Parágrafo único: A renovação dos mandatos será feita a cada 3 (três) anos, na proporção de 1/3 (um terço) de seus membros, com possibilidade de recondução. CAPÍTULO IV Da titulação, formação acadêmica, e experiência dos docentes do Núcleo Docente Estruturante Art. 6º. Os docentes que compõem o NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação, sendo que, destes, ao menos 60% devem ter titulação obtida em programa de pós-graduação stricto sensu. CAPÍTULO V Do regime de trabalho dos docentes do Núcleo Docente Estruturante 157 Art. 7º. Pelo menos 20% dos docentes que compõem o NDE deverão ter regime de trabalho de dedicação exclusiva. Art. 8º. Os membros atuantes poderão contabilizar as horas destinadas às atividades desenvolvidas no NDE como carga horária semanal não didática. CAPÍTULO VI Das atribuições do presidente do Núcleo Docente Estruturante Art. 9º. Compete ao Presidente do Núcleo Docente Estruturante: I. II. III. IV. V. VI. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade; Representar o NDE junto aos órgãos da Instituição; Encaminhar as deliberações do NDE; Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo NDE; Designar um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas; Coordenar a integração com os demais Colegiados e Setores da Instituição. Parágrafo único: Na ausência ou impedimento do Coordenador do Curso, a presidência do NDE será exercida pelo docente integrante que apresente maior tempo de serviço ininterrupto no Curso. CAPÍTULO VII Das reuniões Art. 10º. O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, 2 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. Art. 11º. O quorum mínimo para dar inicio à reunião é de 50% mais 1 (cinquenta por cento mais um) dos membros do NDE. Art. 12º. As votações do NDE se darão por maioria simples, com base no número de presentes. CAPÍTULO VIII Das disposições finais Art. 13º. O Núcleo Docente Estruturante poderá funcionar em Comissões ou Câmaras, a serem definidas de acordo com as demandas. Art. 14º. Os casos omissos serão resolvidos pelo NDE ou órgão superior competente; 158 Art. 15º. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo Conselho do Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica. Curitiba, 11 de abril de 2011. 159 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA Elaboração Professoras: Cristiane dos Santos Souza, Palmira Sevegnani e Soraya Sugayama Julho de 2011 1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO Este projeto surgiu da necessidade de apresentar à comunidade acadêmica um espaço de diálogo entre professores e alunos por meio de uma orientação aos futuros profissionais, ou seja, aos graduandos da Universidade Federal do Paraná, vinculados ao Curso de Tecnologia em Produção Cênica. Esta orientação visa prestar esclarecimentos quanto a direitos e deveres atribuídos ao corpo discente, além de possibilitar o acompanhamento do desempenho acadêmico em acordo com o Projeto Pedagógico do Curso. 2 JUSTIFICATIVAS 2.1 O CORPO DISCENTE DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Devido a não termos turmas formadas no Curso de Tecnologia em Produção Cênica, julgamos precoce estabelecer um perfil específico dos estudantes. 160 Entretanto apresentaremos como uma primeira pesquisa investigativa os resultados do levantamento concluído em 11 de dezembro de 2009 pelo Sistema de Acompanhamento e Tutoria do Fluxo Acadêmico (SAT). Este material nos possibilitou, a partir da observação da “Declaração dos Fatores de Retenção”, as dificuldades encontradas durante o curso, que levaram os discentes a dilatarem o tempo de conclusão do curso. Dos principais problemas evidenciados, destacamos: 1) Descompasso entre curso e trabalho. 2) Problemas psicológicos e/ou emocionais. 3) Dificuldade de relacionamento com professores/colegas. 4) Falta de tempo para estudar. 5) Didática do professor. 6) Desmotivação pela disciplina/curso. 7) Falta de orientação acadêmica. 8) Currículo desatualizado. 9) Carga horária excessiva em função de outra graduação. 10) Infra-estrutura física do curso. 2.2 ASPECTOS REFERENTES À LEGISLAÇÃO A partir da aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, a Universidade Federal do Paraná aprovou a resolução n.º 37/97 – CEPE, da qual destacamos o seguinte artigo: Artigo 127(Capítulo XIV) – "As coordenações de curso deverão apresentar aos respectivos colegiados projeto de orientação acadêmica que contemple a forma de acompanhamento da vida acadêmica dos seus alunos". Em função desta orientação legislativa e a partir do levantamento das principais dificuldades discentes citadas anteriormente, resolvemos organizar o Núcleo de Orientação Acadêmica (NOA) para atendimento aos estudantes. Acreditamos que com esta medida, seja possível não só levantarmos os problemas como, também, apresentarmos propostas que venham a solucionar as queixas apresentadas. 3 OBJETIVOS 161 a) Diagnosticar as razões das reprovações; b) Possibilitar o aumento do Índice de Rendimento Acadêmico (IRA) dos alunos; c) Orientar o acadêmico sobre seus direitos e deveres constantes do Estatuto e Regimento da Universidade Federal do Paraná e da Resolução 37/97-CEPE; d) Realizar levantamento de dados com professores do Curso sobre as principais dificuldades dos alunos quanto aos conhecimentos necessários para melhor desempenho nas disciplinas do curso; e) Estudar anualmente possibilidades de encaminhamento das dificuldades trazidas pelo corpo discente. 4 ATRIBUIÇÕES DO NOA a) Apresentar o regulamento do NOA ao colegiado do curso, difundindo-o entre os docentes e discentes; b) Disponibilizar horário de atendimento dos estudantes; c) Orientá-los quanto às possibilidades – linhas de pesquisa em desenvolvimento na universidade, áreas de interesse, estágio e intercâmbio; d) Orientar o aluno com relação aos meios oferecidos pela universidade, que podem auxiliar na superação de suas dificuldades acadêmicas, de forma a possibilitar ao aluno o desenvolvimento acadêmico adequado; e) Coordenar, quando necessário, o processo de suspensão de cancelamento de matrícula por insuficiência de rendimento acadêmico; f) Assegurar ao aluno acesso a qualquer parecer emitido sobre desempenho acadêmico, bem como sigilo em relação ao acesso de terceiros não diretamente envolvidos no acompanhamento; g) Planejar, discutir e orientar os alunos, quando necessário, na escolha das disciplinas que deverão cursar durante o período letivo; h) Emitir parecer, quando solicitado, pela Coordenação do curso, sobre as solicitações do aluno junto à Coordenação (trancamento, homologação de grau, etc); i) Analisar as informações e dados qualitativos e quantitativos repassados ao Curso pelo Sistema de Acompanhamento Tutorial do Fluxo Acadêmico (SAT); j) Informar os discentes sobre o site da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE http://www.prae.ufpr.br/links/assistencia.htm), onde podem ter acesso à: 162 - Programas de Benefício Econômico (PROBEM); - Programas de apoio à formação profissional; - Programa de apoio psicossocial; - Programa de atendimento de saúde do estudante; - Programa de apoio aos eventos estudantis; - Programa de incentivo à prática de esporte e lazer; - Programa de apoio à apresentação de trabalhos; - Programa de assessorias às entidades estudantis; - Programa de transporte intercampi. 5 METODOLOGIA A metodologia adotada pelo Núcleo de Orientação Acadêmica (NOA) prevê o acompanhamento, diálogo e registro das dificuldades encontradas pelos discentes no encaminhamento do próprio percurso acadêmico. As solicitações de atendimento discente deverão ser encaminhadas via secretaria. A comissão encaminhará ao Colegiado do Curso tanto os problemas já resolvidos pela comissão do NOA, quanto a apresentação de questões que demandem a participação dos membros deste Colegiado para a sua solução. Desta maneira, optamos por uma metodologia de trabalho de caráter colaborativo. Especificamente, os passos metodológicos que orientarão o NOA seguirão os seguintes procedimentos: 1) Comunicação ao corpo discente do funcionamento do NOA: objetivos, comissão responsável, horário de atendimento, etc. 2) Informação por meio de reuniões com o Colegiado do Curso sobre os problemas encaminhados ao NOA pelos discentes; 3) Realização de uma avaliação anual do trabalho desenvolvido pelo NOA. 4) Reestruturação do Projeto de Orientação Acadêmica a partir das necessidades encontradas. 5.1 AVALIAÇÃO DO NOA 163 Ao final de cada ano letivo as representantes do NOA farão uma reunião para a discussão e implementação das sugestões para melhoria do NOA. Os critérios de avaliação do Núcleo serão discutidos e aprovados em Colegiado de Curso resultando na reestruturação do presente Projeto de Orientação Acadêmica. 6 CONCLUSÃO Em síntese, a ação do Núcleo de Orientação Acadêmica poderá resultar em melhor desempenho dos alunos, redução no número de trancamento de matrículas e, melhoria no diálogo entre professores e estudantes; resultando em mudanças qualitativas para o Curso de Tecnologia em Produção Cênica. FONTES DE PESQUISA BRASIL. Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional – LDB. Lei no. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União. Brasília, 18 abr. 1997. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf . Acesso em: 14 jul 2011. BRASIL. Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Conselho Nacional de Educação. Ministério da Educação. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP032002.pdf . Acesso em: 14 jul 2011. UFPR. Resolução no. 37/97 – CEPE, de 17 de outubro de 1997, que aprova normas básicas de controle e registro da atividade acadêmica dos cursos de graduação da Universidade. Disponível em: http://www.civil.ufpr.br/resolucao3797.pdf . Acesso em: 14 jul 2011. SEPT. Projeto Político Pedagógico do Setor de Educação Profissional e Tecnológica. TPC. Projeto Político Pedagógico do Curso de Tecnologia em Produção Cênica. SCB. Projeto de Orientação Acadêmica do Curso de Ciências Biológicas, aprovado em: 2 de outubro de 2002. Disponível em: http://www.coordenacaobio.ufpr.br/pdf/orientacaoacademica.pdf . Acesso em: 14 jul 2011. 164 165 166 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM PRODUÇÃO CÊNICA REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA Elaboração Professores: Cristiane dos Santos Souza, Jean Carlos Gonçalves e Francisco Carvalho Agosto de 2011 1. Considerações Gerais 1.1. A política de estágios da Universidade Federal do Paraná é regulamentada pelas Instruções Normativas 01/12 e 02/12 do CEPE, além da Lei Federal 11.788 de 25/09/2008. 1.2. É papel da Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica (TPC), juntamente com a Coordenação Geral de Estágios (CGE), vinculada à Pró-Reitoria de Graduação da UFPR (PROGRAD), firmar convênios de estágios com empresas e outras instituições. 1.2.1. O convênio de estágio é facultativo, sendo firmado quando há exigência para a realização do estágio, de acordo com a Instrução Normativa 01/12 – CEPE/UFPR. 1.3. Os estágios não obrigatórios podem ser realizados apenas por alunos regularmente matriculados e somente se não causarem prejuízo à integralização do currículo. 1.3.1. As atividades do estágio não obrigatório devem estar em consonância com um conjunto de disciplinas já cursadas ou em andamento pelo aluno. 1.4. Os estágios podem ser desenvolvidos em entidades tais como empresas, centros, fundações e secretarias culturais, bibliotecas, instituições de ensino, teatros, companhias artísticas, públicas ou privadas. 1.5. Não haverá registro de notas para o estágio realizado. 1.6. Os alunos poderão realizar o estágio não obrigatório a partir do primeiro semestre do curso, propiciando experiência acadêmico-profissional agregadora de valor a um curso tecnólogo que deve voltar-se, em grande medida, para a prática de mercado. 1.7. É permitida a realização de estágios concomitantes, desde que aprovados pela Comissão de Estágios (COE) e em consonância com o item 07 desta Instrução Normativa e o art. 17 da Resolução nº 46/10-CEPE. 1.8. O estagiário deverá estar segurado contra acidentes pessoais sob a responsabilidade da Parte Concedente do estágio, conforme a legislação vigente. 1.9. O valor de concessão de bolsa auxílio ou outra forma de contraprestação acordada não poderá ser inferior poderá ser inferior ao valor vigente ao estabelecido para as bolsas internas da Universidade, que se referem a 12 horas semanais de atividade, podendo ser somado ao valor do auxílio transporte para completar o valor integral da bolsa, por ocasião da assinatura do contrato. 1.10. Os estágios são acompanhados por professor orientador da Universidade, mediante a modalidade de orientação indireta, de acordo com o § 4º do art. 8º da Resolução nº 46/10CEPE. 1.10.1. A parte concedente (local do estágio) designará um supervisor de estágios, da mesma área de formação do aluno ou área afim, o qual atuará em articulação com o professor orientador do estágio. 1.11. Cabe ao colegiado do curso de TPC, homologar uma Comissão Orientadora de Estágios (COE), constituída por professores de seu corpo docente. 2. Atribuições da Comissão de Orientação de Estágio (COE) e do docente responsável pelo estágio 167 2.1. O estágio será supervisionado por um professor do Curso de Tecnologia em Produção Cênica, com uma visita durante a vigência do mesmo. O professor será indicado pela COE. 2.2. A orientação do estágio considerada como atividade de ensino, de acordo com a Resolução 46/10 – CEPE, constará dos Planos Individuais de Trabalhos (PITs) dos docentes envolvidos. 2.3. À COE cabe análise dos relatórios a serem apresentados como requisito para certificação, após parecer do professor responsável pelo estágio. 2.4. O Termo de Compromisso de estágio não-obrigatório deverá ser aprovado e assinado pela COE. 2.5. Para validação do estágio não obrigatório como atividade formativa, cabe a COE atribuir no máximo 60 horas, em um dos itens constantes do ART. 4º do Projeto Político Pedagógico do Curso de TPC. 2.6. Os membros da COE terão mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos. 3. Atribuições Discentes 3.1. Compete ao aluno entrar em contato com a entidade na qual o estágio será realizado. 3.2. É permitido ao estagiário receber remuneração pela atividade exercida. 3.3. É obrigação do aluno comparecer nas reuniões agendadas pelo professor orientador, para o acompanhamento do estágio. 3.4. O estagiário deverá apresentar relatório de atividades desenvolvidas (conforme anexo deste regulamento) e número de horas/freqüência, em documento oficial da instituição na qual o estágio foi realizado, para obter certificação. 3.4.1. O relatório deverá ser apresentado, no máximo, a cada 6 (seis) meses e ao final do estágio. 3.5. Caso o estágio seja interrompido antes da vigência do mesmo, o estagiário deverá apresentar relatório das atividades realizadas até o momento da interrupção (conforme anexo deste regulamento), acompanhado do número de horas/freqüência, em documento oficial da instituição na qual o estágio foi realizado, para obter certificação. 4. Estágios no exterior 4.1. Os alunos que forem realizar estágios no exterior deverão atender a todos os critérios presentes na Instrução Normativa 02/12 – CEPE/UFPR. 4.2. O aluno deverá, quando em estágio no exterior, estar matriculado na disciplina de Participação em Convênio (PC), a fim de manter o vínculo com a UFPR. 4.3. Os critérios para a seleção interna para a realização de estágio no exterior seguem a sequência de prioridades indicadas abaixo: 4.3.1. Ter cursado pelo menos dois semestres do curso; 4.3.2. Não estar no último semestre do curso; 4.3.3. Maior IRA; 4.3.4. Maior integralização do currículo; 4.3.5. Concessão de subsídio da instituição ou empresa a que o aluno se dirige; 4.4. Ao término do estágio no exterior, o aluno deverá apresentar um relatório referente às atividades realizadas no exterior. 4.4.1. Deverá constar do relatório o parecer do Orientador da Instituição estrangeira. 4.5. A permanência do aluno no exterior terá duração máxima de 6 (seis) meses, tempo equilavente a uma unidade de periodização do curso. 4.5.1. Não será permitida a permanência do aluno no exterior por mais uma unidade de periodização do curso, visto que não há estágio obrigatório no curso. 168 ANEXO-Modelo de relatório de atividades MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM PRODUÇÃO CÊNICA Acadêmico: Local do estágio: Data de início do Estágio: Data de encerramento do Estágio: ......./............/............ ......./ ........./............. Professor responsável: Email: Telefones: PARTE 1. Relatório das atividades executadas durante o estágio 169 PARTE 2: Parecer do Professor Responsável Assinatura do acadêmico: Assinatura do Professor responsável: Assinatura da Comissão Orientadora de Estágio 170 Data: 171 Regulamento das atividades formativas As atividades formativas complementares na UFPR estão previstas pela Resolução nº 70/04 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, conforme seu art. 4º. O Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica, no uso de suas atribuições conferidas pelo Artigo 130, inciso IV, do Regimento Geral da UFPR, normatiza o aproveitamento de Atividades Formativas realizadas pelos alunos: Art. 1º - O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica, do Setor de Educação Profissional e Tecnológica da Universidade Federal do Paraná, possui a previsão de integralização de atividades formativas complementares, conforme a Resolução 70/2004 – CEPE – UFPR. Parágrafo Único: Cada aluno deverá pontuar em mais de um tipo de atividade formativa complementar. Art. 2º - Todos os alunos do curso deverão cumprir carga horária mínima de 120 horas de atividades formativas complementares a serem desenvolvidas ao longo do curso. § 1 – É de responsabilidade do aluno solicitar documento comprobatório da atividade desenvolvida, bem como apresentá-lo, nas datas previstas em calendário a ser determinado pelo Colegiado de curso. § 2 – O aluno deverá entregar uma cópia do documento comprobatório na secretaria do curso, apresentando, no ato da entrega, o original para que ele possa ser autenticado pelo secretário do curso. Art. 3º - As atividades deverão ter relação com o perfil profissional previsto no Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica. Art. 4º - A tabela de atividades formativas complementares abaixo, respeitando o Art. 4º da Resolução 70/2004 – CEPE – UFPR , relaciona e determina o limite máximo de carga horária a ser validado para cada atividade formativa complementar: 1. Atividades: Disciplinas Eletivas Documentação Comprobatória: Apresentação de documento comprobatório de participação e aproveitamento de disciplina ofertada pela UFPR ou outra instituição de Carga horária máxima: 80 horas 172 2. Atividades de Monitoria 3. Atividades de Iniciação Científica 4. Atividades de Extensão 5. Participação em Curso de Educação a Distância (EAD) Representação Acadêmica Atividades Culturais e Artísticas 6. 7. 8. 9. 10. 11. Participação em seminários, jornadas, congressos, eventos, simpósios, cursos e atividades afins; Atividades do Programa PET, não contempladas em outros Itens Participação na organização e/ou desenvolvimento de feiras, exposições, simpósios, jornadas, seminários e outros eventos promovidos pelo curso Participação em Oficinas Didáticas 12. Apresentação de Trabalhos em Seminários, Congressos ou eventos 13. Participação em projetos ou programas de voluntariado Participação em programas e projetos institucionais Participação em Empresa Júnior reconhecida formalmente como tal pela UFPR Realização de estágio não obrigatório aprovado pela COE e pela Central de Estágios da UFPR 14. 15. 16. ensino superior, com carga horária Apresentação de documento comprobatório de carga horária, validado Apresentação de documento comprobatório assinado pelo orientador Apresentação de documento comprobatório de Carga Horária, validado Apresentação de documento comprobatório de Carga Horária, com aproveitamento Apresentação de ata de posse na entidade Apresentação de declaração e/ou certificado com Carga Horária Apresentação de declaração e/ou certificado com Carga Horária 60 horas 60 horas 60 horas 60 horas 40 horas 80 horas 80 horas Declaração do Tutor 40 horas Apresentação de documento comprobatório de Carga Horária 40 horas Apresentação de documento comprobatório de Carga Horária Apresentação de documento comprobatório, covalidando 40h cada apresentação em seminário ou congresso Apresentação de documento comprobatório, com carga horária Apresentação de documento comprobatório, com carga horária Apresentação de documento comprobatório, com carga horária 80 horas Apresentação do contrato de estágio e dos relatórios periódicos e final. 80 horas 80 horas 60 horas 60 horas 40 horas Parágrafo Único - Certificados de participação em palestras, congressos, eventos, seminários, jornadas e atividades afins que eventualmente não apresentarem informação de carga horária devem contabilizar uma hora para cada participação. Art. 5º. - Os documentos comprobatórios de Atividades Formativas Complementares serão analisados por uma Comissão Permanente de Avaliação de Atividades Formativas Complementares do Curso e os resultados encaminhados para a Coordenação do Curso para o devido arquivamento. § 1 – A Comissão Permanente de Avaliação de Atividades Formativas Complementares do Curso de Tecnologia em Produção Cênica deverá ser formada por três professores e um discente, indicados pelo Colegiado do Curso, com duração de um ano, permitida uma recondução. 173 § 2 – A Comissão Permanente de Avaliação de Atividades Formativas Complementares do Curso de Tecnologia em Produção Cênica se reunirá semestralmente para validar os documentos comprobatórios de Atividades Formativas Complementares, em data a ser determinada semestralmente pelo colegiado do curso e publicada em edital. Art. 6º. - A Coordenação do Curso lançará no currículo do aluno a carga horária de Atividades Formativas Complementares por ele realizadas, uma única vez, ao final do Curso. Art. 7º. - Casos omissos e/ou recursos aos processos julgados pela Comissão Permanente de Acompanhamento de Atividades Formativas Complementares serão analisados pelos membros do Colegiado do Curso. Art. 8º. - Ao final do curso, os alunos deverão retirar as cópias dos documentos constantes dos processos de contabilização de Atividade Formativa Complementar. Parágrafo único – As cópias dos documentos comprobatórios entregues pelos alunos permanecerão arquivados na Coordenação do Curso pelo prazo de pelo menos seis meses, contados a partir da data da colação de grau do aluno, podendo ser descartados após este prazo.