www.elementos.com.br due diligence seleção de aerogeradores inspeções de fábricas engenharia do proprietário projetos solares entre outros 11 de fevereiro de 2015 – Quarta-Feira - # 1.487 2 1 Governo federal quer criar uma linha de crédito para incentivar a microgeração de energia d Jefferson Klein – Jornal do Comércio – 11/02/2015 e O diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, disse, ontem, que o governo estuda criar uma linha de crédito para n incentivar a microgeração de energia. Ou seja, fazer com que consumidores de pequeno porte, como comércios ou o residências em área urbana e rural, possam instalar máquinas próprias para produzir eletricidade. v O objetivo é tornar mais acessível a compra de placas solares (ou biodigestores, no caso da área rural), o conversor e que transforma a energia de baixa tensão em alta tensão e o leitor digital, que mede toda a transferência de energia. m Para o consumidor, a vantagem de investir nesse tipo de geração está em reduzir o consumo de energia tradicional, b o que diminui, por consequência, a conta de luz. Além disso, caso a geração na residência ou comércio seja r superior à consumida naquele mês, as sobras poderão ser vendidas para a distribuidora local, fazendo com que haja o mais energia disponível na rede e uma remuneração para o consumidor. Para o governo, a vantagem é que mais energia estará disponível para o sistema. Apesar da regulamentação da d e microgeração já existir, o preço dos equipamentos ainda é o principal fator que impede os consumidores de adotar esse tipo de solução, por isso surgiu a proposta para financiamento do modelo, que ainda não está fechado com os futuros bancos envolvidos. 2 0 Ao mesmo tempo que o governo quer tornar o modelo da microgeração mais atrativo, também está em estudo uma 1 saída para impedir que os estados queiram cobrar ICMS. Segundo Rufino, não pode haver imposto sobre a geração de energia feita pelo consumidor. Alguns estados, porém, entendem diferente. Rufino destacou que o Confaz já 4 vem discutindo o assunto. – Eólica pode negociar até 3 GW no ano caso seja realizado um segundo A-5 S e x Presidente do Conselho da ABEEólica diz que não há nada oficial mas a perspectiva é de que governo realize mais t um certame para 2020 ao final do ano a O setor eólico acredita que poderá colocar mais 3 GW em nova capacidade instalada negociada em leilões em 2015. Apesar de até o momento o governo não ter anunciado um segundo leilão A-5 para o final do ano a F expectativa da Associação Brasileira de Energia Eólica é de que um novo certame para 2020 seja realizado no final e deste ano, como tem ocorrido nos últimos anos. i “De oficial não há nada formalizado, mas é o que a gente espera e termos conversado sobre isso [com o governo]”, r afirmou o presidente do Conselho de Administração da ABEEólica, Marcio Severi após sua participação no Forum a Maurício Godoi – Agência CanalEnergia – 10/02/2015 1/3 – # de Comercialização de Energia Outlook 2015. “Não é o cenário ideal, gostaríamos de participar do A-5 agora (...) mas uma nova oportunidade no final do ano pode trazer mais competitividade para a eólica”, acrescentou ele. Se esse novo certame para o final do ano se confirmar a entidade estima que poderão ser contratados 3 GW em novos parques, na média de 1 GW por certame, incluindo nessa conta o Leilão de Fontes Alternativas e o A-3 deste ano. Para Severi, a fonte ficaria mais competitiva por ser um leilão em cenário mais para um A-4 do que A-5, que traria benefício para a eólica que pode ser instalada de forma tranquila em três ou quatro anos. Em se tratando de preços, estimou Severi, em 2015 deveremos passar por uma atualização dos valores, ainda mais este ano no qual temos a valorização do dólar ante o real, aumento de juros no BNDES e na taxa de juros básicos da economia, a Selic, além dos preços dos insumos utilizados no processo de fabricação como o aço, resinas e fibras. Ele preferiu não estimar qual pode ser o impacto desses fatores, mas afirmou que não deveremos ver irracionalidade em relação aos preços da energia. Atraso na SE Ibiapina II afeta cronograma de eólicas da Energimp no Ceará Wagner Freire – Agência CanalEnergia – 10/02/2015 Com início de suprimento em julho de 2014, obras de implantação das usinas sequer começaram O atraso na implantação da subestação Ibiapina II, de responsabilidade da Chesf, obrigou a Agência Nacional de Energia Elétrica postergar o cronograma de eólicas da Energimp. As usinas Ventos de Santa Rosa (CE-30MW), Ventos de Santo Inácio (CE-30MW), Ventos de São Geraldo (CE-30MW) e Ventos de Sebastião (CE-30MW) foram licitadas no 4° Leilão de Energia de Reserva, com início de suprimento em 1° de julho de 2014, não tendo, até o presente momento, sequer começado as obras de implantação, com previsão de início apenas em abril deste ano. A Aneel entendeu que o pedido de concatenação de cronograma atende o interesse público, na medida em que beneficia os consumidores brasileiros, pois estes deixam de pagar por uma energia que não estaria sendo injetada no sistema devido ao atraso na transmissão. A previsão é que até 30 de setembro deste ano a subestação Ibiapina II entre em operação comercial. Além de concatenar o cronograma, a Aneel concedeu prazo adicional de dois meses para a entrada em operação comercial das eólicas, a contar a partir da disponibilização do sistema de transmissão. O prazo de suprimento dos contratos de 20 anos também foi equalizado, assim como o pagamento da Tust e do Must foi postergado. A Aneel determinou ainda que em dez dias a Energimp renove as garantias de fiel cumprimento, para que permanecem válidas por três meses após o início da operação comercial da última unidade geradora das centrais eólicas, localizadas no município de Tianguá, no estado do Ceará. A Aneel, contudo, ressaltou que a alteração do cronograma das eólicas não exclui a possibilidade de instauração de processo administrativo punitivo ao agente de geração. O prazo de construção dos parques é de dez meses, mas até janeiro deste ano a obra sequer teria sido iniciada. Para a agência reguladora, o prazo se mostra "otimista, sendo possível de ser atendido somente se todas as condicionantes que afetam a implantação de empreendimentos de geração tenham sido devidamente resolvidas". Capacidade instalada em dezembro chega a 131.162 MW Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – 10/02/2015 A capacidade instalada em usinas de geração de energia elétrica no Brasil fechou 2014 em 131.162 MW, com um incremento de 771 MW (0,59%) frente a novembro e de 5,8% (7.189 MW) na comparação com dezembro de 2013. Os números constam do Boletim de Operação das Usinas, da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE. Os destaques dentre as novas usinas que entraram em operação ou que tiveram aumento de capacidade no ano foram as hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, que acrescentaram, respectivamente, 1.158 MW e 1.425 MW em potência instalada ao sistema. Em dezembro de 2014, 33 novas usinas foram incluídas no sistema de contabilização da CCEE, sendo duas térmicas à biomassa, dez pequenas centrais hidrelétricas (PCHs e CGHs) e 21 parques eólicos. Já a efetiva produção das 1.234 usinas cadastradas na CCEE somou 62.084 MW médios no Sistema Interligado Nacional – SIN em dezembro, com destaque para as eólicas, que geraram 143,3% a mais do que no mesmo período 2/3 de 2013, e as usinas à biomassa (alta de 23,7%). O volume de energia produzida pelo parque gerador brasileiro foi praticamente o mesmo entregue pelas usinas em dezembro de 2013 (redução de 0,1%), e representou variação negativa de 1,7% na comparação com novembro/14. A geração hidráulica, por sua vez, teve redução de 1,9% em relação a novembro de 2014 e 13,9% em relação a dezembro de 2013, índices que refletem a diminuição de chuvas e afluências no período analisado. Eólicas da Renova entram no Reidi Agência CanalEnergia – 10/02/2015 Usinas ficam na cidade de Sento Sé, na Bahia. Eólicas da Casa dos Ventos no Piauí também conseguem enquadramento O Ministério de Minas e Energia aprovou nesta terça-feira, 10 de fevereiro, o enquadramento ao Regime Especial de Incentivos ao Desenvolvimento da Infraestrutura de eólicas da Renova energia localizadas na cidade de Sento Sé (BA). As EOLs Umburanas 1 e 2 tem 27 MW de potência. O investimento necessário em cada usina será de R$ 90,4 milhões e R$ 91,8 milhões, respectivamente, sem impostos. Duas eólicas da Casa dos Ventos no Piauí também conseguiram entrar no regime. A EOL Ventos de Santa Joana III tem 30 MW, fica localizada em Caldeirão Grande do Piauí e vai consumir R$ 115,3 milhões em investimentos, sem impostos. A EOL Ventos de Santo Augusto I tem 16 MW, investimentos de R$ 59,2 milhões sem impostos e fica em Simões. Quem também entrou no Reidi foi a PCH Guaraú, localizada na cidade de São Paulo (SP). Ela tem 4,1 MW de potência e investimentos de R$ 23,1 milhões, sem impostos. Ainda no estado de São Paulo, em Mairiporã, a PCH Cascata obteve enquadramento ao regime. Ela tem 3,9 MW e vai ter custos de R$ 18,7 milhões, sem impostos. 3/3