Diferença entre Norma e Procedimento Normas Relativas à Execução dos Trabalhos ¾ Normas são os requisitos a serem observados no desempenho dos trabalhos. (Como e para quê fazer) ¾ Procedimentos são os atos a serem praticados, as ações a serem implementadas para a consecução dos trabalhos. (O quê fazer) Estudo das NBC T 11 - Auditoria Independente - (item 11.2) e NBC T 12 - Auditoria Interna - (item 12.2) OBS.: As Normas definem os objetivos a serem alcançados com o uso dos procedimentos adotados, bem como tratam das medidas de qualidade na execução desses procedimentos. Normas Relativas à Execução dos Trabalhos ¾ Continuidade Normal das Atividades da Entidade (NBC T 11.10) ¾ Amostragem (NBC T 11.11) ¾ Processamento Eletrônico de Dados (NBC T 11.12) ¾ Estimativas Contábeis (NBC T 11.13) ¾ Transações com Partes Relacionadas (NBC T 11.14) ¾ Transações e Eventos Subseqüentes (NBC T 11.16) ¾ Carta de Responsabilidade da Administração (NBC T 11.17) ¾ Contingências (NBC T 11.15) ¾ Parecer de Auditoria Programa de Auditoria ¾É o Planejamento de Auditoria ou Plano de Auditoria consubstanciado. São os procedimentos de auditoria elencados passo-a-passo. ¾Papel de planejamento do Auditor que serve de guia e meio de controle do andamento dos trabalhos da Auditoria. ¾ Planejamento da Auditoria (NBC T 11.4) ¾ Relevância na Auditoria (NBC T 11.6) ¾ Risco de Auditoria ¾ Supervisão e Controle de Qualidade (NBC T 11.8) ¾ Avaliação do Sistema Contábil e de Controles Internos ¾ Aplicação dos Procedimentos de Auditoria ¾ Documentação da Auditoria (NBC T 11.3) I. Planejamento e Supervisão ¾Planejamento Adequado (NBC T 11.4) . Estabelecimento dos objetivos da auditoria, . Levantamento das informações básicas relativas aos exames . Elaboração do Programa de Auditoria. O bom planejamento necessariamente leva em conta a relevância e o risco de auditoria. ¾Supervisão Apropriada (NBC T 11.8) Pode haver a designação de assistentes, porém a responsabilidade total pelos trabalhos executados é assumida pelo auditor (supervisor e orientador). Relevância (NBC T 11.6) ¾ Os eventos relevantes relacionados com as demonstrações contábeis necessitam ser identificados e, para tanto, o planejamento deve prever a natureza (quais), a extensão (em quê) e a profundidade (com que nível de detalhamento) dos procedimentos a serem realizados, bem como a oportunidade (quando) de sua aplicação. 1 Risco de Auditoria (NBC T 11.2.3) ¾O Auditor deve considerar os riscos de auditoria, ou seja, a possibilidade de ele vir a emitir opinião tecnicamente inadequada sobre as demonstrações contábeis, por desconhecimento de irregularidades porventura existentes. O que é Controle Interno? II. Sistema Contábil e Controle Interno ¾ Levantamento do sistema contábil e do controle interno da Entidade com vistas a avaliar o grau de segurança por eles proporcionado e, com base nesses elementos, estabelecer a natureza, a extensão, a profundidade e a oportunidade de aplicação dos procedimentos de auditoria. O Osistema sistemacontábil contábileeoocontrole controleinterno internopertencem pertencemààEntidade Entidadeee são sãode desua suainteira inteiraresponsabilidade. responsabilidade.Todavia, Todavia,ooauditor auditordeve devefazer fazer sugestões fimde deque queas asdeficiências deficiênciasporventura porventuraencontradas encontradas sugestõesaafim durante duranteos osexames examessejam sejameliminadas. eliminadas. II. Sistema Contábil e Controle Interno ¾É o plano de organização e o conjunto coordenado dos métodos e medidas adotados pela Entidade para proteger o seu patrimônio, verificar a exatidão (fidedignidade) e o grau de confiança de seus dados contábeis, bem como promover a eficiência operacional (Attie). A avaliação do sistema contábil e de controles internos deve considerar: III. Procedimentos de Auditoria III. Procedimentos de Auditoria O quê são procedimentos de auditoria? O objetivo dos procedimentos de auditoria: ¾ São o conjunto de investigações técnicas que permitem ao auditor formar opinião sobre as demonstrações contábeis examinadas e lhe fornecem base para emitir seu parecer. ¾ É a obtenção das evidências de auditoria: provas materiais, fatos comprovados, informações persuasivas e irrefutáveis, elementos factuais que comprovem satisfatoriamente o fato investigado. ¾o ambiente de controle existente na Entidade (item 11.2.5.5). ¾os procedimentos de controle adotados pela administração da Entidade (item 11.2.5.6). 2 Roteiro Sintético da Realização da Auditoria Roteiro Sintético da Realização da Auditoria Execução Conclusão ¾ Planejamento dos trabalhos ¾ Estudo e avaliação dos Sistemas de Controles Internos ¾ Aplicação de testes dos controles internos ¾ Montagem do Programa de Trabalho da Auditoria ¾ Aplicação dos Procedimentos de Auditoria ¾ Evidenciação dos exames efetuados ¾Avaliação das evidências obtidas ¾Emissão do Parecer de Auditoria ¾Elaboração dos Relatórios de Auditoria Auditoria “Passo-a-Passo” Planejamento do Trabalho Auditor Planeja os Trabalhos Analisa o Sistema de Informações Contábeis Avalia o Controle Interno Executa os Procedimentos Colhe as Evidências Avalia as Evidências ¾ É a previsão dos trabalhos a serem executados e o momento oportuno da sua aplicação. ¾ É nesta fase que são indicados os principais procedimentos de auditoria, por área de atuação, a serem realizados. ¾ Neste fase também é definido o escopo da auditoria (período de abrangência dos exames). Emite o Parecer Avaliação das Operações da Entidade Visa à obtenção de adequado nível de conhecimento a respeito da Entidade auditada, no tocante a: ¾ suas atividades, ¾ suas práticas operacionais, ¾ o nível geral de competência da sua administração, ¾ fatores econômicos a ela relacionados, ¾ a legislação aplicável. (NBC T 11.4) Análise do Sistema de Informações Contábeis e de Controles Internos ¾ O adequado Sistema de Controle Interno permite o desenvolvimento das atividades da Entidade com fluidez e no momento oportuno. ¾ O apropriado Sistema de Informações Contábeis registra, cumulativamente, os dados das operações realizadas pela Entidade. ¾ Se mantido pela Entidade Sistema de Controle Interno efetivo é de se pressupor que haverá Sistema de Informações Contábeis regular. 3 Análise do Sistema de Informações Contábeis e de Controles Internos Avaliação imprescindível para a constatação da: ¾Sistemática pela qual as informações percorrem a Entidade. ¾Regularidade das operações realizadas. ¾Adequação dos registros contábeis e demais controles. Controle Interno - Definição ¾“O Controle Interno compreende o plano de organização e o conjunto coordenado dos métodos e medidas, adotados pela empresa, para proteger seu patrimônio, verificar a exatidão e a fidedignidade de seus dados contábeis, promover a eficiência operacional e encorajar a adesão à política traçada pela administração.” Sistema Contábil e Controle Interno A avaliação do sistema contábil e de controles internos deve considerar: O ambiente de controle existente na Entidade (11.2.5.5) Os procedimentos de controle adotados pela administração da Entidade (11.2.5.6) Controles Internos * Definições Breves: ¾São os mecanismos de salvaguarda dos ativos da Entidade. ¾São procedimentos de organização adotados como planos permanentes da Entidade. (AICPA - Comitê de Procedimentos de Auditoria do Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados). Controle Interno - Interpretação ¾Significado amplo ¾Interpretação abrangente. ¾Inclui uma série de procedimentos bem definidos que, conjugados da forma adequada, asseguram a fluidez e a organização necessárias para o cumprimento dos objetivos definidos pela administração. ¾Definir, dirigir, restringir, conferir, comprovar. Controle Interno - Características Gerais ¾Plano de Organização, ¾Sistema de autorização e procedimentos de escrituração, ¾Práticas salutares, ¾Pessoal qualificado. 4 Controle Interno - Tipos Controle Interno - Tipos ¾Controles Contábeis - Métodos e procedimentos relacionados à salvaguarda do patrimônio e à fidedignidade dos registros contábeis. ¾Controles Administrativos - Métodos e procedimentos relacionados à eficiência operacional e às políticas da Entidade. Ex.: Sistema de autorização e aprovação, segregação das funções de escrituração, custódia e controle físico de ativos, etc. Ex.: Análises estatísticas, estudos de tempo e movimentos, relatórios de desempenho, políticas de treinamento de RH, controle de qualidade, etc. Controle Interno Objetivos x Meios Controle Interno Objetivos x Meios Objetivo: Salvaguarda do Patrimônio Meios: ¾ Segregação de funções, ¾ Sistema de autorização e aprovação, ¾ Determinação de funções e responsabilidades, ¾ Controles físicos sobre ativos, ¾ Contagens físicas independentes, ¾ Alçadas progressivas, ¾ Manutenção de contas de controle, ¾ Rotação de funcionários,etc. Controle Interno Objetivos x Meios Objetivo: Promoção da Eficiência Operacional Meios: ¾ Seleção, ¾ Treinamento, ¾ Plano de Carreira, ¾ Avaliações de Desempenho, ¾ Relatórios de Horas Trabalhadas, ¾ Tempos e Métodos, ¾ Custo-Padrão, etc. Objetivo: Precisão e Confiabilidade das Informações (contábeis, financeiras e operacionais) Meios: ¾ Documentação confiável, ¾ Conciliação, ¾ Análise, ¾ Plano de Contas, ¾ Tempestividade, ¾ Informatização, etc. Controle Interno Objetivos x Meios Objetivo: Estímulo à Aderência às Políticas Institucionais Meios: ¾ Supervisão, ¾ Sistema de Revisão e Aprovação, ¾ Manuais Internos, ¾ Instruções Formais, ¾ Auditoria Interna, etc. 5 Controle Interno – Modelo COSO* ¾Ambiente de Controle, ¾Gerenciamento de Riscos, ¾Práticas de Controle, ¾Informação e Comunicação, ¾Monitoramento. Testes do Controle Interno ¾ Testes de Observância – testam o funcionamento dos controles internos, tanto quanto à “arquitetura” do sistema, como quanto à real utilização dos controles. Objetivo: ¾ Visa à obtenção de razoável segurança de que os controles internos da Entidade existem e estão efetivamente funcionando (aderência). *COSO – Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission Testes de Observância Testes de Observância Aplicação Em outras palavras: ¾Objetivam determinar que as informações obtidas pelo estudo e avaliação dos controles internos da Entidade são reais, estão vigentes e permitem que todas as transações de igual natureza tenham processos e registros idênticos. São Aplicados por meio dos seguintes procedimentos: ¾ Testes de Transações – Mapeamento dos pontos-chave para o controle, a fim de permitir a elaboração dos fluxogramas das rotinas administrativas relevantes. ¾ Exame dos Registros Principais Auxiliares Revisão da documentação, com vistas a percorrer o caminho integral registrado e a confirmar a aderência dos controles. Pontos de Recomendação NBC T 11 item 11.2.5.3 O Sistema Contábil e o Controle Interno pertencem à Entidade e são de sua inteira responsabilidade. ¾ Todavia, deve o auditor fazer sugestões a fim de que fraquezas de procedimentos porventura encontradas durante os exames sejam eliminadas ou oportunidades para aprimoramento de controles internos sejam implementadas. Pontos de Recomendação ¾ No momento da descoberta de deficiências nos controles (oportunamente), os pontos de recomendação são elencados em papel de trabalho específico, onde constam as fragilidades detectadas e as respectivas sugestões de melhoria feitas pelo auditor. ¾ Os pontos de recomendação são consolidados em relatório formal (NPA 02) encaminhado à Entidade auditada. 6 Pontos de Recomendação ¾Não são o objetivo principal da Auditoria, porém são instrumento de grande valia para o Administrador, uma vez que tratamse de recomendações técnicas advindas da experiência do Auditor. Programa de Trabalho de Auditoria Para a adequada elaboração do Programa de Auditoria considera-se: ¾ A definição dos objetivos da área ou da tarefa a ser auditada (“Avaliação das Operações da Entidade”). ¾ A avaliação dos Controle Internos como base para a determinação da extensão e da profundidade dos exames a serem realizados. ¾ A avaliação da relevância ou da relatividade dos itens. ¾ A definição dos procedimentos de auditoria e o momento de sua aplicação (oportunidade). Programa de Trabalho de Auditoria Definição dos procedimentos de auditoria a serem aplicados, por área, com base no grau de segurança dos controles internos (“risco de auditoria” minimizado 11.2.5.2): ¾ Natureza - tipo ou espécie de procedimento a aplicar. ¾ Extensão - quantidade de itens de uma mesma operação a examinar. ¾ Profundidade - quantidade de dados de um mesmo item a examinar. ¾ Oportunidade - melhor momento para a aplicação dos procedimentos. Programa de Trabalho de Auditoria ¾É o Planejamento de Auditoria ou Plano de Auditoria consubstanciado. São os procedimentos de auditoria elencados passo-a-passo. ¾É papel de planejamento do Auditor que serve de guia e meio de controle do andamento dos trabalhos da Auditoria (a execução dos exames propriamente ditos). Programa de Trabalho de Auditoria “Vantagens” ¾ Estabelece a forma adequada da realização dos trabalhos, ¾ Evidencia quaisquer modificações ocorridas em relação ao conteúdo originalmente previsto, ¾ Elenca a realização dos exames em seqüência lógica, ¾ Controla o tempo a ser despendido na execução dos exames. Relevância NBC T 11.6 ¾ Os eventos relevantes relacionados com as demonstrações contábeis necessitam ser identificados e, para tanto, o planejamento deve prever a natureza (quais), a extensão (em quê) e a (com que nível de profundidade detalhamento) dos procedimentos a serem realizados, bem como a oportunidade (quando) de sua aplicação. 7 Risco de Auditoria Contingências NBC T 11.2.3.3 NBC T 11.15 ¾O Auditor deve considerar os risco de auditoria, ou seja, a possibilidade de ele vir a emitir opinião tecnicamente inadequada sobre as demonstrações contábeis, por desconhecimento de irregularidades porventura existentes. ¾ O Auditor deve adotar procedimentos específicos (item 11.15.2) a fim de estar seguro de que todas as contingências (passivas e/ou ativas) foram adequadamente identificadas e consideradas pela Entidade na elaboração das demonstrações contábeis. ¾ Circularização dos Consultores Jurídicos quanto a processos e litígios em andamento. Transações com Partes Relacionadas Transações com Partes Relacionadas NBC T 11.14 NBC T 11.14 (Avaliação dos Aspectos Contratuais, Legais) ¾ Detecção de transações relevantes na fase de planejamento. ¾ Identificação da sua finalidade, natureza e extensão por meio de procedimentos. ¾ Atenção àquelas que pareçam anormais ou que envolvam partes não identificadas previamente pelo Auditor. Continuidade Normal das Atividades da Entidade – NBCT O Auditor deve atentar para transações que pareçam não-usuais, por exemplo: ¾ com condições negociais anormais, ¾ sem motivo negocial lógico, ¾ em que a essência difere da forma, ¾ processadas de maneira não-usual, ¾ significativas com certos clientes ou fornecedores, ¾ não-registradas, etc. Processamento Eletrônico de Dados NBC T 11.12 11.10 ¾A evidência de normalidade por um ano após a data das Demonstrações Contábeis é suficiente para caracterizar a continuidade. ¾Indicadores Financeiros, Indicadores de Operação e Outros Indicadores revelam risco de descontinuidade. ¾Risco de descontinuidade omitido nas Demonstrações Contábeis afeta o Parecer. ¾ Os recursos de PED impactam diretamente o Sistema de Informações Contábeis e, conseqüentemente, as Demonstrações Contábeis auditadas. ¾ No planejamento da Auditoria (montagem do programa de trabalho) o auditor há que considerar as rotinas de controle interno implementadas pela Entidade, a fim de assegurar-se da confiabilidade do processamento e do armazenamento das informações contábeis. 8 Processamento Eletrônico de Dados NBC T 11.12 Processamento Eletrônico de Dados NBC T 11.12 O planejamento de auditoria em ambiente de PED pressupõe: ¾ Capacidade e competência do Auditor (uso de especialistas). ¾ Conhecimento da relevância e da complexidade das atividades. ¾ Avaliação dos riscos inerentes e dos riscos de controle. ¾ Exames específicos para testar a segurança e a confiabilidade dos sistemas. ¾Caso utilize técnicas de auditoria que demandem o emprego de recursos de PED e/ou for supervisionar/revisar o trabalho de especialistas na área, o Auditor deve dominar completamente os recursos de PED envolvidos nas tarefas, visto que a responsabilidade final é do Auditor. Carta de Responsabilidade da Administração - NBC T 11.17 Fraude e Erro ¾É emitida pela Administração da Entidade auditada, endereçada ao Auditor, com a mesma data do Parecer de Auditoria e seguindo o modelo legal. ¾Objetiva evidenciar a responsabilidade da Administração quanto à veracidade das Demonstrações Contábeis e das demais informações submetidas à Auditoria. ¾ Fraude é ato intencional (conluio, simulação, ocultação). ¾ Erro é ato não intencional (negligência, imperícia, imprudência). ¾ A responsabilidade primária da detecção de fraudes e/ou erros é da Administração da Entidade e a sua ocorrência evidencia precariedade dos controles internos. Fraude e Erro Fraude e Erro NBCT 11 IT 03 NBCT 11 IT 03 ¾ A Auditoria deve ser planejada de maneira a detectar fraudes e erros que impliquem efeitos relevantes nas Demonstrações Contábeis. ¾ Diante de constatações relevantes, o Auditor tem a obrigação de comunicá-las à Administração da Entidade e sugerir medidas corretivas. “Sugestões” não aceitas geram parecer com ressalva ou com opinião adversa. Quando existe indicação de fraude ou erro, o Auditor deve: ¾ Modificar procedimentos ou aplicar outros, adicionalmente. ¾ Revisar a natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos adotados. ¾ Não presumir que um caso de fraude e/ou erro seja ocorrência isolada (salvo quando há evidências que indicam isso claramente). NBCT 11 IT 03 9 Fraude NBCT 11 IT 03 ¾ É obrigatória a comunicação à Administração, apropriadamente em nível acima na estrutura organizacional, a descoberta de fraude, mesmo as de efeito potencial irrelevante. ¾ O sigilo profissional é mantido, impedindo a comunicação a terceiros, exceto por obrigação legal. ¾ Possibilidade de renúncia ao trabalho quando a Entidade não acatar as medidas corretivas recomendadas pelo Auditor. 10