Proteção do bico Proteção do mecanismo de fechamento Proteção (porta) da área do molde Área da descarga de peças 1 - Área do molde 2 - Área da unidade de injeção (movimento do bico) 3 - Área do mecanismo de fechamento 4 - Área da alimentação de material 5 - Área dos extratores de machos e peças (se existentes) 6 - Área das resistências de aquecimento 7 - Área da descarga de peças Níveis de proteção 1.móvel sem dispositivos de segurança (unidade de injeção: cilindro e bico (il.2) 2.móvel com segurança elétrica :1 sensor de posição (área do mecanismo de fechamento (il.3) 3.móvel com 2 sensores simultâneos monitorados a cada ciclo (il.1 traseira s/ comando) Níveis de proteção - cont 4. Móvel com 2 sensores + proteção mecânica ( área do molde (il.1) 5. Móvel com 2 sensores + hidráulica 6. Móvel com 2 sensores + mecânica +hidráulica. 1 a 4 são requisitos mínimos. Proteção Mecânica Injetora: Treinamento: capacitação continuada operador/manutenção/preparador verificação da proteção mecânica a cada troca de molde Injetoras - Riscos Químicos Geralmente a temperatura de trabalho é inferior a temperatura de degradação do plástico . PVC - acima de 170ºC HCl, CO2 e CO Poliestireno - acima de 80ºC libera estireno Polietileno - acima de 350ºC libera butileno (narcótico e lesões neurológica Injetoras - Riscos Químicos Policarbonatos - acima de 300ºC pode liberar fosgênio. Aminoplástcos e Fenoplásticos - Acima de 300ºC liberam CO, CO2 e formaldeído (plásticos de engenharia, EX: poliacetal) incompatibilidade na seqüência de injeção de materiais diferentes. AgPREV - Agência de Notícias da Previdência Social 09:03 - 11/04/2001 Estudo inédito revela tipos de máquinas que mais causam acidentes Gastos com acidentes chegam a R$ 20 bilhões todos os anos Da Redação (Brasília)- “Os acidentes de trabalho no Brasil são responsáveis por um gasto anual de R$ 20 bilhões, somando as despesas com saúde, reabilitação profissional e prejuízos causados às empresas e trabalhadores. Grande parte desses acidentes ocorrem em razão da utilização de máquinas obsoletas e inseguras”. A informação é do secretário de Previdência Social do Ministério da Previdência e Assistência Social, Vinícius Carvalho Pinheiro, ao comentar o levantamento inédito sobre máquinas causadoras de acidentes de trabalho em pequenas e médias empresas do parque industrial brasileiro. O estudo foi encomendado pela Secretaria de Previdência Social ao professor René Mendes, da Universidade Federal de Minas Gerais, com recursos do Banco Mundial. AS MÁQUINAS – De acordo com o estudo, constam no ranking das máquinas que mais causam acidentes as prensas para metalurgia, serras circulares para madeira, tupias e desempenadeiras para madeira, injetoras de plástico, guilhotinas, calandras e cilindros para laminação, motosserras, impressoras de produtos gráficos e máquinas de descorticar e desfibrar sisal. Só as prensas utilizadas em metalurgia foram responsáveis por 42% dos casos de esmagamento de dedos ou de mãos registrados em 1995 e por 25% de todos os acidentes graves causados por máquinas no mesmo ano. Essas máquinas são utilizadas, principalmente, na metalurgia básica e na fabricação de produtos de metal, máquinas e equipamentos, máquinas de escritório e equipamentos de informática, móveis com predominância de metal, veículos automotores, reboques e carrocerias. Já as serras circulares causaram 15% de todos os acidentes de trabalho por máquinas, também em 1995. Elas predominam na construção civil, no comércio atacadista de madeira e na fabricação de artigos de mobiliário. O estudo revela também que 80% das injetoras de plástico que estão sendo utilizadas no Brasil, são obsoletas ou estão em precárias condições de uso. Elas são usadas para a fabricação descontínua de produtos moldados, pela injeção de material plastificado no molde. BENEFÍCIOS ACIDENTÁRIOS – O INSS pagou, no ano passado, R$ 2,1 bilhões em benefícios decorrentes de acidentes de trabalho. Em dezembro de 2000, foram pagos 660.030 benefícios acidentários. Ainda no ano passado, dos 378.365 acidentes de trabalho registrados, 3.605 causaram a morte do trabalhador. Os setores que mais causaram mortes foram os de serviços de transporte e armazenagem (468), construção civil (390) e comércio varejista (365). Comércio de Máquinas pela internet ùltima atualização: 01/01/01 Prensa Hidráulica SOGIMA de 6 T (3620) em São Paulo (SP) ao preço de R$ 3.500,00 Prensa Hidráulica sem marca de 6 T, sem unidade hidráulica (3620) em São Paulo (SP) ao preço de R$ 1.000,00 Prensa Hidráulica CIOLLA de 40 T, (era usada para baquelite), guiada, 4 colunas, com mesa de 600 mm x 400 mm, para moldes de 400 mm x 400 mm, com pistão inferior extrator, curso superior de 250 mm, (3291) em Caxias do Sul (RS) ao preço de R$ 7.000,00 Prensa Hidráulica sem marca (fabricação especial) de 45 T, rápida e lenta, curso de 350 mm, com mesa superior de 500 mm X 250 mm, presa no pistão, mesa inferior de 700 mm x 600 mm(3291) em Porto Alegre (RS) ao preço de R$ 8.000,00 Consulte nossa lista de disponibilidades [email protected] Prensa Hidráulica FEMUR de 45 T, com pistão superior, curso de 700 mm e mesa de 600 mm x 600 mm - (3291) em Caxias do Sul (RS) ao preço de R$ 6.000,00 Prensa Hidráulica de 200 T - simples efeito, (fabricada sob encomenda) com 2 cilindros inferiores, 2 colunas, distância de 840 mm, com mesa de 550 mm x 550 mm - (3291) (nova) em Caxias do Sul (RS) ao preço de R$ 7.500,00 Prensa Hidráulica de 500 T, simples efeito, mesa de 2.100 X 1.600 mm, curso 700 mm, altura 1.100 mm livre, martelo guiado, prisma com pistões de retorno, 25.000 kg de peso, reformada com garantia de zero - (3291) em Caxias do Sul (RS) - ao preço de R$ 10.000,00 - a confirmar