Texto Base: “Pareceu-me bem fazer conhecidos os sinais e maravilhas que Deus, o Altíssimo, tem feito para comigo” – Daniel 4.2. No início do capítulo, Nabucodonosor exalta os sinais e as maravilhas do Senhor.... “Quão grandes são os seus sinais, e quão poderosas, as suas maravilhas...” – Daniel 4.3. Por isso que o Salmista nos ensina: “Então anunciarei o teu nome aos meus irmãos; louvar-te-ei no meio da congregação” – Salmo 22.22. Nabucodonosor continua exaltando o Reinado do Senhor: “...o seu Reino é um reino sempiterno, e o seu domínio, de geração em geração” – Daniel 4.3. “...O reino do mundo passou a ser do nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará pelos séculos dos séculos” – Apocalipse 11.15. No início do capítulo, Nabucodonosor exalta os sinais e as maravilhas do Senhor.... “Quão grandes são os seus sinais, e quão poderosas, as suas maravilhas...” – Daniel 4.3. Quando ele reconhece a grandeza do Senhor cumpre-se o que menciona: “Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus...” – Romanos 13.1. Nabucodonosor reconhece que Daniel possui o “Espírito dos deuses santos”, conforme versículos 8, 9 e 18 de Daniel 4. Como Daniel e, como Estevão, devemos viver uma vida cheia do Espírito Santo de forma que, além de uma vida ministerial operosa, os homens verão nossa expressão modificada” – Atos 6.8,10 e 15. Nabucodonosor tem um sonho, com uma árvore e os magos, os astrólogos e os adivinhadores não conseguiram interpretá-lo ao rei. Daniel 4.7. Só o Senhor poderá nos revelar o profundo o escondido, pois com ele mora a luz, é ele quem dá a sabedoria aos sábios e o entendimento aos entendidos. Daniel 2.21,22. A figura da árvore, na Bíblia, é uma das formas de representar o ser humano. No Salmo 1.3 vemos aquela (árvore) que foi plantada e cuidada pelo Senhor. Dá o seu fruto na estação própria e tudo quanto fizer prosperará. O Apóstolo Paulo faz uma linda explicação de Israel – a verdadeira Oliveira – e a Igreja, o “zambujeiro” que fora enxertado, Romanos 11.16-24. Na lição quanto aos falsos profetas, que surgiriam, o Senhor Jesus ensinou-nos como identificar os falsos profetas que, disfarçados de ovelhas, seriam conhecidos, como uma árvore, pelos frutos. Mateus 7.15-20. A Santa Palavra do Senhor, em suas lições sensacionais, apresenta-nos três figuras de árvores: a Figueira (identificação dos sinais da vinda do Senhor Jesus – Lucas 21.29); a Videira de João 15.1-5 (Jesus a videira verdadeira, e nós, os ramos devemos dar muitos frutos); na Oliveira, Israel nos mostra que, pelo tropeço de Israel, a Oliveira verdadeira, veio salvação aos gentios, Romanos 11.11,12. Daniel, na presença real, interpreta o sonho do rei, sob revelação divina, a saber: a árvore que chegava até ao céu e foi vista por toda a terra, és tu, ó rei, cuja grandeza chegou ao céu e o domínio até à extremidade da terra...”. Daniel 4.19-22. Daniel interpretou ao rei todos os detalhes do sonho, e trouxe, ao rei, o decreto do Altíssimo: serás tirado de entre os homens e sua morada com os animais do campo, a comer erva como os bois e serás molhado do orvalho do céu. Daniel 4.24,25. Mas, a misericórdia do Senhor, sempre está presente e, com Nabucodonosor não foi diferente... Por sete tempos (sete anos, a interpretação) por cima de ti até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens e o dá a quem quer. E, após os sete tempos, teu reino voltará para ti, por isso deixaram o tronco com as raízes da árvore... Daniel 4.25,26. O Senhor sempre tem glória de “segunda casa” para cada um de nós conforme Ageu 2.9 “A glória desta última casa será maior do que a da primeira, diz o Senhor dos Exércitos; e neste lugar darei a paz, diz o Senhor dos exércitos”. Sob divina inspiração, Daniel dá conselhos a Nabucodonosor, portanto ó rei, aceita o meu conselho e desfaze os teus pecados pela justiça e as tuas iniqüidades usando de misericórdia para com os pobres, e talvez se prolongue a tua tranqüilidade – Daniel 4.27. O Senhor sempre nos conclama ao arrependimento orientando-nos a nos lembrarmos de onde caímos, nos arrependermos (sob atuação do Espírito Santo) e, ainda, em Jesus, praticarmos as primeiras obras... Apocalipse 2.5. O Senhor Deus que é rico em conceder oportunidades, concedeu, graciosamente, mais sete dias, antes do dilúvio, à geração de Noé, Gênesis 7.4, também concedeu, a Nabucodonosor, ainda, doze meses, antes do cumprimento... Daniel 4.28,29. Em Daniel 4.30, Nabucodonosor “endeusa-se” e, então, a Palavra do Senhor se cumpre, imediatamente, e Nabucodonosor foi tirado dentre os homens e comia erva como os bois, e o seu corpo foi molhado do orvalho do céu... Daniel 4.33. Mas, o mesmo Senhor, que o levara a viver tal situação, prometera que ao final dos sete tempos seu reino voltaria e, então, o entendimento de Nabucodonosor retornou e ele bendisse ao Senhor. Daniel 4.34. É lindo o retorno de Nabucodonosor: louvou e glorificou ao que vive para sempre e que opera com o exército do céu e, então, como conseqüência, voltaram-lhes: sua dignidade, sua majestade e em seu reino foi restabelecido. Daniel 4.35,36. MEDITAÇÃO FINAL – em quaisquer circunstâncias, o resultado final será com o Senhor e, portanto, deveremos louvá-lo, exaltá-lo e glorificá-lo, porque toda as suas obras são verdades, sabendo, de antemão, que ele pode humilhar os que andam na soberba. Daniel 4.37.