FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE RAFTING REGRAS DE COMPETIÇÃO ÍNDICE: A. B. C. D. E. F. G. H. I. J. K. L. M. N. O. P. CLASSIFICAÇÕES EQUIPES E COMPETIDORES CALENDÁRIO INTERNACIONAL DE COMPETIÇÃO ENTRADAS MÍNIMAS FORMATO DA COMPETIÇÃO REGRAS GERAIS DE COMPETIÇÃO SISTEMA DE PONTUAÇÃO RAFTING E EQUIPAMENTOS NUMERAÇÃO E BANDEIRAS SEGURANÇA NO RIO OFICIAIS E DIREITOS DOS OFICIAIS PROTESTOS JUÍZES DOPING PREMIAÇÕES CONVITES, ENTRADAS E CONFIRMAÇÕES DEFINIÇÕES USADAS FIR = Federação Internacional de Rafting QD = Quadro de diretores CEC = Comitê de Esporte e Competição 1 A. CLASSIFICAÇÕES 1. Competições de nível A: a. Incluem: i. Campeonatos Mundiais bi-anuais; ii. Jogos Olímpicos ou Jogos Mundiais da Natureza realizados de quatro em quatro anos; iii. Copas do Mundo que consistem entre 3-5 competições anuais realizadas em, no mínimo, dois continentes. b. Um campeonato mundial deve ter no mínimo 3 continentes representados. c. Deverá haver no mínimo 8 nações competindo na categoria masculina e 4 na feminina. d. Cada federação poderá inscrever apenas um time em cada uma das categorias, masculina ou feminina. O País sede estará automaticamente classificado. e. Todos os competidores devem ser filiados às suas respectivas federações e selecionados através dela. Devem residir permanentemente no país ao qual estará representando. f. A federação participante deve ser filiada e estar atualizada com a IRF. g. Nos jogos olímpicos, os membros das equipes devem ser selecionados de acordo com as regras olímpicas internacionais. Devem estar portando passaporte da nação na qual estarão representando. 2. Competições de nível B a. São competições continentais que devem ser realizadas pelo menos a cada dois anos, na América, Austrália, Europa e África. b. Cada federação pode inscrever até duas equipes em cada categoria masculina e feminina. Para o Campeonato Pan-americano de Rafting 2010 b. Cada federação filiada poderá inscrever quatro equipes no total c. Deve haver um mínimo de 3 nações competindo em cada classe. d. Classificações das federações filiadas para os Campeonatos Mundiais poderão ser definidas nesses eventos continentais. e. Nos eventos continentais todos os membros da IRF poderão participar, entretanto somente as nações que integram aquele continente em particular serão premiadas. f. Todos competidores da equipe devem ser membros da mesma federação participante, a qual deverá indicar quem serão os atletas participantes, os quais 2 g. deverão ser residentes no país ou cidadãos do mesmo. Essa indicação deve ser realizada para tornarem-se justas e com credibilidades as respectivas seleções nacionais. Deverá haver no mínimo três nações participantes no evento para ser reconhecido pela IRF. No evento, caso haja menos de três nações, o Comitê da IRF irá decidir se deve ou não o mesmo ser reconhecido como oficial. 3. Competições de nível C: a. Inclui qualquer competição internacional de rafting realizada de acordo com as regras de competição da IRF. b. Os membros devem ser de qualquer nacionalidade, país de residência ou sexo. c. Não há nenhuma exigência que o evento seja realizado pela Federação Nacional, mas é altamente recomendável que seja. d. O time representará a nacionalidade da maioria dos seus integrantes. Se não houver uma maioria, o capitão deverá decidir a nacionalidade da equipe. 4. Competição de nível D a. Inclui qualquer competição nacional de rafting de acordo com as regras da IRF. b. Os integrantes devem ser membros de sua própria federação. c. Sendo evento nacional, todas as equipes devem ter uma mínima chance de entrar e competir. d. Competições nacionais de rafting não são obrigadas a seguir as regras de competição da IRF, mas é altamente recomendável que siga para assegurar o padrão de competição de alto nível. Notas • O número de atletas participantes nas equipes será sempre de 4 ou 6 membros em todos os eventos de nível A, B e C e se aplica a todas as disciplinas. • Desde que haja solicitação prévia e que o evento seja realizado dentro das normas, a IRF sempre dará apoio a qualquer tipo de competição de rafting. B. 1. Equipes e Competidores Somente competidores membros de suas respectivas federações nacionais de rafting, filiadas à IRF, têm direito de participar em um evento oficial. 3 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Um competidor não deve competir para mais de uma federação em um calendário anual. Essa regra não se aplica no caso de mudança de residência ou cidadania por casamento. Em todos os casos de mudança de residência ou cidadania, quando comprovado, a federação de origem não tem o direito de privar o competidor de um evento. Em caso do atleta residir em um país mais possuir passaporte de nação diferente, a federação interessada deverá provar oficialmente a permanência para o Comitê da IRF. Essa comprovação deverá ser efetuada antes do encerramento do prazo de inscrição dos eventos. A prova de residência ou cidadania deve ser fornecida ao comitê organizador e a IRF. Se em um evento houver provas de 6 e 4 pessoas, os atletas poderão permitir em ambas as classes. Apenas um atleta reserva por equipe é permitido. Somente o atleta reserva poderá substituir outro membro da equipe. No decorrer do evento, entre os atletas cadastrados na equipe, múltiplas substituições poderão ser feitas em qualquer disciplina, porém deverão ser anunciadas todas as vezes para o diretor de prova. Substituições não podem ser feitas durante uma disciplina individual. A idade mínima para o atleta participar de um evento oficial da IRF será no ano que completar 16 anos, nunca antes. O organizador do evento deve respeitar todas as normas legais nacionais em termos de responsabilidade de atletas com menos de 18 anos, e deverá assegurar que todos os termos de responsabilidades sejam devidamente preenchidos e assinados pelos representantes legais com antecedência. Da mesma forma, as federações nacionais deverão assegurar que todos os membros das equipes cumpram com regulamentos legais do seu próprio país em termos de responsabilidade dos atletas com menos de 18 anos. Competições juniores podem ser realizadas se forem obtidas aprovações prévias da IRF. O atleta será considerado como pertencentes à categoria júnior do ano civil que completar 16 anos até o primeiro dia do ano que completar 19 anos. Todos os membros da equipe devem possuir a idade prescrita para concorrer na categoria júnior. Competições juniores poderão ser realizadas nos níveis A ou/e B, se aprovado pelo Comitê da IRF. Essas corridas podem ser executadas separadamente das competições de alto nível. Recomenda-se uma agenda bi-anual. Um evento de campeonatos do mundo de juventude deve ter pelo menos dois continentes representados. Deve haver um mínimo de 6 Nações competindo na categoria dos homens e 3 na categoria de mulheres. Todas as corridas de rafting de juniores serão limitadas à rios que no máximo possuam classe 3. Todas as outras regras serão aplicadas, por conseguinte, para esta categoria. 4 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. Competições Máster poderão ser realizadas juntamente com eventos IRF se é obtida aprovação prévia do Comitê da IRF. Um concorrente será considerado como pertencentes à categoria do máster do ano civil que completar 40 anos. Todos os membros da equipe deverão possuir a idade mínima prescrita para concorrer nesta categoria. Competições Máster poderão ser realizadas também nos níveis A ou/e B, se aprovado pelo Comitê da IRF. Essas competições podem ser executadas separadamente das competições de alto nível. Recomenda-se uma agenda bi-anual. Campeonato Mundial Másters deve ter pelo menos dois continentes representados. Deve haver um mínimo de seis nações competindo na categoria dos homens e três na categoria de mulheres. Todas as outras regras serão aplicadas, por conseguinte, para esta categoria. A equipe que vence o campeonato nacional é a que representará o País no campeonato mundial. Essa equipe deve ter no mínimo de quatro atletas para R6 ou 2 atletas para R4 originários das equipes que venceram os eventos nacionais (a menos que a seleção nacional seja formada por mais de um evento); Se a equipe vencedora não puder participar do evento internacional, a segunda equipe assumirá o seu lugar. Se o primeiro time não puder comparecer, deverá comunicar com antecedência (pelo menos 6 semanas antes), para que o segundo colocado do evento nacional tenha tempo de planejar para o evento internacional. Os itens 9, 10, 11 e 12 são de interesse dos atletas de rafting e se a aplicabilidade destas normas forem contestadas, a Federação Nacional terá que explicar os motivos para o Comitê da IRF, que poderá ou não acatá-los. As equipes nacionais devem competir em rios de Classe 3. As Federações devem estar confiantes que a equipe selecionada para qualquer evento é capaz tecnicamente de competir na classe de rio onde o evento será realizado. Os organizadores dos eventos ou o Comitê da IRF poderão recusar a participação de equipe se houver dúvida sobre a capacidade técnica dos atletas. C. CALENDÁRIO DE COMPETIÇOES INTERNACIONAIS DE RAFTING 1. Geral a. A IRF manterá lista dos eventos de melhor capacidade no site (www.intraftfed.com) b. Todos os eventos de nível A, B, C e D devem ser divulgados no site da FIR para serem reconhecidos pela IRF. 5 c. Os organizadores desses eventos ou membros de federações devem assegurar que todas as informações necessárias sejam encaminhadas à administração da IRF. A informação deve incluir a data, local e seção dos rios para cada disciplina de rafting, tipo de competição (R4, R6), acomodações, transporte, entradas, taxas, possibilidades de treino e outras informações relevantes no avanço da competição. 2. Eventos de nível A e B Solicitações para sediar eventos de nível A e B devem ser feitas de acordo com as regras e estatutos da IRF. b. As solicitações devem incluir detalhes para mudanças ou variações nas regras de competição da IRF, explicando o motivo de tal mudança. a. D. Entradas mínimas 1. Se não houver as condições mínimas para a realização do evento, os organizadores podem solicitar ao Comitê da IRF para o reconhecimento do mesmo. 2. Não é necessário que o número mínimo exigido de nações termine todas as disciplinas da competição para os resultados serem validados. E. Formato de competição 1. Geral: a. O ideal é que as competições de rafting consistam de quatro disciplinas – Tiro, Sprint Paralelo, Slalom e descida. b. Nos eventos de nível A e B, todas as disciplinas devem ser competidas. Em eventos de nível C, não há obrigação de competir em todas as disciplinas. c. Em eventos de nível A e B, a ordem das disciplinas deve ser: Tiro, Sprint Paralelo, Slalom e descida. d. A largada e chegada devem ser marcadas claramente com uma linha cruzando o rio ou com bóias ou postes no lado direito e esquerdo. Isso deve ser feito 24 horas antes da competição. O diretor de competição tem o direito de mudar a posição de largada devido a certas circunstancias (por exemplo, alterações do nível de água). 6 e. Em eventos de nível A e B de descida, deve ser incluída uma Classe 4 ou 5 rápida. Também seria interessante para os eventos C e D (Se as equipes estão sendo selecionadas para eventos de Campeonato Mundial em suas seleções nacionais, deveriam ser capazes de enfrentar, pelo menos, classe 4). 2. Contra o Tempo - TIRO a. Toda competição de rafting deve iniciar com uma corrida contra o tempo. b. A ordem de largada deve ser de um ranking ou sorteio. c. O intervalo de largada não deve exceder 3 minutos e a duração da prova deve ser entre 1 a 3 minutos. d. Não devem ser realizadas em classe V. e. Participação no Tiro não é obrigatória. 3. SPRINT PARALELO a. É a disputa em duplas, time x time. É recomendado que seja realizada imediatamente após a prova de Tiro. b. A corrida deve ser realizada em uma seção do rio que viabilize a disputa em duplas. c. Todas as equipes poderão participar do sprint paralelo, porém apenas um número limitado passará para a segunda fase da competição. Com base no resultado do Tiro, algumas equipes poderão ir diretamente para a segunda fase, enquanto as demais terão que competir na primeira fase para prosseguir. O “Formulário de Sistema do Sprint Paralelo” define quais são as equipes que necessitarão competir na primeira fase. A segunda fase consiste em eliminatórias 2, 4, 8, 16, 32 etc. A ordem de corrida é especificada no respectivo “Formulário para o Sprint Paralelo. d. Na primeira fase e na primeira eliminatória da fase 2 a equipe com o tempo mais rápido no Tiro terá a opção de escolha do local da largada. Após essas duas etapas o melhor tempo da dupla que estará disputando o sprint paralelo terá direito de escolha. e. Os ganhadores das semifinais formam a final A para determinar a primeira e segunda posição. Os perdedores das semifinais competirão na final B para determinar a terceira e quarta posição. A posição das demais equipes é determinada por sua colocação contra as demais que saíram da competição na mesma rodada utilizando-se dos tempos nessa rodada. Por exemplo, os quatro times perdedores nas quartas de finais definirão da 5ª à 8ª colocação de acordo com o tempo conseguido nessa fase. 7 f. A linha de largada deve oferecer condições justas para ambas as equipes. Sugere-se que a rota para cada equipe seja claramente marcada até o início da primeira corredeira. Se a equipe atravessar essa linha demarcatória após o início da corrida com o barco, atletas ou equipamentos será penalizada em 10 segundos. g. Os intervalos de competição em uma rodada simples não devem exceder 3 minutos e a duração da prova deve ser entre 1 e 2 minutos. h. Times atrasados podem perder a largada. i. A participação do Sprint Paralelo é obrigatória. j. As posições de largada no Spint Paralelo deverão ser as mais justas possíveis. No Campeonato Mundial deverá haver teste que deverá ser realizado no dia anterior da corrida. Esse teste será obrigatório para 10 equipes que serão escolhidas da seguinte forma: 6 equipes sorteadas que não estejam entre as top 10 do último Campeonato Mundial da categoria de homens e 4 equipes, da mesma forma, para o feminino que estiverem fora das 6 primeiras colocações no último Campeonato Mundial. Essas 10 equipes formarão 5 pares, considerando que cada par deverá fazer 2 execuções para testarem ambas as linhas. O organizador do evento juntamente com o júri de corrida deve certificar-se de que o teste será executado e que a largada seja a mais justa possível. Os chefes dessas 10 equipes escolhidas poderão ser ouvidas, no entanto, o júri terá a última palavra. Slalom a. b. c. d. O slalom deve ser realizado em uma seção de um rio onde o acesso seja viável. Consiste de 2 descidas. Apenas a mais rápida será avaliada para os pontos. Deverá haver no mínimo 8 portas e no máximo 12 nas quais, um mínimo de 2 e máximo de 6 devem ser contra a corrente, distribuídos igualmente para aproximação pela esquerda e direita. A largura mínima entre as portas deve ser de 2,5 metros. Elas devem estar fixadas de forma que as balizas fiquem entre 50 cm e 1m acima do nível da água. Portas a favor da corrente deverão ter balizas de cores verdes e brancas e contra a corrente nas cores vermelha e branca. O comprimento mínimo das balizas será de 2 metros. O diâmetro mínimo será de 0,070 metros. Placas de numeração devem ser colocadas no topo de cada porta. As balizas delimitam as portas. 8 e. O ideal é que a pista esteja pronta para inspeção do Júri 24 horas antes do evento, porém, o mínimo de 2 horas da primeira largada deverá estar pronta e estará sujeita a alterações mediante votação dos membros do júri. As portas devem ser negociadas em ordem numérica. Uma porta estará “apta” a receber penalização até que a próxima seja realizada da forma correta ou tocada. Uma porta é realizada corretamente se todos os membros da equipe passarem entre as balizas. As penalidades serão impostas da seguinte forma: f. g. h. • • • • • • • i. j. k. l. m. n. o. p. Tocar uma ou as duas balizas de uma única porta = 5 pontos Não passar pela porta um ou mais atletas da equipe = 50 pontos Passar pela porta na direção errada = 50 pontos Perder uma porta ou tocar a porta subsequente = 50 pontos Equipes incompletas na linha de chegada = 50 pontos Virar de cabeça para baixo na passagem de uma porta = 50 pontos Deslocamento intencional das balizas = 50 pontos Esses pontos serão adicionados à corrida, em segundos. Em caso de empate, as corridas mais lentas serão comparadas. Os intervalos de largada devem estar entre 1 e 4 minutos e a duração da prova entre 3 e 4 minutos. Times atrasados podem perder a largada. A linha de chegada também é julgada. A participação no slalom não é obrigatória. Se possível, a ordem de largada deve ser inversa à classificação geral, assim o mais bem qualificado irá começar por último. Portas com balizas únicas poderão ser utilizadas somente para as remontas (contra a corrente). 4. Descida a. A corrida de descida em rio é a mais exigente de todas as disciplinas e, portanto, receberá a maior pontuação. b. A duração total dessa corrida deve ser entre 20 e 60 minutos dependendo do rápido acesso ao rio. c. Deve ser iniciada em grupos entre 4 e 8 botes dependendo da situação do rio. Entretanto, se houver possibilidade para mais que 8 começarem simultaneamente, então essa deve ser escolhida. 9 d. A linha de largada deve ser a mais justa possível para cada equipe, mas devido às condições do rio, muitas vezes isso é praticamente impossível. Assim, as equipes com maiores pontuações terão preferência na ordem e local de largada. e. Se múltiplas baterias forem formadas para a largada, largará uma imediatamente após a outra, as equipes mais qualificadas competirão na primeira bateria, o segundo grupo será composto pelas equipes seguintes e assim por diante. f. Intervalos entre os grupos devem ser de no mínimo um minuto. g. O resultado final da prova de descida será determinado pelo tempos de corrida de cada bote, independentemente da posição ou bateria que a equipe largou. h. Largadas Le Mans podem ser consideradas se houver espaço suficiente para alinhar seus barcos na margem. Todas as equipes devem ficar atrás de uma linha marcada claramente na largada. i. Largadas em linha na água são permitidas onde o rio possuir espaço suficiente para todos se alinharem lado a lado. As portas de slalom ou bóias são usadas para marcar a linha de largada. Na largada os botes poderão avançar para a linha de largada de forma rápida ou lenta, da forma que o time preferir, porém não podem cruzar a linha de largada antes da corrida começar. j. Para prevenir largada falsa, cada bote deve ser segurado por um pré-iniciador. k. Times atrasados podem perder a largada. l. A participação da equipe na Descida é obrigatória. F. REGRAS GERAIS DE COMPETIÇÃO 1. Bote virado não é motivo para desclassificação ou penalização, desde que os atletas passem na linha final dentro da embarcação. Se houver falha para desvirar o bote ou um atleta não esteja junto a equipe na embarcação no momento de cruzar a linha de chegada, a equipe deverá sofrer penalidade de 50 segundos. 2. Nenhum contato físico intencional (remo com remo, pessoa com pessoa, remo com bote adversário) é permitido em qualquer ponto da corrida. Isso inclui passagem forçada. Penalidade pela infração: 10 segundos. 3. Bloqueio intencional de equipes que desejam passar é ilegal. O bloqueio intencional se caracteriza com a alteração brusca da direção com o claro objetivo de impedir o progresso de outros competidores. Penalização por essa infração: 10 segundos. 10 4. Durante o evento, se um membro se tornar incapaz de continuar devido a lesões, a equipe somente poderá continuar no momento que o atleta lesionado for entregue para o pessoal de segurança/médicos. 5. Assistência externa é proibida durante a competição com a exceção de situações perigosas. A penalidade para isso é a desclassificação da competição. 6. Após as competições as equipes devem auxiliar nas operações de transporte dos botes ou cargas. Essa solicitação da organização deverá ser comunicada na reunião de chefe de equipe. 7. Reuniões com o capitão para eventos de nível A e B: a. A primeira reunião de chefe de equipe deve ser realizada na noite anterior do primeiro dia oficial do evento. O cronograma das provas deverá ser oferecido para toda a equipe nesse momento. b. Reuniões subseqüentes devem ser realizadas no dia anterior de cada disciplina competitiva. Se houver alterações no programa ou nas regras será necessário que c. seja redigida uma ata que deverá ser entregue aos Chefes de Equipes, no máximo em 1 hora após o encerramento da reunião, sempre que possível. d. A sala de reuniões dos Chefes de Equipe deverá ser exclusiva sem nenhuma outra atividade durante os encontros. e. Somente Chefes de Equipes e, onde necessários, seus intérpretes são permitidos no encontro. Exceções são aplicadas para o Juiz Chefe. f. Chefes de Equipes devem estar cientes das regras das competições e eventuais mudanças. 8. Encontros dos capitães para eventos de nível C e D devem ser realizados pelo menos um dia antes de cada disciplina competitiva. 9. Em todo evento a contagem começa quando o árbitro dá o comando “VAI” com a largada simultânea dos botes ou quando a primeira parte destes cruza a linha de largada. Onde a largada não é realizada eletronicamente, o Árbitro poderá solicitar que os atletas fiquem fora da água ate ele falar “VAI”. 10. Cronômetro eletrônico é obrigatório para os eventos de nível A e B. 11. O tempo pára quando qualquer parte do barco cruza a linha de chegada. Todos os membros da equipe devem estar no barco ou serão penalizados com 50 segundos. 12. Será aplicada penalidade de tempo (50 segundos) para qualquer equipe que tentar trapacear o sinal de largada. Se ocorrer queima na largada, a mesma devera ser repetida. Qualquer equipe que receba um segundo aviso é automaticamente desclassificada. A posição vaga não será preenchida por outra equipe. 11 13. Se houver empate por pontos, mesmo considerando outras corridas, as equipes serão posicionada na largada no cara ou coroa. Se os times estiverem empatados para a prova de DESCIDA, o ideal é que sejam mantidos no mesmo grupo. 14. No final da competição, se porventura duas equipes conseguirem a mesma somatória de pontos, a vencedora do slalom será a primeira. 15. Juízes de portas e de Setor devem trabalhar em áreas reservadas onde os competidores poderão ser penalizados caso não atendam à solicitação de qualquer juiz para o afastamento. 16. Caso alguma equipe ou membro da equipe, em um evento sancionado pela IRF, ser considerado culpado por expor o esporte ao descrédito, poderá ser penalizado. Tal comportamento pode incluir, mas não está limitado a: indiscutível mau comportamento ou desrespeito das regras de competição da IFR, ou das regras dos eventos ou, ainda, não atendimento de legítimas solicitações feitas pelos funcionários da competição e do evento. O Júri no evento pode ser avisado da ocorrência por qualquer pessoa, por escrito, no prazo de 24 horas da ocorrência que se acredita que levou o esporte ao descrédito, e deverá se reunir o mais rapidamente possível para colher provas para defesa e acusação. A sanção deve ser adequada e dependendo da gravidade da infração poderá ser aplicado cem (100) pontos para o evento, cem (100) pontos para a competição inteira ou até mesmo a expulsão de uma equipe do evento ou da disciplina sem restituição de qualquer taxa de inscrição paga. G. Sistema de Pontuação 1. As equipes receberão pontuações em cada disciplina de acordo com sua posição final. 2. As pontuações máximas são: Tiro 100 Sprint Paralelo 200 Slalom 300 Descida 400 Total 1000 3. Os pontos dados para cada equipe são calculados como uma porcentagem do máximo de pontos disponíveis como segue: 1o Lugar – 100%, 2o lugar – 88%, 3o lugar – 79%, 4o lugar – 72%, do 5o ao 18o – menos 3% a cada classificação, de 19º a 32º, 2% a menos para cada classificação (Dessa forma, a equipe que ficar em 32º Lugar receberá apenas 2% dos pontos). 12 4. Os resultados finais são determinados pelas posições das equipes de acordo com o total de pontos durante a competição. H. Barcos e Equipamentos 1. Os botes usados nas competições da IRF são as balsas simétricas da AVON utilizadas em todo o mundo por diversas empresas de Rafting e entusiastas de águas bravas ou então barcos idênticos fornecidos pelos organizadores e aprovados pelo Comitê da IRF. 2. O ideal é que todos os barcos sejam alto flutuáveis e tenham as seguintes especificações: Tipo 4-pessoas 6-pessoas Comprimento Mínimo 3,65 m (12 pés) 4,25 m (14 pés) Largura Mínima 1,70 m 2,00 m Assentos 2 3 Cone para pés 4–6 6–8 Diâmetro mínimo do tubo 0,45 m 0,50 m Peso mínimo 40 kg 50 kg 3. Todos os botes devem conter uma corda de segurança ao longo da parte externa e na proa, fixada no mínimo de 6 e máximo de 10 alças. Cabos de resgates são permitidos. 4. Quaisquer outras cordas e armações são por razões de segurança, estritamente proibidas. 5. Cada barco deve ter no mínimo um finca-pé por pessoa na posição sentada (sem cordas ou material que prenda o pé). O ideal é que os finca-pés sejam fixados pelo fabricante. 6. O chão deve ser padrão, usando material macio, e preferencialmente, ser atado ao invés de ser colado. Válvulas de descarga de pressão no chão são recomendadas. 7. Todo competidor é livre para usar seu remo próprio de C1. Remos com duas pás são proibidos. 8. Qualquer pessoa encontrada adulterando um bote vai receber pelo menos uma penalidade de tempo sobre a próxima disciplina da equipe além de uma sanção como mencionado acima. A penalidade de tempo será decidida pelo Júri e será de acordo com a gravidade da manipulação e da duração total da próxima 13 disciplina. Adulteração implica, mas não está limitado, à inserir mais pressão no bote acima do especificado, bloqueio das válvulas ou alterar o bote em qualquer forma com o intuito de dar à equipe uma vantagem. 9. Para eventos de nível A e B, os organizadores devem fornecer botes idênticos para, pelo menos, a metade do número de equipes inscritas, mais um ou dois botes sobressalentes. I. Numerações e Bandeiras 1. Eventos de nível A e B: a. Cada competidor deve ter uma numeração para identificar a nacionalidade da equipe. Os jalecos devem ter a bandeira nacional coma a abreviação da nação impressa na frente (exemplo, EUA-1, GER-2...). O lado de trás do jaleco e a parte inferior frontal serão reservados para as logos dos patrocinadores. b. Os membros das equipes são responsáveis pelos jalecos. Uma taxa será cobrada por cada equipe, quando não houver a devolução dos numerais. c. A frente de cada barco deve mostrar a bandeira nacional de cada equipe participante. A bandeira deve ser de no mínimo 30 x 40 cm e fixada seguramente há frente e acima do lado direito do barco. d. A bandeira da FIR deve estar presente no evento. 2. Eventos de nível C e D: esses requisitos serão opcionais. J. Segurança no Rio 1. Cada competidor deve usar seu próprio equipamento de proteção pessoal durante toda a corrida. Os equipamentos de segurança consistem de dispositivo flutuável, colete salva-vidas com flutuação mínima de 7 kg, e capacete de acordo com os padrões europeus. Os organizadores têm a opção de aumentar a flutuabilidade mínima de coletes se o rio tiver um alto volume ou por qualquer outra razão. 2. O comitê de organização pode especificar vestimentas particulares exigidas. Se a temperatura da água determina uma roupa seca ou úmida, o comitê deve anunciar no programa de competição, com 3 meses de antecedência, o tipo de 14 3. 4. 5. 6. 7. 8. material recomendado. A FIR recomenda neoprene ou roupa seca, em lugares onde a temperatura da água é abaixo de 15 graus. É obrigatório para descida e recomendado para slalom e corrida de velocidade, que pelo menos um membro da equipe carregue uma faca, ou algo para cortar e saco de resgate de 12 m. Antes da largada da primeira corrida, o diretor de segurança ou um membro delegado da equipe de segurança deve checar o equipamento de segurança. Qualquer equipe não cumprir as exigências de segurança, não será permitida que continue até que cumpra as exigências. A largada da equipe poderá ser perdida se não se apresentar no momento correto portando todas as exigências de segurança. Os diretores de segurança têm o direito de parar a competição imediatamente se qualquer risco para os competidores ou oficiais surgir. Em medida de segurança, a equipe de resgate tem a última palavra. Todos os competidores devem seguir suas ordens. Se eles exigem que um barco pare em tal situação, eles darão um sinal especifico que deve ser obedecido. Esse sinal será informado no encontro com os chefes de esquipes antes do evento. Qualquer equipe que ignorar ou desacatar os oficiais de segurança deve ser penalizada e/ou desclassificada do evento. Em qualquer evento, competidores deverão ter consciência de seu próprio risco. Nem a IRF, patrocinadores e organizadores possuem responsabilidades por acidentes ou danos que ocorram durante a competição. Todo participante, incluindo a organização e competidores, são obrigados a agir em segurança toda hora, assim minimizando o risco de acidentes. Sob nenhuma circunstancia a IRF permitirá classe VI. K. Oficiais e direitos dos oficiais 1. Comitê de organização / Diretor do Evento: a. Responsável pelo desenvolvimento da competição e coordena toda preparação do local. b. Suas responsabilidades incluem receitas, negociar com as autoridades locais, equipe de resgate, mídia, equipamento técnico, premiação, e alojamento dos competidores e oficiais. 2. Diretor de Competição a. Responsável por realizar a competição de acordo com as regras da FIR. 15 3. Diretor de Segurança a. Juntamente com o resgate, tem total responsabilidade pela segurança durante a competição. b. Tem autonomia para parar imediatamente a competição se considerar algo perigoso ou potencialmente perigoso, como no caso de uma nova situação surgir ou se o rio ficar muito cheio. 4. Arbitro chefe e júri a. Assegura-se de que toda a competição aconteça corretamente de acordo com as regras da IRF. b. Juntamente com dois outros membros do júri, recebe protestos relacionados com a não observação das regras da IRF e podem desclassificar um competidor ou equipe. Pode também ordenar uma nova largada se o processo for aceito, apesar de não ter essa obrigação. Todas as decisões do júri devem ser feitas de acordo com as regras da IRF. c. No caso de um empate e problemas não cobertos pelas regras da IRF, o árbitro chefe decide. d. Após o evento, fornece um relatório detalhado para o Comitê de Competição dentro de um mês. 5. Árbitro de largada a. Assegura-se que todas as equipes estão na ordem correta e dá permissão para largada. b. Será ajudado por outro pré-iniciador para cada barco adicional, para assegurar que a largada é tão justa quanto possível e prevenir queima de largada. Os barcos são sempre segurados pela popa na largada, preferencialmente pela linha de fora ou pela corda. c. Pode recusar a largada de uma equipe ou impedir a participação de um membro caso não respeite as regras de segurança, se atrasar para a largada, não estiver usando a numeração ou não seguir as ordens do iniciador. d. No caso de queima de largada, irá parar a corrida imediatamente e dar a equipe responsável um aviso. Em caso de segunda queima, deve desclassificar a equipe da corrida em particular. e. Anuncia a contagem regressiva para as equipes na largada de acordo com o intervalo de largada: 5 minutos, 2, 1, 30 segundos, 15, 10, 5, 4, 3, 2, 1, VAI/buzina/tiro. 16 6. Árbitro de seção a. É responsável por uma seção do rio, incluindo os árbitros de seção na competição de slalom. b. Todos os árbitros da seção devem ser aprovados pelos árbitros gerais da IRF. O árbitro de seção irá transmitir as penalidades para o chefe de pontuação tão cedo quanto possível por rádio, telefone ou pessoalmente. c. Se um árbitro de seção vê algo evidente, ele pode penalizar imediatamente. 7. Portão e árbitros de linha de chegada a. Dois árbitros são exigidos para cada seção ou portões individuais do curso de slalom b. Os árbitros de portão e linha de chegada, devem estar aptos de estarem posicionados na esquerda e direita do rio. c. Observam os barcos descendo na ordem correta e dão clareza ou indicam penalidade de acordo com as regras da IRF. d. Devem escrever o motivo de eventuais penalidades. 8. Árbitro de Chegada A. Determina quando uma equipe cruzou a linha de chegada e em qual ordem e coordena com o chefe de largada. Ele terá assistência e trabalhará com os responsáveis pelos tempos. 9. Responsável pelo Tempo A. Responsável por cuidar do tempo exato e transmitir para o chefe de pontuação. B. Deve haver cronômetros de back-up separado em caso do tempo oficial falhar. 10. Chefe de pontuação A. responsável por calcular os resultados de acordo com o sistema de pontuação da IRF e publicá-los quando o evento terminar. 17 11. Desenhista de Pista A. Responsável por projetar o curso de slalom. Em geral, o diretor de competição e com suporte do técnico chefe de uma nação participante. B. Responsável pelos portões e assegurar que o curso será mantido com o desenho original durante a corrida de slalom. Pode interromper a corrida se por alguma razão o portão tenha mudado de posição. 12. Mídia A. Responsável por assegurar os resultados de eventos de nível A e B no site da IRF tão rápido quanto possível. B. São responsáveis por coletar tanta mídia quanto possível e assegurar que foi feito pelas equipes e membros oficiais e através do site da IRF. NOTA: - OFICIAIS 1-2, 4-8, 10-11 devem ser aprovados pelos juízes da IRF. L. Protesto 1. Tiro, Sprint Paralelo e descida os protestos devem ser realizados pelo Chefe de Equipe para o árbitro de chegada dentro de 5 minutos do término da corrida. No Slalom, protestos devem ser feitos pelo Chefe de Equipe para um membro do júri dentro de 15 minutos dos resultados serem divulgados. 2. Devem ser feitos em escrito nas formas disponíveis pelo Árbitro de Chegada ou membro do júri. 3. Os julgamentos serão feitos em outra área, na qual somente o júri e capitão do time estarão. Essa área fechada deve ter equipamentos técnicos para ver vídeos ou outros materiais relevantes, se possível. 4. A taxa do protesto é de 100 dólares ou euros, e deve ser paga junto com o protesto escrito. Sem dinheiro, sem protesto! 5. Vídeo ou evidência televisiva é legal. 6. Se o protesto for aceito o dinheiro será devolvido. M. Juízes 1. Categorias de juízes a. São as seguintes: Assistentes, juízes gerais, chefes e assessores. 18 b. Certificações para assistentes e árbitros gerais só é possível após 2 anos de experiência, a menos que provem que trabalharam no mínimo em 2 eventos durante os 2 anos passados. c. Os assistentes devem conhecer as seções A, B, E, F das regras de competição. Eles podem julgar o slalom cuidando de apenas uma porta e devem estar supervisionados por um árbitro chefe ou assessor. d. Árbitros gerais devem julgar no mínimo 2 eventos durante 2 anos precedentes. Árbitros gerais podem ser nomeados se passaram no exame, não realizado no momento do evento; e. Árbitros gerais têm um amplo conhecimento das seções D, E, F, G e um conhecimento do resto das regras. f. Árbitros gerais que desejam se tornar Árbitros Chefe devem se inscrever no CEC. Eles irão ser avaliados no seu tempo como árbitros em eventos bem como em assistência que tiveram fornecido nesses eventos e seus conhecimentos das regras. g. Árbitros Chefes podem exercer a função em competições de nível B, C e D mas não em nível A. h. Assessores serão indicados pelo CEC da IRF e são apontados por outro assessor. Como parte de sua avaliação, serão perguntados para ser avaliado ou treinar com outro assessor. i. Os direitos dos assessores incluem ser do CEC, julgar como Árbitros Chefes em eventos de todos os níveis, fazer parte do júri de um evento quando apontado, bem como ser assessor de um árbitro IRF. J. Árbitros chefes devem avaliar juízes assistentes. k. Avaliações de árbitros devem seguir um procedimento especifico como definido pelo CEC. 2. Exame de Árbitros: a. Aulas e exame de árbitros da IRF serão organizados pelo CEC da FIR. Qualquer exame dos árbitros da FIR deve conter os requerimentos exigidos por esse comitê. b. As aulas dos árbitros será em formato de treinamento. c. Treinamentos são feitos antes de eventos de níveis A e B na localização do próprio e atendendo a obrigatoriedade para juízes certificados que querem julgar o evento, para aprender mais sobre mudanças recentes das regras. Competidores e espectadores interessados são encorajados a atender esses treinamentos para aumentar o numero de juízes da IRF. d. O exame de juízes nas regras da IRF consistirá de uma prova teórica e outra prática. 19 e. O exame irá variar com o conhecimento das regras de competição que os juízes precisam saber, de acordo com a categoria que é certificada. f. Aulas e exames de juízes podem ser feita regionalmente se feita por um assessor. N. Doping 1. É estritamente proibido. A IRF trabalha de acordo com as regras. 2. Testes de doping são sempre bem-vindos em treinamentos e competições. 3. Qualquer teste de doping deve ser organizado e supervisionado pela federação realizadora ou autoridades federais. 4. Se o teste de um competidor for positivo, sua equipe deve ser desclassificada. 5. Medidas disciplinares serão tomadas contra as pessoas com resultado positivo pelo CEC de acordo com os estatutos da IRF descritos no capitulo 4, artigo 39. 6. No caso de desclassificação após premiação, as medalhas serão mantidas para a próxima equipe. Todas as outras equipes ganham uma posição. 7. As medalhas e prêmios devem retornar para os oficiais de competição e se possível mantidas com as equipes ganhadoras em nova cerimônia de premiação. O. Premiações 1. Títulos são dados para cada disciplina e no geral. 2. A premiação para cada disciplina deve ser mantida no mesmo dia da corrida se possível. 3. A premiação final geral será realizada na última corrida. 4. Eventos de premiação devem ser feitas de acordo com as exigências do patrocinador principal. A decisão será feita pelo CEC. 5. As medalhas para eventos de nível A e B serão fornecidas pela IRF em ouro, prata e bronze para os 3 primeiros colocados em cada classe da categoria. Todos os membros devem ser chamados para o pódio. 6. Na premiação de eventos de nível A e B, o hino nacional deve ser tocado após as medalhas serem entregues por um membro do CEC ou VIP. 7. Todos os atletas devem vestir seus uniformes nacionais. No evento que o prêmio for dado após a corrida terminar, devem vestir seus agasalhos. Atletas são permitidos de serem carregados no pódio. 20 P. Convites, inscrições e confirmações 1. Uma inscrição deve conter o nome da federação, clube ou nome da equipe, nome e sobrenome para cada competidor, capitão, juízes da FIR, outros pessoais e conter toda informação exigida no convite. 2. Em competições de nível C, todas as inscrições estão descritas para os organizadores do evento. 3. Convites podem ser feitos por carta, fax ou, preferencialmente, por e-mail. 4. O prazo para eventos de nível A e B deve ser de um mês de antecedência do primeiro dia de competição. O prazo para competições de nível C e D é definido pelo organizador do evento. 5. O comitê de organização deve confirmar cada convite dentro de uma semana do recebimento da carta, fax ou e-mail. 6. Taxas de inscrições para o evento devem não devem ser pagas depois da data especificada pelos organizadores. Qualquer atraso de pagamento pode resultar na exclusão de uma equipe, ao menos que arranjos específicos foram feitos por escrito com os organizadores. 7. O anúncio de quaisquer mudanças deve ser realizado ou confirmado durante o primeiro encontro com os capitães. 8. A lista de largada e qualquer outra informação relevante devem ser dadas para as equipes no primeiro encontro. Composed by IRF Board of Directors: Mr. Peter Micheler - 1st Vice President; Mr. Tony Hansen - Funding; IRF Administrator - Ms. Sue Liell-Cock; Mr. Neil Baxter - Head of the IRF Sports and Competition committee: The committee members: Mr. Thomas Karas, Ms. Vember.Mortlock Hotel Suerre, Guapiles, Costa Rica, 23rd of September 1998 Modified in Futaleufu, Chile and over email. February/March 2000 by Peter Micheler; Robert Kazik; Neil Baxter, Tony Hansen; Sue Liell-Cock; Steve Nomchong; Oleg Grigoriev; Bruce Waters; Rafael Gallo; Glenn Lewman. Modified by email Congress September 2002 and by continued email discussions and voting afterward. Modified by email through BOD vote in June 2004. Modified by email through Sport & Competition Committee vote in July 2005. Modified by email through Sport & Competition Committee vote in Feb 2007. Modified by email through Sport & Competition Committee vote in March 2008 Modified by email through Sport & Competition Committee vote by February 2009 21