HIPER Resolução dos exercícios complementares FÍSICA 3. c A velocidade do amigo de João pode ser escrita como: 60 km v A = 60 km/h s v A = s v A = 1 km/min 60 min FM.01 1. a 10 dias = 10 ⋅ 24 = 240 h Δs 480 s vm = 2 km/h = Δt 240 Desta forma, quando João passa pelo ponto P, seu amigo já está 4 km à frente. sA= 4 + t 80 8 sJ = ⋅t = t 60 6 8 sA = sJ s 4 + t = ·t s 24 + 6t = 8t s t = 12 min 6 2. a A trajetória é relativa ao referencial e acompanha o movimento do trem. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 3. e I. d = 2,5 ⋅ 106 anos-luz (Errada) II. d = 2,5 ⋅ 106 anos-luz = 2,5 ⋅ 106 ⋅ 3 ⋅ 107 ⋅ 3 ⋅ 105 s s d = 2,25 ⋅ 1019 km (Correta) III. Correta. 4.Soma = 58 (02 + 08 + 16 + 32) (01) Errada: os trens completam a travessia da ponte no mesmo tempo. (02) Correta. (04) Errada: pode-se determinar, pois os trens terminam a travessia simultaneamente. (08) Correta. DtA = DtB 150 + x 500 + x = s 300 + 2x = 500 + x s 10 20 s 2x − x = 500 − 300 s x = 200 m (16) Correta. 150 + 200 Δt A = s Δt A = ΔtB = 35 s 10 (32) Correta. 5. O trem de carga deve realizar o percurso de: ∆sc = 200 + 50 = 250 m 4. a vcresc. = 0,06 cm/dia = 0,06 ⋅ 10−2 = 2,5 ⋅ 10–5 m/h 24 Em 1 h, o crescimento é 2,5 ⋅ 10–5 m; portanto, o número de camadas que surgem em 1 h é: 1 camada 10–10 m n 2,5 ⋅ 10–5 m −5 s n= 2,5 ⋅ 10 10−10 s n = 2,5 ⋅ 105 5. Δt = 1 h 25 min 11 s = 5.111 s Δs = 53 · 5.864 = 310.792 m Assim: v c = 310.792 vm= · 3,6 H 219,0 km/h 5.111 v p = v c ,c = v c ,c Δsp Δt sv = 400 = 16 m/s 25 6. a) Quando A passar pelo ponto P, o avião B estará 320 km à frente, pois: ∆sB = vB ⋅ ∆t = 640 ⋅ 0,5 = 320 km Assim, temos: • sA = s0 + vA ⋅ t s sA = 0 + 800 ⋅ t • sB = s0 + vB ⋅ t s sB = 320 + 640 ⋅ t Mas sA = sB s 800 ⋅ t = 320 + 640 ⋅ t s t = 2 h b) a distância entre os aviões no instante mostrado na figura, sabendo-se que ela retrata a perseguição 15 min. antes de o avião A chegar ao ponto P. dAB = dAP + dPB s dAB = vA ⋅ ∆t + vB ⋅ ∆t s 10 = x – 40 x – 40 = 10 ou x – 40 = –10 x = 50 km/h x = 30 km/h Como o automóvel se aproxima do caminhão, temos x = 30 km/h Observação: ct = caminhão de trás; cf = caminhão da frente e c = carro FM.02 1. Soma = 10 (02 + 08) (01) Errado. O garoto está em movimento em relação a A. (02) Correto. O garoto e o observador B possuem a mesma velocidade horizontal. (04) Errada. (08) Correta. Para A, a bola apresenta dois movimentos: horizontal e vertical. (16) Errada. Para B, a bola descreve um movimento retilíneo na vertical. s dAB = (800 + 640) ⋅ 1 s dAB = 360 km 4 FM.03 1. e v a = Δ Δt a1 = 0 − 4 0,02 2. e Comprimento do quarteirão: ℓ = 10.000 s ℓ = 100 m Para que a av. Geralda Boapessoa seja liberada, devemos ter: Δt = 250 s Δt = 25 s Δt t 50 – 40 = x – 40 s 10 = Δt Para o trem de passageiros: 6. e t Δsc CADERNO 1 vm = a1 = –200 m/s2 |a1| = 200 m/s2 a2 = 0 − 4 0,1 a2 = – 40 m/s2 |a2| = 40 m/s2 Δs 10 + 100 + 240 + 10 360 = 900 s = 15 min = s Δt = 0,4 0,4 v 1 OPV11H1F.indd 1 10/4/10 9:13:32 AM 2. a x = 10 + 10 ⋅ t – 5 ⋅ t2 (SI) s v0 = 10 m/s e a = –10 m/s2 Portanto, a velocidade em t = 4,0 s vale: v = v0 + a ⋅ t s v = 10 + (–10) ⋅ 4 s v = – 30 m/s = 2 3. a) v (m/s) 3+5 s vm = 4 m/s 2 2 1 Portanto, o deslocamento vale: ∆s = vm ⋅ ∆t = 4 ⋅ (5 – 3) s ∆s = 8 m 20 0 • s1 = s0 + v0 ⋅ t + a⋅t 2 2 s s1 = 0 + 8 ⋅ t + 0,5 ⋅ t 2 s t2 = b) Δv Δt 40 km/h − 0 a = 5s 8 km/h a = s 108 = 30 m/s 3,6 72 vC = = 20 m/s 3,6 vA = 14 16 18 t (s) De 0 a 4 s: Movimento uniforme. De 4 s a 8 s; Movimento uniformemente retardado; De 8 s a 12 s: Movimento uniformemente acelerado; De 12 s a 16 s: Movimento uniforme; De 16 s a 20 s: Movimento uniformemente retardado. 6. d v = v0 + at 0 = v0 + a · 2,5 s v0 = –2,5a (I) 2 v2 = v0 + 2a · Δs 2 0 = v0 + 2a(–6,25) v02 = 12,5a (II) Substituindo (I) em (II), tem-se: v0 = –5 m/s v0 = –2,5a s –5 = –2,5a s a = 2 m/s2 2 s = s0 + v0t + at 2 v (m/s) 30 20 t t s = 6 – 5t + t2 = 20t + 100 FM.05 1. b t = 20 s vamb. = v0(amb.) + at 20 = 30 + a · 20 a = – 0,5 m/s2 Em módulo: a = 0,5 m/s2 v g FM.04 1. A s tA = t B s tB = t + 2 2. b 2 at 2 0,5t 2 400 = 2 sA = 12 5. a O movimento é, inicialmente, uniforme acelerado e, em seguida, uniforme. Assim, a posição x é mais bem representada pelo gráfico I e, a velocidade, pelo gráfico II. 6. a ΔsA = ΔsC 2 10 Δv 0 − (−10) s a1 = 2 m/s2 = Δt 5 Δv 0 − 20 Carro 2: a2 = s a2 = – 4 m/s2 = Δt 5 2 a⋅t b) s = s0 + v0 ⋅ t + 2 2 ⋅ t2 Carro 1: s1 = 75 – 10⋅ t + s s1 = 75 – 10 ⋅ t + t2 2 4 ⋅ t2 Carro 2: s2 = 50 + 20 ⋅ t – s s2 = 50 + 20 ⋅ t – 2 ⋅ t2 2 a = (30 + 20) t 8 4. a) Carro 1: a1 = 5. e 6 –2 20 = 80 s t H 9 s 0,25 0 4 2 • s2 = s0 + v ⋅ t s s2 = 20 + 8 ⋅ t Quando o atleta 1 alcançar o atleta 2, temos: s1 = s2 8 ⋅ t + 0,25 ⋅ t2 = 20 + 8 ⋅ t s 2 –1 4. c As funções horárias dos espaços para os dois atletas são: at 2 at 2 s sA = = t2 2 2 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. v3 + v5 A sB = s0 + vt = 4t sA = sB t2 = 4t s t = 4 s b) sA = sB = 16 m 3.b Em t = 3,0 s, a velocidade é: v3 = v0 + a ⋅ t s v3 = 0 + 1 ⋅ 3 s v3 = 3 m/s Em t = 5,0 s: v5 = v0 + a ⋅ t s v5 = 0 + 1 ⋅ 5 s v5 = 5 m/s Entre esses dois instantes, a velocidade média é: vm = sA = s0 A + v0 ⋅ t + a = 0 t2 = 1.600 s t = 40 s Δv 4 – 0 = = 2 m/s2 2. a) aA = Δt 2 – 0 a= p 2 R = 2M a=p R=0 a = 2p R = 2M R= M 2 2 OPV11H1F.indd 2 10/4/10 9:13:44 AM 3. a 4. • θA = θo + ωA ⋅ t s θA = 1,5 ⋅ t • θB = θo + ωB ⋅ t s θB = 3(t – 4) Temos θA = θB, então: 1,5 ⋅ t = 3 ⋅ (t – 4) s 1,5 ⋅ t = 3 ⋅ t – 12 s 1,5 ⋅ t = 12 s t = 8 s P'2 ∆r2 ∆r1 R2 R1 5. e I. (V) A velocidade angular varia para compensar o aumento da velocidade escalar tangencial à medida que o dispositivo de leitura se movimenta radialmente. II. (F) O número de voltas será diferente para as duas faixas, pois possuem raios diferentes. III. (V) A velocidade linear é constante (v = cte) Por outro lado, v = w · R. Como R aumenta, w diminui. Assim: Δr1 ≠ Δr2 v1 ≠ v2 P2 P1 , PP = P2P2, 1 1 4. b v = –10 m/s ω = vC v 6. d vC –10 = vC – vB 30 = vC + vB Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 20 = 2vC s vC = 10 m/s θ vcs = v v a-s sen θ v a-s 0,8 80 s = s = tg θ = s v = 60 km/h v v v cos θ 0,6 dPA 60 s vPA = 0,5 m/s = Δt 2 ⋅ 60 d dPA 60 b) vPM = PM = s vAM = 0,8 m/s = Δt cos θ ⋅ Δt 3 ⋅ 2 ⋅ 60 5 d d ⋅ sen θ c) vAM = AM = PA Δt Δt ⋅ cos θ 3 4 Se cos θ = , então sen θ = . Portanto: 5 5 6. a) vPA = vAM = 12 B A 1 12 − 1 1 11 360 = ⋅t s t = s t = 16,36 min ⋅t s = 2 360 2 360 22 FM.07 1. a 1 Distância A: hA = · g · (tA)2 s hA = 2 1 Distância B: hB = · g · (tB)2 s hB = 2 B 45 = =9 A 5 vas 2p 2p p s ωA = rad/min = TA 12 ⋅ 60 360 2p 2p p ωB = s ωB = rad/min = TB 60 30 ωA = Sabemos que θ = θ0 + ω · t , assim: p p ⋅t θ A = + 2 360 p θ = B 30 ⋅ t Mas θA = θB, então: p + p ⋅ t = p ⋅ t s p = p ⋅ 1 − 1 ⋅ t 2 360 30 2 30 360 5. b Sejam vc-s a velocidade da chuva em relação ao solo; v a-s a veloci dade do automóvel em relação ao solo e vc-e a velocidade da chuva em relação ao estudante. vce 2p , para que diminua, T deve aumentar. T 1 · 10 · 12 = 5 m 2 1 · 10 · 32 = 45 m 2 3 CADERNO 1 P'1 2. d Queda livre: 1 1 h1 = ·g · t2 s h1 = · 10 · 42 s h1 = 80 m 2 2 Velocidade após 4 s: v = v0 + g ⋅ t s v = 0 + 10 ⋅ 4 s v = 40 m/s Queda com velocidade constante: h2 = v ⋅ t = 40 ⋅ 3 s h2 = 120 m Altura de queda: h = h1 + h2 = 80 + 120 s h = 200 m 4 5 s v = 0,7 m/s AM 3 2 ⋅ 60 ⋅ 5 60 ⋅ 3. d FM.06 1. e v = 20 m/s (20) = 5 m/s2 v2 sa= 80 R 2 a = ac = 2. b 2p ⋅ R 2 ⋅ 3,14 ⋅ 6.400 v = s v = 1.675 km/h = T 24 h Na linha do Equador: veq. = 1.675 km/h ou veq. = 465 m/s Latitude 25°: v = veq ⋅ cos 25° = 465 ⋅ 0,91 s v = 423 m/s h = h0 + v0 · t – 5t2 t = 6 s (tempo após o piloto ter abandonado a pedra) 0 = 4v0 + v0 · 6 – 5 · (6)2 0 = 10v0 – 180 v0 = 18 m/s vB = 18 m/s h0 = 4 · 18 = 72 m 3. a T = 3.600 s f = 1 1 sf = Hz T 3.600 3 OPV11H1F.indd 3 10/4/10 9:13:56 AM 4. c 2 Equação de Torricelli: v2 = v0 + 2a · Δs Altura máxima: v = 0 e v0 = 27 m/s 5. d gt 2 h = 2 2 g ⋅ (1) 3 = 2 6. vx 2,5 m 14 m g = 6 m/s2 vx = 6. vavião = 360 km/h = 100 m/s ∆s = vavião ⋅ ∆t s ∆s = 100 ⋅ 1,0 s ∆s = 100 m Δs t t w h = FM.08 1. a O ângulo de 30° é com a vertical. 1 vx = v0 · sen 30° s vx = 400 · s vx = 200 m/s 2 3 v0y = v0 · cos 30° s v0y = 400 · s v0y = 200 3 m/s 2 gt 2 2 2,5 = 5t2 t 2 = 0,5 s t = 0,7 s vx = 20 s vx H 28 m/s 0,7 Espelho Sabendo que cada movimento demora 0,4 s, então, em 1,74 s, é possível efetuar 4 movimentos. 4 B x = v0 ⋅ cos 45° ⋅ t s 0,5 = v0 ⋅ Na vertical: y = y0 + v0y ⋅ t + a⋅t 2 2 2 2 ⋅tst= 2 ⋅ v0 2 s 0,4 = v0 ⋅ sen 45° ⋅ t – 2 ⋅ t – 5 ⋅ t2 2 Substituindo (I) em (II): s 0,4 = v0 ⋅ 10 ⋅ t 2 A O 10 8 C s D 2 4 (II) Da geometria da figura, a distância inicial entre o observador O e a imagem P’ da bola é 5 unidades. A nova distância entre a máquina e P’ deve ser 10 unidades. Para a máquina posicionada em A, temos: 2 0,4 = v0 ⋅ P’ 5 3 5 3 (I) 2 4 P 2 2 2 s 0,4 = 1 − 2 ⋅ 5 s v = 5 m/s ⋅ − 5 ⋅ 0 2 2 2 ⋅ v0 v02 2 ⋅ v0 P’ 5 P 4. d P’ 4 3 O 4 4 v0 3 3 5 5 A Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. FO.01 1. e O diâmetro aparente da bola, na foto, reduz-se à metade quando a distância entre a máquina e a imagem da bola (que é o objeto para a máquina) duplica. 2. a Tempo de permanência no ar: v ⋅ sen 60° 2 ⋅ 10 ⋅ 0,87 ttotal = 2 ⋅ tsubida = 2 ⋅ 0 s ttotal = s ttotal = 1,74 s g 10 3. a Na horizontal: 6m O Para a máquina posicionada em D, a distância entre a máquina e P’ também vale 10 unidades. (DP’) = 82 + 62 s DP’ = 10. Logo a alternativa correta é e. v0 = 1.440 km/h = 400 m/s vy = v · sen 30° = 400 · 0,5 = 200 m/s vy = v0y v y2 = v02y + 2a · Δh. Para v0y = 0 0 = (200)2 – 20h h = 2.000 m Altura total: H = h + 1.000 H = 3.000 m 2. e A figura seguinte ilustra a situação dada no texto: 5. v0x = v0 ⋅ cos 60° = 400 ⋅ 0,50 s v0x = 200 m/s 3 v0y = v0 ⋅ sen 60° = 400 ⋅ s voy = 200 3 m/s 2 Altura máxima: (vy)2 = (v0y)2 + 2 ⋅ g ⋅ h s 0 = (200 ⋅ 3 )2 – 2 ⋅ 10 ⋅ hmáx. s s hmáx = 6.000 m Tempos de subida: vy – v0y + g ⋅ t s 0 = 200 ⋅ 3 – 10 ⋅ tsub. s tsub. = 20 3 s Alcance: x = v0x ⋅ 2 ⋅ tsub. = 200 ⋅ 2 ⋅ 20 3 s x = 8.000 3 m Razão entre o alcance e a altura máxima: x hmáx. = α poste α H h oeste 8.000 3 4 3 x s = 6.000 3 hmáx. 5m α 15 m α leste 2m h 15 s h = 37,5 m = 5 2 Portanto: H = 2 ⋅ h = 2 ⋅ 37,5 s H = 75 m 4 OPV11H1F.indd 4 10/4/10 9:14:08 AM − 3. Soma = 14 (02 + 04 + 08) (01) Errada. Propagação retilínea da luz. (02) Correta. (04) Correta. p’ = – 0,47 m i − p’ = o p i = −0,47 18 , 10 p' i = p o (08) Correta. Observe a figura a seguir: A B’ 0 i = 0,08 m A’ B p 3. c Um espelho convexo conjuga imagem virtual, direita e menor que o objeto. A imagem situa-se atrás da superfície do espelho. p’ (16) Errada. Se p = 1,8 m e p’ = d = 5 cm: i 5 1 = si= ⋅o o 180 36 4. c p – p’ = 7,5 cm ∴ p’ = p – 7,5 f = 5 cm 4. d 24 3 8 f = 10p – 37,5 = p2 – 7,5p p2 – 17,5p + 37,5 = 0. As raízes são: p1 = 2,5 e p2 = 15 p '– p = 7,5 ) p2 = 15 ( → p3' = 15 p3 ·15 5= p3 + 15 Cada bailarina conjuga 7 imagens. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Assim: 7 = 360 − 1 ⇒ 8a = 360º a α = 45º 5. E1 E2 5p3 + 75 = 15p3 F F1’ y y p· p' p ·( p – 7,5) s5= p + p' p + ( p – 7,5) F2’ x x d p = 3 75 = 7,5 10 5. a) Distância Terra-Lua (dL): dL = c ⋅ ∆t = 3 ⋅ 108 ⋅ 1,3 s dL = 3,9 ⋅ 108 m x + y = 20 d = 2x + 2y d = 2(x + y) d = 2 · 20 \ d = 40 cm cos α = dL 3,9 ⋅ 108 s dS = s dS = 1,5 ⋅ 1011 m dS 2,6 ⋅ 10−3 b) Observe a figura: 6. e CADERNO 1 1 1 1 1 −10 , − 0,5 = + s = 0,5 10 p ' p' 5 F Porta y 2 E p y D 2 x p’ x L 2 6. a) Parede O espelho foi aproximado. L y D y⋅x = sD= L+ x x L+ x i2 F FO.02 1. Soma = 53 (01 + 04 + 16 + 32) (01) Correta Espelho côncavo: Se p = 2 ⋅ f, a imagem é real e invertida. (02) Errada. Se f < p < 2 ⋅ f, temos imagem maior que o objeto. (04) Correta. Se p < f, temos imagem virtual. (08) Errada. Se p < f, a imagem é maior que o objeto. (16) Correta. Espelho convexo conjuga imagem virtual. (32) Correta. Espelho convexo conjuga imagem menor que o objeto. (64) Errada. A imagem é direita. b) 2. b f = – 0,5 m 1 1 1 = + f p p' i = r0 o r1 > r0 i − p ' o ⋅ r0 − p ' = s = o p o p p’ = –r0 · p 1 1 1 = + f p p' C 1 r0 ( p − p ) 1 p ( r0 − 1) 1 ( r0 − 1) = s = s = r0 pp f r0 pp f r0 p f 5 OPV11H1F.indd 5 10/4/10 9:14:16 AM − 1) f (I) r0 −p ' r1 = s p1' = – p1r1 p 1 1 1 = − f p1 r1p1 p= (r 0 r1p1 = (r1 – 1)f p1 = II – I s d = p1 – p = d= (r − 1) f 1 6. c A (II) r1 (r − 1) f − (r 1 0 r1 f · ( r1 − r0 ) − 1) f B r0 AB < AC + BC r0 · r1 FO.04 1. a) b) c) d) FO.03 1. a No interior da fibra óptica, a luz sofre sucessivas reflexões totais. A reflexão total ocorre quando a luz se propaga do meio mais refringente para o menos refringente (caso do núcleo da fibra óptica em relação ao ar). Conforme o gráfico, o meio A é mais refringente que o meio B. N 40° A B Substância A Substância B c S nA > nB 2. b (1) 50° Correta. Se p > 2 ⋅ f, então a imagem é real, invertida e menor que o objeto. (2) Correta. Se p = 2 ⋅ f, então a imagem é real, invertida e do mesmo tamanho que o objeto. (3) Errada. Ver item (1). (4) Errada. Se p = f, então a imagem é virtual. (5). Correta. Se p = f, então a imagem é imprópria. A soma dos itens errados = 7 2. 30° 30° 3. a) A anomalia é a hipermetropia, e as lentes devem ser convergentes. b) r i B w lentes divergentes. A w foco coincide com a retina. C w lente convergente. Existem pelo menos três explicações para a presbiopia (ou vista cansada), que se manifesta depois dos 40 anos. Com o passar do tempo, o olho perde o poder de convergência, pois pode ocorrer: • enrijecimento do cristalino ou • perda de tonicidade dos músculos ciliares ou • crescimento contínuo do cristalino. A presbiopia pode ser compensada por lentes convergentes e tem relação com a hipermetropia. d 30° i − p ' 125 , o −p ' = s = s p’ = –1,25 p s p’ = –2,5 cm o p o p 1 1 1 1 2,5 − 2 1 0,5 1 1 = − s = s = s = = 0,1 m f 2 2,5 f 2 ⋅ 2,5 f 5 f 10 Como V = 1; 1 = 1 s V = 10 di f f 0,1 4. F – V – V – F I. Falsa. O comportamento óptico do sistema é convergente. II. Verdadeiro. Vsistema = V1 + V2 + V3 = 6 – 4 – 1 = 1 di III Verdadeiro. O índice de refração depende da cor da luz. IV. Falsa. I. Errada II. Errada: vvidro < vvácuo III. Errada. IV. Correta: nplaca > nvácuo V. Correta. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 5. d A lente usada para a “correção” de miopia é a divergente. 3. c V = n di = obs. do nobjeto d 1 Ponto A: i = s di = 11,25 cm 15 4 3 d 1 Ponto B: i = s di = 56,25 cm 75 4 3 1 1 1 =− sV =− s V = –2 di f dr 0,5 f = – dr s f = – 50 cm 6. L* L A Comprimento A’B’: 56,25 – 11,25 = 45 cm F 4. c O fenômeno que explica a transmissão de luz dentro da fibra é a reflexão interna total, que pode ocorrer quando a luz passa de um meio mais refringente para um menos refringente, ou seja: n N > n R B* C O B E B' A' I I* A* 5. a 6 OPV11H1F.indd 6 10/4/10 9:14:23 AM 2 Sendo F = k ⋅ Q ⋅ Q ' s F = k ⋅ Q 2 2 d d FE.01 1. e (+e) + (0) = (+e) 2. b Assim: – ++ – + – – – – – – – – – 2 F2 = k ⋅ Q ⋅ 3 ⋅ Q s F2 = k ⋅ 3 ⋅ Q s F2 = 3F d2 d2 2 F23 = k ⋅ Q ⋅ 4 ⋅ Q s F3 = k ⋅ 4 ⋅ Q s F3 = 4F d2 d2 + + + –– + – + + + + Mas: (FR)2 = (F2)2 + (F3)2 s (FR)2 = (3F)2 + (4F)2 s FR = 5F 3. b A F 4. Soma = 8 (08) QA + QB −2Q + 2Q s QA' = QB' = s QA' = QB' = 0 2 2 F+ 4. b Em cada contato, a carga elétrica da esfera é reduzida à metade. Assim, temos: C FR F– Q Q = s 2n = 27 2n 128 Portanto: n = 7 5. a 5. a Como as três esferas metálicas não estão em contato, a distribuição de cargas nas esferas apresenta-se como mostrado em a. ER = 2 · k · q d2 � +q 6. –q (em coulombs) d – + – + C –q – CADERNO 1 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. P D 3. a Como as esferas são idênticas: QA' = QB' = B –q 2 s 5 2 ·10–2 m 2 2 ⋅ 9 ⋅ 109 ⋅ q 18 ⋅ 109 ⋅ q s ER = s ER = 3,6 · 1012 · q ER = 2 5 ⋅ 10−3 5 2 ⋅ 10−2 d= + + + + ( ) 6. a O corpo C, por indução, mantém a separação das camadas na esfera do eletroscópio. Os elétrons escoam para a Terra, e o eletroscópio continua eletrizado positivamente. Fe q FE.02 1. b Distância d: F = k ⋅ P Equilíbrio Fe = P s q ⋅ E = m ⋅ g s 4 ⋅ 10–6 ⋅ 150 = m ⋅ 10 s s m = 6 ⋅ 10–5 kg = 6 ⋅ 10–2 g = 0,06 g Q1 ⋅ Q2 Distância d ’: F ’ = k ⋅ d2 Q1 ⋅ Q2 FE.03 (d ')2 1 ⋅ F, temos: 4 Q ⋅Q Q ⋅Q 1 k ⋅ 1 2 2 = ⋅ k ⋅ 1 2 2 s 4 d (d ') 1. † = ΔEc s q · E · d + m · g · h = 1 · m · v2 2 1 0,2 · 100 · 10 + 2 · 10 · 10 = · 2 · v 2 2 Sendo F ’ = m s (d’)2 = 4 ⋅ d 2 s d’ = 2 ⋅ d v2 = 400 s v = 20 m/s 2. d 2. c O trabalho da força elétrica é: F3 FR 1 1 †AB = k ⋅ Q ⋅ q ⋅ − s rA rB 1 1 − 9 = 9 ⋅ 109 ⋅ Q ⋅ 2 ⋅ 10–6 ⋅ s 2 ⋅ 10−2 3 ⋅ 10−2 1 F2 Dessa expressão, obtemos: Q = 3 ⋅ 10–5 = 30 µC 7 OPV11H1F.indd 7 10/4/10 9:14:33 AM KQ 9 ⋅ 109 ⋅ (−1⋅ 10−8 ) = –9 V = dA 10 3. a Q + Q2 O potencial de equilíbrio (Uf) é dado por: Uf = 1 C1 + C2 KQ 9 ⋅ 109 ⋅ 3 ⋅ 10−8 = = 27 V dB 10 VB = VP = VA + VB = 18 V b) Q1 Q2 Q R Q 0,3 = ⇒ 1 = 1 ⇒ 1 = =3 R1 R2 Q2 R2 Q2 0,1 Sendo Q1 = C1 ⋅ Ui = 8 ⋅ Ui e Q2 = C2 ⋅ Ui = 4 ⋅ Ui, temos: Uf = 8 ⋅ Ui − 4 ⋅ Ui 1 = ⋅ Ui 8+4 3 Q1 = 3Q2 Q1 + Q2 = 2 · 10–8 3Q2 + Q2 = 2 · 10–8 Q2 = 0,5 · 10–8 C Q1 = 1,5 · 10–8 C 3 ⋅ 103 4. E = 3 kV/mm = = 3 · 106 V/m 10−3 4. Sejam C1 e C2 os capacitores. Em série, temos: d = 5 km = 5 · 103 m Δt = 30 · 10–3 s U = E · d U = 3 · 106 · 5 · 103 = 15 · 109 U = 1,5 · 1010 V Em paralelo: 5. b O ponto citado encontra-se dentro da esfera. Assim: E = 0 e U = k ⋅ C1 ⋅ C2 C1 + C2 s Ceq. = q C1 ⋅ C2 = ε C1 + C2 (I) 4⋅q =C1 + C2 ε (II) Sendo q = Ceq. ⋅ ε s Ceq. = C1 + C2 s Substituindo (II) em (I): q 1 q = ⋅ (potencial da superfície) R 4 ⋅ p ⋅ ε0 R 4 ⋅ q2 q C1 ⋅ C2 = s C1 = 4⋅q ε C2 ⋅ ε2 ε (III) Substituindo essa expressão em (II), vem: 6. †R = ∆Ecin. = Ecin. final – Ecin. inicial s Ecin. final = †R + Ecin. inicial s s Ecin. final = q ⋅ E ⋅ d + Ecin. inicial s s Ecin. final = 1,6 ⋅ 10–19 ⋅ 104 ⋅ 10–1 + 10 ⋅ 1,6 ⋅ 10–19 s s Ecin. final = 1,6 ⋅ 10–16 + 1,6 ⋅ 10–18 s 1 1 1 = + s Ceq. C1 C2 2 2 2 4 ⋅ q 4 ⋅ q2 4 ⋅ q 4 ⋅ q + C2 ⋅ ε + C2 s = s = 2 2 ε ε C2 ⋅ ε C2 ⋅ ε s 4 ⋅ q ⋅ C2 ⋅ ε2 = 4 ⋅ q2 ⋅ ε + (C2)2 ⋅ ε3 Portanto: ε2 ⋅ (C2)2 – 4 ⋅ q ⋅ ε ⋅ C2 + 4 ⋅ q2 = 0 Resolvendo a equação do 2o grau, obtemos: , ⋅ 10−16 = 103 eV s Ecin. final = 1,6 ⋅ 10–16 J = 16 16 , ⋅ 10−19 C2 = 2⋅q ε Substituindo esse valor em (III): FE.04 1. 15 µF a 3 µF 4 ⋅ q2 2⋅q s C1 = 2⋅q 2 ε ⋅ε ε 2⋅q Portanto, teremos para os dois capacitores. ε C1 = b Q1 = Q2 C1 · U1 = C2 · U2 C ⋅ U 2 Q2 = 2 2C A C = ε · d Q2 d · Q2 E p = = 1 ε· A 2 · ε· A 2 · d d · Q2 E p 2 = 4 · ε · A 1 E p = ·E p 2 1 2 5. E = C1 U2 15 U2 = ⇒ = C2 U1 U1 3 U2 = 5U1 U1 + U2 = 600 U1 + 5U1 = 600 U1 = 100 V U2 = 500 V Q3 = C3 · U2 Q3 = 1 · 10–6 · 500 Q3 = 5 · 10–4 C † = ΔE = E p − E p 1 2. e Q2 Inicialmente, temos: E = . Remove-se metade da carga elétrica, 2C † = Ep 1 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 3. a) VA = 2 1 1 − ·E p = ·E p 1 1 2 2 6. C2 = x · C1 então: 2 Q 2 E’ = 2C s E’ = A1 d1 ε ⋅A ε ⋅ 3 A1 C2 = 4 · 0 s C2 = 24 · 0 1 s d1 1 d⋅ 2 C1 = ε0 · 1 Q2 1 s E’ = ·E ⋅ 4 2C 4 Portanto, a fração da energia removida é: 1 E − ⋅E E − E' 3 4 f = = sf = E E 4 s C2 = 24C1 x = 24 8 OPV11H1F.indd 8 10/4/10 9:14:45 AM