1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Coordenador: Prof. Dr. Rodrigo Amorim Motta Carvalho São Paulo – SP 2013 2 Sumário 1. Dados gerais do curso ............................................................................ 6 2. Forma de acesso ao curso (edital anexo).............................................. 6 3. Perfil do curso.......................................................................................... 7 3.1. Curso e o contexto institucional ........................................... 8 3.2. O curso e o contexto regional ............................................... 9 4. Missão....................................................................................................... 12 4.1. Da instituição .......................................................................... 12 4.2. Do curso .................................................................................. 12 4.3. Compatibilidade entre missão institucional e missão do curso .................................................................................................. 12 5. Concepção do curso ............................................................................... 13 5.1. Objetivos do curso ................................................................. 13 5.2. Geral......................................................................................... 13 5.3. Específicos .............................................................................. 13 5.4. Perfil do egresso ..................................................................... 14 5.5. Competências e habilidades gerais a serem desenvolvidas .............................................................................................. 16 5.6. Atribuições no mercado de trabalho..................................... 16 5.7. Coerência da formação com as exigências do mercado de trabalho .................................................................................................. 17 5.8. Aderência com o desenvolvimento sustentável .................. 18 5.9. Articulação do ppc com o ppi e o pdi ................................... 19 6. Organização curricular ............................................................................ 20 6.1. Gráfico do perfil de formação ................................................ 25 6.2. Coerência da matriz com os objetivos do curso.................. 26 3 6.3. Coerências da matriz curricular com as diretrizes curriculares nacionais ................................................................................. 26 6.4. Integração dos componentes curriculares ........................... 27 6.5. Metodologia de ensino ........................................................... 28 6.6. Componentes curriculares..................................................... 30 7. Avaliação .................................................................................................. 87 7.1. Sistema de avaliação do projeto do curso ........................... 87 7.2. Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem ............................................................................................... 88 7.3. Trabalho discente efetivo (t.d.e.) ........................................... 89 7.4. Atividades complementares .................................................. 90 7.5. Estágio curricular ................................................................... 93 7.6. Tcc............................................................................................ 93 8. Programas institucionais de apoio aos discentes ................................ 94 8.1. Núcleo de desenvolvimento inclusivo .................................. 94 8.2. Mecanismos de nivelamento ................................................. 96 8.3. Apoio psicopedagógico ......................................................... 97 9. Administração acadêmica do curso....................................................... 98 9.1. Composição do nde................................................................ 98 9.2. Titulação e formação do coordenador do curso .................. 99 9.3. Regime de trabalho do coordenador do curso .................... 99 9.4. Composição e funcionamento do colegiado de curso ........ 100 9.5. Perfil dos docentes ................................................................. 102 9.6. Titulação (considerando a maior titulação) .......................... 103 9.7. Regime de trabalho................................................................. 103 4 9.8. integral 9.9. Número de alunos por docente equivalente a tempo .................................................................................................. 104 Alunos por turma em disciplina teórica ................................ 104 9.10. Alunos por turma em disciplina teórica ................................ 104 9.11. Número médio de disciplinas por docente ........................... 105 10. Pesquisa e produção científica .............................................................. 105 11. Instalações físicas ................................................................................... 108 11.1. Instalações gerais ................................................................... 108 11.2. Acesso a equipamentos de informática, recursos audiovisuais, multimídia e internet ............................................................ 111 11.3. Laboratórios especializados .................................................. 118 11.4. Infra estrutura dos laboratórios especializados - redes de computadores .............................................................................................. 118 11.5. Laboratórios especializados – física..................................... 122 11.6. Laboratórios especializados - ciências ................................ 123 11.7. Laboratório especializado - eletricidade, eletrônica e automação .................................................................................................. 124 11.8. Biblioteca ................................................................................. 127 11.9. Organização ............................................................................ 128 11.10. Livros, periódicos e multimeios .......................................... 128 total geral acervo ......................................................................................... 129 12. Requisitos legais ..................................................................................... 130 12.1. Coerência dos conteúdos curriculares com as diretrizes curriculares nacionais - dcn ....................................................................... 130 12.2. Carga horária mínima e tempo mínimo de integralização ... 130 12.3. Estágio supervisionado ......................................................... 130 12.4. Disciplina optativa de libras (dec. N. 5.626/2005)................. 132 5 12.5. Diretrizes curriculares para educação das relações étnicoraciais para o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena (lei n. 11.645 de 10/03/2008; resolução cne/cp no 01 de 17 de junho de 2004) .................................................................................................. 133 12.6. Políticas de educação ambiental (lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e decreto no. 4.281 de 25 de junho de 2002) ....................... 133 12.7. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais (dec. 5.296/2004, a vigorar a partir de 2009) ............................. 134 13. Anexo I ...................................................................................................... 134 edital de vestibular ............................................................................ 134 14. Anexo II ..................................................................................................... 139 14.1. Manual de estágio ................................................................... 139 6 1. DADOS GERAIS DO CURSO DENOMINAÇÃO DO Engenharia de Computação CURSO: MODALIDADE: Bacharelado ENDEREÇO DE Rua Voluntários da Pátria, 257 – Bairro: Santana – Cidade: São OFERTA DO CURSO: Paulo – CEP 02011-000 TURNO DE FUNCIONAMENTO: N. DE VAGAS ANUAIS: Integral Matutino Vespertino Noturno Total - - - 140 140 CARGA HORÁRIA DO 3940 horas CURSO: REGIME DE Seriado semestral MATRÍCULA: DURAÇÃO DO CURSO 10 semestres TEMPO DE 10 semestres (mínimo) a 15 semestres (máximo) INTEGRALIZAÇÃO 2. FORMA DE ACESSO AO CURSO (EDITAL ANEXO) Nos cursos de formação superior, o acesso do discente acontece mediante processo seletivo, o qual se destina a avaliar a formação recebida pelos candidatos, e classificá-los dentro do limite das vagas oferecidas pelos cursos na instituição. O processo seletivo para os cursos superiores ocorre em duas etapas no ano: no final do ano e no meio do ano. As inscrições para o processo seletivo são divulgadas em Edital, do qual constam os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, prazos e documentação exigida para a inscrição, bem como calendário das provas, critérios de classificação e demais informações úteis. O candidato pode optar por prova tradicional ou agendada. O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do nível médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade. A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos e os que tiverem resultado nulo em qualquer uma das avaliações. 7 O critério da Instituição para admissão também poderá ser feito utilizando-se o resultado obtido no Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM. Destacam-se as políticas que seguem: • Otimizar os processos seletivos para ingresso na Instituição, consolidando a aplicação de provas agendadas e implementando novos formatos que possibilitem ampliar a oferta dos processos e a acessibilidade de alunos de diferentes regiões; • Garantir apoio necessário à plena realização do estudante como universitário, nos âmbitos acadêmico, cultural, social e político, bem como desenvolver mecanismos que promovam condições sócioeconômicas, viabilizando a permanência dos estudantes na instituição; • Orientar e atender estudantes visando proporcionar oportunidades de engajamento na vida acadêmica; • Aprofundar e desenvolver atitudes e habilidades gerando competências favoráveis à sua formação integral; • Desenvolver formas de pensamento e comportamento proativo no trabalho, em nível intelectual e com formação de consciência ambiental; • Promover assistência cultural, desportiva, recreativa e social aos acadêmicos; • Proporcionar oportunidades de participação em programas de melhoria das condições de vida da sociedade visando o desenvolvimento sustentável do planeta; 3. PERFIL DO CURSO O Curso de Engenharia de Computação do Centro Universitário Sant'Anna, foi concebido em função da necessidade de suprir uma demanda de profissionais necessários a um mercado que apresenta crescimento nos 8 últimos anos e vem se transformando num dos setores mais rentáveis de uma economia globalizada. Assim, levou-se em conta o contexto em que vivemos e o mercado de trabalho cada dia mais exigente e competitivo, exigindo um plano curricular flexível, ousado e questionador; preocupado não só com o ensinoaprendizagem, mas também com atitudes, valores e comportamentos. Na formação do Curso de Engenharia de Computação do Centro Universitário Sant'Anna, foi levada em conta a formação de profissionais em Engenharia de Computação, que tenham um conhecimento sólido das ciências básicas (cálculo, física, química, estatística), engenharia básica (eletricidade, eletrônica, desenho técnico, fundamentos de controle, fenômenos dos transportes, termodinâmica) e de engenharia específica (hardware e software), recursos estes indispensáveis ao desempenho científico e tecnológico dos profissionais que devem instrumentalizar os tomadores de decisões para ações rápidas e oportunas. Ao mesmo tempo, considerou-se que os engenheiros do Curso de Engenharia de Computação do Centro Universitário Sant'Anna, devam ter uma visão universal das funções e dos objetivos das organizações para atuar numa economia de mercado, onde o Estado terá, cada vez, menor intervenção, num mercado livre, mas que está ligado a compromissos regionais ou transnacionais. Numa era em que o recurso econômico básico será o conhecimento os profissionais em Engenharia de Computação terão que tratar o conhecimento como recurso essencial, útil, como meio para obtenção de resultados sociais, administrativos e econômicos, não devendo atuar isoladamente porque suas ações podem afetar o todo. Enfim, estes profissionais, a serem formados pelo Centro Universitário Sant'Anna deverão saber atuar em equipe, com associados, e não como chefes ou subordinados. 3.1. CURSO E O CONTEXTO INSTITUCIONAL O Curso de Engenharia de Computação do Centro Universitário Sant’Anna, foi concebido por meio da necessidade crescente de suprir uma demanda de profissionais qualificados necessários a um mercado que apresenta transformações constantes face à complexidade do mundo globalizado atual. Assim, levou-se em conta o contexto em que vivemos e o mercado de trabalho cada dia mais exigente e competitivo, exigindo um plano 9 curricular flexível, ousado e questionador; preocupado não só com o ensinoaprendizagem, mas também com atitudes, valores e comportamentos. Na estrutura do Curso de Engenharia de Computação do Centro Universitário Sant’Anna, foi levada em conta a formação de profissionais que tivessem um conhecimento sólido, conforme demonstrado nos módulos sequenciais, disciplinas estas indispensáveis ao desempenho dos profissionais que devem atuar como tomadores de decisões rápidas e oportunas nas organizações existentes no mercado globalizado atual. Ao mesmo tempo, considerou-se que os futuros engenheiros deviam ter uma visão universal das funções e dos objetivos das organizações para atuar numa economia de mercado, onde o Estado terá, a seus tempo, menor intervenção, num mercado livre, mas que está ligado a compromissos regionais ou transnacionais. Contribuir para o crescimento econômico e social do país será a base do conhecimento para estes profissionais, sabendo que o conhecimento é um recurso essencial, útil, não devendo atuar isoladamente por intermédio de decisões que podem afetar uma organização. Concluindo, o engenheiro formado pelo Centro Universitário Sant’Anna deverá saber atuar em equipe, com ética e coerência com seus princípios e formação. 3.2. O CURSO E O CONTEXTO REGIONAL Atualmente observa-se um crescente aumento da oferta de cursos superiores, fenômeno que parece estar estreitamente relacionado com a demanda de novos profissionais, gerada por mudanças do setor produtivo. As empresas, cada vez mais dependentes das novas tecnologias, buscam a reestruturação dos processos de produção procurando flexibilizar uma estrutura verticalizada. Passam, então, a repensar os sistemas de gestão, a reduzir níveis intermediários de hierarquia e a adotar a tendência de apostar em um trabalhador capaz de exercer funções diversificadas. A oferta do Curso tem como objetivo atender à demanda por profissionais originária pela Grande São Paulo. Estudos mostram o aquecimento do mercado para a América Latina, em especial a Grande São 10 Paulo (FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, IDG International Data Group, iDigital-FEA-USP). Existem empresas de tecnologia situadas na região que (como exemplos podemos citar Ericsson Telecomunicações S/A, TotVs S/A, Itautec S/A entre bancos e outras empresas prestadoras de serviços) entre 2008 e 2010 recrutaram mais de 400 estudantes de Informática da Instituição. Particularmente, o de Engenharia de Computação do Centro Universitário Sant’Anna está localizado na Zona Norte da Capital São Paulo, com bairros vizinhos (Tucuruvi, Mandaqui e Casa Verde). A Zona Norte da Cidade de São Paulo é consubstanciada com as cidades de Guarulhos, Mairiporã, Itaquaquecetuba, Suzano, Mogi das Cruzes, Ferraz de Vasconcelos, Arujá e Poá, o que aumenta a sua densidade demográfica. A faixa etária dessa população é de 40,7 anos, semelhante às médias de países de primeiro mundo como: Canadá, Suíça e Alemanha. Está acima da média brasileira que é dos 25-30 anos, que indica as melhores condições de vida da população. Em se tratando de níveis sociais, na população do distrito há um predomínio da Classe B, pesquisa feita no ano de 2010 pela Folha de São Paulo, está abaixo da média da capital (dados estatísticos fornecidos pelo IBGE). Atualmente, a região metropolitana de São Paulo se constitui como principal centro industrial e financeiro do Estado de São Paulo e do Brasil. A análise da região é positiva e é reforçada quando se considera a quantidade de Escolas de ensino Médio Públicas e Privadas do entorno á Instituição num total de 178 escolas, que nos encaminham os seus ingressantes. 11 Localização do Centro Universitário Sant’Anna O acesso ao Centro Universitário Sant’Anna é privilegiado, sendo proporcionado pela via rodoviária Marginal Tietê, pelo serviço Metroviário e por uma grande quantidade de linhas de ônibus que servem a região. Consequentemente o atendimento aos ingressantes que são residentes de outros bairros e municípios gera condições do Centro Universitário Sant’Anna oferecer seu Curso de Engenharia de Computação à região e a população analisadas. É sabido que o Brasil enfrenta um grande desafio, pois se faz necessário modernizar sua infra estrutura, redes de transmissão de dados, projetos de controles inteligentes, que demandam novos software e hardwares cada vez mais complexos, para suprir, principalmente eventos com a Copa do Mundo que se aproxima e as olimpíadas. Nesse contexto há uma forte responsabilidade do Centro Universitário Sant’Anna, na contribuição para o desenvolvimento do País e aumento do número de profissionais que atendam essa demanda. 12 4. MISSÃO 4.1. Da instituição O Centro Universitário Sant’Anna no cumprimento de sua missão “Formar profissionais cidadãos, que saibam pensar e agir, comprometidos com o desenvolvimento, a democracia e a justiça social.”, busca a integração do ensino, com as demandas institucionais e sociais; a realização da prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da consciência social e política e a democratização do conhecimento acadêmico por meio da articulação e integração com a sociedade. 4.2. Do Curso Qualificar o profissional para o projeto, desenvolvimento e manutenção de sistemas computacionais, envolvendo hardware e software para uso geral e especifico. 4.3. Compatibilidade entre Missão Institucional e Missão do Curso O profissional e cidadão do Centro Universitário Sant´Anna tem por finalidade, ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente corretas, ele deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões, o que certamente vai ao encontro da missão da instituição e da missão do curso porque valoriza a formação profissional para o desenvolvimento por meio da articulação e integração com a sociedade. 13 5. CONCEPÇÃO DO CURSO 5.1. OBJETIVOS DO CURSO 5.2. Geral O Curso de Engenharia de Computação foi concebido em função da necessidade de suprir uma demanda de profissionais necessários a um mercado regional que tem apresentado perspectivas de ampliação nos últimos anos e vem se transformando num dos setores com previsão de maiores rentabilidades frente a uma economia globalizada. Para tanto, o aluno deve ter habilidades de diagnosticar problemas, criar soluções, planejar estrategicamente, tomar decisão e se comunicar em diferentes níveis da organização; fazer uso do senso crítico no gerenciamento de processos e pessoas no alcance dos objetivos organizacionais; praticar a criatividade e a iniciativa na condução das mudanças estratégicas; gerenciar, conduzir, controlar e implementar projetos. O que é alcançado pelo Projeto Integrador. O caminho para o crescimento individual e humano não é outro senão a educação, associada à qualificação de profissionais competentes e capazes de oferecer à sociedade a garantia do respeito aos direitos humanos, ao mesmo tempo em que o fazer, o saber e o apreender direcionam o desenvolvimento do homem. 5.3. Específicos Formar o profissional e o cidadão empreendedor, capacitado para atuar na área da Tecnologia da Informação e a projetar e liderar novos projetos, contribuindo para a melhoria e o desenvolvimento das organizações. O Curso de Engenharia de Computação do Centro Universitário Sant’Anna se propõe, entre outros, alcançarem, prioritariamente, os seguintes objetivos específicos: 14 • Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; • Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; • Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; • Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; • Identificar, formular e resolver problemas de engenharia; • Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; • Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; • Avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos; • Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; • Atuar em equipes multidisciplinares; • Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; • Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; • Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia. Para isto, há que se entender o currículo não como uma mera matriz curricular, mas com uma concepção ampla, envolvendo aspectos relacionados às características dos alunos, dos docentes, dos pressupostos filosóficos e ideológicos do Curso, das experiências e práticas adotadas, dos programas desenvolvidos, da articulação entre teoria e prática, das linhas de pesquisa e extensão existentes, da infra estrutura física, dos recursos disponíveis e da legislação que regulamenta os procedimentos no âmbito em que se pensa a implantação do currículo pleno. 5.4. PERFIL DO EGRESSO O futuro profissional do Engenheiro da Computação formado pelo Centro Universitário Sant’Anna deve corresponder ao seguinte perfil de egresso: 15 • Visão ética, desenvolvimentista, comprometido com a democracia e justiça social. • Postura assertiva, colaborativa e proativa na busca de soluções; • Criatividade, pró-atividade e visão empreendedora; • Capacidade de contribuir para o desenvolvimento da sociedade, formulando novos produtos, processos e sistemas na área de engenharia de computação; • Sólida formação em ciências básicas – Física, Química, Cálculo e Computação – científicos, sabendo tecnológicos aplicar conhecimentos matemáticos, e instrumentais à Engenharia de Computação; • Possuir adequada competência para identificar, formular, planejar e coordenar projetos e serviços na área da Engenharia de Computação; • Saber projetar e conduzir experimentos, além de analisar e interpretar; • Capacidade aplicar o conhecimento adquirido de maneira inovadora e comprometido com a atualização tecnológica na área de Engenharia de Computação; • Capacidade de desenvolver, operar e realizar manutenção de sistemas na área de Engenharia de computação; • Possuir habilidade para comunicar-se efetivamente, oralmente e por escrito; • Capacidade de liderar, trabalhar em grupo, comprometido com à ética nas relações interpessoais; • Estar capacitado para atuar em equipes multidisciplinares. 16 5.5. Competências e Habilidades Gerais a serem Desenvolvidas A formação do Engenheiro da Computação tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: • Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; • Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; • Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos, processos voltados aos hardwares e softwares; • Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; • Identificar, formular e resolver problemas de engenharia; • Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; • Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas informatizados; • Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas informatizados; • Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; • Atuar em equipes multidisciplinares; • Compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais; • Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; • Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; • Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. 5.6. ATRIBUIÇÕES NO MERCADO DE TRABALHO O profissional egresso do curso de Engenharia de Computação estará capacitado a ocupar posições de trabalho em diferentes ramos de atividade, tais como: • Empresas desenvolvedoras de automação industrial e comercial; 17 • Centros de pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias e simulação computacional; • Sistemas de controle e automação de processos para bancos, indústrias dos mais variados ramos de atividade; • Empresas desenvolvedoras de aplicativos para telecomunicações; • Atuação como consultor, pesquisador, professor em instituições públicas e privadas; • Empresas de implantação de infra estrutura de redes de computadores e telefonia. 5.7. COERÊNCIA DA FORMAÇÃO COM AS EXIGÊNCIAS DO MERCADO DE TRABALHO O Curso de Engenharia de Computação Centro Universitário Sant’Anna poderá ser integralizado em dez semestres e está estruturado de modo a propiciar os fundamentos teóricos clássicos e as mais avançadas técnicas modernamente aplicáveis à resolução de problemas na área computacional. O conteúdo técnico do currículo é bastante coerente e abrangente por enfatizar tanto o mercado de trabalho presente quanto futuro, considerando a diversidade de áreas nas quais este egresso pode vir a atuar na economia moderna, sustentada pela evolução tecnológica das telecomunicações, da computação e dos controles automáticos. Portanto, o objetivo na formação do aluno do curso é de propiciar uma sólida formação geral e especializada, sempre influenciada pela evolução tecnológica, pelo desenvolvimento econômico social. Além disso, a matriz curricular do curso permite ao aluno obter, uma formação abrangente e adequada exigida pelo mercado de trabalho. 18 5.8. ADERÊNCIA COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O novo século trouxe consigo, novos caminhos, novas propostas, novas ações e muitas inovações. Assim, inúmeras empresas passaram a disputar espaço e consumidores. As empresas perceberam que precisam refazer seu ciclo pessoal, funcional e estrutural, procurando atualizações de toda ordem, e também, criar mecanismo de sobrevivência e competitividade, sem deixar de lado, as questões sociais. O Centro Universitário Sant’Anna entende que a responsabilidade social e as questões ligadas à cidadania estão cada vez mais presentes nas organizações, e neste aspecto a Instituição está contribuindo por meio de ações que busquem interação entre a comunidade interna e externa, tais como: • Apoiar o desenvolvimento em que atua, envolvendo seu pessoal mediante ações planejadas e implementadas dentro da própria comunidade, tais como as inseridas no PDI; • Atuar no meio ambiente com ética, fortalecendo as políticas já existentes e criando posicionamento no seu entorno; • Investir no bem-estar das pessoas da organização e de seus dependentes em um ambiente de trabalho agradável, • Comunicar com transparência o propósito de estimular as pessoas da organização no engajamento de determinada ação, e com isso assumir o compromisso de reduzir lacunas sociais; • Elaborar o balanço social, apontando as ações sociais mais diretamente relacionadas ao quadro funcional e ações familiares mais amplas, envolvendo a comunidade ou toda a sociedade; • Agir com ética e responsabilidade social para conduzir pessoas e tomar decisões institucionais entre outros. O Curso de Engenharia de Computação tem como campo de atuação empresas do segmento industrial, comercial e prestadoras de serviços, muito delas inseridas na região norte do município de São Paulo e os municípios circunvizinhos, o que aumenta a responsabilidade da Instituição em ser um 19 veículo, ou seja, o agente transformador e propiciador de ofertas que possam corresponder às demandas do mercado de trabalho. Na região, há desenvolvimento comercial, industrial propiciado por empresas prestadoras de serviços, comércio diversificado e amplo, o qual inclui multinacionais de telecomunicações, Call Centers, pavilhões de eventos, hotéis, shopping centers e lojas de pequeno, médio e grande porte. 5.9. ARTICULAÇÃO DO PPC COM O PPI E O PDI No Centro Universitário Sant’Anna, a Proposta Pedagógica Institucional objetiva o comprometimento e excelência em suas atividades educacionais; priorizando os relacionamentos com os alunos e docentes, cuja política institucional visa o desenvolvimento do profissional com adequada formação multidisciplinar; indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; atualização permanente dos projetos pedagógicos de acordo com as diretrizes curriculares e as demandas sócio-econômico-culturais; aprendizagem contextualizada e relevante; flexibilidade dos currículos. Considerando que entre as políticas definidas para o Centro Universitário Sant’Anna destaca-se no ensino superior: o Modelo Acadêmico de cursos dividido em Núcleos e áreas afins do conhecimento e implementando estrutura modular, obedecendo uma metodologia sistêmica de ensino; Projetos Pedagógicos que desenvolvam no aluno a capacidade de continuar a aprender e adaptar-se a novos desafios, dimensionando o mercado de cada curso com base em critérios técnicos para avaliação, custo operacional, quantidade de alunos e valor das mensalidades; acompanhando as tendências nacionais e internacionais de ensino/aprendizagem; alcançando e mantendo um elevado padrão de qualidade; buscando um novo perfil de inserção no mercado de trabalho; com espírito empreendedor e público; qualificado para a prática profissional implicando na articulação entre atividades de pesquisa, análise teórico-metodológica e preparação para fazê-lo profissional; dando estímulo à prática de estudos independentes, opcionais, interdisciplinaridade, permanente e contextualizados. transversais, de 20 O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Computação articulase com o PPI, configurando sua dimensão político-pedagógica e as propostas de desenvolvimento de suas políticas institucionais; diretrizes e ações gerais, que abrangem todas as funções universitárias a serem operacionalizadas, de acordo com os instrumentos adotados. A comunidade acadêmica do curso possui pleno conhecimento das propostas político-pedagógicas institucionais, promovendo suas atividades de forma articulada ao Projeto Pedagógico Institucional. A proposta pedagógica do curso está embasada no direcionamento da filosofia do Centro Universitário Sant’Anna, quanto às formas de gestão do Curso e da Instituição; organização e estrutura curricular; metodologia e práticas inovadoras e auto-avaliação do curso e da Instituição. A coordenação juntamente com o corpo docente do curso participa regularmente das reuniões de análise de implementação e atualização do projeto de curso. 6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A matriz curricular do Curso de Engenharia de Computação foi desenvolvida por competências, considerando o perfil do egresso desejado e o Mercado de Trabalho. Assim, o curso se mantém dividido em dez módulos com total de horas correspondente a 3940 horas. Os módulos são compostos de: 3260 horas de aulas teóricas, 260 horas de aulas práticas, 80 horas de TCC – Trabalho de Conclusão de Curso, 160 horas para o Estágio Supervisionado e 40 horas de disciplinas optativas, que se compõe por Gerenciamento de Projetos, LIBRAS, História Étnica Racial, Inglês Instrumental e Política Ambiental. O curso prevê também 100 de Atividades Complementares de caráter transversal, incluindo participação em palestras, encontros e seminários da área; visitas técnicas e atividades em campo, as quais complementam no decorrer de cada módulo a formação profissional do aluno. O quadro resumo da matriz curricular é mostrado na tabela que segue. 21 Para cada unidade curricular há competências a serem desenvolvidas com os alunos em diferentes áreas de conhecimento, habilidades e atitudes. As competências são trabalhadas em aulas regulares com flexibilidade curricular, estudos sistêmicos ou atividades definidas no planejamento anual do curso, formando um profissional apto para o exercício da profissão na Engenharia de Computação. A matriz curricular e o gráfico de perfil de formação do curso de Engenharia de Computação são apresentados nas páginas que seguem. A matriz curricular atende a todos os requisitos legais exigidos relacionados à carga horária mínima para cursos de Bacharelados (Resolução CNE/CES N° 02/2007(Graduação, Bacharelado, presencial), assim como as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais, como mostrado na tabela de disciplinas optativas. Matriz de Disciplinas Optativas DISCIPLINAS OPTATIVAS CH – OP LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais 40 Gerenciamento de Projetos 40 História Étnica- Racial 40 Políticas de Educação Ambiental 40 Inglês Instrumental 40 Matriz Curricular do Curso de Engenha da Computação do Centro Universitário Sant’Anna. Carga Horária Semestre 1° 2° 3° 4° 5° Disciplinas Comunicação e Expressão Física Geral e Experimental I Matemática Química (nome alterado) Álgebra linear Sub-Total Metodologia do Trabalho Científico Cálculo Diferencial e Integral I Física Geral e Experimental II Ciência e Tecnologia dos Materiais Desenho Técnico Sub-Total Física Geral e Experimental III Circuitos Elétricos Algoritmo e Lógica de Programação I Cálculo Diferencial e Integral II Resistência de Materiais Sub-Total Cálculo Numérico Fenômenos de Transporte Cálculo Diferencial e Integral III Introdução a Engenharia Probabilidade e Estatística Algoritmo e Lógica de Programação II Sub-Total Autômatos e Linguagens formais Eletrônica I Teórica Prática EAD Optativa Sub Total 60 80 80 60 40 320 40 80 80 80 60 340 60 60 80 80 80 360 40 80 80 40 80 60 380 40 60 20 40 20 80 0 0 60 20 20 0 0 40 0 0 20 20 0 0 40 20 20 80 120 80 80 40 400 40 80 80 80 80 400 80 80 80 80 80 400 40 80 80 40 80 80 400 40 80 TCC Estágio Atividades Complementares 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Total 80 120 80 80 40 400 40 80 80 80 80 360 80 80 80 80 80 400 40 80 80 40 80 80 400 40 80 23 Carga Horária Semestre 1° 6° 7° 8° Disciplinas Comunicação e Expressão Física Geral e Experimental I Matemática Química (nome alterado) Álgebra linear Sub-Total Arquitetura de Computadores Algoritmo e Estrutura de Dados Sistemas Operacionais Telecomunicações I Sub-Total Redes de Computadores Banco de Dados Eletrônica II Compiladores Sistemas Distribuídos Optativa I Sub-Total Instrumentação, Sensores e Atuadores Computador e Sociedade Microprocessadores e Microcontroladores Controle Lógico programável Processamento de Sinais Digitais e Imagem I Sub-Total Modelagem e Simulação de Sistemas Interação Homem-computador Fundamentos de Controle I Automação Industrial Sistemas Distribuídos Teórica Prática EAD Optativa Sub Total 60 80 80 60 40 320 40 60 80 40 320 80 80 60 40 40 20 40 20 80 0 40 0 40 0 20 40 20 40 300 80 40 80 80 20 0 40 80 360 40 40 80 80 40 80 120 80 80 40 400 80 80 80 40 400 80 80 80 40 80 40 360 80 40 80 80 TCC Estágio Atividades Complementares 0 0 0 0 0 0 0 0 0 80 0 0 0 360 40 40 80 80 40 Total 80 120 80 80 40 400 80 80 80 40 400 80 80 80 40 80 40 360 80 40 80 80 80 0 0 0 360 40 40 80 80 40 24 Carga Horária Semestre 1° 9° 10° Disciplinas Comunicação e Expressão Física Geral e Experimental I Matemática Química (nome alterado) Álgebra linear Sub-Total Controle Inteligente e Sistemas Inteligentes Processamento de Sinais Digitais e Imagem II Sub-Total Engenharia de Software Inteligência Artificial Confiabilidade de Sistemas Fundamentos de Controle II Estágio Supervisionado TCC II Sub-Total Administração Para Engenheiros Ciências do Ambiente Economia para Engenheiros Empreendedorismo Ética e Responsabilidade Social Estágio Supervisionado TCC II Sub-Total Atividade Complementar Total Geral Teórica Prática EAD Optativa Sub Total 60 80 80 60 40 320 20 40 20 80 0 0 80 120 80 80 40 400 TCC Estágio 0 0 Atividades Complementares Total 0 80 120 80 80 40 400 80 80 80 40 40 40 400 80 80 40 80 0 0 0 400 80 80 40 80 0 0 0 40 280 40 40 40 40 40 0 0 0 280 40 40 40 40 40 80 80 40 0 40 200 3260 0 260 0 40 0 40 200 3600 80 80 160 40 80 100 100 400 80 80 40 80 80 40 400 40 40 40 40 40 80 40 320 3940 25 6.1. GRÁFICO DO PERFIL DE FORMAÇÃO 6.2. COERÊNCIA DA MATRIZ COM OS OBJETIVOS DO CURSO Embasados nas orientações da regulamentação da profissão de Engenheiro da Computação (Lei no 5.194 de 24 de dezembro de 1966 e a Resolução no 1010 de 22 de agosto de 2005 do CREA-CONFEA), obedecendo as diretrizes curriculares nacionais dos cursos de engenharia (parecer CNE/CES 1362/2001, resolução CNE/CES 11/2002 e resolução CNE 02/2007), e concomitante com as necessidades do mercado, com ênfase nas demandas da região, o objetivo do curso é capacitar a compreensão e a absorção de conhecimentos existentes nas áreas de Eletricidade, Eletrônica, Eletrotécnica, Telecomunicações, Automação, Computação e Gestão, além de viabilizar o desenvolvimento de novas tecnologias nessas áreas ou em áreas afins. O conjunto de atividades organizadas por competências e habilidades visando à formação do alunado determina as estratégias de aprendizagem do Curso e sua matriz curricular. 6.3. COERÊNCIAS DA MATRIZ CURRICULAR COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS A matriz curricular do Curso de Engenharia de Computação contempla os objetivos apresentados na RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002 e RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007 cuja formação tem como foco um profissional crítico e preparado para enfrentar os desafios da carreira tanto no universo empresarial-industrial, quanto no acadêmico-científico. A Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, estabelece que o núcleo de conteúdos básicos, deve ser de cerca de 30% da carga horária mínima, no mínimo 15% destinados aos conteúdos profissionalizantes e o restante será destinado ao núcleo de conteúdo específico de atribuição das Instituições de Ensino. Em cumprimento a essa normatização, o curso de Engenharia de Computação do Centro Universitário Sant’Anna, destina 35,5% para o 27 conteúdo básico, 19,6% de profissionalizante e 34,6% para o conteúdo específico. O conteúdo específico de atribuição da instituição foi definido de acordo as Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação e Informática. Os demais 10,3% são destinados ao Estágio Supervisionado (3,7%), Trabalho de Conclusão de Curso (3,7%) e 2,8% destinadas as Atividades Complementares. Distribuição dos conteúdos curriculares do curso 2,8% 3,7% Conteúdo Básico 3,7% Conteúdo Profissionalizante 35,5% Conteúdo Específico 34,6% Estágio Superfivisionado Atividades Complementares 19,6% TCC 6.4. INTEGRAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES A integração dos componentes curriculares acontece mediante abordagem atualizada da aplicação das ferramentas estratégicas da engenharia de computação, explorando as diferentes técnicas e abordagens para os mais diversos segmentos empresariais, propiciando ao aluno conhecimentos teórico-práticos para melhor qualificação do desempenho profissional. Neste contexto, a matriz curricular do curso prevê a formação profissional do engenheiro da computação por meio do desenvolvimento de 28 competências e habilidades visando o caráter generalista com sólida base de conhecimentos tanto nos conteúdos básicos, quanto nos de formação específica, sua adaptação aos constantes avanços tecnológicos que ocorrem na área de Engenharia de Computação. 6.5. METODOLOGIA DE ENSINO Tendo em vista a formação de um profissional preparado para os conhecimentos teórico-práticos objetivando uma melhor qualificação do desempenho profissional de forma reflexiva e ética, o Curso de Engenharia de Computação tem como pressuposto pedagógico ser realizado por meio de metodologias que valorizam a aprendizagem do aluno em processo de construção, envolvendo o desenvolvimento de competências de forma a considerar conhecimentos, habilidades e atitudes no processo. Como procedimentos poder-se-ão utilizar os seguintes passos: Aula dialogada – aquela que permite valorização da troca e dos acréscimos de informações pelos alunos e professor, implicando posicionamento e participação ativa de todos na sala; Aula expositiva – aquela que permite ao educador expor conteúdos, ideias e informações; Estudo de Caso – atividade que requer interpretação, assimilação para trabalhar a capacidade de fazer analogias de situações reais; Estudo Dirigido – atividade investigativa de casos, situações e questões direcionadas para compreensão de problemas gerais ou específicos; Visitas Técnicas – atividade de observação, de verificação de material e distribuição de espaços, tais como os de biblioteca e seus acervos, com finalidade de elaborar relatórios técnico-científico e outros; Desenvolvimento de seminários – oportunizar ao aluno mostrar as leituras e análises elaboradas de modo individual ou em grupo; 29 Dinâmica de grupo – permite analisar o potencial de cada um ou do grupo para a concretização de tarefas propostas; Atividades extraclasse – valorização de atividades que complementem o conhecimento e ideias trabalhados na sala de aula; Atividades individuais ou em grupo – valorização da produçãocriação do aluno de modo individual ou em grupo Atividades laboratoriais – aprender a trabalhar em laboratório ou em rede problemas gerais ou específicos à área de formação. 6.5.1. Coerência entre Metodologia de Ensino e Concepção do Curso Os procedimentos metodológicos adotados no ensino aprendizagem estão articulados com os conteúdos curriculares e disciplinares, visando a troca significativa de informações, garantindo o espaço para discussões e surgimentos de novas ideias e saberes, possibilitando a assimilação e construção de saberes e conhecimentos por parte dos alunos. 6.5.2. Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular As disciplinas do curso foram pensadas visando articulação entre as mesmas, de modo que possam convergir para a formação geral do profissional. A interdisciplinaridade acontece mediante atividades, avaliações, discussões, levantamento de problemas e equacionamento de dúvidas e dificuldades, por exemplo, pode-se sugerir uma prova operatória, a qual possibilite o levantamento de assuntos diversos, que perpassem saberes e conhecimentos trabalhados e que articulem competências e habilidades desenvolvidas e requeridas no curso. 6.6. COMPONENTES CURRICULARES (Ementário das Disciplinas) DISCIPLINA: Comunicação e Expressão PERÍODO LETIVO: Módulo 1 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Noções sobre linguagem: oralidade e escrita. Registros e normas da língua. Textualidade. O texto: título, tema, palavras-chave, parágrafo. Adequação vocabular; coesão, coerência, clareza e concisão. Estudo do parágrafo. Produção textual. Resumo. Resenha. Relatório. Correção gramatical. OBJETIVO: 1 Desenvolver a competência linguística compatível com o exercício profissional; 2 - Ampliar o domínio ativo do discurso nas diversas situações comunicativas de modo a possibilitar sua inserção efetiva no mundo da escrita, ampliando suas possibilidades de participação social nos exercícios da cidadania. 3 - Dominar a língua portuguesa na sua manifestação escrita em termos de compreensão e produção de textos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2008. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. PACCO, Marcos. Questões da nossa gramática. Ed. Sintagma, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2008. FERREIRA, Sílvia L., Comunicação e Expressão através dos Textos. Biblioteca 24 horas, 2010. GUIMARÃES, Thelma de C., Comunicação e Linguagem, Pearson, 2011. MARCHIORI, Marlene, Comunicação e Organização, Difusão, 2010. FRANÇA, Ana Shirley; Comunicação Escrita; Atlas, 2013 31 DISCIPLINA: Física Geral e Experimental I PERÍODO LETIVO:Módulo 1 EMENTA: Transformações CARGA HORÁRIA: 120hs de unidades, cinemática escalar, vetores, cinemática vetorial, movimento em duas e três dimensões, dinâmica Newtoniana, leis da Conservação. OBJETIVO: Dar ao aluno uma visão preliminar da mecânica clássica possibilitando seu reconhecimento das ideias básicas que fundamentam essa disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, David, WALKER, Jearl; Fundamentos de Física I, volume 1, 8ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2010. TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros, 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2006. FREEDMAN, Roger A.; SEARS Francis; YONG, Hugh D.; Física : Addison Wesly, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VEIT, Eliane A.; Física Geral; UFMG, 2011. NETTO, Humberto P.; Física Geral; Nobel, 2010. EINSTEIN, Albert, Teoria da Relatividade; Contraponto, 2010. JURADIS, Klemensas; RINGAUDAS, Domiciano; BATISTA, João; Guia de Laboratório de Física; UEL, 2011. WESTFALL, Gary; DIAS, Helio; BAUER, Wolfgang; Física; MacgrawHill – Artmed; 2013. DISCIPLINA: Matemática PERÍODO LETIVO:Módulo 1 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Números reais; equações e sistemas lineares, equações do segundo grau, funções elementares e representações, gráficos, logaritmo, matrizes, limite e continuidade de funções, 32 OBJETIVO: Levar os alunos ao conhecimento teórico, bem como a aplicações práticas da álgebra na engenharia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PAVIONE, Damares, Matemática e Raciocínio Lógico; Saraiva, 2012. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2011. IEZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática e Logaritmos V6; Atual 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IEZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática: Trigonometria 8 a Edição; Atual 2008. STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengager Learning, 2010. LIMA, Marcelo; Matemática e Raciocínio Lógico; Elsevier – Campus , 2011. SHIFRIN, Theodore; ADAMS, Malcolm; Álgebra Linear; LTC, 2013. MORETTIN, P. A. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2010. MURAKAMI, Carlos; IEZZI, Gerson; Fundamentos da Matemática, Atual, 2009. DISCIPLINA: Química PERÍODO LETIVO:Módulo 1 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Estrutura e Propriedades dos Elementos Químicos, Tópicos da Física Química. OBJETIVO: Capacitar o aluno a relacionar a matéria com suas propriedades, transformações e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOLMES, Thomas; BROWN, Lawrence S.; Química Geral Aplicada a Engenharia; Cengage Learning, 2011. TREICHEL Jr, Paul; Química Geral V1 ; Cengage Learning, 2009 TREICHEL Jr, Paul; Química Geral V2 ; Cengage Learning, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RUSSEL, John B.; Química Geral V1; Makron Books, 2011. BETTELHEIM, Frederick A.; CAMPBELL, Mary K.; Introdução à Química Geral; Cengage Learning, 2010. BRADY, James E.; Química Geral V1; LTC 2010. 33 FELTRE, Ricardo; Química GeralV2; Moderna 2010. CHANG, Raymond; Química Geral; Mcgraw-Hill, 2011. DISCIPLINA: Álgebra Linear PERÍODO LETIVO:Módulo 1 CARGA HORÁRIA: 40hs EMENTA: Álgebra vetorial, Geometria analítica, Matrizes e sistemas de equação linear, Espaços Vetoriais, Transformações Lineares, Determinantes, Auto-valores e Auto-vetores, Diagonalização de operadores, Espaços vetoriais, Dependência linear, Bases coordenadas, Produto escalar, Produto vetorial, Estudo das retas, Estudos dos planos. OBJETIVO: Proporcionar uma sólida formação básica. Capacitar na habilidade de análise crítica e resolução de problemas e na aplicação de álgebra linear e geometria analítica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA STEINBRUCH, Alfredo; Álgebra Linear; Makron Books, 2010. BOLDRINI, Jose L. ; Álgebra Linear; Harbra, 2011. ANTON, Howard: Álgebra Linear e Aplicações; Atual 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALLIOLI, Carlos A.; Álgebra Linear e Aplicações; Atual 2011. LAY, DAnd C. Álgebra Linear e suas Aplicações; LTC 2011. LORETO, Ana C. da C.; LORETO, Armando P. J. ; Álgebra Linear e suas Aplicações; LCTE 2010 LIPSHUTZ, Seymour, LIPSON Marc,; Algebra Linear, Bookman, 2011. STRANG, Gilbert; Algebra Linear; Cengage Learning, 2011. LEON, Steven; Álgebra Linear com Aplicações; LTC, 2011. DISCIPLINA: Metodologia do Trabalho Científico PERÍODO LETIVO:Módulo 2 EMENTA: Desenvolvimento CARGA HORÁRIA: 40hs de técnicas de estudo na universidade. Desenvolvimento de estratégias de leitura. Elaboração de resumos e resenhas críticas. Desenvolvimento do senso crítico. Elaboração de Projeto de Pesquisa. 34 Caracterização de Trabalhos Acadêmicos e Científicos. Produção de Trabalho Científico. Orientação no uso dos recursos de informática. Levantamento e avaliação de fontes de informação, técnicas de pesquisa, análise e interpretação de dados, pesquisa na Internet, estudo de normas técnicas. Analogias diretas com a formação profissional e mundo produtivo. OBJETIVO: Apresentar os princípios gerais da metodologia científica; Desenvolver a capacidade de raciocinar cientificamente; Apresentar técnicas e métodos para o estudo na universidade; Orientar o uso do computador e da Internet como ferramentas de pesquisa e estudo; Desenvolver a capacidade de ler, resumir e criticar textos; Habilitar o aluno a desenvolver um Projeto de Pesquisa; Habilitar o aluno a desenvolver trabalhos para as demais disciplinas e inclusive o Trabalho de Conclusão de Curso; Desenvolver a consciência da diversidade de fontes de informação; Desenvolver a capacidade de avaliar a confiabilidade das fontes de informação; Apresentar diferentes técnicas de pesquisa; Desenvolver a habilidade de analisar e interpretar dados; Apresentar as Normas Técnicas da ABNT para o desenvolvimento de trabalhos científicos e acadêmicos; BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . São Paulo. Ed. Atlas : 2009. SANTOS, Antonio R. dos; Metodologia Científica; Lamparina, 2007. BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa : propostas metodológicas. Rio de Janeiro: Vozes, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SEVERINO, Antonio Joaquim .Metodologia do trabalho científico. São Paulo : Cortez, 2007. LAKATOS, E. M, MARCONI, Marina de A., Fundamentos da Metodologia Científica, Atlas, 2010. MATIAS, P. J., Manual de Metodologia de Pesquisa Científica, Atlas, 2010. LUDWIG, Antonio Carlos Will., Fundamentos e Prática de Metodologia Científica, Vozes, 2009. VIEGAS, Waldyr, Metodologia Científica, Fundamentos, UNB, 2007 35 DISCIPLINA: Cálculo Diferencial e Integral I PERÍODO LETIVO:Módulo 2 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Noções de limite e continuidade. Derivadas e suas aplicações. Introdução a integrais indefinidas e definidas, . OBJETIVO: Desenvolver o conceito de limite; Calcular limites por diversos métodos e sua apresentação formal; Calcular e aplicar derivadas por meio do estudo de regras de derivação; Resolver integrais indefinidas e definidas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PAVIONE, Damares, Matemática e Raciocínio Lógico; Saraiva, 2012. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2011. IEZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática e Logaritmos V6; Atual 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IEZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática: Trigonometria 8 a Edição; Atual 2008. STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengager Learning, 2010. LIMA, Marcelo; Matemática e Raciocínio Lógico; Elsevier – Campus , 2011. SHIFRIN, Theodore; ADAMS, Malcolm; Algebra Linear; LTC, 2013. MORETTIN, P. A. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2010. MURAKAMI, Carlos; IEZZI, Gerson; Fundamentos da Matemática, Atual, 2009. DISCIPLINA: Física Geral e Experimental II PERÍODO LETIVO:Módulo 2 CARGA HORÁRIA: 120hs EMENTA: Conceito de carga elétrica. Condutores e isolantes. Lei de Coulomb. Campos elétricos. Campo elétrico produzido por uma anel e por um disco carregado. Campo elétrico de polo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Corrente elétrica. Resistência elétrica. Circuitos simples. Leis de Kirchhoff. 36 OBJETIVO: Dar competência ao aluno no uso dos conceitos básicos de eletricidade e eletrodinâmica, visando sua utilização como base para formação profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, David; Fundamentos de Física: eletromagnetismo, volume 3, 8ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2010. TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros, volume 2, 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2006. NOTAROS, Branislav M. Eletromagnetismo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BREITHAUP, Jim; Física; LTC, 2012 BAUER, Wolfgang; DIAS, Hélio; Física; Bookman, 2012 MOREIRA, Marco A.; Física; Livraria da Física, 2012 GASPAR, Alberto. Física, volume 3; Ática, 2002. RAMALHO; SOARES, T.; FERRARO, N. Os fundamentos da física, volume 3. São Paulo: Moderna, 2008. DISCIPLINA: Ciência e Tecnologia dos Materiais PERÍODO LETIVO:Módulo 2 Carga Horária: 80h EMENTA: Elementos de ciência dos materiais, Materiais elétricos. Materiais condutores. Materiais Semicondutores. Materiais Isolantes. Materiais Magnéticos. Processos de fabricação de dispositivos. Dispositivos eletrônicos. OBJETIVOS: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender os principais fenômenos físicos relacionados com a Ciência dos Materiais, principalmente as características dos materiais elétricos e seus processos de fabricação. Deste modo, espera-se que o aluno seja capaz de escolher dentre os diversos 37 dispositivos eletrônicos baseando-se em suas características de composição, estrutura, características elétricas, fabricação e aplicabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SCHMIDT, W. Materiais Elétricos. São Paulo: Edgard Bucher, 5&61616; ed., v. 1 e 2,1999 . CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 5.ed. 2002 KASAP, S. Principles of Engineering Materials and Devices. USA: McGraw-Hill, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SMITH. W. F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. Lisboa: Mc. Graw-Hill, 1998. VAN VLACK, L.H. Principio de Ciencia dos Materiais. São Paulo: ed.Edgard Blucer, 1970. Journal of Materials Science Revista Pesquisa - Fapesp www.webelemens.com www.directscience.com DISCIPLINA: Desenho Técnico PERÍODO LETIVO: Módulo 2 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Sistema de representação mongiana, vistas ortogonais principais, auxiliares e seccionais, Dimensionamento, perspectiva paralela, cavaleira e isométrica. OBJETIVO: Despertar o conhecimento, as habilidades no uso do desenho, para que possam desempenhar plenamente suas atividades no que tange à representação gráfica. 38 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, João F.; DICKMANN, Thiago; OLIVEIRA, Bernardo, C. F.; ROHLEDER, Edison; Desenho Técnico; Visual Books, 2011 CRUZ, Michele D. da; Desenho Técnico; Erica, 2011 LEAKE, James, Manual de Desenho Técnico para Engenharia; LTC, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VENDITTI, Marcus V. dos R.; Desenho Técnico; Visual Books, 2010 PEIXOTO, Virgilio V.;SPECK, H. J. ; Manual Básico do Desenho Técnico; Editora UFSC, 2010 DIAS, João; RIBEIRO, Carlos T.; SOUSA, Luis; Desenho Técnico Moderno; Lidil, 2010 BUENO, Claudia P.; PAPAZOGLI, Rosarita; Desenho Técnico para Engenharia; Jurua, 2008 MACINTYRE, Archibald; NISKIER, Julio: Instalações Elétricas; LTC 2008 DISCIPLINA: Física Geral e Experimental III PERÍODO LETIVO:Módulo 3 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Fluidos, temperatura, Calor, e Primeira Lei da termodinâmica, Teoria Cinética dos gases, Segunda Lei da termodinâmica e Entropia, Oscilações, Ondas, Movimento ondulatório, Ondas sonoras, Óptica geométrica. OBJETIVO: Dar competência ao aluno no uso dos conceitos básicos de termodinâmica, ondas e óptica geométrica, visando sua utilização como base para formação profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; Fundamentos da Física; LTC, 2012 Vol 2 TIPLER. Paul. A. Física para cientistas e engenheiros. LTC, 2006, volume 1. YOUNG, Hugh D. Física, volume 4. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009. 39 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANATO, KANTOR, BONETTE, ALVES, MENEZES. Coleção quanta física. Física. São Paulo, PD, 2010 FREEDMAN, Roger A.; YOUNG, Hugh D. Eletromagnetismo. Addison Wesley, 2009 Vol. 3 LUIZ, Adir M. Eletromagnetismo. Livraria da Física, 2009 COSTA, Eduard M.M. Eletromagnetismo. Ciência Moderna, 2009 NENTWORTH, Stuart M. Eletromagnetismo. Bookman, 2008 DISCIPLINA: Circuitos Elétricos PERÍODO LETIVO:Módulo 3 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Grandeza Elétricas, Elementos de circuitos, Leis Fundamentais de Circuitos, Circuitos Resistivos, Métodos de Análise de Circuitos, Teoremas de Rede, O Amplificador Operacional Ideal, Indutores e Capacitores, Relações Integro - diferenciais para circuitos RLC, Dualidade. OBJETIVO: Tornar o aluno apto a interpretar e aplicar os teoremas básicos de circuitos elétricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBUQUERQUE, Romualdo, O.; Análise de Circuito; Erica, 2010 BOYLESTAD, Robert L.; Análise de Circuitos; Pearson, 2012 SVOBODA, James A.; Circuitos Elétricos; LTC, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTANA, Eudemario S. de; Análise de Circuitos Elétricos; Interciência, 2011 ROSA, Albert J.; Análise e Projeto de Circuitos Elétricos; Bookman, 2011 HART, Daniel W.; Eletrônica de Potência; Mcgraw Hill – Artmed, 2011 IRWIN, J. David; NELMS, R. Mark; Análise de Circuitos; LTC, 2010 MILLER, Wilherm C.; ROBBINS, Allan H.; Análise de Circuitos; Cengage, 2011 40 DISCIPLINA: Algoritmo e Lógica de Programação I PERÍODO LETIVO:Módulo 3 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Modelagem de problemas, Conceito de algoritmos, Introdução a lógica de programação, Elementos de linguagem e aplicações. OBJETIVO: Desenvolver a capacidade do aluno de construir programas para resolver problemas na área de formação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORMEN, Thomas H.; LEISERSON, Charles E.; STEIN, Ronald L.; Algoritmos; Campus, 2012 CONCILIO, Ricardo; FURLAN, Marco A.; GOMES, Marcelo; SOARES, Marcio; Algoritmos e Lógica de Programação; Cengage, 2011 XAVIER, Gley F. C.; Lógica de programação, SENAC, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEREIRA, Silvio do L., Algoritmos e Lógica de Programação; Erica, 2010 MANZANO, Jose A. N. G.; OLIVEIRA, Jayr F. de; Algoritmos; Erica, 2009 RITA, Sandra; Lógica de Programação; Digirate, 2009 DOLAGO, Silvio P.; Algoritmos e Lógica de Programação; Erica 2012 SOUZA, Marco A. F. de; Algoritmos e Lógica; Cengage, 2012 DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II PERÍODO LETIVO:Módulo 3 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Derivadas parciais e suas aplicações; Integrais duplas e triplas; Campos escalares e vetoriais, Campo gradiente. Divergente de campo vetorial. Rotacional de campo vetorial. OBJETIVOS: Calcular e aplicar as derivadas parciais; Calcular integrais duplas e triplas e Calcular os campos escalares e vetoriais. 41 BIBLIOGRAFIA BÁSICA PAVIONE, Damares, Matemática e Raciocínio Lógico; Saraiva, 2012. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2011. IEZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática e Logaritmos V6; Atual 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IEZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática: Trigonometria 8 a Edição; Atual 2008. STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengager Learning, 2010. LIMA, Marcelo; Matemática e Raciocínio Lógico; Elsevier – Campus , 2011. SHIFRIN, Theodore; ADAMS, Malcolm; Algebra Linear; LTC, 2013. MORETTIN, P. A. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2010. DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS PERÍODO LETIVO:Módulo 3 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Noções sobre o material. Conceituação de tensões, solicitação axial. Cisalhamento puro. Torção em eixos circulares. Flexão pura, simples e oblíqua. Deflexão em vigas retas. Estado triplo de tensões e deformações. Círculo de Mohr. Estado hidrostático de tensões. OBJETIVO: Proporcionar o desenvolvimento da habilidade do acadêmico na análise critica e resolução de problemas concretos, integrando conhecimentos multidisciplinares e viabilizando o estudo de modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de solução. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARCIA, Amauri; Ensaios dos Materiais; LTC, 2012. CALLISTER, Willian D.; Ciência da Engenharia de Materiais – Uma Introdução; LTC, 2012. 42 ASHBY, Michael; CEBON, David; SHERCLIFF, Hugh; Materiais; Campus, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HASHEMI, Javad; SMITH, Willian F;Fundamentos de Engenharia e Ciências dos Materiais; Bookman, 2012. JOHNSTON JR., E. Russell; BEER, Ferdinand P.; Mecânica dos Materiais; Artmed, 2012 NUNES, Laerce de Paula; Materiais; Interciência, 2012. HASHEMI, Javad; SMITH, William F.; Fundamentos de Ciência dos Materiais; Bookman, 2012. SCHMIDT, Walfredo; Materiais Elétricos; Edgard Blucher, 2011 – Volume 3 DISCIPLINA: Cálculo Numérico PERÍODO LETIVO: Módulo 4 CARGA HORÁRIA: 40hs EMENTA: Erros, zeros de Função, Resolução de Sistemas Lineares, Interpolação, Integração Numérica, Equações Diferenciais Ordinária. OBJETIVO: Capacitar o aluno a implementar e utilizar algoritmos necessários na resolução computacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PUGA, Alvaro; PUGA Leila Z.; TARCIA, Jose H. M.; Cálculo Numérico; LCTE, 2012 FLANNERY, Brian P.; PRESS, Willian, H.; TEUKOLSKY, Saul A.; Método Numérico; Artmed, 2011 DAREZZO, Artur; ARENALES, Selma; Cálculo Numérico; Thomson, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROCO, Leonidas C.; Cálculo Numérico; Harbra, 2012 BURIAN, Reinaldo; LiMA, Antonio C.; Cálculo Numérico; LTC, 2011 ROQUE, Waldir; Cálculo Numérico; Atlas, 2011 FRANCO, Neide M> B>; Cálculo Numérico; Pearson, 2012 SPERANDIO, Decio; MENDES, Jose T.; MONKEN, Luiz H.; Cálculo Numérico; Prendice hall, 2011. 43 DISCIPLINA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE PERÍODO LETIVO: Módulo 4 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Hidrostática: Equação fundamental; equilíbrio absoluto e relativo; variação de pressões no interior de um fluído em equilíbrio; esforços sobre superfícies imersas nos fluídos; princípios de Arquimedes. Hidrodinâmica dos fluídos perfeitos: equação fundamental; método de Euler e Lagrange; equação de Bernoulli. Transportes de massa e de calor. OBJETIVO: Capacitar o aluno na análise, interpretação e aplicação das equações da termodinâmica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREEDMAN, Roger A.; YOUNG, Hugh D.; Termodinâmica e Ondas; Addison Wesley, 2010 WALKER, Jearl; RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; Fundamentos da Física; LTC, 2012 VOL 2 JEWETT, John W. J.; SEKWAY, Raymond A.; Física; Cengage, 2011, VOL 2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORAN, Michel J.; SHAPIRO, Howard N> ; Princípios da Termodinâmica; LTC, 2009 BOGNAKKE, Blaus; SONNTAG, Richard E.; WYLEN, Gordon J. Van; Fundamentos da Termodinâmica; Edgard Blucher, 2009 MOSCA, Gene; TIPLER, Paul A.; Física; LTC, 2009, VOL 1 ZEMANSKY, Sears; Física II; Addison Weslewy, 2012 SHAPIRO, Howard N; MORAN, Michael J.; Princípios da Termodinâmica; LTC, 2011 DISCIPLINA: Cálculo Diferencial e Integral III PERÍODO LETIVO:Módulo 4 CARGA HORÁRIA: 80hs 44 EMENTA: Operador Laplaciano. Integrais de linhas e superfícies. Função de uma variável complexa. Séries e transformada de Fourier. Transformada de Laplace. OBJETIVOS: Resolver e aplicar as operações matemáticas em engenharia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2011. IEZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática e Logaritmos V6; Atual 2010. BUSO, Sidnei José. Métodos matemáticos para engenharia e física. São Paulo: LCTE, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IEZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática: Trigonometria 8 a Edição; Atual 2008. STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengager Learning, 2010. LIMA, Marcelo; Matemática e Raciocínio Lógico; Elsevier – Campus , 2011. SHIFRIN, Theodore; ADAMS, Malcolm; Álgebra Linear; LTC, 2013. MORETTIN, P. A. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2010. MURAKAMI, Carlos; IEZZI, Gerson; Fundamentos da Matemática, Atual, 2009. DISCIPLINA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA PERÍODO LETIVO:Módulo 4 CARGA HORÁRIA: 40hs EMENTA: Engenharia e seu papel na sociedade, O curso de engenharia no Centro Universitário Sant’Anna. Visão Geral das Grandes áreas, Telecomunicações, Energia, Sistemas de Potência, Computação e Automação, 45 Introdução à teoria dos Circuitos Elétricos, Princípios Básicos de Medidas Elétricas. OBJETIVO: Apresentar o curso de Engenharia motivando o aluno para o estudo das diversas disciplinas, proporcionando uma visão do papel da engenharia na sociedade. Introduzir princípios de circuitos elétricos e medidas de grandezas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROCKMAN, Jay B.; Introdução à Engenharia; LTC, 2012 BAZZO, Walter A., PEREIRA, Luiz T>; UFSC, 2012 DYM, Clive; LITTLE, Patric; SPJUT, Erich; Introdução à Engenharia; Bookman, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REECE, W.Dan; Introdução à Engenharia LTC, 2011 DORF, Richard; SVOBODA, James A.; Introdução aos Circuitos Elétricos, LTC, 2011 SENRA, Renato, Instrumentos e Medidas Elétricas; Barauma, 2011 ANICETO, Larry Ap.; CRUZ, Eduardo C. A.; Instalações Elétricas; Erica, 2011 NERY, Norberto; Instalações Elétricas – Princípios; Erica, 2011. DISCIPLINA: Estatística e Probabilidade PERÍODO LETIVO: Módulo 4 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Planejamento da coleta de dados, Técnicas de amostragem, Descrição e exploração de dados; Medidas descritivas; Modelos probabilísticos; Distribuições contínuas e discretas, Inferência estatística, Relação entre variáveis. OBJETIVO: Capacitar o aluno na organização e descrição de conjuntos de dados e dominar os fundamentos básicos de probabilidade e de inferência estatística. BIBLIOGRAFIA BÁSICA THURMAN; Paul W.; Estatística; Saraiva, 2012 LOESCH, Claudio; Probabilidade e Estatística; LTC, 2012 COSTA; Giovani G. de O.; Estatística Inferencial; Atlas, 2012 46 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VIEIRA, Sonia; Elementos de Estatística; Atlas, 2012 MONTOGOMERY, Doglas C. ; Estatística Aplicada; LTC, 2012 NAVIDI, Willian; Probabilidade e Estatística; MCgraawHIll- Artmed; 2012 BONAFINI, Fernanda Cesar; Estatística; Pearson, 2012 NUNES, Cristina F.; Probabilidade e Estatística; Livraria Escolar, 2012 DISCIPLINA: Algoritmo e Lógica de Programação II PERÍODO LETIVO:Módulo 4 Carga Horária: 80 horas EMENTA Prática em engenharia de requisitos, modelagem, projeto e construção de software, verificação e validação. OBJETIVO Consolidar as metodologias para análise de requisitos, projeto, desenvolvimento, verificação e validação mediante um projeto de software. Utilizar as metodologias de engenharia de software na implementação de sistemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORAES, C. C. ; CASTRUCCI, P.L. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC. 2007. FREITAS FILHO, P.J. Introdução a modelagem e Simulação de Sistemas com aplicações em arena. Florianópolis: Visual Books. 2001 PERIN FILHO, C. Introdução à Simulação de Sistemas. Campinas: Editora da Unicamp BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BATEMAN, R. E. Simulação Otimizando Os Sistemas. GOGG, T. G. BOWDEN, R. O. IMAM. Disciplina: Autômatos e Linguagens Formais Período Letivo: Módulo 5 Carga Horária: 40hs 47 EMENTA: Conceitos básicos de linguagens (alfabeto, símbolo, seus modelos de síntese e análise, cadeias e linguagens); Modelos de síntese (gramáticas) e análise (reconhecedores) de linguagens; Hierarquia de Chomsky; livres de contexto, sensíveis ao contexto, Classes de linguagens (regulares recursivas e recursivamente enumeráveis), , a relação entre as classes e suas principais propriedades; Decidibilidade. OBJETIVO: Capacitar o aluno a interpretar e criar modelos de sistemas dinâmicos por meio de gramáticas, expressões regulares e autômatos; Aplicar esses modelos à resolução de problemas relacionados à criação de linguagens de programação e desenvolvimento de compiladores; Garantir critérios de qualidade aos sistemas desenvolvidos; Propor melhorias nas linguagens existentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MENEZES, Paulo Fernando Blauth. Linguagens formais e autômatos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. ROSA., J. L. G Livro Linguagens Formais e Autômatos. LTC. 2010. LEWIS, H. R.; CHRISTOS H. Elementos de Teoria da Computação - 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOPCROFT, J. E.; ULLMAN, J. D.; MOTWANI, R. Introdução a Teoria das Linguagens, Autômatos e Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. JUDITH, G. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 2004. http://homepages.dcc.ufmg.br/~rainerpc/cursos/itc/aulas/aula6.pdf - página do Prof. Paulo Menezes, autor de livro e professor de Autômatos e Linguagens Formais. http://www.inf.ufsc.br/sbes99/anais/SBES-Completo/20.pdf - Artigo mostrando a aplicação de autômatos na Web. 48 http://www.lbd.dcc.ufmg.br/colecoes/jai/2005/008.pdf - Artigo que discute a aplicação de Autômatos Inteligentes. DISCIPLINA: Eletrônica I PERÍODO LETIVO: Módulo 5 EMENTA: Introdução, CARGA HORÁRIA: 80hs Tecnologia Microeletrônica, Caracterização de Dispositivos e Modelagem de Circuitos Analógicos, Subcircuitos Analógicos, Amplificadores, Respostas em frequência de Circuitos Integrados, Realimentação, Estabilidade de Amplificadores, AMP-OPS, CMOS sem Buffer, AMPOPS, IMOS de alo Desempenho, Circuitos e Sistemas Analógicos. OBJETIVO: Desenvolver, a habilidade de aprimorar o conhecimento de circuitos e sistemas eletrônicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RAZAVI, Behzad; Fundamentos da Microeletrônica; LTC, 2012 SEDRA, Adel S.; Microeletrônica; Prentice Hall, 2012 QUEIROZ, Francisco; A Revolução da Microeletrônica; Annablume, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VOLNEI, A. Pedroni; Eletrônica Digital; Campus, 2011 ENDERLEIN, Rolf, Microeletrônica; EDUSP, 2011 CAPUANO, Francisco G.; IDOETA, Ivon V.; Eletrônica Digital; Erica 2010 NOGUEIRA, Jurandyr S.; Eletrônica Digital; EDUFBA, 2011 BIGNELL, James W.; DONOVAN N. Robert; Eletrônica Digital; Cengage 2011 DISCIPLINA: Arquitetura de Computadores PERÍODO LETIVO: Módulo 5 Carga Horária: 80hs EMENTA: Organização de computadores: memórias, unidades centrais de processamento, entrada e saída. Linguagens de montagem. Modos de 49 endereçamento, conjunto de instruções. Mecanismos de interrupção e execução. Barramento, comunicações, interfaces e periféricos. Organização de memória. Arquiteturas RISC e CISC, Pipeline, Taxonomia Flynn. OBJETIVO: Compreender o funcionamento do computador abordando os aspectos de hardware detalhadamente e a troca de dados e mensagens entre seus periféricos. Deve proporcionar uma visão crítica das Arquiteturas de Computadores, distinguindo métodos e técnicas mais adequadas para atender as diversas necessidades de mercado e dos profissionais envolvidos na administração das arquiteturas e das plataformas de desenvolvimento de sistemas de computadores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo: Pearson. 2010. MONTEIRO, Mário. Introdução à Organização de Computadores. Rio de Janeiro: LTC. 2007. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. Rio de Janeiro: LTC. 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR UYEMURA, John P., Sistemas Digitais uma Abordagem Integrada. São Paulo: Pioneira, 2002. VELLOSO, F. C., Informática: Conceitos básicos, Editora Campus, Rio de janeiro, 2008. VASCONCELOS, Laercio. Hardware na prática: construindo e configurando micros de 32 e 64 bits single core, dual core e quad core. 3. ed. Rio de Janeiro: Laércio Vasconcelos Computação, 2009. http://olhardigital.uol.com.br/home.php - site com novidades de mercado e avaliações de sistemas operacionais e hardware http://www.spec.org/ - site de avaliações de hardware, serviços e arquivos de sistemas 50 http://www.top500.org/ - site que reúne as listagens dos 500 maiores supercomputadores do mundo. Detalhes técnicos e sistemas operacionais. DISCIPLINA: Algoritmo e Estrutura de Dados PERÍODO LETIVO: Módulo 5 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Nesta disciplina serão abordados os métodos de análise e desenvolvimento de algoritmos e programas estruturados e acesso a métodos de armazenamento de dados. OBJETIVO: Ao completar o estudo desta disciplina o aluno terá conhecido as estruturas de armazenamento de informações existentes e estará apto a desenvolver algoritmos de programação de acesso a elas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de; Algoritmos – Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores, Editora Érica, 2010. FORBELLONE; André Luiz Villar; Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados, Pearson Prentice Hall, 2010. XAVIER, Gley Fabiano Cardoso, Lógica de Programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados, São Paulo: SENAC, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIMARÃES; Lages; Algoritmos e Estruturas de Dados, Livros Técnicos e Científicos Editora, 2008. PEREIRA, Silvio do Lago. Estruturas de dados fundamentais: conceitos e aplicações. 11. ed. São Paulo: Érica, 2008. SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen; Algoritmos, Editora Makron Books, 2004. 51 PUGA, Sandra; Lógica de programação e estruturas de dados com aplicações em JAVA, Pearson Pentice Hall, 2009/2010, 2.ed. www.apoioinformatica.inf.br/visualg: Disponibiliza a ferramenta VisualG para desenvolvimento de algoritmos em português estruturado. DISCIPLINA: Sistemas Operacionais PERÍODO LETIVO: Módulo 5 Carga Horária: 80hs EMENTA: Evolução do HW e SW – um histórico das arquiteturas e sistemas operacionais: convencionais (monoprocessadores), sistemas batch, multiprogramação, time-sharing e uma introdução dos sistemas operacionais distribuídos (multiprocessadores e multicomputadores). Conceito de processos, estados, mudança de contexto, escalonador e técnicas de escalonamento de processos em sistemas monoprogramáveis e multiprogramáveis. Gerenciamento de memória: principal, memória real vs. virtual, paginação e segmentação, memória cache. Sistemas de arquivos. Tipos de arquivos: sequenciais, acesso indexado, acesso direto, diretórios hierárquicos, organização física e acesso a arquivos. Entrada e saída: aspectos de hardware e software, dispositivos de bloco e caracteres (terminais, discos, relógio, rede), independência de dispositivo, drivers Threads: gerenciamento, sincronização, semáforos, regiões críticas condicionais, monitores. OBJETIVO: Expor os fundamentos de sistemas operacionais de computadores e técnicas de sua implementação. Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de compreender que os Sistemas Operacionais visam gerenciar a operação de computadores de modo a oferecer a seus usuários flexibilidade, eficiência, transparência e compartilhamento de recursos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro. Prentice Hall. 2010. 52 SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de Sistemas Operacionais. LTC. 2010. STUART, Brian L. Princípios de Sistemas Operacionais - Projetos e Aplicações. Cengage Learning. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACHADO, F. B. e MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. LTC, 3ª Edição, 2002. OLIVEIRA, Romulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI, Simão Sirineo. Sistemas Operacionais. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. FLYNN; I. M., e MCHOES; A. M., Introdução à Sistemas Operacionais, Ed. Cengage Learning, 2002. TANENBAUM, Andrew S; VAN STEEN, Maarten; MARQUES, Arlete Simille. Sistemas Distribuídos: princípios e paradigmas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. MACHADO, F. B. e MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. LTC, 2008. http://olhardigital.uol.com.br/home.php - site com novidades de mercado e avaliações de sistemas operacionais e hardware http://www.spec.org/ - site de avaliações de hardware, serviços e arquivos de sistemas http://www.top500.org/ - site que reúne as listagens dos 500 maiores supercomputadores do mundo. Detalhes técnicos e sistemas operacionais Disciplina: Fundamentos de Comunicação Período Letivo: Módulo 5 Carga Horária: 40 hs 53 EMENTA: Conceitos básicos de telecomunicações; componentes de um sistema de telecomunicações; processamento de sinais; sistemas de transmissão em telecomunicações: sistemas de comunicação via rádio, sistemas de comunicação com fio; redes de telecomunicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000. 341 p. ISBN 85-346-1113-0. MARIN, Paulo S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo - do projeto à instalação. 3. ed. São Paulo: Érica, 2010. 336 p. ISBN 978-85365-0207-6. RAPPAPORT, Theodore S. Comunicações sem fio: princípios e práticas. (Trad.) Daniel VIEIRA; Revisão Técnica Luiz Carlos Pessoa ALBINI. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 409 p. ISBN 978-85-7605-198-5. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALENCASTRO: o general das telecomunicações. São Paulo: Plano Editorial, 2004. 151 p. SMIT, Jaroslav; SMIT, Jaroslav. Linhas de comunicacao. São Paulo: Érica, 1988. 114 p. BARRADAS, Ovidio Cesar Machado; BARRADAS, Ovidio Cesar Machado. Voe e as telecomunicacoes. Rio de Janeiro: Interciência, 1995. 277 p. GOODMAN, SCIULLI; Danny; REVISAO DANNY GOODMAN; TECNICA TRADUCAO NORBERTO A. EDITE TORRES. SIEGERT Vivendo a velocidade da luz. São Paulo: Makron Books do Brasil, c1996. 191 p. ISBN 85-346-0584-X. SCORSIM, Ericson Meister. TV digital e comunicação social: aspectos regulatórios : tvs pública, estatal e privada. Belo Horizonte: Forum, 2008. 416 p. ISBN 978-85-7700-115-6. DISCIPLINA: Redes De Computadores PERÍODO LETIVO: Módulo 6 CARGA HORÁRIA: 80hs 54 EMENTA: Requisitos e conceitos básicos para a conexão Internet, matemática de redes, IPV4, sub-rede, CIDR e IPV6, conceitos básicos de redes, histórico, dispositivos de rede, topologias e protocolos de redes, classificação das redes, largura de banda, modelos de redes, meios físicos, testes de cabos, cabeamento para LANs e WANs, noções de roteamento interior e exterior e segurança de rede. OBJETIVO : O objetivo desta disciplina e apresentar conceitos básicos de redes de computadores, conexões e dispositivos ao aluno. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KUROSE, J. F., ROSS, K, W. Redes de computadores e a Internet. Uma nova abordagem. Tradução por Arlete S. Marques, 1. edição, São Paulo, Ed. Pearson, 2006. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 3. edição, Rio de Janeiro, Ed. Campus, 2003. FILIPETTI, M. A., “CCNA 4.1 : Guia Completo de Estudo", São Paulo, Ed. Visual Books, 1ª. Edição, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUZA, L. B., Redes de Computadores: Dados, Voz e imagem, São Paulo, Ed. Érica, 8a edição, 2005. RAPPAPORT, Theodore S. Comunicações sem fio: princípios e práticas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. SOUSA, Lindeberg Barros de. Projetos e Implementação de redes: fundamentos, arquiteturas, soluções e planejamento. São Paulo: Érica, 2007. COMER, Douglas E. Interligação de redes com TCP/ IP: princípios, protocolos e arquitetura. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. GUIA internet de conectividade. 11. ed. São Paulo: Senac, 2004. DANTAS, Mario. Tecnologias de redes de comunicação e computadores. Rio de Janeiro: Excel Books do Brasil, 2002. 55 DISCIPLINA: Sistemas Distribuídos PERÍODO LETIVO: Módulo 6 Carga Horária: 80 hs EMENTA: Projeto de Sistemas Distribuídos; Comunicação entre Processos; Sincronização em Sistemas Distribuídos; Sistemas de Arquivos Distribuídos; Sistemas Multicomputadores; Clustering; Computação Distribuída Peer-to-Peer e Computação em Grade. OBJETIVOS: Entender conceitos relacionados à computação distribuída, projetar e implementar Sistemas Distribuídos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TANENBAUM, Andrew S.; VAN STEEN, Maarten. Sistemas distribuídos: princípios e paradigmas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Sistemas distribuídos: conceitos e projeto. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. PRESSMAN, R. S.; LOWE, D. Engenharia WEB. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KUROSE, J. F., ROSS, K, W.; Redes de computadores e a Internet; 3ª edição, Ed. Addison-Wesley, 2006. STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo: Pearson. 2010. ELMASRI. R. e NAVATHE, S. Sistemas de Banco de Dados, São Paulo, Person Education, 2010. http://www.spec.org/ - site de avaliações de hardware, serviços e arquivos de sistemas http://www.top500.org/ - site que reúne as listagens dos 500 maiores supercomputadores do mundo. Detalhes técnicos e sistemas operacionais. DISCIPLINA: Banco De Dados PERÍODO LETIVO: Módulo 6 CARGA HORÁRIA: 80hs 56 EMENTA: Banco de Dados: Definição, Tipos de BD’s, DB versus SGBD; Normalização, Formas Normais, Aplicação; Comandos, SELECT, UPDATE, DELETE, INSERT. OBJETIVOS: Ao final da disciplina/semestre, o aluno deve ser capaz de entender o conceito de banco de dados (BD) e sistema de gerência de banco de dados (SGBD); características e vantagens de um SGBD; modelos de dados e sua evolução: modelo hierárquico, modelo de rede e modelo relacional; transformação entre modelo conceitual e lógico; normalização de relações; iniciação à linguagem SQL. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ELMASRI. R.e NAVATHE, S. Sistemas de Banco de Dados, São Paulo, Person Education, 2010. KORTH, H.F e SIBERSCHATZ, A. Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. GUIMARÃES, Celio Cardoso. Fundamentos de bancos de dados: modelagem, projeto e linguagem SQL. Campinas: Unicamp, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MANZANO, José Augusto N. G. Microsoft SQL Server 2008 R2 Express: guia prático. São Paulo: Érica, 2011. TAKAHASHI, Mana; AZUMA, Shoko. Guia mangá de banco de dados. São Paulo: Novatec, 2009. MACHADO, F. N. e ABREU, M. Projeto de Banco de Dados. Érica, 2008. DATE, C. J. – Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Campus, 2004. Tutorial do site www.oracle.com (http://download.oracle.com/docs/cd/E14072_01/index.htm) DISCIPLINA: Eletrônica II PERÍODO LETIVO: Módulo 6 CARGA HORÁRIA: 80hs 57 EMENTA: Tecnologia Microeletrônica, Caracterização de Dispositivos e Modelagem de Circuitos Analógicos, Subcircuitos Analógicos, Amplificadores, Respostas em frequência de Circuitos Integrados, Realimentação, Estabilidade de Amplificadores, AMP-OPS, CMOS sem Buffer, AMPOPS, IMOS de alo Desempenho, Circuitos e Sistemas Analógicos. OBJETIVO: Desenvolver, a habilidade de aprimorar o conhecimento de circuitos e sistemas eletrônicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RAZAVI, Behzad; Fundamentos da Microeletrônica; LTC, 2012 SEDRA, Adel S.; Microeletrônica; Prentice Hall, 2012 QUEIROZ, Francisco; A Revolução da Microeletrônica; Annablume, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VOLNEI, A. Pedroni; Eletrônica Digital; Campus, 2011 ENDERLEIN, Rolf, Microeletrônica; EDUSP, 2011 CAPUANO, Francisco G.; IDOETA, Ivon V.; Eletrônica Digital; Erica 2010 NOGUEIRA, Jurandyr S.; Eletrônica Digital; EDUFBA, 2011 BIGNELL, James W.; DONOVAN N. Robert; Eletrônica Digital; Cengage 2011 DISCIPLINA: Compiladores PERÍODO LETIVO: Módulo 6 EMENTA: Processos e ferramentas CARGA HORÁRIA: 40hs necessárias para a criação de compiladores, bem como, a forma de seu funcionamento. Estudo e aplicação de linguagens formais para a especificação de sistemas. Linguagens, suas representações, e classificações no âmbito da computação. Classificação dos diferentes tipos de linguagens, mecanismos geradores e reconhecedores para cada tipo. Implementação de compiladores de uma linguagem de programação, desde a definição da linguagem até a construção dos analisadores léxico e sintático. 58 OBJETIVO: Conhecer técnicas de compilação e suas aplicações. Conhecerem métodos de otimização de código e gerência de memória. Conhecimentos para a construção de compiladores de uma linguagem de programação, desde a definição da linguagem até a construção dos analisadores léxico e sintático. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MENEZES, Paulo Fernando Blauth. Linguagens formais e autômatos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. LAM, Monica S. et al. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. PRICE, Ana Maria de Alencar; TOSCANI, Simao Sirineo. Implementação de linguagens de programação: compiladores. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRUNE, Dick et al. Projeto moderno de compiladores: implementação e aplicações. Tradução de Vandenberg D. de Souza e revisão técnica de Rafael Dueire Lins. Rio de Janeiro: Campus, 2001. HOPCROFT, J. E.; ULLMAN, J. D. ; MOTWANI, R. Introdução a Teoria das Linguagens, Autômatos e Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. LEWIS, H. R.; CHRISTOS H. Elementos de Teoria da Computação - 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. JUDITH, G. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 2004. LOUDEN, Kenneth C. Louden. Compiladores - Princípios e Práticas. Cengage Learning. 2008. (Acesso WEB). DISCIPLINA: Instrumentação, Sensores e Atuadores PERÍODO LETIVO: Módulo 7 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Introdução a instrumentação; Circuitos condicionadores de sinais; Função de transferência de transdutores e elementos finais de controle; Transdutores de deslocamento. Força. Torque, aceleração, velocidade, 59 temperatura, pressão, nível, vazão, pH, densidade, corrente, tensão; Válvulas de controle . OBJETIVO: Apresentar ao aluno os princípios de medições de grandezas, térmicas, químicas e elétricas bem como suas aplicações em processos industriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOLOMAN, Sabrie; Sensores e Sistemas de Controle na Indústria; LTC, 2012 DIAS, Carlos Alberto; Técnicas Avançadas de Instrumentação e Controle; Technical Books, 2012 BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner J.; Instrumentação e Fundamentos de Medidas; LTC, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEGA, Egidio A.; Instrumentação Industrial; Interciência, 2011 ALVES, José Luiz L.; Instrumentação, Controle e Automação de Processos; LTC, 2010 FIALHO, Arivelto Bustamante; Instrumentação Industrial; Érica, 2006 THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro U.B. de; Sensores Industriais; Erica, 2006. ADVAL, de Lira F.; Metrologia na Industria; Erica, 2001. DISCIPLINA: Computador e Sociedade PERÍODO LETIVO: Módulo 7 CARGA HORÁRIA: 40hs EMENTA: Aspectos do campo político social e econômico do Brasil. Lugar do profissional e do computador na sociedade moderna. O computador e o indivíduo. Computadores no processo de tomada de decisão. Legislação sobre o uso de computadores, software e tecnologia. Computadores no Brasil e política nacional de informática. Regulamento das profissões relacionadas com a computação. 60 OBJETIVO: Desenvolver a análise crítica dos alunos quanto aos reflexos sociais, econômicos, políticos, éticos e legais do desenvolvimento tecnológico da sociedade da informação e do conhecimento; Compreender e analisar as transformações na sociedade, bem como os reflexos sociais, econômicos, políticos, éticos e legais do desenvolvimento tecnológico; Analisar os impactos tecnológicos na sociedade mundial e, mais especificamente a brasileira, traçando um paralelo entre o desenvolvimento e o incentivo à tecnologia no Brasil e nos países desenvolvidos; Discutir o papel da tecnologia e o perfil de profissional de informática na sociedade atual BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura e cognição. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011. 239 p. ISBN 978-85-205-0465-9. CASTELLS, Manuel; MAJER, Roneide Venancio; CARDOSO, Fernando Henrique. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2011. 698 p. (Série a era da informação : economia, sociedade e cultura; v. 1). ISBN 978-85-7753036-6. FREEMAN, Chris; SOETE, Luc. A economia da inovação industrial. (Trad.) André Luiz Sica de CAMPOS, Janaina Oliveira Pamplona da COSTA. Campinas: Unicamp, 2008. 813 p. ISBN 978-85-268-0825-6. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FALCAO, Joaquim (Coord.) et al. Direito do software livre e a administração pública. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007. 164 p., 22 cm. (Coleção direitos autorais e temas afins). ISBN 978-85-375-0049-1. ZUFFO, João Antonio. A sociedade e a economia no novo milênio: os empregos e as empresas no turbulento alvorecer do século XXI. Barueri: Manole, 2003. 3 v. ISBN 85-204-1535-0. DIZARD JR., Wilson; WILSON DIZARD JR.; TRADUCAO ANTONIO QUEIROGA, Edmond Jorge; Revisao Tecnica Antonio Queiroga. A nova midia: a comunicação de massa na era da informação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, c2000. 324 p. ISBN 85-7110-446-8. 61 LODI, João Bosco; JOAO BOSCO LODI. A nova empresa para os anos 90: lições da década perdida. São Paulo: Pioneira, c1993. 123 p. (Coleção Bilbioteca Pioneira de Administração e Negócios). A base do desenvolvimento moderno: desenvolvimento tecnologico e governalidade. Claudio FRISCHTAK. São Paulo: Nobel, 1994. 227 p. ISBN 85213-0793-4. DISCIPLINA: Microprocessadores e Microcontroladores PERÍODO LETIVO: Módulo 7 EMENTA: Nesta computadores, disciplina CARGA HORÁRIA: 80hs será microprocessadores importante e a conceituação microcontroladores. entre: Estaremos abordando a família de microcontroladores MCS51. O conjunto de instruções da família MCS51. O sistema de interrupções de um microprocessador. Os periféricos do microcontrolador 8051. OBJETIVO: O aluno deverá ser capaz de projetar e programar um circuito utilizando microcontroladores. Conhecimentos da estrutura dos microcomputadores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NICOLOSI, Denys Emilio Campion. Microcontrolador 8051 detalhado. 8. ed. São Paulo: Érica, 2009. 227 p. ISBN 978-85-7194-721-4. DE SOUZA, D. J. Desbravando o Microcontrolador PIC18: Recursos Avançados. Érica. 2010. TANENBAUM, A. Organização Estruturada de Computadores. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil. 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIMENEZ, Salvador P. Microcontroladores 8051: teoria do hardware e de software, aplicações em controle digital e laboratória/simulação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 62 SILVA JUNIOR, Vidal Preira da; VIDAL PEREIRA DA SILVA JUNIOR. Aplicações práticas do microcontrolador 8051. 11.ed. São Paulo: Érica, 2003. 244 p. ISBN 85-719-493-95. TOCCI, Ronald J.; LASKOWSKI, Lester P.; RONALD J. TOCCI, Lester P. Laskowski, Revisor Tecnico Wilson Alonso Dias Junior, Juliano Barsali. Microprocessadores e microcomputadores: hardware e software. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice/Hall do Brasil. 346 p. ISBN 85-7054-037-X. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 2. ed. São Paulo: Érica, 2002. 357 p. ISBN 85-7194-727-9. SOUZA, Vitor Amadeu. Projetando com os microcontroladores da família PIC 18: uma nova percepção. São Paulo: Ensino Profissional, 2007. 269 p. ISBN 978-85-99823-07-8. DISCIPLINA: Controle Lógico Programável PERÍODO LETIVO: Módulo 7 CARGA HORÁRIA: 80 hs EMENTA: Proporcionar o conhecimento de software e hardware de um Controlador Lógico Programável (CLP) que, auxiliados por técnicas de programação específicas, seja aplicado no controle de máquinas e processos industriais. OBJETIVO: Utilizar conhecimentos teóricos e práticos auxiliados por técnicas estruturadas de programação na resolução de situações-problema. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PCL - programação e instalação. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 347 p. ISBN 978-85-216-1703-7. CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009. 236 p. ISBN 978-85-365-0117-8. NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. São Paulo: Érica, 2008. 252 p. (Brasileira de Tecnologia). ISBN 978-85-7194-707-8. 63 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCH, C. M., de CAMARGO, V. L. A. CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS - SISTEMAS DISCRETOS. Érica. 2008. PRUDENTE, F. Automação Industrial – PL: Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC. 2007 GEORGINI, M. Automação Aplicada – Descrição e Implementação de Sistemas Seqüenciais c/ PCLs. São Paulo: Erica. 2008. MORAES, C.C., CASTRUCCI, P.L. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC. 2007 MACHADO, Aryoldo. Comando númerico aplicado as máquinas - ferramenta. 4. ed. São Paulo: Ícone, 1990. 461 p. (Coleção Ciência e Tecnologia ao Alcance de Todos). ISBN 85-274-0109-6. DISCIPLINA: Processamento De Sinais Digitais E Imagem I PERÍODO LETIVO: Módulo 7 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Conceitos básicos dos Sistemas de Computação Gráfica (CG) e Dispositivos Gráficos. Modelos matemáticos computacionais que permitem a geração de imagens sintetizadas e a transformação de imagens (processamento digital). BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, E.; CONCI, A.; LETA, F.; Computação Gráfica, V.2, Editora Campus, 2007. CONCI, Aura; AZEVEDO, Eduardo; LETA, Fabiana R. Computação gráfica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. FIDALGO, João Carlos de Carvalho. Diagramação com InDesign CS4 para Windows. São Paulo: Érica, 2009. 64 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HEARN, D. W.; BAKER, M.P.; Computer Graphics C Version. Prentice Hall. 1997. HU, O.R.T.; Processamento e Compressão Digital de Imagens. São Paulo: Editora Mackenzie. 2005. FOLEY, J.D.; DAM, A.V.; FEINER, S.; HUGHES, J. Computer Graphics – Principles And Practice. Addison-Wesley. 1995. AVILA, Renato Nogueira Perez. Adobe inDesign CS3. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. FIDALGO, João Carlos de Carvalho. Adobe pagemaker 7.0. São Paulo: Senac, 2002. DISCIPLINA: Modelagem e Simulação de Sistemas PERÍODO LETIVO: Módulo 8 CARGA HORÁRIA: 40hs EMENTA: Prática em engenharia de requisitos, modelagem, projeto e construção de software, verificação e validação. OBJETIVO: Consolidar as metodologias para análise de requisitos, projeto, desenvolvimento, verificação e validação mediante um projeto de software. Utilizar as metodologias de engenharia de software na implementação de sistemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORAES, C. C. ; CASTRUCCI, P.L. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC. 2007. FREITAS FILHO, Paulo José de. Introdução à modelagem e simulação de sistemas com aplicações em arena. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2008. 370 p. ISBN 978-85-7502-228-3. 65 SOUZA, Antonio Carlos Zambroni de; PINHEIRO, Carlos Alberto Murari. Introdução à modelagem, análise e simulação de sistemas dinâmicos. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. 166 p. ISBN 978-85-7193-188-6. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BATEMAN, R. E. Simulação Otimizando Os Sistemas. GOGG, T. G. BOWDEN, R. O. IMAM FREITAS FILHO, P.J. Introdução a modelagem e Simulação de Sistemas com aplicações em arena. Florianópolis: Visual Books. 2001 PERIN FILHO, C. Introdução à Simulação de Sistemas. Campinas: Editora da Unicamp HARREL, Charles R. et al. Simulação: otimizando os sistemas. São Paulo: [s.n.]; [S.l.]: Belge Engenharia e Sistemas: Instituto IMAM; [S.l.: s.n.], 2002. 136 p. ISBN 85-89824-43-8. SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 354p.ISBN 85-87918-74-5. DISCIPLINA: Fundamentos de Controle I PERÍODO LETIVO: Módulo 8 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Apresentar os elementos básicos de um sistema de controle discreto, discutir as vantagens e desvantagens deste tipo de controle. Em especial, compreender os aspectos práticos (implementação e aplicação) e teóricos. OBJETIVO: Ao termino da do curso o aluno terá conhecimentos suficientes para operar no mercado de trabalho com Sistemas Contínuos, Discretos e a Eventos Discretos. Modelagem de Sistemas e Resposta no domínio do tempo. Discretização de Sistemas Contínuos. Sistemas Realimentados e Estabilidade. Sensibilidade e Erro Estacionário. Lugar das raízes. Resposta de Frequência. 66 Projeto e Análise de Controladores PID. Princípios de Identificação de Sistemas. Atividades de laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PCL - programação e instalação. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 347 p. ISBN 978-85-216-1703-7. CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009. 236 p. ISBN 978-85-365-0117-8. NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. São Paulo: Érica, 2008. 252 p. (Brasileira de Tecnologia). ISBN 978-85-7194-707-8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCH, C. M., de CAMARGO, V. L. A. CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS - SISTEMAS DISCRETOS. Érica. 2008. PRUDENTE, F. Automação Insdustrial – PL: Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC. 2007 GEORGINI, M. Automação Aplicada – Descrição e Implementação de Sistemas Seqüenciais c/ PCLs. São Paulo: Erica. 2008. MORAES, C.C., CASTRUCCI, P.L. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC. 2007 MACHADO, Aryoldo. Comando númerico aplicado as máquinas - ferramenta. 4. ed. São Paulo: Ícone, 1990. 461 p. (Coleção Ciência e Tecnologia ao Alcance de Todos). ISBN 85-274-0109-6. DISCIPLINA: Interação Humano-Computador PERÍODO LETIVO: Módulo 8 CARGA HORÁRIA: 40hs EMENTA: A disciplina propõe o estudo dos conceitos de interação homemcomputador (IHC), paradigmas da comunicação Homem-Computador, Design de Interfaces, evolução da interface com os usuários, padrões de interface, usabilidade, ergonomia. 67 OBJETIVO: Introduzir o conceito de interface, interação, interatividade, ergonomia, usabilidade, navegabilidade, design de interfaces e outros que facilitam a comunicação entre o homem e o computador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KRUG, Steve. Não me faça pensar !: Uma abordagem de bom senso à usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura e cognição. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011. NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web: projetando websites com qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RICHARDSON, Leonard; RUBY, Sam. RESTful serviços web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. IHC - interação humano computador: modelagem e gerência de interfaces com o usuário. Florianópolis: Visual Books, 2006. LIDWELL, William; HOLDEN, Kristina; BUTLER, Jill. Princípios universais do design: 125 = cento e vinte e cinco maneiras de aprimorar a usabilidade, influenciar a percepção, aumentar o apelo e ensinar por meio do design. São Paulo: Bookman, 2010. WEB accessibility: web standards and regulatory compliance. Jim THATCHER, Michael R. BURKS, Cristian HEILMANN; Prefácio de Molly E. HOLZSCHLAG. New York: Friendsof, 2006. SOUDERS, Steve; KOECHLEY, Nate. Alta performance em sites web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. AGNER, Luiz. Ergodesign e arquitetura de informação: trabalhando com o usuário. Rio de Janeiro: QUARTET, 2006. DISCIPLINA: Automação Industrial 68 PERÍODO LETIVO: Módulo 8 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Controlador Lógico Programável, Programação em Linguagem de Contatos (LADDER), Programação em Lógica Sequencial, (GRAFCET), Interfaces e Sistemas Supervisórios. OBJETIVO: Compreender, analisar e projetar sistemas de controle discreto utilizando CLP. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANTOS, Adriano A.; SILVA, Antonio F.da; Automação Integrada; Publindustria, 2012. PRUDENTE, Francisco, Automação Industrial, LTC, 2011. COSTA, Luiz A. A.; Automação Industrial, LTC, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRUCCI, Plinio M>; COUTO, Cicero; Engenharia de Automação, LTC, 2012 . CAPELLI, Alexandre; Automação Industrial; Erica, 2012. NATALE, Ferdinando, Automação; Erica, 2011. LUGLI, Alexandre B.; Redes Industriais; Erica, 2011. SALEN, Simhon M.; Robótica Industrial; Mousa Salen, 2011. DISCIPLINA: Controle Inteligente e Sistemas Inteligentes PERÍODO LETIVO: Módulo 8 CARGA HORÁRIA: 80 hs EMENTA: Inteligência artificial e suas aplicações em controle e automação. Introdução aos controladores baseados em conhecimentos. Sistemas de controle baseados em regras. 69 OBJETIVO: Ao final da disciplina o aluno deverá estar apto a Aplicar a IA no controle e automação de sistemas. Desenvolver programas interativos que auxiliam usuário a resolver um problema. Bibliografia Básica ARTERO, Almir O.; Inteligência Artificial – Teoria e Prática; Livraria da Física, 2010 COPPIN, Ben; Inteligência Artificial; LTC, 2011 BITTENCOURT, Guilherme; Inteligência Artificial; UFSC, 2010 Bibliografia Complementar KOVÁCS, Zsolt L. Redes neurais artificiais: fundamentos e aplicações. 4. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2006. FLAKE, G.W. The Computational Beauty of Nature: Computer Explorations of Fractals, Chaos, Complex Systems, and Adaptation. The MIT Press. 2001. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-19651997000100006 ARTIFICIAL: SISTEMAS ESPECIALISTAS NO - INTELIGÊNCIA GERENCIAMENTO DA INFORMAÇÃO REZENDE, S.O. Sistemas Inteligentes - Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Manole. 2003. BRAGA, A.P.; LUDERMIR, T.B.; CARVALHO, A.C.P.L.F. Redes Neurais Artificiais: Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC. 2000. FERNANDES, Anita Maria da Rocha. Inteligência artificial: noções gerais. Florianópolis: Visual Books, 2003. DISCIPLINA: Processamento de Sinais Digitais e Imagem II PERÍODO LETIVO: Módulo 8 CARGA HORÁRIA: 40hs EMENTA: Conceitos dos Sistemas de Computação Gráfica (CG) e Dispositivos Gráficos. Modelos matemáticos computacionais que permitem a geração de imagens sintetizadas e a transformação de imagens (processamento digital). 70 BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, E.; CONCI, A.; LETA, F.; Computação Gráfica, V.2, Editora Campus, 2007. CONCI, Aura; AZEVEDO, Eduardo; LETA, Fabiana R. Computação gráfica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. FIDALGO, João Carlos de Carvalho. Diagramação com InDesign CS4 para Windows. São Paulo: Érica, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HEARN, D. W.; BAKER, M.P.; Computer Graphics C Version. Prentice Hall. 1997. HU, O.R.T.; Processamento e Compressão Digital de Imagens. São Paulo: Editora Mackenzie. 2005. FOLEY, J.D.; DAM, A.V.; FEINER, S.; HUGHES, J. Computer Graphics – Principles And Practice. Addison-Wesley. 1995. AVILA, Renato Nogueira Perez. Adobe inDesign CS3. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. FIDALGO, João Carlos de Carvalho. Adobe pagemaker 7.0. São Paulo: Senac, 2002. DISCIPLINA: Fundamentos de Controle II PERÍODO LETIVO: Módulo 9 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Ferramentas de análise, estratégias de controle, tipos de modelos e critérios de desempenho dos controladores digitais. Capacitar os estudantes em projeto de controladores no domínio do tempo e da frequência e por espaço de estado. OBJETIVO: Ao termino da do curso o aluno terá conhecimentos suficientes para operar no mercado de trabalho com Sistemas Contínuos, Discretos e a Eventos Discretos. Modelagem de Sistemas e Resposta no domínio do tempo. 71 Discretização de Sistemas Contínuos. Sistemas Realimentados e Estabilidade. Sensibilidade e Erro Estacionário. Lugar das raízes. Resposta de Frequência. Projeto e Análise de Controladores PID. Princípios de Identificação de Sistemas. Atividades de laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PCL - programação e instalação. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 347 p. ISBN 978-85-216-1703-7. CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009. 236 p. ISBN 978-85-365-0117-8. NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. São Paulo: Érica, 2008. 252 p. (Brasileira de Tecnologia). ISBN 978-85-7194-707-8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCH, C. M., de CAMARGO, V. L. A. CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS - SISTEMAS DISCRETOS. Érica. 2008. PRUDENTE, F. Automação Insdustrial – PL: Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC. 2007 GEORGINI, M. Automação Aplicada – Descrição e Implementação de Sistemas Seqüenciais c/ PCLs. São Paulo: Erica. 2008. MORAES, C.C., CASTRUCCI, P.L. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC. 2007 MACHADO, Aryoldo. Comando númerico aplicado as máquinas - ferramenta. 4. ed. São Paulo: Ícone, 1990. 461 p. (Coleção Ciência e Tecnologia ao Alcance de Todos). ISBN 85-274-0109-6. DISCIPLINA: Engenharia de Software PERÍODO LETIVO: Módulo 9 Carga Horária: 80 hs EMENTA: Introdução ao processo de desenvolvimento do software: aspectos técnicos e gerenciais. Ciclo de vida do Software. Engenharia de sistemas e 72 analise de requisitos: conceitos, especificação, validação e documentação dos requisitos. Modelagem de processos de negócios. Cronograma de projetos de software. Visão geral de métricas de software (pontos de função). Modelagem dos requisitos orientada a objetos. Visão geral e princípios do projeto (design) do software. Testes de Software. Manutenção do Software. OBJETIVOS: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer e desenvolver os principais aspectos da engenharia de software, como as normas de qualidade de software, o Ciclo de vida, técnicas e padrões para Projetos de interface, documentação de sistemas, metodologia e os principais paradigmas de desenvolvimento de modelagem do processo de negócio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2010. ENGHOLM JR., Hélio. Engenharia de software na prática. São Paulo: Novatec, 2010. SOMMERVILLE, I., Software Engineering. 8 ed., Addison-Wesley, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004/2007. TONSIG, Sergio Luiz. Engenharia de software: análise e projeto de sistemas. 2. ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. WEBER, Kival Chaves. Qualidade e produtividade em software. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997. FERNANDES, Aguinaldo Aragon. Gerencia de software através de métricas: garantindo a qualidade do projeto, processo e produto. São Paulo: Atlas, 1995. RUMBAUGH, J. ;et al; Modelagem de Sistemas Baseados em Objetos, Rio de Janeiro: Campus. 1996. 73 DISCIPLINA: Inteligência Artificial PERÍODO LETIVO:Módulo 9 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Inteligência Artificial, Problemas que podem ser resolvidos por IA, Representação Elétrica do neurônio, Representação Lógica de Neurônios, Conceito de Rede Neural, Conceitos de Lógica Fuzzy, Regras heurísticas, sistemas especialistas, Aplicação de IA em Sistemas Elétricos, Aplicação de IA em sistemas de Telecomunicações. OBJETIVO: Reconhecer a possibilidade de um sistema poder ser modelados com os conceitos de IA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROSA, João L. G.; Fundamentos da IA, LTC, 2011. NASCIMENTO JUNIOR, Cairo L.;YONEYAMA, Takashi; Informática – inteligência Artificial; Edgard Blucher, 2005. SANTOS, Winderson E.; SILVEIRA, Paulo R. da; Automação e Controle Discreto; Erica, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARTERO, Almir O.; Inteligência Artificial – Teoria e Prática; Livraria da Física, 2010. ALVES, José L. L.; Instrumentação, Controle e Automação de Processos; LTC 2011. COPPIN, Ben; Inteligência Artificial; LTC, 2011. CAMPOS, Mario M. de; sistemas Inteligentes em Controle e Automação; Ciência Moderna, 2011. BITTENCOURT, Guilherme; Inteligência Artificial; UFSC, 2010. FERNANDES, Anita M.; Inteligência Artificial; visual Books, 2010. DISCIPLINA: Confiabilidade De Sistemas 74 PERÍODO LETIVO: Módulo 9 CARGA HORÁRIA: 40hs EMENTA: Conceitos de qualidade de produto e de processo; Qualidade do produto de software: ISO/IEC 9126 e ISO 25000; Sistemas da Qualidade: ISO 90003 e ISO 9001; Modelos de qualidade de software CMMI (Capability Maturity Model Integration), PSP ( Personal Software Process), SPICE - ISO 15504, Evoluções recentes; Manutenção (definição e características), Manutenabilidade, Processos de Manutenção, Técnicas de Desenvolvimento para a Manutenabilidade – Padrões de Desenvolvimento, Compreensão de Programas; Classificação das técnicas; Revisões técnicas: Passeio (walkthrough); Inspeção do produto; Abordagens formais: Prova de correção; O processo sala limpa (clean room); Testes Validação, Testes de Sistemas, Testes de sistemas Orientados a Objeto: Testes de classes e Testes de grupos de classes. OBJETIVOS: Capacitar o aluno a se tornar critico quanto aos aspectos são importantes para a qualidade de um software, e estar familiarizado com vários modelos de qualidade do processo de desenvolvimento do software. Esperase, também, que o aluno tenha adquirido consciência da importância da manutenção no ciclo de vida de um software e que esta atividade envolve não somente o código, mas também todos os documentos do projeto. O aluno deverá estar ciente da importância da automatização do processo de desenvolvimento e manutenção do software. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2010. ENGHOLM JR., Hélio. Engenharia de software na prática. São Paulo: Novatec, 2010. SOMMERVILLE, I., Software Engineering. 8 ed., Addison-Wesley, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004/2007. 75 TONSIG, Sergio Luiz. Engenharia de software: análise e projeto de sistemas. 2. ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. WEBER, Kival Chaves. Qualidade e produtividade em software. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997. FERNANDES, Aguinaldo Aragon. Gerencia de software através de métricas: garantindo a qualidade do projeto, processo e produto. São Paulo: Atlas, 1995. DISCIPLINA: Administração para Engenheiros PERÍODO LETIVO: Módulo 10 CARGA HORÁRIA: 40hs EMENTA: Definição de administração, Funções do Administrador, Teorias de Administração, Funções empresarias, Gestão de estoques. OBJETIVO: Entender e compreender a natureza da gestão empresarial e os sistemas produtivos. Aplicar as técnicas administrativas para a gestão e a tomada de decisão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORREA, Carlos A.; CORREA, Henrique L.; Administração de Produção e Operações; Atlas, 2012. AAKER, David A.; EVERS, Aline; Administração Estratégica; Bookman, 2012. GRANDO, Nei; Empreendedorismo Inovador; Évora, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Adalberto; Empreendedorismo; Manole, 2012 . 76 LEITE, Emanuel F.; Fenômeno Empreendedorismo; Saraiva, 2012. CAVALCANTI, Marly; FARAH, Osvaldo E.; MARCONDES, Luciana P.; Empreendedorismo Estratégias de Sobrevivência; Saraiva, 2012. MAXIMINIANO, Antonio C> A.; Empreendedorismo; Pearson, 2012. PEIXOTO Fº, Heitor M.; Empreendedorismo de A a Z; Saint Paul, 2012. DISCIPLINA: Ciências do Ambiente PERÍODO LETIVO: Módulo 10 Carga Horária: 40 hs EMENTA: Aspectos políticos, econômicos, sociais, culturais e ambientais ligados ao aproveitamento dos recursos naturais. Compatibilização da exploração dos recursos naturais nos planejamentos territoriais. Licenciamento Ambiental. OBJETIVO:Tornar o aluno consciente dos conceitos e políticas desenvolvidas para a gestão ambiental; Conhecer os principais conceitos e metodologias utilizadas na gestão ambiental; Diferenciar e entender situações no monitoramento e gestão ambiental; Conhecer e discutir aspectos gerais das Legislações Federais e Estaduais para a gestão ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SACHS, Ignacy. A terceira margem: em busca do ecodesenvolvimento. (Trad.) Rosa Freire D'AGUIAR. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. HELÚ, Wilson Venturelli; MATTAR, Eudes de Oliveira. Aspectos da política ambiental integrada: novas decisões e desafios geopolíticos em 2010 - um novo modelo de desenvolvimento. Com. Almino AFFONSO. São Paulo: Letras Jurídicas, 2009. SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 77 KUNSCH, Margarida Maria Krohling; OLIVEIRA, Ivone de Lourdes (Org.). A comunicação na gestão da sustentabilidade das organizações. São Paulo: Difusão, 2009. (Pensamento e prática). BECKER, Michael (Coord.) et al. A pegada ecológica de Campo Grande e a família de pegadas. Brasília: WWF - Brasil, 2012. VIDIGAL, Armando Amorim Ferreira et al. Amazônia azul : o mar que nos pertence. Rio de Janeiro: Record, 2006. NEME, Fernando J.P. Campanhas ecológicas para um mundo melhor. São Paulo: CONE, 2010. (Coleção conhecimento e vida). ZYLKBERZTAJN, David; LINS, Clarissa (Org.). Sustentabilidade e geração de valor: a transição para o século XXI. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. DISCIPLINA: Economia para Engenheiros PERÍODO LETIVO: Módulo 10 CARGA HORÁRIA: 40hs EMENTA: Conceitos gerais de economia, Estruturas de Mercado, Introdução à Macroeconomia, Políticas Econômicas, Sistemas Monetários e Finaceiros, relações Internacionais. OBJETIVO: Desenvolver a capacidade de reflexão crítica. Analisar os diversos sistemas econômicos. Aprender conceitos e instrumentos de macroeconomia e compreensão do ambiente econômico contemporâneo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V.; Introdução à Economia; Saraiva, 2012 . PINHO, Diva B.; TONETO JUNIOR, Rudnei; VASCONCELOS, MARCO A. S,; Introdução à Economia; Saraiva, 2012. CANO, Wilson; Introdução à Economia – Uma abordagem Crítica; UNESP, 2012 . 78 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARIANO, Jefferson; Introdução à Economia Brasileira; Saraiva, 2012 . CORTES, Jose G, P.; Introdução à Economia da Engenharia; Cengage, 2012 . DANTAS, Gilson; Breve Introdução à economia Mundial Contemporânea; Luciane Pereira, 2012. KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin; Introdução à Economia; Campus, 2011. CASTRO, Antonio B. de; LESSA, Carlos F.; Introdução à Economia; Forense Universitária, 2011. DISCIPLINA: Empreendedorismo PERÍODO LETIVO: Módulo 10 Carga Horária: 40 hs EMENTA: Introdução ao Empreendedorismo. Perfil Empreendedor. Atitudes Empreendedoras. Visão de Futuro. Características do Comportamento Empreendedor. Negociação. Análise SWOT. Estratégia Empresarial. Análise e Avaliação da Viabilidade do Negócio. 4 Ps do Marketing. Plano de Negócios. OBJETIVOS: Discutir as bases conceituais, motivacionais e práticas da gestão empreendedora em um ambiente globalizado em que se encontram as organizações; transmitir os conceitos necessários para estruturar e analisar as bases motivacionais, empreendedoras, de negociação e planos de negócios em ambientes empresariais altamente competitivos; utilizar os principais conceitos e métodos empregados na teoria da gestão empreendedora, tais como, conceitos de planejamento, planejamento de marketing, planejamento estratégico e finanças empresariais, discutindo assim, a ciência do empreendedorismo e sua importância no atual contexto nacional e mundial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2011. 79 DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando ideias em negócios; RJ:Campus, 2012. LOPES, Rose Mary A. (Org.). Educação empreendedora: conceitos, modelos e práticas. São Paulo: Elsevier, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando asas ao espírito empreendedor; SP: Saraiva, 2008. SANTOS, Adelcio Machado dos. Empreendedorismo: teoria e prática. Santa Catarina: UNIARP, 2011. LENZI, Fernando César; KIESEL, Marcio Daniel; ZUCCO, Fabricia Durieux (Org.). Ação empreendedora: como desenvolver e administrar o seu negócio com excelência. São Paulo: Gente, 2010. SIMÕES, S. Cézar et al. Administração empreendedora. RJ; Campus, 2004. BERTELLI, Luiz Gonzaga. Formando empreendedores: guia para o estudante que sonha com negócio próprio ou com sucesso na carreira profissional. São Paulo: CIEE, 2006. Disciplina: Ética e Responsabilidade Social Período Letivo: Módulo 10 Carga Horária: 40 hs EMENTA: Ética, como princípio básico na organização da vida humana em sociedade. A Revolução Industrial e o impacto tecnológico permeiam desde simples relações humanas, perpassando pela sociedade, meios de comunicação, mundo do trabalho, ciência, meio ambiente, a natureza de modo geral. O impacto das mudanças positivas e negativas pode ser observado na expressão tanto no âmbito individual quanto coletivo. Privado e público abarcando o mundo todo no Processo de Globalização. OBJETIVOS: Despertar o aluno para a conscientização da importância do ‘ser cidadão’ em uma sociedade que possui uma democracia muito jovem, e cabe a cada um cuidar, preservar direitos preciosos como a liberdade; bens valiosos 80 como a biodiversidade, natureza e a vida humana. Discussão acerca de recortes do cotidiano. A importância e as consequências das atitudes éticas no âmbito individual e coletivo, considerando-se o processo de globalização presente na sociedade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. Ática, 2012. MATTAR NETTO, João Augusto. Filosofia e ética na Administração. São Paulo: Saraiva, 2010. DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel. São Paulo: Ática, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MASIERO, Paulo. Ética em Computação. EDUSP. 2004. MATTAR NETTO, João Augusto. Filosofia e ética na Administração. São Paulo: Saraiva, 2010. CÓDIGO civil e Constituição federal. 63. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 1154 p. VALLS, Álvaro L. M. O que é Ética, Ed. Brasiliense, 2011. CRESCER – Centro de referências em cidadania, ética e responsabilidade. http://www.crescer.org www.direitoshumanos.usp.br – página da biblioteca virtual da USP www.eticanatv.org.br - site que se destina a promover o respeito aos direitos humanos e à dignidade do cidadão nos programas de televisão www.ibge.gov.br – site do Instituto Brasileiro de geografia e estatística www.obancomundial.org - site do banco mundial www.ipea.gov.br - página do Instituto de pesquisa econômica aplicada www.mma.gov.br – site do Ministério do Meio Ambiente www.ibama.gov.br – página do Instituto brasileiro do meio ambiente www.greenpeace.org.br - site do Greenpeace, entidade internacional que toma posições políticas em relação à proteção do meio ambiente 81 www.unesco.org.br - site da Organização das Nações Unidas para Educação, ciência e cultura. DISCIPLINA: Gerenciamento de Projetos PERÍODO LETIVO:Optativa CARGA HORÁRIA: 40hs EMENTA: Tipos de Projetos, Natureza e Objetivos da Gestão de Projetos, Gestão do Conhecimento no Processo de Projeto, Aspectos Financeiros na Gestão do Projeto, Modelagem de Processos, Ambientes Computacionais de Suporte a Gestão do Projeto, Planejamento e Programação das Atividades, Acompanhamento de Projetos, Gestão da Mudança, Fechamento do Projeto OBJETIVO: Fornecer ao aluno os conceitos, diretrizes, metodologias e ferramentas para o gerenciamento de projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KANABAR, Vijay; WARBURTON, Roger; Gestão de Projetos; Saraiva, 2012. CARVALHO, Fabio C. A.; Gestão de Projetos; Pearson, 2012. PORTNY, Stanley E.; Gestão de Projetos para Leigos; Alta Books, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Carla; Gonçalves, Vicente; Gestão de Mudanças; Brasport, 2012 82 NOCERA, Rosaldo de J.; Gerenciamento de Projetos – Abordagem Prática; RJN, 2012 CARVALHO, Marly M.; RABECHINI JUNIOR, Roque; Fundamentos em Gestão de Projetos; Atlas, 2011. KERZNER, Harold; SADIS, Frank P.; Gerenciamento de Projeto Orientado por Valor; Bookman, 2011 . OLIVEIRA, Guilherme B.; MS Project – 2012 – Gestão de Projetos; Pearson, 2012. DISCIPLINA: História Étnica Racial PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 40 hs EMENTA: Aspectos da formação de uma cultura miscigenada no Brasil; a condição negra no pensamento brasileiro; aspectos da condição negra no Brasil contemporâneo; legislação; diversidade, inclusão e preconceito. OBJETIVO: Oferecer informações necessárias para que os alunos possam lidar de forma consistente com os temas relativos à contribuição dos afrodescendentes para a construção da sociedade brasileira, assim como os relativos às suas sociedades de origem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-brasileira. São Paulo, Contexto, 2008. MUNANGA, Kabengele. O negro no Brasil de hoje. São Paulo, Global, 2008. SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil 1870-1930. São Paulo, Companhia das Letras, 1993/2008. 83 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALLEIRO, Eliane (Org.). Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo, Selo Negro, 2005. FREYRE, Gilberto. Casa-grande e Senzala. 51ªed. São Paulo, Global, 2008. SANTOS, Joel Rufino dos. A questão do negro na sala de aula. São Paulo: Ática, 1990. SANTOS, José Alcides F. A interação estrutural entre a desigualdade de raça e de gênero no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v.24, n.70, p.37-60, jun. 2009. CHAVES, Rita. Contos africanos dos países de língua portuguesa. 1ªed. São Paulo, Ática, 2009, v.44. DISCIPLINA: Política de Educação Ambiental PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 40 hs EMENTA: Aspectos políticos, econômicos, sociais, culturais e ambientais ligados ao aproveitamento dos recursos naturais. Compatibilização da exploração dos recursos naturais nos planejamentos territoriais. Licenciamento Ambiental. OBJETIVO: Tornar o aluno consciente dos conceitos e políticas desenvolvidas para a gestão ambiental; Conhecer os principais conceitos e metodologias utilizadas na gestão ambiental; Diferenciar e entender situações no monitoramento e gestão ambiental; Conhecer e discutir aspectos gerais das Legislações Federais e Estaduais para a gestão ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SACHS, Ignacy. A terceira margem: em busca do ecodesenvolvimento. (Trad.) Rosa Freire D'AGUIAR. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. HELÚ, Wilson Venturelli; MATTAR, Eudes de Oliveira. Aspectos da política ambiental integrada: novas decisões e desafios geopolíticos em 2010 - um 84 novo modelo de desenvolvimento. Com. Almino AFFONSO. São Paulo: Letras Jurídicas, 2009. SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KUNSCH, Margarida Maria Krohling; OLIVEIRA, Ivone de Lourdes (Org.). A comunicação na gestão da sustentabilidade das organizações. São Paulo: Difusão, 2009. (Pensamento e prática). BECKER, Michael (Coord.) et al. A pegada ecológica de Campo Grande e a família de pegadas. Brasília: WWF - Brasil, 2012. VIDIGAL, Armando Amorim Ferreira et al. Amazônia azul : o mar que nos pertence. Rio de Janeiro: Record, 2006. NEME, Fernando J.P. Campanhas ecológicas para um mundo melhor. São Paulo: CONE, 2010. (Coleção conhecimento e vida). ZYLKBERZTAJN, David; LINS, Clarissa (Org.). Sustentabilidade e geração de valor: a transição para o século XXI. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. DISCIPLINA: Inglês Instrumental PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 40 hs EMENTA: Reciclagem e desenvolvimento de atividades e fixação de estruturas básicas. Pratica escrita, frase simples e coordenadas. Elementos de gramática. OBJETIVOS: Propiciar ao aluno a possibilidade de alargar seu universo de conhecimentos através da leitura de textos técnicos e não técnicos em língua inglesa e desenvolver no aluno, conjuntamente, conhecimentos básicos de inglês técnico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA STEVENS, John; Gramática Prática de Inglês; House Chistine; 2008 LINS, Luis Marcio A.; Inglês Instrumental; LM Lins, 2009 85 GALLO, Ligia RAZERA; Inglês Instrumental; Icone, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MUNHOZ, Rosangela; Ingles Intrumental; Textonovo, 2010, Volume I MUNHOZ, Rosangela; Ingles Intrumental; Textonovo, 2010, Volume II GUANDALINi, Eiter Otávio; Técnicas de Leitura em Ingles; Textonovo, 2009, Volume I GUANDALINI, Eiter Otávio; Técnicas de Leitura em Ingles; Textonovo, 2009, Volume II ABSY, Conceição A.; Costa, Gisele Cilli da; Mello, Leonilde Favoreto de; Leitura em Lingua Inglesa; Disal, 2010. DISCIPLINA: LIBRAS PERÍODO LETIVO: Optativa Carga Horária: 40hs EMENTA: O ensino formal e a unidade didática no processo de ensino e aprendizagem, buscando mediações pedagógicas que propiciem a inclusão de alunos com deficiência na escola. Ensino com base nas competências e habilidades. Novas tendências pedagógicas e sua ação social tendo como base uma escola inclusiva. Caracterização do educando com necessidades educacionais especiais e sua aprendizagem. Introduzir o ouvinte à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e a modalidade diferenciada para a comunicação (gestual-visual). Criar oportunidade para a prática de LIBRAS e ampliar o conhecimento dos aspectos da cultura do mundo surdo. OBJETIVO: Desenvolver: observação, investigação, pesquisa, síntese, reflexão no que se refere a inclusão de alunos com deficiência, buscando práticas que propiciem a acessibilidade, permanência e qualidade de ensino de todos. Reconhecer o seu papel de educador que busca a inclusão de todos, articulando os saberes e as características de personalidade e profissionais, que caracterizam a competência no contexto educativo. Domínio básico da 86 Língua Brasileira de Sinais; incluir no processo de escolarização os alunos com Deficiência Auditiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MARQUES, Silvana (Ilust.). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira: libras. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2008. LUCHESI, Maria Regina C. Educação de pessoas surdas: experiências vividas, histórias narradas. 3. ed. Campinas: Papirus, 2008. CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. Rosa Suzana FERREIRA; Dir. Jussara HOFFMANN. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REIS, Benedicta A. Costa dos; SEGALA, Sueli Ramalho; SGROI, Fábio (Ilust.). ABC em libras. São Paulo: Panda Books, 2009. BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de libras: língua brasileira de sinais. São Paulo: Global, 2011. 719 p. ISBN 978-85-260-1588-3. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e sa realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2011. 87 p.; v. 14. ISBN 978-85-7934-001-7. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. Flaviana Borges da Silveira (Surda) SARUTA. São Paulo: Ciranda Cultural, 2011. 336 p., il. ISBN 978-85-380-1799-8. FIGUEIRA, Alexandre dos Santos. Material de apoio para o aprendizado de libras. São Paulo: Phorte, 2011. 339 p. ISBN 978-85-7655-321-2. 87 7. AVALIAÇÃO 7.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO Avaliar o Curso é necessidade imperiosa ao se buscar a promoção da qualidade educacional. O estabelecimento de critérios, a definição de padrões e a forma de aferição constituem condições importantes para o sucesso da avaliação. Por meio de avaliação será possível reunir informações, aferir resultados, corrigir ações e emitir juízo de valor quanto à qualidade e à relevância do trabalho desenvolvido. Assim, a Instituição possui uma Comissão Própria de Avaliação (CPA) que tem a função de avaliar os cursos de maneira sistemática, como uma auditoria interna voltada à adequação do curso como um todo. Portanto, a avaliação do Curso se faz de diferentes formas, visando sempre uma melhor formação do egresso. Uma das ações da CPA é a avaliação dos Projetos Pedagógicos com vistas à sua atualização. A avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos realiza-se por meio da aplicação de formulários específicos, resultando em pareceres, por professores da Instituição devidamente capacitados. O formulário contempla as seguintes dimensões: Projeto Pedagógico, Corpo Docente e Infra estrutura. Cada dimensão é dividida em questões específicas, com o objetivo de verificação da coerência e relevância do texto, assim como da aplicação do projeto na Instituição. Para cada uma destas questões, se atribuí um conceito entre muito fraco, fraco, regular, bom e muito bom, sendo atribuídas respectivamente notas 1, 2, 3, 4 e 5 a cada um destes conceitos, de maneira a facilitar a objetividade da avaliação. A última página do formulário indica a avaliação final do projeto, coerentemente com os conceitos aplicados a cada dimensão, além de observações gerais sobre a avaliação. A avaliação considera o Projeto Pedagógico de cada Curso, norteada pelo desenvolvimento de competências, habilidades e respectivas bases tecnológicas, estruturado em unidades curriculares. 88 No processo de auto avaliação institucional, são identificadas as necessidades da Instituição, através de coleta de dados, análise das tendências, questionários, seminários, entrevistas, visita de autoridades do assunto. Estas informações são interligadas de tal forma que possam ter a força necessária para provocar mudanças no Curso em concordância com a Instituição, informações estas realizadas pelas Comissões Setoriais de Avaliação, onde ficam evidenciadas as potencialidades e fragilidades referentes à qualidade do currículo, disciplinas, corpo docente, aspectos administrativos e infra estruturais, envolvendo o processo e os resultados. Portanto, todas essas informações são encaminhadas à Comissão Própria de Avaliação, sob a forma de relatórios consolidados globalmente. Esses relatórios servem de base para a etapa de avaliação externa, pois tratam as sugestões de planejamento para as mudanças desejadas para os próximos anos. Sugerem as estratégias necessárias, o papel dos responsáveis pelas mudanças, o cronograma e os mecanismos a serem utilizados para garantir que ocorram com mais rapidez. Este processo resulta num conjunto de informações que são enviadas à Coordenação do Curso para a efetivação de medidas que garantam a sua qualidade. 7.2. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A avaliação discente realizada no Curso de Engenharia de Computação segue o regimento do Centro Universitário Sant’Anna, sendo realizadas duas avaliações oficiais por semestre para verificação da aprendizagem do aluno. Além dessas duas avaliações oficiais são realizadas outras, determinadas em cada disciplina, pelo professor. De forma geral, com a aplicação desse sistema de avaliação procura-se avaliar o aluno de forma contínua, com a realização de provas, tarefas realizadas em sala de aula, individualmente ou em grupo, trabalhos monográficos entre outros. As avaliações do Curso de Engenharia de Computação são realizadas por meio de provas teóricas (questões objetivas e dissertativas), com valor 89 máximo de 8,0 pontos e trabalhos, sob à orientação do Trabalho Discente Efetivo (pesquisas que visam a ampliação dos conhecimentos tratados na disciplina e realizados fora da sala de aula), com valor máximo de 2,0 pontos, exceto nas disciplinas que exijam a prática dos alunos como Pesquisa de Mercado, em que a prova teórica tem um valor cujos pontos reflitam o conhecimento do aluno e a avaliação prática obtenha pontos suficientes, sempre a critério do professor, alcançando o máximo de 6,0 pontos, conforme aprovado em reunião de colegiado. De forma geral, com a aplicação desse sistema de avaliação procurase avaliar o aluno de forma contínua. As avaliações são realizadas bimestralmente e a média utilizada institucionalmente é 6,0. O aluno que não obtiver essa média realizará prova substitutiva para alcançar ou melhorar essa média. Se ainda assim o aluno não atingir essa média é considerado reprovado, devendo realizar dependência da disciplina. 7.3. TRABALHO DISCENTE EFETIVO (T.D.E.) De acordo com o período diário de atividades acadêmicas em vigor (3h e 30min) nas unidades mantidas pelo Instituto Santanense de Ensino Superior (Centro Universitário Sant’Anna –Unidades Sant’Anna e shopping Aricanduva e Faculdade Sant’Anna de Salto), a carga horária das disciplinas presenciais fica assim composta, conforme tabela a seguir. DISTRIBUIÇÃO DO TDE POR CARGA HORÁRIA Carga horária da disciplina Aulas Trabalho Discente Efetivo 40 horas 35 horas 5 horas 80 horas 70 horas 10 horas 90 120 horas 105 horas 160 horas 140 horas 15 horas 20 horas 7.4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares, que seguem o Regimento do Centro Universitário Sant’Anna , constituem ações que devem ser desenvolvidas pelo aluno ao longo do curso, criando mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, integralizando o currículo, As atividades complementares foram desenvolvidas contemplando três níveis: Como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade social, econômica e do trabalho de sua área/curso; Como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino; e Como instrumento de iniciação profissional e de desenvolvimento de competências e habilidades necessárias para sua formação. Caberá ao Colegiado do Curso normalizar as atividades complementares ao longo do tempo de integralização curricular, em coerência com as diretrizes estabelecidas pelo Centro Universitário Sant’Anna e com as do MEC. As atividades complementares são computadas no sistema de créditos, para efeito de integralização do total previsto para o curso. Nesse caminho, cumpre ao Colegiado do Curso, incentivar a criação de “loci” especializados, responsáveis pela fixação de regras que viabilizem a realização e/ou reconhecimento de atividades que: • Agreguem valor a formação acadêmica; • Flexibilizem os projetos pedagógicos adotados, de forma a permitir, uma adequação constante dos conteúdos curriculares às 91 exigências das mudanças contínuas do meio ambiente e das inovações tecnológicas; • Estimulem a ação docente, na promoção, organização e realização de atividades extraclasse, constituindo-se em fator componente do plano de carreira adotado; • Promovam a criação e difusão de novos conhecimentos; e • Ampliem a prestação de serviços à comunidade. • Esses “projetos” especializados congregam elementos do corpo docente, da comunidade discente e da comunidade externa. As atividades referidas podem ocorrer sob a forma da participação dos alunos em: • Programas de nivelamento e reciclagem, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • Programas de extensão universitária promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • Programas de disciplinas em cursos diferentes à sua graduação oferecidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • Simpósios, ciclos de debates, congressos, seminários e outros eventos de caráter científico, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • Em grupos de estudos de temas específicos e vivência de práticas e técnicas, coordenadas por professores do Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • Em atividades profissionais relacionadas na área de formação do aluno, por meio da participação em órgãos/cursos criados como mecanismos de desenvolvimento da prática profissional ou pré- 92 treinamento de serviços, ou ainda, em organizações externas ao Centro Universitário Sant’Anna; • Atividades de prestação de serviços à comunidade, que estimulem a participação social e a cidadania, realizadas pelo próprio Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; e • Atividades destinadas a realização de eventos, de caráter científico, cultural, social e desportivo, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou não. Para o complementares planejamento existe a e figura acompanhamento do Coordenador das atividades de Atividades Complementares. Este Coordenador é responsável pela preparação da documentação, divulgação, acesso e esclarecimento ao acadêmico de eventuais dúvidas, além da aceitação final da atividade complementar. Para a comprovação da realização da atividade complementar, o acadêmico preenche uma ficha com os dados da atividade e um resumo manuscrito acerca da pesquisa, em papel a parte, demonstrando sua relevância para o curso. A ficha própria de AC’s, anexados o resumo e o comprovante de participação no evento, é apresentada ao docente responsável pela atividade complementar, professor este quem indicou a relevância da atividade. Este professor faz a verificação da documentação apresentada pelo acadêmico, averigua o correto preenchimento da ficha e os anexos exigidos. Caso o discente comprove as informações, assina no local apropriado e a ficha é protocolada no SAA do Centro Universitário Sant’Anna e enviadas para a secretaria. A secretaria encaminha esta ficha para o Coordenador de Atividade Complementar, que a analisa e efetua o lançamento no sistema de controle, devolvendo para a secretaria para que o aluno saiba se a atividade foi deferida ou indeferida. Dessa forma, o discente terá um retorno sobre a aceitação ou não da sua atividade. 93 As ações com Atividades Complementares, embora sugeridas pelos professores, são de livre escolha do aluno. A IES promove atividades como feiras, semanas científicas, jornadas das licenciaturas, palestras, e cabe ao aluno a livre escolha de acompanhar o que está acontecendo em nosso Campus. 7.5. ESTÁGIO CURRICULAR Em consonância com os dispositivos legais que instituem Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Engenharia de Computação, o Projeto Pedagógico do Curso prevê uma estrutura de 160 horas de estágio supervisionado. (conforme Manual de Estágio Supervisionado Anexo). 7.6. TCC A disciplina do Trabalho de Conclusão de Curso da Engenharia de Computação do Centro Universitário Sant'Anna (UNI SANT'ANNA), constitui-se em um processo de formação de pesquisadores e de profissionais para o mercado empresarial. Desta forma, o aluno tem que demonstrar bom desempenho na disciplina e no desenvolvimento de um trabalho científico, apresentado em forma de monografia. A elaboração da monografia pressupõe o auto desenvolvimento da capacidade criativa, a integração dos conhecimentos e habilidades adquiridos durante o curso, bem como a competência de exercer a crítica e a motivação para o auto aprendizado continuo, para indicar soluções aos problemas escolhidos. O envolvimento do aluno, na etapa de desenvolvimento da monografia, difere daquele tido nas aulas. Será indispensável o autodomínio na administração do tempo (1 ano para a monografia, contado após o ingresso no sétimo semestre do curso) a manutenção de elevado estímulo e interesse voltados para a criação de um trabalho de alto nível, a auto-percepção da importância da monografia para o desenvolvimento da carreira, e ainda, 94 compreendê-la como fonte de crescimento e desafio. Trata-se, portanto, de um projeto de vida. 8. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE APOIO AOS DISCENTES 8.1. NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO INCLUSIVO As diretrizes sociais da Instituição estão presentes em diversas ações do Centro Universitário Sant’Anna desde a participação no ProUni, FIES (Financiamento Estudantil), Programa de Apoio ao Esporte e FUNDER (Fundo de Estudo Reembolsável). Além dessas, existem várias outras, como o Programa de Alianças Corporativas, Universidade Sênior, Centro Clínico Santana, Projeto APRIMORAR, NAPP (Núcleo de Apoio Psicopedagógico e Profissional) e o Programa de Alfabetização Solidária (Alfasan), inserido no contexto da Educação de Jovens e Adultos. Dentre essas ações, destaca-se o Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência, com seus diferentes projetos de capacitação profissional, além do Centro de Reabilitação Dr. Bernard Brucker e da realização de pesquisas e desenvolvimento de tecnologia assistiva. O PROUNI - PROGRAMA UNIVERSIDADE para Todos, criado pela MP nº 213/2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes de baixa renda, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior. O Centro Universitário Sant´Anna e firmaram o Termo de Adesão ao PROUNI (Programa Universidade para Todos), ratificado pela Portaria nº 2.248 de 24 de junho de 2005 e pelos Termos Aditivos ao Termo de Adesão assinados digitalmente em 09/12/2005, 12/05/2006, 23/11/2006, 11/05/2007 e 01/11/2007 e 16/05/2008, 14/11/2008 e 19/05/2009, respectivamente, e mantêm, atualmente, mais de 1.300 bolsas de estudos integrais. O FINANCIAMENTO ESTUDANTIL – FIES, instituído pela portaria nº 1725, de 03 de agosto de 2001, é um programa da Caixa Econômica Federal 95 (CEF) em convênio com o Ministério da Educação, que estabelece normas, critérios e calendário de oferta de vagas para financiamento do ensino superior (até 100%). É uma importante iniciativa para a democratização do acesso à educação de qualidade, propiciando ao maior número possível de estudantes a permanência e a conclusão do ensino superior, e já contribuiu para a formação de mais de mil alunos do Centro Universitário Sant`Anna. O PROGRAMA DE APOIO AO ESPORTE, há mais de vinte anos, promove a concessão e manutenção de bolsas de estudos aos universitários atletas carentes, permitindo, além do aprimoramento da prática desportiva, a condição para que estes jovens possam cursar o ensino superior e obter formação profissional. O programa, além de coordenar e manter a concessão de bolsas de estudos promove: assistência nutricional e capacitação esportiva aos atletas; organização de competições internas e externas; treinamentos de todas as equipes esportivas; participação em competições esportivas de várias modalidades, em torneios regionais, nacionais e internacionais e suporte em todas as competições disputadas. Por meio do convênio com a Fundação Leonídio Allegretti, o Fundo de Estudo Reembolsável – FUNDER proporciona a indicação e concessão de crédito educativo próprio, além de orientação e colocação profissional (agenciamento de empregos) para alunos carentes e em situação de vulnerabilidade social. Desde o segundo semestre de 1993, funciona como um sistema gradativo e amplo de crédito educativo, com expressiva linha de financiamento a alunos carentes, formalizado por meio de contrato aprovado oficialmente e já beneficiou mais de 1500 alunos. O Centro Clínico Santana, inaugurado em julho de 2003 no Bairro do Tucuruvi, foi projetado para atender às necessidades de atividades práticas em clínica para os cursos de Fisioterapia e Enfermagem e promover atendimento à comunidade carente da região. Sua localização foi estrategicamente 96 pesquisada para atender a uma região onde há carência de serviços nas áreas de Enfermagem e Fisioterapia e promover atendimentos gratuitos à comunidade, principalmente para crianças, idosos e deficientes físicos. Além da melhoria da qualidade de vida dos milhares de pacientes atendidos, o Centro Clínico Santana promove estágio profissionalizante a alunos dos cursos abrangidos, conduzindo aos alunos formandos, completa formação profissional e importante prática profissional. Desde sua implantação, realizou importante trabalho social, estimando-se ter realizado mais de 23 mil atendimentos gratuitos de neurologia funcional, ortopedia e traumatologia funcional, cardiorrespiratória, neuropediatria, pediatria funcional e hidroterapia. O Projeto ALFASAN foi criado em 1994, inicialmente, para atender às necessidades de alfabetização dos funcionários da própria Instituição. Posteriormente, foi estendido à comunidade, a fim de promover a inclusão social e exercício de cidadania de pessoas carentes. Desde o início, as aulas do ALFASAN são ministradas por universitários supervisionados que cumprem seus estágios neste projeto, adquirindo vivências e experiências que os auxiliam a conquistar a consciência de sua função social, ao mesmo tempo em que adquirem as competências e habilidades docentes. O ALFASAN, oferecido à comunidade de forma totalmente gratuita, tem por objetivo maior prover o acesso de jovens e adultos à escolarização. Ao longo destes quinze anos de atividades, foram atendidos mais de 1000 alunos e, aproximadamente, 400 estagiários atuaram neste projeto. 8.2. MECANISMOS DE NIVELAMENTO O Projeto Aprimorar foi implantado para atender ao crescente número de alunos que chegam à universidade com déficits dos conteúdos do Ensino Fundamental e Médio. De natureza assistencial, visa a oferecer gratuitamente apoio pedagógico a jovem de escolas públicas e alunos universitários ingressantes na Instituição que necessitem de reforço do conteúdo de ensino médio, nas disciplinas de Língua Portuguesa, Inglesa, Língua Espanhola, Matemática, 97 Informática, entre outras, com intuito de promover a continuidade de seus estudos. Inicialmente, o Aprimorar foi desenvolvido para executar atividades acadêmicas e culturais com os alunos ingressantes na UniSant’Anna (APRIMORAR-GEA - Grupo de Estudo Acadêmico). Hoje, prevê também a realização de trabalhos com a comunidade externa, de escolas públicas da região e outros segmentos da sociedade, beneficiando mais de 2.500 jovens. 8.3. APOIO PSICOPEDAGÓGICO O apoio coordenadores pedagógico de curso ao e discente Núcleo de é feito pelos Orientação e professores, Assistência Psicopedagógica ao Discente. Este apoio é feito durante o horário de aulas e fora dele, de acordo com a disponibilidade dos alunos e professores. Quando necessário, os alunos são orientados a procurar o mencionado núcleo, onde recebem orientação e/ou são reencaminhados para órgãos específicos. No plano acadêmico, as orientações sobre o histórico escolar e desenvolvimento no curso, são feitas pelas secretarias e pelas coordenadorias de curso. O apoio didático-pedagógico aos docentes, que é feito pelo Núcleo de Orientação e Assistência Psicopedagógica ao Discente, tem os seguintes objetivos: prestar assistência psicopedagógica a alunos; orientar docentes na condução de seus projetos; prestar assessoria de natureza psicopedagógica a docentes e coordenadores de curso; apresentar sugestões para melhoria dos projetos pedagógicos; reunir cadastro de alunos e professores, com informações de natureza psicopedagógica. A Instituição promove eventos internos que propiciam aos alunos o cumprimento das atividades complementares, como partes do currículo determinadas pelas Diretrizes Curriculares. Estas atividades são orientadas e supervisionadas por um professor, especialmente designado pela coordenação do curso, que faz o registro e passa para as secretarias o cumprimento desse componente curricular pelos alunos. 98 A política da Instituição é apoiar a participação de alunos, de professores, bem como de seus coordenadores em eventos que tenham relação com seus cursos, tais como Feiras e Exposições, visando agregar experiências às atividades que exercem ou que vivenciam em seu meio. Eventos Visitas: São promovidas algumas visitas coletivas pelos alunos, para a constatação da importância da velocidade com que se desenvolve a tecnologia e o conhecimento nas diversas áreas. Com estas visitas, os alunos podem ter uma visão maior dos diversos serviços disponíveis no mercado, além de proporcionar uma abertura para futuros contatos entre os alunos e as empresas participantes destes eventos. Os eventos são divulgados através de quadros de avisos, salas de aula e outros locais de fácil acesso dos alunos para que todos tomem conhecimento. 9. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO 9.1. COMPOSIÇÃO DO NDE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela criação, implantação e consolidação do projeto pedagógico dos cursos de graduação. Para os Cursos Superiores de Tecnologia, o NDE é composto pelo Coordenador do Curso, seu presidente, e quatro integrantes do corpo docente do curso, como mostrado abaixo. A Composição do NDE Compreende os Professores Professor Titulação Regime de Trabalho Rodrigo Amorim Motta Carvalho Doutor Parcial Eraldo Carlos Ferreira Especialista Parcial Fábio Peppe Beraldo Mestre Parcial Francisco de Araújo Bomfim Mestre Parcial José Luiz de M. Lourenço Mestre Parcial Em termos percentuais a composição do NDE por titulação e regime de trabalho é mostrada na tabela que segue. 99 Composição do NDE em porcentagem Regime de trabalho Porcentagem Integral 0% Parcial 100 % Horista 0% Titulação Porcentagem Doutor 20 % Mestre 60 % Especialista 20 % 9.2. TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO O coordenador Prof. Rodrigo Amorim Motta Carvalho possui graduação tecnológica em Materiais, Processos e Componentes Eletrônicos pela FATEC/SP, Mestrado e Doutorado em Engenharia Elétrica, na área de Microeletrônica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. o coordenador possui 8 (oito) anos de experiência no magistério superior e educação, e 4 (quatro) anos de experiência em gestão acadêmica atuando em regime parcial no Centro Universitário Sant’Anna. 9.3. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO A coordenadoria de curso está organizada como órgão executivo, vinculada hierarquicamente à Coordenação Geral de ensino e à Pró-Reitoria Acadêmica e é dirigida por professor de disciplina especifica do curso, com titulação aderente ao curso, indicado pelo Coordenador Geral de Ensino, PróReitoria e designado pelo Reitor. Compete a Coordenadoria do curso: • Fixar e cumpri as diretrizes curriculares definidas para o funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso, de acordo com as políticas e diretrizes fixadas para o Centro 100 Universitário Sant’Anna; • Apresentar propostas destinadas a resolver questões relativas ao corpo docente; • Emitir parecer sobre questões de ordem disciplinar e zelar pela disciplina de alunos e professores, no âmbito do curso; • Opinar sobre o plano de trabalho do curso, planos curriculares e suas alterações; • Apresentar nomes para comissões de estudo que se fizerem necessárias no âmbito do curso; • Apresentar planos e propostas sobre a realização de cursos de extensão, sequenciais, especialização, aperfeiçoamento e outros afins à área do curso. • Emitir parecer sobre assuntos de ordem didático-pedagógica que devem ser encaminhados AA deliberação da Coordenação geral de ensino e da Pró-Reitoria Acadêmica; • Promover e manter a integração dos professores do curso, de modo que todos conheçam e pratiquem as ações previstas no projeto pedagógico do curso; bem como promovam a integração de suas disciplinas em programas comuns e interdisciplinares; • Apreciar pedidos de transferência de alunos de outras Instituições de Ensino Superior para o Centro Universitário Sant’Anna, definindo adaptações, aproveitamento de estudos e semestre letivo em que o aluno poderá ser enquadrado. 9.4. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO A coordenação didática do curso é exercida, no plano executivo, pelo Coordenador e, no plano deliberativo, pelo Colegiado de Curso, constituído de cinco docentes, incluído o Coordenador, seu Presidente, que ministram 101 disciplinas no respectivo Curso. Integra, ainda, o Colegiado de Curso, um representante do corpo discente, indicado na forma da legislação em vigor, com mandato de um ano, sem direito à recondução, como mostrado na tabela abaixo. COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO COMPOSIÇÃO INTEGRANTES Coordenador Rodrigo Amorim Motta Carvalho Eraldo Carlos Ferreira Fábio Peppe Beraldo Professores Francisco Araújo Bomfim José Luiz de M. Lourenço Representante Discente Arthur Lemes Fontana, RA: 01109/11, 5° Semestre A Coordenadoria de Curso é exercida pelo Coordenador, escolhido dentre uma lista tríplice, elaborada pelo respectivo Colegiado, dentre seus membros. Em suas faltas ou impedimentos eventuais, o Coordenador de Curso é substituído por professor indicado. Compete ao Coordenador de Curso: • Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas do Colegiado de Curso e dos órgãos superiores; • Integrar, convocar e presidir o Colegiado de Curso; • Manter articulação permanente com as Pró-Reitorias, Secretarias, Coordenadorias de outros cursos e demais Coordenadorias e Setores cujo trabalho tenha relação com as suas funções; • Solicitar providências de interesse da coordenação e do curso; 102 • Criar condições para a orientação e aconselhamento dos alunos do curso; • Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos e horários do curso; • Homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de disciplinas; • Exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso; • Representar o Colegiado de Curso onde se fizer necessário; • Tomar decisões "ad referendum" do Colegiado de Curso, quando se fizer necessário; e • Delegar competência. 9.5. PERFIL DOS DOCENTES Titulação / Regime de Trabalho Professor Titulação Regime Trabalho Alciney Lourenço Cautela Mestre Parcial Ana Paula Albieri Serino Mestre Parcial André Luis Marquesi Mestre Parcial Benedicta aparecida Costa dos Reis Mestre Horista Caio Augusto Magalhães Doutor Horista Ceibele Cecconi de Sousa e Sousa Mestre Integral Especialista Horista Mestre Parcial Eraldo Carlos Ferreira Especialista Integral Fábio Peppe Beraldo Mestre Parcial Fernando Alves de Lima Moreto Mestre Horista Francisco de Araújo Bomfim Mestre Parcial Iara Maria Espósito Mestre Parcial João Bustamente Mestre Horista José Eduardo Libertuci Mestre Horista José Luiz de M. Lourenço Mestre Parcial Especialista Parcial Edson Pereira dos Santos Elizabeth Soares José Martinho Sobrinho 103 José Poli Júnior Mestre Horista Mauro Rodrigues Ribeiro Mestre Integral Oscar Kiyokazu Uehara Especialista Parcial Osvaldo Ramos Tsan Hu Doutor Horista Otávio Cianfratti Biondo Especialista Parcial Paulo Cesar Trigueiro Marinho Especialista Parcial Rodrigo Amorim Motta Carvalho Doutor Parcial Rogério Bonette Klepa Mestre Horista Especialista Horista Mestre Horista Especialista Horista Sebastião Soares da Costa Júnior Selma Violato Frazão Verginia Aparecida Araújo 9.6. TITULAÇÃO (CONSIDERANDO A MAIOR TITULAÇÃO) A porcentagem de Especialistas, Mestre e Doutores do corpo docente do curso de Engenharia de Computação é mostrada na tabela que segue. Titulação em porcentagem Titulação Por Titulação Quantidade % Especialização 8 29,6 Mestrado 16 59,3 Doutorado 3 11,1 TOTAL 27 100,0 9.7. REGIME DE TRABALHO A porcentagem de docentes em tempo integral, parcial e horista do curso de Engenharia de computação são mostradas na tabela que segue. Regime de trabalho em porcentagem 104 Regime De Trabalho Quantidade % Tempo integral 03 11,1 Tempo parcial 12 44,4 Horista 12 44,4 Total 27 100,0 9.8. Número de Alunos por docente equivalente a tempo integral Número de Alunos matriculados 93 Docente equivalente a tempo integral 3 Alunos / Docentes 31 9.9. ALUNOS POR TURMA EM DISCIPLINA TEÓRICA Semestre do curso Número de Alunos Disciplinas Teóricas 9.10. 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 0 0 0 0 19 7 15 15 9 8 5 5 5 6 6 6 5 4 5 5 Alunos por turma em disciplina teórica Relação Aluno/Por Turma Quantidade Número de Alunos matriculados 93 Número de turmas do curso 6 105 Média 9.11. 15,5 Número médio de disciplinas por docente Total Geral De Disciplinas (Σ Σ Disciplinas) 52 Quantidade Total De Docentes (Σ Σ Docentes) 23 Relação Das Disciplinas/Docentes (Σ Σ Disciplinas/Σ Σ Docentes) 2,3 10. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA A iniciação científica foi institucionalizada no Brasil em 1950 quando da criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq. No início foram concedidas poucas bolsas (bolsas de iniciação científica) que permitiam ao estudante universitário frequentar um ambiente de pesquisa dando início à sua formação científica. O número de bolsas gradativamente foi aumentado. Atualmente o CNPq distribui cerca de 21.000 bolsas de iniciação científica. Cerca de 18.000 bolsas são distribuídas para cerca de 180 instituições ou centros de pesquisas através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC www.cnpq.br. Cerca de 3.000 bolsas solicitadas por pesquisadores são concedidas através de editais a cada 03 anos. Em 2003 foi implantado o Programa de Iniciação Científica Junior - IC Junior que permite a iniciação científica de estudantes do ensino médio ou profissional. Atualmente são concedidas cerca de 5.000 bolsas em todos os estados brasileiros através das Fundações de Amparo/Apoio à Pesquisas - FAPs. A iniciação científica permite ao estudante desenvolver um projeto de pesquisa sob a orientação de um pesquisador experiente. O estudante adquiriu experiência no levantamento bibliográfico do tema escolhido assim como a escolha de uma metodologia adequada para a realização do projeto. Após a execução do projeto o estudante recebe um treinamento de 106 comunicação de seus resultados na forma escrita e oral. O estudante é avaliado através de relatórios semestrais e pela apresentação oral ou através de cartazes, dos resultados obtidos durante o desenvolvimento do projeto. O PIBIC é avaliado através de um comitê institucional e de um comitê externo durante o processo de seleção dos bolsistas e no processo de avaliação que é realizado em congressos ou encontros de iniciação científica. Um grande número de egressos dos programas de iniciação científica dá prosseguimento à sua formação acadêmica em cursos de pós-graduação (mestrado e doutorado) com redução substancial de seu tempo de titulação. Foi demonstrado também que egressos desses programas que optam por uma atividade profissional têm um maior sucesso, devida a abordagem científica no exercício de sua profissão. Ao iniciar o processo de aprendizagem, é importante explorar os conceitos básicos necessários à descoberta do conhecimento sendo este uma verdade articulada e justificável sobre um determinado assunto e deve ser representado em linguagem compreensiva. A necessidade do conhecimento está associada em sua forma mais profunda à questão da sobrevivência, seja ela de uma organização ou de um ser vivo, reconhecendo-se assim a constante necessidade de estabelecer-se uma cadeia evolutiva de reestruturação na formação dos conteúdos e metodologias utilizadas no ensino acadêmico. A modernização, globalização e os avanços da tecnologia, principalmente no que diz respeito aos processos de comunicação, têm obrigado os indivíduos a estarem cada vez mais envolvidos com questões de atualização, formação e reciclagem. As pessoas que procuram seu desenvolvimento pessoal e profissional devem estar constantemente se atualizando através de estudos, seja ele de nível técnico ou superior, o que representa o caminho para que elas se tornem empreendedoras em âmbito acadêmico (pesquisa) ou social. Muito mais do que simplesmente informar, os cursos superiores, hoje, devem ter a preocupação de colaborar na formação das pessoas e isso faz com que os trabalhos acadêmicos não se restrinjam aos conteúdos teóricos passados em sala ou simplesmente às leituras. Tais procedimentos devem estar acompanhados de atividades práticas, sejam elas 107 estágios ou projetos de pesquisa, com caráter científico, nas quais os estudantes devem planejar ações que, através da observação e da pesquisa, possam analisar, avaliar e diagnosticar os resultados e, com base da fundamentação teórica, elaborar relatórios conclusivos sobre as questões propostas para estudo. No âmbito de se atender as necessidades descritas, projetos de pesquisa são essenciais, sendo que a UniSant'Anna aposta no futuro destes como forma de complementar as atividades docentes e discentes elevando cada vez mais o nível do pensamento acadêmico. Dando prosseguimento a política institucional de iniciação científica, regulamentada pelo parecer CONSEPE no 19/2001 de 15/2/2001 e em concordância com as normas deste, oficializou-se em 25/07/2006 a "Comissão de Iniciação Científica do Centro Universitário Sant´Anna". Nomeada pela instituição, tem caráter multidisciplinar, atendendo as três grandes áreas de interesse e estudo com cursos nesta, sendo especificamente: exatas, humanas e de saúde. A comissão é formada por professores da instituição com, no mínimo, grau de mestre e de doutor. Esta normativa visa manter uma proximidade com as regulamentações de órgãos públicos financiadores (tomando-se o CNPq como exemplo). Em análise prévia, a então Comissão de Análise de Iniciação Científica e Monitoria, na figura dos professores Jair dos Santos Júnior, José Luís Lourenço e Oscar K. Uehara, e com a participação do professor Dr. Rodrigo Amorim Carvalho, a convite desta, vislumbrou algumas ações prementes da C.I.C. que abrangem: a) a formação de uma cultura institucional do tipo instituição-docente-discente sobre projetos científicos, sendo uma primeira ação sugerida pelo professor Oscar K. Uehara a organização do "Encontro Institucional de Iniciação Científica" com o primeiro evento realizado em setembro de 2006, e previsão dos os demais em frequência anual, sempre no mesmo período letivo; b) regulamentação de linhas de fomento; c) procurar parceiros de fomento (órgãos públicos, convênios com empresas, agências particulares, etc.) visando aumentar as possibilidades de bolsas tanto como a auto-suficiência do programa de iniciação científica na instituição; d) regulamentar as políticas de pesquisa de iniciação científica e e) criar, em conjunto com o setor de marketing da 108 instituição, um boletim eletrônico com as publicações dos avanços dos projetos e artigos publicados pelos alunos e grupos de iniciação científica. Com relação a regulamentação a C.I.C. instituiu três possíveis tipos de projetos associados a fomento, adequando-se às políticas de pesquisa possíveis numa instituição de ensino privada, sendo elas: I - Projetos Integrados (com responsabilidade de um pesquisador com núcleo de pesquisa específico), II - Projetos Conveniados (com co-responsabilidade instituiçãoempresa) e III - Projetos Individuais (com responsabilidade de professor orientador diretamente ao aluno) que deverá regulamentar o tipo de benefício que o aluno de iniciação científica receberá durante o projeto. Em relação ao tipo de pesquisa também há três possibilidades, relativas a duração do projeto, são elas divididas em: I - Curta Duração (um semestre, a título de atividade complementar e com expectativa que o aluno adapte-se com as normas e procedimentos gerais de um trabalho de iniciação científica) e II - Média Duração (dois semestres, podendo ter a característica de projeto conveniado ou integrado). Além destes coube também a C.I.C. a revisão da regulamentação do parecer do CONSEPE no 19/2001 em alguns dos itens, visto a necessidade de mantê-lo atual e de acordo com as políticas institucionais e a missão da instituição. Desde 2006 vários projetos de Iniciação Científica têm sido desenvolvidos, entretanto o período entre 2007 e 2008 foi o mais produtivo em termos de número de grupos de trabalho. A partir de 2010 instituiu-se um programa de bolsas de iniciação científica procurando propiciar aos alunos um incentivo ainda maior para a atividade. 11. INSTALAÇÕES FÍSICAS 11.1. INSTALAÇÕES GERAIS O campus Santana é divido em 8 blocos (A, B, C, D, F, G, I e K) com área total aproximada de 52.000m2 destinadas às salas de aula, laboratórios, biblioteca quadra poliesportiva, setor acadêmico e estacionamento, conforme mostrado na Tabela 1. 109 A Instituição possui amplas salas de professores, localizadas nos seguintes Blocos C, I e K, com mobiliários, tais como mesas, cadeiras, telefonia, microcomputadores e gabinetes para guarda de materiais. A existência de mesas com capacidade para grande número de pessoas, garante que ocorram reuniões entre docentes e coordenadores, preservando o contato entre estes de modo privativo e integrado ao ambiente escolar. Estes ambientes possuem iluminação, acústica e ventilação adequadas. A iluminação, dependendo do período, se dá de modo natural ou artificial. A acústica do ambiente atende as necessidades de modo satisfatório, preservando a privacidade dos docentes. A ventilação é abundante de modo natural e artificial. A limpeza e a conservação das salas são realizadas com constância e zelo a fim de garantir a mantença de um espaço agradável e harmonioso ao desenvolvimento dos trabalhos. Nestes ambientes existem ainda mobiliários e equipamentos que objetivam o conforto dos docentes em seus períodos de intervalo entre as aulas, como conjuntos de sofás e televisores, além de bebedouros e mesa de café e chá. A Instituição oferece gabinete de trabalho mobiliado e equipado com acesso à Internet para o Coordenador de Curso e para os docentes que integram o NDE. Para o NDE há uma sala específica para que as reuniões ocorram de modo privativo. Em ambos os ambientes há disponibilidade de equipamentos e mobiliários que garantem o desenvolvimento dos trabalhos e auxiliam na finalidade destes. Os docentes comumente se utilizam da própria sala dos professores onde estão alocados seus armários, mobiliário de acesso exclusivo do docente durante o semestre letivo. As salas de aula, ao todo 190, estão presentes em todos os blocos do campus, possuindo estrutura ampla que atende à quantidade de alunos, garantindo a mobilidade e comodidade necessária às atividades propostas. Todas as salas de aula possuem acessibilidade a pessoas com deficiência, iluminação e ventilação artificial e natural, limpeza e manutenção constantes. As salas possuem infra-estrutura adequada para a instalação de equipamentos eletrônicos que são previamente solicitados, pelos docentes, ao Departamento 110 responsável por estes. Em todos os Blocos há presença de extintores de incêndio, bebedouros e acesso fácil aos elevadores e escadas. INSTALAÇÕES GERAIS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA - SEDE Localização Subsolo Térreo BLOCO A BLOCO B BLOCO C Destinação Estacionamento administrativo e laboratórios de Comunicação Área de convivência, Sala de troféus, laboratórios Comunicação, Física e Fisioterapia 1° andar Salas de aula e laboratório de hotelaria 2° andar Salas de aula 3° andar RH, Reitoria, CPD Administração e Segurança Térreo Ambulatório e refeitório 1° andar Salas de aula 2° andar Salas de aula e laboratórios de eletrônica e automação 2° andar Laboratórios de Automação, Eletrônica e Elétrica – De Lorenzo Térreo CIEE, Ag. Bancária, Central de Estágio e Almoxarifado 1° andar Salas de aula 2° andar Salas de aula 3° andar de Coordenação, sala dos Professores, Call Center, Secretaria, Setor de Inclusão Subsolo Laboratórios de Informática e CPD informática Térreo Biblioteca e sala de estudos BLOCO D 111 BLOCO F BLOCO G Térreo Entrada Av. Santos Dumont e Lanchonete 1° andar Salas de aula, Brinquedoteca e NAPP 2° andar Salas de aula 3° andar Salas de aula 4° andar Marketing e Audiovisual Térreo Laboratórios de Enfermagem 2° Subsolo Estacionamento Professores, laboratórios de Educação Física 1° Subsolo Laboratórios de informática, Eletricidade e Estética Secretaria Geral, Atendimento ao aluno, Financeiro, Setor de Térreo Diplomas, Lanchonete, Área de convivência, Sala de Professores. BLOCO I Mezanino, 1°, 2°, 3°, 4°, 5° Salas de aula andares 6° andar BLOCO K Térreo 11.2. Salas de aula e anfiteatros Secretária Pós-Graduação, Salas de aula, Sala de Ginástica, Laboratórios de Manutenção de Aeronaves. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA, RECURSOS AUDIOVISUAIS, MULTIMÍDIA E INTERNET A área de tecnologia em informática do Centro Universitário Sant’Anna possui laboratórios de informática com mais de quinhentos e cinquenta computadores destinados a área acadêmica. Os Laboratórios estão disponíveis aos alunos das 7h20min às 112 22h40min, de segunda a sexta-feira, e das 8h às 17h horas aos sábados, perfazendo um total de 88 horas semanais. No início das aulas é elaborado o horário de aulas práticas, com ocupação diária dos laboratórios, definindo-se as turmas e número de alunos, de tal forma que todos os alunos tenham normalmente as aulas práticas desenvolvidas em laboratório. Quando da necessidade de desenvolvimento de projetos, pesquisas entre outros, os alunos têm disponíveis todos os laboratórios para utilização fora de seu horário de aula, bastando para tanto agendar dia e horário. Os laboratórios de informática atendem as necessidades dos cursos do Centro Universitário Sant´Anna encontram-se instalados, conforme o tabela que segue. Laboratório Capacidade de Alunos Quantidade de Computadores Atual Equipamentos Sistema específicos Operacional Monitores LCD IS01 30 24 (PC Expanion) de 15``de marca LG Computadores Softwares instalados Servidor Pretendidos 2014/1 Microsoft Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Easy PHP 3.0, 30 AMD ATHLON Windows JCreator Pro, Kicad, Microsoft Office 2007, Mysql, II X2 270 3.4 GHz Server 2003 NetBeans 5.5.1, Oracle Database 10g Express Edition, 2MB 2Gb RAM Enterprise Packet Tracer, Sun Java ™ Wireless Toolkit 2.5 for CLDC, Edition Winrar i5-750 30 (PC3000E VIA IS02 50 C7-MDT 1600MHz 1GB RAM) Microsoft Monitores LCD Windows de 15``de Server 2003 marca Sansung Enterprise Edition 24 (PC3000E VIA Monitores LCD IS03 45 C7-MDT de 15``de 1600MHz 1GB marca Sansung RAM) e LG Microsoft Windows Server 2003 Enterprise Edition Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Inter Base, JCreator 2.68GHz 8GB 50 AMD ATHLON Pro, Kicad, Microsoft Office 2007, Microsoft Visual studio II X2 270 3.4 GHz 2008, Microsoft SQL Server 2008, Microsoft Web Plataform 2MB 2Gb RAM Installer, Ncomputing vSpace, NetBeans 5.5.1, Oracle Database 10g Express Edition, Packet Tracer, Visual G, Winrar Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Easy PHP 3.0, Inter 40 AMD ATHLON Base, Imicron, Kicad, Microsoft Office 2007, Microsoft Web II X2 270 3.4 GHz Plataform Installer, Microsoft Visual Studio 2008, Mysql, i5-750 NetBeans 5.5.1, Oracle Database 10g Express Edition, 2.68GHz 8GB Packet Tracer, Sun Java ,™ Wireless Toolkit 2.5 for CLDC, Tera Term Pro, Wings, Winrar 2MB 2Gb RAM 114 Laboratório Capacidade de Alunos Quantidade de Computadores Atual 24 (PC3000E VIA IS04 45 C7-MDT 1600MHz 1GB RAM) Equipamentos Sistema específicos Operacional Computadores Softwares instalados Servidor 2014/1 Microsoft Monitores LCD Windows de 15``de Server 2003 marca AOC Enterprise 40 AMD ATHLON Adobe Reader 9, Easy PHP 3.0, IHMC Cmap tools, Microsoft Office 2007, Mysql, Winrar 2 Quad II X2 270 3.4 GHz Q8400 2MB 2Gb RAM 2.66GHz 8GB Edition 40 AMD ATHLON Microsoft Monitores LCD IS05 45 Pretendidos 30 (PC Expanion) de 15``de marca LG Windows Server 2003 Enterprise Adobe Reader 9, Easy PHP 3.0, IHMC Cmap tools, Microsoft Office 2007, Mysql, Winrar 2 Quad II X2 270 3.4 GHz Q8400 2MB 2Gb RAM 2.66GHz 8GB Edition IS08 80 80 (CELERON Monitores LCD Microsoft 1.6 GHz 2GB de 16``de Windows XP RAM 160GB HD) marca Sansung Professional Adobe Reader 9, Easy PHP 3.0, IHMC Cmap tools, Celerom 1.8, Microsoft Office 2007, Mysql, Winrar 2GB RAM IS09 30 Monitores LCD Microsoft 1.6 GHz 2GB de 17``de Windows XP RAM 160GB HD) marca Dell Professional Bridge CS4, Adobe Extension, Script Toolkit Manager CS4, Adobe Flash CS4 Professional, Adobe in Design CS4, Adobe Pixel Bender Toolkit, Mocha for After Effects CS4, AnimatorDV Simple +, *Micro Power Virtual Vision 6, Microsoft Office 2007, RoboLab, Winrar II X2 270 3.4 GHz 2MB 2Gb RAM 30 AMD ATHLON Adobe Reader 9, Adobe Master Collection CS4, Adobe 24 (CELERON 80 AMD ATHLON Celeron (2.4 e 2.6) e 2GB de RAM II X2 270 3.4 GHz 2MB 2Gb RAM 115 Laboratório Capacidade de Alunos Quantidade de Computadores Atual Equipamentos Sistema específicos Operacional 30 24 (CELERON de 17``de Microsoft 1.6 GHz 1GB marca Dell e Windows XP RAM 80GB HD) LG15`` e Professional Sansung IS011 45 Softwares instalados Servidor Pretendidos 2014/1 30 AMD ATHLON Adobe Reader 9, Adobe Master Collection CS4, Adobe Monitores LCD IS010 Computadores Bridge CS4, Adobe Extension, Script Toolkit Manager CS4, Adobe Flash CS4 Professional, Adobe in Design CS4, Adobe Pixel Bender Toolkit, Mocha for After Effects CS4, AnimatorDV Simple +, *Micro Power Virtual Vision 6, Semprom (1.6 e 2.8 ) e 1GB II X2 270 3.4 GHz 2MB 2Gb RAM de RAM Microsoft Office 2007, RoboLab, Winrar Adobe Reader 9, Adobe Master Collection CS4, Adobe 40 AMD ATHLON Bridge CS4, Adobe Extension Script Toolkit Manager CS4, II X2 270 3.4 GHz 30 (CELERON Monitores LCD Microsoft Adobe Flash CS4 Professional, Adobe in Design CS4, Semprom 1.6 1.6 GHz 1GB de 19``de Windows XP Adobe Pixel Bender Toolkit, Mocha for After Effects CS4, e 2.8 1GB de RAM 80GB HD) marca AOC Professional Bloodshed Dev-C++, *Micro Power Virtual Vision 6, RAM 2MB 2Gb RAM Microsoft Office 2007, Packet Tracer, Star UML, Virtual G, Wings 3D 1.0.2, Winrar 24 (PC3000E VIA IS012 45 C7-MDT 1600MHz 1GB RAM) Microsoft Monitores LCD Windows de 16``de Server 2003 marca LG Enterprise Edition 40 AMD ATHLON Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Kicad, Microsoft Office 2007, Mscad, NetBeans 5.5.1, Packet Tracer, Sun Xeon Java ™ Wireless Toolkit 2.5 for CLDC, Star UML, Tera 2.40GHz 8GB Term Pro, Visual G, Wings, Winrar II X2 270 3.4 GHz 2MB 2Gb RAM 116 Laboratório Capacidade de Alunos Quantidade de Computadores Atual 50 Sistema específicos Operacional Computadores Softwares instalados Servidor Pretendidos 2014/1 32 PC3000E VIA Remanejamento C7-MDT das máquinas dos 1600Mhz 1Gb DS01 Equipamentos RAM conectados em um servidor Monitores CRT de 15” Microsoft Windows XP Dell i7 Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 - Professional laboratórios IS 2.67GHz 8GB RAM Dell I7 2.67 GHz 8GB RAM 48 PC3000E VIA Remanejamento C7-MDT das máquinas dos 1600Mhz 1Gb DS02 70 RAM conectados em um servidor Monitores CRT de 15” Microsoft Windows XP Dell i7 Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 - Professional laboratórios IS 2.67GHz 8GB RAM Dell I7 2.67 GHz 8GB RAM Microsoft 32 Semprom DS03 30 1.6GHz 1GB RAM 160GB HD Monitores CRT de 15” Windows Server 2003 Enterprise Edition Remanejamento Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Easy PHP 3.0, Inter Base, Imicron, Kicad, Microsoft Office 2007, Microsoft Web Plataform Installer, Microsoft Visual Studio 2008, Mysql, NetBeans 5.5.1, Oracle Database 10g Express Edition, Packet Tracer, Sun Java ,™ Wireless Toolkit 2.5 for CLDC, Tera Term Pro, Wings, Winrar Dell i7 2.67GHz 8GB RAM das máquinas dos laboratórios IS 117 Laboratório Capacidade de Alunos Quantidade de Computadores Atual 70 Sistema específicos Operacional Computadores Softwares instalados Servidor Pretendidos 2014/1 48 PC3000E VIA Remanejamento C7-MDT das máquinas dos 1600Mhz 1Gb DS04 Equipamentos RAM conectados em um servidor Monitores CRT de 15” Microsoft Windows XP Dell i7 Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 - Professional laboratórios IS 2.67GHz 8GB RAM Core 2 Quad 2.4 GHz 8GB RAM 42 PC3000E VIA Remanejamento C7-MDT das máquinas dos 1600Mhz 1Gb DS05 70 RAM conectados em um servidor Monitores CRT de 15” Microsoft Windows XP Dell i7 Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 - laboratórios IS 2.67GHz 8GB Professional RAM Microsoft Dell i7 Core 2 Quad 2.4 GHz 8GB RAM 24 Semprom 1.6 DS07 50 GHz 512 MB RAM 40GB HD Remanejamento Monitores CRT de 15” Windows XP Professional Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 - 2.67GHz 8GB RAM das máquinas dos laboratórios IS 118 Estes laboratórios tem capacidade de atendimento simultâneo de três alunos por computador e espaço físico de 60 à 120 m2, com sistema de ventilação natural e ar condicionado local. Conta ainda com duas salas de servidores, onde estão instalados os sistemas operacionais Windows Server 2003 e Linux. Além das empresas de assistência, o Centro Universitário Sant’Anna – Uni Sant’Anna mantêm, em período Integral, funcionários capacitados para atender qualquer problema emergencial. 11.3. LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS 11.4. Infra estrutura dos Laboratórios Especializados - Redes de Computadores O Centro Universitário possui um laboratório destinado fundamentalmente as disciplinas da área de Redes de Computadores localizado no subsolo do Bloco D, com dimensão aproximada de 30m2. Neste laboratório é possível a simulação e implantação de redes LAN (Redes Locais de curta distância) e WAN (Redes de Longa Distância). Para implantação de uma rede do tipo LAN, o laboratório disponibiliza diversos recursos de Hardware e Software, tais como: roteadores, switches, hubs, cabos par-trançados, fibras ópticas, patch panels, racks, equipamentos de crimpagem de cabos, simuladores de rede e servidores Linux e Windows. Os recursos de Hardware e equipamentos disponíveis no laboratório são mostrados na Tab. 2. Alguns destes equipamentos são utilizados em aulas expositivas, e também podem ser utilizados pelos alunos de acordo com orientação dos professores. 119 RECURSOS DE HARDWARE DISPONÍVEIS Equipamentos disponíveis Quantidade Computador 32 Roteador 4 Switch gerenciável 5 Switch não gerenciável 25 HUB 4 Path Panel 4 Modem 3 Rack 20U 1 Rack 4U 1 Quite de Crimpagem de cabo 20 Como mostrado na tabela anterior, existem 32 computadores disponíveis, dos quais 07 são destinados às disciplinas que requerem os fundamentos de montagem de computadores e, por isso, possuem hardware com especificações inferiores das demais. As especificações dos demais computadores são descritas na próxima tabela. Os roteadores, modems e switches gerenciáveis estão instalados no Rack 20U e interligados adequadamente para formar redes LAN e WAN. Os roteadores possuem IOS (Sistema operacional de rede, traduzido do Inglês) versão 12.0; interfaces seriais para WAN e Ethernet para redes LAN. Tais equipamentos são sempre deixados instalados no Rack 20U. Os switches não gerenciais são utilizados eventualmente em aulas que exijam a manipulação de suas portas e a inserção de conectores RJ-45. Apenas os HUBs não são utilizados em aula, mas para demonstração, por se tratar de dispositivos antigos e não utilizados nas redes atuais. Todos os quites de crimpagem de cabo mostrados na Tab. 2 contêm: um alicate de crimpagem, um desencapador de cabo e um testador de cabo. Além disso, 120 para cada par de quite de crimpagem de cabo, existe um alicate Punch Down para crimpagem de cabo no Path Panel. Cabos de rede do tipo par-trançado Categorias 5e e 6, e conectores RJ-45 também estão disponíveis. Configuração dos computadores do laboratório de redes de computadores Configuração Quant. Processador Intel Celeron 1,7 GHz Memória RAM de 1GB HD com capacidade de 18,64GB 3 Processador AMD Sempron 1,61 GHz Memória RAM de 2GB HD com capacidade de 19,0GB 6 Processador Intel Celeron 1,7 GHz Memória RAM de 256MB HD com capacidade de 38,28GB 1 Processador AMD Sempron 1,2 GHz Memória RAM de 2GB HD1 = 19,1GB e HD2 = 55,94GHZ 1 Processador Intel Celeron 700 MHz Memória RAM de 192 MB HD com capacidade de 18,64 GB 1 Processador Intel Celeron 668 MHz Memória RAM de 1GB HD com capacidade de 9,30GB 1 Configuração Processador AMD Sempron 1,61 GHz Memória RAM de 1GB HD com capacidade de 19,0GB Processador AMD Sempron 1,2 GHz Memória RAM de 2GB HD com capacidade de 18,6GB Processador AMD Sempron 1,61 GHz Memória RAM de 1GB HD com capacidade de 4,0GB Processador AMD Sempron 1,1 GHz Memória RAM de 2GB HD com capacidade de 19,0GB Processador AMD Sempron 1,61 GHz Memória RAM de 1 GB HD com capacidade de 37,2 GB Processador Intel Celeron D 1,6 GHz Memória RAM de 1GB HD com capacidade de 74,5GB Quant 2 2 1 1 1 1 Todos os computadores descritos acima possuem, no mínimo, o Sistema Operacional Windows XP Service Pack 2 e o aplicativo Microsoft Office 2000. Há também disponível o software de simulação de redes Packet Tracer da CISCO. Esses computadores possuem os recursos de hardware necessários para a instalação virtual de diferentes Sistemas Operacionais de Rede dos fabricantes Windows e Linux. Um segundo laboratório (DS05) foi montado utilizando recursos de doação feitos pela empresa RTM – Rede de Telecomunicações para o Mercado LTDA. Neste laboratório são disponibilizados 11 bancadas contendo computadores e roteadores que possibilitam a configuração e implementação de todos os comandos e processos 121 contemplados nas disciplinas de Configuração e Integração de Redes e Protocolos de Roteamento. Para dar um suporte ainda maior para tais disciplinas, um Rack contendo 01 switch, 06 rotadores CISCO 2600, 05 roteadores CISCO 1700 e 01 roteador 3600. Tais equipamentos permitem que seja feita a configuração, implementação de protocolo de roteamento, testes e criação de cenários. Ainda neste laboratório, existe a bancada de testes composta por analisador de protocolos com interface serial RS232; 5 estações de trabalho microcontroladas com display de cristal líquido, teclado numérico embutido e entrada para teclado de PC (DIN), sendo uma estação comunicável com PC via RS232. As configurações e informações do sistema são organizadas segundo as camadas do modelo TCP/IP e permitem o monitoramento de comunicação de dados e dos protocolos entre as interfaces. Esta bancada é principalmente utilizada nas disciplinas de Redes de Computadores e Protocolos de Comunicação. Outra opção de laboratório para configuração, implementação de protocolo de roteamento, testes e criação de cenários é o uso do virtualizador de IOS gratuito GNS3. O GNS3 funciona com imagens IOS da Cisco reais, que são emuladas (virtualizadas) através de um programa chamado Dynamips. Podemos dizer que o GNS3 é a interface gráfica para o Dynamips, que é o programa que faz todo o trabalho pesado de emular os equipamentos utilizando IOS reais da Cisco. Este aplicativo é instalado em um servidor (lab IS03) e permite a criação de cenários com diversos roteadores ou switchs. Por meio de uma parceria com a InTech temos laboratório completo. Segue a descrição dos itens: (Lab IS10) Equipado o laboratório com os seguintes equipamentos: a) 26 computadores Core i5, 4GB de RAM, 500GB de HD e monitores 18,5” (25 alunos, 1 para professor); b) 1 projetor; c) 1 switch; d) 1 acess point; 122 11.5. Laboratórios especializados – Física O laboratório Física está localizado na sala A003 do bloco A - Térreo, possuindo área aproximada de 150 m2. O laboratório possui quatro fileiras de mesas para experimento e cadeiras suficientes para sessenta alunos, além de uma lousa branca e armários para acomodar os experimentos. A descrição dos equipamentos e quantidades é mostrada na tabela que segue. EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS NO LABORATÓRIO DE FÍSICA QUANTIDADE TIPO 01 Gerador Vander-Graf com acessórios 11 Planos inclinados 11 Retenção de marca Maxwell 44 Tripés com sapata niveladora e amortecedora de marca Maxwell 11 Travessões graduado de marca Maxwell 11 Dinamômetro 5N de marca Maxwell 33 Dinamômetros 2N de marca Maxwell 06 Dinamômetro sem especificações e marca 10 Paquímetros de marca Mitutoio 10 Micrômetros de marca Mitutoio 10 Cronômetros de marca Technos 11 Conjuntos para lançamento horizontal marca Maxwell 123 11.6. 66 Jogos de peso 04 Dilatômetro Wunderlich de pressão marca Maxwell 04 Bancos ópticos Zaro marca Maxwell 11 Conjuntos de madeira e espuma 06 Multímetro de marca Engro 04 Multímetro digital com suporte de marca Minipa 11 Painéis para associação de resistores marca Amorim 01 Placa acrílica girassol para eletricidade solar 04 Chaves inversoras de marca Maxwell 10 De alimentação Rizzi estabilizada de marca Maxwell Laboratórios especializados - Ciências O laboratório de Ciência é utilizado pelo Curso de Engenharia de Computação na disciplina Química tecnológica do Centro Universitário Sant’Anna. O laboratório é dividido em duas salas: uma para lavagem, esterilização e preparo de materiais, com dimensão igual a 6m2; e uma segunda destinada às bancadas, assentos e equipamentos específicos; há disponível extintor de incêndio de classes A, B e C, lavadores de olhos e saídas de emergência. O laboratório conta ainda com diversas vidrarias, reagentes químicos e suportes para experiências como descrito abaixo: a) 01 lavador de pipetas automático de marca Permutiom; 02 recipientes para secagem de pipetas de marca Permutiom; 01 estufa de marca Quimis para secagem e esterilização de materiais; 01 destilador de água de marca Quimes; 01 reservatório de 124 água de marca Permutiom; 01 capela de fluxo laminar; 01 estufa; 01 pHgâmetro de marca Quimis; 01 balança analítica (mínimo: 0,1 mg e máximo: 210g) de marca Quimis; 01 espectrofotômetro de marca Celm; 01 centrífuga com capacidade para oito tubos de marca Quimis; 01 banho-maria com agitação e termostato digital de marca Quimis; 01 banho-maria sem agitação e termostato digital de marca Nova Ética; 01 refrigerador de 310 L de marca Consul; 06 microscópios bifocal de marca Marotec; 04 microscópio bifocal sem marca; 06 microscópios mono ocular marca Romo; 10 estetoscópio de marca BD; 10 esfignomanometro de marca BD; 10 lanternas oftálmica de marca Prestige; 10 martelos de percussão de marca Erwin Guth; 04 aparelhos Destro para dosagem de glicose de marca Advantagem; 02 micropipetas de 20 µL de marca Eppendorf; 02 micropipetas de 200 µL marca de marca Eppendorf; 02 micropipetas de 20 µL marca de marca Eppendorf; 01 máscara para prevenção de gases de marca Alltec; b) 01 Pia-balcão em granito (3 m x 0,6 m), localizado na sala de lavagem; 01 cuba de aço inox (0,6 m x 0,4 m x 0,6 m); 01 armário com prateleiras localizado na sala de lavagem; 03 bancadas (5 m x 1,5 m); 06 cubas de aço inox (0,3 m x 0,2 m x 0,3 m), com torneiras, uma em cada extremidade das bancadas; para cada banca há disponível três conjuntos de tomadas 110-220 V e uma saída de gás; 06 armários de madeira localizados abaixo de cada cuba; 06 armários de madeira com prateleiras; 02 estantes de ferro com seis divisões; 01 mesa com quatro gavetas de uso exclusivo dos docentes; 01 cadeira destinada aos docentes; 35 banco ou tamboretes para a utilização dos alunos; 09 cadeiras de ferro; 01 pia com armário em madeira. 11.7. Laboratório Especializado - Eletricidade, Eletrônica E Automação O Centro Universitário Sant’Anna possui dois laboratórios em parceria com a De Lorenzo do Brasil destinado ao ensino de Máquinas Elétricas, Eficiência Energética, Automação Industrial e Eletrônica, como mostrado na tabela abaixo. Cada um desses laboratórios possui dimensão aproximada de 35 m2 e está localizado no Bloco B do campus Santana. 125 EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS NO LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE, ELETRÔNICA E AUTOMAÇÃO – DE LORENZO Código Descrição DLB CIM B Sistema didático manufatura para DLB IERP Sistema didático para estudo de instalações elétricas residenciais e prediais DL EIB Sistema didático inteligente DLB MAQCA Sistema didático para estudo de acionamento de máquinas elétricas com inversor de frequência e freio DL OPENLAB Sistema didático para estudo de máquinas elétricas rotativas DLB MAQCE Sistema didático para estudo de comandos elétricos DL EFICIENCY A Sistema didático energética DL WINDA1+WINDB Sistema didático para estudo de energia alternativa DL TIME Sistema didático para estudo eletricidade e eletromagnetismo DLB CLP 524 Sistema didático para estudo de controlador lógico programável - CLP CLP - Keylogix Maletas didáticas de controle lógico programável para para estudo estudo estudo de de de de células de instalações eficiência eletrônica, Além desses dois laboratórios, o Centro Universitário Sant’Anna conta ainda com mais dois laboratórios didáticos para ensino de Eletricidade, Automação e Magnetismo localizados no subsolo do Bloco I. Ambos os laboratórios possuem área aproximada de 45m2 para acomodação de bancadas, cadeira e equipamento eletrônicos, tais como: multímetros digitais, multímetros analógicos; fontes DC Power Supply, fontes simétricas, osciloscópios, geradores de sinais, maletas para experiências múltiplas, Picgenios, gravadores microicd zif, frequencímetros digitais de 126 bancada, braços robóticos, transformadores, Protoboards e conversores digitais, como mostrado na tabela abaixo. EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS NO LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA Quantidade Equipamentos 10 Multímetros digitais de marca Minipa 18 Multímetros analógicos 15 Fontes DC Power Supply 05 Osciloscópios de marca Goldstar 10 Osciloscópios de marca Minipa 05 Geradores de sinais 12 Maletas para experiências múltiplas de marca Minipa 05 Braços robóticos 04 Transformadores 110V-220V 12 Protoboards 02 Conversores digitais, Movidrive da marca SEW modelo O laboratório conta ainda com dispositivos discretos, tais como: transistores diversos das séries DC-547, DC-548, F245C, BF184, F256, 2N-2646; capacitores eletrolíticos diversos de 6V, 12V, 24V; diodos Zener diversos series 1N 4000; LEDs diversos; Circuito integrado diversos das séries 74XX, 97XX, 54XX, 74XXX; potenciômetros diversos; capacitores diversos; chaves de contato diversos; resistores diversos das séries 1, 1.2, 1.5, 1.8, 2.2, 2.7, 3.3, 5.6. 127 11.8. BIBLIOTECA As Bibliotecas do Centro Universitário Sant’Anna têm como missão proporcionar a manutenção e o desenvolvimento de estrutura de recursos e serviços informacionais de qualidade, com vistas à criação de condições propícias à produção, à aquisição e à ampla divulgação do conhecimento, de forma a obter a plena consecução das finalidades do ensino superior, elencadas no Art.43, da Lei 9394, de 20/12/96. Tem como filosofia de atuação a persecução dos objetivos estabelecidos para o ensino, a pesquisa e a extensão da Instituição, e o desenvolvimento de linhas próprias de atuação, integradas e em suplementação às atividades acadêmicas, que gravitam em torno de criação de habilidades de localização, seleção e uso de fontes de informação. Considerada esta última de fundamental importância para a formação integral de seus usuários, uma vez que se vive, hoje, em ambientes de exposição múltipla à imensa gama de informações que requerem dos futuros profissionais tanto o conhecimento sobre a utilização de novas tecnologias quanto o reconhecimento de qualidade/autoridade das fontes geradoras de conhecimento. Juntamente com o corpo docente, desenvolve ações que enfatizam o “press for achievement”, o grau de exigência da escola em relação às metas educacionais, colocando os alunos em contato com obras representativas de cada área do conhecimento e procurando também incutir a consciência quanto a necessidade de permanente atualização em consequência da dinâmica e da alta competitividade atual do mercado de trabalho. Nesse sentido, conta com política de desenvolvimento de coleções que determina a inclusão no acervo de todos os lançamentos do mercado editorial, nas áreas de atuação do Centro Universitário Sant’Anna, que venham a subsidiar a formação contínua de professores, alunos, ex-alunos e comunidade em geral, de forma a contribuir para com a sociedade mediante a melhor qualificação de seus profissionais e desenvolvimento pleno de seu potencial. 128 11.9. Organização Organizacionalmente as Bibliotecas estão subordinadas à Pró-Reitoria Acadêmica, em posição de assessoria, e está caracterizada como órgão suplementar ou complementar do Centro Universitário. Está departamentalizada funcionalmente, contando com os setores de Processamento Técnico e de Atendimento ao Público. Institucionalmente contamos com duas Bibliotecas: Central, na Unidade I – Voluntários e Unidade VI – Aricanduva. A Biblioteca Central localiza-se na Sede, onde são executadas as atividades relativas à Administração geral e Processamento Técnico. Na outra, inaugurada em 06/04/2009 a biblioteca funciona exclusivamente ao atendimento aos alunos, com serviço de referência e informação. Temos o serviço de malote onde todo o acervo pode ser solicitado em qualquer unidade. Portanto, as Bibliotecas do Centro Universitário Sant'Anna funcionam como modelo de centralização administrativa e de descentralização da prestação de serviços de informação. Os recursos orçamentários alocados são da ordem de 2% da receita da Instituição, oriundos do Fundo de Desenvolvimento da Biblioteca, mantido pelo Instituto Santanense de Ensino Superior. A Biblioteca Central está cadastrada no Conselho Regional de Biblioteconomia da 8ª Região, sob o número 01390 e inscrição Cun328. Funciona de segunda à sexta-feira das 07h20min às 22h30min e aos sábados das 07h20min às 16h50min e a Biblioteca da Unid. Aricanduva funciona das 08h00min às 22h30min. O horário das unidades foi determinado visando o atendimento em período integral. Com relação ao processamento técnico, as Bibliotecas adotam o Sistema de Classificação Decimal de Dewey (CDD 20ª. ed.) para a classificação e o Library of Congress Subject Headings (LCSH – 18ª. ed.) para a indexação. As obras são catalogadas segundo as normas do Anglo American Cataloguing Rules – 2ª .ed.. 11.10. Livros, Periódicos e Multimeios As Bibliotecas contam com acervo obedecendo às bibliografias básicas e complementares, que abrangem todas as áreas de atuação (Cursos) do Centro, 129 totalizando: Biblioteca Central - Acervo De Livros (Mar/13) Total Geral Acervo Acervo Braille Títulos 43893 Volumes 86751 Títulos 304 Volumes 527 Biblioteca Central - cervo De Periódicos (Mar/13) Assinaturas Correntes 131 Compras Avulsas E Doações 1347 Totais Títulos 1478 Biblioteca Central - Acervo Multimídia (Mar/13) CD ROM DVD VHS Totais 533 145 615 1293 Quanto aos periódicos, procede-se a uma avaliação dos títulos para novas aquisições voltadas às áreas dos cursos de graduação e pós-graduação, com ênfase em cada uma das habilitações, das especializações e das linhas de pesquisa, tendo por base o Guia do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia-IBICT. Os multimeios, por sua vez, estão sendo também adquiridos, visando a permanente atualização do acervo. 130 Em termos de fontes de referência, o acervo está integrado com dicionários técnicos e linguísticos, enciclopédias gerais e especializadas nos assuntos de interesse dos cursos e bases de dados on-line para apoio ao ensino e à pesquisa. Além desses materiais bibliográficos e audiovisuais, as Bibliotecas possuem acervos específicos (para consulta) formado com os Trabalhos de Conclusão de Curso - TCCs e dissertações de mestrado de nossos alunos e professores. 12. REQUISITOS LEGAIS 12.1. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS - DCN O PPC e a Grade Curricular do Curso de Engenharia de Computação estão de acordo com todos os requisitos legais e segue como base as DCNs dos Cursos de Graduação em Engenharia. 12.2. CARGA HORÁRIA MÍNIMA E TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO Na matriz proposta em 2010, a carga horária mínima do curso é de 4.280 horas, com tempo de integralização mínimo de 10 semestres, e o máximo é de 15 semestres, ou seja, 7 anos e meio. 12.3. ESTÁGIO SUPERVISIONADO Em atendimento ao previsto no parágrafo único do art. 7º da Resolução CNE/CES 11/2002, o Centro Universitário Sant’Anna entende os Estágios Curriculares Supervisionados como momentos de articulação entre teoria e prática na formação profissional em cursos de graduação. A sua presença nas grades curriculares dos diversos cursos é ditada pelas Diretrizes Curriculares do Curso. As Diretrizes Curriculares dos Cursos de graduação vão ao encontro das necessidades e dos princípios da educação nacional, estabelecidos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei 9.394/96, Art. 53, I e II, que versa sobre a autonomia das instituições de ensino superior: 131 I – criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino; II – fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes. As atividades de Estágio Supervisionado constituem ações que devem ser desenvolvidas próximo às etapas finais de formação (a partir da metade do curso e, preferencialmente, nos três últimos semestres), onde os acadêmicos terão condições de correlacionar aspectos teóricos anteriormente estudados ao exercício profissional por meio de atividades diversificadas, estabelecidas em função da natureza e dos objetivos do projeto pedagógico dos cursos. A UniSant´Anna possui um Regulamento Geral de Estágios, que organiza e padroniza minimamente os estágios curriculares supervisionados nos seus campi, além de regulamentos específicos adequados às áreas de formação do Centro Universitário. Um dos meios de realizar a aproximação entre a Instituição de Ensino e a Comunidade durante o processo de formação do aluno, se dá por meio de estágios supervisionados, onde os estagiários são inseridos em situações reais de trabalho, mobilizando e articulando conhecimentos teóricos e específicos pertinentes aos seus cursos ao contexto prático. A UniSant’Anna conta com o Núcleo de Estágios Supervisionados, sendo este responsável pelo acompanhamento processual dos estágios curriculares realizados pelos alunos regularmente matriculados. Neste Núcleo, o aluno poderá solucionar quaisquer dúvidas acerca dessa atividade obrigatória. Essa consulta pode ser efetuada através do telefone ou por e-mail. Há um membro do Corpo TécnicoAdministrativo responsável por secretariar o Núcleo de Estágios. O Centro Universitário Sant’Anna entende o Estágio Curricular Supervisionado como uma atividade formativa que visa a articulação teoria-prática na construção e no aprofundamento de habilidades e competências pertinentes à formação profissional dos acadêmicos. Ao longo da história da Educação brasileira, essa atividade 132 formadora tem sido algo de discussão de especialistas que, preocupados com o real aproveitamento do estágio na formação acadêmica discente, propõem mudanças em sua concepção e realização. Leis e decretos das décadas de 1960 e 1970 já regulamentavam essa etapa da aprendizagem discente nos níveis médio e superior. Hoje, tal atividade é atualmente regulamentada pela LDB – Lei 9394, de 1996, e pelos Pareceres do Conselho Nacional de Educação, e tida como obrigatória na integralização da carga horária dos cursos do Centro Universitário Sant´Anna. A atividade de Estágio Supervisionado possui caráter singular e relevante na formação profissional e no desenvolvimento do pensamento crítico do acadêmico. Por meio da relação entre os aspectos teóricos e práticos, em situações reais de aplicação de conhecimentos, o discente desenvolverá de modo mais amplo e complexo habilidades e competências pertinentes à sua área de atuação no mundo do trabalho. Entende-se que as atividades planejadas para a modalidade do Estágio Curricular Supervisionado devem ter relação direta e intrínseca com os conteúdos, conceitos e temas das várias áreas de formação e atuação profissional, bem como abranger e se preocupar com o exercício construtivo e de aprimoramento de habilidades, competências e atitudes pertinentes à qualificação profissional, ao exercício do pensamento crítico e à promoção da ética profissional. O Estágio Supervisionado é compreendido como uma atividade autodidata, ficando o seu desenvolvimento sob a responsabilidade do Coordenador Geral de Estágios Curriculares Supervisionados. Cabe ao aluno procurar a instituição onde será realizada tal atividade, que deve ser registrada em documentação específica, conforme a natureza do curso no qual o acadêmico está matriculado. 12.4. DISCIPLINA OPTATIVA DE LIBRAS (DEC. N. 5.626/2005) No Curso de Engenharia de Computação, a Língua Brasileira de Sinais é contemplada em uma disciplina Optativa: LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais. A disciplina é desenvolvida de modo que ao final do Curso o aluno seja capaz de usar adequadamente a LIBRAS em diferentes situações de comunicação, refletir analítica 133 e criticamente sobre as diversas formas de deficiências e suas inserções no campo social, educacional, cultural, político e ideológico; compreender o processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem oral e escrita dos surdos. 12.5. Diretrizes Curriculares para Educação das Relações Étnico-raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n. 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP no 01 de 17 de junho de 2004) Diz respeito a uma ação que atinge, todas as disciplinas e campo do saber, já que o que se propõe é que, os conteúdos e atitudes a serem inseridos com a obrigatoriedade da lei, devem ser transversais e multidisciplinares. 12.6. Políticas de Educação ambiental (Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto no. 4.281 de 25 de junho de 2002) A atual crise ambiental exige, para o seu enfrentamento, maior dinamismo da Educação Ambiental, aumentando a urgência de se promover a mobilização coletiva para a alteração de valores e atitudes sociais. Nesse contexto, o Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), composto pelo Departamento de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (DEA/MMA) e pela Coordenação Geral de Educação Ambiental do Ministério da Educação (CGEA/MEC), apresenta, para debate com a sociedade, sua proposta de um Sistema Nacional de Educação Ambiental (Sisnea). A partir de um olhar problematizador sobre a PNEA – especialmente dos pontos limitadores, contraditórios ou omissos da gestão presentes na Lei nº 9.795/99 e no seu decreto regulamentador (Decreto nº 4.281/02) –, o Órgão Gestor propõe o debate a respeito do que a sociedade espera de um sistema de educação ambiental, ao mesmo tempo político-administrativo e formador, bem como de estratégias ou mecanismos que possam dar sustentação a este sistema. 134 12.7. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais (Dec. 5.296/2004, a vigorar a partir de 2009) A fim de proporcionar maior autonomia ao aluno com deficiência, a Instituição dispõe de 19 laboratórios de informática distribuídos pelo campus, que poderão ser utilizados no desenvolvimento de projetos, pesquisas e demais atividades. Estes laboratórios estão equipados com ferramentas de tecnologia assistiva (software específicos e sintetizadores de voz) e poderão ser utilizados no período das aulas ou fora dele. 13. Anexo I Edital de Vestibular INSTITUTO SANTANENSE DE ENSINO SUPERIOR CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA 135 PROCESSO SELETIVO – 2º. SEMESTRE 2013 O Magnífico Reitor do Centro Universitário Sant’Anna - UNISANT’ANNA, Prof. Leonardo Placucci, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Portaria Normativa MEC 40/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC 23/2010, pelo presente torna público o Edital para Processo Seletivo das vagas oferecidas para ingresso nos cursos para o segundo semestre de 2013, com as seguintes normas reguladoras: I – FORMA DE SELEÇÃO 1. O processo seletivo será realizado por meio de processo continuado, ofertando-se a totalidade das vagas e das vagas remanescentes, a partir de 11 de maio de 2013 de acordo com calendário elaborado pela Comissão Executiva do Processo Seletivo. 2. O processo será realizado com provas tradicionais em datas que serão amplamente divulgadas, constituindo-se de uma redação em Língua Portuguesa e 20 questões de múltipla escolha, com os seguintes componentes curriculares do ensino médio: Interpretação de Texto(5 questões), Conhecimentos Gerais e Atualidades(5 questões) e Ciências da Natureza (matemática e física-10 questões). Nas provas, cada questão de múltipla escolha terá peso 1, perfazendo um total de 20 pontos e a redação terá peso de 50 pontos, totalizando 70 pontos. Para classificação, o candidato deverá ter no mínimo 25 pontos na redação e não poderá ter zero nas questões de múltipla escolha. 3. Também serão aceitos candidatos que optem pela utilização do ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio, desde que apresentem Boletim Individual de Desempenho com nota igual ou superior a 45% (quarenta e cinco por cento) podendo, desta forma, ser dispensado do pagamento da taxa de inscrição do processo seletivo. II – INSCRIÇÃO 1. Para ter condições de inscrição o candidato deverá ter concluído o ensino médio, ou equivalente legal ou estar em condições de concluí-lo até a data da matrícula, sob pena de considerar nula, para todos os efeitos, sua eventual classificação para o curso escolhido. 2. As inscrições poderão ser feitas em quaisquer unidades da UNISANT’ANNA pessoalmente ou pelo site www.UNISANT’ANNA.br, onde o candidato fará a opção pelo curso oferecido conforme anexo deste edital. 3. As inscrições estarão abertas enquanto houver vagas 4. Para este processo seletivo do 2º. semestre de 2013 a taxa de inscrição será de R$ 20,00 (vinte reais), com exceção dos optantes pela utilização do ENEM que farão a inscrição gratuitamente, entregando pessoalmente no Setor de Atendimento ao Aluno, uma cópia do boletim individual de notas do ENEM (www.inep.gov.br) III – MATRÍCULA 1. A chamada para matrícula para os candidatos aprovados no processo seletivo será efetivada nas dependências da Uni Sant'Anna. 2. O candidato classificado e convocado deverá fazer sua matrícula firmando um contrato de prestação de serviços educacionais. 136 3. A efetivação da matrícula e a validade do contrato dependerão do pagamento da primeira parcela do valor global convencionado para o semestre letivo correspondente, destinando-se, a mesma, ao custeio das atividades administrativas necessárias para a integração do aluno à escola. A devolução desta primeira parcela somente acontecerá nas hipóteses previstas neste edital e no contrato. 4. O candidato classificado e convocado que não efetuar sua matrícula no prazo previsto só poderá matricular-se posteriormente se ainda houver vaga no curso escolhido. IV – DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Se ao final do prazo de matrículas o número de alunos matriculados não atingir o mínimo de 30 (trinta), o Centro Universitário Sant’Anna se reserva o direito de não oferecer o curso. Os alunos já matriculados neste curso, se for o caso, poderão optar por outro curso com vagas remanescentes ou então cancelar sua matrícula com direito a devolução da taxa de inscrição e dos valores pagos na matrícula. 2. Em função do projeto pedagógico e da organização didático-pedagógica de cada curso, algumas aulas, estágios e outras atividades acadêmicas poderão ser oferecidas em horários diferenciados do horário regular do curso. 3. Os cursos apenas autorizados deverão ser submetidos, no momento próprio, ao exame regular do Ministério de Educação (MEC) para seu reconhecimento, podendo sofrer alterações em sua denominação, estrutura, carga horária ou quaisquer outras mudanças determinadas pelo referido Ministério. 4. Conforme previsto na Portaria MEC 4059/04 de 10/12/04, todos os cursos reconhecidos poderão oferecer disciplinas na modalidade semipresencial. O local de funcionamento dos cursos será: 1.1. Cursos na Unidade Sede – Santana Rua Voluntários da Pátria, 257 – Santana – São Paulo 1.2. Cursos na Unidade Aricanduva Avenida Aricanduva, 555 – Jardim Santa Terezinha – São Paulo São Paulo, 22 de abril de 2013. LEONARDO PLACUCCI REITOR CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT'ANNA: Cursos de Graduação - Bacharelados – Unidade Santana CURSO Administração Artes Cênicas Ciências Biológicas Ciências Contábeis Ciências Econômicas Com. Social - Publicidade e Propaganda Com. Social - Jornalismo ATO LEGAL Rec. Dec. nº 74.386, de 09/08/74 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Aut. Res. CONSEPE nº 13, de 25/09/08 Rec. Port. MEC nº 517, de 27/02/02 Rec. Dec. nº 50.300, de 27/02/61 Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03 Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03 VAGAS – MANHÃ/NOITE 70M - 140N 70M – 70N 70N 70N 70N 70N 70N 137 Com. Social - Rádio, TV e Internet Com. Social - Relações Públicas Dança Educação Física Enfermagem Engenharia Civil Engenharia de Produção Engenharia Elétrica Engenharia Mecânica Fisioterapia Geografia Música Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03 Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Ren. Rec. Port. MEC nº 775, de 07/11/08 Rec. Port. MEC nº 3.122, de 04/10/04 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 30/10/07 Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 30/10/07 Aut. Res. CONSEPE nº 01,de 20/03/13 Ren. Rec. Port. MEC nº 775, de 07/11/08 Aut. Res. CONSEPE nº 27, de 22/07/05 Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 30/10/07 70N 70N 70M– 70N 140M -70N 60M - 60N 70M – 70N 70N 70N 70M – 70N 70M - 70N 70N 20M - 20N Cursos de Graduação - Licenciaturas – Unidade Santana: CURSO Ciências Biológicas Ciências Sociais Educação Física Geografia História Letras hab. Português-Espanhol Letras hab. Português-lnglês Matemática Música Pedagogia ATO LEGAL Aut. Res. CONSEPE nº 08, de 25/09/08 Ren.Rec.SERES/MEC nº65, de 15/02/13 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 Rec. Port. SESu/MEC nº 811, de 25/10/06 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 VAGAS – MANHÃ/NOITE 70N 70N 70M - 70N 70N 70N 60N 60N 70N 140M - 70N 70M - 140N Cursos de Graduação - Superiores de Tecnologia – Unidade Santana CURSO Comércio Exterior Comunicação Institucional Construção de Edifícios Design Gráfico Estética e Cosmética Eventos Fotografia Gestão Ambiental Gestão Comercial Gestão da Qualidade Gestão de Recursos Humanos Gestão Financeira Hotelaria Logística Manutenção de Aeronaves Marketing Negócios Imobiliários Produção Audiovisual Radiologia Segurança no Trabalho ATO LEGAL Rec. Port. SERES nº 20, de 12/03/12 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Rec. Port. SESu nº 182, de 15/02/07 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 16/06/09 Aut. Res. CONSEPE nº 01 de 20/03/13 Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 25/09/08 Rec.Port.SERES/MEC nº 218,de 01/11/12 Rec.Port.MEC/SETEC nº 37,de 19/01/11 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Aut. Res. CONSEPE nº 25, de 22/07/05 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Rec.Port.SERES/MEC nº 217, de 31/10/12 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Rec. Port. SERES nº 20, de 12/03/12 Rec. Port. SESu nº 183, de 15/02/07 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Rec.Port. SERES nº 23, de 12/03/12 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 VAGAS – MANHÃ/NOITE 60N 70M – 70N 70M – 70N 70N 70M - 70N 70M – 70N 70N 70N 70N 70M – 70N 60M - 120N 70M – 70N 70N 70M – 70N 70N 70N 70M – 70N 70M – 70N 70N 70M – 70N 138 Cursos de Graduação – Bacharelados – Unidade Aricanduva CURSO Administração Ciências Contábeis ATO LEGAL Rec. Dec. nº 74.386, de 09/08/74 Rec. Port. MEC nº 517, de 27/02/02 VAGAS – MANHÃ/NOITE 70M - 140N 70N; Cursos de Graduação - Licenciaturas – Unidade Aricanduva CURSO Pedagogia ATO LEGAL Ren.Rec.Port. SERES/MEC nº286, de 21/12/12 VAGAS – MANHÃ/NOITE 120M - 160N Cursos de Graduação - Superiores de Tecnologia – Unidade Aricanduva CURSO Design de Moda Gestão Comercial Gestão de Recursos Humanos Marketing ATO LEGAL Rec.Port.SERES/MEC nº 303,de 27/12/12 Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 09/09/08 Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 22/05/07 Rec. Port. SESu nº 183, de 15/02/07 VAGAS – MANHÃ/NOITE 60N 70N 80M - 160N 70N 139 14. ANEXO II 14.1. MANUAL DE ESTÁGIO Anexo II Manual de Estágio Ciência da Computação - Engenharia de Computação Engenharia Elétrica e Tecnologia em 140 APRESENTAÇÃO A Coordenação dos Cursos de Ciência da Computação e de Engenharia de Computação e Engenharia Elétrica institui por este Manual, o conjunto de normas e princípios para a realização do ESTÁGIO SUPERVISIONADO. O ESTÁGIO SUPERVISIONADO dos Cursos de Ciência da Computação, de Engenharia de Computação e Engenharia Elétrica do CENTRO UNIVERSITÁRIO Sant’Anna objetiva propiciar a complementação do processo de ensino aprendizagem, integrando o conteúdo curricular do curso, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e formação profissional dos acadêmicos e corpo docente, estabelecendo, assim, contatos com empresas privadas e instituições públicas locais. Com esse propósito de contribuir para uma melhoria da qualidade do ensino por nós ministrado, este manual contém detalhadamente a sistemática a ser desenvolvida por todos os envolvidos no processo de estágio. Coordenação dos cursos de Ciência da Computação, Engenharia de Computação e Engenharia Elétrica 141 INTRODUÇÃO A modernização, globalização e os avanços da tecnologia, principalmente no que diz respeito aos processos de comunicação, têm obrigado os indivíduos a estarem cada vez mais envolvidos com questões de formação, atualização e educação continuada. As pessoas que procuram seu desenvolvimento pessoal e profissional devem estar constantemente se atualizando através de estudos de nível técnico ou superior, o que representa o caminho para que elas se tornem empreendedoras. Muito mais do que simplesmente informar, a escola hoje deve ter a preocupação de colaborar na formação das pessoas e isso faz com que os trabalhos acadêmicos não se restrinjam aos conteúdos teóricos passados em sala ou simplesmente às leituras. Tais procedimentos devem estar acompanhados de atividades práticas como estágios ou projetos de pesquisa, com caráter científico, nas quais os estudantes devem planejar ações que, através da observação e da pesquisa, possam analisar, avaliar e diagnosticar os resultados e, com base na fundamentação teórica, elaborar relatórios conclusivos sobre as questões propostas para estudo. OBJETIVOS A disciplina de Estágio Supervisionado – ES, na UNISANT’ANNA, tem como objetivo atender a aspectos previstos em lei, aspectos relativos ao processo e aspectos relacionados ao produto: 142 − Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 que define o estágio como sendo “o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do estudante. O estágio integra o itinerário formativo do educando e faz parte do projeto pedagógico do curso. − Quanto ao processo, o ES deverá ser um exercício que permita ao estudante aprender a aprender, ou seja: a) Oferecer ao estudante a oportunidade de se assumir como sujeito no processo de ensino e aprendizagem; b) Dar a oportunidade ao estudante de articular a relação entre os conteúdos das diferentes disciplinas e integrar as dimensões teóricas e práticas do conhecimento; c) Instrumentalizar o estudante para trabalhar com dados e informações. − Quanto ao produto, o ES deverá contribuir para a formação de profissionais mais integrados ao mundo do trabalho, tanto em termos de conduta, quanto no que tange às habilidades e competências esperadas de um profissional de Informática, ou seja: a) Contribuir para a formação de profissionais capazes de trabalhar para o sucesso das organizações; b) Contribuir para a formação de indivíduos mais maduros em termos pessoais, profissionais e intelectuais; c) Contribuir para a formação de indivíduos empreendedores e ousados, para atuarem num mercado competitivo, como temos atualmente. ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO DISCIPLINA 143 De acordo com a legislação vigente, o ES constitui disciplina obrigatória para os cursos de Ciência da Computação, Engenharia de Computação e Engenharia Elétrica, com sua carga horária dividida em: − Atividades práticas realizadas no contexto de uma organização; − Orientação técnica, teórica e metodológica prestada pelo Professor Orientador; − Tempo dedicado à pesquisa, o que permitirá a elaboração do Relatório Final, sob a orientação do Professor Orientador, que passa a ser o COMPROVANTE DE CUMPRIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO; − Tempo destinado aos plantões de orientação. Configurado como disciplina, o ES permite mecanismos de controle para avaliar a participação efetiva de cada estudante. Para tanto, devem ser considerados: a) Controle e cumprimento das etapas; b) Avaliações parciais da evolução do trabalho. A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2.1. Dimensão Legal O Estágio Supervisionado como obrigação curricular nos Cursos Superiores de Graduação é regido em conformidade com a legislação abaixo descrita: − Portaria Ministerial 159, de 14/6/1965; 144 − Parecer 307, de 8/7/1966, do Conselho Federal de Educação; − Lei 11.788, de 25/9/2008 2.2. Documentação Exigida a. Aluno Estagiário − Contrato de estágio ou termo de compromisso (cópia) − Declaração de horas realizadas até a data da sua elaboração (esta declaração deverá ser feita em papel timbrado da empresa e deverá apresentar um carimbo de quem assina ou da empresa). b. Aluno Empregado (CLT) − Carteira de Trabalho (cópia das folhas de identificação e registro); − Declaração da Empresa de que o aluno é seu funcionário (esta declaração deverá ser feita em papel timbrado, deverá conter o cargo / função, data de admissão, horário de trabalho e apresentar um carimbo de quem assina ou da empresa). c) Aluno Autônomo Inscrito Inscrição nos órgãos competentes - INSS, Prefeitura Municipal (cópia). Não Inscrito Declaração de próprio punho sobre a atividade exercida, com firma reconhecida. 145 d. Aluno Proprietário − Contrato Social (cópia); − Carteira de Identidade (cópia); − Relação de tarefas que desempenha no ambiente profissional, digitada e assinada pelo proprietário. 2.3. 2.3.1. Dimensão Operacional Da Constituição e Competência da Equipe do Estágio desenvolvimento do Estágio Supervisionado A – Constituição a) Coordenação de Estágio; b) Professor Orientador; c) Supervisor na Empresa; d) Estagiário. B – Competência Coordenação de Estágio Coordenar, acompanhar e orientar o Supervisionado, auxiliando o Estagiário, Orientador e Setor de Estágio/Supervisor da Empresa, durante todo o período de duração dos trabalhos. Professor Orientador 146 − Orientar e acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos dos alunos durante o Estágio Supervisionado; − Manter contato com o Supervisor do Estagiário na Empresa; − Indicar bibliografia e outras fontes de consulta; − Apresentar a freqüência das orientações à Coordenadoria de Estágio; − Acompanhar o cumprimento das etapas previstas pela Coordenadoria de Estágio; − Avaliar periodicamente o estagiário, indicando, se necessário for, as alterações no cronograma; − Estar atento à postura ética que o trabalho requer. ⇒ Supervisor na Empresa: − Introduzir o aluno estagiário na empresa; − Orientar, acompanhar e organizar as atividades práticas do estagiário na empresa; − Oferecer os meios necessários à realização de seus trabalhos; − Auxiliar o estagiário nas suas dificuldades, medos e ansiedades; − Manter contato com a Instituição, quando necessário. ⇒ Estagiário: − Identificar a empresa onde irá desenvolver o estágio; − Providenciar documentação exigida (item 2), acatando as exigências legais do Centro Universitário Sant’Anna; 147 − Identificar o responsável pela supervisão dos trabalhos a serem desenvolvidos na empresa; − Comparecer aos encontros com seu Orientador de Estágio (na UniSant’Anna), cumprindo as tarefas que lhe forem atribuídas; − Cumprir as normas estabelecidas pela Coordenadoria de Estágio; − Apresentar ao professor orientador os Relatórios, de acordo com o cronograma; − Apresentar o “Relatório Final”, consoante o Cronograma. 2.4. Regulamentação do Estágio Supervisionado 1. O Estágio deve realizar-se em empresa pública ou privada; 2. A escolha da empresa onde estagiar compete ao aluno (estagiário); 3. A duração do estágio será de no mínimo 300 (trezentas) horas, perfazendo a duração mínima de 06 (seis) meses do início ao final; 4. O Estágio deve ser devidamente comprovado e sua aprovação é condição indispensável para que o aluno seja diplomado. Somente pode colar grau o aluno aprovado no Estágio; 5. O Aluno terá prazo definido de entrega do Relatório de Estágio Supervisionado e seu descumprimento poderá acarretar a reprovação do aluno na atividade de Estágio. A reprovação do aluno por descumprimento do prazo ou por não tê-lo cumprido, implica a obrigatoriedade da sua rematrícula no semestre letivo seguinte, como dependência; 6. Esgotado o prazo regulamentar de entrega do Relatório de Estágio Supervisionado, o Coordenador poderá marcar nova data para sua entrega, inclusive durante o ano, devendo o aluno, neste caso, estar regularmente matriculado no Estágio como dependente; 148 7. O Estágio pode ser realizado pelo aluno a partir do 2o (segundo) ano letivo; 8. A vinculação do aluno como estagiário poderá ser feita mediante: a) Carteira Profissional que comprove o vínculo empregatício; b) Apresentação de Termo de Estágio, sem qualquer vínculo empregatício. 2.5. Critério de Avaliação A avaliação dos trabalhos será apurada pelo Professor Orientador e pela Coordenação de Estágio. Os trabalhos serão classificados como se segue, sendo na avaliação considerado o atendimento das tarefas nos prazos requeridos no Cronograma de Estágio Supervisionado. Pontuação Avaliação De 90 a 100 pontos Excelente De 80 a 89 pontos Ótimo De 70 a 89 pontos Muito Bom De 60 a 79 pontos Bom Abaixo de 60 pontos Insuficiente AS ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO No ambiente físico onde se realiza o estágio, o estudante se submete a tarefas diversificadas e específicas que lhe trazem, além da experiência necessária a seu preparo profissional, uma visão concreta do meio e das condições de trabalho, 149 permitindo que se enriqueça o seu currículo e sua formação dos Cursos de Ciência da Computação, Engenharia de Computação e Engenharia Elétrica. Portanto, o ESTÁGIO SUPERVISIONADO tem como abrangência: 1. Proporcionar ao acadêmico condições de desenvolver suas habilidades; 2. Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando surgimento de profissionais empreendedores, capazes de implantar novas técnicas de gestão, métodos e processos inovadores; 3. Consolidar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das deficiências individuais, incentivando a busca do aprimoramento pessoal e profissional; 4. Concatenar a transição da passagem da vida profissional, abrindo ao estagiário oportunidades de conhecer a filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das instituições; 5. Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo adequar aqueles de caráter profissionalizantes às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitos; 6. Promover a integração Instituição de Ensino Superior e Comunidade. 150 LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. § 1º O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando. § 2º O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Art. 2º O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. § 1º Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. § 2º Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. § 3º As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no projeto pedagógico do curso. Art. 3º O estágio, tanto na hipótese do § 1º do art. 2º desta Lei quanto na prevista no § 2º do mesmo dispositivo, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos: I – matrícula e freqüência regular do educando em curso de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino; II – celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino; III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso. § 1º O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios referidos no inciso IV do caput do art. 7º desta Lei e por menção de aprovação final. § 2º O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou de qualquer obrigação contida no termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária. Art. 4º A realização de estágios, nos termos desta Lei, aplica-se aos estudantes estrangeiros regularmente matriculados em cursos superiores no País, autorizados ou reconhecidos, observado o prazo do visto temporário de estudante, na forma da legislação aplicável. Art. 5º As instituições de ensino e as partes cedentes de estágio podem, a seu critério, recorrer a serviços de agentes de integração públicos e privados, mediante condições acordadas em instrumento jurídico apropriado, devendo ser observada, no caso de contratação com recursos públicos, a legislação que estabelece as normas gerais de licitação. § 1º Cabe aos agentes de integração, como auxiliares no processo de aperfeiçoamento do instituto do estágio: I – identificar oportunidades de estágio; II – ajustar suas condições de realização; III – fazer o acompanhamento administrativo; 151 IV – encaminhar negociação de seguros contra acidentes pessoais; V – cadastrar os estudantes. § 2º É vedada a cobrança de qualquer valor dos estudantes, a título de remuneração pelos serviços referidos nos incisos deste artigo. § 3º Os agentes de integração serão responsabilizados civilmente se indicarem estagiários para a realização de atividades não compatíveis com a programação curricular estabelecida para cada curso, assim como estagiários matriculados em cursos ou instituições para as quais não há previsão de estágio curricular. Art. 6º O local de estágio pode ser selecionado a partir de cadastro de partes cedentes, organizado pelas instituições de ensino ou pelos agentes de integração. CAPÍTULO II DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO Art. 7o São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus educandos: I – celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar; II – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando; III – indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário; IV – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades; V – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas; VI – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos; VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas. Parágrafo único. O plano de atividades do estagiário, elaborado em acordo das 3 (três) partes a que se refere o inciso II do caput do art. 3º desta Lei, será incorporado ao termo de compromisso por meio de aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante. Art. 8º É facultado às instituições de ensino celebrar com entes públicos e privados convênio de concessão de estágio, nos quais se explicitem o processo educativo compreendido nas atividades programadas para seus educandos e as condições de que tratam os arts. 6º a 14 desta Lei. Parágrafo único. A celebração de convênio de concessão de estágio entre a instituição de ensino e a parte concedente não dispensa a celebração do termo de compromisso de que trata o inciso II do caput do art. 3º desta Lei. CAPÍTULO III DA PARTE CONCEDENTE Art. 9º As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional, podem oferecer estágio, observadas as seguintes obrigações: I – celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu cumprimento; II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural; III – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente; IV – contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso; V – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho; VI – manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio; VII – enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário. 152 Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que trata o inciso IV do caput deste artigo poderá, alternativamente, ser assumida pela instituição de ensino. CAPÍTULO IV DO ESTAGIÁRIO Art. 10. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constar do termo de compromisso ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar: I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos; II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular. § 1º O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, desde que isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino. § 2º Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante. Art. 11. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência. Art. 12. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de estágio não obrigatório. § 1º A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício. § 2º Poderá o educando inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de Previdência Social. Art. 13. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. § 1º O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação. § 2º Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano. Art. 14. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio. CAPÍTULO V DA FISCALIZAÇÃO Art. 15. A manutenção de estagiários em desconformidade com esta Lei caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária. § 1o A instituição privada ou pública que reincidir na irregularidade de que trata este artigo ficará impedida de receber estagiários por 2 (dois) anos, contados da data da decisão definitiva do processo administrativo correspondente. § 2o A penalidade de que trata o § 1º deste artigo limita-se à filial ou agência em que for cometida a irregularidade. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 16. O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu representante ou assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e da instituição de ensino, vedada a atuação dos agentes de integração a que se refere o art. 5º desta Lei como representante de qualquer das partes. Art. 17. O número máximo de estagiários em relação ao quadro de pessoal das entidades concedentes de estágio deverá atender às seguintes proporções: I – de 1 (um) a 5 (cinco) empregados: 1 (um) estagiário; II – de 6 (seis) a 10 (dez) empregados: até 2 (dois) estagiários; III – de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados: até 5 (cinco) estagiários; IV – acima de 25 (vinte e cinco) empregados: até 20% (vinte por cento) de estagiários. 153 § 1o Para efeito desta Lei, considera-se quadro de pessoal o conjunto de trabalhadores empregados existentes no estabelecimento do estágio. § 2o Na hipótese de a parte concedente contar com várias filiais ou estabelecimentos, os quantitativos previstos nos incisos deste artigo serão aplicados a cada um deles. § 3o Quando o cálculo do percentual disposto no inciso IV do caput deste artigo resultar em fração poderá ser arredondado para o número inteiro imediatamente superior. § 4o Não se aplica o disposto no caput deste artigo aos estágios de nível superior e de nível médio profissional. § 5o Fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência o percentual de 10% (dez por cento) das vagas oferecidas pela parte concedente do estágio. Art. 18. A prorrogação dos estágios contratados antes do início da vigência desta Lei apenas poderá ocorrer se ajustada às suas disposições. Art. 19. O art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes alterações: “Art. 428. ...................................................................... § 1º A validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, matrícula e freqüência do aprendiz na escola, caso não haja concluído o ensino médio, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica. ...................................................................... § 3º O contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de aprendiz portador de deficiência. ...................................................................... § 7º Nas localidades onde não houver oferta de ensino médio para o cumprimento do disposto no § 1º deste artigo, a contratação do aprendiz poderá ocorrer sem a freqüência à escola, desde que ele já tenha concluído o ensino fundamental.” (NR) Art. 20. O art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 82. Os sistemas de ensino estabelecerão as normas de realização de estágio em sua jurisdição, observada a lei federal sobre a matéria. Parágrafo único. (Revogado).” (NR) Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 22. Revogam-se as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001. Brasília, 25 de setembro de 2008; 187º da Independência e 120º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Fernando Haddad André Peixoto Figueiredo