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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO
Coordenador: Prof. Dr. Rodrigo Amorim Motta Carvalho
São Paulo – SP
2013
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Sumário
1. Dados gerais do curso ............................................................................ 6
2. Forma de acesso ao curso (edital anexo).............................................. 6
3. Perfil do curso.......................................................................................... 7
3.1.
Curso e o contexto institucional ........................................... 8
3.2.
O curso e o contexto regional ............................................... 9
4. Missão....................................................................................................... 12
4.1.
Da instituição .......................................................................... 12
4.2.
Do curso .................................................................................. 12
4.3.
Compatibilidade entre missão institucional e missão do
curso
.................................................................................................. 12
5. Concepção do curso ............................................................................... 13
5.1.
Objetivos do curso ................................................................. 13
5.2.
Geral......................................................................................... 13
5.3.
Específicos .............................................................................. 13
5.4.
Perfil do egresso ..................................................................... 14
5.5.
Competências
e
habilidades
gerais
a
serem
desenvolvidas .............................................................................................. 16
5.6.
Atribuições no mercado de trabalho..................................... 16
5.7.
Coerência da formação com as exigências do mercado de
trabalho
.................................................................................................. 17
5.8.
Aderência com o desenvolvimento sustentável .................. 18
5.9.
Articulação do ppc com o ppi e o pdi ................................... 19
6. Organização curricular ............................................................................ 20
6.1.
Gráfico do perfil de formação ................................................ 25
6.2.
Coerência da matriz com os objetivos do curso.................. 26
3
6.3.
Coerências
da
matriz
curricular
com as
diretrizes
curriculares nacionais ................................................................................. 26
6.4.
Integração dos componentes curriculares ........................... 27
6.5.
Metodologia de ensino ........................................................... 28
6.6.
Componentes curriculares..................................................... 30
7. Avaliação .................................................................................................. 87
7.1.
Sistema de avaliação do projeto do curso ........................... 87
7.2.
Sistema
de
avaliação
do
processo
de
ensino
e
aprendizagem ............................................................................................... 88
7.3.
Trabalho discente efetivo (t.d.e.) ........................................... 89
7.4.
Atividades complementares .................................................. 90
7.5.
Estágio curricular ................................................................... 93
7.6.
Tcc............................................................................................ 93
8. Programas institucionais de apoio aos discentes ................................ 94
8.1.
Núcleo de desenvolvimento inclusivo .................................. 94
8.2.
Mecanismos de nivelamento ................................................. 96
8.3.
Apoio psicopedagógico ......................................................... 97
9. Administração acadêmica do curso....................................................... 98
9.1.
Composição do nde................................................................ 98
9.2.
Titulação e formação do coordenador do curso .................. 99
9.3.
Regime de trabalho do coordenador do curso .................... 99
9.4.
Composição e funcionamento do colegiado de curso ........ 100
9.5.
Perfil dos docentes ................................................................. 102
9.6.
Titulação (considerando a maior titulação) .......................... 103
9.7.
Regime de trabalho................................................................. 103
4
9.8.
integral
9.9.
Número de alunos por docente equivalente a tempo
.................................................................................................. 104
Alunos por turma em disciplina teórica ................................ 104
9.10. Alunos por turma em disciplina teórica ................................ 104
9.11. Número médio de disciplinas por docente ........................... 105
10. Pesquisa e produção científica .............................................................. 105
11. Instalações físicas ................................................................................... 108
11.1. Instalações gerais ................................................................... 108
11.2. Acesso
a
equipamentos
de
informática,
recursos
audiovisuais, multimídia e internet ............................................................ 111
11.3. Laboratórios especializados .................................................. 118
11.4. Infra estrutura dos laboratórios especializados - redes de
computadores .............................................................................................. 118
11.5. Laboratórios especializados – física..................................... 122
11.6. Laboratórios especializados - ciências ................................ 123
11.7. Laboratório especializado - eletricidade, eletrônica e
automação .................................................................................................. 124
11.8. Biblioteca ................................................................................. 127
11.9. Organização ............................................................................ 128
11.10. Livros, periódicos e multimeios .......................................... 128
total geral acervo ......................................................................................... 129
12. Requisitos legais ..................................................................................... 130
12.1. Coerência dos conteúdos curriculares com as diretrizes
curriculares nacionais - dcn ....................................................................... 130
12.2. Carga horária mínima e tempo mínimo de integralização ... 130
12.3. Estágio supervisionado ......................................................... 130
12.4. Disciplina optativa de libras (dec. N. 5.626/2005)................. 132
5
12.5. Diretrizes curriculares para educação das relações étnicoraciais para o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena (lei
n. 11.645 de 10/03/2008; resolução cne/cp no 01 de 17 de junho de
2004)
.................................................................................................. 133
12.6. Políticas de educação ambiental (lei n. 9.795, de 27 de
abril de 1999 e decreto no. 4.281 de 25 de junho de 2002) ....................... 133
12.7. Condições de acesso para portadores de necessidades
especiais (dec. 5.296/2004, a vigorar a partir de 2009) ............................. 134
13. Anexo I ...................................................................................................... 134
edital de vestibular ............................................................................ 134
14. Anexo II ..................................................................................................... 139
14.1. Manual de estágio ................................................................... 139
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1. DADOS GERAIS DO CURSO
DENOMINAÇÃO DO Engenharia de Computação
CURSO:
MODALIDADE: Bacharelado
ENDEREÇO DE Rua Voluntários da Pátria, 257 – Bairro: Santana – Cidade: São
OFERTA DO CURSO: Paulo – CEP 02011-000
TURNO DE
FUNCIONAMENTO:
N. DE VAGAS ANUAIS:
Integral
Matutino
Vespertino
Noturno
Total
-
-
-
140
140
CARGA HORÁRIA DO 3940 horas
CURSO:
REGIME DE Seriado semestral
MATRÍCULA:
DURAÇÃO DO CURSO 10 semestres
TEMPO DE 10 semestres (mínimo) a 15 semestres (máximo)
INTEGRALIZAÇÃO
2. FORMA DE ACESSO AO CURSO (EDITAL ANEXO)
Nos cursos de formação superior, o acesso do discente acontece
mediante processo seletivo, o qual se destina a avaliar a formação recebida
pelos candidatos, e classificá-los dentro do limite das vagas oferecidas pelos
cursos na instituição. O processo seletivo para os cursos superiores ocorre em
duas etapas no ano: no final do ano e no meio do ano.
As inscrições para o processo seletivo são divulgadas em Edital, do qual
constam os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, prazos e
documentação exigida para a inscrição, bem como calendário das provas,
critérios de classificação e demais informações úteis. O candidato pode optar
por prova tradicional ou agendada.
O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas
de escolaridade do nível médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade.
A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos,
excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos e os que tiverem
resultado nulo em qualquer uma das avaliações.
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O critério da Instituição para admissão também poderá ser feito
utilizando-se o resultado obtido no Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM.
Destacam-se as políticas que seguem:
•
Otimizar os processos seletivos para ingresso na Instituição,
consolidando a aplicação de provas agendadas e implementando
novos formatos que possibilitem ampliar a oferta dos processos e a
acessibilidade de alunos de diferentes regiões;
•
Garantir apoio necessário à plena realização do estudante como
universitário, nos âmbitos acadêmico, cultural, social e político, bem
como desenvolver mecanismos que promovam condições sócioeconômicas,
viabilizando
a
permanência
dos
estudantes
na
instituição;
•
Orientar e atender estudantes visando proporcionar oportunidades de
engajamento na vida acadêmica;
•
Aprofundar
e
desenvolver
atitudes
e
habilidades
gerando
competências favoráveis à sua formação integral;
•
Desenvolver formas de pensamento e comportamento proativo no
trabalho, em nível intelectual e com formação de consciência
ambiental;
•
Promover assistência cultural, desportiva, recreativa e social aos
acadêmicos;
•
Proporcionar oportunidades de participação em programas de
melhoria
das
condições
de
vida
da
sociedade
visando
o
desenvolvimento sustentável do planeta;
3.
PERFIL DO CURSO
O Curso de Engenharia de Computação do Centro Universitário
Sant'Anna, foi concebido em função da necessidade de suprir uma demanda
de profissionais necessários a um mercado que apresenta crescimento nos
8
últimos anos e vem se transformando num dos setores mais rentáveis de uma
economia globalizada. Assim, levou-se em conta o contexto em que vivemos e
o mercado de trabalho cada dia mais exigente e competitivo, exigindo um plano
curricular flexível, ousado e questionador; preocupado não só com o ensinoaprendizagem, mas também com atitudes, valores e comportamentos.
Na formação do Curso de Engenharia de Computação do Centro
Universitário Sant'Anna, foi levada em conta a formação de profissionais em
Engenharia de Computação, que tenham um conhecimento sólido das ciências
básicas (cálculo, física, química, estatística), engenharia básica (eletricidade,
eletrônica, desenho técnico, fundamentos de controle, fenômenos dos
transportes, termodinâmica) e de engenharia específica (hardware e software),
recursos estes indispensáveis ao desempenho científico e tecnológico dos
profissionais que devem instrumentalizar os tomadores de decisões para ações
rápidas e oportunas. Ao mesmo tempo, considerou-se que os engenheiros do
Curso de Engenharia de Computação do Centro Universitário Sant'Anna,
devam ter uma visão universal das funções e dos objetivos das organizações
para atuar numa economia de mercado, onde o Estado terá, cada vez, menor
intervenção, num mercado livre, mas que está ligado a compromissos regionais
ou transnacionais. Numa era em que o recurso econômico básico será o
conhecimento os profissionais em Engenharia de Computação terão que tratar
o conhecimento como recurso essencial, útil, como meio para obtenção de
resultados sociais, administrativos e econômicos, não devendo atuar
isoladamente porque suas ações podem afetar o todo. Enfim, estes
profissionais, a serem formados pelo Centro Universitário Sant'Anna deverão
saber atuar em equipe, com associados, e não como chefes ou subordinados.
3.1. CURSO E O CONTEXTO INSTITUCIONAL
O Curso de Engenharia de Computação do Centro Universitário
Sant’Anna, foi concebido por meio da necessidade crescente de suprir uma
demanda de profissionais qualificados necessários a um mercado que
apresenta transformações constantes face à complexidade do mundo
globalizado atual. Assim, levou-se em conta o contexto em que vivemos e o
mercado de trabalho cada dia mais exigente e competitivo, exigindo um plano
9
curricular flexível, ousado e questionador; preocupado não só com o ensinoaprendizagem, mas também com atitudes, valores e comportamentos.
Na estrutura do Curso de Engenharia de Computação do Centro
Universitário Sant’Anna, foi levada em conta a formação de profissionais que
tivessem um conhecimento sólido, conforme demonstrado nos módulos
sequenciais, disciplinas estas indispensáveis ao desempenho dos profissionais
que devem atuar como tomadores de decisões rápidas e oportunas nas
organizações existentes no mercado globalizado atual.
Ao mesmo tempo, considerou-se que os futuros engenheiros deviam ter
uma visão universal das funções e dos objetivos das organizações para atuar
numa economia de mercado, onde o Estado terá, a seus tempo, menor
intervenção, num mercado livre, mas que está ligado a compromissos regionais
ou transnacionais. Contribuir para o crescimento econômico e social do país
será a base do conhecimento para estes profissionais, sabendo que o
conhecimento é um recurso essencial, útil, não devendo atuar isoladamente
por intermédio de decisões que podem afetar uma organização. Concluindo, o
engenheiro formado pelo Centro Universitário Sant’Anna deverá saber atuar
em equipe, com ética e coerência com seus princípios e formação.
3.2. O CURSO E O CONTEXTO REGIONAL
Atualmente observa-se um crescente aumento da oferta de cursos
superiores, fenômeno que parece estar estreitamente relacionado com a
demanda de novos profissionais, gerada por mudanças do setor produtivo.
As empresas, cada vez mais dependentes das novas tecnologias,
buscam a reestruturação dos processos de produção procurando flexibilizar
uma estrutura verticalizada. Passam, então, a repensar os sistemas de gestão,
a reduzir níveis intermediários de hierarquia e a adotar a tendência de apostar
em um trabalhador capaz de exercer funções diversificadas.
A oferta do Curso tem como objetivo atender à demanda por
profissionais originária pela Grande São Paulo. Estudos mostram o
aquecimento do mercado para a América Latina, em especial a Grande São
10
Paulo (FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, IDG International Data Group, iDigital-FEA-USP).
Existem empresas de tecnologia situadas na região que (como exemplos
podemos citar Ericsson Telecomunicações S/A, TotVs S/A, Itautec S/A entre
bancos e outras empresas prestadoras de serviços) entre 2008 e 2010
recrutaram mais de 400 estudantes de Informática da Instituição.
Particularmente,
o
de
Engenharia
de
Computação
do
Centro
Universitário Sant’Anna está localizado na Zona Norte da Capital São Paulo,
com bairros vizinhos (Tucuruvi, Mandaqui e Casa Verde). A Zona Norte da
Cidade de São Paulo é consubstanciada com as cidades de Guarulhos,
Mairiporã, Itaquaquecetuba, Suzano, Mogi das Cruzes, Ferraz de Vasconcelos,
Arujá e Poá, o que aumenta a sua densidade demográfica. A faixa etária dessa
população é de 40,7 anos, semelhante às médias de países de primeiro mundo
como: Canadá, Suíça e Alemanha. Está acima da média brasileira que é dos
25-30 anos, que indica as melhores condições de vida da população. Em se
tratando de níveis sociais, na população do distrito há um predomínio da
Classe B, pesquisa feita no ano de 2010 pela Folha de São Paulo, está abaixo
da média da capital (dados estatísticos fornecidos pelo IBGE). Atualmente, a
região metropolitana de São Paulo se constitui como principal centro industrial
e financeiro do Estado de São Paulo e do Brasil.
A análise da região é positiva e é reforçada quando se considera a
quantidade de Escolas de ensino Médio Públicas e Privadas do entorno á
Instituição num total de 178 escolas, que nos encaminham os seus
ingressantes.
11
Localização do Centro Universitário Sant’Anna
O acesso ao Centro Universitário Sant’Anna é privilegiado, sendo
proporcionado pela via rodoviária Marginal Tietê, pelo serviço Metroviário e por
uma grande quantidade de linhas de ônibus que servem a região.
Consequentemente o atendimento aos ingressantes que são residentes de
outros bairros e municípios gera condições do Centro Universitário Sant’Anna
oferecer seu Curso de Engenharia de Computação à região e a população
analisadas.
É sabido que o Brasil enfrenta um grande desafio, pois se faz necessário
modernizar sua infra estrutura, redes de transmissão de dados, projetos de
controles inteligentes, que demandam novos software e hardwares cada vez
mais complexos, para suprir, principalmente eventos com a Copa do Mundo
que
se
aproxima
e
as
olimpíadas.
Nesse
contexto
há
uma
forte
responsabilidade do Centro Universitário Sant’Anna, na contribuição para o
desenvolvimento do País e aumento do número de profissionais que atendam
essa demanda.
12
4. MISSÃO
4.1. Da instituição
O Centro Universitário Sant’Anna no cumprimento de sua missão
“Formar
profissionais
cidadãos,
que
saibam
pensar
e
agir,
comprometidos com o desenvolvimento, a democracia e a justiça social.”,
busca a integração do ensino, com as demandas institucionais e sociais; a
realização da prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da
consciência social e política e a democratização do conhecimento acadêmico
por meio da articulação e integração com a sociedade.
4.2. Do Curso
Qualificar o profissional para o projeto, desenvolvimento e manutenção
de sistemas computacionais, envolvendo hardware e software para uso geral e
especifico.
4.3. Compatibilidade entre Missão Institucional e Missão do Curso
O profissional e cidadão do Centro Universitário Sant´Anna tem por
finalidade, ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente
corretas, ele deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade,
em sua inserção numa cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões, o
que certamente vai ao encontro da missão da instituição e da missão do curso
porque valoriza a formação profissional para o desenvolvimento por meio da
articulação e integração com a sociedade.
13
5. CONCEPÇÃO DO CURSO
5.1. OBJETIVOS DO CURSO
5.2. Geral
O Curso de Engenharia de Computação foi concebido em função da
necessidade de suprir uma demanda de profissionais necessários a um
mercado regional que tem apresentado perspectivas de ampliação nos últimos
anos e vem se transformando num dos setores com previsão de maiores
rentabilidades frente a uma economia globalizada.
Para tanto, o aluno deve ter habilidades de diagnosticar problemas, criar
soluções, planejar estrategicamente, tomar decisão e se comunicar em
diferentes níveis da organização; fazer uso do senso crítico no gerenciamento
de processos e pessoas no alcance dos objetivos organizacionais; praticar a
criatividade e a iniciativa na condução das mudanças estratégicas; gerenciar,
conduzir, controlar e implementar projetos. O que é alcançado pelo Projeto
Integrador.
O caminho para o crescimento individual e humano não é outro senão a
educação, associada à qualificação de profissionais competentes e capazes de
oferecer à sociedade a garantia do respeito aos direitos humanos, ao mesmo
tempo em que o fazer, o saber e o apreender direcionam o desenvolvimento do
homem.
5.3. Específicos
Formar o profissional e o cidadão empreendedor, capacitado para atuar
na área da Tecnologia da Informação e a projetar e liderar novos projetos,
contribuindo para a melhoria e o desenvolvimento das organizações. O Curso
de Engenharia de Computação do Centro Universitário Sant’Anna se propõe,
entre outros, alcançarem, prioritariamente, os seguintes objetivos específicos:
14
•
Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia;
•
Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
•
Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
•
Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
•
Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
•
Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
•
Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
•
Avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados
numéricos;
•
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
•
Atuar em equipes multidisciplinares;
•
Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
•
Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
•
Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia.
Para isto, há que se entender o currículo não como uma mera matriz
curricular, mas com uma concepção ampla, envolvendo aspectos relacionados
às características dos alunos, dos docentes, dos pressupostos filosóficos e
ideológicos do Curso, das experiências e práticas adotadas, dos programas
desenvolvidos, da articulação entre teoria e prática, das linhas de pesquisa e
extensão existentes, da infra estrutura física, dos recursos disponíveis e da
legislação que regulamenta os procedimentos no âmbito em que se pensa a
implantação do currículo pleno.
5.4. PERFIL DO EGRESSO
O futuro profissional do Engenheiro da Computação formado pelo Centro
Universitário Sant’Anna deve corresponder ao seguinte perfil de egresso:
15
•
Visão ética, desenvolvimentista, comprometido com a democracia e
justiça social.
•
Postura assertiva, colaborativa e proativa na busca de soluções;
•
Criatividade, pró-atividade e visão empreendedora;
•
Capacidade de contribuir para o desenvolvimento da sociedade,
formulando novos produtos, processos e sistemas na área de
engenharia de computação;
•
Sólida formação em ciências básicas – Física, Química, Cálculo e
Computação –
científicos,
sabendo
tecnológicos
aplicar conhecimentos matemáticos,
e
instrumentais
à
Engenharia
de
Computação;
•
Possuir adequada competência para identificar, formular, planejar e
coordenar projetos e serviços na área da Engenharia de
Computação;
•
Saber projetar e conduzir experimentos, além de analisar e
interpretar;
•
Capacidade aplicar o conhecimento adquirido de maneira inovadora
e comprometido com a atualização tecnológica na área de
Engenharia de Computação;
•
Capacidade de desenvolver, operar e realizar manutenção de
sistemas na área de Engenharia de computação;
•
Possuir habilidade para comunicar-se efetivamente, oralmente e por
escrito;
•
Capacidade de liderar, trabalhar em grupo, comprometido com à
ética nas relações interpessoais;
•
Estar capacitado para atuar em equipes multidisciplinares.
16
5.5. Competências e Habilidades Gerais a serem Desenvolvidas
A formação do Engenheiro da Computação tem por objetivo dotar o
profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes
competências e habilidades gerais:
•
Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia;
•
Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
•
Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos, processos voltados
aos hardwares e softwares;
•
Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
•
Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
•
Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
•
Supervisionar
a
operação
e
a
manutenção
de
sistemas
informatizados;
•
Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas
informatizados;
•
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
•
Atuar em equipes multidisciplinares;
•
Compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais;
•
Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
•
Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
•
Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
5.6. ATRIBUIÇÕES NO MERCADO DE TRABALHO
O profissional egresso do curso de Engenharia de Computação estará
capacitado a ocupar posições de trabalho em diferentes ramos de atividade,
tais como:
•
Empresas desenvolvedoras de automação industrial e comercial;
17
•
Centros de pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias e
simulação computacional;
•
Sistemas de controle e automação de processos para bancos,
indústrias dos mais variados ramos de atividade;
•
Empresas desenvolvedoras de aplicativos para telecomunicações;
•
Atuação como consultor, pesquisador, professor em instituições
públicas e privadas;
•
Empresas de implantação de infra estrutura de redes de
computadores e telefonia.
5.7. COERÊNCIA DA FORMAÇÃO COM AS EXIGÊNCIAS DO MERCADO
DE TRABALHO
O Curso de Engenharia de Computação Centro Universitário Sant’Anna
poderá ser integralizado em dez semestres e está estruturado de modo a
propiciar os fundamentos teóricos clássicos e as mais avançadas técnicas
modernamente aplicáveis à resolução de problemas na área computacional.
O conteúdo técnico do currículo é bastante coerente e abrangente por
enfatizar tanto o mercado de trabalho presente quanto futuro, considerando a
diversidade de áreas nas quais este egresso pode vir a atuar na economia
moderna, sustentada pela evolução tecnológica das telecomunicações, da
computação e dos controles automáticos.
Portanto, o objetivo na formação do aluno do curso é de propiciar uma
sólida formação geral e especializada, sempre influenciada pela evolução
tecnológica, pelo desenvolvimento econômico social. Além disso, a matriz
curricular do curso permite ao aluno obter, uma formação abrangente e
adequada exigida pelo mercado de trabalho.
18
5.8. ADERÊNCIA COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
O novo século trouxe consigo, novos caminhos, novas propostas, novas
ações e muitas inovações. Assim, inúmeras empresas passaram a disputar
espaço e consumidores. As empresas perceberam que precisam refazer seu
ciclo pessoal, funcional e estrutural, procurando atualizações de toda ordem, e
também, criar mecanismo de sobrevivência e competitividade, sem deixar de
lado, as questões sociais.
O Centro Universitário Sant’Anna entende que a responsabilidade social
e as questões ligadas à cidadania estão cada vez mais presentes nas
organizações, e neste aspecto a Instituição está contribuindo por meio de
ações que busquem interação entre a comunidade interna e externa, tais como:
•
Apoiar o desenvolvimento em que atua, envolvendo seu pessoal
mediante ações planejadas e implementadas dentro da própria
comunidade, tais como as inseridas no PDI;
•
Atuar no meio ambiente com ética, fortalecendo as políticas já
existentes e criando posicionamento no seu entorno;
•
Investir no bem-estar das pessoas da organização e de seus
dependentes em um ambiente de trabalho agradável,
•
Comunicar com transparência o propósito de estimular as pessoas
da organização no engajamento de determinada ação, e com isso
assumir o compromisso de reduzir lacunas sociais;
•
Elaborar o balanço social, apontando as ações sociais mais
diretamente relacionadas ao quadro funcional e ações familiares
mais amplas, envolvendo a comunidade ou toda a sociedade;
•
Agir com ética e responsabilidade social para conduzir pessoas e
tomar decisões institucionais entre outros.
O Curso de Engenharia de Computação tem como campo de atuação
empresas do segmento industrial, comercial e prestadoras de serviços, muito
delas inseridas na região norte do município de São Paulo e os municípios
circunvizinhos, o que aumenta a responsabilidade da Instituição em ser um
19
veículo, ou seja, o agente transformador e propiciador de ofertas que possam
corresponder às demandas do mercado de trabalho.
Na região, há desenvolvimento comercial, industrial propiciado por
empresas prestadoras de serviços, comércio diversificado e amplo, o qual inclui
multinacionais de telecomunicações, Call Centers, pavilhões de eventos,
hotéis, shopping centers e lojas de pequeno, médio e grande porte.
5.9. ARTICULAÇÃO DO PPC COM O PPI E O PDI
No Centro Universitário Sant’Anna, a Proposta Pedagógica Institucional
objetiva o comprometimento e excelência em suas atividades educacionais;
priorizando os relacionamentos com os alunos e docentes, cuja política
institucional visa o desenvolvimento do profissional com adequada formação
multidisciplinar;
indissociabilidade
entre
ensino,
pesquisa
e
extensão;
atualização permanente dos projetos pedagógicos de acordo com as diretrizes
curriculares
e
as
demandas
sócio-econômico-culturais;
aprendizagem
contextualizada e relevante; flexibilidade dos currículos.
Considerando
que entre
as
políticas
definidas
para
o Centro
Universitário Sant’Anna destaca-se no ensino superior: o Modelo Acadêmico de
cursos dividido em Núcleos e áreas afins do conhecimento e implementando
estrutura modular, obedecendo uma metodologia sistêmica de ensino; Projetos
Pedagógicos que desenvolvam no aluno a capacidade de continuar a aprender
e adaptar-se a novos desafios, dimensionando o mercado de cada curso com
base em critérios técnicos para avaliação, custo operacional, quantidade de
alunos e valor das mensalidades; acompanhando as tendências nacionais e
internacionais de ensino/aprendizagem; alcançando e mantendo um elevado
padrão de qualidade; buscando um novo perfil de inserção no mercado de
trabalho; com espírito empreendedor e público; qualificado para a prática
profissional implicando na articulação entre atividades de pesquisa, análise
teórico-metodológica e preparação para fazê-lo profissional; dando estímulo à
prática
de
estudos
independentes,
opcionais,
interdisciplinaridade, permanente e contextualizados.
transversais,
de
20
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Computação articulase com o PPI, configurando sua dimensão político-pedagógica e as propostas
de desenvolvimento de suas políticas institucionais; diretrizes e ações gerais,
que abrangem todas as funções universitárias a serem operacionalizadas, de
acordo com os instrumentos adotados.
A comunidade acadêmica do curso possui pleno conhecimento das
propostas político-pedagógicas institucionais, promovendo suas atividades de
forma articulada ao Projeto Pedagógico Institucional. A proposta pedagógica do
curso está embasada no direcionamento da filosofia do Centro Universitário
Sant’Anna, quanto às formas de gestão do Curso e da Instituição; organização
e estrutura curricular; metodologia e práticas inovadoras e auto-avaliação do
curso e da Instituição.
A coordenação juntamente com o corpo docente do curso participa
regularmente das reuniões de análise de implementação e atualização do
projeto de curso.
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A matriz curricular do Curso de Engenharia de Computação foi
desenvolvida por competências, considerando o perfil do egresso desejado e o
Mercado de Trabalho. Assim, o curso se mantém dividido em dez módulos com
total de horas correspondente a 3940 horas. Os módulos são compostos de:
3260 horas de aulas teóricas, 260 horas de aulas práticas, 80 horas de TCC –
Trabalho de Conclusão de Curso, 160 horas para o Estágio Supervisionado e
40 horas de disciplinas optativas, que se compõe por Gerenciamento de
Projetos, LIBRAS, História Étnica Racial, Inglês Instrumental e Política
Ambiental.
O curso prevê também 100 de Atividades Complementares de caráter
transversal, incluindo participação em palestras, encontros e seminários da
área; visitas técnicas e atividades em campo, as quais complementam no
decorrer de cada módulo a formação profissional do aluno. O quadro resumo
da matriz curricular é mostrado na tabela que segue.
21
Para cada unidade curricular há competências a serem desenvolvidas
com os alunos em diferentes áreas de conhecimento, habilidades e atitudes. As
competências são trabalhadas em aulas regulares com flexibilidade curricular,
estudos sistêmicos ou atividades definidas no planejamento anual do curso,
formando um profissional apto para o exercício da profissão na Engenharia de
Computação. A matriz curricular e o gráfico de perfil de formação do curso de
Engenharia de Computação são apresentados nas páginas que seguem.
A matriz curricular atende a todos os requisitos legais exigidos
relacionados à carga horária mínima para cursos de Bacharelados (Resolução
CNE/CES N° 02/2007(Graduação, Bacharelado, presencial), assim como as
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais,
como mostrado na tabela de disciplinas optativas.
Matriz de Disciplinas Optativas
DISCIPLINAS OPTATIVAS
CH – OP
LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais
40
Gerenciamento de Projetos
40
História Étnica- Racial
40
Políticas de Educação Ambiental
40
Inglês Instrumental
40
Matriz Curricular do Curso de Engenha da Computação do Centro Universitário Sant’Anna.
Carga Horária
Semestre
1°
2°
3°
4°
5°
Disciplinas
Comunicação e Expressão
Física Geral e Experimental I
Matemática
Química (nome alterado)
Álgebra linear
Sub-Total
Metodologia do Trabalho Científico
Cálculo Diferencial e Integral I
Física Geral e Experimental II
Ciência e Tecnologia dos Materiais
Desenho Técnico
Sub-Total
Física Geral e Experimental III
Circuitos Elétricos
Algoritmo e Lógica de Programação I
Cálculo Diferencial e Integral II
Resistência de Materiais
Sub-Total
Cálculo Numérico
Fenômenos de Transporte
Cálculo Diferencial e Integral III
Introdução a Engenharia
Probabilidade e Estatística
Algoritmo e Lógica de Programação II
Sub-Total
Autômatos e Linguagens formais
Eletrônica I
Teórica Prática EAD Optativa Sub Total
60
80
80
60
40
320
40
80
80
80
60
340
60
60
80
80
80
360
40
80
80
40
80
60
380
40
60
20
40
20
80
0
0
60
20
20
0
0
40
0
0
20
20
0
0
40
20
20
80
120
80
80
40
400
40
80
80
80
80
400
80
80
80
80
80
400
40
80
80
40
80
80
400
40
80
TCC Estágio
Atividades
Complementares
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Total
80
120
80
80
40
400
40
80
80
80
80
360
80
80
80
80
80
400
40
80
80
40
80
80
400
40
80
23
Carga Horária
Semestre
1°
6°
7°
8°
Disciplinas
Comunicação e Expressão
Física Geral e Experimental I
Matemática
Química (nome alterado)
Álgebra linear
Sub-Total
Arquitetura de Computadores
Algoritmo e Estrutura de Dados
Sistemas Operacionais
Telecomunicações I
Sub-Total
Redes de Computadores
Banco de Dados
Eletrônica II
Compiladores
Sistemas Distribuídos
Optativa I
Sub-Total
Instrumentação, Sensores e Atuadores
Computador e Sociedade
Microprocessadores e Microcontroladores
Controle Lógico programável
Processamento de Sinais Digitais e
Imagem I
Sub-Total
Modelagem e Simulação de Sistemas
Interação Homem-computador
Fundamentos de Controle I
Automação Industrial
Sistemas Distribuídos
Teórica Prática EAD Optativa Sub Total
60
80
80
60
40
320
40
60
80
40
320
80
80
60
40
40
20
40
20
80
0
40
0
40
0
20
40
20
40
300
80
40
80
80
20
0
40
80
360
40
40
80
80
40
80
120
80
80
40
400
80
80
80
40
400
80
80
80
40
80
40
360
80
40
80
80
TCC Estágio
Atividades
Complementares
0
0
0
0
0
0
0
0
0
80
0
0
0
360
40
40
80
80
40
Total
80
120
80
80
40
400
80
80
80
40
400
80
80
80
40
80
40
360
80
40
80
80
80
0
0
0
360
40
40
80
80
40
24
Carga Horária
Semestre
1°
9°
10°
Disciplinas
Comunicação e Expressão
Física Geral e Experimental I
Matemática
Química (nome alterado)
Álgebra linear
Sub-Total
Controle Inteligente e Sistemas
Inteligentes
Processamento de Sinais Digitais e
Imagem II
Sub-Total
Engenharia de Software
Inteligência Artificial
Confiabilidade de Sistemas
Fundamentos de Controle II
Estágio Supervisionado
TCC II
Sub-Total
Administração Para Engenheiros
Ciências do Ambiente
Economia para Engenheiros
Empreendedorismo
Ética e Responsabilidade Social
Estágio Supervisionado
TCC II
Sub-Total
Atividade Complementar
Total Geral
Teórica Prática EAD Optativa Sub Total
60
80
80
60
40
320
20
40
20
80
0
0
80
120
80
80
40
400
TCC Estágio
0
0
Atividades
Complementares
Total
0
80
120
80
80
40
400
80
80
80
40
40
40
400
80
80
40
80
0
0
0
400
80
80
40
80
0
0
0
40
280
40
40
40
40
40
0
0
0
280
40
40
40
40
40
80
80
40
0
40
200
3260
0
260
0
40
0
40
200
3600
80
80
160
40
80
100
100
400
80
80
40
80
80
40
400
40
40
40
40
40
80
40
320
3940
25
6.1. GRÁFICO DO PERFIL DE FORMAÇÃO
6.2. COERÊNCIA DA MATRIZ COM OS OBJETIVOS DO CURSO
Embasados nas orientações da regulamentação da profissão de
Engenheiro da Computação (Lei no 5.194 de 24 de dezembro de 1966 e a
Resolução no 1010 de 22 de agosto de 2005 do CREA-CONFEA),
obedecendo as diretrizes curriculares nacionais dos cursos de engenharia
(parecer CNE/CES 1362/2001, resolução CNE/CES 11/2002 e resolução
CNE 02/2007), e concomitante com as necessidades do mercado, com
ênfase nas demandas da região, o objetivo do curso é capacitar a
compreensão e a absorção de conhecimentos existentes nas áreas de
Eletricidade, Eletrônica, Eletrotécnica, Telecomunicações, Automação,
Computação e Gestão, além de viabilizar o desenvolvimento de novas
tecnologias nessas áreas ou em áreas afins.
O conjunto de atividades organizadas por competências e
habilidades visando à formação do alunado determina as estratégias de
aprendizagem do Curso e sua matriz curricular.
6.3. COERÊNCIAS DA MATRIZ CURRICULAR COM AS DIRETRIZES
CURRICULARES NACIONAIS
A matriz curricular do Curso de Engenharia de Computação
contempla os objetivos apresentados na RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE
11 DE MARÇO DE 2002 e RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007
cuja formação tem como foco um profissional crítico e preparado para
enfrentar os desafios da carreira tanto no universo empresarial-industrial,
quanto no acadêmico-científico.
A Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, estabelece que
o núcleo de conteúdos básicos, deve ser de cerca de 30% da carga horária
mínima, no mínimo 15% destinados aos conteúdos profissionalizantes e o
restante será destinado ao núcleo de conteúdo específico de atribuição das
Instituições de Ensino.
Em cumprimento a essa normatização, o curso de Engenharia de
Computação do Centro Universitário Sant’Anna, destina 35,5% para o
27
conteúdo básico, 19,6% de profissionalizante e 34,6% para o conteúdo
específico. O conteúdo específico de atribuição da instituição foi definido de
acordo as Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação e
Informática.
Os demais 10,3% são destinados ao Estágio Supervisionado (3,7%),
Trabalho de Conclusão de Curso (3,7%) e 2,8% destinadas as Atividades
Complementares.
Distribuição dos conteúdos curriculares do curso
2,8%
3,7%
Conteúdo Básico
3,7%
Conteúdo
Profissionalizante
35,5%
Conteúdo Específico
34,6%
Estágio Superfivisionado
Atividades
Complementares
19,6%
TCC
6.4. INTEGRAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES
A integração dos componentes curriculares acontece mediante
abordagem atualizada da aplicação das ferramentas estratégicas da
engenharia
de
computação,
explorando
as
diferentes
técnicas
e
abordagens para os mais diversos segmentos empresariais, propiciando ao
aluno
conhecimentos
teórico-práticos
para
melhor
qualificação
do
desempenho profissional.
Neste contexto, a matriz curricular do curso prevê a formação
profissional do engenheiro da computação por meio do desenvolvimento de
28
competências e habilidades visando o caráter generalista com sólida base
de conhecimentos tanto nos conteúdos básicos, quanto nos de formação
específica, sua adaptação aos constantes avanços tecnológicos que
ocorrem na área de Engenharia de Computação.
6.5. METODOLOGIA DE ENSINO
Tendo em vista a formação de um profissional preparado para os
conhecimentos teórico-práticos objetivando uma melhor qualificação do
desempenho profissional de forma reflexiva e ética, o Curso de Engenharia
de Computação tem como pressuposto pedagógico ser realizado por meio
de metodologias que valorizam a aprendizagem do aluno em processo de
construção, envolvendo o desenvolvimento de competências de forma a
considerar conhecimentos, habilidades e atitudes no processo.
Como procedimentos poder-se-ão utilizar os seguintes passos:
 Aula dialogada – aquela que permite valorização da troca e dos
acréscimos de informações pelos alunos e professor, implicando
posicionamento e participação ativa de todos na sala;
 Aula expositiva – aquela que permite ao educador expor
conteúdos, ideias e informações;
 Estudo de Caso – atividade que requer interpretação, assimilação
para trabalhar a capacidade de fazer analogias de situações reais;
 Estudo Dirigido – atividade investigativa de casos, situações e
questões direcionadas para compreensão de problemas gerais ou
específicos;
 Visitas Técnicas – atividade de observação, de verificação de
material e distribuição de espaços, tais como os de biblioteca e seus
acervos, com finalidade de elaborar relatórios técnico-científico e
outros;
 Desenvolvimento de seminários – oportunizar ao aluno mostrar as
leituras e análises elaboradas de modo individual ou em grupo;
29
 Dinâmica de grupo – permite analisar o potencial de cada um ou do
grupo para a concretização de tarefas propostas;
 Atividades
extraclasse
–
valorização
de
atividades
que
complementem o conhecimento e ideias trabalhados na sala de
aula;
 Atividades individuais ou em grupo – valorização da produçãocriação do aluno de modo individual ou em grupo
 Atividades laboratoriais – aprender a trabalhar em laboratório ou
em rede problemas gerais ou específicos à área de formação.
6.5.1. Coerência entre Metodologia de Ensino e Concepção do
Curso
Os procedimentos metodológicos adotados no ensino aprendizagem
estão articulados com os conteúdos curriculares e disciplinares, visando a
troca significativa de informações, garantindo o espaço para discussões e
surgimentos de novas ideias e saberes, possibilitando a assimilação e
construção de saberes e conhecimentos por parte dos alunos.
6.5.2. Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular
As disciplinas do curso foram pensadas visando articulação entre as
mesmas, de modo que possam convergir para a formação geral do
profissional.
A
interdisciplinaridade
acontece
mediante
atividades,
avaliações, discussões, levantamento de problemas e equacionamento de
dúvidas e dificuldades, por exemplo, pode-se sugerir uma prova operatória,
a qual possibilite o levantamento de assuntos diversos, que perpassem
saberes e conhecimentos trabalhados e que articulem competências e
habilidades desenvolvidas e requeridas no curso.
6.6. COMPONENTES CURRICULARES
(Ementário das Disciplinas)
DISCIPLINA: Comunicação e Expressão
PERÍODO LETIVO: Módulo 1
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Noções sobre linguagem: oralidade e escrita. Registros e normas da
língua. Textualidade. O texto: título, tema, palavras-chave, parágrafo.
Adequação vocabular; coesão, coerência, clareza e concisão. Estudo do
parágrafo.
Produção
textual.
Resumo.
Resenha.
Relatório.
Correção
gramatical.
OBJETIVO: 1 Desenvolver a competência linguística compatível com o
exercício profissional; 2 - Ampliar o domínio ativo do discurso nas diversas
situações comunicativas de modo a possibilitar sua inserção efetiva no mundo
da escrita, ampliando suas possibilidades de participação social nos exercícios
da cidadania. 3 - Dominar a língua portuguesa na sua manifestação escrita em
termos de compreensão e produção de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e
redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2008.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2009.
PACCO, Marcos. Questões da nossa gramática. Ed. Sintagma, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2008.
FERREIRA, Sílvia L., Comunicação e Expressão através dos Textos.
Biblioteca 24 horas, 2010.
GUIMARÃES, Thelma de C., Comunicação e Linguagem, Pearson, 2011.
MARCHIORI, Marlene, Comunicação e Organização, Difusão, 2010.
FRANÇA, Ana Shirley; Comunicação Escrita; Atlas, 2013
31
DISCIPLINA: Física Geral e Experimental I
PERÍODO LETIVO:Módulo 1
EMENTA:
Transformações
CARGA HORÁRIA: 120hs
de
unidades,
cinemática
escalar,
vetores,
cinemática vetorial, movimento em duas e três dimensões, dinâmica
Newtoniana, leis da Conservação.
OBJETIVO: Dar ao aluno uma visão preliminar da mecânica clássica
possibilitando seu reconhecimento das ideias básicas que fundamentam essa
disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, David, WALKER, Jearl; Fundamentos de Física I, volume 1, 8ª
edição. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros, 5ª edição. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
FREEDMAN, Roger A.; SEARS Francis; YONG, Hugh D.; Física : Addison
Wesly, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VEIT, Eliane A.; Física Geral; UFMG, 2011.
NETTO, Humberto P.; Física Geral; Nobel, 2010.
EINSTEIN, Albert, Teoria da Relatividade; Contraponto, 2010.
JURADIS, Klemensas; RINGAUDAS, Domiciano; BATISTA, João; Guia de
Laboratório de Física; UEL, 2011.
WESTFALL, Gary; DIAS, Helio; BAUER, Wolfgang; Física; MacgrawHill –
Artmed; 2013.
DISCIPLINA: Matemática
PERÍODO LETIVO:Módulo 1
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Números reais; equações e sistemas lineares, equações do
segundo grau, funções elementares e representações, gráficos, logaritmo,
matrizes, limite e continuidade de funções,
32
OBJETIVO: Levar os alunos ao conhecimento teórico, bem como a aplicações
práticas da álgebra na engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAVIONE, Damares, Matemática e Raciocínio Lógico; Saraiva, 2012.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
IEZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática e Logaritmos V6; Atual 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IEZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática: Trigonometria 8 a Edição; Atual
2008.
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengager Learning, 2010.
LIMA, Marcelo; Matemática e Raciocínio Lógico; Elsevier – Campus , 2011.
SHIFRIN, Theodore; ADAMS, Malcolm; Álgebra Linear; LTC, 2013.
MORETTIN, P. A. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo:
Saraiva, 2010.
MURAKAMI, Carlos; IEZZI, Gerson; Fundamentos da Matemática, Atual, 2009.
DISCIPLINA: Química
PERÍODO LETIVO:Módulo 1
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Estrutura e Propriedades dos Elementos Químicos, Tópicos da
Física Química.
OBJETIVO: Capacitar o aluno a relacionar a matéria com suas propriedades,
transformações e aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOLMES, Thomas; BROWN, Lawrence S.; Química Geral Aplicada a
Engenharia; Cengage Learning, 2011.
TREICHEL Jr, Paul; Química Geral V1 ; Cengage Learning, 2009
TREICHEL Jr, Paul; Química Geral V2 ; Cengage Learning, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RUSSEL, John B.; Química Geral V1; Makron Books, 2011.
BETTELHEIM, Frederick A.; CAMPBELL, Mary K.; Introdução à Química Geral;
Cengage Learning, 2010.
BRADY, James E.; Química Geral V1; LTC 2010.
33
FELTRE, Ricardo; Química GeralV2; Moderna 2010.
CHANG, Raymond; Química Geral; Mcgraw-Hill, 2011.
DISCIPLINA: Álgebra Linear
PERÍODO LETIVO:Módulo 1
CARGA HORÁRIA: 40hs
EMENTA: Álgebra vetorial, Geometria analítica, Matrizes e sistemas de
equação linear, Espaços Vetoriais, Transformações Lineares, Determinantes,
Auto-valores e Auto-vetores, Diagonalização de operadores, Espaços vetoriais,
Dependência linear, Bases coordenadas, Produto escalar, Produto vetorial,
Estudo das retas, Estudos dos planos.
OBJETIVO: Proporcionar uma sólida formação básica. Capacitar na habilidade
de análise crítica e resolução de problemas e na aplicação de álgebra linear e
geometria analítica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STEINBRUCH, Alfredo; Álgebra Linear; Makron Books, 2010.
BOLDRINI, Jose L. ; Álgebra Linear; Harbra, 2011.
ANTON, Howard: Álgebra Linear e Aplicações; Atual 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLIOLI, Carlos A.; Álgebra Linear e Aplicações; Atual 2011.
LAY, DAnd C. Álgebra Linear e suas Aplicações; LTC 2011.
LORETO, Ana C. da C.; LORETO, Armando P. J. ; Álgebra Linear e suas
Aplicações; LCTE 2010
LIPSHUTZ, Seymour, LIPSON Marc,; Algebra Linear, Bookman, 2011.
STRANG, Gilbert; Algebra Linear; Cengage Learning, 2011.
LEON, Steven; Álgebra Linear com Aplicações; LTC, 2011.
DISCIPLINA: Metodologia do Trabalho Científico
PERÍODO LETIVO:Módulo 2
EMENTA:
Desenvolvimento
CARGA HORÁRIA: 40hs
de
técnicas
de
estudo
na
universidade.
Desenvolvimento de estratégias de leitura. Elaboração de resumos e resenhas
críticas. Desenvolvimento do senso crítico. Elaboração de Projeto de Pesquisa.
34
Caracterização de Trabalhos Acadêmicos e Científicos. Produção de Trabalho
Científico. Orientação no uso dos recursos de informática. Levantamento e
avaliação de fontes de informação, técnicas de pesquisa, análise e
interpretação de dados, pesquisa na Internet, estudo de normas técnicas.
Analogias diretas com a formação profissional e mundo produtivo.
OBJETIVO: Apresentar os princípios gerais da metodologia científica;
Desenvolver a capacidade de raciocinar cientificamente; Apresentar técnicas e
métodos para o estudo na universidade; Orientar o uso do computador e da
Internet como ferramentas de pesquisa e estudo; Desenvolver a capacidade de
ler, resumir e criticar textos; Habilitar o aluno a desenvolver um Projeto de
Pesquisa; Habilitar o aluno a desenvolver trabalhos para as demais disciplinas
e inclusive o Trabalho de Conclusão de Curso; Desenvolver a consciência da
diversidade de fontes de informação; Desenvolver a capacidade de avaliar a
confiabilidade das fontes de informação; Apresentar diferentes técnicas de
pesquisa; Desenvolver a habilidade de analisar e interpretar dados; Apresentar
as Normas Técnicas da ABNT para o desenvolvimento de trabalhos científicos
e acadêmicos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . São Paulo. Ed. Atlas :
2009.
SANTOS, Antonio R. dos; Metodologia Científica; Lamparina, 2007.
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa : propostas metodológicas.
Rio de Janeiro: Vozes, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEVERINO, Antonio Joaquim .Metodologia do trabalho científico. São Paulo :
Cortez, 2007.
LAKATOS, E. M, MARCONI, Marina de A.,
Fundamentos da Metodologia
Científica, Atlas, 2010.
MATIAS, P. J., Manual de Metodologia de Pesquisa Científica, Atlas, 2010.
LUDWIG, Antonio Carlos Will., Fundamentos e Prática de Metodologia Científica,
Vozes, 2009.
VIEGAS, Waldyr, Metodologia Científica, Fundamentos, UNB, 2007
35
DISCIPLINA: Cálculo Diferencial e Integral I
PERÍODO LETIVO:Módulo 2
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Noções de limite e continuidade. Derivadas e suas aplicações.
Introdução a integrais indefinidas e definidas, .
OBJETIVO: Desenvolver o conceito de limite; Calcular limites por diversos
métodos e sua apresentação formal; Calcular e aplicar derivadas por meio do
estudo de regras de derivação; Resolver integrais indefinidas e definidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PAVIONE, Damares, Matemática e Raciocínio Lógico; Saraiva, 2012.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
IEZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática e Logaritmos V6; Atual 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IEZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática: Trigonometria 8 a Edição; Atual
2008.
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengager Learning, 2010.
LIMA, Marcelo; Matemática e Raciocínio Lógico; Elsevier – Campus , 2011.
SHIFRIN, Theodore; ADAMS, Malcolm; Algebra Linear; LTC, 2013.
MORETTIN, P. A. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo:
Saraiva, 2010.
MURAKAMI, Carlos; IEZZI, Gerson; Fundamentos da Matemática, Atual, 2009.
DISCIPLINA: Física Geral e Experimental II
PERÍODO LETIVO:Módulo 2
CARGA HORÁRIA: 120hs
EMENTA: Conceito de carga elétrica. Condutores e isolantes. Lei de Coulomb.
Campos elétricos. Campo elétrico produzido por uma anel e por um disco
carregado. Campo elétrico de polo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico.
Corrente elétrica. Resistência elétrica. Circuitos simples. Leis de Kirchhoff.
36
OBJETIVO: Dar competência ao aluno no uso dos conceitos básicos de
eletricidade e eletrodinâmica, visando sua utilização como base para formação
profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; Fundamentos de Física: eletromagnetismo, volume 3, 8ª
edição. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros, volume 2, 5ª edição. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
NOTAROS, Branislav M. Eletromagnetismo. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BREITHAUP, Jim; Física; LTC, 2012
BAUER, Wolfgang; DIAS, Hélio; Física; Bookman, 2012
MOREIRA, Marco A.; Física; Livraria da Física, 2012
GASPAR, Alberto. Física, volume 3; Ática, 2002.
RAMALHO; SOARES, T.; FERRARO, N. Os fundamentos da física, volume 3.
São Paulo: Moderna, 2008.
DISCIPLINA: Ciência e Tecnologia dos Materiais
PERÍODO LETIVO:Módulo 2
Carga Horária: 80h
EMENTA:
Elementos de ciência dos materiais, Materiais elétricos. Materiais condutores.
Materiais
Semicondutores.
Materiais
Isolantes.
Materiais
Magnéticos.
Processos de fabricação de dispositivos. Dispositivos eletrônicos.
OBJETIVOS:
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender os principais
fenômenos físicos relacionados com a Ciência dos Materiais, principalmente as
características dos materiais elétricos e seus processos de fabricação. Deste
modo, espera-se que o aluno seja capaz de escolher dentre os diversos
37
dispositivos eletrônicos baseando-se em suas características de composição,
estrutura, características elétricas, fabricação e aplicabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SCHMIDT, W. Materiais Elétricos. São Paulo: Edgard Bucher, 5&61616; ed., v.
1 e 2,1999 .
CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de
Janeiro: LTC, 5.ed. 2002
KASAP, S. Principles of Engineering Materials and Devices. USA: McGraw-Hill,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SMITH. W. F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. Lisboa: Mc.
Graw-Hill, 1998.
VAN VLACK, L.H. Principio de Ciencia dos Materiais. São Paulo: ed.Edgard
Blucer, 1970.
Journal of Materials Science
Revista Pesquisa - Fapesp
www.webelemens.com
www.directscience.com
DISCIPLINA: Desenho Técnico
PERÍODO LETIVO: Módulo 2
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Sistema de representação mongiana, vistas ortogonais principais,
auxiliares e seccionais, Dimensionamento, perspectiva paralela, cavaleira e
isométrica.
OBJETIVO: Despertar o conhecimento, as habilidades no uso do desenho,
para que possam desempenhar plenamente suas atividades no que tange à
representação gráfica.
38
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, João F.; DICKMANN, Thiago; OLIVEIRA, Bernardo, C. F.;
ROHLEDER, Edison; Desenho Técnico; Visual Books, 2011
CRUZ, Michele D. da; Desenho Técnico; Erica, 2011
LEAKE, James, Manual de Desenho Técnico para Engenharia; LTC, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VENDITTI, Marcus V. dos R.; Desenho Técnico; Visual Books, 2010
PEIXOTO, Virgilio V.;SPECK, H. J. ; Manual Básico do Desenho Técnico;
Editora UFSC, 2010
DIAS, João; RIBEIRO, Carlos T.; SOUSA, Luis; Desenho Técnico Moderno;
Lidil, 2010
BUENO,
Claudia
P.;
PAPAZOGLI,
Rosarita;
Desenho
Técnico
para
Engenharia; Jurua, 2008
MACINTYRE, Archibald; NISKIER, Julio: Instalações Elétricas; LTC 2008
DISCIPLINA: Física Geral e Experimental III
PERÍODO LETIVO:Módulo 3
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Fluidos, temperatura, Calor, e Primeira Lei da termodinâmica, Teoria
Cinética dos gases, Segunda Lei da termodinâmica e Entropia, Oscilações,
Ondas, Movimento ondulatório, Ondas sonoras, Óptica geométrica.
OBJETIVO: Dar competência ao aluno no uso dos conceitos básicos de
termodinâmica, ondas e óptica geométrica, visando sua utilização como base
para formação profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; Fundamentos da Física; LTC, 2012 Vol 2
TIPLER. Paul. A. Física para cientistas e engenheiros. LTC, 2006, volume 1.
YOUNG, Hugh D. Física, volume 4. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009.
39
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANATO, KANTOR, BONETTE, ALVES, MENEZES. Coleção quanta física.
Física. São Paulo, PD, 2010
FREEDMAN, Roger A.; YOUNG, Hugh D. Eletromagnetismo. Addison Wesley,
2009 Vol. 3
LUIZ, Adir M. Eletromagnetismo. Livraria da Física, 2009
COSTA, Eduard M.M. Eletromagnetismo. Ciência Moderna, 2009
NENTWORTH, Stuart M. Eletromagnetismo. Bookman, 2008
DISCIPLINA: Circuitos Elétricos
PERÍODO LETIVO:Módulo 3
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Grandeza Elétricas, Elementos de circuitos, Leis Fundamentais de
Circuitos, Circuitos Resistivos, Métodos de Análise de Circuitos, Teoremas de
Rede, O Amplificador Operacional Ideal, Indutores e Capacitores, Relações
Integro - diferenciais para circuitos RLC, Dualidade.
OBJETIVO: Tornar o aluno apto a interpretar e aplicar os teoremas básicos de
circuitos elétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBUQUERQUE, Romualdo, O.; Análise de Circuito; Erica, 2010
BOYLESTAD, Robert L.; Análise de Circuitos; Pearson, 2012
SVOBODA, James A.; Circuitos Elétricos; LTC, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTANA, Eudemario S. de; Análise de Circuitos Elétricos; Interciência, 2011
ROSA, Albert J.; Análise e Projeto de Circuitos Elétricos; Bookman, 2011
HART, Daniel W.; Eletrônica de Potência; Mcgraw Hill – Artmed, 2011
IRWIN, J. David; NELMS, R. Mark; Análise de Circuitos; LTC, 2010
MILLER, Wilherm C.; ROBBINS, Allan H.; Análise de Circuitos; Cengage, 2011
40
DISCIPLINA: Algoritmo e Lógica de Programação I
PERÍODO LETIVO:Módulo 3
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Modelagem de problemas, Conceito de algoritmos, Introdução a
lógica de programação, Elementos de linguagem e aplicações.
OBJETIVO: Desenvolver a capacidade do aluno de construir programas para
resolver problemas na área de formação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORMEN, Thomas H.; LEISERSON, Charles E.; STEIN, Ronald L.; Algoritmos;
Campus, 2012
CONCILIO, Ricardo; FURLAN, Marco A.; GOMES, Marcelo; SOARES, Marcio;
Algoritmos e Lógica de Programação; Cengage, 2011
XAVIER, Gley F. C.; Lógica de programação, SENAC, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, Silvio do L., Algoritmos e Lógica de Programação; Erica, 2010
MANZANO, Jose A. N. G.; OLIVEIRA, Jayr F. de; Algoritmos; Erica, 2009
RITA, Sandra; Lógica de Programação; Digirate, 2009
DOLAGO, Silvio P.; Algoritmos e Lógica de Programação; Erica 2012
SOUZA, Marco A. F. de; Algoritmos e Lógica; Cengage, 2012
DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
PERÍODO LETIVO:Módulo 3
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Derivadas parciais e suas aplicações; Integrais duplas e triplas;
Campos escalares e vetoriais, Campo gradiente. Divergente de campo vetorial.
Rotacional de campo vetorial.
OBJETIVOS: Calcular e aplicar as derivadas parciais; Calcular integrais duplas
e triplas e Calcular os campos escalares e vetoriais.
41
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAVIONE, Damares, Matemática e Raciocínio Lógico; Saraiva, 2012.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
IEZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática e Logaritmos V6; Atual 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IEZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática: Trigonometria 8 a Edição; Atual
2008.
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengager Learning, 2010.
LIMA, Marcelo; Matemática e Raciocínio Lógico; Elsevier – Campus , 2011.
SHIFRIN, Theodore; ADAMS, Malcolm; Algebra Linear; LTC, 2013.
MORETTIN, P. A. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo:
Saraiva, 2010.
DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
PERÍODO LETIVO:Módulo 3
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Noções sobre o material. Conceituação de tensões, solicitação axial.
Cisalhamento puro. Torção em eixos circulares. Flexão pura, simples e oblíqua.
Deflexão em vigas retas. Estado triplo de tensões e deformações. Círculo de
Mohr. Estado hidrostático de tensões.
OBJETIVO: Proporcionar o desenvolvimento da habilidade do acadêmico na
análise critica e resolução de problemas concretos, integrando conhecimentos
multidisciplinares e viabilizando o estudo de modelos abstratos e sua extensão
genérica a novos padrões e técnicas de solução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, Amauri; Ensaios dos Materiais; LTC, 2012.
CALLISTER, Willian D.; Ciência da Engenharia de Materiais – Uma Introdução;
LTC, 2012.
42
ASHBY, Michael;
CEBON, David; SHERCLIFF, Hugh; Materiais; Campus,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HASHEMI, Javad; SMITH, Willian F;Fundamentos de Engenharia e Ciências
dos Materiais; Bookman, 2012.
JOHNSTON JR., E. Russell; BEER, Ferdinand P.; Mecânica dos Materiais;
Artmed, 2012
NUNES, Laerce de Paula; Materiais; Interciência, 2012.
HASHEMI, Javad; SMITH, William F.; Fundamentos de Ciência dos Materiais;
Bookman, 2012.
SCHMIDT, Walfredo; Materiais Elétricos; Edgard Blucher, 2011 – Volume 3
DISCIPLINA: Cálculo Numérico
PERÍODO LETIVO: Módulo 4
CARGA HORÁRIA: 40hs
EMENTA: Erros, zeros de Função, Resolução de Sistemas Lineares,
Interpolação, Integração Numérica, Equações Diferenciais Ordinária.
OBJETIVO: Capacitar o aluno a implementar e utilizar algoritmos necessários
na resolução computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PUGA, Alvaro; PUGA Leila Z.; TARCIA, Jose H. M.; Cálculo Numérico; LCTE,
2012
FLANNERY, Brian P.; PRESS, Willian, H.; TEUKOLSKY, Saul A.; Método
Numérico; Artmed, 2011
DAREZZO, Artur; ARENALES, Selma; Cálculo Numérico; Thomson, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROCO, Leonidas C.; Cálculo Numérico; Harbra, 2012
BURIAN, Reinaldo; LiMA, Antonio C.; Cálculo Numérico; LTC, 2011
ROQUE, Waldir; Cálculo Numérico; Atlas, 2011
FRANCO, Neide M> B>; Cálculo Numérico; Pearson, 2012
SPERANDIO, Decio; MENDES, Jose T.; MONKEN, Luiz H.; Cálculo Numérico;
Prendice hall, 2011.
43
DISCIPLINA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE
PERÍODO LETIVO: Módulo 4
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA:
Hidrostática: Equação fundamental; equilíbrio absoluto e relativo; variação de
pressões no interior de um fluído em equilíbrio; esforços sobre superfícies
imersas nos fluídos; princípios de Arquimedes. Hidrodinâmica dos fluídos
perfeitos: equação fundamental; método de Euler e Lagrange; equação de
Bernoulli. Transportes de massa e de calor.
OBJETIVO: Capacitar o aluno na análise, interpretação e aplicação das
equações da termodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREEDMAN, Roger A.; YOUNG, Hugh D.; Termodinâmica e Ondas; Addison
Wesley, 2010
WALKER, Jearl; RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; Fundamentos da Física;
LTC, 2012 VOL 2
JEWETT, John W. J.; SEKWAY, Raymond A.; Física; Cengage, 2011, VOL 2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORAN, Michel J.; SHAPIRO, Howard N> ; Princípios da Termodinâmica; LTC,
2009
BOGNAKKE, Blaus; SONNTAG, Richard E.; WYLEN, Gordon J. Van;
Fundamentos da Termodinâmica; Edgard Blucher, 2009
MOSCA, Gene; TIPLER, Paul A.; Física; LTC, 2009, VOL 1
ZEMANSKY, Sears; Física II; Addison Weslewy, 2012
SHAPIRO, Howard N; MORAN, Michael J.; Princípios da Termodinâmica; LTC,
2011
DISCIPLINA: Cálculo Diferencial e Integral III
PERÍODO LETIVO:Módulo 4
CARGA HORÁRIA: 80hs
44
EMENTA: Operador Laplaciano. Integrais de linhas e superfícies. Função de
uma variável complexa. Séries e transformada de Fourier. Transformada de
Laplace.
OBJETIVOS: Resolver e aplicar as operações matemáticas em engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2008.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
IEZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática e Logaritmos V6; Atual 2010.
BUSO, Sidnei José. Métodos matemáticos para engenharia e física. São Paulo:
LCTE, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IEZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática: Trigonometria 8 a Edição; Atual
2008.
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengager Learning, 2010.
LIMA, Marcelo; Matemática e Raciocínio Lógico; Elsevier – Campus , 2011.
SHIFRIN, Theodore; ADAMS, Malcolm; Álgebra Linear; LTC, 2013.
MORETTIN, P. A. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo:
Saraiva, 2010.
MURAKAMI, Carlos; IEZZI, Gerson; Fundamentos da Matemática, Atual, 2009.
DISCIPLINA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
PERÍODO LETIVO:Módulo 4
CARGA HORÁRIA: 40hs
EMENTA: Engenharia e seu papel na sociedade, O curso de engenharia no
Centro
Universitário
Sant’Anna.
Visão
Geral
das
Grandes
áreas,
Telecomunicações, Energia, Sistemas de Potência, Computação e Automação,
45
Introdução à teoria dos Circuitos Elétricos, Princípios Básicos de Medidas
Elétricas.
OBJETIVO: Apresentar o curso de Engenharia motivando o aluno para o
estudo das diversas disciplinas, proporcionando uma visão do papel da
engenharia na sociedade. Introduzir princípios de circuitos elétricos e medidas
de grandezas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROCKMAN, Jay B.; Introdução à Engenharia; LTC, 2012
BAZZO, Walter A., PEREIRA, Luiz T>; UFSC, 2012
DYM, Clive; LITTLE, Patric; SPJUT, Erich; Introdução à Engenharia; Bookman,
2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REECE, W.Dan; Introdução à Engenharia LTC, 2011
DORF, Richard; SVOBODA, James A.; Introdução aos Circuitos Elétricos, LTC,
2011
SENRA, Renato, Instrumentos e Medidas Elétricas; Barauma, 2011
ANICETO, Larry Ap.; CRUZ, Eduardo C. A.; Instalações Elétricas; Erica, 2011
NERY, Norberto; Instalações Elétricas – Princípios; Erica, 2011.
DISCIPLINA: Estatística e Probabilidade
PERÍODO LETIVO: Módulo 4
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Planejamento da coleta de dados, Técnicas de amostragem,
Descrição
e
exploração
de
dados;
Medidas
descritivas;
Modelos
probabilísticos; Distribuições contínuas e discretas, Inferência estatística,
Relação entre variáveis.
OBJETIVO: Capacitar o aluno na organização e descrição de conjuntos de
dados e dominar os fundamentos básicos de probabilidade e de inferência
estatística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
THURMAN; Paul W.; Estatística; Saraiva, 2012
LOESCH, Claudio; Probabilidade e Estatística; LTC, 2012
COSTA; Giovani G. de O.; Estatística Inferencial; Atlas, 2012
46
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIEIRA, Sonia; Elementos de Estatística; Atlas, 2012
MONTOGOMERY, Doglas C. ; Estatística Aplicada; LTC, 2012
NAVIDI, Willian; Probabilidade e Estatística; MCgraawHIll- Artmed; 2012
BONAFINI, Fernanda Cesar; Estatística; Pearson, 2012
NUNES, Cristina F.; Probabilidade e Estatística; Livraria Escolar, 2012
DISCIPLINA: Algoritmo e Lógica de Programação II
PERÍODO LETIVO:Módulo 4
Carga Horária: 80 horas
EMENTA
Prática em engenharia de requisitos, modelagem, projeto e construção de
software, verificação e validação.
OBJETIVO
Consolidar
as
metodologias
para
análise
de
requisitos,
projeto,
desenvolvimento, verificação e validação mediante um projeto de software.
Utilizar as metodologias de engenharia de software na implementação de
sistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORAES, C. C. ; CASTRUCCI, P.L. Engenharia de Automação Industrial. Rio
de Janeiro: LTC. 2007.
FREITAS FILHO, P.J. Introdução a modelagem e Simulação de Sistemas com
aplicações em arena. Florianópolis: Visual Books. 2001
PERIN FILHO, C. Introdução à Simulação de Sistemas. Campinas: Editora da
Unicamp
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATEMAN, R. E.
Simulação Otimizando Os Sistemas. GOGG, T. G.
BOWDEN, R. O. IMAM.
Disciplina: Autômatos e Linguagens Formais
Período Letivo: Módulo 5
Carga Horária: 40hs
47
EMENTA: Conceitos básicos de linguagens (alfabeto, símbolo, seus modelos
de síntese e análise, cadeias e linguagens); Modelos de síntese (gramáticas) e
análise (reconhecedores) de linguagens; Hierarquia de Chomsky; livres de
contexto, sensíveis ao contexto, Classes de linguagens (regulares recursivas e
recursivamente enumeráveis), , a relação entre as classes e suas principais
propriedades; Decidibilidade.
OBJETIVO: Capacitar o aluno a interpretar e criar modelos de sistemas
dinâmicos por meio de gramáticas, expressões regulares e autômatos; Aplicar
esses modelos à resolução de problemas relacionados à criação de linguagens
de programação e desenvolvimento de compiladores; Garantir critérios de
qualidade aos sistemas desenvolvidos; Propor melhorias nas linguagens
existentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MENEZES, Paulo Fernando Blauth. Linguagens formais e autômatos. 5. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
ROSA., J. L. G Livro Linguagens Formais e Autômatos. LTC. 2010.
LEWIS, H. R.; CHRISTOS H. Elementos de Teoria da Computação - 2.ed.
Porto Alegre: Bookman, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOPCROFT, J. E.; ULLMAN, J. D.; MOTWANI, R. Introdução a Teoria das
Linguagens, Autômatos e Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
JUDITH, G. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
http://homepages.dcc.ufmg.br/~rainerpc/cursos/itc/aulas/aula6.pdf - página do
Prof. Paulo Menezes, autor de livro e professor de Autômatos e Linguagens
Formais.
http://www.inf.ufsc.br/sbes99/anais/SBES-Completo/20.pdf - Artigo mostrando a
aplicação de autômatos na Web.
48
http://www.lbd.dcc.ufmg.br/colecoes/jai/2005/008.pdf - Artigo que discute a
aplicação de Autômatos Inteligentes.
DISCIPLINA: Eletrônica I
PERÍODO LETIVO: Módulo 5
EMENTA:
Introdução,
CARGA HORÁRIA: 80hs
Tecnologia
Microeletrônica,
Caracterização
de
Dispositivos e Modelagem de Circuitos Analógicos, Subcircuitos Analógicos,
Amplificadores,
Respostas
em
frequência
de
Circuitos
Integrados,
Realimentação, Estabilidade de Amplificadores, AMP-OPS, CMOS sem Buffer,
AMPOPS, IMOS de alo Desempenho, Circuitos e Sistemas Analógicos.
OBJETIVO: Desenvolver, a habilidade de aprimorar o conhecimento de
circuitos e sistemas eletrônicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RAZAVI, Behzad; Fundamentos da Microeletrônica; LTC, 2012
SEDRA, Adel S.; Microeletrônica; Prentice Hall, 2012
QUEIROZ, Francisco; A Revolução da Microeletrônica; Annablume, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VOLNEI, A. Pedroni; Eletrônica Digital; Campus, 2011
ENDERLEIN, Rolf, Microeletrônica; EDUSP, 2011
CAPUANO, Francisco G.; IDOETA, Ivon V.; Eletrônica Digital; Erica 2010
NOGUEIRA, Jurandyr S.; Eletrônica Digital; EDUFBA, 2011
BIGNELL, James W.; DONOVAN N. Robert; Eletrônica Digital; Cengage 2011
DISCIPLINA: Arquitetura de Computadores
PERÍODO LETIVO: Módulo 5
Carga Horária: 80hs
EMENTA: Organização de computadores: memórias, unidades centrais de
processamento, entrada e saída. Linguagens de montagem. Modos de
49
endereçamento, conjunto de instruções. Mecanismos de interrupção e
execução. Barramento, comunicações, interfaces e periféricos. Organização de
memória. Arquiteturas RISC e CISC, Pipeline, Taxonomia Flynn.
OBJETIVO: Compreender o funcionamento do computador abordando os
aspectos de hardware detalhadamente e a troca de dados e mensagens entre
seus periféricos. Deve proporcionar uma visão crítica das Arquiteturas de
Computadores, distinguindo métodos e técnicas mais adequadas para atender
as diversas necessidades de mercado e dos profissionais envolvidos na
administração das arquiteturas e das plataformas de desenvolvimento de
sistemas de computadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo:
Pearson. 2010.
MONTEIRO, Mário. Introdução à Organização de Computadores. Rio de
Janeiro: LTC. 2007.
TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. Rio de
Janeiro: LTC. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UYEMURA, John P., Sistemas Digitais uma Abordagem Integrada. São Paulo:
Pioneira, 2002.
VELLOSO, F. C., Informática: Conceitos básicos, Editora Campus, Rio de
janeiro, 2008.
VASCONCELOS, Laercio. Hardware na prática: construindo e configurando
micros de 32 e 64 bits single core, dual core e quad core. 3. ed. Rio de Janeiro:
Laércio Vasconcelos Computação, 2009.
http://olhardigital.uol.com.br/home.php - site com novidades de mercado e
avaliações de sistemas operacionais e hardware
http://www.spec.org/ - site de avaliações de hardware, serviços e arquivos de
sistemas
50
http://www.top500.org/ - site que reúne as listagens dos 500 maiores
supercomputadores do mundo. Detalhes técnicos e sistemas operacionais.
DISCIPLINA: Algoritmo e Estrutura de Dados
PERÍODO LETIVO: Módulo 5
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Nesta disciplina serão abordados os métodos de análise e
desenvolvimento de algoritmos e programas estruturados e acesso a métodos
de armazenamento de dados.
OBJETIVO: Ao completar o estudo desta disciplina o aluno terá conhecido as
estruturas de armazenamento de informações existentes e estará apto a
desenvolver algoritmos de programação de acesso a elas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de; Algoritmos –
Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores, Editora
Érica, 2010.
FORBELLONE; André Luiz Villar; Lógica de programação: a construção de
algoritmos e estruturas de dados, Pearson Prentice Hall, 2010.
XAVIER, Gley Fabiano Cardoso, Lógica de Programação: a construção de
algoritmos e estruturas de dados, São Paulo: SENAC, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIMARÃES; Lages; Algoritmos e Estruturas de Dados, Livros Técnicos e
Científicos Editora, 2008.
PEREIRA, Silvio do Lago. Estruturas de dados fundamentais: conceitos e
aplicações. 11. ed. São Paulo: Érica, 2008.
SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen; Algoritmos, Editora
Makron Books, 2004.
51
PUGA, Sandra; Lógica de programação e estruturas de dados com aplicações
em
JAVA,
Pearson
Pentice
Hall,
2009/2010,
2.ed.
www.apoioinformatica.inf.br/visualg: Disponibiliza a ferramenta VisualG para
desenvolvimento de algoritmos em português estruturado.
DISCIPLINA: Sistemas Operacionais
PERÍODO LETIVO: Módulo 5
Carga Horária: 80hs
EMENTA: Evolução do HW e SW – um histórico das arquiteturas e sistemas
operacionais:
convencionais
(monoprocessadores),
sistemas
batch,
multiprogramação, time-sharing e uma introdução dos sistemas operacionais
distribuídos (multiprocessadores e multicomputadores). Conceito de processos,
estados, mudança de contexto, escalonador e técnicas de escalonamento de
processos
em
sistemas
monoprogramáveis
e
multiprogramáveis.
Gerenciamento de memória: principal, memória real vs. virtual, paginação e
segmentação, memória cache. Sistemas de arquivos. Tipos de arquivos:
sequenciais,
acesso
indexado,
acesso
direto,
diretórios
hierárquicos,
organização física e acesso a arquivos. Entrada e saída: aspectos de hardware
e software, dispositivos de bloco e caracteres (terminais, discos, relógio, rede),
independência de dispositivo, drivers Threads: gerenciamento, sincronização,
semáforos, regiões críticas condicionais, monitores.
OBJETIVO: Expor os fundamentos de sistemas operacionais de computadores
e técnicas de sua implementação. Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz
de compreender que os Sistemas Operacionais visam gerenciar a operação de
computadores de modo a oferecer a seus usuários flexibilidade, eficiência,
transparência e compartilhamento de recursos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro.
Prentice Hall. 2010.
52
SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de Sistemas Operacionais. LTC.
2010.
STUART, Brian L. Princípios de Sistemas Operacionais - Projetos e Aplicações.
Cengage Learning. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACHADO, F. B. e MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. LTC, 3ª
Edição, 2002.
OLIVEIRA, Romulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI, Simão
Sirineo. Sistemas Operacionais. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
FLYNN; I. M., e MCHOES; A. M., Introdução à Sistemas Operacionais, Ed.
Cengage Learning, 2002.
TANENBAUM, Andrew S; VAN STEEN, Maarten; MARQUES, Arlete Simille.
Sistemas Distribuídos: princípios e paradigmas. 2. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
MACHADO, F. B. e MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. LTC,
2008.
http://olhardigital.uol.com.br/home.php - site com novidades de mercado e
avaliações de sistemas operacionais e hardware
http://www.spec.org/ - site de avaliações de hardware, serviços e arquivos de
sistemas
http://www.top500.org/ - site que reúne as listagens dos 500 maiores
supercomputadores do mundo. Detalhes técnicos e sistemas operacionais
Disciplina: Fundamentos de Comunicação
Período Letivo: Módulo 5
Carga Horária: 40 hs
53
EMENTA: Conceitos básicos de telecomunicações; componentes de um
sistema de telecomunicações; processamento de sinais; sistemas de
transmissão em telecomunicações: sistemas de comunicação via rádio,
sistemas de comunicação com fio; redes de telecomunicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicações. 2. ed. São Paulo: Makron
Books do Brasil, 2000. 341 p. ISBN 85-346-1113-0.
MARIN, Paulo S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo - do
projeto à instalação. 3. ed. São Paulo: Érica, 2010. 336 p. ISBN 978-85365-0207-6.
RAPPAPORT, Theodore S. Comunicações sem fio: princípios e práticas.
(Trad.) Daniel VIEIRA; Revisão Técnica Luiz Carlos Pessoa ALBINI. 2. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 409 p. ISBN 978-85-7605-198-5.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENCASTRO: o general das telecomunicações. São Paulo: Plano Editorial,
2004. 151 p.
SMIT, Jaroslav; SMIT, Jaroslav. Linhas de comunicacao. São Paulo: Érica,
1988. 114 p.
BARRADAS, Ovidio Cesar Machado; BARRADAS, Ovidio Cesar Machado. Voe
e as telecomunicacoes. Rio de Janeiro: Interciência, 1995. 277 p.
GOODMAN,
SCIULLI;
Danny;
REVISAO
DANNY
GOODMAN;
TECNICA
TRADUCAO
NORBERTO
A.
EDITE
TORRES.
SIEGERT
Vivendo
a
velocidade da luz. São Paulo: Makron Books do Brasil, c1996. 191 p. ISBN
85-346-0584-X.
SCORSIM, Ericson Meister. TV digital e comunicação social: aspectos
regulatórios : tvs pública, estatal e privada. Belo Horizonte: Forum, 2008.
416 p. ISBN 978-85-7700-115-6.
DISCIPLINA: Redes De Computadores
PERÍODO LETIVO: Módulo 6
CARGA HORÁRIA: 80hs
54
EMENTA: Requisitos e conceitos básicos para a conexão Internet, matemática
de redes, IPV4, sub-rede, CIDR e IPV6, conceitos básicos de redes, histórico,
dispositivos de rede, topologias e protocolos de redes, classificação das redes,
largura de banda, modelos de redes, meios físicos, testes de cabos,
cabeamento para LANs e WANs, noções de roteamento interior e exterior e
segurança de rede.
OBJETIVO : O objetivo desta disciplina e apresentar conceitos básicos de
redes de computadores, conexões e dispositivos ao aluno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KUROSE, J. F., ROSS, K, W. Redes de computadores e a Internet. Uma nova
abordagem. Tradução por Arlete S. Marques, 1. edição, São Paulo, Ed.
Pearson, 2006.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 3. edição, Rio de Janeiro, Ed.
Campus, 2003.
FILIPETTI, M. A., “CCNA 4.1 : Guia Completo de Estudo", São Paulo, Ed.
Visual Books, 1ª. Edição, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA, L. B., Redes de Computadores: Dados, Voz e imagem, São Paulo, Ed.
Érica, 8a edição, 2005.
RAPPAPORT, Theodore S. Comunicações sem fio: princípios e práticas. 2. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
SOUSA, Lindeberg Barros de. Projetos e Implementação de redes:
fundamentos, arquiteturas, soluções e planejamento. São Paulo: Érica, 2007.
COMER, Douglas E. Interligação de redes com TCP/ IP: princípios, protocolos
e arquitetura. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
GUIA internet de conectividade. 11. ed. São Paulo: Senac, 2004.
DANTAS, Mario. Tecnologias de redes de comunicação e computadores. Rio
de Janeiro: Excel Books do Brasil, 2002.
55
DISCIPLINA: Sistemas Distribuídos
PERÍODO LETIVO: Módulo 6
Carga Horária: 80 hs
EMENTA: Projeto de Sistemas Distribuídos; Comunicação entre Processos;
Sincronização em Sistemas Distribuídos; Sistemas de Arquivos Distribuídos;
Sistemas Multicomputadores; Clustering; Computação Distribuída Peer-to-Peer
e Computação em Grade.
OBJETIVOS: Entender conceitos relacionados à computação distribuída,
projetar e implementar Sistemas Distribuídos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TANENBAUM, Andrew S.; VAN STEEN, Maarten. Sistemas distribuídos:
princípios e paradigmas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Sistemas
distribuídos: conceitos e projeto. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
PRESSMAN, R. S.; LOWE, D. Engenharia WEB. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KUROSE, J. F., ROSS, K, W.; Redes de computadores e a Internet; 3ª edição,
Ed. Addison-Wesley, 2006.
STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo:
Pearson. 2010.
ELMASRI. R. e NAVATHE, S. Sistemas de Banco de Dados, São Paulo,
Person Education, 2010.
http://www.spec.org/ - site de avaliações de hardware, serviços e arquivos de
sistemas
http://www.top500.org/ - site que reúne as listagens dos 500 maiores
supercomputadores do mundo. Detalhes técnicos e sistemas operacionais.
DISCIPLINA: Banco De Dados
PERÍODO LETIVO: Módulo 6
CARGA HORÁRIA: 80hs
56
EMENTA: Banco de Dados: Definição, Tipos de BD’s, DB versus SGBD;
Normalização, Formas Normais, Aplicação; Comandos, SELECT, UPDATE,
DELETE, INSERT.
OBJETIVOS: Ao final da disciplina/semestre, o aluno deve ser capaz de
entender o conceito de banco de dados (BD) e sistema de gerência de banco
de dados (SGBD); características e vantagens de um SGBD; modelos de
dados e sua evolução: modelo hierárquico, modelo de rede e modelo
relacional; transformação entre modelo conceitual e lógico; normalização de
relações; iniciação à linguagem SQL.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ELMASRI. R.e NAVATHE, S. Sistemas de Banco de Dados, São Paulo, Person
Education, 2010.
KORTH, H.F e SIBERSCHATZ, A. Sistemas de Banco de Dados. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.
GUIMARÃES, Celio Cardoso. Fundamentos de bancos de dados: modelagem,
projeto e linguagem SQL. Campinas: Unicamp, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANZANO, José Augusto N. G. Microsoft SQL Server 2008 R2 Express: guia
prático. São Paulo: Érica, 2011.
TAKAHASHI, Mana; AZUMA, Shoko. Guia mangá de banco de dados. São
Paulo: Novatec, 2009.
MACHADO, F. N. e ABREU, M. Projeto de Banco de Dados. Érica, 2008.
DATE, C. J. – Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Campus, 2004.
Tutorial do site www.oracle.com
(http://download.oracle.com/docs/cd/E14072_01/index.htm)
DISCIPLINA: Eletrônica II
PERÍODO LETIVO: Módulo 6
CARGA HORÁRIA: 80hs
57
EMENTA: Tecnologia Microeletrônica, Caracterização de Dispositivos e
Modelagem de Circuitos Analógicos, Subcircuitos Analógicos, Amplificadores,
Respostas em frequência de Circuitos Integrados, Realimentação, Estabilidade
de Amplificadores, AMP-OPS, CMOS sem Buffer, AMPOPS, IMOS de alo
Desempenho, Circuitos e Sistemas Analógicos.
OBJETIVO: Desenvolver, a habilidade de aprimorar o conhecimento de
circuitos e sistemas eletrônicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RAZAVI, Behzad; Fundamentos da Microeletrônica; LTC, 2012
SEDRA, Adel S.; Microeletrônica; Prentice Hall, 2012
QUEIROZ, Francisco; A Revolução da Microeletrônica; Annablume, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VOLNEI, A. Pedroni; Eletrônica Digital; Campus, 2011
ENDERLEIN, Rolf, Microeletrônica; EDUSP, 2011
CAPUANO, Francisco G.; IDOETA, Ivon V.; Eletrônica Digital; Erica 2010
NOGUEIRA, Jurandyr S.; Eletrônica Digital; EDUFBA, 2011
BIGNELL, James W.; DONOVAN N. Robert; Eletrônica Digital; Cengage 2011
DISCIPLINA: Compiladores
PERÍODO LETIVO: Módulo 6
EMENTA:
Processos
e
ferramentas
CARGA HORÁRIA: 40hs
necessárias
para
a
criação
de
compiladores, bem como, a forma de seu funcionamento. Estudo e aplicação
de linguagens formais para a especificação de sistemas. Linguagens, suas
representações, e classificações no âmbito da computação. Classificação dos
diferentes tipos de linguagens, mecanismos geradores e reconhecedores para
cada tipo. Implementação de compiladores de uma linguagem de programação,
desde a definição da linguagem até a construção dos analisadores léxico e
sintático.
58
OBJETIVO: Conhecer técnicas de compilação e suas aplicações. Conhecerem
métodos de otimização de código e gerência de memória. Conhecimentos para
a construção de compiladores de uma linguagem de programação, desde a
definição da linguagem até a construção dos analisadores léxico e sintático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MENEZES, Paulo Fernando Blauth. Linguagens formais e autômatos. 5. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
LAM, Monica S. et al. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. 2. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2008.
PRICE, Ana Maria de Alencar; TOSCANI, Simao Sirineo. Implementação de
linguagens de programação: compiladores. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRUNE, Dick et al. Projeto moderno de compiladores: implementação e
aplicações. Tradução de Vandenberg D. de Souza e revisão técnica de Rafael
Dueire Lins. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
HOPCROFT, J. E.; ULLMAN, J. D. ; MOTWANI, R. Introdução a Teoria das
Linguagens, Autômatos e Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
LEWIS, H. R.; CHRISTOS H. Elementos de Teoria da Computação - 2.ed.
Porto Alegre: Bookman, 2004.
JUDITH, G. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
LOUDEN, Kenneth C. Louden. Compiladores - Princípios e Práticas. Cengage
Learning. 2008. (Acesso WEB).
DISCIPLINA: Instrumentação, Sensores e Atuadores
PERÍODO LETIVO: Módulo 7
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Introdução a instrumentação; Circuitos condicionadores de sinais;
Função de transferência de transdutores e elementos finais de controle;
Transdutores de deslocamento. Força. Torque, aceleração, velocidade,
59
temperatura, pressão, nível, vazão, pH, densidade, corrente, tensão; Válvulas
de controle .
OBJETIVO: Apresentar ao aluno os princípios de medições de grandezas,
térmicas, químicas e elétricas bem como suas aplicações em processos
industriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOLOMAN, Sabrie; Sensores e Sistemas de Controle na Indústria; LTC, 2012
DIAS, Carlos Alberto; Técnicas Avançadas de Instrumentação e Controle;
Technical Books, 2012
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner J.; Instrumentação e
Fundamentos de Medidas; LTC, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEGA, Egidio A.; Instrumentação Industrial; Interciência, 2011
ALVES, José Luiz L.; Instrumentação, Controle e Automação de Processos;
LTC, 2010
FIALHO, Arivelto Bustamante; Instrumentação Industrial; Érica, 2006
THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro U.B. de; Sensores Industriais;
Erica, 2006.
ADVAL, de Lira F.; Metrologia na Industria; Erica, 2001.
DISCIPLINA: Computador e Sociedade
PERÍODO LETIVO: Módulo 7
CARGA HORÁRIA: 40hs
EMENTA: Aspectos do campo político social e econômico do Brasil. Lugar do
profissional e do computador na sociedade moderna. O computador e o
indivíduo. Computadores no processo de tomada de decisão. Legislação sobre
o uso de computadores, software e tecnologia. Computadores no Brasil e
política nacional de informática. Regulamento das profissões relacionadas com
a computação.
60
OBJETIVO: Desenvolver a análise crítica dos alunos quanto aos reflexos
sociais, econômicos, políticos, éticos e legais do desenvolvimento tecnológico
da sociedade da informação e do conhecimento; Compreender e analisar as
transformações na sociedade, bem como os reflexos sociais, econômicos,
políticos, éticos e legais do desenvolvimento tecnológico; Analisar os impactos
tecnológicos na sociedade mundial e, mais especificamente a brasileira,
traçando um paralelo entre o desenvolvimento e o incentivo à tecnologia no
Brasil e nos países desenvolvidos; Discutir o papel da tecnologia e o perfil de
profissional de informática na sociedade atual
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura e
cognição. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011. 239 p. ISBN 978-85-205-0465-9.
CASTELLS, Manuel; MAJER, Roneide Venancio; CARDOSO, Fernando
Henrique. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2011. 698 p. (Série a
era da informação : economia, sociedade e cultura; v. 1). ISBN 978-85-7753036-6.
FREEMAN, Chris; SOETE, Luc. A economia da inovação industrial. (Trad.)
André Luiz Sica de CAMPOS, Janaina Oliveira Pamplona da COSTA.
Campinas: Unicamp, 2008. 813 p. ISBN 978-85-268-0825-6.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCAO, Joaquim (Coord.) et al. Direito do software livre e a administração
pública. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007. 164 p., 22 cm. (Coleção direitos
autorais e temas afins). ISBN 978-85-375-0049-1.
ZUFFO, João Antonio. A sociedade e a economia no novo milênio: os
empregos e as empresas no turbulento alvorecer do século XXI. Barueri:
Manole, 2003. 3 v. ISBN 85-204-1535-0.
DIZARD
JR., Wilson; WILSON
DIZARD
JR.;
TRADUCAO
ANTONIO
QUEIROGA, Edmond Jorge; Revisao Tecnica Antonio Queiroga. A nova midia:
a comunicação de massa na era da informação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
c2000. 324 p. ISBN 85-7110-446-8.
61
LODI, João Bosco; JOAO BOSCO LODI. A nova empresa para os anos 90:
lições da década perdida. São Paulo: Pioneira, c1993. 123 p. (Coleção
Bilbioteca Pioneira de Administração e Negócios).
A base do desenvolvimento moderno: desenvolvimento tecnologico e
governalidade. Claudio FRISCHTAK. São Paulo: Nobel, 1994. 227 p. ISBN 85213-0793-4.
DISCIPLINA: Microprocessadores e Microcontroladores
PERÍODO LETIVO: Módulo 7
EMENTA:
Nesta
computadores,
disciplina
CARGA HORÁRIA: 80hs
será
microprocessadores
importante
e
a
conceituação
microcontroladores.
entre:
Estaremos
abordando a família de microcontroladores MCS51. O conjunto de instruções
da família MCS51. O sistema de interrupções de um microprocessador. Os
periféricos do microcontrolador 8051.
OBJETIVO: O aluno deverá ser capaz de projetar e programar um circuito
utilizando
microcontroladores.
Conhecimentos
da
estrutura
dos
microcomputadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NICOLOSI, Denys Emilio Campion. Microcontrolador 8051 detalhado. 8. ed.
São Paulo: Érica, 2009. 227 p. ISBN 978-85-7194-721-4.
DE SOUZA, D. J. Desbravando o Microcontrolador PIC18: Recursos
Avançados. Érica. 2010.
TANENBAUM, A. Organização Estruturada de Computadores. Rio de Janeiro:
Prentice Hall do Brasil. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIMENEZ, Salvador P. Microcontroladores 8051: teoria do hardware e de
software, aplicações em controle digital e laboratória/simulação. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005.
62
SILVA JUNIOR, Vidal Preira da; VIDAL PEREIRA DA SILVA JUNIOR.
Aplicações práticas do microcontrolador 8051. 11.ed. São Paulo: Érica, 2003.
244 p. ISBN 85-719-493-95.
TOCCI, Ronald J.; LASKOWSKI, Lester P.; RONALD J. TOCCI, Lester P.
Laskowski, Revisor Tecnico Wilson Alonso Dias Junior, Juliano Barsali.
Microprocessadores e microcomputadores: hardware e software. 3. ed. Rio de
Janeiro: Prentice/Hall do Brasil. 346 p. ISBN 85-7054-037-X.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 2. ed. São
Paulo: Érica, 2002. 357 p. ISBN 85-7194-727-9.
SOUZA, Vitor Amadeu. Projetando com os microcontroladores da família PIC
18: uma nova percepção. São Paulo: Ensino Profissional, 2007. 269 p. ISBN
978-85-99823-07-8.
DISCIPLINA: Controle Lógico Programável
PERÍODO LETIVO: Módulo 7
CARGA HORÁRIA: 80 hs
EMENTA: Proporcionar o conhecimento de software e hardware de um
Controlador Lógico Programável (CLP) que, auxiliados por técnicas de
programação específicas, seja aplicado no controle de máquinas e processos
industriais.
OBJETIVO: Utilizar conhecimentos teóricos e práticos auxiliados por técnicas
estruturadas de programação na resolução de situações-problema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PCL - programação e
instalação. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 347 p. ISBN 978-85-216-1703-7.
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos
contínuos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009. 236 p. ISBN 978-85-365-0117-8.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. São Paulo: Érica, 2008.
252 p. (Brasileira de Tecnologia). ISBN 978-85-7194-707-8.
63
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCH, C. M., de CAMARGO, V. L. A.
CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS - SISTEMAS DISCRETOS. Érica. 2008.
PRUDENTE, F. Automação Industrial – PL: Teoria e Aplicações. Rio de
Janeiro: LTC. 2007
GEORGINI, M. Automação Aplicada – Descrição e Implementação de Sistemas
Seqüenciais c/ PCLs. São Paulo: Erica. 2008.
MORAES, C.C., CASTRUCCI, P.L. Engenharia de Automação Industrial. Rio
de Janeiro: LTC. 2007
MACHADO, Aryoldo. Comando númerico aplicado as máquinas - ferramenta. 4.
ed. São Paulo: Ícone, 1990. 461 p. (Coleção Ciência e Tecnologia ao Alcance
de Todos). ISBN 85-274-0109-6.
DISCIPLINA: Processamento De Sinais Digitais E Imagem I
PERÍODO LETIVO: Módulo 7
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Conceitos básicos dos Sistemas de Computação Gráfica (CG) e
Dispositivos Gráficos. Modelos matemáticos computacionais que permitem a
geração
de
imagens
sintetizadas
e
a
transformação
de
imagens
(processamento digital).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, E.; CONCI, A.; LETA, F.; Computação Gráfica, V.2, Editora
Campus, 2007.
CONCI, Aura; AZEVEDO, Eduardo; LETA, Fabiana R. Computação gráfica:
teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
FIDALGO, João Carlos de Carvalho. Diagramação com InDesign CS4 para
Windows. São Paulo: Érica, 2009.
64
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HEARN, D. W.; BAKER, M.P.; Computer Graphics C Version. Prentice Hall.
1997.
HU, O.R.T.; Processamento e Compressão Digital de Imagens. São Paulo:
Editora Mackenzie. 2005.
FOLEY, J.D.; DAM, A.V.; FEINER, S.; HUGHES, J. Computer Graphics –
Principles And Practice. Addison-Wesley. 1995.
AVILA, Renato Nogueira Perez. Adobe inDesign CS3. Rio de Janeiro: Brasport,
2008.
FIDALGO, João Carlos de Carvalho. Adobe pagemaker 7.0. São Paulo: Senac,
2002.
DISCIPLINA: Modelagem e Simulação de Sistemas
PERÍODO LETIVO: Módulo 8
CARGA HORÁRIA: 40hs
EMENTA: Prática em engenharia de requisitos, modelagem, projeto e
construção de software, verificação e validação.
OBJETIVO: Consolidar as metodologias para análise de requisitos, projeto,
desenvolvimento, verificação e validação mediante um projeto de software.
Utilizar as metodologias de engenharia de software na implementação de
sistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORAES, C. C. ; CASTRUCCI, P.L. Engenharia de Automação Industrial. Rio
de Janeiro: LTC. 2007.
FREITAS FILHO, Paulo José de. Introdução à modelagem e simulação de
sistemas com aplicações em arena. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2008.
370 p. ISBN 978-85-7502-228-3.
65
SOUZA, Antonio Carlos Zambroni de; PINHEIRO, Carlos Alberto Murari.
Introdução à modelagem, análise e simulação de sistemas dinâmicos. Rio de
Janeiro: Interciência, 2008. 166 p. ISBN 978-85-7193-188-6.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATEMAN, R. E.
Simulação Otimizando Os Sistemas. GOGG, T. G.
BOWDEN, R. O. IMAM
FREITAS FILHO, P.J. Introdução a modelagem e Simulação de Sistemas com
aplicações em arena. Florianópolis: Visual Books. 2001
PERIN FILHO, C. Introdução à Simulação de Sistemas. Campinas: Editora da
Unicamp
HARREL, Charles R. et al. Simulação: otimizando os sistemas. São Paulo:
[s.n.]; [S.l.]: Belge Engenharia e Sistemas: Instituto IMAM; [S.l.: s.n.], 2002. 136
p. ISBN 85-89824-43-8.
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e.
Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos
numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 354p.ISBN 85-87918-74-5.
DISCIPLINA: Fundamentos de Controle I
PERÍODO LETIVO: Módulo 8
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Apresentar os elementos básicos de um sistema de controle
discreto, discutir as vantagens e desvantagens deste tipo de controle. Em
especial, compreender os aspectos práticos (implementação e aplicação) e
teóricos.
OBJETIVO: Ao termino da do curso o aluno terá conhecimentos suficientes
para operar no mercado de trabalho com Sistemas Contínuos, Discretos e a
Eventos Discretos. Modelagem de Sistemas e Resposta no domínio do tempo.
Discretização de Sistemas Contínuos. Sistemas Realimentados e Estabilidade.
Sensibilidade e Erro Estacionário. Lugar das raízes. Resposta de Frequência.
66
Projeto e Análise de Controladores PID. Princípios de Identificação de
Sistemas. Atividades de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PCL - programação e
instalação. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 347 p. ISBN 978-85-216-1703-7.
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos
contínuos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009. 236 p. ISBN 978-85-365-0117-8.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. São Paulo: Érica, 2008.
252 p. (Brasileira de Tecnologia). ISBN 978-85-7194-707-8.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCH, C. M., de CAMARGO, V. L. A.
CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS - SISTEMAS DISCRETOS. Érica. 2008.
PRUDENTE, F. Automação Insdustrial – PL: Teoria e Aplicações. Rio de
Janeiro: LTC. 2007
GEORGINI, M. Automação Aplicada – Descrição e Implementação de Sistemas
Seqüenciais c/ PCLs. São Paulo: Erica. 2008.
MORAES, C.C., CASTRUCCI, P.L. Engenharia de Automação Industrial. Rio
de Janeiro: LTC. 2007
MACHADO, Aryoldo. Comando númerico aplicado as máquinas - ferramenta. 4.
ed. São Paulo: Ícone, 1990. 461 p. (Coleção Ciência e Tecnologia ao Alcance
de Todos). ISBN 85-274-0109-6.
DISCIPLINA: Interação Humano-Computador
PERÍODO LETIVO: Módulo 8
CARGA HORÁRIA: 40hs
EMENTA: A disciplina propõe o estudo dos conceitos de interação homemcomputador (IHC), paradigmas da comunicação Homem-Computador, Design
de Interfaces, evolução da interface com os usuários, padrões de interface,
usabilidade, ergonomia.
67
OBJETIVO: Introduzir o conceito de interface, interação, interatividade,
ergonomia, usabilidade, navegabilidade, design de interfaces e outros que
facilitam a comunicação entre o homem e o computador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KRUG, Steve. Não me faça pensar !: Uma abordagem de bom senso à
usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.
PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura e
cognição. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011.
NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web: projetando websites
com qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RICHARDSON, Leonard; RUBY, Sam. RESTful serviços web. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2007.
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. IHC - interação humano computador:
modelagem e gerência de interfaces com o usuário. Florianópolis: Visual
Books, 2006.
LIDWELL, William; HOLDEN, Kristina; BUTLER, Jill. Princípios universais do
design: 125 = cento e vinte e cinco maneiras de aprimorar a usabilidade,
influenciar a percepção, aumentar o apelo e ensinar por meio do design. São
Paulo: Bookman, 2010.
WEB accessibility: web standards and regulatory compliance. Jim THATCHER,
Michael R. BURKS, Cristian HEILMANN; Prefácio de Molly E. HOLZSCHLAG.
New York: Friendsof, 2006.
SOUDERS, Steve; KOECHLEY, Nate. Alta performance em sites web. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2007.
AGNER, Luiz. Ergodesign e arquitetura de informação: trabalhando com o
usuário. Rio de Janeiro: QUARTET, 2006.
DISCIPLINA: Automação Industrial
68
PERÍODO LETIVO: Módulo 8
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Controlador Lógico Programável, Programação em Linguagem de
Contatos (LADDER), Programação em Lógica Sequencial, (GRAFCET),
Interfaces e Sistemas Supervisórios.
OBJETIVO: Compreender, analisar e projetar sistemas de controle discreto
utilizando CLP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTOS,
Adriano
A.;
SILVA,
Antonio
F.da;
Automação
Integrada;
Publindustria, 2012.
PRUDENTE, Francisco, Automação Industrial, LTC, 2011.
COSTA, Luiz A. A.; Automação Industrial, LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRUCCI, Plinio M>; COUTO, Cicero; Engenharia de Automação, LTC,
2012 .
CAPELLI, Alexandre; Automação Industrial; Erica, 2012.
NATALE, Ferdinando, Automação; Erica, 2011.
LUGLI, Alexandre B.; Redes Industriais; Erica, 2011.
SALEN, Simhon M.; Robótica Industrial; Mousa Salen, 2011.
DISCIPLINA: Controle Inteligente e Sistemas Inteligentes
PERÍODO LETIVO: Módulo 8
CARGA HORÁRIA: 80 hs
EMENTA: Inteligência artificial e suas aplicações em controle e automação.
Introdução aos controladores baseados em conhecimentos. Sistemas de
controle baseados em regras.
69
OBJETIVO: Ao final da disciplina o aluno deverá estar apto a Aplicar a IA no
controle e automação de sistemas. Desenvolver programas interativos que
auxiliam usuário a resolver um problema.
Bibliografia Básica
ARTERO, Almir O.; Inteligência Artificial – Teoria e Prática; Livraria da Física,
2010
COPPIN, Ben; Inteligência Artificial; LTC, 2011
BITTENCOURT, Guilherme; Inteligência Artificial; UFSC, 2010
Bibliografia Complementar
KOVÁCS, Zsolt L. Redes neurais artificiais: fundamentos e aplicações. 4. ed.
São Paulo: Livraria da Física, 2006. FLAKE, G.W. The Computational Beauty of
Nature: Computer Explorations of Fractals, Chaos, Complex Systems, and
Adaptation. The MIT Press. 2001.
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-19651997000100006
ARTIFICIAL:
SISTEMAS
ESPECIALISTAS
NO
-
INTELIGÊNCIA
GERENCIAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
REZENDE, S.O. Sistemas Inteligentes - Fundamentos e Aplicações. São
Paulo: Manole. 2003.
BRAGA, A.P.; LUDERMIR, T.B.; CARVALHO, A.C.P.L.F. Redes Neurais
Artificiais: Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC. 2000.
FERNANDES, Anita Maria da Rocha. Inteligência artificial: noções gerais.
Florianópolis: Visual Books, 2003.
DISCIPLINA: Processamento de Sinais Digitais e Imagem II
PERÍODO LETIVO: Módulo 8
CARGA HORÁRIA: 40hs
EMENTA: Conceitos dos Sistemas de Computação Gráfica (CG) e Dispositivos
Gráficos. Modelos matemáticos computacionais que permitem a geração de
imagens sintetizadas e a transformação de imagens (processamento digital).
70
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, E.; CONCI, A.; LETA, F.; Computação Gráfica, V.2, Editora
Campus, 2007.
CONCI, Aura; AZEVEDO, Eduardo; LETA, Fabiana R. Computação gráfica:
teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
FIDALGO, João Carlos de Carvalho. Diagramação com InDesign CS4 para
Windows. São Paulo: Érica, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HEARN, D. W.; BAKER, M.P.; Computer Graphics C Version. Prentice Hall.
1997.
HU, O.R.T.; Processamento e Compressão Digital de Imagens. São Paulo:
Editora Mackenzie. 2005.
FOLEY, J.D.; DAM, A.V.; FEINER, S.; HUGHES, J. Computer Graphics –
Principles And Practice. Addison-Wesley. 1995.
AVILA, Renato Nogueira Perez. Adobe inDesign CS3. Rio de Janeiro: Brasport,
2008.
FIDALGO, João Carlos de Carvalho. Adobe pagemaker 7.0. São Paulo: Senac,
2002.
DISCIPLINA: Fundamentos de Controle II
PERÍODO LETIVO: Módulo 9
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Ferramentas de análise, estratégias de controle, tipos de modelos e
critérios de desempenho dos controladores digitais. Capacitar os estudantes
em projeto de controladores no domínio do tempo e da frequência e por espaço
de estado.
OBJETIVO: Ao termino da do curso o aluno terá conhecimentos suficientes
para operar no mercado de trabalho com Sistemas Contínuos, Discretos e a
Eventos Discretos. Modelagem de Sistemas e Resposta no domínio do tempo.
71
Discretização de Sistemas Contínuos. Sistemas Realimentados e Estabilidade.
Sensibilidade e Erro Estacionário. Lugar das raízes. Resposta de Frequência.
Projeto e Análise de Controladores PID. Princípios de Identificação de
Sistemas. Atividades de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PCL - programação e
instalação. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 347 p. ISBN 978-85-216-1703-7.
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos
contínuos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009. 236 p. ISBN 978-85-365-0117-8.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. São Paulo: Érica, 2008.
252 p. (Brasileira de Tecnologia). ISBN 978-85-7194-707-8.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCH, C. M., de CAMARGO, V. L. A.
CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS - SISTEMAS DISCRETOS. Érica. 2008.
PRUDENTE, F. Automação Insdustrial – PL: Teoria e Aplicações. Rio de
Janeiro: LTC. 2007
GEORGINI, M. Automação Aplicada – Descrição e Implementação de Sistemas
Seqüenciais c/ PCLs. São Paulo: Erica. 2008.
MORAES, C.C., CASTRUCCI, P.L. Engenharia de Automação Industrial. Rio
de Janeiro: LTC. 2007
MACHADO, Aryoldo. Comando númerico aplicado as máquinas - ferramenta. 4.
ed. São Paulo: Ícone, 1990. 461 p. (Coleção Ciência e Tecnologia ao Alcance
de Todos). ISBN 85-274-0109-6.
DISCIPLINA: Engenharia de Software
PERÍODO LETIVO: Módulo 9
Carga Horária: 80 hs
EMENTA: Introdução ao processo de desenvolvimento do software: aspectos
técnicos e gerenciais. Ciclo de vida do Software. Engenharia de sistemas e
72
analise de requisitos: conceitos, especificação, validação e documentação dos
requisitos. Modelagem de processos de negócios. Cronograma de projetos de
software. Visão geral de métricas de software (pontos de função). Modelagem
dos requisitos orientada a objetos. Visão geral e princípios do projeto (design)
do software. Testes de Software. Manutenção do Software.
OBJETIVOS: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer e
desenvolver os principais aspectos da engenharia de software, como as
normas de qualidade de software, o Ciclo de vida, técnicas e padrões para
Projetos de interface, documentação de sistemas, metodologia e os principais
paradigmas de desenvolvimento de modelagem do processo de negócio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill,
2010.
ENGHOLM JR., Hélio. Engenharia de software na prática. São Paulo: Novatec,
2010.
SOMMERVILLE, I., Software Engineering. 8 ed., Addison-Wesley, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004/2007.
TONSIG, Sergio Luiz. Engenharia de software: análise e projeto de sistemas. 2.
ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2008.
BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 2.
ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
WEBER, Kival Chaves. Qualidade e produtividade em software. 2. ed. São
Paulo: Makron Books do Brasil, 1997.
FERNANDES, Aguinaldo Aragon. Gerencia de software através de métricas:
garantindo a qualidade do projeto, processo e produto. São Paulo: Atlas, 1995.
RUMBAUGH, J. ;et al; Modelagem de Sistemas Baseados em Objetos, Rio de
Janeiro: Campus. 1996.
73
DISCIPLINA: Inteligência Artificial
PERÍODO LETIVO:Módulo 9
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Inteligência Artificial, Problemas que podem ser resolvidos por IA,
Representação Elétrica do neurônio, Representação Lógica de Neurônios,
Conceito de Rede Neural, Conceitos de Lógica Fuzzy, Regras heurísticas,
sistemas especialistas, Aplicação de IA em Sistemas Elétricos, Aplicação de IA
em sistemas de Telecomunicações.
OBJETIVO: Reconhecer a possibilidade de um sistema poder ser modelados
com os conceitos de IA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSA, João L. G.; Fundamentos da IA, LTC, 2011.
NASCIMENTO
JUNIOR,
Cairo
L.;YONEYAMA,
Takashi;
Informática –
inteligência Artificial; Edgard Blucher, 2005.
SANTOS, Winderson E.; SILVEIRA, Paulo R. da; Automação e Controle
Discreto; Erica, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARTERO, Almir O.; Inteligência Artificial – Teoria e Prática; Livraria da Física,
2010.
ALVES, José L. L.; Instrumentação, Controle e Automação de Processos; LTC
2011.
COPPIN, Ben; Inteligência Artificial; LTC, 2011.
CAMPOS, Mario M. de; sistemas Inteligentes em Controle e Automação;
Ciência Moderna, 2011.
BITTENCOURT, Guilherme; Inteligência Artificial; UFSC, 2010.
FERNANDES, Anita M.; Inteligência Artificial; visual Books, 2010.
DISCIPLINA: Confiabilidade De Sistemas
74
PERÍODO LETIVO: Módulo 9
CARGA HORÁRIA: 40hs
EMENTA: Conceitos de qualidade de produto e de processo; Qualidade do
produto de software: ISO/IEC 9126 e ISO 25000; Sistemas da Qualidade: ISO
90003 e ISO 9001; Modelos de qualidade de software CMMI (Capability
Maturity Model Integration), PSP ( Personal Software Process), SPICE - ISO
15504, Evoluções
recentes;
Manutenção
(definição
e
características),
Manutenabilidade, Processos de Manutenção, Técnicas de Desenvolvimento
para a Manutenabilidade – Padrões de Desenvolvimento, Compreensão de
Programas;
Classificação
das
técnicas; Revisões
técnicas:
Passeio
(walkthrough); Inspeção do produto; Abordagens formais: Prova de correção; O
processo
sala
limpa
(clean
room); Testes
Validação, Testes
de
Sistemas, Testes de sistemas Orientados a Objeto: Testes de classes e Testes
de grupos de classes.
OBJETIVOS: Capacitar o aluno a se tornar critico quanto aos aspectos são
importantes para a qualidade de um software, e estar familiarizado com vários
modelos de qualidade do processo de desenvolvimento do software. Esperase, também, que o aluno tenha adquirido consciência da importância da
manutenção no ciclo de vida de um software e que esta atividade envolve não
somente o código, mas também todos os documentos do projeto. O aluno
deverá estar ciente da importância da automatização do processo de
desenvolvimento e manutenção do software.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill,
2010.
ENGHOLM JR., Hélio. Engenharia de software na prática. São Paulo: Novatec,
2010.
SOMMERVILLE, I., Software Engineering. 8 ed., Addison-Wesley, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004/2007.
75
TONSIG, Sergio Luiz. Engenharia de software: análise e projeto de sistemas. 2.
ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2008.
BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 2.
ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
WEBER, Kival Chaves. Qualidade e produtividade em software. 2. ed. São
Paulo: Makron Books do Brasil, 1997.
FERNANDES, Aguinaldo Aragon. Gerencia de software através de métricas:
garantindo a qualidade do projeto, processo e produto. São Paulo: Atlas, 1995.
DISCIPLINA: Administração para Engenheiros
PERÍODO LETIVO: Módulo 10
CARGA HORÁRIA: 40hs
EMENTA: Definição de administração, Funções do Administrador, Teorias de
Administração, Funções empresarias, Gestão de estoques.
OBJETIVO: Entender e compreender a natureza da gestão empresarial e os
sistemas produtivos. Aplicar as técnicas administrativas para a gestão e a
tomada de decisão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORREA, Carlos A.; CORREA, Henrique L.; Administração de Produção e
Operações; Atlas, 2012.
AAKER, David A.; EVERS, Aline; Administração Estratégica; Bookman, 2012.
GRANDO, Nei; Empreendedorismo Inovador; Évora, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Adalberto; Empreendedorismo; Manole, 2012 .
76
LEITE, Emanuel F.; Fenômeno Empreendedorismo; Saraiva, 2012.
CAVALCANTI, Marly; FARAH, Osvaldo E.; MARCONDES, Luciana P.;
Empreendedorismo Estratégias de Sobrevivência; Saraiva, 2012.
MAXIMINIANO, Antonio C> A.; Empreendedorismo; Pearson, 2012.
PEIXOTO Fº, Heitor M.; Empreendedorismo de A a Z; Saint Paul, 2012.
DISCIPLINA: Ciências do Ambiente
PERÍODO LETIVO: Módulo 10
Carga Horária: 40 hs
EMENTA: Aspectos políticos, econômicos, sociais, culturais e ambientais
ligados ao aproveitamento dos recursos naturais. Compatibilização da
exploração dos recursos naturais nos planejamentos territoriais. Licenciamento
Ambiental.
OBJETIVO:Tornar o aluno consciente dos conceitos e políticas desenvolvidas
para a gestão ambiental; Conhecer os principais conceitos e metodologias
utilizadas na gestão ambiental; Diferenciar e entender situações no
monitoramento e gestão ambiental; Conhecer e discutir aspectos gerais das
Legislações Federais e Estaduais para a gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SACHS, Ignacy. A terceira margem: em busca do ecodesenvolvimento. (Trad.)
Rosa Freire D'AGUIAR. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
HELÚ, Wilson Venturelli; MATTAR, Eudes de Oliveira. Aspectos da política
ambiental integrada: novas decisões e desafios geopolíticos em 2010 - um
novo modelo de desenvolvimento. Com. Almino AFFONSO. São Paulo: Letras
Jurídicas, 2009.
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e
métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
77
KUNSCH, Margarida Maria Krohling; OLIVEIRA, Ivone de Lourdes (Org.). A
comunicação na gestão da sustentabilidade das organizações. São Paulo:
Difusão, 2009. (Pensamento e prática).
BECKER, Michael (Coord.) et al. A pegada ecológica de Campo Grande e a
família de pegadas. Brasília: WWF - Brasil, 2012.
VIDIGAL, Armando Amorim Ferreira et al. Amazônia azul : o mar que nos
pertence. Rio de Janeiro: Record, 2006.
NEME, Fernando J.P. Campanhas ecológicas para um mundo melhor. São
Paulo: CONE, 2010. (Coleção conhecimento e vida).
ZYLKBERZTAJN, David; LINS, Clarissa (Org.). Sustentabilidade e geração de
valor: a transição para o século XXI. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
DISCIPLINA: Economia para Engenheiros
PERÍODO LETIVO: Módulo 10
CARGA HORÁRIA: 40hs
EMENTA: Conceitos gerais de economia, Estruturas de Mercado, Introdução à
Macroeconomia, Políticas Econômicas, Sistemas Monetários e Finaceiros,
relações Internacionais.
OBJETIVO: Desenvolver a capacidade de reflexão crítica. Analisar os diversos
sistemas econômicos. Aprender conceitos e instrumentos de macroeconomia e
compreensão do ambiente econômico contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V.; Introdução à Economia;
Saraiva, 2012 .
PINHO, Diva B.; TONETO JUNIOR, Rudnei; VASCONCELOS, MARCO A. S,;
Introdução à Economia; Saraiva, 2012.
CANO, Wilson; Introdução à Economia – Uma abordagem Crítica; UNESP,
2012 .
78
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARIANO, Jefferson; Introdução à Economia Brasileira; Saraiva, 2012 .
CORTES, Jose G, P.; Introdução à Economia da Engenharia; Cengage, 2012 .
DANTAS, Gilson; Breve Introdução à economia Mundial Contemporânea;
Luciane Pereira, 2012.
KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin; Introdução à Economia; Campus, 2011.
CASTRO, Antonio B. de; LESSA, Carlos F.; Introdução à Economia; Forense
Universitária, 2011.
DISCIPLINA: Empreendedorismo
PERÍODO LETIVO: Módulo 10
Carga Horária: 40 hs
EMENTA: Introdução ao Empreendedorismo. Perfil Empreendedor. Atitudes
Empreendedoras. Visão de Futuro. Características do Comportamento
Empreendedor. Negociação. Análise SWOT. Estratégia Empresarial. Análise e
Avaliação da Viabilidade do Negócio. 4 Ps do Marketing. Plano de Negócios.
OBJETIVOS: Discutir as bases conceituais, motivacionais e práticas da gestão
empreendedora em um ambiente globalizado em que se encontram as
organizações; transmitir os conceitos necessários para estruturar e analisar as
bases motivacionais, empreendedoras, de negociação e planos de negócios
em ambientes empresariais altamente competitivos; utilizar os principais
conceitos e métodos empregados na teoria da gestão empreendedora, tais
como, conceitos de planejamento, planejamento de marketing, planejamento
estratégico
e
finanças
empresariais,
discutindo
assim,
a
ciência
do
empreendedorismo e sua importância no atual contexto nacional e mundial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração para empreendedores:
fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo, Pearson
Prentice Hall, 2011.
79
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando ideias em
negócios; RJ:Campus, 2012.
LOPES, Rose Mary A. (Org.). Educação empreendedora: conceitos, modelos e
práticas. São Paulo: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO,
Idalberto.
Empreendedorismo:
Dando
asas
ao
espírito
empreendedor; SP: Saraiva, 2008.
SANTOS, Adelcio Machado dos. Empreendedorismo: teoria e prática. Santa
Catarina: UNIARP, 2011.
LENZI, Fernando César; KIESEL, Marcio Daniel; ZUCCO, Fabricia Durieux
(Org.). Ação empreendedora: como desenvolver e administrar o seu negócio
com excelência. São Paulo: Gente, 2010.
SIMÕES, S. Cézar et al. Administração empreendedora. RJ; Campus, 2004.
BERTELLI, Luiz Gonzaga. Formando empreendedores: guia para o estudante
que sonha com negócio próprio ou com sucesso na carreira profissional. São
Paulo: CIEE, 2006.
Disciplina: Ética e Responsabilidade Social
Período Letivo: Módulo 10
Carga Horária: 40 hs
EMENTA: Ética, como princípio básico na organização da vida humana em
sociedade. A Revolução Industrial e o impacto tecnológico permeiam desde
simples
relações
humanas,
perpassando
pela
sociedade,
meios
de
comunicação, mundo do trabalho, ciência, meio ambiente, a natureza de modo
geral. O impacto das mudanças positivas e negativas pode ser observado na
expressão tanto no âmbito individual quanto coletivo. Privado e público
abarcando o mundo todo no Processo de Globalização.
OBJETIVOS: Despertar o aluno para a conscientização da importância do ‘ser
cidadão’ em uma sociedade que possui uma democracia muito jovem, e cabe a
cada um cuidar, preservar direitos preciosos como a liberdade; bens valiosos
80
como a biodiversidade, natureza e a vida humana. Discussão acerca de
recortes do cotidiano. A importância e as consequências das atitudes éticas no
âmbito individual e coletivo, considerando-se o processo de globalização
presente na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. Ática, 2012.
MATTAR NETTO, João Augusto. Filosofia e ética na Administração. São Paulo:
Saraiva, 2010.
DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel. São Paulo: Ática, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MASIERO, Paulo. Ética em Computação. EDUSP. 2004.
MATTAR NETTO, João Augusto. Filosofia e ética na Administração. São Paulo:
Saraiva, 2010.
CÓDIGO civil e Constituição federal. 63. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 1154 p.
VALLS, Álvaro L. M. O que é Ética, Ed. Brasiliense, 2011.
CRESCER – Centro de referências em cidadania, ética e responsabilidade.
http://www.crescer.org
www.direitoshumanos.usp.br – página da biblioteca virtual da USP
www.eticanatv.org.br - site que se destina a promover o respeito aos direitos
humanos e à dignidade do cidadão nos programas de televisão
www.ibge.gov.br – site do Instituto Brasileiro de geografia e estatística
www.obancomundial.org - site do banco mundial
www.ipea.gov.br - página do Instituto de pesquisa econômica aplicada
www.mma.gov.br – site do Ministério do Meio Ambiente
www.ibama.gov.br – página do Instituto brasileiro do meio ambiente
www.greenpeace.org.br - site do Greenpeace, entidade internacional que toma
posições políticas em relação à proteção do meio ambiente
81
www.unesco.org.br - site da Organização das Nações Unidas para Educação,
ciência e cultura.
DISCIPLINA: Gerenciamento de Projetos
PERÍODO LETIVO:Optativa
CARGA HORÁRIA: 40hs
EMENTA: Tipos de Projetos, Natureza e Objetivos da Gestão de Projetos,
Gestão do Conhecimento no Processo de Projeto, Aspectos Financeiros na
Gestão do Projeto, Modelagem de Processos, Ambientes Computacionais de
Suporte a Gestão do Projeto, Planejamento e Programação das Atividades,
Acompanhamento de Projetos, Gestão da Mudança, Fechamento do Projeto
OBJETIVO: Fornecer ao aluno os conceitos, diretrizes, metodologias e
ferramentas para o gerenciamento de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KANABAR, Vijay; WARBURTON, Roger; Gestão de Projetos; Saraiva, 2012.
CARVALHO, Fabio C. A.; Gestão de Projetos; Pearson, 2012.
PORTNY, Stanley E.; Gestão de Projetos para Leigos; Alta Books, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Carla; Gonçalves, Vicente; Gestão de Mudanças; Brasport, 2012
82
NOCERA, Rosaldo de J.; Gerenciamento de Projetos – Abordagem Prática;
RJN, 2012
CARVALHO, Marly M.; RABECHINI JUNIOR, Roque; Fundamentos em Gestão
de Projetos; Atlas, 2011.
KERZNER, Harold; SADIS, Frank P.; Gerenciamento de Projeto Orientado por
Valor; Bookman, 2011 .
OLIVEIRA, Guilherme B.; MS Project – 2012 – Gestão de Projetos; Pearson,
2012.
DISCIPLINA: História Étnica Racial
PERÍODO LETIVO: Optativa
CARGA HORÁRIA: 40 hs
EMENTA: Aspectos da formação de uma cultura miscigenada no Brasil; a
condição negra no pensamento brasileiro; aspectos da condição negra no
Brasil contemporâneo; legislação; diversidade, inclusão e preconceito.
OBJETIVO: Oferecer informações necessárias para que os alunos possam
lidar de forma consistente com os temas relativos à contribuição dos afrodescendentes para a construção da sociedade brasileira, assim como os
relativos às suas sociedades de origem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-brasileira. São Paulo,
Contexto, 2008.
MUNANGA, Kabengele. O negro no Brasil de hoje. São Paulo, Global, 2008.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e
questão racial no Brasil 1870-1930. São Paulo, Companhia das Letras,
1993/2008.
83
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVALLEIRO, Eliane (Org.). Racismo e anti-racismo na educação: repensando
nossa escola. São Paulo, Selo Negro, 2005.
FREYRE, Gilberto. Casa-grande e Senzala. 51ªed. São Paulo, Global, 2008.
SANTOS, Joel Rufino dos. A questão do negro na sala de aula. São Paulo:
Ática, 1990.
SANTOS, José Alcides F. A interação estrutural entre a desigualdade de raça e
de gênero no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v.24,
n.70, p.37-60, jun. 2009.
CHAVES, Rita. Contos africanos dos países de língua portuguesa. 1ªed. São
Paulo, Ática, 2009, v.44.
DISCIPLINA: Política de Educação Ambiental
PERÍODO LETIVO: Optativa
CARGA HORÁRIA: 40 hs
EMENTA: Aspectos políticos, econômicos, sociais, culturais e ambientais
ligados ao aproveitamento dos recursos naturais. Compatibilização da
exploração dos recursos naturais nos planejamentos territoriais. Licenciamento
Ambiental.
OBJETIVO: Tornar o aluno consciente dos conceitos e políticas desenvolvidas
para a gestão ambiental; Conhecer os principais conceitos e metodologias
utilizadas na gestão ambiental; Diferenciar e entender situações no
monitoramento e gestão ambiental; Conhecer e discutir aspectos gerais das
Legislações Federais e Estaduais para a gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SACHS, Ignacy. A terceira margem: em busca do ecodesenvolvimento. (Trad.)
Rosa Freire D'AGUIAR. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
HELÚ, Wilson Venturelli; MATTAR, Eudes de Oliveira. Aspectos da política
ambiental integrada: novas decisões e desafios geopolíticos em 2010 - um
84
novo modelo de desenvolvimento. Com. Almino AFFONSO. São Paulo: Letras
Jurídicas, 2009.
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e
métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KUNSCH, Margarida Maria Krohling; OLIVEIRA, Ivone de Lourdes (Org.). A
comunicação na gestão da sustentabilidade das organizações. São Paulo:
Difusão, 2009. (Pensamento e prática).
BECKER, Michael (Coord.) et al. A pegada ecológica de Campo Grande e a
família de pegadas. Brasília: WWF - Brasil, 2012.
VIDIGAL, Armando Amorim Ferreira et al. Amazônia azul : o mar que nos
pertence. Rio de Janeiro: Record, 2006.
NEME, Fernando J.P. Campanhas ecológicas para um mundo melhor. São
Paulo: CONE, 2010. (Coleção conhecimento e vida).
ZYLKBERZTAJN, David; LINS, Clarissa (Org.). Sustentabilidade e geração de
valor: a transição para o século XXI. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
DISCIPLINA: Inglês Instrumental
PERÍODO LETIVO: Optativa
CARGA HORÁRIA: 40 hs
EMENTA: Reciclagem e desenvolvimento de atividades e fixação de estruturas
básicas. Pratica escrita, frase simples e coordenadas. Elementos de gramática.
OBJETIVOS: Propiciar ao aluno a possibilidade de alargar seu universo de
conhecimentos através da leitura de textos técnicos e não técnicos em língua
inglesa e desenvolver no aluno, conjuntamente, conhecimentos básicos de
inglês técnico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STEVENS, John; Gramática Prática de Inglês; House Chistine; 2008
LINS, Luis Marcio A.; Inglês Instrumental; LM Lins, 2009
85
GALLO, Ligia RAZERA; Inglês Instrumental; Icone, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MUNHOZ, Rosangela; Ingles Intrumental; Textonovo, 2010, Volume I
MUNHOZ, Rosangela; Ingles Intrumental; Textonovo, 2010, Volume II
GUANDALINi, Eiter Otávio; Técnicas de Leitura em Ingles; Textonovo, 2009,
Volume I
GUANDALINI, Eiter Otávio; Técnicas de Leitura em Ingles; Textonovo, 2009,
Volume II
ABSY, Conceição A.; Costa, Gisele Cilli da; Mello, Leonilde Favoreto de;
Leitura em Lingua Inglesa; Disal, 2010.
DISCIPLINA: LIBRAS
PERÍODO LETIVO: Optativa
Carga Horária: 40hs
EMENTA: O ensino formal e a unidade didática no processo de ensino e
aprendizagem, buscando mediações pedagógicas que propiciem a inclusão de
alunos com deficiência na escola. Ensino com base nas competências e
habilidades. Novas tendências pedagógicas e sua ação social tendo como
base uma escola inclusiva. Caracterização do educando com necessidades
educacionais especiais e sua aprendizagem. Introduzir o ouvinte à Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS) e a modalidade diferenciada para a comunicação
(gestual-visual). Criar oportunidade para a prática de LIBRAS e ampliar o
conhecimento dos aspectos da cultura do mundo surdo.
OBJETIVO:
Desenvolver:
observação,
investigação,
pesquisa,
síntese,
reflexão no que se refere a inclusão de alunos com deficiência, buscando
práticas que propiciem a acessibilidade, permanência e qualidade de ensino de
todos. Reconhecer o seu papel de educador que busca a inclusão de todos,
articulando os saberes e as características de personalidade e profissionais,
que caracterizam a competência no contexto educativo. Domínio básico da
86
Língua Brasileira de Sinais; incluir no processo de escolarização os alunos com
Deficiência Auditiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MARQUES, Silvana
(Ilust.). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira:
libras. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2008.
LUCHESI, Maria Regina C. Educação de pessoas surdas: experiências vividas,
histórias narradas. 3. ed. Campinas: Papirus, 2008.
CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem:
educação inclusiva. Rosa Suzana FERREIRA; Dir. Jussara HOFFMANN. 6. ed.
Porto Alegre: Mediação, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REIS, Benedicta A. Costa dos; SEGALA, Sueli Ramalho; SGROI, Fábio (Ilust.).
ABC em libras. São Paulo: Panda Books, 2009.
BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de libras: língua brasileira de sinais.
São Paulo: Global, 2011. 719 p. ISBN 978-85-260-1588-3.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: Crenças e preconceitos em
torno da língua de sinais e sa realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial,
2011. 87 p.; v. 14. ISBN 978-85-7934-001-7.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua
brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com
surdez. Flaviana Borges da Silveira (Surda) SARUTA. São Paulo: Ciranda
Cultural, 2011. 336 p., il. ISBN 978-85-380-1799-8.
FIGUEIRA, Alexandre dos Santos. Material de apoio para o aprendizado de
libras. São Paulo: Phorte, 2011. 339 p. ISBN 978-85-7655-321-2.
87
7. AVALIAÇÃO
7.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
Avaliar o Curso é necessidade imperiosa ao se buscar a promoção da
qualidade educacional. O estabelecimento de critérios, a definição de padrões
e a forma de aferição constituem condições importantes para o sucesso da
avaliação. Por meio de avaliação será possível reunir informações, aferir
resultados, corrigir ações e emitir juízo de valor quanto à qualidade e à
relevância do trabalho desenvolvido.
Assim, a Instituição possui uma Comissão Própria de Avaliação (CPA)
que tem a função de avaliar os cursos de maneira sistemática, como uma
auditoria interna voltada à adequação do curso como um todo. Portanto, a
avaliação do Curso se faz de diferentes formas, visando sempre uma melhor
formação do egresso.
Uma das ações da CPA é a avaliação dos Projetos Pedagógicos com
vistas à sua atualização. A avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos
realiza-se por meio da aplicação de formulários específicos, resultando em
pareceres, por professores da Instituição devidamente capacitados. O
formulário contempla as seguintes dimensões: Projeto Pedagógico, Corpo
Docente e Infra estrutura. Cada dimensão é dividida em questões específicas,
com o objetivo de verificação da coerência e relevância do texto, assim como
da aplicação do projeto na Instituição. Para cada uma destas questões, se
atribuí um conceito entre muito fraco, fraco, regular, bom e muito bom, sendo
atribuídas respectivamente notas 1, 2, 3, 4 e 5 a cada um destes conceitos, de
maneira a facilitar a objetividade da avaliação. A última página do formulário
indica a avaliação final do projeto, coerentemente com os conceitos aplicados a
cada dimensão, além de observações gerais sobre a avaliação.
A avaliação considera o Projeto Pedagógico de cada Curso, norteada
pelo desenvolvimento de competências, habilidades e respectivas bases
tecnológicas, estruturado em unidades curriculares.
88
No processo de auto avaliação institucional, são identificadas as
necessidades da Instituição, através de coleta de dados, análise das
tendências, questionários, seminários, entrevistas, visita de autoridades do
assunto. Estas informações são interligadas de tal forma que possam ter a
força necessária para provocar mudanças no Curso em concordância com a
Instituição, informações estas realizadas pelas Comissões Setoriais de
Avaliação, onde ficam evidenciadas as potencialidades e fragilidades
referentes à qualidade do currículo, disciplinas, corpo docente, aspectos
administrativos e infra estruturais, envolvendo o processo e os resultados.
Portanto, todas essas informações são encaminhadas à Comissão Própria de
Avaliação, sob a forma de relatórios consolidados globalmente. Esses
relatórios servem de base para a etapa de avaliação externa, pois tratam as
sugestões de planejamento para as mudanças desejadas para os próximos
anos. Sugerem as estratégias necessárias, o papel dos responsáveis pelas
mudanças, o cronograma e os mecanismos a serem utilizados para garantir
que ocorram com mais rapidez. Este processo resulta num conjunto de
informações que são enviadas à Coordenação do Curso para a efetivação de
medidas que garantam a sua qualidade.
7.2. SISTEMA
DE
AVALIAÇÃO
DO
PROCESSO
DE
ENSINO
E
APRENDIZAGEM
A avaliação discente realizada no Curso de Engenharia de Computação
segue o regimento do Centro Universitário Sant’Anna, sendo realizadas duas
avaliações oficiais por semestre para verificação da aprendizagem do aluno.
Além dessas duas avaliações oficiais são realizadas outras, determinadas em
cada disciplina, pelo professor. De forma geral, com a aplicação desse sistema
de avaliação procura-se avaliar o aluno de forma contínua, com a realização de
provas, tarefas realizadas em sala de aula, individualmente ou em grupo,
trabalhos monográficos entre outros.
As avaliações do Curso de Engenharia de Computação são realizadas
por meio de provas teóricas (questões objetivas e dissertativas), com valor
89
máximo de 8,0 pontos e trabalhos, sob à orientação do Trabalho Discente
Efetivo (pesquisas que visam a ampliação dos conhecimentos tratados na
disciplina e realizados fora da sala de aula), com valor máximo de 2,0 pontos,
exceto nas disciplinas que exijam a prática dos alunos como Pesquisa de
Mercado, em que a prova teórica tem um valor cujos pontos reflitam o
conhecimento do aluno e a avaliação prática obtenha pontos suficientes,
sempre a critério do professor, alcançando o máximo de 6,0 pontos, conforme
aprovado em reunião de colegiado.
De forma geral, com a aplicação desse sistema de avaliação procurase avaliar o aluno de forma contínua.
As avaliações são realizadas bimestralmente e a média utilizada
institucionalmente é 6,0. O aluno que não obtiver essa média realizará prova
substitutiva para alcançar ou melhorar essa média. Se ainda assim o aluno não
atingir essa média é considerado reprovado, devendo realizar dependência da
disciplina.
7.3. TRABALHO DISCENTE EFETIVO (T.D.E.)
De acordo com o período diário de atividades acadêmicas em vigor (3h e
30min) nas unidades mantidas pelo Instituto Santanense de Ensino Superior
(Centro Universitário Sant’Anna –Unidades Sant’Anna e shopping Aricanduva e
Faculdade Sant’Anna de Salto), a carga horária das disciplinas presenciais fica
assim composta, conforme tabela a seguir.
DISTRIBUIÇÃO DO TDE POR CARGA HORÁRIA
Carga horária da
disciplina
Aulas
Trabalho Discente
Efetivo
40 horas
35 horas
5 horas
80 horas
70 horas
10 horas
90
120 horas
105 horas
160 horas
140 horas
15 horas
20 horas
7.4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares, que seguem o Regimento do Centro
Universitário Sant’Anna , constituem ações que devem ser desenvolvidas pelo
aluno ao longo do curso, criando mecanismos de aproveitamento de
conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio de estudos e práticas
independentes, presenciais e/ou à distância, integralizando o currículo,
As atividades complementares foram desenvolvidas contemplando três
níveis:
Como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade
social, econômica e do trabalho de sua área/curso;
Como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino; e
Como instrumento de iniciação profissional e de desenvolvimento de
competências e habilidades necessárias para sua formação.
Caberá
ao
Colegiado
do
Curso
normalizar
as
atividades
complementares ao longo do tempo de integralização curricular, em coerência
com as diretrizes estabelecidas pelo Centro Universitário Sant’Anna e com as
do MEC. As atividades complementares são computadas no sistema de
créditos, para efeito de integralização do total previsto para o curso.
Nesse caminho, cumpre ao Colegiado do Curso, incentivar a criação de
“loci” especializados, responsáveis pela fixação de regras que viabilizem a
realização e/ou reconhecimento de atividades que:
•
Agreguem valor a formação acadêmica;
•
Flexibilizem os projetos pedagógicos adotados, de forma a permitir,
uma
adequação
constante
dos
conteúdos
curriculares
às
91
exigências das mudanças contínuas do meio ambiente e das
inovações tecnológicas;
•
Estimulem a ação docente, na promoção, organização e realização
de atividades extraclasse, constituindo-se em fator componente do
plano de carreira adotado;
•
Promovam a criação e difusão de novos conhecimentos; e
•
Ampliem a prestação de serviços à comunidade.
•
Esses “projetos” especializados congregam elementos do corpo
docente, da comunidade discente e da comunidade externa.
As atividades referidas podem ocorrer sob a forma da participação dos alunos
em:
•
Programas de nivelamento e reciclagem, promovidos pelo Centro
Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições;
•
Programas de extensão universitária promovidos pelo Centro
Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições;
•
Programas de disciplinas em cursos diferentes à sua graduação
oferecidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras
Instituições;
•
Simpósios, ciclos de debates, congressos, seminários e outros
eventos de caráter científico, promovidos pelo Centro Universitário
Sant’Anna ou por outras Instituições;
•
Em grupos de estudos de temas específicos e vivência de práticas
e técnicas, coordenadas por professores do Centro Universitário
Sant’Anna ou por outras Instituições;
•
Em atividades profissionais relacionadas na área de formação do
aluno, por meio da participação em órgãos/cursos criados como
mecanismos de desenvolvimento da prática profissional ou pré-
92
treinamento de serviços, ou ainda, em organizações externas ao
Centro Universitário Sant’Anna;
•
Atividades de prestação de serviços à comunidade, que estimulem
a participação social e a cidadania, realizadas pelo próprio Centro
Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; e
•
Atividades destinadas a realização de eventos, de caráter
científico, cultural, social e desportivo, promovidos pelo Centro
Universitário Sant’Anna ou não.
Para
o
complementares
planejamento
existe
a
e
figura
acompanhamento
do
Coordenador
das
atividades
de
Atividades
Complementares. Este Coordenador é responsável pela preparação da
documentação, divulgação, acesso e esclarecimento ao acadêmico de
eventuais dúvidas, além da aceitação final da atividade complementar.
Para a comprovação da realização da atividade complementar, o
acadêmico preenche uma ficha com os dados da atividade e um resumo
manuscrito acerca da pesquisa, em papel a parte, demonstrando sua
relevância para o curso. A ficha própria de AC’s, anexados o resumo e o
comprovante de participação no evento, é apresentada ao docente responsável
pela atividade complementar, professor este quem indicou a relevância da
atividade. Este professor faz a verificação da documentação apresentada pelo
acadêmico, averigua o correto preenchimento da ficha e os anexos exigidos.
Caso o discente comprove as informações, assina no local apropriado e a ficha
é protocolada no SAA do Centro Universitário Sant’Anna e enviadas para a
secretaria.
A secretaria encaminha esta ficha para o Coordenador de Atividade
Complementar, que a analisa e efetua o lançamento no sistema de controle,
devolvendo para a secretaria para que o aluno saiba se a atividade foi deferida
ou indeferida. Dessa forma, o discente terá um retorno sobre a aceitação ou
não da sua atividade.
93
As ações com Atividades Complementares, embora sugeridas pelos
professores, são de livre escolha do aluno. A IES promove atividades como
feiras, semanas científicas, jornadas das licenciaturas, palestras, e cabe ao
aluno a livre escolha de acompanhar o que está acontecendo em nosso
Campus.
7.5. ESTÁGIO CURRICULAR
Em consonância com os dispositivos legais que instituem Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de Engenharia de Computação, o
Projeto Pedagógico do Curso prevê uma estrutura de 160 horas de estágio
supervisionado. (conforme Manual de Estágio Supervisionado Anexo).
7.6. TCC
A disciplina do Trabalho de Conclusão de Curso da Engenharia de
Computação do Centro Universitário Sant'Anna (UNI SANT'ANNA), constitui-se
em um processo de formação de pesquisadores e de profissionais para o
mercado empresarial. Desta forma, o aluno tem que demonstrar bom
desempenho na disciplina e no desenvolvimento de um trabalho científico,
apresentado em forma de monografia.
A elaboração da monografia pressupõe o auto desenvolvimento da
capacidade criativa, a integração dos conhecimentos e habilidades adquiridos
durante o curso, bem como a competência de exercer a crítica e a motivação
para o auto aprendizado continuo, para indicar soluções aos problemas
escolhidos.
O envolvimento do aluno, na etapa de desenvolvimento da monografia,
difere daquele tido nas aulas. Será indispensável o autodomínio na
administração do tempo (1 ano para a monografia, contado após o ingresso no
sétimo semestre do curso) a manutenção de elevado estímulo e interesse
voltados para a criação de um trabalho de alto nível, a auto-percepção da
importância da monografia para o desenvolvimento da carreira, e ainda,
94
compreendê-la como fonte de crescimento e desafio. Trata-se, portanto, de um
projeto de vida.
8. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE APOIO AOS DISCENTES
8.1. NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO INCLUSIVO
As diretrizes sociais da Instituição estão presentes em diversas ações do
Centro Universitário Sant’Anna desde a participação no ProUni, FIES
(Financiamento Estudantil), Programa de Apoio ao Esporte e FUNDER (Fundo
de Estudo Reembolsável). Além dessas, existem várias outras, como o
Programa de Alianças Corporativas, Universidade Sênior, Centro Clínico
Santana, Projeto APRIMORAR, NAPP (Núcleo de Apoio Psicopedagógico e
Profissional) e o Programa de Alfabetização Solidária (Alfasan), inserido no
contexto da Educação de Jovens e Adultos. Dentre essas ações, destaca-se o
Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência, com seus diferentes
projetos de capacitação profissional, além do Centro de Reabilitação Dr.
Bernard Brucker e da realização de pesquisas e desenvolvimento de tecnologia
assistiva.
O PROUNI - PROGRAMA UNIVERSIDADE para Todos, criado pela MP
nº 213/2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005,
tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a
estudantes de baixa renda, em cursos de graduação e sequenciais de
formação específica, em instituições privadas de educação superior.
O Centro Universitário Sant´Anna e firmaram o Termo de Adesão ao
PROUNI (Programa Universidade para Todos), ratificado pela Portaria nº 2.248
de 24 de junho de 2005 e pelos Termos Aditivos ao Termo de Adesão
assinados digitalmente em 09/12/2005, 12/05/2006, 23/11/2006, 11/05/2007 e
01/11/2007 e 16/05/2008, 14/11/2008 e 19/05/2009, respectivamente, e
mantêm, atualmente, mais de 1.300 bolsas de estudos integrais.
O FINANCIAMENTO ESTUDANTIL – FIES, instituído pela portaria nº
1725, de 03 de agosto de 2001, é um programa da Caixa Econômica Federal
95
(CEF) em convênio com o Ministério da Educação, que estabelece normas,
critérios e calendário de oferta de vagas para financiamento do ensino superior
(até 100%).
É uma importante iniciativa para a democratização do acesso à
educação de qualidade, propiciando ao maior número possível de estudantes a
permanência e a conclusão do ensino superior, e já contribuiu para a formação
de mais de mil alunos do Centro Universitário Sant`Anna.
O PROGRAMA DE APOIO AO ESPORTE, há mais de vinte anos,
promove a concessão e manutenção de bolsas de estudos aos universitários
atletas carentes, permitindo, além do aprimoramento da prática desportiva, a
condição para que estes jovens possam cursar o ensino superior e obter
formação profissional.
O programa, além de coordenar e manter a concessão de bolsas de
estudos promove: assistência nutricional e capacitação esportiva aos atletas;
organização de competições internas e externas; treinamentos de todas as
equipes esportivas; participação em competições esportivas de várias
modalidades, em torneios regionais, nacionais e internacionais e suporte em
todas as competições disputadas.
Por meio do convênio com a Fundação Leonídio Allegretti, o Fundo de
Estudo Reembolsável – FUNDER proporciona a indicação e concessão de
crédito educativo próprio, além de orientação e colocação profissional
(agenciamento de empregos) para alunos carentes e em situação de
vulnerabilidade social.
Desde o segundo semestre de 1993, funciona como um sistema
gradativo e amplo de crédito educativo, com expressiva linha de financiamento
a alunos carentes, formalizado por meio de contrato aprovado oficialmente e já
beneficiou mais de 1500 alunos.
O Centro Clínico Santana, inaugurado em julho de 2003 no Bairro do
Tucuruvi, foi projetado para atender às necessidades de atividades práticas em
clínica para os cursos de Fisioterapia e Enfermagem e promover atendimento à
comunidade
carente da
região.
Sua
localização
foi estrategicamente
96
pesquisada para atender a uma região onde há carência de serviços nas áreas
de Enfermagem e Fisioterapia e promover atendimentos gratuitos à
comunidade, principalmente para crianças, idosos e deficientes físicos.
Além da melhoria da qualidade de vida dos milhares de pacientes
atendidos, o Centro Clínico Santana promove estágio profissionalizante a
alunos dos cursos abrangidos, conduzindo aos alunos formandos, completa
formação profissional e importante prática profissional. Desde sua implantação,
realizou importante trabalho social, estimando-se ter realizado mais de 23 mil
atendimentos gratuitos de neurologia funcional, ortopedia e traumatologia
funcional, cardiorrespiratória, neuropediatria, pediatria funcional e hidroterapia.
O Projeto ALFASAN foi criado em 1994, inicialmente, para atender às
necessidades de alfabetização dos funcionários da própria Instituição.
Posteriormente, foi estendido à comunidade, a fim de promover a inclusão
social e exercício de cidadania de pessoas carentes. Desde o início, as aulas
do ALFASAN são ministradas por universitários supervisionados que cumprem
seus estágios neste projeto, adquirindo vivências e experiências que os
auxiliam a conquistar a consciência de sua função social, ao mesmo tempo em
que adquirem as competências e habilidades docentes.
O ALFASAN, oferecido à comunidade de forma totalmente gratuita, tem
por objetivo maior prover o acesso de jovens e adultos à escolarização. Ao
longo destes quinze anos de atividades, foram atendidos mais de 1000 alunos
e, aproximadamente, 400 estagiários atuaram neste projeto.
8.2. MECANISMOS DE NIVELAMENTO
O Projeto Aprimorar foi implantado para atender ao crescente número de
alunos que chegam à universidade com déficits dos conteúdos do Ensino
Fundamental e Médio.
De
natureza
assistencial,
visa
a
oferecer gratuitamente
apoio
pedagógico a jovem de escolas públicas e alunos universitários ingressantes
na Instituição que necessitem de reforço do conteúdo de ensino médio, nas
disciplinas de Língua Portuguesa, Inglesa, Língua Espanhola, Matemática,
97
Informática, entre outras, com intuito de promover a continuidade de seus
estudos.
Inicialmente, o Aprimorar foi desenvolvido para executar atividades
acadêmicas e culturais com os alunos ingressantes na UniSant’Anna
(APRIMORAR-GEA - Grupo de Estudo Acadêmico). Hoje, prevê também a
realização de trabalhos com a comunidade externa, de escolas públicas da
região e outros segmentos da sociedade, beneficiando mais de 2.500 jovens.
8.3. APOIO PSICOPEDAGÓGICO
O
apoio
coordenadores
pedagógico
de
curso
ao
e
discente
Núcleo
de
é
feito
pelos
Orientação
e
professores,
Assistência
Psicopedagógica ao Discente. Este apoio é feito durante o horário de aulas e
fora dele, de acordo com a disponibilidade dos alunos e professores. Quando
necessário, os alunos são orientados a procurar o mencionado núcleo, onde
recebem orientação e/ou são reencaminhados para órgãos específicos. No
plano acadêmico, as orientações sobre o histórico escolar e desenvolvimento
no curso, são feitas pelas secretarias e pelas coordenadorias de curso.
O apoio didático-pedagógico aos docentes, que é feito pelo Núcleo de
Orientação e Assistência Psicopedagógica ao Discente, tem os seguintes
objetivos: prestar assistência psicopedagógica a alunos; orientar docentes na
condução de seus projetos; prestar assessoria de natureza psicopedagógica a
docentes e coordenadores de curso; apresentar sugestões para melhoria dos
projetos pedagógicos; reunir cadastro de alunos e professores, com
informações de natureza psicopedagógica.
A Instituição promove eventos internos que propiciam aos alunos o
cumprimento das atividades complementares, como partes do currículo
determinadas pelas Diretrizes Curriculares. Estas atividades são orientadas e
supervisionadas por um professor, especialmente designado pela coordenação
do curso, que faz o registro e passa para as secretarias o cumprimento desse
componente curricular pelos alunos.
98
A política da Instituição é apoiar a participação de alunos, de
professores, bem como de seus coordenadores em eventos que tenham
relação com seus cursos, tais como Feiras e Exposições, visando agregar
experiências às atividades que exercem ou que vivenciam em seu meio.
Eventos Visitas: São promovidas algumas visitas coletivas pelos alunos, para a
constatação da importância da velocidade com que se desenvolve a tecnologia
e o conhecimento nas diversas áreas. Com estas visitas, os alunos podem ter
uma visão maior dos diversos serviços disponíveis no mercado, além de
proporcionar uma abertura para futuros contatos entre os alunos e as
empresas participantes destes eventos. Os eventos são divulgados através de
quadros de avisos, salas de aula e outros locais de fácil acesso dos alunos
para que todos tomem conhecimento.
9. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
9.1. COMPOSIÇÃO DO NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável
pela criação, implantação e consolidação do projeto pedagógico dos cursos de
graduação. Para os Cursos Superiores de Tecnologia, o NDE é composto pelo
Coordenador do Curso, seu presidente, e quatro integrantes do corpo docente
do curso, como mostrado abaixo.
A Composição do NDE Compreende os Professores
Professor
Titulação
Regime de Trabalho
Rodrigo Amorim Motta Carvalho
Doutor
Parcial
Eraldo Carlos Ferreira
Especialista
Parcial
Fábio Peppe Beraldo
Mestre
Parcial
Francisco de Araújo Bomfim
Mestre
Parcial
José Luiz de M. Lourenço
Mestre
Parcial
Em termos percentuais a composição do NDE por titulação e regime de
trabalho é mostrada na tabela que segue.
99
Composição do NDE em porcentagem
Regime de trabalho
Porcentagem
Integral
0%
Parcial
100 %
Horista
0%
Titulação
Porcentagem
Doutor
20 %
Mestre
60 %
Especialista
20 %
9.2. TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
O coordenador Prof. Rodrigo Amorim Motta Carvalho possui graduação
tecnológica em Materiais, Processos e Componentes Eletrônicos pela
FATEC/SP, Mestrado e Doutorado em Engenharia Elétrica, na área de
Microeletrônica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. o
coordenador possui 8 (oito) anos de experiência no magistério superior e
educação, e 4 (quatro) anos de experiência em gestão acadêmica atuando em
regime parcial no Centro Universitário Sant’Anna.
9.3. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
A coordenadoria de curso está organizada como órgão executivo,
vinculada hierarquicamente à Coordenação Geral de ensino e à Pró-Reitoria
Acadêmica e é dirigida por professor de disciplina especifica do curso, com
titulação aderente ao curso, indicado pelo Coordenador Geral de Ensino, PróReitoria e designado pelo Reitor.
Compete a Coordenadoria do curso:
•
Fixar
e
cumpri
as
diretrizes
curriculares
definidas
para
o
funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão do
curso, de acordo com as políticas e diretrizes fixadas para o Centro
100
Universitário Sant’Anna;
•
Apresentar propostas destinadas a resolver questões relativas ao
corpo docente;
•
Emitir parecer sobre questões de ordem disciplinar e zelar pela
disciplina de alunos e professores, no âmbito do curso;
•
Opinar sobre o plano de trabalho do curso, planos curriculares e
suas alterações;
•
Apresentar nomes para comissões de estudo que se fizerem
necessárias no âmbito do curso;
•
Apresentar planos e propostas sobre a realização de cursos de
extensão, sequenciais, especialização, aperfeiçoamento e outros
afins à área do curso.
•
Emitir parecer sobre assuntos de ordem didático-pedagógica que
devem ser encaminhados AA deliberação da Coordenação geral de
ensino e da Pró-Reitoria Acadêmica;
•
Promover e manter a integração dos professores do curso, de modo
que todos conheçam e pratiquem as ações previstas no projeto
pedagógico do curso; bem como promovam a integração de suas
disciplinas em programas comuns e interdisciplinares;
•
Apreciar pedidos de transferência de alunos de outras Instituições de
Ensino Superior para o Centro Universitário Sant’Anna, definindo
adaptações, aproveitamento de estudos e semestre letivo em que o
aluno poderá ser enquadrado.
9.4. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
A coordenação didática do curso é exercida, no plano executivo, pelo
Coordenador e, no plano deliberativo, pelo Colegiado de Curso, constituído de
cinco docentes, incluído o Coordenador, seu Presidente, que ministram
101
disciplinas no respectivo Curso.
Integra, ainda, o Colegiado de Curso, um representante do corpo
discente, indicado na forma da legislação em vigor, com mandato de um ano,
sem direito à recondução, como mostrado na tabela abaixo.
COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO
COMPOSIÇÃO
INTEGRANTES
Coordenador
Rodrigo Amorim Motta Carvalho
Eraldo Carlos Ferreira
Fábio Peppe Beraldo
Professores
Francisco Araújo Bomfim
José Luiz de M. Lourenço
Representante Discente
Arthur Lemes Fontana,
RA: 01109/11, 5° Semestre
A Coordenadoria de Curso é exercida pelo Coordenador, escolhido
dentre uma lista tríplice, elaborada pelo respectivo Colegiado, dentre seus
membros.
Em suas faltas ou impedimentos eventuais, o Coordenador de Curso é
substituído por professor indicado.
Compete ao Coordenador de Curso:
•
Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas
emanadas do Colegiado de Curso e dos órgãos superiores;
•
Integrar, convocar e presidir o Colegiado de Curso;
•
Manter articulação permanente com
as
Pró-Reitorias, Secretarias,
Coordenadorias de outros cursos e demais Coordenadorias e Setores cujo
trabalho tenha relação com as suas funções;
•
Solicitar providências de interesse da coordenação e do curso;
102
•
Criar condições para a orientação e aconselhamento dos alunos do curso;
•
Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos
conteúdos programáticos e horários do curso;
•
Homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de disciplinas;
•
Exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso;
•
Representar o Colegiado de Curso onde se fizer necessário;
•
Tomar decisões "ad referendum" do Colegiado de Curso, quando se fizer
necessário; e
•
Delegar competência.
9.5. PERFIL DOS DOCENTES
Titulação / Regime de Trabalho
Professor
Titulação
Regime Trabalho
Alciney Lourenço Cautela
Mestre
Parcial
Ana Paula Albieri Serino
Mestre
Parcial
André Luis Marquesi
Mestre
Parcial
Benedicta aparecida Costa dos Reis
Mestre
Horista
Caio Augusto Magalhães
Doutor
Horista
Ceibele Cecconi de Sousa e Sousa
Mestre
Integral
Especialista
Horista
Mestre
Parcial
Eraldo Carlos Ferreira
Especialista
Integral
Fábio Peppe Beraldo
Mestre
Parcial
Fernando Alves de Lima Moreto
Mestre
Horista
Francisco de Araújo Bomfim
Mestre
Parcial
Iara Maria Espósito
Mestre
Parcial
João Bustamente
Mestre
Horista
José Eduardo Libertuci
Mestre
Horista
José Luiz de M. Lourenço
Mestre
Parcial
Especialista
Parcial
Edson Pereira dos Santos
Elizabeth Soares
José Martinho Sobrinho
103
José Poli Júnior
Mestre
Horista
Mauro Rodrigues Ribeiro
Mestre
Integral
Oscar Kiyokazu Uehara
Especialista
Parcial
Osvaldo Ramos Tsan Hu
Doutor
Horista
Otávio Cianfratti Biondo
Especialista
Parcial
Paulo Cesar Trigueiro Marinho
Especialista
Parcial
Rodrigo Amorim Motta Carvalho
Doutor
Parcial
Rogério Bonette Klepa
Mestre
Horista
Especialista
Horista
Mestre
Horista
Especialista
Horista
Sebastião Soares da Costa Júnior
Selma Violato Frazão
Verginia Aparecida Araújo
9.6. TITULAÇÃO (CONSIDERANDO A MAIOR TITULAÇÃO)
A porcentagem de Especialistas, Mestre e Doutores do corpo docente do
curso de Engenharia de Computação é mostrada na tabela que segue.
Titulação em porcentagem
Titulação
Por Titulação
Quantidade
%
Especialização
8
29,6
Mestrado
16
59,3
Doutorado
3
11,1
TOTAL
27
100,0
9.7. REGIME DE TRABALHO
A porcentagem de docentes em tempo integral, parcial e horista do
curso de Engenharia de computação são mostradas na tabela que segue.
Regime de trabalho em porcentagem
104
Regime De Trabalho
Quantidade
%
Tempo integral
03
11,1
Tempo parcial
12
44,4
Horista
12
44,4
Total
27
100,0
9.8. Número de Alunos por docente equivalente a tempo integral
Número de Alunos matriculados
93
Docente equivalente a tempo integral
3
Alunos / Docentes
31
9.9. ALUNOS POR TURMA EM DISCIPLINA TEÓRICA
Semestre do
curso
Número de
Alunos
Disciplinas
Teóricas
9.10.
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
9º
10º
0
0
0
0
19
7
15
15
9
8
5
5
5
6
6
6
5
4
5
5
Alunos por turma em disciplina teórica
Relação Aluno/Por Turma
Quantidade
Número de Alunos matriculados
93
Número de turmas do curso
6
105
Média
9.11.
15,5
Número médio de disciplinas por docente
Total Geral De Disciplinas (Σ
Σ Disciplinas)
52
Quantidade Total De Docentes (Σ
Σ Docentes)
23
Relação Das Disciplinas/Docentes
(Σ
Σ Disciplinas/Σ
Σ Docentes)
2,3
10. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
A iniciação científica foi institucionalizada no Brasil em 1950 quando da
criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq. No início foram concedidas poucas bolsas (bolsas de iniciação
científica) que permitiam ao estudante universitário frequentar um ambiente de
pesquisa dando início à sua formação científica. O número de bolsas
gradativamente foi aumentado. Atualmente o CNPq distribui cerca de 21.000
bolsas de iniciação científica. Cerca de 18.000 bolsas são distribuídas para
cerca de 180 instituições ou centros de pesquisas através do Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC www.cnpq.br. Cerca de
3.000 bolsas solicitadas por pesquisadores são concedidas através de editais a
cada 03 anos. Em 2003 foi implantado o Programa de Iniciação Científica
Junior - IC Junior que permite a iniciação científica de estudantes do ensino
médio ou profissional. Atualmente são concedidas cerca de 5.000 bolsas em
todos os estados brasileiros através das Fundações de Amparo/Apoio à
Pesquisas - FAPs. A iniciação científica permite ao estudante desenvolver um
projeto de pesquisa sob a orientação de um pesquisador experiente. O
estudante adquiriu experiência no levantamento bibliográfico do tema escolhido
assim como a escolha de uma metodologia adequada para a realização do
projeto. Após a execução do projeto o estudante recebe um treinamento de
106
comunicação de seus resultados na forma escrita e oral. O estudante é
avaliado através de relatórios semestrais e pela apresentação oral ou através
de cartazes, dos resultados obtidos durante o desenvolvimento do projeto. O
PIBIC é avaliado através de um comitê institucional e de um comitê externo
durante o processo de seleção dos bolsistas e no processo de avaliação que é
realizado em congressos ou encontros de iniciação científica. Um grande
número de egressos dos programas de iniciação científica dá prosseguimento
à sua formação acadêmica em cursos de pós-graduação (mestrado e
doutorado) com redução substancial de seu tempo de titulação. Foi
demonstrado também que egressos desses programas que optam por uma
atividade profissional têm um maior sucesso, devida a abordagem científica no
exercício de sua profissão.
Ao iniciar o processo de aprendizagem, é importante explorar os
conceitos básicos necessários à descoberta do conhecimento sendo este uma
verdade articulada e justificável sobre um determinado assunto e deve ser
representado em linguagem compreensiva. A necessidade do conhecimento
está associada em sua forma mais profunda à questão da sobrevivência, seja
ela de uma organização ou de um ser vivo, reconhecendo-se assim a
constante
necessidade
de
estabelecer-se
uma
cadeia
evolutiva
de
reestruturação na formação dos conteúdos e metodologias utilizadas no ensino
acadêmico. A modernização, globalização e os avanços da tecnologia,
principalmente no que diz respeito aos processos de comunicação, têm
obrigado os indivíduos a estarem cada vez mais envolvidos com questões de
atualização, formação e reciclagem. As pessoas que procuram seu
desenvolvimento pessoal e profissional devem estar constantemente se
atualizando através de estudos, seja ele de nível técnico ou superior, o que
representa o caminho para que elas se tornem empreendedoras em âmbito
acadêmico (pesquisa) ou social. Muito mais do que simplesmente informar, os
cursos superiores, hoje, devem ter a preocupação de colaborar na formação
das pessoas e isso faz com que os trabalhos acadêmicos não se restrinjam aos
conteúdos teóricos passados em sala ou simplesmente às leituras. Tais
procedimentos devem estar acompanhados de atividades práticas, sejam elas
107
estágios ou projetos de pesquisa, com caráter científico, nas quais os
estudantes devem planejar ações que, através da observação e da pesquisa,
possam analisar, avaliar e diagnosticar os resultados e, com base da
fundamentação teórica, elaborar relatórios conclusivos sobre as questões
propostas para estudo. No âmbito de se atender as necessidades descritas,
projetos de pesquisa são essenciais, sendo que a UniSant'Anna aposta no
futuro destes como forma de complementar as atividades docentes e discentes
elevando cada vez mais o nível do pensamento acadêmico.
Dando prosseguimento a política institucional de iniciação científica,
regulamentada pelo parecer CONSEPE no 19/2001 de 15/2/2001 e em
concordância com as normas deste, oficializou-se em 25/07/2006 a "Comissão
de Iniciação Científica do Centro Universitário Sant´Anna". Nomeada pela
instituição, tem caráter multidisciplinar, atendendo as três grandes áreas de
interesse e estudo com cursos nesta, sendo especificamente: exatas, humanas
e de saúde. A comissão é formada por professores da instituição com, no
mínimo, grau de mestre e de doutor. Esta normativa visa manter uma
proximidade com as regulamentações de órgãos públicos financiadores
(tomando-se o CNPq como exemplo). Em análise prévia, a então Comissão de
Análise de Iniciação Científica e Monitoria, na figura dos professores Jair dos
Santos Júnior, José Luís Lourenço e Oscar K. Uehara, e com a participação do
professor Dr. Rodrigo Amorim Carvalho, a convite desta, vislumbrou algumas
ações prementes da C.I.C. que abrangem: a) a formação de uma cultura
institucional do tipo instituição-docente-discente sobre projetos científicos,
sendo uma primeira ação sugerida pelo professor Oscar K. Uehara a
organização do "Encontro Institucional de Iniciação Científica" com o primeiro
evento realizado em setembro de 2006, e previsão dos os demais em
frequência anual, sempre no mesmo período letivo; b) regulamentação de
linhas de fomento; c) procurar parceiros de fomento (órgãos públicos,
convênios com empresas, agências particulares, etc.) visando aumentar as
possibilidades de bolsas tanto como a auto-suficiência do programa de
iniciação científica na instituição; d) regulamentar as políticas de pesquisa de
iniciação científica e e) criar, em conjunto com o setor de marketing da
108
instituição, um boletim eletrônico com as publicações dos avanços dos projetos
e artigos publicados pelos alunos e grupos de iniciação científica.
Com relação a regulamentação a C.I.C. instituiu três possíveis tipos de
projetos associados a fomento, adequando-se às políticas de pesquisa
possíveis numa instituição de ensino privada, sendo elas: I - Projetos
Integrados (com responsabilidade de um pesquisador com núcleo de pesquisa
específico), II - Projetos Conveniados (com co-responsabilidade instituiçãoempresa) e III - Projetos Individuais (com responsabilidade de professor
orientador diretamente ao aluno) que deverá regulamentar o tipo de benefício
que o aluno de iniciação científica receberá durante o projeto. Em relação ao
tipo de pesquisa também há três possibilidades, relativas a duração do projeto,
são elas divididas em: I - Curta Duração (um semestre, a título de atividade
complementar e com expectativa que o aluno adapte-se com as normas e
procedimentos gerais de um trabalho de iniciação científica) e II - Média
Duração (dois semestres, podendo ter a característica de projeto conveniado
ou integrado).
Além destes coube também a C.I.C. a revisão da regulamentação do
parecer do CONSEPE no 19/2001 em alguns dos itens, visto a necessidade de
mantê-lo atual e de acordo com as políticas institucionais e a missão da
instituição.
Desde
2006
vários
projetos
de
Iniciação
Científica
têm
sido
desenvolvidos, entretanto o período entre 2007 e 2008 foi o mais produtivo em
termos de número de grupos de trabalho. A partir de 2010 instituiu-se um
programa de bolsas de iniciação científica procurando propiciar aos alunos um
incentivo ainda maior para a atividade.
11. INSTALAÇÕES FÍSICAS
11.1.
INSTALAÇÕES GERAIS
O campus Santana é divido em 8 blocos (A, B, C, D, F, G, I e K) com
área total aproximada de 52.000m2 destinadas às salas de aula, laboratórios,
biblioteca quadra poliesportiva, setor acadêmico e estacionamento, conforme
mostrado na Tabela 1.
109
A Instituição possui amplas salas de professores, localizadas nos
seguintes Blocos C, I e K, com mobiliários, tais como mesas, cadeiras,
telefonia, microcomputadores e gabinetes para guarda de materiais. A
existência de mesas com capacidade para grande número de pessoas, garante
que ocorram reuniões entre docentes e coordenadores, preservando o contato
entre estes de modo privativo e integrado ao ambiente escolar.
Estes ambientes possuem iluminação, acústica e ventilação adequadas.
A iluminação, dependendo do período, se dá de modo natural ou artificial. A
acústica do ambiente atende as necessidades de modo satisfatório,
preservando a privacidade dos docentes. A ventilação é abundante de modo
natural e artificial. A limpeza e a conservação das salas são realizadas com
constância e zelo a fim de garantir a mantença de um espaço agradável e
harmonioso ao desenvolvimento dos trabalhos. Nestes ambientes existem
ainda mobiliários e equipamentos que objetivam o conforto dos docentes em
seus períodos de intervalo entre as aulas, como conjuntos de sofás e
televisores, além de bebedouros e mesa de café e chá.
A Instituição oferece gabinete de trabalho mobiliado e equipado com
acesso à Internet para o Coordenador de Curso e para os docentes que
integram o NDE. Para o NDE há uma sala específica para que as reuniões
ocorram de modo privativo. Em ambos os ambientes há disponibilidade de
equipamentos e mobiliários que garantem o desenvolvimento dos trabalhos e
auxiliam na finalidade destes. Os docentes comumente se utilizam da própria
sala dos professores onde estão alocados seus armários, mobiliário de acesso
exclusivo do docente durante o semestre letivo.
As salas de aula, ao todo 190, estão presentes em todos os blocos do
campus, possuindo estrutura ampla que atende à quantidade de alunos,
garantindo a mobilidade e comodidade necessária às atividades propostas.
Todas as salas de aula possuem acessibilidade a pessoas com deficiência,
iluminação e ventilação artificial e natural, limpeza e manutenção constantes.
As salas possuem infra-estrutura adequada para a instalação de equipamentos
eletrônicos que são previamente solicitados, pelos docentes, ao Departamento
110
responsável por estes. Em todos os Blocos há presença de extintores de
incêndio, bebedouros e acesso fácil aos elevadores e escadas.
INSTALAÇÕES GERAIS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA - SEDE
Localização
Subsolo
Térreo
BLOCO A
BLOCO B
BLOCO C
Destinação
Estacionamento administrativo e laboratórios de Comunicação
Área
de
convivência,
Sala
de
troféus,
laboratórios
Comunicação, Física e Fisioterapia
1° andar
Salas de aula e laboratório de hotelaria
2° andar
Salas de aula
3° andar
RH, Reitoria, CPD Administração e Segurança
Térreo
Ambulatório e refeitório
1° andar
Salas de aula
2° andar
Salas de aula e laboratórios de eletrônica e automação
2° andar
Laboratórios de Automação, Eletrônica e Elétrica – De Lorenzo
Térreo
CIEE, Ag. Bancária, Central de Estágio e Almoxarifado
1° andar
Salas de aula
2° andar
Salas de aula
3° andar
de
Coordenação, sala dos Professores, Call Center, Secretaria,
Setor de Inclusão
Subsolo
Laboratórios de Informática e CPD informática
Térreo
Biblioteca e sala de estudos
BLOCO D
111
BLOCO F
BLOCO G
Térreo
Entrada Av. Santos Dumont e Lanchonete
1° andar
Salas de aula, Brinquedoteca e NAPP
2° andar
Salas de aula
3° andar
Salas de aula
4° andar
Marketing e Audiovisual
Térreo
Laboratórios de Enfermagem
2° Subsolo
Estacionamento Professores, laboratórios de Educação Física
1° Subsolo
Laboratórios de informática, Eletricidade e Estética
Secretaria Geral, Atendimento ao aluno, Financeiro, Setor de
Térreo
Diplomas,
Lanchonete,
Área
de
convivência,
Sala
de
Professores.
BLOCO I
Mezanino,
1°, 2°, 3°,
4°,
5°
Salas de aula
andares
6° andar
BLOCO K
Térreo
11.2.
Salas de aula e anfiteatros
Secretária Pós-Graduação, Salas de aula, Sala de Ginástica,
Laboratórios de Manutenção de Aeronaves.
ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA, RECURSOS
AUDIOVISUAIS, MULTIMÍDIA E INTERNET
A área de tecnologia em informática do Centro Universitário Sant’Anna
possui laboratórios de informática com mais de quinhentos e cinquenta
computadores destinados a área acadêmica.
Os Laboratórios estão disponíveis aos alunos das 7h20min às
112
22h40min, de segunda a sexta-feira, e das 8h às 17h horas aos sábados,
perfazendo um total de 88 horas semanais.
No início das aulas é elaborado o horário de aulas práticas, com
ocupação diária dos laboratórios, definindo-se as turmas e número de alunos,
de tal forma que todos os alunos tenham normalmente as aulas práticas
desenvolvidas em laboratório. Quando da necessidade de desenvolvimento de
projetos, pesquisas entre outros, os alunos têm disponíveis todos os
laboratórios para utilização fora de seu horário de aula, bastando para tanto
agendar dia e horário.
Os laboratórios de informática atendem as necessidades dos cursos do
Centro Universitário Sant´Anna encontram-se instalados, conforme o tabela
que segue.
Laboratório
Capacidade
de Alunos
Quantidade de
Computadores
Atual
Equipamentos
Sistema
específicos
Operacional
Monitores LCD
IS01
30
24 (PC Expanion) de 15``de
marca LG
Computadores
Softwares instalados
Servidor
Pretendidos
2014/1
Microsoft
Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Easy PHP 3.0,
30 AMD ATHLON
Windows
JCreator Pro, Kicad, Microsoft Office 2007, Mysql,
II X2 270 3.4 GHz
Server 2003
NetBeans 5.5.1, Oracle Database 10g Express Edition,
2MB 2Gb RAM
Enterprise
Packet Tracer, Sun Java ™ Wireless Toolkit 2.5 for CLDC,
Edition
Winrar
i5-750
30 (PC3000E VIA
IS02
50
C7-MDT
1600MHz 1GB
RAM)
Microsoft
Monitores LCD
Windows
de 15``de
Server 2003
marca Sansung Enterprise
Edition
24 (PC3000E VIA Monitores LCD
IS03
45
C7-MDT
de 15``de
1600MHz 1GB
marca Sansung
RAM)
e LG
Microsoft
Windows
Server 2003
Enterprise
Edition
Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Inter Base, JCreator
2.68GHz 8GB
50 AMD ATHLON
Pro, Kicad, Microsoft Office 2007, Microsoft Visual studio
II X2 270 3.4 GHz
2008, Microsoft SQL Server 2008, Microsoft Web Plataform
2MB 2Gb RAM
Installer, Ncomputing vSpace, NetBeans 5.5.1, Oracle
Database 10g Express Edition, Packet Tracer, Visual G,
Winrar
Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Easy PHP 3.0, Inter
40 AMD ATHLON
Base, Imicron, Kicad, Microsoft Office 2007, Microsoft Web
II X2 270 3.4 GHz
Plataform Installer, Microsoft Visual Studio 2008, Mysql,
i5-750
NetBeans 5.5.1, Oracle Database 10g Express Edition,
2.68GHz 8GB
Packet Tracer, Sun Java ,™ Wireless Toolkit 2.5 for CLDC,
Tera Term Pro, Wings, Winrar
2MB 2Gb RAM
114
Laboratório
Capacidade
de Alunos
Quantidade de
Computadores
Atual
24 (PC3000E VIA
IS04
45
C7-MDT
1600MHz 1GB
RAM)
Equipamentos
Sistema
específicos
Operacional
Computadores
Softwares instalados
Servidor
2014/1
Microsoft
Monitores LCD
Windows
de 15``de
Server 2003
marca AOC
Enterprise
40 AMD ATHLON
Adobe Reader 9, Easy PHP 3.0, IHMC Cmap tools,
Microsoft Office 2007, Mysql, Winrar
2 Quad
II X2 270 3.4 GHz
Q8400
2MB 2Gb RAM
2.66GHz 8GB
Edition
40 AMD ATHLON
Microsoft
Monitores LCD
IS05
45
Pretendidos
30 (PC Expanion) de 15``de
marca LG
Windows
Server 2003
Enterprise
Adobe Reader 9, Easy PHP 3.0, IHMC Cmap tools,
Microsoft Office 2007, Mysql, Winrar
2 Quad
II X2 270 3.4 GHz
Q8400
2MB 2Gb RAM
2.66GHz 8GB
Edition
IS08
80
80 (CELERON
Monitores LCD
Microsoft
1.6 GHz 2GB
de 16``de
Windows XP
RAM 160GB HD) marca Sansung Professional
Adobe Reader 9, Easy PHP 3.0, IHMC Cmap tools,
Celerom 1.8,
Microsoft Office 2007, Mysql, Winrar
2GB RAM
IS09
30
Monitores LCD
Microsoft
1.6 GHz 2GB
de 17``de
Windows XP
RAM 160GB HD) marca Dell
Professional
Bridge CS4, Adobe Extension, Script Toolkit Manager CS4,
Adobe Flash CS4 Professional, Adobe in Design CS4,
Adobe Pixel Bender Toolkit, Mocha for After Effects CS4,
AnimatorDV Simple +, *Micro Power Virtual Vision 6,
Microsoft Office 2007, RoboLab, Winrar
II X2 270 3.4 GHz
2MB 2Gb RAM
30 AMD ATHLON
Adobe Reader 9, Adobe Master Collection CS4, Adobe
24 (CELERON
80 AMD ATHLON
Celeron (2.4 e
2.6) e 2GB de
RAM
II X2 270 3.4 GHz
2MB 2Gb RAM
115
Laboratório
Capacidade
de Alunos
Quantidade de
Computadores
Atual
Equipamentos
Sistema
específicos
Operacional
30
24 (CELERON
de 17``de
Microsoft
1.6 GHz 1GB
marca Dell e
Windows XP
RAM 80GB HD)
LG15`` e
Professional
Sansung
IS011
45
Softwares instalados
Servidor
Pretendidos
2014/1
30 AMD ATHLON
Adobe Reader 9, Adobe Master Collection CS4, Adobe
Monitores LCD
IS010
Computadores
Bridge CS4, Adobe Extension, Script Toolkit Manager CS4,
Adobe Flash CS4 Professional, Adobe in Design CS4,
Adobe Pixel Bender Toolkit, Mocha for After Effects CS4,
AnimatorDV Simple +, *Micro Power Virtual Vision 6,
Semprom (1.6
e 2.8 ) e 1GB
II X2 270 3.4 GHz
2MB 2Gb RAM
de RAM
Microsoft Office 2007, RoboLab, Winrar
Adobe Reader 9, Adobe Master Collection CS4, Adobe
40 AMD ATHLON
Bridge CS4, Adobe Extension Script Toolkit Manager CS4,
II X2 270 3.4 GHz
30 (CELERON
Monitores LCD
Microsoft
Adobe Flash CS4 Professional, Adobe in Design CS4,
Semprom 1.6
1.6 GHz 1GB
de 19``de
Windows XP
Adobe Pixel Bender Toolkit, Mocha for After Effects CS4,
e 2.8 1GB de
RAM 80GB HD)
marca AOC
Professional
Bloodshed Dev-C++, *Micro Power Virtual Vision 6,
RAM
2MB 2Gb RAM
Microsoft Office 2007, Packet Tracer, Star UML, Virtual G,
Wings 3D 1.0.2, Winrar
24 (PC3000E VIA
IS012
45
C7-MDT
1600MHz 1GB
RAM)
Microsoft
Monitores LCD
Windows
de 16``de
Server 2003
marca LG
Enterprise
Edition
40 AMD ATHLON
Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Kicad, Microsoft
Office 2007, Mscad, NetBeans 5.5.1, Packet Tracer, Sun
Xeon
Java ™ Wireless Toolkit 2.5 for CLDC, Star UML, Tera
2.40GHz 8GB
Term Pro, Visual G, Wings, Winrar
II X2 270 3.4 GHz
2MB 2Gb RAM
116
Laboratório
Capacidade
de Alunos
Quantidade de
Computadores
Atual
50
Sistema
específicos
Operacional
Computadores
Softwares instalados
Servidor
Pretendidos
2014/1
32 PC3000E VIA
Remanejamento
C7-MDT
das máquinas dos
1600Mhz 1Gb
DS01
Equipamentos
RAM conectados
em um servidor
Monitores CRT
de 15”
Microsoft
Windows XP
Dell i7
Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 -
Professional
laboratórios IS
2.67GHz 8GB
RAM
Dell I7 2.67 GHz
8GB RAM
48 PC3000E VIA
Remanejamento
C7-MDT
das máquinas dos
1600Mhz 1Gb
DS02
70
RAM conectados
em um servidor
Monitores CRT
de 15”
Microsoft
Windows XP
Dell i7
Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 -
Professional
laboratórios IS
2.67GHz 8GB
RAM
Dell I7 2.67 GHz
8GB RAM
Microsoft
32 Semprom
DS03
30
1.6GHz 1GB
RAM 160GB HD
Monitores CRT
de 15”
Windows
Server 2003
Enterprise
Edition
Remanejamento
Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Easy PHP 3.0, Inter
Base, Imicron, Kicad, Microsoft Office 2007, Microsoft Web
Plataform Installer, Microsoft Visual Studio 2008, Mysql,
NetBeans 5.5.1, Oracle Database 10g Express Edition,
Packet Tracer, Sun Java ,™ Wireless Toolkit 2.5 for CLDC,
Tera Term Pro, Wings, Winrar
Dell i7
2.67GHz 8GB
RAM
das máquinas dos
laboratórios IS
117
Laboratório
Capacidade
de Alunos
Quantidade de
Computadores
Atual
70
Sistema
específicos
Operacional
Computadores
Softwares instalados
Servidor
Pretendidos
2014/1
48 PC3000E VIA
Remanejamento
C7-MDT
das máquinas dos
1600Mhz 1Gb
DS04
Equipamentos
RAM conectados
em um servidor
Monitores CRT
de 15”
Microsoft
Windows XP
Dell i7
Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 -
Professional
laboratórios IS
2.67GHz 8GB
RAM
Core 2 Quad 2.4
GHz 8GB RAM
42 PC3000E VIA
Remanejamento
C7-MDT
das máquinas dos
1600Mhz 1Gb
DS05
70
RAM conectados
em um servidor
Monitores CRT
de 15”
Microsoft
Windows XP
Dell i7
Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 -
laboratórios IS
2.67GHz 8GB
Professional
RAM
Microsoft
Dell i7
Core 2 Quad 2.4
GHz 8GB RAM
24
Semprom 1.6
DS07
50
GHz 512 MB
RAM 40GB HD
Remanejamento
Monitores CRT
de 15”
Windows XP
Professional
Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 -
2.67GHz 8GB
RAM
das máquinas dos
laboratórios IS
118
Estes laboratórios tem capacidade de atendimento simultâneo de três alunos
por computador e espaço físico de 60 à 120 m2, com sistema de ventilação natural e
ar condicionado local. Conta ainda com duas salas de servidores, onde estão
instalados os sistemas operacionais Windows Server 2003 e Linux.
Além das empresas de assistência, o Centro Universitário Sant’Anna – Uni
Sant’Anna mantêm, em período Integral, funcionários capacitados para atender
qualquer problema emergencial.
11.3.
LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
11.4.
Infra estrutura dos Laboratórios Especializados - Redes de
Computadores
O Centro Universitário possui um laboratório destinado fundamentalmente as
disciplinas da área de Redes de Computadores localizado no subsolo do Bloco D,
com dimensão aproximada de 30m2. Neste laboratório é possível a simulação e
implantação de redes LAN (Redes Locais de curta distância) e WAN (Redes de
Longa Distância). Para implantação de uma rede do tipo LAN, o laboratório
disponibiliza diversos recursos de Hardware e Software, tais como: roteadores,
switches,
hubs,
cabos
par-trançados,
fibras
ópticas,
patch
panels,
racks,
equipamentos de crimpagem de cabos, simuladores de rede e servidores Linux e
Windows.
Os recursos de Hardware e equipamentos disponíveis no laboratório são
mostrados na Tab. 2. Alguns destes equipamentos são utilizados em aulas
expositivas, e também podem ser utilizados pelos alunos de acordo com orientação
dos professores.
119
RECURSOS DE HARDWARE DISPONÍVEIS
Equipamentos disponíveis
Quantidade
Computador
32
Roteador
4
Switch gerenciável
5
Switch não gerenciável
25
HUB
4
Path Panel
4
Modem
3
Rack 20U
1
Rack 4U
1
Quite de Crimpagem de cabo
20
Como mostrado na tabela anterior, existem 32 computadores disponíveis, dos
quais 07 são destinados às disciplinas que requerem os fundamentos de montagem
de computadores e, por isso, possuem hardware com especificações inferiores das
demais.
As especificações dos demais computadores são descritas na próxima
tabela.
Os roteadores, modems e switches gerenciáveis estão instalados no Rack 20U
e interligados adequadamente para formar redes LAN e WAN. Os roteadores
possuem IOS (Sistema operacional de rede, traduzido do Inglês) versão 12.0;
interfaces seriais para WAN e Ethernet para redes LAN. Tais equipamentos são
sempre deixados instalados no Rack 20U.
Os switches não gerenciais são utilizados eventualmente em aulas que exijam
a manipulação de suas portas e a inserção de conectores RJ-45. Apenas os HUBs
não são utilizados em aula, mas para demonstração, por se tratar de dispositivos
antigos e não utilizados nas redes atuais.
Todos os quites de crimpagem de cabo mostrados na Tab. 2 contêm: um
alicate de crimpagem, um desencapador de cabo e um testador de cabo. Além disso,
120
para cada par de quite de crimpagem de cabo, existe um alicate Punch Down para
crimpagem de cabo no Path Panel.
Cabos de rede do tipo par-trançado Categorias 5e e 6, e conectores RJ-45
também estão disponíveis.
Configuração dos computadores do laboratório de redes de computadores
Configuração
Quant.
Processador Intel Celeron 1,7 GHz
Memória RAM de 1GB
HD com capacidade de 18,64GB
3
Processador AMD Sempron 1,61
GHz
Memória RAM de 2GB
HD com capacidade de 19,0GB
6
Processador Intel Celeron 1,7 GHz
Memória RAM de 256MB
HD com capacidade de 38,28GB
1
Processador AMD Sempron 1,2
GHz
Memória RAM de 2GB
HD1 = 19,1GB e HD2 = 55,94GHZ
1
Processador Intel Celeron 700 MHz
Memória RAM de 192 MB
HD com capacidade de 18,64 GB
1
Processador Intel Celeron 668 MHz
Memória RAM de 1GB
HD com capacidade de 9,30GB
1
Configuração
Processador AMD Sempron
1,61 GHz
Memória RAM de 1GB
HD com capacidade de 19,0GB
Processador AMD Sempron 1,2
GHz
Memória RAM de 2GB
HD com capacidade de 18,6GB
Processador AMD Sempron
1,61 GHz
Memória RAM de 1GB
HD com capacidade de 4,0GB
Processador AMD Sempron 1,1
GHz
Memória RAM de 2GB
HD com capacidade de 19,0GB
Processador AMD Sempron
1,61 GHz
Memória RAM de 1 GB
HD com capacidade de 37,2 GB
Processador Intel Celeron D 1,6
GHz
Memória RAM de 1GB
HD com capacidade de 74,5GB
Quant
2
2
1
1
1
1
Todos os computadores descritos acima possuem, no mínimo, o Sistema
Operacional Windows XP Service Pack 2 e o aplicativo Microsoft Office 2000. Há
também disponível o software de simulação de redes Packet Tracer da CISCO. Esses
computadores possuem os recursos de hardware necessários para a instalação
virtual de diferentes Sistemas Operacionais de Rede dos fabricantes Windows e
Linux.
Um segundo laboratório (DS05) foi montado utilizando recursos de doação
feitos pela empresa RTM – Rede de Telecomunicações para o Mercado LTDA. Neste
laboratório são disponibilizados 11 bancadas contendo computadores e roteadores
que possibilitam a configuração e implementação de todos os comandos e processos
121
contemplados nas disciplinas de Configuração e Integração de Redes e Protocolos de
Roteamento. Para dar um suporte ainda maior para tais disciplinas, um Rack
contendo 01 switch, 06 rotadores CISCO 2600, 05 roteadores CISCO 1700 e 01
roteador 3600.
Tais equipamentos permitem que seja feita a configuração,
implementação de protocolo de roteamento, testes e criação de cenários. Ainda neste
laboratório, existe a bancada de testes composta por analisador de protocolos com
interface serial RS232; 5 estações de trabalho microcontroladas com display de cristal
líquido, teclado numérico embutido e entrada para teclado de PC (DIN), sendo uma
estação comunicável com PC via RS232. As configurações e informações do sistema
são organizadas segundo as camadas do modelo TCP/IP e permitem o
monitoramento de comunicação de dados e dos protocolos entre as interfaces. Esta
bancada é principalmente utilizada nas disciplinas de Redes de Computadores e
Protocolos de Comunicação.
Outra opção de laboratório para configuração, implementação de protocolo de
roteamento, testes e criação de cenários é o uso do virtualizador de IOS gratuito
GNS3. O GNS3 funciona com imagens IOS da Cisco reais, que são emuladas
(virtualizadas) através de um programa chamado Dynamips. Podemos dizer que o
GNS3 é a interface gráfica para o Dynamips, que é o programa que faz todo o
trabalho pesado de emular os equipamentos utilizando IOS reais da Cisco. Este
aplicativo é instalado em um servidor (lab IS03) e permite a criação de cenários com
diversos roteadores ou switchs.
Por meio de uma parceria com a InTech temos laboratório completo. Segue a
descrição dos itens: (Lab IS10)
Equipado o laboratório com os seguintes equipamentos:
a) 26 computadores Core i5, 4GB de RAM, 500GB de HD e monitores
18,5” (25 alunos, 1 para professor);
b) 1 projetor;
c) 1 switch;
d) 1 acess point;
122
11.5.
Laboratórios especializados – Física
O laboratório Física está localizado na sala A003 do bloco A - Térreo,
possuindo área aproximada de 150 m2. O laboratório possui quatro fileiras de mesas
para experimento e cadeiras suficientes para sessenta alunos, além de uma lousa
branca e armários para acomodar os experimentos. A descrição dos equipamentos e
quantidades é mostrada na tabela que segue.
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS NO LABORATÓRIO DE FÍSICA
QUANTIDADE
TIPO
01
Gerador Vander-Graf com acessórios
11
Planos inclinados
11
Retenção de marca Maxwell
44
Tripés com sapata niveladora e amortecedora de
marca Maxwell
11
Travessões graduado de marca Maxwell
11
Dinamômetro 5N de marca Maxwell
33
Dinamômetros 2N de marca Maxwell
06
Dinamômetro sem especificações e marca
10
Paquímetros de marca Mitutoio
10
Micrômetros de marca Mitutoio
10
Cronômetros de marca Technos
11
Conjuntos para lançamento horizontal marca Maxwell
123
11.6.
66
Jogos de peso
04
Dilatômetro Wunderlich de pressão marca Maxwell
04
Bancos ópticos Zaro marca Maxwell
11
Conjuntos de madeira e espuma
06
Multímetro de marca Engro
04
Multímetro digital com suporte de marca Minipa
11
Painéis para associação de resistores marca Amorim
01
Placa acrílica girassol para eletricidade solar
04
Chaves inversoras de marca Maxwell
10
De alimentação Rizzi estabilizada de marca Maxwell
Laboratórios especializados - Ciências
O laboratório de Ciência é utilizado pelo Curso de Engenharia de Computação
na disciplina Química tecnológica do Centro Universitário Sant’Anna. O laboratório é
dividido em duas salas: uma para lavagem, esterilização e preparo de materiais, com
dimensão igual a 6m2; e uma segunda destinada às bancadas, assentos e
equipamentos específicos; há disponível extintor de incêndio de classes A, B e C,
lavadores de olhos e saídas de emergência. O laboratório conta ainda com diversas
vidrarias, reagentes químicos e suportes para experiências como descrito abaixo:
a) 01 lavador de pipetas automático de marca Permutiom; 02 recipientes para secagem
de pipetas de marca Permutiom; 01 estufa de marca Quimis para secagem e
esterilização de materiais; 01 destilador de água de marca Quimes; 01 reservatório de
124
água de marca Permutiom; 01 capela de fluxo laminar; 01 estufa; 01 pHgâmetro de
marca Quimis; 01 balança analítica (mínimo: 0,1 mg e máximo: 210g) de marca
Quimis; 01 espectrofotômetro de marca Celm; 01 centrífuga com capacidade para
oito tubos de marca Quimis; 01 banho-maria com agitação e termostato digital de
marca Quimis; 01 banho-maria sem agitação e termostato digital de marca Nova
Ética; 01 refrigerador de 310 L de marca Consul; 06 microscópios bifocal de marca
Marotec; 04 microscópio bifocal sem marca; 06 microscópios mono ocular marca
Romo; 10 estetoscópio de marca BD; 10 esfignomanometro de marca BD; 10
lanternas oftálmica de marca Prestige; 10 martelos de percussão de marca Erwin
Guth; 04 aparelhos Destro para dosagem de glicose de marca Advantagem; 02
micropipetas de 20 µL de marca Eppendorf; 02 micropipetas de 200 µL marca de
marca Eppendorf; 02 micropipetas de 20 µL marca de marca Eppendorf; 01 máscara
para prevenção de gases de marca Alltec;
b) 01 Pia-balcão em granito (3 m x 0,6 m), localizado na sala de lavagem; 01 cuba de
aço inox (0,6 m x 0,4 m x 0,6 m); 01 armário com prateleiras localizado na sala de
lavagem; 03 bancadas (5 m x 1,5 m); 06 cubas de aço inox (0,3 m x 0,2 m x 0,3 m),
com torneiras, uma em cada extremidade das bancadas; para cada banca há
disponível três conjuntos de tomadas 110-220 V e uma saída de gás; 06 armários de
madeira localizados abaixo de cada cuba; 06 armários de madeira com prateleiras; 02
estantes de ferro com seis divisões; 01 mesa com quatro gavetas de uso exclusivo
dos docentes; 01 cadeira destinada aos docentes; 35 banco ou tamboretes para a
utilização dos alunos; 09 cadeiras de ferro; 01 pia com armário em madeira.
11.7.
Laboratório Especializado - Eletricidade, Eletrônica E Automação
O Centro Universitário Sant’Anna possui dois laboratórios em parceria com a
De Lorenzo do Brasil destinado ao ensino de Máquinas Elétricas, Eficiência
Energética, Automação Industrial e Eletrônica, como mostrado na tabela abaixo.
Cada um desses laboratórios possui dimensão aproximada de 35 m2 e está
localizado no Bloco B do campus Santana.
125
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS NO LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE, ELETRÔNICA E
AUTOMAÇÃO – DE LORENZO
Código
Descrição
DLB CIM B
Sistema didático
manufatura
para
DLB IERP
Sistema didático para estudo de instalações elétricas
residenciais e prediais
DL EIB
Sistema didático
inteligente
DLB MAQCA
Sistema didático para estudo de acionamento de
máquinas elétricas com inversor de frequência e
freio
DL OPENLAB
Sistema didático para estudo de máquinas elétricas
rotativas
DLB MAQCE
Sistema didático para estudo de comandos elétricos
DL EFICIENCY A
Sistema didático
energética
DL
WINDA1+WINDB
Sistema didático para estudo de energia alternativa
DL TIME
Sistema didático para estudo
eletricidade e eletromagnetismo
DLB CLP 524
Sistema didático para estudo de controlador lógico
programável - CLP
CLP - Keylogix
Maletas didáticas de controle lógico programável
para
para
estudo
estudo
estudo
de
de
de
de
células
de
instalações
eficiência
eletrônica,
Além desses dois laboratórios, o Centro Universitário Sant’Anna conta ainda
com mais dois laboratórios didáticos para ensino de Eletricidade, Automação e
Magnetismo localizados no subsolo do Bloco I. Ambos os laboratórios possuem área
aproximada de 45m2 para acomodação de bancadas, cadeira e equipamento
eletrônicos, tais como: multímetros digitais, multímetros analógicos; fontes DC Power
Supply, fontes simétricas, osciloscópios, geradores de sinais, maletas para
experiências múltiplas, Picgenios, gravadores microicd zif, frequencímetros digitais de
126
bancada, braços robóticos, transformadores, Protoboards e conversores digitais,
como mostrado na tabela abaixo.
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS NO LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA
Quantidade
Equipamentos
10
Multímetros digitais de marca Minipa
18
Multímetros analógicos
15
Fontes DC Power Supply
05
Osciloscópios de marca Goldstar
10
Osciloscópios de marca Minipa
05
Geradores de sinais
12
Maletas para experiências múltiplas
de marca Minipa
05
Braços robóticos
04
Transformadores 110V-220V
12
Protoboards
02
Conversores
digitais,
Movidrive da marca SEW
modelo
O laboratório conta ainda com dispositivos discretos, tais como: transistores
diversos das séries DC-547, DC-548, F245C, BF184, F256, 2N-2646; capacitores
eletrolíticos diversos de 6V, 12V, 24V; diodos Zener diversos series 1N 4000; LEDs
diversos; Circuito integrado diversos das séries 74XX, 97XX, 54XX, 74XXX;
potenciômetros diversos; capacitores diversos; chaves de contato diversos; resistores
diversos das séries 1, 1.2, 1.5, 1.8, 2.2, 2.7, 3.3, 5.6.
127
11.8.
BIBLIOTECA
As Bibliotecas do Centro Universitário Sant’Anna têm como missão
proporcionar a manutenção e o desenvolvimento de estrutura de recursos e serviços
informacionais de qualidade, com vistas à criação de condições propícias à produção,
à aquisição e à ampla divulgação do conhecimento, de forma a obter a plena
consecução das finalidades do ensino superior, elencadas no Art.43, da Lei 9394, de
20/12/96.
Tem como filosofia de atuação a persecução dos objetivos estabelecidos para
o ensino, a pesquisa e a extensão da Instituição, e o desenvolvimento de linhas
próprias de atuação, integradas e em suplementação às atividades acadêmicas, que
gravitam em torno de criação de habilidades de localização, seleção e uso de fontes
de informação. Considerada esta última de fundamental importância para a formação
integral de seus usuários, uma vez que se vive, hoje, em ambientes de exposição
múltipla à imensa gama de informações que requerem dos futuros profissionais tanto
o conhecimento sobre a utilização de novas tecnologias quanto o reconhecimento de
qualidade/autoridade das fontes geradoras de conhecimento.
Juntamente com o corpo docente, desenvolve ações que enfatizam o “press for
achievement”, o grau de exigência da escola em relação às metas educacionais,
colocando os alunos em contato com obras representativas de cada área do
conhecimento e procurando também incutir a consciência quanto a necessidade de
permanente atualização em consequência da dinâmica e da alta competitividade atual
do mercado de trabalho. Nesse sentido, conta com política de desenvolvimento de
coleções que determina a inclusão no acervo de todos os lançamentos do mercado
editorial, nas áreas de atuação do Centro Universitário Sant’Anna, que venham a
subsidiar a formação contínua de professores, alunos, ex-alunos e comunidade em
geral, de forma a contribuir para com a sociedade mediante a melhor qualificação de
seus profissionais e desenvolvimento pleno de seu potencial.
128
11.9.
Organização
Organizacionalmente as Bibliotecas estão subordinadas à Pró-Reitoria
Acadêmica, em posição de assessoria, e está caracterizada como órgão suplementar
ou complementar do Centro Universitário. Está departamentalizada funcionalmente,
contando com os setores de Processamento Técnico e de Atendimento ao Público.
Institucionalmente contamos com duas Bibliotecas: Central, na Unidade I –
Voluntários e Unidade VI – Aricanduva. A Biblioteca Central localiza-se na Sede,
onde são executadas as atividades relativas à Administração geral e Processamento
Técnico. Na outra, inaugurada em 06/04/2009 a biblioteca funciona exclusivamente
ao atendimento aos alunos, com serviço de referência e informação. Temos o serviço
de malote onde todo o acervo pode ser solicitado em qualquer unidade. Portanto, as
Bibliotecas do Centro Universitário Sant'Anna funcionam como modelo de
centralização administrativa e de descentralização da prestação de serviços de
informação.
Os recursos orçamentários alocados são da ordem de 2% da receita da
Instituição, oriundos do Fundo de Desenvolvimento da Biblioteca, mantido pelo
Instituto Santanense de Ensino Superior.
A Biblioteca Central está cadastrada no Conselho Regional de Biblioteconomia
da 8ª Região, sob o número 01390 e inscrição Cun328. Funciona de segunda à
sexta-feira das 07h20min às 22h30min e aos sábados das 07h20min às 16h50min e a
Biblioteca da Unid. Aricanduva funciona das 08h00min às 22h30min. O horário das
unidades foi determinado visando o atendimento em período integral.
Com relação ao processamento técnico, as Bibliotecas adotam o Sistema de
Classificação Decimal de Dewey (CDD 20ª. ed.) para a classificação e o Library of
Congress Subject Headings (LCSH – 18ª. ed.) para a indexação. As obras são
catalogadas segundo as normas do Anglo American Cataloguing Rules – 2ª .ed..
11.10.
Livros, Periódicos e Multimeios
As Bibliotecas contam com acervo obedecendo às bibliografias básicas e
complementares, que abrangem todas as áreas de atuação (Cursos) do Centro,
129
totalizando:
Biblioteca Central - Acervo De Livros (Mar/13)
Total Geral Acervo
Acervo Braille
Títulos
43893
Volumes
86751
Títulos
304
Volumes
527
Biblioteca Central - cervo De Periódicos (Mar/13)
Assinaturas Correntes
131
Compras Avulsas E Doações
1347
Totais Títulos
1478
Biblioteca Central - Acervo Multimídia (Mar/13)
CD ROM
DVD
VHS
Totais
533
145
615
1293
Quanto aos periódicos, procede-se a uma avaliação dos títulos para novas
aquisições voltadas às áreas dos cursos de graduação e pós-graduação, com ênfase
em cada uma das habilitações, das especializações e das linhas de pesquisa, tendo
por base o Guia do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia-IBICT.
Os multimeios, por sua vez, estão sendo também adquiridos, visando a
permanente atualização do acervo.
130
Em termos de fontes de referência, o acervo está integrado com dicionários
técnicos e linguísticos, enciclopédias gerais e especializadas nos assuntos de
interesse dos cursos e bases de dados on-line para apoio ao ensino e à pesquisa.
Além desses materiais bibliográficos e audiovisuais, as Bibliotecas possuem
acervos específicos (para consulta) formado com os Trabalhos de Conclusão de
Curso - TCCs e dissertações de mestrado de nossos alunos e professores.
12. REQUISITOS LEGAIS
12.1.
COERÊNCIA
DOS
CONTEÚDOS
CURRICULARES
COM
AS
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS - DCN
O PPC e a Grade Curricular do Curso de Engenharia de Computação estão de
acordo com todos os requisitos legais e segue como base as DCNs dos Cursos de
Graduação em Engenharia.
12.2.
CARGA HORÁRIA MÍNIMA E TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO
Na matriz proposta em 2010, a carga horária mínima do curso é de 4.280
horas, com tempo de integralização mínimo de 10 semestres, e o máximo é de 15
semestres, ou seja, 7 anos e meio.
12.3.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Em atendimento ao previsto no parágrafo único do art. 7º da Resolução
CNE/CES 11/2002, o Centro Universitário Sant’Anna entende os Estágios
Curriculares Supervisionados como momentos de articulação entre teoria e prática na
formação profissional em cursos de graduação. A sua presença nas grades
curriculares dos diversos cursos é ditada pelas Diretrizes Curriculares do Curso.
As Diretrizes Curriculares dos Cursos de graduação vão ao encontro das
necessidades e dos princípios da educação nacional, estabelecidos na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei 9.394/96, Art. 53, I e II, que versa
sobre a autonomia das instituições de ensino superior:
131
I – criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de
educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da
União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino;
II – fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as
diretrizes gerais pertinentes.
As atividades de Estágio Supervisionado constituem ações que devem ser
desenvolvidas próximo às etapas finais de formação (a partir da metade do curso e,
preferencialmente, nos três últimos semestres), onde os acadêmicos terão condições
de correlacionar aspectos teóricos anteriormente estudados ao exercício profissional
por meio de atividades diversificadas, estabelecidas em função da natureza e dos
objetivos do projeto pedagógico dos cursos.
A UniSant´Anna possui um Regulamento Geral de Estágios, que organiza e
padroniza minimamente os estágios curriculares supervisionados nos seus campi,
além de regulamentos específicos adequados às áreas de formação do Centro
Universitário.
Um dos meios de realizar a aproximação entre a Instituição de Ensino e a
Comunidade durante o processo de formação do aluno, se dá por meio de estágios
supervisionados, onde os estagiários são inseridos em situações reais de trabalho,
mobilizando e articulando conhecimentos teóricos e específicos pertinentes aos seus
cursos ao contexto prático.
A UniSant’Anna conta com o Núcleo de Estágios Supervisionados, sendo este
responsável pelo acompanhamento processual dos estágios curriculares realizados
pelos alunos regularmente matriculados. Neste Núcleo, o aluno poderá solucionar
quaisquer dúvidas acerca dessa atividade obrigatória. Essa consulta pode ser
efetuada através do telefone ou por e-mail. Há um membro do Corpo TécnicoAdministrativo responsável por secretariar o Núcleo de Estágios.
O Centro Universitário Sant’Anna entende o Estágio Curricular Supervisionado
como uma atividade formativa que visa a articulação teoria-prática na construção e no
aprofundamento de habilidades e competências pertinentes à formação profissional
dos acadêmicos. Ao longo da história da Educação brasileira, essa atividade
132
formadora tem sido algo de discussão de especialistas que, preocupados com o real
aproveitamento do estágio na formação acadêmica discente, propõem mudanças em
sua concepção e realização. Leis e decretos das décadas de 1960 e 1970 já
regulamentavam essa etapa da aprendizagem discente nos níveis médio e superior.
Hoje, tal atividade é atualmente regulamentada pela LDB – Lei 9394, de 1996, e pelos
Pareceres do Conselho Nacional de Educação, e tida como obrigatória na
integralização da carga horária dos cursos do Centro Universitário Sant´Anna.
A atividade de Estágio Supervisionado possui caráter singular e relevante na
formação profissional e no desenvolvimento do pensamento crítico do acadêmico. Por
meio da relação entre os aspectos teóricos e práticos, em situações reais de
aplicação de conhecimentos, o discente desenvolverá de modo mais amplo e
complexo habilidades e competências pertinentes à sua área de atuação no mundo
do trabalho.
Entende-se que as atividades planejadas para a modalidade do Estágio
Curricular Supervisionado devem ter relação direta e intrínseca com os conteúdos,
conceitos e temas das várias áreas de formação e atuação profissional, bem como
abranger e se preocupar com o exercício construtivo e de aprimoramento de
habilidades, competências e atitudes pertinentes à qualificação profissional, ao
exercício do pensamento crítico e à promoção da ética profissional.
O Estágio Supervisionado é compreendido como uma atividade autodidata,
ficando o seu desenvolvimento sob a responsabilidade do Coordenador Geral de
Estágios Curriculares Supervisionados. Cabe ao aluno procurar a instituição onde
será realizada tal atividade, que deve ser registrada em documentação específica,
conforme a natureza do curso no qual o acadêmico está matriculado.
12.4.
DISCIPLINA OPTATIVA DE LIBRAS (DEC. N. 5.626/2005)
No Curso de Engenharia de Computação, a Língua Brasileira de Sinais é
contemplada em uma disciplina Optativa: LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais. A
disciplina é desenvolvida de modo que ao final do Curso o aluno seja capaz de usar
adequadamente a LIBRAS em diferentes situações de comunicação, refletir analítica
133
e criticamente sobre as diversas formas de deficiências e suas inserções no
campo social, educacional, cultural, político e ideológico; compreender o processo de
aquisição e desenvolvimento da linguagem oral e escrita dos surdos.
12.5.
Diretrizes Curriculares para Educação das Relações Étnico-raciais
para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n.
11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP no 01 de 17 de junho de 2004)
Diz respeito a uma ação que atinge, todas as disciplinas e campo do saber, já
que o que se propõe é que, os conteúdos e atitudes a serem inseridos com a
obrigatoriedade da lei, devem ser transversais e multidisciplinares.
12.6.
Políticas de Educação ambiental (Lei n. 9.795, de 27 de abril de
1999 e Decreto no. 4.281 de 25 de junho de 2002)
A atual crise ambiental exige, para o seu enfrentamento, maior dinamismo da
Educação Ambiental, aumentando a urgência de se promover a mobilização coletiva
para a alteração de valores e atitudes sociais. Nesse contexto, o Órgão Gestor da
Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), composto pelo Departamento de
Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (DEA/MMA) e pela
Coordenação Geral de Educação Ambiental do Ministério da Educação (CGEA/MEC),
apresenta, para debate com a sociedade, sua proposta de um Sistema Nacional de
Educação Ambiental (Sisnea).
A partir de um olhar problematizador sobre a PNEA – especialmente dos
pontos limitadores, contraditórios ou omissos da gestão presentes na Lei nº 9.795/99
e no seu decreto regulamentador (Decreto nº 4.281/02) –, o Órgão Gestor propõe o
debate a respeito do que a sociedade espera de um sistema de educação ambiental,
ao mesmo tempo político-administrativo e formador, bem como de estratégias ou
mecanismos que possam dar sustentação a este sistema.
134
12.7.
Condições de acesso para portadores de necessidades especiais
(Dec. 5.296/2004, a vigorar a partir de 2009)
A fim de proporcionar maior autonomia ao aluno com deficiência, a Instituição
dispõe de 19 laboratórios de informática distribuídos pelo campus, que poderão ser
utilizados no desenvolvimento de projetos, pesquisas e demais atividades. Estes
laboratórios estão equipados com ferramentas de tecnologia assistiva (software
específicos e sintetizadores de voz) e poderão ser utilizados no período das aulas ou
fora dele.
13. Anexo I
Edital de Vestibular
INSTITUTO SANTANENSE DE ENSINO SUPERIOR
CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA
135
PROCESSO SELETIVO – 2º. SEMESTRE 2013
O Magnífico Reitor do Centro Universitário Sant’Anna - UNISANT’ANNA, Prof.
Leonardo Placucci, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Portaria Normativa
MEC 40/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC 23/2010, pelo presente torna público o
Edital para Processo Seletivo das vagas oferecidas para ingresso nos cursos para o segundo
semestre de 2013, com as seguintes normas reguladoras:
I – FORMA DE SELEÇÃO
1. O processo seletivo será realizado por meio de processo continuado, ofertando-se a
totalidade das vagas e das vagas remanescentes, a partir de 11 de maio de 2013 de
acordo com calendário elaborado pela Comissão Executiva do Processo Seletivo.
2. O processo será realizado com provas tradicionais em datas que serão amplamente
divulgadas, constituindo-se de uma redação em Língua Portuguesa e 20 questões de
múltipla escolha, com os seguintes componentes curriculares do ensino médio:
Interpretação de Texto(5 questões), Conhecimentos Gerais e Atualidades(5 questões)
e Ciências da Natureza (matemática e física-10 questões). Nas provas, cada questão
de múltipla escolha terá peso 1, perfazendo um total de 20 pontos e a redação terá
peso de 50 pontos, totalizando 70 pontos. Para classificação, o candidato deverá ter
no mínimo 25 pontos na redação e não poderá ter zero nas questões de múltipla
escolha.
3. Também serão aceitos candidatos que optem pela utilização do ENEM – Exame
Nacional do Ensino Médio, desde que apresentem Boletim Individual de Desempenho
com nota igual ou superior a 45% (quarenta e cinco por cento) podendo, desta forma,
ser dispensado do pagamento da taxa de inscrição do processo seletivo.
II – INSCRIÇÃO
1. Para ter condições de inscrição o candidato deverá ter concluído o ensino médio, ou
equivalente legal ou estar em condições de concluí-lo até a data da matrícula, sob
pena de considerar nula, para todos os efeitos, sua eventual classificação para o
curso escolhido.
2. As inscrições poderão ser feitas em quaisquer unidades da UNISANT’ANNA
pessoalmente ou pelo site www.UNISANT’ANNA.br, onde o candidato fará a opção
pelo curso oferecido conforme anexo deste edital.
3. As inscrições estarão abertas enquanto houver vagas
4. Para este processo seletivo do 2º. semestre de 2013 a taxa de inscrição será de R$
20,00 (vinte reais), com exceção dos optantes pela utilização do ENEM que farão a
inscrição gratuitamente, entregando pessoalmente no Setor de Atendimento ao Aluno,
uma cópia do boletim individual de notas do ENEM (www.inep.gov.br)
III – MATRÍCULA
1. A chamada para matrícula para os candidatos aprovados no processo seletivo será
efetivada nas dependências da Uni Sant'Anna.
2. O candidato classificado e convocado deverá fazer sua matrícula firmando um
contrato de prestação de serviços educacionais.
136
3. A efetivação da matrícula e a validade do contrato dependerão do pagamento da
primeira parcela do valor global convencionado para o semestre letivo
correspondente, destinando-se, a mesma, ao custeio das atividades administrativas
necessárias para a integração do aluno à escola. A devolução desta primeira parcela
somente acontecerá nas hipóteses previstas neste edital e no contrato.
4. O candidato classificado e convocado que não efetuar sua matrícula no prazo previsto
só poderá matricular-se posteriormente se ainda houver vaga no curso escolhido.
IV – DISPOSIÇÕES GERAIS
1. Se ao final do prazo de matrículas o número de alunos matriculados não atingir o
mínimo de 30 (trinta), o Centro Universitário Sant’Anna se reserva o direito de não
oferecer o curso. Os alunos já matriculados neste curso, se for o caso, poderão optar
por outro curso com vagas remanescentes ou então cancelar sua matrícula com
direito a devolução da taxa de inscrição e dos valores pagos na matrícula.
2. Em função do projeto pedagógico e da organização didático-pedagógica de cada
curso, algumas aulas, estágios e outras atividades acadêmicas poderão ser
oferecidas em horários diferenciados do horário regular do curso.
3. Os cursos apenas autorizados deverão ser submetidos, no momento próprio, ao
exame regular do Ministério de Educação (MEC) para seu reconhecimento, podendo
sofrer alterações em sua denominação, estrutura, carga horária ou quaisquer outras
mudanças determinadas pelo referido Ministério.
4. Conforme previsto na Portaria MEC 4059/04 de 10/12/04, todos os cursos
reconhecidos poderão oferecer disciplinas na modalidade semipresencial.
O local de funcionamento dos cursos será:
1.1. Cursos na Unidade Sede – Santana
Rua Voluntários da Pátria, 257 – Santana – São Paulo
1.2. Cursos na Unidade Aricanduva
Avenida Aricanduva, 555 – Jardim Santa Terezinha – São Paulo
São Paulo, 22 de abril de 2013.
LEONARDO PLACUCCI
REITOR
CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT'ANNA:
Cursos de Graduação - Bacharelados – Unidade Santana
CURSO
Administração
Artes Cênicas
Ciências Biológicas
Ciências Contábeis
Ciências Econômicas
Com. Social - Publicidade e Propaganda
Com. Social - Jornalismo
ATO LEGAL
Rec. Dec. nº 74.386, de 09/08/74
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Aut. Res. CONSEPE nº 13, de 25/09/08
Rec. Port. MEC nº 517, de 27/02/02
Rec. Dec. nº 50.300, de 27/02/61
Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03
Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03
VAGAS – MANHÃ/NOITE
70M - 140N
70M – 70N
70N
70N
70N
70N
70N
137
Com. Social - Rádio, TV e Internet
Com. Social - Relações Públicas
Dança
Educação Física
Enfermagem
Engenharia Civil
Engenharia de Produção
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
Fisioterapia
Geografia
Música
Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03
Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Ren. Rec. Port. MEC nº 775, de 07/11/08
Rec. Port. MEC nº 3.122, de 04/10/04
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 30/10/07
Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 30/10/07
Aut. Res. CONSEPE nº 01,de 20/03/13
Ren. Rec. Port. MEC nº 775, de 07/11/08
Aut. Res. CONSEPE nº 27, de 22/07/05
Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 30/10/07
70N
70N
70M– 70N
140M -70N
60M - 60N
70M – 70N
70N
70N
70M – 70N
70M - 70N
70N
20M - 20N
Cursos de Graduação - Licenciaturas – Unidade Santana:
CURSO
Ciências Biológicas
Ciências Sociais
Educação Física
Geografia
História
Letras hab. Português-Espanhol
Letras hab. Português-lnglês
Matemática
Música
Pedagogia
ATO LEGAL
Aut. Res. CONSEPE nº 08, de 25/09/08
Ren.Rec.SERES/MEC nº65, de 15/02/13
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
Rec. Port. SESu/MEC nº 811, de 25/10/06
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
VAGAS – MANHÃ/NOITE
70N
70N
70M - 70N
70N
70N
60N
60N
70N
140M - 70N
70M - 140N
Cursos de Graduação - Superiores de Tecnologia – Unidade Santana
CURSO
Comércio Exterior
Comunicação Institucional
Construção de Edifícios
Design Gráfico
Estética e Cosmética
Eventos
Fotografia
Gestão Ambiental
Gestão Comercial
Gestão da Qualidade
Gestão de Recursos Humanos
Gestão Financeira
Hotelaria
Logística
Manutenção de Aeronaves
Marketing
Negócios Imobiliários
Produção Audiovisual
Radiologia
Segurança no Trabalho
ATO LEGAL
Rec. Port. SERES nº 20, de 12/03/12
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Rec. Port. SESu nº 182, de 15/02/07
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 16/06/09
Aut. Res. CONSEPE nº 01 de 20/03/13
Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 25/09/08
Rec.Port.SERES/MEC nº 218,de 01/11/12
Rec.Port.MEC/SETEC nº 37,de 19/01/11
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Aut. Res. CONSEPE nº 25, de 22/07/05
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Rec.Port.SERES/MEC nº 217, de 31/10/12
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Rec. Port. SERES nº 20, de 12/03/12
Rec. Port. SESu nº 183, de 15/02/07
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Rec.Port. SERES nº 23, de 12/03/12
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
VAGAS – MANHÃ/NOITE
60N
70M – 70N
70M – 70N
70N
70M - 70N
70M – 70N
70N
70N
70N
70M – 70N
60M - 120N
70M – 70N
70N
70M – 70N
70N
70N
70M – 70N
70M – 70N
70N
70M – 70N
138
Cursos de Graduação – Bacharelados – Unidade Aricanduva
CURSO
Administração
Ciências Contábeis
ATO LEGAL
Rec. Dec. nº 74.386, de 09/08/74
Rec. Port. MEC nº 517, de 27/02/02
VAGAS – MANHÃ/NOITE
70M - 140N
70N;
Cursos de Graduação - Licenciaturas – Unidade Aricanduva
CURSO
Pedagogia
ATO LEGAL
Ren.Rec.Port. SERES/MEC nº286, de 21/12/12
VAGAS – MANHÃ/NOITE
120M - 160N
Cursos de Graduação - Superiores de Tecnologia – Unidade Aricanduva
CURSO
Design de Moda
Gestão Comercial
Gestão de Recursos Humanos
Marketing
ATO LEGAL
Rec.Port.SERES/MEC nº 303,de 27/12/12
Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 09/09/08
Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 22/05/07
Rec. Port. SESu nº 183, de 15/02/07
VAGAS – MANHÃ/NOITE
60N
70N
80M - 160N
70N
139
14. ANEXO II
14.1.
MANUAL DE ESTÁGIO
Anexo II
Manual de Estágio
Ciência da Computação - Engenharia de
Computação Engenharia Elétrica e Tecnologia em
140
APRESENTAÇÃO
A Coordenação dos Cursos de Ciência da Computação e de Engenharia de
Computação e Engenharia Elétrica institui por este Manual, o conjunto de normas e
princípios para a realização do ESTÁGIO SUPERVISIONADO.
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO dos Cursos de Ciência da Computação, de
Engenharia de Computação e Engenharia Elétrica do CENTRO UNIVERSITÁRIO
Sant’Anna objetiva propiciar a complementação do processo de ensino aprendizagem, integrando o conteúdo curricular do curso, em termos de treinamento
prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e formação profissional dos
acadêmicos e corpo docente, estabelecendo, assim, contatos com empresas privadas
e instituições públicas locais.
Com esse propósito de contribuir para uma melhoria da qualidade do ensino
por nós ministrado, este manual contém detalhadamente a sistemática a ser
desenvolvida por todos os envolvidos no processo de estágio.
Coordenação dos cursos de Ciência da Computação, Engenharia de
Computação e Engenharia Elétrica
141
INTRODUÇÃO
A modernização, globalização e os avanços da tecnologia, principalmente no
que diz respeito aos processos de comunicação, têm obrigado os indivíduos a
estarem cada vez mais envolvidos com questões de formação, atualização e
educação continuada.
As pessoas que procuram seu desenvolvimento pessoal e profissional devem
estar constantemente se atualizando através de estudos de nível técnico ou superior,
o que representa o caminho para que elas se tornem empreendedoras.
Muito mais do que simplesmente informar, a escola hoje deve ter a
preocupação de colaborar na formação das pessoas e isso faz com que os trabalhos
acadêmicos não se restrinjam aos conteúdos teóricos passados em sala ou
simplesmente às leituras. Tais procedimentos devem estar acompanhados de
atividades práticas como estágios ou projetos de pesquisa, com caráter científico,
nas quais os estudantes devem planejar ações que, através da observação e da
pesquisa, possam analisar, avaliar e diagnosticar os resultados e, com base na
fundamentação teórica, elaborar relatórios conclusivos sobre as questões propostas
para estudo.
OBJETIVOS
A disciplina de Estágio Supervisionado – ES, na UNISANT’ANNA, tem como
objetivo atender a aspectos previstos em lei, aspectos relativos ao processo e
aspectos relacionados ao produto:
142
−
Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 que define o estágio como
sendo “o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente
de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do estudante.
O estágio integra o itinerário formativo do educando e faz parte do projeto
pedagógico do curso.
−
Quanto ao processo, o ES deverá ser um exercício que permita ao
estudante aprender a aprender, ou seja:
a) Oferecer ao estudante a oportunidade de se assumir como sujeito no
processo de ensino e aprendizagem;
b) Dar a oportunidade ao estudante de articular a relação entre os conteúdos
das diferentes disciplinas e integrar as dimensões teóricas e práticas do
conhecimento;
c) Instrumentalizar o estudante para trabalhar com dados e informações.
−
Quanto ao produto, o ES deverá contribuir para a formação de
profissionais mais integrados ao mundo do trabalho, tanto em termos de
conduta, quanto no que tange às habilidades e competências esperadas
de um profissional de Informática, ou seja:
a) Contribuir para a formação de profissionais capazes de trabalhar para o
sucesso das organizações;
b) Contribuir para a formação de indivíduos mais maduros em termos
pessoais, profissionais e intelectuais;
c) Contribuir para a formação de indivíduos empreendedores e ousados, para
atuarem num mercado competitivo, como temos atualmente.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO DISCIPLINA
143
De acordo com a legislação vigente, o ES constitui disciplina obrigatória para
os cursos de Ciência da Computação, Engenharia de Computação e Engenharia
Elétrica, com sua carga horária dividida em:
−
Atividades práticas realizadas no contexto de uma organização;
−
Orientação técnica, teórica e metodológica prestada pelo Professor
Orientador;
−
Tempo dedicado à pesquisa, o que permitirá a elaboração do Relatório
Final, sob a orientação do Professor Orientador, que passa a ser o
COMPROVANTE
DE
CUMPRIMENTO
DO
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO;
−
Tempo destinado aos plantões de orientação. Configurado como disciplina,
o ES permite mecanismos de controle para avaliar a participação efetiva de
cada estudante. Para tanto, devem ser considerados:
a) Controle e cumprimento das etapas;
b) Avaliações parciais da evolução do trabalho.
A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
2.1.
Dimensão Legal
O Estágio Supervisionado como obrigação curricular nos Cursos Superiores de
Graduação é regido em conformidade com a legislação abaixo descrita:
−
Portaria Ministerial 159, de 14/6/1965;
144
−
Parecer 307, de 8/7/1966, do Conselho Federal de Educação;
−
Lei 11.788, de 25/9/2008
2.2.
Documentação Exigida
a. Aluno Estagiário
− Contrato de estágio ou termo de compromisso (cópia)
− Declaração de horas realizadas até a data da sua elaboração (esta
declaração deverá ser feita em papel timbrado da empresa e deverá
apresentar um carimbo de quem assina ou da empresa).
b. Aluno Empregado (CLT)
− Carteira de Trabalho (cópia das folhas de identificação e registro);
− Declaração da Empresa de que o aluno é seu funcionário (esta declaração
deverá ser feita em papel timbrado, deverá conter o cargo / função, data de
admissão, horário de trabalho e apresentar um carimbo de quem assina ou
da empresa).
c) Aluno Autônomo
Inscrito
Inscrição nos órgãos competentes - INSS, Prefeitura Municipal (cópia).
Não Inscrito
Declaração de próprio punho sobre a atividade exercida, com firma
reconhecida.
145
d. Aluno Proprietário
− Contrato Social (cópia);
− Carteira de Identidade (cópia);
− Relação de tarefas que desempenha no ambiente profissional, digitada e
assinada pelo proprietário.
2.3.
2.3.1.
Dimensão Operacional
Da
Constituição
e
Competência
da
Equipe
do
Estágio
desenvolvimento
do
Estágio
Supervisionado
A – Constituição
a) Coordenação de Estágio;
b) Professor Orientador;
c) Supervisor na Empresa;
d) Estagiário.
B – Competência
Coordenação de Estágio
Coordenar,
acompanhar
e
orientar
o
Supervisionado, auxiliando o Estagiário, Orientador e Setor de Estágio/Supervisor da
Empresa, durante todo o período de duração dos trabalhos.
Professor Orientador
146
− Orientar e acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos dos alunos
durante o Estágio Supervisionado;
− Manter contato com o Supervisor do Estagiário na Empresa;
− Indicar bibliografia e outras fontes de consulta;
− Apresentar a freqüência das orientações à Coordenadoria de Estágio;
− Acompanhar o cumprimento das etapas previstas pela Coordenadoria de
Estágio;
− Avaliar periodicamente o estagiário, indicando, se necessário for, as
alterações no cronograma;
− Estar atento à postura ética que o trabalho requer.
⇒ Supervisor na Empresa:
− Introduzir o aluno estagiário na empresa;
− Orientar, acompanhar e organizar as atividades práticas do estagiário na
empresa;
− Oferecer os meios necessários à realização de seus trabalhos;
− Auxiliar o estagiário nas suas dificuldades, medos e ansiedades;
− Manter contato com a Instituição, quando necessário.
⇒ Estagiário:
− Identificar a empresa onde irá desenvolver o estágio;
− Providenciar documentação exigida (item 2), acatando as exigências legais
do Centro Universitário Sant’Anna;
147
− Identificar o responsável pela supervisão dos trabalhos a serem
desenvolvidos na empresa;
− Comparecer aos encontros com seu Orientador de Estágio (na
UniSant’Anna), cumprindo as tarefas que lhe forem atribuídas;
− Cumprir as normas estabelecidas pela Coordenadoria de Estágio;
− Apresentar ao professor orientador os Relatórios, de acordo com o
cronograma;
− Apresentar o “Relatório Final”, consoante o Cronograma.
2.4.
Regulamentação do Estágio Supervisionado
1. O Estágio deve realizar-se em empresa pública ou privada;
2. A escolha da empresa onde estagiar compete ao aluno (estagiário);
3. A duração do estágio será de no mínimo 300 (trezentas) horas, perfazendo
a duração mínima de 06 (seis) meses do início ao final;
4. O Estágio deve ser devidamente comprovado e sua aprovação é condição
indispensável para que o aluno seja diplomado. Somente pode colar grau
o aluno aprovado no Estágio;
5. O Aluno terá prazo definido de entrega do Relatório de Estágio
Supervisionado e seu descumprimento poderá acarretar a reprovação do
aluno
na
atividade
de
Estágio.
A
reprovação
do
aluno
por
descumprimento do prazo ou por não tê-lo cumprido, implica a
obrigatoriedade da sua rematrícula no semestre letivo seguinte, como
dependência;
6. Esgotado o prazo regulamentar de entrega do Relatório de Estágio
Supervisionado, o Coordenador poderá marcar nova data para sua
entrega, inclusive durante o ano, devendo o aluno, neste caso, estar
regularmente matriculado no Estágio como dependente;
148
7. O Estágio pode ser realizado pelo aluno a partir do 2o (segundo) ano letivo;
8. A vinculação do aluno como estagiário poderá ser feita mediante:
a) Carteira Profissional que comprove o vínculo empregatício;
b) Apresentação de Termo de Estágio, sem qualquer vínculo empregatício.
2.5.
Critério de Avaliação
A avaliação dos trabalhos será apurada pelo Professor Orientador e pela
Coordenação de Estágio. Os trabalhos serão classificados como se segue, sendo na
avaliação considerado o atendimento das tarefas nos prazos requeridos no
Cronograma de Estágio Supervisionado.
Pontuação
Avaliação
De 90 a 100 pontos
Excelente
De 80 a 89 pontos
Ótimo
De 70 a 89 pontos
Muito Bom
De 60 a 79 pontos
Bom
Abaixo de 60 pontos
Insuficiente
AS ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
No ambiente físico onde se realiza o estágio, o estudante se submete a tarefas
diversificadas e específicas que lhe trazem, além da experiência necessária a seu
preparo profissional, uma visão concreta do meio e das condições de trabalho,
149
permitindo que se enriqueça o seu currículo e sua formação dos Cursos de Ciência
da Computação, Engenharia de Computação e Engenharia Elétrica.
Portanto, o ESTÁGIO SUPERVISIONADO tem como abrangência:
1. Proporcionar ao acadêmico condições de desenvolver suas habilidades;
2. Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando
surgimento de profissionais empreendedores, capazes de implantar novas
técnicas de gestão, métodos e processos inovadores;
3. Consolidar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização
das deficiências individuais, incentivando a busca do aprimoramento
pessoal e profissional;
4. Concatenar a transição da passagem da vida profissional, abrindo ao
estagiário oportunidades de conhecer a filosofia, diretrizes, organização e
funcionamento das instituições;
5. Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares,
permitindo adequar aqueles de caráter profissionalizantes às constantes
inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão
sujeitos;
6. Promover a integração Instituição de Ensino Superior e Comunidade.
150
LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008
Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20
de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março
de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da
Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
CAPÍTULO I
DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO
Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa
à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em
instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e
dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.
§ 1º O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do
educando.
§ 2º O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à
contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o
trabalho.
Art. 2º O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes
curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso.
§ 1º Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito
para aprovação e obtenção de diploma.
§ 2º Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária
regular e obrigatória.
§ 3º As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior,
desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no
projeto pedagógico do curso.
Art. 3º O estágio, tanto na hipótese do § 1º do art. 2º desta Lei quanto na prevista no § 2º do mesmo
dispositivo, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos:
I – matrícula e freqüência regular do educando em curso de educação superior, de educação
profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na
modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino;
II – celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a
instituição de ensino;
III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de
compromisso.
§ 1º O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo
professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por
vistos nos relatórios referidos no inciso IV do caput do art. 7º desta Lei e por menção de aprovação
final.
§ 2º O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou de qualquer obrigação contida no
termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do
estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária.
Art. 4º A realização de estágios, nos termos desta Lei, aplica-se aos estudantes estrangeiros
regularmente matriculados em cursos superiores no País, autorizados ou reconhecidos, observado o
prazo do visto temporário de estudante, na forma da legislação aplicável.
Art. 5º As instituições de ensino e as partes cedentes de estágio podem, a seu critério, recorrer a
serviços de agentes de integração públicos e privados, mediante condições acordadas em instrumento
jurídico apropriado, devendo ser observada, no caso de contratação com recursos públicos, a
legislação que estabelece as normas gerais de licitação.
§ 1º Cabe aos agentes de integração, como auxiliares no processo de aperfeiçoamento do instituto do
estágio:
I – identificar oportunidades de estágio;
II – ajustar suas condições de realização;
III – fazer o acompanhamento administrativo;
151
IV – encaminhar negociação de seguros contra acidentes pessoais;
V – cadastrar os estudantes.
§ 2º É vedada a cobrança de qualquer valor dos estudantes, a título de remuneração pelos serviços
referidos nos incisos deste artigo.
§ 3º Os agentes de integração serão responsabilizados civilmente se indicarem estagiários para a
realização de atividades não compatíveis com a programação curricular estabelecida para cada curso,
assim como estagiários matriculados em cursos ou instituições para as quais não há previsão de
estágio curricular.
Art. 6º O local de estágio pode ser selecionado a partir de cadastro de partes cedentes, organizado
pelas instituições de ensino ou pelos agentes de integração.
CAPÍTULO II
DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Art. 7o São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus educandos:
I – celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal,
quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições
de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar
do estudante e ao horário e calendário escolar;
II – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e
profissional do educando;
III – indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo
acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
IV – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório
das atividades;
V – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em
caso de descumprimento de suas normas;
VI – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos;
VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de
avaliações escolares ou acadêmicas.
Parágrafo único. O plano de atividades do estagiário, elaborado em acordo das 3 (três) partes a que
se refere o inciso II do caput do art. 3º desta Lei, será incorporado ao termo de compromisso por meio
de aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante.
Art. 8º É facultado às instituições de ensino celebrar com entes públicos e privados convênio de
concessão de estágio, nos quais se explicitem o processo educativo compreendido nas atividades
programadas para seus educandos e as condições de que tratam os arts. 6º a 14 desta Lei.
Parágrafo único. A celebração de convênio de concessão de estágio entre a instituição de ensino e a
parte concedente não dispensa a celebração do termo de compromisso de que trata o inciso II do
caput do art. 3º desta Lei.
CAPÍTULO III
DA PARTE CONCEDENTE
Art. 9º As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e
fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,
bem como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos
conselhos de fiscalização profissional, podem oferecer estágio, observadas as seguintes obrigações:
I – celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu
cumprimento;
II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de
aprendizagem social, profissional e cultural;
III – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área
de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez)
estagiários simultaneamente;
IV – contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível
com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso;
V – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação
resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;
VI – manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio;
VII – enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de
atividades, com vista obrigatória ao estagiário.
152
Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de
que trata o inciso IV do caput deste artigo poderá, alternativamente, ser assumida pela instituição de
ensino.
CAPÍTULO IV
DO ESTAGIÁRIO
Art. 10. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituição de
ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constar do termo
de compromisso ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar:
I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e
dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos;
II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da
educação profissional de nível médio e do ensino médio regular.
§ 1º O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão
programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, desde que
isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino.
§ 2º Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos períodos
de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no
termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante.
Art. 11. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto
quando se tratar de estagiário portador de deficiência.
Art. 12. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser
acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de
estágio não obrigatório.
§ 1º A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entre outros,
não caracteriza vínculo empregatício.
§ 2º Poderá o educando inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de
Previdência Social.
Art. 13. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um)
ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias
escolares.
§ 1º O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário receber bolsa ou
outra forma de contraprestação.
§ 2º Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, nos casos
de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano.
Art. 14. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua
implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio.
CAPÍTULO V
DA FISCALIZAÇÃO
Art. 15. A manutenção de estagiários em desconformidade com esta Lei caracteriza vínculo de
emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista
e previdenciária.
§ 1o A instituição privada ou pública que reincidir na irregularidade de que trata este artigo ficará
impedida de receber estagiários por 2 (dois) anos, contados da data da decisão definitiva do processo
administrativo correspondente.
§ 2o A penalidade de que trata o § 1º deste artigo limita-se à filial ou agência em que for cometida a
irregularidade.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 16. O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu representante ou
assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e da instituição de ensino, vedada a
atuação dos agentes de integração a que se refere o art. 5º desta Lei como representante de qualquer
das partes.
Art. 17. O número máximo de estagiários em relação ao quadro de pessoal das entidades
concedentes de estágio deverá atender às seguintes proporções:
I – de 1 (um) a 5 (cinco) empregados: 1 (um) estagiário;
II – de 6 (seis) a 10 (dez) empregados: até 2 (dois) estagiários;
III – de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados: até 5 (cinco) estagiários;
IV – acima de 25 (vinte e cinco) empregados: até 20% (vinte por cento) de estagiários.
153
§ 1o Para efeito desta Lei, considera-se quadro de pessoal o conjunto de trabalhadores empregados
existentes no estabelecimento do estágio.
§ 2o Na hipótese de a parte concedente contar com várias filiais ou estabelecimentos, os quantitativos
previstos nos incisos deste artigo serão aplicados a cada um deles.
§ 3o Quando o cálculo do percentual disposto no inciso IV do caput deste artigo resultar em fração
poderá ser arredondado para o número inteiro imediatamente superior.
§ 4o Não se aplica o disposto no caput deste artigo aos estágios de nível superior e de nível médio
profissional.
§ 5o Fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência o percentual de 10% (dez por cento) das
vagas oferecidas pela parte concedente do estágio.
Art. 18. A prorrogação dos estágios contratados antes do início da vigência desta Lei apenas poderá
ocorrer se ajustada às suas disposições.
Art. 19. O art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452,
de 1o de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes alterações:
“Art. 428. ......................................................................
§ 1º A validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na Carteira de Trabalho e
Previdência Social, matrícula e freqüência do aprendiz na escola, caso não haja concluído o ensino
médio, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob orientação de entidade qualificada
em formação técnico-profissional metódica.
......................................................................
§ 3º O contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, exceto quando
se tratar de aprendiz portador de deficiência.
......................................................................
§ 7º Nas localidades onde não houver oferta de ensino médio para o cumprimento do disposto no § 1º
deste artigo, a contratação do aprendiz poderá ocorrer sem a freqüência à escola, desde que ele já
tenha concluído o ensino fundamental.” (NR)
Art. 20. O art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte
redação:
“Art. 82. Os sistemas de ensino estabelecerão as normas de realização de estágio em sua jurisdição,
observada a lei federal sobre a matéria.
Parágrafo único. (Revogado).” (NR)
Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 22. Revogam-se as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994,
o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida
Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001.
Brasília, 25 de setembro de 2008; 187º da Independência e 120º da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Fernando Haddad
André Peixoto Figueiredo
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