PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA GOIÂNIA OUTUBRO DE 2013 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 2/138 SUMÁRIO 1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ................................................................... 6 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 2 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ............................................................................. 13 2.1 2.1.1 2.1.2 2.2 2.3 3 4.1.1 4.1.2 4.1.3 4.1.4 4.1.5 4.1.6 4.2 4.3 4.3.1 4.3.2 4.3.3 Inserção do Curso na Realidade Local Regional ...................................................... 21 Bases Legais ............................................................................................................. 25 Missão do Curso ....................................................................................................... 28 Objetivo Geral .......................................................................................................... 28 Objetivos Específicos ............................................................................................... 29 Perfil do Egresso ....................................................................................................... 30 O Exercício Profissional ........................................................................................... 32 Habilidades e Competências ..................................................................................... 34 Concepção e Princípios Norteadores do Currículo................................................... 36 Indissociabilidade entre Ensino-Pesquisa-Extensão...................................................36 Reflexão .....................................................................................................................37 Formação para o Mundo do Trabalho e o Exercício da Cidadania ............................37 Articulação entre Teoria e Prática ..............................................................................38 Interdisciplinaridade ...................................................................................................42 Flexibilidade ...............................................................................................................42 Metodologia e Estratégias de Ensino-Aprendizagem ............................................... 43 Processo de Avaliação .............................................................................................. 45 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem...........................................................47 Avaliação do Egresso .................................................................................................47 Avaliação Institucional ...............................................................................................48 NÚCLEOS DE FORMAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR.............................. 51 5.1 6 Engenharia Elétrica no Brasil .....................................................................................14 Expansão Econômica de Goiás e Urbana de Goiânia ................................................14 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ......................................................... 36 4.1 5 Contexto Socioeconômico Local e Regional............................................................ 13 CONCEPÇÃO DO CURSO .......................................................................................... 27 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 4 Breve Histórico da Instituição .................................................................................... 6 Mantenedora: denominação e localização .................................................................. 9 Mantida: denominação e localização ........................................................................ 10 Diretor-Superintendente ........................................................................................... 10 Diretoria de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão ................................ 11 Coordenador do Curso .............................................................................................. 11 Matriz Curricular ...................................................................................................... 55 RECURSOS HUMANOS DO CURSO ........................................................................ 64 6.1 6.2 6.3 6.4 Núcleo Docente Estruturante .................................................................................... 64 Coordenação do Curso ............................................................................................. 65 Colegiado do Curso .................................................................................................. 67 Corpo Docente do Curso .......................................................................................... 67 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 3/138 6.5 6.6 6.7 7 Plano de Carreira Docente ........................................................................................ 70 Corpo Técnico Administrativo ................................................................................. 71 Corpo Discente ......................................................................................................... 72 ESTRUTURA FÍSICA ................................................................................................... 77 7.1 Instalações gerais ...................................................................................................... 77 7.1.1 7.1.2 7.1.3 7.2 7.3 Estrutura física instalada ............................................................................................77 Salas de aula ...............................................................................................................78 Instalações para docentes ...........................................................................................78 Recursos e Equipamentos ......................................................................................... 79 Recursos de Informática e Infraestrutura Tecnológica ............................................. 79 7.3.1 7.3.2 7.3.3 7.3.4 7.4 Plano de Atualização Tecnológica .............................................................................81 Disponibilidades dos Softwares .................................................................................81 Quadro de Pessoal de Apoio ......................................................................................81 Horários de Funcionamento dos Laboratórios ...........................................................82 Instalações Específicas da Engenharia Elétrica ........................................................ 82 7.4.1 8 BIBLIOTECA ................................................................................................................. 85 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 8.6 8.7 8.8 8.9 8.10 8.11 8.12 8.13 8.14 8.15 8.16 9 Estrutura comum aos laboratórios ..............................................................................82 Espaço Físico e Equipamentos ................................................................................. 85 Histórico ................................................................................................................... 86 Recursos Humanos ................................................................................................... 86 Horário de Funcionamento ....................................................................................... 87 Política de Atualização de Acervo............................................................................ 87 Acervo ...................................................................................................................... 87 Serviços aos Usuários ............................................................................................... 88 Serviço de Circulação de Material............................................................................ 88 Serviço de Referência ............................................................................................... 88 Serviço de Treinamento e Orientação ...................................................................... 89 Serviço de Reprografia ............................................................................................. 89 Módulos e Serviços .................................................................................................. 89 Registro (tombo) ....................................................................................................... 89 Descrição Bibliográfica (catalogação)...................................................................... 90 Classificação ............................................................................................................. 90 Regulamento da Biblioteca ....................................................................................... 90 PLANEJAMENTO ECONÔMICO - FINANCEIRO ................................................ 91 ANEXO 1 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ................................................................ 92 ANEXO 2 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............ 132 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 4/138 APRESENTAÇÃO Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica oferecido pela Faculdade Alves Faria. Nele estão aglutinadas todas as decisões e a sistemática de construção da estrutura curricular do curso, delineando-se as orientações estratégicas, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica, diretrizes institucionais expressas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) e exigências do mercado. O ensino superior, em qualquer sociedade, representa um dos fatores de desenvolvimento econômico e é um dos pilares da educação por toda a vida dos indivíduos. Em síntese, é o principal instrumento da transmissão da experiência cultural e científica de qualquer sociedade. Além disso, devido à inovação e ao avanço tecnológico, as economias de todos os países exigem cada vez mais profissionais competentes, que possuam conhecimentos de nível superior. Isso nos apresenta a importância do ensino superior para o desenvolvimento socioeconômico com sustentabilidade bem como na preparação de indivíduos competentes para o alcance do sucesso profissional e pessoal. A Faculdade Alves Faria, uma instituição de ensino superior privada comprometida com a qualidade dos serviços que presta à comunidade, investe continuamente no aprimoramento do Projeto Pedagógico de seus cursos atuais e se engaja na oferta de novos cursos, a partir das demandas sociais. Nesse sentido, apresenta seu projeto pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica, propondo-se a formar profissionais para lidar com o novo mundo empresarial, dando ênfase à tomada de decisões, ao uso de novas tecnologias, ao relacionamento interpessoal. Um curso de Engenharia Elétrica deve estar orientado à formação de profissionais com capacidade para resolver demandas e necessidades sociais e empresariais. Dessa forma, o discente deverá receber formação que lhe permita trabalhar na concepção, planejamento, projeto, implantação, operação e manutenção de sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia, assim como também de sistemas de automação industrial. Para desempenhar essas funções profissionais como engenheiro eletricista, o discente deverá receber subsídios teóricos e técnicos, de forma a contar com instrumentos para interpretar a realidade e atuar sobre ela corretamente. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 5/138 A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica é fruto de uma série de esforços conjugados, envolvendo pesquisa de mercado, corpo docente da instituição, segmentos da Sociedade e especialistas da área. O Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Elétrica é o documento que imprime direção geral ao curso, ao mesmo tempo em que destaca suas especificidades e singularidades, apresentando o funcionamento do curso de uma forma clara e transparente, determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho. O Projeto Pedagógico do Curso ora proposto se divide em nove seções, a saber: 1. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 6/138 3. CONCEPÇÃO DO CURSO 4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 5. NÚCLEOS DE FORMAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 7/138 6. RECURSOS HUMANOS DO CURSO 7. ESTRUTURA FÍSICA 8. BIBLIOTECA 9. PLANEJAMENTO ECONÔMICO - FINANCEIRO Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 8/138 1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1.1 Breve Histórico da Instituição A Faculdade Alves Faria (ALFA), mantida pelo Centro Educacional Alves Faria Ltda. (CENAF), localizadas na Avenida Perimetral Norte, n. 4.129, Vila João Vaz, na cidade de Goiânia (GO), é integrante do grupo empresarial José Alves, com 50 anos atuando em diversos segmentos de mercado no Estado de Goiás, sendo, em especial, concessionário da fabricação e distribuição dos produtos Coca-Cola para os Estados de Goiás e Tocantins. A ALFA surge no cenário da Educação Superior como uma instituição voltada para a excelência na educação em Negócios, visando suprir a crescente demanda local e regional de pessoal qualificado para atendimento das demandas de mercado, estabelecendo, como premissa principal, a qualidade de ensino, tendo como referência as melhores escolas de Ensino Superior do País. A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 443, de 31 de março de 2000, iniciando suas atividades acadêmicas, no Estado de Goiás, em agosto do mesmo ano, com base em dispositivo constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de autorização do MEC. Em Goiânia, a ALFA encontra-se instalada em três unidades, oferecendo os seguintes cursos de Graduação: Administração, Arquitetura e Urbanismo, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Comércio Exterior, Comunicação Social (Habilitação em Jornalismo), Comunicação Social (Habilitação em Publicidade e Propaganda), Direito, Engenharia Civil, Engenharia da Computação, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Telecomunicações, Sistemas de Informação, Pedagogia, Psicologia e Turismo. O Programa de Pós-Graduação, lato sensu, conta com a oferta de cursos de Especialização e MBA´s em diversas áreas do conhecimento, disponíveis no site institucional. O Programa de Pós-Graduação, Stricto Sensu, Mestrado Profissionalizante em Desenvolvimento Regional, foi autorizado pela Portaria nº 550, de 4 junho de 2007, e reconhecido pela Portaria nº. 1140, de 10 de setembro de 2008, tendo obtido conceito 3 (três) Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 9/138 nas avaliações da CAPES. O conjunto de disciplinas e atividades do Programa oferece instrumentos para a análise dos recursos naturais e sociais e dos processos sócio ambientais e seus impactos. Proporciona ferramentas para o planejamento e gestão do território e de empreendimentos públicos e privados nos diferentes setores socioeconômicos. Esse instrumental permite ao mestrando desenvolver a sua dissertação com aplicabilidade na realidade estudada, trazendo importantes contribuições para a compreensão e encaminhamento de soluções de questões relacionadas ao desenvolvimento regional. Oferecendo duas linhas de pesquisa: Análise e Políticas de Desenvolvimento Regional e Gestão Estratégica de Empreendimentos, o Mestrado de Desenvolvimento Regional da Faculdade ALFA tem conquistado reconhecimento da comunidade acadêmica pelo alto nível de preparação de seu Corpo Docente, pela excelência dos conteúdos das suas disciplinas e pelos projetos e pesquisas acadêmicas e aplicadas que vem desenvolvendo. A Faculdade Alves Faria (ALFA) ainda oferece o Mestrado Profissional em Administração com duas linhas de pesquisa: Gestão Integrada de Mercado e Gestão Integrada de Finanças. Com área de concentração na Gestão Estratégica. Na prestação dos serviços educacionais a que se propõem, as Faculdades Alves Faria atende nas suas unidades de Goiânia, aproximadamente 3.000 alunos, mobilizando um quantitativo de mais 300 colaboradores técnico-administrativos e cerca de 200 professores. O Corpo Docente é formado por professores criteriosamente selecionados, levando-se em conta sua trajetória profissional e acadêmica e titulação adequada às áreas de atuação em cada um dos cursos oferecidos, sendo composto, em sua maioria, por professores especialistas, mestres e doutores. O pessoal técnico-administrativo passa, sistematicamente, por programas de treinamento, desenvolvidos pelo setor de Recursos Humanos, com o objetivo de fornecer o suporte necessário aos Docentes e Discentes. As unidades da Faculdade ALFA primam por oferecer instalações cuidadosamente preparadas e adequadas à sua atividade fim, com espaços destinados às atividades acadêmicas, administrativas, esportivas, de cultura e lazer, além de áreas de convivência para professores e alunos. As salas de aula são climatizadas e dimensionadas para acolher os alunos, observandose uma área individual de 1,60 m² por aluno, equipadas com carteiras do tipo universitário, com assento acolchoado, quadro branco para uso de pincel e quadro verde para giz. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 10/138 As unidades da Faculdade ALFA oferecem a seus professores e alunos infraestrutura tecnológica de acesso direto e contínuo à Internet a partir das estações de trabalho instaladas em todos os laboratórios de informática, na sala dos professores, na biblioteca e na área administrativa. Encontra-se, também, disponível aos usuários, nas dependências das unidades o serviço de acesso à rede sem fio (Wireless). Reforçando o desejo de manter e ampliar seus investimentos no Ensino Superior e considerando a experiência bem sucedida nas unidades de Goiânia, o Centro Educacional Alves Faria (CENAF) ainda possui na capital de São Paulo, a Faculdade Alves Faria. Pertencente do Grupo José Alves, o CENSFA é mantenedor de outra Instituição, também em São Paulo, a Faculdade Autônoma de Direito (FADISP). A Faculdade ALFA adota como princípio filosófico a formação de valores democráticos e de cidadania, aliada à produção de saberes. Essa concepção pressupõe uma Instituição de Ensino Superior voltada para a formação de cidadãos que sejam capazes de responder aos desafios postos por nosso tempo, em condições não só de atuar nas comunidades locais, mas também de compreender o contexto sociocultural regional, nacional e mundial. Nesse sentido, a ALFA disponibiliza, mantém e atualiza, permanentemente, sua infraestrutura física, tecnológica e de recursos humanos para atender às demandas dos novos tempos, ciente da importância de contribuir para a produção de conhecimentos que promovam o desenvolvimento socioeconômico sustentável. A Faculdade Alves Faria desenvolve suas atividades acadêmicas em um campus e duas unidades, estrategicamente localizados na cidade de Goiânia, sendo que o curso de Engenharia Elétrica é oferecido no Campus-sede. O Campus-sede da Faculdade ALFA tem uma área de 424.740 m², com espaços destinados às atividades acadêmicas, administrativas, esportivas e de cultura e lazer, além de um amplo estacionamento gratuito e segurado, com 2.000 vagas. Concebido de forma modular, para atender, progressivamente, às demandas dos cursos de graduação e pósgraduação e às necessidades das atividades de pesquisa e extensão, o complexo acadêmico atual tem uma área construída de 42.000 m², distribuídos em quatro blocos, com espaços destinados às salas de aula, laboratórios de informática, laboratórios específicos dos cursos, biblioteca e salas administrativas. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 11/138 Para o atendimento a alunos, professores e colaboradores da unidade-sede, as áreas de convivência contam com os serviços de ambulatório médico, posto bancário, duas lanchonetes, um restaurante, uma fotocopiadora e um campo de futebol society. A infraestrutura tecnológica está assim dimensionada: a ALFA possui um link de 20 megabits por segundo com a Algar, que fornece acesso direto e contínuo à Internet a partir de quaisquer equipamentos de informática existentes nos laboratórios, na sala dos professores, na biblioteca e na área administrativa. Encontra-se, também, disponível aos usuários, nas dependências do campus universitário uma rede sem fio (wireless). A Faculdade ALFA adota como princípio filosófico a formação de valores democráticos e de cidadania, aliada à produção de saberes. Essa concepção pressupõe uma Instituição de Ensino Superior voltada para a formação de cidadãos que sejam capazes de responder aos desafios postos por nosso tempo, em condições não só de atuar nas comunidades locais, mas também de compreender o contexto sociocultural regional, nacional e mundial. Nesse sentido, a ALFA disponibiliza, mantém e atualiza, permanentemente, sua infraestrutura física, tecnológica e de recursos humanos para atender às demandas dos novos tempos, ciente da importância de contribuir para a produção de conhecimentos que ajudem na materialização do desenvolvimento sustentável do Estado de Goiás, da Região Centro-Oeste e do Brasil. 1.2 Mantenedora: denominação e localização Centro Educacional Alves Faria – CENAF Endereço: Av. Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz Goiânia – Goiás – CEP 74445-190 Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3280 5002 E-mail: [email protected] Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 12/138 1.3 Mantida: denominação e localização Nome: FACULDADE ALVES FARIA – ALFA Endereço: Av. Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz Goiânia – Goiás – CEP 74445-190 Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3280 5002 E-mail: [email protected] 1.4 Diretor-Superintendente Prof. Nelson de Carvalho Filho - - Formação acadêmica: - MBA em Gestão de Negócios: Faculdade Alves Faria – ALFA – 2005. - Graduado em Administração de Empresas – FAES – Santos – 1977. Experiência profissional: - Diretor Financeiro Corporativo do Grupo José Alves – 2005. - Controller da Emegê Produtos Alimentícios S.A. – 1995. - Gerente Financeiro do Grupo Expansão. - Gerente Executivo do Sistema Petrobras. - Membro da Diretoria da Associação Comercial e Industrial de Goiás – ACIEG. - Membro do Conselho Temático de Responsabilidade Social da Federal da Indústria do Estado de Goiás – FIEG. - Membro do Conselho Temático de Agronegócio da FIEG. Endereço para contato: - Av. Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz - CEP 74445-190 - Goiânia – Goiás - Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3280 5002 - E-mail: [email protected] Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 13/138 1.5 Diretoria de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Prof. Nelson de Carvalho Filho - - Formação acadêmica: - MBA em Gestão de Negócios: Faculdade Alves Faria – ALFA – 2005. - Graduado em Administração de Empresas – FAES – Santos – 1977. Experiência profissional: - Diretor Financeiro Corporativo do Grupo José Alves – 2005. - Controller da Emegê Produtos Alimentícios S.A. – 1995. - Gerente Financeiro do Grupo Expansão. - Gerente Executivo do Sistema Petrobras. - Membro da Diretoria da Associação Comercial e Industrial de Goiás – ACIEG. - Membro do Conselho Temático de Responsabilidade Social da Federal da Indústria do Estado de Goiás – FIEG. - - Membro do Conselho Temático de Agronegócio da FIEG. Endereço para contato: - Av. Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz - CEP 74445-190 - Goiânia – Goiás - Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3280 5002 E-mail: [email protected] 1.6 Coordenador do Curso Prof. Juliano Pável Brasil Custódio - Regime de trabalho: 40 horas semanais - Formação acadêmica: - Mestre em Engenharia Elétrica – Universidade Estadual de Campinas (1997) - Graduado em Engenharia Elétrica – Instituto Nacional de Telecomunicações (1995) Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 14/138 - Experiência profissional: - Coordenador do Curso de graduação em Engenharia Elétrica da Faculdade Alves Faria; - Professor da Faculdade Alves Faria; - Coordenador do curso de Gestão de Telecomunicações da Universidade Salgado de Oliveira - - Professor da Universidade Salgado de Oliveira; - Engenheiro da Alcatel Endereço para contato: - Avenida Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz - CEP 74445-190 - Goiânia – Goiás – - Fone: (62) 3272 5040 - E-mail: [email protected] Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 15/138 2 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 2.1 Contexto Socioeconômico Local e Regional Criada em 30 de dezembro de 1999 pela Lei Complementar Estadual de número 27, a Região Metropolitana de Goiânia foi a primeira cidade do Centro-Oeste do Brasil. Englobando treze municípios (Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela Vista de Goiás, Goianápolis, Goianira, Guapó, Hidrolândia, Nerópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, e Trindade), a Região Metropolitana de Goiânia ocupava uma área de 5.787 km². Entretanto, a Lei Complementar Estadual de número 78, aprovada em 25 de março de 2010, incluiu na Região Metropolitana de Goiânia, os municípios de Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Caturaí, Inhumas, Nova Veneza e Teresópolis de Goiás, totalizando 20 municípios com uma área total de 7.397,203 km². O Estado de Goiás, uma das 27 unidades federativas da República Federativa do Brasil, situa-se a leste da Região Centro-Oeste, no Planalto Central brasileiro. O seu território é de 340.086 km², sendo delimitado pelos estados de Tocantins (norte), Bahia (nordeste), Mato Grosso (sudoeste), Minas Gerais (leste e sul) e pelo Distrito Federal. A capital e maior cidade de Goiás é Goiânia, sede da Região Metropolitana de Goiânia (RMG). Outras cidades importantes quanto a aspectos econômicos, fora da região metropolitana de Goiânia são: Rio Verde, Luziânia, Formosa, Itumbiara, Jataí, Porangatu, Catalão, Caldas Novas Goianésia, Mineiros, Cristalina e Niquelândia, que também são as maiores cidades em população do interior do estado, além das cidades que compõem o Entorno de Brasília. Ao todo são 246 municípios. Goiânia é a sexta maior cidade do Brasil em tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana. Conforme o censo de 2010, possui 1.318.148 habitantes e em termos econômicos, o Produto Interno Bruto em 2008 foi R$ 19.457,00 bilhões (IBGE, 2008). A Região Metropolitana de Goiânia possui 2.172.497 habitantes, o que a torna a décima região metropolitana mais populosa do país. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 16/138 2.1.1 Engenharia Elétrica no Brasil No Brasil o primeiro sistema de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica em corrente contínua foi instalado em Diamantina, Minas Gerais, em 1883. Em 1901 a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo criou a disciplina eletrotécnica em seus cursos de Física e Engenharia, mas o curso de Engenharia Elétrica só viria a existir de fato a partir de 1907 na referida a instituição. Organizada em instituições, a Engenharia Elétrica ganhou estudos mais sistematizados e as cidades passaram a crescer vertiginosamente, numa velocidade nunca antes registrada. Vieram as grandes usinas hidroelétricas, os complexos sistemas que automatizavam linhas de produção nas indústrias, a chegada dos computadores e a necessidade de interconexão de sistemas. Para implantar sistemas tão distintos, o engenheiro precisou adquirir conhecimentos profundos em pelo menos quatro grandes áreas: energia (geração, transmissão e distribuição), eletrônica, telecomunicações e potência. Com o passar dos anos, eletrônica e telecomunicações ganharam status de cursos de engenharia, porém pode-se dizer ainda que são essas quatro áreas que hoje compõem a base dos currículos das escolas de Engenharia Elétrica. 2.1.2 Expansão Econômica de Goiás e Urbana de Goiânia A fundação da cidade de Goiânia em 1933 fez parte de um projeto de ocupação e interiorização do progresso do Brasil. Foi parte do programa denominado Marcha para o Oeste. Além da transferência da capital do Estado, foi razão de imigração, principalmente porque ocorreu a construção de Brasília três décadas depois. O Plano Diretor Original determinava na planta da cidade um centro administrativo, um centro comercial e as zonas residenciais e industriais. A criação de vários parques e áreas verdes, objetivando resguardar as nascentes dos principais córregos de Goiânia, para evitar a degradação ambiental, facilitando o abastecimento de água potável. Em outubro de 1935, o engenheiro Armando Augusto de Godoy, reformulou o plano Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 17/138 Piloto de Atílio Corrêa Lima, mantendo parte do projeto anterior, mas, principalmente introduzindo modificações paisagísticas e de zoneamento, em que os bosques e jardins passaram a formar um anel verde em torno da cidade. Atílio Correia Lima demonstrava uma preocupação ecológica com os arredores da cidade em relação à especulação imobiliária. As diretrizes urbanas originais foram desrespeitadas, principalmente no período de 1960 a 1992 e o setor imobiliário conseguia transformar parques e áreas verdes públicos em loteamentos. Durante o processo histórico de desenvolvimento da cidade, centenas de praças foram doadas e inúmeros parques alienados. A cidade de Goiânia representou, durante a sua construção, o primeiro grande impulso para a transformação política e econômica do Estado de Goiás, promovendo a construção da infraestrutura necessária, para a inserção de Goiás no mercado nacional, além do grande processo de povoamento, como área de fronteira agrícola. Nas décadas seguintes o país adotou uma política de substituição de importações, buscando uma estratégia de agregar valor aos produtos primários, o que alavancou as bases, em Goiás, para a importação e atração de agroindústrias e de polos mineradores, o que levou à exploração de ouro (Fazenda Nova, Alto Horizonte, Faina), níquel (Niquelândia, Barro Alto, Americano do Brasil), cobre (Alto Horizonte e Americano do Brasil), cobalto (Niquelândia, Barro Alto e Americano do Brasil) e fertilizantes (Catalão). Os índices de empregos diretos gerados pelo setor primário foram baixos, pelo uso de novas técnicas e equipamentos que substituem a mão-de-obra. O setor manteve o crescimento econômico das cidades do Sudeste e Sudoeste Goiano. A atividade industrial impulsionou a atividade agropecuária em cidades como Goiatuba, Ceres, Itumbiara, Jataí, Porangatu, Rio Verde, Mineiros e Catalão. Desenvolveu o comércio, construção civil e serviços. O crescimento e a diversificação das atividades econômicas em Goiás resultaram no crescimento da cidade de Goiânia, uma vez que o Estado a partir de década de 1970, passou a ser um polo de atração na economia brasileira, além de Brasília que também contribuiu para a diversificação das atividades em Goiás. Foi a industrialização do sudeste que gerou demanda por alimentos e matérias primas. Entre os fatores que contribuíram para a atual realidade de Goiás, e para a da cidade de Goiânia, os principais foram o desenvolvimento da economia e a fundação de Brasília. De Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 18/138 acordo com o IBGE, a década de 1960, foi a última que registrou enormes fluxos migratórios para Goiânia e após 1970, a imigração assumiu caráter mais intrarregional e intramunicipal. No início da década de 1970 foi elaborado o PDIG - Plano Diretor Integrado de Goiânia, que previa exigências tais como: faixas de preservação ao longo dos córregos, ferrovias etc., e área para implantação de infraestrutura. Como consequência da implantação do PDIG, passou a ocorrer o parcelamento de terras no entorno de Goiânia, sem cumprir as exigências. Na década de 1980, iniciou-se o processo de regulamentação dos loteamentos clandestinos e a população de baixo poder aquisitivo, não tendo acesso a lotes no município de Goiânia devido aos preços elevados praticados pela especulação imobiliária (grande quantidade de lotes vazios concentrados nas mãos de poucos proprietários), agravou o parcelamento nos municípios no entorno da cidade. Tal ação resultou em conurbação, provocando uma demanda por infraestrutura a ser implantada pelo poder público, como: transporte coletivo, saúde, educação e pressionando a zona rural do município de Goiânia. Os municípios parcelados e ocupados sem qualquer planejamento e infraestrutura foram principalmente Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Senador Canedo, Trindade, Goianira, Hidrolândia, Goianápolis, Nerópolis e Santo Antônio de Goiás. Após 1979 as ocupações de terras deixaram de ser espontâneas e passaram a ser organizadas, aumentando as invasões das terras urbanas ociosas fortalecidas por movimentos sociais. A transferência de grande número de pessoas para a capital deve ser ressaltada. Os loteamentos foram destinados à formação de núcleos habitacionais para a população de baixa renda. Houve a conivência do Estado. Para Goiânia e seu entorno, o resultado foi caótico. A cidade cresceu aceleradamente, desobedecendo qualquer planejamento. A economia não foi capaz de gerar tantos novos empregos e a cidade ganhou problemas gigantescos, entre eles o déficit de moradias e a favelização das zonas periféricas. Alguns municípios do entorno que sofreram influência da ação imobiliária de Goiânia e atualmente servem como cidades dormitórios, resultantes do processo de ruptura das áreas limítrofes. Mostra um dos principais aparelhamentos da infraestrutura urbana, o anel viário e as principais vias de acesso à Região Metropolitana de Goiânia, responsáveis pela ligação de Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 19/138 Goiânia aos municípios limítrofes e facilitação do escoamento e recepção de mercadorias. Na década de 1990, foi elaborado o novo Plano Diretor de Goiânia, sendo criadas as Zonas de Interesse Social, possibilitando a regularização de posses urbanas, loteamentos clandestinos e irregulares existentes até 1991 e reservando áreas para implantação de parcelamento de lotes reduzidos a 200m² e semiurbanizados para atendimento à população de baixa renda e à demanda existente. O discurso oficial retrata Goiânia como cidade modelo, ou cidade das flores, lugar ideal para se viver. Goiânia apresenta em sua estrutura alguns territórios segregados, carentes, onde se localizam as parcelas mais desprovidas da população no que se refere a equipamentos sociais. Ocorreu no Aglomerado Urbano de Goiânia um significativo aumento da densidade demográfica entre 1970 e 1980, muito mais em função do crescimento da população do que da redução territorial dos municípios e evidencia a velocidade que o espaço urbano foi sendo ocupado, de certa forma justificando a ação voraz do capital imobiliário, principalmente nas frentes novas de expansão abertas nos municípios vizinhos. Na década de 1980, houve a ampliação e a consolidação da cidade ilegal por meio dos loteamentos clandestinos e dos loteamentos irregulares, onde se juntaram também as invasões ao mesmo tempo em que ocorreu a edificação de habitações, nos enormes vazios urbanos que passou a atender o mercado de alta renda. O processo favoreceu a segregação sócio-espacial da cidade caracterizada pelos loteamentos clandestinos e irregulares lançados pela iniciativa privada nos anos anteriores e pelo poder público nos anos 80. Nos anos 90, Goiânia ganhou o status de metrópole regional e não pode ser entendida fora desse contexto. Pela lei complementar 027, de 31/12/99, a Região Metropolitana é constituída com dois recortes geográficos: a denominada Grande Goiânia, composta por onze municípios, e a Região de Desenvolvimento Integrado de Goiânia (RDIG), com sete municípios. O entorno de Goiânia, por força da lei complementar nº. 27, de 30/12/1999, do Governo Estadual, denomina-se agora REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA, constituída por 18 municípios, na seguinte divisão: Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 20/138 GRANDE GOIÂNIA, composta por onze municípios: Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Goianápolis, Goianira, Goiânia, Hidrolândia, Nerópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo e Trindade (desses municípios, alguns, dada a proximidade com Goiânia, formam um território contínuo, resultando no processo de conurbação); REGIÃO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DE GOIÂNIA: Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caturaí, Inhumas, Nova Veneza e Teresópolis de Goiás. A urbanização nos municípios de Aparecida de Goiânia, Goiânia e Senador Canedo (taxas de urbanização acima de 99%) na Região Metropolitana de Goiânia é elevada. Observa-se baixa urbanização apenas nos municípios de Abadia de Goiás, Aragoiânia e Hidrolândia, que possuem taxas em torno de 60%. O desafio decorrente de aglomerações desordenadas para a Região Metropolitana de Goiânia, que iniciou o novo milênio com a população urbana extremamente elevada, é solucionar grandes problemas e contrastes sociais, tais como: pobreza, desemprego, baixo IDH, déficit de serviços de saúde, educação, saneamento básico, além de elevados índices de violência. A década de 1990 pode ser caracterizada por um incremento cada vez maior de variação de espaços urbanos de segregação. Cita-se, por exemplo, a presença de condomínios fechados. São condomínios que atendem a população de alta renda, equipados com excelente infraestrutura urbana enquanto a população de baixa renda se encontra concentrada em áreas menos favorecidas de infraestrutura. A contradição é grande quando se compara uma área privilegiada da cidade, com uma não dotada de privilégios. De acordo com dados da COMOB/SEPLAM (1998), mais de 16,4% da população urbana de Goiânia vive nessas áreas, ou seja, nas zonas de exclusão ou segregadas. O crescimento urbano desordenado acabou acentuando as desigualdades sociais e criando ambientes extremamente problemáticos. Pode se destacar a carência dos serviços de saúde, escolas, transportes e infraestrutura urbana, como arruamentos e calçamento, água encanada e esgotos, coleta e reciclagem de lixo e com precarização do trabalho. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 21/138 Goiânia continua sendo objeto de atração, por suas atividades econômicas, compartilhadas com outros municípios. De acordo com a empresa SANEAGO - Saneamento de Goiás S/A - cerca de 70% da população de Goiânia é atendida pela rede de esgoto e 75% pelo abastecimento de água, principalmente as regiões que estão localizadas na área central e nos bairros privilegiados. Outros se utilizam de meios alternativos, como o uso de fossas sépticas ou o despejo de esgotos diretamente nos cursos de água. Com o incessante aumento demográfico, a cidade expande sua área urbana e os especuladores imobiliários se apropriam das vertentes, fundos de vales e áreas verdes. Mesmo com planejamento é difícil vencer os interesses especulativos de grupos descompromissados com a questão ambiental. A ação do capital imobiliário em Goiânia se configura pela existência de terrenos baldios ou espaços ociosos no interior da cidade à espera de valorização. Especialmente no meio urbano, a terra constitui um bem imóvel que se valoriza intensamente com o tempo e muitos proprietários deixam áreas enormes sem uso, à espera de uma maior valorização no futuro. Os reflexos da especulação imobiliária são percebidos, pois esse é um processo que reflete a contradição existente no espaço urbano em Goiânia. Nesse momento é necessário entender que enquanto a classe trabalhadora precisa desse espaço para viver, trabalhar, produzir, as forças político-econômicas dominantes o consideram como forma de ampliação de seus lucros. Na década de 1970, na medida em que a população mais do que dobra em relação à década anterior, o trânsito goianiense ganha o acréscimo de milhares de carros. A cidade ganha três emissoras de televisão, três jornais diários e o Estádio Serra Dourada, à época um dos mais modernos do país. A partir de 1970, Goiânia expandiu significativamente seus loteamentos urbanos, mantendo um alto ritmo de crescimento populacional, que faz com que a cidade chegue a 1980 com mais de 700 mil habitantes, dos quais 98% viviam em área urbana. Esse aumento demográfico provoca o surgimento de um grande número de loteamentos voltados para as classes de renda mais baixa em cidades vizinhas, como Aparecida de Goiânia que, apesar de franca expansão, são dotadas de precária infraestrutura Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 22/138 urbana. A partir de então, o crescimento demográfico se mantém num ritmo mais lento que outrora. No final da década de 1990, ao contrário do que acontecia nos anos 70 e 80, Goiânia recebe um grande número de famílias carentes oriundas do Nordeste e Norte do país. Com expansão do agronegócio, o Centro-Oeste passa a ser uma nova fronteira de oportunidades. Ao mesmo tempo, a cidade de Goiânia experimenta, na década de 2000, forte incremento na área habitacional com o surgimento dos condomínios horizontais e verticais. Apesar da ocupação desordenada, que ainda se mantém em certas regiões dos municípios, nomeadamente as zonas Noroeste e Sudoeste (que apresentaram, entre 1991 e 2000, taxas de crescimento populacional anual de 9% e 14,5%, respectivamente), Goiânia ainda se mantém como referência em qualidade de vida em relação às demais capitais brasileiras. Isso fez com que a cidade recebesse vários empreendimentos imobiliários e se tornasse alvo de forte especulação imobiliária, sendo a desocupação do Parque Oeste Industrial um marco simbólico desse ciclo. Desde 2005, Goiânia voltou a experimentar um significativo aumento no índice de qualidade de vida. Bairros afastados começam a ter asfalto, esgoto, iluminação e novas áreas de lazer. A cidade passou a ostentar o título de capital com maior concentração de área verde por habitante. Apesar disso, a cidade enfrenta problemas crônicos como engarrafamentos e atendimento ruim na saúde, frutos de um crescimento populacional vertiginoso e desordenado. Goiânia registra uma das maiores médias de carros por habitante da América Latina e, apesar de ser referência em vários tipos de tratamento médico, sua rede se encontra sobrecarregada por pacientes vindos do interior de Goiás e de outros estados. 2.1.2.1 Economia Pelo fato de ser a capital do Estado, de fazer parte do eixo econômico GoiâniaAnápolis-Brasília e de estar localizada no centro de uma das maiores áreas agropastoris do mundo, Goiânia tornou-se sede de uma economia bastante dinâmica. Os setores econômicos em que mais se destacam são o comércio varejista, as indústrias de alimentos e de roupas e os serviços. É uma das cidades com um dos menores índices de miséria do país, não ultrapassando os 4%. Possui também um dos menores índices de desemprego do país, cerca de 8%. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 23/138 Composição do PIB (2008) PIB (2008)[ Valor adicionado bruto da agropecuária Valor adicionado bruto da indústria Valor adicionado bruto dos serviços Impostos sobre produtos líquidos de subsídios R$ 19,457 bilhões R$ 0,019 bilhão R$ 2,811 bilhões R$ 13,529 bilhões R$ 3,096 bilhões Renda per capita, valor mensal (2010) Variação da renda (200020010) Pessoas vivendo na miséria(2010) Domicílios na miséria(2010) Desigualdade econômica(2010) R$ 1.268,41 20% 5.889 0% 47% 1. 2. ↑ O IBGE considera miseráveis as pessoas que declaram receber renda mensal entre R$ 1 e R$ 70. ↑ Diferença percentual entre a renda média do município e sua renda mediana - valor que separa os mais ricos dos mais pobres. Nesta faixa etária entre 17 e 26 anos, ainda com base na projeção dos dados do Censo 2010, estimamos que 68 % concluíram o ensino médio, e ainda não fizeram o ensino superior e que somente 13,5% recebem 5 ou mais salários mínimos, o que possibilitaria custear o investimento no curso. Estima-se, portanto, que o público-alvo seja de 42.802 mil pessoas na Região ALFA, conforme Quadro 1: Quadro 1: Potencial de marcado Racional para apuração do Potencial de Mercado Pessoas População entre 17 e 26 anos 466.256 68% tem Ensino Médio 317.054 13,5% têm renda Acima de 5 SM 42.802 2.2 Inserção do Curso na Realidade Local Regional Os egressos formados pela ALFA têm, primariamente, como mercado de trabalho o Estado de Goiás, atualmente apontado pelo como a 9ª economia brasileira, com um PIB de Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 24/138 R$ 85.615,00 milhões em 2009 (IBGE). Considerando-se o atual cenário socioeconômico do Estado, há a necessidade de se criar condições para acelerar este crescimento. Para tanto, é estratégica a formação de um maior número de profissionais, nas mais diversas linhas de formação. A preocupação da Faculdade ALFA é formar cidadãos demandados pelo mercado, ofertando cursos capazes de construir uma sólida e atualizada competência técnica e administrativa para alavancarem o desenvolvimento do Estado e da Região Centro-Oeste. No início de 2007, o Governo Federal lançou o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), após constatar que a economia estava estabilizada, e que havia um ambiente favorável para investimentos e uma reduzida dependência de financiamentos externos. Este programa está orientado a estimular a economia interna perante a crise internacional, precisamente sabendo que não tem garantia de estabilidade internacional, como de fato está acontecendo no momento. O PAC visa garantir um crescimento anual do PIB em torno de 3%. Prevê medidas em 5 blocos: 1) Medidas para estimular crédito e financiamento, 2) Melhoria do marco regulatório na área ambiental, 3) Desoneração tributária, 4) Medidas fiscais de longo prazo e 5) Medidas de infraestrutura, incluindo a infraestrutura social, como habitação, saneamento e transporte em massa, que é o principal bloco. São previstos R$ 503 bilhões de investimentos em Nível Nacional. A Em Goiás, são previstos os seguintes investimentos em infraestrutura: Investimento Total do PAC em Goiás (em R$ Bilhões) Período Investimentos Até 2010 21,4 Após 2010 7,1 TOTAL 28,5 Setores Logística Energética Social-Urbana TOTAL Empreendimentos Exclusivos 2007-2010 912,3 6.080,3 2.321,6 9.306,2 Após 2010 1.048,8 1.048,8 Empreendimentos de Caráter Regional 2007-2010 5.276,6 6.851,7 12.128,3 Após 2010 6.068,4 6.068,4 * Não inclui Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS) 2009 e 2010 e Financiamento Habitacional Pessoa Física 2008, 2009 e 2010. Fonte: Comitê Gestor do PAC Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 25/138 No Setor de Energia Elétrica os principais investimentos em usinas previstos no PAC são os seguintes: UHE - Maranhão Baixo UHE – Buriti Queimado UHE – Mirador UHE – Em implantação UHE – Corumbá III UHE - Previsão UTE – Em implantação UTE – Goiânia II UTE – Qurinópolis (BC) UHE - Batalha UHE – Serra do Falcão O principal investimento em transmissão de energia elétrica é: LT - Peixe II (TO) – Luziânia (GO) Em implantação Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 26/138 Em transportes, os principais investimentos são: BR –070/GO, Divisa DF/GO – Águas Lindas Ferrovia Norte - Sul BR – 060/GO BR – 153/GO, Aparecida de Goiânia - Itumbiara Duplicação / Adequação de Rodovia Construção de Ferrovia Estão previstos, também, investimentos no alcoolduto entre Senador Canedo (GO) e São Sebastião (SP): Senador Canedo Uberaba Hidrovia Tiete Paulínia Guararema São Sebastião No Setor de Telecomunicações, além dos investimentos em infraestrutura de telecomunicações previstas, há um projeto liderado pelo Governo de Estado para implantação de um Teleporto: O Parque Serrinha. Este projeto tem origem nos estudos do Port Authority Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 27/138 de New York e de New Jersey. Consiste, basicamente, em um conjunto de edifícios interligados por fibra ótica a um edifício principal, equipado com antenas adequadas para transmissão e recepção de sinais de telecomunicações via satélite. Caracteriza-se pela reunião inteligente, num mesmo espaço físico, de diversos escritórios inteligentes, centros de comunicação, espaços para encontros e eventos, bancos de dados alimentados por instrumentos adequados como modernos sistemas de telecomunicações e informática, fibra ótica e antenas de recepção e transmissão para receber e transmitir informações para qualquer ponto do planeta, 24 horas por dia, em tempo real. Para todos estes projetos, somente contando com um contingente expressivo de engenheiros é que o Estado será capaz de assegurar o seu desenvolvimento. 2.3 Bases Legais O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica foi elaborado com estrita observância das mais recentes normas gerais expedidas pelos órgãos legisladores do Sistema Nacional de Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas. Além disso, observou-se, na elaboração do Projeto Pedagógico, sua aderência à missão e sua pertinência ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento da Instituição (PDI). Entre outras, o presente Projeto Pedagógico fundamenta-se nas seguintes bases legais: - Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB); - Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e dá outras providências; - Parecer CNE/CES, nº 8, aprovado em 31 de janeiro de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial; - Parecer CNE/CES, n.º 1.362, aprovado em 12 de dezembro de 2001, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia. - Resolução CNE/CES nº 11, aprovada em 11 de março de 2002, que institui as Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 28/138 Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. - Resolução nº 1010, de 22 de agosto de 2005, que dispõe sobre a regulamentação de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional. - Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. - Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que regula o exercício das profissões de Engenheiro; - Denominação: Curso de Engenharia Elétrica. - Total de vagas: 100 vagas por ano. - Número de alunos por turma: 25. - Turno de funcionamento: matutino e noturno. - Regime de matrícula: Créditos. - Carga horária: 4.067 horas relógio. - Duração: cinco (5) anos ou dez (10) semestres. A carga horária deverá ser integralizada em, no mínimo, cinco anos ou dez semestres e, no máximo, em dez anos ou 20 semestres. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 29/138 3 CONCEPÇÃO DO CURSO A missão da Instituição e sua finalidade são de promover, por meio da Educação Superior, o desenvolvimento intelectual e moral dos alunos, ofertando o ensino com qualidade e de excelência de modo a promover a formação de profissionais éticos, críticos e responsáveis, preparados para aceitar desafios e empreender novas ações, capazes de colaborar com o progresso de Goiânia, do Estado de Goiás e do Brasil. O Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Elétrica da Faculdade Alves Faria compõe-se de um conjunto de itens que apresentam as diretrizes e estratégias que expressam e orientam a prática pedagógica do curso, de modo a assegurar a articulação das atividades de ensino, pesquisa e extensão propostas pela Instituição. O mundo do trabalho, atualmente, exige profissionais com novas habilidades e competências, capazes de atuar, como pequenos e grandes empreendedores, na diversificação de produtos, no livre comércio e capazes de lidar com novos modelos de estrutura e novos tipos de organização. Para tanto, a interdisciplinaridade é, sem dúvida, uma ferramenta que possibilita a formação profissional requerida por este contexto. A demanda de pessoal para atender às necessidades do mercado regional cria um ambiente favorável para os egressos do Curso de Engenharia Elétrica da Faculdade ALFA, sobretudo pela boa imagem que a Instituição tem mantido na região, bem como pelos resultados expressivos das avaliações realizadas pelo MEC. O curso se propõe a desenvolver competências e habilidades que permitirão a inserção do egresso no mercado profissional de Engenharia Elétrica. Ademais, a formação proporcionada na Faculdade ALFA, em conformidade com a missão institucional, visa tornar o egresso um agente de transformação social, pela aplicação da teoria e da prática em prol do bem-estar social, atuando em equipe, com ética e profissionalismo. O curso é concebido, fundamentalmente, para atender às demandas sociais por profissionais capazes de pesquisar e desenvolver soluções eficientes, empregando diretamente seus conhecimentos e habilidades desenvolvidas durante o curso. O Projeto do Curso favorece o desenvolvimento no aluno de habilidades e competências pessoais valorizadas no atual contexto das organizações e indispensáveis ao relacionamento Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 30/138 interpessoal adequado ao mundo do trabalho, comunicação e expressão, negociação e comportamento administrativo e compreensão do seu ambiente, entre outras. Vale reiterar que o curso de graduação em Engenharia Elétrica deve estar orientado a formação do aluno em aspectos teóricos e técnico-instrumentais: os teóricos permitem a compreensão da realidade e os técnicos/instrumentais são as ferramentas para intervir nessa realidade. A estrutura do curso também considera a empregabilidade dos alunos, fornecendo-lhes, principalmente a partir do o 5º semestre, conhecimentos e habilidades instrumentais básicos que facilitem o seu ingresso no mercado de trabalho. 3.1 Missão do Curso A Faculdade ALFA tem como Missão ser um centro de excelência de ensino na área de negócios, de referência regional e nacional, estimulando o desenvolvimento do conhecimento e habilidades de seus alunos para que alcancem o sucesso pessoal e profissional. O curso de Engenharia Elétrica da Faculdade ALFA tem como missão promover as potencialidades humanas para formação de engenheiros com sólido conhecimento técnico, e profissional, compreendendo uma forte base teórica e competência para a concepção, elaboração e implantação de projetos, considerando seus aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais, em consonância com as exigências do mundo contemporâneo tendo como base uma visão humanística e o respeito ao meio ambiente e aos valores éticos e morais para a construção de uma sociedade mais justa e mais democrática. 3.2 Objetivo Geral O Curso de Engenharia Elétrica tem por objetivo a formação de profissionais com sólido conhecimento técnico e científico, capacitando-o para atuar em sistemas de automação industrial, e de geração, transmissão e distribuição de energia, seja como projetista, consultor ou coordenador de obras, atendendo ao crescimento regional e de todo o país, sempre pautado em conceitos que busquem continuamente o desenvolvimento socioambiental. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 31/138 3.3 Objetivos Específicos O mercado de trabalho tem demonstrado a necessidade de profissionais que estejam sintonizados com a realidade do exercício profissional e essas informações subsidiaram a definição clara dos objetivos específicos para o Curso de Engenharia Elétrica, a seguir: - Capacitar o discente para estudar, projetar, dirigir, fiscalizar e executar os trabalhos relativos a projetos e serviços técnicos de sua área; - Desenvolver a capacidade de trabalho do futuro profissional, tanto do ponto de vista prático quanto teórico; - Desenvolver atividades teóricas e práticas, de maneira a se manter um equilíbrio entre o ensino ministrado e a execução; - Desenvolver o pensamento crítico, fundamentado em elevados padrões científicos, técnicos e éticos; - Desenvolver práticas inovadoras no ensino da Engenharia Elétrica; - Favorecer o desenvolvimento de habilidades individuais e em equipe, de acordo com as aptidões, o interesse e o ritmo próprio de cada um; - Formar profissionais capazes de delimitar problemas, definir objetivos e metas, bem como adotar metodologias de trabalho adequadas; - Garantir ao egresso, condições de adaptação ao mercado de trabalho; - Gerar condições que favoreçam ao egresso ingressar com mais maturidade nos programas de pós-graduação; - Melhorar a comunicação oral e escrita do graduando; - Melhorar a qualificação do egresso como pessoa humana, profissional e cidadão; - Motivar o discente para administrar a sua vida acadêmica, de maneira a tomar consciência do processo no qual ele está inserido, possibilitando a manifestação de sua capacidade de liderança e tomada de decisões; - Motivar o afloramento de novas ideias e de espírito crítico; - Motivar o desenvolvimento da criatividade e do caráter explorador do graduando; - Promover atividades que revelem os acadêmicos potencialmente capazes de se dedicarem às atividades voltadas para a carreira docente e para a pesquisa; - Responder às expectativas de mercado de maneira eficiente; - Intensificar a formação humanística do futuro profissional; - Oferecer ao egresso a possibilidade de desenvolver a formação continuada. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 32/138 3.4 Perfil do Egresso O perfil desejado para o egresso é o de um profissional apto a: aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à Engenharia; projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; identificar, formular e resolver problemas de engenharia; desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos; comunicar-se eficientemente nas linguagens escrita, oral e gráfica; atuar em equipes multidisciplinares; compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissional; avaliar o impacto das atividades de engenharia no contexto social e ambiental; avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; atualizar-se continuamente; aplicar a previsão, planejamento, organização, condução e controle das organizações; agir em conformidade com os princípios da saúde, prevenção e segurança no trabalho, observando normas de proteção da vida e do ambiente; comprometer-se com o desenvolvimento sustentável. O profissional deve demonstrar capacidade de tomada de decisões, desenvolvendo um espírito crítico que lhe possibilite apresentar propostas para a solução de problemas teóricos e práticos, fundamentando-se em conceitos assimilados, seja ao longo do curso, seja através do processo de educação continuada, ou ainda, através de situações do dia-a-dia em seu campo de atuação. Por outro lado, o profissional da área deve possuir uma formação humanística e cultural que lhe possibilite manter um relacionamento humano, adequado aos diferentes grupos com os quais ele, obrigatoriamente, terá contato. O curso de Engenharia Elétrica deve prover uma formação que capacite o profissional para a solução de problemas do mundo real, por meio da construção de modelos e de sua implementação, de acordo com as demandas apresentadas pelo estágio de desenvolvimento do mercado regional no qual a Faculdade ALFA se insere. O curso pretende que o aluno, com base no conjunto de conhecimentos adquiridos nas várias disciplinas, desenvolva sua capacidade de assimilação da teoria e dos instrumentos para projetar, através de uma série de exercícios e estudos de problemas de projeto. Assim, o aluno Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 33/138 deverá aplicar métodos analíticos, comparar propostas alternativas e desenvolver soluções conceituais com técnicas sofisticadas. Os objetivos do curso, quanto ao perfil profissional do engenheiro eletricista, são: - Propiciar sólida formação nas ciências básicas e em conceitos fundamentais da área; - Estimular a autonomia intelectual e a iniciativa para tomada de decisões; - Incentivar a pesquisa, desenvolvimento, inovação e empreendedorismo; - Desenvolver habilidades para trabalho interdisciplinar e em equipe; - Desenvolver condutas compatíveis com as legislações reguladoras do exercício profissional, assim como o respeito às regulamentações federais, estaduais e municipais, sob princípios de ética e de responsabilidade; - Estimular a consciência da responsabilidade profissional nos âmbitos econômico, ambiental, social, político e cultural; - Capacitar profissionais para gerenciar e coordenar construções conforme regulamentação do CONFEA e demais dispositivos legais e de segurança aplicáveis; - Formar engenheiros aptos a se integrar com facilidade e desenvoltura nos ambientes de trabalho, a interagir com grupos e/ou com profissionais de diversas áreas e a identificar-se facilmente com os enfoques, abrangências, limites e interfaces do seu trabalho. - Capacitar profissionais para identificar e propor soluções técnicas aos problemas da sociedade, através do domínio e utilização de conhecimentos tecnológicos aplicados na área da Engenharia Elétrica; - Propiciar condições para avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; - Estimular a postura de permanente busca de atualização profissional. - Oferecer sólida formação para a produção e divulgação de novos conhecimentos, tecnologias, serviços e produtos; - Empreender formas diversificadas de atuação profissional; - Apresentar a necessidade de comprometimento com a preservação da biodiversidade no ambiente natural e construído, com sustentabilidade e melhoria da qualidade da vida; - Pautar-se na ética e na solidariedade da formação do ser humano, cidadão e profissional; - Buscar maturidade, sensibilidade e equilíbrio ao agir profissionalmente. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 34/138 3.5 O Exercício Profissional O mercado de trabalho do profissional de Engenharia Elétrica sempre foi muito diversificado. Sua participação neste mercado pode ser tanto como autônomo ou membro de equipes multidisciplinares, onde sua atuação destaca-se, principalmente, como gerente de projetos. As atividades desenvolvidas por esse profissional abrangem a área de projeto, gerenciamento e implantação de sistemas diversos na área de energia, automação, telecomunicações e eletrônica, além de desenvolver tecnologias de dispositivos eletrônicos que viabilizem os sistemas projetados. Essas atividades podem ser desenvolvidas tanto no setor privado como no público, contribuindo com sua formação para formulação de novas políticas sociais, econômicas e tecnológicas. Além desse campo profissional, há ainda a atuação como professor e pesquisador nas áreas descritas anteriormente. A profissão de Engenheiro Eletricista tem suas atribuições estabelecidas pelos artigos 8º e º da resolução nº 218 do CONFEA - Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. De acordo com a resolução citada, o exercício da modalidade profissional do engenheiro eletricista refere-se a “geração, transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica; equipamentos, materiais e máquinas elétricas; sistemas de medição e controle elétricos; materiais elétricos e eletrônicos; equipamentos eletrônicos em geral; sistemas de comunicação e telecomunicações; sistemas de medição e controle elétrico e eletrônico; seus serviços afins e correlatos, sendo designado pelas atividades de: - Supervisão, coordenação e orientação técnica; - Estudo, planejamento, projeto e especificação; - Estudo de viabilidade técnico-econômica; - Assistência, assessoria e consultoria; - Direção de obra e serviço técnico; - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; - Desempenho de cargo e função técnica; Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 35/138 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão; - Elaboração de orçamento; - Padronização, mensuração e controle de qualidade; - Execução de obra e serviço técnico; - Fiscalização de obra e serviço técnico; - Produção técnica e especializada; - Condução de trabalho técnico; - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; - Execução de instalação, montagem e reparo; - Operação e manutenção de equipamento e instalação; - Execução de desenho técnico. As diretrizes curriculares gerais têm por objetivo qualificar o estudante para o exercício profissional, proporcionando ao futuro engenheiro eletricista, o domínio essencial das matérias necessárias à sua atuação, garantindo a habilitação única e fortalecendo seus conhecimentos especializados, sem perder a noção de conjunto dos problemas da Engenharia Elétrica e de suas relações com a sociedade. Grande parte desses postos de trabalho se encontra no setor terciário, como por exemplo, a prestação de serviços de consultoria através de grandes empresas. Registre-se, no entanto, que esse dado é referente ao mercado das grandes cidades; no interior do país, mesmo em cidades dinâmicas do ponto de vista econômico, as empresas de projetos e implantação oferecem, em diferentes tipos de ocupação, grande parte dos postos de trabalho. A Engenharia Elétrica, segundo a resolução 218 do CONFEA, possui duas modalidades: eletrotécnica e eletrônica. O registro do diploma é baseado no histórico escolar, conforme resolução 1.010 do CONFEA, onde obrigatoriamente deve constar a aprovação nas áreas de conhecimento e no trabalho final de graduação e o cumprimento das exigências das diretrizes curriculares que qualificam para o exercício profissional. Toda a legislação de regulamentação profissional tem caráter nacional, isto é, cumpridas as diretrizes e exigências curriculares gerais e as leis de regulamentação profissional, o engenheiro eletricista pode Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 36/138 exercer sua profissão em qualquer parte do país, independentemente do lugar onde fez o seu curso. Por tais razões, é imprescindível o cumprimento das exigências curriculares, sob pena de prejuízos e impedimentos ao exercício profissional do futuro engenheiro eletricista. 3.6 Habilidades e Competências As habilidades e competências previstas para o egresso do Curso de Engenharia Elétrica da ALFA foram definidas a partir de duas vertentes: - da legislação que regulamenta a profissão, para que atenda as exigências legais a ela atinentes, e; - da história da profissão que serviu para reafirmar as características que ao longo dos milênios marcam o trabalho dos engenheiros eletricistas. É um espectro bastante amplo que exige da formação profissional um esforço capaz de qualificar o engenheiro eletricista na abrangência de suas competências legais, com o aprofundamento indispensável para que possa assumir as responsabilidades nelas contidas. Para exercer atividades como supervisão, orientação técnica, coordenação, planejamento, projetos, especificações, direção ou execução de obras, ensino, assessoria, consultoria, vistoria, perícia, avaliação (Lei 5194/66), necessário se faz que a formação do futuro profissional contemple habilidades complexas e em campos bastante diversificados. Assim, o curso de Engenharia Elétrica da ALFA deverá proporcionar aos estudantes: I. Habilidades gerais para: a) buscar, analisar, avaliar e selecionar informações para a tomada de decisões; b) refletir criticamente, organizar, expressar e comunicar o pensamento; c) expressar síntese: d) identificar e solucionar problemas; e) lidar com situações novas; f) propor soluções adequadas e comprometidas com o interesse coletivo, e; II. Habilidades específicas para: Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 37/138 a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; c) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; d) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; e) identificar, formular e resolver problemas de engenharia; f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; g) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; h) avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; j) atuar em equipes multidisciplinares; k) compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; l) avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; m) avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; n) assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 38/138 4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 4.1 Concepção e Princípios Norteadores do Currículo Em consonância com os princípios norteadores estabelecidos no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), os projetos pedagógicos dos cursos de graduação da ALFA têm como diferencial a articulação de componentes curriculares que promovem o desenvolvimento integral do aluno, por meio de práticas pedagógicas voltadas à aplicação das teorias aprendidas em sala de aula. O Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Elétrica, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua operacionalização, abrangerá, em sua concepção curricular, princípios norteadores, buscando uma junção teórica e prática, de forma a revelar inter-relações com a realidade local, regional, nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações, visando à formação do engenheiro eletricista, como ser social, cidadão e profissional inserido na realidade do mercado, dotado de conhecimento, de atualização tecnológica e de valores éticos e profissionais, que lhe permitam atingir autonomia e dignidade. Para que a Instituição possa cumprir com seu objetivo, missão e atuação na comunidade, alguns princípios são considerados para o exercício das atividades pedagógicas e acadêmicas na Instituição. Esses princípios privilegiam: Indissociabilidade entre ensino-pesquisa-extensão; Reflexão; Formação para o mundo do trabalho e exercício da cidadania; Articulação entre teoria e prática; Interdisciplinaridade; Flexibilidade. 4.1.1 Indissociabilidade entre Ensino-Pesquisa-Extensão A organização curricular proposta objetiva a articulação ensino-pesquisa-extensão e Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 39/138 graduação-pós-graduação, de forma que o engenheiro eletricista busque uma atualização crítico-reflexiva constante acerca de sua prática educativa, compreendendo-a como um todo inserido num contexto histórico e social. A articulação ensino-pesquisa-extensão far-se-á por meio do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), previsto para os dois últimos períodos do curso, além das atividades acadêmicocientífico-culturais e projetos de extensão à comunidade, desenvolvidos durante o curso. 4.1.2 Reflexão O projeto acadêmico da Faculdade ALFA, fazendo jus à sua visão de ser a melhor Escola de Negócios do Centro-Oeste, está voltado para a formação do profissional reflexivo, perfil demandado pelo atual modelo organizacional. O profissional reflexivo é aquele que tem, entre outras características, a capacidade de acessar informações de que precisa para construir seu próprio conhecimento, de ser agente das mudanças, flexível e competente o bastante para colaborar na solução das situações-problema típicas de sua área de atuação, de forma a promover a divulgação de conhecimentos técnicos e científicos da Engenharia Elétrica, em suas especificidades objetivadas e incentivadas por esta IES, assim como a criação e difusão da cultura em geral, tripé constituinte do patrimônio da humanidade, comunicando o saber, por meio do ensino, publicações e outras formas de comunicação social. A formação do profissional crítico-reflexivo é, em última instância, consequência da formação da pessoa humana, isto é, de um ser humano capaz de ação e reflexão e que, num movimento indissociável age-pensa-age sobre e nas realidades do mundo em que vive, nas circunstâncias e contextos organizacionais em que venha a se inserir. 4.1.3 Formação para o Mundo do Trabalho e o Exercício da Cidadania O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica da ALFA se propõe a formar cidadãos aptos a prestar serviços técnicos especializados à comunidade, estabelecendo vínculos com as organizações e a sociedade, além de promover a extensão, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica, geradas na Instituição. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 40/138 Para alcançar a efetiva formação cidadã e a preparação para o mundo do trabalho, são propostas inúmeras atividades, dentre as quais destacamos: Visitas técnicas; Elaboração de projetos de integração horizontal das disciplinas dos diversos semestres; Visitas em trabalhos de campo e de extensão a cidades ou setores urbanos; Práticas profissionais em laboratórios especializados; Estágios curriculares supervisionados, com acompanhamento docente; Participação dos alunos em projetos institucionais de extensão à comunidade; Atividades complementares; Trabalhos de conclusão de curso; 4.1.4 Articulação entre Teoria e Prática De acordo com a legislação em vigor, a prática deve ser componente curricular e deve ser pensada e desenvolvida ao longo do processo formativo. No curso de Engenharia Elétrica, a articulação entre teoria e prática se materializa nas atividades práticas de laboratório, no Estágio Supervisionado, nas atividades da ALFA Jr. e perpassando por toda a fundamentação teórica das demais disciplinas da matriz curricular. 4.1.4.1 Estágio Supervisionado De acordo como o Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982, a atividade curricular de Estágio objetiva aprendizagens social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob a responsabilidade e coordenação da Instituição de Ensino. A Faculdade Alves Faria, na sua proposta de formação em nível de 3º grau, entende que, complementarmente ao processo de ensino, cabe-lhe viabilizar o aprendizado prático, sob a forma de Estágio que possibilite aos acadêmicos a vivência das atividades inerentes à sua formação humana e profissional. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 41/138 Por entender o Estágio como atividade determinante da aquisição dos fundamentos teórico-práticos da profissão, da formação integral, do exercício da cidadania e, sobretudo, da consolidação das competências necessárias ao perfil do profissional formado pela ALFA, todos os seus cursos de Graduação adotam o Estágio como componente curricular. O Estágio é caracterizado por atividades práticas correlacionadas à área de formação do aluno e desenvolvidas, em alguns casos, na própria Instituição, ou em campos de Estágio previamente selecionados, abrangendo Empresas, Órgãos Públicos ou Entidades sem fins lucrativos. De acordo com o Regulamento de Estágio da ALFA, nos cursos de Graduação são admitidas as modalidades de Estágio Curricular Não Obrigatório e Estágio Obrigatório. O Estágio Curricular Não Obrigatório é uma atividade complementar, intencionalmente assumida pela ALFA e desenvolvida em situação real de trabalho, para o enriquecimento da formação humana e acadêmico-profissional, podendo ser realizado do primeiro ao último período do curso, de acordo com as parcerias estabelecidas entre a ALFA, Agentes de Integração, Empresas, Órgãos Públicos ou Entidades sem fins lucrativos, podendo ter o caráter de Estágio Profissional, Estágio Sociocultural ou de Iniciação Científica. O Estágio Curricular Obrigatório é um componente que integraliza a carga horária do Curso, cabendo à ALFA e ao Concedente de Estágio o acompanhamento, a supervisão e a avaliação do Estagiário, devendo ser realizado a partir do sétimo período do Curso. A operacionalização, acompanhamento, supervisão e avaliação das práticas de Estágio são realizadas por meio do Núcleo de Estágio ALFA e das Coordenações de Curso. Compete a estas instâncias propor e firmar a realização de parcerias com Empresas, Órgãos Públicos ou Entidades sem fins lucrativos, visando buscar oportunidades de Estágio; orientar os alunos sobre a realização de Estágio, fazendo conhecer suas normas, os documentos exigidos e prazos previstos; criar condições para que se viabilizem o acompanhamento, a supervisão e a avaliação do Estágio; promover eventos de integração entre a ALFA e o setor produtivo; divulgar oferta de vagas de Estágio; validar a documentação de Estágio, no que se refere à matrícula e frequência; conferir e juntar toda a documentação exigida para formalização do Estágio; produzir, semestralmente, relatórios referentes ao Estágio; emitir parecer validando ou não a solicitação de Estágio; supervisionar o processo de acompanhamento e avaliação do Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 42/138 Estágio, fazendo os encaminhamentos necessários; manter contato com o Supervisor do Concedente de Estágio, se necessário; analisar e avaliar o Relatório de Acompanhamento e Avaliação do Estágio Curricular Obrigatório, emitindo parecer sobre a aprovação ou não do Estagiário; registrar no Sistema Acadêmico o resultado da avaliação do Estagiário. O Curso de Engenharia Elétrica adota o Estágio Supervisionado Obrigatório como componente curricular, o qual é regido por Regulamento próprio, definido pelo Conselho Superior e aprovado por meio de Resolução do Diretor Superintendente. 4.1.4.2 Visitas Técnicas As visitas técnicas são definidas pelo Corpo Docente, inicialmente nas semanas de planejamento semestrais considerando-se os conteúdos programáticos das disciplinas envolvidas, os objetivos propostos e os locais selecionados para as visitas, e posteriormente, conforme o andamento das disciplinas e a disponibilidade das empresas. Os alunos são acompanhados pelos professores e apresentam relatórios de aprendizagem posterior que integram a avaliação processual das disciplinas envolvidas. 4.1.4.3 Atividades Complementares As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade, uma vez que as mesmas se constituem em componentes curriculares enriquecedores e implementa dores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado. A Faculdade ALFA compreende as atividades complementares como um conjunto de atividades acadêmico-científico-culturais, escolhidas e desenvolvidas pelo aluno durante o seu período de integralização curricular, visando ao aperfeiçoamento da própria formação e ao desenvolvimento do hábito da formação continuada. Portanto, entende-se por atividades complementares a participação em iniciação científica, projetos multidisciplinares, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em Empresas Junior, conferências, seminários, palestras, congressos, Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 43/138 encontros, simpósios, mesas redondas, ciclos de debates, estágios extracurriculares sem vínculo empregatício, atividades de extensão e outras atividades científicas, cursos livres, participação em fóruns, colóquios, cursos, oficinas pedagógicas e outras atividades artísticas e culturais realizadas na própria Instituição ou em outras instituições, devidamente validadas pela Coordenação do Curso e de acordo com o Regulamento de Atividades Complementares. Os alunos são motivados a participarem dessas atividades e devem efetivar o registro de participação em formulário próprio validando-a com a apresentação de documentação comprobatória junto à Coordenação do Curso. O Curso de Engenharia Civil adota as Atividades Complementares como componente curricular, o qual é regido por Regulamento (Anexo 2) definido pelo Conselho Superior e aprovado por meio de Resolução do Diretor Superintendente. 4.1.4.4 Trabalho de Conclusão de Curso De acordo com o Regulamento da Área de Metodologia, Iniciação Científica e Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade ALFA, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é exigido para a concessão do diploma de Curso de Graduação e consiste na elaboração de investigação científica, devendo, de acordo com as normas da ABNT (NBR 14804), representar o resultado de estudo que expresse conhecimento do assunto escolhido, obrigatoriamente emanado das disciplinas e programas ministrados ao longo do curso. O Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Elétrica poderá ser realizado individualmente ou em dupla. Poderão ser Orientadores de Trabalhos de Conclusão de Curso Professores integrantes do Corpo Docente da Faculdade ALFA, vinculados a uma das Linhas de Pesquisa institucional, previamente definidas por Áreas de Conhecimento, podendo um professor assumir a orientação de até cinco Trabalhos de Conclusão de Curso por semestre. A avaliação final dos Trabalhos de Conclusão de Curso será feita por meio de Banca Examinadora composta pelo Professor Orientador, na condição de presidente da Banca, e pelo menos um Professor Leitor, cabendo a ambos a avaliação final do Trabalho de Conclusão de Curso. Os Trabalhos de Conclusão de Curso são avaliados pela sua forma escrita e pela apresentação oral do(s) aluno(s). A operacionalização dos Trabalhos de Conclusão de Curso é realizada pelas Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 44/138 Coordenações de Curso e Coordenação do Núcleo de Pesquisa ALFA (NUPES), que estabelecem, por meio de Regulamento próprio, os mecanismos de efetivo acompanhamento desta atividade na Instituição como um todo e no interior de cada Curso. O NUPES é um setor de apoio ao Corpo Docente e Discente, que conta com instalações próprias e adequadas para seu funcionamento e para as atividades de orientação, promovendo a iniciação científica dos alunos, catalogando, constituindo e disponibilizando para consulta da Comunidade acadêmica o acervo dos Trabalhos de Conclusão de Curso da Instituição. Em atendimento ao artigo 7º, Parágrafo Único da Resolução CNE/CES, nº 11/2002, o curso de Engenharia Elétrica da ALFA define como obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento, sendo regido por Regulamento próprio, definido pelo Conselho Superior e aprovado por meio de Resolução do Diretor Superintendente. 4.1.5 Interdisciplinaridade À luz da missão da IES, dos seus objetivos e da missão do curso de Engenharia Elétrica, o foco na estruturação curricular concentrou-se no desenvolvimento integral do aluno, por meio de práticas pedagógicas voltadas à aplicação das teorias aprendidas em sala de aula. As simulações das realidades profissionais contribuem na formação do aluno, na medida em que o transporta da situação da sala de aula para a vivência e experiência de um cotidiano real e multidisciplinar. A prática da interdisciplinaridade possibilita aos alunos maior abertura e compromisso consigo e com o outro, de forma reflexiva e transformadora, inserindo-os na realidade social, econômica, política, cultural e ambiental do mundo em que vivemos. No curso de Engenharia Elétrica da ALFA, a interdisciplinaridade é materializada em projetos e/ou atividades interdisciplinares conduzidas no decorrer do curso, através da análise teórica dos conhecimentos adquiridos como a sua construção como projetos são produto da inter-relação de diversas disciplinas. 4.1.6 Flexibilidade A flexibilidade corresponde à capacidade de adaptar-se a situações novas surgidas durante a execução de planos ou projetos. A Faculdade Alves Faria tem acompanhado e Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 45/138 contribuído para o debate das questões educacionais em todos os níveis, visando adequar seus cursos ao que há de mais atualizado em termos de proposta pedagógica para o Ensino Superior em todas as áreas, evidenciando o princípio da flexibilidade na atualização permanente dos Projetos Pedagógicos dos Cursos. Nesse sentido, a flexibilidade antecipa mudanças, desde as esperadas até as imprevistas. Esse princípio norteia a organização e o planejamento pedagógico da Instituição e ganha concretude em diferentes momentos, como: o Plano de Ensino (Plano de Curso e Plano de Aula), o Processo de Adequação e Readequação, a Convenção Acadêmica, as Reuniões do Núcleo Docente Estruturante (NDE), do Colegiado, entre outros momentos, vistos como sinalizadores da necessidade de redimensionamento de ações. 4.2 Metodologia e Estratégias de Ensino-Aprendizagem As diferentes opções metodológicas visam à integração das disciplinas do curso, relacionando-as e contextualizando-as às temáticas específicas para despertar o interesse do aluno. Isto requer estratégias de ensino que propiciem uma maior interatividade docentediscente e discente-discente, proporcionando a construção do saber e do conhecimento a partir de um referencial teórico e do conjunto de vivências e experiências de cada aluno. Com isso, pretende-se desenvolver no aluno o compromisso com seu próprio desenvolvimento de forma reflexiva e transformadora, por meio processos de transmissão de conhecimento, exercícios práticos de criação artística, de elaboração de projetos, entre outros. Assim, além de formação de nível superior adequada ao exercício profissional, a metodologia e as estratégias de ensino-aprendizagem da ALFA têm por objetivos a realização de pesquisas e o estímulo das atividades criadoras; o ensino e a pesquisa ligados à comunidade mediante cursos e serviços especiais e o incentivo à valorização humana e social das profissões. Dessa forma, no intuito de desenvolver o perfil profissional desejado para os alunos egressos do curso de Engenharia Elétrica da ALFA, serão privilegiadas metodologias de ensino-aprendizagem coletivas e desafiadoras. Considerando a pluralidade de visões do processo de ensino-aprendizagem, serão Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 46/138 utilizadas diversas técnicas existentes no âmbito da didática, tais como: Técnicas de exposição pelo professor, na forma de aulas expositivas dialogadas, participativas e interativas, consideradas como necessárias para introduzir um novo assunto, propiciar uma visão global e sintética, esclarecer conceitos e concluir estudos; Técnicas centradas no aluno, na forma de estudos de texto e de casos e de estudos dirigidos (ou orientados), que objetivam desenvolver a capacidade de estudar um problema, de forma sistemática, desenvolver a capacidade analítica e as habilidades de compreensão, interpretação, análise, crítica, e (re)-criação de textos, bem como preparar para o enfrentamento de situações complexas; Técnicas de elaboração conjunta, em especial a mesa-redonda, que objetivam propiciar a contribuição conjunta do professor e dos alunos e analisar coletivamente e um tema importante, a fim de se chegar a uma posição; Técnicas de trabalho em grupo, objetivando, em especial, dar a todos os alunos a oportunidade de participar, quer formulando perguntas, quer formulando respostas e perguntas, ou expressando opiniões e posições, bem como aprofundar a discussão de um tema ou problema, chegando a conclusões; Aulas práticas em laboratório, nas quais são fundamentais a explicitação dos objetivos da aula e a colocação do professor como um elemento de suporte para se atingir esses objetivos. Busca-se, com isso, dar ao aluno o máximo de autonomia na organização de suas atividades visando o seu desenvolvimento. A orientação é que cada máquina, bancada ou equipamentos sejam utilizados por pares ou pequenos grupos de alunos com o objetivo de promover a interação entre eles e desenvolver as habilidades de trabalho em equipe; Utilização de pesquisas pontuais nas diversas disciplinas que compõem a matriz curricular, sendo elas orientadas pelos respectivos professores; Estudos de casos; Realização de visitas técnicas; Participação em eventos internos, como palestras, seminários e fóruns temáticos de interesse para a formação do aluno. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 47/138 4.3 Processo de Avaliação A avaliação é entendida pela Faculdade ALFA como um processo contínuo e sistêmico, abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem, a avaliação do egresso e a avaliação institucional, de forma articulada com os processos de autoavaliação do Docente, dos Discentes e da própria Instituição. No Curso de Graduação em Engenharia Elétrica entende-se o processo ensinoaprendizagem como um projeto coletivo, onde todos são considerados agentes intelectuais ativos no processo de construção do saber. Embora cada professor, no exercício do seu fazer docente, possua autonomia para desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade, precisa compreender e valorizar, que esta é parte integrante de um percurso formativo dos alunos e resultado de trabalho coletivo, que por sua vez precisa contribuir significativamente com este processo. A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso, é vista como essencial e ponto de partida para o trabalho de reflexão e avaliação. Esta reflexão faz-se necessária, pela possibilidade do melhor encaminhamento na organização do trabalho pedagógico e sua relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoria-prática no processo ensino-aprendizagem. Compete à Coordenação do Curso organizar momentos de discussão, reflexão e avaliação coletiva entre os docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as áreas de conhecimento para um trabalho interdisciplinar e o aprimoramento do processo ensino-aprendizagem. A qualidade do processo formativo depende, em grande parte, do cumprimento integral das ementas das disciplinas previstas na grade curricular do curso, que por sua vez, deve garantir, na sua efetivação, a concepção de formação do engenheiro, tendo como referência o perfil profissional definido nesse projeto. A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem ser verificados pelo coordenador do curso, pelos professores e alunos durante os momentos de avaliação coletiva, pelos consultores externos e, finalmente, pela supervisão do diretor de graduação e mantenedora. As avaliações do processo ensino-aprendizagem e do curso, em Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 48/138 geral, devem fornecer elementos teórico-práticos que consubstanciem relatórios de melhoria dos processos formativos e, portanto, de avaliação curricular. Para tanto, é preciso investigar permanentemente o cumprimento das ementas das disciplinas na organização dos planos de ensino, a atualização bibliográfica constante, a definição lógica e equilibrada dos conteúdos programáticos, a utilização de recursos metodológicos variados e adequados à apreensão dos conhecimentos e habilidades, o desenvolvimento conceitual e o alcance dos objetivos pretendidos, em razão do perfil profissional estabelecido. Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores estão comprometidos com um processo de construção do pensamento reflexivo por parte do aluno, objetivando uma apreensão significativa de saberes. Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção de formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do processo formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente entre conteúdos-objetivos-metodologias-avaliação, visando maior qualidade teórica e prática do trabalho acadêmico. Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam um diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos interdisciplinares. Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensinoaprendizagem e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a perspectiva da formação de um profissional crítico-reflexo e criativo implica uma discussão constante das práticas curriculares desenvolvidas no curso de modo a indicar a melhoria dos procedimentos existentes na Instituição. Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar descompasso entre proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a inserção Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 49/138 profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do profissional a ser formado. O Planejamento e Gestão Semestral da Performance do Ensino e Aprendizagem se caracteriza como um processo de acompanhamento da implantação e da execução dos cursos de graduação. Esse acompanhamento visa especialmente o exame de questões relacionadas ao cumprimento do currículo e do projeto pedagógico estabelecido para o curso e de sua real implementação em nível de sala de aula. 4.3.1 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem De acordo com a Resolução 01/2010, de 02 de março de 2010, ao longo do semestre letivo, o aluno será avaliado pela sua frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento, expresso em notas de 0 a 10 (zero a dez). O aproveitamento do aluno é verificado por meio das avaliações denominadas N1, N2, N3 e N4 (Prova de Recuperação). As notas N1 e N2 serão compostas por Avaliações Formais, de caráter documental, realizadas individualmente e sem consulta, com notas de “zero” a “dez”, valendo 80%, e Avaliações Processuais, também, com notas de “zero” a “dez”, valendo 20%. As notas de N3 e N4 serão compostas unicamente por prova individual escrita e sem consulta, com notas de “zero” a “dez”. 4.3.2 Avaliação do Egresso Para acompanhamento do egresso, a ALFA conta com as ações desenvolvidas pelo Núcleo Discente, que tem como um das suas finalidades a manutenção de um atualizado cadastro de endereços de todos os alunos e ex-alunos do Curso, com home page ou site na Internet, para a comunicação de novos Cursos de atualização, de extensão, de aperfeiçoamento ou de pós-graduação que porventura venham a ser criados pela Instituição e que possam trazer de volta à IES seus egressos para contínua capacitação e requalificação. Ao lado dos instrumentos gerais de avaliação e acompanhamento, os alunos egressos contam, ainda, com o Núcleo de Apoio Acadêmico, que desenvolve orientação profissional, para auxiliá-los na entrada no mercado de trabalho, além da oferta de programas de educação continuada, para aprofundamento de estudos, aperfeiçoamento, atualização e treinamento profissional. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 50/138 A Associação dos Alunos Diplomados da Graduação e Pós-Graduação da Faculdade ALFA (AADGPG) é uma entidade sem fins lucrativos, criada com vistas a congregar os alunos egressos dos cursos de Graduação e Pós-Graduação, visando a beneficiar ainda mais os associados promovendo encontros, palestras e cursos, mantendo um vínculo permanente da Instituição com seus egressos. Por meio desses mecanismos e de uma coleta contínua de dados sobre a inserção dos egressos no mercado de trabalho, a Instituição obtém feedback a respeito do profissional que está sendo formado. Os dados e informações obtidos são utilizados para alimentar o sistema de Avaliação Institucional, permitindo tomada de decisão quanto à revisão e atualização permanente do Currículo dos cursos ofertados. 4.3.3 Avaliação Institucional Em cumprimento à Lei n. 10.861/2004 e ao Decreto nº. 5.773/20, que estabelecem as diretrizes para a Avaliação Institucional, a Faculdade ALFA, por meio de sua Comissão Permanente de Avaliação (CPA), desenvolve, semestralmente, o processo de autoavaliação da Instituição, contemplando as dez dimensões estabelecidas nos textos legais, envolvendo o Corpo Docente, Discente e Técnico-administrativo que formam a Comunidade ALFA. O processo de avaliação institucional da Faculdade ALFA está centrado em dois grandes objetivos: o primeiro diz respeito ao aperfeiçoamento da qualidade acadêmica de seus cursos de graduação; o segundo visa à melhoria da gestão da Faculdade com a avaliação das atividades de Pesquisa, de Extensão, dos Recursos Humanos e de Infraestrutura. Busca-se, com esse processo, gerar um conjunto de dados e diagnósticos confiáveis que, além de promover o autoconhecimento da Instituição, possibilite a organização de ações de melhoria do seu funcionamento. A Avaliação Institucional da ALFA foi sendo implantada de maneira gradual, privilegiando num primeiro momento, a avaliação do ensino de graduação e das condições de infraestrutura e serviços. Atualmente, faz-se avaliação global da Instituição, de forma a contemplar todas as dimensões avaliativas propostas pelos SINAES (Lei 10861/2004). Nessa avaliação, observa-se a coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem com a concepção do Curso, especificamente a articulação da Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 51/138 autoavaliação do Curso com a autoavaliação institucional. A partir das avaliações realizadas semestralmente pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), torna-se possível realizar uma análise interna de resultados e diagnosticar possíveis ações que supram carências apresentadas nos aspectos avaliados. É importante destacar que o processo de avaliação institucional da Faculdade ALFA pauta-se pelos seguintes princípios orientadores: Alcançar uma visão global da Instituição a partir do exame de todos os elementos que compõem a vida da Faculdade; Construir o processo avaliativo de forma gradativa, ampliando e refinando constantemente suas estratégias de ação e procedimentos de coleta de dados; Estabelecer mecanismos que possibilitem uma participação efetiva de todos os envolvidos no processo; Criar oportunidades para a divulgação e discussão dos resultados em todos os segmentos avaliados; Criar uma nova concepção de avaliação institucional, como momento de reflexão e proposições. A avaliação institucional, entendida como um trabalho de permanente reflexão sobre a “prática universitária” é uma condição básica para identificar e equacionar os desafios envolvidos na formulação de diretrizes para que o Ensino, a Pesquisa e a Extensão sejam compatibilizados com as necessidades da sociedade, nas dimensões de natureza política, econômica, social e cultural, preservadas as peculiaridades da Instituição na sua função de gerar conhecimento. Nesse sentido, a avaliação deve ser um processo contínuo, uma ferramenta para o planejamento e a gestão universitária, bem como um processo sistemático de prestação de contas à sociedade. Sendo a preocupação da Instituição a busca da excelência, a avaliação institucional é um processo aberto, mediante o qual todos os setores da Faculdade ALFA devem participar. Dessa forma, um dos instrumentos para a busca da qualidade no ensino superior é a autoavaliação institucional, que possibilita identificar, analisar e entender a realidade da Instituição, utilizando-se de indicadores internos e externos, com ênfase nos indicadores Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 52/138 internos, construídos de forma participativa. Para tanto, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) dispõe de um projeto em permanente construção que contempla os princípios, objetivos, indicadores institucionais, processos e instrumentos que dão visibilidade às intenções e postura da ALFA em relação à autoavaliação da Instituição. O desenvolvimento da avaliação institucional se estrutura a partir do eixo do Planejamento Estratégico, compreendido como processo permanente e coletivo de produção e desenvolvimento de soluções para as fragilidades encontradas internamente ou pelas avaliações externas e de incremento das potencialidades institucionais em sintonia com sua missão, objetivos e metas. A dinâmica seguida tem sido a de prever ações, desenvolvê-las, avaliar seus resultados, pensar em novas ações quando algumas não surtiram efeito, acrescentar outras ações diante de fatos e cenários novos, desenvolver de novo, avaliar de novo. Para tanto, a ALFA utiliza como balizas os instrumentos do INEP de avaliação externa (de IES e de cursos), os relatórios das visitas in loco do MEC/INEP, os resultados do ENADE, os resultados das ações avaliativas internas, as informações relativas ao corpo docente, discente e funcional, o PDI, o PPI, os Projetos Pedagógicos dos Cursos, dentre outros. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 53/138 5 NÚCLEOS DE CURRICULAR FORMAÇÃO E ESTRUTURA A organização curricular do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica expressa as condições para a sua efetiva conclusão e integralização curricular em regime de créditos, observando a sua pertinência aos conhecimentos necessários ao atendimento do perfil desejado do formando e às Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de Graduação em Engenharia Elétrica, instituídas pela RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002, que fixa, no seu Artigo sexto, os seguintes núcleos de formação: Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação, Núcleo de Conhecimentos Profissionais e Trabalho de Curso. A elaboração da matriz curricular procura manter equilíbrio e integração entre os vários conteúdos, evitando a sua sobreposição e buscando a interdisciplinaridade, sempre que possível, o retorno, de forma complementar, ao ponto central que constitui o eixo da proposta do Curso. Visando ao atendimento ao disposto nas Diretrizes Nacionais, a estrutura do Curso de Engenharia Elétrica da ALFA procura atender aos núcleos interligados de formação propostos, conforme descrito a seguir: Disciplinas por Núcleos de Conhecimento do Curso de Engenharia Elétrica – Período Diurno/Noturno Disciplina Introdução a Engenharia Pré-Cálculo Desenho Auxiliado para Computador Geometria Analítica Técnicas de Leitura e Produção de Texto Gestão de Carreira em Engenharia 1º Semestre Cr CH T P Núcleo de Conteúdos Profissionalizante 120 Núcleo de Conteúdos Básicos 2 40 6 2 Núcleo 2 80 Núcleo de Conteúdos Básicos 4 80 Núcleo de Conteúdos Básicos 4 80 Núcleo de Conteúdos Básicos 2 40 Núcleo de Conteúdos Específicos Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 54/138 Disciplina Álgebra Linear para Engenharia Metodologia Cientifica Cálculo I Física I Probabilidade e Estatística Química Tecnológica Geral Disciplina Sociedades e Organizações Algoritmos e Linguagens de Programação I Cálculo II Cálculo III Física II Mecânica Geral Materiais para Engenharia Disciplina Cálculo Numérico Circuitos Elétricos I Equações Diferenciais Física III Ondas Termodinâmica Resistência dos Materiais I 2º Semestre Cr CH T P 4 80 2 40 4 80 3 1 80 4 80 2 2 80 Núcleo Núcleo de Conteúdos Básicos Núcleo de Conteúdos Básicos Núcleo de Conteúdos Básicos Núcleo de Conteúdos Básicos Núcleo de Conteúdos Básicos Núcleo de Conteúdos Básicos 3º Semestre Cr CH Núcleo T P 2 40 Núcleo de Conteúdos Básicos Núcleo de Conteúdos 2 2 80 Profissionalizantes 4 80 Núcleo de Conteúdos Básicos 2 40 Núcleo de Conteúdos Básicos 3 1 80 Núcleo de Conteúdos Básicos 4 80 Núcleo de Conteúdos Básicos 4 80 Núcleo de Conteúdos Básicos 4º Semestre Cr CH Núcleo T P 4 80 Núcleo de Conteúdos Básicos 4 80 Núcleo de Conteúdos Específicos 4 80 Núcleo de Conteúdos Básicos Núcleo de Conteúdos 3 1 80 Profissionalizantes Núcleo de Conteúdos 2 40 Profissionalizantes Núcleo de Conteúdos 2 40 Profissionalizantes 4 80 Núcleo de Conteúdos Básicos 5º Semestre Cr Disciplina CH Núcleo T P 4 80 Núcleo de Conteúdos Básicos Fenômenos de Transportes Núcleo de Conteúdos 2 40 Pesquisa Operacional Profissionalizantes 4 80 Núcleo de Conteúdos Específicos Circuitos Elétricos II 2 40 Núcleo de Conteúdos Específicos Análise de Transitórios Núcleo de Conteúdos Gestão de Projetos 4 80 Profissionalizantes 2 40 Núcleo de Conteúdos Específicos Laboratório de Circuitos Elétricos 4 80 Núcleo de conteúdos Básicos Métodos Matemáticos para Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 55/138 Engenharia Disciplina 6º Semestre Cr CH T P Núcleo Conversão Eletromecânica de Energia 4 80 Núcleo de Conteúdos Específicos Conceitos de Comunicação 4 80 Eletrônica Analógica I Eletromagnetismo I Eletrônica Digital I 4 4 4 80 80 80 Sinais e Sistemas 4 80 Disciplina Planejamento Estratégico Redes de Computadores Contabilidade Geral Eletrônica Analógica II Eletrônica Digital II Laboratório de Eletrônica Analógica Laboratório de Eletrônica Digital Controle I Disciplina Acionamentos Elétricos Transmissão de Energia Elétrica Instalações Elétricas Industriais Eletrônica de Potência Distribuição de Energia Microcontroladores Eletiva 1 7º Semestre Cr CH T P 2 40 4 80 2 40 4 80 4 80 2 40 2 40 Disciplina Instalações Elétricas Prediais Administração de Pequenas Empresas Núcleo Núcleo de Conteúdos Básicos Núcleo de Conteúdos Específicos Núcleo de Conteúdos Básicos Núcleo de Conteúdos Específicos Núcleo de Conteúdos Específicos Núcleo de Conteúdos Específicos Núcleo de Conteúdos Específicos Núcleo de Contreúdos 80 Específicos 4 8º Semestre Cr CH T P 2 40 4 80 4 80 4 80 2 40 4 80 Núcleo Núcleo de Conteúdos Específicos Núcleo de Conteúdos Específicos Núcleo de Conteúdos Específicos Núcleo de Conteúdos Específicos Núcleo de Conteúdos Específicos Núcleo de Conteúdos Específicos Núcleo de Conteúdos 40 Profissionalizantes 2 Laboratório De Máquinas Elétricas Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Núcleo de Conteúdos Específicos Núcleo de Conteúdos Específicos Núcleo de Conteúdos Específicos Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes 2 40 Núcleo de Conteúdos Específicos 9º Semestre Cr CH Núcleo T P 3 1 80 Núcleo de Conteúdos Específicos 2 40 Núcleo de Conteúdos Básicos Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 56/138 Eletiva 2 4 2 Eletiva 3 Organização e Gestão Industrial 80 2 40 40 Eletiva 4 2 40 Instrumentação Industrial Trabalho de Conclusão de Curso I 2 40 40 Disciplina Gestão de Projetos Segurança do Trabalho em Engenharia Elétrica Empreendorismo Automação Industrial Eletiva 5 2 Núcleo de Conteúdos Específicos/Profissionalizantes Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Núcleo de Conteúdos Específicos/Profissionalizantes Núcleo de Conteúdos Específicos Núcleo de Conteúdos Específicos 10º Semestre Cr CH Núcleo T P 4 80 Núcleo de Conteúdos Específicos Núcleo de Conteúdos 2 40 Profissionalizantes 2 40 Núcleo de Conteúdos Básicos 4 80 Núcleo de Conteúdos Específicos Núcleo de Conteúdos 4 80 Específicos/Profisisonalizantes Qualidade De Energia 2 40 Núcleo de Conteúdos Específicos Trabalho de Conclusão de Curso II 2 40 Núcleo de Conteúdos Específicos Definição dos Núcleos de Conteúdos dos Cursos de Engenharia (Resolução Nº 6, de 2 de fevereiro de 2006, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Engenharia Elétrica): 1. Núcleo de Conteúdos Básicos (composto por campos de saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado): Metodologia Científica; Técnicas de Leitura e Produção de Texto Cálculo Numérico; Cálculo Numérico; Administração de Pequenas Empresas; Contabilidade Geral ; Pré-Cálculo; Desenho Auxiliado para Computador; Geometria Analítica; Álgebra Linear para Engenharia; Cálculo; Física; Probabilidade e Estatística; Química Tecnológica Geral; Ciências Sociais; Mecânica Geral; Materiais para Engenharia; Resistência dos Materiais; Fenômenos de Transportes , Construções Sustentáveis. 2. Núcleo de Conhecimentos Profissionalizantes (composto por campos de saber destinados à caracterização da identidade profissional do egresso): Algoritmos e Estruturas de Dados; Ciência dos Materiais; Ergonomia e Segurança do Trabalho; Estratégia e Organização; Físico-química; Gestão Econômica; Hidráulica, Instrumentação; Matemática discreta; Materiais Elétricos; Mecânica Aplicada; Métodos Numéricos; Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas; Pesquisa Operacional; Processos Químicos e Bioquímicos; Química Analítica; Química Orgânica; Sistemas Térmicos; Tecnologia Mecânica; Telecomunicações; Termodinâmica Aplicada; Trabalho Final de Curso (trabalho supervisionado por um docente, de modo que envolva todos os procedimentos de uma investigação técnico-científica, a serem desenvolvidos pelo acadêmico ao longo da realização do último ano do curso): Trabalho de Conclusão de Curso. As disciplinas eletivas podem ser escolhidas dentre o rol disposto na tabela a seguir, e devem ser oferecidas preferencialmente em módulos: “Energia e Eletrônica” ou “Telecomunicações”. Entretanto, conforme a procura, os módulos podem ser cursados em disciplinas individuais, desde que sejam respeitados os pré-requisitos de cada uma. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 57/138 Fontes Alternativas de Energia (Módulo Eletiva 1 Energia e Eletrônica) Sensoreamento Remoto (Módulo Telecomunicações) Controle II (Módulo Energia e Eletrônica) Eletiva 2 Comunicações Móveis I (Módulo Telecomunicações) Modelagem e Simulação (Módulo Energia e Eletiva 3 Eletrônica) Sistemas de Telefonia Fixa (Módulo Telecomunicações) Laboratório de Controle (Módulo Energia e Eletiva 4 Eletrônica) Noções de Topografia (Módulo Telecomunicações) Eletrônica Embarcada (Módulo Energia e Eletiva 5 Eletrônica) Processamento Digitais de Sinais (Módulo Telecomunicações) 5.1 Matriz Curricular O curso pretende, em suas funções de ensino, pesquisa e extensão, propiciar a construção de base técnica, científica, humanística e criativa que permita ao aluno desenvolver um processo de aprendizado, de forma a tornar-se capaz de se adequar às necessidades e aos requerimentos das organizações do mundo moderno. No Projeto ora proposto, busca-se exercitar o currículo como algo dinâmico e abrangente, envolvendo situações circunstanciais da vida acadêmica e social do aluno. Isso significa um trabalho conjunto em que a Coordenação do Curso, professores e alunos interagem num processo educacional conjunto, na consecução dos objetivos. Disciplinas, atividades, experiências, conteúdos, diferentes metodologias, palestras e cursos extracurriculares, buscam conjuntamente possibilitar o alcance dos objetivos em sua Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 58/138 mais abrangente dimensão, desenvolvendo habilidades, fornecendo princípios e diretrizes úteis à vida dos futuros profissionais da Engenharia Elétrica. O currículo aqui apresentado tem como verdade que o trabalho acadêmico nunca está acabado, completo. Abre-se a possibilidade de uma constante revisão curricular para que o mesmo seja sempre reflexo de um Curso em ação, e não apenas um plano padronizado ou uma relação de princípios e normas do funcionamento do Curso com uma relação de conteúdos rígidos e frios. Desta forma, o currículo está organizado em dez semestres, respeitando rigorosamente o disposto no texto das diretrizes curriculares definidas pela RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002 que visa à formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Apresenta-se, a seguir, a matriz curricular do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica, com seus componentes curriculares, por período e respectivas cargas horárias e prérequisitos. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 59/138 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINAS DO 1º PERÍODO CH Introdução a Engenharia 40 Pré-Cálculo 120 Desenho Auxiliado para Computador 80 Geometria Analítica 80 Técnicas de Leitura e Produção de Texto 80 Gestão de Carreira em Engenharia 40 Carga Horária do Período 440 DISCIPLINAS DO 2º PERÍODO CH Álgebra Linear para Engenharia 80 Metodologia Cientifica 40 Cálculo I 80 Física I 80 Probabilidade e Estatística 80 Química Tecnológica Geral 80 Carga Horária do Período 440 DISCIPLINAS DO 3º PERÍODO CH Sociedade e Organizações 40 Algoritmos e Linguagens de Programação I 80 Cálculo II 80 Cálculo III 40 Física II 80 Mecânica Geral 80 Materiais para Engenharia 80 Carga Horária do Período 480 DISCIPLINAS DO 4º PERÍODO CH Cálculo Numérico 80 Circuitos Elétricos I 80 Equações Diferenciais 80 Física III 80 Ondas 40 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 60/138 Termodinâmica 40 Resistência dos Materiais I 80 Carga Horária do Período 480 DISCIPLINAS DO 5º PERÍODO CH Fenômenos de Transportes 80 Pesquisa Operacional 40 Circuitos Elétricos II 80 Análise de Transitórios 40 Redes de Computadores 80 Laboratório de Circuitos Elétricos 40 Métodos Matemáticos para Engenharia 80 Carga Horária do Período 440 DISCIPLINAS DO 6º PERÍODO CH Conversão Eletromecânica de Energia 80 Conceitos de Comunicação 80 Eletrônica Analógica I 80 Eletromagnetismo I 80 Eletrônica Digital I 80 Sinais e Sistemas 80 Carga Horária do Período 480 DISCIPLINAS DO 7º PERÍODO CH Planejamento Estratégico 40 Gestão de Projetos 80 Contabilidade Geral 40 Eletrônica Analógica II 80 Eletrônica Digital II 80 Laboratório de Eletrônica Analógica 40 Laboratório de Eletrônica Digital 40 Controle I 80 Carga Horária do Período 480 DISCIPLINAS DO 8º PERÍODO Acionamentos Elétricos CH Transmissão de Energia Elétrica 80 40 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 61/138 Instalações Elétricas Industriais 80 Eletrônica de Potência 80 Distribuição de Energia 40 Microcontroladores 80 Eletiva 1 40 Laboratório De Máquinas Elétricas 40 Carga Horária do Período 480 DISCIPLINAS DO 9º PERÍODO CH Instalações Elétricas Prediais 80 Administração de Pequenas Empresas 40 Eletiva 2 80 Eletiva 3 40 Organização e Gestão Industrial 40 Eletiva 4 40 Instrumentação Industrial Trabalho de Conclusão de Curso I 40 40 Carga Horária do Período 400 DISCIPLINAS DO 10º PERÍODO CH Gestão de Projetos 80 Segurança do Trabalho em Engenharia Elétrica 40 Empreendorismo 40 Automação Industrial 80 Eletiva 5 80 Qualidade De Energia Trabalho de Conclusão de Curso II 40 40 Carga Horária do Período 400 DISCIPLINAS OPTATIVAS LIBRAS Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-brasileira e Indígena Educação, Meio Ambiente e Saúde CH 40 40 40 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 62/138 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO ATIVIDADES EM SALA DE AULA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ATIVIDADES COMPLEMENTARES DURAÇÃO TOTAL DO CURSO HORA HORA RELÓGIO AULA 3.767 4.520 160 192 140 168 4.067 4.880 MATRIZ DE PRÉ-REQUISITOS ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINAS DO 1º PERÍODO PRÉ-REQUISITOS Introdução a Engenharia - Pré-Cálculo - Desenho Auxiliado para Computador - Geometria Analítica - Técnicas de Leitura e Produção de Texto - Gestão de Carreira em Engenharia - DISCIPLINAS DO 2º PERÍODO PRÉ-REQUISITOS Álgebra Linear para Engenharia Geometria Analítica Metodologia Cientifica - Cálculo I Pré-Cálculo Física I Pré-Cálculo Probabilidade e Estatística Pré-Cálculo Química Tecnológica Geral - DISCIPLINAS DO 3º PERÍODO PRÉ-REQUISITOS Sociedade e Organizações - Algoritmos e Linguagens de Programação I Cálculo II Cálculo I Cálculo III Cálculo I Física II Cálculo I Mecânica Geral Física I e Cálculo I Materiais para Engenharia Química Tecnológica Geral DISCIPLINAS DO 4º PERÍODO PRÉ-REQUISITOS “Algoritmos e Linguagens de Programação I” e Cálculo I Cálculo Numérico Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 63/138 Circuitos Elétricos I Física II Equações Diferenciais Cálculo I Física III Física II e Cálculo III Ondas Física I Termodinâmica Física I Resistência dos Materiais I Mecânica Geral DISCIPLINAS DO 5º PERÍODO PRÉ-REQUISITOS Fenômenos de Transportes Equações Diferenciais Pesquisa Operacional Pré-Cálculo Circuitos Elétricos II Redes de Computadores Circuitos Elétricos I Equações Diferenciais e Geometria Analítica Pré-Cálculo Laboratório de Circuitos Elétricos Circutiso Elétricos I Métodos Matemáticos para Engenharia Cálculo I DISCIPLINAS DO 6º PERÍODO PRÉ-REQUISITOS Conversão Eletromecânica de Energia Circuitos Elétricos II Conceitos de Comunicação Pré-Cálculo Eletrônica Analógica I Circuitos Elétricos II Eletromagnetismo I Física III Eletrônica Digital I Circuitos Elétricos I Métodos Quantitativos, Equações Diferenciais e Geometria Analítica Análise de Transitórios Sinais e Sistemas DISCIPLINAS DO 7º PERÍODO PRÉ-REQUISITOS Planejamento Estratégico - Gestão de Projetos - Contabilidade Geral - Eletrônica Analógica II Eletrônica Analótica I Eletrônica Digital II Eletrônica Digital I Laboratório de Eletrônica Analógica Eletrônica Analógica I Laboratório de Eletrônica Digital Eletrônica Digital I Sinais e Sistemas e Eletrônica Analógica I Controle I DISCIPLINAS DO 8º PERÍODO PRÉ-REQUISITOS Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 64/138 Instalações Elétricas Industriais Análise de Transitórios Circuitos Elétricos II e Eletromagnetismo I Circuitos Elétricos II Eletrônica de Potência Eletrônica Analógica I Distribuição de Energia Circuitos Elétricos II Eletrônica Digital I e “Algoritmos e Linguagens de Programação I” Ver tabela de eletivas Conversão Eletromecânica de Energia Acionamentos Elétricos Transmissão de Energia Elétrica Microcontroladores Eletiva 1 Laboratório De Máquinas Elétricas DISCIPLINAS DO 9º PERÍODO PRÉ-REQUISITOS Instalações Elétricas Prediais Circuitos Elétricos II Administração de Pequenas Empresas - Eletiva 2 Ver tabela de eletivas Eletiva 3 Ver tabela de eletivas Organização e Gestão Industrial - Eletiva 4 Ver tabela de eletivas Instrumentação Industrial Circuitos Elétricos I Trabalho de Conclusão de Curso I Metodologia Científica DISCIPLINAS DO 10º PERÍODO PRÉ-REQUISITOS Gestão de Projetos Segurança do Trabalho em Engenharia Elétrica Empreendorismo - Automação Industrial Eletiva 5 Qualidade De Energia Trabalho de Conclusão de Curso II DISCIPLINAS ELETIVAS Fontes Alternativas de Energia (Módulo Energia e Eletrônica) Microcontroladores e Instrumentação Industrial Ver tabela de eletivas Transmissão de Energia Elétrica Trabalho de Conclusão de Curso I PRÉ-REQUISITOS Conversão Eletromecânica de energia Sensoreamento Remoto (Módulo Telecomunicações) Redes de Computadores Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 65/138 Controle II (Módulo Energia e Eletrônica) Comunicações Móveis I (Módulo Telecomunicações) Controle I Eletromagnetismo I e “Sinais e Sistemas” Modelagem e Simulação (Módulo Energia e Eletrônica) Controle I Sistemas de Telefonia Fixa (Módulo Telecomunicações) Circuitos Elétricos I Laboratório de Controle (Módulo Energia e Eletrônica) Controle I Noções de Topografia (Módulo Telecomunicações) Eletrônica Embarcada (Módulo Energia e Eletrônica) Geometria Analítica Eletrônica Analógica I e Eletrônica Digital I Processamento Digitais de Sinais (Módulo Telecomunicações) Sinais e Sistemas Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 66/138 6 RECURSOS HUMANOS DO CURSO 6.1 Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante é formado pelo Coordenador do Curso e Professores que fazem parte do Corpo Docente da Instituição, entre mestre e doutores na área afim, com destacada experiência no Magistério Superior e no mercado de trabalho, todos eles integrantes do Corpo Docente previsto para os dois primeiros anos do curso. Nome do Professor: CLEIDIMAR GARCIA PEREIRA Regime de trabalho: Horista Formação acadêmica e titulação: Mestrado em Engenharia Elétrica – Instituto Tecnológico da Aeronáutica (2005) Graduação em Engenharia Elétrica – Universidade de Brasília (2000) Experiência profissional: Redes de Telecomunicações Sistemas de Telecomunicações Radiodifusão Professor da PUC Gerente de Tecnologia Áreas de atuação profissional: Projetos de Redes de Telecomunicações, Sistemas de Telecomunicações e Radiodifusão Docência na área de Engenharia Nome do Professor: VALÉRIO DE FARIA MACHADO Regime de trabalho: Horista Formação acadêmica e titulação: Mestrado em Engenharia Elétrica – Universidade Federal de Goiás (1995) Graduação em Engenharia Elétrica – Universidade Federal de Goiás (2001) Experiência profissional: Elaboração de Projetos Elétricos e de SPDA Consultoria em Segurança, Economia e Qualidade de Energia Coordenação de Cursos de Engenharia no Instituto de Ensino Superior de Rio Verde Áreas de atuação profissional: Elaboração de Projetos Elétricos e de SPDA Consultoria em Segurança, Economia e Qualidade de Energia Nome do Professor: JULIANO PÁVEL BRASIL CUSTÓDIO Regime de trabalho: Integral Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 67/138 Formação acadêmica e titulação: Mestre em Engenharia Elétrica - Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP (1997) Graduado em Engenharia Elétrica – Instituto Nacional de Telecomunicações (1995) Experiência profissional: Professor e Coordenador dos Cursos de Engenharia da Faculdade Alves Faria Professor das Faculdades Tamandaré Sócio-Proprietário da Lumni Software Professor da Universidade Salgado de Oliveira Engenheiro de Aplicação da ACATEL Telecomunicações Engenheiro de Desenvolvimento do CPqD da Telebrás Áreas de atuação profissional: Engenharia Elétrica, com ênfase em Telecomunicações e Eletrônica Nome do Professor: EDUARDO JOSÉ NOGUEIRA Regime de trabalho: Horista Formação acadêmica e titulação: Mestrado em Engenharia Elétrica – Universidade Brasília (2003) Especialização em Automação Industrial - Universidade Federal de Uberlândia (1993) Licenciatura Plena em Eletricidade – Instituto Federal de Goiás, 1975 Experiência profissional: Técnico de Manutenção de Eletrônica Professor do Instituto Federal de Goiás Professor do SENAI Áreas de atuação profissional: Docência em Engenharia Elétrica, com ênfase em Eletrônica Nome do Professor: JOSÉ HENRIQUE SALAZAR DO AMARAL Regime de trabalho: Horista Formação acadêmica e titulação: Mestrado em Matemática – Universidade Federal de Goiás (2012) Licenciatura Plena em Matemática – Universidade Federal de Goiás (2009) Experiência profissional: Professor da PUC GO desde 2012 Professor da ALFA desde 2004. Áreas de atuação profissional: Docência 6.2 Coordenação do Curso As coordenações constituem a unidade básica dos cursos da ALFA, cujas principais atribuições são a organização administrativa, didático-pedagógica e científica de cada curso. Cada coordenador de Curso responde hierarquicamente à Diretoria Acadêmica e suas Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 68/138 atribuições, que estão consubstanciadas no Regimento Interno, são: a) Representar o Curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade; b) Convocar e presidir as reuniões do Conselho; c) Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas pelo Conselho de Curso, bem como a assiduidade dos professores; d) Apresentar semestralmente ao Diretor de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão relatório de suas atividades e do Conselho; e) Sugerir ao Diretor de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão a contratação ou dispensa de pessoal docente; f) Fiscalizar o cumprimento do presente Regimento, do calendário acadêmico e demais planos de trabalho do Conselho; g) Promover estudos e a atualização dos conteúdos programáticos, das práticas de ensino e de novos paradigmas de avaliação de aprendizagem; h) Exercer as demais atribuições que lhe sejam designadas pelo Diretor de Graduação ou órgão colegiado superior; e i) Elaborar, semestralmente os relatórios de adequação e readequação para apresentar à mantenedora, após serem submetidos ao Diretor de Graduação. A Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica participa dos seguintes colegiados: reuniões semanais com a diretoria acadêmica, juntamente com os coordenadores dos demais cursos da IES, para deliberação de assuntos comuns e específicos a todos os cursos (Conselho Acadêmico); uma reunião com a diretoria acadêmica, antes do início do semestre, a fim de apresentar e discutir o planejamento. Essa reunião, denominada adequação, consubstancia-se a partir de atividades de controle originadas no semestre anterior pelos professores e coordenadores, denominada readequação. Por meio dessas informações, é realizado um novo planejamento que é discutido com a mantenedora, consultores dos cursos, Diretoria Superintendente e Diretoria Acadêmica, antes do início do semestre. Além disso, duas reuniões do colegiado de professores, com participação de alunos, são realizadas a cada semestre (Conselho de Curso). Uma reunião de confraternização (Convenção Acadêmica), antes do início do semestre, congregando todos os professores, a mantenedora, e as diretorias é realizada para discutir e divulgar as principais diretrizes administrativas, pedagógicas e abrir oficialmente as atividades do semestre. Palestras de cunho pedagógico são ministradas nesses eventos, com Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 69/138 participação de professores da área pedagógica. Antes do início das aulas, é realizado o Planejamento Pedagógico do Semestre, visando a definir as estratégias interdisciplinares do Curso, apresentar os docentes recém-contratados, apresentar o funcionamento da secretaria geral e atendimento, serviços da biblioteca e outras áreas de apoio administrativo. 6.3 Colegiado do Curso O Colegiado do Curso é composto pelo Coordenador, todos os professores ativos e dois representantes de alunos do curso, escolhidos dentre os alunos que possuem melhor desempenho acadêmico, medido pelas notas. Serão realizadas duas reuniões de colegiado por semestre letivo em que os representantes e professores avaliam o andamento do semestre registrando os aspectos positivos e discutindo os aspectos que precisam de encaminhamentos de melhoria. As atas de reuniões de colegiado serão digitadas, validadas e assinadas por todos os participantes e encaminhadas para arquivo na Secretaria Geral da Faculdade, ficando uma cópia à disposição de todos no arquivo da sala da coordenação do curso. 6.4 Corpo Docente do Curso A ALFA tem como diferencial em seus cursos a contratação e manutenção em seus quadros de um corpo docente que atenda a dois critérios considerados indispensáveis: a formação acadêmica e a experiência profissional. Com isso, busca-se alcançar a sintonia com as novas definições de cada área e as práticas correntes no mercado de trabalho. Estes são os critérios utilizados tanto para seleção como para enquadramento dos professores dentro da IES. O Corpo Docente do Curso de Engenharia Elétrica da ALFA é formado por professores criteriosamente selecionados pelo setor de Recursos Humanos, levando-se em conta sua trajetória profissional e acadêmica e titulação adequada às linhas de formação específicas do curso. A Coordenação do Curso busca alocar os docentes às disciplinas correlatas com sua área de formação acadêmica de graduação e/ou linha de pesquisa desenvolvida nos cursos de Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 70/138 pós-graduação. O Corpo Docente de 2013.2 é mostrado no quadro apresentado a seguir, indicando-se as respectivas disciplinas que ministram, sua titulação e regime de trabalho. MATRIZ DE PRÉ-REQUISITOS ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINAS DO 1º PERÍODO Introdução a Engenharia Pré-Cálculo Desenho Auxiliado para Computador Geometria Analítica Técnicas de Leitura e Produção de Texto Técnicas de Leitura e Produção de Texto Gestão de Carreira em Engenharia Valério de Faria Machado REGIME TITULAÇÃO DE TRABALHO Mestre Horista Cleidimar Pereira Garcia Mestre Horista Geraldo Valeriano Ribeiro Jovanilson Faleiro de Freitas Cleber Jean Lacerda Mestre Horista Mestre Horista Especialista Horista Giselle Juliano Pável Brasil Custódio Shirlene da Silva Rosa Souza Richard de Souza Costa Especialista Horista Tempo Integral PROFESSOR Mestre Especialista Horista Mestre Horista Normando Silva Júnior Especialista Horista Ricardo Ferreira da Cunha Especialista Horista Paola Antonácio Especialista Horista Cleidimar Garcia Pereira Mestre Horista Evelyn Especialista Horista Maria Alves Barcelos Especialista Horista Geraldo Valeriano Ribeiro Mestre Horista Ábssan Matuzinhos Especialista Ecléa Campos Mestre Horista Tempo Parcial Andréa Xavier Machado Especialista Horista Valério de Faria Machado Mestre Horista Cleidimar Pereira Garcia Mestre Horista Geraldo Valeriano Ribeiro Jovanilson Faleiro de Freitas Cleber Jean Lacerda Mestre Horista Mestre Horista Especialista Horista Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 71/138 Giselle DISCIPLINAS DO 2º PERÍODO Álgebra Linear para Engenharia Metodologia Cientifica Física I Horista Maria Alves Barcelos REGIME TITULAÇÃO DE TRABALHO Especialista Horista Geraldo Valeriano Ribeiro Mestre Horista Ricardo Ferreira da Cunha Sonilda Aparecida de Fátima Silva Especialista Especialista Horista Tempo Parcial Horista Ábssan Matuzinhos Especialista Horista José Henrique Salazar Mestre Horista Richard de Souza Costa Mestre Horista PROFESSOR Metodologia Cientifica Cálculo I Especialista Mestre Marcela Naves de Oliveira Especialista Horista Rogério Ferreira Mestre Horista Valério Faria Machado Mestre Horista Mestre Horista Especialista Horista Especialista Horista Mestre Horista Geraldo Valeriano Ribeiro Shirlene da Silva Rosa Probabilidade e Estatística Souza Ricardo Ferreira da Cunha Química Tecnológica Daniela Fonseca Camplesi Geral Ricardo REGIME TITULAÇÃO DE TRABALHO Especialista Horista Ana Kelly Ferreira Souto Especialista Horista Thales Baliero Takao Juliano Pável Brasil Custódio José Henrique Salazar Especialista Mestre Horista Tempo Integral Horista Marcela Naves de Oliveira Mestre Horista José Henrique Salazar Mestre Horista Valério de Faria Machado Mestre Horista Eduardo José Nogueira Mestre Patrícia Maria de Carvalho Mestre Mecânica Geral Soares Materiais para Engenharia Daniela Fonseca Camplesi Mestre Horista DISCIPLINAS DO 3º PERÍODO Sociedade e Organizações Algoritmos e Linguagens de Programação I Cálculo II Cálculo III Física II PROFESSOR Mestre Horista Horista Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 72/138 Circuitos Elétricos I Juliano Pável Brasil Custódio Eduardo José Nogueira REGIME TITULAÇÃO DE TRABALHO Tempo Mestre Integral Mestre Horista Equações Diferenciais José Henrique Salazar Mestre Horista Física III Cleidimar Garcia Pereira Mestre Horista Ondas Valério de Faria Machado Mestre Horista Termodinâmica Valério de Faria Machado Mestre Horista Especialista Horista DISCIPLINAS DO 4º PERÍODO Cálculo Numérico PROFESSOR Resistência dos Materiais I Cleber Jean Lacerda DISCIPLINAS DO 5º PERÍODO PROFESSOR Fenômenos de Transportes Wilson Marques REGIME TITULAÇÃO DE TRABALHO Mestre Horista Pesquisa Operacional Geraldo Valeriano Ribeiro Mestre Horista Circuitos Elétricos II Valério de Faria Machado Mestre Horista Análise de Transitórios Cleidimar Garcia Pereira Mestre Horista Redes de Computadores Laboratório de Circuitos Elétricos Métodos Matemáticos para Engenharia Thales Baliero Takao Especialista Horista Eduardo José Nogueira Mestre Horista José Henrique Salazar Mestre Horista PROFESSOR REGIME TITULAÇÃO DE TRABALHO DISCIPLINAS DO 6º PERÍODO Conversão Eletromecânica Valério de Faria Machado de Energia Conceitos de Comunicação Cleidimar Garcia Pereira Mestre Horista Mestre Horista Eletrônica Analógica I Eduardo José Nogueira Mestre Horista Eletromagnetismo I Cleidimar Garcia Pereira Mestre Horista Eletrônica Digital I Geraldo Valeriano Ribeiro Mestre Horista Sinais e Sistemas Thales Baliero Takao Especialista Horista 6.5 Plano de Carreira Docente O Plano de Carreira Docente ALFA estabelece as normas que regem a vida acadêmica do docente dentro da Instituição e define as diferentes atribuições dos integrantes do Corpo Docente; as classes da carreira docente; os prêmios e estímulos em forma de abono Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 73/138 pecuniário; os critérios de promoção; o regime de trabalho e a remuneração. Há diversos estímulos e prêmios para incentivar a produção científica, assiduidade ao serviço, criatividade e dedicação, bem como os requisitos para promoção vertical e horizontal. O quadro de professores integrantes do Corpo Docente da ALFA constitui um único grupo ocupacional organizado em carreira, compreendendo a seguinte série de classes: I – professor titular; II – professor adjunto; III - professor especialista; O regime de trabalho dos professores da ALFA é o da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. Quanto aos prêmios e estímulos ao Corpo Docente, a ALFA concede-os, em função do desempenho profissional: abono pecuniário em caso de presença integral às aulas; abono pecuniário no caso de participação em evento (congresso, seminário, encontro e outros) relacionado à disciplina que ministra e de real interesse para o seu aprimoramento técnicocientífico, limitado a uma participação por mês; abono pecuniário em virtude de publicação de artigo em revista científica indexada; menção honrosa em virtude de elevação do nome da instituição devido à publicação de trabalhos em anais de congressos, e seminários e pela representação da Faculdade perante entidades, públicas ou privadas, ligadas ou não à sua área de atuação. 6.6 Corpo Técnico Administrativo O Curso de Engenharia Elétrica é apoiado pelo pessoal técnico administrativo já existente na Faculdade ALFA, o qual é dimensionado de acordo com as necessidades da Faculdade e de cada Curso em si, respeitadas as particularidades que são inerentes a cada um. A ALFA conta com profissionais administrativos específicos para cada área: Bibliotecárias em todos os períodos de funcionamento da Biblioteca; Pessoal de apoio da Secretaria Geral, presentes dentro da sala dos professores Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 74/138 durante todo o período de aulas; Suporte de Informática, atendendo todo o período de atividade acadêmica e também em regime de plantão; Pessoal de apoio para as atividades da Coordenação do Curso; Pessoal de atendimento no Núcleo de Prática Jurídica, Núcleo de Estágio, Núcleo de Pesquisa, Núcleo de Apoio ao aluno e na Central de Atendimento; Seguranças; enfermeiros, psicólogas e psicopedagogas; Estagiários e Bolsistas. A exemplo da política de pessoal adotada para o seu Corpo Docente, a Instituição segue princípios semelhantes em relação ao plano de cargos e salários, uma vez que todas as pessoas selecionadas para compor o quadro técnico administrativo passam por avaliação feita pelo Departamento de Recursos Humanos e, em caso de aprovação no processo seletivo, são enquadrados dentro de um plano de carreira, que prevê a possibilidade de ascensão funcional, com critérios previamente definidos. 6.7 Corpo Discente O ingresso de alunos para o Curso de Engenharia Elétrica se dá, basicamente, de três maneiras: vestibular, transferência externa/interna ou ingresso de portadores de diploma. Conforme previsto no Projeto Pedagógico Institucional – PPI e no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, o Corpo Discente terá como órgão de representação o Diretório Acadêmico constituído na forma da legislação pertinente. A forma de escolha da representação estudantil nos órgãos colegiados da Faculdade é prevista em regulamento próprio aprovado pelo Conselho Superior, observadas as regras estabelecidas em Regimento próprio e na legislação. Iniciado o Curso, depois de aprovado no processo de seleção, estando regularmente matriculado o Discente pode utilizar todas as instalações que a Instituição disponibiliza para realização das atividades acadêmicas, de cultura, lazer e recreação. Buscando assegurar aos alunos não somente a qualidade do ensino, mas também a permanência do Aluno no Curso selecionado, o atendimento ao Corpo Discente é feito na Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 75/138 Faculdade ALFA por meio de programas, estruturas e serviços de atenção ao aluno, entre os quais se destacam: Central de Atendimento ao Aluno: implantada nos primeiros anos de funcionamento da ALFA, tem como objetivo centralizar os atendimentos aos discentes e à comunidade interessada, visando maior celeridade e eficiência aos processos. O atendimento é personalizado e realizado por pessoal devidamente treinado, e conta com a comodidade de um espaço amplo, confortável, climatizado e informatizado. A Central operacionaliza e padroniza as rotinas acadêmicas e financeiras da IES. É o setor onde todos os requerimentos pertinentes aos alunos são solicitados e onde as respostas a esses requerimentos são obtidas. É o ponto de referência do aluno nas suas relações com a Instituição, abrangendo os processos relativos à sua vida acadêmica, processos administrativos e obrigações financeiras. Reúne, em um mesmo local, variados serviços, atendendo a mais de 55 tipos de requerimentos, como: emissão de contratos, abertura de processos, requerimentos em geral, declarações e atestados, inscrições e matrículas em cursos, atualização de dados, informações sobre notas, avaliações e frequência, acordos e negociações de mensalidades. Núcleo de Pesquisa e TCC (NUPES): tem por finalidade oferecer aos discentes a oportunidade de iniciarem a prática da pesquisa, cuidando da operacionalização dos trabalhos de conclusão de curso e seu arquivamento. Núcleo de Estágio: estabelece relações com o mundo empresarial captando vagas de estágio e encaminhando alunos para as oportunidades de estágio e emprego. Núcleo de Educação Inclusiva: no âmbito da comunidade interna, a ALFA se preocupa com a produção e divulgação do conhecimento, com a inclusão social, e a democratização do acesso das pessoas com necessidades educacionais especais. Daí, a preocupação com a adoção de soluções que eliminem as barreiras arquitetônicas, promovendo a plena acessibilidade a suas dependências e uma atenção especial no sentido de apoiar pedagogicamente os alunos portadores de necessidades especiais por meio do Núcleo de Educação Inclusiva. Em seus dez anos de existência, a ALFA tem, não apenas adaptado suas estruturas físicas, mas também, disponibilizado apoio didático-pedagógico, atendimento e acompanhamento individualizado no sentido de promover a inclusão social de pessoas portadoras de necessidades especiais. Atualmente, o Núcleo de Educação Inclusiva atende a 19 alunos portadores de necessidades especiais, regularmente matriculados em diferentes cursos de graduação. A ALFA já diplomou em cursos de Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 76/138 graduação 14 (quatorze) alunos especiais: seis com cegueira, dois com baixa acuidade visual, dois com deficiência auditiva moderada, dois com deficiência física, um com visão subnormal e deficiência auditiva e um com dislexia. A Coordenação do Núcleo de Educação Inclusiva ministra regularmente cursos de capacitação aos professores e técnicoadministrativos que atendem aos alunos especiais, incluindo a comunicação em Libras. A disciplina Libras faz parte da matriz curricular de todos os cursos de graduação. Inclusão digital: os alunos da ALFA têm livre acesso aos Laboratórios de Informática de uso comum e são incentivados a utilizar as tecnologias de informação e comunicação para acompanhamento da vida acadêmica, nos estudos e nas atividades profissionais. Os Laboratórios de Informática podem ser utilizados, de acordo com as Normas de Funcionamento, para realizar trabalhos escolares, estudos e pesquisas na Internet. A ALFA fornece uma conta de e-mail para todos os alunos matriculados, além de disponibilizar informações on-line de interesse do aluno, por meio da home page institucional, do Aluno On-Line e da Central de Atendimento virtual. Acesso a programas de financiamento: a IES participa dos programas ProUni e FIES do Governo Federal e do Programa de Bolsas da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG). Programa de Financiamento Próprio: a ALFA oferece a seus alunos um programa de financiamento próprio, o Crédito Estudantil ALFA, que financia entre 30% e 40% do curso, inclusive matrícula, com quitação do débito em até 8 anos, sem juros e com correção apenas pelo IPCA. 1. Bolsas de Estudo: além dos programas de financiamento, a Instituição oferece a seus alunos as seguintes modalidades de bolsas de estudo: 2. Bolsa Empresa: oferece descontos exclusivos para funcionários de empresas conveniadas; 3. Programa de Fidelização Empresarial: oferece descontos para colegas de trabalho que estudam na ALFA; 4. Programa de Fidelização Familiar: oferece descontos para familiares que estudam na ALFA; 5. Bolsa Coca-Cola: oferece descontos nas mensalidades, de acordo com o desempenho do aluno no vestibular; 6. Bolsa Escola Pública: oferece descontos na mensalidade para alunos de graduação, exceto do curso de Direito, provenientes de escolas públicas, de acordo com seu Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 77/138 desempenho escolar. 7. Bolsa Atleta: oferece descontos para alunos que representem a ALFA em competições esportivas; 8. Bolsa Coral: oferece descontos para alunos que participem do Coral ALFA. Projeto de Tutoria: contempla a atuação de professores que são direcionados para cada turma em andamento, considerando a interface entre o acadêmico e o administrativo na busca de soluções rápidas e assertivas que contribuam com o desenvolvimento do aluno, do projeto do curso e da IES como um todo. Participação no processo de Avaliação Institucional: os alunos têm a oportunidade de participar do processo de avaliação Institucional, avaliando, semestralmente, a Instituição, os docentes, a estrutura física e os serviços educacionais, contribuindo na busca contínua da qualidade do ensino. Processo de acompanhamento do egresso: a IES mantém coleta contínua de dados sobre a inserção dos egressos no mercado de trabalho. Segurança: a IES, visando assegurar a tranquilidade da comunidade acadêmica, conta com sistema de segurança permanente em suas dependências, catracas eletrônicas e monitoramento por câmeras de vídeo. Ambulatório Médico (primeiros socorros): tem como objetivo oferecer primeiros socorros e encaminhamento aos hospitais, em casos mais graves, de alunos e colaboradores da Instituição. Realiza atividades de prevenção de acidentes e doenças por meio de palestras e campanhas de conscientização. Higiene e limpeza: a IES zela pela manutenção da higiene e limpeza de todas as suas instalações, proporcionando conforto e bem estar a todos. Programa de Nivelamento de Estudos: além de inserir nas matrizes curriculares disciplinas de formação básica, a Instituição disponibiliza, de acordo com as demandas das Coordenações dos Cursos e dos próprios alunos, programas de nivelamento de estudos, visando à superação das deficiências de aprendizagem acumuladas nas séries anteriores de escolarização, principalmente nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática. Núcleo de Estágio e Banco de Empregos: tem por finalidade administrar os processos de estágios profissionais e curriculares; firmar parcerias com instituições e empresas para captação de vagas; divulgar vagas de estágio, e encaminhar alunos para contratação efetiva; capacitar e encaminhar alunos para processos de seleção nas empresas. Núcleo de Apoio Pedagógico: oferece serviços de atendimento pedagógico. Os Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 78/138 profissionais desta área atuam de maneira preventiva, desenvolvendo sessões coletivas de orientação aos alunos e realizando atendimento individualizado aos alunos interessados, envolvendo, quando necessário, professores, coordenadores e familiares. Biblioteca: contém o acervo indicado nas bibliografias básicas e complementares das disciplinas dos Cursos, incluindo livros, periódicos, jornais, fitas, DVDs, CDBs, mapas, manuais, teses e dissertações servindo de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão para que a comunidade acadêmica possa realizar os estudos propostos. Dispõe, ainda, de espaço para estudos individuais, de salas para estudo em pequenos grupos, de computadores exclusivos para pesquisa com acesso à Internet. O controle do acervo bibliográfico e as rotinas da Biblioteca são informatizados. Laboratórios: acreditando que a experiência laboratorial é essencial ao aprendizado, a ALFA disponibiliza aos seus alunos laboratórios específicos, de acordo com a necessidade de cada Curso. Núcleo de esporte, cultura e lazer: desenvolve ações recreativas e culturais visando à integração dos alunos, por meio da prática esportiva, de manifestações culturais e de lazer. Associação dos Alunos Diplomados da Graduação e Pós-Graduação da ALFA (AADGPG): é uma associação, sem fins lucrativos, criada para manter um vínculo permanente da Instituição com seus Egressos, promovendo encontros, palestras e cursos aos seus associados. Centros Acadêmicos e Diretório Central de Estudantes: A ALFA disponibiliza estrutura física para instalação dos Centros Acadêmicos dos Cursos e do Diretório Central dos Estudantes. Os CA’s e o DCE são importantes instâncias de participação na gestão acadêmica e de formação política dos alunos. Programa de Bolsas e Financiamento: consciente do seu papel social, a ALFA criou programas de bolsas de estudo e financiamento próprio para os alunos matriculados de todos os cursos, financiando até 50% do valor da primeira faixa da mensalidade. Outros programas de financiamento: a ALFA participa dos programas dos Governos Federal e Estadual, tais como: ProUni, FIES e OVG. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 79/138 7 ESTRUTURA FÍSICA 7.1 Instalações gerais 7.1.1 Estrutura física instalada DISTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA – 4 Blocos • Instalações Administrativas 02 Salas de reuniões Diretoria Secretaria Geral Administração Central de Atendimento ao aluno Almoxarifado Instalações Sanitárias com três Boxes Cada • Instalações Acadêmicas Salas de coordenação 100 salas de aula Laboratório informática 1 Laboratório informática 2 Laboratório informática 3 Laboratório informática 4 Laboratório informática 5 Laboratório informática 6 Laboratório informática 7 Laboratório informática 8 Laboratório informática 9 Laboratório informática 10 Laboratório informática 11 Laboratório informática 12 Laboratório de Física Laboratórios de Química Geral Laboratório de Psicologia Experimental Laboratório de Neuroanatomia Biotério Laboratório de jornalismo 1 Laboratório de jornalismo 2 Laboratório de redação 1 Laboratório de redação 2 Estúdio de Jornalismo – 1 Estúdio de Jornalismo – 2 Estúdio Fotográfico Estúdio de TV Área (m2) 52 95 40 110 282 45 30 200 6090 75 65 75 75 75 75 75 75 65 65 75 75 87 155 87 87 96 82 83 96 75 74 57 102 175 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 80/138 Auditório 1 – Bloco C – Capacidade para 400 pessoas Auditório 2 – Bloco D – Capacidade para 200 pessoas Salas de Professores Banheiros Biblioteca Sala para estudos individuais Sala para estudos em grupo Processamento técnico e serviços Armazenamento e Acervo Sala Multimídia Outras instalações Refeitório para alunos, professores e funcionários Serviços Gerais (Copa) Lanchonete com espaço externo para mesas e cadeiras - 1 Lanchonete com espaço externo para mesas e cadeiras - 2 Quadra esportiva descoberta 320 210 220 100 38 260 50 341 39 600 40 350 350 627 7.1.2 Salas de aula A instituição possui 100 salas de aula climatizadas com ar-condicionado distribuídas entre os blocos B, C e D, além de 12 laboratórios de informática. Os blocos ainda disponibilizam 2 auditórios e 1 laboratório de fotojornalismo, que podem ser utilizados como salas de aula em ocasiões extraordinárias. Todas as salas possuem 02 quadros para exposição de aula, sendo um em fórmica verde e outro em fórmica lisa branca, sistema de iluminação fluorescente de acordo com as normas da ABNT e sistema de prevenção de incêndio conforme normas do Corpo de Bombeiro do Estado de Goiás. As salas de aula apresentam dimensões compatíveis com a capacidade instalada de alunos, isolamento adequado de ruídos externos e boa acústica interna, mobiliário adequado e suficiente, e passam por rigorosa limpeza diária. 7.1.3 Instalações para docentes Os professores possuem duas salas com 55 m2. As reuniões são realizadas nas salas de reuniões no bloco de administração, nos auditórios da faculdade ou em salas de aula, dependendo da necessidade. Nas salas dos Professores estão disponíveis para uso dos docentes computadores para acesso à Internet, preparação de aulas, elaboração de provas, lançamento de notas e Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 81/138 frequências no sistema online. A Gestão Acadêmica conta com 120 computadores que estão distribuídos de acordo com a necessidade de cada setor. 7.2 Recursos e Equipamentos Os seguintes recursos podem ser utilizados pelos professores mediante agendamento e podem ser instalados nos laboratórios, em salas de aula, salas de reuniões, auditórios e mesmo nas áreas comuns (transporte e a instalação ficam a cargo da equipe de apoio audiovisual): Quantidade 06 02 02 10 03 05 06 Tipo de Equipamento Retroprojetor DVD Player Aparelho Som (hack) Projetores de Mídia Televisor 29” Vídeo Computadores 7.3 Recursos de Informática e Infraestrutura Tecnológica A Instituição dispõe de infraestrutura tecnológica de apoio às atividades acadêmicas e administrativas, tais como laboratórios de informática de uso comum e de uso específico, equipamentos de informática (hardware) e programas (software); sistemas on-line de controle acadêmico e de gestão administrativa e financeira. Labs Laboratório 1 C (Informática) Laboratório 10 C (Sistemas de Informação) Laboratório 11 C (Informática) Laboratório 12 C (Informática) Laboratório 13 C (Sistemas de Informação) Laboratório 1 B (Redação e Pesquisa) Equip 50 25 25 26 30 24 Configurações Softwares Lenovo Core I3 M380 2.53GHz, Sistema Op. Windows 7 500GB, 4GB Acesso à Internet Sistema Op. Windows 7 PRO 4300, Core i3, 2.6 Ghz, Ubuntu 500GB, 4GB Acesso à Internet HP D325, AMD Athlon XP 2000, Windows XP Profissional 1.66 Ghz, 40GB, 1GB Acesso à Internet HP D325, AMD Athlon XP 2000, Windows XP Profissional 1.92 Ghz, 40GB, 1GB Acesso à Internet HP Compaq 6005 AMD Athlon II Sistema Op. Windows 7 X2 B22, 2.08 Ghz, 250GB, 2GB Acesso à Internet DC5750, AMD Athon 64x2 dual, Windows XP Profissional 2.09 Ghz, 160GB, 3GB Acesso à Internet Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 82/138 Laboratório 2 B (Direção de Arte e Redação) 24 DC5750, AMD Athon 64x2 dual, 2.09 Ghz, 160GB, 3GB Laboratório 3 B (Direção de Arte e Redação) 24 DC5750, AMD Athon 64x2 dual, 2.09 Ghz, 160GB, 3GB Total 228 Softwares Sistemas Operacionais Aplicativos - Windows XP Profissional Acesso à Internet Windows XP Profissional Citrix Online Pluggin Acesso à Internet - Descrição Sistema Op. Windows 7, Windows XP Profissional, Ubuntu Adobe Flash Player Atividade Rural 2013 AutoCAD 2013 BizAgi 2.1 Carnê-Leão 2013 CNPJ (PGD) 3.6 Dev c++ 4.9 Eclipse 3.6 Empresas NET Foxit Reader Ganhos de Capital 2013 GeoGebra 3.2 Google Chrome Google Sketchup 8 Graphimatica Hércules e Jiló IRPF 2013 Declaração de ajuste Anual IZArc Java(JDK e JRE) 7 Update 25 McAfee Microsoft Access 2007 Microsoft Office 2003 Microsoft Project 2010 Microsoft SQL Server 2008 Microsoft Visio 2010 Mozilla Firefox MYSQL 5.5 Net Beans 7.1 Notepad ++ 5.8.7 Octave 3.2.2 PDF Creator Postgree 9.1.2-1 Proteus 7 Profissional Receita Net SAP GUI 7 Sped Contabil 2.2.10 StarUML 5.0 Sublime Text 2 Symple Solver TRON Ubuntu 13 VirtualBox Visualg Weka 3.7.5 Windows 7 Winplot Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 83/138 Wireshark A Faculdade possui um link de 20 megabits por segundo com a ALGAR, que fornece acesso direto e contínuo à Internet a partir de qualquer dos equipamentos de informática existentes nos laboratórios, na sala dos professores, na biblioteca e na área administrativa. A Faculdade dispõe cerca de total de 400 computadores distribuídos entre laboratórios, bibliotecas e administração, na unidade Perimetral. Nos laboratórios estão distribuídos 228 computadores que são de uso exclusivo dos alunos, com 03 servidores para esses laboratórios. Os alunos poderão usar, ainda, 15 microcomputadores instalados na biblioteca, sendo 4 deles somente para consulta ao acervo. 7.3.1 Plano de Atualização Tecnológica A manutenção dos computadores é feita por uma empresa terceirizada, sendo que os técnicos são locados na própria faculdade. Os terminais são atualizados conforme exigências dos softwares. Além disso, os equipamentos adquiridos apresentam um ano de garantia, sendo sua manutenção realizada pelo fabricante e a manutenção preventiva executada pelo responsável pela área de Informática. 7.3.2 Disponibilidades dos Softwares Os softwares são adquiridos conforme a necessidade das disciplinas, a pedido dos Coordenadores dos Departamentos e/ou professores. 7.3.3 Quadro de Pessoal de Apoio Quanto à disponibilidade, qualificação e regime de trabalho, os laboratórios contam com encarregados, auxiliares e estagiários, que estão disponíveis durante o horário de uso dos laboratórios. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 84/138 7.3.4 Horários de Funcionamento dos Laboratórios Os laboratórios de Informática são de uso exclusivo dos Estudantes e Professores da Faculdade. Os horários de funcionamento dos laboratórios são de segunda a sexta-feira, das 07h30min às 22h00, para alunos, e para aulas das 08h às 22h50min e aos sábados, das 8h às 17h. Os alunos têm acesso aos laboratórios para pesquisa (Internet), trabalhos que exijam os aplicativos de escritório diversos, ou softwares especiais aplicados às disciplinas que estiverem cursando e desde que não estejam ocupados por aulas de cursos regulares. Todos os computadores são controlados por senha, sob a supervisão dos técnicos que se mantêm disponíveis para auxiliar os alunos. 7.4 Instalações Específicas da Engenharia Elétrica 7.4.1 Estrutura comum aos laboratórios O curso de Engenharia Elétrica conta com os seguintes Laboratórios Específicos e suas respectivas disciplinas por período: 1º Semestre Laboratório de Desenho Desenho Auxiliado para Computador 2º Semestre Laboratório de Química Laboratório de Mecânica, Óptica e Ondas 3º Semestre Laboratório de Informática Algoritmos e Linguagens de Programação I Laboratório de Eletricidade Física II 4º Semestre Laboratório de Eletrônica Física III Laboratório de Mecânica, Óptica e Ondas Ondas Laboratório de Termodinâmica 5º Semestre Laboratório de Eletrônica Laboratório de Circuitos Elétricos Laboratório de Redes Redes de Computadores 7º Semestre Laboratório de Eletrônica Laboratório de Eletrônica Analógica Laboratório de Eletrônica Laboratório de Eletrônica Digital 8º Semestre Laboratório de Máquinas Elétricas Laboratório de Máquinas Elétricas 9º Semestre Química Tecnológica Geral Física I Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 85/138 Laboratório de Controle Laboratório de Controle No Laboratório de Desenho serão realizados exercícios práticos de desenho de geometria descritiva; exercícios práticos de desenho técnico em computador na plataforma CAD; execução projetos elétricos completos; execução de projetos simples de telefonia, interfonia e antenas (Canais Abertos). No Laboratório de Química serão realizadas análise de misturas gasosas, poder calorífico de combustíveis, viscosidade de óleos lubrificantes, pilhas e acumuladores; obtenção e caracterização de revestimentos; corrosão galvânica. No Laboratório de Mecânica, Óptica e Ondas serão realizadas experiências básicas sobre movimento, força e energia. No Laboratório de Eletricidade serão realizadas experiências básicas sobre Lei de Coulomb e campo elétrico, potencial elétrico, capacitores e dielétricos, corrente, resistência e força eletromotriz, circuitos e instrumentos de corrente contínua, força eletromotriz induzida e circuitos de corrente alternada; serão desenvolvidos diagramas unifilares e de prumadas; lançamento de eletrodutos, eletrocalhas e perfilados; lançamento de condutores; medições simples e agrupadas; aterramentos. No Laboratório de Informática será desenvolvida a prática de programação e depuração de programas utilizando uma das linguagens de programação. No Laboratório de Eletricidade serão realizadas experiências sobre interferência eletromagnética, campo magnético de uma corrente e forças magnéticas, correntes e correntes alternadas. No laboratório de Eletrônica serão realizadas experiências envolvendo circuitos analógicas e digitais, assim como também de instrumentação industrial. No laboratório de máquinas elétricas serão realizados experimentos com motores/geradores AC, CC e acionamentos em geral. No laboratório de controle serão realizados experimentos envolvendo servomecanismos e circuitos controladores. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 86/138 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 87/138 8 BIBLIOTECA Quadro 2: 1.1 Quadro Resumo do Acervo por Área de Conhecimento Grandes áreas de conhecimento Livros Periódicos Vídeos CD´s Títulos Exemplares Nacionais/ Estrangeiros Generalidades. Ciência do conhecimento. 676 2394 21 8 10 Filosofia. Lógica. Psicologia. Teologia. Religião. Economia. Política. Direito. Administração Pública. Educação. Comércio Matemática. Ciência ambiental. Física. Química. Ciências biológicas. Ciências da terra. Zoologia. Ciências aplicadas. Tecnologia.Ciências médicas. Engenharias. Contabilidade. Administração. Publicidade. Artes. Arquitetura. Fotografia. Recreação. Língua. Literatura. Lingüística. Geografia. Biografia. História. TOTAL GERAL 409 1133 - 8 - 3515 13.837 107 276 66 371 1333 2 17 1 1292 4719 44 187 6 76 251 - 44 2 587 1440 - 12 - 165 380 3 13 3 7088 25483 177 565 88 Bases de dados (cd-rom) 2 2 Os usuários têm acesso aos computadores interligados em rede para pesquisar o acervo, possibilitando-lhes maior independência em suas buscas, ampliando o conhecimento que terão do acervo e da dinâmica da Biblioteca. É utilizado sistema de fiscalização na entrada da biblioteca, através do qual todos os materiais do acervo estejam protegidos. 8.1 Espaço Físico e Equipamentos Com um espaço físico total de 807,73 m2, a Biblioteca da Faculdade Alves Faria conta com confortáveis e modernas instalações para as atividades de estudo e pesquisa destinado aos usuários, distribuídos em áreas para estudo individual e em grupo, processos técnicos, serviços e armazenamento do acervo e acesso à internet e multimídia, conforme quadro Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 88/138 abaixo: ESPAÇO FÍSICO TIPO DO ESPAÇO Sala de estudo individual Sala para estudo em grupo Processamento técnico e serviços Armazenamento do acervo Acesso à internet Multimídia ÁREA EM m2 37,75 210,17 50 287 73,98 A Faculdade ALFA oferece aos seus alunos e comunidade acesso ao acervo da Biblioteca e disponibiliza os seguintes serviços: Instalações para estudos individuais: a sala para estudos individuais fica em local próximo ao acervo e à área de computadores, contando com 28 escaninhos para estudos individuais e 11 escaninhos equipados com terminal de computador. Instalações para estudos em grupos: há 5 salas para estudos em grupo, próximas ao acervo e à área de computadores. Há ainda ampla área para estudos em grupo, que comporta 17 mesas com capacidade para 4 pessoas. 8.2 Histórico A Biblioteca da Faculdade ALFA foi criada em 2000 para atender aos alunos dos Cursos de Graduação, Pós-Graduação e Extensão. 8.3 Recursos Humanos A Biblioteca está diretamente ligada à Diretoria de Ensino, possuindo equipe habilitada para seu gerenciamento e atendimento. O quadro a seguir demonstra a equipe de funcionários das Bibliotecas. Pessoal Bibliotecário Assistente de bibliotecário Auxiliar de biblioteca Estagiários Segurança Tempo integral (40hs) De 20 a (40 hs) Total 0 0 5 1 1 0 0 1 1 0 5 0 2 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 89/138 8.4 Horário de Funcionamento A biblioteca da Faculdade Alves Faria atendem os usuários de segunda-feira a sextafeira, das 7h às 22h30min em horário ininterrupto e aos sábados das 8h às 16h. 8.5 Política de Atualização de Acervo A política de atualização do acervo abrande todas as modalidades de aquisição (compra, doação e permuta). A aquisição de livros, periódicos e outros tipos de documentos são feitos com base na grade curricular e nas necessidades de cada curso. É aplicada e desenvolvida através de comissão formada pelo bibliotecário, coordenadores de cursos e professores. No início de cada semestre é realizada pelos coordenadores e professores, uma avaliação entre o acervo existente, os títulos apresentados nos planos de ensino e a quantidade de alunos por disciplina. Desta avaliação resulta uma lista de materiais a serem adquiridos para complementar o acervo existente (livros, revistas, cd-roms, dvds, fitas de vídeo, etc.). Esta lista é encaminhada à biblioteca e posteriormente à Diretoria da Faculdade para aprovação. Estes procedimentos garantem a atualização e a expansão do acervo de forma otimizada. 8.6 Acervo O acervo da biblioteca compõe-se de aproximadamente 32.002 documentos, incluindo livros em geral, periódicos (nacionais e estrangeiros), fitas de vídeo, dvds, mapas, bases de dados em cd-rom, além de outros documentos, como: dissertações, folhetos, cd-rom, e outros tipos de materiais. O curso de Engenharia Elétrica conta a base de dados - Academic Search Elite - como sua fonte central de informações acadêmicas. O Academic Search Elite oferece texto completo de cerca de 2.000 revistas, incluindo mais de 1.550 títulos analisados por especialistas. Esta base de dados multidisciplinar abrange praticamente todas as áreas do estudo acadêmico. Mais de 140 revistas especializadas têm imagens em PDF que remontam a 1985. Esta é atualizada diariamente pelo EBSCOhost. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 90/138 O acervo pode ser consultado diretamente dos terminais disponíveis na biblioteca ou pela Internet, através da página: http://www.alfa.br/biblioteca. Desde que cadastrado no sistema, podem utilizar o acervo no local ou retirar os materiais de interesse por empréstimo. 8.7 Serviços aos Usuários Os serviços de gestão da biblioteca e de informação são automatizados; incluindo os processos de aquisição de novos materiais, catalogação, circulação de materiais e disseminação de informações. Para a gestão da informação e dos serviços, a biblioteca utiliza o sistema Pergamum, software desenvolvido pela PUC-Paraná. Dentre os serviços oferecidos aos usuários pela biblioteca, podemos destacar os seguintes: Comutação bibliográfica, Orientação quanto ao uso das normas da ABNT e para a normalização de trabalhos monográficos, Reserva e renovação pela internet, Consulta ao acervo (local e pela internet), Treinamento de usuários, Levantamento bibliográfico, Divulgação do acervo, jornais eletrônicos e dos serviços da biblioteca, Acesso às novas aquisições, Murais informativos, Exposição de novas aquisições, Biblioteca virtual. 8.8 Serviço de Circulação de Material Consultas, empréstimos e reservas estão sob a responsabilidade deste setor, sendo que estão previstas no Regulamento as orientações necessárias para que este controle seja efetivo, sem prejudicar o bom atendimento aos usuários. 8.9 Serviço de Referência O Serviço de Referência da Biblioteca promove a interface entre os usuários e a Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 91/138 informação armazenada no acervo, disseminando e orientando quanto ao uso do universo informacional, a interface entre o usuário e a busca da informação em geral, ou seja, orientações quanto às buscas on-line (via Internet) em diferentes sistemas e redes de informação. 8.10 Serviço de Treinamento e Orientação Orienta o usuário quanto aos diferentes serviços da Biblioteca, como utilizar a Base de Dados local (catálogo da biblioteca), localizar material na biblioteca, referência bibliográfica etc. 8.11 Serviço de Reprografia Próximo às instalações da biblioteca a Instituição oferece serviço de reprografia. 8.12 Módulos e Serviços Módulo Sócios: é possível cadastrar novos usuários da biblioteca. Títulos: são feitos o cadastro, a alteração e exclusão de exemplares. Retiradas: a movimentação de exemplares por sócio e título, bem como o registro de movimentação. Cadastros: inserção de novos registros úteis como cadastro de editoras, autores e assuntos. Tabelas: é específico para algumas funções do software, como influência dos feriados na devolução dos livros, opções de descritores de autor, entre outros. Outros: opções como troca de dados (importação e exportação) e consulta de alunos. 8.13 Registro (tombo) O próprio sistema gerencia tal controle, observando as características de cada material. Para efeitos legais esse registro consta em catálogo. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 92/138 8.14 Descrição Bibliográfica (catalogação) Para a padronização da descrição é utilizado o AACRII – Anglo American Cataloguing Rules. 8.15 Classificação A catalogação coleções é feita com base no AACR2 – Código de Catalogação AngloAmericano. O sistema pergamum possibilita o trabalho de catalogação cooperativo em rede, como forma de compartilhar serviços e informações. Para a classificação, a biblioteca utiliza a Classificação Decimal Universal – CDU, traduzida e editada pelo Instituto de Informação em Ciência e Tecnologia – IBICT. A notação do autor está codificada através da Tabela Cutter. 8.16 Regulamento da Biblioteca A Biblioteca dispõe de Regulamento próprio, no qual são estabelecidas as normas de funcionamento, formas de acesso ao acervo, padrões de conduta a serem observadas na utilização dos recursos, serviços e uso das instalações. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 93/138 9 PLANEJAMENTO ECONÔMICO - FINANCEIRO Os recursos da Faculdade Alves Faria - ALFA, mantida pelo CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA – CENAF, são oriundos do recebimento de mensalidades, convênios e parcerias. A entidade mantenedora não tem fins lucrativos, possui o certificado de filantropia e seus recursos são administrados através de processo de gestão orçamentária, através do qual o fluxo financeiro é planejado e executado sob rigoroso controle de despesas e de investimentos. Para viabilizar o recebimento das mensalidades e por consequência a gestão orçamentária e de caixa, é mantido com os alunos um “CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS”. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 94/138 Anexo 1 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DISCIPLINAS DO 1º PERÍODO Introdução a Engenharia 40 Ementa: Conceitos fundamentais de engenharia. Motivação dos estudantes em relação à engenharia. Desenvolvimento de aptidões para a resolução de problemas. O processo de um projeto de engenharia. Tabelas e gráficos. Sistemas de unidades e conversão de unidades. Bibliografia Básica: GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. 3.ed. São Paulo (SP): EDUSP, 2008. HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. DEMANA, Franklin D.; DEMANA, Franklin D.; WAITS, Bert K.; FOLEY, Gregory D.; KENNEDY, Daniel. Pré-cálculo. São Paulo (SP): Pearson Addison Wesley, 2009. Bibliografia Complementar: BRAGA, Benedito. Introdução à Engenharia Ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo (SP) Pearson / Prentice Hall 2005 BOULOS, Paulo. Pré-calculo. São Paulo (SP): Makron Books, 2001. PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale; BAZZO, Walter Antonio. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 2. ed. Florianópolis (SC): UFSC, 2008. DANTAS, Rubens Alves. Engenharia de avaliações: uma introdução à metodologia científica. 2. ed. São Paulo (SP): PINI, 2005. TÁBOAS, Plácido Zoega. Cálculo em uma variável real. São Paulo (SP): EDUSP, 2008. Pré-Cálculo 120 h Ementa: Operações no Conjunto dos Números Reais. Polinômios: conceito e operações. Expressões Fracionárias Algébricas. Equações de 1º e 2º graus. Inequações de 1º e 2º graus. Conceito e noções de Função. Estudo dos diversos tipos de Funções: Polinomial de 1º grau; Polinomial de 2º grau; Modular; Potência; Polinomial de grau maior que 2; Exponencial; Logarítmica; Compostas e Inversas. Sistemas de equações e matrizes. Noções de Trigonometria. Funções Trigonométricas. Bibliografia Básica: DEMANA, Franklin D.; DEMANA, Franklin D.; WAITS, Bert K.; FOLEY, Gregory D.; KENNEDY, Daniel. Pré-cálculo. São Paulo (SP): Pearson Addison Wesley, 2013. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. 7. ed. São Paulo (SP): Atual 1993. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 3. ed. São Paulo (SP): Ática, 2008. Bibliografia Complementar: IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: geometria analítica. São Paulo (SP): Atual 1993. IEZZI, Gelson. Matemática: 1º série, 2º grau. São Paulo: Atual 1990. BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Matemática. 2. ed. São Paulo: Moderna Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 95/138 STEWART, James. Cálculo, vol 1 (introdução e apêndices), Editora Pioneira Thomson Learning, 5ª. Edição, 2005. BARRETO FILHO, Benigno. Matemática: aula por aula : caderno de resolução, ensino médio (2º grau). São Paulo: FTD, 2000. Desenho Auxiliado por Computador 80 Ementa: Interpretação de desenhos técnicos por meio manual e computacional. Conceituação de computação gráfica e áreas de aplicação. Conceituação e classificação de aplicativos gráficos. Uso de bibliotecas e aplicativos gráficos: aplicações em projeto do produto, projeto de posto de trabalho, layout, ergonomia e fluxos. Laboratório: Realização dos exercícios práticos de desenho de Geometria Descritiva, representação bidimensional e tridimensional. Uso do instrumental de desenho técnico completo. Desenvolvimento dos exercícios práticos de desenho técnico em computador, plataforma CAD. Bibliografia Básica: FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo (SP): Globo, 2005. SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico. 5. ed. Florianópolis (SC): UFSC, 2009. SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC 2006 Bibliografia Complementar: CORAINI, Ana Lúcia Saad; SIHN, Ieda Maria Nolla. Curso de autoCAD 14: básico. São Paulo: Makron Books, 1998. BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCad 2004: utilizando totalmente. 3. ed. São Paulo (SP): Érica, 2005. MENEGOTTO, José Luis; ARAUJO, Tereza Cristina Malveira de. O Desenho digital: técnica & arte. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2008. Florianópolis (SC): Visual Books, 2007. COSTA, Lourenço; BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCad 2010: utilizando totalmente. São Paulo (SP): Érica, 2009. Geometria Analítica 80 Ementa: Espaço dos vetores da geometria; Soma de vetores e multiplicação de vetores por números reais; dependência linear; base; coordenadas; mudança de base; produto escalar; produto vetorial. Geometria analítica no espaço - sistemas de coordenadas; equações vetorial e paramétrica de retas e de planos; equação geral do plano; vetor normal a um plano. Posições relativas entre reta e plano; Distância entre dois pontos; Distância de ponto à reta; Distância de ponto a plano; Distância de reta a reta; Distância de reta a plano; Distância de plano a plano; Ângulos entre duas retas. Mudança de coordenadas. Circunferências e Esferas: Equação e gráfico; Planos tangentes. Coordenadas Polares: Esboço de Curvas em coordenadas polares; Retas e Circunferência em Coordenadas Polares. Cônicas: Elipse: Equação e gráfico; Parábola: Equação e gráfico; Hipérbole: Equação e gráfico. Equação Geral Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 96/138 do segundo Grau . Quádricas: Esfera; Parabolóide; Elipsóide; Hiperbolóide de uma folha; Hiperbolóide de duas folhas. Parametrizações. Bibliografia Básica: EDWARDS JUNIOR, C. H; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): JC, 1999c. WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo (SP): Pearson, 2000. CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo (SP): Prentice Hall, 2005. Bibliografia Complementar: STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books 1987. REIS, Genésio Lima dos; SILVA,Valdir Vilmar da. Geometria analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: JC, 1996. LARSON, Roland E.; HOSTETLER, Robert P. Cálculo com geometria analítica. 5.ed. Rio de janeiro: Livraria Canuto 1998. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo (SP): MacGraw Hill, 1987. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo (SP): Harbra 1994. Técnicas de Leitura e Produção de Texto 80 Ementa: Noções de texto. Texto verbal e não verbal. Linguagem, língua e fala. Denotação e Conotação. Funções de linguagem. Figuras de linguagem. Níveis de linguagem. Leitura: as possibilidades de leitura. Texto: gêneros. Plavras-chave. Ideias-chave. Parágrafo. Estrutura simples e mista, parágrafo-chave, formas de construção, articulação. Coerência. Processo de expansão das palavras-chave. Coesão. recursos de coesão. Paralelismos. Elementos conectivos. Resumo. Síntese. Oralidade: técnicas de expressão oral. Desenvolvimento de competências e habilidades, disposição para ouvir, falar e redigir. Bibliografia básica: SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luis. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo (SP): Ática, 2000. BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 50. ed., rev. e ampliada. São Paulo: Loyola, 2008. VALENÇA, Ana Maria Macedo; CARDOSO, Denise Porto; MACHADO, Sônia Maria. Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo (SP): Scipione, 2004. Bibliografia complementar: ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 5. ed. São Paulo: Atlas S/A 1996. GRION, Laurinda. 400 erros que um executivo comete ao redigir: (mas não poderia cometer). 2. ed. São Paulo: Edicta, 2003. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 25. ed. Rio de Janeiro (RJ): FGV, 2006. CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007. LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade: por uma nova consepção da língua materna . 8. ed. São Paulo: Ática, 2006. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 97/138 Gestão de Carreira em Engenharia 40 Ementa: A formação profissional de nível superior. Finanças pessoais. Administração do tempo. Caracterização da atividade profissional e perfil requerido. A relevância do papel do profissional na sociedade. Exigências e diferenciais da proposta do curso na Alfa. Áreas de atuação. Mercado de trabalho nacional, regional e local. Carreira profissional. Empreendedorismo, Empregabilidade e Marketing pessoal. Bibliografia básica: MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 9. ed. São Paulo (SP): Futura, 2000. BOHLANDER, George; SNELL, Scott A. Administração de recursos humanos. 14. ed. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: VROOM, Victor H. Gestão de pessoas, não de pessoal: os melhores métodos de motivação e avaliação de desempenho. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): Campus, 1997. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 3. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2003. TELLES, Renato; STREHLAU, Vivian Iara. Canais de marketing & distribuição: conceitos, estratégias, gestão, modelos de decisão. São Paulo (SP): Saraiva, 2006. BOOG, Gustavo. Manual de gestão de pessoas e equipes: estratégias e tendências . 5. ed. São Paulo (SP): Gente, 2002. DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo (SP): Atlas, 2004. DISCIPLINAS DO 2º PERÍODO Álgebra Linear para Engenharia 80 Ementa: Matrizes e Determinantes. Sistema de Equações Lineares. Vetores no Plano e no Espaço. Espaços Vetoriais. Base e Dimensão. Transformações Lineares. Autovalores e autovetores. Diagonalização de Matrizes. Bibliografia Básica: BOLDRINI, José Luiz. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo (SP): Harbra, 1980. LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Livraria Canuto, 2007. NICHOLSON, Keith. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 2006. Bibliografia Complementar: HOFFMAN, Kenneth; KUNZE, Ray. Álgebra linear. Rio de Janeiro: USP 1976. EDWARDS JUNIOR, C. H; PENNEY, David E. Introdução à álgebra linear. Rio de Janeiro (RJ): Prentice - Hall do Brasil, c1998. CORRÊA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro. (RJ): Interciência, 2006. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 98/138 CALLIOLI, Carlos Alberto. Álgebra linear e aplicações. 6. ed. rev. São Paulo (SP): Atual, 1990. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear : Alfredo Steinbruch. 2. ed. São Paulo (SP): Makron Books, 1987. Metodologia Cientifica 40 Ementa: A construção do conhecimento. Tipos de conhecimento. A produção do conhecimento científico. Modalidades de trabalhos acadêmicos: resumo, pesquisa bibliográfica, relatório, artigo, resenha e projetos. Citações. Referências. Estrutura e apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com a ABNT. Bibliografia Básica: SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20.ed. São Paulo: Cortez, 2002. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teóricoprática. 11. ed. São Paulo (SP): Papirus, 2004. MENDONÇA, Alzino Furtado de; ROCHA, Claudia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane Prudente. Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação. Goiânia (GO): Faculdade Alves Faria, 2008. Bibliografia Complementar: LAVILLE, Christian. A Construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre (RS): Artmed, 1999. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: para o curso de direito. 2. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2001. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009. BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação e tese. São Paulo (SP): Atlas, 2004. KERLINGER, Fred N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento conceitual. São Paulo (SP) Pedagogica e Universitária, 2003. Cálculo I 80 Ementa: Estudo de limite e continuidade, derivadas e suas aplicações. Estudo das integrais indefinidas e definidas, dos métodos de integração e suas aplicações.. Bibliografia Básica: HOFFMAN, Laurence D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 2.ed. Rio de Janeiro (RJ): Livraria Canuto 1990. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2001. STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2009. Bibliografia Complementar: BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo: cálculo diferencial- várias variáveis. São Paulo (SP): Edgar Blucher 1973. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 99/138 AYRES JR, Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. 3. ed. São Paulo (SP): Makron Books, 1994. DEBORAH, Hughes-Hallett. Cálculo e aplicações. São Paulo (SP): Edgar Blucher 1999. LARSON, Roland E.; HOSTETLER, Robert P. Cálculo com geometria analítica. 5.ed. Rio de janeiro: Livraria Canuto 1998. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro (RJ): Livros Técnicos e Científicos, 2000. Física I 80 Ementa: Unidades de Medidas. Movimento de uma Partícula em uma, duas e três dimensões. Leis de Newton; Aplicações das Leis de Newton; Forças gravitacionais; Trabalho e Energia; Forças conservativas, Energia Potencial; Conservação da Energia (Equação de Bernoulli); Sistemas de Várias Partículas. Centro de Massa; Estática. Laboratório: Experiências básicas sobre movimento, força e energia. . Bibliografia Básica: YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica . 10. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2006. 368 p. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica . 8. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2008. 349 p. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Basica: mecânica. 3. ed. São Paulo (SP): Edgar Blucher, 1981. Bibliografia Complementar: BORN, Max; AUGER, Pierre. Problema da física moderna. 2. ed. São Paulo (SP): Perspectiva 1990. 121 p. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas e termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. 793 p. GASPAR, Alberto. Física: mecânica. São Paulo (SP): Ática, 2000. 384 p. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Marc W.; YOUNG, Hugh D. Física: mecânica da partícula e dos corpos rígidos. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): JC, 1985. 251 p. PENTEADO, Paulo Cesar M. Física: conceitos e aplicações. São Paulo (SP): Moderna, 1998. 430 p. Probabilidade e Estatística 80 Ementa: Estudo das ideias básicas de probabilidades. Distribuições de Probabilidade. Análise de Regressão e Correlação lineares simples e Aplicações. Estatística Descritiva. Principais distribuições de frequência. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e probabilidade: exercícios resolvidos e propostos. 2.ed. São Paulo (SP): Atlas 1999. MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2002. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 100/138 HOFFMANN, Rodolfo; VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatística. São Paulo (SP): Atlas 1986. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2002. COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed. rev. e atual. São Paulo (SP): Edgar Blucher, 2002. BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. Florianópolis (SC): UFSC, 2011. DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. São Paulo (SP): Saraiva, 2011. Química Tecnológica Geral 80 Ementa: Ligações químicas: iônica, covalente, metálica, van der Waals, pontes de hidrogênio; Eletroquímica; Corrosão de materiais metálicos; Tensoativos; Combustão e Combustíveis. Laboratório: Experiências sobre Análise de misturas gasosas; Poder calorífico de combustíveis; Viscosidade de óleos lubrificantes; Pilhas e acumuladores; Obtenção e caracterização de revestimentos; Corrosão galvânica. Bibliografia Básica: BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1986. BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Quimica geral aplicada à engenharia. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2009. FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química: volume único. 4. ed. São Paulo (SP): Moderna, 2005. Bibliografia Complementar: MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgar Blucher, 1995. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: físico-química . 6. ed., rev. e amp. São Paulo (SP): Saraiva, 2001. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: química geral 1. 9. ed., rev. e amp. São Paulo: Saraiva, 2000. FONSECA, Martha Reis Marques da. Química integral: 2° grau. São Paulo (SP): FTD, 2001. FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente química 1: química geral. São Paulo (SP): FTD, 2001. DISCIPLINAS DO 3º PERÍODO Ciências Sociais 40 Ementa: As ciências sociais e o mundo contemporâneo. Indivíduo e sociedade. Cultura, alteridade e identidade. Trabalho, Sociedade e Desigualdade Social. Estado Moderno e sociedade industrial. Poder e ética. Bibliografia Básica: CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. 9. ed., rev. ampl. São Paulo (SP): Paz e Terra, 2006. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 101/138 SOUZA NETO, João Clemente de; LIBERAL, Márcia Mello Costa de. A Metamorfose do trabalho na era da globalização. São. Paulo (SP): Expressão e Arte, 2004. MAGNABOSCO, Maria Madalena. Identidade, alteridade e globalização: uma reflexão a partir do testemunho de Rigoberta Menchú . Psicologia : Ciência e Profissão, Brasília (DF) , v.22, n.1, p. 10-17, jan. 2002. Bibliografia Complementar: TOMAZI, Nelson Dacio ((Org.)). Iniciação à sociologia. 2. ed. São Paulo (SP): Atual, 2000. BASTIDE, Roger. Sociologia e psicanálise. São Paulo: USP, 1974. WEBER, Max. Max Weber: sociologia. 7. ed. São Paulo: Ática, 2005. SILVA, Josué Pereira da ((Org.)). Por uma sociologia do século XX. São Paulo (SP): Annablume, 2007. BOUDON, Raymond; BOURRICAUD, François. Dicionário crítico de sociologia. 2. ed. São Paulo (SP): Ática 2000. Algoritmos e Linguagens de Programação I 80 Ementa: Breve história da computação. Algoritmos: caracterização, notação, estruturas básicas. Computadores: unidades básicas, instruções, programa armazenado, endereçamento, programas em linguagem de máquina. Conceitos de linguagens algorítmicas: expressões, comandos seqüenciais, seletivos e repetitivos; entrada/saída; variáveis estruturadas, funções. Desenvolvimento e documentação de programas. Exemplos de processamento não-numérico. Laboratório: Extensa prática de programação e depuração de programas utilizando uma das linguagens de progtramação. Bibliografia Básica: CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. 9. ed., rev. ampl. São Paulo (SP): Paz e Terra, 2006. SOUZA NETO, João Clemente de; LIBERAL, Márcia Mello Costa de. A Metamorfose do trabalho na era da globalização. São. Paulo (SP): Expressão e Arte, 2004. MAGNABOSCO, Maria Madalena. Identidade, alteridade e globalização: uma reflexão a partir do testemunho de Rigoberta Menchú . Psicologia : Ciência e Profissão, Brasília (DF) , v.22, n.1, p. 10-17, jan. 2002. Bibliografia Complementar: TOMAZI, Nelson Dacio ((Org.)). Iniciação à sociologia. 2. ed. São Paulo (SP): Atual, 2000. BASTIDE, Roger. Sociologia e psicanálise. São Paulo: USP, 1974. WEBER, Max. Max Weber: sociologia. 7. ed. São Paulo: Ática, 2005. SILVA, Josué Pereira da ((Org.)). Por uma sociologia do século XX. São Paulo (SP): Annablume, 2007. BOUDON, Raymond; BOURRICAUD, François. Dicionário crítico de sociologia. 2. ed. São Paulo (SP): Ática 2000. Cálculo II 80 Ementa: Funções de várias variáveis; Integrais Múltiplas; Séries e Sequências numéricas e de potências e suas aplicações. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 102/138 Bibliografia Básica: GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B: funções de várias variáveis integrais duplas e triplas. São Paulo (SP): Makron Books, 1999. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2001. STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2009. Bibliografia Complementar: MARIA HELENA, Novais. Cálculo vetorial e geometria analítica. Brasília (DF): INL, 1973. PINTO, Diomara; MORGADO, Maria Cândida Ferreira. Cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis. Rio de Janeiro (RJ): UFRJ 1997. COURANT, Richard. Cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro (RJ): Globo S/A, 1952. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 2.ed. São Paulo: Harbra 1982. BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. São Paulo (SP): Makron Books, 2006. Cálculo III 40 Ementa: Campos vetoriais; Integrais de linha; Teorema Fundamental das integrais de linha; Teorema de Green; Rotacional e Divergente; Superfícies Parametrizadas e suas áreas; Teorema de Stokes; Teorema do Divergente; Números Complexos. Bibliografia Básica: CHURCHILL, Ruel V., Variáveis complexas e suas aplicações. Editora McGraw-Hill do Brasil e Editora da Universidade de São Paulo, SP, 1975. GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B: funções de várias variáveis integrais duplas e triplas. São Paulo (SP): Makron Books, 1999. STEWART, James. Cálculo. Vol 2. 6. ed. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2009. Bibliografia Complementar: TENENBLAT, K. Introdução à Geometria Diferencial. 2a. ed. São Paulo: Editora Blucher, 2008. v. 1. SOARES, Marcio G. , Cálculo em uma variável complexa, Coleção Matemática. Universitária, IMPA, 2009. SPIVAK, Michael. Cálculo em Variedades, Rio de Janeiro. Ciência Moderna. 2003 LIMA, E. Lages. Análise no Espaço RN, 2002, Ciências Exatas, Rio de Janeiro RJ. 2005. CARMO, M. Perdigão. Formas diferenciais e aplicac̦ ões. Instituto de Matemática Pura e Aplicada. 1983. Física II 80 Ementa: Entropia. Carga, força elétrica e campos elétricos, condutores e isolantes elétricos, corrente elétrica, diferença de potencial, tensão elétrica e força eletromotriz, resistência elétrica, lei de ohm e efeito Joule, rendimento. Laboratório: Experiências básicas sobre lei de Coulomb e campo elétrico, potencial elétrico, capacitores e dielétricos, corrente, resistência e força eletromotriz, circuitos e instrumentos de corrente contínua, força eletromotriz induzida e circuitos de corrente alternada. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 103/138 . Bibliografia Básica: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 6. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, ótica. 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: Eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2009. Bibliografia Complementar: FEYNMAN, Richard P. Física: em seis Lições. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Edidouro Publicações, 1999. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Marc W.; YOUNG, Hugh D. Física: ondas eletromagnéticas, óptica, física atômica. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): JC, 1985. TIPLER, Paul A.; LLEWELLYN, Ralph A. Física moderna. 3.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. GASPAR, Alberto. Física: eletromagnetismo, física moderna. São Paulo (SP): Ática, 2000. BONJORNO, José Roberto; BONJORNO, Regina Azenha; BONJORNO, Valter; RAMOS, Clinton Márcio. Temas de física: resolução de todos os exercícios. São Paulo (SP): FTD, 1994. Mecânica Geral 80 Ementa: Estática de corpo rígido: Equilíbrio de forças e momentos, e diagrama de corpo livre; Esforços em estruturas; Centróide, Centro de Massa e Centro de Gravidade; Momento de Inércia, Módulo de Resistência e Momento Polar de Inércia. Bibliografia Básica: KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo (SP): Edgard Blucher, 2000. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. Rio de Janeiro (RJ): Pearson Prentice Hall, 2011. BEER, Ferdinand P. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. Porto Alegre (RS): AMGH, 2012. Bibliografia Complementar: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica . 8. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2008. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo (SP): Érica, 2007. SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo (SP): Pearson education do Brasil, 2002. FRANÇA, Luis Novaes Ferreira. Mecânica geral. São Paulo (SP): Edgard Blucher, 2001. SILVEIRA, Benedito Fleury. Mecânica geral. 6. ed. São Paulo (SP): Nobel, 1977. Materiais para Engenharia 80 Ementa: Utilização de diferentes materiais: metálicos, cerâmicos, poliméricos, compósitos; conceituação de ciência e engenharia de materiais; aplicações dos diversos tipos de materiais; Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 104/138 relação entre tipos de ligações dos materiais e suas propriedades; Estrutura da matéria: estrutura dos sólidos: sólidos cristalinos: sólidos amorfos: sólidos parcialmente cristalinos; Defeitos em sólidos: defeitos puntiformes; defeitos de linha (discordâncias); Defeitos planos ou bidimensionais; Formação da microestrutura: Relação entre a microestrutura e propriedades do material; processamento dos materiais metálicos; processamento dos materiais cerâmicos; processamento dos materiais poliméricos. Bibliografia Básica: CALLISTER JR, William D., RETHWISCH David G. - Ciência e Engenharia de Materiais Uma Introdução. Editora Grupo GEN / LTC. 8 ed. 2012 VAN VLACK Lawrence H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. Editora Elsevier 1984. PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo (SP): Hemus, 2009. Bibliografia Complementar: ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2008. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1986. MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário . São Paulo: Edgar Blucher, 1995. LEMBO, Antônio. Química: realidade e contexto. São Paulo: Ática, 2000. BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Quimica geral aplicada à engenharia. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2009. DISCIPLINAS DO 4º PERÍODO Cálculo Numérico 80 Ementa: Erros de arredondamento; Zeros de funções: localização, determinação por métodos iterativos, precisão pré-fixada, zeros reais de polinômios; Sistemas de equações algébricas lineares: método de eliminação de Gauss, condensação pivotal, refinamento da solução, inversão de matrizes; método iterativo de Gauss-Seidel, critério das linhas e de Sassenfeld; Ajuste e Interpolação. Bibliografia Básica: HUMES, A. F. P. C.; MELO, I. S. H.; YOSHIDA, L. K.;MARTINS, W. T. Noções de Cálculo numérico. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. MIRSHAWKA, Victor. Cálculo numérico. 2.ed. São Paulo: Nobel 1982. RUGGIERO, Márcia A. Gomes. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo (SP): Makron Books, 1988. Bibliografia Complementar: FARRER, Harry. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Livraria Canuto, 1989. GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: Livraria Canuto, 1985. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 105/138 MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática: temas e metas- conjuntos numéricos e funções. 2.ed. São Paulo (SP): Atual 1988. BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo (SP): Harbra, 1987c. FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2006. Circuitos Elétricos I 80 Ementa: Grandezas elétricas, instrumentos e métodos para medição de grandezas elétricas; fontes controladas, circuitos de corrente continua, leis fundamentais de circuitos elétricos, teoremas de circuitos. Elementos armazenadores de energia. Estudo de transitório de circuitos elétricos de primeira e segunda ordem. Bibliografia Básica: JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2008. ORSINI, L. Q.; CONSONNI, Denise. Curso de circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo (SP): Edgar Blucher, 2002. JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2008. Bibliografia Complementar: ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O.. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2003. SAY, M. G. Eletricidade geral: fundamentos. São Paulo (SP): Hemus, 2004. CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24.ed. São Paulo (SP): Érica, 2008. TUCCI, Wilson J.; BRANDASSI, Ademir E. Circuitos básicos em eletricidade e eletrônica. São Paulo (SP): Nobel, 1980. BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2004. Equações Diferenciais 80 Ementa: Equações diferenciais ordinárias. Noções da transformada de Laplace. Sistema de equações diferenciais ordinárias lineares. Equações diferenciais lineares. Séries de Taylor. Séries Fourier. Bibliografia Básica: ZILL, Dennis; CULLEN, Michael S. Equações Diferenciais, Vol 2. 3 ed. São Paulo, SP. Pearson, 2000. DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. FIGUEIREDO, Djairo Guedes de; NEVES, Aloisio Freiria. Equações Diferenciais Aplicadas. Rio de Janeiro, IMPA, CNPq, 1997. Bibliografia Complementar: HIRCH M.W., SMALE S., Differencial Equations, Dynamical Systems and Linear Algebra, Acad. Press, 1974. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 106/138 PERKO Lawrence. Differential Equations and Dynamical Systems, Springer, New York, 2001. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Vol 1 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2001. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Vol 2 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2001. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Vol 31 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2001. Física III 80 Ementa: Campo magnético: princípios e definições: Movimento de cargas em campos magnéticos; Lei de Ampere; Lei da Indução de Faraday; Indutância: capacitores e indutores, circuitos RL; Magnetismo; Lei de Gauss; Propriedades Magnéticas da Matéria; Oscilações Eletromagnéticas: Correntes Alternadas; Equações de Maxwell. Laboratório: Experiências sobre interferência eletromagnética, campo magnético de uma corrente e forças magnéticas, correntes e correntes alternadas. Bibliografia Básica: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2009. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: Eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2009. HAYT JUNIOR, Willian H. Eletromagnetismo. 7. ed. Porto Alegre (RS): AMGH, 2010. Bibliografia Complementar: NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Basica: eletromagnetismo. São Paulo (SP): Edgar Blucher, 1997. TIPLER, Paul A.; LLEWELLYN, Ralph A. Física moderna. 3.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. GASPAR, Alberto. Física: eletromagnetismo, física moderna. São Paulo (SP): Ática, 2000. BONJORNO, José Roberto; BONJORNO, Regina Azenha; BONJORNO, Valter; RAMOS, Clinton Márcio. Temas de física: resolução de todos os exercícios. São Paulo (SP): FTD, 1994. FEYNMAN, Richard P. Física: em seis Lições. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Edidouro Publicações, 1999. Ondas 40 Ementa: Movimento harmônico. Oscilador harmônico simples angular. Movimento circular uniforme. Ressonância. Ondas. Acústica. Bibliografia Básica: RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. 8 ed, V.2. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Física 2: mecânica . 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 368 p. 2006. SEARS, F; ZEMANSKI, M. Física. Vol.2, Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1973. Bibliografia Complementar: Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 107/138 MARQUES, G. C. Física: Tendências e Perspectivas. São Paulo: Livraria da Física, 2005. HAYT. J. R. Eletromagnetismo. 4. ed. Vol.2 São Paulo: Editora LTC, 1994. TlPLER. Paul A. Mecânica: oscilações e ondas termodinâmicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. TIPLER, Paul A.; LLEWELLYN, Ralph A. Física moderna. 3.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. CAVALCANTE, M. A.; TAVOLARO, C. R. C. Física moderna experimental. 2. ed. São Paulo: 6-Editora Manole, 2007. Termodinâmica 40 Ementa: Temperatura: Termômetros, Lei zero da termodinâmica, Escalas de temperaturas, Dilatação térmica, Calor, Capacidade térmica e calor específico, Calorimetria, Trabalho associado a variação de volume, A primeira lei da termodinâmica, Aplicações da primeira lei da termodinâmica, Condução, convecção e irradiação.A teoria cinética dos gases: O número de Avogrado, Gases ideais, Pressão, volume e temperatura, Energia cinética de translação, Livre caminho médio, Velocidade média, velocidade média quadrática e velocidade mais provável, Calor específico molar de um gás ideal, Graus de liberdade e Expansão adiabática de um gás. Entropia e a segunda lei da termodinâmica: Processos irreversíveis e entropia, variação da entropia, A segunda lei da termodinâmica, Ciclo de Carnot, Motores e Refrigeradores. Bibliografia Básica: RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. 8 ed, V.2. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Física 2: mecânica . 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 368 p. 2006. SEARS, F; ZEMANSKI, M. Física. Vol.2, Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1973. Bibliografia Complementar: MARQUES, G. C. Física: Tendências e Perspectivas. São Paulo: Livraria da Física, 2005. HAYT. J. R. Eletromagnetismo. 4. ed. Vol.2 São Paulo: Editora LTC, 1994. TlPLER. Paul A. Mecânica: oscilações e ondas termodinâmicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. 8 ed, V.3. CAVALCANTE, M. A.; TAVOLARO, C. R. C. Física moderna experimental. 2. ed. São Paulo: 6-Editora Manole, 2007. CAMPOS, A. A. Física Experimental da Universidade. Belo Horizonte: UFMG, 2007. Resistência dos Materiais I 80 Ementa: Conceitos da Resistência dos Materiais; propriedades mecânicas dos materiais; Tração, compressão e cisalhamento; Análise de tensões e deformações. . Bibliografia Básica: HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro (RJ): Pearson, 2010. BEER, Ferdinand P. e JONHSTON, E. Russel. Resistência dos materiais. Trad. Pereira, Celso D. M. São Paulo: Editora Makron Books, 2004. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 108/138 BOTELHO,Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. São Paulo (SP): Blucher, 2008. Bibliografia Complementar: KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo (SP): Edgard Blucher, 2000. POPOV, Egor Paul. Engineering mechanics of solids. 2. ed. New Jersey (USA): Prentice Hall, 1998. SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo (SP): Pearson education do Brasil, 2002. DI BLASI, Clésio Gabriel. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro (RJ): Freitas Bastos, 1990. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. Rio de Janeiro (RJ): Pearson Prentice Hall, 2011. DISCIPLINAS DO 5º PERÍODO Fenômeno de Transportes 80 Ementa: Definição de fenômenos de transferência; conceitos fundamentais; características e propriedades dos fluidos; estática dos fluídos; conservação de massa e de energia; equação de Bernoulli; perda de carga. Fundamentos de transferência de calor. Fundamentos de transferência de massa. Laboratório: Determinação da massa específica e peso específico; Verificação da pressão estática á baixa pressão; Verificação da pressão estática á alta pressão; Determinação da velocidade à baixa pressão no tubo de Pitot; Determinação da velocidade à alta pressão no tubo de Prandtl; Determinação da vazão no tubo Diafragma; Calibração do tubo Venturi; Empuxo e flutuação. Bibliografia Básica: BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson, 2005. WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. 4. ed. Rio de janeiro: McGraw-Hill, c1999. POTTER, Merle C.; WIGGERT, D. C.; HONDZO, Midhat. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. Bibliografia Complementar: FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, c1998. MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. SISSON L. E., PITTS D.R. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1996. WELTY, J. R.; WICKS, C. E.; WILSON, R. E. Fundamentals of Momentum, heat and Mass Transfer. 3ª ed., New York: John Wiley & Sons Inc., 1984. MCCABE, W. L. & SMITH, J.C. Unit operations of chemical engineering. 5.ed. McGrawHill, 1993. Pesquisa Operacional 40 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 109/138 Ementa: Introdução à Programação Linear, Modelos de Redes, Teoria dos Jogos, Análise de Decisão, Simulação de Monte Carlo. Bibliografia Básica: EHRLICH, Pierre Jacques. Pesquisa operacional: curso introdutório. 5. ed. São Paulo (SP): Atlas 1985. SILVA, Ermes Medeiros da. Pesquisa operacional: Programação linear , simulação. 3. ed. São Paulo (SP): Atlas, 1998. HILLIER, Frederick S.; LIEBERMAN, Gerald J. Introdução à pesquisa operacional. 8. ed. Porto Alegre (RS): AMGH, 2010. Bibliografia Complementar: WEBER, Jean E. Matemática para economia e administração. 2. ed. São Paulo (SP): Harbra 1986. DARCI SANTOS, Prado. Programação linear. Belo Horizonte (MG): Desenvolvimento Gerencial 1999. SHAMBLIN, James E. Pesquisa operacional: uma abordagem básica. São Paulo: Atlas S/A 1979. BRONSON, Richard. Pesquisa operacional. São Paulo: Mc Graw - Hill, 1985. ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de decisões. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2010. Redes de Computadores 80 Ementa: Redes de computadores e a Internet. Modelo ISO-OSI. Camada de aplicação. Camada de transporte. Camada de rede. Camada de enlace de dados e redes locais. Redes sem fio e redes móveis. Redes multimídia. Segurança em redes de computadores. Gerenciamento de redes de computadores. Bibliografia Básica: KUROSE, JAMES E.; ROSS, KEITH W., Redes de Computadores e a Internet: uma Abordagem Top-Down, 3ª Edição, Pearson / Prentice Hall, 2005. TANENBAUM, ANDREW S.; WETHERAL, Redes de Computadores, 5ª Edição, Editora Campus, 2011. STALLINGS, WILLIAN, Redes e Sistemas de Comunicação de Dados, 1ª Edição, Editora Campus, 2005. Bibliografia Complementar: COMER, DOUGLAS E., Redes de Computadores e Internet, 4ª Edição, Artmed, 2007. DANTAS, MARIO, Tecnologia de Redes de Comunicação e Computadores, Axcel, 2002. MORAES, ALEXANDRE F., Redes de Computadores - Fundamentos, 6ª Edição, Editora Érica, 2008. PETERSON, LARRY; BRUCE S. DAVIE, Redes de Computadores - Uma Abordagem de Sistemas - 5ª Edição, Editora Campus, 2013. GOUVEIA, JOSÉ; MAGALHÃES, ALBERTO, Redes de Computadores, 1ª Edição, Editora LTC (Grupo GEN), 2007. DISCIPLINAS DO 6º PERÍODO Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 110/138 Conversão Eletromecânica de Energia I 80 Ementa: Introdução à conversão eletromecânica de energia e transdutores. Transformadores. Relações eletromecânicas. Relações de energia: aplicações ao cálculo de forças e conjugados dos conversores eletromecânicos. Geradores e motores síncronos polifásicos. Motores e geradores assíncronos. Motores e geradores de tensão contínua. Bibliografia Básica: FALCONE, ÁURIO, G., Eletromecânica – Volume 1, 1ª Edição, Editora Edgard Blücher, 1979. FALCONE, ÁURIO, G., Eletromecânica – Volume 2, 1ª Edição, Editora Edgard Blücher, 1979. DEL TORO, VINCENT, Fundamentos de Máquinas Elétricas, 1ª Edição, LTC, 1994. Bibliografia Complementar: FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. Máquinas Elétricas, 6ª Edição, Bookman, 2006. CARVALHO, GERALDO. Máquinas Elétricas – Teoria e Ensaios, 1ª Edição, Érica, 2006. SIMONE, GILIO A.; CREPPE, RENATO C., Conversão Eletromecânica de Energia – Uma Introdução ao Estudo, Editora Érica, 1999. ROCHA PINTO, JOEL, Conversão Eletromecânica de Energia, 1ª Edição, Editora Biblioteca 24 horas, 2011. SOARES, RONALDO A., Conversão Eletromecânica de Energia, 2ª Edição, Editora Abeu, 2010. Conceitos de Comunicação 80 Ementa: Introdução aos sinais: Transformada de Fourier e suas propriedades. Análise e transmissão de sinais: densidade espectral de potência. Modulação em amplitude (AM): DSB (double-side band), QAM (quadrature amplitude modulation) e SSB (single-side band). Modulação em ângulo ou exponencial (FM e PM): geração de ondas FM, demodulação FM e receptor FM. Bibliografia Básica: CARVALHO, ROGÉRIO M., Comunicações Analógicas e Digitais, 1ª Edição, Editora LTC, 2009. LATHI, B.P.; DING, ZHI, Sistemas de Comunicações Analógicos e Digitais Modernos, 4ª Edição, LTC, 2012. HAYKIN, SIMON; MOHER, MICHAEL, Introdução aos Sistemas de Comunicação, 2a Edição, Artmed, 2008. Bibliografia Complementar: HAYKIN, SIMON, Sistemas de Comunicação – Analógicos e Digitais, 4ª Edição, Bookman Companhia Editora, 2004. PROAKIS, JOHN, G.; SALEHI, MASOUDI, Communication Systems Engineering, 2nd Edition, Pearson, 2002. LATHI, B.P., Modern Digital and Analog Communication Systems, 3rd Edition, Oxford USA Trade, 1998. HAYKIN, SIMON; MOHER, MICHEL, Sistemas de Comunicação, 5ª Edição, Bookman Companhia Editora, 2011. LATHI, B.P.; DING, ZHI, Sistemas de Comunicações Analógicos e Digitais Modernos, 4ª Edição, LTC, 2012. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 111/138 CARVALHO, ROGÉRIO M., Comunicações Analógicas e Digitais, 1ª Edição, Editora LTC, 2009. CARLSON, A. BRUCE, CRILLY, PAUL B., RUTLEDGE, JANET C., Communication Systems, 4th Edition, McGraw-Hill Professional, 2001. Eletrônica Analógica I 80 Ementa: Introdução à eletrônica; amplificadores operacionais; diodos; transistores de efeito de campo; transistores bipolares de junção. Circuitos integrados para amplificadores de um único estágio; amplificadores diferenciais e de múltiplos estágios; realimentação. Bibliografia Básica: SEDRA, ADEL S., Microeletrônica, 5ª Edição, Pearson / Prentice Hall, 2007. BOVLESTAD, ROBERT L., NASHELSKY, LOUIS, Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, 8ª Edição, Pearson / Prentice Hall, 2004. SANTOS, EDVAL J.P., Eletrônica Analógica Integrada e Aplicações, 1ª Edição, Livraria da Física, 2011. Bibliografia Complementar: CRUZ, EDUARDO C. A.; CHOUERI JR, SALOMÃO, Eletrônica Aplicada, 1ª Edição, Editora Érika, 2007. PERTENCE JR., ANTÔNIO, Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos, 6ª Edição, Bookman, 2003. CRUZ, EDUARDO C. A.; CHOUERI JR., SALOMÃO, Eletrônica Aplicada, 1ª Edição, Editora Érica, 2007. US NAVY, Curso Completo de Eletrônica, Editora Hemus, 2004. CARVALHO, ROGÉRIO M., Comunicações Analógicas e Digitais, 1ª Edição, Editora LTC, 2009. Eletromagnetismo I 80 Ementa: Análise Vetorial. Densidade de fluxo elétrico, lei de Gauss e divergência. Energia e potencial. Condutores, dielétricos e capacitância. Equações de Poisson e de Laplace. Campo magnético estacionário. Forças magnéticas, materiais e indutância. Campos variantes no tempo e equações de Maxwel. Introdução às linhas de transmissão. Bibliografia Básica: HAYT JR., WILLIAM H., Eletromagnetismo, 8ª Edição, McGraw Hill - Artmed, 2013. EDMINISTER, JOSEPH A.; NAHVI, MAHMOOD, Eletromagnetismo, 3ª Edição, Editora Bookman, 2012. SADKU, MATTHEW N. O., Elementos de Eletromagnetismo, 5ª edição, Bookman, 2012. Bibliografia Complementar: WENTWORTH, STUAR T. M., Fundamentos de Eletromagnetismo, 1ª Edição, Editora LTC, 2006. UBLABY, FAWWAZ T., Eletromagnetismo para Engenheiros, 1ª Edição, Editora LTC, 2006. NOTAROS, BRANISLAV M., Eletromagnetismo, Pearson / Prentice Hall, 1ª Edição, 2012. COSTA, EDUARD M. M., Eletromagnetismo – Teoria, Exercícios Resolvidos e Experimentos Práticos, 1ª Edição, Editora Ciência Moderna, 2009. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 112/138 BELMIRO, WOLSKI, Fundamentos de Eletromagnetismo, 1ª Edição, Editora Imperial Novomilênio, 2005. Eletrônica Digital I 80 Ementa: Sistemas de numeração e códigos. Circuitos lógicos. Circuitos lógicos combinatórios. Flip-Flops. Aritmética Digital. Contadores e registradores. Famílias lógicas e circuitos integrados. Circuitos lógicos MSI. Bibliografia Básica: TOCCI, RONALD J., WIDMER, NEAL S., MOSS, GREGORY L., Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações, 11ª Edição, Pearson / Prentice Hall, 2011. CAPUANO, FRANCISCO G., IDOETA, IVAN V., Elementos de Eletrônica Digital, 40ª Edição, Editora Érica, 2007. VAHID, FRANK, Sistemas Digitais: Projetos, Otimização e HDLS, 1a Edição, Editora Bookman, 2008. Bibliografia Complementar: BIGNELL, JAMES W.; DONOVAN, ROBERT, Eletrônica Digital, 1a Edição, Editora CENGAGE, 2009. GARUE, SERGIO, Eletrônica Digital: Circuitos e Tecnologia, Editora Hemus, 2004. ZELENOVSKY, RICARDO; MENDONÇA, ALEXANDRE, Eletrônica Digital, 1a Edição, MZ Editora, 2009. HEXSEL, ROBERTO A., Sistemas Digitais e Microprocessadores, 1a Edição, Editora UFPR, 2012. GARCIA, PAULO A., MARTINI, JOSE S. C., Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório, 1ª Edição, Editora Érica, 2006. Sinais e Sistemas 80 Ementa: Conceitos básicos da teoria de sinas e sistemas. Modelos no domínio do tempo de sistemas lineares invariantes no tempo (LIT) contínuos. Modelos de sistemas LIT no domínio de frequência. Análise de sistemas LIT de tempo contínuo com Transformada de Laplace. Convolução e resposta ao impulso. Gráficos de Bode. O espectro de sinais discretos. Transformada Z. Sistemas LIT de tempo discreto. Bibliografia Básica: GIROD, BERND, RABENSTEIN, RUDOLF e STENGER, ALEXANDER, Sinais e Sistemas, 1ª Edição, Editora LTC, 2003. HSU, HWEI, Sinais e Sistemas, 2a Edição, Bookman Companhia Editora, 2011. HAYKIN, SIMON S., VEEN, BARRY V., Sinais e Sistemas, Bookman Companhia Editora, 2000. Bibliografia Complementar: LATHI, B. P., Sinais e Sistemas Lineares, 2ª Edição, Editora Bookman, 2006. VOPPENHEIM, ALAN., WILLSKY, ALAN S., Signals & Systems, 2nd Edition, Prentice Hall, 1997. NAWAB, S.H.; OPPENHEIM, A.V.; WILLSKY, A.S., Sistemas e Sinais, 2a Edição, Prentice Hall Brasil, 2010. ROBERTS, M.J., Fundamentos de Sistemas e Sinais, 1a Edição, McGraw Hill, 2009. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 113/138 LOURTIE, ISABEL, Sinais e Sistemas, 2a Edição, Escolar Editora / Zamboni, 2002. DISCIPLINAS DO 7º PERÍODO Eletrônica Analógica II 40 Ementa: Circuito amplificador operacional e conversores de dados; circuitos lógicos CMOS. Memória e circuitos digitais avançados; filtros e amplificadores sintonizados; geradores de sinais e circuitos formadores de onda; estágios de saída e amplificadores de potência. Bibliografia Básica: SEDRA, ADEL S., Microeletrônica, 5ª Edição, Pearson / Prentice Hall, 2007. BOVLESTAD, ROBERT L., NASHELSKY, LOUIS, Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, 8ª Edição, Pearson / Prentice Hall, 2004. SANTOS, EDVAL J.P., Eletrônica Analógica Integrada e Aplicações, 1ª Edição, Livraria da Física, 2011. Bibliografia Complementar: AGARWAL, Anant; LANG, Jeffrey H.. Foundations of analog and digital electronic circuits. Amsterdam: Elsevier, 2006. PERTENCE JR., ANTÔNIO, Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos, 6ª Edição, Bookman, 2003. CRUZ, EDUARDO C. A.; CHOUERI JR., SALOMÃO, Eletrônica Aplicada, 1ª Edição, Editora Érica, 2007. US NAVY, Curso Completo de Eletrônica, Editora Hemus, 2004. CAPUANO, FRANCISCO G. e MARINO, MARIA A. M., Laboratório de Eletricidade e Eletrônica, Editora Érica, 1990. Eletrônica Digital II 40 Ementa: Projeto de sistema digital usando HDL. Interface com o mundo analógico. Dispositivos de memória. Arquitetura de dispositivos lógicos programáveis. Bibliografia Básica: TOCCI, RONALD J., WIDMER, NEAL S., MOSS, GREGORY L., Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações, 11ª Edição, Pearson / Prentice Hall, 2011. CAPUANO, FRANCISCO G., IDOETA, IVAN V., Elementos de Eletrônica Digital, 40ª Edição, Editora Érica, 2007. VAHID, FRANK, Sistemas Digitais: Projetos, Otimização e HDLS, 1a Edição, Editora Bookman, 2008. Bibliografia Complementar: BIGNELL, JAMES W.; DONOVAN, ROBERT, Eletrônica Digital, 1a Edição, Editora CENGAGE, 2009. GARUE, SERGIO, Eletrônica Digital: Circuitos e Tecnologia, Editora Hemus, 2004. ZELENOVSKY, RICARDO; MENDONÇA, ALEXANDRE, Eletrônica Digital, 1a Edição, MZ Editora, 2009. HEXSEL, ROBERTO A., Sistemas Digitais e Microprocessadores, 1a Edição, Editora UFPR, 2012. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 114/138 GARCIA, PAULO A., MARTINI, JOSE S. C., Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório, 1ª Edição, Editora Érica, 2006. Laboratório de Eletrônica Analógica 40 Ementa: Experiências em laboratório abortando os seguintes tópicos: Retificação e filtragem capacitiva. Diodo Zener. Estabilização. Circuitos ceifadores e grampeadores. Multiplicadores de tensão. Transistor, polarização de transistor e transistor como chaves. Amplificador de pequenos sinais, de múltiplos estágios e de potência. Conexão Darlington. Fonte de tensão e fonte de corrente. Fontes Chaveadas. Simulação de circuitos eletrônicos com Proteus. Bibliografia Básica: SEDRA, ADEL S., Microeletrônica, 5ª Edição, Pearson / Prentice Hall, 2007. BOVLESTAD, ROBERT L., NASHELSKY, LOUIS, Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, 8ª Edição, Pearson / Prentice Hall, 2004. CAPUANO, FRANCISCO G. e MARINO, MARIA A. M., Laboratório de Eletricidade e Eletrônica, Editora Érica, 1990. Bibliografia Complementar: AGARWAL, Anant; LANG, Jeffrey H. Foundations of analog and digital electronic circuits. Amsterdam: Elsevier, 2006 PERTENCE JR., ANTÔNIO, Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos, 6ª Edição, Bookman, 2003. SANTOS, EDVAL J.P., Eletrônica Analógica Integrada e Aplicações, 1ª Edição, Livraria da Física, 2011. CRUZ, EDUARDO C. A.; CHOUERI JR., SALOMÃO, Eletrônica Aplicada, 1ª Edição, Editora Érica, 2007. US NAVY, Curso Completo de Eletrônica, Editora Hemus, 2004. Laboratório de Eletrônica Digital 40 Ementa: Experiências em laboratório abortando os seguintes tópicos: Portas lógicas e famílias de componentes. Circuitos combinacionais. Circuitos aritméticos. Multiplexadores e demultiplexadores. Flip-flops e registradores. Contadores. Circuitos sequências síncronos. Memórias. Circuitos digitais mais complexos. Conversores A/D e D/A. Lógica programável. Ferramentas de projeto e simulação de sistemas digitais. Pode ser utilizada ferramenta de projeto e simulação de circuitos digitais. Bibliografia Básica: TOCCI, RONALD J., WIDMER, NEAL S., MOSS, GREGORY L., Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações, 11ª Edição, Pearson / Prentice Hall, 2011. CAPUANO, FRANCISCO G., IDOETA, IVAN V., Elementos de Eletrônica Digital, 40ª Edição, Editora Érica, 2007. GARCIA, PAULO A., MARTINI, JOSE S. C., Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório, 1ª Edição, Editora Érica, 2006. Bibliografia Complementar: BIGNELL, JAMES W.; DONOVAN, ROBERT, Eletrônica Digital, 1a Edição, Editora CENGAGE, 2009. GARUE, SERGIO, Eletrônica Digital: Circuitos e Tecnologia, Editora Hemus, 2004. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 115/138 ZELENOVSKY, RICARDO; MENDONÇA, ALEXANDRE, Eletrônica Digital, 1a Edição, MZ Editora, 2009. HEXSEL, ROBERTO A., Sistemas Digitais e Microprocessadores, 1a Edição, Editora UFPR, 2012. VAHID, FRANK, Sistemas Digitais: Projetos, Otimização e HDLS, 1a Edição, Editora Bookman, 2008. Controle I 80 Ementa: Conceitos básicos de engenharia de controle. Controle em malha fechada. Modelagem de sistemas físicos. Análise de resposta transitória e regime estacionário. Análise do lugar das raízes. Análise de respostas em frequência. Análise e projeto de sistemas de controle. Bibliografia Básica: OGATA, KATSUHIKO, Engenharia de Controle Moderno, Prentice Hall do Brasil, 5ª Edição, Prentice Hall do Brasil, 2010. DORF, RICHARD C., BISHOP, ROBERT H., Sistemas de Controle Modernos, 12a Edição, LTC, 2013. FRANKLIN, G.F.; POWELL, J.D.; ABBAS EMAMI-NAEINI, Sistemas de Controle para Engenharia, 6ª Edição, Bookman, 2013. Bibliografia Complementar: NISE, NORMAM S., Engenharia de Sistemas de Controle, LTC, 6ª Edição, 2012. OGATA, KATSUHIKO, Matlab for Control Engineers, 1ª Edição, Prentice Hall, 2007. FRANKLIN, GENE, Feedback Control of Dynamic Systems, 5th Edition, Pearson, 2005. FRANKLIN, GENE, Digital Control of Dynamic Systems, 3th Edition, Addison Wesley, 1997. HARBOR, R.D.; PHILLIPS, C.L., Sistemas de Controle e Realimentação, 1a Edição, Makron, 1996. Conversão Eletromecânica de Energia II 80 Ementa: Princípios Básicos das Máquinas Rotativas; Máquinas Polifásicas de Indução; Máquinas Monofásicas de Indução. Bibliografia Básica: HAYT JUNIOR, Willian H.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. 6. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2003. DEL TORO, Vicent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1994. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas. Porto Alegre (RS): Bookman, 2006. Bibliografia Complementar: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 6. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: Eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2009. GASPAR, Alberto. Física: eletromagnetismo, física moderna. São Paulo (SP): Ática, 2000. ELETROMAGNETISMO para engenheiros: com aplicações a sistemas digitais e interferência eletromagnética. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 116/138 SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo. Porto Alegre (RS): Bookman, 2012. Planejamento Estratégico 40 Ementa: Introdução ao Pensamento Complexo e à Tomada de Decisão; Introdução ao Planejamento Estratégico; As Estratégias; Gestão Estratégica Bibliografia Básica: SILVA, Helton Haddad Carneiro da. Planejamento estratégico de marketing. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ): FGV, 2006. CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson, 2010. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 31. ed. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar: GARETH, Morgan. Imagens da organização. São Paulo (SP): Atlas, 1996. MINTZBERG, Henry. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre (RS): Bookeseller, 1998. MINTZBERG, Henry; QUINN, James Brian. O processo da estratégia. 3. ed. Porto Alegre (RS): Bookeseller, 2001. MINTZBERG, Henry. Ascensão e queda do planejamento estratégico. Porto Alegre (RS): Bookman, 2004. DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo (SP): Pioneira, 2003. Contabilidade Geral 40 Ementa: Conceito básico de Contabilidade e seus elementos básicos de constituição do Patrimônio e seus usuários, envolvendo o que é cobrado no CPC 13 NBC-TG-13. Conceito, elementos e nomenclatura da conta. Plano de contas, elaboração e nomenclatura. Livros básicos de escriturações. Conceito de receitas, despesas, custos, investimentos e gastos - CPC 30 - NBC-TG 30. Apuração simplificada do resultado do período. Estruturação do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício, observando o CPC 00 - NBC-TG com Resolução do CFC 1.374/2011. Bibliografia Básica: CONTABILIDADE introdutória. 7.ed. São Paulo (SP): Atlas, 1986. CONTABILIDADE introdutória: livro de exercícios. 7. ed. São Paulo (SP): Atlas, 1986. GRECO, Alvisio; AREND, Lauro. Contabilidade: teoria e prática básicas. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Bibliografia Complementar: PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica. 3.ed. São Paulo: Atlas S/A, 1989. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade: Para não contadores. São Paulo (SP): Atlas 1998. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 5.ed. São Paulo (SP): Atlas 2000. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 117/138 MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2003. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2012 DISCIPLINAS DO 8º PERÍODO Acionamentos Elétricos 40 Ementa: Motores elétricos. Diagramas elétricos. Transformadores. Sistemas de distribuição de energia para motores. Dispositivos de acionamento de motores. Contatores. Dispositivos de partidas de motores. Uso de eletrônica para o acionamento de motores. Bibliografia Básica: PETRUZELLA, FRANK, Motores Elétricos e Acionamentos, 1ª Edição, McGraw Hill, 2013. FRANCHI, CLAITON M., Acionamentos Elétricos, 4ª Edição, Editora Érica, 2008. BIM, EDSON, Máquinas Elétricas e Acionamentos, 2a Edição, Editora Campus, 2012. Bibliografia Complementar: STEPHAN, RICHARD M., Acionamentos, Comandos e Controle de Máquinas Elétricas, 1ª Edição, Ciência Moderna, 2013. NASCIMENTO, G., Comandos Elétricos – Teoria e Atividades, 1ª Edição, Editora Érica, 2011. FRANCHI, CLAITON M., Inversores de Frequência – Teoria e Aplicações, 1ª Edição, Editora Érica, 2008. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. Máquinas Elétricas, 6ª Edição, Bookman, 2006. CARVALHO, GERALDO. Máquinas Elétricas – Teoria e Ensaios, 1ª Edição, Érica, 2006. Transmissão de Energia Elétrica 80 Ementa: Conceitos de sistemas de energia elétrica. Modelos monofásicos de componentes para regime permanente. Fluxo de potência e estimação de estado. Operação do sistema de transmissão. Modelos trifásicos lineares e não lineares de componentes. Análise de faltas e proteção de sistemas elétricos. Controle e estabilidade de tensão e frequência. Fluxo de potência trifásico e análise harmônica. Análise de transitórios eletromagnéticos Bibliografia Básica: CANIZARES, C.; GOMEZ-EXPOSITO, A.; CONEJO, A.S., Sistemas de Energia Elétrica Análise e Operação, 1ª Edição, LTC, 2011. MONTICELLI, ALCIR; GARCIA, ARIOVALDO, Introdução a Sistemas de Energia Elétrica, 2ª Edição, Editora da Unicamp, 2011. CAMARGO, C. C. B., Transmissão de Energia Elétrica, 1ª Edição, Editora da UFSC, 2006. Bibliografia Complementar: CHUDNOVSKY, B.H., Electrical Power Transmission and Distribution, 1st Edition, Taylor & Francis USA, 2012. Energia Elétrica - Qualidade e Eficiência Para Aplicações Industriais - 2013 MARTINHO, EDSON, Distúrbios da Energia Elétrica, 1ª Edição, Editora Érica, 2009. PANSINI, A.J., Guide to Electrical Power Distribution Systems, 6th Edition, CRC Press, 2005. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 118/138 CRUZ, E.C.A.; ANICETO, L.A., Instalações Elétricas – Fundamentos, Práticas e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais, 1ª Edição, Editora Érica, 2011. Instalações Elétricas Prediais 80 Ementa: Fornecimento de energia elétrica: tensões, custo. Iluminação: luminotécnica, lâmpadas e luminárias. Pontos de consumo: tomadas, condicionadores de ar, bombas, aquecedores, elevadores. Condutores elétricos de baixa tensão. Dimensionamento, proteção e controle de circuitos elétricos: aterramento, comandos. Diagramas elétricos. Cálculo de demanda. Instalação de motores. Para-raios e proteção contra descargas atmosféricas. Bibliografia Básica: LIMA FILHO, DOMINGOS LEITE, Projetos de Instalações Elétricas Prediais, 12ª Edição, Editora Érica, 2011. CAVALIN, GERALDO; CERVELIN, SEVERINO, Instalações Elétricas Prediais, 21ª Edição, Editora Érica, 2011. NISKIER, JULIO; MACINTYRE, ARCHIBALD J., Instalações Elétricas, 6a Edição, Editora LTC (Grupo GEN), 2013. Bibliografia Complementar: NEGRISOLI, MANUEL E.M., Instalações Elétricas: Projetos Prediais em Baixa Tensão, 3ª Edição, Editora Edgard Blucher, 1987. CRUZ, E.C.A.; ANICETO, L.A., Instalações Elétricas – Fundamentos, Práticas e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais, 1a Edição, Editora Érica, 2011. NISKIER, JULIO, Manual de Instalações Elétricas, 1a Edição, Editora LTC (Grupo GEN), 2005. CREDER, HÉLIO, Instalações Elétricas, 15ª Edição, Editora LTC (Grupo GEN), 2007. NERY, NORBERTO, Instalações Elétricas – Princípios e Aplicações, 1ª Edição, Editora Érica, 2011. Eletrônica de Potência 80 Ementa: Introdução à eletrônica de potência. Diodos e transistores de potência. Tiristores. Resistores monofásicos não-controlados. Retificadores monofásicos controlados. Retificadores trifásicos não-controlados e controlados. Choppers DC. Inversores. Controlador de tensão AC. Chaves estáticas. Bibliografia Básica: ASHFAQ, AHMED, Eletrônica de Potência, 1ª Edição, Pearson / Prentice-Hall Brasil, 2000. ARRABAÇA, D.A.; GIMENEZ, S.P., Eletrônica de Potência: Conversores de Energia – CA/CC - Teoria, Prática e Simulação, 1ª Edição, Editora Érica, 2011. HART, D.W., Eletrônica de Potência – Análise e Projetos de Circuitos, 1ª Edição, Editora McGraw Hill - Artmed, 2011. Bibliografia Complementar: CAPELLI, ALEXANDRE, Eletrônica de Potência, 1ª Edição, Antenna Edições Técnicas, 2006. RASHID, MUHAMMAD H.; LUO, FANG L.; HONG, YE, Digital Power Electronics and Applications, 1ª Edição, Elsevier, 2005. MOHAN, N., UNDELAND, T., ROBBINS, W.P., Power Electronics: Converters, Applications and Design, 3nd Edition, IE-Wiley and Sons, 2002. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 119/138 CHAKRABORTY, S.; KRAMER, W.E.; SIMOES, M.G., Power Electronics for Renewable and Distributed Energy Systems, 1st Edition, Springer, 2013. KAZSMIERKOWSKI, MARIAN P.; KRISHNAN, RAMU; IRWIN, J.D., Control in Power Electronics, Elsevier Science, 2002. Distribuição de Energia 40 Ementa: Visão geral de sistemas de geração e transmissão. Sistema de distribuição: sistemas de sub-transmissão, subestações de distribuição, sistemas de distribuição primária, estações transformadora, redes de distribuição secundária. Fatores típicos da carga. Corrente admissível em linhas. Constantes quilométricas de linhas aéreas e subterrâneas. Transformadores de potência: transformadores monofásicos e trifásicos, equacionamento térmico. Fluxo de potência: modelagem da rede e da carga. Estudo de curto-circuito. Bibliografia Básica: KAGAN, NELSON; DE OLIVEIRA, CARLOS C. B.; ROBBA, ERNESTO J., Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica, 2ª Edição, Editora Edgard Blucher, 2010. DOS PRAZERES, ROMILDO A., Redes de Distribuição de Energia Elétrica e Substações, 1a Edição, Editora Base, 2010. DOS REIS, LINEU B., Empresas de Distribuição de Energia Elétrica no Brasil, 1a Edição, Editora Synergia, 2011. Bibliografia Complementar: PANSINI, A.J., Guide to Electrical Power Distribution Systems, 6th Edition, CRC Press, 2005. CAPELLI, ALEXANDRE, Energia Elétrica – Qualidade e Eficiência para Aplicações Industriais, 1ª Edição, Editora Érica, 2013. MARTINHO, EDSON, Distúrbios da Energia Elétrica, 1ª Edição, Editora Érica, 2009. CHUDNOVSKY, B.H., Electrical Power Transmission and Distribution, 1st Edition, Taylor & Francis USA, 2012. CAMPOS, CLEVER MAZZONI, Curso Básico de Direito de Energia Elétrica, 1ª Edição, Editora Synergia, 2010. Microcontroladores 80 Ementa: Teoria: Evolução e desempenho dos computadores. Barramentos. Memória interna e externa. Entrada e saída. Suporte ao sistema operacional. Aritmética computacional. Conjunto de instruções. Estrutura e funcionamento da CPU. Paralelismo no nível de instruções e processadores super-escalares. Operação da Unidade de Controle e controle microprogramado. Microprocessadores e microcontroladores. Classificação e terminologia de sensores. Tecnologias de sensores a semicondutor. Sensores acústicos, mecânicos, magnéticos, de radiação, térmicos, químicos e biológicos. Sensores integrados. Prática: Experiências em laboratório abortando os seguintes tópicos: Interfaceamento dos microprocessadores/microcontroladores com memórias, com dispositivos discretos e programáveis e sensores: interfaces paralelas, displays, teclados, conversores A/D e D/A, temporizadores e contadores programáveis. Tratamento de Interrupções. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 120/138 Desenvolvimento de software para aplicações de microcontroladores e ferramentas de depuração. Utilização de linguagens de alto e baixo nível. Bibliografia Básica: TANENBAUM, ANDREW S., Organização Estruturada de Computadores, 5ª Edição, Prentice-Hall, 2006. GARDNER, JULIAN W., Microsensors: Principles and Applications, John Wiley, 1994. NICOLOSI, DENIS E. C., Laboratório de Microcontroladores Família 8051 – Treino de Instruções, Hardware e Software, 1ª Edição, 2002. Bibliografia Complementar: STALLINGS, WILLIANS, Arquitetura e Organização de Computadores, 8ª Edição, PrenticeHall, 2010. MONTEIRO, MARIO A., Introdução à Organização de Computadores, 5ª Edição, LTC, 2007. GIMENEZ, S.P., Microcontroladores 8051 – Teoria e Prática, 1ª Edição, Editora Érica, 2010. NICOLOSI, DENIS E. C., Microcontroladores 8051 – Detalhado, 8ª Edição, 2007. THOMAZINI, DANIEL; ALBUQUERQUE, PEDRO U. B. Sensores Industriais: Fundamentos e Aplicações, 6ª Edição, Editora Érica, 2008. Laboratório de Máquinas Elétricas 40 Ementa: Experiências em laboratório abortando os seguintes tópicos: Máquinas síncronas: parâmetros e sequência, Máquinas de corrente-contínua: ligações, variação de velocidade, rendimento, torque. Máquinas assíncronas: curvas, torque, corrente, rendimento. Bibliografia Básica: PETRUZELLA, FRANK, Motores Elétricos e Acionamentos, 1ª Edição, McGraw Hill, 2013. NASCIMENTO, G., Comandos Elétricos – Teoria e Atividades, 1ª Edição, Editora Érica, 2011. CARVALHO, GERALDO. Máquinas Elétricas – Teoria e Ensaios, 1ª Edição, Érica, 2006. Bibliografia Complementar: STEPHAN, RICHARD M., Acionamentos, Comandos e Controle de Máquinas Elétricas, 1ª Edição, Ciência Moderna, 2013. FRANCHI, CLAITON M., Acionamentos Elétricos, 4ª Edição, Editora Érica, 2008. BIM, EDSON, Máquinas Elétricas e Acionamentos, 2a Edição, Editora Campus, 2012. FRANCHI, CLAITON M., Inversores de Frequência – Teoria e Aplicações, 1ª Edição, Editora Érica, 2008. FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. Máquinas Elétricas, 6ª Edição, Bookman, 2006. Instrumentação Industrial 40 Ementa: Medição de: pressão, nível, vazão, temperatura, calor, umidade, densidade, viscosidade e pH. Sensores. Atuadores. Condicionamento de sinais. Transmissão de sinais. Bibliografia Básica: DUNN, WILLIAM C., Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de Processos, 1ª Edição, Editora Bookman, 2013. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 121/138 BEGA; DELMÉE; COHN; BULGARELLI; KOCH; FINKEL. Instrumentação Industrial, 3ª Edição, Editora Interciência, 2011. FIALHO, ARIVELTO B., Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análises, 5ª Edição, Editora Érica, 2007. Bibliografia Complementar: SOISSON, HAROLD E. Instrumentação Industrial, 1ª Edição, Editora Hemus (Leopardo Editora), 2002. VELEZ, F.J.; RODRIGUES, A.; OLIVEIRA, P.; BORGES, L.M., Curso de Eletrônica Industrial – Automação e Eletrônica, 1ª Edição, Editora: ETEP (Brasil), 2009. FIGINI, GIANFRANCO, Eletrônica Industrial – Servomecanismos, 1ª Edição, Editora Hemus, 2003. FRANCHI, CLAITON M., Controle de Processos Industriais – Princípios e Aplicações, 1ª Edição, Editora Érica, 2011. REHG, J.A.; SARTORI, G.J., Programmable Logic Controllers, 1ª Edição, Editora Prentice Hall, 2006. DISCIPLINAS DO 9º PERÍODO Eletrônica Embarcada 80 Ementa: Arquitetura geral de hardware de um sistema embarcado: memórias, tipos de arquiteturas, tecnologias. Interfaces de entrada e saída de dados. Conceito de firmware, linguagem de máquina e alto nível, conceitos de sistemas de programação. Software: ciclo de vida, interrupção, processamento em tempo real, conversão A/D e D/A, processamento digital de sinais, filtros. Exemplos práticos. Bibliografia Básica: DE OLIVEIRA, ANDRÉ S.; DE ANDRADE, FERNANDO S., Sistemas Embarcados – Hardware e Firmware na Prática, 1ª Edição, Editora Érica, 2006. TAURION, CEZAR, Software Embarcado - A Nova Onda da Informática, 1ª Edição, Editora Brasport, 2005. OSHANA, ROBERT; KRAELING, MARK, Software Engineering for Embedded Systems – Methods, Practical, 1ª Edição, Editora Butterworth-Heineman, 2013. Bibliografia Complementar: GUIMARÃES, ALEXANDRE DE A., Eletrônica Embarcada Automotiva, 1ª Edição, Editora Érica, 2007. CAPELLI, ALEXANDRE, Eletroeletrônica Automotiva – Injeção Eletrônica, Arquitetura do Motor e Sistemas Embarcados, 1ª Edição, Editora Érica, 2010. YAGHMOUR, KARIM; MASTERS, JON; GERUM, PHILIPPE; BEN-YOSSEF, GILAD, Construindo Sistemas Linux Embarcados, 1ª Edição, Editora Starlin Alta Consult, 2009. CARDOSO, F.C.; RAMIREZ, A.R.G., Servidores de Internet Embarcada, 1ª Edição, Editora Ciência Moderna, 2009. Controle II 80 Ementa: Introdução ao controle digital. Transformada Z. Estabilidade de sistemas de controle digital. Conversores A/D e D/A. Método do lugar das raízes. Método algébrico e compensador dinâmico. Múltiplos objetivos dos controladores. Controladores PID digitais. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 122/138 Bibliografia Básica: SALES, ROBERTO M., CASTRUCCI, PLÍNIO L., Controle Digital – Volume 3, 1a Edição, Edgard Blücher, 1990. OGATA, KATSUHIKO, Engenharia de Controle Moderno, Prentice Hall do Brasil, 5ª Edição, Prentice Hall do Brasil, 2010. DORF, RICHARD C., BISHOP, ROBERT H., Sistemas de Controle Modernos, 12a Edição, LTC, 2013. Bibliografia Complementar: NISE, NORMAM S., Engenharia de Sistemas de Controle, LTC, 6ª Edição, 2012. OGATA, KATSUHIKO, Matlab for Control Engineers, 1ª Edição, Prentice Hall, 2007. FRANKLIN, GENE, Feedback Control of Dynamic Systems, 5th Edition, Pearson, 2005. FRANKLIN, GENE, Digital Control of Dynamic Systems, 3th Edition, Addison Wesley, 1997. HARBOR, R.D.; PHILLIPS, C.L., Sistemas de Controle e Realimentação, 1a Edição, Makron, 1996. Modelagem e Simulação 40 Ementa: Introdução à modelagem e simulação. Modelos matemáticos. Modelos através de funções de transferência e de equações de espaço de estados. Solução analítica de sistemas dinâmicos lineares. Integração numérica de equações diferenciais ordinárias e linguagens de simulação. Modelagem analítica de sistemas mecânicos, elétricos e eletromecânicos. Exemplos de simulação digital de sistemas mecânicos, elétricos e eletromecânicos. Bibliografia Básica: GARCIA, CLÁUDIO, Modelagem e Simulação de Processos Industriais e Sistemas Eletromecânicos, 2ª Edição, EDUSP, 2006. CANNON, ROBERT H., Dynamics of Physical Systems, eBook, Dover Publications, 2012. COELHO, ANTONIO A. R.; Identificação de Sistemas Dinâmicos Lineares, 1ª Edição, UFSC, 2004. Bibliografia Complementar: FREITAS FILHO, PAULO JOSÉ. Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas com Aplicações Arena, 2ª Edição, Visual Books, 2008. GEROMEL, JOSÉ C.; PALHARES, ÁLVARO G. B. Análise Linear de Sistemas Dinâmicos, Edgard Blücher, 2004. DE SOUZA, A.C.Z.; PINHEIRO, C.A.M., Introdução à Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas Dinâmicos, 1ª Edição, Editora Interciência, 2008. FREITAS FILHO, PAULO J., Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas com Aplicações Arena, 2ª Edição, Visual Books, 2008. CHWIF, LEONARDO; MEDINA, AFONSO C., Modelagem e Simulação de Eventos Discretos, 2ª Edição, Editora Leonardo Chwif, 2007. Laboratório de Controle 40 Ementa: Experiências em laboratório abortando os seguintes tópicos: Controle por realimentação. Projeto de controladores PID. Resposta em frequência. Projeto de controladores utilizando alocação de polos. Projeto de controladores utilizando representação de estados. Pode ser utilizado algum software como ferramenta de auxílio. Bibliografia Básica: Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 123/138 OGATA, KATSUHIKO, Engenharia de Controle Moderno, Prentice Hall do Brasil, 4ª Edição, Prentice Hall do Brasil, 2003. SALES, ROBERTO M., CASTRUCCI, PLÍNIO L., Controle Digital – Volume 3, 1a Edição, Edgard Blücher, 1990. DORF, RICHARD C., BISHOP, ROBERT H., Sistemas de Controle Modernos, 12a Edição, LTC, 2013. Bibliografia Complementar: FRANKLIN, GENE, Feedback Control of Dynamic Systems, 5th Edition, Pearson, 2005. FRANKLIN, GENE, Digital Control of Dynamic Systems, 3th Edition, Addison Wesley, 1997. DORF, RICHARD C., BISHOP, ROBERT H., Sistemas de Controle Modernos, 12a Edição, LTC, 2013. OGATA, KATSUHIKO, Matlab for Control Engineers, Prentice Hall, 1ª Edição, 2007. NISE, NORMAM S., Engenharia de Sistemas de Controle, LTC, 6ª Edição, 2012. Fontes Alternativas de Energia 40 Ementa: Fontes alternativas de energia. Fontes renováveis: energia hidrelétrica, energia solar térmica, energia solar fotovoltaica, energia eólica, energia oceânica, energia geotérmica, energia da biomassa. Geração e uso de eletricidade no mundo. Fontes renováveis de energia no Brasil. Normas e regulamentação. Bibliografia Básica: PALZ, WOLFGANG, Energia Solar e Fontes Alternativas, 2ª Edição, Editora Hemus (Leopardo Editora), 2005. VILLALVA, MARCELO G.; GAZOLI, JONAS R., Energia Solar Fotovoltaica – Conceitos e Aplicações – Sistemas Isolados e Conectados à Rede, 1ª Edição, Editora Érica, 2012. FARRET, FELIX A., Aproveitamentos de Pequenas Fontes de Energia Elétrica, 2ª Edição, UFSM, 2010. Bibliografia Complementar: ALDABÓ, RICARDO, Energia Solar para a Produção de Eletricidade, 1ª Edição, Editora ArtLiber, 2012. CUSTÓDIO, RONALDO S., Energia Eólica para Produção de Energia Elétrica, 2ª Edição, Editora Synergia, 2013. COMETTA, EMILIO, Energia Solar: Utilização e Empregos Práticos, 2ª Edição, Editora Hemus (Leopardo Editora), 2004. BORGES NETO, MANUEL R.; CARVALHO, PAULO, Geração de Energia Elétrica – Fundamentos, 1ª Edição, Editora Érica, 2012. DOS REIS, LINEU B., Geração de Energia Elétrica, 2ª Edição, Editora Manole, 2010. Eletromagnetismo II 80 Ementa: Propagação da onda no espaço livre e na troposfera. Guia de ondas retangulares: modos de propagação. Frequência de corte e velocidade de fase e de grupo. Perdas nos condutores. Guias de ondas circulares: modos de propagação, frequência de corte e velocidades de fase e de grupo. Estruturas coaxiais: modos de propagação, cabos coaxiais e atenuação. Estruturas planares: microlinhas de transmissão em fita e impedâncias características. Cavidades ressonantes: cavidades coaxiais retangulares e cilíndricas. Frequências de ressonância e índice de mérito. Propagação de ondas em meios anisotrópicos. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 124/138 Bibliografia Básica: RIBEIRO, JOSÉ ANTÔNIO JUSTINO, Engenharia de Microondas - Fundamentos e Aplicações, 1ª Edição, Editora Érica, 2008. CISNEROS, JORGE I., Ondas Eletromagnéticas, Editora Unicamp, 2002. DAS, ANNAPURNA; DAS, SISIR K.; Microwave Engineering, 1st Edition, McGraw Hill, 2006. Bibliografia Complementar: COLLIN, ROBERT E., Foundation for Microwave Engineering, 2nd Edition, John Wiley, 2001. GLOVER, IAN, Microwave Communication Engineering, 1st Edition, John Wiley, 2005. POZAR, DAVID M., Microwave Engineering, 3rd Edition, IE-Wiley, 2004. RIBEIRO, JOSE A.J., Propagação das Ondas Eletromagnéticas: Princípios e Propagações, Editora Érica, 2004. LATHI, B.P., Sistemas de Comunicações Analógicas e Digitais, 4ª Edição, Editora LTC, 2012. Antenas 40 Ementa: Características fundamentais de antenas. Conceitos de irradiação. Antenas transmissoras e antenas receptoras. Temperatura de ruído. Características fundamentais de antenas: baluns, monopolos, dipolos, torres irradiantes, yagis, redes de antenas, antenas com refletores planos, antenas longas, cornetas eletromagnéticas, antenas com refletores parabólicos. Bibliografia Básica: RIOS, LUIZ G., PERRY, EDUARDO B., Engenharia de Antenas, 2ª Edição, Edgard Blücher, 2002. STUTZMAN, WARREN L., Antenna Theory & Design, 2nd Edition, IE Wiley, 1997. RIBEIRO, JOSE ANTONIO JUSTINO, Engenharia de antenas - fundamentos, projetos e aplicações, 1ª Edição, Editora Érica, 2012. Bibliografia Complementar: FUSCO, VICENT F., Teoria e Técnicas de Antenas – Princípios e Prática, 1ª Edição, Bookman, 2006. MAKAROV, SERGEY N., Antenna And EM Modeling with Mathlab, 1st Edition, John Wiley, 2002. BALANIS, CONSTANTINE A., Teoria de antenas: análise e síntese - VOL. 1 - 3ª EDIÇÃO, Editora: LTC, 2008. BALANIS, CONSTANTINE A., Teoria de antenas: análise e síntese - VOL. 2 - 3ª EDIÇÃO, Editora: LTC, 2008. DOMINGUEZ, ARMANDO GARCIA, Cálculo de antenas, 1ª Edição, Editora Marcombo, 2010. Propagação 40 Ementa: Propagação. Efeito dos meios naturais. Coeficientes de reflexão de solo. Refração. Difração. Efeito de ionosfera. Propagação das ondas eletromagnéticas em meios naturais e suas aplicações em projetos de sistemas de telecomunicações sem fio. Principais modos de propagação, conforme as faixas de frequência e os tipos de serviço. Transmissão nas proximidades da superfície terrestre e nas camadas superiores. Degradações do sinal Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 125/138 transmitido, fenômeno do desvanecimento, suas causas e os efeitos sobre os sistemas analógicos e digitais. Bibliografia Básica: RIOS, LUIZ G., PERRY, EDUARDO B., Engenharia de Antenas, 2ª Edição, Edgard Blücher, 2002. RIBEIRO, JOSÉ ANTÔNIO JUSTINO, Engenharia de Microondas - Fundamentos e Aplicações, 1ª Edição, Editora Érica, 2008. FUSCO, VICENT F., Teoria e Técnicas de Antenas – Princípios e Prática, 1ª Edição, Bookman, 2006. Bibliografia Complementar: STUTZMAN, WARREN L., Antenna Theory & Design, 2nd Edition, IE Wiley, 1997. COLLIN, ROBERT E., Foundation for Microwave Engineering, 2nd Edition, John Wiley, 2001. MAKAROV, SERGEY N., Antenna And EM Modeling with Mathlab, 1st Edition, John Wiley, 2002. DOMINGUEZ, ARMANDO GARCIA, Cálculo de antenas, 1ª Edição, Editora Marcombo, 2010. COLLIN, ROBERT E., Foundation for Microwave Engineering, 2nd Edition, John Wiley, 2001. Processos Estocásticos 80 Ementa: Teoria de Filas. Cadeias de Markov. Aplicação no dimensionamento de sistemas de Telecomunicações. Bibliografia Básica: COSTA NETO, PEDRO .L.O., Estatística, 2ª Edição, Edgard Blücher, São Paulo, 2003. PEEBLES JR., PEYTON Z., Probability, Random Variables and Random Signal Principles, 4th Editon, McGraw-Hill, 2000. ALBUQUERQUE, JOSE P. A.; FORTES, JOSÉ M. P.; FILAMORE, WEILER A., Probabilidade, Variáveis Aleatórias e Processos Estocásticos, 1ª Edição, Interciência, 2008. Bibliografia Complementar: DEVORE, JAY L., Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências, 1ª Edição, Thomson Learning, 2006. MOORE, D., Introdução à Prática da Estatística, 3ª Edição, LTC, 2002. DE ALENCAR, MARCELO SAMPAIO, Probabilidade e Processos Estocásticos, 1ª Edição, Editora Érica, 2009. MULLER, DANIEL, Processos Estocásticos e Aplicações, 1ª Edição, Editora Almedina, 2007. RATHIE, PUSHPA NARAYAN; ZORNIG, PETER, Teoria da Probabilidade, 1ª Edição, Editora UNB, 2012. Redes sem fio Ementa: Padrão IEEE 802.11. 40 Bibliografia Básica: Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 126/138 Bibliografia Complementar: Instalações Elétricas Industriais 80 Ementa: Dimensionamento de condutores elétricos, fator de potência e curto-circuito em instalações elétricas. Partida de motores elétricos de indução e fornos elétricos. Materiais elétricos. Proteção e coordenação de instalações elétricas industriais, sistemas de aterramento. Iluminação industrial. Projeto de subestação de consumidor. Proteção contra descargas atmosférica. Eficiência energética. Usinas de geração industrial. Bibliografia Básica: MAMEDE FILHO, JOÃO, Instalações Elétricas Industriais, 8a Edição, Editora LTC (Grupo GEN), 2010. NISKIER, JULIO; MACINTYRE, ARCHIBALD J., Instalações Elétricas, 6a Edição, Editora LTC (Grupo GEN), 2013. CREDER, HÉLIO, Instalações Elétricas, 15ª Edição, Editora LTC (Grupo GEN), 2007. Bibliografia Complementar: NEGRISOLI, MANUEL E.M., Instalações Elétricas: Projetos Prediais em Baixa Tensão, 3ª Edição, Editora Edgard Blucher, 1987. NERY, NORBERTO, Instalações Elétricas – Princípios e Aplicações, 1ª Edição, Editora Érica, 2011. VISACRO FILHO, SILVERIO, Aterramentos Elétricos – Conceitos Básicos, Técnicas de Medição e Instrumentação, Filosofia de Aterramento, 1ª Edição, Editora Artliber, 2002. NISKIER, JULIO, Manual de Instalações Elétricas, 1a Edição, Editora LTC (Grupo GEN), 2005. CRUZ, E.C.A.; ANICETO, L.A., Instalações Elétricas – Fundamentos, Práticas e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais, 1a Edição, Editora Érica, 2011. Qualidade de Energia 40h Ementa: Qualidade de serviço de fornecimento de energia elétrica. A natureza das interrupções do fornecimento. Indicadores da qualidade de serviço: DEC, FEC e outros indicadores. Cálculo de indicadores. Variação de tensão de longa duração: indicadores, desequilíbrio. Redes equilibradas e desequilibradas. Variação de tensão de curta duração: indicadores, medição, estimativa. Bibliografia Básica KAGAN, NELSON; ROBBA, ERNESTO JOÃO; SCHMIDT, HERNÁN PIETRO, Estimação de Indicadores de Qualidade da Energia Elétrica, 1ª Edição, Editora Edgard Blucher, 2009. MARTINHO, EDSON, Distúrbios da Energia Elétrica, 1ª Edição, Editora Érica, 2009. CAPELLI, ALEXANDRE, Energia Elétrica – Qualidade e Eficiência para Aplicações Industriais, 1ª Edição, Editora Érica, 2013. Bibliografia Complementar ALDABO, RICARDO, Qualidade na Energia Elétrica, 1ª Edição, Editora Artliber, Editora Manole, 2001. REGO, ERIK EDUARDO Aspectos Regulatórios e Financeiros nos Leilões de Energia Elétrica, 1ª Edição, Editora Synergia, 2009. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 127/138 NERY, EDUARDO, Mercados e Regulação de Energia Elétrica, 1ª Edição, Editora Interciência, 2012. REIS, LINEU B.; DA CUNHA, ELDIS C. N., Energia Elétrica e Sustentabilidade – Aspectos Tecnológicos, 1ª Edição, Socioambientais e Legais, Editora Manole, 2006. CAMPOS, CLEVER MAZZONI, Curso Básico de Direito de Energia Elétrica, 1ª Edição, Editora Synergia, 2010. Trabalho de Conclusão de Curso I 40h Ementa: Linhas de Pesquisa Institucionais. Modalidades de TCC do Curso. Elaboração da estrutura do Projeto de TCC: escolha e justificativa do tema, levantamento bibliográfico e ou documental, problematizacão, hipóteses, objetivos, seleção do referencial teóricometodológico: definição do método de investigação, dos instrumentos de coleta, organização e análise dos dados. Definição da estrutura do trabalho. Cronograma de execução. O papel da coordenação de TCC, do professor orientador e do orientado. Bibliografia Básica MENDONÇA, Alzino Furtado de. Metodologia científica: guia para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Goiânia (GO): Faculdades Alves Faria, 2003. MENDONÇA, Alzino Furtado de; ROCHA, Claudia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane Prudente. Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação. Goiânia (GO): Faculdades Alves Faria, 2008. BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2007. Bibliografia Complementar CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de Janeiro (RJ): Axcel Books do Brasil, 2003. AZEVEDO, Israel Belo de. O Prazer da produção científica: descubra como é fácil e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 11. ed. São Paulo (SP): Hagnos, 2004. BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2007. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2007. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo (SP): Atlas, 2010. DISCIPLINAS DO 10º PERÍODO Administração de Pequenas Empresas 40h Ementa: Empreendedorismo, conceitos e caracterização. Micro e Pequena Empresas: contextualização. Ambiente e características dos negócios. Gestão da Pequena Empresa. Plano de Negócios. Bibliografia Básica LONGENECKER, Justin G. Administração de pequenas empresas. São Paulo (SP): Makron Books, 1997. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 128/138 CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2008. BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo (SP): Atlas,2003. Bibliografia Complementar DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo (SP): Pioneira, 1986. 381 p. KIM, W. Chan; SERRA, Afonso Celso da Cunha ((Trad.)). A Estratégia do oceano azul: como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. 19. ed. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2005. 241 p. BENNIS, Warren. Líderes: estratégias para assumir a verdadeira liderança. São Paulo (SP) Editora Harbra 1988 197 p. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2012. 260 p. OLIVEIRA, O. J.; MELHADO, S. B. Como administrar empresas de projeto de arquitetura e engenharia civil. São Paulo: PINI, 2006. Gestão de Projetos 80h Ementa: Fundamentos de gestão de projetos. A estrutura do gerenciamento de projetos. O ciclo de vida e organização do projeto. Os grupos de processos do projeto (iniciação, planejamento, execução, monitoramento e controle, e encerramento). As áreas do conhecimento (integração, escopo, tempo, custo, qualidade, recursos humanos, comunicação, riscos e aquisição). MS Project Professional 2007. WBS Chart Pro. Casos de sucesso/insucesso no uso de projetos. Bibliografia Básica CLELAND, David I. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2007. HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5.ed. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2009. MEREDITH, Jack R. Administração de projetos: uma abordagem gerencial. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): Livraria Canuto, 2003. Bibliografia Complementar MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 2. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2003. SILVA, Dogivaldo Paiva da; ANTÔNIO, Jéferson Martins; GOUVEIA, Karla Matias; PATRÍCIA, Kleber Mendes; SOUSA, Marciene Morais; LEMOS, Wilda Soares. Gestão de projetos: perspectivas profissionais para os administradores de empresas.. 2008/1 GERENCIAMENTO de projetos na prática: casos brasileiros. São Paulo (SP): Atlas, 2009. COMO se tornar um profissional em gerenciamento de projetos: livro-base de "Preparação para Certificado de PMP® - Project Management Professional". Rio de Janeiro (RJ): Qualitymark, 2009. Segurança do Trabalho em Engenharia 80h Ementa: CLT - Título II - Capítulo V - Seção de I a XVI. Normas Regulamentadoras Vigentes. Bibliografia Básica Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 129/138 RAMOS, Janete Maria Ribeiro; MENEZES, Benedito Dominience (Orientador). Educação preventiva sobre segurança no trabalho uma proposta e educação para as escolas de nível fundamental. FUNDAÇÃO CENTRO NACIONAL DE SEGURANÇA HIGIENE E MEDICINA DO TRABALHO. Curso de engenharia de segurança do trabalho. [n. l.): FUNDACENTRO, [199]. 6 v. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordadem holística. São Paulo (SP): Atlas, 1999. Bibliografia Complementar SEGURANÇA e medicina do trabalho: lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977: normas regulamentadoras (NR) aprovadas pela portaria n.º 3.214, de 8 de junho de 1978: normas regulamenta. 50. ed. São Paulo: Atlas S/A, 2002. SEGURANÇA e ergonomia. São Paulo: IMAM, [200?]. 1 vídeo-cassete (40 min) : VHS: son SOUNIS, Emilio.. Manual de higiene e medicina do trabalho. 3. ed. ampl. e atual. São Paulo: Icone, 1991. GONÇALVES, Ligia Bianchi; CRUZ, Vania Massambani Corazza da. Segurança e medicina do trabalho. São Paulo (SP): Cenofisco, 2010. GONÇALVES, Edwar Abreu. Segurança e medicina do trabalho em 1.200 perguntas e respostas. 3. ed. São Paulo (SP): LTr, 2000. Empreendedorismo 40h Ementa: O empreendedor. Características de um empreendedor. O papel do empreendedor na criação de uma empresa. Qualidades, habilidades e competências do empreendedor. Análise para a competitividade: análise de mercado, recursos humanos, prática de competitividade. Atitude empreendedora em indústrias, comércio e serviços. Elaboração de Plano de Negócios. O sucesso e o fracasso de novos empreendimentos. O Intra-empreendedor. Bibliografia Básica GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Jogos de empresa e técnicas vivenciais. São Paulo: Person Education do Brasil, 1997. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo (SP): Saraiva, 2004. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2005. MANUAL de gestão empresarial. 2.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2006 Bibliografia Complementar CRIANDO seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília (DF): Sebrae, 1995. DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo (SP): Cultura e Qualidade, c1999. SELEM, Lara Cristina de Alencar. Gestão de escritório. Brasília: Consulex, 2006. CLUSTERS e redes de negócios: uma visão para a gestão dos negócios. São Paulo (SP): Atlas, 2008. DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. 3. ed. São Paulo (SP): Pioneira, 1987. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. Rio de Janeiro (RJ): Sextante, 2008. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 130/138 GALLO, Carmine. Faça como Steve Jobs: E realize apresentações incríveis em qualquer situação. São Paulo (SP): Lua de Papel, 2010. Automação Industrial 80 Ementa: Introdução à automação industrial. Controladores Lógicos Programáveis (CLPs). Linguagens de programação de CLPs. Sistemas Supervisórios. Redes de Comunicação. Implementação da automação. Modelamento e projeto pelas redes de Petri. Projeto de controladores. Segurança da automação e diagnóstico de falhas. Gestão de automação. Bibliografia Básica: MORAES, CÍCERO C., CASTRUCCI, PLÍNIO L., Engenharia de Automação Industrial, 2ª Edição, LTC, 2007. NATALE, FERDINANDO, Automação Industrial, 6ª Edição, Editora Érica, 2000. PRUDENTE, FRANCESCO, Automação Industrial – PLC: Teoria e Aplicações, 1ª Edição, LTC, 2007. Bibliografia Complementar: CAPELLI, ALEXANDRE, Automação Industrial – Controle do Movimento e Processos Contínuos, 1ª Edição, Editora Érica, 2006. CAPELLI, ALEXANDRE, CLP Controladores Lógicos Programáveis na Prática, 1ª Edição, Antenna Edições Técnicas, 2007. SANTOS, M.M.D.; LUGLI, A.B., Redes Industriais para Automação Industrial, 1ª Edição, Editora Érica, 2010. FRANCHI, CLAITON M., Controle de Processos Industriais – Princípios e Aplicações, 1ª Edição, Editora Érica, 2011. REHG, J.A.; SARTORI, G.J., Programmable Logic Controllers, 1ª Edição, Editora Prentice Hall, 2006. Infraestrutura de Telecomunicações 40h Ementa: Montagem de uma rede de computadores, desde o cabeamento estruturado e roteadores até a configuração das máquinas clientes. Configuração e manutenção de serviços essenciais como DNS, compartilhamento de arquivos e acesso remoto. Projeto, instalação, testes e gerenciamento de sistemas de cabeamento estruturado em cabos de cobre e fibras ópticas em diversas aplicações e ambientes, conforme as principais normas ABNT, ISO/IEC, TIA/EIA, entre outras. Subsistemas de cabeamento, espaços de telecomunicações, a Categoria 6A, práticas de instalação, blindagem e aterramento. Bibliografia Básica MARIN, PAULO SERGIO, Cabeamento Estruturado - Desvendando cada Passo: do Projeto à Instalação, 4ª Edição, Editora Érica, 2013. SIQUEIRA, LUCIANO ANTONIO, Infraestrutura de Redes - Coleção Academy, 2ª Edição, Editora Linux New Media do Brasil, 2011. SHIMONSKI, ROBERT J., Cabeamento de rede, 1ª Edição, Editora LTC, 2010. Bibliografia Complementar ROSS, JÚLIO, Cabeamento estruturado, 1ª Edição, Editora Antenna Edições Técnicas, 2007. PINHEIRO, JOSE MAURICIO DOS S., Guia completo de cabeamento de redes, 1ª Edição, Editora CAMPUS - RJ, 2003. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 131/138 SOARES NETO, VICENTE; SILVA, ADELSON DE PAULA, Telecomunicações - redes de alta velocidade cabeamento estruturado, 3ª Edição, Editora ERICA, 1999. CARLSON, A. BRUCE, CRILLY, PAUL B., RUTLEDGE, JANET C., Communication Systems, 4th Edition, McGraw-Hill Profession, 2001. GUIMARAES, DAYAN ADIONEL; AMARAL, RAUSLEY ADRIANO, Transmissão Digital – Princípios e Aplicações, 1ª Edição, Editora Érica, 2012. Trabalho de Conclusão de Curso II 40h Ementa: Orientação do aluno na execução do Projeto de TCC. Definição dos elementos prétextuais. Definição da estrutura do trabalho e redação de suas partes constitutivas: introdução, desenvolvimento e conclusão. Definição dos elementos pós-textuais. Revisão final do TCC, de acordo com normas da ABNT. Definição da Banca Examinadora. Realização da defesa do TCC. Bibliografia Básica MENDONÇA, Alzino Furtado de. Metodologia científica: guia para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Goiânia (GO): Faculdades Alves Faria, 2003. MENDONÇA, Alzino Furtado de; ROCHA, Claudia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane Prudente. Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação. Goiânia (GO): Faculdades Alves Faria, 2008. BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2007. Bibliografia Complementar CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de Janeiro (RJ): Axcel Books do Brasil, 2003. AZEVEDO, Israel Belo de. O Prazer da produção científica: descubra como é fácil e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 11. ed. São Paulo (SP): Hagnos, 2004. BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2007. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2007. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo (SP): Atlas, 2010. DISCIPLINAS OPTATIVAS LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS 40h Ementa: Fundamentação teórica. Aspectos culturais do deficiente auditivo. Aspectos lingüísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como a fonologia, morfologia e sintaxe, possibilitando ao aluno o uso desta língua em contextos reais de comunicação. Bibliografia Básica MOURA, L. A. da C. (Orientadora); VIEIRA, A. G.. Curso de LIBRAS: língua brasileira de sinais- nivel I. FERREIRA, Lucinda. Por uma grámatica língua de sinais. Rio de Janeiro (RJ): Tempo Brasileiro, 2010. 273 p. ISBN 8528200698.MAURÍCIO, A. C. L.; RAPHAEL, W. D.; Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 132/138 CAPOVILLA, F. C.. Novo Deit-Libras: Dicionario Enciclopedico Ilustrado Trilingue da Lingua de Sinais Brasileira (2 VOLS.). 1ª ed. Editora EDUSP, 2010. Bibliografia Complementar ALMEIDA, E. C. de; DUARTE, P. M.. Atividades ilustradas em sinais da libras. Rio de Janeiro (RJ): Revinter, 2004. MOURA, L. A. da C. (Orientadora); VIEIRA, A. G.. Curso de LIBRAS: língua brasileira de sinais- nivel I. LACERDA, C. B. F. de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. QUADROS, Ronice Müller de. O Tradutor e intérprete de língua brsileira de sinais e língua protuguesa: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília (DF): MEC, SEESP, 2004. 94 p. GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo (SP): Parábola, 2009. 87 p. ISBN 9788579340017. RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E CULTURA E AFRO-BRASILEIRA E 40 INDÍGENA Ementa: Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo e racialismo, preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil: entre as abordagens acadêmicas e sociais. Cultura afro-brasileira e indígena. Políticas de ações afirmativas e discriminação positiva – a questão das cotas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-Brasileira. Editora Contexto, 2007. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 3. ed. São Paulo (SP): Atlas 1992. 308 p. ISBN 8522407754. BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: discutindo as relações raciais. São Paulo: Ática. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Boletim DIEESE, Ed. Especial – A desigualdade racial no mercado de trabalho, Novembro, 2002. BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil; 1999. 11ª Ed. Brasília. Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 1999. BANDEIRA, Maria de Lourdes. Antropologia. Diversidade e Educação. Fascículos 3º e 4º, 2ª Ed. Cuiabá, EDUFMT, 2000. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Território Negro em Espaço Branco: Estudo Antropológico de Vila Bela. Editora Brasiliense. São Paulo, SP, 1988 ESCALONA, Sara López. Antropologia e educação. São Paulo: Edições Paulinas 1983. 181 p. Educação, Meio Ambiente e Saúde 80 Ementa: Conceituação de desenvolvimento sustentável. A cadeia da construção civil. Energia, matéria prima natural renovável e não renovável. Introdução do conceito de ciclo de vida e certificação Ambiental. Impactos da cadeia produtiva e do consumo. A agenda 21 nacional. Resoluções e normas brasileiras: Legislações ambientais, estudos de impacto da Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 133/138 vizinhança; ISO 21930 e ISO 15392. Geração de resíduos na construção civil. Conceituação de perdas na construção civil. Conceituação de Produção mais Limpa. Características dos resíduos da construção e demolição. Canteiro sustentável. Gestão dos resíduos da construção e demolição. Conceituação de reciclagem. Caracterização dos resíduos para reciclagem. Resíduos como matéria-prima na construção civil. Estudos de caso de reciclagem na cadeia da construção civil. Bibliografia Básica: TIRONE, L.; NUNES, K. Construção Sustentável. 3. edição. Editora Tirone. 2008. AGOPYAN, V.; VANDERLEY, M. J. O desafio da sustentabilidade na construção civil. Série Sustentabilidade. Editora Edgard Blucher. São Paulo. 2011. NETO, J.C.M. Gestão dos resíduos da construção e demolição no Brasil. São Carlos: RiMa, 2005. Bibliografia Complementar: AGENDA 21 BRASILEIRA: ações prioritárias/Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 nacional. 2. ed. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004. Belo Horizonte: CETEC, 2007. CAMPOS, E.E. et al. Agregados para a construção civil no Brasil: contribuições para formulação de políticas públicas. Belo Horizonte: CETEC, 2007. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução 307, 05 de julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, n 136, Seção I, p.95-96, 17 de julho de 2002. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução n 348, 16 de agosto de 2004. Altera a resolução CONAMA 307, de 5 de julho de 2002, incluindo o amianto na classe de resíduos perigosos. Diário Oficial da República Federativa de Brasil, Brasília, n158, Seção I, p.70, 17 de Agosto de 2004. SOUZA, U.E.L. Como reduzir perdas nos canteiros: manual de gestão do consumo de materiais na construção civil. São Paulo: Pini, 2005. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 134/138 Anexo 2 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este regulamento, sendo parte das normas disciplinadoras do currículo pleno de graduação, dispõe sobre o regime de atividades complementares próprias dos Cursos de Graduação oferecidos pela Faculdade Alves Faria - ALFA, e estabelece a sua forma de realização com o apoio e controle do Núcleo de Estágio e Atividades Complementares. Art. 2º Compreende-se como atividades complementares, atividades de cunho acadêmicocientífico-culturais e que estejam especificadas na matriz curricular respectivo ou nos programas das disciplinas respectivas, exigida para integralização da carga horária do curso e a ser cumprida pelo aluno sob as várias formas à sua escolha, de acordo com o planejamento ajustado com a Coordenação de cada Curso ou com órgãos ou entidades competentes a esta vinculada. Art. 3º As atividades complementares devem atender, em geral, os objetivos do ensino, da pesquisa e os da ética profissional. Art. 4º As atividades complementares previstas e quantificadas na estrutura curricular serão cumpridas nas formas e condições descritas neste regulamento, abrangendo as seguintes modalidades explicitadas no Art. 13º. Art. 5º A escolha e a validação das atividades complementares deverão objetivar a flexibilização do currículo pleno e a contextualização do ensino e aprendizagem, propiciando ao aluno a ampliação epistemológica, a diversificação temática e o aprofundamento interdisciplinar como parte do processo de individualização da sua formação acadêmica. Art. 6º As atividades complementares não se confundem com estágio curricular obrigatório, trabalho de conclusão de curso ou com atividades regularmente desenvolvidas no contexto das aulas. II DO ÓRGÃO GESTOR Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 135/138 Art. 7º O Núcleo de Estágio e Atividades Complementares é o órgão responsável pela administração das atividades complementares e pela observância das normas regimentais e regulamentares aplicáveis. Art. 8º São atribuições do Coordenador de Curso coordenar a oferta geral dessas atividades, validar ou não, junto ao Núcleo de Estágio e Atividades Complementares, as atividades apresentadas pelo aluno. III DAS ATRIBUIÇÕES DA SECRETARIA GERAL Art. 9o É atribuição da Secretaria Geral, nos casos de aproveitamento de disciplinas cursadas fora da matriz curricular do aluno e/ou em outra instituição para os casos de transferência externa e portadores de diploma, informar ao Núcleo de Estágios e Atividades Complementares a quantidade de horas a serem lançadas. IV DA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 10º O conjunto das atividades complementares será desenvolvido até o limite global da disciplina, respeitados os limites máximos de carga horária estabelecidos por modalidade durante o curso regular, inclusive habilitação específica, conforme o plano curricular e normas estabelecidas no presente documento, podendo ser cumpridas sob o patrocínio da Faculdade ALFA, ou externamente, em Instituições de referência. Art. 11º As atividades complementares realizadas em outras instituições, entidades ou órgãos, sem a chancela ou respaldo da Faculdade ALFA, ficarão sujeitos à validação pela respectiva Coordenação, mediante exame de compatibilidade com os objetivos didático-pedagógicos e profissionalizantes do curso, expressos no Projeto Pedagógico da Faculdade ALFA, e à vista da correspondente comprovação. § 1º A validação das atividades complementares será requerida e justificada pelo aluno interessado, instruindo o pedido com a comprovação de frequência, comparecimento ou participação. § 2º O processo de requerimento, validação e comprovação das atividades complementares será encaminhado ao Coordenador pelo Núcleo de Estágio e Atividades Complementares. Cabe a este validar, registrar e arquivar. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 136/138 § 3º É vedada a validação de qualquer modalidade de atividades complementares realizadas anteriormente ao ingresso do aluno no respectivo curso de graduação ministrado pela Faculdade ALFA. Atividades realizadas em outras Instituições de Ensino Superior deverão constar no histórico escolar da instituição de origem. V DA IMPLEMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 12º É vedado o cômputo concomitante ou sucessivo, como atividades complementares, de cargas horárias ou conteúdos, trabalhos, atividades ou práticas próprias das disciplinas do currículo pleno, ou destinado à elaboração e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, ou desenvolvidos nos estágios supervisionados. Art. 13º O aluno deverá comprovar a sua participação nas atividades, observado o limite máximo de carga horária de acordo com a Tabela abaixo: § 1º Todas as atividades realizadas na modalidade à distância somente serão computados 5% a 50% da carga horária total, independentemente da Instituição ofertante e após análise do setor competente. § 2º Para os discentes regularmente matriculados nos 7º e 8º períodos em 2011.2 e 2012.1, respectivamente, as horas de atividades complementares serão computadas de acordo com o regulamento anterior. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 137/138 I) Iniciação Científica (IC) a) Elaboração e entrega do relatório de pesquisa de IC b) Participação como ouvinte nas apresentações de eventos programados pelas Faculdade ALFA ou outra IES. c) Publicação de artigo científico oriundo da IC II) Eventos na área do curso na ALFA a) Palestras, Seminários, Congressos b) Debatedor c) Apresentação de trabalhos Eventos na área do curso em outra Instituição a) Palestras, Seminários, Congressos b) Debatedor c) Apresentação de trabalhos III) Atividade de extensão universitária a) Participação em atividades ou eventos culturais b) Ministrar cursos de extensão, sob supervisão docente na área do curso. c) Visitas técnicas d) Viagens de estudo IV) Monitoria a) Exercício de monitoria em disciplinas da ALFA V) Gestão ou Representação Estudantil a) Participação em entidades de natureza acadêmica b) Representação em colegiados VI) Laboratório de informática a) Participação em curso de informática VII) Estágio voluntário/prática profissional em áreas afins ao curso. VIII) Cursos na modalidade à distância - EAD IX) Curso de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (somente para os bacharelados) Percentual de Aproveitamento 80% 80% 80% 50% 80% 50% 50% 40% 80% 50% 70% 60% 60% Máximo por 2 semestres 100% 80% 80% 50% 50% 50% 50% VI DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 14º Dos atos ou decisões do Coordenador do Curso caberá recurso ao Conselho Acadêmico. Art. 15. Os casos omissos serão dirimidos pelo Diretor Acadêmico, ad referendum do Conselho da Instituição. Este Regulamento foi aprovado pela Direção Acadêmica da Faculdade ALFA, em 07 de julho de 2011, e entra em vigor na data de sua publicação. Revogam-se as disposições em contrário. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 138/138 Última alteração em Goiânia, agosto de 2013. Nelson de Carvalho Filho Diretor Superintendente Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino