PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Coordenador: Prof. Mauro Rodrigues Ribeiro São Paulo – SP 2013 2 Sumário I. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO...........................................................................................5 1. Dados Gerais do Curso .........................................................................................5 2. Forma de Acesso ao Curso ...................................................................................5 3. Perfil do Curso .....................................................................................................6 3.1. O Curso e e Contexto Institucional .................................................................. 9 3.2. O Curso e e Contexto Regional ...................................................................... 10 4. Missão ..................................................................................................................16 4.1. Da Instituição ................................................................................................ 16 4.2. Do Curso........................................................................................................ 16 4.3. Compatibilidade entre Missão Institucional e Missão do Curso ....................... 17 5. Concepção do Curso .............................................................................................17 5.1. Objetivos do Curso ........................................................................................ 17 5.1.1. Geral .......................................................................................... 17 5.1.2. Específicos .................................................................................. 17 5.2. Perfil do Egresso ............................................................................................ 18 5.2.1. Competências e Habilidades Gerais a serem Desenvolvidas ............... 19 5.2.2. Atribuições no Mercado de Trabalho ............................................... 19 5.3. Coerência da Formação com as exigências do Mercado de Trabalho .............. 20 5.4. Aderência com o Desenvolvimento Sustentável ............................................. 21 5.5. Articulação do PPC com o PPI e o PDI ............................................................ 22 6. Organização Curricular .........................................................................................25 6.1. Gráfico do Perfil de Formação ........................................................................ 26 6.2. Coerência da Matriz com os Objetivos do Curso ............................................ 26 6.3. Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso ............................................. 26 6.4. Coerênicas do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais ................. 27 6.5. Dimensionamento da Carga Horária das Disciplinas ...................................... 27 6.6. Integração dos Componentes Curriculares..................................................... 27 6.7. Metodologia de Ensino ................................................................................... 28 6.7.1. Coerência entre Metodologia de Ensino e Concepção do Curso ........... 29 6.7.2. Flexibilidade e Interdisciplinariedade Curricular.................................... 29 6.8. Descrição dos Módulos de Ensino ............................................................. 30 6.9. Matriz do Curso de Engenharia Elétrica ..................................................... 40 6.10. Componentes Curriculares .................................................................... 43 7. Avaliação .............................................................................................................85 7.1. Sistemas de Avaliação do Projeto do Curso ................................................... 85 7.2. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem ....................... 86 3 7.3. Trabalho Discente Efetivo (TDE) .............................................................. 87 7.4. Projeto Integrador ................................................................................. 87 7.4.1. Da Apresentação do PI .................................................................. 89 7.4.2. Da Avaliação do PI ........................................................................ 90 7.5. Atividades Complementares .................................................................. 91 7.6. Estágio Curricular ................................................................................ 94 8. Programas Institucionais de Apoio aos Discente 8.1. 95 Núcleo de Desenvolvimento Inclusivo ............................................................ 95 8.2. Mecanismos de Nivelamento .................................................................. 98 8.3. Apoio Psicopedagógico ........................................................................... 98 9. Administração Acadêmica do Curso......................................................................100 9.1. Composição do NDE..................................................................................... 100 9.2. Titulação e Formação Acadêmica do NDE.................................................. 100 9.2.1. Regime de Trabalho do NDE ........................................................... 100 9.3. Titulação e Formação do Coordenador do Curso ....................................... 101 9.3.1. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso .................................. 101 9.4. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso ............................... 102 10. Perfil dos Docentes ..............................................................................................104 10.1. Titulação/ Regime de Trabalho .................................................................... 104 10.2. Titulações Docentes ............................................................................ 105 11. Número de Alunos por Docente Equivalente a Tempo Integral 106 11.1. Alunos por Turma em Disciplina Teórica ...................................................... 106 11.2. Número Médio de Disciplinas por Docente ................................................... 106 12. Pesquisa e Produção Científica .......................................................................106 13. Empresa Júnior.............................................................................................110 13.1 . Missão .......................................................................................... 110 13.2. Visão .............................................................................................. 110 13.3. Valores ........................................................................................... 110 13.4. Política de Qualidade ........................................................................ 111 14. Instalações Físicas ........................................................................................111 14.1. Instalações Gerais ............................................................................ 111 14.2. Instalações Gerais do Centro Universitário Sant'Anna ........................... 112 14.3. Acesso a Equipamentos de Informática, Recursos Audiovisuais, Multimídia e Internet .................................................................................................. 113 14.4. Laboratórios Especializados ............................................................... 118 14.4.1. Infraestrutura dos Laboratórios Especializados ........................ 118 14.4.2. Laboratórios Especializados - Física........................................ 120 14.4.3. Laboratórios Especializados - Ciências .................................... 121 4 14.4.4. Laboratório Especializado - Eletricidade, Eletrônica E Automação .................................................................................................... 123 14.5. Biblioteca ........................................................................................ 125 14.5.1. Organização ....................................................................... 126 14.5.2. Livros, Periódicos e Multimeios .............................................. 127 15. Requisitos Legais ..........................................................................................128 15.1. Coerência Dos Conteúdos Curriculares com as Diretrizes Curriculares Nacionais .............................................................................................................. 128 15.2. Carga Horária Mínima e Tempo Mínimo de Integralização ...................... 129 15.3. Disciplina de Libras (Dec. Nº 5.626/2005) ........................................... 129 15.4. Diretrizes Curriculares Para Educação das Relações Étnico-Raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileiras e Indígenas (Lei Nº 11.645 De 10/03/2008; Resolução CNE/CP Nº 01 De 17/06/2004) ................................................... 130 15.5. Políticas De Educação Ambiental (Lei Nº 9.795 De 27/04/1999 e Decreto Nº 4.281 de 25/06/2002) ....................................................................................... 130 15.6. Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais (Dec. Nº 5.296/2004, a vigorar a partir de 2009) ...................................................... 131 Anexo I - Edital de Vestibular ..............................................................................132 Anexo II - Manual de Estágio ...............................................................................136 Anexo III - Manual de Trabalhos Acadêmicos .........................................................169 5 I. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 1.DADOS GERAIS DO CURSO DENOMINAÇÃO DO CURSO: Curso de Graduação em Engenharia Elétrica MODALIDADE: Bacharelado ENDEREÇO DE OFERTA DO Rua Voluntários da Pátria, 257 – Bairro: Santana – CURSO: Cidade: São Paulo – CEP 02011-000 TURNO DE FUNCIONAMENTO: N. DE VAGAS ANUAIS: Integral Matutino Vespertino Noturno Total - - - 140 140 CARGA HORÁRIA DO CURSO: 4240 h REGIME DE MATRÍCULA: Seriado semestral DURAÇÃO DO CURSO 10 semestres - 5 anos TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO 10 semestres (mínimo) a 15 semestres (máximo) 2. Forma de Acesso ao Curso ( Edital Anexo) Nos cursos de graduação, o acesso do discente acontece mediante processo seletivo, o qual se destina a avaliar a formação recebida pelos candidatos, e classificá-los dentro do limite das vagas oferecidas pelos cursos, da instituição. O processo seletivo para os cursos de graduação ocorre em duas etapas no ano: no final do ano e no meio do ano. As inscrições para o processo seletivo são divulgadas em Edital, do qual constam os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, prazos e documentação exigida para a inscrição, bem como calendário das provas, critérios de classificação e demais informações úteis. O candidato pode optar por prova tradicional ou agendada. O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do nível médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade. A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos e os que tiverem resultado nulo em qualquer das avaliações. O critério da Instituição para admissão também poderá ser feito utilizando-se o resultado obtido no Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM. Destacam-se as políticas que seguem: Otimizar os processos seletivos para ingresso na Instituição, consolidando a aplicação de provas agendadas e implementando novos formatos que 6 possibilitem ampliar a oferta dos processos e a acessibilidade de alunos de diferentes regiões; Garantir apoio necessário à plena realização do estudante como universitário, nos âmbitos acadêmico, cultural, social e político, bem como desenvolver mecanismos que promovam condições sócio-econômicas, viabilizando a permanência dos estudantes na instituição; Orientar e atender estudantes visando proporcionar oportunidades de engajamento na vida acadêmica; Aprofundar e desenvolver atitudes e habilidades gerando competências favoráveis à sua formação integral; Desenvolver formas de pensamento e comportamento proativo no trabalho, em nível intelectual e com formação de consciência ambiental; Promover assistência cultural, desportiva, recreativa e social aos acadêmicos; Proporcionar oportunidades de participação em programas de melhoria das condições de vida da sociedade visando o desenvolvimento sustentável do planeta; 3. Perfil do Curso A Engenharia Elétrica é responsável por inúmeros serviços e produtos de participação destacada na vida moderna. Para tornar um profissional multidisciplinar na atuação dos profissionais desta área, o curso do Centro Universitário Sant’Anna imprimiu uma ênfase em Eletrotécnica, permitindo a formação de eletrotécnicos (Engenharia Elétrica com ênfase em Eletrônica). Portanto, o engenheiro eletricista pode atuar em planejamento, projeto, manutenção, pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias e equipamentos, consultoria, perícia, fiscalização e ensino, entre outras. Para tanto o aluno deve ter habilidades de diagnosticar problemas, criar soluções, planejar estrategicamente, tomar decisão e comunicar em diferentes níveis da organização; fazer uso do senso crítico no gerenciamento de processos e pessoas no alcance dos objetivos organizacionais; praticar a criatividade e a iniciativa na condução das mudanças estratégicas; gerenciar, conduzir, controlar e implementar projetos. O que é alcançado pelo Projeto Integrador. 7 O curso oferece sólida formação em ciências básicas e engenharia, e cobre todas as áreas tradicionais de atuação. O estudante pode aprofundar seus conhecimentos em uma delas por meio de disciplinas optativas. O caminho para o crescimento individual e humano não é outro senão a educação, associada à qualificação de profissionais competentes e capazes de oferecer à sociedade a garantia do respeito aos direitos humanos, ao mesmo tempo em que o fazer, o saber e o apreender direcionam o desenvolvimento do homem. Por sua vez, as preocupações que vão além da necessidade de formação técnicocientífica sólida. De uma forma resumida, itens considerados importantes na formação do engenheiro da UniSant’Anna são os seguintes Aprender de forma autônoma e continua; Produzir e divulgar novos conhecimentos, tecnologias, serviços e produtos; Empreender formas diversificadas de atuação profissional: Atuar inter/multi/transdisciplinarmente; Para atingir tais condições, os profissionais formados devem estar preparados para atender e intervir, com autonomia, na sociedade expressa pela pessoa, sua família e sua comunidade, conhecendo os movimentos sociais e da ciência no paradigma do terceiro milênio. Portanto o curso deve ofertar educação profissional considerando o avanço do conhecimento tecnológico e a incorporação crescente de novos métodos e técnicas de engenharia, por intermédio de um processo educacional que favoreça de modo permanente a transformação do conhecimento da área da engenharia em benefício da sociedade. Módulo - Básico 1º, 2º, 3º e 4º semestres O início do curso, mais especificamente nos quatro primeiros semestres, em que tipicamente se concentram disciplinas do chamado núcleo de conteúdo básico. Para este semestres são propostas disciplinas de conteúdo específico e praticamente exclusivo para criação de ações ou atividades de integração. São propostas disciplinas, como Introdução à Engenharia Elétrica, Fenômenos de Transportes e Mecânica e Resistência dos Materiais. Módulo 5 - Instalações Elétricas 8 5º semestre A partir deste semestre, há apresentação de disciplinas do chamado núcleo de conteúdo profissionalizante. Para este momento devem ser usadas as próprias disciplinas profissionalizantes. Neste momento inicia-se o Projeto integrador que buscara identificar situações-problema e apresentar soluções parciais ou totais à luz do conhecimento específico adquirido até o momento, sendo capitaneado pela Disciplina Instalações Elétricas. Módulo 6 - Instrumentação 6º semestre Neste período, dá-se continuidade na apresentação de disciplinas do chamado núcleo de conteúdo profissionalizante. Sendo a interdisciplinaridade conduzida pelo Projeto Integrador que é governada pela Disciplina Instrumentação em continuidade do módulo anterior. Módulo 7 - Máquinas Elétricas 7º semestre Em continuidade aos módulos anteriores, a Disciplina Máquinas Elétricas conduz o Projeto Integrador, com a missão de usar as próprias disciplinas profissionalizantes como integradoras. Módulo 8 - Geração e Distribuição 8º semestre O conjunto de disciplinas deste módulo dá atenção especial ao Projeto Integrador, propondo projetos comandados pela Disciplina Geração e Distribuição, fazendo uso também das técnicas e conceitos adquiridos em disciplinas anteriores. Módulo 9 - Transformação e Subestações 9º semestre O término do curso, neste momento é que se propõe o desenvolvimento de Projeto de Monografia como disciplinas integradoras. Dando continuidade ao projeto Integrador 9 individualmente, sempre considerando o desenvolvimento conceitual de atividades integradoras ao longo de todo curso. Módulo 10 - Sistemas de Potência 10º semestre Especificamente nos dois últimos semestres, é que se propõe o desenvolvimento do Projeto de Monografia. Propõe-se o desenvolvimento de projetos mais completos e que integrem diversos conhecimentos e competências. 3.1. O Curso e o Contexto Institucional O Curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Sant’Anna, foi concebido por meio da necessidade crescente de suprir uma demanda de profissionais qualificados necessários a um mercado que apresenta transformações constantes face à complexidade do mundo globalizado atual. Assim, levou-se em conta o contexto em que vivemos e o mercado de trabalho cada dia mais exigente e competitivo, exigindo um plano curricular flexível, ousado e questionador; preocupado não só com o ensinoaprendizagem, mas também com atitudes, valores e comportamentos. Na formação do Curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Sant’Anna, foi levada em conta a formação de profissionais em Engenharia que tivessem um conhecimento sólido, conforme demonstrado nos módulos sequenciais, disciplinas estas indispensáveis ao desempenho dos profissionais que devem atuar como tomadores de decisões rápidas e oportunas nas organizações existentes no mercado globalizado atual. Ao mesmo tempo, considerou-se que os futuros engenheiros do Curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Sant’Anna deviam ter uma visão universal das funções e dos objetivos das organizações para atuar numa economia de mercado, onde o Estado terá, a seus tempo, menor intervenção, num mercado livre, mas que está ligado a compromissos regionais ou transnacionais. Contribuir para o crescimento econômico e social do país será a base do conhecimento para estes profissionais, sabendo que o conhecimento é um recurso essencial, útil, não devendo atuar isoladamente por intermédio de decisões que podem afetar uma organização. Concluindo, o Engenheiro 10 Elétrico formado pelo Centro Universitário Sant’Anna deverá saber atuar em equipe, com ética e coerência com seus princípios e formação. 3.2 O Curso e o Contexto Regional Atualmente observa-se um crescente aumento da oferta de cursos superiores, fenômeno que parece estar estreitamente relacionado com a demanda de novos profissionais, gerada por mudanças do setor produtivo. As empresas, cada vez mais dependentes das novas tecnologias, buscam a reestruturação dos processos de produção procurando flexibilizar uma estrutura verticalizada. Passam, então, a repensar os sistemas de gestão, a reduzir níveis intermediários de hierarquia e a adotar a tendência de apostar em um trabalhador capaz de exercer funções diversificadas. Particularmente, o curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Sant’Anna está localizado na Zona Norte da Capital São Paulo, com bairros vizinhos (Tucuruvi, Mandaqui e Casa Verde). A Zona Norte da Cidade de São Paulo é consubstanciada com as cidades de Guarulhos, Mairiporã, Itaquaquecetuba, Suzano, Mogi das Cruzes, Ferraz de Vasconcelos, Arujá e Poá, o que aumenta a sua densidade demográfica. A faixa etária dessa população é de 40,7 anos, semelhante às médias de países de primeiro mundo como: Canadá, Suíça e Alemanha. Está acima da média brasileira que é dos 25-30 anos, que indica as melhores condições de vida da população. Em se tratando de níveis sociais, na população do distrito há um predomínio da Classe B, pesquisa feita no ano de 2008 pela Folha de São Paulo, está abaixo da média da capital (dados estatísticos fornecidos pelo IBGE). Atualmente, a região metropolitana de São Paulo se constitui como principal centro industrial e financeiro do Estado de São Paulo e do Brasil, conforme a redação do site da Prefeitura de São Paulo (2007), seu Produto Interno Bruto (PIB) ... revisado recentemente pelo IBGE em parceria com a Fundação SEADE para 2005, marca a cifra de R$ 263,2 bilhões (aproximadamente US$ 108 bilhões, a preços daquele ano), ou seja, cerca de 12% do PIB brasileiro e 36% de toda produção de bens e serviços do Estado de São Paulo. A decomposição deste valor por grandes setores mostra que o terciário (Serviços) é largamente predominante e representa cerca de 75,8% do Valor Adicionado, seguido do secundário (Indústria) com 24,2%. A atividade primária é 11 praticamente inexistente (0,01% do total) e se restringe a poucos estabelecimentos agrícolas e extrativos situados nos limites leste e sul da cidade. (http://www9.prefeitura.sp.gov.br/sempla/ , acessado em 02/04/2007). Quanto ao Mercado de Trabalho nesta mesma, observa-se que o maior destaque se dá por conta da redução da taxa de desemprego da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) em 2005 e 2006, capitaneadas pelo município. A taxa de desemprego do município em 2004, era 18,1%, em 2005 passou para 15,7% e em 2006 para 14,7%, menor patamar desde 1996, quando foi observada a taxa de 14,0%. Concernente à ocupação, os dados de 2006 mostram a clara predominância do setor de Serviços (inclusive domésticos), contando com cerca de 65% do total dos ocupados, seguido pelo setor Industrial (16,5% do total) e do Comércio (16%). Conforme apresenta o Ministério do Trabalho e Emprego, no que diz respeito ao mercado formal de trabalho, cerca de 213 mil estabelecimentos declarados na Relação Anual de Informações Sociais em 2005 (RAIS), aproximadamente 99 mil pertenciam ao setor de Serviços e empregavam cerca de 1556 mil trabalhadores, perfazendo uma relação de 15,7 postos de trabalho por estabelecimento. Na Indústria, esta relação subiu para 19, e na Construção Civil atingiu 29. O setor de Comércio, em média, emprega apenas 7 trabalhadores por estabelecimento, assim, ...a economia paulistana caracteriza-se por múltiplas interações intersetoriais e pela formação de cadeias produtivas complexas. Seu setor terciário é tão heterogêneo − abrange desde simples serviços domésticos até grandes redes de televisão passando por serviços de consultoria de software − que tem sido difícil enumerar propriedades comuns a todas as divisões que o compõem. A indústria, apesar de grandes perdas ao longo da década de 90, ainda ostenta números expressivos em termos de valor adicionado, estabelecimentos e empregos. Além disso, a presença de suas sedes dinamiza os serviços prestados às empresas, tanto técnicos (assessorias e consultorias) como auxiliares (contratação de serviços de segurança e limpeza. (ibid. ibidem.) A análise da região é positiva e é reforçada quando se considera a quantidade de Escolas de ensino Médio Públicas e Privadas do entorno á Instituição num total de 178 escolas, que nos encaminham os seus ingressantes. 12 Figura 1 – Localização do Centro Universitário Sant’Anna O acesso ao Centro Universitário Sant’Anna é privilegiado, sendo proporcionado pela via rodoviária Marginal Tiete, pelo serviço Metroviário e por uma grande quantidade de linhas de ônibus que servem a região. Consequentemente o atendimento aos ingressantes que são residentes de outros bairros e municípios gera condições da UniSant’Anna oferecer seu curso de Administração à região e a população analisadas. É sabido que o Brasil enfrenta um grande desafio pois se faz necessário modernizar sua infra-estrutura e construir usinas, redes de transmissão elétrica e de outras formas de energia, que dependem da atuação de engenheiros. A maneira pela qual o Brasil terá de enfrentar esses desafios é tanto qualitativa como quantitativa, entretanto, apesar da excelência obtida pelos vários Cursos de Engenharia mediante a realização de avaliações pelo Ministério da Educação e Cultura, o número de engenheiros por habitante é muito reduzido, se comparado tanto aos países desenvolvidos como àqueles que estão logrando o crescimento acelerado. Nesse contexto há uma forte responsabilidade da UniSant’Anna, na contribuição para o desenvolvimento do País e aumento do número de engenheiros, a partir do oferecimento de Três cursos de Engenharia, nas modalidades Computação, Produção e Elétrica. Para dar maior ênfase as necessidades apontadas anteriormente, apresenta-se a análise elaborada pela Diretoria de estudos Econômicos e energéticos da EPE ( Empresa de 13 Pesquisa Energética) e da Diretoria de Planejamento e programação da Operação do NOS (Operador Nacional do Sistema Elétrico). Esses órgãos partem da premissa que o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro um crescimento médio de 5% ao ano. Assim o ano em curso deve fechar com um consumo ultrapassando 384 TWh (terawatts hora). Em termos da repartição do consumo por subsistema, os maiores crescimentos ocorrem no Nordeste e no Sul. Para complementar as estatísticas de consumo apresenta-se as tabelas abaixo referente aos quatro subsistemas que compõem o SIN (Sistema Interligado Nacional). Tabela 1: SIN. Consumo de energia elétrica na rede por classe de consumo Período I trimestre II trimestre Residencial Industrial Comercial Outras classes TOTAL GWh 23.203 42.986 15.321 13.344 94.854 ∆% (1) 5,1 3,8 5,7 5,5 4,6 GWh 22.685 44.358 14.763 12.883 94.689 4,0 2,0 3,6 - 0,4 2,4 45.888 87.344 30.084 26.227 ∆% (1) 4,5 2,9 4,7 2,5 GWh 46.986 86.881 31.059 26.924 ∆% (1) 7,0 2,3 8,1 5,3 4,8 GWh - 1.098 - 975 - 697 2.306 % (2) - 2,3 - 3,1 - 2,6 - 1,2 Unid. ∆% (1) TOTAL REALIZADO GWh PREVISÂO DESVIO 463 0,5 189.543 3,5 191.849 (1) variação em relação ao mesmo período de 2007. (2) desvio calculado em relação à previsão. Fonte: COPAM/EPE Análise do consumo na baixa tensão (residencial e comercial) Três importantes indicadores econômicos influenciam o nível de consumo de energia elétrica especialmente na baixa tensão, que compreende o consumo das famílias (classe residencial) e o consumo do setor serviços (classe comercial). Trata-se do nível de emprego, do rendimento real e do acesso ao crédito. Todos esses indicadores apresentaram variações positivas no 1º semestre de 2008, isto é, a taxa de desocupação foi mais baixa do que no mesmo período de 14 2007, o rendimento real foi mais alto e o volume de operações de crédito ao consumidor cresceu significativamente. Esses dados são apresentados no Gráficos 2 Gráfico 2: Brasil. Evolução do rendimento real do trabalho principal no 1º semestre de 2008 R$ % 1.250 2008 2007 4,0 ∆% 2008/2007 1.225 3,0 1.200 2,0 1.175 1,0 1.150 Janeiro Fevereiro Março Fonte: IBGE Abril Maio Junho 15 Contudo, entre as principais categorias de consumo atendido através da rede, a indústria foi a que registrou o menor crescimento no semestre, apenas 2,9%. As estatísticas evidenciam que essa taxa reflete o pequeno crescimento do consumo de eletricidade no subsistema Sudeste/Centro-Oeste, que concentra cerca de 60% do total do segmento. A taxa de crescimento mais elevada do consumo industrial da região Sul traduz a recuperação consistente do agronegócio. Essa dinâmica observa-se também no Centro-Oeste. Na região Nordeste, o crescimento de quase 6% do consumo da indústria no semestre. Tabela 3: Brasil. Crescimento produção industrial Valores acumulados até Unidade: % da julho de 2008 no ano Indústria geral 6,9 em 12 meses 6,6 Bens de capital 18,1 19,9 Bens intermediários 5,6 5,6 Bens de consumo 4,8 5,2 13,2 13,3 2,1 2,8 • Bens de consumo duráveis • Semiduráveis e não duráveis Fonte: IBGE. EPE, 2008. O avanço do segmento de bens de consumo duráveis se deve basicamente ao expressivo aumento na produção de automóveis, celulares e motocicletas. Por outro lado, a produção do setor de bens de consumo semi e não-duráveis apresentou a menor variação dentre os subsetores, tanto no acumulado do ano quanto no de 12 meses. Dessa forma, o crescimento médio no período de 2008 a 2012 mantém-se em 5% ao ano, o mesmo considerado nas previsões de demanda de energia originais. Contudo, as alterações que ora se percebem na cena de partida poderão causar impacto na demanda de energia, impacto este que se propaga ao longo do horizonte. Além disso, a elevação dos juros e as 16 restrições ao crédito (decorrentes da crise financeira internacional) podem determinar alguma postergação em datas de projetos industriais de maior porte, o que também pode trazer repercussões mais significativas à projeção da demanda de energia. O atual cenário sócio-econômico brasileiro e a necessidade de se impulsionar o desenvolvimento científico e tecnológico da nação torna imperativa a formação de uma grande quantidade de engenheiros capazes de se adaptar a novos ambientes onde o impacto social, econômico e ambiental de sua atuação são cada vez mais imprescindíveis. A criação dos cursos de Engenharia da UniSant’Anna visa melhor atender a sociedade e otimizar o uso da infra-estrutura existente, além de proporcionar um equilíbrio entre as grandes áreas da engenharia. 4. Missão 4.1 Da Instituição O Centro Universitário Sant’Anna no cumprimento de sua missão “Formar profissionais cidadãos, que saibam pensar e agir, comprometidos com o desenvolvimento, a democracia e a justiça social.”, busca a integração do ensino, com as demandas institucionais e sociais; a realização da prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da consciência social e política e a democratização do conhecimento acadêmico por meio da articulação e integração com a sociedade. 4.2 Do Curso Formar profissionais com um nível de pensamento sistemático de maneira interativa, desenvolvendo uma concepção generalista, humanista e reflexiva, capacitados a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas considerando não apenas aspectos técnicos e científicos, mas, também, ético e solidário, promovendo a percepção do trabalho interdependente, viabilizando resultados que sejam aplicáveis a todos os níveis da comunidade. 17 4.3 Compatibilidade entre Missão Institucional e Missão do Curso O profissional e cidadão do Centro Universitário Sant´Anna tem por finalidade, ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente corretas, ele deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões, o que certamente vai ao encontro da missão da instituição e da missão do curso porque valoriza a formação profissional para o desenvolvimento por meio da articulação e integração com a sociedade. 5. Concepção do Curso 5.1. Objetivos do Curso 5.1.1. Geral Formar o profissional e o cidadão empreendedor, capacitado para atuar na área das Ciências Engenharia e a projetar e liderar novos projetos, contribuindo para a melhoria e o desenvolvimento das organizações. 5.1.2. Específicos O Curso se propõe, entre outros, alcançar, prioritariamente, os seguintes objetivos específicos: a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; c) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; d) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; e) identificar, formular e resolver problemas de engenharia; f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; g) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; h) avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos; i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; j) atuar em equipes multidisciplinares; k) compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; 18 l) avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental. m) avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia. 5.2. Perfil do Egresso O Engenheiro Eletricista deverá estar apto ao planejamento, gerenciamento, supervisão e manutenção de máquinas e dispositivos eletromecânicos em linhas de produção; controle de qualidade de equipamentos e dispositivos eletromecânicos e de eletrônica de potência; gestão de processos de sistemas elétricos, comercialização de produtos elétricos, utilização de materiais, equipamentos eletromecânicos e procedimentos de segurança, aliados à consciência ambiental. O perfil do Engenheiro Eletricista contemplará as seguintes habilidades básicas: ● Ter formação que enfatize a interdisciplinaridade, abrangendo conhecimentos em Administração, Ciências Humanas e Sociais e Empreendedorismo; ● Ter sólida formação em ciências básicas – Física, Química, Cálculo e Computação – sabendo aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à Engenharia Elétrica; ● Possuir adequada competência para identificar, formular, planejar e coordenar projetos e serviços na área da Engenharia Elétrica; ● Saber projetar e conduzir experimentos, além de analisar e interpretar resultados; ● Ter habilidades para projetar sistemas, componentes ou processos elétricos para atender a requisitos específicos; ● Demonstrar habilidades para desenvolver e utilizar técnicas, ferramentas, instrumentos e novas tecnologias para o exercício prático da Engenharia Elétrica; ● Estar capacitado para atuar em equipes multidisciplinares; ● Buscar a permanente atualização profissional; ● Possuir habilidade para comunicar-se efetivamente, oralmente e por escrito; 19 ● Demonstrar em suas ações a consciência social, a ética, o comprometimento e a responsabilidade profissional, sendo capaz de avaliar o impacto das soluções da engenharia no contexto social e ambiental. 5.2.1. Competências e Habilidades Gerais a serem Desenvolvidas A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; IX - atuar em equipes multidisciplinares; X - compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais; XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. 5.2.2. Atribuições no Mercado de Trabalho A Engenharia Elétrica compreende um ramo de atividades, sub-conjunto da Engenharia, cujo foco de interesse se relaciona aos sistemas elétricos em geral, fluindo por sistemas caracterizados desde a baixa até a alta potência, passando por outras ênfases, tais como: eletrotécnica, eletrônica, 20 comunicação, controle e computação. Torna-se oportuno observar que por um lado, a Engenharia Elétrica está associada a um domínio de conhecimento muito extenso e por outro, se constata a restrição quanto ao período de formação do profissional desta área. Sendo assim o Engenheiro Elétrico poderá ocupar posições de trabalho em vários ramos da economia: ● No planejamento e controle da produção de produtos eletro-eletrônicos; ●Em projetos de pesquisa, seja em indústrias, incubadoras tecnológicas ou instituições de pesquisa; ●Compras e vendas técnicas; ●Instituições de ensino; ●Atuando como consultor ●Na manutenção de equipamentos eletro-eletrônicos ●Setor público, como profissional especializado; 5.3. Coerência da Formação com as Exigências do Mercado de Trabalho O Curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário UniSant’Anna poderá ser realizado em dez semestres e está estruturando de modo a propiciar os fundamentos teóricos clássicos e as mais avançadas técnicas modernamente aplicáveis à resolução de problemas na área de eletricidade. O conteúdo técnico do currículo é bastante coerente e abrangente por enfatizar tanto o mercado de trabalho presente quanto futuro, considerando a diversidade de áreas nas quais o Engenheiro Elétrico pode vir a atuar na economia moderna, telecomunicações, da sustentada computação pela e evolução dos tecnológica controles das automáticos. 21 Portanto, o objetivo na formação do aluno do curso de Engenharia Elétrica é de propiciar uma sólida formação geral e especializada, sempre influenciada pela evolução tecnológica, pelo desenvolvimento da economia e por inovadores instrumentos de administração e gerência empresarial. A matriz curricular do curso permite ao aluno obter, uma formação personalizada e adequada aos seus propósitos específicos, ao matricular-se em disciplinas eletivas e optativas. A formação em Engenharia Elétrica define uma ampliação de mercado excelente para o formado, pois, nos dias atuais, existe um vasto campo para o estudo e desenvolvimento de sistemas energéticos e soluções para os grandes problemas de consumo de energia elétrica. A larga experiência prática permite ao engenheiro conquistar outras posições de empregos bem valorizados, como gerente de empresas industriais e em prestadora de serviço. A graduação capacita o profissional a prosseguir na vida acadêmica, quer como aluno nos cursos de extensão e pós-graduação, quer como professor e pesquisador. 5.4. Aderência com o Desenvolvimento Sustentável O novo século trouxe consigo, e rapidamente, novos caminhos, novas propostas, novas ações e muitas inovações. Assim, inúmeras empresas passaram a disputar espaço e consumidores. As empresas perceberam que precisam refazer seu ciclo pessoal, funcional e estrutural, procurando atualizações de toda ordem, e também, criar mecanismo de sobrevivência e competitividade, sem deixar de lado, as questões sociais. O Centro Universitário Sant’Anna entende que a responsabilidade social e as questões ligadas à cidadania estão cada vez mais presentes nas organizações, 22 e neste aspecto a Instituição estará contribuindo por meio de ações que busquem interação entre a comunidade interna e externa, tais como: Apoiar o desenvolvimento em que atua, envolvendo seu pessoal mediante ações planejadas e implementadas dentro da própria comunidade, tais como as inseridas no PDI; Atuar no meio ambiente com ética, fortalecendo as políticas já existentes e criando posicionamento no seu entorno; Investir no bem-estar das pessoas da organização e de seus dependentes em um ambiente de trabalho agradável, Comunicar com transparência com o propósito de estimular as pessoas da organização no engajamento de determinada ação, e com isso assumir o compromisso de reduzir lacunas sociais; Elaborar o balanço social, apontando as ações sociais mais diretamente relacionadas ao quadro funcional e ações familiares mais amplas, envolvendo a comunidade ou toda a sociedade; Agir com ética e responsabilidade social para conduzir pessoas e tomar decisões institucionais entre outros. O curso de Engenharia Elétrica tem como campo de atuação empresas industrial ; comerciais e prestadoras de serviços, muitas delas inseridas na região norte do município de São Paulo e os municípios circunvizinhos, o que aumenta a responsabilidade da instituição em ser um veiculo, ou seja, o agente transformador e propiciador de ofertas que possam corresponder às demandas do mercado de trabalho. Na região, há desenvolvimento comercial, industrial propiciado por empresas prestadoras de serviços, comércio diversificado e amplo, o qual inclui Shoppings Centers e lojas de pequeno, médio e grande porte. 5.5. Articulação do PPC com o PPI e o PDI No Centro Universitário Sant’Anna, a Proposta Pedagógica Institucional objetiva o comprometimento e excelência em suas atividades educacionais; priorizando os relacionamentos com os alunos e docentes, cuja política 23 institucional visa o desenvolvimento do profissional com adequada formação multidisciplinar; indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; atualização permanente dos projetos pedagógicos de acordo com as diretrizes curriculares e as demandas sócio-econômico-culturais; aprendizagem contextualizada e relevante; flexibilidade dos currículos. Considerando que entre as políticas definidas para o Centro Universitário Sant’Anna destaca-se na graduação: o Modelo Acadêmico de cursos dividido em Núcleos e áreas afins do conhecimento e implementando estrutura modular, obedecendo uma metodologia sistêmica de ensino; Projetos Pedagógicos que desenvolvam no aluno a capacidade de continuar a aprender e adaptar-se a novos desafios, dimensionando o mercado de cada curso com base em critérios técnicos para avaliação, custo operacional, quantidade de alunos e valor das mensalidades; acompanhando as tendências nacionais e internacionais de ensino/aprendizagem; alcançando e mantendo um elevado padrão de qualidade; buscando um novo perfil de inserção no mercado de trabalho; com espírito empreendedor e público; qualificado para a prática profissional implicando na articulação entre atividades de pesquisa, análise teórico-metodológica e preparação para o fazer profissional; dando estímulo à prática de estudos independentes, opcionais, transversais, de interdisciplinaridade, permanente e contextualizados. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica articula-se com o PPI, configurando sua dimensão político-pedagógica e as propostas de desenvolvimento de suas políticas institucionais; diretrizes e ações gerais, que abrangem todas as funções universitárias a serem operacionalizadas, de acordo com os instrumentos adotados. A comunidade acadêmica do curso possui pleno conhecimento das propostas político-pedagógicas institucionais, promovendo suas atividades de forma articulada ao Projeto Pedagógico Institucional. A proposta pedagógica do curso está embasada no direcionamento da filosofia do Centro Universitário Sant’Anna, quanto às formas de gestão do Curso e da Instituição; organização e estrutura curricular; metodologia e práticas inovadoras e auto-avaliação do curso e da Instituição. 24 A coordenação juntamente com o corpo docente do curso participa regularmente das reuniões de análise de implementação e atualização do projeto de curso. 25 6.Organização Curricular 6.1.Gráfico do Perfil de Formação 26 6.2. Coerência da Matriz com os Objetivos do Curso Embasados nas orientações da regulamentação da profissão de engenheiro eletricista (Lei no 5.194 de 24 de dezembro de 1966 e a Resolução no 1010 de 22 de agosto de 2005 do Crea-Confea), obedecendo as diretrizes curriculares nacionais dos cursos de engenharia (parecer CNE/CES 1362/2001, resolução CNE/CES 11/2002 e resolução CNE 02/2007), e seguindo as concomitante com as necessidades do mercado, com ênfase nas demandas da região, o objetivo do curso é capacitar a compreensão e a absorção de conhecimentos existentes nas áreas de Eletricidade, Eletrônica, Eletrotécnica, Telecomunicações, Automação, Computação e Gestão, além de viabilizar o desenvolvimento de novas tecnologias nessas áreas ou em áreas afins. Desenvolver o conhecimento de linguagens de programação para utilização e operação de softwares para a Automação Industrial e para os Sistemas de Gestão na utilização dos mais modernos padrões de comunicação para estimular a participação na criação e desenvolvimento de novas ferramentas.Preparar o egresso para ser um profissional crítico, habilitado a utilizar recursos e tecnologias existentes e, criar e gerenciar novas tecnologias. 6.3. Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso A matriz curricular do Curso de Engenharia Elétrica foi desenvolvida por competências, considerando o perfil do egresso desejado e o Mercado de Trabalho. Assim, o curso se mantém dividido em dez módulos com total de horas correspondente a 4240 horas. Os módulos são compostos de: 3420 horas de aulas teóricas, 340 horas de aulas práticas, 80 horas de PI – Projeto Integrador, 80 horas de TCC – Trabalho de conclusão de Curso, 160 de Atividades Complementares, 160 horas para o Estágio Supervisionado e 40 horas de disciplinas optativas, que se compõe por Gestão de Projetos, LIBRAS, História Étnica Racial, Inglês Instrumental e Política Ambiental, atividades disciplinares com foco na formação especifica, que são atividades transversais, incluindo participação em palestras, encontros e seminários da área; visitas técnicas e atividades em campo, as quais complementam no decorrer de cada módulo a formação profissional do aluno. 27 Para cada unidade curricular há competências a serem desenvolvidas com os alunos em diferentes áreas de conhecimento, habilidades e atitudes. As competências são trabalhadas em aulas regulares com flexibilidade curricular, estudos sistêmicos ou atividades definidas no planejamento anual do curso, formando um profissional apto para a Engenharia Elétrica. 6.4 Coerências do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais A matriz curricular do Curso de Engenharia Elétrica contempla os objetivos apresentados na RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002 e RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007 cuja a formação tem como foco um profissional crítico e preparado para enfrentar os desafios da carreira tanto no universo empresarial-industrial, quanto no acadêmico-científico. Os conteúdos são apresentados De acordo com as diretrizes curriculares da área de engenharia a área de formação que se divide em quatro subáreas: formação básica; formação tecnológica; formação complementar e formação humanística de modo a provocar uma participação ativa do aluno por meio da reflexão crítica, garantindo-lhes conhecer e dominar os conteúdos que estão entremeadas ao longo do curso. 6.5. Dimensionamento da Carga Horária das Disciplinas As disciplinas de formação básica e especifica foram distribuídas em 40 horas e 80 horas. A carga horária está em consonância com as necessidades de desenvolvimento das competências e habilidades do engenheiro elétrico. 6.6 Integração dos Componentes Curriculares A integração dos componentes curriculares acontece mediante abordagem atualizada da aplicação das ferramentas estratégicas da engenharia elétrica, explorando as diferentes técnicas e abordagens para os mais diversos segmentos empresariais, propiciando ao aluno conhecimentos teórico-práticos para melhor qualificação do desempenho profissional. Neste contexto, a matriz curricular do curso prevê a formação do engenheiro elétrico por meio do desenvolvimento de competências e habilidades visando um engenheiro elétrico de caráter generalista com sólida base de 28 conhecimentos tanto nos conteúdos básicos, quanto nos de formação específica, visando sua adaptação aos constantes avanços tecnológicos que ocorrem na área de Engenharia Elétrica. 6.7. Metodologia de Ensino Tendo em vista a formação de um profissional preparado para os conhecimentos teórico-práticos visando uma melhor qualificação do desempenho profissional de forma reflexiva e ética, o Curso de Engenharia Elétrica tem como pressuposto pedagógico ser realizado por meio de metodologias que valorizam a aprendizagem do aluno em processo de construção, envolvendo o desenvolvimento de competências de forma a considerar conhecimentos, habilidades e atitudes no processo. Portanto, serão desenvolvidas atividades de cunho multi-inter-transdisciplinar por meio de projetos, isto é, elaboração de planos de negócios e mecanismos sistêmicos de estudos. As especificidades serão abordadas de forma contextualizada como partes de um todo referente à formação do aluno. Assim, os planos de ensino deverão prever estratégias, discussões e debates construídos em equipe e inseridos em um projeto mais amplo. Para tanto, deverão conter diferentes possibilidades de ensino e elaboração, caminhos alternativos para que o aluno possa efetivamente participar como sujeito de sua aprendizagem. Como procedimentos poder-se-ão utilizar os seguintes passos: - Aula dialogada – aquela que permite valorização da troca e dos acréscimos de informações pelos alunos e professor, implicando posicionamento e participação ativa de todos na sala; - Aula expositiva – aquela que permite ao educador expor conteúdos, ideias e informações; - Estudo de Caso – atividade que requer interpretação, assimilação para trabalhar a capacidade de fazer analogias de situações reais; - Estudo Dirigido – atividade investigativa de casos, situações e questões direcionadas para compreensão de problemas gerais ou específicos; 29 - Visitas Técnicas – atividade de observação, de verificação de material e distribuição de espaços, tais como os de biblioteca e seus acervos, com finalidade de elaborar relatórios técnico - cientifico e outros; - Desenvolvimento de seminários – oportunizar ao aluno mostrar as leituras e análises elaboradas de modo individual ou em grupo; - Dinâmica de grupo – permite analisar o potencial de cada um ou do grupo para a concretização de tarefas propostas; - Atividades extra classe – valorização de atividades que complementem o conhecimento e idéias trabalhados na sala de aula; - Atividades individuais ou em grupo – valorização da produção-criação do aluno de modo individual ou em grupo - Atividades laboratoriais – aprender a trabalhar em laboratório ou em rede problemas gerais ou específicos à área de formação. 6.7.1. Coerência entre Metodologia de Ensino e Concepção do Curso Os procedimentos metodológicos adotados no ensino aprendizagem estão articulados com os conteúdos curriculares e disciplinares, visando a troca significativa de informações, garantindo o espaço para discussões e surgimentos de novas idéias e saberes, possibilitando a assimilação e construção de saberes e conhecimentos por parte dos alunos. 6.7.2. Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular As disciplinas do curso foram pensadas visando articulação entre as mesmas, de modo que possam convergir para a formação geral do profissional. A interdisciplinaridade acontece mediante atividades, avaliações, discussões, levantamento de problemas e equacionamento de dúvidas e dificuldades, por exemplo, pode-se sugerir uma prova operatória, a qual possibilite o levantamento de assuntos diversos, que perpassem saberes e conhecimentos trabalhados e que articulem competências e habilidades desenvolvidas e requeridas no curso. 30 6.8 Descrição dos Módulos de Ensino Nome do Módulo: 1º Descrição: (Habilidades e Competências, Saberes de Formação Geral, Específica e/ou Profissionalizante) Primeiro Semestre: Formação Básica Noção geral sobre a Engenharia Elétrica, formando uma visão ampla sobre sua profissão e ciências naturais e tecnológicas. Garantindo o estimulo da prática proporcionando uma motivação extra ao aprendizado dos conteúdos básicos. O aluno deve iniciar a construção de sua habilidade de compreender de forma sistêmica, as diversas áreas e sistemas encontrados em Engenharia Elétrica. Elementos de Álgebra Física geral e Experimental I Disciplinas /Carga Horária: (Presenciais ou semipresenciais) Atividades Complementares sugeridas Projetos Integradores: (Opcionais) 120h Álgebra Linear 80h Química Tecnológica 80h Cálculo Integral e Diferencial 80h Atividades Complementares 20h Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extra-curriculares, participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso. Não Aplicado Atividades de Prática de Ensino / Prática Clínica: Laboratórios (Opcionais) 80h 60h 31 Nome do Segundo Semestre: Formação Básica Módulo: 2º Descrição: (Habilidades e Competências, Saberes de Formação Geral, Específica e/ou Profissionalizante) Disciplinas /Carga Horária: (Presenciais ou semipresenciais) Atividades Complementares sugeridas Projetos Integradores: (Opcionais) Noção geral sobre a Engenharia Elétrica, formando uma visão ampla sobre sua profissão e ciências naturais e tecnológicas. Garantindo o estimulo da prática proporcionando uma motivação extra ao aprendizado dos conteúdos básicos. O aluno deve iniciar a construção de sua habilidade de compreender de forma sistêmica, as diversas áreas e sistemas encontrados em Engenharia Elétrica. Cálculo Avançado 80h Física geral e Experimental II 80h Materiais Elétricos e Processos 80h Comunicação e Expressão 80h Metodologia do Trabalho Científico 80h Atividades Complementares 20h Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extra-curriculares, participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso. Não aplicado Atividades de Prática de Ensino / Prática Clínica: Laboratórios (Opcionais) 40h 32 Nome do Terceiro Semestre – Básico Módulo: 3º Descrição: (Habilidades e Competências, Saberes de Formação Geral, Específica e/ou Profissionalizante) Disciplinas /Carga Horária: (Presenciais ou semipresenciais) Atividades Complementares sugeridas Projetos Integradores: (Opcionais) Noção geral sobre a Engenharia Elétrica, formando uma visão ampla sobre sua profissão e ciências naturais e tecnológicas. Garantindo o estimulo da prática proporcionando uma motivação extra ao aprendizado dos conteúdos básicos. O aluno deve iniciar a construção de sua habilidade de compreender de forma sistêmica, as diversas áreas e sistemas encontrados em Engenharia Elétrica. Cálculo Numérico 80h Física Geral e Experimental III 80h Mecânica e Resistência dos Materiais 80h Algoritmo e Lógica de Programação 80h Circuitos Elétricos 80h Atividades Complementares 20h Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extra-curriculares, participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso. Não aplicado Atividades de Prática de Ensino / Prática Clínica: Laboratórios (Opcionais) 40h 33 Nome do Quarto Semestre – Básico Módulo: 4º Descrição: (Habilidades e Competências, Saberes de Formação Geral, Específica e/ou Profissionalizante) Disciplinas /Carga Horária: (Presenciais ou semipresenciais) Noção geral sobre a Engenharia Elétrica, formando uma visão ampla sobre sua profissão e ciências naturais e tecnológicas. Garantindo o estimulo da prática proporcionando uma motivação extra ao aprendizado dos conteúdos básicos. O aluno deve iniciar a construção de sua habilidade de compreender de forma sistêmica, as diversas áreas e sistemas encontrados em Engenharia Elétrica. Probabilidade e Estatística 80h Fenômenos de Transporte 80h Pesquisa Operacional 40h Eletrônica I 80h Introdução a Engenharia 40h Desenho Técnico 80h Atividades Complementares Atividades Complementares sugeridas Projetos Integradores: (Opcionais) Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extra-curriculares, participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso. Não Aplicado Atividades de Prática de Ensino / Prática Clínica: Laboratórios (Opcionais) 20h 20h 34 Nome do Quinto Semestre – Instalações Elétricas Módulo: 5º Descrição: (Habilidades e Competências, Saberes de Formação Geral, Específica e/ou Profissionalizante) Disciplinas /Carga Horária: (Presenciais ou semipresenciais) São priorizados os fundamentos das grandes subáreas da Engenharia Elétrica e a oferta de Disciplinas Complementares de Graduação. O aprofundamento, a atualização e a ampliação dos conhecimentos profissionais específicos tem continuidade, principalmente em eletrotécnica, eletrônica e telecomunicação entre outras abordando: sistemas elétricos de potencia, maquinas elétricas, instalações elétricas, instrumentação, controle e automação, por exemplo. Instalações Elétricas 80h Circuitos Integrados 80h Eletrônica I 80h Eletromagnetismo I 80h Eletricidade I 80h Projeto Integrador 20h Atividades Complementares Atividades Complementares sugeridas Projetos Integradores: (Opcionais) Atividades de Prática de Ensino / Prática Clínica: (Opcionais) 20h Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extra-curriculares, participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso. As disciplinas integradoras se pautam pela interação de conceitos, métodos das disciplinas dos semestres em curso, dos anteriores e dos posteriores, tendo como objetivo agregar, paulatinamente, aos projetos desenvolvidos novas práticas, técnicas e novos conhecimentos específicos, aumentando o grau de dificuldade de modo compatível; estimulando assim, os trabalhos de caráter multi/interdisciplinar. 35 Nome do Sexto Semestre – Instrumentação Módulo: Descrição: (Habilidades e Competências, Saberes de Formação Geral, Específica e/ou Profissionalizante) Disciplinas /Carga Horária: (Presenciais ou semipresenciais) Atividades Complementares sugeridas Projetos Integradores: (Opcionais) São priorizados os fundamentos das grandes subáreas da Engenharia Elétrica e a oferta de Disciplinas Complementares de Graduação. O aprofundamento, a atualização e a ampliação dos conhecimentos profissionais específicos tem continuidade, principalmente em eletrotécnica, eletrônica e telecomunicação entre outras abordando: sistemas elétricos de potencia, maquinas elétricas, instalações elétricas, instrumentação, controle e automação, por exemplo. Instrumentação, sensores e Atuadores 80h Eletrônica II 80h Eletromagnetismo II 80h Eletricidade II 80h Telecomunicações I 80h Projeto Integrador 20h Atividades Complementares 20h Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extra-curriculares, participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso. As disciplinas integradoras se pautam pela interação de conceitos, métodos das disciplinas dos semestres em curso, dos anteriores e dos posteriores, tendo como objetivo agregar, paulatinamente, aos projetos desenvolvidos novas práticas, técnicas e novos conhecimentos específicos, aumentando o grau de dificuldade de modo compatível; estimulando assim, os trabalhos de caráter multi/interdisciplinar. Atividades de Prática de Ensino / Prática Clínica: Laboratórios (Opcionais) 40h 36 Nome do Sétimo Semestre – Máquinas Elétricas Módulo: São priorizados os fundamentos das grandes subáreas da Engenharia Elétrica e a oferta de Disciplinas Complementares de Descrição: (Habilidades e Competências, Saberes de Formação Geral, Específica e/ou Profissionalizante) Disciplinas /Carga Horária: (Presenciais ou semipresenciais) Graduação. O aprofundamento, a atualização e a ampliação dos conhecimentos profissionais específicos tem continuidade, principalmente em eletrotécnica, eletrônica e telecomunicação entre outras abordando: sistemas elétricos de potencia, maquinas elétricas, instalações elétricas, instrumentação, controle e automação, por exemplo. Máquinas Elétricas I 80h Instalações Elétricas Industriais 80h Eletrônica III 80h Eletricidade III 80h Telecomunicações II 80h Projeto Integrador 20h Atividades Complementares Atividades Complementares sugeridas Projetos Integradores: (Opcionais) Atividades de Prática de Ensino / Prática Clínica: (Opcionais) 20h Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extra-curriculares, participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso. As disciplinas integradoras se pautam pela interação de conceitos, métodos das disciplinas dos semestres em curso, dos anteriores e dos posteriores, tendo como objetivo agregar, paulatinamente, aos projetos desenvolvidos novas práticas, técnicas e novos conhecimentos específicos, aumentando o grau de dificuldade de modo compatível; estimulando assim, os trabalhos de caráter multi/interdisciplinar. 37 Nome do Oitavo Semestre – Geração e Distribuição Módulo: Descrição: (Habilidades e Competências, Saberes de Formação Geral, Específica e/ou Profissionalizante) Disciplinas /Carga Horária: (Presenciais ou semipresenciais) Atividades Complementares sugeridas Projetos Integradores: (Opcionais) São priorizados os fundamentos das grandes subáreas da Engenharia Elétrica e a oferta de Disciplinas Complementares de Graduação. O aprofundamento, a atualização e a ampliação dos conhecimentos profissionais específicos tem continuidade, principalmente em eletrotécnica, eletrônica e telecomunicação entre outras abordando: sistemas elétricos de potencia, maquinas elétricas, instalações elétricas, instrumentação, controle e automação, por exemplo. Geração, Transmissão e Distribuição de Energia 80h Proteção de Circuitos Elétricos 80h Controle Digital 80h Máquinas Elétricas II 80h Ética, Cidadania e Responsabilidade Social 40h Inteligência Artificial 40h Projeto Integrador 20h Atividades Complementares 20h Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extra-curriculares, participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso. As disciplinas integradoras se pautam pela interação de conceitos, métodos das disciplinas dos semestres em curso, dos anteriores e dos posteriores, tendo como objetivo agregar, paulatinamente, aos projetos desenvolvidos novas práticas, técnicas e novos conhecimentos específicos, aumentando o grau de dificuldade de modo compatível; estimulando assim, os trabalhos de caráter multi/interdisciplinar. Atividades de Prática de Ensino / Prática Clínica: Laboratórios 20h (Opcionais) 38 Nome Nono Semestre – Sistemas de Potência do Módulo: Descrição: (Habilidades e Competências, Saberes de Formação Geral, Específica e/ou Profissionalizante) Disciplinas /Carga Horária: (Presenciais ou semipresenciais) São priorizados os fundamentos das grandes subáreas da Engenharia Elétrica e a oferta de Disciplinas Complementares de Graduação. O aprofundamento, a atualização e a ampliação dos conhecimentos profissionais específicos têm continuidade, principalmente em eletrotécnica, eletrônica e telecomunicação entre outras abordando: sistemas elétricos de potencia, maquinas elétricas, instalações elétricas, instrumentação, controle e automação, por exemplo. Sistema de Potência I 80h Transformação e Subestação 80h Administração para Engenheiros 40h Automação industrial 40h Engenharia e Meio Ambiente 40h Estagio Supervisionado 80h TCC I 40h Atividades Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extracurriculares, Complementares participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso. sugeridas Projetos Integradores: Não Aplicado (Opcionais) Atividades de Prática de 20h Ensino / Prática Clínica: Laboratório (Opcionais) A elaboração da monografia consiste na sistematização dos dados levantados, análise dos mesmos sob a perspectiva metodológica escolhida, bem como a partir das referências, desenvolvimento das hipóteses, cuja redação deve pautada pelo rigor, pela clareza e TCC coerência. Buscando a incorporação dos conceitos abordados no transcorrer do curso, bem como a consecução do estágio profissionalizante possibilita aos alunos o desenvolvimento completo de um projeto de engenharia. 39 Nome do Décimo Semestre – Sistemas de Potência Módulo: Descrição: (Habilidades e Competências, Saberes de Formação Geral, Específica e/ou Profissionalizante) Disciplinas /Carga Horária: (Presenciais ou semipresenciais) Atividades Complementares sugeridas Projetos Integradores: (Opcionais) São priorizados os fundamentos das grandes subáreas da Engenharia Elétrica e a oferta de Disciplinas Complementares de Graduação. O aprofundamento, a atualização e a ampliação dos conhecimentos profissionais específicos tem continuidade, principalmente em eletrotécnica, eletrônica e telecomunicação entre outras abordando: sistemas elétricos de potencia, maquinas elétricas, instalações elétricas, instrumentação, controle e automação, por exemplo. Empreendedorismo na Engenharia 40h Sistemas de Potência II 80h Economia para Engenheiros 40h Segurança em eletricidade NR10 80h Gestão de Projetos 40h Estagio Supervisionado 40h TCC II 40h Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extra-curriculares, participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso. Não Aplicado Atividades de Prática de Ensino / Prática Clínica: (Opcionais) TCC A elaboração da monografia consiste na sistematização dos dados levantados, análise dos mesmos sob a perspectiva metodológica escolhida, bem como a partir das referências, desenvolvimento das hipóteses, cuja redação deve pautada pelo rigor, pela clareza e coerência. Buscando a incorporação dos conceitos abordados no transcorrer do curso, bem como a consecução do estágio profissionalizante possibilita aos alunos o desenvolvimento completo de um projeto de engenharia. 6.9 Matriz do Curso de Engenharia Elétrica Carga Horária Semestre 1° Disciplinas Teórica Elementos de Álgebra 80 Física Geral e Experimental I 80 Álgebra linear 80 Química Tecnológica 60 Cálculo Integral e Diferencial 80 Prática 40 20 Sub Total PI TCC Estágio 2° 380 Cálculo Avançado 80 Física Geral e Experimental II 60 Materiais Elétricos e Processos Comunicação e Expressão Metodologia do Trabalho Científico 60 60 80 120 120 80 80 80 80 40 40 440 0 0 0 3° 80 80 80 80 80 80 80 80 80 20 360 80 Física Geral e Experimental III 60 Mecânica e Resistência dos Materiais 80 Circuitos Elétricos 60 Algoritmo e Lógica de Programação 80 40 20 20 400 0 0 0 20 20 420 80 80 80 80 80 80 80 80 80 0 0 0 20 20 20 420 360 40 400 Desenho Técnico 60 20 80 80 Fenômenos de Transporte 80 80 80 Pesquisa Operacional 40 40 40 Eletrônica Analogica 80 80 80 Introdução a Engenharia 40 40 40 Probabilidade e Estatística 80 80 80 Sub-Total 0 0 0 20 20 20 420 380 20 400 Instalações Elétricas 60 20 80 80 Circuitos Integrados 60 20 80 80 Eletrônica I 60 20 80 80 Eletromagnetismo I 80 80 80 Eletricidade I 80 80 Projeto Integrador 80 20 20 Atividades Complementares Sub-Total 6° 20 80 Atividades Complementares 5° 460 80 20 Atividades Complementares 4° 20 80 Cálculo Numérico Sub-Total 20 20 80 Atividades Complementares Sub-Total Total 80 Atividades Complementares Sub-Total Atividades Complementares Instrumentação, Sensores e Atuadores 340 60 400 60 20 80 20 0 0 20 20 20 440 80 41 Eletrônica II 60 Eletromagnetismo II 20 80 80 80 80 80 Eletricidade II 80 80 80 Telecomunicações I 80 80 80 Projeto Integrador 20 20 Atividades Complementares Sub-Total 7° Máquinas Elétricas I 60 20 80 80 Instalações Elétricas Industriais 80 80 80 Eletrônica III 60 80 80 Eletricidade III 80 80 80 Telecomunicações II 80 80 80 20 20 Atividades Complementares 8° 40 20 0 0 20 440 80 80 80 Proteção de Circuitos Elétricos 80 80 80 Controle Digital 60 80 80 Máquinas Elétricas II Ética, Cidadania e Responsabilidade Social 80 80 80 40 40 40 Inteligência Artificial 40 40 40 20 20 Atividades Complementares Sub-Total 380 20 400 20 0 0 20 20 20 440 Sistemas de Potencia I 80 80 80 Transformação e Subestação 80 80 80 Administração para Engenheiros 40 40 40 Automação Industrial 20 40 40 Engenharia e Meio Ambiente 40 20 40 Estágio Supervisionado 80 TCC I 80 40 Sub-Total 10° 20 360 20 400 20 Sub-Total Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Projeto Integrador 9° 440 400 0 0 20 40 Projeto Integrador 0 20 360 20 20 20 260 20 240 0 40 40 80 0 400 Empreendedorismo na Engenharia 40 40 40 Sistemas de Potencia II 80 80 80 Economia para engenheiros 40 40 40 Segurança em Eletricidade NR10 80 80 80 Gestão de Projetos 40 40 40 Estágio Supervisionado 80 TCC II 80 40 40 Sub-Total 280 0 280 0 40 80 0 400 Total Geral 3420 340 3720 80 80 160 160 4240 42 CARGA HORÁRIA TOTAL TEÓRICA 3420 Disciplinas Optativas CARGA HORÁRIA TOTAL PRÁTICA 340 Libras Carga Horária 40 PROJETO INTEGRADOR 80 Inglês Instrumental 40 TCC 80 Gestão de Projetos 40 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 160 Política de Educação Ambiental 40 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 160 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 4240 A organização do currículo escolar é talvez o elemento mais significativo para decidir os rumos que um curso deve tomar dentro do meio acadêmico. Esta organização curricular deve assegurar uma formação capaz de criar significados, trabalhar conteúdos teóricos e práticos de forma a determinar o mínimo de conteúdo fundamental e indispensável para a construção de conhecimentos relevantes que poderão ser norteadores de práticas profissionais e ações sociais. As disciplinas que compõem o currículo do curso de Engenharia Elétrica foram construídas para atender as necessidades de mercado e regiões, de modo a valorizar também a formação ética e profissional. As disciplinas que compõem a matriz foram construídas para atender as necessidades de cada eixo temático e as de caráter organizacional no mundo contemporâneo. Procurou-se também valorizar a formação ética do profissional em questão. As disciplinas foram elaboradas tendo como meio operacional, os planos de ensino, nos quais se definem, ementas, objetivos, habilidades e competências que serão trabalhadas, conteúdos, bibliografias básicas e complementares, bem como as avaliações (atividades, trabalhos individuais, em grupo e outros). 43 6.10 . Componentes Curriculares DISCIPLINA: Elementos de Álgebra PERÍODO LETIVO: Módulo 1 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Números reais; equações e sistemas lineares, equações do segundo grau, funções elementares e representações, gráficos, logaritmo, matrizes, limite e continuidade de funções, OBJETIVO: Levar os alunos ao conhecimento teórico, bem como a aplicações práticas da álgebra na engenharia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOMINGUES, Hygino H. IEZZI Gelson; Álgebra Moderna; Atual, 2003. MAIO, Waldemar D; Álgebra : estruturas algébricas e matemática, LTC, 2009. IEZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática e Logaritmos V3; Atual 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IEZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática e Logaritmos V2; Atual 2010. IEZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática e Logaritmos V8; Atual 2010. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; Matemática; Atual, 2010. BATSCHELET, E. ; Introdução à Matemática; USP , 1978. SHIFRIN, Theodore; ADAMS, Malcolm; Algebra Linear; LTC, 2013 DISCIPLINA: Física Geral e Experimental I PERÍODO LETIVO: Módulo 1 CARGA HORÁRIA: 120hs EMENTA: Mecânica Newtoniana, Cinemática, Dinâmica das Partículas e dos Corpos, As leis da Conservação, Lei de Interação Gravitacional, Transformações entre Sistemas de Referência e a Mecânica Relativista. OBJETIVO: Dar ao aluno uma visão preliminar da mecânica clássica possibilitando seu reconhecimento das ideias básicas que fundamentam essa disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TIPLER, Paul.; Física para Engenheiros VOL1; LTC, 2006. HALLIDAY, David.; Física III; LTC, 2008. FREEDMAN, Roger A.; SEARS Francis; YONG, Hugh D.; Física: Addison Wesly, 2010 44 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HALLIDAY, David; Fundamentos de Física; LTC 2012. EINSTEIN, Albert, Teoria da Relatividade; Contraponto, 2010. JURADIS, Klemensas; RINGAUDAS, Domiciano; BATISTA, João; Guia de Laboratório de Física; UEL, 2011. YOUNG, Hug Física III; Addison; 2012 WESTFALL, Gary; DIAS, Helio; BAUER, Wolfgang; Eletricidade e Magnetismo Bookman; 2012 DISCIPLINA: Álgebra Linear PERÍODO LETIVO: Módulo 1 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Álgebra vetorial, Geometria analítica, Matrizes e sistemas de equação linear, Espaços Vetoriais, Transformações Lineares, Determinantes, Auto-valores e Auto-vetores, Diagonalização de operadores, Espaços vetoriais, Dependência linear, Bases coordenadas, Produto escalar, Produto vetorial, Estudo das retas, Estudos dos planos. OBJETIVO: Proporcionar uma sólida formação básica. Capacitar na habilidade de análise crítica e resolução de problemas e na aplicação de álgebra linear e geometria analítica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA STEINBRUCH, Alfredo; Álgebra Linear; Makron Books, 2010. BOLDRINI, Jose L. ; Álgebra Linear; Harbra, 2011. ANTON, Howard: Álgebra Linear e Aplicações; Atual 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALLIOLI, Carlos A.; Álgebra Linear e Aplicações; Atual 2011. LAY, Dand C. Álgebra Linear e suas Aplicações; LTC 2011. LORETO, Ana C. da C.; LORETO, Armando P. J. ; Álgebra Linear e suas Aplicações; LCTE 2010 LIPSHUTZ, Seymour, LIPSON Marc,; Algebra Linear, Bookman, 2011. STRANG, Gilbert; Algebra Linear; Cengage Learning, 2011. LEON, Steven; Álgebra Linear com Aplicações; LTC, 2011. 45 DISCIPLINA: Química Tecnológica PERÍODO LETIVO: Módulo 1 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Estrutura e Propriedades dos Elementos Químicos, Tópicos da Física Química. OBJETIVO: Capacitar o aluno a relacionar a matéria com suas propriedades, transformações e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOLMES, Thomas; BROWN, Lawrence S.; Química Geral Aplicada a Engenharia; Cengage Learning, 2011. TREICHEL Jr, Paul; Química Geral V1 ; Cengage Learning, 2009 TREICHEL Jr, Paul; Química Geral V2 ; Cengage Learning, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RUSSEL, John B.; Química Geral V1; Makron Books, 2011. BETTELHEIM, Frederick A.; CAMPBELL, Mary K.; Introdução à Química Geral; Cengage Learning, 2010. BRADY, James E.; Química Geral V1; LTC 2010. FELTRE, Ricardo; Química GeralV2; Moderna 2010. CHANG, Raymond; Química Geral; Mcgraw-Hill, 2011. DISCIPLINA: Cálculo Diferencial e Integral PERÍODO LETIVO: Módulo 1 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Sequências numéricas, Limites, Continuidade, Cálculo e Aplicação das derivadas, A integral definida, Técnicas de integração, Logaritmo e Exponencial, Aplicações de integrais definidas, Integral imprópria. OBJETIVO: Capacitar o aluno a usar os conceitos de derivadas e integrais de função de uma variável na resolução de problemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOULOS, Paulo; Cálculo Diferencial e integral I; Makron Books, 2010. GUIDORIZZI, Amilton L. ; Curso de Cálculo Integral e Diferencial, LCTE, 2008. STEWART, James; Cálculo, Volume 01; Cengage, 2011. 46 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AVILA, Geraldo; Cálculo das funções de uma variável VOL1 ; LTC , 2008. BOULOS,Paulo; , Cálculo diferencial e integral VOL2; Pearson, 2002. SMITH, R. F. ; Elementos de Cálculo Diferencial e Integral I; EDUERJ, 2012. BARBONI, Ayrton; PAULETE, Walter; Cálculo diferencial e integral; LTC, 2011. FLEMMING, Diva; Cálculo A: funções , limite, derivação e integral; Pearson; 2006 DISCIPLINA: Cálculo Avançado PERÍODO LETIVO: Módulo 2 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Sequências numéricas, Limites, Continuidade, Cálculo e Aplicação das derivadas, A integral definida, Técnicas de integração, Logaritmo e Exponencial, Aplicações de integrais definidas, Integral imprópria. OBJETIVO: Capacitar o aluno a usar os conceitos de derivadas e integrais de função de uma variável na resolução de problemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CLARK, Willian; MCCLINE, Sandra I. ; Cálculo; Alta Books. 2012 ARAUJO, Luis C. L. de; AVILA, Geraldo; Cálculo; LTC, 2012 ZEGARELLI, Mark; Calculo II, Alta Books, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOYCE, William. DI PRIMA, Richard.; Equações diferenciais e problemas ; LTC , 2002. BOULOS, Paulo, Cálculo Diferencial e Integral Vol. 1; Pearson 1999. SIMMONS, Georg F.; Cálculo com geometria analítica Vol. 1 ; Pearson, 1987. LORETTO, Armando P.; NOVAZZI, Adilson; Cálculo; LCTE, 2011. FLORIANI, José V.; SILVA, Neide de M.A.; Cálculo I; EDIFURB ; 2011 DISCIPLINA: Metodologia do Trabalho Científico 47 PERÍODO LETIVO: Módulo 2 EMENTA: Desenvolvimento CARGA HORÁRIA: 40hs de técnicas de estudo na universidade. Desenvolvimento de estratégias de leitura. Elaboração de resumos e resenhas críticas. Desenvolvimento do senso crítico. Elaboração de Projeto de Pesquisa. Caracterização de Trabalhos Acadêmicos e Científicos. Produção de Trabalho Científico. Orientação no uso dos recursos de informática. Levantamento e avaliação de fontes de informação, técnicas de pesquisa, análise e interpretação de dados, pesquisa na Internet, estudo de normas técnicas. Analogias diretas com a formação profissional e mundo produtivo. OBJETIVO: Apresentar os princípios gerais da metodologia científica; Desenvolver a capacidade de raciocinar cientificamente; Apresentar técnicas e métodos para o estudo na universidade; Orientar o uso do computador e da Internet como ferramentas de pesquisa e estudo; Desenvolver a capacidade de ler, resumir e criticar textos; Habilitar o aluno a desenvolver um Projeto de Pesquisa; Habilitar o aluno a desenvolver trabalhos para as demais disciplinas e inclusive o Trabalho de Conclusão de Curso; Desenvolver a consciência da diversidade de fontes de informação; Desenvolver a capacidade de avaliar a confiabilidade das fontes de informação; Apresentar diferentes técnicas de pesquisa; Desenvolver a habilidade de analisar e interpretar dados; Apresentar as Normas Técnicas da ABNT para o desenvolvimento de trabalhos científicos e acadêmicos; BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo. Ed. Atlas : 2009. CERVO, Amado Luis; Metodologia do Trabalho Científico; Pearson, 2007. BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa : propostas metodológicas. Rio de Janeiro: Vozes, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SEVERINO, Antonio Joaquim .Metodologia do trabalho científico. São Paulo : Cortez, 2007. LAKATOS, E. M, MARCONI, Marina de A., Fundamentos da Metodologia Científica, Atlas, 2010. 48 MATIAS, P. J., Manual de Metodologia de Pesquisa Científica, Atlas, 2010. ANDRADE, Maria M.; Introdução a metodologia do trabalho científico; Atlas, 2009. MATTAR, João, Metodologia Científica, Saraiva, 2008. DISCIPLINA: Física Geral e Experimental II PERÍODO LETIVO: Módulo 2 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Fluidos, temperatura, Calor, e Primeira Lei da termodinâmica, Teoria Cinética dos gases, Segunda Lei da termodinâmica e Entropia, Oscilações, Ondas, Movimento ondulatório, Ondas sonoras, Óptica geométrica. OBJETIVO: Dar competência ao aluno no uso dos conceitos básicos de termodinâmica, ondas e óptica geométrica, visando sua utilização como base para formação profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, David; Fundamentos de Física; LTC, 2012, Volume I HALLIDAY, David; Fundamentos de Física; LTC, 2012, Volume II HALLIDAY, David; Fundamentos de Física; LTC, 2012, Volume III BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BREITHAUP, Jim; Física; LTC, 2012 HALLIDAY, David; Física II; LTC, 2007 MOREIRA, Marco A.; Física; Livraria da Física, 2012 GASPAR, Alberto; Fisica Ondas; Atica, 2011 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; Física – Óptica; LTC, 2009, Volume IV DISCIPLINA: Materiais Elétricos e Processos PERÍODO LETIVO: Módulo 2 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Introdução à Resistência dos Materiais, Classificação dos esforços simples em prisma, Esforço normal simples e Flexão simples. OBJETIVO: Capacitar ao aluno no âmbito da resistência dos materiais, tornando o apto a resolver problemas de dimensionamento relativo aos esforços estudados e entendimento do funcionamento físico das estruturas de engenharia. 49 BIBLIOGRAFIA BÁSICA MELCONIAN, Sarkis, Mecanica tecnica e Resistência dos Materiais; LTC, 2012 CALLISTER, Willian D.; Engenharia dos Materiais; LTC, 2012 SCHIMIDT, Walfredo .; Materiais Elétricos Vol 1; Blucher, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHIMIDT, Walfredo; Materiais Elétricos; Edgard Blucher, 2011 BOTELHO, Manoel H. C.; Resistência dos Materiais; Edgard Blucher, 2011 ASSAN, Aloísio E.; Resistência dos Materiais; UNICAMP, 2011 MELCONIAN, Sarkis; Resistência dos Materiais; Erica, 2011 ARRIVABENE, Vladimir; Resistência dos Materiais; Makron Books, 2011 DISCIPLINA: Comunicação e Expressão PERÍODO LETIVO: Módulo 2 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Noções sobre linguagem: oralidade e escrita. Registros e normas da língua. Textualidade. O texto: título, tema, palavras-chave, parágrafo. Adequação vocabular; coesão, coerência, clareza e concisão. Estudo do parágrafo. Produção textual. Resumo. Resenha. Relatório. Correção gramatical. OBJETIVO: 1 Desenvolver a competência lingüística compatível com o exercício profissional; 2 - Ampliar o domínio ativo do discurso nas diversas situações comunicativas de modo a possibilitar sua inserção efetiva no mundo da escrita, ampliando suas possibilidades de participação social nos exercícios da cidadania. 3 - Dominar a língua portuguesa na sua manifestação escrita em termos de compreensão e produção de textos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2008. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. GARCIA, Othon Moacyr; Comunicação e prosa moderna: aprenda a escrever; FGV, 2006. 50 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2008. Folha de São Paulo., Manual de redação. Publifolha, 2010. GUIMARÃES, Thelma de C., Comunicação e Linguagem, Pearson, 2011. MARCHIORI, Marlene, Comunicação e Organização, Difusão, 2010. FRANÇA, Ana Shirley; Comunicação Escrita; Atlas, 2013 DISCIPLINA: Algoritmo e Lógica de Programação PERÍODO LETIVO: Módulo 3 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Modelagem de problemas, Conceito de algoritmos, Introdução a lógica de programação, Elementos de linguagem e aplicações. OBJETIVO: Desenvolver a capacidade do aluno de construir programas para resolver problemas na área de formação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORMEN, Thomas H.; LEISERSON, Charles E.; STEIN, Ronald L.; Algoritmos; Campus, 2012 CONCILIO, Ricardo; FURLAN, Marco A.; GOMES, Marcelo; SOARES, Marcio; Algoritmos e Lógica de Programação; Cengage, 2011 XAVIER, Gley F. C.; Lógica de programação, SENAC, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FORBELLONE, André L.V.., Lógica de Programação; Prantice, 2005 MANZANO, Jose A. N. G.; OLIVEIRA, Jayr F. de; Algoritmos; Erica, 2009 GUIMARÃES, Angelo de M; Algorítmos ; LTC, 2008 DOLAGO, Silvio P.; Algoritmos e Lógica de Programação; Erica 2012 SALVETI, Dirceu Douglas; Algoritmos; Pearson, 2012 DISCIPLINA: Cálculo Numérico PERÍODO LETIVO: Módulo 3 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Função, Processos de integração, Integral definida e aplicações, Estudo das funções reais de várias variáveis, Limite, Continuidade, Derivadas parciais e derivada total, Aplicações de integrais duplas. 51 OBJETIVO: Possibilitar o estudo do caçulo integral para funções de uma variável real e suas aplicações geométricas e físicas, bem como o estudo do caçulo diferencial e integral para funções reais de varias variáveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PUGA, Alvaro; PUGA Leila Z.; TARCIA, José H. M>; Cálculo Numérico; LCTE, 2012 FLANNERY, Brian P.; Press, Willian, H.; TEUKOLSKY, Saul A.; Método Numérico; Artmed, 2011 DAREZZO, Artur; ARENALES, Selma; Cálculo Numérico; Thomson, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROCO, Leonidas C.; Cálculo Numérico; Harbra, 2012 BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio C.; Cálculo Numérico; LTC, 2011 ROQUE, Waldir; Cálculo Numérico; Atlas, 2011 FRANCO, Neide M.B.; Cálculo Numérico; Pearson, 2012 SPERANDIO, Décio; MENDES, José T.; MONKEN, Luiz H. ; Cáculo Numérico; Prendice Hall, 2011 DISCIPLINA: Física Geral e Experimental III PERÍODO LETIVO: Módulo 3 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Estudos das ondas eletromagnéticas, Estudos dos fenômenos Ópticos, estudos das equações de Maxwell e suas aplicações. OBJETIVO: Capacitar os alunos na interpretação e aplicação das equações de Maxwell e na resolução dos problemas de magnetismo e eletricidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; Fundamentos da Física; LTC, 2012 Vol 3 SADIKU, Matthew N. O.; Elementos do eletromagnetismo; Bookman, 2012 NOTAROS, Branislav M.; Eletromagnetismo; Pearson, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REGO, Ricardo A. do; Eletromagnetismo; LTC, 2010 FREEDMAN, Roger A.; YOUNG, Hugh D.; Eletromagnetismo; Addison Wesley, 2009 Vol. 3 LUIZ, Adir M.; Eletromagnetismo; Livraria da Física, 2009 52 COSTA, Eduard M.M.; Eletromagnetismo; Ciência Moderna, 2009 WENTWORTH, Stuart M.; Eletromagnetismo; Bookman, 2009 DISCIPLINA: Mecânica e Resistência dos Materiais PERÍODO LETIVO: Módulo 3 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Noções sobre o material. Conceituação de tensões, solicitação axial. Cisalhamento puro. Torção em eixos circulares. Flexão pura, simples e oblíqua. Deflexão em vigas retas. Estado triplo de tensões e deformações. Círculo de Mohr. Estado hidrostático de tensões. OBJETIVO: Proporcionar o desenvolvimento da habilidade do acadêmico na análise critica e resolução de problemas concretos, integrando conhecimentos multidisciplinares e viabilizando o estudo de modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de solução. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SHACKELFORD, James F.; Introdução à ciência dos materiais para engenheiros; Person, 2008. CALLISTER, Willian D.; Ciência da Engenharia de Materiais – Uma Introdução; LTC, 2012. BOTELHO, Manoel H.C.; Resistência dos Materiais; Edgard Blucher, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HASHEMI, Javad; SMITH, Willian F;Fundamentos de Engenharia e Ciências dos Materiais; Bookman, 2012. JOHNSTON JR., E. Russell; BEER, Ferdinand P.; Mecânica dos Materiais; Artmed, 2012 NUNES, Laerce de Paula; Materiais; Interciência, 2012. HASHEMI, Javad; SMITH, William F.; Fundamentos de Ciência dos Materiais; Bookman, 2012. SCHMIDT, Walfredo; Materiais Elétricos; Edgard Blucher, 2011 – Volume 3HASHEMI, Javad; SMITH, Willian F;Fundamentos de Engenharia e Ciências dos Materiais; Bookman, 2012. SCHIMIDT, Walfredo; Materiais elétricos Vol.2; Edgard Blucher, 2011. 53 NUNES, Laerce de Paula; Materiais; Interciência, 2012. BEER, Ferdinand P., JOHNSTON JR.,E Russell ; Mecânica dos materiais; Artmed, 2012. ASSAN, Aloísio E.; Resistência dos Materiais; Unicamp, 2010. DISCIPLINA: Circuitos Elétricos PERÍODO LETIVO: Modulo 3 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Grandeza Elétrica, Elementos de circuitos, Leis Fundamentais de Circuitos, Circuitos Resistivos, Métodos de Análise de Circuitos, Teoremas de Rede, O Amplificador Operacional Ideal, Indutores e Capacitores, Relações Integro - diferenciais para circuitos RLC, Dualidade. OBJETIVO: Tornar o aluno apto a interpretar e aplicar os teoremas básicos de circuitos elétricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IRWIN, J. David;NELMS, R. Mark.; Análise de Circuito; LTC, 2005 BOYLESTAD, Robert L.; Análise de Circuitos; Pearson, 2012 ROBBINS, Allan H.; MILLER.; Análise de Circuitos Vol.1; Cengage, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBUQUERQUE, Romualdo O.; Análise de Circuitos Elétricos; Erica, 1996 ROSA, Albert J.; Análise e Projeto de Circuitos Elétricos; Bookman, 2011 HART, Daniel W.; Eletrônica de Potência; Mcgraw Hill – Artmed, 2011 QUEVEDO, Carlos PCircuitos Elétricos e eletrônicos; LTC, 2000 ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Mathew.; Fundamentos de circuitos elétricos; Bookman, 2003. DISCIPLINA Introdução à Engenharia PERÍODO LETIVO: Módulo 4 CARGA HORÁRIA: 40hs EMENTA: Engenharia e seu papel na sociedade, O curso de engenharia na UniSant’Anna. Visão Geral das Grandes áreas, Telecomunicações, Energia, Sistemas de Potência, Computação e Automação, Introdução à teoria dos Circuitos Elétricos, Princípios Básicos de Medidas Elétricas. OBJETIVO: Apresentar o curso de Engenharia motivando o aluno para o estudo das diversas disciplinas, proporcionando uma vvisão do papel da 54 engenharia na sociedade. Introduzir princípios de circuitos elétricos e medidas de grandezas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PEREIRA, Luiz T; BAZZO, Walter A.; Introdução à engenharia Ferramentas e Comportamentos; UFSC, 2010. BAZZO, Walter A., PEREIRA, Luiz T.; Conceitos Ferramentas e Comportamentos; UFSC, 2012 ANICETO, Larry Ap; CRUZ, Eduardo C.A.; Instalações elétricas; Erica, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REECE, W.Dan; Introdução à Engenharia LTC, 2011 DORF, Richard; SVOBODA, James A.; Introdução aos Circuitos Elétricos, LTC, 2011 SENRA, Renato, Instrumentos e Medidas Elétricas; Barauma, 2011 BROCKMAN, Jay B.; Introdução à engenharia; LTC, 2012 NERY, Norberto; Instalações Elétricas – Princípios; Erica, 2011. DISCIPLINA: Fenômenos de Transportes PERÍODO LETIVO: Módulo 4 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Primeira e segunda lei da Termodinâmica, Equações gerais da Cinemática, Dinâmica dos Fluidos, Equações básicas de transferência de calor e de massa. OBJETIVO: Capacitar o aluno na análise, interpretação e aplicação das equações da termodinâmica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREEDMAN, Roger A.; YOUNG, Hugh D.; Termodinâmica e Ondas; Addison Wesley, 2010 WALKER, Jearl; RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; Fundamentos da Física; LTC, 2012 VOL 2 JEWETT, John W. J.; SEKWAY, Raymond A.; Física; Cengage, 2011, VOL 2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORAN, Michel J.; SHAPIRO, Howard N> ; Princípios da Termodinâmica; LTC, 2009 55 BOGNAKKE, Blaus; SONNTAG, Richard E.; WYLEN, Gordon J. Van; Fundamentos da Termodinâmica; Edgard Blucher, 2009 MOSCA, Gene; TIPLER, Paul A.; Física; LTC, 2009, VOL 1 ZEMANSKY, Sears; Física II; Addison Weslewy, 2012 SHAPIRO, Howard N; MORAN, Michael J.; Princípios da Termodinâmica; LTC, 2011. DISCIPLINA: Desenho Técnico PERÍODO LETIVO: Módulo 4 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Sistema de representação mongiana, vistas ortogonais principais, auxiliares e seccionais, Dimensionamento, perspectiva paralela, cavaleira e isométrica. OBJETIVO: Despertar o conhecimento, as habilidades no uso do desenho, para que possam desempenhar plenamente suas atividades no que tange à representação gráfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, Arlindo; Desenho técnico Moderno; LTC, 2006. CRUZ, Michele D. da; Desenho Técnico; Erica, 2011 LEAKE, James, Manual de Desenho Técnico para Engenharia; LTC, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRENCH, Thomas E.; Desenho Técnico; Globo, 2009. MICELI, Maria Teresa; Desenho Técnico Básico; Novo Milênio, 2008. SILVA, Eurico de Oliveira; Desenho técnico fundamental; EPU, 1997. PEREIRA, Nicole de Castro; Desenho técnico ; LT, 2012 MACINTYRE, Archibald; NISKIER, Julio: Instalações Elétricas; LTC 2008 DISCIPLINA : Pesquisa Operacional PERÍODO LETIVO: Módulo 4 Carga Horária: 80hs EMENTA Abordagem de conceitos de Pesquisa Operacional, tais como: Método Simplex; Análise de Sensibilidade e Dualidade; Simulação de Sistemas Computacionais, e desenvolvimento de atividades contextualizadas à Área das Ciências Exatas, orientadas pela aprendizagem significativa, que oportunizem desenvolvimento da autonomia na busca de resolução de problemas. o 56 OBJETIVO Prover o aluno de técnicas e ferramentas que permitam a modelagem de um sistema computacional visando a análise de seu comportamento e desempenho, possibilitando uma melhor adequação dos recursos às necessidades reais. BÁSICAS ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à Pesquisa Operacional: métodos e modelos para análise de decisão. Rio de Janeiro: LTC, 2002. LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional Na Tomada De Decisões. Prentice. 2009. MEDEIROS, Ermes da S.; Pesquisa Operacional para cursos de Administração e Engenharia; Programação Linear, Simulação; Atlas, 2010. COMPLEMENTARES EHRLICH, P. J. Pesquisa Operacional - curso introdutório. Editora Atlas. São Paulo, 1988 TEÓPHILO, C. R., CORRAR, L. J. Pesquisa Operacional. Atlas. 2008. TAHA, Handy A.; Pesquisa Operacional; Pearson, 2010 MOREIRA, Daniel Augusto; Pesquisa Operacional.; Cengage, 2010. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças; Sistemas, Organização e Métodos ; Atlas, 2009. DISCIPLINA: Eletrônica Analógica PERÍODO LETIVO: Módulo 4 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Transistor Bipolar de Junção, Transistor de Efeito de Campo, Amplificadores de Baixa Frequência, Amplificadores Operacionais Circuito Básicos; Fontes de Alimentação reguladas, Resposta em Frequência de Amplificadores Básicos. OBJETIVO: Aplicar o conhecimento na análise de circuitos da eletrônica analógica em diversas faixas de frequência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TORRES, Gabriel; Eletrônica; Novaterra, 2012 BATES, David J.; Eletrônica; MCgraw Hill – Artmed, 2011 57 HART, Daniel W; Eletrônica de Potência; MCgraw Hill – Artmed, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARRABAÇA, Devair Ap.; Eletrônica de Potência; Erica, 2011 SANTOS, Edval, J. P.; Eletrônica Analógica; Livraria da Física, 2011 BARBOSA, Ademarlando F.; Eletrônica Analógica; Livraria da Física , 2010 MALVINO, Albert Paul, Eletrônica; MCgraw Hill, 2012, VOL 1 ALUB, Jose E.; FILONI, Enio; Eletrônica; Erica, 2012 DISCIPLINA: Probabilidade e Estatística PERÍODO LETIVO: Módulo 4 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Planejamento da coleta de dados, Técnicas de amostragem, Descrição e exploração de dados; Medidas descritivas; Modelos probabilísticos; Distribuições contínuas e discretas, Inferência estatística, Relação entre variáveis. OBJETIVO: Capacitar o aluno na organização e descrição de conjuntos de dados e dominar os fundamentos básicos de probabilidade e de inferência estatística. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LARSON, Ron.; Estatística; Pearson, 2010. SPIGEL, Murray; Estatística; Pearson, 2012 TOLEDO, Geraldo Luciano.; Estatística Básica; Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VIEIRA, Sonia; Elementos de Estatística; Atlas, 2012 MONTOGOMERY, Doglas C. ; Estatística Aplicada; LTC, 2012 MARTINS, Gilberto D.A; Estatística Geral e Aplicada; Atlas; 2012 LOESCH, Claudio; Probabilidade e estatística; LTC, 2012 CRESPO, Antonio Arnot.; Estatistica Fácil; Saraiva, 2009 . DISCIPLINA: Instalações Elétricas PERÍODO LETIVO: Módulo 5 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Fornecimento de Energia elétrica para Usuários de Energia, Predial, Residencial e Industrial, Ligações Elétrica e representação Unifilar, Classificação e Previsão de Potência e Distribuição, Distribuição de Cargas, 58 Quadros, regulamentos Técnicos e de segurança, Dimensionamento e Sistemas de Proteção. OBJETIVO: Planejar, executar e analisar uma instalação elétrica. Desenvolver técnica de projeto em conformidade com as normas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NERY, Norberto; Instalações Elétricas; Erica 2012 ANICETO, Larry Ap.; CRUZ, Eduardo C. A.; Instalações Elétricas; Erica, 2011 SANTANA, Eudemario S. de;SILVA, Irenio de J..; Teoria e análise de circuitos elétricos; Interciência, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CREDER, Helio; Instalações elétricas; LTC, 2013 CARVALHO, Paulo; NETO, Manuel R. B.; Geração de energia; Erica 2012 SENRA, Renato; Instrumentos e Medidas Elétricas; Barauma, 2011 MAMEDE; Proteção de sistemas elétricos; LTC, 2011 GARCIA, Ariovaldo; MONTICELLI, Alcir; Introdução Sistemas de Energia Elétrica; UNICAMP, 2011 SANTANA, Eudimario S. de; SILVA, Irenio de J.; Teoria e Análise de Circuitos elétricos; Interciência, 2011 . DISCIPLINA: Circuitos Integrados PERÍODO LETIVO: Módulo 5 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Técnicas de Layout, Elementos básicos para projeto de circuitos analógicos, Chaves, Resistores, Referência de Tensão/Corrente, Amplificadores operacionais, Filtros, Conversores, Osciladores, PLLS, Circuitos modo corrente. OBJETIVO: Conhecer o fluxo de projeto e fabricação de circuitos integrados. Conhecer a estrutura e funcionamento dos dispositivos semicondutores. Analisar e projetar os circuitos básicos analógicos CMOS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYLESTAD, Robert L.; Introdução a Análise de Circuitos; Pearson, 2012 DORF, Richard; SVOBODA, James A.; Introdução aos Circuitos; LTC, 2012 D’Amore, Roberto: Síntese de Circuitos; LTC, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 59 SANTANA, Eudimario S. de; SILVA, Junior I. de J.; Interciência, 2011 REIS, Ricardo A. Del.; Circuitos Integrados; Artmed, 2012 ORSINI, Luiz de Q.; Circuitos Elétricos; EDUSP, 2012 BOYLESTAD, Robert; HASHELSKY, Louis; Dispositivos Eletronicos e Teoria dos Circuitos.; Prentice, 2013 ZUFFO, João Antonio.; Concepção Circuitos integrados, Blucher, 1997. DISCIPLINA: Eletrônica I PERÍODO LETIVO: Módulo 5 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Transistor Bipolar de Junção, Transistor de Efeito de Campo, Amplificadores de Baixa Frequência, Amplificadores Operacionais Circuito Básicos; Fontes de Alimentação reguladas, Resposta em Frequência de Amplificadores Básicos. OBJETIVO: Aplicar o conhecimento na análise de circuitos da eletrônica analógica em diversas faixas de frequência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SEDRA, Adel S.; Microeletrônica; Pearson, 2007. BATES, David J.; Eletrônica; MCgraw Hill – Artmed, 2011 CAPUANO, Francisco G.; IDOETA, Ivon V.; Elementos de Eletrônica digital; Erica, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARRABAÇA, Devair Ap.; Eletrônica de Potência; Erica, 2011 SANTOS, Edval, J. P.; Eletrônica Analógica; Livraria da Física, 2011 BARBOSA, Ademarlando F.; Eletrônica Analógica; Livraria da Física , 2010 CATHEY, Jimmie J. , Teoria e problemas de dispositivos e circuitos eletrônicos; Bookman, 2003. ALUB, Jose E.; FILONI, Enio; Eletrônica; Erica, 2012 DISCIPLINA: Eletromagnetismo I PERÍODO LETIVO: Módulo 5 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Conceitos Fundamentais do Eletromagnetismo, Introdução as Ondas eletromagnéticas, Teoremas Fundamentais do eletromagnetismo, solução da Equação das Ondas em Coordenadas Retangulares, Solução das ondas em 60 coordenadas cilíndricas, Solução da Equação das Ondas em Coordenadas Esféricas. OBJETIVO: Apresentar os fundamentos de campo eletro e magnético na forma estática e a teoria eletromagnética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADIR, Luiz M.; Física 3 - eletromagnetismo; Liv. Física, 2009. WENTWORTH, Stuart M.; Eletromagnetismo aplicado; Bookman, 2009. NOTAROS, Branislav M.; Eletromagetismo; Pearson, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GASPAR, Alberto; Física – Eletromagnetismo; Atica, 2012 REGO, Ricardo A. do; Eletromagnetismo Básico; LTC, 2012 HALLIDAY, David; Fundamentos da Física - Eletromagnetismo Vol.3; LTC, 2012 SERWAY, Raymond A.; JEWELL JR; Eletromagnetismo; Thomson,2012,VOL 3 SADIKU, Mattheu,N.O. .; Elementos de Eletromagnetismo; Bookman, 2012 DISCIPLINA: Eletricidade I PERÍODO LETIVO: Módulo 5 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Introdução ao estudo do Campo Eletromagnético,Carga e Matéria, Eletrostática, O Campo Elétrico, Lei de Gauss,Potencial Elétrico, Capacitores e Dielétricos, Corrente e Resistência, Força Eletromotriz e Circuitos de Corrente Continua, Malhas, Circuitos Equivalentes, Lei de Ampere, Lei de Faraday, Indutância, Circuitos de Corrente Alternada, Correntes de deslocamento, As equações de Maxwell. OBJETIVO: Conhecer os fundamentos teóricos de eletricidade e circuitos elétricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JEWETT, John W. J.; SEKWAY, Raymond A..; Física - V.3, 2011. PAULI, Ronald U.; Física 4 - Eletricidade.; E.P.U, 1990. TIPLER, Paul; Física para cientistas e engenheiros - V.3; LTC, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUSSOW, Milton.; Eletricidade; Pearson, 1997. GONÇALVES FILHO< Aurelio; TOSCANO, Carlos; Física; Scipione, 2012 61 MARTINS, Nelson .; Introdução a teoria da eletricidade; Blucher, 1994. FOWLER, Richard; Fundamentos em Eletricidade; Mcgraw Hill, 2013 –VOL 1 NESSMANN, Philippe; Eletricidade; IBEP Nacuinal, 2012 DISCIPLINA: Instrumentação, Sensores e Atuadores PERÍODO LETIVO: Módulo 6 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Introdução a instrumentação; Circuitos condicionadores de sinais; Função de transferência de transdutores e elemntos finais de controle; Transdutores de deslocamento. Força. Torque, aceleração, velocidade, temperatura, pressão, nível, vazão, pH, densidade, corrente, tensão; Válvulas de controle . OBJETIVO: Apresentar ao aluno os princípios de medições de grandezas, térmicas, químicas e elétricas bem como suas aplicações em processos industriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOLOMAN, Sabrie; Sensores e Sistemas de Controle na Indústria; LTC, 2012 THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro U.; Sensores industriais: fundamentos e aplicações; Erica, 2008. BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner J.; Instrumentação e Fundamentos de Medidas; LTC, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEGA, Egidio A.; Instrumentação Industrial; Interciência, 2011 ALVES, José Luiz L.; Instrumentação, Controle e Automação de Processos; LTC, 2010 FIALHO, Arivelto Bustamante; Instrumentação Industrial; Érica, 2006 THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro U.B. de; Sensores Industriais; Erica, 2006. ADVAL, de Lira F.; Metrologia na Industria; Erica, 2001. DISCIPLINA: Eletrônica II PERÍODO LETIVO: Módulo EMENTA: Introdução, 6 CARGA HORÁRIA: 80hs Tecnologia Microeletrônica, Caracterização de Dispositivos e Modelagem de Circuitos Analógicos, Subcircuitos Analógicos, Amplificadores, Respostas em frequência de Circuitos Integrados, Realimentação, Estabilidade de Amplificadores, AMP-OPS, CMOS sem Buffer, AMPOPS, IMOS de alo Desempenho, Circuitos e Sistemas Analógicos. 62 OBJETIVO: Desenvolver, a habilidade de aprimorar o conhecimento de circuitos e sistemas eletrônicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RAZAVI, Behzad; Fundamentos da Microeletrônica; LTC, 2012 SEDRA, Adel S.; Microeletrônica; Prentice Hall, 2012 QUEIROZ, Francisco; A Revolução da Microeletrônica; Annablume, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VOLNEI, A. Pedroni; Eletrônica Digital; Campus, 2011 ENDERLEIN, Rolf, Microeletrônica; EDUSP, 2011 CAPUANO, Francisco G.; IDOETA, Ivon V.; Eletrônica Digital; Erica 2010 COMER, David J..; Fundamentos de projeto de circuitos eletrônicos; LTC, 2011 BIGNELL, James W.; DONOVAN N. Robert; Eletrônica Digital; Cengage 2011 DISCIPLINA: Eletromagnetismo II PERÍODO LETIVO: Módulo EMENTA: Campo Eletromagnético 6 Magnético Variáveis no CARGA HORÁRIA: 80hs de Materiais Tempo, Ferromagnético, equações de Maxwell, Campos Ondas Eletromagnéticas. OBJETIVO: Apresentar os conceitos sobre circuitos magnéticos, campo elétrico e magnético variáveis no tempo, ondas magnéticas, corrente elétrica, campos magnetostáticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, Davd; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; Eletromagnetismo; LTC, 2012 ADIR, Luiz M.; Física 3 - eletromagnetismo: teoria e prática; Liv. Física, 2009. NOTAROS, Branislav, M.; Eletromagnetismo; Pearson, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WENTWORTH; Eletromagnetismo; Artmed, 2011 SADIKU, Matthew N.O..; Eletromagnetismo; Bookman, 2012 GASPAR, Alberto; Eletromagnetismo; Atual, 2011 SERWAY, Raymond A.; JEWELL JR; Eletromagnetismo; Thomson,2012,VOL 3 BUCK, John A.; HAYTJR, W.; Eletromagnetismo; Interamericana, 2012 63 DISCIPLINA: Eletricidade II PERÍODO LETIVO: Módulo 6 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Gerador de Corrente Alternada, Análise de Parâmetros de forma de Ondas Senoidais e não Senoidais. Conceituação de Impedância, Circuitos em Correntes Alternadas, Estudo de Potência, Circuitos Trifásicos Balanceados. OBJETIVO: Analisar o comportamento de circuitos elétricos em corrente alternada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SAY, M. G.; Eletricidade geral - Eletrotécnica; Hemus, 2005. GUERINI, Deles P.; Eletricidade; Manole, 2011 JEWETT, John W. J.; SEKWAY, Raymond A.; Física - V3Eletricidade; Cengage, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA FILHO, Matheus T.; Eletricidade; LTC, 2011 GONÇALVES FILHO< Aurelio; TOSCANO, Carlos; Física; Scipione, 2012 MILEAF, Harry.; Física- Eletricidade; Martins, 2011, MARKUS, Otavio; Eletricidade Corrente alternada; Erica, 2012.. SAY, M.G; Eletricidade Geral e Dispositivos; Hemus, 2005 DISCIPLINA: Telecomunicação I PERÍODO LETIVO: Módulo 6 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Análise de Sinais Periódicos, Filtragem, Modulação de Pulso (PCM,DPCM e DM), Modulação de Onda Contínua (AM, FM), Multiplicação no Tempo e na Frequência. OBJETIVO: Adquirir conceitos básicos sobre análise de sinais, transmissão de sinais e espectros de densidade de potência e modulação de amplitude, modulação angular, modulação de pulso, transmissão de informação e elementos da comunicação digital. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOMES, Alcides T.; Telecomunicações; Érica, 2008. SOARES NETO, Vicente; Telecomunicação; Erica, 2012 NASCIMENTO, Juarez do.; Telecomunicações; Makron Books, 2010. 64 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOARES NETO, Vicente; Telecomunicação – Sistemas de Modulação; Erica, 2012 SA, Rui; Introdução as Telecomunicações; FCA, 2011 OLIVEIRA, Julio C. de; Princípios de Telecomunicações – teoria e Prática; Erica, 2010 RIBEIRO, Marcelo P; Redes de telecomunicações e teleinformática; Interciência, 2011. PENNA Filho. Pedro B. de A.; Telecomunicações – O Desafio; Ciência Moderna, 2009. DISCIPLINA: Máquinas Elétricas I PERÍODO LETIVO: Módulo 7 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Máquina de Corrente Continua, Máquina síncrona, Máquina de Indução, Motores de Potência Fracionária e Subfracionária. OBJETIVO: Estudar os conceitos de máquinas elétricas de corrente contínua, a conversão eletromecânica de energia e habilitar a modelagem e operação de máquinas elétricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIM, Edson; Máquinas Elétrica; Campus, 2012 CAMPOS, Armando; TAVARES, Jose de C.; Máquinas; SENAC, 2012 REZEK, Angelo J. J.; Máquinas Elétricas; Synergia, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KINGSLEY Jr, Charles F.; UMANS, Stephen; Máquinas Elétricas; Bookman, 2012 CARVALHO, Geraldo; Máquinas Elétricas; Erica, 2012 MARTIGNONI, Afonso; Ensaios de Máquinas Elétricas; Globo, 2011 BIM,Edson; Máquinas elétricas e acionamentos; Campus, 2012. SENRA, Renato; Instrumentos de Medidas Elétricas; Barauna, 2011 DISCIPLINA: Instalações Elétricas Industriais PERÍODO LETIVO: Módulo 7 CARGA HORÁRIA: 80hs 65 EMENTA: Instalações elétricas Industriais. Instalação para consumidores primários e secundários. Comando e Proteção em circuitos monofásicos e trifásicos. Comando e Proteção de máquinas rotativas de C.C. e C.A. OBJETIVO: Fornecer subsídios para que o aluno possa assimilar os conceitos de dispositivos eletrônicos de potência, suas principais características, para poder projetar, especificar e aplicar em sistemas de automação industrial e em sistemas de energia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIMA FILHO, Domingos L.; Projetos de Instalações Elétricas; Erica, 2012 CARVALHO JUNIOR, Roberto; Instalações Elétricas; Edgard Blucher, 2011 ANICETO, Larry A.; CRUZ, Eduardo C. A.; Instalações Elétricas ; Erica, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIM, Edson; Máquinas Elétricas e Acionamentos; Campus, 2012 SILVA; Moreira I.; Comandos elétricos; Senai, 2012 DIAS, Carlos A.; Técnicas Avançadas de Instrumentação; Technical Books, 2012 MELO, Marcos J. V.; VASCONCELOS, Ronald F. A.; Instalações Elétricas; UFPE, 2011 NERY, Norberto; Instalações Elétricas; Erica, 2011 DISCIPLINA: Eletrônica III PERÍODO LETIVO: Módulo 7 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Tiristores;Transistor Unijunção ( UJT ); Retificadores Polifásicos; Sistemas de Controle de Velocidade de Motores; Proteção de Circuitos e Componentes;Inversores e Conversores; Modulação PWM; Aplicações em Automação Industrial. OBJETIVO: Familiarizar o estudante com diferentes topologias e dispositivos da eletrônica para serem utilizados na indústria da alta potência para complementar e auxiliar diversos processos, permitindo melhorar a eficiência técnica e a produção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 66 CATHEY, Jimmie J. ; Teoria e probelmas de dispositivos e circuitos eletrônicos; Bookman, 2003. COMER, David J.; Fundamentos de projeto de circuitos eletrônicos; LTC, 2005. SEDRA, Adel S.; Microeletrônica; Prendice Hall, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BATES, David J.; MALVINO, Albert; Eletrônica; Mcgraw Hill, 2011. SCHULER, Charles.; Eletrônica; BOOKMAN; 2013. SANTOS, edval J.P.; Eletrônica Analógica e Aplicações; Livraria da Física; 2011. BARBOSA, Ademarlaudo F.;Eletrônica para Instrumentação; Livraria da Física, 2010. SCHULER, Charles; Eletrônica; Bookman, 2013 DISCIPLINA: Eletricidade III PERÍODO LETIVO: Módulo 7 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Tiristores; Transistor Unijunção ( UJT ); Retificadores Polifásicos; Sistemas de Controle de Velocidade de Motores; Proteção de Circuitos e Componentes;Inversores e Conversores; Modulação PWM; Aplicações em Automação Industrial. OBJETIVO: Possibilitar aos alunos conhecimentos necessários para modelar os diversos componentes dos sistemas elétricos de potência visando à análise de curtos-circuitos equilibrados e desequilibrados. Entender e aplicar o teorema de Fortescue. Utilizar ferramentas computacionais para calcular curtos-circuitos em redes elétricas. 67 BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANTANA, Eudemario S.; SILVA JR, Irenio de J.; Análise de Ciircuitos Elétricos; Interciência; 2011 BOYLESTAD, Robert L..; Análise de Circuito; Pearson, 2012 IRWIN, J. David;NELMS, R. Mark.; Introdução a Análise de circuitos; LTC, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MILLER, Wilherm C.; ROBBINS, Allan H..; Teoria e prática - análise de circuito - V. 1; Cengage, 2010. QUEIROZ, Luiz; Simulação Computacional de Circuitos Elétricos; EDUSP, 2011 ROSA, Albert J.; THOMAS, Roland E.; TOUSSAINT, Gregory J.; Análise e Projeto de Circuitos; Bookman, 2012 FOLLY, Rossana; SALGADO, Andrea; VALDMAN, Belkis; Instrumentação; UFRJ, 2008 MELO, Marcos J. V.; VASCONCELOS, Ronald F. A.; Instalações Elétricas; UFPE, 2011 DISCIPLINA: Telecomunicação II PERÍODO LETIVO: Módulo 7 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Introdução aos Sistemas de Comunicação Ópticos, Guias de Ondas e Fibras Ópticas, Dispositivos e Componentes para Comunicação Óptica, Sistemas Ópticos. OBJETIVO: Possibilitar o entendimento básico em sistemas ópticos e seu princípio de funcionamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIBEIRO, Marcelo P; Redes de Telecomunicação; Interciência, 2011 SOARES NETO, Vicente; Telecomunicação; Erica, 2012 RIBEIRO, Marcelo P.; Redes de Telecomunicações e Teleinformática; Interciência, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOARES NETO, Vicente; telecomunicação – sistemas de Modulação; Erica, 2012 SA, Rui; Introdução as Telecomunicações; FCA, 2011 68 OLIVEIRA, Julio C. de; Princípios de Telecomunicações – teoria e Prática; Erica, 2010 NASCIMENTO, Juarez do; Telecomunicação; Makron, 2010. PENNA FILHO. Pedro B. de A.; Telecomunicações – O Desafio; Ciência Moderna, 2009. DISCIPLINA: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia PERÍODO LETIVO: Módulo 8 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Conceitos dos Principais Modelos de Geração de Energia Elétrica, conceitos de Sistemas de Distribuição e Transmissão de Energia Elétrica, Planejamento da expansão e da Operação de Distribuição e Transmissão de Energia Elétrica. Configuração dos Sistemas de Distribuição e Transmissão de energia, Subestações, Alimentadores, Redes Subterrâneas, Modelos de previsão Espacial de demanda, Análise de Cargas; Curvas Típicas;Fatores de Carga e de Diversidade, Regulação de Tensão, Normas, Proteção de Circuitos de Distribuição, Operação de Sistemas de Distribuição e Transmissão de Energia, Qualidade de Serviços, Perdas, Confiabilidade, Análise de Perturbações e Soluções Técnicas, Alocação de Capacitores, Ações de Chaveamentos, Automação da distribuição, Parametrização das Linhas de Distribuição e Transmissão de Energia Elétrica. OBJETIVO: Introduzir os aspectos teóricos relevantes na geração de energia elétrica, bem como o projeto e operação de redes de distribuição e transmissão de energia elétrica e os critérios de planejamento técnico e econômico de um sistema elétrico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Paulo; NETO, Manuel R. B.; Geração de Energia Elétrica; Erica , 2012. CANIZARES, Claudio;CONEJO, Antonio S.; Sistemas de energia elétrica; LTC, 2011. REIS, Lineu B. dos; Geração de Energia elétrica; Manole, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 69 CARVALHO, Paulo; NETO, Manuel R.G.; ; Geração de Energia Elétrica: Fundamentos Erica, 2012. GARCIA, Ariovaldo, MONTICELLI, Alcir, Sistemas de Energia Elétrica; UNICAMP, 2011. BAGATTOLI, Sandro G.; Gestão Estratégica de energia elétrica; EDIFURB, 2012. NERY, Eduardo; Mercados e Regulação de Energia Elétrica; Interciência, 2012. ANIZARES, Claudio; CONEJO, Antonio S.; GOMEZ, Exposito A.; Sistemas de Energia Elétrica; LTC, 2011. DISCIPLINA: Proteção de Circuitos Elétricos PERÍODO LETIVO: Módulo 8 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Curto Circuitos, Diagrama de Seqüência, Cálculos de Curto-Circuito, Sistemas de Proteção. OBJETIVO: Calcular as correntes de curto-circuito. Elaborar esquemas de proteção de geradores, motores, transformadores, barramentos, linhas de transmissão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAMEDE Fº, João R.; MAMEDE, Daniel; Proteção de sistemas elétricos; LTC, 2012 . CAMPOS, Armando; LIMA, Valter; TAVARES, Jose de C.; Prevenção e controle de riscos em máquinas; SENAC, 2012 . CAMINHA, Amadeu C.; Proteção dos sistemas Elétricos; Edgar Blucher, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAUJO, Candido S.D.; Proteção de sistemas elétricos; Interciêncicia, 2012. MARTIGNONI, Afonso; Ensaios de Máquinas Elétricas; Globo, 2011. TORO, Vicent D.; Máquinas Elétricas; LTC 2011. SENRA, Renato; Instrumentos de medidas Elétricas; Barauna, 2011. COURY, Denis V.;GIOVANINI, Renan; OLESKOVICZ, Marios.; Proteção de sistemas elétricos; EDUSP, 2011. DISCIPLINA: Controle Digital PERÍODO LETIVO: Módulo 8 CARGA HORÁRIA: 80hs 70 EMENTA: Aspectos gerais da teoria de Controle por Computador, Amostragem de um sinal e Teorema de Shamon, Discretização de um sistema contínuo, Análise de sistemas discretos, Controladores digitais. OBJETIVO: Capacitar o aluno a compreensão e ajuste de sistemas de controle a identificação de modelos matemáticos de processo necessários ao projeto de sistemas de controle. Fornecer os fundamentos teóricos para implementação digital de sistemas de controle. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NISE, Normans; Engenharia de Sistemas de Controle; LTC, 2012. SOLOMAN, Sabrie; Sensores e sistemas de Controle; LTC, 2012 . BISHOP, Robert H.;DORF, Richard C.; Sistemas de controle moderno; LTC, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARCZAK, Czeslau; Controle Digital; Edgard Blucher, 2011. DIAS, Carlos A.;Técnicas de Instrumentação e Controle; Technical Books, 2012. LEONARDI, Fabrizio; MAYA, Paulo A.; Controle; Pearson, 2011. FRANCHI, Claiton M.; Controle de Processos; Erica, 2011. GOLNARAGHI, Farid; KUO, Benjamim.; Sistemas de Controle Automático; LTC, 2012. DISCIPLINA: Máquinas Elétricas II PERÍODO LETIVO: Módulo 8 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Princípios de Funcionamento das Máquinas Síncronas em regime Permanente, Máquinas Síncronas de Pólos Lisos e Pólos Salientes, Motores Síncronos, Análise Transitória das Máquinas Síncronas. OBJETIVO: Analisar e compreender sobre máquinas síncronas, sobre seu funcionamento e operação e aplicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KINGSLEY JR.,Charles F.;UMANS, Stephen; Máquinas Elétricas; Bookman, 2012. CARVALHO, Geraldo Máquinas Elétricas; Erica, 2012. 71 CAMPOS, Armando; LIMA, Valter; TAVARES, Jose de C.; Prevenção e controle de riscos em máquinas; Senac, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOSOW, Irving; Máquinas Elétricas; Erica, 2012 . MARTIGNONI, Afonso; Ensaios de Máquinas Elétricas; Globo, 2011. TORO, Vicent D.; Máquinas Elétricas; LTC 2011 BIM, Edson; Máquinas Elétricas e Acionamentos; Campus,2012. REZEK, Angelo J..; Máquinas elétricas; Synergia, 2012. DISCIPLINA: Inteligência Artificial PERÍODO LETIVO: Módulo 8 CARGA HORÁRIA: 40hs EMENTA: Inteligência Artificial, Problemas que podem ser resolvidos por IA, Representação Elétrica do neurônio, Representação Lógica de Neurônios, Conceito de Rede Neural, Conceitos de Lógica Fuzzy, Regras heurísticas, sistemas especialistas, Aplicação de IA em Sistemas Elétricos, Aplicação de IA em sistemas de Telecomunicações. OBJETIVO: Reconhecer a possibilidade de um sistema poder ser modelados com os conceitos de IA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROSA, João L. G.; Fundamentos da IA, LTC, 2011. NASCIMENTO JUNIOR, Cairo L.;YONEYAMA, Takashi; Informática – inteligência Artificial; Edgard Blucher, 2005. SANTOS, Winderson E.; SILVEIRA, Paulo R. da; Automação e Controle Discreto; Erica, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARTERO, Almir O.; Inteligência Artificial – Teoria e Prática; Livraria da Física, 2010 . ALVES, José L. L.; Instrumentação, Controle e Automação de Processos; LTC 2011. COPPIN, Ben; Inteligência Artificial; LTC, 2011. 72 ROSA, João Luiz G.; Fundamentos da Inteligência artificial; LTC, 2012. REZENDE, Solange Oliveira; Inteligência artificial; Manole, 2005. DISCIPLINA: Ética, Cidadania e Responsabilidade Social PERÍODO LETIVO: Módulo 8 CARGA HORÁRIA: 40hs EMENTA Ética: conceituação e a sua importância para o indivíduo e profissional. Ética, moral e virtude. Fundamentos e evolução. Ética nos negócios. A realidade econômica e moral nos negócios. Ética e a família, na religião, na política e na empresa e a história Étnica Racial. OBJETIVO Adquirir teoria, conceitos e conhecimentos de Ética para a prática na vida pessoal / profissional e social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. (Trad.) João DELL'ANNA. 30. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. DIMESTEIN, Gilberto; Cidadão de Papel; Atica, 2011 ALMEIDA, Fernando. Os Desafios da Sustentabilidade, Campus, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALLEIRO, Eliane (Org.).Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola.São Paulo, Selo Negro, 2005. FREYRE, Gilberto.Casa-grande e Senzala.51ªed.São Paulo, Global, 2008. SANTOS, Joel Rufino dos.A questão do negro na sala de aula. São Paulo: Ática,1990. SANTOS,José Alcides F.A interação estrutural entre a desigualdade de raça e de gênero no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v.24, n.70, p.37-60, jun.2009. CHAVES, Rita. Contos africanos dos países de língua portuguesa. 1ªed.São Paulo, Ática,2009, v.44. DISCIPLINA: Sistemas de Potência I PERÍODO LETIVO: Módulo 9 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Introdução aos conceitos de Demanda e Necessidade de expansão do Sistema Elétrico, Critérios de Previsão de Cargas, Geração e Métodos 73 Numéricos para previsão, Conceitos de Custo Marginal e Valor de venda e Tarifas. OBJETIVO: Fazer uso dos conceitos já adquiridos em geração, Transmissão e Distribuição, conhecerem as ferramentas matemáticas de planejamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KAGAN, Nelson; SCHIMIDT, Herman Prieto; Métodos de otimização Aplicados a Sistema elétrico de potência; Blucher, 2011. KAGAN, Nelson; KAGAN, Henrique; Schmidt, Herman P.; Introdução Sistemas Elétricos de Potência; Edgard Blucher, 2011. ZANETA Jr, Luiz C.; Sistemas Elétricos de Potência; Livraria da Física, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROBBA, Ernesto J.; sistemas Elétricos de Potência; Edgard Blucher, 2011. KAGAN, Nelson; SCHIMIDT, Herman Prieto; Métodos de otimização Aplicados a Sistema elétrico de potência; Blucher, 2011. MAMEDE ; Proteção de Sistemas elétricos de potência; LTC, 2011. BARROS, Benjamim F. de; BORELLI, Reinaldo; BROCHINI, Marcos; SEP – Guia Prático; Erica 2012. OLIVEIRA, Carlos Cesar Baroni; SCHMIDT, Herman Pietro ; KAGAN, Nelson; Edgard Blucher, 2000 DISCIPLINA: Transformação e Subestação PERÍODO LETIVO: Módulo 9 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Classificação e equipamentos de Subestação, Normas técnicas, Aterramento e Proteção, Cálculos Matemáticos de Projeto. OBJETIVO: Capacitar o aluno no projeto de subestações de distribuição de energia elétrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Benjamim F. de; GEDRA, Ricardo L.; Cabine Primária ; Erica, 2011. ANICETO, Larry Ap; CRUZ, Eduardo C.A.; Instalações elétricas; Erica, 2012. CAMINHA, Amadeu C.; Proteção de Sistemas Elétricos; Edgard Blucher, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 74 OLIVEIRA, José C. de; COGO, João R.; ABREU, Silvio F. de.; Transformadores; Edgard Blucher, 2011. VISACRO Fº, Silverio; Aterramentos elétricos; Erica, 2011. MAMEDE, João Fº; Instalações elétricas; LTC, 2011. JORDÃO, Rubens G.; Transformadores; Edgard Blucher, 2010. MARTGNONI, Alfonso; Transformadores; Globo, 2010. DISCIPLINA: Automação Industrial PERÍODO LETIVO: Módulo 9 CARGA HORÁRIA: 40hs EMENTA: Controlador Lógico Programável, Programação em Linguagem de Contatos (LADDER), Programação em Lógica Sequencial, (GRAFCET), Interfaces e Sistemas Supervisórios. OBJETIVO: Compreender, analisar e projetar sistemas de controle discreto utilizando CLP. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPELLI, Alexandre; Automação Integrada; Erica, 2012. PRUDENTE, Francisco, Automação Industrial, LTC, 2011. CASTRUCCI, Plínio M.; COUTO, Cícero.; Engenharia de automação industrial, LTC, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, Adriano A.;SILVA, Antonio F. da; Automação integrada, Publindustria, 2012 . CAPELLI, Alexandre; Automação Industrial; Erica, 2012. NATALE, Ferdinando, Automação; Erica, 2011. LUGLI, Alexandre B.; Redes Industriais; Erica, 2011. SALEN, Simhon M.; Robótica Industrial; Mousa Salen, 2011.. DISCIPLINA: Administração para Engenheiros PERÍODO LETIVO: Módulo EMENTA: 9 CARGA HORÁRIA: 40hs 75 Conceitos e funções básicas do processo de Administração aplicada à Engenharia Elétrica: Planejamento, Organização, Direção (liderança, motivação e tomada de decisões) e Controle.. As principais abordagens da Administração: Clássica, Humanista, Neoclássica, Estruturalista, Comportamental, Sistêmica, Contingencial e Holística. Evolução das funções administrativas e gerenciais. Funções principais da Empresa: produção, pessoal, material, finanças, suprimento e logística. Visão contemporânea da Gestão nas Organizações. OBJETIVOS: Criar um ambiente propício para o desenvolvimento crítico e posicionamento quanto às diversas abordagens do pensamento administrativo a partir do conhecimento teórico das diversas contribuições e dos diversos enfoques da administração aplicada à Engenharia. BIBLIOGRAFIA BÀSICA: CARNEIRO, Murilo; Administração das organizações; Atlas, 2011 OLIVEIRA, Dijalma; Administração de Projetos; Atlas, 2013 OLIVEIRA, Djalma; Teoria da Administração, Atlas, 2013 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHORAFAS, Dimitris; Administração para Engenheiros; M. Books; 2012 CHIAVENATO, Idalberto; Princípios da Administração; Manole, 2012 ZUGMAN, Fabio; Administração para Profissionais Liberais; Campus; 2011 ZUGMAN, Fábio; Administração para profissionais liberais; Campus, 2011 TOURINHO, Rita; VIOLIN; Administração; Forum, 2011 Tarso; PIETRO, Maria; Terceirização na 76 DISCIPLINA: Engenharia e Meio Ambiente PERÍODO LETIVO: Módulo 9 CARGA HORÁRIA: 40hs EMENTA: Ecologia e ciências do ambiente: ecossistemas e ciclos biogeoquímicos; desenvolvimento, tecnologia e meio ambiente; educação ambiental no contexto cotidiano dos profissionais de engenharia. OBJETIVOS Proporcionar conceitos de ecologia, ciências ambientais e educação ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, Benedito; Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, DERÍSIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental: Signus, 2007. PHILIPPI JR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de A.; BRUNA, Gilda; Curso de gestão ambiental. Manole, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENSUSAN, Nurit. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Editora da FGV, 2010 GIANNETTI, Biagio F; ALMEIDA, Cecilia M.V.B. Ecologia industrial: conceitos, ferramentas e aplicações. Edgard Blücher, 2009. REIS, Lineu B. dos; HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin. Energia e meio ambiente. Cengage Learning, 2010.. TOMAZ, Plínio. Poluição difusa. Navegar Editora, 2006. SÁNCHEZ, Luis Enrique. Desengenharia: o passivo ambiental na desativação de empreendimentos industriais.: EDUSP HELÚ, Wilson Venturelli; Aspectos da Política ambiental Integrada; Letras Jurídicas , 2009. 77 DISCIPLINA: Empreendedorismo na Engenharia PERÍODO LETIVO: Módulo 10 CARGA HORÁRIA: 40hs EMENTA: Definição de Empreendedorismo, Funções do Empreendedor, Teorias de Gestão, Funções empresarias, tomada de decisão. OBJETIVO: Entender e compreender a natureza da gestão empresarial e os sistemas produtivos. Aplicar as técnicas administrativas para a gestão e a tomada de decisão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto.; Empreendedorismo : dando asas ao espirito; Manole , 2012. DORNELAS, José Carlos Assis Dornelas.; Criação de novos negócios: empreendedorismo para o Séc. XXI; Elsevier, 2010. DORNELAS, José Carlos; Empreendedorismo: Transformando Ideas em Negócios; Campus, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARNEY. Jay B.; Administração estratégica e vantagem competitiva: conceitos e casos; Bookman, 2012 . SANTOS, Adelcio Machado dos.; Empreendedorismo: teoria e prática; UNIARP, 2011. CAVALCANTI, Marly; FARAH, Osvaldo E.; MARCONDES, Luciana P.; Empreendedorismo Estratégias de Sobrevivência; Saraiva, 2012. MAXIMINIANO, Antonio C> A.; Empreendedorismo; Pearson, 2012. CORREA, Carlos A.; CORREA, Henrique L ; Administração de produção e operações; Atlas, 2012. DISCIPLINA: Sistemas de Potência II PERÍODO LETIVO: Módulo 10 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Sistemas de energia, Sistemas de Potência, Estudos de Cargas, Compensação Reativa, Métodos Matemáticos, Sistemas de Transmissão em CC e CA, Análise e Critérios de Estabilidade Aplicados a Sistemas de Potência. 78 OBJETIVO: Desenvolver os conceitos em sistemas de Potência através de métodos matemáticos, capacitar o aluno a compreender, analisar o funcionamento dos sistemas elétricos de potência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAMEDE; Sistemas de Potência; LTC, 2011. KAGAN, Nelson; KAGAN, Henrique; Schmidt, Herman P.; Sistemas Elétricos de Potência; Edgard Blucher, 2011. ZANETA Jr, Luiz C.; Sistemas Elétricos de Potência; Livraria da Física, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROBBA, Ernesto J.; sistemas Elétricos de Potência; Edgard Blucher, 2011. COURY, Denis V.; GIOVANINI, Renan; OLESKOVICZ, Mário; Sistema Elétrico de Potência; EDUSP, 2011. BARROS, Benjamim F. de; BORELLI, Reinaldo; BROCHINI, Marcos; Sistema Elétrico de Potência; Erica 2012. BARROS, Benjamim F. de; BORELLI, Reinaldo; BROCHINI, Marcos; SEP – Guia Prático; Erica 2012. KAGAN, Nelson; SCHIMIDT, Herman P.; OLIVEIRA, Carlos C. B.; Métodos de Otimização Aplicados a Sistema Elétricos; Blucher, 2011. DISCIPLINA: Economia para Engenheiros PERÍODO LETIVO: Módulo 10 CARGA HORÁRIA: 40hs EMENTA: Conceitos gerais de economia, Estruturas de Mercado, Introdução à Macroeconomia, Políticas Econômicas, Sistemas Monetários e Finaceiros, relações Internacionais. OBJETIVO: Desenvolver a capacidade de reflexão crítica. Analisar os diversos sistemas econômicos. Aprender conceitos e instrumentos de macroeconomia e compreensão do ambiente econômico contemporâneo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V.; Introdução à Economia; Saraiva, 2012 . 79 PINHO, Diva B.; TONETO JUNIOR, Rudnei; VASCONCELOS, MARCO A. S,; Introdução à Economia; Saraiva, 2012. CANO, Wilson; Introdução à Economia – Uma abordagem Crítica; UNESP, 2012 . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUZA, Jobson Monteiro; Economia Brasileira; Pearson, 2012 . GREMAUD, Amaury P.; Economia Brasileira; Atlas, 2009 . LEITE, antonio D.; Economia Brasileira Contemporânea; Elsevier, 2012. SOARES, Fernando; Economia Brasileira; Elsevier, 2011. CASTRO, Antonio B. de; LESSA, Carlos F.; Introdução à Economia; Forense Universitária, 2011. DISCIPLINA: Segurança em Eletricidade NR10 PERÍODO LETIVO: Módulo 10 CARGA HORÁRIA: 80hs EMENTA: Conceitos Gerais das Causas e Consequências, Evolução do Prevencionismo, As mudanças no mundo do Trabalho, Responsabilidade do Engenheiro, Prevenção de Acidentes. OBJETIVO: Entender os conceitos e aplicações relativos à segurança do trabalho e suas aplicações na Engenharia Elétrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA Fº, Antonio Nunes; Segurança e Saúde no Trabalho e Gestão Ambiental; Atlas, 2011. LIDA, Itiro; Ergonomia Projeto e Produção; Blucher, 2005. CARDELLA, Benedito; Segurança no Trabalho e Prevenção; Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Benjamin F. de.; NR10 Guia prático; Erica, 2010 . KROEMER, K.H.E.; GRANDJEAN; Manual de Ergonomia; Bookman, 2005.. CAMPOS, Armando, Prevenção e Controle de Riscos; SENAC, 2012. Manual de Legislação Atlas.; Higiene e Segurança no Trabalho; Atlas, 2011. BARBOSA, Rildo P.; BARSANO, Paulo R.; Segurança do Trabalho – Guia Prático e Didático; Erica, 2012. 80 DISCIPLINA: Gestão de Projetos PERÍODO LETIVO: Módulo 10 CARGA HORÁRIA: 40hs EMENTA: Tipos de Projetos, Natureza e Objetivos da Gestão de Projetos, Gestão do Conhecimento no Processo de Projeto, Aspectos Financeiros na Gestão do Projeto, Modelagem de Processos, Ambientes Computacionais de Suporte a Gestão do Projeto, Planejamento e Programação das Atividades, Acompanhamento de Projetos, Gestão da Mudança, Fechamento do Projeto OBJETIVO: Fornecer ao aluno os conceitos, diretrizes, metodologias e ferramentas para o gerenciamento de projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KANABAR, Vijay; WARBURTON, Roger; Gestão de Projetos; Saraiva, 2012. YOUNG, Trevor L..; Gestão Eficaz de Projetos; CLIO, 2008. MENEZES, Luis Cesar de Moura; .; Gestão de projetos; Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIDO, Jack; Gestão de Projetos; Cengage, 2010 CARVALHO, fábio C. A.; Gerenciamento de Projetos ; Pearson, 2012 CARVALHO, Marly M.; RABECHINI JUNIOR, Roque; Fundamentos em Gestão de Projetos; Atlas, 2011. KERZNER, Harold; SADIS, Frank P.; Gerenciamento de Projeto Orientado por Valor; Bookman, 2011 . OLIVEIRA, Guilherme B.; MS Project – 2012 – Gestão de Projetos; Pearson, 2012. Disciplina: LIBRAS Período Letivo: Optativa Carga Horária: 40 h Ementa O ensino formal e a unidade didática no processo de ensino e aprendizagem, buscando mediações pedagógicas que propiciem a inclusão de alunos com deficiência na escola. Ensino com base nas competências e habilidades. Novas tendências pedagógicas e sua ação social tendo como base uma escola inclusiva. Caracterização do educando com necessidades educacionais especiais e sua aprendizagem. Introduzir o ouvinte à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e a modalidade diferenciada para a comunicação (gestual- 81 visual). Criar oportunidade para a prática de LIBRAS e ampliar o conhecimento dos aspectos da cultura do mundo surdo. Objetivo Desenvolver: observação, investigação, pesquisa, síntese, reflexão no que se refere a inclusão de alunos com deficiência, buscando práticas que propiciem a acessibilidade, permanência e qualidade de ensino de todos. Reconhecer o seu papel de educador que busca a inclusão de todos, articulando os saberes e as características de personalidade e profissionais, que caracterizam a competência no contexto educativo. Domínio básico da Língua Brasileira de Sinais; incluir no processo de escolarização os alunos com Deficiência Auditiva. Bibliografia básica CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MARQUES, Silvana (Ilust.). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira: libras. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2008. LUCHESI, Maria Regina C. Educação de pessoas surdas: experiências vividas, histórias narradas. 3. ed. Campinas: Papirus, 2008. CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. Rosa Suzana FERREIRA; Dir. Jussara HOFFMANN. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2007. Bibliografia Complementar REIS, Benedicta A. Costa dos; SEGALA, Sueli Ramalho; SGROI, Fábio (Ilust.). ABC em libras. São Paulo: Panda Books, 2009. BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de libras: língua brasileira de sinais. São Paulo: Global, 2011. 719 p. ISBN 978-85-260-1588-3. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e sa realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2011. 87 p.; v. 14. ISBN 978-85-7934-001-7. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com 82 surdez. Flaviana Borges da Silveira (Surda) SARUTA. São Paulo: Ciranda Cultural, 2011. 336 p., il. ISBN 978-85-380-1799-8. FIGUEIRA, Alexandre dos Santos. Material de apoio para o aprendizado de libras. São Paulo: Phorte, 2011. 339 p. ISBN 978-85-7655-321-2. Disciplina: Gestão de Projetos Período Letivo: Optativa Carga Horária: 40 h Ementa : Ordenação estrutural de projetos. A gestão de projetos na empresa. Planejamento e controle operacional de projetos. Planejamento e controle econômico e financeiro de projetos. Técnicas e ferramentas para gestão de projetos. Objetivo: Fornecer conhecimentos para a discussão do processo decisório associado com a gestão de projetos. Permitir o entendimento dos instrumentos e técnicas de planejamento e controle operacional e de planejamento e controle econômico e financeiro de projetos. Bibliografia Básica KANABAR, Vijay; WARBURTON, Roger; Gestão de Projetos; Saraiva, 2012. MENEZES, Luis Cesar de Moura; Gestão de Projetos; Atlas, 2012. LIMA, Guilherme Pereira; Gestão de Projetos; LTC, 2012. Bibliografia Complementar ROLDÃO, Victor Sequeira; Gestão de Projetos; Edufscar, 2010. CARVALHO, Fabio C. A. de; Gestão de Projetos; Pearson Brasil; 2011. GIDO, Jack; CLEMENTS, James P.; Gestão de Projetos; Cengage, 2012. MOLINARI, Leonardo; Gestão de Projetos, Técnicas e Práticas; Erica, 2011. ANUNCIAÇÃO, Heverton; Gestão de Projetos, Melhores Práticas; Ciência Moderna; 2011. 83 Disciplina: Política de Educação Ambiental Período Letivo: Optativa Carga Horária: 40 h Ementa Aspectos políticos, econômicos, sociais, culturais e ambientais ligados ao aproveitamento dos recursos naturais. Compatibilização da exploração dos recursos naturais nos planejamentos territoriais. Licenciamento Ambiental. Objetivo Tornar o aluno consciente dos conceitos e políticas desenvolvidas para a gestão ambiental; Conhecer os principais conceitos e metodologias utilizadas na gestão ambiental; Diferenciar e entender situações no monitoramento e gestão ambiental; Conhecer e discutir aspectos gerais das Legislações Federais e Estaduais para a gestão ambiental. Bibliografia Básica SACHS, Ignacy. A terceira margem: em busca do ecodesenvolvimento. (Trad.) Rosa Freire D'AGUIAR. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. HELÚ, Wilson Venturelli; MATTAR, Eudes de Oliveira. Aspectos da política ambiental integrada: novas decisões e desafios geopolíticos em 2010 - um novo modelo de desenvolvimento. Com. Almino AFFONSO. São Paulo: Letras Jurídicas, 2009. SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. Bibliografia Complementar KUNSCH, Margarida Maria Krohling; OLIVEIRA, Ivone de Lourdes (Org.). A comunicação na gestão da sustentabilidade das organizações. São Paulo: Difusão, 2009. (Pensamento e prática). BECKER, Michael (Coord.) et al. A pegada ecológica de Campo Grande e a família de pegadas. Brasília: WWF - Brasil, 2012. VIDIGAL, Armando Amorim Ferreira et al. Amazônia azul : o mar que nos pertence. Rio de Janeiro: Record, 2006. NEME, Fernando J.P. Campanhas ecológicas para um mundo melhor. São Paulo: CONE, 2010. (Coleção conhecimento e vida). 84 ZYLKBERZTAJN, David; LINS, Clarissa (Org.). Sustentabilidade e geração de valor: a transição para o século XXI. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Disciplina: Inglês Instrumental Período Letivo: Optativa Carga Horária: 40 hs Ementa: Reciclagem e desenvolvimento de atividades e fixação de estruturas básicas. Pratica escrita, frase simples e coordenadas. Elementos de gramática. Objetivos: Propiciar ao aluno a possibilidade de alargar seu universo de conhecimentos através da leitura de textos técnicos e não técnicos em língua inglesa e desenvolver no aluno, conjuntamente, conhecimentos básicos de inglês técnico. Bibliografia Básica STEVENS, John; Gramática Prática de Inglês; House Chistine; 2008 LINS, Luis Marcio A.; Inglês Instrumental; LM Lins, 2009 GALLO, Ligia RAZERA; Inglês Instrumental; Icone, 2008 Bibliografia Complementar MUNHOZ, Rosangela; Ingles Intrumental; Textonovo, 2010, Volume I MUNHOZ, Rosangela; Ingles Intrumental; Textonovo, 2010, Volume II GUANDALINi, Eiter Otávio; Técnicas de Leitura em Ingles; Textonovo, 2009, Volume I GUANDALINI, Eiter Otávio; Técnicas de Leitura em Ingles; Textonovo, 2009, Volume II ABSY, Conceição A.; Costa, Gisele Cilli da; Mello, Leonilde Favoreto de; Leitura em Lingua Inglesa; Disal, 2010 85 7 Avaliação 7.1 Sistemas de Avaliação do Projeto do Curso Avaliar o Curso é necessidade imperiosa ao se buscar a promoção da qualidade educacional. O estabelecimento de critérios, a definição de padrões e a forma de aferição constituem condições importantes para o sucesso da avaliação. Por meio de avaliação será possível reunir informações, aferir resultados, corrigir ações e emitir juízo de valor quanto à qualidade e à relevância do trabalho desenvolvido. Assim, a Instituição possui uma Comissão Própria de Avaliação (CPA) que tem a função de avaliar os cursos de maneira sistemática, como uma auditoria interna voltada à adequação do curso como um todo. Portanto, a avaliação do Curso se faz de diferentes formas, visando sempre uma melhor formação do egresso. Uma das ações da CPA é a avaliação dos Projetos Pedagógicos com vistas à sua atualização. A avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos realiza-se por meio da aplicação de formulários específicos, resultando em pareceres, por professores da Instituição devidamente capacitados. O formulário contempla as seguintes dimensões: Projeto Pedagógico, Corpo Docente e Infra estrutura. Cada dimensão é dividida em questões específicas, com o objetivo de verificação da coerência e relevância do texto, assim como da aplicação do projeto na Instituição. Para cada uma destas questões, se atribuí um conceito entre muito fraco, fraco, regular, bom e muito bom, sendo atribuídas respectivamente notas 1, 2, 3, 4 e 5 a cada um destes conceitos, de maneira a facilitar a objetividade da avaliação. A última página do formulário indica a avaliação final do projeto, coerentemente com os conceitos aplicados a cada dimensão, além de observações gerais sobre a avaliação. A avaliação considera o Projeto Pedagógico de cada Curso, norteada pelo desenvolvimento de competências, habilidades e respectivas bases tecnológicas, estruturado em unidades curriculares. No processo de auto avaliação institucional, são identificadas as necessidades da Instituição, através de coleta de dados, análise das tendências, questionários, seminários, entrevistas, visita de autoridades do 86 assunto. Estas informações são interligadas de tal forma que possam ter a força necessária para provocar mudanças no Curso em concordância com a Instituição, informações estas realizadas pelas Comissões Setoriais de Avaliação, onde ficam evidenciadas as potencialidades e fragilidades referentes à qualidade do currículo, disciplinas, corpo docente, aspectos administrativos e infra estruturais, envolvendo o processo e os resultados. Portanto, todas essas informações são encaminhadas à Comissão Própria de Avaliação, sob a forma de relatórios consolidados globalmente. Esses relatórios servem de base para a etapa de avaliação externa, pois tratam as sugestões de planejamento para as mudanças desejadas para os próximos anos. Sugerem as estratégias necessárias, o papel dos responsáveis pelas mudanças, o cronograma e os mecanismos a serem utilizados para garantir que ocorram com mais rapidez. Este processo resulta num conjunto de informações que são enviadas à Coordenação do Curso para a efetivação de medidas que garantam a sua qualidade. 7.2 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem A avaliação discente realizada no Curso de Engenharia Elétrica segue o regimento do Centro Universitário Sant’Anna, sendo realizadas duas avaliações oficiais por semestre para verificação da aprendizagem do aluno. Além dessas duas avaliações oficiais são realizadas outras, determinadas em cada disciplina, pelo professor. De forma geral, com a aplicação desse sistema de avaliação procura-se avaliar o aluno de forma contínua, com a realização de provas, tarefas realizadas em sala de aula, individualmente ou em grupo, trabalhos monográficos entre outros. As avaliações do Curso são realizadas por meio de provas teóricas (questões objetivas e dissertativas), com valor máximo de 8,0 pontos e trabalhos, sob à orientação do Trabalho Discente Efetivo (pesquisas que visam a ampliação dos conhecimentos tratados na disciplina e realizados fora da sala de aula), com valor máximo de 2,0 pontos, exceto nas disciplinas que exijam a prática dos alunos como Pesquisa de Mercado, em que a prova teórica tem um valor cujos pontos reflitam o conhecimento do aluno e a avaliação prática obtenha pontos 87 suficientes, sempre a critério do professor, alcançando o máximo de 6,0 pontos, conforme aprovado em reunião de colegiado. De forma geral, com a aplicação desse sistema de avaliação procura-se avaliar o aluno de forma contínua. As avaliações são realizadas bimestralmente e a média utilizada institucionalmente é 6,0. O aluno que não obtiver essa média realizará prova substitutiva para alcançar ou melhorar essa média. Se ainda assim o aluno não atingir essa média é considerado reprovado, devendo realizar dependência da disciplina. 7.3.Trabalho Discente Efetivo (T.D.E.) De acordo com o período diário de atividades acadêmicas em vigor (3h e 30min) nas unidades mantidas pelo Instituto Santanense de Ensino Superior (Centro Universitário Sant’Anna –Unidades Sant’Anna e shopping Aricanduva e Faculdade Sant’Anna de Salto), a carga horária das disciplinas presenciais fica assim composta, conforme tabela a seguir: Carga horária da disciplina Aulas Trabalho Discente Efetivo 40 horas 35 horas 5 horas 80 horas 70 horas 10 horas 120 horas 105 horas 15 horas 160 horas 140 horas 20horas 7.4. Projeto Integrador O Projeto Integrador, com a sigla PI, é um componente curricular nucleador de cada módulo semestral, de acordo com as Diretrizes Curriculares deste Projeto Pedagógico de Curso, constituindo-se em um processo que associa a teoria com a prática e que vai resultar em um produto que se representado por um trabalho dissertativo, descritivo, relatório, protótipo ou afim, em consonância com o núcleo identificador do módulo. 88 Todas as disciplinas do módulo devem ser levadas em consideração na elaboração do PI. Todos os professores de disciplinas do módulo devem apoiar os alunos na elaboração do PI, devendo se reportar ao Professor Orientador, especialmente designado para esta finalidade, quanto a esclarecimentos relacionados a cada PI. Como componente curricular paralelo às diversas disciplinas do módulo, estará ancorado na disciplina nucleadora do módulo e, preferencialmente, estará sob orientação e supervisão do professor respectivo. São objetivos do PI: I.aferir a evolução do aluno com relação à certificação de cada um dos módulos que compõem a matriz curricular dos cursos; II.viabilizar o entendimento interdisciplinar, multidisciplinar e transdisciplinar do módulo, nas peculiaridades de sua caracterização temática; III.representar a integrabilidade e entrelaçamento dos conteúdos disciplinares afins, favorecendo o ensino aprendizagem, visando à otimização de sua qualidade; IV.facilitar a aprendizagem pelo aluno das competências e habilidades caracterizadoras do módulo respectivo em direção da formação plena do Curso; V.compor, pelo seqüenciamento ao longo do Curso, um endereçamento profissional visível pelo aluno, das competências e habilidades formadoras do profissional pleno do Curso; VI.ensejar a formação de capacidades cognitivas e comportamentais pela prática do trabalho organizado em grupo; VII.possibilitar a pratica e aplicação da teoria na empresa de forma sistêmica; VIII.disponibilizar um ambiente para o exercício da criatividade e inovação; 89 IX.criar situações que exijam a tomada de decisão. X.oportunizar o trabalho cooperativo e solidário pela prática da realização do trabalho. A elaboração do PI é requisito obrigatório para a obtenção de certificado parcial no módulo, conforme determinam as Diretrizes Curriculares de cada Curso. É obrigatório a todos os alunos devidamente matriculados nos cursos em que sua Diretriz Curricular exige a sua elaboração. Deverá ser representado por um trabalho dissertativo, descritivo, relatório, protótipo ou afim, em consonância com o núcleo identificador do módulo, inserido por meio eletrônico, em ambiente próprio para Ensino a Distância, conforme disponibilidade da Instituição. 7.4.1.DA APRESENTAÇÃO DO PI Os grupos a apresentarem deverão ser sorteados no dia e na hora da apresentação, a partir do horário e dias combinados, em sala pré-determinada. Os professores deverão preparar papéis com os nomes dos grupos por sala, colocar para sortear três grupos para apresentação. Os alunos devem ficar até o final de todas as apresentações, mesmo que já tenha apresentado. Cada grupo terá 15 minutos de apresentação. Num primeiro momento, 3 grupos deverão apresentar, depois a banca terá 30 minutos para arguição. O segundo momento deve seguir o primeiro, após 10 minutos de intervalo. Para compor a banca, além dos professores da casa, são aceitas sugestões de nomes de empresários e docentes de outras instituições. Todos os professores dos cursos e semestres referidos deverão estar no auditório no dia da apresentação e farão parte da banca. Quanto à prova 90 substitutiva, é elaborando um esquema de trabalho, após a realização da segunda prova. 7.4.2.DA AVALIAÇÃO DO PI O Projeto Integrador é uma disciplina independente, dessa forma a nota também deve ser. O PI passa por duas avaliações, sendo uma parcial e outra final. As avaliações devem ser pelo desenvolvimento, escrita e apresentação do trabalho, fazendo a média dessas notas. Cada avaliação deve seguir o seguinte padrão: NC = nada consta = não fez o PI = 0; MF = Muito fraco = 2,0 pontos; F = Fraco = 4,0 pontos; R = Regular = 6,0 pontos; B = Bom = 8,0 pontos; MB = Muito Bom = 10 pontos. Cabe ao Professor Orientador a responsabilidade de atribuir a média final, correspondente à avaliação total do PI, identificado através da média correspondente a todas as avaliações parciais realizadas. A aprovação no PI requer nota igual ou superior a 6,0 (seis inteiros) e não há prova substitutiva para o PI, sendo considerado reprovado no componente aquele aluno que não atender às exigências para aprovação. Alunos que, porventura, não o realizarem ou cumprirem de forma insatisfatória, com nota inferior ao mínimo exigido, estão reprovados e deve cursar novamente este componente curricular, na condição de Dependência, com ônus de pagamento, correspondente a uma disciplina de 20 horas/aula. 91 Os alunos aprovados no PI e que porventura ficarem, ao longo do Curso, reprovados em outro componente curricular, estão isentos da realização de PI do módulo já cursado e no qual foi aprovado. 7.5 Atividades Complementares As atividades complementares, que seguem o Regimento do Centro Universitário Sant’Anna , constituem ações que devem ser desenvolvidas pelo aluno ao longo do curso, criando mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, integralizando o currículo, As atividades complementares foram desenvolvidas contemplando três níveis: •como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade social, econômica e do trabalho de sua área/curso; •como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino; e •como instrumento de iniciação profissional e de desenvolvimento de competências e habilidades necessárias para sua formação. Caberá ao Colegiado do Curso normalizar as atividades complementares ao longo do tempo de integralização curricular, em coerência com as diretrizes estabelecidas pelo Centro Universitário Sant’Anna e com as do MEC. As atividades complementares são computadas no sistema de créditos, para efeito de integralização do total previsto para o curso. Nesse caminho, cumpre ao Colegiado do Curso, incentivar a criação de “loci” especializados, responsáveis pela fixação de regras que viabilizem a realização e/ou reconhecimento de atividades que: •agreguem valor a formação acadêmica; 92 •flexibilizem os projetos pedagógicos adotados, de forma a permitir, uma adequação constante dos conteúdos curriculares às exigências das mudanças contínuas do meio ambiente e das inovações tecnológicas; •estimulem a ação docente, na promoção, organização e realização de atividades extraclasse, constituindo-se em fator componente do plano de carreira adotado; •promovam a criação e difusão de novos conhecimentos; e •ampliem a prestação de serviços à comunidade. Esses “projetos” especializados congregam elementos do corpo docente, da comunidade discente e da comunidade externa. As atividades referidas podem ocorrer sob a forma da participação dos alunos em: •programas de nivelamento e reciclagem, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; •programas de extensão universitária promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; •programas de disciplinas em cursos diferentes à sua graduação oferecidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; •simpósios, ciclos de debates, congressos, seminários e outros eventos de caráter científico, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; •em grupos de estudos de temas específicos e vivência de práticas e técnicas, coordenadas por professores do Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; 93 •em atividades profissionais relacionadas na área de formação do aluno, por meio da participação em órgãos/cursos criados como mecanismos de desenvolvimento da prática profissional ou pré-treinamento de serviços, ou ainda, em organizações externas ao Centro Universitário Sant’Anna; •atividades de prestação de serviços à comunidade, que estimulem a participação social e a cidadania, realizadas pelo próprio Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; e •atividades destinadas a realização de eventos, de caráter científico, cultural, social e desportivo, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou não. Para o planejamento e acompanhamento das atividades complementares existe a figura do Coordenador de Atividades Complementares. Este Coordenador é responsável pela preparação da documentação, divulgação, acesso e esclarecimento ao acadêmico de eventuais dúvidas, além da aceitação final da atividade complementar. Para a comprovação da realização da atividade complementar, o acadêmico preenche uma ficha com os dados da atividade e um resumo manuscrito acerca da pesquisa, em papel a parte, demonstrando sua relevância para o curso. A ficha própria de AC’s, anexados o resumo e o comprovante de participação no evento, é apresentada ao docente responsável pela atividade complementar, professor este quem indicou a relevância da atividade. Este professor faz a verificação da documentação apresentada pelo acadêmico, averigua o correto preenchimento da ficha e os anexos exigidos. Caso o discente comprove as informações, assina no local apropriado e a ficha é protocolada no SAA do Centro Universitário Sant’Anna e enviadas para a secretaria. A secretaria encaminha esta ficha para o Coordenador de Atividade Complementar, que a analisa e efetua o lançamento no sistema de controle, devolvendo para a secretaria para que o aluno saiba se a atividade foi deferida ou indeferida. Dessa forma, o discente terá um retorno sobre a aceitação ou não da sua atividade. 94 As ações com Atividades Complementares, embora sugeridas pelos professores, são de livre escolha do aluno. A IES promove atividades como feiras, semanas científicas, jornadas das licenciaturas, palestras, e cabe ao aluno a livre escolha de acompanhar o que está acontecendo em nosso Campus. 7.6 Estágio Curricular Em consonância com os dispositivos legais que instituem Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Engenharia Elétrica , o Projeto Pedagógico do Curso prevê uma estrutura de 160 horas de estágio supervisionado. (conforme Manual de Estágio Supervisionado Anexo). 7.7 TCC A disciplina do Trabalho de Conclusão de Curso da Engenharia Elétrica do Centro Universitário Sant'Anna (UNI SANT'ANNA), constitui-se em um processo de formação de pesquisadores e de profissionais para o mercado empresarial. Desta forma, o aluno tem que demonstrar bom desempenho na disciplina e no desenvolvimento de um trabalho científico, apresentado em forma de monografia. A elaboração da monografia pressupõe o auto desenvolvimento da capacidade criativa, a integração dos conhecimentos e habilidades adquiridos durante o curso, bem como a competência de exercer a critica e a motivação para o auto aprendizado continuo, para indicar soluções aos problemas escolhidos. O envolvimento do aluno, na etapa de desenvolvimento da monografia, difere daquele tido nas aulas. Será indispensável o autodomínio na administração do tempo (1 ano para a monografia, contado após o ingresso no sétimo semestre do curso) a manutenção de elevado estímulo e interesse voltados para a criação de um trabalho de alto nível, a auto-percepção da importância da 95 monografia para o desenvolvimento da carreira, e ainda, compreendê-la como fonte de crescimento e desafio. Trata-se, portanto, de um projeto de vida. 8. Programas Institucionais de apoio aos discentes 8.1 Núcleo de Desenvolvimento Inclusivo As diretrizes sociais da Instituição estão presentes em diversas ações do Centro Universitário Sant’Anna desde a participação no ProUni, FIES (Financiamento Estudantil), Programa de Apoio ao Esporte e FUNDER (Fundo de Estudo Reembolsável). Além dessas, existem várias outras, como o Programa de Alianças Corporativas, Universidade Sênior, Centro Clínico Santana, Projeto APRIMORAR, NAPP (Núcleo de Apoio Psicopedagógico e Profissional) e o Programa de Alfabetização Solidária (Alfasan), inserido no contexto da Educação de Jovens e Adultos. Dentre essas ações, destaca-se o Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência, com seus diferentes projetos de capacitação profissional, além do Centro de Reabilitação Dr. Bernard Brucker e da realização de pesquisas e desenvolvimento de tecnologia assistiva. O PROUNI - PROGRAMA UNIVERSIDADE para Todos, criado pela MP nº 213/2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes de baixa renda, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior. O Centro Universitário Sant´Anna e Faculdade Sant´Anna de Salto firmaram o Termo de Adesão ao PROUNI (Programa Universidade para Todos), ratificado pela Portaria nº 2.248 de 24 de junho de 2005 e pelos Termos Aditivos ao Termo de Adesão assinados digitalmente em 09/12/2005, 12/05/2006, 23/11/2006, 11/05/2007 e 01/11/2007 e 16/05/2008, 14/11/2008 e 19/05/2009, respectivamente, e mantêm, atualmente, mais de 1.300 bolsas de estudos integrais. 96 O FINANCIAMENTO ESTUDANTIL – FIES, instituído pela portaria nº 1725, de 03 de agosto de 2001, é um programa da Caixa Econômica Federal (CEF) em convênio com o Ministério da Educação, que estabelece normas, critérios e calendário de oferta de vagas para financiamento do ensino superior (até 100%). É uma importante iniciativa para a democratização do acesso à educação de qualidade, propiciando ao maior número possível de estudantes a permanência e a conclusão do ensino superior, e já contribuiu para a formação de mais de mil alunos do Centro Universitário Sant`Anna. O PROGRAMA DE APOIO AO ESPORTE, há mais de vinte anos, promove a concessão e manutenção de bolsas de estudos aos universitários atletas carentes, permitindo, além do aprimoramento da prática desportiva, a condição para que estes jovens possam cursar o ensino superior e obter formação profissional. O programa, além de coordenar e manter a concessão de bolsas de estudos promove: assistência nutricional e capacitação esportiva aos atletas; organização de competições internas e externas; treinamentos de todas as equipes esportivas; participação em competições esportivas de várias modalidades, em torneios regionais, nacionais e internacionais e suporte em todas as competições disputadas. Por meio do convênio com a Fundação Leonídio Allegretti, o Fundo de Estudo Reembolsável – FUNDER proporciona a indicação e concessão de crédito educativo próprio, além de orientação e colocação profissional (agenciamento de empregos) para alunos carentes e em situação de vulnerabilidade social. Desde o segundo semestre de 1993, funciona como um sistema gradativo e amplo de crédito educativo, com expressiva linha de financiamento a alunos carentes, formalizado por meio de contrato aprovado oficialmente e já beneficiou mais de 1500 alunos. 97 O Centro Clínico Santana, inaugurado em julho de 2003 no Bairro do Tucuruvi, foi projetado para atender às necessidades de atividades práticas em clínica para os cursos de Fisioterapia e Enfermagem e promover atendimento à comunidade carente da região. Sua localização foi estrategicamente pesquisada para atender a uma região onde há carência de serviços nas áreas de Enfermagem e Fisioterapia e promover atendimentos gratuitos à comunidade, principalmente para crianças, idosos e deficientes físicos. Além da melhoria da qualidade de vida dos milhares de pacientes atendidos, o Centro Clínico Santana promove estágio profissionalizante a alunos dos cursos abrangidos, conduzindo aos alunos formandos, completa formação profissional e importante prática profissional. Desde sua implantação, realizou importante trabalho social, estimando-se ter realizado mais de 23 mil atendimentos gratuitos de neurologia funcional, ortopedia e traumatologia funcional, cardiorrespiratória, neuropediatria, pediatria funcional e hidroterapia. O Projeto ALFASAN foi criado em 1994, inicialmente, para atender às necessidades de alfabetização dos funcionários da própria Instituição. Posteriormente, foi estendido à comunidade, a fim de promover a inclusão social e exercício de cidadania de pessoas carentes. Desde o início, as aulas do ALFASAN são ministradas por universitários supervisionados que cumprem seus estágios neste projeto, adquirindo vivências e experiências que os auxiliam a conquistar a consciência de sua função social, ao mesmo tempo em que adquirem as competências e habilidades docentes. O ALFASAN, oferecido à comunidade de forma totalmente gratuita, tem por objetivo maior prover o acesso de jovens e adultos à escolarização. Ao longo destes quinze anos de atividades, foram atendidos mais de 1000 alunos e, aproximadamente, 400 estagiários atuaram neste projeto. 98 8.2 Mecanismos de Nivelamento O Projeto Aprimorar foi implantado para atender ao crescente número de alunos que chegam à universidade com déficits dos conteúdos do Ensino Fundamental e Médio. De natureza assistencial, visa a oferecer gratuitamente apoio pedagógico a jovens de escolas públicas e alunos universitários ingressantes na Instituição que necessitem de reforço do conteúdo de ensino médio, nas disciplinas de Língua Portuguesa, Inglesa, Língua Espanhola, Matemática, Informática, entre outras, com intuito de promover a continuidade de seus estudos. Inicialmente, o Aprimorar foi desenvolvido para executar atividades acadêmicas e culturais com os alunos ingressantes na UniSant’Anna (APRIMORAR-GEA - Grupo de Estudo Acadêmico). Hoje, prevê também a realização de trabalhos com a comunidade externa, de escolas públicas da região e outros segmentos da sociedade, beneficiando mais de 2.500 jovens. 8.3 Apoio Psicopedagógico O apoio pedagógico ao discente é feito pelos professores, coordenadores de curso e Núcleo de Orientação e Assistência Psicopedagógica ao Discente. Este apoio é feito durante o horário de aulas e fora dele, de acordo com a disponibilidade dos alunos e professores. Quando necessário, os alunos são orientados a procurar o mencionado núcleo, onde recebem orientação e/ou são reencaminhados para órgãos específicos. No plano acadêmico, as orientações sobre o histórico escolar e desenvolvimento no curso, são feitas pelas secretarias e pelas coordenadorias de curso. O apoio didático-pedagógico aos docentes, que é feito pelo Núcleo de Orientação e Assistência Psicopedagógica ao Discente, tem os seguintes objetivos: prestar assistência psicopedagógica a alunos; orientar docentes na condução de seus projetos; prestar assessoria de natureza psicopedagógica a docentes e coordenadores de curso; apresentar sugestões para melhoria dos 99 projetos pedagógicos; reunir cadastro de alunos e professores, com informações de natureza psicopedagógica. A Instituição promove eventos internos que propiciam aos alunos o cumprimento das atividades complementares, como partes do currículo determinadas pelas Diretrizes Curriculares. Estas atividades são orientadas e supervisionadas por um professor, especialmente designado pela coordenação do curso, que faz o registro e passa para as secretarias o cumprimento desse componente curricular pelos alunos. A política da Instituição é apoiar a participação de alunos, de professores, bem como de seus coordenadores em eventos que tenham relação com seus cursos, tais como Feiras e Exposições, visando agregar experiências às atividades que exercem ou que vivenciam em seu meio. Eventos Visitas: São promovidas algumas visitas coletivas pelos alunos, para a constatação da importância da velocidade com que se desenvolve a tecnologia e o conhecimento nas diversas áreas. Com estas visitas, os alunos podem ter uma visão maior dos diversos serviços disponíveis no mercado, além de proporcionar uma abertura para futuros contatos entre os alunos e as empresas participantes destes eventos. Os eventos são divulgados através de quadros de avisos, salas de aula e outros locais de fácil acesso dos alunos para que todos tomem conhecimento. 100 9. Administração Acadêmica do Curso 9.1 COMPOSIÇÃO DO NDE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela criação, implantação e consolidação do projeto pedagógico dos cursos de graduação. Para os cursos de Graduação Bacharelado, o NDE é composto pelo Coordenador do Curso, seu presidente, e trinta por cento do corpo docente do curso, sendo sessenta por cento de titulação stricto sensu e pelo menos quarenta por cento com o título de doutor. 9.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE 9.2.1 REGIME DE TRABALHO DO NDE PROFESSOR REGIME TRABALHO DO NDE Francisco A. Bonfim Junior Integral Rodrigo Amorim Carvalho Parcial Valdir Galiano Parcial Mauro Rodrigues Ribeiro Integral José Almi Alves dos Santos Parcial REGIME DE TRABALHO QUANTIDADE % Integral 2 40 POR TITULAÇÃO TITULAÇÃO QUANTIDADE % Mestre 03 60 Doutor 01 20 Especialista 01 20 Total 05 100 101 9.3TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO O coordenador Prof. Mauro Rodrigues Ribeiro, é Engenheiro Eletrotécnico formado pela Universidade Gama Filho (1980), Bacharel em Administração de Empresas pela Universidade Mackenzie (1988), Pós-Graduado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho pela Universidade Mackenzie(1985) Possui 8 anos de experiência no Magistério Superior e Educação, no Centro Universitário Sant’Anna. Conta com uma experiência no mercado especificamente no segmento industria de 19 anos em empresas dos grupos General Electric. Hoje atua como consultor, prestando serviços na área de produção e logística. 9.3.1 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO A coordenadoria de curso está organizada como órgão executivo, vinculada hierarquicamente à Coordenação Geral de ensino e à Pró-Reitoria Acadêmica e é dirigida por professor de disciplina especifica do curso, com titulação aderente ao curso, indicado pelo Coordenador Geral de Ensino, Pró-Reitoria e designado pelo Reitor. Compete a Coordenadoria do curso ● Fixar e cumpri as diretrizes curriculares definidas para o funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso, de acordo com as políticas e diretrizes fixadas para o Centro Universitário Sant’Anna; ●Apresentar propostas destinadas a resolver questões relativas ao corpo docente; ● Emitir parecer sobre questões de ordem disciplinar e zelar pela disciplina de alunos e professores, no âmbito do curso; ● Opinar sobre o plano de trabalho do curso, planos curriculares e suas alterações; ● Apresentar nomes para comissões de estudo que se fizerem necessárias no âmbito do curso; ● Apresentar planos e propostas sobre a realização de cursos de extensão, 102 seqüenciais, especialização, aperfeiçoamento e outros afins à área do curso. ● Emitir parecer sobre assuntos de ordem didático-pedagógica que devem ser encaminhados AA deliberação da Coordenação geral de ensino e da PróReitoria Acadêmica; ● Promover e manter a integração dos professores do curso, de modo que todos conheçam e pratiquem as ações previstas no projeto pedagógico do curso; bem como promovam a integração de suas disciplinas em programas comuns e interdisciplinares; ● Apreciar pedidos de transferência de alunos de outras Instituições de Ensino Superior para o Centro Universitário Sant’Anna, definindo adaptações, aproveitamento de estudos e semestre letivo em que o aluno poderá ser enquadrado. Para que possa atender as responsabilidade que lhe compete o Coordenador do Curso tem um regime de trabalho Integral. 9.4. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO A coordenação didática do curso é exercida, no plano executivo, pelo Coordenador e, no plano deliberativo, pelo Colegiado de Curso, constituído de cinco docentes, incluído o Coordenador, seu Presidente, que ministram disciplinas no respectivo Curso. Integra, ainda, o Colegiado de Curso, um representante do corpo discente, indicado na forma da legislação em vigor, com mandato de um ano, sem direito à recondução. A Coordenadoria de Curso é exercida pelo Coordenador, escolhido dentre uma lista tríplice, elaborada pelo respectivo Colegiado, dentre seus membros. Em suas faltas ou impedimentos eventuais, o Coordenador de Curso é substituído por professor indicado. Compete ao Coordenador de Curso: cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas do Colegiado de Curso e dos órgãos superiores; 103 integrar, convocar e presidir o Colegiado de Curso; manter articulação permanente com as Pró-Reitorias, Secretarias, Coordenadorias de outros cursos e demais Coordenadorias e Setores cujo trabalho tenham relação com as suas funções; solicitar providências de interesse da coordenação e do curso; criar condições para a orientação e aconselhamento dos alunos do curso; supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos e horários do curso; homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de disciplinas; exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso; representar o Colegiado de Curso onde se fizer necessário; tomar decisões "ad referendum" do Colegiado de Curso, quando se fizer necessário; e delegar competência. Presidente: Colegiado do Curso Mauro Rodrigues Ribeiro Membros: Francisco Araújo Bomfim Júnior Representante Discente Aluno do 7º semestre Iara Leal Reis José Almi Alves dos Santos RA10684/10-5 RodrigoAmorim Carvalho Valdir Galiano 104 10 PERFIL DOS DOCENTES 10.1 TITULAÇÃO / REGIME DE TRABALHO Os professores atuando no Curso são: PROFESSOR REGIME TRABALHO Alcinei Cautela Parcial Aldenir Henrique Ribeiro Integral Ana Paula Albieri Serino Horista Andre L. Marquesi Horista Benedicta Ap. Costa dos Reis Parcial Celso Adriano Guimarães Parcial Cleantes A. Leite Junior Parcial Diego Silvério da Silva Horista Edson Pereira dos Santos Horista Eduardo de Souza Brito da Silva Horista Fernando Alves de Lima Moreto Horista Francisco A. Bonfim Junior Integral Genésio Betiol Horista João Bustamante Horista Jocemar Francisco de Souza Luciano Horista José Almi Alves dos Santos Horista José Eduardo Libertuci Parcial Jose Luiz M. Lourenço Integral Jose Poli Junior Horista Juliano da Silva Ignácio Horista Marcelo Mesquita Horista Mauro Rodrigues Ribeiro Integral Narciso Alberto Rodrigues Horista Osvaldo Ramos Tsan Hu Horista Paulo Cesar Trigueiro Horista Renato Henrique Sena de Oliveira Horista Rodrigo Amorim Carvalho Integral 105 Rogerio Bonette Klepa Horista Selma Volato Horista Valdir Galiano Integral Verginia Ap. Araujo Horista Em síntese, podemos verificar no quadro a seguir: REGIME DE TRABALHO QUANTIDADE % Tempo integral 06 19 Tempo parcial 06 20 Horista 19 61 TOTAL 31 100 10.2 TITULAÇÕES DOCENTE POR TITULAÇÃO TITULAÇÃO QUANTIDADE % Especialização 11 35 Mestrado 18 58 Doutorado 02 7 TOTAL 31 100 106 11. NÚMERO DE ALUNOS POR DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO INTEGRAL NÚMERO DE ALUNOS 129 DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO INTEGRAL 06 TOTAL 21,5 11.1 ALUNOS POR TURMA EM DISCIPLINA TEÓRICA TURMAS NÚMERO DE ALUNOS DISCIPLINAS TEÓRICAS 1º SEM 2º SEM 3º SEM 4º SEM 5º SEM 6º SEM 7º SEM 8º SEM 30 0 38 8 18 7 11 9 5 0 5 6 6 6 5 3 11.2 NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE TOTAL GERAL DE DISCIPLINAS ( disciplinas) 40 QUANTIDADE TOTAL DE DOCENTES ( docentes) 31 RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS/DOCENTES ( disciplinas/ docentes) 12. 1,3 PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA A iniciação científica foi institucionalizada no Brasil em 1950 quando da criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq. No início foram concedidas poucas bolsas (bolsas de iniciação científica) que permitiam ao estudante universitário frequentar um ambiente de pesquisa dando início à sua formação científica. O número de bolsas gradativamente foi aumentado. Atualmente o CNPq distribuiu cerca de 21.000 bolsas de iniciação científica. Cerca de 18.000 bolsas são distribuídas para 9º SEM 8 4 107 cerca de 180 instituições ou centros de pesquisas através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC www.cnpq.br. Cerca de 3.000 bolsas solicitadas por pesquisadores são concedidas através de editais a cada 03 anos. Em 2003 foi implantado o Programa de Iniciação Científica Junior - IC Junior que permite a iniciação científica de estudantes do ensino médio ou profissional. Atualmente são concedidas cerca de 5.000 bolsas em todos os estados brasileiros através das Fundações de Amparo/Apoio à Pesquisas - FAPs. A iniciação científica permite ao estudante desenvolver um projeto de pesquisa sob a orientação de um pesquisador experiente. O estudante adquiri experiência no levantamento bibliográfico do tema escolhido assim como a escolha de uma metodologia adequada para a realização do projeto. Após a execução do projeto o estudante recebe um treinamento de comunicação de seus resultados na forma escrita e oral. O estudante é avaliado através de relatórios semestrais e pela apresentação oral ou através de cartazes, dos resultados obtidos durante o desenvolvimento do projeto. O PIBIC é avaliado através de um comitê institucional e de um comitê externo durante o processo de seleção dos bolsistas e no processo de avaliação que é realizado em congressos ou encontros de iniciação científica. Um grande número de egressos dos programas de iniciação científica dá prosseguimento à sua formação acadêmica em cursos de pós-graduação (mestrado e doutorado) com redução substancial de seu tempo de titulação. Foi demonstrado também que egressos desses programas que optam por uma atividade profissional têm um maior sucesso, devida a abordagem científica no exercício de sua profissão. Ao iniciar o processo de aprendizagem, é importante explorar os conceitos básicos necessários à descoberta do conhecimento sendo este uma verdade articulada e justificável sobre um determinado assunto e deve ser representado em linguagem compreensiva. A necessidade do conhecimento está associada em sua forma mais profunda à questão da sobrevivência, seja ela de uma organização ou de um ser vivo, reconhecendo-se assim a constante necessidade de estabelecer-se uma cadeia evolutiva de reestruturação na formação dos conteúdos e metodologias utilizadas no ensino acadêmico. A modernização, globalização e os avanços da tecnologia, principalmente no que 108 diz respeito aos processos de comunicação, têm obrigado os indivíduos a estarem cada vez mais envolvidos com questões de atualização, formação e reciclagem. As pessoas que procuram seu desenvolvimento pessoal e profissional devem estar constantemente se atualizando através de estudos, seja ele de nível técnico ou superior, o que representa o caminho para que elas se tornem empreendedoras em âmbito acadêmico (pesquisa) ou social. Muito mais do que simplesmente informar, os cursos superiores, hoje, devem ter a preocupação de colaborar na formação das pessoas e isso faz com que os trabalhos acadêmicos não se restrinjam aos conteúdos teóricos passados em sala ou simplesmente às leituras. Tais procedimentos devem estar acompanhados de atividades práticas, sejam elas estágios ou projetos de pesquisa, com caráter científico, nas quais os estudantes devem planejar ações que, através da observação e da pesquisa, possam analisar, avaliar e diagnosticar os resultados e, com base da fundamentação teórica, elaborar relatórios conclusivos sobre as questões propostas para estudo. No âmbito de se atender as necessidades descritas, projetos de pesquisa são essenciais, sendo que a UniSant'Anna aposta no futuro destes como forma de complementar as atividades docentes e discentes elevando cada vez mais o nível do pensamento acadêmico. Dando prosseguimento a política institucional de iniciação científica, regulamentada pelo parecer CONSEPE no 19/2001 de 15/2/2001 e em concordância com as normas deste, oficializou-se em 25/07/2006 a "Comissão de Iniciação Científica do Centro Universitário Sant´Anna". Nomeada pela instituição, tem caráter multidisciplinar, atendendo as três grandes áreas de interesse e estudo com cursos nesta, sendo especificamente: exatas, humanas e de saúde. A comissão é formada por professores da instituição com, no mínimo, grau de mestre e de doutor. Esta normativa visa manter uma proximidade com as regulamentações de órgãos públicos financiadores (tomando-se o CNPq como exemplo). Em análise prévia, a então Comissão de Análise de Iniciação Científica e Monitoria, na figura dos professores Rodrigo Carvalho, José Luís Lourenço e Oscar K. Uehara, e com a participação do professor Valdir Galeano, a convite desta, vislumbrou algumas ações prementes da C.I.C. que abrangem: a) a formação de uma cultura institucional 109 do tipo instituição-docente-discente sobre projetos científicos, sendo uma primeira ação sugerida pelo professor Oscar K. Uehara a organização do "Encontro Institucional de Iniciação Científica" com o primeiro evento realizado em setembro de 2006, e previsão dos os demais em freqüência anual, sempre no mesmo período letivo; b) regulamentação de linhas de fomento; c) procurar parceiros de fomento (órgãos públicos, convênios com empresas, agências particulares, etc.) visando aumentar as possibilidades de bolsas tanto como a auto-suficiência do programa de iniciação científica na instituição; d) regulamentar as políticas de pesquisa de iniciação científica e e) criar, em conjunto com o setor de marketing da instituição, um boletim eletrônico com as publicações dos avanços dos projetos e artigos publicados pelos alunos e grupos de iniciação científica. Com relação a regulamentação a C.I.C. instituiu três possíveis tipos de projetos associados a fomento, adequando-se às políticas de pesquisa possíveis numa instituição de ensino privada, sendo elas: I - Projetos Integrados (com responsabilidade de um pesquisador com núcleo de pesquisa específico), II - Projetos Conveniados (com co-responsabilidade instituiçãoempresa) e III - Projetos Individuais (com responsabilidade de professor orientador diretamente ao aluno) que deverá regulamentar o tipo de benefício que o aluno de iniciação científica receberá durante o projeto. Em relação ao tipo de pesquisa também há três possibilidades, relativas a duração do projeto, são elas divididas em: I - Curta Duração (um semestre, a titulo de atividade complementar e com expectativa que o aluno adapte-se com as normas e procedimentos gerais de um trabalho de iniciação científica) e II - Média Duração (dois semestres, podendo ter a característica de projeto conveniado ou integrado). Além destes coube também a C.I.C. a revisão da regulamentação do parecer do CONSEPE no 19/2001 em alguns dos itens, visto a necessidade de mantê-lo atual e de acordo com as políticas institucionais e a missão da instituição. 110 13. Empresa Júnior Com sua sede instalada no térreo do Bloco A, tem como coordenador um professor indicado, responsável pela por sua condução, orientação aos alunos e atendimento aos clientes. A empresa é formada por alunos dos cursos de Administração, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis e Comunicação, que contam com o auxílio de mestres e doutores da Centro Universitário Sant’Anna especializados nas diversas áreas de atuação da empresa. Toda solicitação de prestação de serviços os alunos participantes serão conduzidos e orientados por professores da área do conhecimento correspondente, que os acompanha durante toda execução dos trabalhos. A divulgação será elaborada e executada pela Agência de Propaganda anexa a empresa Junior direcionada as empresas parceiras pelo programa PAC. A prática e aplicação dos fundamentos administrativos em empresa, complementa de forma efetiva a formação de nossos discentes. 13.1. Missão Prestar serviço de consultoria com profissionalismo e qualidade aos nossos clientes, contribuindo para a construção do conhecimento de nossos alunos. 13.2. Visão Atender ao maior número de empresas parceiras, buscando ser referência em serviços prestados com qualidade, tendo como objetivo o prepara de profissionais para o mercado de trabalho. 13.3. Valores Ética, Qualidade, Profissionalismo e Trabalho em Equipe. 111 13.4. Política de Qualidade Com suporte e mediação de professores, buscar o crescimento dos associados e a prestação de serviços de alta qualidade aos clientes com foco na melhoria continua dos processos. 14.INSTALAÇÕES FÍSICAS 14.1.Instalações Gerais O campus Santana é divido em 8 blocos (A, B, C, D, F, G, I e K) com área total aproximada de 52.000m2 destinadas às salas de aula, laboratórios, biblioteca quadra poliesportiva, setor acadêmico e estacionamento, conforme mostrado na Tabela 1. A Instituição possui amplas salas de professores, localizadas nos seguintes Blocos C, I e K, com mobiliários, tais como mesas, cadeiras, telefonia, microcomputadores e gabinetes para guarda de materiais. A existência de mesas com capacidade para grande número de pessoas, garante que ocorram reuniões entre docentes e coordenadores, preservando o contato entre estes de modo privativo e integrado ao ambiente escolar. Estes ambientes possuem iluminação, acústica e ventilação adequadas. A iluminação, dependendo do período, se dá de modo natural ou artificial. A acústica do ambiente atende as necessidades de modo satisfatório, preservando a privacidade dos docentes. A ventilação é abundante de modo natural e artificial. A limpeza e a conservação das salas são realizadas com constância e zelo a fim de garantir a mantença de um espaço agradável e harmonioso ao desenvolvimento dos trabalhos. Nestes ambientes existem ainda mobiliários e equipamentos que objetivam o conforto dos docentes em seus períodos de intervalo entre as aulas, como conjuntos de sofás e televisores, além de bebedouros e mesa de café e chá. A Instituição oferece gabinete de trabalho mobiliado e equipado com acesso à Internet para o Coordenador de Curso e para os docentes que integram o NDE. Para o NDE há uma sala específica para que as reuniões ocorram de modo privativo. Em ambos os ambientes há disponibilidade de equipamentos e mobiliários que garantem o desenvolvimento dos trabalhos e auxiliam na finalidade destes. Os docentes comumente se utilizam da própria 112 sala dos professores onde estão alocados seus armários, mobiliário de acesso exclusivo do docente durante o semestre letivo. As salas de aula, ao todo 190, estão presentes em todos os blocos do campus, possuindo estrutura ampla que atende à quantidade de alunos, garantindo a mobilidade e comodidade necessária às atividades propostas. Todas as salas de aula possuem acessibilidade a pessoas com deficiência, iluminação e ventilação artificial e natural, limpeza e manutenção constantes. As salas possuem infraestrutura adequada para a instalação de equipamentos eletrônicos que são previamente solicitados, pelos docentes, ao Departamento responsável por estes. Em todos os Blocos há presença de extintores de incêndio, bebedouros e acesso fácil aos elevadores e escadas. 14.2.Instalações Gerais do Centro Universitário Sant’Anna - Sede Localização Subsolo BLOCO A BLOCO B Térreo Comunicação Área de convivência, Sala de troféus, laboratórios de Comunicação, Física e Fisioterapia Salas de aula e laboratório de hotelaria 2° andar Salas de aula 3° andar RH, Reitoria, CPD Administração e Segurança Térreo Ambulatório e refeitório 1° andar Salas de aula 2° andar Salas de aula e laboratórios de eletrônica e automação Térreo Laboratórios de Automação, Eletrônica e Elétrica – De Lorenzo CIEE, Ag. Bancária, Central de Estágio e Almoxarifado 1° andar Salas de aula 2° andar Salas de aula 3° andar BLOCO D Estacionamento administrativo e laboratórios de 1° andar 2° andar BLOCO C Destinação Subsolo Coordenação, sala dos Professores, Call Center, Secretaria, Setor de Inclusão Laboratórios de Informática e CPD informática 113 BLOCO F BLOCO G Térreo Biblioteca e sala de estudos Térreo Entrada Av. Santos Dumont e Lanchonete 1° andar Salas de aula, Brinquedoteca e NAPP 2° andar Salas de aula 3° andar Salas de aula 4° andar Marketing e Audiovisual Térreo Laboratórios de Enfermagem 2° Subsolo 1° Subsolo Estacionamento Professores, laboratórios de Educação Física Laboratórios de informática, Eletricidade e Estética Secretaria Geral, Atendimento ao aluno, Financeiro, Térreo BLOCO I Setor de Diplomas, Lanchonete, Área de convivência, Sala de Professores. Mezanino, 1°, 2°, 3°, 4°, 5° Salas de aula andares 6° andar BLOCO K Térreo Salas de aula e anfiteatros Secretária Pós-Graduação, Salas de aula, Sala de Ginástica, Laboratórios de Manutenção de Aeronaves. 14.3.Acesso a equipamentos de informática, recursos audiovisuais, multimídia e Internet A área de tecnologia em informática do Centro Universitário Sant’Anna possui laboratórios de informática com mais de quinhentos e cinquenta computadores destinados a área acadêmica. Os Laboratórios estão disponíveis aos alunos das 7h20min às 22h40min, de segunda a sexta-feira, e das 8h às 17h horas aos sábados, perfazendo um total de 88 horas semanais. No início das aulas é elaborado o horário de aulas práticas, com ocupação diária dos laboratórios, definindo-se as turmas e número de alunos, de tal forma que todos os alunos tenham normalmente as aulas práticas 114 desenvolvidas em laboratório. Quando da necessidade de desenvolvimento de projetos, pesquisas entre outros, os alunos têm disponíveis todos os laboratórios para utilização fora de seu horário de aula, bastando para tanto agendar dia e horário. Os laboratórios de informática atendem as necessidades dos cursos do Centro Universitário Sant´Anna encontram-se instalados, conforme o tabela que segue. Laboratóri Capacida Quant. de Equipament o (Bloco de de Computadore os I) Alunos s específicos Monitores IS01 31 24 (Thin Client) LCD de 15``de marca LG Monitores IS02 67 30 (Thin Client) LCD de 15``de marca Sansung Monitores IS03 51 23 LCD de 15``de marca Sansung e LG IS04 53 23 Sistema Operacional Microsoft Windows Server 2003 Enterprise Edition Microsoft Windows Server 2003 Enterprise Edition Microsoft Windows Server 2003 Enterprise Edition Monitores Microsoft LCD de Windows 15``de marca Server 2003 AOC Enterprise Softwares instalados servidor Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Easy PHP 3.0, JCreator Pro, Kicad, Microsoft Office 2007, Mysql, NetBeans 5.5.1, Oracle Database 10g Express Edition, Packet Tracer, Sun Java ™ Wireless Toolkit 2.5 for CLDC, Winrar i5-750 Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Inter Base, JCreator 2.68GHz Pro, Kicad, Microsoft Office 2007, Microsoft Visual studio 8GB 2008, Microsoft SQL Server 2008, Microsoft Web Plataform Installer, Ncomputing vSpace, NetBeans 5.5.1, Oracle Database 10g Express Edition, Packet Tracer, Visual G, Winrar Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Easy PHP 3.0, Inter Base, Imicron, Kicad, Microsoft Office 2007, Microsoft Web Plataform Installer, Microsoft Visual Studio 2008, Mysql, NetBeans 5.5.1, Oracle Database 10g Express Edition, Packet Tracer, Sun Java ,™ Wireless Toolkit 2.5 for CLDC, i5-750 2.68GHz 8GB Tera Term Pro, Wings, Winrar 2 quad Adobe Reader 9, Easy PHP 3.0, IHMC Cmap tools, Microsoft Q8400 Office 2007, Mysql, Winrar 2.66GHz 8GB 116 Edition Monitores IS05 71 30 (PC LCD de Expanion) 15``de marca LG Monitores IS08 77 60 LCD de 16``de marca Sansung Microsoft Windows Server 2003 Enterprise 2 quad Adobe Reader 9, Easy PHP 3.0, IHMC Cmap tools, Microsoft Q8400 Office 2007, Mysql, Winrar 2.66GHz 8GB Edition Microsoft Windows XP Professional Adobe Reader 9, Easy PHP 3.0, IHMC Cmap tools, Microsoft Office 2007, Mysql, Winrar Adobe Reader 9, Adobe Master Collection CS4, Adobe Bridge Monitores IS09 67 24 LCD de 17``de marca Dell Microsoft Windows XP Professional CS4, Adobe Extension, Script Toolkit Manager CS4, Adobe Flash CS4 Professional, Adobe in Design CS4, Adobe Pixel Bender Toolkit, Mocha for After Effects CS4, AnimatorDV Simple +, *Micro Power Virtual Vision 6, Microsoft Office 2007, RoboLab, Winrar IS010 61 19 Microsoft 17``de marca Windows XP Dell e LG15`` Professional e Sansung 1.8, 2GB RAM Celeron (2.4 e 2.6) e 2GB de RAM Adobe Reader 9, Adobe Master Collection CS4, Adobe Bridge Monitores LCD de celerom CS4, Adobe Extension, Script Toolkit Manager CS4, Adobe Semprom Flash CS4 Professional, Adobe in Design CS4, Adobe Pixel (1.6 e 2.8 Bender Toolkit, Mocha for After Effects CS4, AnimatorDV ) e 1GB Simple +, *Micro Power Virtual Vision 6, Microsoft Office de RAM 2007, RoboLab, Winrar 117 Adobe Reader 9, Adobe Master Collection CS4, Adobe Bridge Monitores IS011 73 22 LCD de 19``de marca AOC Microsoft Windows XP Professional CS4, Adobe Extension Script Toolkit Manager CS4, Adobe Semprom Flash CS4 Professional, Adobe in Design CS4, Adobe Pixel 1.6 e 2.8 Bender Toolkit, Mocha for After Effects CS4, Bloodshed Dev- 1GB de C++, *Micro Power Virtual Vision 6, Microsoft Office 2007, RAM Packet Tracer, Star UML, Virtual G, Wings 3D 1.0.2, Winrar Monitores IS012 68 23 LCD de 16``de marca LG Microsoft Windows Server 2003 Enterprise Edition Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Kicad, Microsoft Office 2007, Mscad, NetBeans 5.5.1, Packet Tracer, Sun Java ™ Wireless Toolkit 2.5 for CLDC, Star UML, Tera Term Pro, Visual G, Wings, Winrar Xeon 2.40GHz 8GB Estes laboratórios tem capacidade de atendimento simultâneo de três alunos por computador e espaço físico de 60 à 120 m 2, com sistema de ventilação natural e ar condicionado local. Conta ainda com duas salas de servidores, onde estão instalados os sistemas operacionais Windows Server 2003 e Linux. Além das empresas de assistência, o Centro Universitário Sant’Anna – Uni Sant’Anna mantêm, em período Integral, funcionários capacitados para atender qualquer problema emergencial. 14.4.Laboratórios Especializados 14.4.1.Infra estrutura dos Laboratórios Especializados - Redes de Computadores O Centro Universitário possui um laboratório destinado fundamentalmente ao cursos da área de Redes de Computadores localizado no subsolo do Bloco D, com dimensão aproximada de 30m 2.. Neste laboratório é possível a simulação e implantação de redes LAN (Redes Locais de curta distância) e WAN (Redes de Longa Distância). Para implantação de uma rede do tipo LAN, o laboratório disponibiliza diversos recursos de Hardware e Software, tais como: roteadores, switches, hubs, cabos par-trançados, fibras ópticas, patch panels, racks, equipamentos de crimpagem de cabos, simuladores de rede e servidores Linux e Windows. Os recursos de Hardware e equipamentos disponíveis no laboratório são mostrados na Tab. 2. Alguns destes equipamentos são utilizados em aulas expositivas, e também podem ser utilizados pelos alunos de acordo com orientação dos professores. Tab. 2: Recursos de Hardware disponíveis. Equipamentos disponíveis Computador Roteador Switch gerenciável Switch não gerenciável HUB Path Panel Modem Quantidade 32 4 5 25 4 4 3 118 Rack 20U Rack 4U Quite de Crimpagem de cabo Como mostrado na tabela 1 1 20 anterior, existem 32 computadores disponíveis, dos quais 07 são destinados às disciplinas que requerem os fundamentos de montagem de computadores e, por isso, possuem hardware com especificações inferiores das demais. As especificações dos demais computadores são descritas na próxima tabela. Os roteadores, modems e switches gerenciáveis estão instalados no Rack 20U e interligados adequadamente para formar redes LAN e WAN. Os roteadores possuem IOS (Sistema operacional de rede, traduzido do Inglês) versão 12.0; interfaces seriais para WAN e Ethernet para redes LAN. Tais equipamentos são sempre deixados instalados no Rack 20U. Os switches não gerenciais são utilizados eventualmente em aulas que exijam a manipulação de suas portas e a inserção de conectores RJ-45. Apenas os HUBs não são utilizados em aula, mas para demonstração, por se tratar de dispositivos antigos e não utilizados nas redes atuais. Todos os quites de crimpagem de cabo mostrados na Tab. 2 contêm: um alicate de crimpagem, um desencapador de cabo e um testador de cabo. Além disso, para cada par de quite de crimpagem de cabo, existe um alicate Punch Down para crimpagem de cabo no Path Panel. Cabos de rede do tipo partrançado Categorias 5e e 6, e conectores RJ-45 também estão disponíveis. Configuração dos computadores do laboratório de redes de computadores CONFIGURAÇÃO Processador Intel Celeron 1,7 GHz; Memória RAM de 1GB HD com capacidade de 18,64GB Processador AMD Sempron 1,61 GHz; Memória RAM de 2GB HD com capacidade de 19,0GB Processador Intel Celeron 1,7 GHz; Memória RAM de 256MB HD com capacidade de 38,28GB QUANTIDADE 3 6 1 119 Processador AMD Sempron 1,2 GHz; Memória RAM de 2GB HD1 = 19,1GB e HD2 = 55,94GHZ Processador Intel Celeron 700 MHz; Memória RAM de 192 MB HD com capacidade de 18,64 GB Processador Intel Celeron 668 MHz; Memória RAM de 1GB HD com capacidade de 9,30GB Processador AMD Sempron 1,61 GHz; Memória RAM de 1GB HD com capacidade de 19,0GB Processador AMD Sempron 1,2 GHz; Memória RAM de 2GB HD com capacidade de 18,6GB Processador AMD Sempron 1,61 GHz; Memória RAM de 1GB HD com capacidade de 4,0GB Processador AMD Sempron 1,1 GHz; Memória RAM de 2GB HD com capacidade de 19,0GB Processador AMD Sempron 1,61 GHz; Memória RAM de 1 GB HD com capacidade de 37,2 GB Processador Intel Celeron D 1,6 GHz; Memória RAM de 1GB HD com capacidade de 74,5GB 1 1 1 2 2 1 1 1 1 Todos os computadores descritos na tabela possuem, no mínimo, o Sistema Operacional Windows XP Service Pack 2 e o aplicativo Microsoft Office 2000. Há também disponível o software de simulação de redes Packet Tracer da Cisco. Esses computadores possuem os recursos de hardware necessários para a instalação virtual de diferentes Sistemas Operacionais de Rede dos fabricantes Windows e Linux. 14.4.2.Laboratórios especializados – Física O laboratório Física está localizado na sala A003 do bloco A - Térreo, possuindo área aproximada de 150 m2. O laboratório possui quatro fileiras de mesas para experimento e cadeiras suficientes para sessenta alunos, além de 120 uma lousa branca e armários para acomodar os experimentos. A descrição dos equipamentos e quantidades é mostrado na tabela que segue. QUANTIDADE TIPO 01 gerador Vander-Graf com acessórios 11 planos inclinados 11 retenção de marca Maxwell 44 Tripés com sapata niveladora e amortecedora de marca Maxwell 11 travessões graduado de marca Maxwell 11 dinamômetro 5N de marca Maxwell 33 dinamômetros 2N de marca Maxwell 06 dinamômetro sem especificações e marca 10 paquímetros de marca Mitutoio 10 micrômetros de marca Mitutoio 10 cronômetros de marca Technos 11 conjuntos para lançamento horizontal marca Maxwell 66 jogos de peso 04 dilatômetro Wunderlich de pressão marca Maxwell 04 bancos ópticos Zaro marca Maxwell 11 conjuntos de madeira e espuma 06 multímetro de marca Engro 04 multímetro digital com suporte de marca Minipa 11 painéis para associação de resistores marca Amorim 01 placa acrílica girassol para eletricidade solar 04 chaves inversoras de marca Maxwell 10 de alimentação Rizzi estabilizada de marca Maxwell 14.4.3.Laboratórios especializados - Ciências O laboratório de Ciência é utilizado pelo Curso de Engenharia da Computação na disciplina Química tecnológica do Centro Universitário Sant’Anna. O laboratório é dividido em duas salas: uma para lavagem, esterilização e 121 preparo de materiais, com dimensão igual a 6m2; e uma segunda destinada às bancadas, assentos e equipamentos específicos; há disponível extintor de incêndio de classes A, B e C, lavadores de olhos e saídas de emergência. O laboratório conta ainda com diversas vidrarias, reagentes químicos e suportes para experiências como descrito abaixo: a) 01 lavador de pipetas automático de marca Permutiom; 02 recipientes para secagem de pipetas de marca Permutiom; 01 estufa de marca Quimis para secagem e esterilização de materiais; 01 destilador de água de marca Quimes; 01 reservatório de água de marca Permutiom; 01 capela de fluxo laminar; 01 estufa; 01 pHgâmetro de marca Quimis; 01 balança analítica (mínimo: 0,1 mg e máximo: 210g) de marca Quimis; 01 espectrofotômetro de marca Celm; 01 centrífuga com capacidade para oito tubos de marca Quimis; 01 banho-maria com agitação e termostato digital de marca Quimis; 01 banho-maria sem agitação e termostato digital de marca Nova Ética; 01 refrigerador de 310 L de marca Consul; 06 microscópios bifocal de marca Marotec; 04 microscópio bifocal sem marca; 06 microscópios mono ocular marca Romo; 10 estetoscópio de marca BD; 10 esfignomanometro de marca BD; 10 lanternas oftálmica de marca Prestige; 10 martelos de percussão de marca Erwin Guth; 04 aparelhos Destro para dosagem de glicose de marca Advantagem; 02 micropipetas de 20 µL de marca Eppendorf; 02 micropipetas de 200 µL marca de marca Eppendorf; 02 micropipetas de 20 µL marca de marca Eppendorf; 01 máscara para prevenção de gases de marca Alltec; b) 01 Pia-balcão em granito (3 m x 0,6 m), localizado na sala de lavagem; 01 cuba de aço inox (0,6 m x 0,4 m x 0,6 m); 01 armário com prateleiras localizado na sala de lavagem; 03 bancadas (5 m x 1,5 m); 06 cubas de aço inox (0,3 m x 0,2 m x 0,3 m), com torneiras, uma em cada extremidade das bancadas; para cada banca há disponível três conjuntos de tomadas 110-220 V e uma saída de gás; 06 armários de madeira localizados abaixo de cada cuba; 06 armários de madeira com prateleiras; 02 estantes de ferro com seis divisões; 01 mesa com quatro gavetas de uso exclusivo dos docentes; 01 cadeira destinada aos 122 docentes; 35 banco ou tamboretes para a utilização dos alunos; 09 cadeiras de ferro; 01 pia com armário em madeira. 1.4.4.4. Laboratório Especializado - Eletricidade, Eletrônica E Automação O Centro Universitário Sant’Anna possui dois laboratórios em parceria com a De Lorenzo do Brasil destinado ao ensino de Máquinas Elétricas, Eficiência Energética, Automação Industrial e Eletrônica, como mostrado na tabela abaixo. Cada um desses laboratórios possui dimensão aproximada de 35 m2 e está localizado no Bloco B do campus Santana. CÓDIGO DLB CIM B DESCRIÇÃO Sistema didático para estudo de células de manufatura DLB IERP Sistema didático para estudo de instalações elétricas residenciais e prediais DL EIB Sistema didático para estudo de instalações inteligente DLB MAQCA Sistema didático para estudo de acionamento de máquinas elétricas com inversor de frequência e freio DL OPENLAB Sistema didático para estudo de máquinas elétricas rotativas DLB MAQCE DL EFICIENCY A Sistema didático para estudo de comandos elétricos Sistema didático para estudo de eficiência energética Sistema didático para estudo de energia alternativa DL WINDA1+WINDB DL TIME Sistema didático para estudo de eletrônica, eletricidade e eletromagnetismo DLB CLP 524 Sistema didático para estudo de controlador lógico programável - CLP CLP - Keylogix Maletas didáticas de controle lógico programável Além desses dois laboratórios, o Centro Universitário Sant’Anna conta ainda com mais dois laboratórios didáticos para ensino de Eletricidade, Automação e Magnetismo localizados no subsolo do Bloco I. Ambos os 123 laboratórios possuem área aproximada de 45m 2 para acomodação de bancadas, cadeira e equipamento eletrônicos, tais como: multímetros digitais, multímetros analógicos; fontes DC Power Supply, fontes simétricas, osciloscópios, geradores de sinais, maletas para experiências múltiplas, Picgenios, gravadores microicd zif, frequencímetros digitais de bancada, braços robóticos, transformadores, Protoboards e conversores digitais, como mostrado na tabela abaixo. Quantidade Equipamentos 10 multímetros digitais de marca Minipa 18 multímetros analógicos 15 fontes DC Power Supply 05 osciloscópios de marca Goldstar 10 osciloscópios de marca Minipa 05 geradores de sinais 12 maletas para experiências múltiplas de marca Minipa 05 braços robóticos 04 transformadores 110V-220V 12 Protoboards 02 conversores digitais, Movidrive da marca SEW modelo O laboratório conta ainda com dispositivos discretos, tais como: transistores diversos das séries DC-547, DC-548, F245C, BF184, F256, 2N2646; capacitores eletrolíticos diversos de 6V, 12V, 24V; diodos Zener diversos serie 1N 4000; LEDs diversos; Circuito integrado diversos das séries 74XX, 97XX, 54XX, 74XXX; potenciômetros diversos; capacitores diversos; chaves de contato diversos; resistores diversos das séries 1, 1.2, 1.5, 1.8, 2.2, 2.7, 3.3, 5.6. 124 14.5.Biblioteca As Bibliotecas do Centro Universitário Sant’Anna têm como missão proporcionar a manutenção e o desenvolvimento de estrutura de recursos e serviços informacionais de qualidade, com vistas à criação de condições propícias à produção, à aquisição e à ampla divulgação do conhecimento, de forma a obter a plena consecução das finalidades do ensino superior, elencadas no Art.43, da Lei 9394, de 20/12/96. Tem como filosofia de atuação a persecução dos objetivos estabelecidos para o ensino, a pesquisa e a extensão da Instituição, e o desenvolvimento de linhas próprias de atuação, integradas e em suplementação às atividades acadêmicas, que gravitam em torno de criação de habilidades de localização, seleção e uso de fontes de informação. Considerada esta última de fundamental importância para a formação integral de seus usuários, uma vez que se vive, hoje, em ambientes de exposição múltipla à imensa gama de informações que requerem dos futuros profissionais tanto o conhecimento sobre a utilização de novas tecnologias quanto o reconhecimento de qualidade/autoridade das fontes geradoras de conhecimento. Juntamente com o corpo docente, desenvolve ações que enfatizam o “press for achievement”, o grau de exigência da escola em relação às metas educacionais, colocando os alunos em contato com obras representativas de cada área do conhecimento e procurando também incutir a consciência quanto a necessidade de permanente atualização em conseqüência da dinâmica e da alta competitividade atual do mercado de trabalho. Nesse sentido, conta com política de desenvolvimento de coleções que determina a inclusão no acervo de todos os lançamentos do mercado editorial, nas áreas de atuação do Centro Universitário Sant’Anna, que venham a subsidiar a formação contínua de professores, alunos, ex-alunos e comunidade em geral, de forma a contribuir para com a sociedade mediante a melhor qualificação de seus profissionais e desenvolvimento pleno de seu potencial. 125 14.5.1.Organização Organizacionalmente as Bibliotecas estão subordinadas à Pró-Reitoria Acadêmica, em posição de assessoria, e está caracterizada como órgão suplementar ou departamentalizada complementar funcionalmente, do Centro contando Universitário. com os setores Está de Processamento Técnico e de Atendimento ao Público. Institucionalmente contamos com duas Bibliotecas: Central, na Unidade I – Voluntários e Unidade VI – Aricanduva. A Biblioteca Central localiza-se na Sede, onde são executadas as atividades relativas à Administração geral e Processamento Técnico. Na outra, inaugurada em 06/04/2009 a biblioteca funciona exclusivamente ao atendimento aos alunos, com serviço de referência e informação. Temos o serviço de malote onde todo o acervo pode ser solicitado em qualquer unidade. Portanto, as Bibliotecas do Centro Universitário Sant'Anna funcionam como modelo de centralização administrativa e de descentralização da prestação de serviços de informação. Os recursos orçamentários alocados são da ordem de 2% da receita da Instituição, oriundos do Fundo de Desenvolvimento da Biblioteca, mantido pelo Instituto Santanense de Ensino Superior. A Biblioteca Central está cadastrada no Conselho Regional de Biblioteconomia da 8ª Região, sob o número 01390 e inscrição Cun328. Funciona de segunda à sexta-feira das 07h20min às 22h30min e aos sábados das 07h20min às 16h50min e a Biblioteca da Unid. Aricanduva funciona das 08h00min às 22h30min. O horário das unidades foi determinado visando o atendimento em período integral. Com relação ao processamento técnico, as Bibliotecas adotam o Sistema de Classificação Decimal de Dewey (CDD 20ª. ed.) para a classificação e o Library of Congress Subject Headings (LCSH – 18ª. ed.) para a indexação. As obras são catalogadas segundo as normas do Anglo American Cataloguing Rules – 2ª .ed. A Bibliotecária Responsável é Gisele Sonsin, CRB 8ª/6096; e também Maria Auxiliadora de Sousa, Bibliotecária Assistente no Campus Aricanduva, CRB 8ª/7589. 126 14.5.2.Livros, Periódicos e Multimeios As Bibliotecas contam com acervo obedecendo às bibliografias básicas e complementares, que abrangem todas as áreas de atuação (Cursos) do Centro, totalizando: Biblioteca Central - Acervo De Livros (Mar/12) Total Geral Acervo Acervo Braille Títulos 43893 Volumes 86751 Títulos 304 Volumes 527 Biblioteca Central - cervo De Periódicos (Mar/12) Assinaturas Correntes 131 Compras Avulsas E Doações 1347 Total Títulos 1478 Biblioteca Central - Acervo Multimídia (Mar/12) CD ROM DVD VHS Totais 533 145 615 1293 Quanto aos periódicos, procede-se a uma avaliação dos títulos para novas aquisições voltadas às áreas dos cursos de graduação e pós-graduação, com ênfase em cada uma das habilitações, das especializações e das linhas de pesquisa, tendo por base o Guia do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia-IBICT. Os multimeios, por sua vez, estão sendo também adquiridos, visando a permanente atualização do acervo. Em termos de fontes de referência, o acervo está integrado com dicionários técnicos e lingüísticos, enciclopédias gerais e especializadas nos assuntos de interesse dos cursos e bases de dados on-line para apoio ao ensino e à pesquisa. 127 Além desses materiais bibliográficos e audiovisuais, as Bibliotecas possuem acervos específico (para consulta) formado com os Trabalhos de Conclusão de Curso - TCCs e dissertações de mestrado de nossos alunos e professores. 15.REQUISITOS LEGAIS O PPC e a Matriz Curricular do Curso de Engenharia Elétrica estão de acordo com todos os requisitos legais e segue como base as diretrizes curriculares nacionais dos cursos de engenharia (parecer CNE/CES 1362/2001, resolução CNE/CES 11/2002 e resolução CNE 02/2007), 15.1.COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS O Curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Sant’Anna proporciona uma formação acadêmica condizente com as Diretrizes Curriculares da Área de Engenheiros, propiciando competências e habilidades extremamente exigidas a esse profissional, visando assim a uma sólida formação dos discentes, capacitando-os para enfrentarem os desafios das transformações da sociedade, do mercado de trabalho globalizado e das condições de exercício profissional. De acordo com a Matriz Curricular do Curso, as disciplinas respondem a solicitação da DCN respectiva, abrangendo os quatro campos sugeridos que são: I – Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os relacionados com as tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas; II – Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, 128 produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços; III – Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração; e, IV – Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando. Contribui incisivamente para que o egresso, futuro Gestor, participe da formação de uma sociedade, criativa consciente, participativa, tolerante e que exerça plenamente a cidadania. Com seus conteúdos curriculares, promove uma visão global do que é a Engenharia Elétrica de maneira significativa, proporcionando ao discente, capacidade de pensar, de planejar estrategicamente, de formular alternativas criativas, de agir com independência e criatividade, de solucionar situações complexas, de diagnosticar e de propor alternativas para as rotinas e problemas pertinentes às atividades do engenheiro elétrico revelando-se um profissional adaptável às diversas situações do mundo moderno, com uma visão ética e humanística no atendimento às demandas da sociedade. 15.2.Carga horária mínima e tempo mínimo de integralização Na matriz proposta em 2010, a carga horária mínima do curso é de 4240 horas, com tempo de integralização mínimo de 10 semestres, e o máximo é de 15 semestres, ou seja, 7 anos e meio. 15.3.Disciplina de Libras (Dec. N. 5.626/2005) No curso de Engenharia Elétrica , a Língua Brasileira de Sinais é contemplada em uma disciplina Optativa: LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais é contemplada na matriz proposta para 2011. A disciplina é desenvolvida de modo que ao final do Curso o aluno seja capaz de usar adequadamente a 129 LIBRAS em diferentes situações de comunicação, refletir analítica e criticamente sobre as diversas formas de deficiências e suas inserções no campo social, educacional, cultural, político e ideológico; compreender o processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem oral e escrita dos surdos. 15.4. Diretrizes Curriculares para Educação das Relações Étnico-raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n. 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP no 01 de 17 de junho de 2004) Diz respeito a uma ação que atinge, todas as disciplinas e campo do saber, já que o que se propõe é que, os conteúdos e atitudes a serem inseridos com a obrigatoriedade da lei, devem ser transversais e multidisciplinares. 15.5.Políticas de Educação ambiental (Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto no. 4.281 de 25 de junho de 2002) A atual crise ambiental exige, para o seu enfrentamento, maior dinamismo da Educação Ambiental, aumentando a urgência de se promover a mobilização coletiva para a alteração de valores e atitudes sociais. Nesse contexto, o Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), composto pelo Departamento de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (DEA/MMA) e pela Coordenação Geral de Educação Ambiental do Ministério da Educação (CGEA/MEC), apresenta, para debate com a sociedade, sua proposta de um Sistema Nacional de Educação Ambiental (Sisnea). A partir de um olhar problematizador sobre a PNEA – especialmente dos pontos limitadores, contraditórios ou omissos da gestão presentes na Lei nº 9.795/99 e no seu decreto regulamentador (Decreto nº 4.281/02) –, o Órgão Gestor propõe o debate a respeito do que a sociedade espera de um sistema de educação ambiental, ao mesmo tempo político-administrativo e formador, bem como de estratégias ou mecanismos que possam dar sustentação a este sistema. 130 15.6.Condições de acesso para portadores de necessidades especiais (Dec. 5.296/2004, a vigorar a partir de 2009) A fim de proporcionar maior autonomia ao aluno com deficiência, a Instituição dispõe de 19 laboratórios de informática distribuídos pelo campus, que poderão ser utilizados no desenvolvimento de projetos, pesquisas e demais atividades. Estes laboratórios estão equipados com ferramentas de tecnologia assistiva (software específicos e sintetizadores de voz) e poderão ser utilizados no período das aulas ou fora dele. 131 Anexo I Edital de Vestibular INSTITUTO SANTANENSE DE ENSINO SUPERIOR CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA PROCESSO SELETIVO – 2º. SEMESTRE 2013 O Magnífico Reitor do Centro Universitário Sant’Anna - UNISANT’ANNA, Prof. Leonardo Placucci, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Portaria Normativa MEC 40/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC 23/2010, pelo presente torna público o Edital para Processo Seletivo das vagas oferecidas para ingresso nos cursos para o segundo semestre de 2013, com as seguintes normas reguladoras: I – FORMA DE SELEÇÃO 1. O processo seletivo será realizado por meio de processo continuado, ofertando-se a totalidade das vagas e das vagas remanescentes, a partir de 11 de maio de 2013 de acordo com calendário elaborado pela Comissão Executiva do Processo Seletivo. 2. O processo será realizado com provas tradicionais em datas que serão amplamente divulgadas, constituindo-se de uma redação em Língua Portuguesa e 20 questões de múltipla escolha, com os seguintes componentes curriculares do ensino médio: Interpretação de Texto(5 questões), Conhecimentos Gerais e Atualidades(5 questões) e Ciências da Natureza (matemática e física-10 questões). Nas provas, cada questão de múltipla escolha terá peso 1, perfazendo um total de 20 pontos e a redação terá peso de 50 pontos, totalizando 70 pontos. Para classificação, o candidato deverá ter no mínimo 25 pontos na redação e não poderá ter zero nas questões de múltipla escolha. 3. Também serão aceitos candidatos que optem pela utilização do ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio, desde que apresentem Boletim Individual de Desempenho com nota igual ou superior a 45% (quarenta e cinco por cento) podendo, desta forma, ser dispensado do pagamento da taxa de inscrição do processo seletivo. II – INSCRIÇÃO 1. Para ter condições de inscrição o candidato deverá ter concluído o ensino médio, ou equivalente legal ou estar em condições de concluí-lo até a data da matrícula, sob pena de considerar nula, para todos os efeitos, sua eventual classificação para o curso escolhido. 2. As inscrições poderão ser feitas em quaisquer unidades da UNISANT’ANNA pessoalmente ou pelo site www.UNISANT’ANNA.br, onde o candidato fará a opção pelo curso oferecido conforme anexo deste edital. 3. As inscrições estarão abertas enquanto houver vagas 4. Para este processo seletivo do 2º. semestre de 2013 a taxa de inscrição será de R$ 20,00 (vinte reais), com exceção dos optantes pela utilização do ENEM que farão a inscrição gratuitamente, entregando pessoalmente no Setor de Atendimento ao Aluno, uma cópia do boletim individual de notas do ENEM (www.inep.gov.br) 132 III – MATRÍCULA 1. A chamada para matrícula para os candidatos aprovados no processo seletivo será efetivada nas dependências da Uni Sant'Anna. 2. O candidato classificado e convocado deverá fazer sua matrícula firmando um contrato de prestação de serviços educacionais. 3. A efetivação da matrícula e a validade do contrato dependerão do pagamento da primeira parcela do valor global convencionado para o semestre letivo correspondente, destinando-se, a mesma, ao custeio das atividades administrativas necessárias para a integração do aluno à escola. A devolução desta primeira parcela somente acontecerá nas hipóteses previstas neste edital e no contrato. 4. O candidato classificado e convocado que não efetuar sua matrícula no prazo previsto só poderá matricular-se posteriormente se ainda houver vaga no curso escolhido. IV – DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Se ao final do prazo de matrículas o número de alunos matriculados não atingir o mínimo de 30 (trinta), o Centro Universitário Sant’Anna se reserva o direito de não oferecer o curso. Os alunos já matriculados neste curso, se for o caso, poderão optar por outro curso com vagas remanescentes ou então cancelar sua matrícula com direito a devolução da taxa de inscrição e dos valores pagos na matrícula. 2. Em função do projeto pedagógico e da organização didático-pedagógica de cada curso, algumas aulas, estágios e outras atividades acadêmicas poderão ser oferecidas em horários diferenciados do horário regular do curso. 3. Os cursos apenas autorizados deverão ser submetidos, no momento próprio, ao exame regular do Ministério de Educação (MEC) para seu reconhecimento, podendo sofrer alterações em sua denominação, estrutura, carga horária ou quaisquer outras mudanças determinadas pelo referido Ministério. 4. Conforme previsto na Portaria MEC 4059/04 de 10/12/04, todos os cursos reconhecidos poderão oferecer disciplinas na modalidade semipresencial. O local de funcionamento dos cursos será: 1.1. Cursos na Unidade Sede – Santana Rua Voluntários da Pátria, 257 – Santana – São Paulo 1.2. Cursos na Unidade Aricanduva Avenida Aricanduva, 555 – Jardim Santa Terezinha – São Paulo São Paulo, 22 de abril de 2013. LEONARDO PLACUCCI REITOR Anexo 133 CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT'ANNA: Cursos de Graduação - Bacharelados – Unidade Santana CURSO Administração Artes Cênicas Ciências Biológicas Ciências Contábeis Ciências Econômicas Com. Social - Publicidade e Propaganda Com. Social - Jornalismo Com. Social - Rádio, TV e Internet Com. Social - Relações Públicas Dança Educação Física Enfermagem Engenharia Civil Engenharia de Produção Engenharia Elétrica Engenharia Mecânica Fisioterapia Geografia Música ATO LEGAL Rec. Dec. nº 74.386, de 09/08/74 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Aut. Res. CONSEPE nº 13, de 25/09/08 Rec. Port. MEC nº 517, de 27/02/02 Rec. Dec. nº 50.300, de 27/02/61 Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03 Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03 Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03 Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Ren. Rec. Port. MEC nº 775, de 07/11/08 Rec. Port. MEC nº 3.122, de 04/10/04 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 30/10/07 Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 30/10/07 Aut. Res. CONSEPE nº 01,de 20/03/13 Ren. Rec. Port. MEC nº 775, de 07/11/08 Aut. Res. CONSEPE nº 27, de 22/07/05 Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 30/10/07 VAGAS – MANHÃ/NOITE 70M - 140N 70M – 70N 70N 70N 70N 70N 70N 70N 70N 70M– 70N 140M -70N 60M - 60N 70M – 70N 70N 70N 70M – 70N 70M - 70N 70N 20M - 20N Cursos de Graduação - Licenciaturas – Unidade Santana: CURSO Ciências Biológicas Ciências Sociais Educação Física Geografia História Letras hab. Português-Espanhol Letras hab. Português-lnglês Matemática Música Pedagogia ATO LEGAL Aut. Res. CONSEPE nº 08, de 25/09/08 Ren.Rec.SERES/MEC nº65, de 15/02/13 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 Rec. Port. SESu/MEC nº 811, de 25/10/06 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 VAGAS – MANHÃ/NOITE 70N 70N 70M - 70N 70N 70N 60N 60N 70N 140M - 70N 70M - 140N Cursos de Graduação - Superiores de Tecnologia – Unidade Santana CURSO Comércio Exterior Comunicação Institucional Construção de Edifícios Design Gráfico Estética e Cosmética Eventos Fotografia Gestão Ambiental Gestão Comercial Gestão da Qualidade Gestão de Recursos Humanos Gestão Financeira Hotelaria Logística Manutenção de Aeronaves Marketing Negócios Imobiliários Produção Audiovisual Radiologia Segurança no Trabalho ATO LEGAL Rec. Port. SERES nº 20, de 12/03/12 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Rec. Port. SESu nº 182, de 15/02/07 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 16/06/09 Aut. Res. CONSEPE nº 01 de 20/03/13 Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 25/09/08 Rec.Port.SERES/MEC nº 218,de 01/11/12 Rec.Port.MEC/SETEC nº 37,de 19/01/11 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Aut. Res. CONSEPE nº 25, de 22/07/05 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Rec.Port.SERES/MEC nº 217, de 31/10/12 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Rec. Port. SERES nº 20, de 12/03/12 Rec. Port. SESu nº 183, de 15/02/07 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Rec.Port. SERES nº 23, de 12/03/12 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 VAGAS – MANHÃ/NOITE 60N 70M – 70N 70M – 70N 70N 70M - 70N 70M – 70N 70N 70N 70N 70M – 70N 60M - 120N 70M – 70N 70N 70M – 70N 70N 70N 70M – 70N 70M – 70N 70N 70M – 70N 134 Cursos de Graduação – Bacharelados – Unidade Aricanduva CURSO Administração Ciências Contábeis ATO LEGAL Rec. Dec. nº 74.386, de 09/08/74 Rec. Port. MEC nº 517, de 27/02/02 VAGAS – MANHÃ/NOITE 70M - 140N 70N; Cursos de Graduação - Licenciaturas – Unidade Aricanduva CURSO Pedagogia ATO LEGAL Ren.Rec.Port. SERES/MEC nº286, de 21/12/12 VAGAS – MANHÃ/NOITE 120M - 160N Cursos de Graduação - Superiores de Tecnologia – Unidade Aricanduva CURSO Design de Moda Gestão Comercial Gestão de Recursos Humanos Marketing ATO LEGAL Rec.Port.SERES/MEC nº 303,de 27/12/12 Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 09/09/08 Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 22/05/07 Rec. Port. SESu nº 183, de 15/02/07 VAGAS – MANHÃ/NOITE 60N 70N 80M - 160N 70N 135 ANEXO II Manual de Estágio Anexo II Manual de Estágio Ciência da Computação - Engenharia da Computação Engenharia Elétrica e Tecnologia em Redes 136 APRESENTAÇÃO A Coordenação dos Cursos de Ciência da Computação e de Engenharia da Computação e Engenharia Elétrica institui por este Manual, o conjunto de normas e princípios para a realização do ESTÁGIO SUPERVISIONADO. O ESTÁGIO SUPERVISIONADO dos Cursos de Ciência da Computação, de Engenharia da Computação e Engenharia Elétrica do CENTRO UNIVERSITÁRIO Sant’Anna objetiva propiciar a complementação do processo de ensino - aprendizagem, integrando o conteúdo curricular do curso, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e formação profissional dos acadêmicos e corpo docente, estabelecendo, assim, contatos com empresas privadas e instituições públicas locais. Com esse propósito de contribuir para uma melhoria da qualidade do ensino por nós ministrado, este manual contém detalhadamente a sistemática a ser desenvolvida por todos os envolvidos no processo de estágio. Coordenação dos cursos de Ciência da Computação, Engenharia de Computação e Engenharia Elétrica 137 1. A INTRODUÇÃO modernização, globalização e os avanços da tecnologia, principalmente no que diz respeito aos processos de comunicação, têm obrigado os indivíduos a estarem cada vez mais envolvidos com questões de formação, atualização e educação continuada. As pessoas que procuram seu desenvolvimento pessoal e profissional devem estar constantemente se atualizando através de estudos de nível técnico ou superior, o que representa o caminho para que elas se tornem empreendedoras. Muito mais do que simplesmente informar, a escola hoje deve ter a preocupação de colaborar na formação das pessoas e isso faz com que os trabalhos acadêmicos não se restrinjam aos conteúdos teóricos passados em sala ou simplesmente às leituras. Tais procedimentos devem estar acompanhados de atividades práticas como estágios ou projetos de pesquisa, com caráter científico, nas quais os estudantes devem planejar ações que, através da observação e da pesquisa, possam analisar, avaliar e diagnosticar os resultados e, com base na fundamentação teórica, elaborar relatórios conclusivos sobre as questões propostas para estudo. OBJETIVOS A disciplina de Estágio Supervisionado – ES, na UNISANT’ANNA, tem como objetivo atender a aspectos previstos em lei, aspectos relativos ao processo e aspectos relacionados ao produto: Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 que define o estágio como sendo “o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do estudante. O estágio integra o itinerário formativo do educando e faz parte do projeto pedagógico do curso. 138 Quanto ao processo, o ES deverá ser um exercício que permita ao estudante aprender a aprender, ou seja: a) Oferecer ao estudante a oportunidade de se assumir como sujeito no processo de ensino e aprendizagem; b) Dar a oportunidade ao estudante de articular a relação entre os conteúdos das diferentes disciplinas e integrar as dimensões teóricas e práticas do conhecimento; c) Instrumentalizar o estudante para trabalhar com dados e informações. Quanto ao produto, o ES deverá contribuir para a formação de profissionais mais integrados ao mundo do trabalho, tanto em termos de conduta, quanto no que tange às habilidades e competências esperadas de um profissional de Informática, ou seja: a) Contribuir para a formação de profissionais capazes de trabalhar para o sucesso das organizações; b) Contribuir para a formação de indivíduos mais maduros em termos pessoais, profissionais e intelectuais; c) Contribuir para a formação de indivíduos empreendedores e ousados, para atuarem num mercado competitivo, como temos atualmente. ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO DISCIPLINA De acordo com a legislação vigente, o ES constitui disciplina obrigatória para os cursos de Ciência da Computação, Engenharia da Computação e Engenharia Elérica, com sua carga horária dividida em: Atividades práticas realizadas no contexto de uma organização; Orientação técnica, teórica e metodológica prestada pelo Professor Orientador; 139 Tempo dedicado à pesquisa, o que permitirá a elaboração do Relatório Final, sob a orientação do Professor Orientador, que passa a ser o COMPROVANTE DE CUMPRIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO; Tempo destinado aos plantões de orientação. Configurado como disciplina, o ES permite mecanismos de controle para avaliar a participação efetiva de cada estudante. Para tanto, devem ser considerados: a) Controle e cumprimento das etapas; b) Avaliações parciais da evolução do trabalho. 2. A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2.1. Dimensão Legal O Estágio Supervisionado como obrigação curricular nos Cursos Superiores de Graduação é regido em conformidade com a legislação abaixo descrita: Portaria Ministerial 159, de 14/6/1965; Parecer 307, de 8/7/1966, do Conselho Federal de Educação; Lei 11.788, de 25/9/2008 2.2. Documentação Exigida a. Aluno Estagiário Contrato de estágio ou termo de compromisso (cópia) Declaração de horas realizadas até a data da sua elaboração (esta declaração deverá ser feita em papel timbrado da empresa e deverá apresentar um carimbo de quem assina ou da empresa). b. Aluno Empregado (CLT) 140 Carteira de Trabalho (cópia das folhas de identificação e registro); Declaração da Empresa de que o aluno é seu funcionário (esta declaração deverá ser feita em papel timbrado, deverá conter o cargo / função, data de admissão, horário de trabalho e apresentar um carimbo de quem assina ou da empresa). c) Aluno Autônomo Inscrito Inscrição nos órgãos competentes - INSS, Prefeitura Municipal (cópia). Não Inscrito Declaração de próprio punho sobre a atividade exercida, com firma reconhecida. d. Aluno Proprietário Contrato Social (cópia); Carteira de Identidade (cópia); Relação de tarefas que desempenha no ambiente profissional, digitada e assinada pelo proprietário. 2.3. 2.3.1. Dimensão Operacional Da Constituição e Competência da Equipe do Estágio Supervisionado A – Constituição a) Coordenação de Estágio; b) Professor Orientador; c) Supervisor na Empresa; d) Estagiário. B – Competência 141 Coordenação de Estágio Coordenar, acompanhar e orientar o desenvolvimento do Estágio Supervisionado, auxiliando o Estagiário, Orientador e Setor de Estágio/Supervisor da Empresa, durante todo o período de duração dos trabalhos. Professor Orientador Orientar e acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos dos alunos durante o Estágio Supervisionado; Manter contato com o Supervisor do Estagiário na Empresa; Indicar bibliografia e outras fontes de consulta; Apresentar a freqüência das orientações à Coordenadoria de Estágio; Acompanhar o cumprimento das etapas previstas pela Coordenadoria de Estágio; Avaliar periodicamente o estagiário, indicando, se necessário for, as alterações no cronograma; Estar atento à postura ética que o trabalho requer. Supervisor na Empresa: Introduzir o aluno estagiário na empresa; Orientar, acompanhar e organizar as atividades práticas do estagiário na empresa; Oferecer os meios necessários à realização de seus trabalhos; Auxiliar o estagiário nas suas dificuldades, medos e ansiedades; Manter contato com a Instituição, quando necessário. Estagiário: Identificar a empresa onde irá desenvolver o estágio; 142 Providenciar documentação exigida (item 2), acatando as exigências legais do Centro Universitário Sant’Anna; Identificar o responsável pela supervisão dos trabalhos a serem desenvolvidos na empresa; Comparecer aos encontros com seu Orientador de Estágio (na UniSant’Anna), cumprindo as tarefas que lhe forem atribuídas; Cumprir as normas estabelecidas pela Coordenadoria de Estágio; Apresentar ao professor orientador os Relatórios, de acordo com o cronograma; Apresentar o “Relatório Final”, consoante o Cronograma. 2.4. Regulamentação do Estágio Supervisionado 1. O Estágio deve realizar-se em empresa pública ou privada; 2. A escolha da empresa onde estagiar compete ao aluno (estagiário); 3. A duração do estágio será de no mínimo 300 (trezentas) horas, perfazendo a duração mínima de 06 (seis) meses do início ao final; 4. O Estágio deve ser devidamente comprovado e sua aprovação é condição indispensável para que o aluno seja diplomado. Somente pode colar grau o aluno aprovado no Estágio; 5. O Aluno terá prazo definido de entrega do Relatório de Estágio Supervisionado e seu descumprimento poderá acarretar a reprovação do aluno na atividade de Estágio. A reprovação do aluno por descumprimento do prazo ou por não tê-lo cumprido, implica a obrigatoriedade da sua rematrícula no semestre letivo seguinte, como dependência; 6. Esgotado o prazo regulamentar de entrega do Relatório de Estágio Supervisionado, o Coordenador poderá marcar nova data para sua entrega, inclusive durante o ano, devendo o aluno, neste caso, estar regularmente matriculado no Estágio como dependente; 7. O Estágio pode ser realizado pelo aluno a partir do 2 o (segundo) ano letivo; 8. A vinculação do aluno como estagiário poderá ser feita mediante: 143 a) Carteira Profissional que comprove o vínculo empregatício; b) Apresentação de Termo de Estágio, sem qualquer vínculo empregatício. 2.5. Critério de Avaliação A avaliação dos trabalhos será apurada pelo Professor Orientador e pela Coordenação de Estágio. Os trabalhos serão classificados como se segue, sendo na avaliação considerado o atendimento das tarefas nos prazos requeridos no Cronograma de Estágio Supervisionado. Pontuação Avaliação De 90 a 100 pontos Excelente De 80 a 89 pontos Ótimo De 70 a 89 pontos Muito Bom De 60 a 79 pontos Bom Abaixo de 60 pontos Insuficiente 144 3. AS ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO No ambiente físico onde se realiza o estágio, o estudante se submete a tarefas diversificadas e específicas que lhe trazem, além da experiência necessária a seu preparo profissional, uma visão concreta do meio e das condições de trabalho, permitindo que se enriqueça o seu currículo e sua formação dos Cursos de Ciência da Computação, Engenharia da Computação e Engenharia Elétrica. Portanto, o ESTÁGIO SUPERVISIONADO tem como abrangência: 1. Proporcionar ao acadêmico condições de desenvolver suas habilidades; 2. Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando surgimento de profissionais empreendedores, capazes de implantar novas técnicas de gestão, métodos e processos inovadores; 3. Consolidar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das deficiências individuais, incentivando a busca do aprimoramento pessoal e profissional; 4. Concatenar a transição da passagem da vida profissional, abrindo ao estagiário oportunidades de conhecer a filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das instituições; 5. Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo adequar aqueles de caráter profissionalizantes às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitos; 6. Promover a integração Instituição de Ensino Superior e Comunidade. Como estagiário, o estudante terá sempre o acompanhamento de um profissional experiente, para orientar suas observações, comentários, pesquisas, tarefas e desenvolvimento do trabalho. 145 Todos esses dados se transformarão em RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO que faz parte do quadro específico de avaliação do estudante. 4. ESTRUTURA DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 4.1. Formatação Apresentação O Relatório Final de Estágio Supervisionado deve ser encadernado com ESPIRAL, obedecendo ao seguinte padrão referente à cor da capa: Engenharia da Computação Engenharia Elétrica: capa AZUL Ciência da Computação: capa PRETA Os “dizeres” da capa são em letras PRETAS e devem seguir o Modelo 2 - Capa (vide página 16) Espaçamento: 1,5 (um e meio) para o texto geral. Simples - deve ser usado apenas em tabelas longas, notas de rodapé, notas de fim de texto, títulos com mais de uma linha, nas Referências Bibliográficas e divisões secundárias do Sumário, segundo as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Parágrafo: todo parágrafo deve ser iniciado no 11o espaço a partir da margem esquerda. Margens / Numeração das páginas As margens devem ter as seguintes dimensões: Superior: 3 cm Inferior: 2 cm Esquerda: 3 cm Direita: 2 cm 146 Numeração das páginas: Obs.: as páginas devem ser numeradas a partir da primeira página do Capítulo 1 - Caracterização da Empresa. Fim da página (rodapé) Alinhada à Direita Papel / Fonte (tipo e tamanho) Papel: Tamanho: A4 (210 x 297 mm) Cor: Branco Alinhamento: Justificado Fonte: Texto: Tamanho: 12 Tipo: Times New Roman ou Arial, Estilo: Normal Títulos: Tamanho: 16 em Negrito 4.2. Estrutura do Estágio A estrutura básica do Relatório Final do Estágio Supervisionado poderá ser adaptada pelo aluno e seu professor orientador, em função do tipo de atividade exercida. A referência adotada, contudo, não deverá deixar de mencionar os seguintes itens e ordem: ITEM Consultar página Capa Ver pág. 20 Página de Rosto Ver pág. 21 Agradecimentos Ver pág. 22 Sumário (índice) Ver pág. 23 Carta de Conclusão do Estágio Ver pág. 24 Observação: a Ficha de Estágio (anexo II, ver página 18) NÃO deve ser encadernada e sim entregue solta em duas vias. 147 5. OPERACIONALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 5.1. Explicações para operacionalização 5.1.1. Carta de Início de Estágio Em papel timbrado da empresa Ver modelo I (página 19) 5.1.2. Capítulo 1 – Caracterização da Empresa (ver exemplo na página 25 ) Este capítulo é composto pelas seguintes partes: a) Identificação do Estagiário e da Empresa; b) Histórico da Empresa (fundação, evolução, fusão, aquisição, separação, principais tipos de produtos/serviços, tendências futuras do setor e da empresa, etc.); c) Organograma Geral da Organização. Observação: ficam a critério do aluno, com conhecimento do professor orientador, anexar neste Capítulo fotos, catálogos, reportagens, gráficos e outros elementos que ilustrem a caracterização da organização. 5.1.3. Capítulo 2 – Análise da Organização O aluno deve relatar de forma sucinta os seguintes aspectos: a) Missão e Política da Empresa (caso houver); b) Identificação e breve descrição do setor econômico no qual se insere a empresa; c) Identificação do segmento de mercado da empresa; d) Presença da tecnologia na organização. 148 5.1.4. Capítulo 3 – Características da Área O aluno deve abordar os seguintes tópicos: a) Identificação no organograma geral da área onde se realizou o estágio; b) Desenho do organograma da área; c) Estrutura da área (pessoas, equipamentos, etc.). 5.1.5. Capítulo 4 – Atividades Desenvolvidas (Ver exemplo na pg. 28) O aluno deve mencionar as atividades que compõem o seu Estágio, e para cada uma delas, atender aos seguintes pontos: a) Finalidade da atividade; b) Equipamentos manipulados para a execução da atividade; c) Anexos (comprovantes e ou cópias de documentos referentes à realização da(s) atividade(s). 5.2.7. Conclusão (ver exemplo na página 29) O aluno deve elaborar um texto resumindo os principais pontos do relatório ou de cada Capítulo. O aluno deve, ainda, nesta Conclusão, abranger, interligar, interagir o ambiente da empresa com os conhecimentos adquiridos nos Cursos de Ciência da Computação ou Engenharia da Computação, demonstrando a praticabilidade no exercício das atividades envolvidas no estágio. Este item poderá alcançar até uma página e meia. 5.2.8. Apresentação do Relatório Final antes da encadernação Observar os itens da Estrutura do Relatório final do Estágio Supervisionado - (ver pág. 14) 149 ANEXO I Avaliação de Estágio Supervisionado (Preenchido pelo Aluno) Nome do Aluno: Bloco: R.A.: Andar: Sala: Empresa em que efetuou o Estágio: Área em que efetuou o Estágio: Início do Estágio: ____/____/____ Término do Estágio: ____/____/____ Total de meses: Total de horas: QUESTÕES Sim Objetivando sua ambientação houve Apresentação aos demais funcionários? Durante o estágio desenvolveu entrevistas com gerências? Procedeu a visitas às instalações? Participou de reuniões para exposições de atividades, organização e produtos da empresa? Desenvolveu tarefas específicas? Encontrou dificuldades na sua execução? Caso tenha respondido afirmativamente a questão acima, como resolveu suas dificuldades? Contou com assistência de supervisor? Desenvolveu relatórios de estágio? Apresentou à empresa seus relatórios? Assinatura do(a) aluno(a) Obs.: TAL ANEXO PODE SER ADQUIRIDO NO SETOR DE CÓPIAS DA UNI SANT’ANNA 150 Não ANEXO II FICHA DE ESTÁGIO (no setor de cópias da UniSant’Anna) (PREENCHIDA EM DUAS VIAS E NÃO DEVE SER ENCADERNADA) ATENÇÃO: Existe uma Ficha de Estágio específica para cada curso: Ciência da Computação, Engenharia da Computação e Engenharia Elétrica Nome do Aluno: RA: Bloco: Andar: Sala: Fone: Curso: Nome da Empresa: Natureza do Estágio: Área onde se realizou o Estágio: Com vínculo empregatício Sem vínculo empregatício Autônomo Estágio com Início em ____ /____ /____ Término ____ /____ /_____ Total de Horas: ____________ Supervisor do Estágio na Empresa Nome: Assinatura e Carimbo: Professor Orientador: Coordenador do Estágio na Uni Sant’Anna: Relatório entregue em: ____ / ____ / ____ a 1 via: Instituição Autoridade que o recebeu: a 2 via: protocolo de entrega do (a) aluno (a) 151 MODELO I Carta da Empresa informando o início do Estágio (Papel timbrado da Empresa) Ilmo. Senhor Professor Coordenador de Estágio dos Cursos de Ciência da Computação e Engenharia da Computação do Centro Universitário Sant’Anna Prezado Senhor, Ref.: Início de Estágio do(a) aluno(a): RA: Bloco: Andar: Sala: Orientado pelo Professor: Cumprindo determinação de Regulamento de Estágio da Uni Sant'Anna dos Cursos de Ciência da Computação e Engenharia da Computação, informamos a V.Sa. o início do estágio do (a) aluno (a) acima referido (a). Nome do Supervisor: Telefone Comercial: E-mail: Área onde se realizará o Estágio: Início: ___ / ___ / ___ Término previsto: ___ / ___ / ___ N de Horas Programadas: Natureza do Estágio: Com vínculo empregatício Sem vínculo empregatício Autônomo Objetivo Geral: São Paulo, ______ de ________________ de ________. Carimbo e assinatura do Supervisor Obs.: A carta deve ser preferivelmente assinada por um Bacharel dos cursos de Ciência da Computação, Engenharia da Computação e Engenharia Elétrica ou por titular de cargo administrativo na empresa. 152 MODELO II Capa CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO, CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA OU TECNOLOGIA EM REDES NOME DO (A) ALUNO(A) ANO 153 MODELO III Página de Rosto NOME DO (A) ALUNO (A) RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO RELATÓRIO FINAL APRESENTADO DE AO ESTÁGIO CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA COMO UM DOS PRÉ-REQUISITOS PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE BACHAREL CIÊNCIA DA ENGENHARIA ENGENHARIA COMPUTAÇÃO DA , COMPUTAÇÃO, ELÉTRICA OU TECNOLOGIA EM REDES SÃO PAULO ANO 154 MODELO IV Agradecimentos AGRADECIMENTOS Agradeço a fulano, beltrano e sicrano pelo Incentivo etc e tal ......... 155 MODELO V Sumário I.1. SUMÁRIO (relacionar os capítulos e tópicos constantes no relatório) Carta de Conclusão do Estágio Capítulo 1 - Caracterização da Empresa (aqui começa a página 01)... 01 1.1 ......................................................................................................................................... 02 1.2 ......................................................................................................................................... 1.3 .......................................................................................................................................... Etc. Capítulo 2 Análise da Organização 2.1 .......................................................................................................................................... 2.2 .......................................................................................................................................... Etc. Capítulo etc... Anexos Avaliação de Estágio Supervisionado (preenchido pelo aluno) Outros Documentação relativa ao trabalho desenvolvido 156 MODELO VI Carta de Conclusão de Estágio 1.3.ATENÇÃO: Papel Timbrado da Empresa Ilmo. Senhor Prof. Coordenador de Estágio dos Cursos de Ciência da Computação, Engenharia da Computação e Engenharia Elétrica do Centro Universitário Sant’Anna Prezado Senhor, Ref. Início de Estágio do (a) aluno (a): RA: Bloco: Andar: Sala: Orientado pelo Professor: De acordo com determinação do Regulamento de Estágio da Uni Sant'Anna dos Cursos de Ciência da Computação , Engenharia da Computação e Engenharia Elétrica, informamos a V. Sa. que o (a) aluno (a) acima concluiu seu estágio nesta empresa. Nome do Supervisor na Empresa: Área onde se realizou o Estágio: Início do Estágio: ___ / ___ / ___ Término do Estágio: ___ / ___ / ___ Realizado em _______ meses e ______ horas efetivas. Nome e assinatura do Supervisor 157 EXEMPLO DO CAPÍTULO 1 – DOCUMENTAÇÃO Neste Capítulo, o aluno deverá anexar as respectivas Declarações e Cópias comprobatórias de seu tipo de vínculo com a empresa onde atuou ou atua, conforme esclarecido anteriormente. (página 07) EXEMPLO DO CAPÍTULO 2 – CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Neste capítulo, o aluno deverá: Caracterizar a empresa, descrevendo sua fundação, história, evolução (aquisições e fusões), produtos e serviços oferecidos, tendências do mercado de atuação e da empresa; Apresentar uma visão geral da empresa; Apresentar a organização ao leitor e enfatizar os agentes com os quais ela se relaciona. Exemplo de um aluno que trabalha em uma instituição bancária, mais especificamente num banco de varejo. 2.1. Missão da empresa (Para que a empresa existe? Para que ela serve em termos sociais? Aonde ela quer chegar?) A Sant’Anna S/A tem por missão: Promover o bem estar interno e externo dos participantes da organização; Oferecer produtos e serviços de vanguarda aos seus clientes e parceiros; Atender a seus clientes com o maior grau possível de qualidade; Auxiliar no progresso da comunidade local e do país; 1 2.2. Política da empresa (Como a empresa pretende atuar para alcançar suas metas, objetivos e missão?) A Sant’Anna S/A tem a seguinte política de desenvolvimento: Operar de acordo com a legislação pertinente promulgada pelos órgãos públicos oficiais; Promover o contínuo treinamento e aperfeiçoamento do corpo funcional; Mesclar metas conservadoras e agressivas no sentido de balancear a dinâmica de funcionamento da empresa; 2.3. Setor econômico (Qual o setor econômico em que a empresa atua: siderurgia, telecomunicações, financeiro, varejo, papel e celulose, etc.). Descrever esse setor citando números (os mais atuais possíveis), gráficos de desempenho, participação na economia desse setor brasileiro, etc. 2.4. Segmento de mercado (Um setor econômico tem dentro de si vários segmentos de mercado. Assim sendo, pode-se focar mais ainda a análise a partir da correta escolha e identificação do segmento de mercado no qual a empresa atua. Por exemplo, dentro do setor “Telecomunicações” há segmentos de mercado como: telefonia móvel, telefonia fixa, comunicação de dados, informática, canais de televisão, canais de tv a cabo, rádio, etc.). 2.5. Concorrência (Descrever os principais concorrentes que atuam no mesmo segmento de mercado da empresa. Cite números, índices, evoluções, lançamentos de produtos ou serviços, etc. Crie subtópicos para cada concorrente citado: 2.5.1. Concorrente A; 2.5.2. Concorrente B; etc.) 2.6. Fornecedores 2 (Descrever os principais fornecedores da empresa. Cite números, índices, evoluções, tipos de insumos ou matérias primas ofertados, etc. Crie subtópicos para cada fornecedor citado: 2.6.1. Fornecedor A; 2.6.2. Fornecedor B, etc.) 2.7. Clientes (Descrever o relacionamento com os principais clientes da empresa. Cite números, índices, evoluções, tipos de produtos ou serviços adquiridos, etc. Crie subtópicos para cada cliente citado: 2.7.1. Cliente A; 2.7.2. cliente B; etc.) 2.8. Influências Externas (Descrever os demais agentes externos que influenciam e são influenciados pela empresa (governo federal, governo estadual, governo municipal, demais órgãos públicos, sindicatos patronais, sindicatos de empregados, etc.). Cite números, índices, evoluções, etc. Crie subtópicos para cada agente externo citado: 2.8.1. Agente A; 2.8.2. Agente B; etc.) 2.9. Ambiente Interno (Descrever a cultura, tradições e comunicação existentes entre os vários órgãos internos da empresa, bem como matriz e filiais.) 2.10. Tecnologias Empregadas (Descrever as plataformas de Hardware, Software, Comunicações, Topologias de redes (interna e externa), Internet, Intranet, Extranet, etc.. Cite números, índices, evoluções,etc. Crie subtópicos para cada tecnologia citada: 2.10.1. Software de gestão corporativa – SAP R/3; 2.10.2. Internet Home Banking; 2.10.3. Rede de dados de comunicação interna; 2.10.4. Comunicação externa com transmissão de dados via telefone; etc.) Para Engenharia Elétrica descrever os Sistemas Elétricos, Tipo de Entrada, Equipamentos, Automação, etc. 2.11. Organograma 2.12. Organograma da área 3 (Desenhe o organograma específico da área na qual você trabalha. Procure representar o relacionamento de autoridade e subordinação entre os componentes da área). 2.13. Estrutura da área (Inicie explicando a estrutura da área, por exemplo:) A área de Desenvolvimento de Sistemas é composta por: 4 líderes de projeto; 20 analistas de sistemas (5 para cada equipe), 28 programadores; Etc. 34 estações de rede. A área de Sistema Elétrico tem como responsáveis: - engenheiro elétrico - projetistas - engenheiro de segurança - engenheiro de manutenção EXEMPLO DO CAPÍTULO 3 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Neste Capítulo, o aluno deverá: Citar os processos da organização dos quais participa; Dentro desses processos, apontar todas as atividades (tarefas) cotidianas que desempenha; Descrever cada uma delas minuciosamente; Anexar material impresso comprovando suas atividades: – Um sistema, por seu manual (se a atividade for de analista); – Alguns programas (se a atividade for de programação); – Relatórios de atendimento (se a atividade for de suporte); 4 – Projetos de rede (se a atividade for de responsável pelas redes); – Estruturas de Bancos de Dados (se a atividade for de DBA); – Etc. Para alcançar os objetivos acima descritos, não economize palavras. Lembrese que você conhece muito bem todas as atividades que executa diariamente, mas o leitor do texto não sabe nada sobre elas. Assim sendo, você deve escrever um texto que o esclareça, deixando o mínimo de dúvidas possível. EXEMPLO DA CONCLUSÃO Procure atingir os seguintes pontos centrais: Resumo de cada Capítulo (3 ou 4 linhas para cada parágrafo que represente um Capítulo); Quais as disciplinas que você estudou no curso de Ciência da Computação / Engenharia da Computação que lhe auxiliaram a fazer este Relatório. Opcionalmente, você poderá fazer um rápido comentário sobre os pontos específicos das disciplinas que mais lhe ajudaram. ATENÇÃO Qualquer dúvida que surgir, o aluno deverá tirá-la com o Professor Orientador. No decorrer do desenvolvimento do relatório supervisionado, o aluno deverá entregar ao professor Orientador o seguinte documento preenchido: Anexo II – página 18 do manual LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 DOU de 26.9.2008 Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março 5 de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. § 1º O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando. § 2º O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Art. 2º O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. § 1º Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. § 2º Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. § 3º As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no projeto pedagógico do curso. Art. 3º O estágio, tanto na hipótese do § 1º do art. 2º desta Lei quanto na prevista no § 2º do mesmo dispositivo, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos: I – matrícula e freqüência regular do educando em curso de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino; II – celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino; III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso. § 1º O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios referidos no inciso IV do caput do art. 7º desta Lei e por menção de aprovação final. 6 § 2º O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou de qualquer obrigação contida no termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária. Art. 4º A realização de estágios, nos termos desta Lei, aplica-se aos estudantes estrangeiros regularmente matriculados em cursos superiores no País, autorizados ou reconhecidos, observado o prazo do visto temporário de estudante, na forma da legislação aplicável. Art. 5º As instituições de ensino e as partes cedentes de estágio podem, a seu critério, recorrer a serviços de agentes de integração públicos e privados, mediante condições acordadas em instrumento jurídico apropriado, devendo ser observada, no caso de contratação com recursos públicos, a legislação que estabelece as normas gerais de licitação. § 1º Cabe aos agentes de integração, como auxiliares no processo de aperfeiçoamento do instituto do estágio: I – identificar oportunidades de estágio; II – ajustar suas condições de realização; III – fazer o acompanhamento administrativo; IV – encaminhar negociação de seguros contra acidentes pessoais; V – cadastrar os estudantes. § 2º É vedada a cobrança de qualquer valor dos estudantes, a título de remuneração pelos serviços referidos nos incisos deste artigo. § 3º Os agentes de integração serão responsabilizados civilmente se indicarem estagiários para a realização de atividades não compatíveis com a programação curricular estabelecida para cada curso, assim como estagiários matriculados em cursos ou instituições para as quais não há previsão de estágio curricular. Art. 6º O local de estágio pode ser selecionado a partir de cadastro de partes cedentes, organizado pelas instituições de ensino ou pelos agentes de integração. CAPÍTULO II DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO Art. 7o São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus educandos: I – celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar; II – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando; III – indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário; IV – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades; 7 V – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas; VI – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos; VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas. Parágrafo único. O plano de atividades do estagiário, elaborado em acordo das 3 (três) partes a que se refere o inciso II do caput do art. 3º desta Lei, será incorporado ao termo de compromisso por meio de aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante. Art. 8º É facultado às instituições de ensino celebrar com entes públicos e privados convênio de concessão de estágio, nos quais se explicitem o processo educativo compreendido nas atividades programadas para seus educandos e as condições de que tratam os arts. 6º a 14 desta Lei. Parágrafo único. A celebração de convênio de concessão de estágio entre a instituição de ensino e a parte concedente não dispensa a celebração do termo de compromisso de que trata o inciso II do caput do art. 3º desta Lei. CAPÍTULO III DA PARTE CONCEDENTE Art. 9º As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional, podem oferecer estágio, observadas as seguintes obrigações: I – celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu cumprimento; II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural; III – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente; IV – contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso; V – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho; VI – manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio; VII – enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário. Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que trata o inciso IV do caput deste artigo poderá, alternativamente, ser assumida pela instituição de ensino. CAPÍTULO IV DO ESTAGIÁRIO 8 Art. 10. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constar do termo de compromisso ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar: I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos; II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular. § 1º O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, desde que isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino. § 2º Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante. Art. 11. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência. Art. 12. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de estágio não obrigatório. § 1º A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício. § 2º Poderá o educando inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de Previdência Social. Art. 13. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. § 1º O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação. § 2º Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano. Art. 14. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio. CAPÍTULO V DA FISCALIZAÇÃO Art. 15. A manutenção de estagiários em desconformidade com esta Lei caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária. § 1o A instituição privada ou pública que reincidir na irregularidade de que trata este artigo ficará impedida de receber estagiários por 2 (dois) anos, contados da data da decisão definitiva do processo administrativo correspondente. 9 § 2o A penalidade de que trata o § 1º deste artigo limita-se à filial ou agência em que for cometida a irregularidade. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 16. O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu representante ou assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e da instituição de ensino, vedada a atuação dos agentes de integração a que se refere o art. 5º desta Lei como representante de qualquer das partes. Art. 17. O número máximo de estagiários em relação ao quadro de pessoal das entidades concedentes de estágio deverá atender às seguintes proporções: I – de 1 (um) a 5 (cinco) empregados: 1 (um) estagiário; II – de 6 (seis) a 10 (dez) empregados: até 2 (dois) estagiários; III – de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados: até 5 (cinco) estagiários; IV – acima de 25 (vinte e cinco) empregados: até 20% (vinte por cento) de estagiários. § 1o Para efeito desta Lei, considera-se quadro de pessoal o conjunto de trabalhadores empregados existentes no estabelecimento do estágio. § 2o Na hipótese de a parte concedente contar com várias filiais ou estabelecimentos, os quantitativos previstos nos incisos deste artigo serão aplicados a cada um deles. § 3o Quando o cálculo do percentual disposto no inciso IV do caput deste artigo resultar em fração poderá ser arredondado para o número inteiro imediatamente superior. § 4o Não se aplica o disposto no caput deste artigo aos estágios de nível superior e de nível médio profissional. § 5o Fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência o percentual de 10% (dez por cento) das vagas oferecidas pela parte concedente do estágio. Art. 18. A prorrogação dos estágios contratados antes do início da vigência desta Lei apenas poderá ocorrer se ajustada às suas disposições. Art. 19. O art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes alterações: “Art. 428. ...................................................................... § 1º A validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, matrícula e freqüência do aprendiz na escola, caso não haja concluído o ensino médio, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica. ...................................................................... § 3º O contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de aprendiz portador de deficiência. ...................................................................... 1 0 § 7º Nas localidades onde não houver oferta de ensino médio para o cumprimento do disposto no § 1º deste artigo, a contratação do aprendiz poderá ocorrer sem a freqüência à escola, desde que ele já tenha concluído o ensino fundamental.” (NR) Art. 20. O art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 82. Os sistemas de ensino estabelecerão as normas de realização de estágio em sua jurisdição, observada a lei federal sobre a matéria. Parágrafo único. (Revogado).” (NR) Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 22. Revogam-se as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001. Brasília, 25 de setembro de 2008; 187º da Independência e 120º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Fernando Haddad André Peixoto Figueiredo 1 1 Anexo III MANUAL DE TRABALHOS ACADÊMICOS CURSOS DE GRADUAÇÃO E GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA São Paulo, março de 2012 Reitor: Prof. Leonardo Placucci Vice-Reitor: Prof. Carlos Alberto da Conceição Lima Pró-Reitor Acadêmico: Marco Antônio Placucci Pró-Reitor Administrativo: Leonardo Placucci Filho Secretário Geral: Raul Virginio da Silva Filho Coord. Geral de Ensino Plínio Dias da Silva Junior Supervisão Técnica Profª. Julyany Rodrigues Gonçalves Elaboração Profª. Juliana Ribeiro Lima Revisão e atualização Prof.José Luiz Lourenço 1 2 NORMAS PARA REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS Apresentação Gráfica A Apresentação de um trabalho deve seguir uma apresentação gráfica de excelente qualidade, de forma que o trabalho seja claro e agradável ao leitor. Para isso, devem ser muito bem organizados: a estrutura, a paginação e os formatos, e empregadas as fontes de letras adequadas. Deve ser digitado em computador. Digitação Recomenda-se utilizar letra tipo Arial, tamanho 12 (o mesmo deste texto) ou menor (10) em caso de notas e citações. Com espaçamento 1,5 entre linhas e dois espaços de 1,5 entre o título do capítulo e o parágrafo seguinte. O texto deve ser impresso em papel branco A4 (usar apenas um lado da folha) com margem superior = 3,0 cm; inferior = 2,0 cm; esquerda = 3 cm; direita = 2,0 cm. Como fazer? Passo 1 – Selecione o Menu Arquivo / Configurar Página... 1 3 Passo 2 - Ao abrir a configuração de páginas, ajuste-a conforme a tela abaixo: 1 4 Passo 3 - Altere a opção PAPEL conforme a tela abaixo: Como? Passo 4 - Clique na aba “PAPEL” conforme a tela abaixo: 1 5 Passo 5 – Clique em OK, o documento está com todas as páginas configuradas. Estilo Emprega-se negrito ou itálico para palavras e frases em língua estrangeira, títulos de livros e periódicos, expressões de referências, letras ou palavras que requerem destaque, nomes científicos de plantas e animais (somente em itálico) e títulos de capítulos ou de partes do trabalho. Paginação As páginas dos elementos pré-textuais (capa, folha de rosto, sumário) não devem ser numeradas. A partir da Introdução é que se deve colocar a numeração. *A numeração dever ser colocada no canto superior direito da folha. 1 6 Passo 6 - Selecione uma linha logo acima da Introdução e: Clique no Menu Inserir / Quebra: 1 7 Passo 7 - Configure a tela de Quebra conforme a tela abaixo: Passo 8 - Clique em Ok. Deste modo, o seu documento está dividido em dois: a formatação do documento para a capa, folha de rosto e sumário está definida c o m u m a f o r m a t a ç ã o e o resto d o documento com outra. Ou seja, se você configurar páginas a partir da Introdução, só irá aparecer os números a partir da Introdução. A Capa, Folha de Rosto e Sumário não terão números de página. Como Fazer? Passo 9 - Clique no menu Inserir / Números de Páginas... 1 8 Será apresentada a seguinte tela: Passo 10 - Deixe as configurações conforme a tela abaixo: Passo 11 - Clique em formatar: Surgirá a seguinte tela: Passo 12 - Configure conforme a tela abaixo: 1 9 Passo 13 – Clique em Ok. As páginas serão numeradas a partir do número 3 na página 3 A partir da introdução do trabalho é que se deve colocar a numeração. Verifique em página inicial a sua Introdução. Se ela estiver posicionada na página 3, deve-se introduzir ou selecionar a página 3 (Três) na tela de formatação. Parágrafos Os Parágrafos do texto devem ser de 1,25 cm a partir da margem esquerda. Somente no caso de citações d e v e h a v e r recuo de 8 cm da margem esquerda, com letras Arial, tamanho 10, com espaçamento simples. Como fazer? Há Duas Formas: 1ª Você pode selecionar todo o documento e ajustá-lo por inteiro, porém você precisará corrigir os títulos e subtítulos. Passo 14 - Após a digitação do texto selecione todo o texto: 2 0 O documento ficará desta forma: 2 1 Passo 15 - Selecione a Opção Formatar / Parágrafo: Ao abrir a opção de Parágrafo, configure-a conforme a tela abaixo: 1 0 Passo 16 – Clique em Ok. A 2ª Forma seria selecionar blocos de textos e fazer o Passo 2 em diante para cada parte do texto. 1. Capa Capa é a cobertura do trabalho. Recomenda-se que contenha a logomarca da faculdade, que sejam citados o nome da faculdade, a disciplina, o título do trabalho, o nome do autor e o ano da apresentação. O título deve ser perfeitamente explícito. Ele deve dizer de uma forma precisa, de que se trata a pesquisa / projeto. Recomenda-se que seja utilizada fonte 16 para o nome da faculdade, 14 para o nome do curso e título do trabalho e 12 para os outros itens citados (VERIFICAR EXEMPLO EM ANEXO). 2. Sumário Linhas que, no início de uma publicação, indicam o assunto nela trabalhado. O sumário indica a subordinação das seções com diferentes títulos dos distintos capítulos ou partes do trabalho, contendo a página inicial de cada seção. A página contendo o sumário deverá ter o título SUMÁRIO em caixa alta, centralizado e em negrito. A página do sumário não deve ser numerada e todos os itens deverão estar na mesma margem (utilizar índice analítico do world). Como fazer? Passo 17 – Você deve ir a cada um dos Títulos e configurá-los como “TÍTULO”. Para começar, selecione a introdução, conforme a imagem abaixo: Passo 18 - Selecione a opção FORMATAR / ESTILOS E FORMATAÇÃO... 13 Passo 19 – Desça com a barra de Rolagem do menu Estilos e Formatação: Passo 20 – No caso de Títulos, selecione a Opção Título. Esta opção tem a seguinte formatação: Texto normal com fonte Arial 16, Negrito e Centralizado com o espaçamento de 1,5 entre linhas. Caso você tenha optado por digitar seu trabalho em Arial, está tudo Ok. Você só precisa formatar todos os outros títulos com a mesma formatação. Há 2 maneiras: Como fazer? 1ª Maneira: Passo 1.1 – Você deve procurar título por título e formatá-lo da mesma maneira. Passo 1.2 - Selecione o próximo título: 1 4 Este processo deve ser refeito para todos os títulos. 2º Maneira: Passo 2.1 – Após ter formatado o 1º Título, conforme realizado no Passo 3 de formatação do Sumário, procure a seguinte ferramenta: Passo 2.2 – Clique 2 (duas) vezes sobre o “PINCEL” Quando você está com a opção do “PINCEL” ativa ele irá formatar todo e qualquer texto selecionado conforme o texto que estava selecionado antes, ou seja, como estava selecionado o título que estava com a formatação de Texto normal com fonte Arial 16, Negrito e Centralizado com o espaçamento de 1,5 entre linhas, todo e qualquer texto selecionado com o pincel passará a ficar com esta formatação. Observação: cuidado para não selecionar texto errado. Selecione o próximo título, depois deslize com a barra de rolagem até o próximo e assim até terminar todos. Caso você selecione algum texto errado e mude algum sem querer, basta selecionar novamente o primeiro título e dar 2 (dois) cliques na ferramenta pincel novamente. 1 5 Passo 2.3 - Após formatar todos os títulos, verifique se seu documento ou trabalho não possua subtítulos, como por exemplo : Passo 2.4 - Neste caso, devemos Selecionar o subtítulo “4.1 Origem” e formatálo com a opção Título 1. Como fazer ? Passo 2.5 – Selecione o texto, clique em FORMATAR / ESTILOS E FORMATAÇÃO Desça com a barra de Rolagem até o final e selecione “TÍTULO 1 + ARIAL 14” : Passo 2.6 - Refaça este processo para todos os subtítulos 1; caso você tenha subtítulos 2, 3 e 4 refaça o processo utilizando os títulos 2, 3 e 4. Observação : Caso os títulos 3 e 4 estejam com a fonte “Times New Roman”, simplesmente mude a fonte para Arial, após a seleção da formatação. Passo 21 - Após estes passos, fazendo com que todos os títulos sejam formatados, iremos criar o Índice Analítico. Posicione o cursor na primeira folha após a folha de rosto : Deixe 2 a 3 linhas após a mudança de página : 1 6 Passo 22 - Selecione o menu INSERIR / REFERÊNCIA / ÍNDICES : 1 7 Passo 23 – A seguinte tela será apresentada : 1 8 Passo 24 – Clique em “Índice Analítico”: 1 9 Passo 25 – Clique em “Modificar”: Você terá a opção de formatar o índice no seu documento. Por padrão ele insere com a fonte Times New Roman. Passo 26 – Formate todos os índices que seu documento possui para ARIAL. Se seu documento só tem Títulos, formate o “Analítico 1”; se seu documento possui 2, 3 e 4, formate “Analítico 2, 3 e 4”. Passo 27 – Clique em Modificar : 2 0 Se você selecionou todos os títulos e os configurou, será inserido o sumário conforme exemplo : 2 1 Caso esteja faltando algum título ou subtítulo, formate-o e refaça tudo a partir do Passo 20. Você pode simplesmente ajustar todas as páginas, as correções dos títulos e subtítulos e após este procedimento só é necessário clicar com o botão direito sobre o sumário : Passo 28 - Selecione a opção “Atualizar campo” 2 2 Passo 29 - Selecione a opção “Atualiza o Índice Inteiro” Deste modo, todos os ajustes de páginas, mudanças no título ou subtítulo serão atualizados automaticamente. 3. Introdução Trata-se de um texto explicativo onde o autor apresenta o tema, o problema, os objetivos, a justificativa e a metodologia do trabalho ou seja, os fatos que levaram a execução do mesmo a finalidade e os tópicos principais. - Ao incluir no corpo do trabalho anexos tais como: tabelas, gráficos, fotos, ilustrações – colocar título, fonte e legenda. - Realizar a revisão gramatical para todas as fases de apresentação do trabalho; - Evitar o uso de gírias, linguagem e opiniões pessoais; - Entregar uma cópia em disquete de todas as fases do trabalho, com anexos; - A bibliografia deve obedecer às Normas da ABNT / NRB – 6063 Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); - Para a apresentação os grupos devem utilizar todos os recursos áudio visuais possíveis (seguir estrutura de apresentação de trabalhos orais, estabelecidos pelo corpo docente da Faculdade Sant’Anna de Salto); - O grupo deverá estar apto a responder de forma satisfatória e coerente aos questionamentos dos professores, dos colegas e de outros possíveis agentes envolvidos no trabalho / projeto, ao final de cada apresentação; 2 3 - As datas para a apresentação dos trabalhos não serão alteradas sob nenhuma hipótese, os grupos ou componentes do trabalho que não apresentarem o trabalho na data combinada, não terão nota referente à atividade. 4. Desenvolvimento Neste item, serão desenvolvidos os tópicos / capítulos do trabalho, devendo conter um texto conciso, com linguagem técnica, devendo sempre que possível utilizar citações de autores correlatos, com as devidas referências da fonte (conforme regras da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas). Evitar o uso de gírias, linguagem informal e emissão de opinião. 2 4 Não se tratando de uma pesquisa documental/bibliográfica, utilizar fontes primárias e/ou secundárias para exposição dos resultados do trabalho (com as devidas referências, lembrando que só será permitido o uso de fontes seguras). A apresentação gráfica do texto deverá conter a letra ARIAL, tamanho 12, com espaçamento de 1,5 entre as linhas, o texto justificado e parágrafo 1,25 a partir da margem esquerda. Somente os TÍTULOS, que deverão estar em CAIXA ALTA, centralizados, em negrito e com dois espaços de 1,5 ou um espaço DUPLO do parágrafo seguinte (deve ser lembrado que os elementos textuais considerados: TÍTULO I - são somente - SUMÁRIO, APRESENTAÇÃO, INTRODUÇÃO, CONSIDERAÇÕES FINAIS, REFERÊNCIAL BIBLIOGRÁFICO E ANEXOS); os 1. Subtítulos ou TÍTULO II, deverão estar numerados, recuados na margem esquerda, em negrito e com espaçamento de 1,5 para o parágrafo seguinte (deve ser lembrado que os elementos textuais considerados: 1. Subtítulos – são somente – 1. Levantamento de Referencial Teórico (pesquisa bibliográfica / documental); 2. Desenvolvimento e 3. Resultados do trabalho. Pode haver o Título II – que seria o subitem do Título II. 5. Considerações Finais Este é um elemento de muita importância do trabalho, é o local em que o autor expressa as suas conclusões ou considerações finais frente ao objeto pesquisado / estudado. É importante ressaltar que neste item não s ã o aceitas citações de autores, pois já devem ter sido feitas durante o Desenvolvimento do trabalho, uma vez que esta parte é dedicada especialmente para fechamento da idéia do autor. As mesmas normas de apresentação textual do item Desenvolvimento deverão ser seguidas neste item. 6. Referencial Bibliográfico Todo trabalho ou projeto acadêmico deve conter obrigatoriamente este item, indicando as principais fontes de pesquisa do trabalho. 2 5 As informações deste item deveram estar dispostas da seguinte forma: Livros: SOBRENOME, Nome do autor. Título do livro: subtítulo. Cidade, Estado: Editora, ano. (espaçamento simples, o espaçamento 1,5 é somente utilizado para a distância deste item para o próximo). Revistas / Jornais/ Periódicos: Ex. Este espaçamento é 1,5. SOBRENOME, Nome do autor. Título da reportagem. Nome da revista, jornal ou periódico. Cidade, Estado, ano. (espaçamento simples) Sites: NOME DA REPORTAGEM. Disponível em HTTP//: www.nomedosite. Acesso em 17/07/2006 às 15h30m. 7. Anexos Este item é dedicado para se colocar as cundários, tabelas, entrevistas na íntegra de dados primários e uis e demaiseis colgráficos, desenhos, croq ocar no elementos que não são viáv ento. las, devem conter: fonte, data, corpo do texto no item local autor Brasileira de Normas Desenvolvim Técnicas). Todos os itens, gráficos, figuras e tabe (utiliza normas da ABNT – Associação 2 6 Anexo 01 CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA PROF. JOSÉ LUIZ LOURENÇO PADRONIZAÇÃO DOS TRABALHOS A SEREM APRESENTADOS 2 7 ASPECTOS GRÁFICOS Tamanho das Folhas Em todo o trabalho deve-se utilizar papel tamanho A4 (29,7 x 21 cm). Escrita O texto deve ser digitado em espaço 1,5 linha. Títulos de capítulos são escritos em caixa alta ou “caps lock”. Títulos de seções e subseções levam maiúsculas apenas nas letras iniciais das principais palavras. A digitação é feita em apenas um lado do papel. Letra: Arial tamanho 12 Parágrafos: Justificados Impressão Deve ser em impressora a Laser ou Desk Jet, a fim de garantir uma boa qualidade e durabilidade do trabalho, principalmente se fará parte do acervo da biblioteca. Margens As margens esquerdas e superior geralmente são de 3 cm e as margens direita e inferior de 2 cm Espaçamentos A distribuição dos espaços para o Título do capítulo ou parte, dos subtítulos, entre linhas, de início do parágrafo, entre parágrafos, na apresentação das tabelas, gráficos e figuras, deve ser homogêneo de tal maneira, que não deixe o texto pulverizado na folha e nem tampouco condensado. 2 8 Paginação O número pode ficar na margem superior ou a margem inferior. Inicia-se a partir da página de introdução, contando as páginas anteriores Folha de Introdução Antecedentes do problema; Tendências; Pontos críticos; Preocupações ou Esboçar o conteúdo dos capítulos. INTRODUÇÃO Formulação clara e simples do tema de investigação; é a apresentação sintética da questão, sua justificativa, objeto e objetivos, importância referência a trabalhos da metodologia anteriores utilizada realizados sobre e rápida o mesmo assunto. Desenvolvimento Também chamado de elemento textual, é a parte central da Pesquisa, onde se apresentam e se discutem as informações dos capítulos ou partes. DESENVOLVIMENTO Fundamentação lógica do trabalho de pesquisa, cuja finalidade é expor e demonstrar as principais idéias. São três frases. Explicação apresenta o sentido de uma noção, analisa e compreende, procurando suprimir o ambíguo ou obscuro. Discussão é o exame, a argumentação e a explicação da pesquisa; explica, discute, fundamenta e enuncia as proposições. Demonstração do raciocínio. é a dedução lógica do Trabalho; implica o exercício Considerações Finais Redação final da pesquisa, onde se devem evidenciar os aspectos mais importantes da pesquisa, enunciando as conclusões em face dos resultados. Aqui se sugerem práticas para a implantação dos resultados, pesquisas adicionais, mantendo sempre uma linguagem impessoal. CONSIDERAÇÕES FINAIS Consiste no resumo completo, mas sintetizado, da argumentação dos dados e dos exemplos constantes das duas primeiras partes do trabalho. Da conclusão deve contar o fecho da introdução ou síntese de toda a reflexão. Anexos ou Apêndice Informações complementares em forma de cópia. Ex.: Projeto de Lei, Decretos, reportagens, tabelas, gráficos, figuras, modelos de notas, formulários, questionários. 2 9 Bibliografia Deve relacionar todas as fontes utilizadas para a pesquisa. Pode ser composta por : livro, jornal, revista, periódico, boletim, ensaio, filme, entrevista, seminário, etc. Devem ser expressos obedecendo às normas estabelecidas pela ABNT. 3 0 Estrutura: Capa Anexos Bibliografia Referências TEXTO Sumário Lista de Figuras Agradecimentos Folha de Rosto Capa Essencial Opcional Conforme 3 0 Modelos:01. capa CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA CONTRIBUIÇÕES DA COLONIZAÇÃO SUIÇA PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIO-CULTURAL DA REGIÃO DE LIMEIRA E RIO CLARO JOSEPH BRITSCHGI SÃO PAULO 2012 3 1 02. Folha de Rosto: JOSEPH BRITSCHGI CONTRIBUIÇÕES DA COLONIZAÇÃO SUIÇA PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIO-CULTURAL DA REGIÃO DE LIMEIRA E RIO CLARO Trabalho de aproveitamento apresentado no segundo semestre do Curso de Engenharia da Computação do Centro Universitário Sant’Anna, como um dos prérequisitos para avaliação do 1º bimestre na disciplina Metodologia do Trabalho Científico. SÃO PAULO 2012 3 2 Anexo 02 CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA PROJETO DE PESQUISA Prof. José Luiz Lourenço 3 3 O projeto de pesquisa é o planejamento de uma pesquisa, ou seja, a definição dos caminhos para abordar uma certa realidade. Deve oferecer respostas do tipo: O que pesquisar? Por que pesquisar? (Justificativa) Para que pesquisar? (Objetivos) Como pesquisar? (Metodologia) Quando pesquisar? (Cronograma) Por quem? TEMA A escolha de um tema representa uma delimitação de um campo de estudo no interior de uma grande área de conhecimento, sobre o qual se pretende debruçar. É necessário construir um objeto de pesquisa, ou seja, selecionar uma fração da realidade a partir do referencial teórico-metodológico escolhido (BARRETO; HONORATO, 1998: 62). O que é investigado? DELIMITAÇÃO DO TEMA Delimitar é indicar a abrangência do estudo, estabelecendo os limites extencionais e conceituais do tema. Como princípio de logicidade, é importante salientar que, quanto maior a extensão conceitual, menor a compreensão conceitual e, inversamente, quanto menor a extensão conceitual, maior a compreensão conceitual. Para que fique clara e precisa a extensão conceitual do assunto, é importante situá-la em sua respectiva área de conhecimento, possibilitando, assim, que se visualize a especificidade do objeto no contexto de sua área temática (LEONEL, 2002). Por que é investigado? Quais as razões para a elaboração da pesquisa? JUSTIFICATIVAS A justificativa envolve aspectos de ordem teórica (para o avanço da ciência), de ordem pessoal/profissional, de ordem institucional (universidade e empresa) e de ordem social (contribuição para a sociedade). 3 4 Deve procurar responder: Qual a relevância da pesquisa? Que motivos a justificam? Quais contribuições para a compreensão, intervenção ou solução que a pesquisa apresentará? Por que é investigado? Quais as razões para a elaboração da pesquisa? OBJETIVOS Relaciona-se com a visão global do tema e com os procedimentos práticos. Indicam o que se pretende conhecer, ou medir, ou provar no decorrer da pesquisa, ou seja, as metas que se deseja alcançar. OBJETIVOS GERAIS Para que e para quem é investigado? Fundamentado em qual conhecimento? O objetivo geral procura dar uma visão geral do assunto da pesquisa. Indicação do resultado pretendido. Por exemplo: identificar, levantar, descobrir, caracterizar, descrever, traçar, analisar, explicar, etc. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nesta fase o texto escrito identifica o conteúdo da pesquisa, ou seja, o que se pretende responder com o desenvolvimento da monografia. Indicação das metas das etapas que levarão à realização dos objetivos gerais. Por exemplo: classificar, aplicar, distinguir, enumerar, exemplificar, selecionar, etc. 3 5 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA DA PESQUISA A formulação do problema é a continuidade da delimitação da pesquisa, sendo ainda mais específica: indica exatamente qual a dificuldade que se pretende resolver ou responder. É a apresentação da idéia central do trabalho, tendo-se o cuidado de evitar termos equívocos e inexpressivos. É um desenvolvimento da definição clara e exata do assunto a ser desenvolvido Em geral é formulado em forma de uma pergunta, sendo possível uma investigação sistemática, crítica e operacional. FORMULAÇÃO DA HIPÓTESE DA PESQUISA Hipótese é uma expectativa de resultado a ser encontrada ao longo da pesquisa, categorias ainda não completamente comprovadas empiricamente, ou opiniões vagas oriundas do senso comum que ainda não passaram pelo crivo do exercício científico (BARRETO; HONORATO, 1998). Que soluções ou explicações são sugeridas? É possível solução antecipada para o problema da pesquisa. A hipótese tem que solucionar o problema. METODOLOGIA DA PESQUISA Como, com o que ou com quem, onde? Especificar o design, a população, a amostra, os instrumentos e o plano de coleta, tabulação e 3 6 análise de dados. Informar os meios empregados na coleta de dados para posterior apresentação na pesquisa. 3 7