PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
Coordenador: Prof. Mauro Rodrigues Ribeiro
São Paulo – SP
2013
2
Sumário
I. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO...........................................................................................5
1.
Dados Gerais do Curso .........................................................................................5
2.
Forma de Acesso ao Curso ...................................................................................5
3.
Perfil do Curso .....................................................................................................6
3.1.
O Curso e e Contexto Institucional .................................................................. 9
3.2.
O Curso e e Contexto Regional ...................................................................... 10
4.
Missão ..................................................................................................................16
4.1.
Da Instituição ................................................................................................ 16
4.2.
Do Curso........................................................................................................ 16
4.3.
Compatibilidade entre Missão Institucional e Missão do Curso ....................... 17
5.
Concepção do Curso .............................................................................................17
5.1.
Objetivos do Curso ........................................................................................ 17
5.1.1.
Geral .......................................................................................... 17
5.1.2.
Específicos .................................................................................. 17
5.2.
Perfil do Egresso ............................................................................................ 18
5.2.1.
Competências e Habilidades Gerais a serem Desenvolvidas ............... 19
5.2.2.
Atribuições no Mercado de Trabalho ............................................... 19
5.3.
Coerência da Formação com as exigências do Mercado de Trabalho .............. 20
5.4.
Aderência com o Desenvolvimento Sustentável ............................................. 21
5.5.
Articulação do PPC com o PPI e o PDI ............................................................ 22
6.
Organização Curricular .........................................................................................25
6.1.
Gráfico do Perfil de Formação ........................................................................ 26
6.2.
Coerência da Matriz com os Objetivos do Curso ............................................ 26
6.3.
Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso ............................................. 26
6.4.
Coerênicas do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais ................. 27
6.5.
Dimensionamento da Carga Horária das Disciplinas ...................................... 27
6.6.
Integração dos Componentes Curriculares..................................................... 27
6.7.
Metodologia de Ensino ................................................................................... 28
6.7.1.
Coerência entre Metodologia de Ensino e Concepção do Curso ........... 29
6.7.2. Flexibilidade e Interdisciplinariedade Curricular.................................... 29
6.8. Descrição dos Módulos de Ensino ............................................................. 30
6.9. Matriz do Curso de Engenharia Elétrica ..................................................... 40
6.10. Componentes Curriculares .................................................................... 43
7.
Avaliação .............................................................................................................85
7.1.
Sistemas de Avaliação do Projeto do Curso ................................................... 85
7.2.
Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem ....................... 86
3
7.3. Trabalho Discente Efetivo (TDE) .............................................................. 87
7.4. Projeto Integrador ................................................................................. 87
7.4.1. Da Apresentação do PI .................................................................. 89
7.4.2. Da Avaliação do PI ........................................................................ 90
7.5. Atividades Complementares .................................................................. 91
7.6. Estágio Curricular ................................................................................ 94
8.
Programas Institucionais de Apoio aos Discente
8.1.
95
Núcleo de Desenvolvimento Inclusivo ............................................................ 95
8.2. Mecanismos de Nivelamento .................................................................. 98
8.3. Apoio Psicopedagógico ........................................................................... 98
9.
Administração Acadêmica do Curso......................................................................100
9.1.
Composição do NDE..................................................................................... 100
9.2. Titulação e Formação Acadêmica do NDE.................................................. 100
9.2.1. Regime de Trabalho do NDE ........................................................... 100
9.3. Titulação e Formação do Coordenador do Curso ....................................... 101
9.3.1. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso .................................. 101
9.4. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso ............................... 102
10.
Perfil dos Docentes ..............................................................................................104
10.1. Titulação/ Regime de Trabalho .................................................................... 104
10.2. Titulações Docentes ............................................................................ 105
11.
Número de Alunos por Docente Equivalente a Tempo Integral
106
11.1. Alunos por Turma em Disciplina Teórica ...................................................... 106
11.2. Número Médio de Disciplinas por Docente ................................................... 106
12. Pesquisa e Produção Científica .......................................................................106
13. Empresa Júnior.............................................................................................110
13.1 . Missão .......................................................................................... 110
13.2. Visão .............................................................................................. 110
13.3. Valores ........................................................................................... 110
13.4. Política de Qualidade ........................................................................ 111
14. Instalações Físicas ........................................................................................111
14.1. Instalações Gerais ............................................................................ 111
14.2. Instalações Gerais do Centro Universitário Sant'Anna ........................... 112
14.3. Acesso a Equipamentos de Informática, Recursos Audiovisuais, Multimídia e
Internet .................................................................................................. 113
14.4. Laboratórios Especializados ............................................................... 118
14.4.1. Infraestrutura dos Laboratórios Especializados ........................ 118
14.4.2. Laboratórios Especializados - Física........................................ 120
14.4.3. Laboratórios Especializados - Ciências .................................... 121
4
14.4.4. Laboratório Especializado - Eletricidade, Eletrônica E Automação
.................................................................................................... 123
14.5. Biblioteca ........................................................................................ 125
14.5.1. Organização ....................................................................... 126
14.5.2. Livros, Periódicos e Multimeios .............................................. 127
15. Requisitos Legais ..........................................................................................128
15.1. Coerência Dos Conteúdos Curriculares com as Diretrizes Curriculares Nacionais
.............................................................................................................. 128
15.2. Carga Horária Mínima e Tempo Mínimo de Integralização ...................... 129
15.3. Disciplina de Libras (Dec. Nº 5.626/2005) ........................................... 129
15.4. Diretrizes Curriculares Para Educação das Relações Étnico-Raciais para o Ensino
de História e Cultura Afro-Brasileiras e Indígenas (Lei Nº 11.645 De 10/03/2008;
Resolução CNE/CP Nº 01 De 17/06/2004) ................................................... 130
15.5. Políticas De Educação Ambiental (Lei Nº 9.795 De 27/04/1999 e Decreto Nº 4.281
de 25/06/2002) ....................................................................................... 130
15.6. Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais (Dec. Nº
5.296/2004, a vigorar a partir de 2009) ...................................................... 131
Anexo I - Edital de Vestibular ..............................................................................132
Anexo II - Manual de Estágio ...............................................................................136
Anexo III - Manual de Trabalhos Acadêmicos .........................................................169
5
I.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
1.DADOS GERAIS DO CURSO
DENOMINAÇÃO DO CURSO: Curso de Graduação em Engenharia Elétrica
MODALIDADE: Bacharelado
ENDEREÇO DE OFERTA DO Rua Voluntários da Pátria, 257 – Bairro: Santana –
CURSO: Cidade: São Paulo – CEP 02011-000
TURNO DE FUNCIONAMENTO:
N. DE VAGAS ANUAIS:
Integral
Matutino
Vespertino
Noturno
Total
-
-
-
140
140
CARGA HORÁRIA DO CURSO: 4240 h
REGIME DE MATRÍCULA: Seriado semestral
DURAÇÃO DO CURSO 10 semestres - 5 anos
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO 10 semestres (mínimo) a 15 semestres (máximo)
2. Forma de Acesso ao Curso ( Edital Anexo)
Nos cursos de graduação, o acesso do discente acontece mediante processo
seletivo, o qual se destina a avaliar a formação recebida pelos candidatos, e classificá-los
dentro do limite das vagas oferecidas pelos cursos, da instituição. O processo seletivo
para os cursos de graduação ocorre em duas etapas no ano: no final do ano e no meio do
ano.
As inscrições para o processo seletivo são divulgadas em Edital, do qual constam
os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, prazos e documentação exigida para a
inscrição, bem como calendário das provas, critérios de classificação e demais
informações úteis. O candidato pode optar por prova tradicional ou agendada.
O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de
escolaridade do nível médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade.
A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, excluídos os
candidatos que não obtiverem os níveis mínimos e os que tiverem resultado nulo em
qualquer das avaliações.
O critério da Instituição para admissão também poderá ser feito utilizando-se o
resultado obtido no Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM.
Destacam-se as políticas que seguem:
Otimizar os processos seletivos para ingresso na Instituição, consolidando a
aplicação de provas agendadas e implementando novos formatos que
6
possibilitem ampliar a oferta dos processos e a acessibilidade de alunos de
diferentes regiões;
Garantir apoio necessário à plena realização do estudante como universitário,
nos âmbitos acadêmico, cultural, social e político, bem como desenvolver
mecanismos que promovam condições sócio-econômicas, viabilizando a
permanência dos estudantes na instituição;
Orientar e atender estudantes visando proporcionar oportunidades de
engajamento na vida acadêmica;
Aprofundar e desenvolver atitudes e habilidades gerando competências
favoráveis à sua formação integral;
Desenvolver formas de pensamento e comportamento proativo no trabalho, em
nível intelectual e com formação de consciência ambiental;
Promover assistência cultural, desportiva, recreativa e social aos acadêmicos;
Proporcionar oportunidades de participação em programas de melhoria das
condições de vida da sociedade visando o desenvolvimento sustentável do
planeta;
3. Perfil do Curso
A Engenharia Elétrica é responsável por inúmeros serviços e produtos de
participação destacada na vida moderna. Para tornar um profissional multidisciplinar na
atuação dos profissionais desta área, o curso do Centro Universitário Sant’Anna imprimiu
uma ênfase em Eletrotécnica, permitindo a formação de eletrotécnicos (Engenharia
Elétrica com ênfase em Eletrônica). Portanto, o engenheiro eletricista pode atuar em
planejamento, projeto, manutenção, pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias e
equipamentos, consultoria, perícia, fiscalização e ensino, entre outras.
Para tanto o aluno deve ter habilidades de diagnosticar problemas, criar soluções,
planejar estrategicamente, tomar decisão e comunicar em diferentes níveis da
organização; fazer uso do senso crítico no gerenciamento de processos e pessoas no
alcance dos objetivos organizacionais; praticar a criatividade e a iniciativa na condução
das mudanças estratégicas; gerenciar, conduzir, controlar e implementar projetos. O que
é alcançado pelo Projeto Integrador.
7
O curso oferece sólida formação em ciências básicas e engenharia, e cobre todas
as áreas tradicionais de atuação. O estudante pode aprofundar seus conhecimentos em
uma delas por meio de disciplinas optativas.
O caminho para o crescimento individual e humano não é outro senão a educação,
associada à qualificação de profissionais competentes e capazes de oferecer à sociedade
a garantia do respeito aos direitos humanos, ao mesmo tempo em que o fazer, o saber e
o apreender direcionam o desenvolvimento do homem.
Por sua vez, as preocupações que vão além da necessidade de formação técnicocientífica sólida. De uma forma resumida, itens considerados importantes na formação do
engenheiro da UniSant’Anna são os seguintes
Aprender de forma autônoma e continua;
Produzir e divulgar novos conhecimentos, tecnologias, serviços e produtos;
Empreender formas diversificadas de atuação profissional:
Atuar inter/multi/transdisciplinarmente;
Para atingir tais condições, os profissionais formados devem estar preparados para
atender e intervir, com autonomia, na sociedade expressa pela pessoa, sua família e sua
comunidade, conhecendo os movimentos sociais e da ciência no paradigma do terceiro
milênio. Portanto o curso deve ofertar educação profissional considerando o avanço do
conhecimento tecnológico e a incorporação crescente de novos métodos e técnicas de
engenharia, por intermédio de um processo educacional que favoreça de modo
permanente a transformação do conhecimento da área da engenharia em benefício da
sociedade.
Módulo - Básico
1º, 2º, 3º e 4º semestres
O início do curso, mais especificamente nos quatro primeiros semestres, em que
tipicamente se concentram disciplinas do chamado núcleo de conteúdo básico. Para este
semestres são propostas disciplinas de conteúdo específico e praticamente exclusivo
para criação de ações ou atividades de integração. São propostas disciplinas, como
Introdução à Engenharia Elétrica, Fenômenos de Transportes e Mecânica e Resistência
dos Materiais.
Módulo 5 - Instalações Elétricas
8
5º semestre
A partir deste semestre, há apresentação de disciplinas do chamado núcleo de
conteúdo profissionalizante. Para este momento devem ser usadas as próprias disciplinas
profissionalizantes. Neste momento inicia-se o Projeto integrador que buscara identificar
situações-problema e apresentar soluções parciais ou totais à luz do conhecimento
específico adquirido até o momento, sendo capitaneado pela Disciplina Instalações
Elétricas.
Módulo 6 - Instrumentação
6º semestre
Neste período, dá-se continuidade na apresentação de disciplinas do chamado
núcleo de conteúdo profissionalizante.
Sendo a interdisciplinaridade conduzida pelo
Projeto Integrador que é governada pela Disciplina Instrumentação em continuidade do
módulo anterior.
Módulo 7 - Máquinas Elétricas
7º semestre
Em continuidade aos módulos anteriores, a Disciplina Máquinas Elétricas conduz o
Projeto Integrador, com a missão de usar as próprias disciplinas profissionalizantes como
integradoras.
Módulo 8 - Geração e Distribuição
8º semestre
O conjunto de disciplinas deste módulo dá atenção especial ao Projeto Integrador,
propondo projetos comandados pela Disciplina Geração e Distribuição, fazendo uso
também das técnicas e conceitos adquiridos em disciplinas anteriores.
Módulo 9 - Transformação e Subestações
9º semestre
O término do curso, neste momento é que se propõe o desenvolvimento de Projeto
de Monografia como disciplinas integradoras. Dando continuidade ao projeto Integrador
9
individualmente, sempre considerando o desenvolvimento conceitual de atividades
integradoras ao longo de todo curso.
Módulo 10 - Sistemas de Potência
10º semestre
Especificamente nos dois últimos semestres, é que se propõe o desenvolvimento
do Projeto de Monografia. Propõe-se o desenvolvimento de projetos mais completos e
que integrem diversos conhecimentos e competências.
3.1. O Curso e o Contexto Institucional
O Curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Sant’Anna, foi concebido por
meio da necessidade crescente de suprir uma demanda de profissionais qualificados
necessários a um mercado que apresenta transformações constantes face à
complexidade do mundo globalizado atual. Assim, levou-se em conta o contexto em que
vivemos e o mercado de trabalho cada dia mais exigente e competitivo, exigindo um plano
curricular flexível, ousado e questionador; preocupado não só com o ensinoaprendizagem, mas também com atitudes, valores e comportamentos.
Na formação do Curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Sant’Anna, foi
levada em conta a formação de profissionais em Engenharia
que tivessem um
conhecimento sólido, conforme demonstrado nos módulos sequenciais, disciplinas estas
indispensáveis ao desempenho dos profissionais que devem atuar como tomadores de
decisões rápidas e oportunas nas organizações existentes no mercado globalizado atual.
Ao mesmo tempo, considerou-se que os futuros engenheiros do Curso de Engenharia
Elétrica do Centro Universitário Sant’Anna deviam ter uma visão universal das funções e
dos objetivos das organizações para atuar numa economia de mercado, onde o Estado
terá, a seus tempo, menor intervenção, num mercado livre, mas que está ligado a
compromissos regionais ou transnacionais. Contribuir para o crescimento econômico e
social do país será a base do conhecimento para estes profissionais, sabendo que o
conhecimento é um recurso essencial, útil, não devendo atuar isoladamente por
intermédio de decisões que podem afetar uma organização. Concluindo, o Engenheiro
10
Elétrico formado pelo Centro Universitário Sant’Anna deverá saber atuar em equipe, com
ética e coerência com seus princípios e formação.
3.2
O Curso e o Contexto Regional
Atualmente observa-se um crescente aumento da oferta de cursos superiores,
fenômeno que parece estar estreitamente relacionado com a demanda de novos
profissionais, gerada por mudanças do setor produtivo.
As empresas, cada vez mais dependentes das novas tecnologias, buscam a
reestruturação dos processos de produção procurando flexibilizar uma estrutura
verticalizada. Passam, então, a repensar os sistemas de gestão, a reduzir níveis
intermediários de hierarquia e a adotar a tendência de apostar em um trabalhador capaz
de exercer funções diversificadas.
Particularmente, o curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Sant’Anna está
localizado na Zona Norte da Capital São Paulo, com bairros vizinhos (Tucuruvi, Mandaqui
e Casa Verde). A Zona Norte da Cidade de São Paulo é consubstanciada com as cidades
de Guarulhos, Mairiporã, Itaquaquecetuba, Suzano, Mogi das Cruzes, Ferraz de
Vasconcelos, Arujá e Poá, o que aumenta a sua densidade demográfica. A faixa etária
dessa população é de 40,7 anos, semelhante às médias de países de primeiro mundo
como: Canadá, Suíça e Alemanha. Está acima da média brasileira que é dos 25-30 anos,
que indica as melhores condições de vida da população. Em se tratando de níveis sociais,
na população do distrito há um predomínio da Classe B, pesquisa feita no ano de 2008
pela Folha de São Paulo, está abaixo da média da capital (dados estatísticos fornecidos
pelo IBGE). Atualmente, a região metropolitana de São Paulo se constitui como principal
centro industrial e financeiro do Estado de São Paulo e do Brasil, conforme a redação do
site da Prefeitura de São Paulo (2007), seu Produto Interno Bruto (PIB)
... revisado recentemente pelo IBGE em parceria com a Fundação SEADE para 2005, marca a cifra de R$
263,2 bilhões (aproximadamente US$ 108 bilhões, a preços daquele ano), ou seja, cerca de 12% do PIB
brasileiro e 36% de toda produção de bens e serviços do Estado de São Paulo. A decomposição deste
valor por grandes setores mostra que o terciário (Serviços) é largamente predominante e representa cerca
de 75,8% do Valor Adicionado, seguido do secundário (Indústria) com 24,2%. A atividade primária é
11
praticamente inexistente (0,01% do total) e se restringe a poucos estabelecimentos agrícolas e extrativos
situados nos limites leste e sul da cidade. (http://www9.prefeitura.sp.gov.br/sempla/ , acessado em
02/04/2007).
Quanto ao Mercado de Trabalho nesta mesma, observa-se que o maior destaque se dá
por conta da redução da taxa de desemprego da Região Metropolitana de São Paulo
(RMSP) em 2005 e 2006, capitaneadas pelo município. A taxa de desemprego do
município em 2004, era 18,1%, em 2005 passou para 15,7% e em 2006 para 14,7%,
menor patamar desde 1996, quando foi observada a taxa de 14,0%. Concernente à
ocupação, os dados de 2006 mostram a clara predominância do setor de Serviços
(inclusive domésticos), contando com cerca de 65% do total dos ocupados, seguido pelo
setor Industrial (16,5% do total) e do Comércio (16%).
Conforme apresenta o Ministério do Trabalho e Emprego, no que diz respeito ao mercado
formal de trabalho, cerca de 213 mil estabelecimentos declarados na Relação Anual de
Informações Sociais em 2005 (RAIS), aproximadamente 99 mil pertenciam ao setor de
Serviços e empregavam cerca de 1556 mil trabalhadores, perfazendo uma relação de
15,7 postos de trabalho por estabelecimento. Na Indústria, esta relação subiu para 19, e
na Construção Civil atingiu 29. O setor de Comércio, em média, emprega apenas 7
trabalhadores por estabelecimento, assim,
...a economia paulistana caracteriza-se por múltiplas interações intersetoriais e pela formação de cadeias
produtivas complexas. Seu setor terciário é tão heterogêneo − abrange desde simples serviços domésticos
até grandes redes de televisão passando por serviços de consultoria de software − que tem sido difícil
enumerar propriedades comuns a todas as divisões que o compõem. A indústria, apesar de grandes perdas
ao longo da década de 90, ainda ostenta números expressivos em termos de valor adicionado,
estabelecimentos e empregos. Além disso, a presença de suas sedes dinamiza os serviços prestados às
empresas, tanto técnicos (assessorias e consultorias) como auxiliares (contratação de serviços de
segurança e limpeza. (ibid. ibidem.)
A análise da região é positiva e é reforçada quando se considera a quantidade de Escolas
de ensino Médio Públicas e Privadas do entorno á Instituição num total de 178 escolas,
que nos encaminham os seus ingressantes.
12
Figura 1 – Localização do Centro Universitário Sant’Anna
O acesso ao Centro Universitário Sant’Anna é privilegiado, sendo proporcionado pela via
rodoviária Marginal Tiete, pelo serviço Metroviário e por uma grande quantidade de linhas
de ônibus que servem a região. Consequentemente o atendimento aos ingressantes que
são residentes de outros bairros e municípios gera condições da UniSant’Anna oferecer
seu curso de Administração à região e a população analisadas.
É sabido que o Brasil enfrenta um grande desafio pois se faz necessário modernizar sua
infra-estrutura e construir usinas, redes de transmissão elétrica e de outras formas de
energia, que dependem da atuação de engenheiros. A maneira pela qual o Brasil terá de
enfrentar esses desafios é tanto qualitativa como quantitativa, entretanto, apesar da
excelência obtida pelos vários Cursos de Engenharia mediante a realização de avaliações
pelo Ministério da Educação e Cultura, o número de engenheiros por habitante é muito
reduzido, se comparado tanto aos países desenvolvidos como àqueles que estão
logrando o crescimento acelerado.
Nesse contexto há uma forte responsabilidade da UniSant’Anna, na contribuição para o
desenvolvimento do País e aumento do número de engenheiros, a partir do oferecimento
de Três cursos de Engenharia, nas modalidades Computação, Produção e Elétrica.
Para dar maior ênfase as necessidades apontadas anteriormente, apresenta-se a análise
elaborada pela Diretoria de estudos Econômicos e energéticos da EPE ( Empresa de
13
Pesquisa Energética) e da Diretoria de Planejamento e programação da Operação do
NOS (Operador Nacional do Sistema Elétrico).
Esses órgãos partem da premissa que o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro um
crescimento médio de 5% ao ano. Assim o ano em curso deve fechar com um consumo
ultrapassando 384 TWh (terawatts hora).
Em termos da repartição do consumo por subsistema, os maiores crescimentos ocorrem
no Nordeste e no Sul.
Para complementar as estatísticas de consumo apresenta-se as tabelas abaixo referente
aos quatro subsistemas que compõem o SIN (Sistema Interligado Nacional).
Tabela 1: SIN. Consumo de energia elétrica na rede por
classe de consumo
Período
I trimestre
II trimestre
Residencial
Industrial
Comercial
Outras
classes
TOTAL
GWh
23.203
42.986
15.321
13.344
94.854
∆% (1)
5,1
3,8
5,7
5,5
4,6
GWh
22.685
44.358
14.763
12.883
94.689
4,0
2,0
3,6
- 0,4
2,4
45.888
87.344
30.084
26.227
∆% (1)
4,5
2,9
4,7
2,5
GWh
46.986
86.881
31.059
26.924
∆% (1)
7,0
2,3
8,1
5,3
4,8
GWh
- 1.098
- 975
- 697
2.306
% (2)
- 2,3
- 3,1
- 2,6
- 1,2
Unid.
∆% (1)
TOTAL REALIZADO GWh
PREVISÂO
DESVIO
463
0,5
189.543
3,5
191.849
(1) variação em relação ao mesmo período de
2007.
(2) desvio calculado em relação à previsão.
Fonte: COPAM/EPE
Análise do consumo na baixa tensão (residencial e comercial)
Três importantes indicadores econômicos influenciam o nível de consumo de energia
elétrica especialmente na baixa tensão, que compreende o consumo das famílias (classe
residencial) e o consumo do setor serviços (classe comercial). Trata-se do nível de
emprego, do rendimento real e do acesso ao crédito. Todos esses indicadores
apresentaram variações positivas no 1º semestre de 2008, isto é, a taxa de desocupação
foi mais baixa do que no mesmo período de
14
2007, o rendimento real foi mais alto e o volume de operações de crédito ao consumidor
cresceu significativamente. Esses dados são apresentados no Gráficos 2
Gráfico 2: Brasil. Evolução do rendimento real do trabalho principal no 1º semestre de 2008
R$
%
1.250
2008
2007
4,0
∆% 2008/2007
1.225
3,0
1.200
2,0
1.175
1,0
1.150
Janeiro
Fevereiro
Março
Fonte: IBGE
Abril
Maio
Junho
15
Contudo, entre as principais categorias de consumo atendido através da rede,
a indústria foi a que registrou o menor crescimento no semestre, apenas 2,9%.
As estatísticas evidenciam que essa taxa reflete o pequeno crescimento do
consumo de eletricidade no subsistema Sudeste/Centro-Oeste, que concentra
cerca de 60% do total do segmento.
A taxa de crescimento mais elevada do consumo industrial da região Sul traduz
a recuperação consistente do agronegócio.
Essa dinâmica
observa-se
também no Centro-Oeste. Na região Nordeste, o crescimento de quase 6% do
consumo da indústria no semestre.
Tabela 3: Brasil. Crescimento
produção industrial
Valores
acumulados
até
Unidade: %
da
julho
de
2008
no ano
Indústria geral
6,9
em 12 meses
6,6
Bens de capital
18,1
19,9
Bens intermediários
5,6
5,6
Bens de consumo
4,8
5,2
13,2
13,3
2,1
2,8
•
Bens de consumo duráveis
•
Semiduráveis e não duráveis
Fonte: IBGE.
EPE, 2008.
O avanço do segmento de bens de consumo duráveis se deve basicamente
ao expressivo aumento na produção de automóveis, celulares e motocicletas.
Por outro lado, a produção do setor de bens de consumo semi e não-duráveis
apresentou a menor variação dentre os subsetores, tanto no acumulado do ano
quanto no de 12 meses.
Dessa forma, o crescimento médio no período de 2008 a 2012 mantém-se em
5% ao ano, o mesmo considerado nas previsões de demanda de energia
originais. Contudo, as alterações que ora se percebem na cena de partida
poderão causar impacto
na demanda de energia, impacto
este
que se
propaga ao longo do horizonte. Além disso, a elevação dos juros e as
16
restrições ao crédito (decorrentes da crise financeira internacional) podem
determinar alguma postergação em datas de projetos industriais de maior
porte, o que também pode trazer repercussões mais significativas à projeção da
demanda de energia.
O atual cenário sócio-econômico brasileiro e a necessidade de se
impulsionar o desenvolvimento científico e tecnológico da nação torna
imperativa a formação de uma grande quantidade de engenheiros capazes de
se adaptar a novos ambientes onde o impacto social, econômico e ambiental
de sua atuação são cada vez mais imprescindíveis.
A criação dos cursos de Engenharia da UniSant’Anna visa melhor atender
a sociedade e otimizar o uso da infra-estrutura existente, além de proporcionar
um equilíbrio entre as grandes áreas da engenharia.
4. Missão
4.1 Da Instituição
O Centro Universitário Sant’Anna no cumprimento de sua missão “Formar
profissionais cidadãos, que saibam pensar e agir, comprometidos com o
desenvolvimento, a democracia e a justiça social.”, busca a integração do
ensino, com as demandas institucionais e sociais; a realização da prática
acadêmica que contribua para o desenvolvimento da consciência social e
política e a democratização do conhecimento acadêmico por meio da
articulação e integração com a sociedade.
4.2 Do Curso
Formar profissionais com um nível de pensamento sistemático de maneira
interativa, desenvolvendo uma concepção generalista, humanista e reflexiva,
capacitados a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua
atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas
considerando não apenas aspectos técnicos e científicos, mas, também, ético e
solidário, promovendo a percepção do trabalho interdependente, viabilizando
resultados que sejam aplicáveis a todos os níveis da comunidade.
17
4.3 Compatibilidade entre Missão Institucional e Missão do Curso
O profissional e cidadão do Centro Universitário Sant´Anna tem por finalidade,
ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente corretas,
ele deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua
inserção numa cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões, o que
certamente vai ao encontro da missão da instituição e da missão do curso
porque valoriza a formação profissional para o desenvolvimento por meio da
articulação e integração com a sociedade.
5. Concepção do Curso
5.1. Objetivos do Curso
5.1.1. Geral
Formar o profissional e o cidadão empreendedor, capacitado para atuar na
área das Ciências Engenharia e a projetar e liderar novos projetos, contribuindo
para a melhoria e o desenvolvimento das organizações.
5.1.2. Específicos
O Curso se propõe, entre outros, alcançar, prioritariamente, os seguintes
objetivos específicos:
a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais
à engenharia;
b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
c) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
d) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
e) identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
g) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
h) avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados
numéricos;
i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
j) atuar em equipes multidisciplinares;
k) compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
18
l) avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental.
m) avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia.
5.2. Perfil do Egresso
O Engenheiro Eletricista deverá estar apto ao planejamento, gerenciamento,
supervisão e manutenção de máquinas e dispositivos eletromecânicos em
linhas de produção; controle de qualidade de equipamentos e dispositivos
eletromecânicos e de eletrônica de potência; gestão de processos de sistemas
elétricos, comercialização de produtos elétricos, utilização de materiais,
equipamentos eletromecânicos e procedimentos de segurança, aliados à
consciência ambiental.
O perfil do Engenheiro Eletricista contemplará as seguintes habilidades
básicas:
● Ter formação que enfatize a interdisciplinaridade, abrangendo conhecimentos
em Administração, Ciências Humanas e Sociais e Empreendedorismo;
● Ter sólida formação em ciências básicas – Física, Química, Cálculo e
Computação – sabendo aplicar conhecimentos matemáticos, científicos,
tecnológicos e instrumentais à Engenharia Elétrica;
● Possuir adequada competência para identificar, formular, planejar e
coordenar projetos e serviços na área da Engenharia Elétrica;
● Saber projetar e conduzir experimentos, além de analisar e interpretar
resultados;
● Ter habilidades para projetar sistemas, componentes ou processos elétricos
para atender a requisitos específicos;
● Demonstrar habilidades para desenvolver e utilizar técnicas, ferramentas,
instrumentos e novas tecnologias para o exercício prático da Engenharia
Elétrica;
● Estar capacitado para atuar em equipes multidisciplinares;
● Buscar a permanente atualização profissional;
● Possuir habilidade para comunicar-se efetivamente, oralmente e por escrito;
19
● Demonstrar em suas ações a consciência social, a ética, o comprometimento
e a responsabilidade profissional, sendo capaz de avaliar o impacto das
soluções da engenharia no contexto social e ambiental.
5.2.1. Competências e Habilidades Gerais a serem Desenvolvidas
A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades gerais:
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais
à engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX - atuar em equipes multidisciplinares;
X - compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais;
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
5.2.2. Atribuições no Mercado de Trabalho
A Engenharia Elétrica compreende um ramo de atividades, sub-conjunto da
Engenharia, cujo foco de interesse se relaciona aos sistemas elétricos em
geral, fluindo por sistemas caracterizados desde a baixa até a alta potência,
passando
por
outras
ênfases,
tais
como:
eletrotécnica,
eletrônica,
20
comunicação, controle e computação. Torna-se oportuno observar que por um
lado, a Engenharia Elétrica está associada a um domínio de conhecimento
muito extenso e por outro, se constata a restrição quanto ao período de
formação do profissional desta área.
Sendo assim o Engenheiro Elétrico poderá ocupar posições de trabalho em
vários ramos da economia:
● No planejamento e controle da produção de produtos eletro-eletrônicos;
●Em projetos de pesquisa, seja em indústrias, incubadoras tecnológicas ou
instituições de pesquisa;
●Compras e vendas técnicas;
●Instituições de ensino;
●Atuando como consultor
●Na manutenção de equipamentos eletro-eletrônicos
●Setor público, como profissional especializado;
5.3. Coerência da Formação com as Exigências do Mercado de Trabalho
O Curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário UniSant’Anna
poderá ser realizado em dez semestres
e está estruturando de modo a
propiciar os fundamentos teóricos clássicos e as mais avançadas técnicas
modernamente aplicáveis à resolução de problemas na área de eletricidade.
O conteúdo técnico do currículo é bastante coerente e abrangente por
enfatizar tanto o mercado de trabalho presente quanto futuro, considerando a
diversidade de áreas nas quais o Engenheiro Elétrico pode vir a atuar na
economia
moderna,
telecomunicações,
da
sustentada
computação
pela
e
evolução
dos
tecnológica
controles
das
automáticos.
21
Portanto, o objetivo na formação do aluno do curso de Engenharia Elétrica
é de propiciar uma sólida formação geral e especializada, sempre influenciada
pela evolução tecnológica, pelo desenvolvimento da economia e por
inovadores
instrumentos
de
administração
e
gerência
empresarial.
A matriz curricular do curso permite ao aluno obter, uma formação
personalizada e adequada aos seus propósitos específicos, ao matricular-se
em disciplinas eletivas e optativas.
A formação em Engenharia Elétrica define uma ampliação de mercado
excelente para o formado, pois, nos dias atuais, existe um vasto campo para o
estudo e desenvolvimento de sistemas energéticos e soluções para os grandes
problemas de consumo de energia elétrica.
A larga experiência prática permite ao engenheiro conquistar outras posições
de empregos bem valorizados, como gerente de empresas industriais e em
prestadora de serviço.
A graduação capacita o profissional a prosseguir na vida acadêmica, quer
como aluno nos cursos de extensão e pós-graduação, quer como professor e
pesquisador.
5.4. Aderência com o Desenvolvimento Sustentável
O novo século trouxe consigo, e rapidamente, novos caminhos, novas
propostas, novas ações e muitas inovações. Assim, inúmeras empresas
passaram a disputar espaço e consumidores. As empresas perceberam que
precisam refazer seu ciclo pessoal, funcional e estrutural, procurando
atualizações de toda ordem, e também, criar mecanismo de sobrevivência e
competitividade, sem deixar de lado, as questões sociais.
O Centro Universitário Sant’Anna entende que a responsabilidade social e as
questões ligadas à cidadania estão cada vez mais presentes nas organizações,
22
e neste aspecto a Instituição estará contribuindo por meio de ações que
busquem interação entre a comunidade interna e externa, tais como:
Apoiar o desenvolvimento em que atua, envolvendo seu pessoal
mediante ações planejadas e implementadas dentro da própria comunidade,
tais como as inseridas no PDI;
Atuar no meio ambiente com ética, fortalecendo as políticas já existentes
e criando posicionamento no seu entorno;
Investir no bem-estar das pessoas da organização e de seus
dependentes em um ambiente de trabalho agradável,
Comunicar com transparência com o propósito de estimular as pessoas
da organização no engajamento de determinada ação, e com isso assumir o
compromisso de reduzir lacunas sociais;
Elaborar o balanço social, apontando as ações sociais mais diretamente
relacionadas ao quadro funcional e ações familiares mais amplas, envolvendo
a comunidade ou toda a sociedade;
Agir com ética e responsabilidade social para conduzir pessoas e tomar
decisões institucionais entre outros.
O curso de Engenharia Elétrica tem como campo de atuação empresas
industrial ; comerciais e prestadoras de serviços, muitas delas inseridas na
região norte do município de São Paulo e os municípios circunvizinhos, o que
aumenta a responsabilidade da instituição em ser um veiculo, ou seja, o agente
transformador e propiciador de ofertas que possam corresponder às demandas
do mercado de trabalho.
Na região, há desenvolvimento comercial, industrial propiciado por empresas
prestadoras de serviços, comércio diversificado e amplo, o qual inclui
Shoppings Centers e lojas de pequeno, médio e grande porte.
5.5. Articulação do PPC com o PPI e o PDI
No Centro Universitário Sant’Anna, a Proposta Pedagógica Institucional
objetiva o comprometimento e excelência em suas atividades educacionais;
priorizando os relacionamentos com os alunos e docentes, cuja política
23
institucional visa o desenvolvimento do profissional com adequada formação
multidisciplinar;
indissociabilidade
entre
ensino,
pesquisa
e
extensão;
atualização permanente dos projetos pedagógicos de acordo com as diretrizes
curriculares
e
as
demandas
sócio-econômico-culturais;
aprendizagem
contextualizada e relevante; flexibilidade dos currículos.
Considerando que entre as políticas definidas para o Centro Universitário
Sant’Anna destaca-se na graduação: o Modelo Acadêmico de cursos dividido
em Núcleos e áreas afins do conhecimento e implementando estrutura
modular, obedecendo uma metodologia sistêmica de ensino; Projetos
Pedagógicos que desenvolvam no aluno a capacidade de continuar a aprender
e adaptar-se a novos desafios, dimensionando o mercado de cada curso com
base em critérios técnicos para avaliação, custo operacional, quantidade de
alunos e valor das mensalidades; acompanhando as tendências nacionais e
internacionais de ensino/aprendizagem; alcançando e mantendo um elevado
padrão de qualidade; buscando um novo perfil de inserção no mercado de
trabalho; com espírito empreendedor e público; qualificado para a prática
profissional implicando na articulação entre atividades de pesquisa, análise
teórico-metodológica e preparação para o fazer profissional; dando estímulo à
prática
de
estudos
independentes,
opcionais,
transversais,
de
interdisciplinaridade, permanente e contextualizados.
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica articula-se com o
PPI,
configurando sua dimensão político-pedagógica e as propostas de
desenvolvimento de suas políticas institucionais; diretrizes e ações gerais, que
abrangem todas as funções universitárias a serem operacionalizadas, de
acordo com os instrumentos adotados.
A comunidade acadêmica do curso possui pleno conhecimento das
propostas político-pedagógicas institucionais, promovendo suas atividades de
forma articulada ao Projeto Pedagógico Institucional. A proposta pedagógica do
curso está embasada no direcionamento da filosofia do Centro Universitário
Sant’Anna, quanto às formas de gestão do Curso e da Instituição; organização
e estrutura curricular; metodologia e práticas inovadoras e auto-avaliação do
curso e da Instituição.
24
A coordenação juntamente com o corpo docente do curso participa
regularmente das reuniões de análise de implementação e atualização do
projeto de curso.
25
6.Organização Curricular
6.1.Gráfico do Perfil de Formação
26
6.2. Coerência da Matriz com os Objetivos do Curso
Embasados nas orientações da regulamentação da profissão de engenheiro
eletricista (Lei no 5.194 de 24 de dezembro de 1966 e a Resolução no 1010 de
22 de agosto de 2005 do Crea-Confea), obedecendo as diretrizes curriculares
nacionais dos cursos de engenharia (parecer CNE/CES 1362/2001, resolução
CNE/CES 11/2002 e resolução CNE 02/2007), e seguindo as concomitante
com as necessidades do mercado, com ênfase nas demandas da região, o
objetivo do curso é capacitar a compreensão e a absorção de conhecimentos
existentes
nas
áreas
de
Eletricidade,
Eletrônica,
Eletrotécnica,
Telecomunicações, Automação, Computação e Gestão, além de viabilizar o
desenvolvimento de novas tecnologias nessas áreas ou em áreas afins.
Desenvolver o conhecimento de linguagens de programação para utilização
e operação de softwares para a Automação Industrial e para os Sistemas de
Gestão na utilização dos mais modernos padrões de comunicação para
estimular
a
participação
na
criação
e
desenvolvimento
de
novas
ferramentas.Preparar o egresso para ser um profissional crítico, habilitado a
utilizar recursos e tecnologias existentes e, criar e gerenciar novas tecnologias.
6.3. Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso
A matriz curricular do Curso de Engenharia Elétrica foi desenvolvida por
competências, considerando o perfil do egresso desejado e o Mercado de
Trabalho. Assim, o curso se mantém dividido em dez módulos com total de
horas correspondente a 4240 horas. Os módulos são compostos de: 3420
horas de aulas teóricas, 340 horas de aulas práticas, 80 horas de PI – Projeto
Integrador, 80 horas de TCC – Trabalho de conclusão de Curso, 160 de
Atividades Complementares, 160 horas para o Estágio Supervisionado e 40
horas de disciplinas optativas, que se compõe por Gestão de Projetos,
LIBRAS, História Étnica Racial, Inglês Instrumental e Política Ambiental,
atividades disciplinares com foco na formação especifica, que são atividades
transversais, incluindo participação em palestras, encontros e seminários da
área; visitas técnicas e atividades em campo, as quais complementam no
decorrer de cada módulo a formação profissional do aluno.
27
Para cada unidade curricular há competências a serem desenvolvidas com
os alunos em diferentes áreas de conhecimento, habilidades e atitudes. As
competências são trabalhadas em aulas regulares com flexibilidade curricular,
estudos sistêmicos ou atividades definidas no planejamento anual do curso,
formando um profissional apto para a Engenharia Elétrica.
6.4 Coerências do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais
A matriz curricular do Curso de Engenharia Elétrica contempla os objetivos
apresentados na RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002 e
RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007 cuja a formação tem como
foco um profissional crítico e preparado para enfrentar os desafios da carreira
tanto no universo empresarial-industrial, quanto no acadêmico-científico. Os
conteúdos são apresentados De acordo com as diretrizes curriculares da área
de engenharia a área de formação que se divide em quatro subáreas: formação
básica; formação tecnológica; formação complementar e formação humanística
de modo a provocar uma participação ativa do aluno por meio da reflexão
crítica, garantindo-lhes conhecer e dominar os conteúdos que estão
entremeadas ao longo do curso.
6.5. Dimensionamento da Carga Horária das Disciplinas
As disciplinas de formação básica e especifica foram distribuídas em 40
horas e 80 horas. A carga horária está em consonância com as necessidades
de desenvolvimento das competências e habilidades do engenheiro elétrico.
6.6
Integração dos Componentes Curriculares
A integração dos componentes curriculares acontece mediante abordagem
atualizada da aplicação das ferramentas estratégicas da engenharia elétrica,
explorando as diferentes técnicas e abordagens para os mais diversos
segmentos empresariais, propiciando ao aluno conhecimentos teórico-práticos
para melhor qualificação do desempenho profissional.
Neste contexto, a matriz curricular do curso prevê a formação do engenheiro
elétrico por meio do desenvolvimento de competências e habilidades visando
um engenheiro elétrico de caráter generalista com sólida base de
28
conhecimentos tanto nos conteúdos básicos, quanto nos de formação
específica, visando sua adaptação aos constantes avanços tecnológicos que
ocorrem na área de Engenharia Elétrica.
6.7. Metodologia de Ensino
Tendo em vista a formação de um profissional preparado para os
conhecimentos
teórico-práticos
visando
uma
melhor
qualificação
do
desempenho profissional de forma reflexiva e ética, o Curso de Engenharia
Elétrica tem como pressuposto pedagógico ser realizado por meio de
metodologias que valorizam a aprendizagem do aluno em processo de
construção, envolvendo o desenvolvimento de competências de forma a
considerar conhecimentos, habilidades e atitudes no processo.
Portanto, serão desenvolvidas atividades de cunho multi-inter-transdisciplinar
por meio de projetos, isto é, elaboração de planos de negócios e mecanismos
sistêmicos de estudos. As especificidades serão abordadas de forma
contextualizada como partes de um todo referente à formação do aluno. Assim,
os planos de ensino deverão prever estratégias, discussões e debates
construídos em equipe e inseridos em um projeto mais amplo. Para tanto,
deverão conter diferentes possibilidades de ensino e elaboração, caminhos
alternativos para que o aluno possa efetivamente participar como sujeito de sua
aprendizagem.
Como procedimentos poder-se-ão utilizar os seguintes passos:
- Aula dialogada – aquela que permite valorização da troca e dos acréscimos
de informações pelos alunos e professor, implicando posicionamento e
participação ativa de todos na sala;
- Aula expositiva – aquela que permite ao educador expor conteúdos, ideias e
informações;
- Estudo de Caso – atividade que requer interpretação, assimilação para
trabalhar a capacidade de fazer analogias de situações reais;
- Estudo Dirigido – atividade investigativa de casos, situações e questões
direcionadas para compreensão de problemas gerais ou específicos;
29
- Visitas Técnicas – atividade de observação, de verificação de material e
distribuição de espaços, tais como os de biblioteca e seus acervos, com
finalidade de elaborar relatórios técnico - cientifico e outros;
- Desenvolvimento de seminários – oportunizar ao aluno mostrar as leituras e
análises elaboradas de modo individual ou em grupo;
- Dinâmica de grupo – permite analisar o potencial de cada um ou do grupo
para a concretização de tarefas propostas;
- Atividades extra classe – valorização de atividades que complementem o
conhecimento e idéias trabalhados na sala de aula;
- Atividades individuais ou em grupo – valorização da produção-criação do
aluno de modo individual ou em grupo
- Atividades laboratoriais – aprender a trabalhar em laboratório ou em rede
problemas gerais ou específicos à área de formação.
6.7.1. Coerência entre Metodologia de Ensino e Concepção do Curso
Os procedimentos metodológicos adotados no ensino aprendizagem estão
articulados com os conteúdos curriculares e disciplinares, visando a troca
significativa de informações, garantindo o espaço para discussões e
surgimentos de novas idéias e saberes, possibilitando a assimilação e
construção de saberes e conhecimentos por parte dos alunos.
6.7.2. Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular
As disciplinas do curso foram pensadas visando articulação entre as
mesmas, de modo que possam convergir para a formação geral do profissional.
A interdisciplinaridade acontece mediante atividades, avaliações, discussões,
levantamento de problemas e equacionamento de dúvidas e dificuldades, por
exemplo, pode-se sugerir uma prova operatória, a qual possibilite o
levantamento de assuntos diversos, que perpassem saberes e conhecimentos
trabalhados e que articulem competências e habilidades desenvolvidas e
requeridas no curso.
30
6.8 Descrição dos Módulos de Ensino
Nome do
Módulo: 1º
Descrição:
(Habilidades e Competências,
Saberes de Formação Geral,
Específica e/ou
Profissionalizante)
Primeiro Semestre: Formação Básica
Noção geral sobre a Engenharia Elétrica, formando uma visão ampla sobre sua profissão e ciências naturais
e tecnológicas. Garantindo o estimulo da prática proporcionando uma motivação extra ao aprendizado dos conteúdos
básicos. O aluno deve iniciar a construção de sua habilidade de compreender de forma sistêmica, as diversas áreas e
sistemas encontrados em Engenharia Elétrica.
Elementos de Álgebra
Física geral e Experimental I
Disciplinas /Carga
Horária:
(Presenciais ou semipresenciais)
Atividades
Complementares
sugeridas
Projetos Integradores:
(Opcionais)
120h
Álgebra Linear
80h
Química Tecnológica
80h
Cálculo Integral e Diferencial
80h
Atividades Complementares
20h
Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extra-curriculares, participações em
feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso.
Não Aplicado
Atividades de Prática de
Ensino / Prática Clínica: Laboratórios
(Opcionais)
80h
60h
31
Nome do
Segundo Semestre: Formação Básica
Módulo: 2º
Descrição:
(Habilidades e Competências,
Saberes de Formação Geral,
Específica e/ou
Profissionalizante)
Disciplinas /Carga
Horária:
(Presenciais ou semipresenciais)
Atividades
Complementares
sugeridas
Projetos Integradores:
(Opcionais)
Noção geral sobre a Engenharia Elétrica, formando uma visão ampla sobre sua profissão e ciências naturais
e tecnológicas. Garantindo o estimulo da prática proporcionando uma motivação extra ao aprendizado dos
conteúdos básicos. O aluno deve iniciar a construção de sua habilidade de compreender de forma sistêmica,
as diversas áreas e sistemas encontrados em Engenharia Elétrica.
Cálculo Avançado
80h
Física geral e Experimental II
80h
Materiais Elétricos e Processos
80h
Comunicação e Expressão
80h
Metodologia do Trabalho Científico
80h
Atividades Complementares
20h
Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extra-curriculares, participações em
feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso.
Não aplicado
Atividades de Prática de
Ensino / Prática Clínica: Laboratórios
(Opcionais)
40h
32
Nome do
Terceiro Semestre – Básico
Módulo: 3º
Descrição:
(Habilidades e Competências,
Saberes de Formação Geral,
Específica e/ou
Profissionalizante)
Disciplinas /Carga
Horária:
(Presenciais ou semipresenciais)
Atividades
Complementares
sugeridas
Projetos Integradores:
(Opcionais)
Noção geral sobre a Engenharia Elétrica, formando uma visão ampla sobre sua profissão e ciências naturais
e tecnológicas. Garantindo o estimulo da prática proporcionando uma motivação extra ao aprendizado dos conteúdos
básicos. O aluno deve iniciar a construção de sua habilidade de compreender de forma sistêmica, as diversas áreas e
sistemas encontrados em Engenharia Elétrica.
Cálculo Numérico
80h
Física Geral e Experimental III
80h
Mecânica e Resistência dos Materiais
80h
Algoritmo e Lógica de Programação
80h
Circuitos Elétricos
80h
Atividades Complementares
20h
Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extra-curriculares, participações em
feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso.
Não aplicado
Atividades de Prática de
Ensino / Prática Clínica: Laboratórios
(Opcionais)
40h
33
Nome do
Quarto Semestre – Básico
Módulo: 4º
Descrição:
(Habilidades e Competências,
Saberes de Formação Geral,
Específica e/ou
Profissionalizante)
Disciplinas /Carga
Horária:
(Presenciais ou semipresenciais)
Noção geral sobre a Engenharia Elétrica, formando uma visão ampla sobre sua profissão e ciências naturais
e tecnológicas. Garantindo o estimulo da prática proporcionando uma motivação extra ao aprendizado dos
conteúdos básicos. O aluno deve iniciar a construção de sua habilidade de compreender de forma sistêmica,
as diversas áreas e sistemas encontrados em Engenharia Elétrica.
Probabilidade e Estatística
80h
Fenômenos de Transporte
80h
Pesquisa Operacional
40h
Eletrônica I
80h
Introdução a Engenharia
40h
Desenho Técnico
80h
Atividades Complementares
Atividades
Complementares
sugeridas
Projetos Integradores:
(Opcionais)
Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extra-curriculares, participações em
feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso.
Não Aplicado
Atividades de Prática de
Ensino / Prática Clínica: Laboratórios
(Opcionais)
20h
20h
34
Nome do
Quinto Semestre – Instalações Elétricas
Módulo: 5º
Descrição:
(Habilidades e Competências,
Saberes de Formação Geral,
Específica e/ou
Profissionalizante)
Disciplinas /Carga
Horária:
(Presenciais ou semipresenciais)
São priorizados os fundamentos das grandes subáreas da Engenharia Elétrica e a oferta de Disciplinas Complementares de
Graduação. O aprofundamento, a atualização e a ampliação dos conhecimentos profissionais específicos tem continuidade,
principalmente em eletrotécnica, eletrônica e telecomunicação entre outras abordando: sistemas elétricos de potencia, maquinas
elétricas, instalações elétricas, instrumentação, controle e automação, por exemplo.
Instalações Elétricas
80h
Circuitos Integrados
80h
Eletrônica I
80h
Eletromagnetismo I
80h
Eletricidade I
80h
Projeto Integrador
20h
Atividades Complementares
Atividades
Complementares
sugeridas
Projetos Integradores:
(Opcionais)
Atividades de Prática de
Ensino / Prática Clínica:
(Opcionais)
20h
Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extra-curriculares, participações em
feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso.
As disciplinas integradoras se pautam pela interação de conceitos, métodos das disciplinas dos semestres em
curso, dos anteriores e dos posteriores, tendo como objetivo agregar, paulatinamente, aos projetos
desenvolvidos novas práticas, técnicas e novos conhecimentos específicos, aumentando o grau de dificuldade
de modo compatível; estimulando assim, os trabalhos de caráter multi/interdisciplinar.
35
Nome do
Sexto Semestre – Instrumentação
Módulo:
Descrição:
(Habilidades e Competências,
Saberes de Formação Geral,
Específica e/ou
Profissionalizante)
Disciplinas /Carga
Horária:
(Presenciais ou semipresenciais)
Atividades
Complementares
sugeridas
Projetos Integradores:
(Opcionais)
São priorizados os fundamentos das grandes subáreas da Engenharia Elétrica e a oferta de Disciplinas Complementares de
Graduação. O aprofundamento, a atualização e a ampliação dos conhecimentos profissionais específicos tem continuidade,
principalmente em eletrotécnica, eletrônica e telecomunicação entre outras abordando: sistemas elétricos de potencia, maquinas
elétricas, instalações elétricas, instrumentação, controle e automação, por exemplo.
Instrumentação, sensores e Atuadores
80h
Eletrônica II
80h
Eletromagnetismo II
80h
Eletricidade II
80h
Telecomunicações I
80h
Projeto Integrador
20h
Atividades Complementares
20h
Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extra-curriculares, participações em
feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso.
As disciplinas integradoras se pautam pela interação de conceitos, métodos das disciplinas dos semestres
em curso, dos anteriores e dos posteriores, tendo como objetivo agregar, paulatinamente, aos projetos
desenvolvidos novas práticas, técnicas e novos conhecimentos específicos, aumentando o grau de
dificuldade de modo compatível; estimulando assim, os trabalhos de caráter multi/interdisciplinar.
Atividades de Prática de
Ensino / Prática Clínica: Laboratórios
(Opcionais)
40h
36
Nome do
Sétimo Semestre – Máquinas Elétricas
Módulo:
São priorizados os fundamentos das grandes subáreas da Engenharia Elétrica e a oferta de Disciplinas Complementares de
Descrição:
(Habilidades e Competências,
Saberes de Formação Geral,
Específica e/ou
Profissionalizante)
Disciplinas /Carga
Horária:
(Presenciais ou semipresenciais)
Graduação. O aprofundamento, a atualização e a ampliação dos conhecimentos profissionais específicos tem continuidade,
principalmente em eletrotécnica, eletrônica e telecomunicação entre outras abordando: sistemas elétricos de potencia, maquinas
elétricas, instalações elétricas, instrumentação, controle e automação, por exemplo.
Máquinas Elétricas I
80h
Instalações Elétricas Industriais
80h
Eletrônica III
80h
Eletricidade III
80h
Telecomunicações II
80h
Projeto Integrador
20h
Atividades Complementares
Atividades
Complementares
sugeridas
Projetos Integradores:
(Opcionais)
Atividades de Prática de
Ensino / Prática Clínica:
(Opcionais)
20h
Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extra-curriculares, participações em
feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso.
As disciplinas integradoras se pautam pela interação de conceitos, métodos das disciplinas dos semestres em curso, dos
anteriores e dos posteriores, tendo como objetivo agregar, paulatinamente, aos projetos desenvolvidos novas práticas,
técnicas e novos conhecimentos específicos, aumentando o grau de dificuldade de modo compatível; estimulando assim,
os trabalhos de caráter multi/interdisciplinar.
37
Nome do
Oitavo Semestre – Geração e Distribuição
Módulo:
Descrição:
(Habilidades e Competências,
Saberes de Formação Geral,
Específica e/ou
Profissionalizante)
Disciplinas /Carga
Horária:
(Presenciais ou semipresenciais)
Atividades
Complementares
sugeridas
Projetos Integradores:
(Opcionais)
São priorizados os fundamentos das grandes subáreas da Engenharia Elétrica e a oferta de Disciplinas Complementares
de Graduação. O aprofundamento, a atualização e a ampliação dos conhecimentos profissionais específicos tem
continuidade, principalmente em eletrotécnica, eletrônica e telecomunicação entre outras abordando: sistemas elétricos
de potencia, maquinas elétricas, instalações elétricas, instrumentação, controle e automação, por exemplo.
Geração, Transmissão e Distribuição de Energia
80h
Proteção de Circuitos Elétricos
80h
Controle Digital
80h
Máquinas Elétricas II
80h
Ética, Cidadania e Responsabilidade Social
40h
Inteligência Artificial
40h
Projeto Integrador
20h
Atividades Complementares
20h
Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extra-curriculares,
participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso.
As disciplinas integradoras se pautam pela interação de conceitos, métodos das disciplinas dos semestres em curso, dos
anteriores e dos posteriores, tendo como objetivo agregar, paulatinamente, aos projetos desenvolvidos novas práticas,
técnicas e novos conhecimentos específicos, aumentando o grau de dificuldade de modo compatível; estimulando assim,
os trabalhos de caráter multi/interdisciplinar.
Atividades de Prática de
Ensino / Prática Clínica: Laboratórios 20h
(Opcionais)
38
Nome
Nono Semestre – Sistemas de Potência
do Módulo:
Descrição:
(Habilidades e
Competências, Saberes
de Formação Geral,
Específica e/ou
Profissionalizante)
Disciplinas /Carga
Horária:
(Presenciais ou semipresenciais)
São priorizados os fundamentos das grandes subáreas da Engenharia Elétrica e a oferta de Disciplinas Complementares
de Graduação. O aprofundamento, a atualização e a ampliação dos conhecimentos profissionais específicos têm
continuidade, principalmente em eletrotécnica, eletrônica e telecomunicação entre outras abordando: sistemas elétricos
de potencia, maquinas elétricas, instalações elétricas, instrumentação, controle e automação, por exemplo.
Sistema de Potência I
80h
Transformação e Subestação
80h
Administração para Engenheiros
40h
Automação industrial
40h
Engenharia e Meio Ambiente
40h
Estagio Supervisionado
80h
TCC I
40h
Atividades
Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extracurriculares,
Complementares
participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso.
sugeridas
Projetos Integradores: Não Aplicado
(Opcionais)
Atividades de Prática de
20h
Ensino / Prática Clínica: Laboratório
(Opcionais)
A elaboração da monografia consiste na sistematização dos dados levantados, análise dos mesmos sob a perspectiva metodológica
escolhida, bem como a partir das referências, desenvolvimento das hipóteses, cuja redação deve pautada pelo rigor, pela clareza e
TCC
coerência. Buscando a incorporação dos conceitos abordados no transcorrer do curso, bem como a consecução do estágio
profissionalizante possibilita aos alunos o desenvolvimento completo de um projeto de engenharia.
39
Nome do
Décimo Semestre – Sistemas de Potência
Módulo:
Descrição:
(Habilidades e Competências,
Saberes de Formação Geral,
Específica e/ou
Profissionalizante)
Disciplinas /Carga
Horária:
(Presenciais ou semipresenciais)
Atividades
Complementares
sugeridas
Projetos Integradores:
(Opcionais)
São priorizados os fundamentos das grandes subáreas da Engenharia Elétrica e a oferta de Disciplinas Complementares de
Graduação. O aprofundamento, a atualização e a ampliação dos conhecimentos profissionais específicos tem continuidade,
principalmente em eletrotécnica, eletrônica e telecomunicação entre outras abordando: sistemas elétricos de potencia, maquinas
elétricas, instalações elétricas, instrumentação, controle e automação, por exemplo.
Empreendedorismo na Engenharia
40h
Sistemas de Potência II
80h
Economia para Engenheiros
40h
Segurança em eletricidade NR10
80h
Gestão de Projetos
40h
Estagio Supervisionado
40h
TCC II
40h
Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores bem como cursos extra-curriculares, participações em
feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso.
Não Aplicado
Atividades de Prática de
Ensino / Prática Clínica:
(Opcionais)
TCC
A elaboração da monografia consiste na sistematização dos dados levantados, análise dos mesmos sob a perspectiva metodológica
escolhida, bem como a partir das referências, desenvolvimento das hipóteses, cuja redação deve pautada pelo rigor, pela clareza e
coerência. Buscando a incorporação dos conceitos abordados no transcorrer do curso, bem como a consecução do estágio
profissionalizante possibilita aos alunos o desenvolvimento completo de um projeto de engenharia.
6.9
Matriz do Curso de Engenharia Elétrica
Carga Horária
Semestre
1°
Disciplinas
Teórica
Elementos de Álgebra
80
Física Geral e Experimental I
80
Álgebra linear
80
Química Tecnológica
60
Cálculo Integral e Diferencial
80
Prática
40
20
Sub
Total
PI
TCC
Estágio
2°
380
Cálculo Avançado
80
Física Geral e Experimental II
60
Materiais Elétricos e Processos
Comunicação e Expressão
Metodologia do Trabalho Científico
60
60
80
120
120
80
80
80
80
40
40
440
0
0
0
3°
80
80
80
80
80
80
80
80
80
20
360
80
Física Geral e Experimental III
60
Mecânica e Resistência dos Materiais
80
Circuitos Elétricos
60
Algoritmo e Lógica de Programação
80
40
20
20
400
0
0
0
20
20
420
80
80
80
80
80
80
80
80
80
0
0
0
20
20
20
420
360
40
400
Desenho Técnico
60
20
80
80
Fenômenos de Transporte
80
80
80
Pesquisa Operacional
40
40
40
Eletrônica Analogica
80
80
80
Introdução a Engenharia
40
40
40
Probabilidade e Estatística
80
80
80
Sub-Total
0
0
0
20
20
20
420
380
20
400
Instalações Elétricas
60
20
80
80
Circuitos Integrados
60
20
80
80
Eletrônica I
60
20
80
80
Eletromagnetismo I
80
80
80
Eletricidade I
80
80
Projeto Integrador
80
20
20
Atividades Complementares
Sub-Total
6°
20
80
Atividades Complementares
5°
460
80
20
Atividades Complementares
4°
20
80
Cálculo Numérico
Sub-Total
20
20
80
Atividades Complementares
Sub-Total
Total
80
Atividades Complementares
Sub-Total
Atividades
Complementares
Instrumentação, Sensores e Atuadores
340
60
400
60
20
80
20
0
0
20
20
20
440
80
41
Eletrônica II
60
Eletromagnetismo II
20
80
80
80
80
80
Eletricidade II
80
80
80
Telecomunicações I
80
80
80
Projeto Integrador
20
20
Atividades Complementares
Sub-Total
7°
Máquinas Elétricas I
60
20
80
80
Instalações Elétricas Industriais
80
80
80
Eletrônica III
60
80
80
Eletricidade III
80
80
80
Telecomunicações II
80
80
80
20
20
Atividades Complementares
8°
40
20
0
0
20
440
80
80
80
Proteção de Circuitos Elétricos
80
80
80
Controle Digital
60
80
80
Máquinas Elétricas II
Ética, Cidadania e Responsabilidade
Social
80
80
80
40
40
40
Inteligência Artificial
40
40
40
20
20
Atividades Complementares
Sub-Total
380
20
400
20
0
0
20
20
20
440
Sistemas de Potencia I
80
80
80
Transformação e Subestação
80
80
80
Administração para Engenheiros
40
40
40
Automação Industrial
20
40
40
Engenharia e Meio Ambiente
40
20
40
Estágio Supervisionado
80
TCC I
80
40
Sub-Total
10°
20
360
20
400
20
Sub-Total
Geração, Transmissão e Distribuição de
Energia
Projeto Integrador
9°
440
400
0
0
20
40
Projeto Integrador
0
20
360
20
20
20
260
20
240
0
40
40
80
0
400
Empreendedorismo na Engenharia
40
40
40
Sistemas de Potencia II
80
80
80
Economia para engenheiros
40
40
40
Segurança em Eletricidade NR10
80
80
80
Gestão de Projetos
40
40
40
Estágio Supervisionado
80
TCC II
80
40
40
Sub-Total
280
0
280
0
40
80
0
400
Total Geral
3420
340
3720
80
80
160
160
4240
42
CARGA HORÁRIA TOTAL TEÓRICA
3420
Disciplinas Optativas
CARGA HORÁRIA TOTAL PRÁTICA
340
Libras
Carga Horária
40
PROJETO INTEGRADOR
80
Inglês Instrumental
40
TCC
80
Gestão de Projetos
40
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
160
Política de Educação Ambiental
40
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
160
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
4240
A organização do currículo escolar é talvez o elemento mais significativo para
decidir os rumos que um curso deve tomar dentro do meio acadêmico. Esta
organização curricular deve assegurar uma formação capaz de criar significados,
trabalhar conteúdos teóricos e práticos de forma a determinar o mínimo de
conteúdo fundamental e indispensável para a construção de conhecimentos
relevantes que poderão ser norteadores de práticas profissionais e ações sociais.
As disciplinas que compõem o currículo do curso de Engenharia Elétrica foram
construídas para atender as necessidades de mercado e regiões, de modo a
valorizar também a formação ética e profissional.
As disciplinas que compõem a matriz foram construídas para atender as
necessidades de cada eixo temático e as de caráter organizacional no mundo
contemporâneo. Procurou-se também valorizar a formação ética do profissional
em questão. As disciplinas foram elaboradas tendo como meio operacional, os
planos de ensino, nos quais se definem, ementas, objetivos, habilidades e
competências que serão trabalhadas, conteúdos, bibliografias básicas e
complementares, bem como as avaliações (atividades, trabalhos individuais, em
grupo e outros).
43
6.10 . Componentes Curriculares
DISCIPLINA: Elementos de Álgebra
PERÍODO LETIVO: Módulo 1
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Números reais; equações e sistemas lineares, equações do segundo
grau, funções elementares e representações, gráficos, logaritmo, matrizes,
limite e continuidade de funções,
OBJETIVO: Levar os alunos ao conhecimento teórico, bem como a aplicações
práticas da álgebra na engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOMINGUES, Hygino H. IEZZI Gelson; Álgebra Moderna; Atual, 2003.
MAIO, Waldemar D; Álgebra : estruturas algébricas e matemática, LTC, 2009.
IEZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática e Logaritmos V3; Atual 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IEZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática e Logaritmos V2; Atual 2010.
IEZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática e Logaritmos V8; Atual 2010.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; Matemática; Atual,
2010.
BATSCHELET, E. ; Introdução à Matemática; USP , 1978.
SHIFRIN, Theodore; ADAMS, Malcolm; Algebra Linear; LTC, 2013
DISCIPLINA: Física Geral e Experimental I
PERÍODO LETIVO: Módulo 1
CARGA HORÁRIA: 120hs
EMENTA: Mecânica Newtoniana, Cinemática, Dinâmica das Partículas e dos
Corpos,
As
leis
da
Conservação,
Lei
de
Interação
Gravitacional,
Transformações entre Sistemas de Referência e a Mecânica Relativista.
OBJETIVO: Dar ao aluno uma visão preliminar da mecânica clássica
possibilitando seu reconhecimento das ideias básicas que fundamentam essa
disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TIPLER, Paul.; Física para Engenheiros VOL1; LTC, 2006.
HALLIDAY, David.; Física III; LTC, 2008.
FREEDMAN, Roger A.; SEARS Francis; YONG, Hugh D.; Física: Addison
Wesly, 2010
44
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, David; Fundamentos de Física; LTC 2012.
EINSTEIN, Albert, Teoria da Relatividade; Contraponto, 2010.
JURADIS, Klemensas; RINGAUDAS, Domiciano; BATISTA, João; Guia de
Laboratório de Física; UEL, 2011.
YOUNG, Hug Física III; Addison;
2012
WESTFALL, Gary; DIAS, Helio; BAUER, Wolfgang; Eletricidade e Magnetismo
Bookman; 2012
DISCIPLINA: Álgebra Linear
PERÍODO LETIVO: Módulo 1
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Álgebra vetorial, Geometria analítica, Matrizes e sistemas de
equação linear, Espaços Vetoriais, Transformações Lineares, Determinantes,
Auto-valores e Auto-vetores, Diagonalização de operadores, Espaços vetoriais,
Dependência linear, Bases coordenadas, Produto escalar, Produto vetorial,
Estudo das retas, Estudos dos planos.
OBJETIVO: Proporcionar uma sólida formação básica. Capacitar na habilidade
de análise crítica e resolução de problemas e na aplicação de álgebra linear e
geometria analítica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STEINBRUCH, Alfredo; Álgebra Linear; Makron Books, 2010.
BOLDRINI, Jose L. ; Álgebra Linear; Harbra, 2011.
ANTON, Howard: Álgebra Linear e Aplicações; Atual 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLIOLI, Carlos A.; Álgebra Linear e Aplicações; Atual 2011.
LAY, Dand C. Álgebra Linear e suas Aplicações; LTC 2011.
LORETO, Ana C. da C.; LORETO, Armando P. J. ; Álgebra Linear e suas
Aplicações; LCTE 2010
LIPSHUTZ, Seymour, LIPSON Marc,; Algebra Linear, Bookman, 2011.
STRANG, Gilbert; Algebra Linear; Cengage Learning, 2011.
LEON, Steven; Álgebra Linear com Aplicações; LTC, 2011.
45
DISCIPLINA: Química Tecnológica
PERÍODO LETIVO: Módulo 1
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Estrutura e Propriedades dos Elementos Químicos, Tópicos da
Física Química.
OBJETIVO: Capacitar o aluno a relacionar a matéria com suas propriedades,
transformações e aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOLMES, Thomas; BROWN, Lawrence S.; Química Geral Aplicada a
Engenharia; Cengage Learning, 2011.
TREICHEL Jr, Paul; Química Geral V1 ; Cengage Learning, 2009
TREICHEL Jr, Paul; Química Geral V2 ; Cengage Learning, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RUSSEL, John B.; Química Geral V1; Makron Books, 2011.
BETTELHEIM, Frederick A.; CAMPBELL, Mary K.; Introdução à Química Geral;
Cengage Learning, 2010.
BRADY, James E.; Química Geral V1; LTC 2010.
FELTRE, Ricardo; Química GeralV2; Moderna 2010.
CHANG, Raymond; Química Geral; Mcgraw-Hill, 2011.
DISCIPLINA: Cálculo Diferencial e Integral
PERÍODO LETIVO: Módulo 1
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Sequências numéricas, Limites, Continuidade, Cálculo e Aplicação
das derivadas, A integral definida, Técnicas de integração, Logaritmo e
Exponencial, Aplicações de integrais definidas, Integral imprópria.
OBJETIVO: Capacitar o aluno a usar os conceitos de derivadas e integrais de
função de uma variável na resolução de problemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOULOS, Paulo; Cálculo Diferencial e integral I; Makron Books, 2010.
GUIDORIZZI, Amilton L. ; Curso de Cálculo Integral e Diferencial,
LCTE, 2008.
STEWART, James; Cálculo, Volume 01; Cengage,
2011.
46
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AVILA, Geraldo; Cálculo das funções de uma variável VOL1 ; LTC ,
2008.
BOULOS,Paulo; , Cálculo diferencial e integral VOL2; Pearson, 2002.
SMITH, R. F. ; Elementos de Cálculo Diferencial e Integral I;
EDUERJ, 2012.
BARBONI, Ayrton; PAULETE, Walter; Cálculo diferencial e integral; LTC, 2011.
FLEMMING, Diva; Cálculo A: funções , limite, derivação e integral; Pearson;
2006
DISCIPLINA: Cálculo Avançado
PERÍODO LETIVO: Módulo 2
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Sequências numéricas, Limites, Continuidade, Cálculo e Aplicação
das derivadas, A integral definida, Técnicas de integração, Logaritmo e
Exponencial, Aplicações de integrais definidas, Integral imprópria.
OBJETIVO: Capacitar o aluno a usar os conceitos de derivadas e integrais de
função de uma variável na resolução de problemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CLARK, Willian; MCCLINE, Sandra I. ; Cálculo; Alta Books. 2012
ARAUJO, Luis C. L. de; AVILA, Geraldo; Cálculo; LTC, 2012
ZEGARELLI, Mark; Calculo II, Alta Books, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOYCE, William. DI PRIMA, Richard.; Equações diferenciais e problemas
; LTC , 2002.
BOULOS, Paulo, Cálculo Diferencial e Integral Vol. 1; Pearson
1999.
SIMMONS, Georg F.; Cálculo com geometria analítica Vol. 1
; Pearson, 1987.
LORETTO, Armando P.; NOVAZZI, Adilson; Cálculo; LCTE, 2011.
FLORIANI, José V.; SILVA, Neide de M.A.; Cálculo I; EDIFURB
; 2011
DISCIPLINA: Metodologia do Trabalho Científico
47
PERÍODO LETIVO: Módulo 2
EMENTA:
Desenvolvimento
CARGA HORÁRIA: 40hs
de
técnicas
de
estudo
na
universidade.
Desenvolvimento de estratégias de leitura. Elaboração de resumos e resenhas
críticas. Desenvolvimento do senso crítico. Elaboração de Projeto de Pesquisa.
Caracterização de Trabalhos Acadêmicos e Científicos. Produção de Trabalho
Científico. Orientação no uso dos recursos de informática. Levantamento e
avaliação de fontes de informação, técnicas de pesquisa, análise e
interpretação de dados, pesquisa na Internet, estudo de normas técnicas.
Analogias diretas com a formação profissional e mundo produtivo.
OBJETIVO: Apresentar os princípios gerais da metodologia científica;
Desenvolver a capacidade de raciocinar cientificamente; Apresentar técnicas e
métodos para o estudo na universidade; Orientar o uso do computador e da
Internet como ferramentas de pesquisa e estudo; Desenvolver a capacidade de
ler, resumir e criticar textos; Habilitar o aluno a desenvolver um Projeto de
Pesquisa; Habilitar o aluno a desenvolver trabalhos para as demais disciplinas
e inclusive o Trabalho de Conclusão de Curso; Desenvolver a consciência da
diversidade de fontes de informação; Desenvolver a capacidade de avaliar a
confiabilidade das fontes de informação; Apresentar diferentes técnicas de
pesquisa; Desenvolver a habilidade de analisar e interpretar dados; Apresentar
as Normas Técnicas da ABNT para o desenvolvimento de trabalhos científicos
e acadêmicos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo. Ed. Atlas :
2009.
CERVO, Amado Luis; Metodologia do Trabalho Científico; Pearson, 2007.
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa : propostas metodológicas.
Rio de Janeiro: Vozes, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEVERINO, Antonio Joaquim .Metodologia do trabalho científico. São Paulo :
Cortez, 2007.
LAKATOS, E. M, MARCONI, Marina de A., Fundamentos da Metodologia Científica,
Atlas, 2010.
48
MATIAS, P. J., Manual de Metodologia de Pesquisa Científica, Atlas, 2010.
ANDRADE, Maria M.; Introdução a metodologia do trabalho científico; Atlas, 2009.
MATTAR, João, Metodologia Científica, Saraiva, 2008.
DISCIPLINA: Física Geral e Experimental II
PERÍODO LETIVO: Módulo 2
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Fluidos, temperatura, Calor, e Primeira Lei da termodinâmica, Teoria
Cinética dos gases, Segunda Lei da termodinâmica e Entropia, Oscilações,
Ondas, Movimento ondulatório, Ondas sonoras, Óptica geométrica.
OBJETIVO: Dar competência ao aluno no uso dos conceitos básicos de
termodinâmica, ondas e óptica geométrica, visando sua utilização como base
para formação profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; Fundamentos de Física; LTC, 2012, Volume I
HALLIDAY, David; Fundamentos de Física; LTC, 2012, Volume II
HALLIDAY, David; Fundamentos de Física; LTC, 2012, Volume III
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BREITHAUP, Jim; Física; LTC, 2012
HALLIDAY, David; Física II; LTC, 2007
MOREIRA, Marco A.; Física; Livraria da Física, 2012
GASPAR, Alberto; Fisica Ondas; Atica, 2011
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; Física – Óptica; LTC,
2009, Volume IV
DISCIPLINA: Materiais Elétricos e Processos
PERÍODO LETIVO: Módulo 2
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Introdução à Resistência dos Materiais, Classificação dos esforços
simples em prisma, Esforço normal simples e Flexão simples.
OBJETIVO: Capacitar ao aluno no âmbito da resistência dos materiais,
tornando o apto a resolver problemas de dimensionamento relativo aos
esforços estudados e entendimento do funcionamento físico das estruturas de
engenharia.
49
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MELCONIAN, Sarkis, Mecanica tecnica e Resistência dos Materiais; LTC, 2012
CALLISTER, Willian D.; Engenharia dos Materiais; LTC, 2012
SCHIMIDT, Walfredo .; Materiais Elétricos Vol 1; Blucher, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCHIMIDT, Walfredo; Materiais Elétricos; Edgard Blucher, 2011
BOTELHO, Manoel H. C.; Resistência dos Materiais; Edgard Blucher, 2011
ASSAN, Aloísio E.; Resistência dos Materiais; UNICAMP, 2011
MELCONIAN, Sarkis; Resistência dos Materiais; Erica, 2011
ARRIVABENE, Vladimir; Resistência dos Materiais; Makron Books, 2011
DISCIPLINA: Comunicação e Expressão
PERÍODO LETIVO: Módulo 2
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Noções sobre linguagem: oralidade e escrita. Registros e normas da
língua. Textualidade. O texto: título, tema, palavras-chave, parágrafo.
Adequação vocabular; coesão, coerência, clareza e concisão. Estudo do
parágrafo.
Produção
textual.
Resumo.
Resenha.
Relatório.
Correção
gramatical.
OBJETIVO: 1 Desenvolver a competência lingüística compatível com o
exercício profissional; 2 - Ampliar o domínio ativo do discurso nas diversas
situações comunicativas de modo a possibilitar sua inserção efetiva no mundo
da escrita, ampliando suas possibilidades de participação social nos exercícios
da cidadania. 3 - Dominar a língua portuguesa na sua manifestação escrita em
termos de compreensão e produção de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e
redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2008.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2009.
GARCIA, Othon Moacyr; Comunicação e prosa moderna: aprenda a escrever;
FGV, 2006.
50
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2008.
Folha de São Paulo., Manual de redação. Publifolha, 2010.
GUIMARÃES, Thelma de C., Comunicação e Linguagem, Pearson, 2011.
MARCHIORI, Marlene, Comunicação e Organização, Difusão, 2010.
FRANÇA, Ana Shirley; Comunicação Escrita; Atlas, 2013
DISCIPLINA: Algoritmo e Lógica de Programação
PERÍODO LETIVO: Módulo 3
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Modelagem de problemas, Conceito de algoritmos, Introdução a
lógica de programação, Elementos de linguagem e aplicações.
OBJETIVO: Desenvolver a capacidade do aluno de construir programas para
resolver problemas na área de formação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORMEN, Thomas H.; LEISERSON, Charles E.; STEIN, Ronald L.; Algoritmos;
Campus, 2012
CONCILIO, Ricardo; FURLAN, Marco A.; GOMES, Marcelo; SOARES, Marcio;
Algoritmos e Lógica de Programação; Cengage, 2011
XAVIER, Gley F. C.; Lógica de programação, SENAC, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FORBELLONE, André L.V.., Lógica de Programação; Prantice, 2005
MANZANO, Jose A. N. G.; OLIVEIRA, Jayr F. de; Algoritmos; Erica, 2009
GUIMARÃES, Angelo de M; Algorítmos ; LTC, 2008
DOLAGO, Silvio P.; Algoritmos e Lógica de Programação; Erica 2012
SALVETI, Dirceu Douglas; Algoritmos; Pearson, 2012
DISCIPLINA: Cálculo Numérico
PERÍODO LETIVO: Módulo 3
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Função, Processos de integração, Integral definida e aplicações,
Estudo das funções reais de várias variáveis, Limite, Continuidade, Derivadas
parciais e derivada total, Aplicações de integrais duplas.
51
OBJETIVO: Possibilitar o estudo do caçulo integral para funções de uma
variável real e suas aplicações geométricas e físicas, bem como o estudo do
caçulo diferencial e integral para funções reais de varias variáveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PUGA, Alvaro; PUGA Leila Z.; TARCIA, José H. M>; Cálculo Numérico; LCTE,
2012
FLANNERY, Brian P.; Press, Willian, H.; TEUKOLSKY, Saul A.; Método
Numérico; Artmed, 2011
DAREZZO, Artur; ARENALES, Selma; Cálculo Numérico; Thomson, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROCO, Leonidas C.; Cálculo Numérico; Harbra, 2012
BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio C.; Cálculo Numérico; LTC, 2011
ROQUE, Waldir; Cálculo Numérico; Atlas, 2011
FRANCO, Neide M.B.; Cálculo Numérico; Pearson, 2012
SPERANDIO, Décio; MENDES, José T.; MONKEN, Luiz H. ; Cáculo Numérico;
Prendice Hall, 2011
DISCIPLINA: Física Geral e Experimental III
PERÍODO LETIVO: Módulo 3
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Estudos das ondas eletromagnéticas, Estudos dos fenômenos
Ópticos, estudos das equações de Maxwell e suas aplicações.
OBJETIVO: Capacitar os alunos na interpretação e aplicação das equações de
Maxwell e na resolução dos problemas de magnetismo e eletricidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; Fundamentos da Física; LTC, 2012 Vol 3
SADIKU, Matthew N. O.; Elementos do eletromagnetismo; Bookman, 2012
NOTAROS, Branislav M.; Eletromagnetismo; Pearson, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REGO, Ricardo A. do; Eletromagnetismo; LTC, 2010
FREEDMAN, Roger A.; YOUNG, Hugh D.; Eletromagnetismo; Addison Wesley,
2009 Vol. 3
LUIZ, Adir M.; Eletromagnetismo; Livraria da Física, 2009
52
COSTA, Eduard M.M.; Eletromagnetismo; Ciência Moderna, 2009
WENTWORTH, Stuart M.; Eletromagnetismo; Bookman, 2009
DISCIPLINA: Mecânica e Resistência dos Materiais
PERÍODO LETIVO: Módulo 3
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Noções sobre o material. Conceituação de tensões, solicitação axial.
Cisalhamento puro. Torção em eixos circulares. Flexão pura, simples e oblíqua.
Deflexão em vigas retas. Estado triplo de tensões e deformações. Círculo de
Mohr. Estado hidrostático de tensões.
OBJETIVO: Proporcionar o desenvolvimento da habilidade do acadêmico na
análise critica e resolução de problemas concretos, integrando conhecimentos
multidisciplinares e viabilizando o estudo de modelos abstratos e sua extensão
genérica a novos padrões e técnicas de solução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHACKELFORD, James F.; Introdução à ciência dos materiais para
engenheiros; Person, 2008.
CALLISTER, Willian D.; Ciência da Engenharia de Materiais – Uma Introdução;
LTC, 2012.
BOTELHO, Manoel H.C.; Resistência dos Materiais; Edgard Blucher, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HASHEMI, Javad; SMITH, Willian F;Fundamentos de Engenharia e Ciências
dos Materiais; Bookman, 2012.
JOHNSTON JR., E. Russell; BEER, Ferdinand P.; Mecânica dos Materiais;
Artmed, 2012
NUNES, Laerce de Paula; Materiais; Interciência, 2012.
HASHEMI, Javad; SMITH, William F.; Fundamentos de Ciência dos Materiais;
Bookman, 2012.
SCHMIDT, Walfredo; Materiais Elétricos; Edgard Blucher, 2011 – Volume
3HASHEMI, Javad; SMITH, Willian F;Fundamentos de Engenharia e Ciências
dos Materiais; Bookman, 2012.
SCHIMIDT, Walfredo; Materiais elétricos Vol.2; Edgard Blucher, 2011.
53
NUNES, Laerce de Paula; Materiais; Interciência, 2012.
BEER, Ferdinand P., JOHNSTON JR.,E Russell ; Mecânica dos materiais;
Artmed, 2012.
ASSAN, Aloísio E.; Resistência dos Materiais; Unicamp, 2010.
DISCIPLINA: Circuitos Elétricos
PERÍODO LETIVO: Modulo 3
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Grandeza Elétrica, Elementos de circuitos, Leis Fundamentais de
Circuitos, Circuitos Resistivos, Métodos de Análise de Circuitos, Teoremas de
Rede, O Amplificador Operacional Ideal, Indutores e Capacitores, Relações
Integro - diferenciais para circuitos RLC, Dualidade.
OBJETIVO: Tornar o aluno apto a interpretar e aplicar os teoremas básicos de
circuitos elétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IRWIN, J. David;NELMS, R. Mark.; Análise de Circuito; LTC, 2005
BOYLESTAD, Robert L.; Análise de Circuitos; Pearson, 2012
ROBBINS, Allan H.; MILLER.; Análise de Circuitos Vol.1; Cengage, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBUQUERQUE, Romualdo O.; Análise de Circuitos Elétricos; Erica, 1996
ROSA, Albert J.; Análise e Projeto de Circuitos Elétricos; Bookman, 2011
HART, Daniel W.; Eletrônica de Potência; Mcgraw Hill – Artmed, 2011
QUEVEDO, Carlos PCircuitos Elétricos e eletrônicos; LTC, 2000
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Mathew.; Fundamentos de circuitos
elétricos; Bookman, 2003.
DISCIPLINA Introdução à Engenharia
PERÍODO LETIVO: Módulo 4
CARGA HORÁRIA: 40hs
EMENTA: Engenharia e seu papel na sociedade, O curso de engenharia na
UniSant’Anna. Visão Geral das Grandes áreas, Telecomunicações, Energia,
Sistemas de Potência, Computação e Automação, Introdução à teoria dos
Circuitos Elétricos, Princípios Básicos de Medidas Elétricas.
OBJETIVO: Apresentar o curso de Engenharia motivando o aluno para o
estudo das diversas disciplinas, proporcionando uma vvisão do papel da
54
engenharia na sociedade. Introduzir princípios de circuitos elétricos e medidas
de grandezas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREIRA, Luiz T; BAZZO, Walter A.; Introdução à engenharia Ferramentas e
Comportamentos; UFSC, 2010.
BAZZO,
Walter
A.,
PEREIRA,
Luiz
T.;
Conceitos
Ferramentas
e
Comportamentos; UFSC, 2012
ANICETO, Larry Ap; CRUZ, Eduardo C.A.; Instalações elétricas; Erica, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REECE, W.Dan; Introdução à Engenharia LTC, 2011
DORF, Richard; SVOBODA, James A.; Introdução aos Circuitos Elétricos, LTC,
2011
SENRA, Renato, Instrumentos e Medidas Elétricas; Barauma, 2011
BROCKMAN, Jay B.; Introdução à engenharia; LTC, 2012
NERY, Norberto; Instalações Elétricas – Princípios; Erica, 2011.
DISCIPLINA: Fenômenos de Transportes
PERÍODO LETIVO: Módulo 4
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Primeira e segunda lei da Termodinâmica, Equações gerais da
Cinemática, Dinâmica dos Fluidos, Equações básicas de transferência de calor
e de massa.
OBJETIVO: Capacitar o aluno na análise, interpretação e aplicação das
equações da termodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREEDMAN, Roger A.; YOUNG, Hugh D.; Termodinâmica e Ondas; Addison
Wesley, 2010
WALKER, Jearl; RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; Fundamentos da Física;
LTC, 2012 VOL 2
JEWETT, John W. J.; SEKWAY, Raymond A.; Física; Cengage, 2011, VOL 2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORAN, Michel J.; SHAPIRO, Howard N> ; Princípios da Termodinâmica; LTC,
2009
55
BOGNAKKE, Blaus; SONNTAG, Richard E.; WYLEN, Gordon J. Van;
Fundamentos da Termodinâmica; Edgard Blucher, 2009
MOSCA, Gene; TIPLER, Paul A.; Física; LTC, 2009, VOL 1
ZEMANSKY, Sears; Física II; Addison Weslewy, 2012
SHAPIRO, Howard N; MORAN, Michael J.; Princípios da Termodinâmica; LTC,
2011.
DISCIPLINA: Desenho Técnico
PERÍODO LETIVO: Módulo 4
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Sistema de representação mongiana, vistas ortogonais principais,
auxiliares e seccionais, Dimensionamento, perspectiva paralela, cavaleira e
isométrica.
OBJETIVO: Despertar o conhecimento, as habilidades no uso do desenho,
para que possam desempenhar plenamente suas atividades no que tange à
representação gráfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, Arlindo; Desenho técnico Moderno; LTC, 2006.
CRUZ, Michele D. da; Desenho Técnico; Erica, 2011
LEAKE, James, Manual de Desenho Técnico para Engenharia; LTC, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRENCH, Thomas E.; Desenho Técnico; Globo, 2009.
MICELI, Maria Teresa; Desenho Técnico Básico; Novo Milênio, 2008.
SILVA, Eurico de Oliveira; Desenho técnico fundamental; EPU, 1997.
PEREIRA, Nicole de Castro; Desenho técnico ; LT, 2012
MACINTYRE, Archibald; NISKIER, Julio: Instalações Elétricas; LTC 2008
DISCIPLINA : Pesquisa Operacional
PERÍODO LETIVO: Módulo 4
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Abordagem de conceitos de Pesquisa Operacional, tais como: Método Simplex;
Análise de Sensibilidade e Dualidade; Simulação de Sistemas Computacionais,
e desenvolvimento de atividades contextualizadas à Área das Ciências Exatas,
orientadas
pela
aprendizagem
significativa,
que
oportunizem
desenvolvimento da autonomia na busca de resolução de problemas.
o
56
OBJETIVO
Prover o aluno de técnicas e ferramentas que permitam a modelagem de um
sistema
computacional
visando
a
análise
de
seu
comportamento
e
desempenho, possibilitando uma melhor adequação dos recursos às
necessidades reais.
BÁSICAS
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à Pesquisa Operacional:
métodos e modelos para análise de decisão. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
LACHTERMACHER, G.
Pesquisa Operacional Na Tomada De Decisões.
Prentice. 2009.
MEDEIROS, Ermes da S.; Pesquisa Operacional para cursos de Administração
e Engenharia; Programação Linear, Simulação; Atlas, 2010.
COMPLEMENTARES
EHRLICH, P. J. Pesquisa Operacional - curso introdutório. Editora Atlas. São
Paulo, 1988
TEÓPHILO, C. R., CORRAR, L. J. Pesquisa Operacional. Atlas. 2008.
TAHA, Handy A.; Pesquisa Operacional; Pearson, 2010
MOREIRA, Daniel Augusto; Pesquisa Operacional.; Cengage, 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças; Sistemas, Organização e Métodos
; Atlas, 2009.
DISCIPLINA: Eletrônica Analógica
PERÍODO LETIVO: Módulo 4
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Transistor Bipolar de Junção, Transistor de Efeito de Campo,
Amplificadores de Baixa Frequência, Amplificadores Operacionais Circuito
Básicos; Fontes de Alimentação reguladas, Resposta em Frequência de
Amplificadores Básicos.
OBJETIVO: Aplicar o conhecimento na análise de circuitos da eletrônica
analógica em diversas faixas de frequência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TORRES, Gabriel; Eletrônica; Novaterra, 2012
BATES, David J.; Eletrônica; MCgraw Hill – Artmed, 2011
57
HART, Daniel W; Eletrônica de Potência; MCgraw Hill – Artmed, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARRABAÇA, Devair Ap.; Eletrônica de Potência; Erica, 2011
SANTOS, Edval, J. P.; Eletrônica Analógica; Livraria da Física, 2011
BARBOSA, Ademarlando F.; Eletrônica Analógica; Livraria da Física , 2010
MALVINO, Albert Paul, Eletrônica; MCgraw Hill, 2012, VOL 1
ALUB, Jose E.; FILONI, Enio; Eletrônica; Erica, 2012
DISCIPLINA: Probabilidade e Estatística
PERÍODO LETIVO: Módulo
4
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Planejamento da coleta de dados, Técnicas de amostragem,
Descrição
e
exploração
de
dados;
Medidas
descritivas;
Modelos
probabilísticos; Distribuições contínuas e discretas, Inferência estatística,
Relação entre variáveis.
OBJETIVO: Capacitar o aluno na organização e descrição de conjuntos de
dados e dominar os fundamentos básicos de probabilidade e de inferência
estatística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARSON, Ron.; Estatística; Pearson, 2010.
SPIGEL, Murray; Estatística; Pearson, 2012
TOLEDO, Geraldo Luciano.; Estatística Básica; Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIEIRA, Sonia; Elementos de Estatística; Atlas, 2012
MONTOGOMERY, Doglas C. ; Estatística Aplicada; LTC, 2012
MARTINS, Gilberto D.A; Estatística Geral e Aplicada; Atlas; 2012
LOESCH, Claudio; Probabilidade e estatística; LTC, 2012
CRESPO, Antonio Arnot.; Estatistica Fácil; Saraiva, 2009 .
DISCIPLINA: Instalações Elétricas
PERÍODO LETIVO: Módulo 5
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Fornecimento de Energia elétrica para Usuários de Energia, Predial,
Residencial
e
Industrial,
Ligações
Elétrica
e
representação
Unifilar,
Classificação e Previsão de Potência e Distribuição, Distribuição de Cargas,
58
Quadros, regulamentos Técnicos e de segurança, Dimensionamento e
Sistemas de Proteção.
OBJETIVO: Planejar, executar e analisar uma instalação elétrica. Desenvolver
técnica de projeto em conformidade com as normas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NERY, Norberto; Instalações Elétricas; Erica 2012
ANICETO, Larry Ap.; CRUZ, Eduardo C. A.; Instalações Elétricas; Erica, 2011
SANTANA, Eudemario S. de;SILVA, Irenio de J..; Teoria e análise de circuitos
elétricos; Interciência, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREDER, Helio; Instalações elétricas; LTC, 2013
CARVALHO, Paulo; NETO, Manuel R. B.; Geração de energia; Erica 2012
SENRA, Renato; Instrumentos e Medidas Elétricas; Barauma, 2011
MAMEDE; Proteção de sistemas elétricos; LTC, 2011
GARCIA, Ariovaldo; MONTICELLI, Alcir; Introdução Sistemas de Energia
Elétrica; UNICAMP, 2011
SANTANA, Eudimario S. de; SILVA, Irenio de J.; Teoria e Análise de Circuitos
elétricos; Interciência, 2011 .
DISCIPLINA: Circuitos Integrados
PERÍODO LETIVO: Módulo
5
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Técnicas de Layout, Elementos básicos para projeto de circuitos
analógicos,
Chaves,
Resistores,
Referência
de
Tensão/Corrente,
Amplificadores operacionais, Filtros, Conversores, Osciladores, PLLS, Circuitos
modo corrente.
OBJETIVO: Conhecer o fluxo de projeto e fabricação de circuitos integrados.
Conhecer a estrutura e funcionamento dos dispositivos semicondutores.
Analisar e projetar os circuitos básicos analógicos CMOS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYLESTAD, Robert L.; Introdução a Análise de Circuitos; Pearson, 2012
DORF, Richard; SVOBODA, James A.; Introdução aos Circuitos; LTC, 2012
D’Amore, Roberto: Síntese de Circuitos; LTC, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
59
SANTANA, Eudimario S. de; SILVA, Junior I. de J.; Interciência, 2011
REIS, Ricardo A. Del.; Circuitos Integrados; Artmed, 2012
ORSINI, Luiz de Q.; Circuitos Elétricos; EDUSP, 2012
BOYLESTAD, Robert; HASHELSKY, Louis; Dispositivos Eletronicos e Teoria
dos Circuitos.; Prentice, 2013
ZUFFO, João Antonio.; Concepção Circuitos integrados, Blucher, 1997.
DISCIPLINA: Eletrônica I
PERÍODO LETIVO: Módulo
5
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Transistor Bipolar de Junção, Transistor de Efeito de Campo,
Amplificadores de Baixa Frequência, Amplificadores Operacionais Circuito
Básicos; Fontes de Alimentação reguladas, Resposta em Frequência de
Amplificadores Básicos.
OBJETIVO: Aplicar o conhecimento na análise de circuitos da eletrônica
analógica em diversas faixas de frequência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SEDRA, Adel S.; Microeletrônica; Pearson, 2007.
BATES, David J.; Eletrônica; MCgraw Hill – Artmed, 2011
CAPUANO, Francisco G.; IDOETA, Ivon V.; Elementos de Eletrônica digital;
Erica, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARRABAÇA, Devair Ap.; Eletrônica de Potência; Erica, 2011
SANTOS, Edval, J. P.; Eletrônica Analógica; Livraria da Física, 2011
BARBOSA, Ademarlando F.; Eletrônica Analógica; Livraria da Física , 2010
CATHEY, Jimmie J. , Teoria e problemas de dispositivos e circuitos eletrônicos;
Bookman, 2003.
ALUB, Jose E.; FILONI, Enio; Eletrônica; Erica, 2012
DISCIPLINA: Eletromagnetismo I
PERÍODO LETIVO: Módulo
5
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Conceitos Fundamentais do Eletromagnetismo, Introdução as Ondas
eletromagnéticas, Teoremas Fundamentais do eletromagnetismo, solução da
Equação das Ondas em Coordenadas Retangulares, Solução das ondas em
60
coordenadas cilíndricas, Solução da Equação das Ondas em Coordenadas
Esféricas.
OBJETIVO: Apresentar os fundamentos de campo eletro e magnético na forma
estática e a teoria eletromagnética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADIR, Luiz M.; Física 3 - eletromagnetismo; Liv. Física, 2009.
WENTWORTH, Stuart M.; Eletromagnetismo aplicado; Bookman, 2009.
NOTAROS, Branislav M.; Eletromagetismo; Pearson, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASPAR, Alberto; Física – Eletromagnetismo; Atica, 2012
REGO, Ricardo A. do; Eletromagnetismo Básico; LTC, 2012
HALLIDAY, David; Fundamentos da Física - Eletromagnetismo Vol.3; LTC,
2012
SERWAY, Raymond A.; JEWELL JR; Eletromagnetismo; Thomson,2012,VOL 3
SADIKU, Mattheu,N.O. .; Elementos de Eletromagnetismo; Bookman, 2012
DISCIPLINA: Eletricidade I
PERÍODO LETIVO: Módulo 5
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Introdução ao estudo do Campo Eletromagnético,Carga e Matéria,
Eletrostática, O Campo Elétrico, Lei de Gauss,Potencial Elétrico, Capacitores e
Dielétricos, Corrente e Resistência, Força Eletromotriz e Circuitos de Corrente
Continua, Malhas, Circuitos Equivalentes, Lei de Ampere, Lei de Faraday,
Indutância, Circuitos de Corrente Alternada, Correntes de deslocamento, As
equações de Maxwell.
OBJETIVO: Conhecer os fundamentos teóricos de eletricidade e circuitos
elétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JEWETT, John W. J.; SEKWAY, Raymond A..; Física - V.3, 2011.
PAULI, Ronald U.; Física 4 - Eletricidade.; E.P.U, 1990.
TIPLER, Paul; Física para cientistas e engenheiros - V.3; LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUSSOW, Milton.; Eletricidade; Pearson, 1997.
GONÇALVES FILHO< Aurelio; TOSCANO, Carlos; Física; Scipione, 2012
61
MARTINS, Nelson .; Introdução a teoria da eletricidade; Blucher, 1994.
FOWLER, Richard; Fundamentos em Eletricidade; Mcgraw Hill, 2013 –VOL 1
NESSMANN, Philippe; Eletricidade; IBEP Nacuinal, 2012
DISCIPLINA: Instrumentação, Sensores e Atuadores
PERÍODO LETIVO: Módulo 6
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Introdução a instrumentação; Circuitos condicionadores de sinais;
Função de transferência de transdutores e elemntos finais de controle;
Transdutores de deslocamento. Força. Torque, aceleração, velocidade,
temperatura, pressão, nível, vazão, pH, densidade, corrente, tensão; Válvulas
de controle .
OBJETIVO: Apresentar ao aluno os princípios de medições de grandezas,
térmicas, químicas e elétricas bem como suas aplicações em processos
industriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOLOMAN, Sabrie; Sensores e Sistemas de Controle na Indústria; LTC, 2012
THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro U.; Sensores industriais:
fundamentos e aplicações; Erica, 2008.
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner J.; Instrumentação e
Fundamentos de Medidas; LTC, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEGA, Egidio A.; Instrumentação Industrial; Interciência, 2011
ALVES, José Luiz L.; Instrumentação, Controle e Automação de Processos;
LTC, 2010
FIALHO, Arivelto Bustamante; Instrumentação Industrial; Érica, 2006
THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro U.B. de; Sensores Industriais;
Erica, 2006.
ADVAL, de Lira F.; Metrologia na Industria; Erica, 2001.
DISCIPLINA: Eletrônica II
PERÍODO LETIVO: Módulo
EMENTA:
Introdução,
6
CARGA HORÁRIA: 80hs
Tecnologia
Microeletrônica,
Caracterização
de
Dispositivos e Modelagem de Circuitos Analógicos, Subcircuitos Analógicos,
Amplificadores,
Respostas
em
frequência
de
Circuitos
Integrados,
Realimentação, Estabilidade de Amplificadores, AMP-OPS, CMOS sem Buffer,
AMPOPS, IMOS de alo Desempenho, Circuitos e Sistemas Analógicos.
62
OBJETIVO: Desenvolver, a habilidade de aprimorar o conhecimento de
circuitos e sistemas eletrônicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RAZAVI, Behzad; Fundamentos da Microeletrônica; LTC, 2012
SEDRA, Adel S.; Microeletrônica; Prentice Hall, 2012
QUEIROZ, Francisco; A Revolução da Microeletrônica; Annablume, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VOLNEI, A. Pedroni; Eletrônica Digital; Campus, 2011
ENDERLEIN, Rolf, Microeletrônica; EDUSP, 2011
CAPUANO, Francisco G.; IDOETA, Ivon V.; Eletrônica Digital; Erica 2010
COMER, David J..; Fundamentos de projeto de circuitos eletrônicos; LTC, 2011
BIGNELL, James W.; DONOVAN N. Robert; Eletrônica Digital; Cengage 2011
DISCIPLINA: Eletromagnetismo II
PERÍODO LETIVO: Módulo
EMENTA:
Campo
Eletromagnético
6
Magnético
Variáveis
no
CARGA HORÁRIA: 80hs
de
Materiais
Tempo,
Ferromagnético,
equações
de
Maxwell,
Campos
Ondas
Eletromagnéticas.
OBJETIVO: Apresentar os conceitos sobre circuitos magnéticos, campo
elétrico e magnético variáveis no tempo, ondas magnéticas, corrente elétrica,
campos magnetostáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, Davd; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; Eletromagnetismo; LTC,
2012
ADIR, Luiz M.; Física 3 - eletromagnetismo: teoria e prática; Liv. Física, 2009.
NOTAROS, Branislav, M.; Eletromagnetismo; Pearson, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WENTWORTH; Eletromagnetismo; Artmed, 2011
SADIKU, Matthew N.O..; Eletromagnetismo; Bookman, 2012
GASPAR, Alberto; Eletromagnetismo; Atual, 2011
SERWAY, Raymond A.; JEWELL JR; Eletromagnetismo; Thomson,2012,VOL 3
BUCK, John A.; HAYTJR, W.; Eletromagnetismo; Interamericana, 2012
63
DISCIPLINA: Eletricidade II
PERÍODO LETIVO: Módulo
6
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Gerador de Corrente Alternada, Análise de Parâmetros de forma de
Ondas Senoidais e não Senoidais. Conceituação de Impedância, Circuitos em
Correntes Alternadas, Estudo de Potência, Circuitos Trifásicos Balanceados.
OBJETIVO: Analisar o comportamento de circuitos elétricos em corrente
alternada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SAY, M. G.; Eletricidade geral - Eletrotécnica; Hemus, 2005.
GUERINI, Deles P.; Eletricidade; Manole, 2011
JEWETT, John W. J.; SEKWAY, Raymond A.; Física - V3Eletricidade;
Cengage, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA FILHO, Matheus T.; Eletricidade; LTC, 2011
GONÇALVES FILHO< Aurelio; TOSCANO, Carlos; Física; Scipione, 2012
MILEAF, Harry.; Física- Eletricidade; Martins, 2011,
MARKUS, Otavio; Eletricidade Corrente alternada; Erica, 2012..
SAY, M.G; Eletricidade Geral e Dispositivos; Hemus, 2005
DISCIPLINA: Telecomunicação I
PERÍODO LETIVO: Módulo
6
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Análise de Sinais Periódicos, Filtragem, Modulação de Pulso
(PCM,DPCM e DM), Modulação de Onda Contínua (AM, FM), Multiplicação no
Tempo e na Frequência.
OBJETIVO: Adquirir conceitos básicos sobre análise de sinais, transmissão de
sinais e espectros de densidade de potência e modulação de amplitude,
modulação angular, modulação de pulso, transmissão de informação e
elementos da comunicação digital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES, Alcides T.; Telecomunicações; Érica, 2008.
SOARES NETO, Vicente; Telecomunicação; Erica, 2012
NASCIMENTO, Juarez do.; Telecomunicações; Makron Books, 2010.
64
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOARES NETO, Vicente; Telecomunicação – Sistemas de Modulação; Erica,
2012
SA, Rui; Introdução as Telecomunicações; FCA, 2011
OLIVEIRA, Julio C. de; Princípios de Telecomunicações – teoria e Prática;
Erica, 2010
RIBEIRO, Marcelo P; Redes de telecomunicações e teleinformática;
Interciência, 2011.
PENNA Filho. Pedro B. de A.; Telecomunicações – O Desafio; Ciência
Moderna, 2009.
DISCIPLINA: Máquinas Elétricas I
PERÍODO LETIVO: Módulo 7
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Máquina de Corrente Continua, Máquina síncrona, Máquina de
Indução, Motores de Potência Fracionária e Subfracionária.
OBJETIVO: Estudar os conceitos de máquinas elétricas de corrente contínua,
a conversão eletromecânica de energia e habilitar a modelagem e operação de
máquinas elétricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIM, Edson; Máquinas Elétrica; Campus, 2012
CAMPOS, Armando; TAVARES, Jose de C.; Máquinas; SENAC, 2012
REZEK, Angelo J. J.; Máquinas Elétricas; Synergia, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KINGSLEY Jr, Charles F.; UMANS, Stephen; Máquinas Elétricas; Bookman,
2012
CARVALHO, Geraldo; Máquinas Elétricas; Erica, 2012
MARTIGNONI, Afonso; Ensaios de Máquinas Elétricas; Globo, 2011
BIM,Edson; Máquinas elétricas e acionamentos; Campus, 2012.
SENRA, Renato; Instrumentos de Medidas Elétricas; Barauna, 2011
DISCIPLINA: Instalações Elétricas Industriais
PERÍODO LETIVO: Módulo
7
CARGA HORÁRIA: 80hs
65
EMENTA: Instalações elétricas Industriais. Instalação para consumidores
primários e secundários. Comando e Proteção em circuitos monofásicos e
trifásicos. Comando e Proteção de máquinas rotativas de C.C. e C.A.
OBJETIVO: Fornecer subsídios para que o aluno possa assimilar os conceitos
de dispositivos eletrônicos de potência, suas principais características, para
poder projetar, especificar e aplicar em sistemas de automação industrial e em
sistemas de energia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMA FILHO, Domingos L.; Projetos de Instalações Elétricas; Erica, 2012
CARVALHO JUNIOR, Roberto; Instalações Elétricas; Edgard Blucher, 2011
ANICETO, Larry A.; CRUZ, Eduardo C. A.; Instalações Elétricas ; Erica, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIM, Edson; Máquinas Elétricas e Acionamentos; Campus, 2012
SILVA; Moreira I.; Comandos elétricos; Senai, 2012
DIAS, Carlos A.; Técnicas Avançadas de Instrumentação; Technical Books,
2012
MELO, Marcos J. V.; VASCONCELOS, Ronald F. A.; Instalações Elétricas;
UFPE, 2011
NERY, Norberto; Instalações Elétricas; Erica, 2011
DISCIPLINA: Eletrônica III
PERÍODO LETIVO: Módulo
7
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Tiristores;Transistor Unijunção ( UJT ); Retificadores Polifásicos;
Sistemas de Controle de Velocidade de Motores; Proteção de Circuitos e
Componentes;Inversores e Conversores; Modulação PWM; Aplicações em
Automação Industrial.
OBJETIVO: Familiarizar o estudante com diferentes topologias e dispositivos
da eletrônica para serem utilizados na indústria da alta potência para
complementar e auxiliar diversos processos, permitindo melhorar a eficiência
técnica e a produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
66
CATHEY, Jimmie J. ; Teoria e probelmas de dispositivos e circuitos eletrônicos;
Bookman, 2003.
COMER, David J.; Fundamentos de projeto de circuitos eletrônicos; LTC, 2005.
SEDRA, Adel S.; Microeletrônica; Prendice Hall, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATES, David J.; MALVINO, Albert; Eletrônica; Mcgraw Hill, 2011.
SCHULER, Charles.; Eletrônica; BOOKMAN; 2013.
SANTOS, edval J.P.; Eletrônica Analógica e Aplicações; Livraria da Física;
2011.
BARBOSA, Ademarlaudo F.;Eletrônica para Instrumentação; Livraria da Física,
2010.
SCHULER, Charles; Eletrônica; Bookman, 2013
DISCIPLINA: Eletricidade III
PERÍODO LETIVO: Módulo
7
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Tiristores; Transistor Unijunção ( UJT ); Retificadores Polifásicos;
Sistemas de Controle de Velocidade de Motores; Proteção de Circuitos e
Componentes;Inversores e Conversores; Modulação PWM; Aplicações em
Automação Industrial.
OBJETIVO: Possibilitar aos alunos conhecimentos necessários para modelar
os diversos componentes dos sistemas elétricos de potência visando à análise
de curtos-circuitos equilibrados e desequilibrados. Entender e aplicar o teorema
de Fortescue. Utilizar ferramentas computacionais para calcular curtos-circuitos
em redes elétricas.
67
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTANA, Eudemario S.; SILVA JR, Irenio de J.; Análise de Ciircuitos
Elétricos; Interciência; 2011
BOYLESTAD, Robert L..; Análise de Circuito; Pearson, 2012
IRWIN, J. David;NELMS, R. Mark.; Introdução a Análise de circuitos; LTC, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MILLER, Wilherm C.; ROBBINS, Allan H..; Teoria e prática - análise de circuito
- V. 1; Cengage, 2010.
QUEIROZ, Luiz; Simulação Computacional de Circuitos Elétricos; EDUSP,
2011
ROSA, Albert J.; THOMAS, Roland E.; TOUSSAINT, Gregory J.; Análise e
Projeto de Circuitos; Bookman, 2012
FOLLY, Rossana; SALGADO, Andrea; VALDMAN, Belkis; Instrumentação;
UFRJ, 2008
MELO, Marcos J. V.; VASCONCELOS, Ronald F. A.; Instalações Elétricas;
UFPE, 2011
DISCIPLINA: Telecomunicação II
PERÍODO LETIVO: Módulo
7
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Introdução aos Sistemas de Comunicação Ópticos, Guias de Ondas
e Fibras Ópticas, Dispositivos e Componentes para Comunicação Óptica,
Sistemas Ópticos.
OBJETIVO: Possibilitar o entendimento básico em sistemas ópticos e seu
princípio de funcionamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIBEIRO, Marcelo P; Redes de Telecomunicação; Interciência, 2011
SOARES NETO, Vicente; Telecomunicação; Erica, 2012
RIBEIRO, Marcelo P.; Redes de Telecomunicações e Teleinformática;
Interciência, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOARES NETO, Vicente; telecomunicação – sistemas de Modulação; Erica,
2012
SA, Rui; Introdução as Telecomunicações; FCA, 2011
68
OLIVEIRA, Julio C. de; Princípios de Telecomunicações – teoria e Prática;
Erica, 2010
NASCIMENTO, Juarez do; Telecomunicação; Makron, 2010.
PENNA FILHO. Pedro B. de A.; Telecomunicações – O Desafio; Ciência
Moderna, 2009.
DISCIPLINA: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia
PERÍODO LETIVO: Módulo 8
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Conceitos dos Principais Modelos de Geração de Energia Elétrica,
conceitos de Sistemas de Distribuição e Transmissão de Energia Elétrica,
Planejamento da expansão e da Operação de Distribuição e Transmissão de
Energia Elétrica. Configuração dos Sistemas de Distribuição e Transmissão de
energia, Subestações, Alimentadores, Redes Subterrâneas, Modelos de
previsão Espacial de demanda, Análise de Cargas; Curvas Típicas;Fatores de
Carga e de Diversidade, Regulação de Tensão, Normas, Proteção de Circuitos
de Distribuição, Operação de Sistemas de Distribuição e Transmissão de
Energia,
Qualidade
de
Serviços,
Perdas,
Confiabilidade,
Análise
de
Perturbações e Soluções Técnicas, Alocação de Capacitores, Ações de
Chaveamentos, Automação da distribuição, Parametrização das Linhas de
Distribuição e Transmissão de Energia Elétrica.
OBJETIVO: Introduzir os aspectos teóricos relevantes na geração de energia
elétrica, bem como o projeto e operação de redes de distribuição e transmissão
de energia elétrica e os critérios de planejamento técnico e econômico de um
sistema elétrico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Paulo; NETO, Manuel R. B.; Geração de Energia Elétrica; Erica ,
2012.
CANIZARES, Claudio;CONEJO, Antonio S.; Sistemas de energia elétrica; LTC,
2011.
REIS, Lineu B. dos; Geração de Energia elétrica; Manole, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
69
CARVALHO, Paulo; NETO, Manuel R.G.; ; Geração de Energia Elétrica:
Fundamentos Erica, 2012.
GARCIA, Ariovaldo, MONTICELLI, Alcir, Sistemas de Energia Elétrica;
UNICAMP, 2011.
BAGATTOLI, Sandro G.; Gestão Estratégica de energia elétrica; EDIFURB,
2012.
NERY, Eduardo; Mercados e Regulação de Energia Elétrica; Interciência, 2012.
ANIZARES, Claudio; CONEJO, Antonio S.; GOMEZ, Exposito A.; Sistemas de
Energia Elétrica; LTC, 2011.
DISCIPLINA: Proteção de Circuitos Elétricos
PERÍODO LETIVO: Módulo 8
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Curto Circuitos, Diagrama de Seqüência, Cálculos de Curto-Circuito,
Sistemas de Proteção.
OBJETIVO: Calcular as correntes de curto-circuito. Elaborar esquemas de
proteção de geradores, motores, transformadores, barramentos, linhas de
transmissão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAMEDE Fº, João R.; MAMEDE, Daniel; Proteção de sistemas elétricos; LTC,
2012 .
CAMPOS, Armando; LIMA, Valter; TAVARES, Jose de C.; Prevenção e
controle de riscos em máquinas; SENAC, 2012 .
CAMINHA, Amadeu C.; Proteção dos sistemas Elétricos; Edgar Blucher, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, Candido S.D.; Proteção de sistemas elétricos; Interciêncicia, 2012.
MARTIGNONI, Afonso; Ensaios de Máquinas Elétricas; Globo, 2011.
TORO, Vicent D.; Máquinas Elétricas; LTC 2011.
SENRA, Renato; Instrumentos de medidas Elétricas; Barauna, 2011.
COURY, Denis V.;GIOVANINI, Renan; OLESKOVICZ, Marios.; Proteção de
sistemas elétricos; EDUSP, 2011.
DISCIPLINA: Controle Digital
PERÍODO LETIVO: Módulo
8
CARGA HORÁRIA: 80hs
70
EMENTA: Aspectos gerais da teoria de Controle por Computador, Amostragem
de um sinal e Teorema de Shamon, Discretização de um sistema contínuo,
Análise de sistemas discretos, Controladores digitais.
OBJETIVO: Capacitar o aluno a compreensão e ajuste de sistemas de controle
a identificação de modelos matemáticos de processo necessários ao projeto de
sistemas de controle. Fornecer os fundamentos teóricos para implementação
digital de sistemas de controle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NISE, Normans; Engenharia de Sistemas de Controle; LTC, 2012.
SOLOMAN, Sabrie; Sensores e sistemas de Controle; LTC, 2012 .
BISHOP, Robert H.;DORF, Richard C.; Sistemas de controle moderno; LTC,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARCZAK, Czeslau; Controle Digital; Edgard Blucher, 2011.
DIAS, Carlos A.;Técnicas de Instrumentação e Controle; Technical Books,
2012.
LEONARDI, Fabrizio; MAYA, Paulo A.; Controle; Pearson, 2011.
FRANCHI, Claiton M.; Controle de Processos; Erica, 2011.
GOLNARAGHI, Farid; KUO, Benjamim.;
Sistemas de Controle Automático;
LTC, 2012.
DISCIPLINA: Máquinas Elétricas II
PERÍODO LETIVO: Módulo
8
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Princípios de Funcionamento das Máquinas Síncronas em regime
Permanente, Máquinas Síncronas de Pólos Lisos e Pólos Salientes, Motores
Síncronos, Análise Transitória das Máquinas Síncronas.
OBJETIVO: Analisar e compreender sobre máquinas síncronas, sobre seu
funcionamento e operação e aplicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KINGSLEY JR.,Charles F.;UMANS, Stephen; Máquinas Elétricas; Bookman,
2012.
CARVALHO, Geraldo Máquinas Elétricas; Erica, 2012.
71
CAMPOS, Armando; LIMA, Valter; TAVARES, Jose de C.; Prevenção e
controle de riscos em máquinas; Senac, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOSOW, Irving; Máquinas Elétricas; Erica, 2012 .
MARTIGNONI, Afonso; Ensaios de Máquinas Elétricas; Globo, 2011.
TORO, Vicent D.; Máquinas Elétricas; LTC 2011
BIM, Edson; Máquinas Elétricas e Acionamentos; Campus,2012.
REZEK, Angelo J..; Máquinas elétricas; Synergia, 2012.
DISCIPLINA: Inteligência Artificial
PERÍODO LETIVO: Módulo
8
CARGA HORÁRIA: 40hs
EMENTA: Inteligência Artificial, Problemas que podem ser resolvidos por IA,
Representação Elétrica do neurônio, Representação Lógica de Neurônios,
Conceito de Rede Neural, Conceitos de Lógica Fuzzy, Regras heurísticas,
sistemas especialistas, Aplicação de IA em Sistemas Elétricos, Aplicação de IA
em sistemas de Telecomunicações.
OBJETIVO: Reconhecer a possibilidade de um sistema poder ser modelados
com os conceitos de IA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSA, João L. G.; Fundamentos da IA, LTC, 2011.
NASCIMENTO
JUNIOR,
Cairo
L.;YONEYAMA,
Takashi;
Informática –
inteligência Artificial; Edgard Blucher, 2005.
SANTOS, Winderson E.; SILVEIRA, Paulo R. da; Automação e Controle
Discreto; Erica, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARTERO, Almir O.; Inteligência Artificial – Teoria e Prática; Livraria da Física,
2010 .
ALVES, José L. L.; Instrumentação, Controle e Automação de Processos; LTC
2011.
COPPIN, Ben; Inteligência Artificial; LTC, 2011.
72
ROSA, João Luiz G.; Fundamentos da Inteligência artificial; LTC, 2012.
REZENDE, Solange Oliveira; Inteligência artificial; Manole, 2005.
DISCIPLINA: Ética, Cidadania e Responsabilidade Social
PERÍODO LETIVO: Módulo
8
CARGA HORÁRIA: 40hs
EMENTA
Ética: conceituação e a sua importância para o indivíduo e profissional. Ética,
moral e virtude. Fundamentos e evolução. Ética nos negócios. A realidade
econômica e moral nos negócios. Ética e a família, na religião, na política e na
empresa e a história Étnica Racial.
OBJETIVO
Adquirir teoria, conceitos e conhecimentos de Ética para a prática na vida
pessoal / profissional e social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. (Trad.) João DELL'ANNA. 30. ed. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
DIMESTEIN, Gilberto; Cidadão de Papel; Atica, 2011
ALMEIDA, Fernando. Os Desafios da Sustentabilidade, Campus, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVALLEIRO, Eliane (Org.).Racismo e anti-racismo na educação: repensando
nossa escola.São Paulo, Selo Negro, 2005.
FREYRE, Gilberto.Casa-grande e Senzala.51ªed.São Paulo, Global, 2008.
SANTOS, Joel Rufino dos.A questão do negro na sala de aula. São Paulo:
Ática,1990.
SANTOS,José Alcides F.A interação estrutural entre a desigualdade de raça e
de gênero no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v.24,
n.70, p.37-60, jun.2009.
CHAVES, Rita. Contos africanos dos países de língua portuguesa. 1ªed.São
Paulo, Ática,2009, v.44.
DISCIPLINA: Sistemas de Potência I
PERÍODO LETIVO: Módulo
9
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Introdução aos conceitos de Demanda e Necessidade de expansão
do Sistema Elétrico, Critérios de Previsão de Cargas, Geração e Métodos
73
Numéricos para previsão, Conceitos de Custo Marginal e Valor de venda e
Tarifas.
OBJETIVO: Fazer uso dos conceitos já adquiridos em geração, Transmissão e
Distribuição, conhecerem as ferramentas matemáticas de planejamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KAGAN, Nelson; SCHIMIDT, Herman Prieto; Métodos de otimização Aplicados
a Sistema elétrico de potência; Blucher, 2011.
KAGAN, Nelson; KAGAN, Henrique; Schmidt, Herman P.; Introdução Sistemas
Elétricos de Potência; Edgard Blucher, 2011.
ZANETA Jr, Luiz C.; Sistemas Elétricos de Potência; Livraria da Física, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROBBA, Ernesto J.; sistemas Elétricos de Potência; Edgard Blucher, 2011.
KAGAN, Nelson; SCHIMIDT, Herman Prieto; Métodos de otimização Aplicados
a Sistema elétrico de potência; Blucher, 2011.
MAMEDE ; Proteção de Sistemas elétricos de potência; LTC, 2011.
BARROS, Benjamim F. de; BORELLI, Reinaldo; BROCHINI, Marcos; SEP –
Guia Prático; Erica 2012.
OLIVEIRA, Carlos Cesar Baroni; SCHMIDT, Herman Pietro ; KAGAN, Nelson;
Edgard Blucher, 2000
DISCIPLINA: Transformação e Subestação
PERÍODO LETIVO: Módulo
9
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Classificação e equipamentos de Subestação, Normas técnicas,
Aterramento e Proteção, Cálculos Matemáticos de Projeto.
OBJETIVO: Capacitar o aluno no projeto de subestações de distribuição de
energia elétrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Benjamim F. de; GEDRA, Ricardo L.; Cabine Primária ; Erica, 2011.
ANICETO, Larry Ap; CRUZ, Eduardo C.A.; Instalações elétricas; Erica, 2012.
CAMINHA, Amadeu C.; Proteção de Sistemas Elétricos; Edgard Blucher, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
74
OLIVEIRA,
José
C.
de;
COGO,
João
R.;
ABREU,
Silvio
F.
de.;
Transformadores; Edgard Blucher, 2011.
VISACRO Fº, Silverio; Aterramentos elétricos; Erica, 2011.
MAMEDE, João Fº; Instalações elétricas; LTC, 2011.
JORDÃO, Rubens G.; Transformadores; Edgard Blucher, 2010.
MARTGNONI, Alfonso; Transformadores; Globo, 2010.
DISCIPLINA: Automação Industrial
PERÍODO LETIVO: Módulo
9
CARGA HORÁRIA: 40hs
EMENTA: Controlador Lógico Programável, Programação em Linguagem de
Contatos (LADDER), Programação em Lógica Sequencial, (GRAFCET),
Interfaces e Sistemas Supervisórios.
OBJETIVO: Compreender, analisar e projetar sistemas de controle discreto
utilizando CLP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPELLI, Alexandre; Automação Integrada; Erica, 2012.
PRUDENTE, Francisco, Automação Industrial, LTC, 2011.
CASTRUCCI, Plínio M.; COUTO, Cícero.; Engenharia de automação industrial,
LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS,
Adriano
A.;SILVA,
Antonio
F.
da;
Automação
integrada,
Publindustria, 2012 .
CAPELLI, Alexandre; Automação Industrial; Erica, 2012.
NATALE, Ferdinando, Automação; Erica, 2011.
LUGLI, Alexandre B.; Redes Industriais; Erica, 2011.
SALEN, Simhon M.; Robótica Industrial; Mousa Salen, 2011..
DISCIPLINA: Administração para Engenheiros
PERÍODO LETIVO: Módulo
EMENTA:
9
CARGA HORÁRIA: 40hs
75
Conceitos e funções básicas do processo de Administração aplicada à
Engenharia Elétrica: Planejamento, Organização, Direção (liderança, motivação
e tomada de decisões) e Controle.. As principais abordagens da Administração:
Clássica, Humanista, Neoclássica, Estruturalista, Comportamental, Sistêmica,
Contingencial e Holística. Evolução das funções administrativas e gerenciais.
Funções principais da Empresa: produção, pessoal, material, finanças,
suprimento e logística. Visão contemporânea da Gestão nas Organizações.
OBJETIVOS:
Criar um ambiente propício para o desenvolvimento crítico e posicionamento
quanto às diversas abordagens do pensamento administrativo a partir do
conhecimento teórico das diversas contribuições e dos diversos enfoques da
administração aplicada à Engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÀSICA:
CARNEIRO, Murilo; Administração das organizações; Atlas, 2011
OLIVEIRA, Dijalma; Administração de Projetos; Atlas, 2013
OLIVEIRA, Djalma; Teoria da Administração, Atlas, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHORAFAS, Dimitris; Administração para Engenheiros; M. Books; 2012
CHIAVENATO, Idalberto; Princípios da Administração; Manole, 2012
ZUGMAN, Fabio; Administração para Profissionais Liberais; Campus; 2011
ZUGMAN, Fábio; Administração para profissionais liberais; Campus, 2011
TOURINHO,
Rita;
VIOLIN;
Administração; Forum, 2011
Tarso;
PIETRO,
Maria;
Terceirização
na
76
DISCIPLINA: Engenharia e Meio Ambiente
PERÍODO LETIVO: Módulo
9
CARGA HORÁRIA: 40hs
EMENTA:
Ecologia e ciências do ambiente: ecossistemas e ciclos biogeoquímicos;
desenvolvimento, tecnologia e meio ambiente; educação ambiental no contexto
cotidiano dos profissionais de engenharia.
OBJETIVOS
Proporcionar conceitos de ecologia, ciências ambientais e educação ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, Benedito; Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson/Prentice
Hall,
DERÍSIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental: Signus, 2007.
PHILIPPI JR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de A.; BRUNA, Gilda;
Curso de gestão
ambiental. Manole, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENSUSAN, Nurit. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Editora da
FGV, 2010
GIANNETTI, Biagio F; ALMEIDA, Cecilia M.V.B. Ecologia industrial: conceitos,
ferramentas e aplicações. Edgard Blücher, 2009.
REIS, Lineu B. dos; HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin. Energia e meio
ambiente. Cengage Learning, 2010..
TOMAZ, Plínio. Poluição difusa. Navegar Editora, 2006.
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Desengenharia: o passivo ambiental na desativação de
empreendimentos industriais.: EDUSP
HELÚ, Wilson Venturelli; Aspectos da Política ambiental Integrada; Letras Jurídicas
, 2009.
77
DISCIPLINA: Empreendedorismo na Engenharia
PERÍODO LETIVO: Módulo
10
CARGA HORÁRIA: 40hs
EMENTA: Definição de Empreendedorismo, Funções do Empreendedor,
Teorias de Gestão, Funções empresarias, tomada de decisão.
OBJETIVO: Entender e compreender a natureza da gestão empresarial e os
sistemas produtivos. Aplicar as técnicas administrativas para a gestão e a
tomada de decisão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto.; Empreendedorismo : dando asas ao espirito; Manole
, 2012.
DORNELAS, José Carlos Assis Dornelas.; Criação de novos negócios:
empreendedorismo para o Séc. XXI; Elsevier, 2010.
DORNELAS, José Carlos; Empreendedorismo: Transformando Ideas em
Negócios; Campus, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARNEY. Jay B.; Administração estratégica e vantagem competitiva: conceitos
e casos; Bookman, 2012 .
SANTOS, Adelcio Machado dos.; Empreendedorismo: teoria e prática;
UNIARP, 2011.
CAVALCANTI, Marly; FARAH, Osvaldo E.; MARCONDES, Luciana P.;
Empreendedorismo Estratégias de Sobrevivência; Saraiva, 2012.
MAXIMINIANO, Antonio C> A.; Empreendedorismo; Pearson, 2012.
CORREA, Carlos A.; CORREA, Henrique L ; Administração de produção e
operações; Atlas, 2012.
DISCIPLINA: Sistemas de Potência II
PERÍODO LETIVO: Módulo
10
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Sistemas de energia, Sistemas de Potência, Estudos de Cargas,
Compensação Reativa, Métodos Matemáticos, Sistemas de Transmissão em
CC e CA, Análise e Critérios de Estabilidade Aplicados a Sistemas de Potência.
78
OBJETIVO: Desenvolver os conceitos em sistemas de Potência através de
métodos matemáticos, capacitar o aluno a compreender, analisar o
funcionamento dos sistemas elétricos de potência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAMEDE; Sistemas de Potência; LTC, 2011.
KAGAN, Nelson; KAGAN, Henrique; Schmidt, Herman P.; Sistemas Elétricos
de Potência; Edgard Blucher, 2011.
ZANETA Jr, Luiz C.; Sistemas Elétricos de Potência; Livraria da Física, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROBBA, Ernesto J.; sistemas Elétricos de Potência; Edgard Blucher, 2011.
COURY, Denis V.; GIOVANINI, Renan; OLESKOVICZ, Mário; Sistema Elétrico
de Potência; EDUSP, 2011.
BARROS, Benjamim F. de; BORELLI, Reinaldo; BROCHINI, Marcos; Sistema
Elétrico de Potência; Erica 2012.
BARROS, Benjamim F. de; BORELLI, Reinaldo; BROCHINI, Marcos; SEP –
Guia Prático; Erica 2012.
KAGAN, Nelson; SCHIMIDT, Herman P.; OLIVEIRA, Carlos C. B.; Métodos de
Otimização Aplicados a Sistema Elétricos; Blucher, 2011.
DISCIPLINA: Economia para Engenheiros
PERÍODO LETIVO: Módulo
10
CARGA HORÁRIA: 40hs
EMENTA: Conceitos gerais de economia, Estruturas de Mercado, Introdução à
Macroeconomia, Políticas Econômicas, Sistemas Monetários e Finaceiros,
relações Internacionais.
OBJETIVO: Desenvolver a capacidade de reflexão crítica. Analisar os diversos
sistemas econômicos. Aprender conceitos e instrumentos de macroeconomia e
compreensão do ambiente econômico contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V.; Introdução à Economia;
Saraiva, 2012 .
79
PINHO, Diva B.; TONETO JUNIOR, Rudnei; VASCONCELOS, MARCO A. S,;
Introdução à Economia; Saraiva, 2012.
CANO, Wilson; Introdução à Economia – Uma abordagem Crítica; UNESP,
2012 .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA, Jobson Monteiro; Economia Brasileira; Pearson, 2012 .
GREMAUD, Amaury P.; Economia Brasileira; Atlas, 2009 .
LEITE, antonio D.; Economia Brasileira Contemporânea; Elsevier,
2012.
SOARES, Fernando; Economia Brasileira; Elsevier, 2011.
CASTRO, Antonio B. de; LESSA, Carlos F.; Introdução à Economia; Forense
Universitária, 2011.
DISCIPLINA: Segurança em Eletricidade NR10
PERÍODO LETIVO: Módulo
10
CARGA HORÁRIA: 80hs
EMENTA: Conceitos Gerais das Causas e Consequências, Evolução do
Prevencionismo, As mudanças no mundo do Trabalho, Responsabilidade do
Engenheiro, Prevenção de Acidentes.
OBJETIVO: Entender os conceitos e aplicações relativos à segurança do
trabalho e suas aplicações na Engenharia Elétrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA Fº, Antonio Nunes; Segurança e Saúde no Trabalho e Gestão
Ambiental; Atlas, 2011.
LIDA, Itiro; Ergonomia Projeto e Produção; Blucher, 2005.
CARDELLA, Benedito; Segurança no Trabalho e Prevenção; Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Benjamin F. de.; NR10 Guia prático; Erica, 2010 .
KROEMER, K.H.E.; GRANDJEAN; Manual de Ergonomia; Bookman, 2005..
CAMPOS, Armando, Prevenção e Controle de Riscos; SENAC, 2012.
Manual de Legislação Atlas.; Higiene e Segurança no Trabalho; Atlas, 2011.
BARBOSA, Rildo P.; BARSANO, Paulo R.; Segurança do Trabalho – Guia
Prático e Didático; Erica, 2012.
80
DISCIPLINA: Gestão de Projetos
PERÍODO LETIVO: Módulo
10
CARGA HORÁRIA: 40hs
EMENTA: Tipos de Projetos, Natureza e Objetivos da Gestão de Projetos,
Gestão do Conhecimento no Processo de Projeto, Aspectos Financeiros na
Gestão do Projeto, Modelagem de Processos, Ambientes Computacionais de
Suporte a Gestão do Projeto, Planejamento e Programação das Atividades,
Acompanhamento de Projetos, Gestão da Mudança, Fechamento do Projeto
OBJETIVO: Fornecer ao aluno os conceitos, diretrizes, metodologias e
ferramentas para o gerenciamento de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KANABAR, Vijay; WARBURTON, Roger; Gestão de Projetos; Saraiva, 2012.
YOUNG, Trevor L..; Gestão Eficaz de Projetos; CLIO, 2008.
MENEZES, Luis Cesar de Moura; .; Gestão de projetos; Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIDO, Jack; Gestão de Projetos; Cengage, 2010
CARVALHO, fábio C. A.; Gerenciamento de Projetos ; Pearson, 2012
CARVALHO, Marly M.; RABECHINI JUNIOR, Roque; Fundamentos em Gestão
de Projetos; Atlas, 2011.
KERZNER, Harold; SADIS, Frank P.; Gerenciamento de Projeto Orientado por
Valor; Bookman, 2011 .
OLIVEIRA, Guilherme B.; MS Project – 2012 – Gestão de Projetos; Pearson,
2012.
Disciplina: LIBRAS
Período Letivo: Optativa
Carga Horária: 40 h
Ementa
O ensino formal e a unidade didática no processo de ensino e aprendizagem,
buscando mediações pedagógicas que propiciem a inclusão de alunos com
deficiência na escola. Ensino com base nas competências e habilidades. Novas
tendências pedagógicas e sua ação social tendo como base uma escola
inclusiva. Caracterização do educando com necessidades educacionais
especiais e sua aprendizagem. Introduzir o ouvinte à Língua Brasileira de
Sinais (LIBRAS) e a modalidade diferenciada para a comunicação (gestual-
81
visual). Criar oportunidade para a prática de LIBRAS e ampliar o conhecimento
dos aspectos da cultura do mundo surdo.
Objetivo
Desenvolver: observação, investigação, pesquisa, síntese, reflexão no que se
refere a inclusão de alunos com deficiência, buscando práticas que propiciem a
acessibilidade, permanência e qualidade de ensino de todos. Reconhecer o
seu papel de educador que busca a inclusão de todos, articulando os saberes e
as características de personalidade e profissionais, que caracterizam a
competência no contexto educativo. Domínio básico da Língua Brasileira de
Sinais; incluir no processo de escolarização os alunos com Deficiência Auditiva.
Bibliografia básica
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MARQUES, Silvana
(Ilust.). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira:
libras. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2008.
LUCHESI, Maria Regina C. Educação de pessoas surdas: experiências vividas,
histórias narradas. 3. ed. Campinas: Papirus, 2008.
CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem:
educação inclusiva. Rosa Suzana FERREIRA; Dir. Jussara HOFFMANN. 6. ed.
Porto Alegre: Mediação, 2007.
Bibliografia Complementar
REIS, Benedicta A. Costa dos; SEGALA, Sueli Ramalho; SGROI, Fábio (Ilust.).
ABC em libras. São Paulo: Panda Books, 2009.
BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de libras: língua brasileira de sinais.
São Paulo: Global, 2011. 719 p. ISBN 978-85-260-1588-3.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: Crenças e preconceitos em
torno da língua de sinais e sa realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial,
2011. 87 p.; v. 14. ISBN 978-85-7934-001-7.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua
brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com
82
surdez. Flaviana Borges da Silveira (Surda) SARUTA. São Paulo: Ciranda
Cultural, 2011. 336 p., il. ISBN 978-85-380-1799-8.
FIGUEIRA, Alexandre dos Santos. Material de apoio para o aprendizado de
libras. São Paulo: Phorte, 2011. 339 p. ISBN 978-85-7655-321-2.
Disciplina: Gestão de Projetos
Período Letivo: Optativa
Carga Horária: 40 h
Ementa : Ordenação estrutural de projetos. A gestão de projetos na empresa.
Planejamento e controle operacional de projetos. Planejamento e controle
econômico e financeiro de projetos. Técnicas e ferramentas para gestão de
projetos.
Objetivo: Fornecer conhecimentos para a discussão do processo decisório
associado com a gestão de projetos. Permitir o entendimento dos instrumentos
e técnicas de planejamento e controle operacional e de planejamento e
controle econômico e financeiro de projetos.
Bibliografia Básica
KANABAR, Vijay; WARBURTON, Roger; Gestão de Projetos; Saraiva, 2012.
MENEZES, Luis Cesar de Moura; Gestão de Projetos; Atlas, 2012.
LIMA, Guilherme Pereira; Gestão de Projetos; LTC, 2012.
Bibliografia Complementar
ROLDÃO, Victor Sequeira; Gestão de Projetos; Edufscar, 2010.
CARVALHO, Fabio C. A. de; Gestão de Projetos; Pearson Brasil; 2011.
GIDO, Jack; CLEMENTS, James P.; Gestão de Projetos; Cengage, 2012.
MOLINARI, Leonardo; Gestão de Projetos, Técnicas e Práticas; Erica, 2011.
ANUNCIAÇÃO, Heverton; Gestão de Projetos, Melhores Práticas; Ciência
Moderna; 2011.
83
Disciplina: Política de Educação Ambiental
Período Letivo: Optativa
Carga Horária: 40 h
Ementa
Aspectos políticos, econômicos, sociais, culturais e ambientais ligados ao
aproveitamento dos recursos naturais. Compatibilização da exploração dos
recursos naturais nos planejamentos territoriais. Licenciamento Ambiental.
Objetivo
Tornar o aluno consciente dos conceitos e políticas desenvolvidas para a
gestão ambiental; Conhecer os principais conceitos e metodologias utilizadas
na gestão ambiental; Diferenciar e entender situações no monitoramento e
gestão ambiental; Conhecer e discutir aspectos gerais das Legislações
Federais e Estaduais para a gestão ambiental.
Bibliografia Básica
SACHS, Ignacy. A terceira margem: em busca do ecodesenvolvimento. (Trad.)
Rosa Freire D'AGUIAR. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
HELÚ, Wilson Venturelli; MATTAR, Eudes de Oliveira. Aspectos da política
ambiental integrada: novas decisões e desafios geopolíticos em 2010 - um
novo modelo de desenvolvimento. Com. Almino AFFONSO. São Paulo: Letras
Jurídicas, 2009.
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e
métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
Bibliografia Complementar
KUNSCH, Margarida Maria Krohling; OLIVEIRA, Ivone de Lourdes (Org.). A
comunicação na gestão da sustentabilidade das organizações. São Paulo:
Difusão, 2009. (Pensamento e prática).
BECKER, Michael (Coord.) et al. A pegada ecológica de Campo Grande e a
família de pegadas. Brasília: WWF - Brasil, 2012.
VIDIGAL, Armando Amorim Ferreira et al. Amazônia azul : o mar que nos
pertence. Rio de Janeiro: Record, 2006.
NEME, Fernando J.P. Campanhas ecológicas para um mundo melhor. São
Paulo: CONE, 2010. (Coleção conhecimento e vida).
84
ZYLKBERZTAJN, David; LINS, Clarissa (Org.). Sustentabilidade e geração de
valor: a transição para o século XXI. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
Disciplina: Inglês Instrumental
Período Letivo: Optativa
Carga Horária: 40 hs
Ementa: Reciclagem e desenvolvimento de atividades e fixação de estruturas
básicas. Pratica escrita, frase simples e coordenadas. Elementos de gramática.
Objetivos: Propiciar ao aluno a possibilidade de alargar seu universo de
conhecimentos através da leitura de textos técnicos e não técnicos em língua
inglesa e desenvolver no aluno, conjuntamente, conhecimentos básicos de
inglês técnico.
Bibliografia Básica
STEVENS, John; Gramática Prática de Inglês; House Chistine; 2008
LINS, Luis Marcio A.; Inglês Instrumental; LM Lins, 2009
GALLO, Ligia RAZERA; Inglês Instrumental; Icone, 2008
Bibliografia Complementar
MUNHOZ, Rosangela; Ingles Intrumental; Textonovo, 2010, Volume I
MUNHOZ, Rosangela; Ingles Intrumental; Textonovo, 2010, Volume II
GUANDALINi, Eiter Otávio; Técnicas de Leitura em Ingles; Textonovo, 2009,
Volume I
GUANDALINI, Eiter Otávio; Técnicas de Leitura em Ingles; Textonovo, 2009,
Volume II
ABSY, Conceição A.; Costa, Gisele Cilli da; Mello, Leonilde Favoreto de;
Leitura em Lingua Inglesa; Disal, 2010
85
7 Avaliação
7.1 Sistemas de Avaliação do Projeto do Curso
Avaliar o Curso é necessidade imperiosa ao se buscar a promoção da
qualidade educacional. O estabelecimento de critérios, a definição de padrões
e a forma de aferição constituem condições importantes para o sucesso da
avaliação. Por meio de avaliação será possível reunir informações, aferir
resultados, corrigir ações e emitir juízo de valor quanto à qualidade e à
relevância do trabalho desenvolvido.
Assim, a Instituição possui uma Comissão Própria de Avaliação (CPA) que
tem a função de avaliar os cursos de maneira sistemática, como uma auditoria
interna voltada à adequação do curso como um todo. Portanto, a avaliação do
Curso se faz de diferentes formas, visando sempre uma melhor formação do
egresso.
Uma das ações da CPA é a avaliação dos Projetos Pedagógicos com vistas
à sua atualização. A avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos realiza-se
por meio da aplicação de formulários específicos, resultando em pareceres, por
professores da Instituição devidamente capacitados. O formulário contempla as
seguintes dimensões: Projeto Pedagógico, Corpo Docente e Infra estrutura.
Cada dimensão é dividida em questões específicas, com o objetivo de
verificação da coerência e relevância do texto, assim como da aplicação do
projeto na Instituição. Para cada uma destas questões, se atribuí um conceito
entre muito fraco, fraco, regular, bom e muito bom, sendo atribuídas
respectivamente notas 1, 2, 3, 4 e 5 a cada um destes conceitos, de maneira a
facilitar a objetividade da avaliação. A última página do formulário indica a
avaliação final do projeto, coerentemente com os conceitos aplicados a cada
dimensão, além de observações gerais sobre a avaliação.
A avaliação considera o Projeto Pedagógico de cada Curso, norteada pelo
desenvolvimento
de
competências,
habilidades
e
respectivas
bases
tecnológicas, estruturado em unidades curriculares.
No processo
de auto
avaliação institucional, são
identificadas as
necessidades da Instituição, através de coleta de dados, análise das
tendências, questionários, seminários, entrevistas, visita de autoridades do
86
assunto. Estas informações são interligadas de tal forma que possam ter a
força necessária para provocar mudanças no Curso em concordância com a
Instituição, informações estas realizadas pelas Comissões Setoriais de
Avaliação, onde ficam evidenciadas as potencialidades e fragilidades
referentes à qualidade do currículo, disciplinas, corpo docente, aspectos
administrativos e infra estruturais, envolvendo o processo e os resultados.
Portanto, todas essas informações são encaminhadas à Comissão Própria de
Avaliação, sob a forma de relatórios consolidados globalmente. Esses
relatórios servem de base para a etapa de avaliação externa, pois tratam as
sugestões de planejamento para as mudanças desejadas para os próximos
anos. Sugerem as estratégias necessárias, o papel dos responsáveis pelas
mudanças, o cronograma e os mecanismos a serem utilizados para garantir
que ocorram com mais rapidez. Este processo resulta num conjunto de
informações que são enviadas à Coordenação do Curso para a efetivação de
medidas que garantam a sua qualidade.
7.2 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
A avaliação discente realizada no Curso de Engenharia Elétrica segue o
regimento do Centro Universitário Sant’Anna, sendo realizadas duas avaliações
oficiais por semestre para verificação da aprendizagem do aluno. Além dessas
duas avaliações oficiais são realizadas outras, determinadas em cada
disciplina, pelo professor. De forma geral, com a aplicação desse sistema de
avaliação procura-se avaliar o aluno de forma contínua, com a realização de
provas, tarefas realizadas em sala de aula, individualmente ou em grupo,
trabalhos monográficos entre outros.
As avaliações do Curso são realizadas por meio de provas teóricas (questões
objetivas e dissertativas), com valor máximo de 8,0 pontos e trabalhos, sob à
orientação do Trabalho Discente Efetivo (pesquisas que visam a ampliação dos
conhecimentos tratados na disciplina e realizados fora da sala de aula), com
valor máximo de 2,0 pontos, exceto nas disciplinas que exijam a prática dos
alunos como Pesquisa de Mercado, em que a prova teórica tem um valor cujos
pontos reflitam o conhecimento do aluno e a avaliação prática obtenha pontos
87
suficientes, sempre a critério do professor, alcançando o máximo de 6,0
pontos, conforme aprovado em reunião de colegiado.
De forma geral, com a aplicação desse sistema de avaliação procura-se
avaliar o aluno de forma contínua.
As
avaliações
são
realizadas
bimestralmente
e
a
média
utilizada
institucionalmente é 6,0. O aluno que não obtiver essa média realizará prova
substitutiva para alcançar ou melhorar essa média. Se ainda assim o aluno não
atingir essa média é considerado reprovado, devendo realizar dependência da
disciplina.
7.3.Trabalho Discente Efetivo (T.D.E.)
De acordo com o período diário de atividades acadêmicas em vigor (3h e
30min) nas unidades mantidas pelo Instituto Santanense de Ensino Superior
(Centro Universitário Sant’Anna –Unidades Sant’Anna e shopping Aricanduva e
Faculdade Sant’Anna de Salto), a carga horária das disciplinas presenciais fica
assim composta, conforme tabela a seguir:
Carga horária da disciplina
Aulas
Trabalho Discente Efetivo
40 horas
35 horas
5 horas
80 horas
70 horas
10 horas
120 horas
105 horas
15 horas
160 horas
140 horas
20horas
7.4. Projeto Integrador
O Projeto Integrador, com a sigla PI, é um componente curricular nucleador
de cada módulo semestral, de acordo com as Diretrizes Curriculares deste
Projeto Pedagógico de Curso, constituindo-se em um processo que associa a
teoria com a prática e que vai resultar em um produto que se representado por
um trabalho dissertativo, descritivo, relatório, protótipo ou afim, em consonância
com o núcleo identificador do módulo.
88
Todas as disciplinas do módulo devem ser levadas em consideração na
elaboração do PI.
Todos os professores de disciplinas do módulo devem apoiar os alunos na
elaboração do PI, devendo se reportar ao Professor Orientador, especialmente
designado para esta finalidade, quanto a esclarecimentos relacionados a cada
PI.
Como componente curricular paralelo às diversas disciplinas do módulo,
estará ancorado na disciplina nucleadora do módulo e, preferencialmente,
estará sob orientação e supervisão do professor respectivo.
São objetivos do PI:
I.aferir a evolução do aluno com relação à certificação de cada um dos módulos
que compõem a matriz curricular dos cursos;
II.viabilizar o entendimento interdisciplinar, multidisciplinar e transdisciplinar do
módulo, nas peculiaridades de sua caracterização temática;
III.representar a integrabilidade e entrelaçamento dos conteúdos disciplinares
afins, favorecendo o ensino aprendizagem, visando à otimização de sua
qualidade;
IV.facilitar a aprendizagem pelo aluno das competências e habilidades
caracterizadoras do módulo respectivo em direção da formação plena do
Curso;
V.compor, pelo seqüenciamento ao longo do Curso, um endereçamento
profissional visível pelo aluno, das competências e habilidades formadoras do
profissional pleno do Curso;
VI.ensejar a formação de capacidades cognitivas e comportamentais pela
prática do trabalho organizado em grupo;
VII.possibilitar a pratica e aplicação da teoria na empresa de forma sistêmica;
VIII.disponibilizar um ambiente para o exercício da criatividade e inovação;
89
IX.criar situações que exijam a tomada de decisão.
X.oportunizar o trabalho cooperativo e solidário pela prática da realização do
trabalho.
A elaboração do PI é requisito obrigatório para a obtenção de certificado parcial
no módulo, conforme determinam as Diretrizes Curriculares de cada Curso.
É obrigatório a todos os alunos devidamente matriculados nos cursos em que
sua Diretriz Curricular exige a sua elaboração.
Deverá ser representado por um trabalho dissertativo, descritivo, relatório,
protótipo ou afim, em consonância com o núcleo identificador do módulo,
inserido por meio eletrônico, em ambiente próprio para Ensino a Distância,
conforme disponibilidade da Instituição.
7.4.1.DA APRESENTAÇÃO DO PI
Os grupos a apresentarem deverão ser sorteados no dia e na hora da
apresentação, a partir do horário e dias combinados, em sala pré-determinada.
Os professores deverão preparar papéis com os nomes dos grupos por sala,
colocar para sortear três grupos para apresentação. Os alunos devem ficar até
o final de todas as apresentações, mesmo que já tenha apresentado.
Cada grupo terá 15 minutos de apresentação. Num primeiro momento, 3
grupos deverão apresentar, depois a banca terá 30 minutos para arguição. O
segundo momento deve seguir o primeiro, após 10 minutos de intervalo.
Para compor a banca, além dos professores da casa, são aceitas sugestões
de nomes de empresários e docentes de outras instituições.
Todos os professores dos cursos e semestres referidos deverão estar no
auditório no dia da apresentação e farão parte da banca. Quanto à prova
90
substitutiva, é elaborando um esquema de trabalho, após a realização da
segunda prova.
7.4.2.DA AVALIAÇÃO DO PI
O Projeto Integrador é uma disciplina independente, dessa forma a nota
também deve ser.
O PI passa por duas avaliações, sendo uma parcial e outra final. As
avaliações devem ser pelo desenvolvimento, escrita e apresentação do
trabalho, fazendo a média dessas notas.
Cada avaliação deve seguir o seguinte padrão:
NC = nada consta = não fez o PI = 0;
MF = Muito fraco = 2,0 pontos;
F = Fraco = 4,0 pontos;
R = Regular = 6,0 pontos;
B = Bom = 8,0 pontos;
MB = Muito Bom = 10 pontos.
Cabe ao Professor Orientador a responsabilidade de atribuir a média final,
correspondente à avaliação total do PI, identificado através da média
correspondente a todas as avaliações parciais realizadas.
A aprovação no PI requer nota igual ou superior a 6,0 (seis inteiros) e não há
prova substitutiva para o PI, sendo considerado reprovado no componente
aquele aluno que não atender às exigências para aprovação.
Alunos que, porventura, não o realizarem ou cumprirem de forma
insatisfatória, com nota inferior ao mínimo exigido, estão reprovados e deve
cursar novamente este componente curricular, na condição de Dependência,
com ônus de pagamento, correspondente a uma disciplina de 20 horas/aula.
91
Os alunos aprovados no PI e que porventura ficarem, ao longo do Curso,
reprovados em outro componente curricular, estão isentos da realização de PI
do módulo já cursado e no qual foi aprovado.
7.5 Atividades Complementares
As atividades complementares, que seguem o Regimento do Centro
Universitário Sant’Anna , constituem ações que devem ser desenvolvidas pelo
aluno ao longo do curso, criando mecanismos de aproveitamento de
conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio de estudos e práticas
independentes, presenciais e/ou à distância, integralizando o currículo,
As atividades complementares foram desenvolvidas contemplando três
níveis:
•como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade social,
econômica e do trabalho de sua área/curso;
•como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino; e
•como instrumento de iniciação profissional e de desenvolvimento de
competências e habilidades necessárias para sua formação.
Caberá ao Colegiado do Curso normalizar as atividades complementares ao
longo do tempo de integralização curricular, em coerência com as diretrizes
estabelecidas pelo Centro Universitário Sant’Anna e com as do MEC. As
atividades complementares são computadas no sistema de créditos, para efeito
de integralização do total previsto para o curso.
Nesse caminho, cumpre ao Colegiado do Curso, incentivar a criação de “loci”
especializados, responsáveis pela fixação de regras que viabilizem a realização
e/ou reconhecimento de atividades que:
•agreguem valor a formação acadêmica;
92
•flexibilizem os projetos pedagógicos adotados, de forma a permitir, uma
adequação constante dos conteúdos curriculares às exigências das mudanças
contínuas do meio ambiente e das inovações tecnológicas;
•estimulem a ação docente, na promoção, organização e realização de
atividades extraclasse, constituindo-se em fator componente do plano de
carreira adotado;
•promovam a criação e difusão de novos conhecimentos; e
•ampliem a prestação de serviços à comunidade.
Esses “projetos” especializados congregam elementos do corpo docente, da
comunidade discente e da comunidade externa.
As atividades referidas podem ocorrer sob a forma da participação dos
alunos em:
•programas de nivelamento e reciclagem, promovidos pelo Centro Universitário
Sant’Anna ou por outras Instituições;
•programas de extensão universitária promovidos pelo Centro Universitário
Sant’Anna ou por outras Instituições;
•programas de disciplinas em cursos diferentes à sua graduação oferecidos
pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições;
•simpósios, ciclos de debates, congressos, seminários e outros eventos de
caráter científico, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras
Instituições;
•em grupos de estudos de temas específicos e vivência de práticas e técnicas,
coordenadas por professores do Centro Universitário Sant’Anna ou por outras
Instituições;
93
•em atividades profissionais relacionadas na área de formação do aluno, por
meio da participação em órgãos/cursos criados como mecanismos de
desenvolvimento da prática profissional ou pré-treinamento de serviços, ou
ainda, em organizações externas ao Centro Universitário Sant’Anna;
•atividades de prestação de serviços à comunidade, que estimulem a
participação social e a cidadania, realizadas pelo próprio Centro Universitário
Sant’Anna ou por outras Instituições; e
•atividades destinadas a realização de eventos, de caráter científico, cultural,
social e desportivo, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou não.
Para o planejamento e acompanhamento das atividades complementares
existe a figura do Coordenador de Atividades Complementares. Este
Coordenador é responsável pela preparação da documentação, divulgação,
acesso e esclarecimento ao acadêmico de eventuais dúvidas, além da
aceitação final da atividade complementar.
Para a comprovação da realização da atividade complementar, o acadêmico
preenche uma ficha com os dados da atividade e um resumo manuscrito
acerca da pesquisa, em papel a parte, demonstrando sua relevância para o
curso. A ficha própria de AC’s, anexados o resumo e o comprovante de
participação no evento, é apresentada ao docente responsável pela atividade
complementar, professor este quem indicou a relevância da atividade. Este
professor faz a verificação da documentação apresentada pelo acadêmico,
averigua o correto preenchimento da ficha e os anexos exigidos. Caso o
discente comprove as informações, assina no local apropriado e a ficha é
protocolada no SAA do Centro Universitário Sant’Anna e enviadas para a
secretaria.
A secretaria encaminha esta ficha para o Coordenador de Atividade
Complementar, que a analisa e efetua o lançamento no sistema de controle,
devolvendo para a secretaria para que o aluno saiba se a atividade foi deferida
ou indeferida. Dessa forma, o discente terá um retorno sobre a aceitação ou
não da sua atividade.
94
As ações com Atividades Complementares, embora sugeridas pelos
professores, são de livre escolha do aluno. A IES promove atividades como
feiras, semanas científicas, jornadas das licenciaturas, palestras, e cabe ao
aluno a livre escolha de acompanhar o que está acontecendo em nosso
Campus.
7.6 Estágio Curricular
Em consonância com os dispositivos legais que instituem Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de Engenharia Elétrica , o Projeto
Pedagógico do Curso prevê uma estrutura de 160 horas de estágio
supervisionado. (conforme Manual de Estágio Supervisionado Anexo).
7.7 TCC
A disciplina do Trabalho de Conclusão de Curso da Engenharia Elétrica do
Centro Universitário Sant'Anna (UNI SANT'ANNA), constitui-se em um
processo de formação de pesquisadores e de profissionais para o mercado
empresarial. Desta forma, o aluno tem que demonstrar bom desempenho na
disciplina e no desenvolvimento de um trabalho científico, apresentado em
forma de monografia.
A elaboração da monografia pressupõe o auto desenvolvimento da
capacidade criativa, a integração dos conhecimentos e habilidades adquiridos
durante o curso, bem como a competência de exercer a critica e a motivação
para o auto aprendizado continuo, para indicar soluções aos problemas
escolhidos.
O envolvimento do aluno, na etapa de desenvolvimento da monografia, difere
daquele tido nas aulas. Será indispensável o autodomínio na administração do
tempo (1 ano para a monografia, contado após o ingresso no sétimo semestre
do curso) a manutenção de elevado estímulo e interesse voltados para a
criação de um trabalho de alto nível, a auto-percepção da importância da
95
monografia para o desenvolvimento da carreira, e ainda, compreendê-la como
fonte de crescimento e desafio. Trata-se, portanto, de um projeto de vida.
8. Programas Institucionais de apoio aos discentes
8.1 Núcleo de Desenvolvimento Inclusivo
As diretrizes sociais da Instituição estão presentes em diversas ações do
Centro Universitário Sant’Anna desde a participação no ProUni, FIES
(Financiamento Estudantil), Programa de Apoio ao Esporte e FUNDER (Fundo
de Estudo Reembolsável). Além dessas, existem várias outras, como o
Programa de Alianças Corporativas, Universidade Sênior, Centro Clínico
Santana, Projeto APRIMORAR, NAPP (Núcleo de Apoio Psicopedagógico e
Profissional) e o Programa de Alfabetização Solidária (Alfasan), inserido no
contexto da Educação de Jovens e Adultos. Dentre essas ações, destaca-se o
Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência, com seus diferentes
projetos de capacitação profissional, além do Centro de Reabilitação Dr.
Bernard Brucker e da realização de pesquisas e desenvolvimento de tecnologia
assistiva.
O PROUNI - PROGRAMA UNIVERSIDADE para Todos, criado pela MP nº
213/2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, tem
como finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a
estudantes de baixa renda, em cursos de graduação e sequenciais de
formação específica, em instituições privadas de educação superior.
O Centro Universitário Sant´Anna e Faculdade Sant´Anna de Salto firmaram
o Termo de Adesão ao PROUNI (Programa Universidade para Todos),
ratificado pela Portaria nº 2.248 de 24 de junho de 2005 e pelos Termos
Aditivos ao Termo de Adesão assinados digitalmente em 09/12/2005,
12/05/2006, 23/11/2006, 11/05/2007 e 01/11/2007 e 16/05/2008, 14/11/2008 e
19/05/2009, respectivamente, e mantêm, atualmente, mais de 1.300 bolsas de
estudos integrais.
96
O FINANCIAMENTO ESTUDANTIL – FIES, instituído pela portaria nº 1725,
de 03 de agosto de 2001, é um programa da Caixa Econômica Federal (CEF)
em convênio com o Ministério da Educação, que estabelece normas, critérios e
calendário de oferta de vagas para financiamento do ensino superior (até
100%).
É uma importante iniciativa para a democratização do acesso à educação de
qualidade, propiciando ao maior número possível de estudantes a permanência
e a conclusão do ensino superior, e já contribuiu para a formação de mais de
mil alunos do Centro Universitário Sant`Anna.
O PROGRAMA DE APOIO AO ESPORTE, há mais de vinte anos, promove a
concessão e manutenção de bolsas de estudos aos universitários atletas
carentes, permitindo, além do aprimoramento da prática desportiva, a condição
para que estes jovens possam cursar o ensino superior e obter formação
profissional.
O programa, além de coordenar e manter a concessão de bolsas de estudos
promove:
assistência nutricional e capacitação
esportiva
aos atletas;
organização de competições internas e externas; treinamentos de todas as
equipes esportivas; participação em competições esportivas de várias
modalidades, em torneios regionais, nacionais e internacionais e suporte em
todas as competições disputadas.
Por meio do convênio com a Fundação Leonídio Allegretti, o Fundo de
Estudo Reembolsável – FUNDER proporciona a indicação e concessão de
crédito educativo próprio, além de orientação e colocação profissional
(agenciamento de empregos) para alunos carentes e em situação de
vulnerabilidade social.
Desde o segundo semestre de 1993, funciona como um sistema gradativo e
amplo de crédito educativo, com expressiva linha de financiamento a alunos
carentes, formalizado por meio de contrato aprovado oficialmente e já
beneficiou mais de 1500 alunos.
97
O Centro Clínico Santana, inaugurado em julho de 2003 no Bairro do
Tucuruvi, foi projetado para atender às necessidades de atividades práticas em
clínica para os cursos de Fisioterapia e Enfermagem e promover atendimento à
comunidade carente da região.
Sua localização foi estrategicamente pesquisada para atender a uma região
onde há carência de serviços nas áreas de Enfermagem e Fisioterapia e
promover atendimentos gratuitos à comunidade, principalmente para crianças,
idosos e deficientes físicos.
Além da melhoria da qualidade de vida dos milhares de pacientes atendidos,
o Centro Clínico Santana promove estágio profissionalizante a alunos dos
cursos abrangidos, conduzindo aos alunos formandos, completa formação
profissional e importante prática profissional. Desde sua implantação, realizou
importante trabalho social, estimando-se ter realizado mais de 23 mil
atendimentos gratuitos de neurologia funcional, ortopedia e traumatologia
funcional, cardiorrespiratória, neuropediatria, pediatria funcional e hidroterapia.
O Projeto ALFASAN foi criado em 1994, inicialmente, para atender às
necessidades de alfabetização dos funcionários da própria Instituição.
Posteriormente, foi estendido à comunidade, a fim de promover a inclusão
social e exercício de cidadania de pessoas carentes.
Desde o início, as aulas do ALFASAN são ministradas por universitários
supervisionados que cumprem seus estágios neste projeto, adquirindo
vivências e experiências que os auxiliam a conquistar a consciência de sua
função social, ao mesmo tempo em que adquirem as competências e
habilidades docentes.
O ALFASAN, oferecido à comunidade de forma totalmente gratuita, tem por
objetivo maior prover o acesso de jovens e adultos à escolarização. Ao longo
destes quinze anos de atividades, foram atendidos mais de 1000 alunos e,
aproximadamente, 400 estagiários atuaram neste projeto.
98
8.2 Mecanismos de Nivelamento
O Projeto Aprimorar foi implantado para atender ao crescente número de
alunos que chegam à universidade com déficits dos conteúdos do Ensino
Fundamental e Médio.
De natureza assistencial, visa a oferecer gratuitamente apoio pedagógico a
jovens de escolas públicas e alunos universitários ingressantes na Instituição
que necessitem de reforço do conteúdo de ensino médio, nas disciplinas de
Língua Portuguesa, Inglesa, Língua Espanhola, Matemática, Informática, entre
outras, com intuito de promover a continuidade de seus estudos.
Inicialmente, o Aprimorar foi desenvolvido para executar atividades
acadêmicas e culturais com os alunos ingressantes na UniSant’Anna
(APRIMORAR-GEA - Grupo de Estudo Acadêmico). Hoje, prevê também a
realização de trabalhos com a comunidade externa, de escolas públicas da
região e outros segmentos da sociedade, beneficiando mais de 2.500 jovens.
8.3 Apoio Psicopedagógico
O apoio pedagógico ao discente é feito pelos professores, coordenadores de
curso e Núcleo de Orientação e Assistência Psicopedagógica ao Discente. Este
apoio é feito durante o horário de aulas e fora dele, de acordo com a
disponibilidade dos alunos e professores. Quando necessário, os alunos são
orientados a procurar o mencionado núcleo, onde recebem orientação e/ou são
reencaminhados para órgãos específicos. No plano acadêmico, as orientações
sobre o histórico escolar e desenvolvimento no curso, são feitas pelas
secretarias e pelas coordenadorias de curso.
O apoio didático-pedagógico aos docentes, que é feito pelo Núcleo de
Orientação e Assistência Psicopedagógica ao Discente, tem os seguintes
objetivos: prestar assistência psicopedagógica a alunos; orientar docentes na
condução de seus projetos; prestar assessoria de natureza psicopedagógica a
docentes e coordenadores de curso; apresentar sugestões para melhoria dos
99
projetos pedagógicos; reunir cadastro de alunos e professores, com
informações de natureza psicopedagógica.
A Instituição promove eventos internos que propiciam aos alunos o
cumprimento das atividades complementares, como partes do currículo
determinadas pelas Diretrizes Curriculares. Estas atividades são orientadas e
supervisionadas por um professor, especialmente designado pela coordenação
do curso, que faz o registro e passa para as secretarias o cumprimento desse
componente curricular pelos alunos.
A política da Instituição é apoiar a participação de alunos, de professores,
bem como de seus coordenadores em eventos que tenham relação com seus
cursos, tais como Feiras e Exposições, visando agregar experiências às
atividades que exercem ou que vivenciam em seu meio. Eventos Visitas: São
promovidas algumas visitas coletivas pelos alunos, para a constatação da
importância da velocidade com que se desenvolve a tecnologia e o
conhecimento nas diversas áreas. Com estas visitas, os alunos podem ter uma
visão maior dos diversos serviços disponíveis no mercado, além de
proporcionar uma abertura para futuros contatos entre os alunos e as
empresas participantes destes eventos. Os eventos são divulgados através de
quadros de avisos, salas de aula e outros locais de fácil acesso dos alunos
para que todos tomem conhecimento.
100
9. Administração Acadêmica do Curso
9.1 COMPOSIÇÃO DO NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela
criação, implantação e consolidação do projeto pedagógico dos cursos de
graduação. Para os cursos de Graduação Bacharelado, o NDE é composto
pelo Coordenador do Curso, seu presidente, e trinta por cento do corpo
docente do curso, sendo sessenta por cento de titulação stricto sensu e pelo
menos quarenta por cento com o título de doutor.
9.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE
9.2.1 REGIME DE TRABALHO DO NDE
PROFESSOR
REGIME TRABALHO DO NDE
Francisco A. Bonfim Junior
Integral
Rodrigo Amorim Carvalho
Parcial
Valdir Galiano
Parcial
Mauro Rodrigues Ribeiro
Integral
José Almi Alves dos Santos
Parcial
REGIME DE TRABALHO
QUANTIDADE
%
Integral
2
40
POR TITULAÇÃO
TITULAÇÃO
QUANTIDADE
%
Mestre
03
60
Doutor
01
20
Especialista
01
20
Total
05
100
101
9.3TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
O coordenador Prof. Mauro Rodrigues Ribeiro, é Engenheiro Eletrotécnico
formado pela Universidade Gama Filho (1980), Bacharel em Administração de
Empresas pela Universidade Mackenzie (1988), Pós-Graduado em Engenharia
de Segurança e Medicina do Trabalho pela Universidade Mackenzie(1985)
Possui 8 anos de experiência no Magistério Superior e Educação, no Centro
Universitário Sant’Anna.
Conta com uma experiência no mercado especificamente no segmento
industria de 19 anos em empresas dos grupos General Electric. Hoje atua
como consultor, prestando serviços na área de produção e logística.
9.3.1 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
A coordenadoria de curso está organizada como órgão executivo, vinculada
hierarquicamente à Coordenação Geral de ensino e à Pró-Reitoria Acadêmica
e é dirigida por professor de disciplina especifica do curso, com titulação
aderente ao curso, indicado pelo Coordenador Geral de Ensino, Pró-Reitoria e
designado pelo Reitor.
Compete a Coordenadoria do curso
● Fixar e cumpri as diretrizes curriculares definidas para o funcionamento das
atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso, de acordo com as políticas
e diretrizes fixadas para o Centro Universitário Sant’Anna;
●Apresentar propostas destinadas a resolver questões relativas ao corpo
docente;
● Emitir parecer sobre questões de ordem disciplinar e zelar pela disciplina de
alunos e professores, no âmbito do curso;
● Opinar sobre o plano de trabalho do curso, planos curriculares e suas
alterações;
● Apresentar nomes para comissões de estudo que se fizerem necessárias no
âmbito do curso;
● Apresentar planos e propostas sobre a realização de cursos de extensão,
102
seqüenciais, especialização, aperfeiçoamento e outros afins à área do curso.
● Emitir parecer sobre assuntos de ordem didático-pedagógica que devem ser
encaminhados AA deliberação da Coordenação geral de ensino e da PróReitoria Acadêmica;
● Promover e manter a integração dos professores do curso, de modo que
todos conheçam e pratiquem as ações previstas no projeto pedagógico do
curso; bem como promovam a integração de suas disciplinas em programas
comuns e interdisciplinares;
● Apreciar pedidos de transferência de alunos de outras Instituições de Ensino
Superior para o Centro Universitário Sant’Anna, definindo adaptações,
aproveitamento de estudos e semestre letivo em que o aluno poderá ser
enquadrado.
Para que possa atender as responsabilidade que lhe compete o
Coordenador do Curso tem um regime de trabalho Integral.
9.4. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
A coordenação didática do curso é exercida, no plano executivo, pelo
Coordenador e, no plano deliberativo, pelo Colegiado de Curso, constituído de
cinco docentes, incluído o Coordenador, seu Presidente, que ministram
disciplinas no respectivo Curso.
Integra, ainda, o Colegiado de Curso, um representante do corpo discente,
indicado na forma da legislação em vigor, com mandato de um ano, sem direito
à recondução.
A Coordenadoria de Curso é exercida pelo Coordenador, escolhido dentre
uma lista tríplice, elaborada pelo respectivo Colegiado, dentre seus membros.
Em suas faltas ou impedimentos eventuais, o Coordenador de Curso é
substituído por professor indicado.
Compete ao Coordenador de Curso:
cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas
emanadas do Colegiado de Curso e dos órgãos superiores;
103
integrar, convocar e presidir o Colegiado de Curso;
manter articulação permanente com
as Pró-Reitorias, Secretarias,
Coordenadorias de outros cursos e demais Coordenadorias e Setores cujo
trabalho tenham relação com as suas funções;
solicitar providências de interesse da coordenação e do curso;
criar condições para a orientação e aconselhamento dos alunos do curso;
supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos
conteúdos programáticos e horários do curso;
homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de disciplinas;
exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso;
representar o Colegiado de Curso onde se fizer necessário;
tomar decisões "ad referendum" do Colegiado de Curso, quando se fizer
necessário; e
delegar competência.
Presidente:
Colegiado do Curso
Mauro Rodrigues Ribeiro
Membros:
Francisco Araújo Bomfim Júnior
Representante Discente
Aluno do 7º semestre
Iara Leal Reis
José Almi Alves dos Santos
RA10684/10-5
RodrigoAmorim Carvalho
Valdir Galiano
104
10
PERFIL DOS DOCENTES
10.1 TITULAÇÃO / REGIME DE TRABALHO
Os professores atuando no Curso são:
PROFESSOR
REGIME TRABALHO
Alcinei Cautela
Parcial
Aldenir Henrique Ribeiro
Integral
Ana Paula Albieri Serino
Horista
Andre L. Marquesi
Horista
Benedicta Ap. Costa dos Reis
Parcial
Celso Adriano Guimarães
Parcial
Cleantes A. Leite Junior
Parcial
Diego Silvério da Silva
Horista
Edson Pereira dos Santos
Horista
Eduardo de Souza Brito da Silva
Horista
Fernando Alves de Lima Moreto
Horista
Francisco A. Bonfim Junior
Integral
Genésio Betiol
Horista
João Bustamante
Horista
Jocemar Francisco de Souza Luciano
Horista
José Almi Alves dos Santos
Horista
José Eduardo Libertuci
Parcial
Jose Luiz M. Lourenço
Integral
Jose Poli Junior
Horista
Juliano da Silva Ignácio
Horista
Marcelo Mesquita
Horista
Mauro Rodrigues Ribeiro
Integral
Narciso Alberto Rodrigues
Horista
Osvaldo Ramos Tsan Hu
Horista
Paulo Cesar Trigueiro
Horista
Renato Henrique Sena de Oliveira
Horista
Rodrigo Amorim Carvalho
Integral
105
Rogerio Bonette Klepa
Horista
Selma Volato
Horista
Valdir Galiano
Integral
Verginia Ap. Araujo
Horista
Em síntese, podemos verificar no quadro a seguir:
REGIME DE TRABALHO
QUANTIDADE
%
Tempo integral
06
19
Tempo parcial
06
20
Horista
19
61
TOTAL
31
100
10.2 TITULAÇÕES DOCENTE
POR TITULAÇÃO
TITULAÇÃO
QUANTIDADE
%
Especialização
11
35
Mestrado
18
58
Doutorado
02
7
TOTAL
31
100
106
11. NÚMERO DE ALUNOS POR DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO INTEGRAL
NÚMERO DE ALUNOS
129
DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO INTEGRAL
06
TOTAL
21,5
11.1 ALUNOS POR TURMA EM DISCIPLINA TEÓRICA
TURMAS
NÚMERO DE
ALUNOS
DISCIPLINAS
TEÓRICAS
1º SEM
2º SEM
3º SEM
4º SEM
5º SEM
6º SEM
7º SEM
8º SEM
30
0
38
8
18
7
11
9
5
0
5
6
6
6
5
3
11.2 NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE
TOTAL GERAL DE DISCIPLINAS ( disciplinas)
40
QUANTIDADE TOTAL DE DOCENTES ( docentes)
31
RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS/DOCENTES
( disciplinas/ docentes)
12.
1,3
PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
A iniciação científica foi institucionalizada no Brasil em 1950 quando da
criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq. No início foram concedidas poucas bolsas (bolsas de iniciação
científica) que permitiam ao estudante universitário frequentar um ambiente de
pesquisa dando início à sua formação científica. O número de bolsas
gradativamente foi aumentado. Atualmente o CNPq distribuiu cerca de 21.000
bolsas de iniciação científica. Cerca de 18.000 bolsas são distribuídas para
9º SEM
8
4
107
cerca de 180 instituições ou centros de pesquisas através do Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC www.cnpq.br. Cerca de
3.000 bolsas solicitadas por pesquisadores são concedidas através de editais a
cada 03 anos. Em 2003 foi implantado o Programa de Iniciação Científica
Junior - IC Junior que permite a iniciação científica de estudantes do ensino
médio ou profissional. Atualmente são concedidas cerca de 5.000 bolsas em
todos os estados brasileiros através das Fundações de Amparo/Apoio à
Pesquisas - FAPs. A iniciação científica permite ao estudante desenvolver um
projeto de pesquisa sob a orientação de um pesquisador experiente. O
estudante adquiri experiência no levantamento bibliográfico do tema escolhido
assim como a escolha de uma metodologia adequada para a realização do
projeto. Após a execução do projeto o estudante recebe um treinamento de
comunicação de seus resultados na forma escrita e oral. O estudante é
avaliado através de relatórios semestrais e pela apresentação oral ou através
de cartazes, dos resultados obtidos durante o desenvolvimento do projeto. O
PIBIC é avaliado através de um comitê institucional e de um comitê externo
durante o processo de seleção dos bolsistas e no processo de avaliação que é
realizado em congressos ou encontros de iniciação científica. Um grande
número de egressos dos programas de iniciação científica dá prosseguimento
à sua formação acadêmica em cursos de pós-graduação (mestrado e
doutorado) com redução substancial de seu tempo de titulação. Foi
demonstrado também que egressos desses programas que optam por uma
atividade profissional têm um maior sucesso, devida a abordagem científica no
exercício de sua profissão.
Ao iniciar o processo de aprendizagem, é importante explorar os conceitos
básicos necessários à descoberta do conhecimento sendo este uma verdade
articulada e justificável sobre um determinado assunto e deve ser representado
em linguagem compreensiva. A necessidade do conhecimento está associada
em sua forma mais profunda à questão da sobrevivência, seja ela de uma
organização ou de um ser vivo, reconhecendo-se assim a constante
necessidade de estabelecer-se uma cadeia evolutiva de reestruturação na
formação dos conteúdos e metodologias utilizadas no ensino acadêmico. A
modernização, globalização e os avanços da tecnologia, principalmente no que
108
diz respeito aos processos de comunicação, têm obrigado os indivíduos a
estarem cada vez mais envolvidos com questões de atualização, formação e
reciclagem. As pessoas que procuram seu desenvolvimento pessoal e
profissional devem estar constantemente se atualizando através de estudos,
seja ele de nível técnico ou superior, o que representa o caminho para que elas
se tornem empreendedoras em âmbito acadêmico (pesquisa) ou social. Muito
mais do que simplesmente informar, os cursos superiores, hoje, devem ter a
preocupação de colaborar na formação das pessoas e isso faz com que os
trabalhos acadêmicos não se restrinjam aos conteúdos teóricos passados em
sala ou simplesmente às leituras.
Tais procedimentos devem estar
acompanhados de atividades práticas, sejam elas estágios ou projetos de
pesquisa, com caráter científico, nas quais os estudantes devem planejar
ações que, através da observação e da pesquisa, possam analisar, avaliar e
diagnosticar os resultados e, com base da fundamentação teórica, elaborar
relatórios conclusivos sobre as questões propostas para estudo. No âmbito de
se atender as necessidades descritas, projetos de pesquisa são essenciais,
sendo que a UniSant'Anna aposta no futuro destes como forma de
complementar as atividades docentes e discentes elevando cada vez mais o
nível do pensamento acadêmico.
Dando prosseguimento a política institucional de iniciação científica,
regulamentada pelo parecer CONSEPE no 19/2001 de 15/2/2001 e em
concordância com as normas deste, oficializou-se em 25/07/2006 a "Comissão
de Iniciação Científica do Centro Universitário Sant´Anna". Nomeada pela
instituição, tem caráter multidisciplinar, atendendo as três grandes áreas de
interesse e estudo com cursos nesta, sendo especificamente: exatas, humanas
e de saúde. A comissão é formada por professores da instituição com, no
mínimo, grau de mestre e de doutor. Esta normativa visa manter uma
proximidade com as regulamentações de órgãos públicos financiadores
(tomando-se o CNPq como exemplo). Em análise prévia, a então Comissão de
Análise de Iniciação Científica e Monitoria, na figura dos professores Rodrigo
Carvalho, José Luís Lourenço e Oscar K. Uehara, e com a participação do
professor Valdir Galeano, a convite desta, vislumbrou algumas ações
prementes da C.I.C. que abrangem: a) a formação de uma cultura institucional
109
do tipo instituição-docente-discente sobre projetos científicos, sendo uma
primeira ação sugerida pelo professor Oscar K. Uehara a organização do
"Encontro Institucional de Iniciação Científica" com o primeiro evento realizado
em setembro de 2006, e previsão dos os demais em freqüência anual, sempre
no mesmo período letivo; b) regulamentação de linhas de fomento; c) procurar
parceiros de fomento (órgãos públicos, convênios com empresas, agências
particulares, etc.) visando aumentar as possibilidades de bolsas tanto como a
auto-suficiência do programa de iniciação científica na instituição; d)
regulamentar as políticas de pesquisa de iniciação científica e e) criar, em
conjunto com o setor de marketing da instituição, um boletim eletrônico com as
publicações dos avanços dos projetos e artigos publicados pelos alunos e
grupos de iniciação científica.
Com relação a regulamentação a C.I.C. instituiu três possíveis tipos de
projetos associados a fomento, adequando-se às políticas de pesquisa
possíveis numa instituição de ensino privada, sendo elas: I - Projetos
Integrados (com responsabilidade de um pesquisador com núcleo de pesquisa
específico), II - Projetos Conveniados (com co-responsabilidade instituiçãoempresa) e III - Projetos Individuais (com responsabilidade de professor
orientador diretamente ao aluno) que deverá regulamentar o tipo de benefício
que o aluno de iniciação científica receberá durante o projeto. Em relação ao
tipo de pesquisa também há três possibilidades, relativas a duração do projeto,
são elas divididas em: I - Curta Duração (um semestre, a titulo de atividade
complementar e com expectativa que o aluno adapte-se com as normas e
procedimentos gerais de um trabalho de iniciação científica) e II - Média
Duração (dois semestres, podendo ter a característica de projeto conveniado
ou integrado).
Além destes coube também a C.I.C. a revisão da regulamentação do
parecer do CONSEPE no 19/2001 em alguns dos itens, visto a necessidade de
mantê-lo atual e de acordo com as políticas institucionais e a missão da
instituição.
110
13. Empresa Júnior
Com sua sede instalada no térreo do Bloco A, tem como coordenador um
professor indicado, responsável pela por sua condução, orientação aos alunos
e atendimento aos clientes.
A empresa é formada por alunos dos cursos de Administração, Ciências
Econômicas, Ciências Contábeis e Comunicação, que contam com o auxílio de
mestres e doutores da Centro Universitário Sant’Anna especializados nas
diversas áreas de atuação da empresa.
Toda solicitação de prestação de serviços os alunos participantes serão
conduzidos
e
orientados por professores da
área
do
conhecimento
correspondente, que os acompanha durante toda execução dos trabalhos.
A divulgação será elaborada e executada pela Agência de Propaganda anexa
a empresa Junior direcionada as empresas parceiras pelo programa PAC.
A prática e aplicação dos fundamentos administrativos em empresa,
complementa de forma efetiva a formação de nossos discentes.
13.1. Missão
Prestar serviço de consultoria com profissionalismo e qualidade aos nossos
clientes, contribuindo para a construção do conhecimento de nossos alunos.
13.2. Visão
Atender ao maior número de empresas parceiras, buscando ser referência em
serviços prestados com qualidade, tendo como objetivo o prepara de
profissionais para o mercado de trabalho.
13.3. Valores
Ética, Qualidade, Profissionalismo e Trabalho em Equipe.
111
13.4. Política de Qualidade
Com suporte e mediação de professores, buscar o crescimento dos associados
e a prestação de serviços de alta qualidade aos clientes com foco na melhoria
continua dos processos.
14.INSTALAÇÕES FÍSICAS
14.1.Instalações Gerais
O campus Santana é divido em 8 blocos (A, B, C, D, F, G, I e K) com
área total aproximada de 52.000m2 destinadas às salas de aula, laboratórios,
biblioteca quadra poliesportiva, setor acadêmico e estacionamento, conforme
mostrado na Tabela 1.
A Instituição possui amplas salas de professores, localizadas nos
seguintes Blocos C, I e K, com mobiliários, tais como mesas, cadeiras,
telefonia, microcomputadores e gabinetes para guarda de materiais. A
existência de mesas com capacidade para grande número de pessoas, garante
que ocorram reuniões entre docentes e coordenadores, preservando o contato
entre estes de modo privativo e integrado ao ambiente escolar.
Estes ambientes possuem iluminação, acústica e ventilação adequadas.
A iluminação, dependendo do período, se dá de modo natural ou artificial. A
acústica do ambiente atende as necessidades de modo satisfatório,
preservando a privacidade dos docentes. A ventilação é abundante de modo
natural e artificial. A limpeza e a conservação das salas são realizadas com
constância e zelo a fim de garantir a mantença de um espaço agradável e
harmonioso ao desenvolvimento dos trabalhos. Nestes ambientes existem
ainda mobiliários e equipamentos que objetivam o conforto dos docentes em
seus períodos de intervalo entre as aulas, como conjuntos de sofás e
televisores, além de bebedouros e mesa de café e chá.
A Instituição oferece gabinete de trabalho mobiliado e equipado com
acesso à Internet para o Coordenador de Curso e para os docentes que
integram o NDE. Para o NDE há uma sala específica para que as reuniões
ocorram de modo privativo. Em ambos os ambientes há disponibilidade de
equipamentos e mobiliários que garantem o desenvolvimento dos trabalhos e
auxiliam na finalidade destes. Os docentes comumente se utilizam da própria
112
sala dos professores onde estão alocados seus armários, mobiliário de acesso
exclusivo do docente durante o semestre letivo.
As salas de aula, ao todo 190, estão presentes em todos os blocos do
campus, possuindo estrutura ampla que atende à quantidade de alunos,
garantindo a mobilidade e comodidade necessária às atividades propostas.
Todas as salas de aula possuem acessibilidade a pessoas com deficiência,
iluminação e ventilação artificial e natural, limpeza e manutenção constantes.
As salas possuem infraestrutura adequada para a instalação de
equipamentos eletrônicos que são previamente solicitados, pelos docentes, ao
Departamento responsável por estes. Em todos os Blocos há presença de
extintores de incêndio, bebedouros e acesso fácil aos elevadores e escadas.
14.2.Instalações Gerais do Centro Universitário Sant’Anna - Sede
Localização
Subsolo
BLOCO A
BLOCO B
Térreo
Comunicação
Área de convivência, Sala de troféus, laboratórios de
Comunicação, Física e Fisioterapia
Salas de aula e laboratório de hotelaria
2° andar
Salas de aula
3° andar
RH, Reitoria, CPD Administração e Segurança
Térreo
Ambulatório e refeitório
1° andar
Salas de aula
2° andar
Salas de aula e laboratórios de eletrônica e automação
Térreo
Laboratórios de Automação, Eletrônica e Elétrica – De
Lorenzo
CIEE, Ag. Bancária, Central de Estágio e Almoxarifado
1° andar
Salas de aula
2° andar
Salas de aula
3° andar
BLOCO D
Estacionamento administrativo e laboratórios de
1° andar
2° andar
BLOCO C
Destinação
Subsolo
Coordenação, sala dos Professores, Call Center,
Secretaria, Setor de Inclusão
Laboratórios de Informática e CPD informática
113
BLOCO F
BLOCO G
Térreo
Biblioteca e sala de estudos
Térreo
Entrada Av. Santos Dumont e Lanchonete
1° andar
Salas de aula, Brinquedoteca e NAPP
2° andar
Salas de aula
3° andar
Salas de aula
4° andar
Marketing e Audiovisual
Térreo
Laboratórios de Enfermagem
2° Subsolo
1° Subsolo
Estacionamento Professores, laboratórios de Educação
Física
Laboratórios de informática, Eletricidade e Estética
Secretaria Geral, Atendimento ao aluno, Financeiro,
Térreo
BLOCO I
Setor de Diplomas, Lanchonete, Área de convivência,
Sala de Professores.
Mezanino,
1°, 2°, 3°,
4°, 5°
Salas de aula
andares
6° andar
BLOCO K
Térreo
Salas de aula e anfiteatros
Secretária Pós-Graduação, Salas de aula, Sala de
Ginástica, Laboratórios de Manutenção de Aeronaves.
14.3.Acesso a equipamentos de informática, recursos audiovisuais,
multimídia e Internet
A área de tecnologia em informática do Centro Universitário Sant’Anna
possui laboratórios de informática com mais de quinhentos e cinquenta
computadores destinados a área acadêmica.
Os Laboratórios estão disponíveis aos alunos das 7h20min às
22h40min, de segunda a sexta-feira, e das 8h às 17h horas aos sábados,
perfazendo um total de 88 horas semanais.
No início das aulas é elaborado o horário de aulas práticas, com
ocupação diária dos laboratórios, definindo-se as turmas e número de alunos,
de tal forma que todos os alunos tenham normalmente as aulas práticas
114
desenvolvidas em laboratório. Quando da necessidade de desenvolvimento de
projetos, pesquisas entre outros, os alunos têm disponíveis todos os
laboratórios para utilização fora de seu horário de aula, bastando para tanto
agendar dia e horário.
Os laboratórios de informática atendem as necessidades dos cursos do
Centro Universitário Sant´Anna encontram-se instalados, conforme o tabela
que segue.
Laboratóri Capacida
Quant. de
Equipament
o (Bloco
de de
Computadore
os
I)
Alunos
s
específicos
Monitores
IS01
31
24 (Thin Client)
LCD de
15``de marca
LG
Monitores
IS02
67
30 (Thin Client)
LCD de
15``de marca
Sansung
Monitores
IS03
51
23
LCD de
15``de marca
Sansung e LG
IS04
53
23
Sistema
Operacional
Microsoft
Windows
Server 2003
Enterprise
Edition
Microsoft
Windows
Server 2003
Enterprise
Edition
Microsoft
Windows
Server 2003
Enterprise
Edition
Monitores
Microsoft
LCD de
Windows
15``de marca Server 2003
AOC
Enterprise
Softwares instalados
servidor
Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Easy PHP 3.0,
JCreator Pro, Kicad, Microsoft Office 2007, Mysql, NetBeans
5.5.1, Oracle Database 10g Express Edition, Packet Tracer,
Sun Java ™ Wireless Toolkit 2.5 for CLDC, Winrar
i5-750
Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Inter Base, JCreator
2.68GHz
Pro, Kicad, Microsoft Office 2007, Microsoft Visual studio
8GB
2008, Microsoft SQL Server 2008, Microsoft Web Plataform
Installer, Ncomputing vSpace, NetBeans 5.5.1, Oracle
Database 10g Express Edition, Packet Tracer, Visual G,
Winrar
Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Easy PHP 3.0, Inter
Base, Imicron, Kicad, Microsoft Office 2007, Microsoft Web
Plataform Installer, Microsoft Visual Studio 2008, Mysql,
NetBeans 5.5.1, Oracle Database 10g Express Edition,
Packet Tracer, Sun Java ,™ Wireless Toolkit 2.5 for CLDC,
i5-750
2.68GHz
8GB
Tera Term Pro, Wings, Winrar
2 quad
Adobe Reader 9, Easy PHP 3.0, IHMC Cmap tools, Microsoft
Q8400
Office 2007, Mysql, Winrar
2.66GHz
8GB
116
Edition
Monitores
IS05
71
30 (PC
LCD de
Expanion)
15``de marca
LG
Monitores
IS08
77
60
LCD de
16``de marca
Sansung
Microsoft
Windows
Server 2003
Enterprise
2 quad
Adobe Reader 9, Easy PHP 3.0, IHMC Cmap tools, Microsoft
Q8400
Office 2007, Mysql, Winrar
2.66GHz
8GB
Edition
Microsoft
Windows XP
Professional
Adobe Reader 9, Easy PHP 3.0, IHMC Cmap tools, Microsoft
Office 2007, Mysql, Winrar
Adobe Reader 9, Adobe Master Collection CS4, Adobe Bridge
Monitores
IS09
67
24
LCD de
17``de marca
Dell
Microsoft
Windows XP
Professional
CS4, Adobe Extension, Script Toolkit Manager CS4, Adobe
Flash CS4 Professional, Adobe in Design CS4, Adobe Pixel
Bender Toolkit, Mocha for After Effects CS4, AnimatorDV
Simple +, *Micro Power Virtual Vision 6, Microsoft Office
2007, RoboLab, Winrar
IS010
61
19
Microsoft
17``de marca Windows XP
Dell e LG15`` Professional
e Sansung
1.8, 2GB
RAM
Celeron
(2.4 e
2.6) e
2GB de
RAM
Adobe Reader 9, Adobe Master Collection CS4, Adobe Bridge
Monitores
LCD de
celerom
CS4, Adobe Extension, Script Toolkit Manager CS4, Adobe
Semprom
Flash CS4 Professional, Adobe in Design CS4, Adobe Pixel
(1.6 e 2.8
Bender Toolkit, Mocha for After Effects CS4, AnimatorDV
) e 1GB
Simple +, *Micro Power Virtual Vision 6, Microsoft Office
de RAM
2007, RoboLab, Winrar
117
Adobe Reader 9, Adobe Master Collection CS4, Adobe Bridge
Monitores
IS011
73
22
LCD de
19``de marca
AOC
Microsoft
Windows XP
Professional
CS4, Adobe Extension Script Toolkit Manager CS4, Adobe
Semprom
Flash CS4 Professional, Adobe in Design CS4, Adobe Pixel
1.6 e 2.8
Bender Toolkit, Mocha for After Effects CS4, Bloodshed Dev-
1GB de
C++, *Micro Power Virtual Vision 6, Microsoft Office 2007,
RAM
Packet Tracer, Star UML, Virtual G, Wings 3D 1.0.2, Winrar
Monitores
IS012
68
23
LCD de
16``de marca
LG
Microsoft
Windows
Server 2003
Enterprise
Edition
Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Kicad, Microsoft Office
2007, Mscad, NetBeans 5.5.1, Packet Tracer, Sun Java ™
Wireless Toolkit 2.5 for CLDC, Star UML, Tera Term Pro,
Visual G, Wings, Winrar
Xeon
2.40GHz
8GB
Estes laboratórios tem capacidade de atendimento simultâneo de três
alunos por computador e espaço físico de 60 à 120 m 2, com sistema de
ventilação natural e ar condicionado local. Conta ainda com duas salas de
servidores, onde estão instalados os sistemas operacionais Windows Server
2003 e Linux.
Além das empresas de assistência, o Centro Universitário Sant’Anna –
Uni Sant’Anna mantêm, em período Integral, funcionários capacitados para
atender qualquer problema emergencial.
14.4.Laboratórios Especializados
14.4.1.Infra estrutura dos Laboratórios Especializados - Redes de
Computadores
O
Centro
Universitário
possui
um
laboratório
destinado
fundamentalmente ao cursos da área de Redes de Computadores localizado
no subsolo do Bloco D, com dimensão aproximada de 30m 2.. Neste laboratório
é possível a simulação e implantação de redes LAN (Redes Locais de curta
distância) e WAN (Redes de Longa Distância). Para implantação de uma rede
do tipo LAN, o laboratório disponibiliza diversos recursos de Hardware e
Software, tais como: roteadores, switches, hubs, cabos par-trançados, fibras
ópticas, patch panels, racks, equipamentos de crimpagem de cabos,
simuladores de rede e servidores Linux e Windows.
Os recursos de Hardware e equipamentos disponíveis no laboratório são
mostrados na Tab. 2. Alguns destes equipamentos são utilizados em aulas
expositivas, e também podem ser utilizados pelos alunos de acordo com
orientação dos professores.
Tab. 2: Recursos de Hardware disponíveis.
Equipamentos disponíveis
Computador
Roteador
Switch gerenciável
Switch não gerenciável
HUB
Path Panel
Modem
Quantidade
32
4
5
25
4
4
3
118
Rack 20U
Rack 4U
Quite de Crimpagem de cabo
Como
mostrado
na
tabela
1
1
20
anterior,
existem
32
computadores
disponíveis, dos quais 07 são destinados às disciplinas que requerem os
fundamentos de montagem de computadores e, por isso, possuem hardware
com especificações inferiores das demais.
As especificações dos demais
computadores são descritas na próxima tabela.
Os roteadores, modems e switches gerenciáveis estão instalados no
Rack 20U e interligados adequadamente para formar redes LAN e WAN. Os
roteadores possuem IOS (Sistema operacional de rede, traduzido do Inglês)
versão 12.0; interfaces seriais para WAN e Ethernet para redes LAN. Tais
equipamentos são sempre deixados instalados no Rack 20U.
Os switches não gerenciais são utilizados eventualmente em aulas que
exijam a manipulação de suas portas e a inserção de conectores RJ-45.
Apenas os HUBs não são utilizados em aula, mas para demonstração, por se
tratar de dispositivos antigos e não utilizados nas redes atuais.
Todos os quites de crimpagem de cabo mostrados na Tab. 2 contêm: um
alicate de crimpagem, um desencapador de cabo e um testador de cabo. Além
disso, para cada par de quite de crimpagem de cabo, existe um alicate Punch
Down para crimpagem de cabo no Path Panel. Cabos de rede do tipo partrançado Categorias 5e e 6, e conectores RJ-45 também estão disponíveis.
Configuração dos computadores do laboratório de redes de computadores
CONFIGURAÇÃO
Processador Intel Celeron 1,7 GHz; Memória RAM de 1GB
HD com capacidade de 18,64GB
Processador AMD Sempron 1,61 GHz; Memória RAM de
2GB HD com capacidade de 19,0GB
Processador Intel Celeron 1,7 GHz; Memória RAM de
256MB HD com capacidade de 38,28GB
QUANTIDADE
3
6
1
119
Processador AMD Sempron 1,2 GHz; Memória RAM de 2GB
HD1 = 19,1GB e HD2 = 55,94GHZ
Processador Intel Celeron 700 MHz; Memória RAM de 192
MB HD com capacidade de 18,64 GB
Processador Intel Celeron 668 MHz; Memória RAM de 1GB
HD com capacidade de 9,30GB
Processador AMD Sempron 1,61 GHz; Memória RAM de
1GB HD com capacidade de 19,0GB
Processador AMD Sempron 1,2 GHz; Memória RAM de 2GB
HD com capacidade de 18,6GB
Processador AMD Sempron 1,61 GHz; Memória RAM de
1GB HD com capacidade de 4,0GB
Processador AMD Sempron 1,1 GHz; Memória RAM de 2GB
HD com capacidade de 19,0GB
Processador AMD Sempron 1,61 GHz; Memória RAM de 1
GB HD com capacidade de 37,2 GB
Processador Intel Celeron D 1,6 GHz; Memória RAM de 1GB
HD com capacidade de 74,5GB
1
1
1
2
2
1
1
1
1
Todos os computadores descritos na tabela possuem, no mínimo, o
Sistema Operacional Windows XP Service Pack 2 e o aplicativo Microsoft
Office 2000. Há também disponível o software de simulação de redes Packet
Tracer da Cisco. Esses computadores possuem os recursos de hardware
necessários para a instalação virtual de diferentes Sistemas Operacionais de
Rede dos fabricantes Windows e Linux.
14.4.2.Laboratórios especializados – Física
O laboratório Física está localizado na sala A003 do bloco A - Térreo,
possuindo área aproximada de 150 m2. O laboratório possui quatro fileiras de
mesas para experimento e cadeiras suficientes para sessenta alunos, além de
120
uma lousa branca e armários para acomodar os experimentos. A descrição dos
equipamentos e quantidades é mostrado na tabela que segue.
QUANTIDADE
TIPO
01
gerador Vander-Graf com acessórios
11
planos inclinados
11
retenção de marca Maxwell
44
Tripés com sapata niveladora e amortecedora de
marca Maxwell
11
travessões graduado de marca Maxwell
11
dinamômetro 5N de marca Maxwell
33
dinamômetros 2N de marca Maxwell
06
dinamômetro sem especificações e marca
10
paquímetros de marca Mitutoio
10
micrômetros de marca Mitutoio
10
cronômetros de marca Technos
11
conjuntos para lançamento horizontal marca Maxwell
66
jogos de peso
04
dilatômetro Wunderlich de pressão marca Maxwell
04
bancos ópticos Zaro marca Maxwell
11
conjuntos de madeira e espuma
06
multímetro de marca Engro
04
multímetro digital com suporte de marca Minipa
11
painéis para associação de resistores marca Amorim
01
placa acrílica girassol para eletricidade solar
04
chaves inversoras de marca Maxwell
10
de alimentação Rizzi estabilizada de marca Maxwell
14.4.3.Laboratórios especializados - Ciências
O laboratório de Ciência é utilizado pelo Curso de Engenharia da Computação
na disciplina Química tecnológica do Centro Universitário Sant’Anna. O
laboratório é dividido em duas salas: uma para lavagem, esterilização e
121
preparo de materiais, com dimensão igual a 6m2; e uma segunda destinada às
bancadas, assentos e equipamentos específicos; há disponível extintor de
incêndio de classes A, B e C, lavadores de olhos e saídas de emergência. O
laboratório conta ainda com diversas vidrarias, reagentes químicos e suportes
para experiências como descrito abaixo:
a) 01 lavador de pipetas automático de marca Permutiom; 02 recipientes para
secagem de pipetas de marca Permutiom; 01 estufa de marca Quimis para
secagem e esterilização de materiais; 01 destilador de água de marca Quimes;
01 reservatório de água de marca Permutiom; 01 capela de fluxo laminar; 01
estufa; 01 pHgâmetro de marca Quimis; 01 balança analítica (mínimo: 0,1 mg e
máximo: 210g) de marca Quimis; 01 espectrofotômetro de marca Celm; 01
centrífuga com capacidade para oito tubos de marca Quimis; 01 banho-maria
com agitação e termostato digital de marca Quimis;
01 banho-maria sem
agitação e termostato digital de marca Nova Ética; 01 refrigerador de 310 L de
marca Consul; 06 microscópios bifocal de marca Marotec; 04 microscópio
bifocal sem marca; 06 microscópios mono ocular marca Romo; 10 estetoscópio
de marca BD; 10 esfignomanometro de marca BD; 10 lanternas oftálmica de
marca Prestige; 10 martelos de percussão de marca Erwin Guth; 04 aparelhos
Destro para dosagem de glicose de marca Advantagem; 02 micropipetas de 20
µL de marca Eppendorf; 02 micropipetas de 200 µL marca de marca
Eppendorf; 02 micropipetas de 20 µL marca de marca Eppendorf; 01 máscara
para prevenção de gases de marca Alltec;
b) 01 Pia-balcão em granito (3 m x 0,6 m), localizado na sala de lavagem; 01 cuba
de aço inox (0,6 m x 0,4 m x 0,6 m); 01 armário com prateleiras localizado na
sala de lavagem; 03 bancadas (5 m x 1,5 m); 06 cubas de aço inox (0,3 m x 0,2
m x 0,3 m), com torneiras, uma em cada extremidade das bancadas; para cada
banca há disponível três conjuntos de tomadas 110-220 V e uma saída de gás;
06 armários de madeira localizados abaixo de cada cuba; 06 armários de
madeira com prateleiras; 02 estantes de ferro com seis divisões; 01 mesa com
quatro gavetas de uso exclusivo dos docentes; 01 cadeira destinada aos
122
docentes; 35 banco ou tamboretes para a utilização dos alunos; 09 cadeiras de
ferro; 01 pia com armário em madeira.
1.4.4.4. Laboratório Especializado - Eletricidade, Eletrônica E Automação
O Centro Universitário Sant’Anna possui dois laboratórios em parceria
com a De Lorenzo do Brasil destinado ao ensino de Máquinas Elétricas,
Eficiência Energética, Automação Industrial e Eletrônica, como mostrado na
tabela abaixo.
Cada um desses laboratórios possui dimensão aproximada de
35 m2 e está localizado no Bloco B do campus Santana.
CÓDIGO
DLB CIM B
DESCRIÇÃO
Sistema didático para estudo de células de
manufatura
DLB IERP
Sistema didático para estudo de instalações elétricas
residenciais e prediais
DL EIB
Sistema didático para estudo de instalações
inteligente
DLB MAQCA
Sistema didático para estudo de acionamento de
máquinas elétricas com inversor de frequência e
freio
DL OPENLAB
Sistema didático para estudo de máquinas elétricas
rotativas
DLB MAQCE
DL EFICIENCY A
Sistema didático para estudo de comandos elétricos
Sistema didático para estudo de eficiência
energética
Sistema didático para estudo de energia alternativa
DL
WINDA1+WINDB
DL TIME
Sistema didático para estudo de eletrônica,
eletricidade e eletromagnetismo
DLB CLP 524
Sistema didático para estudo de controlador lógico
programável - CLP
CLP - Keylogix
Maletas didáticas de controle lógico programável
Além desses dois laboratórios, o Centro Universitário Sant’Anna conta
ainda com mais dois laboratórios didáticos para ensino de Eletricidade,
Automação e Magnetismo localizados no subsolo do Bloco I.
Ambos os
123
laboratórios possuem área aproximada de 45m 2 para acomodação de
bancadas, cadeira e equipamento eletrônicos, tais como: multímetros digitais,
multímetros
analógicos;
fontes
DC
Power
Supply,
fontes
simétricas,
osciloscópios, geradores de sinais, maletas para experiências múltiplas,
Picgenios, gravadores microicd zif, frequencímetros digitais de bancada, braços
robóticos, transformadores, Protoboards e conversores digitais, como mostrado
na tabela abaixo.
Quantidade
Equipamentos
10
multímetros digitais de marca Minipa
18
multímetros analógicos
15
fontes DC Power Supply
05
osciloscópios de marca Goldstar
10
osciloscópios de marca Minipa
05
geradores de sinais
12
maletas para experiências múltiplas
de marca Minipa
05
braços robóticos
04
transformadores 110V-220V
12
Protoboards
02
conversores
digitais,
Movidrive da marca SEW
modelo
O laboratório conta ainda com dispositivos discretos, tais como:
transistores diversos das séries DC-547, DC-548, F245C, BF184, F256, 2N2646; capacitores eletrolíticos diversos de 6V, 12V, 24V; diodos Zener diversos
serie 1N 4000; LEDs diversos; Circuito integrado diversos das séries 74XX,
97XX, 54XX, 74XXX; potenciômetros diversos; capacitores diversos; chaves de
contato diversos; resistores diversos das séries 1, 1.2, 1.5, 1.8, 2.2, 2.7, 3.3,
5.6.
124
14.5.Biblioteca
As Bibliotecas do Centro Universitário Sant’Anna têm como missão
proporcionar a manutenção e o desenvolvimento de estrutura de recursos e
serviços informacionais de qualidade, com vistas à criação de condições
propícias à produção, à aquisição e à ampla divulgação do conhecimento, de
forma a obter a plena consecução das finalidades do ensino superior,
elencadas no Art.43, da Lei 9394, de 20/12/96.
Tem como filosofia de atuação a persecução dos objetivos estabelecidos
para o ensino, a pesquisa e a extensão da Instituição, e o desenvolvimento de
linhas próprias de atuação, integradas e em suplementação às atividades
acadêmicas, que gravitam em torno de criação de habilidades de localização,
seleção e uso de fontes de informação. Considerada esta última de
fundamental importância para a formação integral de seus usuários, uma vez
que se vive, hoje, em ambientes de exposição múltipla à imensa gama de
informações que requerem dos futuros profissionais tanto o conhecimento
sobre a utilização de novas tecnologias quanto o reconhecimento de
qualidade/autoridade das fontes geradoras de conhecimento.
Juntamente com o corpo docente, desenvolve ações que enfatizam o
“press for achievement”, o grau de exigência da escola em relação às metas
educacionais, colocando os alunos em contato com obras representativas de
cada área do conhecimento e procurando também incutir a consciência quanto
a necessidade de permanente atualização em conseqüência da dinâmica e da
alta competitividade atual do mercado de trabalho. Nesse sentido, conta com
política de desenvolvimento de coleções que determina a inclusão no acervo
de todos os lançamentos do mercado editorial, nas áreas de atuação do Centro
Universitário Sant’Anna, que venham a subsidiar a formação contínua de
professores, alunos, ex-alunos e comunidade em geral, de forma a contribuir
para com a sociedade mediante a melhor qualificação de seus profissionais e
desenvolvimento pleno de seu potencial.
125
14.5.1.Organização
Organizacionalmente as Bibliotecas estão subordinadas à Pró-Reitoria
Acadêmica, em posição de assessoria, e está caracterizada como órgão
suplementar
ou
departamentalizada
complementar
funcionalmente,
do
Centro
contando
Universitário.
com
os
setores
Está
de
Processamento Técnico e de Atendimento ao Público.
Institucionalmente contamos com duas Bibliotecas: Central, na Unidade I
– Voluntários e Unidade VI – Aricanduva. A Biblioteca Central localiza-se na
Sede, onde são executadas as atividades relativas à Administração geral e
Processamento Técnico. Na outra, inaugurada em 06/04/2009 a biblioteca
funciona exclusivamente ao atendimento aos alunos, com serviço de referência
e informação. Temos o serviço de malote onde todo o acervo pode ser
solicitado em qualquer unidade. Portanto, as Bibliotecas do Centro Universitário
Sant'Anna funcionam como modelo de centralização administrativa e de
descentralização da prestação de serviços de informação.
Os recursos orçamentários alocados são da ordem de 2% da receita da
Instituição, oriundos do Fundo de Desenvolvimento da Biblioteca, mantido pelo
Instituto Santanense de Ensino Superior.
A Biblioteca Central está cadastrada no Conselho Regional de
Biblioteconomia da 8ª Região, sob o número 01390 e inscrição Cun328.
Funciona de segunda à sexta-feira das 07h20min às 22h30min e aos sábados
das 07h20min às 16h50min e a Biblioteca da Unid. Aricanduva funciona das
08h00min às 22h30min. O horário das unidades foi determinado visando o
atendimento em período integral.
Com relação ao processamento técnico, as Bibliotecas adotam o
Sistema de Classificação Decimal de Dewey (CDD 20ª. ed.) para a
classificação e o Library of Congress Subject Headings (LCSH – 18ª. ed.) para
a indexação. As obras são catalogadas segundo as normas do Anglo American
Cataloguing Rules – 2ª .ed. A Bibliotecária Responsável é Gisele Sonsin, CRB
8ª/6096; e também Maria Auxiliadora de Sousa, Bibliotecária Assistente no
Campus Aricanduva, CRB 8ª/7589.
126
14.5.2.Livros, Periódicos e Multimeios
As Bibliotecas contam com acervo obedecendo às bibliografias básicas
e complementares, que abrangem todas as áreas de atuação (Cursos) do
Centro, totalizando:
Biblioteca Central - Acervo De Livros (Mar/12)
Total Geral Acervo
Acervo Braille
Títulos
43893
Volumes
86751
Títulos
304
Volumes
527
Biblioteca Central - cervo De Periódicos (Mar/12)
Assinaturas Correntes
131
Compras Avulsas E Doações
1347
Total Títulos
1478
Biblioteca Central - Acervo Multimídia (Mar/12)
CD ROM
DVD
VHS
Totais
533
145
615
1293
Quanto aos periódicos, procede-se a uma avaliação dos títulos para
novas aquisições voltadas às áreas dos cursos de graduação e pós-graduação,
com ênfase em cada uma das habilitações, das especializações e das linhas
de pesquisa, tendo por base o Guia do Instituto Brasileiro de Informação em
Ciência e Tecnologia-IBICT.
Os multimeios, por sua vez, estão sendo também adquiridos, visando a
permanente atualização do acervo.
Em termos de fontes de referência, o acervo está integrado com
dicionários técnicos e lingüísticos, enciclopédias gerais e especializadas nos
assuntos de interesse dos cursos e bases de dados on-line para apoio ao
ensino e à pesquisa.
127
Além desses materiais bibliográficos e audiovisuais, as Bibliotecas
possuem acervos específico (para consulta) formado com os Trabalhos de
Conclusão de Curso - TCCs e dissertações de mestrado de nossos alunos e
professores.
15.REQUISITOS LEGAIS
O PPC e a Matriz Curricular do Curso de Engenharia Elétrica
estão de
acordo com todos os requisitos legais e segue como base as diretrizes
curriculares
nacionais
dos
cursos
de
engenharia
(parecer
CNE/CES
1362/2001, resolução CNE/CES 11/2002 e resolução CNE 02/2007),
15.1.COERÊNCIA
DOS
CONTEÚDOS
CURRICULARES
COM
AS
DIRETRIZES
CURRICULARES NACIONAIS
O Curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Sant’Anna
proporciona
uma
formação
acadêmica
condizente
com
as
Diretrizes
Curriculares da Área de Engenheiros, propiciando competências e habilidades
extremamente exigidas a esse profissional, visando assim a uma sólida
formação dos discentes, capacitando-os para enfrentarem os desafios das
transformações da sociedade, do mercado de trabalho globalizado e das
condições de exercício profissional.
De acordo com a Matriz Curricular do Curso, as disciplinas respondem a
solicitação da DCN respectiva, abrangendo os quatro campos sugeridos que são:
I – Conteúdos de Formação Básica:
relacionados
com
estudos
antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais,
políticos, comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os
relacionados com as tecnologias da comunicação e da informação e das
ciências jurídicas;
II – Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas
específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a
administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais,
128
produção
e
logística,
financeira
e
orçamentária,
sistemas
de
informações, planejamento estratégico e serviços;
III – Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias:
abrangendo
pesquisa
operacional,
teoria
dos
jogos,
modelos
matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam
para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à
administração; e,
IV – Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de
caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do
formando.
Contribui incisivamente para que o egresso, futuro Gestor, participe da
formação de uma sociedade, criativa consciente, participativa, tolerante e que
exerça plenamente a cidadania.
Com seus conteúdos curriculares, promove uma visão global do que é a
Engenharia Elétrica de maneira significativa, proporcionando ao discente,
capacidade de pensar, de planejar estrategicamente, de formular alternativas
criativas, de agir com independência e criatividade, de solucionar situações
complexas, de diagnosticar e de propor alternativas para as rotinas e
problemas pertinentes às atividades do engenheiro elétrico revelando-se um
profissional adaptável às diversas situações do mundo moderno, com uma
visão ética e humanística no atendimento às demandas da sociedade.
15.2.Carga horária mínima e tempo mínimo de integralização
Na matriz proposta em 2010, a carga horária mínima do curso é de 4240
horas, com tempo de integralização mínimo de 10 semestres, e o máximo é de
15 semestres, ou seja, 7 anos e meio.
15.3.Disciplina de Libras (Dec. N. 5.626/2005)
No curso de Engenharia Elétrica , a Língua Brasileira de Sinais é
contemplada em uma disciplina Optativa: LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais
é contemplada na matriz proposta para 2011. A disciplina é desenvolvida de
modo que ao final do Curso o aluno seja capaz de usar adequadamente a
129
LIBRAS em diferentes situações de comunicação, refletir analítica e
criticamente sobre as diversas formas de deficiências e suas inserções no
campo social, educacional, cultural, político e ideológico; compreender o
processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem oral e escrita dos
surdos.
15.4. Diretrizes Curriculares para Educação das Relações Étnico-raciais
para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n.
11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP no 01 de 17 de junho de 2004)
Diz respeito a uma ação que atinge, todas as disciplinas e campo do saber,
já que o que se propõe é que, os conteúdos e atitudes a serem inseridos com a
obrigatoriedade da lei, devem ser transversais e multidisciplinares.
15.5.Políticas de Educação ambiental (Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999
e Decreto no. 4.281 de 25 de junho de 2002)
A atual crise ambiental exige, para o seu enfrentamento, maior dinamismo da
Educação Ambiental, aumentando a urgência de se promover a mobilização
coletiva para a alteração de valores e atitudes sociais. Nesse contexto, o Órgão
Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), composto pelo
Departamento de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente
(DEA/MMA) e pela Coordenação Geral de Educação Ambiental do Ministério
da Educação (CGEA/MEC), apresenta, para debate com a sociedade, sua
proposta de um Sistema Nacional de Educação Ambiental (Sisnea).
A partir de um olhar problematizador sobre a PNEA – especialmente dos
pontos limitadores, contraditórios ou omissos da gestão presentes na Lei nº
9.795/99 e no seu decreto regulamentador (Decreto nº 4.281/02) –, o Órgão
Gestor propõe o debate a respeito do que a sociedade espera de um sistema
de educação ambiental, ao mesmo tempo político-administrativo e formador,
bem como de estratégias ou mecanismos que possam dar sustentação a este
sistema.
130
15.6.Condições de acesso para portadores de necessidades especiais
(Dec. 5.296/2004, a vigorar a partir de 2009)
A fim de proporcionar maior autonomia ao aluno com deficiência, a
Instituição dispõe de 19 laboratórios de informática distribuídos pelo campus,
que poderão ser utilizados no desenvolvimento de projetos, pesquisas e
demais atividades. Estes laboratórios estão equipados com ferramentas de
tecnologia assistiva (software específicos e sintetizadores de voz) e poderão
ser utilizados no período das aulas ou fora dele.
131
Anexo I
Edital de Vestibular
INSTITUTO SANTANENSE DE ENSINO SUPERIOR
CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA
PROCESSO SELETIVO – 2º. SEMESTRE 2013
O Magnífico Reitor do Centro Universitário Sant’Anna - UNISANT’ANNA, Prof.
Leonardo Placucci, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Portaria
Normativa MEC 40/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC 23/2010, pelo
presente torna público o Edital para Processo Seletivo das vagas oferecidas para
ingresso nos cursos para o segundo semestre de 2013, com as seguintes normas
reguladoras:
I – FORMA DE SELEÇÃO
1. O processo seletivo será realizado por meio de processo continuado, ofertando-se a
totalidade das vagas e das vagas remanescentes, a partir de 11 de maio de 2013 de
acordo com calendário elaborado pela Comissão Executiva do Processo Seletivo.
2. O processo será realizado com provas tradicionais em datas que serão amplamente
divulgadas, constituindo-se de uma redação em Língua Portuguesa e 20 questões de
múltipla escolha, com os seguintes componentes curriculares do ensino médio:
Interpretação de Texto(5 questões), Conhecimentos Gerais e Atualidades(5 questões)
e Ciências da Natureza (matemática e física-10 questões). Nas provas, cada questão de
múltipla escolha terá peso 1, perfazendo um total de 20 pontos e a redação terá peso
de 50 pontos, totalizando 70 pontos. Para classificação, o candidato deverá ter no
mínimo 25 pontos na redação e não poderá ter zero nas questões de múltipla escolha.
3. Também serão aceitos candidatos que optem pela utilização do ENEM – Exame
Nacional do Ensino Médio, desde que apresentem Boletim Individual de Desempenho
com nota igual ou superior a 45% (quarenta e cinco por cento) podendo, desta forma,
ser dispensado do pagamento da taxa de inscrição do processo seletivo.
II – INSCRIÇÃO
1. Para ter condições de inscrição o candidato deverá ter concluído o ensino médio, ou
equivalente legal ou estar em condições de concluí-lo até a data da matrícula, sob
pena de considerar nula, para todos os efeitos, sua eventual classificação para o curso
escolhido.
2. As inscrições poderão ser feitas em quaisquer unidades da UNISANT’ANNA
pessoalmente ou pelo site www.UNISANT’ANNA.br, onde o candidato fará a opção
pelo curso oferecido conforme anexo deste edital.
3. As inscrições estarão abertas enquanto houver vagas
4. Para este processo seletivo do 2º. semestre de 2013 a taxa de inscrição será de R$
20,00 (vinte reais), com exceção dos optantes pela utilização do ENEM que farão a
inscrição gratuitamente, entregando pessoalmente no Setor de Atendimento ao
Aluno, uma cópia do boletim individual de notas do ENEM (www.inep.gov.br)
132
III – MATRÍCULA
1. A chamada para matrícula para os candidatos aprovados no processo seletivo será
efetivada nas dependências da Uni Sant'Anna.
2. O candidato classificado e convocado deverá fazer sua matrícula firmando um contrato
de prestação de serviços educacionais.
3. A efetivação da matrícula e a validade do contrato dependerão do pagamento da
primeira parcela do valor global convencionado para o semestre letivo
correspondente, destinando-se, a mesma, ao custeio das atividades administrativas
necessárias para a integração do aluno à escola. A devolução desta primeira parcela
somente acontecerá nas hipóteses previstas neste edital e no contrato.
4. O candidato classificado e convocado que não efetuar sua matrícula no prazo previsto
só poderá matricular-se posteriormente se ainda houver vaga no curso escolhido.
IV – DISPOSIÇÕES GERAIS
1. Se ao final do prazo de matrículas o número de alunos matriculados não
atingir o mínimo de 30 (trinta), o Centro Universitário Sant’Anna se reserva
o direito de não oferecer o curso. Os alunos já matriculados neste curso, se
for o caso, poderão optar por outro curso com vagas remanescentes ou
então cancelar sua matrícula com direito a devolução da taxa de inscrição e
dos valores pagos na matrícula.
2. Em função do projeto pedagógico e da organização didático-pedagógica de
cada curso, algumas aulas, estágios e outras atividades acadêmicas poderão
ser oferecidas em horários diferenciados do horário regular do curso.
3. Os cursos apenas autorizados deverão ser submetidos, no momento próprio,
ao exame regular do Ministério de Educação (MEC) para seu
reconhecimento, podendo sofrer alterações em sua denominação, estrutura,
carga horária ou quaisquer outras mudanças determinadas pelo referido
Ministério.
4. Conforme previsto na Portaria MEC 4059/04 de 10/12/04, todos os cursos
reconhecidos poderão oferecer disciplinas na modalidade semipresencial.
O local de funcionamento dos cursos será:
1.1. Cursos na Unidade Sede – Santana
Rua Voluntários da Pátria, 257 – Santana – São Paulo
1.2. Cursos na Unidade Aricanduva
Avenida Aricanduva, 555 – Jardim Santa Terezinha – São Paulo
São Paulo, 22 de abril de 2013.
LEONARDO PLACUCCI
REITOR
Anexo
133
CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT'ANNA:
Cursos de Graduação - Bacharelados – Unidade Santana
CURSO
Administração
Artes Cênicas
Ciências Biológicas
Ciências Contábeis
Ciências Econômicas
Com. Social - Publicidade e Propaganda
Com. Social - Jornalismo
Com. Social - Rádio, TV e Internet
Com. Social - Relações Públicas
Dança
Educação Física
Enfermagem
Engenharia Civil
Engenharia de Produção
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
Fisioterapia
Geografia
Música
ATO LEGAL
Rec. Dec. nº 74.386, de 09/08/74
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Aut. Res. CONSEPE nº 13, de 25/09/08
Rec. Port. MEC nº 517, de 27/02/02
Rec. Dec. nº 50.300, de 27/02/61
Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03
Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03
Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03
Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Ren. Rec. Port. MEC nº 775, de 07/11/08
Rec. Port. MEC nº 3.122, de 04/10/04
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 30/10/07
Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 30/10/07
Aut. Res. CONSEPE nº 01,de 20/03/13
Ren. Rec. Port. MEC nº 775, de 07/11/08
Aut. Res. CONSEPE nº 27, de 22/07/05
Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 30/10/07
VAGAS – MANHÃ/NOITE
70M - 140N
70M – 70N
70N
70N
70N
70N
70N
70N
70N
70M– 70N
140M -70N
60M - 60N
70M – 70N
70N
70N
70M – 70N
70M - 70N
70N
20M - 20N
Cursos de Graduação - Licenciaturas – Unidade Santana:
CURSO
Ciências Biológicas
Ciências Sociais
Educação Física
Geografia
História
Letras hab. Português-Espanhol
Letras hab. Português-lnglês
Matemática
Música
Pedagogia
ATO LEGAL
Aut. Res. CONSEPE nº 08, de 25/09/08
Ren.Rec.SERES/MEC nº65, de 15/02/13
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
Rec. Port. SESu/MEC nº 811, de 25/10/06
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
VAGAS – MANHÃ/NOITE
70N
70N
70M - 70N
70N
70N
60N
60N
70N
140M - 70N
70M - 140N
Cursos de Graduação - Superiores de Tecnologia – Unidade Santana
CURSO
Comércio Exterior
Comunicação Institucional
Construção de Edifícios
Design Gráfico
Estética e Cosmética
Eventos
Fotografia
Gestão Ambiental
Gestão Comercial
Gestão da Qualidade
Gestão de Recursos Humanos
Gestão Financeira
Hotelaria
Logística
Manutenção de Aeronaves
Marketing
Negócios Imobiliários
Produção Audiovisual
Radiologia
Segurança no Trabalho
ATO LEGAL
Rec. Port. SERES nº 20, de 12/03/12
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Rec. Port. SESu nº 182, de 15/02/07
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 16/06/09
Aut. Res. CONSEPE nº 01 de 20/03/13
Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 25/09/08
Rec.Port.SERES/MEC nº 218,de 01/11/12
Rec.Port.MEC/SETEC nº 37,de 19/01/11
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Aut. Res. CONSEPE nº 25, de 22/07/05
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Rec.Port.SERES/MEC nº 217, de 31/10/12
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Rec. Port. SERES nº 20, de 12/03/12
Rec. Port. SESu nº 183, de 15/02/07
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Rec.Port. SERES nº 23, de 12/03/12
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
VAGAS – MANHÃ/NOITE
60N
70M – 70N
70M – 70N
70N
70M - 70N
70M – 70N
70N
70N
70N
70M – 70N
60M - 120N
70M – 70N
70N
70M – 70N
70N
70N
70M – 70N
70M – 70N
70N
70M – 70N
134
Cursos de Graduação – Bacharelados – Unidade Aricanduva
CURSO
Administração
Ciências Contábeis
ATO LEGAL
Rec. Dec. nº 74.386, de 09/08/74
Rec. Port. MEC nº 517, de 27/02/02
VAGAS – MANHÃ/NOITE
70M - 140N
70N;
Cursos de Graduação - Licenciaturas – Unidade Aricanduva
CURSO
Pedagogia
ATO LEGAL
Ren.Rec.Port. SERES/MEC nº286, de 21/12/12
VAGAS – MANHÃ/NOITE
120M - 160N
Cursos de Graduação - Superiores de Tecnologia – Unidade Aricanduva
CURSO
Design de Moda
Gestão Comercial
Gestão de Recursos Humanos
Marketing
ATO LEGAL
Rec.Port.SERES/MEC nº 303,de 27/12/12
Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 09/09/08
Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 22/05/07
Rec. Port. SESu nº 183, de 15/02/07
VAGAS – MANHÃ/NOITE
60N
70N
80M - 160N
70N
135
ANEXO II
Manual de Estágio
Anexo II
Manual de Estágio
Ciência da Computação - Engenharia da Computação
Engenharia Elétrica e Tecnologia em Redes
136
APRESENTAÇÃO
A Coordenação dos Cursos de Ciência da Computação e de Engenharia
da Computação e Engenharia Elétrica institui por este Manual, o conjunto de
normas e princípios para a realização do ESTÁGIO SUPERVISIONADO.
O
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
dos
Cursos
de
Ciência
da
Computação, de Engenharia da Computação e Engenharia Elétrica do
CENTRO UNIVERSITÁRIO Sant’Anna objetiva propiciar a complementação do
processo de ensino - aprendizagem, integrando o conteúdo curricular do curso,
em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural,
científico e formação profissional dos acadêmicos e corpo docente,
estabelecendo, assim, contatos com empresas privadas e instituições públicas
locais.
Com esse propósito de contribuir para uma melhoria da qualidade do
ensino por nós ministrado, este manual contém detalhadamente a sistemática a
ser desenvolvida por todos os envolvidos no processo de estágio.
Coordenação dos cursos de Ciência da Computação, Engenharia de
Computação e Engenharia Elétrica
137
1.
A
INTRODUÇÃO
modernização,
globalização
e
os
avanços
da
tecnologia,
principalmente no que diz respeito aos processos de comunicação, têm
obrigado os indivíduos a estarem cada vez mais envolvidos com questões de
formação, atualização e educação continuada.
As pessoas que procuram seu desenvolvimento pessoal e profissional
devem estar constantemente se atualizando através de estudos de nível
técnico ou superior, o que representa o caminho para que elas se tornem
empreendedoras.
Muito mais do que simplesmente informar, a escola hoje deve ter a
preocupação de colaborar na formação das pessoas e isso faz com que os
trabalhos acadêmicos não se restrinjam aos conteúdos teóricos passados em
sala
ou
simplesmente
às
leituras.
Tais
procedimentos
devem
estar
acompanhados de atividades práticas como estágios ou projetos de
pesquisa, com caráter científico, nas quais os estudantes devem planejar
ações que, através da observação e da pesquisa, possam analisar, avaliar e
diagnosticar os resultados e, com base na fundamentação teórica, elaborar
relatórios conclusivos sobre as questões propostas para estudo.
OBJETIVOS
A disciplina de Estágio Supervisionado – ES, na UNISANT’ANNA, tem
como objetivo atender a aspectos previstos em lei, aspectos relativos ao
processo e aspectos relacionados ao produto:
Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 que define o estágio como
sendo “o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no
ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho
produtivo do estudante. O estágio integra o itinerário formativo do
educando e faz parte do projeto pedagógico do curso.
138
Quanto ao processo, o ES deverá ser um exercício que permita ao
estudante aprender a aprender, ou seja:
a) Oferecer ao estudante a oportunidade de se assumir como sujeito no
processo de ensino e aprendizagem;
b) Dar a oportunidade ao estudante de articular a relação entre os
conteúdos das diferentes disciplinas e integrar as dimensões
teóricas e práticas do conhecimento;
c) Instrumentalizar
o
estudante
para
trabalhar
com
dados
e
informações.
Quanto ao produto, o ES deverá contribuir para a formação de
profissionais mais integrados ao mundo do trabalho, tanto em termos
de conduta, quanto no que tange às habilidades e competências
esperadas de um profissional de Informática, ou seja:
a) Contribuir para a formação de profissionais capazes de trabalhar
para o sucesso das organizações;
b) Contribuir para a formação de indivíduos mais maduros em termos
pessoais, profissionais e intelectuais;
c) Contribuir para a formação de indivíduos empreendedores e
ousados, para atuarem num mercado competitivo, como temos
atualmente.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO DISCIPLINA
De acordo com a legislação vigente, o ES constitui disciplina obrigatória
para os cursos de Ciência da Computação, Engenharia da Computação e
Engenharia Elérica, com sua carga horária dividida em:
Atividades práticas realizadas no contexto de uma organização;
Orientação técnica, teórica e metodológica prestada pelo Professor
Orientador;
139
Tempo dedicado à pesquisa, o que permitirá a elaboração do
Relatório Final, sob a orientação do Professor Orientador, que
passa a ser o COMPROVANTE DE CUMPRIMENTO DO ESTÁGIO
SUPERVISIONADO;
Tempo destinado aos plantões de orientação. Configurado como
disciplina, o ES permite mecanismos de controle para avaliar a
participação efetiva de cada estudante. Para tanto, devem ser
considerados:
a) Controle e cumprimento das etapas;
b) Avaliações parciais da evolução do trabalho.
2.
A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
2.1.
Dimensão Legal
O Estágio Supervisionado como obrigação curricular nos Cursos
Superiores de Graduação é regido em conformidade com a legislação abaixo
descrita:
Portaria Ministerial 159, de 14/6/1965;
Parecer 307, de 8/7/1966, do Conselho Federal de Educação;
Lei 11.788, de 25/9/2008
2.2.
Documentação Exigida
a. Aluno Estagiário
Contrato de estágio ou termo de compromisso (cópia)
Declaração de horas realizadas até a data da sua elaboração (esta
declaração deverá ser feita em papel timbrado da empresa e deverá
apresentar um carimbo de quem assina ou da empresa).
b. Aluno Empregado (CLT)
140
Carteira de Trabalho (cópia das folhas de identificação e registro);
Declaração da Empresa de que o aluno é seu funcionário (esta
declaração deverá ser feita em papel timbrado, deverá conter o
cargo / função, data de admissão, horário de trabalho e apresentar
um carimbo de quem assina ou da empresa).
c) Aluno Autônomo
Inscrito
Inscrição nos órgãos competentes - INSS, Prefeitura Municipal (cópia).
Não Inscrito
Declaração de próprio punho sobre a atividade exercida, com firma
reconhecida.
d. Aluno Proprietário
Contrato Social (cópia);
Carteira de Identidade (cópia);
Relação de tarefas que desempenha no ambiente profissional,
digitada e assinada pelo proprietário.
2.3.
2.3.1.
Dimensão Operacional
Da Constituição e Competência da Equipe do Estágio
Supervisionado
A – Constituição
a) Coordenação de Estágio;
b) Professor Orientador;
c) Supervisor na Empresa;
d) Estagiário.
B – Competência
141
Coordenação de Estágio
Coordenar, acompanhar e orientar o desenvolvimento do Estágio
Supervisionado,
auxiliando
o
Estagiário,
Orientador
e
Setor
de
Estágio/Supervisor da Empresa, durante todo o período de duração dos
trabalhos.
Professor Orientador
Orientar e acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos dos alunos
durante o Estágio Supervisionado;
Manter contato com o Supervisor do Estagiário na Empresa;
Indicar bibliografia e outras fontes de consulta;
Apresentar a freqüência das orientações à Coordenadoria de
Estágio;
Acompanhar
o
cumprimento
das
etapas
previstas
pela
Coordenadoria de Estágio;
Avaliar periodicamente o estagiário, indicando, se necessário for, as
alterações no cronograma;
Estar atento à postura ética que o trabalho requer.
Supervisor na Empresa:
Introduzir o aluno estagiário na empresa;
Orientar, acompanhar e organizar as atividades práticas do
estagiário na empresa;
Oferecer os meios necessários à realização de seus trabalhos;
Auxiliar o estagiário nas suas dificuldades, medos e ansiedades;
Manter contato com a Instituição, quando necessário.
Estagiário:
Identificar a empresa onde irá desenvolver o estágio;
142
Providenciar documentação exigida (item 2), acatando as exigências
legais do Centro Universitário Sant’Anna;
Identificar o responsável pela supervisão dos trabalhos a serem
desenvolvidos na empresa;
Comparecer aos encontros com seu Orientador de Estágio (na
UniSant’Anna), cumprindo as tarefas que lhe forem atribuídas;
Cumprir as normas estabelecidas pela Coordenadoria de Estágio;
Apresentar ao professor orientador os Relatórios, de acordo com o
cronograma;
Apresentar o “Relatório Final”, consoante o Cronograma.
2.4.
Regulamentação do Estágio Supervisionado
1. O Estágio deve realizar-se em empresa pública ou privada;
2. A escolha da empresa onde estagiar compete ao aluno (estagiário);
3. A duração do estágio será de no mínimo 300 (trezentas) horas,
perfazendo a duração mínima de 06 (seis) meses do início ao final;
4. O Estágio deve ser devidamente comprovado e sua aprovação é
condição indispensável para que o aluno seja diplomado. Somente
pode colar grau o aluno aprovado no Estágio;
5. O Aluno terá prazo definido de entrega do Relatório de Estágio
Supervisionado
e
seu
descumprimento
poderá
acarretar
a
reprovação do aluno na atividade de Estágio. A reprovação do
aluno por descumprimento do prazo ou por não tê-lo cumprido,
implica a obrigatoriedade da sua rematrícula no semestre letivo
seguinte, como dependência;
6. Esgotado o prazo regulamentar de entrega do Relatório de Estágio
Supervisionado, o Coordenador poderá marcar nova data para sua
entrega, inclusive durante o ano, devendo o aluno, neste caso, estar
regularmente matriculado no Estágio como dependente;
7. O Estágio pode ser realizado pelo aluno a partir do 2 o (segundo) ano
letivo;
8. A vinculação do aluno como estagiário poderá ser feita mediante:
143
a) Carteira Profissional que comprove o vínculo empregatício;
b) Apresentação de Termo de Estágio, sem qualquer vínculo
empregatício.
2.5.
Critério de Avaliação
A avaliação dos trabalhos será apurada pelo Professor Orientador e pela
Coordenação de Estágio. Os trabalhos serão classificados como se segue,
sendo na avaliação considerado o atendimento das tarefas nos prazos
requeridos no Cronograma de Estágio Supervisionado.
Pontuação
Avaliação
De 90 a 100 pontos
Excelente
De 80 a 89 pontos
Ótimo
De 70 a 89 pontos
Muito Bom
De 60 a 79 pontos
Bom
Abaixo de 60 pontos
Insuficiente
144
3.
AS ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
No ambiente físico onde se realiza o estágio, o estudante se submete a
tarefas diversificadas e específicas que lhe trazem, além da experiência
necessária a seu preparo profissional, uma visão concreta do meio e das
condições de trabalho, permitindo que se enriqueça o seu currículo e sua
formação dos Cursos de Ciência da Computação, Engenharia da Computação
e Engenharia Elétrica.
Portanto, o ESTÁGIO SUPERVISIONADO tem como abrangência:
1. Proporcionar ao acadêmico condições de desenvolver suas
habilidades;
2. Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais,
propiciando surgimento de profissionais empreendedores, capazes
de implantar novas técnicas de gestão, métodos e processos
inovadores;
3. Consolidar
o
processo
ensino-aprendizagem,
através
da
conscientização das deficiências individuais, incentivando a busca
do aprimoramento pessoal e profissional;
4. Concatenar a transição da passagem da vida profissional, abrindo
ao estagiário oportunidades de conhecer a filosofia, diretrizes,
organização e funcionamento das instituições;
5. Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares,
permitindo adequar aqueles de caráter profissionalizantes às
constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a
que estão sujeitos;
6. Promover
a
integração
Instituição
de
Ensino
Superior
e
Comunidade.
Como estagiário, o estudante terá sempre o acompanhamento de um
profissional
experiente,
para
orientar
suas
observações,
comentários,
pesquisas, tarefas e desenvolvimento do trabalho.
145
Todos esses dados se transformarão em RELATÓRIO FINAL DE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO que faz parte do quadro específico de avaliação
do estudante.
4.
ESTRUTURA DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
4.1. Formatação
Apresentação
O Relatório Final de Estágio Supervisionado deve ser encadernado com
ESPIRAL, obedecendo ao seguinte padrão referente à cor da capa:
Engenharia da Computação Engenharia Elétrica: capa AZUL
Ciência da Computação: capa PRETA
Os “dizeres” da capa são em letras PRETAS e devem seguir o Modelo 2
- Capa (vide página 16)
Espaçamento:
1,5 (um e meio) para o texto geral.
Simples - deve ser usado apenas em tabelas longas, notas de rodapé,
notas de fim de texto, títulos com mais de uma linha, nas Referências
Bibliográficas e divisões secundárias do Sumário, segundo as normas da
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Parágrafo: todo parágrafo deve ser iniciado no 11o espaço a partir da
margem esquerda.
Margens / Numeração das páginas
As margens devem ter as seguintes dimensões:
Superior: 3 cm
Inferior: 2 cm
Esquerda: 3 cm
Direita: 2 cm
146
Numeração das páginas:
Obs.: as páginas devem ser numeradas a partir da primeira página do
Capítulo 1 - Caracterização da Empresa.
Fim da página (rodapé)
Alinhada à Direita
Papel / Fonte (tipo e tamanho)
Papel: Tamanho: A4 (210 x 297 mm)
Cor: Branco
Alinhamento: Justificado
Fonte:
Texto: Tamanho: 12 Tipo: Times New Roman ou Arial, Estilo: Normal
Títulos: Tamanho: 16 em Negrito
4.2. Estrutura do Estágio
A estrutura básica do Relatório Final do Estágio Supervisionado poderá
ser adaptada pelo aluno e seu professor orientador, em função do tipo de
atividade exercida.
A referência adotada, contudo, não deverá deixar de mencionar os
seguintes itens e ordem:
ITEM
Consultar página
Capa
Ver pág. 20
Página de Rosto
Ver pág. 21
Agradecimentos
Ver pág. 22
Sumário (índice)
Ver pág. 23
Carta de Conclusão do Estágio
Ver pág. 24
Observação: a Ficha de Estágio (anexo II, ver página 18) NÃO deve
ser encadernada e sim entregue solta em duas vias.
147
5.
OPERACIONALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
5.1. Explicações para operacionalização
5.1.1. Carta de Início de Estágio
Em papel timbrado da empresa
Ver modelo I (página 19)
5.1.2. Capítulo 1 – Caracterização da Empresa (ver exemplo na
página 25 )
Este capítulo é composto pelas seguintes partes:
a) Identificação do Estagiário e da Empresa;
b) Histórico da Empresa (fundação, evolução, fusão, aquisição,
separação, principais tipos de produtos/serviços, tendências futuras
do setor e da empresa, etc.);
c) Organograma Geral da Organização.
Observação: ficam a critério do aluno, com conhecimento do professor
orientador, anexar neste Capítulo fotos, catálogos, reportagens, gráficos e
outros elementos que ilustrem a caracterização da organização.
5.1.3. Capítulo 2 – Análise da Organização
O aluno deve relatar de forma sucinta os seguintes aspectos:
a) Missão e Política da Empresa (caso houver);
b) Identificação e breve descrição do setor econômico no qual se insere
a empresa;
c) Identificação do segmento de mercado da empresa;
d) Presença da tecnologia na organização.
148
5.1.4. Capítulo 3 – Características da Área
O aluno deve abordar os seguintes tópicos:
a) Identificação no organograma geral da área onde se realizou o
estágio;
b) Desenho do organograma da área;
c) Estrutura da área (pessoas, equipamentos, etc.).
5.1.5. Capítulo 4 – Atividades Desenvolvidas (Ver exemplo na pg.
28)
O aluno deve mencionar as atividades que compõem o seu Estágio, e
para cada uma delas, atender aos seguintes pontos:
a) Finalidade da atividade;
b) Equipamentos manipulados para a execução da atividade;
c) Anexos (comprovantes e ou cópias de documentos referentes à
realização da(s) atividade(s).
5.2.7. Conclusão (ver exemplo na página 29)
O aluno deve elaborar um texto resumindo os principais pontos do
relatório ou de cada Capítulo.
O aluno deve, ainda, nesta Conclusão, abranger, interligar, interagir o
ambiente da empresa com os conhecimentos adquiridos nos Cursos de Ciência
da
Computação
ou
Engenharia
da
Computação,
demonstrando
a
praticabilidade no exercício das atividades envolvidas no estágio.
Este item poderá alcançar até uma página e meia.
5.2.8. Apresentação do Relatório Final antes da encadernação
Observar os itens da Estrutura do Relatório final do Estágio
Supervisionado - (ver pág. 14)
149
ANEXO I
Avaliação de Estágio Supervisionado
(Preenchido pelo Aluno)
Nome do Aluno:
Bloco:
R.A.:
Andar:
Sala:
Empresa em que efetuou o Estágio:
Área em que efetuou o Estágio:
Início do Estágio: ____/____/____
Término do Estágio: ____/____/____
Total de meses:
Total de horas:
QUESTÕES
Sim
Objetivando sua ambientação houve Apresentação aos demais funcionários?
Durante o estágio desenvolveu entrevistas com gerências?
Procedeu a visitas às instalações?
Participou de reuniões para exposições de atividades, organização e produtos da
empresa?
Desenvolveu tarefas específicas?
Encontrou dificuldades na sua execução?
Caso tenha respondido afirmativamente a questão acima, como resolveu suas dificuldades?
Contou com assistência de supervisor?
Desenvolveu relatórios de estágio?
Apresentou à empresa seus relatórios?
Assinatura do(a) aluno(a)
Obs.: TAL ANEXO PODE SER ADQUIRIDO NO SETOR DE CÓPIAS DA UNI SANT’ANNA
150
Não
ANEXO II
FICHA DE ESTÁGIO
(no setor de cópias da UniSant’Anna)
(PREENCHIDA EM DUAS VIAS E NÃO DEVE SER ENCADERNADA)
ATENÇÃO: Existe uma Ficha de Estágio específica para cada curso:
Ciência da Computação, Engenharia da Computação e Engenharia Elétrica
Nome do Aluno:
RA:
Bloco:
Andar:
Sala:
Fone:
Curso:
Nome da Empresa:
Natureza do Estágio:
Área onde se realizou o Estágio:
 Com vínculo empregatício
 Sem vínculo empregatício
 Autônomo
Estágio com Início em ____ /____ /____
Término ____ /____ /_____
Total de Horas: ____________
Supervisor do Estágio na Empresa
Nome:
Assinatura e Carimbo:
Professor Orientador:
Coordenador do Estágio na Uni Sant’Anna:
Relatório entregue em: ____ / ____ / ____
a
1 via: Instituição
Autoridade que o recebeu:
a
2 via: protocolo de entrega do (a)
aluno (a)
151
MODELO I
Carta da Empresa informando o início do Estágio
(Papel timbrado da Empresa)
Ilmo. Senhor
Professor Coordenador de Estágio dos Cursos de Ciência da Computação e Engenharia da
Computação do Centro Universitário Sant’Anna
Prezado Senhor,
Ref.: Início de Estágio do(a)
aluno(a):
RA:
Bloco:
Andar:
Sala:
Orientado pelo
Professor:
Cumprindo determinação de Regulamento de Estágio da Uni Sant'Anna dos Cursos
de Ciência da Computação e Engenharia da Computação, informamos a V.Sa. o
início do estágio do (a) aluno (a) acima referido (a).
Nome do Supervisor:
Telefone Comercial:
E-mail:
Área onde se realizará o Estágio:
Início: ___ / ___ / ___
Término previsto: ___ / ___ / ___
N de Horas Programadas:
Natureza do Estágio:  Com vínculo empregatício
 Sem vínculo empregatício
 Autônomo
Objetivo Geral:
São Paulo, ______ de ________________ de ________.
Carimbo e assinatura do Supervisor
Obs.: A carta deve ser preferivelmente assinada por um Bacharel dos cursos de Ciência da Computação, Engenharia
da Computação e Engenharia Elétrica ou por titular de cargo administrativo na empresa.
152
MODELO II
Capa
CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA
RELATÓRIO FINAL
DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO, CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA OU
TECNOLOGIA EM REDES
NOME DO (A) ALUNO(A)
ANO
153
MODELO III
Página de Rosto
NOME DO (A) ALUNO (A)
RELATÓRIO FINAL
DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
RELATÓRIO
FINAL
APRESENTADO
DE
AO
ESTÁGIO
CENTRO
UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA COMO
UM
DOS
PRÉ-REQUISITOS
PARA
OBTENÇÃO DO GRAU DE BACHAREL
CIÊNCIA
DA
ENGENHARIA
ENGENHARIA
COMPUTAÇÃO
DA
,
COMPUTAÇÃO,
ELÉTRICA
OU
TECNOLOGIA EM REDES
SÃO PAULO
ANO
154
MODELO IV
Agradecimentos
AGRADECIMENTOS
Agradeço a fulano, beltrano e
sicrano pelo Incentivo etc e tal
.........
155
MODELO V
Sumário
I.1. SUMÁRIO
(relacionar os capítulos e tópicos constantes no relatório)
Carta de Conclusão do Estágio
Capítulo 1 - Caracterização da Empresa (aqui começa a página 01)... 01
1.1 ......................................................................................................................................... 02
1.2 .........................................................................................................................................
1.3 ..........................................................................................................................................
Etc.
Capítulo 2 Análise da Organização
2.1 ..........................................................................................................................................
2.2 ..........................................................................................................................................
Etc.
Capítulo etc...
Anexos
Avaliação de Estágio Supervisionado (preenchido pelo aluno)
Outros
Documentação relativa ao trabalho desenvolvido
156
MODELO VI
Carta de Conclusão de Estágio
1.3.ATENÇÃO: Papel Timbrado da Empresa
Ilmo. Senhor
Prof. Coordenador de Estágio dos Cursos de Ciência da Computação, Engenharia
da Computação e Engenharia Elétrica do Centro Universitário Sant’Anna
Prezado Senhor,
Ref. Início de Estágio do (a) aluno
(a):
RA:
Bloco:
Andar:
Sala:
Orientado pelo
Professor:
De acordo com determinação do Regulamento de Estágio da Uni Sant'Anna dos
Cursos de Ciência da Computação , Engenharia da Computação e Engenharia
Elétrica, informamos a V. Sa. que o (a) aluno (a) acima concluiu seu estágio nesta
empresa.
Nome do Supervisor na Empresa:
Área onde se realizou o Estágio:
Início do Estágio: ___ / ___ / ___
Término do Estágio: ___ / ___ / ___
Realizado em _______ meses e ______ horas efetivas.
Nome e assinatura do Supervisor
157
EXEMPLO DO CAPÍTULO 1 – DOCUMENTAÇÃO
Neste Capítulo, o aluno deverá anexar as respectivas Declarações e Cópias
comprobatórias de seu tipo de vínculo com a empresa onde atuou ou atua, conforme
esclarecido anteriormente. (página 07)
EXEMPLO DO CAPÍTULO 2 – CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
Neste capítulo, o aluno deverá:
Caracterizar a empresa, descrevendo sua fundação, história, evolução
(aquisições e fusões), produtos e serviços oferecidos, tendências do mercado
de atuação e da empresa;
Apresentar uma visão geral da empresa;
Apresentar a organização ao leitor e enfatizar os agentes com os quais ela se
relaciona.
Exemplo de um aluno que trabalha em uma instituição bancária, mais
especificamente num banco de varejo.
2.1. Missão da empresa
(Para que a empresa existe? Para que ela serve em termos sociais? Aonde ela
quer chegar?)
A Sant’Anna S/A tem por missão:
Promover o bem estar interno e externo dos participantes da organização;
Oferecer produtos e serviços de vanguarda aos seus clientes e parceiros;
Atender a seus clientes com o maior grau possível de qualidade;
Auxiliar no progresso da comunidade local e do país;
1
2.2. Política da empresa
(Como a empresa pretende atuar para alcançar suas metas, objetivos e
missão?)
A Sant’Anna S/A tem a seguinte política de desenvolvimento:
Operar de acordo com a legislação pertinente promulgada pelos órgãos
públicos oficiais;
Promover o contínuo treinamento e aperfeiçoamento do corpo funcional;
Mesclar metas conservadoras e agressivas no sentido de balancear a
dinâmica de funcionamento da empresa;
2.3. Setor econômico
(Qual
o
setor
econômico
em
que
a
empresa
atua:
siderurgia,
telecomunicações, financeiro, varejo, papel e celulose, etc.). Descrever esse setor
citando números (os mais atuais possíveis), gráficos de desempenho, participação na
economia desse setor brasileiro, etc.
2.4. Segmento de mercado
(Um setor econômico tem dentro de si vários segmentos de mercado. Assim
sendo, pode-se focar mais ainda a análise a partir da correta escolha e identificação
do segmento de mercado no qual a empresa atua. Por exemplo, dentro do setor
“Telecomunicações” há segmentos de mercado como: telefonia móvel, telefonia fixa,
comunicação de dados, informática, canais de televisão, canais de tv a cabo, rádio,
etc.).
2.5. Concorrência
(Descrever os principais concorrentes que atuam no mesmo segmento de
mercado da empresa. Cite números, índices, evoluções, lançamentos de produtos ou
serviços, etc. Crie subtópicos para cada concorrente citado: 2.5.1. Concorrente A;
2.5.2. Concorrente B; etc.)
2.6. Fornecedores
2
(Descrever os principais fornecedores da empresa. Cite números, índices,
evoluções, tipos de insumos ou matérias primas ofertados, etc. Crie subtópicos para
cada fornecedor citado: 2.6.1. Fornecedor A; 2.6.2. Fornecedor B, etc.)
2.7. Clientes
(Descrever o relacionamento com os principais clientes da empresa. Cite
números, índices, evoluções, tipos de produtos ou serviços adquiridos, etc. Crie
subtópicos para cada cliente citado: 2.7.1. Cliente A; 2.7.2. cliente B; etc.)
2.8. Influências Externas
(Descrever os demais agentes externos que influenciam e são influenciados
pela empresa (governo federal, governo estadual, governo municipal, demais órgãos
públicos, sindicatos patronais, sindicatos de empregados, etc.). Cite números,
índices, evoluções, etc. Crie subtópicos para cada agente externo citado: 2.8.1.
Agente A; 2.8.2. Agente B; etc.)
2.9. Ambiente Interno
(Descrever a cultura, tradições e comunicação existentes entre os vários
órgãos internos da empresa, bem como matriz e filiais.)
2.10. Tecnologias Empregadas
(Descrever as plataformas de Hardware, Software, Comunicações, Topologias
de redes (interna e externa), Internet, Intranet, Extranet, etc.. Cite números, índices,
evoluções,etc. Crie subtópicos para cada tecnologia citada: 2.10.1. Software de
gestão corporativa – SAP R/3; 2.10.2. Internet Home Banking; 2.10.3. Rede de dados
de comunicação interna; 2.10.4. Comunicação externa com transmissão de dados via
telefone; etc.) Para Engenharia Elétrica descrever os Sistemas Elétricos, Tipo de
Entrada, Equipamentos, Automação, etc.
2.11. Organograma
2.12. Organograma da área
3
(Desenhe o organograma específico da área na qual você trabalha. Procure
representar o relacionamento de autoridade e subordinação entre os componentes da
área).
2.13. Estrutura da área
(Inicie explicando a estrutura da área, por exemplo:)
A área de Desenvolvimento de Sistemas é composta por:
4 líderes de projeto;
20 analistas de sistemas (5 para cada equipe),
28 programadores;
Etc.
34 estações de rede.
A área de Sistema Elétrico tem como responsáveis:
- engenheiro elétrico
- projetistas
- engenheiro de segurança
- engenheiro de manutenção
EXEMPLO DO CAPÍTULO 3 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Neste Capítulo, o aluno deverá:
Citar os processos da organização dos quais participa;
Dentro desses processos, apontar todas as atividades (tarefas) cotidianas
que desempenha;
Descrever cada uma delas minuciosamente;
Anexar material impresso comprovando suas atividades:
–
Um sistema, por seu manual (se a atividade for de analista);
–
Alguns programas (se a atividade for de programação);
–
Relatórios de atendimento (se a atividade for de suporte);
4
–
Projetos de rede (se a atividade for de responsável pelas redes);
–
Estruturas de Bancos de Dados (se a atividade for de DBA);
–
Etc.
Para alcançar os objetivos acima descritos, não economize palavras. Lembrese que você conhece muito bem todas as atividades que executa diariamente, mas o
leitor do texto não sabe nada sobre elas. Assim sendo, você deve escrever um texto
que o esclareça, deixando o mínimo de dúvidas possível.
EXEMPLO DA CONCLUSÃO
Procure atingir os seguintes pontos centrais:
Resumo de cada Capítulo (3 ou 4 linhas para cada parágrafo que represente um
Capítulo);
Quais as disciplinas que você estudou no curso de Ciência da Computação /
Engenharia da Computação que lhe auxiliaram a fazer este Relatório.
Opcionalmente, você poderá fazer um rápido comentário sobre os pontos
específicos das disciplinas que mais lhe ajudaram.
ATENÇÃO
Qualquer dúvida que surgir, o aluno deverá tirá-la com o Professor Orientador.
No decorrer do desenvolvimento do relatório supervisionado, o aluno deverá
entregar ao professor Orientador o seguinte documento preenchido:
Anexo II – página 18 do manual
LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008
DOU de 26.9.2008
Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20
de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março
5
de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da
Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
CAPÍTULO I
DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO
Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa
à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em
instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e
dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.
§ 1º O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do
educando.
§ 2º O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à
contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o
trabalho.
Art. 2º O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes
curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso.
§ 1º Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito
para aprovação e obtenção de diploma.
§ 2º Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária
regular e obrigatória.
§ 3º As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior,
desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no
projeto pedagógico do curso.
Art. 3º O estágio, tanto na hipótese do § 1º do art. 2º desta Lei quanto na prevista no § 2º do mesmo
dispositivo, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos:
I – matrícula e freqüência regular do educando em curso de educação superior, de educação
profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na
modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino;
II – celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a
instituição de ensino;
III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de
compromisso.
§ 1º O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo
professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por
vistos nos relatórios referidos no inciso IV do caput do art. 7º desta Lei e por menção de aprovação
final.
6
§ 2º O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou de qualquer obrigação contida no
termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do
estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária.
Art. 4º A realização de estágios, nos termos desta Lei, aplica-se aos estudantes estrangeiros
regularmente matriculados em cursos superiores no País, autorizados ou reconhecidos, observado o
prazo do visto temporário de estudante, na forma da legislação aplicável.
Art. 5º As instituições de ensino e as partes cedentes de estágio podem, a seu critério, recorrer a
serviços de agentes de integração públicos e privados, mediante condições acordadas em instrumento
jurídico apropriado, devendo ser observada, no caso de contratação com recursos públicos, a
legislação que estabelece as normas gerais de licitação.
§ 1º Cabe aos agentes de integração, como auxiliares no processo de aperfeiçoamento do instituto do
estágio:
I – identificar oportunidades de estágio;
II – ajustar suas condições de realização;
III – fazer o acompanhamento administrativo;
IV – encaminhar negociação de seguros contra acidentes pessoais;
V – cadastrar os estudantes.
§ 2º É vedada a cobrança de qualquer valor dos estudantes, a título de remuneração pelos serviços
referidos nos incisos deste artigo.
§ 3º Os agentes de integração serão responsabilizados civilmente se indicarem estagiários para a
realização de atividades não compatíveis com a programação curricular estabelecida para cada curso,
assim como estagiários matriculados em cursos ou instituições para as quais não há previsão de
estágio curricular.
Art. 6º O local de estágio pode ser selecionado a partir de cadastro de partes cedentes, organizado
pelas instituições de ensino ou pelos agentes de integração.
CAPÍTULO II
DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Art. 7o São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus educandos:
I – celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal,
quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições
de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar
do estudante e ao horário e calendário escolar;
II – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e
profissional do educando;
III – indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo
acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
IV – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório
das atividades;
7
V – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em
caso de descumprimento de suas normas;
VI – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos;
VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de
avaliações escolares ou acadêmicas.
Parágrafo único. O plano de atividades do estagiário, elaborado em acordo das 3 (três) partes a que
se refere o inciso II do caput do art. 3º desta Lei, será incorporado ao termo de compromisso por meio
de aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante.
Art. 8º É facultado às instituições de ensino celebrar com entes públicos e privados convênio de
concessão de estágio, nos quais se explicitem o processo educativo compreendido nas atividades
programadas para seus educandos e as condições de que tratam os arts. 6º a 14 desta Lei.
Parágrafo único. A celebração de convênio de concessão de estágio entre a instituição de ensino e a
parte concedente não dispensa a celebração do termo de compromisso de que trata o inciso II do
caput do art. 3º desta Lei.
CAPÍTULO III
DA PARTE CONCEDENTE
Art. 9º As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e
fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,
bem como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos
conselhos de fiscalização profissional, podem oferecer estágio, observadas as seguintes obrigações:
I – celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu
cumprimento;
II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de
aprendizagem social, profissional e cultural;
III – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área
de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez)
estagiários simultaneamente;
IV – contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível
com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso;
V – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação
resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;
VI – manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio;
VII – enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de
atividades, com vista obrigatória ao estagiário.
Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de
que trata o inciso IV do caput deste artigo poderá, alternativamente, ser assumida pela instituição de
ensino.
CAPÍTULO IV
DO ESTAGIÁRIO
8
Art. 10. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituição de
ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constar do termo
de compromisso ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar:
I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e
dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos;
II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da
educação profissional de nível médio e do ensino médio regular.
§ 1º O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão
programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, desde que
isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino.
§ 2º Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos períodos
de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no
termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante.
Art. 11. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto
quando se tratar de estagiário portador de deficiência.
Art. 12. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser
acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de
estágio não obrigatório.
§ 1º A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entre outros,
não caracteriza vínculo empregatício.
§ 2º Poderá o educando inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de
Previdência Social.
Art. 13. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um)
ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias
escolares.
§ 1º O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário receber bolsa ou
outra forma de contraprestação.
§ 2º Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, nos casos
de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano.
Art. 14. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua
implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio.
CAPÍTULO V
DA FISCALIZAÇÃO
Art. 15. A manutenção de estagiários em desconformidade com esta Lei caracteriza vínculo de
emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista
e previdenciária.
§ 1o A instituição privada ou pública que reincidir na irregularidade de que trata este artigo ficará
impedida de receber estagiários por 2 (dois) anos, contados da data da decisão definitiva do processo
administrativo correspondente.
9
§ 2o A penalidade de que trata o § 1º deste artigo limita-se à filial ou agência em que for cometida a
irregularidade.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 16. O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu representante ou
assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e da instituição de ensino, vedada a
atuação dos agentes de integração a que se refere o art. 5º desta Lei como representante de qualquer
das partes.
Art. 17. O número máximo de estagiários em relação ao quadro de pessoal das entidades
concedentes de estágio deverá atender às seguintes proporções:
I – de 1 (um) a 5 (cinco) empregados: 1 (um) estagiário;
II – de 6 (seis) a 10 (dez) empregados: até 2 (dois) estagiários;
III – de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados: até 5 (cinco) estagiários;
IV – acima de 25 (vinte e cinco) empregados: até 20% (vinte por cento) de estagiários.
§ 1o Para efeito desta Lei, considera-se quadro de pessoal o conjunto de trabalhadores empregados
existentes no estabelecimento do estágio.
§ 2o Na hipótese de a parte concedente contar com várias filiais ou estabelecimentos, os quantitativos
previstos nos incisos deste artigo serão aplicados a cada um deles.
§ 3o Quando o cálculo do percentual disposto no inciso IV do caput deste artigo resultar em fração
poderá ser arredondado para o número inteiro imediatamente superior.
§ 4o Não se aplica o disposto no caput deste artigo aos estágios de nível superior e de nível médio
profissional.
§ 5o Fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência o percentual de 10% (dez por cento) das
vagas oferecidas pela parte concedente do estágio.
Art. 18. A prorrogação dos estágios contratados antes do início da vigência desta Lei apenas poderá
ocorrer se ajustada às suas disposições.
Art. 19. O art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452,
de 1o de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes alterações:
“Art. 428. ......................................................................
§ 1º A validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na Carteira de Trabalho e
Previdência Social, matrícula e freqüência do aprendiz na escola, caso não haja concluído o ensino
médio, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob orientação de entidade qualificada
em formação técnico-profissional metódica.
......................................................................
§ 3º O contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, exceto quando
se tratar de aprendiz portador de deficiência.
......................................................................
1
0
§ 7º Nas localidades onde não houver oferta de ensino médio para o cumprimento do disposto no § 1º
deste artigo, a contratação do aprendiz poderá ocorrer sem a freqüência à escola, desde que ele já
tenha concluído o ensino fundamental.” (NR)
Art. 20. O art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte
redação:
“Art. 82. Os sistemas de ensino estabelecerão as normas de realização de estágio em sua jurisdição,
observada a lei federal sobre a matéria.
Parágrafo único. (Revogado).” (NR)
Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 22. Revogam-se as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994,
o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida
Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001.
Brasília, 25 de setembro de 2008; 187º da Independência e 120º da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Fernando Haddad
André Peixoto Figueiredo
1
1
Anexo III
MANUAL DE TRABALHOS ACADÊMICOS
CURSOS DE GRADUAÇÃO E GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA
São Paulo, março de 2012
Reitor:
Prof. Leonardo Placucci
Vice-Reitor:
Prof. Carlos Alberto da Conceição Lima
Pró-Reitor Acadêmico:
Marco Antônio Placucci
Pró-Reitor Administrativo:
Leonardo Placucci Filho
Secretário Geral:
Raul Virginio da Silva Filho
Coord. Geral de Ensino
Plínio Dias da Silva Junior
Supervisão Técnica
Profª. Julyany Rodrigues Gonçalves
Elaboração
Profª. Juliana Ribeiro Lima
Revisão e atualização
Prof.José Luiz Lourenço
1
2
NORMAS PARA REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
Apresentação Gráfica
A Apresentação de um trabalho deve seguir uma apresentação
gráfica de excelente qualidade, de forma que o trabalho seja claro e
agradável ao leitor. Para isso, devem ser muito bem organizados: a
estrutura, a paginação e os formatos, e empregadas as fontes de
letras adequadas. Deve ser digitado em computador.
Digitação
Recomenda-se utilizar letra tipo Arial, tamanho 12 (o mesmo
deste texto) ou menor
(10) em caso de notas e citações. Com espaçamento 1,5 entre linhas
e dois espaços de 1,5 entre o título do capítulo e o parágrafo
seguinte.
O
texto deve ser impresso em papel branco A4 (usar apenas um lado da
folha) com margem superior = 3,0 cm; inferior = 2,0 cm; esquerda =
3 cm; direita = 2,0 cm.
Como fazer?
Passo 1 – Selecione o Menu Arquivo / Configurar Página...
1
3
Passo 2 - Ao abrir a configuração de páginas, ajuste-a conforme a tela abaixo:
1
4
Passo 3 - Altere a opção PAPEL conforme a tela abaixo:
Como?
Passo 4 - Clique na aba “PAPEL” conforme a tela abaixo:
1
5
Passo 5 – Clique em OK, o documento está com todas as páginas
configuradas. Estilo
Emprega-se negrito ou itálico para palavras e frases em língua
estrangeira, títulos
de livros e periódicos, expressões de referências, letras ou palavras
que requerem destaque, nomes científicos de plantas e animais
(somente em itálico) e títulos de capítulos ou de partes do trabalho.
Paginação
As páginas dos elementos pré-textuais (capa, folha de rosto, sumário) não
devem ser numeradas. A partir da Introdução é que se deve colocar a numeração. *A
numeração dever ser colocada no canto superior direito da folha.
1
6
Passo 6 - Selecione uma linha logo acima da Introdução e:
Clique no Menu Inserir / Quebra:
1
7
Passo 7 - Configure a tela de Quebra conforme a tela abaixo:
Passo 8 - Clique em Ok.
Deste modo, o seu documento está dividido em dois: a formatação do documento
para a capa, folha de rosto e sumário está definida c o m u m a f o r m a t a ç ã o
e o resto d o documento com outra. Ou seja, se você configurar páginas a partir
da Introdução, só irá aparecer os números a partir da Introdução. A Capa, Folha
de Rosto e Sumário não terão números de página.
Como Fazer?
Passo 9 - Clique no menu Inserir / Números de Páginas...
1
8
Será apresentada a seguinte tela:
Passo 10 - Deixe as configurações conforme a tela abaixo:
Passo 11 - Clique em formatar:
Surgirá a seguinte tela:
Passo 12 - Configure conforme a tela abaixo:
1
9
Passo 13 – Clique em Ok. As páginas serão numeradas a partir do número 3 na
página 3
A partir da introdução do trabalho é que se deve colocar a
numeração. Verifique em página inicial a sua Introdução. Se ela
estiver posicionada na página 3, deve-se introduzir ou selecionar a
página 3 (Três) na tela de formatação.
Parágrafos
Os Parágrafos do texto devem ser de 1,25 cm a partir da margem
esquerda. Somente no caso de citações d e v e h a v e r recuo de 8 cm
da margem esquerda, com letras Arial, tamanho 10, com espaçamento
simples.
Como fazer?
Há Duas Formas:
1ª Você pode selecionar todo o documento e ajustá-lo por inteiro, porém você
precisará corrigir os títulos e subtítulos.
Passo 14 - Após a digitação do texto selecione todo o texto:
2
0
O documento ficará desta forma:
2
1
Passo 15 - Selecione a Opção Formatar / Parágrafo:
Ao abrir a opção de Parágrafo, configure-a conforme a tela abaixo:
1
0
Passo 16 – Clique em Ok.
A 2ª Forma seria selecionar blocos de textos e fazer o Passo 2 em diante para cada
parte do texto.
1. Capa
Capa é a cobertura do trabalho. Recomenda-se que contenha a
logomarca da faculdade, que sejam citados o nome da faculdade, a
disciplina, o título do trabalho, o nome do autor e o ano da apresentação.
O título deve ser perfeitamente explícito. Ele deve dizer de uma
forma precisa, de que se trata a pesquisa / projeto. Recomenda-se que
seja utilizada fonte 16 para o nome da faculdade, 14 para o nome do
curso e título do trabalho e 12 para os outros itens citados (VERIFICAR
EXEMPLO EM ANEXO).
2. Sumário
Linhas que, no início de uma publicação, indicam o assunto nela
trabalhado. O sumário indica a subordinação das seções com
diferentes títulos dos distintos capítulos ou partes do trabalho,
contendo a página inicial de cada seção.
A página contendo o sumário deverá ter o título SUMÁRIO em caixa
alta, centralizado e em negrito. A página do sumário não deve ser
numerada e todos os itens deverão estar na mesma margem (utilizar
índice analítico do world).
Como fazer?
Passo 17 – Você deve ir a cada um dos Títulos e configurá-los como
“TÍTULO”. Para começar, selecione a introdução, conforme a imagem abaixo:
Passo 18 - Selecione a opção FORMATAR / ESTILOS E FORMATAÇÃO...
13
Passo 19 – Desça com a barra de Rolagem do menu Estilos e Formatação:
Passo 20 – No caso de Títulos, selecione a Opção Título. Esta opção tem a
seguinte formatação:
Texto normal com fonte Arial 16, Negrito e Centralizado com o
espaçamento de 1,5 entre linhas.
Caso você tenha optado por digitar seu trabalho em Arial, está tudo
Ok.
Você só precisa formatar todos os outros títulos com a mesma
formatação.
Há 2 maneiras:
Como fazer?
1ª Maneira:
Passo 1.1 – Você deve procurar título por título e formatá-lo da mesma maneira.
Passo 1.2 - Selecione o próximo título:
1
4
Este processo deve ser refeito para todos os títulos.
2º Maneira:
Passo 2.1 – Após ter formatado o 1º Título, conforme realizado no Passo 3 de
formatação do Sumário, procure a seguinte ferramenta:
Passo 2.2 – Clique 2 (duas) vezes sobre o “PINCEL”
Quando você está com a opção do “PINCEL” ativa ele irá formatar todo e
qualquer texto selecionado conforme o texto que estava selecionado antes, ou seja,
como estava selecionado o título que estava com a formatação de Texto normal
com fonte Arial 16, Negrito e Centralizado com o espaçamento de 1,5 entre linhas,
todo e qualquer texto selecionado com o pincel passará a ficar com esta formatação.
Observação: cuidado para não selecionar texto errado. Selecione o próximo
título, depois deslize com a barra de rolagem até o próximo e assim até terminar
todos. Caso você selecione algum texto errado e mude algum sem querer, basta
selecionar novamente o primeiro título e dar 2 (dois) cliques na ferramenta pincel
novamente.
1
5
Passo 2.3 - Após formatar todos os títulos, verifique se seu documento ou
trabalho não possua subtítulos, como por exemplo :
Passo 2.4 - Neste caso, devemos Selecionar o subtítulo “4.1 Origem” e formatálo com a opção Título 1.
Como fazer ?
Passo 2.5 – Selecione o texto, clique em FORMATAR / ESTILOS E
FORMATAÇÃO
Desça
com
a
barra
de
Rolagem
até
o
final
e
selecione
“TÍTULO 1 + ARIAL 14” :
Passo 2.6 - Refaça este processo para todos os subtítulos 1; caso você tenha
subtítulos 2, 3 e 4 refaça o processo utilizando os títulos 2, 3 e 4.
Observação : Caso os títulos 3 e 4 estejam com a fonte “Times New
Roman”, simplesmente mude a fonte para Arial, após a seleção da formatação.
Passo 21 - Após estes passos, fazendo com que todos os títulos sejam
formatados, iremos criar o Índice Analítico.
Posicione o cursor na primeira folha após a folha de rosto :
Deixe 2 a 3 linhas após a mudança de página :
1
6
Passo 22 - Selecione o menu INSERIR / REFERÊNCIA / ÍNDICES :
1
7
Passo 23 – A seguinte tela será apresentada :
1
8
Passo 24 – Clique em “Índice Analítico”:
1
9
Passo 25 – Clique em “Modificar”:
Você terá a opção de formatar o índice no seu documento. Por padrão ele insere
com a fonte Times New Roman.
Passo 26 – Formate todos os índices que seu documento possui para ARIAL.
Se seu documento só tem Títulos, formate o “Analítico 1”; se seu documento possui
2, 3 e 4, formate “Analítico 2, 3 e 4”.
Passo 27 – Clique em Modificar :
2
0
Se você selecionou todos os títulos e os configurou, será inserido o sumário
conforme exemplo :
2
1
Caso esteja faltando algum título ou subtítulo, formate-o e refaça tudo a partir
do Passo 20.
Você pode simplesmente ajustar todas as páginas, as correções dos títulos
e subtítulos e após este procedimento só é necessário clicar com o botão direito
sobre o sumário :
Passo 28 - Selecione a opção “Atualizar campo”
2
2
Passo 29 - Selecione a opção “Atualiza o Índice Inteiro”
Deste modo, todos os ajustes de páginas, mudanças no título ou subtítulo
serão atualizados automaticamente.
3. Introdução
Trata-se de um texto explicativo onde o autor apresenta o
tema, o problema, os objetivos, a justificativa e a metodologia do
trabalho ou seja, os fatos que levaram a execução do mesmo a
finalidade e os tópicos principais.
- Ao incluir no corpo do trabalho anexos tais como:
tabelas, gráficos, fotos, ilustrações – colocar título, fonte e
legenda.
- Realizar a revisão gramatical para todas as fases de
apresentação do
trabalho;
- Evitar o uso de gírias, linguagem e opiniões pessoais;
- Entregar uma cópia em disquete de todas as fases do trabalho,
com anexos;
- A bibliografia deve obedecer às Normas da ABNT / NRB –
6063 Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);
- Para a apresentação os grupos devem utilizar todos os
recursos áudio visuais
possíveis (seguir estrutura de apresentação de trabalhos
orais, estabelecidos pelo corpo docente da Faculdade
Sant’Anna de Salto);
- O grupo deverá estar apto a responder de forma
satisfatória e coerente aos questionamentos dos
professores, dos colegas e de outros possíveis agentes
envolvidos no trabalho / projeto, ao final de cada
apresentação;
2
3
- As datas para a apresentação dos trabalhos não serão
alteradas sob
nenhuma hipótese, os grupos ou componentes do trabalho
que não apresentarem o trabalho na data combinada, não
terão nota referente à atividade.
4. Desenvolvimento
Neste item, serão desenvolvidos os tópicos / capítulos do
trabalho, devendo conter um texto conciso, com linguagem técnica,
devendo sempre que possível utilizar citações de autores correlatos,
com as devidas referências da fonte (conforme regras da ABNT –
Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Evitar o uso de gírias, linguagem informal e emissão de opinião.
2
4
Não se tratando de uma pesquisa documental/bibliográfica, utilizar
fontes primárias e/ou secundárias para exposição dos resultados do
trabalho (com as devidas referências, lembrando que só será permitido o
uso de fontes seguras).
A apresentação gráfica do texto deverá conter a letra ARIAL,
tamanho 12, com espaçamento de 1,5 entre as linhas, o texto justificado
e parágrafo 1,25 a partir da margem esquerda.
Somente os TÍTULOS,
que deverão estar em CAIXA ALTA, centralizados, em negrito e com dois
espaços de 1,5 ou um espaço DUPLO do parágrafo seguinte (deve ser
lembrado que os elementos textuais considerados: TÍTULO I - são
somente - SUMÁRIO, APRESENTAÇÃO, INTRODUÇÃO,
CONSIDERAÇÕES FINAIS,
REFERÊNCIAL BIBLIOGRÁFICO E ANEXOS); os 1. Subtítulos ou TÍTULO II, deverão estar
numerados, recuados na margem esquerda, em negrito e com espaçamento de 1,5 para o
parágrafo seguinte (deve ser lembrado que os elementos textuais considerados: 1. Subtítulos
– são somente – 1. Levantamento de Referencial Teórico (pesquisa bibliográfica /
documental); 2. Desenvolvimento e 3. Resultados do trabalho. Pode haver o Título II – que
seria o subitem do Título II.
5. Considerações Finais
Este é um elemento de muita importância do trabalho, é o local em que o autor expressa
as suas conclusões ou considerações finais frente ao objeto pesquisado / estudado.
É importante ressaltar que neste item não s ã o aceitas citações de autores, pois já
devem ter sido feitas durante o Desenvolvimento do trabalho, uma vez que esta parte é
dedicada especialmente para fechamento da idéia do autor.
As mesmas normas de apresentação textual do item
Desenvolvimento deverão ser seguidas neste item.
6. Referencial Bibliográfico
Todo trabalho ou projeto acadêmico deve conter obrigatoriamente
este item, indicando as principais fontes de pesquisa do trabalho.
2
5
As informações deste item deveram estar dispostas da seguinte
forma:
Livros:
SOBRENOME, Nome do autor. Título do livro: subtítulo. Cidade,
Estado: Editora, ano. (espaçamento simples, o espaçamento 1,5 é
somente utilizado para a distância deste item para o próximo).
Revistas / Jornais/ Periódicos:
Ex. Este espaçamento é 1,5.
SOBRENOME, Nome do autor. Título da reportagem. Nome da
revista, jornal ou periódico. Cidade, Estado, ano. (espaçamento simples)
Sites:
NOME DA REPORTAGEM.
Disponível em HTTP//: www.nomedosite.
Acesso em 17/07/2006 às 15h30m.
7. Anexos
Este item é dedicado para
se
colocar as cundários, tabelas,
entrevistas na íntegra de dados
primários
e
uis
e
demaiseis
colgráficos, desenhos, croq ocar no elementos que não são viáv ento.
las, devem conter: fonte, data,
corpo do texto no item
local autor Brasileira de Normas
Desenvolvim
Técnicas).
Todos os itens, gráficos,
figuras e tabe (utiliza normas
da ABNT – Associação
2
6
Anexo 01
CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA
PROF. JOSÉ LUIZ LOURENÇO
PADRONIZAÇÃO DOS TRABALHOS A SEREM APRESENTADOS
2
7
ASPECTOS GRÁFICOS
Tamanho das Folhas
Em todo o trabalho deve-se utilizar papel tamanho A4
(29,7 x 21 cm).
Escrita
O texto deve ser digitado em espaço 1,5 linha. Títulos de capítulos são
escritos em caixa alta ou “caps lock”. Títulos de seções e subseções
levam maiúsculas apenas nas letras iniciais das principais palavras. A
digitação é feita em apenas um lado do papel.
Letra:
Arial tamanho 12
Parágrafos:
Justificados
Impressão
Deve ser em impressora a Laser ou Desk Jet, a fim de garantir
uma boa qualidade e durabilidade do trabalho, principalmente se fará
parte do acervo da biblioteca.
Margens
As margens esquerdas e superior geralmente são de 3 cm e as margens
direita e inferior de 2 cm
Espaçamentos
A distribuição dos espaços para o Título do capítulo ou parte, dos subtítulos, entre
linhas, de início do parágrafo, entre parágrafos, na apresentação das tabelas, gráficos e
figuras, deve ser homogêneo de tal maneira, que não deixe o texto pulverizado na folha
e nem tampouco condensado.
2
8
Paginação
O número pode ficar na margem superior ou a margem inferior. Inicia-se a partir da
página de introdução, contando as páginas anteriores
Folha de Introdução
Antecedentes do problema; Tendências; Pontos críticos; Preocupações ou
Esboçar o conteúdo dos capítulos.
INTRODUÇÃO
Formulação clara
e
simples
do
tema de
investigação;
é
a
apresentação sintética da questão, sua justificativa, objeto e
objetivos,
importância
referência
a
trabalhos
da
metodologia
anteriores
utilizada
realizados
sobre
e
rápida
o
mesmo
assunto.
Desenvolvimento
Também chamado de elemento textual, é a parte central da Pesquisa, onde
se apresentam e se discutem as informações dos capítulos ou partes.
DESENVOLVIMENTO
Fundamentação lógica do trabalho de pesquisa, cuja finalidade é
expor e demonstrar as principais idéias. São três frases.
Explicação
apresenta o sentido de uma noção, analisa e
compreende, procurando suprimir o ambíguo ou obscuro.
Discussão
é o exame, a argumentação e a explicação da pesquisa;
explica, discute, fundamenta e enuncia as proposições.
Demonstração
do raciocínio.
é a dedução lógica do Trabalho; implica o exercício
Considerações Finais
Redação final da pesquisa, onde se devem evidenciar os aspectos mais
importantes
da
pesquisa,
enunciando
as
conclusões
em
face
dos
resultados. Aqui se sugerem práticas para a implantação dos resultados,
pesquisas adicionais, mantendo sempre uma linguagem impessoal.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Consiste no resumo completo, mas sintetizado, da argumentação
dos dados e dos exemplos constantes das duas primeiras partes
do trabalho. Da conclusão deve contar o fecho da introdução ou
síntese de toda a reflexão.
Anexos ou Apêndice
Informações complementares em forma de cópia.
Ex.: Projeto de Lei, Decretos, reportagens, tabelas, gráficos, figuras,
modelos de notas, formulários, questionários.
2
9
Bibliografia
Deve relacionar todas as fontes utilizadas para a pesquisa. Pode ser composta
por : livro, jornal, revista, periódico, boletim, ensaio, filme, entrevista,
seminário, etc.
Devem ser expressos obedecendo às normas estabelecidas pela ABNT.
3
0
Estrutura:
Capa
Anexos
Bibliografia
Referências
TEXTO
Sumário
Lista de Figuras
Agradecimentos
Folha de Rosto
Capa
Essencial
Opcional
Conforme
3
0
Modelos:01. capa
CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA
CONTRIBUIÇÕES DA COLONIZAÇÃO SUIÇA
PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIO-CULTURAL
DA REGIÃO DE LIMEIRA E RIO CLARO
JOSEPH BRITSCHGI
SÃO PAULO
2012
3
1
02. Folha de Rosto:
JOSEPH BRITSCHGI
CONTRIBUIÇÕES DA COLONIZAÇÃO SUIÇA
PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIO-CULTURAL
DA REGIÃO DE LIMEIRA E RIO CLARO
Trabalho de aproveitamento apresentado no segundo
semestre do Curso de Engenharia da Computação do
Centro Universitário Sant’Anna, como um dos prérequisitos para avaliação do 1º bimestre na disciplina
Metodologia do Trabalho Científico.
SÃO PAULO
2012
3
2
Anexo 02
CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA
PROJETO DE PESQUISA
Prof. José Luiz Lourenço
3
3
O projeto de pesquisa é o planejamento de uma pesquisa, ou seja, a definição dos
caminhos para abordar uma certa realidade. Deve oferecer respostas do tipo: O que
pesquisar? Por que pesquisar? (Justificativa) Para que pesquisar? (Objetivos) Como
pesquisar? (Metodologia) Quando pesquisar? (Cronograma) Por quem?
TEMA
A escolha de um tema representa uma delimitação de um campo de estudo no
interior de uma grande área de conhecimento, sobre o qual se pretende
debruçar. É necessário construir um objeto de pesquisa, ou seja, selecionar
uma fração da realidade a partir do referencial teórico-metodológico escolhido
(BARRETO; HONORATO, 1998: 62). O que é investigado?
DELIMITAÇÃO DO TEMA
Delimitar é indicar a abrangência do estudo, estabelecendo os limites extencionais e
conceituais do tema. Como princípio de logicidade, é importante salientar que, quanto
maior a extensão conceitual, menor a compreensão conceitual e, inversamente, quanto
menor a extensão conceitual, maior a compreensão conceitual. Para que fique clara e
precisa a extensão conceitual do assunto, é importante situá-la em sua respectiva área
de conhecimento, possibilitando, assim, que se visualize a especificidade do objeto no
contexto de sua área temática (LEONEL, 2002). Por que é investigado? Quais as
razões para a elaboração da pesquisa?
JUSTIFICATIVAS
A justificativa envolve aspectos de ordem teórica (para o avanço da ciência), de ordem
pessoal/profissional, de ordem institucional (universidade e empresa) e de ordem social
(contribuição para a sociedade).
3
4
Deve procurar responder: Qual a relevância da pesquisa? Que motivos a justificam?
Quais contribuições para a compreensão, intervenção ou solução que a pesquisa
apresentará? Por que é investigado? Quais as razões para a elaboração da pesquisa?
OBJETIVOS
Relaciona-se com a visão global do tema e com os procedimentos práticos. Indicam o
que se pretende conhecer, ou medir, ou provar no decorrer da pesquisa, ou seja, as
metas que se deseja alcançar.
OBJETIVOS GERAIS
Para que e para quem é investigado? Fundamentado em qual conhecimento? O
objetivo geral procura dar uma visão geral do assunto da pesquisa. Indicação do
resultado
pretendido.
Por
exemplo:
identificar,
levantar,
descobrir,
caracterizar,
descrever, traçar, analisar, explicar, etc.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nesta fase o texto escrito identifica o conteúdo da pesquisa, ou seja, o que se pretende
responder com o desenvolvimento da monografia. Indicação das metas das etapas que
levarão à realização dos objetivos gerais. Por exemplo: classificar, aplicar, distinguir,
enumerar, exemplificar, selecionar, etc.
3
5
FORMULAÇÃO DO PROBLEMA DA PESQUISA
A formulação do problema é a continuidade da delimitação da
pesquisa, sendo ainda mais específica: indica exatamente qual a
dificuldade que se pretende resolver ou responder. É a apresentação da
idéia central do trabalho, tendo-se o cuidado de evitar termos equívocos
e inexpressivos. É um desenvolvimento da definição clara e exata do
assunto a ser desenvolvido
Em geral é formulado em forma de uma pergunta, sendo possível
uma investigação sistemática, crítica e operacional.
FORMULAÇÃO DA HIPÓTESE DA PESQUISA
Hipótese é uma expectativa de resultado a ser encontrada ao longo da
pesquisa,
categorias
ainda
não
completamente
comprovadas
empiricamente, ou opiniões vagas oriundas do senso comum que ainda
não
passaram
pelo
crivo
do
exercício
científico
(BARRETO;
HONORATO, 1998).
Que soluções ou explicações são sugeridas? É possível solução
antecipada para o problema da pesquisa. A hipótese tem que solucionar
o problema.
METODOLOGIA DA PESQUISA
Como, com o que ou com quem, onde? Especificar o design, a
população, a amostra, os instrumentos e o plano de coleta, tabulação e
3
6
análise de dados. Informar os meios empregados na coleta de dados
para posterior apresentação na pesquisa.
3
7
Download

Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Elétrica