Centro de Engenharia Elétrica
- Patrocínio -
Manuel dos bixos - CEE
Í n d i c e
Centro de Engenharia Elétrica
Apresentação
Meios de Comunicação
Breve história da USP
O que é um centro acadêmico?
Integrapoli
Política estudantil
RDs e RCs
Iniciação Científica
Festas
Copa Zeus
O Condutor
Grupos de Extensão
SeComp
SemOp
Aluno - Controle
Aluno - Teleco
Departamento - PTC
Aluno - Sistemas Eletrônicos
Departamento - PSI
Aluno - Energia
Departamento PEA
Aluno - Comp Semestral
Aluno - Comp Coop
Departamento PCS
Antenados
Finalização
Apresentação
Centro de Engenharia Elétrica
Bixo(ete), PARABÉNS!!! Você está na melhor
escola de engenharia da américa latina e, com
certeza, deve estar muito orgulhoso! E tem
que estar MESMO! Aproveite enquanto pode,
afinal, a FUVEST foi a última prova fácil que
você fez na sua vida!!!!
Mas não deixe os futuros nabos te derrubarem.
Não deixe aquele professor de física, que nem
fala português, te deixar pra baixo. Apesar de
todas as dificuldades, você está iniciando os
melhores anos da sua vida, afinal você agora é
um UNIVERSITÁRIO. O conselho mais sensato
que eu posso lhe dar sobre isso é: aproveite
ao máximo!
Estar em uma universidade como a USP é,
sem sombra de dúvidas, um privilégio. Aqui
você encontrará pessoas extremamente plurais, vivenciará experiências inesquecíveis,
participará das festas mais inusitadas. O
mundo universitário é, com toda certeza, um
mundo absolutamente diferente do que você
vivenciou até aqui. E só existe uma pessoa
que pode impedir que você explore esse novo
horizonte: você mesmo.
Não há erro tão crasso quanto entrar na Poli
e ficar preso à rotina casa-aula-casa. AMPLIE
seu conhecimento. Participe de grupos de
extensão, entre no centro acadêmico, milite na política estudantil, faça parte de uma
iniciação científica, realize projetos empreendedores, desenvolva atividades filantrópicas.
Para qualquer ideia que você tiver, qualquer
projeto que você possuir, pode ter CERTEZA
que existirão pessoas que querem construir
junto com você. A pluralidade é uma das coisas mais marcantes na USP: essa universidade
possui pessoas de todas as classes sociais, de
todos os tipos de ideologias e dos mais diversos gostos. Desfrute de tudo isso!
Prepare-se para o INTEGRAPOLI. Prepare-se
para fazer provas com MUITA ressaca. Prepare-se para festas GIGANTES. Prepare-se para
festas ALTERNATIVAS. Prepare-se para festas
TODOS OS DIAS. Prepare-se para ouvir muito COMUNISTA falando groselha. Prepare-se
para ouvir muito NEOLIBERAL enchendo sua
orelha. Prepare-se para construir equipamentos TECNOLÓGICOS de ponta. Prepare-se para
noites VARADAS. Prepare-se para o início da
sua vida POLÍTICA. Prepare-se para aprender
a EMPREENDER. Prepare-se para TUDO. E o
mais importante: PARTICIPE. Não deixe esses
anos de faculdade passarem batidos. Transforme-os em uma experiência de vida.
E saiba, bixo(ete) da elétrica e computação,
que nós do CEE estaremos aqui para ajudá-los, orientá-los e tirar todas as dúvidas que
vocês podem ter em relação à USP e esse é
um dos motivos que nos levou a fazer esse
manual. Nele você encontrará diversas informações sobre a universidade, sobre a poli e
sobre a elétrica e computação. E já fica aqui o
convite: participe do CEE. Venha conosco para
as festas, participe dos mais diversos projetos
e divirta-se com as mais bizarras histórias. O
CEE está aqui para ajudá-lo e nós precisamos
de você para continuar com todo esse projeto
de Centro Acadêmico, que você conhecerá
melhor nas próximas páginas.
Não se esqueça: a universidade é um espaço infinito para todos os fins que você pode
desejar. Aproveite-a de ponta a ponta! Um
grande abraço e, mais uma vez, PARABÉNS
pela conquista!
Henrique Sulman Santos
Presidente CEE 2013
Meios de Comunicação
Centro de Engenharia Elétrica
Como você provavelmente já sabe, o CEE é o
órgão que representa você, aluno da elétrica.
Para isso, utilizamos de meios de comunicação para estarmos sempre em contato com
os alunos e divulgarmos para eles tudo o que
realizamos.
Pelo perfil do CEE no Facebook (www.
facebook.com/cee.poli.usp), divulgamos as
principais notícias da elétrica e da poli, as
festas que ocorrerão, os eventos acadêmicos e
muito mais. Além disso, o perfil é uma forma
dos alunos se comunicarem conosco e vice-versa! Portanto,
bixo, se tiver alguma
dúvida, sugestão,
ou qualquer outra
coisa, não hesite
em mandar uma
mensagem para
nós! Além do perfil, temos também
o grupo exclusivo
dos bixos da elétrica, que é usado
para a comunicação
com você, bixão! O
espaço lá é publico
e qualquer dúvida/
sugestão é muito
bem-vinda!
Neste ano, lançamos o novo site do
CEE, bem mais moderno e cheio de novos
recursos (www.cee.poli.usp.br). Nele há informações gerais sobre o CEE, como sua história
e a atual gestão, galeria de fotos das festas e
eventos acadêmicos, edições online do Condutor (jornal da elétrica), links para os sites
das disciplinas e edições do Boletim CEE. Se
você ainda não sabe, bixo, o Boletim CEE é
um documento mensal lançado pelo CEE
para informar as decisões tomadas naquele
mês, além de eventos importantes para os
alunos da elétrica. O site possui também um
calendário interativo com as festas e eventos
que ocorrerão durante o ano, além de uma
integração completa com a página do CEE no
Facebook. Em suma, o site está totalmente
reformulado e moderno, mas, se você, bixo,
tiver alguma ideia ou quiser ajudar a torná-lo
ainda melhor, não perca tempo e venha falar
conosco!
Por fim, além de Facebook e site, temos, é claro, nosso email: cee.eletrica@gmail.
com. Qualquer coisa
que precisar, pode
nos mandar um
email e nós respondemos o mais
rápido possível!
te representar!
Abraço e seja bem-vindo!
É isso aí, bixo,
agora você já sabe
como se comunicar com o CEE. Por
isso, não fique com
vergonha e nem
medo e sempre que
precisar fale conosco! O CEE é o SEU
centro acadêmico e
estamos aqui para
Mayer Rangel Levy
Secretário CEE 2013
Breve História da USP
Centro de Engenharia Elétrica
O início do século XX foi um período de transformações importantíssimas para o Brasil. Em
diversos âmbitos, como nas artes, na música,
na política e na economia, floresceram movimentos de vanguarda no Brasil. E, diante de
tal quadro, novas linhas de pensamento sobre
a educação também tomaram a sociedade
paulista. Principalmente porque logo após a
derrota que a elite paulista sofreu durante a
revolução constitucionalista de 1932, surgiu a
necessidade de reconstrução de seu prestígio
pelas vias intelectuais.
É nesse contexto que surgiu a ideia da criação
de uma universidade que pudesse formar elites que irradiassem influencia e conhecimento
para todo o país. O protagonista dessa nova
proposta para educação foi o editor do jornal
‘’Estado de São Paulo’’, Júlio de Mesquita Filho
que, juntamente com Fernando de Azevedo,
promoveu o debate sobre os modelos educacionais brasileiros. Na concepção de Júlio
de Mesquita, São Paulo era uma cidade que
acabara de atingir o primeiro milhão de habitantes, era a principal matriz econômica brasileira e um dos grandes centros culturais do
país. Caberia, então, a essa “potência” tomar
as rédeas do processo educacional brasileiro. Nesse contexto, era preciso haver – no
amadurecimento intelectual do estudante - o
debate de ideias e a troca de conhecimentos
entre as diferentes áreas da ciência, de modo
a ampliar a visão e percepção dos estudantes,
e que esse conhecimento amplo pudesse ser
revertido posteriormente em benefícios para a
sociedade. Portanto, o estudo não deveria ser
focado apenas na aplicação direta no âmbito profissional, no sentido de que seria por
meio da interdisciplinaridade que as áreas do
conhecimento se desenvolvem. Por exemplo,
um matemático elabora as equações que são
utilizadas por um contador, um biólogo auxilia
a medicina na compreensão do corpo humano. Para Fernando de Azevedo ‘’A Universidade deveria ter as funções de elaborar ou criar
a ciência, pela pesquisa, de transmiti-la pelo
ensino de alto nível, e de divulgá-la, por toda
a espécie de meios’’.
Uma vez que o Brasil que estava em pleno
processo de industrialização, a produção de
conhecimento deveria também estar atrelada
às necessidades do país. Não fazia mais sentido importar tecnologia. Era preciso criá-la.
Desenvolver um sistema educacional de qualidade que fosse financiado pelo governo e
acessível à população, independente da classe
social, tornou-se uma necessidade. Havia uma
necessidade latente do estímulo à pesquisa
científica, com o contato mais pessoal entre
professores e alunos. Segundo o filósofo José
Arthur Giannoti, na época ” o antropólogo
tinha de estudar sobre os índios ficando preso
dentro do centro da cidade de São Paulo’’,
fazendo uma clara analogia às dificuldades de
se fazerem estudos empíricos.
Júlio de Mesquita e Fernando de Azevedo
articularam a Comunhão Paulista Ilustrada,
que elaborou o decreto pela criação da Universidade de São Paulo baseada em quatro
diretrizes: 1. Promover, pela pesquisa, o progresso da ciência; 2. Transmitir pelo ensino,
conhecimento que enriqueçam ou desenvolvam o espírito ou sejam úteis a vida; 3. Formar
especialistas em todos os ramos de cultura e
técnicos e profissionais em todas as profissões
de base científica ou artística e; 4. realizar a
obra social de vulgarização das Ciências, das
Letras e das Artes, por meio de cursos sintéticos, conferências, palestras, difusão pelo
rádio, filmes científicos e congêneres.
No dia 25 de janeiro de 1934, o interventor de
São Paulo, Armando de Salles Oliveira, assinou o decreto que criou a USP. Em sua composição inicial, a recém-criada universidade
possuía seu núcleo na Faculdade de Filosofia,
Ciências e Letras. Logo depois, aglutinadas a
ela faculdades já estabelecidas na cidade de
São Paulo, algumas muito tradicionais, que
passaram a fazer parte da USP. Eram elas
Faculdade de Direito do Largo São Francisco,
a Faculdade de Medicina (Pinheiros), a Escola
Breve História da USP
Centro de Engenharia Elétrica
Politécnica, a Escola Superior de Agricultura
(atual ESALQ), Escola de Belas Artes, o Instituto de Ciências Econômicas e Comerciais, o Instituto de Educação e a Faculdade de Farmácia
e Odontologia.
Anos depois de sua fundação, a USP foi protagonista de diversas passagens importantes da
histórica brasileira. Formou elites, é verdade,
mas aos poucos as aulas ministradas por professores franceses – em língua francesa, o que,
por si só, já selecionava
quem poderia assistir
aula e quem não – foram
substituídas por uma nova
geração de brasileiros
dedicados à docência e à
pesquisa que teve muita
influência no incipiente
pensamento brasileiro
pós-década de 1950.
Durante a ditadura, a
USP com seus corpos
docente e discente foi
um dos principais centros
de resistência ao regime
e de produção contra-hegemônica. Enquanto
outras universidades tiveram financiamento
pesado advindo de órgãos estadunidenses e
do regime militar, a USP foi um dos poucos
centros onde a pesquisa e o ensino tentaram
manter-se autônomos.
Hoje em dia, a reputação da USP, a qualidade
de sua pesquisa e ensino são muito reconhecidas. A USP é a 19ª colocada no ranking
Webometrics Ranking of World Universities,
158º lugar no ranking Times Higher Education
(THE) e lidera o ranking de melhores universidades da América latina segundo o Quacquarelli Symonds University Rankings 2012. Mais
de 70 anos depois de sua fundação, a graduação da USP expandiu-se, e muito. Hoje em dia,
são oferecidos 240 cursos,
distribuídos em 42 unidades de ensino e pesquisa,
distribuídos em 7 campi,
com um corpo discente
de mais de 60 mil alunos.
A pós-graduação é composta por 239 programas
(totalizando 308 cursos
de mestrado e 299 de
doutorado).
Henrique Sulman Santos
Presidente CEE 2013
O que é um Centro Acadêmico
Centro de Engenharia Elétrica
Certamente você já deve ter ouvido muitos
nomes e siglas referentes a centros acadêmicos dentro da USP e da POLI, mas afinal, além
de hinos e bandeiras, você sabe realmente
como é o dia a dia de um centrinho e seus deveres perante os
alunos e a sociedade como um
todo?
As atividades de um Centro
Acadêmico são direcionadas a
diversos campos: representação discente, organização de
eventos acadêmicos e culturais,
promover ações filantrópicas e
proporcionar lazer aos alunos.
Como função primária, os CA’s
defendem os direitos e opiniões
dos alunos que representam (no
caso do CEE - Centro de Engenharia Elétrica - os alunos de
engenharia elétrica e de computação), comparecendo nos órgãos colegiados da faculdade e
da universidade. O objetivo principal é garantir que os alunos sejam ouvidos e possam ter
voz ativa perante os processos que o envolvam.
Os Centros Acadêmicos e outros coletivos
formam o Movimento Estudantil, através do
qual discutem a situação dos alunos em todos
os departamentos dentro da USP, procurando de todas as formas fazer com que os seus
direitos como estudantes universitários não
sejam feridos.
Ao tentar melhor oferecer conhecimento
e esclarecimento de dúvidas acadêmicas e
profissionais, os centrinhos procuram sempre
organizar eventos acadêmicos mais completos e abrangentes, firmando parcerias com
empresas e os departamentos, para que haja
palestras de professores e profissionais, construindo uma discussão aprofundada em aspectos acadêmicos e mercadológicos.
A USP, como qualquer outra instituição pública, é financiada por recursos públicos, portanto é dever da Universidade retornar este
investimento de alguma maneira; os Centros
Acadêmicos, como instituições cidadãs, servem como dínamo para os serviços à sociedade, oferecendo eventos culturais e atividades
com comunidades carentes.
Mas não é só da parte acadêmica que vive
um CA! ele também tem o dever de oferecer
a você, aluno, lazer. Os centrinhos possuem
espaços físicos onde se pode
aproveitar para relaxar após um
dia desgastante de aulas, ou até
para fugir das aulas chatas! Cada
Centro Acadêmico possui uma
estrutura diferente dos demais,
sendo alguns mais completos
que outros; o CEE, por exemplo,
oferece sofás, puff’s, TV com Sky,
Nintendo 64 (Super Smash Bros.,
Star Fox, etc.), FIFA 13, ping
pong, pebolim, sinuca, churrasqueira, enfim, muita coisa!
Além do espaço físico os centrinhos organizam festas das mais
variadas, desde as pequenas e
frequentes, até as grandes e que
atraem milhares de pessoas, tocando músicas de todos os estilos e gostos.
Por fim, os Centros Acadêmicos, além de
toda a atividade citada ao longo deste texto,
têm como característica mais forte e marcante
a formação de grandes amizades durante o
convívio dentro do centrinho que durarão não
só pelo resto do curso na faculdade, mas pelo
resto da vida!
Sejam bem vindos!
Abraços!
Otávio Augusto Molitor (Lombriga)
Diretor de Projetos CEE 2013
IntegraPoli
Centro de Engenharia Elétrica
Bixo(ete), você já deve ter se perguntado
diversas vezes ‘’afinal, o que é esse integrapoli
que todo mundo fala’’?
Bom, posso dizer que o integrapoli é uma
competição suuuper bacana, com diversas
gincanas! A gente brinca pra ver quem faz a
maior torre de dominós, fazemos festinhas
bem legais junto com todos os centrinhos,
trocamos muita ideia com a diretoria pra ouvir
o que eles esperam da gente e estimulamos
os alunos para perceberem o real conhecimento prático das matérias que eles têm
aula!! SÓ QUE NÃO, NÉ BIXO???
O Integra é simplesmente a competição mais insana que existe na USP! Tenha
certeza que você não verá nada igual durante
toda sua vida universitária nos seus sete anos
de poli (brincadeira, são só cinco. Ou não).
Na real, o integra vai ser a PRINCIPAL (eu não
disse única, disse principal) oportunidade pra
fazer todas as merdas que você sempre quis
e nunca pode por algum motivo que envolve sua mãe, seu pai, sua
namorada(o), a polícia
militar ou o código civil
brasileiro.
E você, bixo(ete), é EXTREMAMENTE importante no
Integra! Diversas provas
e tarefas devem ser realizadas exclusivamente por
bixos(etes). Fora isso, é a
oportunidade perfeita para
você conhecer as pessoas
do CEE, puxar o Lambuza,
nos ajudar a mandar os producoxas de volta
pro lugar deles (a FEA), gritar o tradicional
‘’Chupa CAM’’, foder o bago com a medicina e
produzir MUITA, mas MUITA coisa inútil.
O integra é elaborado por uma Comissão
Organizadora(C.O.) que é composta por alguns alunos que voluntariamente se dispõem,
no começo do ano, a estabelecer as regras
da competição. Basicamente, ele se divide em
três partes:
1.
A lista
No dia 2 de março sairá a lista do Integrapoli
e ela marca o início da competição. Por duas
semanas, nós estaremos fazendo o possível e
o impossível para conseguir cumprir todos os
itens dela. Os itens são tarefas que os centros
acadêmicos realizam para acumular pontos
na competição. Coisas leves. Até agora, apenas umas 15 pessoas foram presas tentando
realizar as tarefas. Mas pode ficar tranquilo, a
maioria acaba saindo da cadeia.
2.Provas
No dia 16/03 começa o que nós chamamos de
‘’semana do integra’’. Durante ela, ocorrem as
mais diversas provas entre os Centros Acadêmicos: cabo-de-guerra, velocidade de breja,
resistência de breja, bandejão, prova surpresa,
entre outras. Nessa etapa você é FUNDAMENTAL, bixo(ete)! Existem provas que APENAS
vocês podem realizar. Portanto, não deixem
de participar!!
3.
O Caça
Além das provas, durante a ‘’semana do integra’’ acontece o que para muitos é a melhor
parte do Integra: O caça. Basicamente, ele tem
o mesmo princípio de um caça ao tesouro
comum, ou seja, há uma pista inicial que leva
a outra pista e assim
sucessivamente até
achar o tesouro (MUITO
GORÓ). Um detalhe: as
pistas estão espalhadas
por toda USP. Mas a
principal graça do caça
não é o tesouro. Durante
a ‘’semana do integra’’
você verá MUITAS pessoas dormindo no CEE,
procurando loucamente
desvendar as pistas mais
escrotas que podem
existir, invadindo prédios na USP, fugindo da
guarda universitária, dando migué em segurança, etc.
Portanto, bixo(ete), prepare-se para essa
competição. Ela ainda vai lhe render muitas
risadas, amizades, bebedeiras e tudo o mais,
sem esquecer o que tudo isso vale: HONRA.
Muita HONRA. Venha junto conosco fazer todas as barbaridades possíveis e VAMO LEVAR
A TAÇA!
Henrique Sulman Santos
Presidente CEE 2013
Política Estudantil
Centro de Engenharia Elétrica
Como você leu anteriormente, uma das funções do centro acadêmico é representar os
alunos em todas as vertentes da universidade.
Uma dessas vertentes é o movimento estudantil.
O principal órgão desse movimento é o DCE
(Diretório Central dos Estudantes) ao qual todos os alunos da USP estão estatutariamente
filiados desde o momento
da matrícula na universidade, salvo manifestações
em contrário. Historicamente, a entidade foi
dissolvida no período dos
‘’Anos de Chumbo’’ e reorganizada posteriormente, no anfiteatro amarelo
da Escola Politécnica, em
uma assembleia ocorrida
no dia 26/03/1976, recebendo o nome de um estudante de geologia
assassinado durante a ditadura (DCE Alexandre Vannucchi Leme). O diretório possui
quatro instâncias principais, citadas em ordem
crescente em relação à hierarquia de deliberação:
1.Diretoria
A diretoria do DCE é anualmente eleita no
final do ano e cabe a ela executar as políticas e resoluções deliberadas pelas outras
instâncias previstas em estatuto, bem como
convocar os Conselhos e Assembleias, organizar o Congresso dos Estudantes, redigir as
atas e compor a mesa organizadora desses
eventos, além de administrar as finanças do
DCE. A chapa que obtiver a maior quantidade
de votos é eleita, sem necessidade de segundo turno. A eleição da diretoria está atrelada
com a indicação para os RDs e essa é a mais
importante razão para votar: as chapas terão
direito a indicar os RDs proporcionalmente
ao número de votos que obtiverem, ou seja
independentemente do vencedor, as outras
chapas poderão ganhar cadeiras no órgão co-
legiado mais importante da USP, o Conselho
Universitário(CO), além dos outros órgãos em
que o DCE possui cadeiras.
2.
Conselho de Centros Acadêmicos
(CCA)
O CCA é uma reunião mensal e deliberativa,
convocada pela diretoria do DCE, que consiste
na reunião de todos os centros acadêmicos da
USP. Todos os estudantes
têm voz na reunião, no
entanto apenas os centros acadêmicos possuem
direito a voto. Além de
deliberar acerca dos eixos
do movimento estudantil,
cabe exclusivamente a
essa entidade organizar as
eleições para a diretoria
do DCE.
3.
Assembleia Geral Universitária
Diferentemente do CCA, não há – na prática uma periodicidade para as assembleias ocorrerem, apesar de que estatutariamente, devem
ocorrer a cada dois meses e todos os alunos
da USP tem direito a voz e voto.
4.
Congresso dos Estudantes
É a instância máxima deliberativa. Organizado
bienalmente pela diretoria do DCE, todos os
alunos têm voz no congresso, mas somente os
delegados podem votar. Estes são representantes das faculdades da USP, eleitos através
de um processo eleitoral organizado por cada
centro acadêmico. O número de delegados
varia de acordo com a quantidade de alunos
da faculdade. O próximo congresso ocorrerá
em 2014.
O movimento estudantil da USP é, historicamente, bastante engajado em campanhas de
cunho político no âmbito nacional, participando ativamente de movimentos como ‘’O
petróleo é nosso’’, ‘’Diretas Já’’ e ‘’Fora Collor’’,
além de ter sido um dos pilares de resistên-
Política Estudantil
Centro de Engenharia Elétrica
cia da ditadura militar. Atualmente, a política
estudantil da USP continua realizando sólidas
contribuições para a sociedade na mobilização, por exemplo, do fórum de democratização da USP que
conseguiu instalar uma
Comissão da Verdade
que visa investigar os
crimes contra os direitos humanos ocorridos
dentro da universidade
no período da ditadura
militar, além de fazer o
levantamento histórico
e o esclarecimento das
morte de docentes,
alunos e funcionários
durante o regime.
No entanto, o cenário hodierno da política
estudantil encontra-se tomado por interesses
externos à universidade. Grupos articulam-se
cada vez mais em prol de bandeiras partidárias, de maneira que a influência no movimento é utilizada como trampolim político de
auto-promoção dos principais membros dos
grupos, além da enorme quantidade de cole-
tivos que têm objetivos semelhantes aos das
organizações partidárias. Há, portanto, uma
fragmentação grande na política universitária
sem haver grandes divergências ideológicas.
A universidade é uma
excelente oportunidade para ampliar
seu conhecimento
político. Pela USP
passaram diversas
personalidades: Delfim Netto, Fernando
Haddad, Gilberto
Kassab, Mário Covas,
Fernando Henrique
Cardoso, entre outros. É um ambiente
extremamente plural
e é na política estudantil que você poderá desenvolver e ampliar
sua capacidade crítica através do contato com
diversos alunos, professores e funcionários
com diferentes ideologias, pensamentos e
reflexões. Participem disso junto conosco!
Henrique Sulman Santos
Presidente CEE 2013
RDs e RCs
Centro de Engenharia Elétrica
Queridos bixos e bixetes,
Entrar na universidade é maravilhoso,
ainda mais quando se entra na USP, ainda
mais quando se entra na nossa querida Poli.
Nossa infraestrutura parece tão boa, nossos
professores também... Mas, ao passar dos
dias, vocês vão perceber que nem tudo são
flores. Passado o deslumbre, vão acabar descobrindo que nem todo professor é excelente
e que muitas partes da infraestrutura, inclusive
do curso, podem ser questionáveis.
Por conta de problemas desse tipo, e
de outros que vão conhecer depois do primeiro ano (como conflito na grade horária irremediável de uma turma inteira, falta de vagas
para todo mundo em
matérias difíceis, entre
muitos, muitos outros),
é necessário ter alguns
estudantes que tomem
frente a essas questões e
representem os demais
estudantes quando for
preciso. Existem dois tipos de representantes: o
Representante de Classe
e o Representante Discente.
O Representante
de Classe (RC) é o estudante (ou os estudantes,
pode ter mais de um)
que você, juntamente com sua turma, vai
escolher para representar sua sala em reuniões
(durante o primeiro ano,
com o grêmio), para discutir questões relevantes para vocês. Se tiverem problemas com um
trabalho, matéria, ou até mesmo professor, é
com o RC que vai conversar. Quando o grêmio tiver algum comunicado às salas, é para
os RCs que vão pedir para passar adiante. A
partir do segundo ano, isso muda um pouco:
sua nova turma vai escolher outro Representante de Classe, que se reunirá conosco, do
CEE, para discutir problemas e questões relacionadas às turmas. Isso acontece porque
no primeiro ano as matérias ainda são gerais,
e no segundo já começam a ser específicas
para cada Grande Área (GA – Elétrica, química,
mecânica, etc).
O Representante Discente (RD) é o
estudante (ou os estudantes, dependendo
do número de vagas) que vai representar os
demais em órgãos colegiados – estes são,
basicamente, reuniões ordinárias de caráter
deliberativo que determinam os rumos, regras
e projetos da universidade - de modo que a
voz e o voto dos estudantes estejam presentes nas deliberações que envolvem os cursos,
os departamentos, a faculdade e a universidade. Existem diversos tipos de Representantes
Discentes, bixo e bixete, diversos. Existem RDs
atrelados ao CEE, Grêmio e DCE (Diretório
Central de Estudantes), que é a maior entidade representativa dos estudantes da USP
(Vamos lá, o CEE representa os estudantes da
Engenharia Elétrica, o Grêmio representa os
estudantes de todas as Engenharias da Poli,
e o DCE representa todos
os estudantes de todos os
cursos da USP).
Dentro da Elétrica, temos
Representantes Discentes
para cada uma de nossas
ênfases (Automação e
Controle, Sistemas Eletrônicos, Energia e Automação, Telecomunicações
e Computação – tanto
semestral quanto quadrimestral). Resumindo, interferem nas decisões dos
professores de cada uma
dessas áreas e as comunicam para os estudantes
e são eleitos anualmente.
Também temos RDs para
a Comissão de Orientação
Didática da Elétrica (COD-Elétrica), que é o órgão
máximo deliberativo dentro da engenharia
elétrica e cuida, principalmente, da estrutura
física do nosso prédio. Esse RD, em especial,
é alguém da gestão do CEE, geralmente o presidente.
No Grêmio, temos outros Representantes Discentes diferentes. São várias áreas
de atuação, que um texto de uma página
infelizmente não conseguiria explicar com
qualidade, mas que podemos exemplificar um
pouco com o que está mais próximo a você.
Temos de Órgãos Colegiados: Comissão do
Ciclo Básico, que cuida da organização e qualidade das disciplinas dos dois primeiros anos
(nosso biênio), Comissão de Graduação (CG),
que cuida dos assuntos referentes ao currículo dos cursos, novos cursos ou disciplinas,
equivalências de matérias, horários de aula,
RDs e RCs
Centro de Engenharia Elétrica
recursos de alunos, entre outros referentes a
graduação, Congregação, a instância máxima
da Poli, onde decide-se de fato sobre os o que
os demais órgão colegiados já acordaram, e
também Comissão de Pesquisa, Comissão de
Bibliotecas, …
Por último, temos os RDs do DCE.
Eles atuam em Órgãos
Colegiados que não
vão apenas professores e funcionários, mas
também diretores e o
próprio Reitor. São eles,
resumidamente: Conselho Universitário (Co),
órgão de maior poder da
universidade, que traça
suas diretrizes e supervisiona a execução, decide
sobre o vestibular, sobre
o regimento das suas
faculdades e institutos,
emenda seu próprio
estatuto, enfim, as tarefas de maior ordem;
Conselho de Graduação
(CoG), que zela pela qualidade e adequação
dos programas de graduação, deliberando
sobre o que o que as Congregações decidem;
Conselho de Cultura e Extensão Universitária
(CoCEX), que supervisiona o funcionamento
das atividades de cultura e extensão, controlando os recursos financeiros que estas
pedem; Conselho Gestor, que decide sobre a
estrutura física de toda USP, dando a palavra
final desde o que acontece em prédios até a
poda dos jardins.
Independente se é do CEE, Grêmio ou
DCE, é importante saber que todos os órgãos
têm RDs que, independente de onde é sua
atuação, tem o dever de ir à reunião, levar a
voz dos estudantes e seu ponto de vista, e
depois comunicá-los do decidido.
Queridos, espero que tenha dado
alguma luz, ou pelo
menos uma curiosidade
de saber mais sobre a
estrutura da universidade e o que nos compete
dentro dela. Se você
curte trabalhar nesse
sentido, fique ligado às
oportunidades que se
abrem todo ano, no CEE,
grêmio e DCE e participe
também!
Camila Lainetti de Morais
(Mih)
Coordenadora de Representantes Discentes
Iniciação científica
Centro de Engenharia Elétrica
Bixo!
A poli te oferece diversas oportunidades
de projetos de extensão. Se você ainda não
entendeu, vou repetir: não adianta fazer poli
se a única coisa que você vai fazer é assistir
às aulas bem comportadinho e resolver listas
de exercícios. Uma das melhores maneiras de
complementar sua formação acadêmica é com
iniciação científica.
Mas calma, o que é exatamente uma IC (
iniciação cientifica)? Bom, imagine que você é
um professor titular da Poli que além de dar
aula, faz projetos de pesquisa, cuida de um setor administrativo e ainda tem que conseguir
financiamentos para
seus projetos. Com
tanta coisa assim, às
vezes eles ficam sem
tempo para realizar
tarefas mais simples,
mas que ainda exigem
um trabalho relativamente grande. É ai
que você, aluno de
graduação, entra.
Fazendo uma IC você
auxilia o professor
em um projeto de
pesquisa, fazendo
relatórios, estudando
tópicos mais avançados e aprendendo coisas
que você não aprenderia na sala de aula. Além
de ser muito bom para a sua vida acadêmica,
uma IC permitirá que você conheça melhor
um professor e, principalmente, ser mais
conhecido por ele, o que numa faculdade de
5 000 alunos, pode ser muito bom no futuro.
Além disso, um dos maiores atrativos de se fazer uma IC são as bolsas de estudos! Pois é, se
você trabalhar bem, fizer bons relatórios e se
dedicar a sua IC, você pode ganhar uma bolsa
de estudos de até 500 reais por mês.
Bom, e como você faz para conseguir uma
IC? Acredito que o momento ideal para se
começar uma IC é no começo do terceiro ano
( ou melhor ainda, no final do segundo). No
entanto, não é incomum alunos que começam no início do segundo ano ou até no meio
do primeiro. Além disso, é legal você ter um
perfil acadêmico e ter notas relativamente
boas ( uma media
acima de 6 é o ideal).
Você então procura
um pouco sua área
de interesse e qual o
professor atua nela. A
parte boa, bixo(ete), é
que caso você ainda
não saiba, você está
no maior centro de
pesquisa tecnológica
do Brasil ( depois da
Petrobras). Se você
quer pesquisar alguma coisa tecnológica,
você provavelmente
vai encontrar alguém
na poli que pesquise isso!
Uma IC é algo bem bacana de se fazer e pela
qual vale a pena se dedicar! Portanto, vai estudando e pesquisando o que te interessa fazer
que com certeza você encontrará uma IC bem
legal!
Um abraço e espero vê-los por ai
Raphael Gasparian Chinchilla
Diretor académico CEE 2013
Festas
Centro de Engenharia Elétrica
Ultimate Drinking Championship
Uma Absolut, um Red Label, um José Cuervo,
um Absinto, mais honra e prestígio do que
você conseguiria na sua vida inteira e uma história pra contar pros tataranetos. Isso é o que
está em jogo no campeonato de bebida mais
épico de todos os tempos!
Tudo nasceu de uma conversa de bêbado
(não poderia ser diferente afinal...), durante
uma partida de flip
cup entre amigos que
se propuseram a criar
a competição mais
insana possível, que
colocasse os fígados
dos audazes desafiantes à prova em vários
jogos alcoólicos.
Juntaram-se, então,
membros do Centro
de Engenharia Elétrica
(CEE), da FEA, ops....
perdão, confundi! do
Centro Academico de
Engenharia de Produção (CAEP) e da Associação de Engenharia
Química (AEQ) para realizar o projeto mais audacioso desde que Dana White resolveu juntar
todas as artes marciais em um campeonato
só. Nascia o Ultimate Drinking Championship
ou UDC para os íntimos.
Para se tornar o Undisputed Champion cada
guerreiro tem que juntar os três companheiros de cachaça mais fiéis e formar um time
que tenta suportar os desafios etílicos mais
intensos que a Comissão Organizadora (C.O.)
conseguir bolar pro octógono. As provas mudam todo ano, mas costumam incluir algumas
provas clássicas, como:
• Beer pong: O maior sucesso nas house
parties das casas de fraternidades americanas, o jogo consiste em arremessar uma
bola de ping pong de uma extremidade
de uma mesa a outra tentando encaçapar
a bola em um dos copos, dispostos em
forma de pirâmide e cheios de cerveja. Se
uma dupla acerta, a outra tem que virar o
copo, aumentando o nível de embriaguês
e dificultando o proximo arremesso!
• Flip Cup: Uma das mais adoradas pela
torcida, essa prova consiste em uma disputa direta entre dois times que se colocam
frente a frente ao redor de uma mesa. As
regras são simples: começando em uma
ponta, um participante de cada time tem
que virar um copo de breja, apoiá-lo na
mesa e “flipá-lo” (batendo a mão no copo
ele precisa dar um 180 ou um 360 e cair
de pé) para que só depois o próximo da
fila possa virar seu copo. A primeira equipe em que todos os
integrantes virarem,
vence.
Além dessas provas
já consagradas, os
gladiadores do alcoól ainda tem que
enfrentar algumas
versões surtadas de
outras provas que só
poderiam ter saído
da mente de pessoas que fazem esses
jogos só por diversão
no seu tempo livre:
• Prova do cachorro quente: O que é mais
engraçado do que ver um marmanjo comendo cinco cachorros quentes completos
(com ketchup extra pra aumentar o efeito
respingo) o mais rápido possível? Ver vários deles tentando completar o desafio e
matar mais um copo de breja, bebassos!
• Prova do giro: O desafio é tomar um shot
de vodka, girar 10 vezes em torno de um
cabo de vassoura e atravessar uma ponte
de madeira. O resultado são muitas risadas
pra platéia e alguns roxos pelo corpo pros
participantes no dia seguinte.
• Prova do Funil: O funil já é brincadeira
tradicional, presente em festas nos seus
mais variados tamanhos e formas. Mas no
UDC é brincadeira de gente grande. Dois
litros de breja vão numa descarga que despeja com toda a velocidade a cevada em
quatro bocais que permitem a equipe toda
participar. O recorde atual beira os oito
segundos e foi conquistado pela equipe
vencedora da edição 2012 do UDC (quatro
japoneses magros que nem crianças da
Africa).
Centro de Engenharia Elétrica
Festas
Centro de Engenharia Elétrica
Além de bolar as brincadeiras, a C.O. estipula
as regras gerais e a pontuação que, no final,
consagra um dos grupos o campeão geral e
entrega as garrafas da premiação (se eles ainda lembrarem onde estão). Para os que não
estão competindo, rola uma cervejada com
muito som a tarde/noite inteira e mini-jogos
surpresa!
A festa sempre rola na sharewood (você ainda
vai ouvir muito falar desse lugar) no início do
segundo semestre, então dá tempo de sobra
pra você bixo ou bixete (mulheres também
competem!) arranjar três amiguinhos dispostos a encarar essa parada duríssima! Se não,
venha só pela diversão de ver seus amigos
tentando levar o cinturão pra casa.
Entrem no Octógono, get ready and fight!
Loucura on the Beach
É de longa data a amizade entre os coelhos
(Centro Acadêmico de Engenharia de Produção - CAEP) e os seguidores de Zeus (CEE).
Dessa amizade, surgiu uma das festas mais
insanas do circuito da Poli!
Realizada tradicionalmente no primeiro semestre em uma sexta, o evento ganhou o
nome das bebidas típicas de ambos os centrinhos, o CAEP loucura e o Sex on the Beach,
formando o Loucura on the Beach!
O som rola a noite toda, acompanhado (além
dos drinks) de muita cerveja! Aproveitando as
instalações do CEE fazemos aquele churrasquinho pra aguentar várias horas de festa.
Como de costume nas festas do nosso centrinho, o público não se limita a Poli e contamos com a ilustre presença feminina de várias
outras faculdades da USP (rumores até de que
se trate do evento politécnico com melhor
proporção homemXmulher!)
Também seguindo a tradição do CEE, você
entra de graça e bebe bem barato, então sem
desculpas, bixos!
Você tem interesse em organizar festas com
a gente? Essa é uma ótima oportunidade pra
começar a aprender como faz! O clima de
integração e ajuda mútua entre os centrinhos
é acolhedor!
Seja pra nos ajudar ou pra curtir, essa é com
certeza uma festa imperdível no seu ano de
bixo!
Chame a galera e venha zoar no Loucura on
The Beach!
Rafael Santos (Corrupto)
Vice-presidente CEE 2013
Forro & Goró
Festa que já é tradição nas quintas-feiras do
CEE, o Forró & Goró é o atrativo para aqueles
que gostam de dançar e também para aqueles que querem aprender a dançar forró. Com
professores de dança antes da apresentação
de um grupo musical o público aprender a ir
além do “dois pra lá, dois pra cá”. Sempre com
música ao vivo, churrasco e bebidas para o
pessoal curtir a noite de quinta com alegria e
descontração com pessoas dos mais diversos
cursos da USP. Vale lembrar que é a ÚNICA,
sim a ÚNICA, festa da Poli que tem mais mulher do que homem!
Sexta no CEE
Sexta-feira é o dia oficial da descontração, e é
por isso que no CEE o pessoal se reúne para
conversar, tomar uma cerveja e jogar alguma
coisa para dar aquela relaxada após a aula.
Nada melhor que aproveitar aquela janela na
grade horária ou fazer um aquecimento para
as festas que ficar de tranquilamente curtindo
com o pessoal no CEE. Churrasqueira, sinuca,
pebolim, tênis-de-mesa, Fifa, Smash Bros e
litrão tem lugar, e este lugar é o CEE. Além
disso, TODA sexta-feira rola um esquenta para
as festas da USP e costumam participar disso umas 50 pessoas. Portanto, bixo(ete), não
precisa inventar de fazer esquenta na casa de
fulano, ir num bar ou qualquer coisa do gênero. Cola no CEE que é garantido!! Vale lembrar
também, que TODO dia vai ter alguém bebendo uma breja e jogando uma sinuca, afinal
faculdade serve pra isso né??
Felipe Gazzola (Frajola)
Diretor de Comunicação CEE 2013
Centro de Engenharia Elétrica
Copa Zeus
Centro de Engenharia Elétrica
Desde a antiguidade, povoados e pessoas de
diferentes raças e culturas tentam mostrar
sua superioridade diante dos outros através
de algum tipo de competição. Os primeiros
relatos foram por volta de 2500 A.C. Os gregos já faziam homenagem a seus Deuses,
principalmente ao todo poderoso ZEUS, com
a realização de competições. Milênios depois,
um grupo de estudantes da Escola Politécnica
e do Centro de Engenharia Elétrica resolveram
criar mais uma forma de homenagear ZEUS e,
além disso, consagrar os verdadeiros e incontestáveis campeões dos jogos que acontecem
no CEE, os quais todos os alunos podem participar, independente de seu curso.
No ano de 2012 foi feita a primeira edição da
Copa ZEUS no dia 21 de Setembro, contando
com as competições de sinuca, pebolim, tênis
de mesa, Fifa 12 e super smash bros 64. Cada
competidor pagava uma taxa de R$5,00 por
modalidade que iria participar e a partir dai
recebia suprimentos (Salgadinhos Torcida)
para que pudesse aguentar a maratona de
competições até o final do dia.
Todos os jogos possuíam regulamentos bem
severos e coerentes para que nenhum competidor fosse privilegiado. Depois de longas
batalhas nossos 6 primeiros campeões foram
consagrados, reconhecidos por ZEUS e levaram um bom prêmio em dinheiro, que dependia do numero de pessoas inscritas na modalidade. Os nomes dos nossos heróis são:
- Bruno Pennini no FIFA;
- Leonardo Sarmento na Sinuca;
- Guilherme Camargo no Tenis de Mesa;
- Rene Candella e Daniel jaspion no Pebolim;
- Leonardo Gomes no Smash Bros.
Para 2013 a intenção do CEE é expandir ainda mais a Copa, com pelo menos a adição de
truco como uma nova modalidade, e estamos
aceitando sugestões de todos, caso tenha
alguma ideia procure o centrinho e nos ajude a crescer ainda mais essa competição, e o
mais importante venha honrar seus dotes e se
tornar mais um de nossos heróis. Além disso,
vale lembrar que a competição é organizada
UNICAMENTE por bixos!! Não deixe de participar e nos ajudar com isso!
Rafael Novak (Preguiça)
Diretor Eventos CEE 2013
O Condutor
Centro de Engenharia Elétrica
Um dos mais tradicionais jornais estudantis da Poli, o jornal Condutor foi criado
na década de 70 por alunos da Engenharia
Elétrica da Poli, sendo vinculado ao Centro de
Engenharia Elétrica. Desde então, muitos politécnicos, inclusive professores atuais da Elétrica, ajudaram a construir e manter o Jornal
com matérias, quadrinhos, crônicas, entrevistas, poesias, piadas e notícias relacionadas ao
ambiente estudantil da elétrica.
Com o intuito de informar e divertir os
alunos, o processo de criação do jornal também é um espaço livre para os politécnicos
com algum interesse no mundo das palavras
e que queiram liberar seu instinto Machado
de Assis, sufocado por integrais e operações
binárias. Seja ao divagar, criticar, analisar ou
satirizar, qualquer tipo de assunto, desde
revoltas com o preço do bandeijão até elogios sobre o conforto dos circulares uspianos! Mesmo com a diversidade de assuntos,
o Condutor não se desvincula do contexto
dos seus leitores, buscando trazer novidades
do meio científico acadêmico da engenharia
elétrica e computação, além de informativos
sobre questões relevantes aos cursos e departamentos.
Apesar de sua tradição, o Condutor deixou de ser editado em 2008 e voltou a circular
no segundo semestre de 2012 e pretende
se fortalecer ao longo das próximas edições,
com o aumento do número de colaboradores
do jornal (ainda não muito periódico). Desde
bixos e bixetes até último-anistas, o Jornal
Condutor está aberto para o envio de textos
e a participação das reuniões da equipe do
Jornal.
Maurício Rezende Habert
Aluno 3º ano PEA
Grupos de extensão: IEEE
Centro de Engenharia Elétrica
Criado em 1884 nos EUA, o IEEE (pronuncia-se
“I três E”), “Institute of Electrical and Electronic
Engineers”, é a maior organização profissional
do mundo e possui associados em cerca de
150 países. É uma instituição técnico-profissional internacional sem fins lucrativos, dedicada ao avanço teórico e prático da engenharia nos campos da eletricidade, eletrônica
e computação. Estudantes e profissionais de
todas as áreas podem se associar e participarem de suas atividades.
Tornar-se membro do IEEE traz diversos benefícios, dentre eles:
•
Acesso a notícias e papers inovadores
do mundo inteiro;
•
Desconto em inúmeros cursos técnicos
úteis para os alunos;
•
Descontos em escolas de língua estrangeira (10% na Aliança Francesa, por exemplo),
10% em computadores da Dell, entre outros
descontos regionais.
Para se associar ao IEEE basta registrar-se no
site da organização, indicando que é estudante da USP. Há uma taxa entre 15 e 30 dólares
(durando 6 ou 12 meses). Além de se tornar membro do IEEE, também é possível ser
voluntário do ramo estudantil, promovendo
eventos e projetos. São feitas reuniões semanais; a participação é aberta a todos os alunos
da USP. Para mais informações entre na nossa
página no Facebook http://www.facebook.
com/IEEEPoliUSP
Grupos de extensão: PoliGNU
Centro de Engenharia Elétrica
Quem somos?
O PoliGNU é um grupo formado por estudantes de diversos cursos da Escola Politécnica,
bem como de outros cursos da USP, que se
dedicam ao desenvolvimento e à divulgação
de tecnologia, software e cultura livres, especialmente no que se relaciona à engenharia.
O grupo já tem mais de três anos de existência e é aberto à participação de quaisquer
interessados(as).
Principais projetos:
• Radar Parlamentar (http://radarparlamentar.
polignu.org) é um aplicativoque determina
“semelhanças” entre partidos políticos baseado na análise matemática dos dados de
votações de projetos de lei na casa legislativa.
Essas semelhanças são apresentadas em um
gráfico bi-dimensional, em que círculos representam partidos e a distância entre esses
círculos representa o quão parecido esses
partidos votam.
• PoliGen - Grupo de Estudos de Gênero
(http://polignu.org/mulheres/textosartigos/
poligen) é um espaço permanente de discussão para que fosse possível refletir e pesquisar
quais ações, pequenas ou grandes, podem ser
tomadas da Mulher para avançarmos no caminho de reduzir as desigualdades de gênero.
• LaTeX (http://polignu.org/latex/) é núcleobcom obejtivo de divulgar esta alternativa livre
e robusta para composição de documentos,
além de colaborar e interagir com a comunidade, seja por meio de oferecimento de
cursos, seja pela produção de material (exemplos e tutoriais) disponibilizados no site do
PoliGNU.
• Cadernoteca (http://cadernoteca.polignu.
org) é uma plataforma de compartilhamento colaborativo de conteúdos relacionados à
engenharia, e de informações sobre a Escola
Politécnica. A participação é aberta a todos e a
todas. O compartilhamento de material didático através de um projeto como a Cadernoteca
está alinhado com as tendências de abertura,
colaboração, acesso universal e gratuito à
informação, compartilhamento e uso de ferramentas digitais no contexto do ensino.
Contatos e como conhecer mais:
e-mail de contato: [email protected]
lista de discussão:[email protected]
site: http://polignu.org/ página no facebook:
https://www.facebook.com/PoliGNU
twitter: @polignu
identi.ca: @polignu
SeComp
Centro de Engenharia Elétrica
Computeiro(a), você tem obrigação de comparecer!
A SeComp surgiu no ano passado, ao percebermos a necessidade de uma maior integração do engenheiro de computação com seu
mercado de trabalho.
Durante a semana, empresas vêm palestrar
sobre os diversos temas que envolvem a
computação, suas aplicações na sociedade
e no meio empresarial, além de minicursos
que ajudam a entender, na prática, conceitos
importantes de programação
Outra parte bem legal da semana é uma minicompetição que rola através de nosso site.
Chama-se Riddle e consiste em um jogo de
charadas que envolvem o mundo geek, poli
e conhecimentos gerais. Os três primeiros
colocados do Riddle recebem prêmios do CEE.
Dá uma olhada no link do ano passado e já vai
treinando pra esse ano, Bixão!
Vale dizer que quem tiver interesse em participar da organização da Secomp basta contatar
alguém do CEE pra se informar melhor. Você
será muito bem vindo!
André Amorim Pereira (Chopera)
Diretor de Eventos 2013
SemOp - Semana das Opções
Centro de Engenharia Elétrica
Dúvidas em relação às ênfases da elétrica e
computação são muito frequentes nos alunos
do primeiro ano. Pensando nesse ponto, o
CEE trará para você a Semana das Opções (SemOp) no intuito de permitir que você conheça
mais a fundo todas as possíveis escolhas para
o seu futuro na faculdade.
4.
Palestra de um aluno
A palestra do aluno tem exatamente o mesmo conteúdo da anterior. No entanto, ela é
ministrada por uma pessoa que ainda não se
formou e, portanto, tem uma base maior em
relação a atual situação do curso. Também
possui 10 minutos de duração
A SemOp já existe há mais de dez anos.
É um tradicional evento, organizado pela
gestão do CEE, que ocorre dentro do anfiteatro da elétrica e consiste em diversas palestras
ministradas no horário de almoço, durante
uma semana inteira. Cada dia é dedicado a
uma ênfase (Computação, Controle, Energia
e Automação ,Telecomunicações e Sistemas
Eletrônicos). O itinerário dos dias é:
No desfecho do evento, abriremos um espaço para que vocês façam perguntas aos palestrantes, tanto em relação ao conteúdo da
palestra, como também sobre qualquer questão que você achar pertinente, afinal esse é
o objetivo principal do evento: sanar o maior
número de dúvidas e permitir que você fique
o mais confortável possível para fazer sua
opção.
‘’Poxa, mas no horário do almoço?? Vou ficar
morrendo de fome!!’’Relaxa bixo(ete)!! No
final do evento a gente vai disponibilizar um
coffee break TOP pra você ficar sossegado e
poder seguir o dia de barriga cheia! Vale lembrar também que você não precisa esperar até
a SemOp para tirar dúvidas com seus veteranos. Portanto, bixo(ete), não se acanhem em
perguntar sobre qualquer questão em relação
ao universo acadêmico da nossa Escola Politécnica
1.
Palestra do departamento
São 40 minutos dedicados ao departamento que corresponde à ênfase. Durante esse
tempo, um professor abordará principalmente
a grade do curso, o enfoque das matérias, a
aplicação prática do conhecimento adquirido
e um pouco sobre o mercado de trabalho.
2.
Palestra de uma empresa
Também com a duração de 40 minutos, um
representante de alguma empresa falará sobre
a empregabilidade da ênfase, explorando os
diversos campos do mercado, as possibilidades que um engenheiro daquela determinada
especialização poderá ter e, claro, falará um
pouco sobre a empresa que ele atua.
3.
Palestra de um ex-aluno
O CEE convidará um ex-aluno do curso para
falar com vocês a respeito da visão dele sobre
a ênfase, como ela o ajudou no mercado de
trabalho e sua opinião a respeito dos professores, disciplinas, etc. Tem uma duração
aproximada de 10 minutos
Henrique Sulman Santos
Presidente CEE 2013
Aluno - Controle
Centro de Engenharia Elétrica
Caro bixo,
Primeiramente, é preciso te dar os parabéns
pela grande conquista alcançada: ter entrado
na Poli. Essa é uma escola muito foda e que
muitos almejam. Sinta-se orgulhoso, você
merece!
Também fica aqui a torcida para que estes 5
(ou 6... ou 7... ou 8... etc) anos sejam sensacionais e você possa aproveitar ao máximo esta
marcante fase de sua vida.
Se você está lendo este
texto, então você é um
bixo muito sagaz e certamente deve ter feito uma
escolha ainda mais especial: cursar Engenharia de
Automação e Controle
(A&C). Se ainda não fez
essa escolha (bixo burro!),
nunca é tarde para repensar e entrar em um dos
cursos mais poderosos da
nossa querida Poli.
Mas afinal, o que é esse
curso? O que é Controle?
Por que fazer essa ênfase
e não uma Mecatrônica da vida? Calma, bixo.
Sim, são muitas dúvidas. E para tentar elucidar
tudo, posso te adiantar que um “controleiro”
é um engenheiro com poderes especiais, que
tem contato com uma engenharia extremamente moderna e atual, com amplo campo
de atuação e muito reconhecimento do mercado. Uma qualidade muito importante é que
um “controleiro” adquire uma habilidade de
pensar de forma sistêmica, definindo bem um
problema, o que por sua vez favorece a busca
por soluções. Muitas técnicas e conhecimentos neste curso podem ser aplicados nas mais
variadas áreas, desde controle de processos
industriais, geração e distribuição de energia
elétrica, sistemas de transporte, automação
predial, robótica, Engenharia Biomédica, redes
neurais, finanças e até mesmo modelos biológicos. Um aluno deste curso tem contato
com uma matemática sofisticada, que envolve
teorias de controle avançado e tratamento de
sistemas dinâmicos. Acredite bixo, você terá
uma formação muito sólida, com professores
que são realmente fora-de-série.
Vale citar que uma coisa muito positiva e que
torna seu currículo bem abrangente é a possibilidade de você, bixo “controleiro”, fazer
até 24 créditos de optativas (mais ou menos 6
matérias), nas mais diferentes unidade da USP
(não somente Poli, mas
também outras faculdades). Ou seja, você modela o seu curso, adicionando matérias de seu
interesse, que você julgue
interessantes para sua
formação. Só não vale
pegar optativa na Odonto, para ficar de olho na
mulherada (ou vale né...).
Automação e Controle
é um curso realmente
vasto, sólido e polivalente, talvez até mais do que
qualquer outra ênfase da
Poli. E isso abre portas para uma infinidade de
campos de atuação.
E as turmas costumam ser muito unidas, com
os alunos muito próximos entre si, o que ajuda até mesmo na hora do aperto, para estudar
para aquela prova cabulosa (Controle Multivariável).
Converse com seus veteranos, vá conhecer os
laboratórios e professores, não se acanhe em
procurar alguém no centrinho para tirar alguma eventual dúvida. Todos estão de prontidão
para poder te auxiliar.
Abraços e muito sucesso nessa nova fase de
sua vida.
Luiz Felipe Malta Fernandes (“Massa”)
Graduando em Automação & Controle 6º ano
Aluno - Telecomunicações
Centro de Engenharia Elétrica
Telecomunicações
Querido bixo politécnico, primeiramente parabéns! Você está aprovado no vestibular mais
merecedor de ser chamado de “o mais difícil”,
“primogênito de praticante de meretrício”,
entre outras. Ainda mais parabéns para você,
que agora é um aluno da Escola Politécnica da
USP.
Agora, para você que parou
para ler essa sessão, ainda mais parabéns. Muitos
parabéns. Você optou pelo
curso de Engenharia Elétrica
com ênfase em Telecomunicações.
“Mas o que isso quer dizer?”, você deve estar se
perguntando, e imaginando
o porquê de ser motivo de
orgulho. Você irá ouvir seus
amigos de engenharia civil
falando que R0, R1 e R! são
difíceis e têm matemática
complicada demais; colegas
da Mecânica (chupa) e Mecatrônica (chupa) e outros
cursos da sub-área Mecânica falando que as matérias
de elétrica tem laboratórios
e conteúdos que não fazem
sentido; companheiros da própria grande área
Elétrica reclamando de disciplinas como Sistemas e Sinais, Estatística e similares.
Porém, VOCÊ da Telecomunicações será imune a tudo isso, pois tudo isso será trivial: você
se tornará senhor dos diferentes domínios de
representação do mundo, mestre em propagações eletromagnéticas, mito dos processos
estocásticos, rei das comunicações digitais e
suas diferentes codificações e modulações,
LENDA da elétrica e seus mistérios. Tanto será
lenda que você será considerado uma mosca-branca dentro do mundo politécnico. Coisas
como “Você faz Teleco?!”, ditas com um tom
de espanto serão ditas a
você.
Agora, brincadeiras de lado,
o curso de Telecomunicações é um curso muito
bom de ser feito: com uma
grade completa, focando
em diversos temas importantíssimos para qualquer
engenheiro elétrico, tendo
enfoque nas tecnologias
e conhecimentos que são
base da telecomunicação
mundial e também ensinando tecnologias de ponta
que estão surgindo no mundo, essa ênfase o prepara
muito bem para qualquer
segmento de carreira que
você opte por seguir, lhe
garantindo uma formação
de excelência.
Portanto, o que resta a
dizer é: aproveite seu período nessa grandiosa instituição de ensino, utilize muito bem
seu tempo, participe do Centro Acadêmico,
seja engajado com seus colegas e o ambiente
universitário da Escola Politécnica e, mais uma
vez, parabéns bixo!
Paulo Vitor Becker
Formado em telecomunicações 2012
Departamento - PTC
Centro de Engenharia Elétrica
suas áreas de atuação.
Os principais objetivos e metas do PTC são os
seguintes:
A área de Engenharia Elétrica na Escola Politécnica da USP foi criada em 17 de maio de
1963 pela implementação do Departamento
de Engenharia de Eletricidade (PEL). Em 31
de outubro de 1990 esse Departamento foi
dividido em dois, sendo um deles o Departamento de Engenharia Eletrônica (PEE), o
qual também foi divido em dois em 23 de
setembro de 1999, resultando que um deles
se denominou Departamento de Engenharia de Telecomunicações e Controle (PTC). O
Departamento de Engenharia de Telecomunicações e Controle atua em todas as atividades
fins da USP, ou seja, Ensino de graduação
e Pós-graduação, Pesquisa e Atividades de
Extensão e Cultura Universitárias. O Departamento de Engenharia de Telecomunicações
e Controle (PTC) da EPUSP é constituído por
três Laboratórios: Laboratório de Comunicações e Sinais (LCS), Laboratório de Engenharia
Biomédica (LEB) e Laboratório de Automação
e Controle (LAC), sendo suas atividades executadas por 26 docentes e 16 servidores não
docentes. Duas das cinco ênfases de graduação em Engenharia Elétrica são de responsabilidade do PTC: uma em Telecomunicações e
outra em Automação e Controle. A ênfase de
Telecomunicações é cuidada pelo LCS e a de
Automação e Controle pelo LAC. Além disso,
LAC, LCS e LEB lecionam disciplinas básicas, de
complementação e/ou optativas tanto para as
diversas ênfases da Engenharia Elétrica como
para outros Departamentos da EPUSP, uma
vez que processamento de sinais, controle e
instrumentação cada vez mais fazem parte da
formação geral do engenheiro de eletricidade. Nas atividades de pós-graduação, o PTC
participa do Programa de Pós-Graduação em
Engenharia Elétrica, sendo responsável pelas
áreas de concentração Engenharia de Sistemas (LAC), Sistemas Eletrônicos (LCS e LEB, em
conjunto com o PSI) e Engenharia Biomédica,
cuidada pelo LEB. Os grupos de pesquisa são,
também, diretamente relacionados aos Laboratórios, com vários bolsistas de produtividade
e com significativos projetos junto às agências de fomento. Projetos de engenharia, em
conjunto com o sistema produtivo, têm sido
desenvolvidos pelos três Laboratórios, nas
- Ensino de graduação: ser referência entre
os estudantes e candidatos como primeira
opção em engenharia de telecomunicações
e engenharia de controle e automação, manter a evasão no nível mais baixo possível nas
referidas ênfases, melhorar os procedimentos de avaliação das disciplinas do curso de
engenharia elétrica, integrar os alunos nos
trabalhos de pesquisa e extensão universitária, criar a ênfase de engenharia biomédica na
graduação, área em que temos considerável
reconhecimento técnico-científico, mas que
não oferecemos como ênfase de graduação.
- Ensino de pós-graduação: melhorar a inserção internacional da pós-graduação, melhorar
os índices de desempenho CAPES e introduzir
programas regulares de pós-doutoramento.
- Pesquisa: equiparar o Departamento aos
similares internacionais, aumentar a quantidade de patentes e aumentar a quantidade de
publicações internacionais.
- Extensão e Cultura Universitárias: estabelecer mais parcerias com o processo produtivo,
ajudar os órgãos governamentais e iniciar
trabalhos de abrangência social.
O mercado de trabalho nas três áreas
constituintes do PTC é muito ativo e sempre
aquecido, sendo a possibilidade de trabalho
em qualquer uma dessas áreas muito promissora.
Departamento de Engenharia de Telecomunicações e Controle da Escola Politécnica da
Universidade de São Paulo
(PTC/EPUSP)
Aluno - Sistemas Eletrônicos
Centro de Engenharia Elétrica
Bem vindos ao PSI, bixarada! Provavelmente, todos que tiveram interesse em entrar
na grande área de engenharia elétrica já se
perguntaram como funcionam os equipamentos eletrônicos e certamente já tiveram, em
maior ou menor grau, interesse em eletrônica.
Quem, por exemplo, não abria os brinquedos
na infância para tentar descobrir como funcionava ou tentar consertar? Ou sempre quis
saber como aquelas placas eletrônicas cheias
de peças misteriosas funcionavam e pra quê
serviam? Pois bem, é aqui que você vai aprender tudo isso!
O departamento de Sistemas Eletrônicos conta com
laboratórios muito bem
equipados, com toda a estrutura necessária para que
sejam realizadas as pesquisas mais avançadas, o
que é um prato cheio para
quem quer fazer iniciação
científica, ou apenas conhecer mais os assuntos da
área para saber o que vai
fazer no futuro.
Tradicionalmente no segundo semestre, ocorre o
Workshop do PSI onde os
laboratórios são apresentados em uma palestra para
elucidar dúvidas a respeito
deles. É uma boa ideia aparecer, caso você esteja pensando em escolher
essa ênfase ou se quer saber mais sobre o
trabalho dos laboratórios. Outra tradição do
PSI é a realização da competição de carrinhos
autoguiados entre os alunos do terceiro ano.
Já fomos campeões brasileiros e mundiais nos
últimos anos!
Sobre o curso dessa ênfase, é importante
saber que tem pontos positivos e negativos.
Por um lado, é a mais generalista: são ensinadas noções de todas as áreas da elétrica,
assim, nada impede um engenheiro de sistemas eletrônicos trabalhar em outro setor, pois
teve uma base na grade curricular. Além disso,
é (junto de telecomunicações) a ênfase mais
difícil da elétrica e uma das engenharias mais
difíceis da Poli. Isso nos dá um potencial muito bom em resolver problemas, uma excelente
capacidade analítica, além de aprendermos
a nos virar sozinho em qualquer situação. É
por isso que os alunos do PSI se destacam em
áreas alheias às da engenharia, como mercado
financeiro e consultorias. Por outro lado, como
todas as ênfases, sistemas eletrônicos também
possui seu lado fraco. Há vários professores
que fazem pouco caso das disciplinas, avaliam
e ensinam mal. Mas nada que seja estranho a
um politécnico, afinal, nenhuma matéria e nenhum curso da Poli é perfeito. Pelo contrário,
estão cheios de defeitos e cabe a nós, alunos,
(e agora a vocês também!) melhorá-los, nos
tornando ativos academicamente.
Além disso, temos uma sala
de computadores só para
nós no prédio da elétrica. É
a sala C1-10, que funciona
24hrs por dia. Lá nós estudamos e varamos noites
antes de provas, sempre
que quiserem, podem
passar para conversar com
os veteranos a respeito do
curso ou qualquer outra
coisa que precisarem. Ou
então, se quiserem falar
com quem coordena a ênfase, procurem os professores Magno (magno@lps.
usp.br) ou o Martino ([email protected]) que com
certeza receberão vocês
muito bem!
Boa sorte nessa nova fase da vida de vocês!
Rafael Aguiar
Aluno 6º ano do PSI
Departamento - PSI
Centro de Engenharia Elétrica
O curso de Engenharia Elétrica – Ênfase Sistemas Eletrônicos procura coadunar a formação
de nosso estudante com as necessidades que
ele deverá enfrentar no futuro, e tem como
objetivo principal prover uma formação básica sólida e abrangente para permitir que o
aluno acompanhe com facilidade a evolução
da tecnologia. Um aluno formado no curso de
Engenharia Elétrica – Ênfase Sistemas Eletrônicos terá uma formação generalista possibilitando que ele possa transitar entre as diversas
sub-especialidades da Engenharia Elétrica
através da aquisição de: informações básicas
e fundamentais sobre as diversas especialidades da Engenharia Elétrica, conhecimentos
abrangentes relativos a dispositivos eletrônicos e processos de fabricação em eletrônica e,
conhecimentos aprofundados sobre diferentes
temas da Engenharia Elétrica através de disciplinas optativas que o aluno poderá escolher.
O curso enfatiza no conhecimento
básico, fornecendo ao aluno uma formação
teórica forte com a finalidade que ele possa manter-se atualizado durante toda a sua
carreira. O curso também incentiva a que os
alunos aprendam a pensar por conta própria
para resolver problemas, não apenas a reproduzir técnicas já existentes.
É importante ressaltar que os alunos
do curso começam a ter um relacionamento
entre a teoria e a prática desde muito cedo,
através de laboratórios e disciplinas de projeto eletrônicos que são ministrados desde o
segundo até o quinto ano de formação.
A pesquisa é também considerada
fundamental para a formação do aluno. O
corpo docente do curso desenvolve pesquisas
em sistemas eletrônicos avançados, envolvendo desde o projeto de circuitos integrados,
dispositivos eletrônicos, sensores e micromáquinas, até o projeto de grandes sistemas
eletrônicos integrados e seu software, como
computadores de alto desempenho, módulos
para TV digital, sistemas embarcados automotivos, sistemas portáteis de monitoramento,
dispositivos ópticos para sensores e telecomu-
nicações, sistemas de reconhecimento de voz,
etc. Os alunos se envolvem em todos estes
projetos de pesquisa através das disciplinas de
projetos, realizando iniciações científicas ou
na hora de fazer o trabalho de formatura do
curso.
Cabe destacar que o Depto é também
o responsável pelo oferecimento das disciplinas básicas de eletricidade e eletrônica para
todas as Ênfases em Engenharia Elétrica da
Escola Politécnica. Além disso, dentro de sua
estrutura curricular há disciplinas que visam
oferecer ao aluno conhecimentos fundamentais de todas as áreas da Engenharia Elétrica.
As atividades de pesquisa PSI são organizadas administrativamente em torno de seus
três laboratórios de pesquisa: LME - Laboratório de Microeletrônica, LPS - Laboratório de
Processamento de Sinais e LSI - Laboratório
de Sistemas Integráveis. Todavia, é raro o caso
em que alguma linha de pesquisa seja conduzida exclusivamente no âmbito de um único
laboratório, sendo política do departamento
estimular a integração de suas atividades.
Além disso, esses três laboratórios têm trabalhado cada vez mais no sentido de contribuir com o curso de graduação. Um exemplo
disso é a nova disciplina que será proposta
para os alunos da Ênfase Sistemas Eletrônicos
chamada “Laboratório de Fabricação de Dispositivos em Microeletrônica” em que tanto
os docentes envolvidos na sua concepção
como a infraestrutura necessária para sua
implementação pertencem ao LME e LSI. Os
docentes do LPS, LME e LSI colaboram entre si
na implementação das disciplinas básicas de
Eletricidade e Eletrônica que são ministradas
para todos os alunos da Engenharia Elétrica.
A disciplina de projeto de formatura também
congrega professores de diversos laboratórios e departamentos da Engenharia Elétrica,
dando assim ao aluno a oportunidade ampla
de completar sua formação.
Prof. Dr. João Antonio Martino
Aluna - Energia
Centro de Engenharia Elétrica
Parabéns bixarada! Bem vindos à Elétrica!
Resistência, corrente de curto, demanda, Teorema de Thévenin, tempo contínuo, tempo
discreto, Transformada Z, energia...esses são
alguns dos termos que vocês vão se cansar de
ouvir durante seus próximos 5 anos de Poli.
Preparados?
Sua escolha não podia ter sido melhor afinal
energia elétrica é assunto que vem ocupando páginas dos jornais e causando polêmicas nacionais. Redução do preço da energia,
construção da Usina de Belo Monte, Energia
Renovável...esses são
somente três exemplos
de assuntos relacionados
à engenharia elétrica que
vem sendo discutidos em
larga escala no Brasil e
no mundo.
O Engenheiro de Energia
e Automação encontra
o mercado preparado
para recebê-lo de braços
abertos e o departamento de Energia e Automação (PEA) da Escola
Politécnica conta com
um quadro de docentes
altamente qualificado para preparar engenheiros capazes de criar soluções energéticas
inovadoras.
Para se preparar para esse grande desafio
de otimizar a Matriz Energética, o estudante
do PEA tem em sua grade curricular matérias
como Máquinas e seus Acionamentos Elétricos, Sistemas de Potência, Laboratório de
Eletrônica de Potência, Instalações Elétricas e
muitas outras que garantirão que você saia da
Poli e possa ser o projetista da próxima Usina
de Itaipu...imaginou?
Você deve estar se perguntando: mas e aí...
depois que eu me formar como engenheiro
de Energia e Automação...o que eu vou fazer
da vida? A resposta é simples: o céu é o limite! Você pode projetar um simples capacitor,
construir um gerador elétrico, participar da
construção de uma usina hidrelétrica, termelétrica, nuclear ou eólica, desenvolver um
painel solar de ponta, participar de um projeto
renomado de automação de redes elétricas,
criar regras de regulação de energia...enfim...
emprego é o que não vai faltar neste cenário
mundial que nos encontramos.
E aí...está gostando? O PEA é a área que possui excelentes docentes, grade curricular que
disponibiliza todo o conhecimento necessário
para a atual situação energética mundial, o
mercado está aquecido e emprego é o que
não falta para nós!
Quer mais? O departamento ainda conta com
a Sala Energia – ambiente exclusivo aos alunos
do PEA que disponibiliza aos seus usuários
computadores com internet 24 horas, biblioteca, materiais relacionados a área, lousa branca
para estudos, café (lógico né...porque não dá
para ficar uma semana
seguida sem dormir por
causa dos estudos sem o
cafezinho), quadro com
oportunidades de emprego/estágio e e neste
ambiente que você vai
conhecer alguns dos seus
melhores amigos da faculdade e talvez da vida.
Não está satisfeito? Além
de tudo isso, alunos e
professores organizam
eventos durante o ano todo (viagens técnicas, churrascos de confraternização, palestras
de empresas) e é por isso que nosso departamento é o departamento mais unido da
elétrica!
Convidamos todos a conhecer o PEA, a participar dos eventos e a se apaixonar pela área
assim como todos os alunos do curso de Engenharia de Energia e Automação da Poli são
apaixonados.
Marina Romano
Formada PEA 2012
Departamento - PEA
Centro de Engenharia Elétrica
Quem somos:
O PEA – Departamento de Engenharia de
Energia e Automação Elétricas é o departamento responsável pela ênfase Energia
e Automação Elétricas, ênfase esta que se
ocupa da formação de engenheiros que irão
trabalhar em atividades da cadeia da energia
elétrica, ou seja, a geração, a transmissão, a
distribuição e o uso final dessa energia.
O PEA é composto por 35 docentes, sendo 7
Titulares, 12 Associados e 16 Doutores e encerra 9 grupos de pesquisas.
Características do Curso:
O Curso Engenharia Elétrica em sua ênfase
Energia e Automação Elétricas busca formar
um profissional que apresente forte embasamento conceitual tanto em sua formação geral de Engenheiro Eletricista, como em sua formação profissionalizante. Para tanto, o curso
apresenta um currículo multidisciplinar e com
visão integradora, incorporando disciplinas de
outras áreas objetivando inserir no mercado
de trabalho profissionais socialmente responsáveis com uma visão ampla, ética e sintonizados com os novos valores da sociedade.
A vida dentro do PEA
O aluno de graduação da ênfase Energia e
Automação Elétricas tem uma série de opções
de atividades acadêmicas no departamento: realizar uma iniciação científica num dos
vários grupos de pesquisa, integrar a equipe
“Fórmula Elétrico”, participar na gestão da
“Sala Energia” (sala de informática dos alunos
PEA disponível 24h e 7 dias da semana), participar dos conselho e comissões como representante discente. Na parte cultural, o PEA
possui uma sala técnico-cultural, com apresentações regulares de filmes. Na parte festiva
(pois ninguém é de ferro), temos uma churrasqueira e periféricos que são muito apreciados
pelos alunos.
Mercado de trabalho
Conforme mencionado anteriormente, o engenheiro eletricista com ênfase em Energia e
Automação Elétricas atua em atividades ligadas à cadeia da energia elétrica e nas diversas
ramificações dessa cadeia. Atualmente, com a
convergência de várias tecnologias e com as
novas regulamentações do setor de energia,
diversas outras atividades se abriram, como a
automação dos sistemas elétrico e industrial, a
comercialização de energia elétrica, o desenvolvimento e a operação de redes inteligentes
(smart-grids), energias renováveis, etc.
Por sua sólida formação conceitual, multidisciplinar e integradora, os engenheiros formados
pelo PEA vêm encontrando colocações nos
mais variados setores, como governamentais,
empresas de projeto e consultoria, indústrias
das mais diversas atividades, concessionárias
de energia elétrica, etc.
http://www.pea.usp.br/
Alunos - Comp Semestral
Centro de Engenharia Elétrica
Parabéns bixos! BixOS, porque na Comp não
tem bixete! Mas, se por um acaso você for
a única bixete da Comp, meus parabéns ao
quadrado!
Bixarada, agora de verdade, parabéns por terem entrado em uma
das melhores faculdades do mundo! Agora
chega de cursinho,
de estudar até tarde,
de apostilas, xícaras
de café, noites mal
dormidas pensando
nas provas! Agora é
férias!! Só tocar igual
era no colégio! Né?!
Né??!
Não! Mhuahahaha!
É gente... uma das coisas que seria bom ter
ouvido nos primeiros
semestres da POLI é
que não pode vacilar com algumas matérias.
Cálculo, Algelin e Física sendo as principais! Se
você tirar menos de 3.0 nessas matérias você
NÃO PODE FAZER diversas outras disciplinas
mais pra frente, o que atravanca todo seu
curso (3.0? Acha impossível tirar menos que
isso? Bixos, bixos... Deixem sair a primeira nota
de algelin...).
Mas vamos falar da COMP Semestral! Uhuul!
Vocês já são oficialmente os técnicos de anti-vírus, internet, impressora, e muito mais de
toda sua família. Meio sacal né? Mas isso por
outro lado também mostra como a computação é importante no mercado atual! Vocês
serão bem assediados na hora de arranjar um
emprego!
Geralmente a gente entra na Comp querendo
fazer joguinhos, robôs, dispositivos. Na Comp
tudo isso é possível! Procurem os diversos
laboratórios e professores do departamento
(até de outros) e com certeza vocês vão achar
algum que te atenda! Não se limitem à rotina
casa-aula-casa, aproveitem o centrinho e as
diversas entidades da faculdade! Ah, também
não alimentem a rivalidade entre o semestral
e o quadrimestral! Afinal, só porque a gente
tem férias e eles não, é sacanagem zoar os
amiguinhos!
Dica importante: pra quem não tem, já arranja
logo um notebook que é muito importante
trazer pra faculdade pra poder jogar dota
adoidado no meio da aula acompanhar direito
as aulas, fazer os trabalhos etc.
Ah, e pros bixos empreendedores, boas
notícias! A Comp é
sem dúvida o melhor curso pra quem
quer empreender! Na
computação é bem
mais tranquilo de
começar um empresa,
existem vários exemplos de empresas de
computeiros que se
deram muito bem por
aí! Aliás, já deixamos
avisado, quem quiser
estagiar (de graça!)
na nossa empresa, a
MVisia, pode já deixar
um currículo em www.mvisia.com.br. Quem
quiser também bater um papo ou tirar qualquer dúvida pode vir falar com a gente! Ou
com qualquer veterano! Usem e abusem da
experiência deles! No centrinho vocês vão ver
como o pessoal é aberto pra ajudar os mais
novos!
Aproveitem os melhores anos da sua vida!
Façam amigos! E vivam essa experiência pra
valer!
Abraços,
Laio Burim Vilas Bôas,
Luiz Lamardo Silva
e Marcelo Li Koga
Formados Comp Semestral 2010
Aluno - Comp COOP
Centro de Engenharia Elétrica
Ae bixo, primeiro lugar parabéns por ter passado na melhor faculdade de engenharia da
América do Sul, e mais ainda no melhor curso,
Engenharia da Computação =).
Na POLI, a computação tem 2 cursos, a Engenharia Elétrica – ênfase em Computação, e
a Engenharia da Computação, o COOP. Claro que pelo nome
você já percebe uma
diferença mas calma
bixo vou explicar
melhor!
Sobre a ênfase em
Computação, algumas páginas pra trás
ou pra frente você
vai achar a resposta
e também não vou
gastar meu espaço
falando deles aqui
certo? O importante
é explicar o que é o
COOP. A POLI tem 2
cursos Cooperativos
(daí vem o COOP!!) um na engenharia química
e outro na computação. O curso Cooperativo,
diferentemente dos outros, a partir do 3º ano,
tem o ano dividido em quadrimestres(3 módulos por ano) ao invés de semestres. Ou seja,
nós temos em “8 meses” o que os outros tem
em “12 meses”, daí sobram 4 meses onde a
gente deve fazer estágio.
Ná prática, o curso é dividido intercalando 4
meses de aula com 4 meses de estágio, e sim
SEM FÉRIAS. Claro que não era o ideal estar
matando aulas pra dar trote em vocês mas faz
parte, você se acostuma e dá muito valor pra
sua uma semana de férias.
Na parte acadêmica, as matérias são as mesmas, e com a mesma carga horária. Se você
pensar que as aulas começam em março, e
acabam em junho, dão os mesmos 4 meses de
aula, então falta de matéria com certeza não é
um problema.
Claro que em todos os cursos da POLI o estágio é obrigatório
mas essa chance de
começar logo no
terceiro ano, sem
atrapalhar os estudos, já que os módulos são exclusivos
para estágio, e ainda
juntar uma graninha,
é a nossa grande
vantagem.
Mas calma bixo, essa
escolha você só vai
fazer no final desse
ano, vão rolar palestras explicando
melhor as diferenças
entre as duas opções, não precisa se preocupar agora. Aproveita essa fase, com certeza a
melhor da faculdade e vai trocando idéia com
o pessoal do CEE, ou nós mesmos do COOP
pra te ajudar ou tirar qualquer dúvida.
Abraço,
Caio Lopes
Aluno do 5º ano do COOP
Departamento - PCS
Centro de Engenharia Elétrica
Fundado em 1991, o Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais
da Escola Politécnica (PCS) originou-se da
evolução do pioneiro Laboratório de Sistemas
Digitais (LSD). Estabelecido em 1968, o LSD
foi responsável pelo projeto e construção do
primeiro computador brasileiro apelidado de
“Patinho Feio”, que se encontra exposto atualmente no edifício Mario Covas Jr., local onde
está situada a Administração da Escola.
O sucesso do “Patinho Feio” seguiu-se da participação do laboratório em outros grandes
projetos no cenário da computação nacional,
como o desenvolvimento do minicomputador G-10, assim como em outros projetos
pioneiros na área da eletrônica digital, como
a automação do sistema metro-ferroviário,
construção de sistema de comunicação de
emergência, desenvolvimento de sistemas de
computação gráfica, entre outros.
Com o estabelecimento do PCS, o time do
LSD foi reorganizado em diferentes equipes
de pesquisa e laboratórios, passando a atuar
de forma inovadora dentro das mais diversas
áreas da Engenharia de Computação. Nesses
mais de 20 anos de existência, o PCS manteve-se comprometido com suas características
de sucesso mais importantes, que combinam
pioneirismo e qualidade de pesquisas em
parceria com a sociedade e com o mercado,
trazendo experiência em engenharia para
dentro das salas de aula.
Atualmente o PCS é responsável por dois
cursos de graduação: Engenharia Elétrica
com ênfase em Computação (Semestral) e
Engenharia de Computação (Quadrimestral).
Ambos os cursos visam formar Engenheiros
competentes para enfrentar com excelência
os desafios proporcionados pelo desenvolvimento tecnológico, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e próspera. Os engenheiros formados pelo PCS são
conhecidos no mercado por sua competência
e capacidade de liderança, resultado de um
curriculum que combina fundamentos sólidos
de engenharia, teoria de computação, atualização tecnológica e práticas de gerenciamento e empreendedorismo, temas apresentados
por meio de disciplinas teóricas e práticas.
Convênios firmados entre o PCS e universidades Europeias possibilitam aos alunos realizar
intercâmbio durante a graduação, através dos
programas de aproveitamento de créditos e
de duplo diploma.
Com 39 membros acadêmicos e 26 funcionários administrativos, o PCS entrega ao mercado todo ano uma média de 80 Engenheiros
de Computação, 30 Mestres e 18 Doutores.
As pesquisas desenvolvidas pelo PCS contemplam temas relevantes para a sociedade
Brasileira e para toda a comunidade científica
mundial, tendo contribuído desde sua fundação para a inovação tecnológica em diversos
projetos de pesquisa desenvolvidos no departamento.
PCS
Antenados
Centro de Engenharia Elétrica
Como você já viu nas páginas anteriores, uma das coisas mais legais de fazer
parte de uma universidade é o intercâmbio
de ideias que existem dentro desse espaço.
Sabendo disso, o CEE dará início - esse ano - a
um projeto chamado ‘’Antenados’’ que tem
como foco fornecer aos alunos informações
acerca de temas diversos que se apresentam
na sociedade, bem como informações técnicas
que você não terá em sala de aula e ampliar
cada vez mais o espaço de debate entre os
alunos. O projeto apresenta duas fases:
2.
REUNIÕES DE DISCUSSÃO
Serão organizadas reuniões entre os alunos
para discutir os temas que foram abordados
nas palestras, criando grupos de discussões
para saber a opinião dos estudantes e o que
eles acharam do evento, além de criar um
debate produtivo acerca desses tópicos. Ademais, o CEE passará, para o aluno, o que está
sendo discutido nos departamentos, nas COCs
e na COD, divulgando as informações mais
importantes que estão em pauta nos órgãos
colegiados da elétrica.
1.PALESTRAS
Ao longo do semestre, serão ministradas
palestras a respeito de alguns temas que
correspondem as mais diversas áreas do
conhecimento. Temas que estão presentes na
sociedade, que são discutidos frequentemente
e podem ter, ou não, ligação com a engenharia elétrica. Por exemplo, aumento das tarifas
energéticas brasileiras, aquecimento global,
cotas raciais, distribuição do dinheiro do pré-sal, sistema tributário brasileiro, etc.
Elas acontecerão no anfiteatro da elétrica e
vamos criar eventos no facebook e divulgá-los
na internet. Fiquem atentos!
As reuniões ocorrerão no CEE e, assim como
as palestras, vamos divulgá-las amplamente
nos nossos meios de comunicação.
Portanto, bixo(ete), fique atento ao
facebook porque nós divulgaremos todos os
nossos eventos por lá! Além disso, sinta-se a
vontade para sugerir temas que vocês gostariam de discutir ou venha nos ajudar a realizar
esse projeto! Participe do CEE!
Henrique Sulman Santos
Presidente CEE 2013
Escreve alguma coisa ai...
Centro de Engenharia Elétrica
Esse texto aqui serve só pra dizer que o Manuel acabou, se quiser não precisa ler mais
nada, pois não escreverei nada de relevante
para sua vida.
Olha, to conseguindo chegar no meu limite
de escerver textos, sem palavras feias. Eu at[e
penso em escrever, mas daí eu subtitititoiu
por outra expresão mais amável.
Você continua lendo esse maravilhoso texto?
kibon. ahhhhhhhhhhhhhhhh mano, to cansado.
Caralho, tá foda. Eu ainda tenho que procurar
umas ibagens para colocar no meio desses
textos da galera para que vocês pudessem ver
alguma coisa que não fossem textso,
- Por que vc ta cansando?
- Porque eu to em semanda de provas do
coop e um judeu sem-vergonha e febril me
pede pra fazer essas coisas.
Era pra eu fazer mais coisas, mas a vontade de
fazer passa muito longe de mim, sabe?
Agora que eu percebi, vou escrever mais parágrafos curtos, pois fica mais fácil de ler.
as veis eu me pergunto se é só bixo que lê
essas coisas pra bixo.
Por solidariedade eu vou fazer um super texto
bacana e divertido para os veteranos!!!
É tudo uma fantasia, toma cuidado.
Eu já não sei mais o que escrever aqui, porém
eu vi que até o Preguiça escreveu um texto,
entom vou deixar meu registro por aqui também.
O importante dessas coisas é escrever sem
parar e nem apagar nada, as veis alguns
erros, mas nem todos, porque as veis fica
engra~çado, mas nem sempre.
tenho prova de mecflu nessa sexta e não sei
nem o que vai cair ainda, normal (mamãe passou açucar ni mim), a gente da poli gosta de
fazer trabalho atomico, nois acumula tudo pra
fazer de última hora e depois faz tudo reclamando, mas dá certo.
Só pra avisar: o texto para os veteranos foi
cancelado assim que foi começado, só que
ninguém foi avisado, só eu, e agora vocês
todo mundo inteiro aeeeeeeeeee sem viruglas
é mais legalaaaaaalalalallalal!
Bem, já é mais de 1 da manhã e eu ainda não
terminei issso. Mas vai ficar bem divertido
com as ibagens, vou colocar onde tiver espaço, se der eu ponho uma legenda.
Vou começar com o meu texto, vou procurar
a foto de uma cabra, porque hoje o Azul me
mostrou um video no iutubio que tem uns
clipe de música, mas na hora que a galera vai
cantar aqueles aaaaaaaaaahhhhhhhh entre
uma cabra gritandooooo, pqp é muito legal.
ultimate goat edit supercut, não vou por link,
vc deve ter internet, se não tiver vai na pro-aluno, procura na web.
Vou tentar terminar essa lindeza de mané.
Eu gostaria muito que você soubesse que eu
gostei muito da sua companhia durante essas
letras. Sentirei muitas saudades desse nosso
momento íntimo, só você e eu na sua cabeça,
lendo essas palavras tão singelas.
Arroz, o tipo 1
vou ter que fazer uma outra versão sem essa
ultima pagina, caso precise mandar para alguma coisa séria, tipo profs e a empresa patrocinadora.
TAGS: doença mental; arroz vc tem problema;
eu falo é tois; bixo é perdido; arroz com sono;
energético nao funciona; ponto e virgula é um
simbolo bem bonito; eu quero sempre mais;
quanto mais tag mais gente acha meu texto;
hashtag quero ser pop; 50 tons de cinza vai
ser fichinha; tags é tags.
Download

Manual dos Bixos - Centro de Engenharia Elétrica