Centro de Engenharia Elétrica - Patrocínio - Manuel dos bixos - CEE Í n d i c e Centro de Engenharia Elétrica Apresentação Meios de Comunicação Breve história da USP O que é um centro acadêmico? Integrapoli Política estudantil RDs e RCs Iniciação Científica Festas Copa Zeus O Condutor Grupos de Extensão SeComp SemOp Aluno - Controle Aluno - Teleco Departamento - PTC Aluno - Sistemas Eletrônicos Departamento - PSI Aluno - Energia Departamento PEA Aluno - Comp Semestral Aluno - Comp Coop Departamento PCS Antenados Finalização Apresentação Centro de Engenharia Elétrica Bixo(ete), PARABÉNS!!! Você está na melhor escola de engenharia da américa latina e, com certeza, deve estar muito orgulhoso! E tem que estar MESMO! Aproveite enquanto pode, afinal, a FUVEST foi a última prova fácil que você fez na sua vida!!!! Mas não deixe os futuros nabos te derrubarem. Não deixe aquele professor de física, que nem fala português, te deixar pra baixo. Apesar de todas as dificuldades, você está iniciando os melhores anos da sua vida, afinal você agora é um UNIVERSITÁRIO. O conselho mais sensato que eu posso lhe dar sobre isso é: aproveite ao máximo! Estar em uma universidade como a USP é, sem sombra de dúvidas, um privilégio. Aqui você encontrará pessoas extremamente plurais, vivenciará experiências inesquecíveis, participará das festas mais inusitadas. O mundo universitário é, com toda certeza, um mundo absolutamente diferente do que você vivenciou até aqui. E só existe uma pessoa que pode impedir que você explore esse novo horizonte: você mesmo. Não há erro tão crasso quanto entrar na Poli e ficar preso à rotina casa-aula-casa. AMPLIE seu conhecimento. Participe de grupos de extensão, entre no centro acadêmico, milite na política estudantil, faça parte de uma iniciação científica, realize projetos empreendedores, desenvolva atividades filantrópicas. Para qualquer ideia que você tiver, qualquer projeto que você possuir, pode ter CERTEZA que existirão pessoas que querem construir junto com você. A pluralidade é uma das coisas mais marcantes na USP: essa universidade possui pessoas de todas as classes sociais, de todos os tipos de ideologias e dos mais diversos gostos. Desfrute de tudo isso! Prepare-se para o INTEGRAPOLI. Prepare-se para fazer provas com MUITA ressaca. Prepare-se para festas GIGANTES. Prepare-se para festas ALTERNATIVAS. Prepare-se para festas TODOS OS DIAS. Prepare-se para ouvir muito COMUNISTA falando groselha. Prepare-se para ouvir muito NEOLIBERAL enchendo sua orelha. Prepare-se para construir equipamentos TECNOLÓGICOS de ponta. Prepare-se para noites VARADAS. Prepare-se para o início da sua vida POLÍTICA. Prepare-se para aprender a EMPREENDER. Prepare-se para TUDO. E o mais importante: PARTICIPE. Não deixe esses anos de faculdade passarem batidos. Transforme-os em uma experiência de vida. E saiba, bixo(ete) da elétrica e computação, que nós do CEE estaremos aqui para ajudá-los, orientá-los e tirar todas as dúvidas que vocês podem ter em relação à USP e esse é um dos motivos que nos levou a fazer esse manual. Nele você encontrará diversas informações sobre a universidade, sobre a poli e sobre a elétrica e computação. E já fica aqui o convite: participe do CEE. Venha conosco para as festas, participe dos mais diversos projetos e divirta-se com as mais bizarras histórias. O CEE está aqui para ajudá-lo e nós precisamos de você para continuar com todo esse projeto de Centro Acadêmico, que você conhecerá melhor nas próximas páginas. Não se esqueça: a universidade é um espaço infinito para todos os fins que você pode desejar. Aproveite-a de ponta a ponta! Um grande abraço e, mais uma vez, PARABÉNS pela conquista! Henrique Sulman Santos Presidente CEE 2013 Meios de Comunicação Centro de Engenharia Elétrica Como você provavelmente já sabe, o CEE é o órgão que representa você, aluno da elétrica. Para isso, utilizamos de meios de comunicação para estarmos sempre em contato com os alunos e divulgarmos para eles tudo o que realizamos. Pelo perfil do CEE no Facebook (www. facebook.com/cee.poli.usp), divulgamos as principais notícias da elétrica e da poli, as festas que ocorrerão, os eventos acadêmicos e muito mais. Além disso, o perfil é uma forma dos alunos se comunicarem conosco e vice-versa! Portanto, bixo, se tiver alguma dúvida, sugestão, ou qualquer outra coisa, não hesite em mandar uma mensagem para nós! Além do perfil, temos também o grupo exclusivo dos bixos da elétrica, que é usado para a comunicação com você, bixão! O espaço lá é publico e qualquer dúvida/ sugestão é muito bem-vinda! Neste ano, lançamos o novo site do CEE, bem mais moderno e cheio de novos recursos (www.cee.poli.usp.br). Nele há informações gerais sobre o CEE, como sua história e a atual gestão, galeria de fotos das festas e eventos acadêmicos, edições online do Condutor (jornal da elétrica), links para os sites das disciplinas e edições do Boletim CEE. Se você ainda não sabe, bixo, o Boletim CEE é um documento mensal lançado pelo CEE para informar as decisões tomadas naquele mês, além de eventos importantes para os alunos da elétrica. O site possui também um calendário interativo com as festas e eventos que ocorrerão durante o ano, além de uma integração completa com a página do CEE no Facebook. Em suma, o site está totalmente reformulado e moderno, mas, se você, bixo, tiver alguma ideia ou quiser ajudar a torná-lo ainda melhor, não perca tempo e venha falar conosco! Por fim, além de Facebook e site, temos, é claro, nosso email: cee.eletrica@gmail. com. Qualquer coisa que precisar, pode nos mandar um email e nós respondemos o mais rápido possível! te representar! Abraço e seja bem-vindo! É isso aí, bixo, agora você já sabe como se comunicar com o CEE. Por isso, não fique com vergonha e nem medo e sempre que precisar fale conosco! O CEE é o SEU centro acadêmico e estamos aqui para Mayer Rangel Levy Secretário CEE 2013 Breve História da USP Centro de Engenharia Elétrica O início do século XX foi um período de transformações importantíssimas para o Brasil. Em diversos âmbitos, como nas artes, na música, na política e na economia, floresceram movimentos de vanguarda no Brasil. E, diante de tal quadro, novas linhas de pensamento sobre a educação também tomaram a sociedade paulista. Principalmente porque logo após a derrota que a elite paulista sofreu durante a revolução constitucionalista de 1932, surgiu a necessidade de reconstrução de seu prestígio pelas vias intelectuais. É nesse contexto que surgiu a ideia da criação de uma universidade que pudesse formar elites que irradiassem influencia e conhecimento para todo o país. O protagonista dessa nova proposta para educação foi o editor do jornal ‘’Estado de São Paulo’’, Júlio de Mesquita Filho que, juntamente com Fernando de Azevedo, promoveu o debate sobre os modelos educacionais brasileiros. Na concepção de Júlio de Mesquita, São Paulo era uma cidade que acabara de atingir o primeiro milhão de habitantes, era a principal matriz econômica brasileira e um dos grandes centros culturais do país. Caberia, então, a essa “potência” tomar as rédeas do processo educacional brasileiro. Nesse contexto, era preciso haver – no amadurecimento intelectual do estudante - o debate de ideias e a troca de conhecimentos entre as diferentes áreas da ciência, de modo a ampliar a visão e percepção dos estudantes, e que esse conhecimento amplo pudesse ser revertido posteriormente em benefícios para a sociedade. Portanto, o estudo não deveria ser focado apenas na aplicação direta no âmbito profissional, no sentido de que seria por meio da interdisciplinaridade que as áreas do conhecimento se desenvolvem. Por exemplo, um matemático elabora as equações que são utilizadas por um contador, um biólogo auxilia a medicina na compreensão do corpo humano. Para Fernando de Azevedo ‘’A Universidade deveria ter as funções de elaborar ou criar a ciência, pela pesquisa, de transmiti-la pelo ensino de alto nível, e de divulgá-la, por toda a espécie de meios’’. Uma vez que o Brasil que estava em pleno processo de industrialização, a produção de conhecimento deveria também estar atrelada às necessidades do país. Não fazia mais sentido importar tecnologia. Era preciso criá-la. Desenvolver um sistema educacional de qualidade que fosse financiado pelo governo e acessível à população, independente da classe social, tornou-se uma necessidade. Havia uma necessidade latente do estímulo à pesquisa científica, com o contato mais pessoal entre professores e alunos. Segundo o filósofo José Arthur Giannoti, na época ” o antropólogo tinha de estudar sobre os índios ficando preso dentro do centro da cidade de São Paulo’’, fazendo uma clara analogia às dificuldades de se fazerem estudos empíricos. Júlio de Mesquita e Fernando de Azevedo articularam a Comunhão Paulista Ilustrada, que elaborou o decreto pela criação da Universidade de São Paulo baseada em quatro diretrizes: 1. Promover, pela pesquisa, o progresso da ciência; 2. Transmitir pelo ensino, conhecimento que enriqueçam ou desenvolvam o espírito ou sejam úteis a vida; 3. Formar especialistas em todos os ramos de cultura e técnicos e profissionais em todas as profissões de base científica ou artística e; 4. realizar a obra social de vulgarização das Ciências, das Letras e das Artes, por meio de cursos sintéticos, conferências, palestras, difusão pelo rádio, filmes científicos e congêneres. No dia 25 de janeiro de 1934, o interventor de São Paulo, Armando de Salles Oliveira, assinou o decreto que criou a USP. Em sua composição inicial, a recém-criada universidade possuía seu núcleo na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Logo depois, aglutinadas a ela faculdades já estabelecidas na cidade de São Paulo, algumas muito tradicionais, que passaram a fazer parte da USP. Eram elas Faculdade de Direito do Largo São Francisco, a Faculdade de Medicina (Pinheiros), a Escola Breve História da USP Centro de Engenharia Elétrica Politécnica, a Escola Superior de Agricultura (atual ESALQ), Escola de Belas Artes, o Instituto de Ciências Econômicas e Comerciais, o Instituto de Educação e a Faculdade de Farmácia e Odontologia. Anos depois de sua fundação, a USP foi protagonista de diversas passagens importantes da histórica brasileira. Formou elites, é verdade, mas aos poucos as aulas ministradas por professores franceses – em língua francesa, o que, por si só, já selecionava quem poderia assistir aula e quem não – foram substituídas por uma nova geração de brasileiros dedicados à docência e à pesquisa que teve muita influência no incipiente pensamento brasileiro pós-década de 1950. Durante a ditadura, a USP com seus corpos docente e discente foi um dos principais centros de resistência ao regime e de produção contra-hegemônica. Enquanto outras universidades tiveram financiamento pesado advindo de órgãos estadunidenses e do regime militar, a USP foi um dos poucos centros onde a pesquisa e o ensino tentaram manter-se autônomos. Hoje em dia, a reputação da USP, a qualidade de sua pesquisa e ensino são muito reconhecidas. A USP é a 19ª colocada no ranking Webometrics Ranking of World Universities, 158º lugar no ranking Times Higher Education (THE) e lidera o ranking de melhores universidades da América latina segundo o Quacquarelli Symonds University Rankings 2012. Mais de 70 anos depois de sua fundação, a graduação da USP expandiu-se, e muito. Hoje em dia, são oferecidos 240 cursos, distribuídos em 42 unidades de ensino e pesquisa, distribuídos em 7 campi, com um corpo discente de mais de 60 mil alunos. A pós-graduação é composta por 239 programas (totalizando 308 cursos de mestrado e 299 de doutorado). Henrique Sulman Santos Presidente CEE 2013 O que é um Centro Acadêmico Centro de Engenharia Elétrica Certamente você já deve ter ouvido muitos nomes e siglas referentes a centros acadêmicos dentro da USP e da POLI, mas afinal, além de hinos e bandeiras, você sabe realmente como é o dia a dia de um centrinho e seus deveres perante os alunos e a sociedade como um todo? As atividades de um Centro Acadêmico são direcionadas a diversos campos: representação discente, organização de eventos acadêmicos e culturais, promover ações filantrópicas e proporcionar lazer aos alunos. Como função primária, os CA’s defendem os direitos e opiniões dos alunos que representam (no caso do CEE - Centro de Engenharia Elétrica - os alunos de engenharia elétrica e de computação), comparecendo nos órgãos colegiados da faculdade e da universidade. O objetivo principal é garantir que os alunos sejam ouvidos e possam ter voz ativa perante os processos que o envolvam. Os Centros Acadêmicos e outros coletivos formam o Movimento Estudantil, através do qual discutem a situação dos alunos em todos os departamentos dentro da USP, procurando de todas as formas fazer com que os seus direitos como estudantes universitários não sejam feridos. Ao tentar melhor oferecer conhecimento e esclarecimento de dúvidas acadêmicas e profissionais, os centrinhos procuram sempre organizar eventos acadêmicos mais completos e abrangentes, firmando parcerias com empresas e os departamentos, para que haja palestras de professores e profissionais, construindo uma discussão aprofundada em aspectos acadêmicos e mercadológicos. A USP, como qualquer outra instituição pública, é financiada por recursos públicos, portanto é dever da Universidade retornar este investimento de alguma maneira; os Centros Acadêmicos, como instituições cidadãs, servem como dínamo para os serviços à sociedade, oferecendo eventos culturais e atividades com comunidades carentes. Mas não é só da parte acadêmica que vive um CA! ele também tem o dever de oferecer a você, aluno, lazer. Os centrinhos possuem espaços físicos onde se pode aproveitar para relaxar após um dia desgastante de aulas, ou até para fugir das aulas chatas! Cada Centro Acadêmico possui uma estrutura diferente dos demais, sendo alguns mais completos que outros; o CEE, por exemplo, oferece sofás, puff’s, TV com Sky, Nintendo 64 (Super Smash Bros., Star Fox, etc.), FIFA 13, ping pong, pebolim, sinuca, churrasqueira, enfim, muita coisa! Além do espaço físico os centrinhos organizam festas das mais variadas, desde as pequenas e frequentes, até as grandes e que atraem milhares de pessoas, tocando músicas de todos os estilos e gostos. Por fim, os Centros Acadêmicos, além de toda a atividade citada ao longo deste texto, têm como característica mais forte e marcante a formação de grandes amizades durante o convívio dentro do centrinho que durarão não só pelo resto do curso na faculdade, mas pelo resto da vida! Sejam bem vindos! Abraços! Otávio Augusto Molitor (Lombriga) Diretor de Projetos CEE 2013 IntegraPoli Centro de Engenharia Elétrica Bixo(ete), você já deve ter se perguntado diversas vezes ‘’afinal, o que é esse integrapoli que todo mundo fala’’? Bom, posso dizer que o integrapoli é uma competição suuuper bacana, com diversas gincanas! A gente brinca pra ver quem faz a maior torre de dominós, fazemos festinhas bem legais junto com todos os centrinhos, trocamos muita ideia com a diretoria pra ouvir o que eles esperam da gente e estimulamos os alunos para perceberem o real conhecimento prático das matérias que eles têm aula!! SÓ QUE NÃO, NÉ BIXO??? O Integra é simplesmente a competição mais insana que existe na USP! Tenha certeza que você não verá nada igual durante toda sua vida universitária nos seus sete anos de poli (brincadeira, são só cinco. Ou não). Na real, o integra vai ser a PRINCIPAL (eu não disse única, disse principal) oportunidade pra fazer todas as merdas que você sempre quis e nunca pode por algum motivo que envolve sua mãe, seu pai, sua namorada(o), a polícia militar ou o código civil brasileiro. E você, bixo(ete), é EXTREMAMENTE importante no Integra! Diversas provas e tarefas devem ser realizadas exclusivamente por bixos(etes). Fora isso, é a oportunidade perfeita para você conhecer as pessoas do CEE, puxar o Lambuza, nos ajudar a mandar os producoxas de volta pro lugar deles (a FEA), gritar o tradicional ‘’Chupa CAM’’, foder o bago com a medicina e produzir MUITA, mas MUITA coisa inútil. O integra é elaborado por uma Comissão Organizadora(C.O.) que é composta por alguns alunos que voluntariamente se dispõem, no começo do ano, a estabelecer as regras da competição. Basicamente, ele se divide em três partes: 1. A lista No dia 2 de março sairá a lista do Integrapoli e ela marca o início da competição. Por duas semanas, nós estaremos fazendo o possível e o impossível para conseguir cumprir todos os itens dela. Os itens são tarefas que os centros acadêmicos realizam para acumular pontos na competição. Coisas leves. Até agora, apenas umas 15 pessoas foram presas tentando realizar as tarefas. Mas pode ficar tranquilo, a maioria acaba saindo da cadeia. 2.Provas No dia 16/03 começa o que nós chamamos de ‘’semana do integra’’. Durante ela, ocorrem as mais diversas provas entre os Centros Acadêmicos: cabo-de-guerra, velocidade de breja, resistência de breja, bandejão, prova surpresa, entre outras. Nessa etapa você é FUNDAMENTAL, bixo(ete)! Existem provas que APENAS vocês podem realizar. Portanto, não deixem de participar!! 3. O Caça Além das provas, durante a ‘’semana do integra’’ acontece o que para muitos é a melhor parte do Integra: O caça. Basicamente, ele tem o mesmo princípio de um caça ao tesouro comum, ou seja, há uma pista inicial que leva a outra pista e assim sucessivamente até achar o tesouro (MUITO GORÓ). Um detalhe: as pistas estão espalhadas por toda USP. Mas a principal graça do caça não é o tesouro. Durante a ‘’semana do integra’’ você verá MUITAS pessoas dormindo no CEE, procurando loucamente desvendar as pistas mais escrotas que podem existir, invadindo prédios na USP, fugindo da guarda universitária, dando migué em segurança, etc. Portanto, bixo(ete), prepare-se para essa competição. Ela ainda vai lhe render muitas risadas, amizades, bebedeiras e tudo o mais, sem esquecer o que tudo isso vale: HONRA. Muita HONRA. Venha junto conosco fazer todas as barbaridades possíveis e VAMO LEVAR A TAÇA! Henrique Sulman Santos Presidente CEE 2013 Política Estudantil Centro de Engenharia Elétrica Como você leu anteriormente, uma das funções do centro acadêmico é representar os alunos em todas as vertentes da universidade. Uma dessas vertentes é o movimento estudantil. O principal órgão desse movimento é o DCE (Diretório Central dos Estudantes) ao qual todos os alunos da USP estão estatutariamente filiados desde o momento da matrícula na universidade, salvo manifestações em contrário. Historicamente, a entidade foi dissolvida no período dos ‘’Anos de Chumbo’’ e reorganizada posteriormente, no anfiteatro amarelo da Escola Politécnica, em uma assembleia ocorrida no dia 26/03/1976, recebendo o nome de um estudante de geologia assassinado durante a ditadura (DCE Alexandre Vannucchi Leme). O diretório possui quatro instâncias principais, citadas em ordem crescente em relação à hierarquia de deliberação: 1.Diretoria A diretoria do DCE é anualmente eleita no final do ano e cabe a ela executar as políticas e resoluções deliberadas pelas outras instâncias previstas em estatuto, bem como convocar os Conselhos e Assembleias, organizar o Congresso dos Estudantes, redigir as atas e compor a mesa organizadora desses eventos, além de administrar as finanças do DCE. A chapa que obtiver a maior quantidade de votos é eleita, sem necessidade de segundo turno. A eleição da diretoria está atrelada com a indicação para os RDs e essa é a mais importante razão para votar: as chapas terão direito a indicar os RDs proporcionalmente ao número de votos que obtiverem, ou seja independentemente do vencedor, as outras chapas poderão ganhar cadeiras no órgão co- legiado mais importante da USP, o Conselho Universitário(CO), além dos outros órgãos em que o DCE possui cadeiras. 2. Conselho de Centros Acadêmicos (CCA) O CCA é uma reunião mensal e deliberativa, convocada pela diretoria do DCE, que consiste na reunião de todos os centros acadêmicos da USP. Todos os estudantes têm voz na reunião, no entanto apenas os centros acadêmicos possuem direito a voto. Além de deliberar acerca dos eixos do movimento estudantil, cabe exclusivamente a essa entidade organizar as eleições para a diretoria do DCE. 3. Assembleia Geral Universitária Diferentemente do CCA, não há – na prática uma periodicidade para as assembleias ocorrerem, apesar de que estatutariamente, devem ocorrer a cada dois meses e todos os alunos da USP tem direito a voz e voto. 4. Congresso dos Estudantes É a instância máxima deliberativa. Organizado bienalmente pela diretoria do DCE, todos os alunos têm voz no congresso, mas somente os delegados podem votar. Estes são representantes das faculdades da USP, eleitos através de um processo eleitoral organizado por cada centro acadêmico. O número de delegados varia de acordo com a quantidade de alunos da faculdade. O próximo congresso ocorrerá em 2014. O movimento estudantil da USP é, historicamente, bastante engajado em campanhas de cunho político no âmbito nacional, participando ativamente de movimentos como ‘’O petróleo é nosso’’, ‘’Diretas Já’’ e ‘’Fora Collor’’, além de ter sido um dos pilares de resistên- Política Estudantil Centro de Engenharia Elétrica cia da ditadura militar. Atualmente, a política estudantil da USP continua realizando sólidas contribuições para a sociedade na mobilização, por exemplo, do fórum de democratização da USP que conseguiu instalar uma Comissão da Verdade que visa investigar os crimes contra os direitos humanos ocorridos dentro da universidade no período da ditadura militar, além de fazer o levantamento histórico e o esclarecimento das morte de docentes, alunos e funcionários durante o regime. No entanto, o cenário hodierno da política estudantil encontra-se tomado por interesses externos à universidade. Grupos articulam-se cada vez mais em prol de bandeiras partidárias, de maneira que a influência no movimento é utilizada como trampolim político de auto-promoção dos principais membros dos grupos, além da enorme quantidade de cole- tivos que têm objetivos semelhantes aos das organizações partidárias. Há, portanto, uma fragmentação grande na política universitária sem haver grandes divergências ideológicas. A universidade é uma excelente oportunidade para ampliar seu conhecimento político. Pela USP passaram diversas personalidades: Delfim Netto, Fernando Haddad, Gilberto Kassab, Mário Covas, Fernando Henrique Cardoso, entre outros. É um ambiente extremamente plural e é na política estudantil que você poderá desenvolver e ampliar sua capacidade crítica através do contato com diversos alunos, professores e funcionários com diferentes ideologias, pensamentos e reflexões. Participem disso junto conosco! Henrique Sulman Santos Presidente CEE 2013 RDs e RCs Centro de Engenharia Elétrica Queridos bixos e bixetes, Entrar na universidade é maravilhoso, ainda mais quando se entra na USP, ainda mais quando se entra na nossa querida Poli. Nossa infraestrutura parece tão boa, nossos professores também... Mas, ao passar dos dias, vocês vão perceber que nem tudo são flores. Passado o deslumbre, vão acabar descobrindo que nem todo professor é excelente e que muitas partes da infraestrutura, inclusive do curso, podem ser questionáveis. Por conta de problemas desse tipo, e de outros que vão conhecer depois do primeiro ano (como conflito na grade horária irremediável de uma turma inteira, falta de vagas para todo mundo em matérias difíceis, entre muitos, muitos outros), é necessário ter alguns estudantes que tomem frente a essas questões e representem os demais estudantes quando for preciso. Existem dois tipos de representantes: o Representante de Classe e o Representante Discente. O Representante de Classe (RC) é o estudante (ou os estudantes, pode ter mais de um) que você, juntamente com sua turma, vai escolher para representar sua sala em reuniões (durante o primeiro ano, com o grêmio), para discutir questões relevantes para vocês. Se tiverem problemas com um trabalho, matéria, ou até mesmo professor, é com o RC que vai conversar. Quando o grêmio tiver algum comunicado às salas, é para os RCs que vão pedir para passar adiante. A partir do segundo ano, isso muda um pouco: sua nova turma vai escolher outro Representante de Classe, que se reunirá conosco, do CEE, para discutir problemas e questões relacionadas às turmas. Isso acontece porque no primeiro ano as matérias ainda são gerais, e no segundo já começam a ser específicas para cada Grande Área (GA – Elétrica, química, mecânica, etc). O Representante Discente (RD) é o estudante (ou os estudantes, dependendo do número de vagas) que vai representar os demais em órgãos colegiados – estes são, basicamente, reuniões ordinárias de caráter deliberativo que determinam os rumos, regras e projetos da universidade - de modo que a voz e o voto dos estudantes estejam presentes nas deliberações que envolvem os cursos, os departamentos, a faculdade e a universidade. Existem diversos tipos de Representantes Discentes, bixo e bixete, diversos. Existem RDs atrelados ao CEE, Grêmio e DCE (Diretório Central de Estudantes), que é a maior entidade representativa dos estudantes da USP (Vamos lá, o CEE representa os estudantes da Engenharia Elétrica, o Grêmio representa os estudantes de todas as Engenharias da Poli, e o DCE representa todos os estudantes de todos os cursos da USP). Dentro da Elétrica, temos Representantes Discentes para cada uma de nossas ênfases (Automação e Controle, Sistemas Eletrônicos, Energia e Automação, Telecomunicações e Computação – tanto semestral quanto quadrimestral). Resumindo, interferem nas decisões dos professores de cada uma dessas áreas e as comunicam para os estudantes e são eleitos anualmente. Também temos RDs para a Comissão de Orientação Didática da Elétrica (COD-Elétrica), que é o órgão máximo deliberativo dentro da engenharia elétrica e cuida, principalmente, da estrutura física do nosso prédio. Esse RD, em especial, é alguém da gestão do CEE, geralmente o presidente. No Grêmio, temos outros Representantes Discentes diferentes. São várias áreas de atuação, que um texto de uma página infelizmente não conseguiria explicar com qualidade, mas que podemos exemplificar um pouco com o que está mais próximo a você. Temos de Órgãos Colegiados: Comissão do Ciclo Básico, que cuida da organização e qualidade das disciplinas dos dois primeiros anos (nosso biênio), Comissão de Graduação (CG), que cuida dos assuntos referentes ao currículo dos cursos, novos cursos ou disciplinas, equivalências de matérias, horários de aula, RDs e RCs Centro de Engenharia Elétrica recursos de alunos, entre outros referentes a graduação, Congregação, a instância máxima da Poli, onde decide-se de fato sobre os o que os demais órgão colegiados já acordaram, e também Comissão de Pesquisa, Comissão de Bibliotecas, … Por último, temos os RDs do DCE. Eles atuam em Órgãos Colegiados que não vão apenas professores e funcionários, mas também diretores e o próprio Reitor. São eles, resumidamente: Conselho Universitário (Co), órgão de maior poder da universidade, que traça suas diretrizes e supervisiona a execução, decide sobre o vestibular, sobre o regimento das suas faculdades e institutos, emenda seu próprio estatuto, enfim, as tarefas de maior ordem; Conselho de Graduação (CoG), que zela pela qualidade e adequação dos programas de graduação, deliberando sobre o que o que as Congregações decidem; Conselho de Cultura e Extensão Universitária (CoCEX), que supervisiona o funcionamento das atividades de cultura e extensão, controlando os recursos financeiros que estas pedem; Conselho Gestor, que decide sobre a estrutura física de toda USP, dando a palavra final desde o que acontece em prédios até a poda dos jardins. Independente se é do CEE, Grêmio ou DCE, é importante saber que todos os órgãos têm RDs que, independente de onde é sua atuação, tem o dever de ir à reunião, levar a voz dos estudantes e seu ponto de vista, e depois comunicá-los do decidido. Queridos, espero que tenha dado alguma luz, ou pelo menos uma curiosidade de saber mais sobre a estrutura da universidade e o que nos compete dentro dela. Se você curte trabalhar nesse sentido, fique ligado às oportunidades que se abrem todo ano, no CEE, grêmio e DCE e participe também! Camila Lainetti de Morais (Mih) Coordenadora de Representantes Discentes Iniciação científica Centro de Engenharia Elétrica Bixo! A poli te oferece diversas oportunidades de projetos de extensão. Se você ainda não entendeu, vou repetir: não adianta fazer poli se a única coisa que você vai fazer é assistir às aulas bem comportadinho e resolver listas de exercícios. Uma das melhores maneiras de complementar sua formação acadêmica é com iniciação científica. Mas calma, o que é exatamente uma IC ( iniciação cientifica)? Bom, imagine que você é um professor titular da Poli que além de dar aula, faz projetos de pesquisa, cuida de um setor administrativo e ainda tem que conseguir financiamentos para seus projetos. Com tanta coisa assim, às vezes eles ficam sem tempo para realizar tarefas mais simples, mas que ainda exigem um trabalho relativamente grande. É ai que você, aluno de graduação, entra. Fazendo uma IC você auxilia o professor em um projeto de pesquisa, fazendo relatórios, estudando tópicos mais avançados e aprendendo coisas que você não aprenderia na sala de aula. Além de ser muito bom para a sua vida acadêmica, uma IC permitirá que você conheça melhor um professor e, principalmente, ser mais conhecido por ele, o que numa faculdade de 5 000 alunos, pode ser muito bom no futuro. Além disso, um dos maiores atrativos de se fazer uma IC são as bolsas de estudos! Pois é, se você trabalhar bem, fizer bons relatórios e se dedicar a sua IC, você pode ganhar uma bolsa de estudos de até 500 reais por mês. Bom, e como você faz para conseguir uma IC? Acredito que o momento ideal para se começar uma IC é no começo do terceiro ano ( ou melhor ainda, no final do segundo). No entanto, não é incomum alunos que começam no início do segundo ano ou até no meio do primeiro. Além disso, é legal você ter um perfil acadêmico e ter notas relativamente boas ( uma media acima de 6 é o ideal). Você então procura um pouco sua área de interesse e qual o professor atua nela. A parte boa, bixo(ete), é que caso você ainda não saiba, você está no maior centro de pesquisa tecnológica do Brasil ( depois da Petrobras). Se você quer pesquisar alguma coisa tecnológica, você provavelmente vai encontrar alguém na poli que pesquise isso! Uma IC é algo bem bacana de se fazer e pela qual vale a pena se dedicar! Portanto, vai estudando e pesquisando o que te interessa fazer que com certeza você encontrará uma IC bem legal! Um abraço e espero vê-los por ai Raphael Gasparian Chinchilla Diretor académico CEE 2013 Festas Centro de Engenharia Elétrica Ultimate Drinking Championship Uma Absolut, um Red Label, um José Cuervo, um Absinto, mais honra e prestígio do que você conseguiria na sua vida inteira e uma história pra contar pros tataranetos. Isso é o que está em jogo no campeonato de bebida mais épico de todos os tempos! Tudo nasceu de uma conversa de bêbado (não poderia ser diferente afinal...), durante uma partida de flip cup entre amigos que se propuseram a criar a competição mais insana possível, que colocasse os fígados dos audazes desafiantes à prova em vários jogos alcoólicos. Juntaram-se, então, membros do Centro de Engenharia Elétrica (CEE), da FEA, ops.... perdão, confundi! do Centro Academico de Engenharia de Produção (CAEP) e da Associação de Engenharia Química (AEQ) para realizar o projeto mais audacioso desde que Dana White resolveu juntar todas as artes marciais em um campeonato só. Nascia o Ultimate Drinking Championship ou UDC para os íntimos. Para se tornar o Undisputed Champion cada guerreiro tem que juntar os três companheiros de cachaça mais fiéis e formar um time que tenta suportar os desafios etílicos mais intensos que a Comissão Organizadora (C.O.) conseguir bolar pro octógono. As provas mudam todo ano, mas costumam incluir algumas provas clássicas, como: • Beer pong: O maior sucesso nas house parties das casas de fraternidades americanas, o jogo consiste em arremessar uma bola de ping pong de uma extremidade de uma mesa a outra tentando encaçapar a bola em um dos copos, dispostos em forma de pirâmide e cheios de cerveja. Se uma dupla acerta, a outra tem que virar o copo, aumentando o nível de embriaguês e dificultando o proximo arremesso! • Flip Cup: Uma das mais adoradas pela torcida, essa prova consiste em uma disputa direta entre dois times que se colocam frente a frente ao redor de uma mesa. As regras são simples: começando em uma ponta, um participante de cada time tem que virar um copo de breja, apoiá-lo na mesa e “flipá-lo” (batendo a mão no copo ele precisa dar um 180 ou um 360 e cair de pé) para que só depois o próximo da fila possa virar seu copo. A primeira equipe em que todos os integrantes virarem, vence. Além dessas provas já consagradas, os gladiadores do alcoól ainda tem que enfrentar algumas versões surtadas de outras provas que só poderiam ter saído da mente de pessoas que fazem esses jogos só por diversão no seu tempo livre: • Prova do cachorro quente: O que é mais engraçado do que ver um marmanjo comendo cinco cachorros quentes completos (com ketchup extra pra aumentar o efeito respingo) o mais rápido possível? Ver vários deles tentando completar o desafio e matar mais um copo de breja, bebassos! • Prova do giro: O desafio é tomar um shot de vodka, girar 10 vezes em torno de um cabo de vassoura e atravessar uma ponte de madeira. O resultado são muitas risadas pra platéia e alguns roxos pelo corpo pros participantes no dia seguinte. • Prova do Funil: O funil já é brincadeira tradicional, presente em festas nos seus mais variados tamanhos e formas. Mas no UDC é brincadeira de gente grande. Dois litros de breja vão numa descarga que despeja com toda a velocidade a cevada em quatro bocais que permitem a equipe toda participar. O recorde atual beira os oito segundos e foi conquistado pela equipe vencedora da edição 2012 do UDC (quatro japoneses magros que nem crianças da Africa). Centro de Engenharia Elétrica Festas Centro de Engenharia Elétrica Além de bolar as brincadeiras, a C.O. estipula as regras gerais e a pontuação que, no final, consagra um dos grupos o campeão geral e entrega as garrafas da premiação (se eles ainda lembrarem onde estão). Para os que não estão competindo, rola uma cervejada com muito som a tarde/noite inteira e mini-jogos surpresa! A festa sempre rola na sharewood (você ainda vai ouvir muito falar desse lugar) no início do segundo semestre, então dá tempo de sobra pra você bixo ou bixete (mulheres também competem!) arranjar três amiguinhos dispostos a encarar essa parada duríssima! Se não, venha só pela diversão de ver seus amigos tentando levar o cinturão pra casa. Entrem no Octógono, get ready and fight! Loucura on the Beach É de longa data a amizade entre os coelhos (Centro Acadêmico de Engenharia de Produção - CAEP) e os seguidores de Zeus (CEE). Dessa amizade, surgiu uma das festas mais insanas do circuito da Poli! Realizada tradicionalmente no primeiro semestre em uma sexta, o evento ganhou o nome das bebidas típicas de ambos os centrinhos, o CAEP loucura e o Sex on the Beach, formando o Loucura on the Beach! O som rola a noite toda, acompanhado (além dos drinks) de muita cerveja! Aproveitando as instalações do CEE fazemos aquele churrasquinho pra aguentar várias horas de festa. Como de costume nas festas do nosso centrinho, o público não se limita a Poli e contamos com a ilustre presença feminina de várias outras faculdades da USP (rumores até de que se trate do evento politécnico com melhor proporção homemXmulher!) Também seguindo a tradição do CEE, você entra de graça e bebe bem barato, então sem desculpas, bixos! Você tem interesse em organizar festas com a gente? Essa é uma ótima oportunidade pra começar a aprender como faz! O clima de integração e ajuda mútua entre os centrinhos é acolhedor! Seja pra nos ajudar ou pra curtir, essa é com certeza uma festa imperdível no seu ano de bixo! Chame a galera e venha zoar no Loucura on The Beach! Rafael Santos (Corrupto) Vice-presidente CEE 2013 Forro & Goró Festa que já é tradição nas quintas-feiras do CEE, o Forró & Goró é o atrativo para aqueles que gostam de dançar e também para aqueles que querem aprender a dançar forró. Com professores de dança antes da apresentação de um grupo musical o público aprender a ir além do “dois pra lá, dois pra cá”. Sempre com música ao vivo, churrasco e bebidas para o pessoal curtir a noite de quinta com alegria e descontração com pessoas dos mais diversos cursos da USP. Vale lembrar que é a ÚNICA, sim a ÚNICA, festa da Poli que tem mais mulher do que homem! Sexta no CEE Sexta-feira é o dia oficial da descontração, e é por isso que no CEE o pessoal se reúne para conversar, tomar uma cerveja e jogar alguma coisa para dar aquela relaxada após a aula. Nada melhor que aproveitar aquela janela na grade horária ou fazer um aquecimento para as festas que ficar de tranquilamente curtindo com o pessoal no CEE. Churrasqueira, sinuca, pebolim, tênis-de-mesa, Fifa, Smash Bros e litrão tem lugar, e este lugar é o CEE. Além disso, TODA sexta-feira rola um esquenta para as festas da USP e costumam participar disso umas 50 pessoas. Portanto, bixo(ete), não precisa inventar de fazer esquenta na casa de fulano, ir num bar ou qualquer coisa do gênero. Cola no CEE que é garantido!! Vale lembrar também, que TODO dia vai ter alguém bebendo uma breja e jogando uma sinuca, afinal faculdade serve pra isso né?? Felipe Gazzola (Frajola) Diretor de Comunicação CEE 2013 Centro de Engenharia Elétrica Copa Zeus Centro de Engenharia Elétrica Desde a antiguidade, povoados e pessoas de diferentes raças e culturas tentam mostrar sua superioridade diante dos outros através de algum tipo de competição. Os primeiros relatos foram por volta de 2500 A.C. Os gregos já faziam homenagem a seus Deuses, principalmente ao todo poderoso ZEUS, com a realização de competições. Milênios depois, um grupo de estudantes da Escola Politécnica e do Centro de Engenharia Elétrica resolveram criar mais uma forma de homenagear ZEUS e, além disso, consagrar os verdadeiros e incontestáveis campeões dos jogos que acontecem no CEE, os quais todos os alunos podem participar, independente de seu curso. No ano de 2012 foi feita a primeira edição da Copa ZEUS no dia 21 de Setembro, contando com as competições de sinuca, pebolim, tênis de mesa, Fifa 12 e super smash bros 64. Cada competidor pagava uma taxa de R$5,00 por modalidade que iria participar e a partir dai recebia suprimentos (Salgadinhos Torcida) para que pudesse aguentar a maratona de competições até o final do dia. Todos os jogos possuíam regulamentos bem severos e coerentes para que nenhum competidor fosse privilegiado. Depois de longas batalhas nossos 6 primeiros campeões foram consagrados, reconhecidos por ZEUS e levaram um bom prêmio em dinheiro, que dependia do numero de pessoas inscritas na modalidade. Os nomes dos nossos heróis são: - Bruno Pennini no FIFA; - Leonardo Sarmento na Sinuca; - Guilherme Camargo no Tenis de Mesa; - Rene Candella e Daniel jaspion no Pebolim; - Leonardo Gomes no Smash Bros. Para 2013 a intenção do CEE é expandir ainda mais a Copa, com pelo menos a adição de truco como uma nova modalidade, e estamos aceitando sugestões de todos, caso tenha alguma ideia procure o centrinho e nos ajude a crescer ainda mais essa competição, e o mais importante venha honrar seus dotes e se tornar mais um de nossos heróis. Além disso, vale lembrar que a competição é organizada UNICAMENTE por bixos!! Não deixe de participar e nos ajudar com isso! Rafael Novak (Preguiça) Diretor Eventos CEE 2013 O Condutor Centro de Engenharia Elétrica Um dos mais tradicionais jornais estudantis da Poli, o jornal Condutor foi criado na década de 70 por alunos da Engenharia Elétrica da Poli, sendo vinculado ao Centro de Engenharia Elétrica. Desde então, muitos politécnicos, inclusive professores atuais da Elétrica, ajudaram a construir e manter o Jornal com matérias, quadrinhos, crônicas, entrevistas, poesias, piadas e notícias relacionadas ao ambiente estudantil da elétrica. Com o intuito de informar e divertir os alunos, o processo de criação do jornal também é um espaço livre para os politécnicos com algum interesse no mundo das palavras e que queiram liberar seu instinto Machado de Assis, sufocado por integrais e operações binárias. Seja ao divagar, criticar, analisar ou satirizar, qualquer tipo de assunto, desde revoltas com o preço do bandeijão até elogios sobre o conforto dos circulares uspianos! Mesmo com a diversidade de assuntos, o Condutor não se desvincula do contexto dos seus leitores, buscando trazer novidades do meio científico acadêmico da engenharia elétrica e computação, além de informativos sobre questões relevantes aos cursos e departamentos. Apesar de sua tradição, o Condutor deixou de ser editado em 2008 e voltou a circular no segundo semestre de 2012 e pretende se fortalecer ao longo das próximas edições, com o aumento do número de colaboradores do jornal (ainda não muito periódico). Desde bixos e bixetes até último-anistas, o Jornal Condutor está aberto para o envio de textos e a participação das reuniões da equipe do Jornal. Maurício Rezende Habert Aluno 3º ano PEA Grupos de extensão: IEEE Centro de Engenharia Elétrica Criado em 1884 nos EUA, o IEEE (pronuncia-se “I três E”), “Institute of Electrical and Electronic Engineers”, é a maior organização profissional do mundo e possui associados em cerca de 150 países. É uma instituição técnico-profissional internacional sem fins lucrativos, dedicada ao avanço teórico e prático da engenharia nos campos da eletricidade, eletrônica e computação. Estudantes e profissionais de todas as áreas podem se associar e participarem de suas atividades. Tornar-se membro do IEEE traz diversos benefícios, dentre eles: • Acesso a notícias e papers inovadores do mundo inteiro; • Desconto em inúmeros cursos técnicos úteis para os alunos; • Descontos em escolas de língua estrangeira (10% na Aliança Francesa, por exemplo), 10% em computadores da Dell, entre outros descontos regionais. Para se associar ao IEEE basta registrar-se no site da organização, indicando que é estudante da USP. Há uma taxa entre 15 e 30 dólares (durando 6 ou 12 meses). Além de se tornar membro do IEEE, também é possível ser voluntário do ramo estudantil, promovendo eventos e projetos. São feitas reuniões semanais; a participação é aberta a todos os alunos da USP. Para mais informações entre na nossa página no Facebook http://www.facebook. com/IEEEPoliUSP Grupos de extensão: PoliGNU Centro de Engenharia Elétrica Quem somos? O PoliGNU é um grupo formado por estudantes de diversos cursos da Escola Politécnica, bem como de outros cursos da USP, que se dedicam ao desenvolvimento e à divulgação de tecnologia, software e cultura livres, especialmente no que se relaciona à engenharia. O grupo já tem mais de três anos de existência e é aberto à participação de quaisquer interessados(as). Principais projetos: • Radar Parlamentar (http://radarparlamentar. polignu.org) é um aplicativoque determina “semelhanças” entre partidos políticos baseado na análise matemática dos dados de votações de projetos de lei na casa legislativa. Essas semelhanças são apresentadas em um gráfico bi-dimensional, em que círculos representam partidos e a distância entre esses círculos representa o quão parecido esses partidos votam. • PoliGen - Grupo de Estudos de Gênero (http://polignu.org/mulheres/textosartigos/ poligen) é um espaço permanente de discussão para que fosse possível refletir e pesquisar quais ações, pequenas ou grandes, podem ser tomadas da Mulher para avançarmos no caminho de reduzir as desigualdades de gênero. • LaTeX (http://polignu.org/latex/) é núcleobcom obejtivo de divulgar esta alternativa livre e robusta para composição de documentos, além de colaborar e interagir com a comunidade, seja por meio de oferecimento de cursos, seja pela produção de material (exemplos e tutoriais) disponibilizados no site do PoliGNU. • Cadernoteca (http://cadernoteca.polignu. org) é uma plataforma de compartilhamento colaborativo de conteúdos relacionados à engenharia, e de informações sobre a Escola Politécnica. A participação é aberta a todos e a todas. O compartilhamento de material didático através de um projeto como a Cadernoteca está alinhado com as tendências de abertura, colaboração, acesso universal e gratuito à informação, compartilhamento e uso de ferramentas digitais no contexto do ensino. Contatos e como conhecer mais: e-mail de contato: [email protected] lista de discussão:[email protected] site: http://polignu.org/ página no facebook: https://www.facebook.com/PoliGNU twitter: @polignu identi.ca: @polignu SeComp Centro de Engenharia Elétrica Computeiro(a), você tem obrigação de comparecer! A SeComp surgiu no ano passado, ao percebermos a necessidade de uma maior integração do engenheiro de computação com seu mercado de trabalho. Durante a semana, empresas vêm palestrar sobre os diversos temas que envolvem a computação, suas aplicações na sociedade e no meio empresarial, além de minicursos que ajudam a entender, na prática, conceitos importantes de programação Outra parte bem legal da semana é uma minicompetição que rola através de nosso site. Chama-se Riddle e consiste em um jogo de charadas que envolvem o mundo geek, poli e conhecimentos gerais. Os três primeiros colocados do Riddle recebem prêmios do CEE. Dá uma olhada no link do ano passado e já vai treinando pra esse ano, Bixão! Vale dizer que quem tiver interesse em participar da organização da Secomp basta contatar alguém do CEE pra se informar melhor. Você será muito bem vindo! André Amorim Pereira (Chopera) Diretor de Eventos 2013 SemOp - Semana das Opções Centro de Engenharia Elétrica Dúvidas em relação às ênfases da elétrica e computação são muito frequentes nos alunos do primeiro ano. Pensando nesse ponto, o CEE trará para você a Semana das Opções (SemOp) no intuito de permitir que você conheça mais a fundo todas as possíveis escolhas para o seu futuro na faculdade. 4. Palestra de um aluno A palestra do aluno tem exatamente o mesmo conteúdo da anterior. No entanto, ela é ministrada por uma pessoa que ainda não se formou e, portanto, tem uma base maior em relação a atual situação do curso. Também possui 10 minutos de duração A SemOp já existe há mais de dez anos. É um tradicional evento, organizado pela gestão do CEE, que ocorre dentro do anfiteatro da elétrica e consiste em diversas palestras ministradas no horário de almoço, durante uma semana inteira. Cada dia é dedicado a uma ênfase (Computação, Controle, Energia e Automação ,Telecomunicações e Sistemas Eletrônicos). O itinerário dos dias é: No desfecho do evento, abriremos um espaço para que vocês façam perguntas aos palestrantes, tanto em relação ao conteúdo da palestra, como também sobre qualquer questão que você achar pertinente, afinal esse é o objetivo principal do evento: sanar o maior número de dúvidas e permitir que você fique o mais confortável possível para fazer sua opção. ‘’Poxa, mas no horário do almoço?? Vou ficar morrendo de fome!!’’Relaxa bixo(ete)!! No final do evento a gente vai disponibilizar um coffee break TOP pra você ficar sossegado e poder seguir o dia de barriga cheia! Vale lembrar também que você não precisa esperar até a SemOp para tirar dúvidas com seus veteranos. Portanto, bixo(ete), não se acanhem em perguntar sobre qualquer questão em relação ao universo acadêmico da nossa Escola Politécnica 1. Palestra do departamento São 40 minutos dedicados ao departamento que corresponde à ênfase. Durante esse tempo, um professor abordará principalmente a grade do curso, o enfoque das matérias, a aplicação prática do conhecimento adquirido e um pouco sobre o mercado de trabalho. 2. Palestra de uma empresa Também com a duração de 40 minutos, um representante de alguma empresa falará sobre a empregabilidade da ênfase, explorando os diversos campos do mercado, as possibilidades que um engenheiro daquela determinada especialização poderá ter e, claro, falará um pouco sobre a empresa que ele atua. 3. Palestra de um ex-aluno O CEE convidará um ex-aluno do curso para falar com vocês a respeito da visão dele sobre a ênfase, como ela o ajudou no mercado de trabalho e sua opinião a respeito dos professores, disciplinas, etc. Tem uma duração aproximada de 10 minutos Henrique Sulman Santos Presidente CEE 2013 Aluno - Controle Centro de Engenharia Elétrica Caro bixo, Primeiramente, é preciso te dar os parabéns pela grande conquista alcançada: ter entrado na Poli. Essa é uma escola muito foda e que muitos almejam. Sinta-se orgulhoso, você merece! Também fica aqui a torcida para que estes 5 (ou 6... ou 7... ou 8... etc) anos sejam sensacionais e você possa aproveitar ao máximo esta marcante fase de sua vida. Se você está lendo este texto, então você é um bixo muito sagaz e certamente deve ter feito uma escolha ainda mais especial: cursar Engenharia de Automação e Controle (A&C). Se ainda não fez essa escolha (bixo burro!), nunca é tarde para repensar e entrar em um dos cursos mais poderosos da nossa querida Poli. Mas afinal, o que é esse curso? O que é Controle? Por que fazer essa ênfase e não uma Mecatrônica da vida? Calma, bixo. Sim, são muitas dúvidas. E para tentar elucidar tudo, posso te adiantar que um “controleiro” é um engenheiro com poderes especiais, que tem contato com uma engenharia extremamente moderna e atual, com amplo campo de atuação e muito reconhecimento do mercado. Uma qualidade muito importante é que um “controleiro” adquire uma habilidade de pensar de forma sistêmica, definindo bem um problema, o que por sua vez favorece a busca por soluções. Muitas técnicas e conhecimentos neste curso podem ser aplicados nas mais variadas áreas, desde controle de processos industriais, geração e distribuição de energia elétrica, sistemas de transporte, automação predial, robótica, Engenharia Biomédica, redes neurais, finanças e até mesmo modelos biológicos. Um aluno deste curso tem contato com uma matemática sofisticada, que envolve teorias de controle avançado e tratamento de sistemas dinâmicos. Acredite bixo, você terá uma formação muito sólida, com professores que são realmente fora-de-série. Vale citar que uma coisa muito positiva e que torna seu currículo bem abrangente é a possibilidade de você, bixo “controleiro”, fazer até 24 créditos de optativas (mais ou menos 6 matérias), nas mais diferentes unidade da USP (não somente Poli, mas também outras faculdades). Ou seja, você modela o seu curso, adicionando matérias de seu interesse, que você julgue interessantes para sua formação. Só não vale pegar optativa na Odonto, para ficar de olho na mulherada (ou vale né...). Automação e Controle é um curso realmente vasto, sólido e polivalente, talvez até mais do que qualquer outra ênfase da Poli. E isso abre portas para uma infinidade de campos de atuação. E as turmas costumam ser muito unidas, com os alunos muito próximos entre si, o que ajuda até mesmo na hora do aperto, para estudar para aquela prova cabulosa (Controle Multivariável). Converse com seus veteranos, vá conhecer os laboratórios e professores, não se acanhe em procurar alguém no centrinho para tirar alguma eventual dúvida. Todos estão de prontidão para poder te auxiliar. Abraços e muito sucesso nessa nova fase de sua vida. Luiz Felipe Malta Fernandes (“Massa”) Graduando em Automação & Controle 6º ano Aluno - Telecomunicações Centro de Engenharia Elétrica Telecomunicações Querido bixo politécnico, primeiramente parabéns! Você está aprovado no vestibular mais merecedor de ser chamado de “o mais difícil”, “primogênito de praticante de meretrício”, entre outras. Ainda mais parabéns para você, que agora é um aluno da Escola Politécnica da USP. Agora, para você que parou para ler essa sessão, ainda mais parabéns. Muitos parabéns. Você optou pelo curso de Engenharia Elétrica com ênfase em Telecomunicações. “Mas o que isso quer dizer?”, você deve estar se perguntando, e imaginando o porquê de ser motivo de orgulho. Você irá ouvir seus amigos de engenharia civil falando que R0, R1 e R! são difíceis e têm matemática complicada demais; colegas da Mecânica (chupa) e Mecatrônica (chupa) e outros cursos da sub-área Mecânica falando que as matérias de elétrica tem laboratórios e conteúdos que não fazem sentido; companheiros da própria grande área Elétrica reclamando de disciplinas como Sistemas e Sinais, Estatística e similares. Porém, VOCÊ da Telecomunicações será imune a tudo isso, pois tudo isso será trivial: você se tornará senhor dos diferentes domínios de representação do mundo, mestre em propagações eletromagnéticas, mito dos processos estocásticos, rei das comunicações digitais e suas diferentes codificações e modulações, LENDA da elétrica e seus mistérios. Tanto será lenda que você será considerado uma mosca-branca dentro do mundo politécnico. Coisas como “Você faz Teleco?!”, ditas com um tom de espanto serão ditas a você. Agora, brincadeiras de lado, o curso de Telecomunicações é um curso muito bom de ser feito: com uma grade completa, focando em diversos temas importantíssimos para qualquer engenheiro elétrico, tendo enfoque nas tecnologias e conhecimentos que são base da telecomunicação mundial e também ensinando tecnologias de ponta que estão surgindo no mundo, essa ênfase o prepara muito bem para qualquer segmento de carreira que você opte por seguir, lhe garantindo uma formação de excelência. Portanto, o que resta a dizer é: aproveite seu período nessa grandiosa instituição de ensino, utilize muito bem seu tempo, participe do Centro Acadêmico, seja engajado com seus colegas e o ambiente universitário da Escola Politécnica e, mais uma vez, parabéns bixo! Paulo Vitor Becker Formado em telecomunicações 2012 Departamento - PTC Centro de Engenharia Elétrica suas áreas de atuação. Os principais objetivos e metas do PTC são os seguintes: A área de Engenharia Elétrica na Escola Politécnica da USP foi criada em 17 de maio de 1963 pela implementação do Departamento de Engenharia de Eletricidade (PEL). Em 31 de outubro de 1990 esse Departamento foi dividido em dois, sendo um deles o Departamento de Engenharia Eletrônica (PEE), o qual também foi divido em dois em 23 de setembro de 1999, resultando que um deles se denominou Departamento de Engenharia de Telecomunicações e Controle (PTC). O Departamento de Engenharia de Telecomunicações e Controle atua em todas as atividades fins da USP, ou seja, Ensino de graduação e Pós-graduação, Pesquisa e Atividades de Extensão e Cultura Universitárias. O Departamento de Engenharia de Telecomunicações e Controle (PTC) da EPUSP é constituído por três Laboratórios: Laboratório de Comunicações e Sinais (LCS), Laboratório de Engenharia Biomédica (LEB) e Laboratório de Automação e Controle (LAC), sendo suas atividades executadas por 26 docentes e 16 servidores não docentes. Duas das cinco ênfases de graduação em Engenharia Elétrica são de responsabilidade do PTC: uma em Telecomunicações e outra em Automação e Controle. A ênfase de Telecomunicações é cuidada pelo LCS e a de Automação e Controle pelo LAC. Além disso, LAC, LCS e LEB lecionam disciplinas básicas, de complementação e/ou optativas tanto para as diversas ênfases da Engenharia Elétrica como para outros Departamentos da EPUSP, uma vez que processamento de sinais, controle e instrumentação cada vez mais fazem parte da formação geral do engenheiro de eletricidade. Nas atividades de pós-graduação, o PTC participa do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, sendo responsável pelas áreas de concentração Engenharia de Sistemas (LAC), Sistemas Eletrônicos (LCS e LEB, em conjunto com o PSI) e Engenharia Biomédica, cuidada pelo LEB. Os grupos de pesquisa são, também, diretamente relacionados aos Laboratórios, com vários bolsistas de produtividade e com significativos projetos junto às agências de fomento. Projetos de engenharia, em conjunto com o sistema produtivo, têm sido desenvolvidos pelos três Laboratórios, nas - Ensino de graduação: ser referência entre os estudantes e candidatos como primeira opção em engenharia de telecomunicações e engenharia de controle e automação, manter a evasão no nível mais baixo possível nas referidas ênfases, melhorar os procedimentos de avaliação das disciplinas do curso de engenharia elétrica, integrar os alunos nos trabalhos de pesquisa e extensão universitária, criar a ênfase de engenharia biomédica na graduação, área em que temos considerável reconhecimento técnico-científico, mas que não oferecemos como ênfase de graduação. - Ensino de pós-graduação: melhorar a inserção internacional da pós-graduação, melhorar os índices de desempenho CAPES e introduzir programas regulares de pós-doutoramento. - Pesquisa: equiparar o Departamento aos similares internacionais, aumentar a quantidade de patentes e aumentar a quantidade de publicações internacionais. - Extensão e Cultura Universitárias: estabelecer mais parcerias com o processo produtivo, ajudar os órgãos governamentais e iniciar trabalhos de abrangência social. O mercado de trabalho nas três áreas constituintes do PTC é muito ativo e sempre aquecido, sendo a possibilidade de trabalho em qualquer uma dessas áreas muito promissora. Departamento de Engenharia de Telecomunicações e Controle da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (PTC/EPUSP) Aluno - Sistemas Eletrônicos Centro de Engenharia Elétrica Bem vindos ao PSI, bixarada! Provavelmente, todos que tiveram interesse em entrar na grande área de engenharia elétrica já se perguntaram como funcionam os equipamentos eletrônicos e certamente já tiveram, em maior ou menor grau, interesse em eletrônica. Quem, por exemplo, não abria os brinquedos na infância para tentar descobrir como funcionava ou tentar consertar? Ou sempre quis saber como aquelas placas eletrônicas cheias de peças misteriosas funcionavam e pra quê serviam? Pois bem, é aqui que você vai aprender tudo isso! O departamento de Sistemas Eletrônicos conta com laboratórios muito bem equipados, com toda a estrutura necessária para que sejam realizadas as pesquisas mais avançadas, o que é um prato cheio para quem quer fazer iniciação científica, ou apenas conhecer mais os assuntos da área para saber o que vai fazer no futuro. Tradicionalmente no segundo semestre, ocorre o Workshop do PSI onde os laboratórios são apresentados em uma palestra para elucidar dúvidas a respeito deles. É uma boa ideia aparecer, caso você esteja pensando em escolher essa ênfase ou se quer saber mais sobre o trabalho dos laboratórios. Outra tradição do PSI é a realização da competição de carrinhos autoguiados entre os alunos do terceiro ano. Já fomos campeões brasileiros e mundiais nos últimos anos! Sobre o curso dessa ênfase, é importante saber que tem pontos positivos e negativos. Por um lado, é a mais generalista: são ensinadas noções de todas as áreas da elétrica, assim, nada impede um engenheiro de sistemas eletrônicos trabalhar em outro setor, pois teve uma base na grade curricular. Além disso, é (junto de telecomunicações) a ênfase mais difícil da elétrica e uma das engenharias mais difíceis da Poli. Isso nos dá um potencial muito bom em resolver problemas, uma excelente capacidade analítica, além de aprendermos a nos virar sozinho em qualquer situação. É por isso que os alunos do PSI se destacam em áreas alheias às da engenharia, como mercado financeiro e consultorias. Por outro lado, como todas as ênfases, sistemas eletrônicos também possui seu lado fraco. Há vários professores que fazem pouco caso das disciplinas, avaliam e ensinam mal. Mas nada que seja estranho a um politécnico, afinal, nenhuma matéria e nenhum curso da Poli é perfeito. Pelo contrário, estão cheios de defeitos e cabe a nós, alunos, (e agora a vocês também!) melhorá-los, nos tornando ativos academicamente. Além disso, temos uma sala de computadores só para nós no prédio da elétrica. É a sala C1-10, que funciona 24hrs por dia. Lá nós estudamos e varamos noites antes de provas, sempre que quiserem, podem passar para conversar com os veteranos a respeito do curso ou qualquer outra coisa que precisarem. Ou então, se quiserem falar com quem coordena a ênfase, procurem os professores Magno (magno@lps. usp.br) ou o Martino ([email protected]) que com certeza receberão vocês muito bem! Boa sorte nessa nova fase da vida de vocês! Rafael Aguiar Aluno 6º ano do PSI Departamento - PSI Centro de Engenharia Elétrica O curso de Engenharia Elétrica – Ênfase Sistemas Eletrônicos procura coadunar a formação de nosso estudante com as necessidades que ele deverá enfrentar no futuro, e tem como objetivo principal prover uma formação básica sólida e abrangente para permitir que o aluno acompanhe com facilidade a evolução da tecnologia. Um aluno formado no curso de Engenharia Elétrica – Ênfase Sistemas Eletrônicos terá uma formação generalista possibilitando que ele possa transitar entre as diversas sub-especialidades da Engenharia Elétrica através da aquisição de: informações básicas e fundamentais sobre as diversas especialidades da Engenharia Elétrica, conhecimentos abrangentes relativos a dispositivos eletrônicos e processos de fabricação em eletrônica e, conhecimentos aprofundados sobre diferentes temas da Engenharia Elétrica através de disciplinas optativas que o aluno poderá escolher. O curso enfatiza no conhecimento básico, fornecendo ao aluno uma formação teórica forte com a finalidade que ele possa manter-se atualizado durante toda a sua carreira. O curso também incentiva a que os alunos aprendam a pensar por conta própria para resolver problemas, não apenas a reproduzir técnicas já existentes. É importante ressaltar que os alunos do curso começam a ter um relacionamento entre a teoria e a prática desde muito cedo, através de laboratórios e disciplinas de projeto eletrônicos que são ministrados desde o segundo até o quinto ano de formação. A pesquisa é também considerada fundamental para a formação do aluno. O corpo docente do curso desenvolve pesquisas em sistemas eletrônicos avançados, envolvendo desde o projeto de circuitos integrados, dispositivos eletrônicos, sensores e micromáquinas, até o projeto de grandes sistemas eletrônicos integrados e seu software, como computadores de alto desempenho, módulos para TV digital, sistemas embarcados automotivos, sistemas portáteis de monitoramento, dispositivos ópticos para sensores e telecomu- nicações, sistemas de reconhecimento de voz, etc. Os alunos se envolvem em todos estes projetos de pesquisa através das disciplinas de projetos, realizando iniciações científicas ou na hora de fazer o trabalho de formatura do curso. Cabe destacar que o Depto é também o responsável pelo oferecimento das disciplinas básicas de eletricidade e eletrônica para todas as Ênfases em Engenharia Elétrica da Escola Politécnica. Além disso, dentro de sua estrutura curricular há disciplinas que visam oferecer ao aluno conhecimentos fundamentais de todas as áreas da Engenharia Elétrica. As atividades de pesquisa PSI são organizadas administrativamente em torno de seus três laboratórios de pesquisa: LME - Laboratório de Microeletrônica, LPS - Laboratório de Processamento de Sinais e LSI - Laboratório de Sistemas Integráveis. Todavia, é raro o caso em que alguma linha de pesquisa seja conduzida exclusivamente no âmbito de um único laboratório, sendo política do departamento estimular a integração de suas atividades. Além disso, esses três laboratórios têm trabalhado cada vez mais no sentido de contribuir com o curso de graduação. Um exemplo disso é a nova disciplina que será proposta para os alunos da Ênfase Sistemas Eletrônicos chamada “Laboratório de Fabricação de Dispositivos em Microeletrônica” em que tanto os docentes envolvidos na sua concepção como a infraestrutura necessária para sua implementação pertencem ao LME e LSI. Os docentes do LPS, LME e LSI colaboram entre si na implementação das disciplinas básicas de Eletricidade e Eletrônica que são ministradas para todos os alunos da Engenharia Elétrica. A disciplina de projeto de formatura também congrega professores de diversos laboratórios e departamentos da Engenharia Elétrica, dando assim ao aluno a oportunidade ampla de completar sua formação. Prof. Dr. João Antonio Martino Aluna - Energia Centro de Engenharia Elétrica Parabéns bixarada! Bem vindos à Elétrica! Resistência, corrente de curto, demanda, Teorema de Thévenin, tempo contínuo, tempo discreto, Transformada Z, energia...esses são alguns dos termos que vocês vão se cansar de ouvir durante seus próximos 5 anos de Poli. Preparados? Sua escolha não podia ter sido melhor afinal energia elétrica é assunto que vem ocupando páginas dos jornais e causando polêmicas nacionais. Redução do preço da energia, construção da Usina de Belo Monte, Energia Renovável...esses são somente três exemplos de assuntos relacionados à engenharia elétrica que vem sendo discutidos em larga escala no Brasil e no mundo. O Engenheiro de Energia e Automação encontra o mercado preparado para recebê-lo de braços abertos e o departamento de Energia e Automação (PEA) da Escola Politécnica conta com um quadro de docentes altamente qualificado para preparar engenheiros capazes de criar soluções energéticas inovadoras. Para se preparar para esse grande desafio de otimizar a Matriz Energética, o estudante do PEA tem em sua grade curricular matérias como Máquinas e seus Acionamentos Elétricos, Sistemas de Potência, Laboratório de Eletrônica de Potência, Instalações Elétricas e muitas outras que garantirão que você saia da Poli e possa ser o projetista da próxima Usina de Itaipu...imaginou? Você deve estar se perguntando: mas e aí... depois que eu me formar como engenheiro de Energia e Automação...o que eu vou fazer da vida? A resposta é simples: o céu é o limite! Você pode projetar um simples capacitor, construir um gerador elétrico, participar da construção de uma usina hidrelétrica, termelétrica, nuclear ou eólica, desenvolver um painel solar de ponta, participar de um projeto renomado de automação de redes elétricas, criar regras de regulação de energia...enfim... emprego é o que não vai faltar neste cenário mundial que nos encontramos. E aí...está gostando? O PEA é a área que possui excelentes docentes, grade curricular que disponibiliza todo o conhecimento necessário para a atual situação energética mundial, o mercado está aquecido e emprego é o que não falta para nós! Quer mais? O departamento ainda conta com a Sala Energia – ambiente exclusivo aos alunos do PEA que disponibiliza aos seus usuários computadores com internet 24 horas, biblioteca, materiais relacionados a área, lousa branca para estudos, café (lógico né...porque não dá para ficar uma semana seguida sem dormir por causa dos estudos sem o cafezinho), quadro com oportunidades de emprego/estágio e e neste ambiente que você vai conhecer alguns dos seus melhores amigos da faculdade e talvez da vida. Não está satisfeito? Além de tudo isso, alunos e professores organizam eventos durante o ano todo (viagens técnicas, churrascos de confraternização, palestras de empresas) e é por isso que nosso departamento é o departamento mais unido da elétrica! Convidamos todos a conhecer o PEA, a participar dos eventos e a se apaixonar pela área assim como todos os alunos do curso de Engenharia de Energia e Automação da Poli são apaixonados. Marina Romano Formada PEA 2012 Departamento - PEA Centro de Engenharia Elétrica Quem somos: O PEA – Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas é o departamento responsável pela ênfase Energia e Automação Elétricas, ênfase esta que se ocupa da formação de engenheiros que irão trabalhar em atividades da cadeia da energia elétrica, ou seja, a geração, a transmissão, a distribuição e o uso final dessa energia. O PEA é composto por 35 docentes, sendo 7 Titulares, 12 Associados e 16 Doutores e encerra 9 grupos de pesquisas. Características do Curso: O Curso Engenharia Elétrica em sua ênfase Energia e Automação Elétricas busca formar um profissional que apresente forte embasamento conceitual tanto em sua formação geral de Engenheiro Eletricista, como em sua formação profissionalizante. Para tanto, o curso apresenta um currículo multidisciplinar e com visão integradora, incorporando disciplinas de outras áreas objetivando inserir no mercado de trabalho profissionais socialmente responsáveis com uma visão ampla, ética e sintonizados com os novos valores da sociedade. A vida dentro do PEA O aluno de graduação da ênfase Energia e Automação Elétricas tem uma série de opções de atividades acadêmicas no departamento: realizar uma iniciação científica num dos vários grupos de pesquisa, integrar a equipe “Fórmula Elétrico”, participar na gestão da “Sala Energia” (sala de informática dos alunos PEA disponível 24h e 7 dias da semana), participar dos conselho e comissões como representante discente. Na parte cultural, o PEA possui uma sala técnico-cultural, com apresentações regulares de filmes. Na parte festiva (pois ninguém é de ferro), temos uma churrasqueira e periféricos que são muito apreciados pelos alunos. Mercado de trabalho Conforme mencionado anteriormente, o engenheiro eletricista com ênfase em Energia e Automação Elétricas atua em atividades ligadas à cadeia da energia elétrica e nas diversas ramificações dessa cadeia. Atualmente, com a convergência de várias tecnologias e com as novas regulamentações do setor de energia, diversas outras atividades se abriram, como a automação dos sistemas elétrico e industrial, a comercialização de energia elétrica, o desenvolvimento e a operação de redes inteligentes (smart-grids), energias renováveis, etc. Por sua sólida formação conceitual, multidisciplinar e integradora, os engenheiros formados pelo PEA vêm encontrando colocações nos mais variados setores, como governamentais, empresas de projeto e consultoria, indústrias das mais diversas atividades, concessionárias de energia elétrica, etc. http://www.pea.usp.br/ Alunos - Comp Semestral Centro de Engenharia Elétrica Parabéns bixos! BixOS, porque na Comp não tem bixete! Mas, se por um acaso você for a única bixete da Comp, meus parabéns ao quadrado! Bixarada, agora de verdade, parabéns por terem entrado em uma das melhores faculdades do mundo! Agora chega de cursinho, de estudar até tarde, de apostilas, xícaras de café, noites mal dormidas pensando nas provas! Agora é férias!! Só tocar igual era no colégio! Né?! Né??! Não! Mhuahahaha! É gente... uma das coisas que seria bom ter ouvido nos primeiros semestres da POLI é que não pode vacilar com algumas matérias. Cálculo, Algelin e Física sendo as principais! Se você tirar menos de 3.0 nessas matérias você NÃO PODE FAZER diversas outras disciplinas mais pra frente, o que atravanca todo seu curso (3.0? Acha impossível tirar menos que isso? Bixos, bixos... Deixem sair a primeira nota de algelin...). Mas vamos falar da COMP Semestral! Uhuul! Vocês já são oficialmente os técnicos de anti-vírus, internet, impressora, e muito mais de toda sua família. Meio sacal né? Mas isso por outro lado também mostra como a computação é importante no mercado atual! Vocês serão bem assediados na hora de arranjar um emprego! Geralmente a gente entra na Comp querendo fazer joguinhos, robôs, dispositivos. Na Comp tudo isso é possível! Procurem os diversos laboratórios e professores do departamento (até de outros) e com certeza vocês vão achar algum que te atenda! Não se limitem à rotina casa-aula-casa, aproveitem o centrinho e as diversas entidades da faculdade! Ah, também não alimentem a rivalidade entre o semestral e o quadrimestral! Afinal, só porque a gente tem férias e eles não, é sacanagem zoar os amiguinhos! Dica importante: pra quem não tem, já arranja logo um notebook que é muito importante trazer pra faculdade pra poder jogar dota adoidado no meio da aula acompanhar direito as aulas, fazer os trabalhos etc. Ah, e pros bixos empreendedores, boas notícias! A Comp é sem dúvida o melhor curso pra quem quer empreender! Na computação é bem mais tranquilo de começar um empresa, existem vários exemplos de empresas de computeiros que se deram muito bem por aí! Aliás, já deixamos avisado, quem quiser estagiar (de graça!) na nossa empresa, a MVisia, pode já deixar um currículo em www.mvisia.com.br. Quem quiser também bater um papo ou tirar qualquer dúvida pode vir falar com a gente! Ou com qualquer veterano! Usem e abusem da experiência deles! No centrinho vocês vão ver como o pessoal é aberto pra ajudar os mais novos! Aproveitem os melhores anos da sua vida! Façam amigos! E vivam essa experiência pra valer! Abraços, Laio Burim Vilas Bôas, Luiz Lamardo Silva e Marcelo Li Koga Formados Comp Semestral 2010 Aluno - Comp COOP Centro de Engenharia Elétrica Ae bixo, primeiro lugar parabéns por ter passado na melhor faculdade de engenharia da América do Sul, e mais ainda no melhor curso, Engenharia da Computação =). Na POLI, a computação tem 2 cursos, a Engenharia Elétrica – ênfase em Computação, e a Engenharia da Computação, o COOP. Claro que pelo nome você já percebe uma diferença mas calma bixo vou explicar melhor! Sobre a ênfase em Computação, algumas páginas pra trás ou pra frente você vai achar a resposta e também não vou gastar meu espaço falando deles aqui certo? O importante é explicar o que é o COOP. A POLI tem 2 cursos Cooperativos (daí vem o COOP!!) um na engenharia química e outro na computação. O curso Cooperativo, diferentemente dos outros, a partir do 3º ano, tem o ano dividido em quadrimestres(3 módulos por ano) ao invés de semestres. Ou seja, nós temos em “8 meses” o que os outros tem em “12 meses”, daí sobram 4 meses onde a gente deve fazer estágio. Ná prática, o curso é dividido intercalando 4 meses de aula com 4 meses de estágio, e sim SEM FÉRIAS. Claro que não era o ideal estar matando aulas pra dar trote em vocês mas faz parte, você se acostuma e dá muito valor pra sua uma semana de férias. Na parte acadêmica, as matérias são as mesmas, e com a mesma carga horária. Se você pensar que as aulas começam em março, e acabam em junho, dão os mesmos 4 meses de aula, então falta de matéria com certeza não é um problema. Claro que em todos os cursos da POLI o estágio é obrigatório mas essa chance de começar logo no terceiro ano, sem atrapalhar os estudos, já que os módulos são exclusivos para estágio, e ainda juntar uma graninha, é a nossa grande vantagem. Mas calma bixo, essa escolha você só vai fazer no final desse ano, vão rolar palestras explicando melhor as diferenças entre as duas opções, não precisa se preocupar agora. Aproveita essa fase, com certeza a melhor da faculdade e vai trocando idéia com o pessoal do CEE, ou nós mesmos do COOP pra te ajudar ou tirar qualquer dúvida. Abraço, Caio Lopes Aluno do 5º ano do COOP Departamento - PCS Centro de Engenharia Elétrica Fundado em 1991, o Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais da Escola Politécnica (PCS) originou-se da evolução do pioneiro Laboratório de Sistemas Digitais (LSD). Estabelecido em 1968, o LSD foi responsável pelo projeto e construção do primeiro computador brasileiro apelidado de “Patinho Feio”, que se encontra exposto atualmente no edifício Mario Covas Jr., local onde está situada a Administração da Escola. O sucesso do “Patinho Feio” seguiu-se da participação do laboratório em outros grandes projetos no cenário da computação nacional, como o desenvolvimento do minicomputador G-10, assim como em outros projetos pioneiros na área da eletrônica digital, como a automação do sistema metro-ferroviário, construção de sistema de comunicação de emergência, desenvolvimento de sistemas de computação gráfica, entre outros. Com o estabelecimento do PCS, o time do LSD foi reorganizado em diferentes equipes de pesquisa e laboratórios, passando a atuar de forma inovadora dentro das mais diversas áreas da Engenharia de Computação. Nesses mais de 20 anos de existência, o PCS manteve-se comprometido com suas características de sucesso mais importantes, que combinam pioneirismo e qualidade de pesquisas em parceria com a sociedade e com o mercado, trazendo experiência em engenharia para dentro das salas de aula. Atualmente o PCS é responsável por dois cursos de graduação: Engenharia Elétrica com ênfase em Computação (Semestral) e Engenharia de Computação (Quadrimestral). Ambos os cursos visam formar Engenheiros competentes para enfrentar com excelência os desafios proporcionados pelo desenvolvimento tecnológico, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e próspera. Os engenheiros formados pelo PCS são conhecidos no mercado por sua competência e capacidade de liderança, resultado de um curriculum que combina fundamentos sólidos de engenharia, teoria de computação, atualização tecnológica e práticas de gerenciamento e empreendedorismo, temas apresentados por meio de disciplinas teóricas e práticas. Convênios firmados entre o PCS e universidades Europeias possibilitam aos alunos realizar intercâmbio durante a graduação, através dos programas de aproveitamento de créditos e de duplo diploma. Com 39 membros acadêmicos e 26 funcionários administrativos, o PCS entrega ao mercado todo ano uma média de 80 Engenheiros de Computação, 30 Mestres e 18 Doutores. As pesquisas desenvolvidas pelo PCS contemplam temas relevantes para a sociedade Brasileira e para toda a comunidade científica mundial, tendo contribuído desde sua fundação para a inovação tecnológica em diversos projetos de pesquisa desenvolvidos no departamento. PCS Antenados Centro de Engenharia Elétrica Como você já viu nas páginas anteriores, uma das coisas mais legais de fazer parte de uma universidade é o intercâmbio de ideias que existem dentro desse espaço. Sabendo disso, o CEE dará início - esse ano - a um projeto chamado ‘’Antenados’’ que tem como foco fornecer aos alunos informações acerca de temas diversos que se apresentam na sociedade, bem como informações técnicas que você não terá em sala de aula e ampliar cada vez mais o espaço de debate entre os alunos. O projeto apresenta duas fases: 2. REUNIÕES DE DISCUSSÃO Serão organizadas reuniões entre os alunos para discutir os temas que foram abordados nas palestras, criando grupos de discussões para saber a opinião dos estudantes e o que eles acharam do evento, além de criar um debate produtivo acerca desses tópicos. Ademais, o CEE passará, para o aluno, o que está sendo discutido nos departamentos, nas COCs e na COD, divulgando as informações mais importantes que estão em pauta nos órgãos colegiados da elétrica. 1.PALESTRAS Ao longo do semestre, serão ministradas palestras a respeito de alguns temas que correspondem as mais diversas áreas do conhecimento. Temas que estão presentes na sociedade, que são discutidos frequentemente e podem ter, ou não, ligação com a engenharia elétrica. Por exemplo, aumento das tarifas energéticas brasileiras, aquecimento global, cotas raciais, distribuição do dinheiro do pré-sal, sistema tributário brasileiro, etc. Elas acontecerão no anfiteatro da elétrica e vamos criar eventos no facebook e divulgá-los na internet. Fiquem atentos! As reuniões ocorrerão no CEE e, assim como as palestras, vamos divulgá-las amplamente nos nossos meios de comunicação. Portanto, bixo(ete), fique atento ao facebook porque nós divulgaremos todos os nossos eventos por lá! Além disso, sinta-se a vontade para sugerir temas que vocês gostariam de discutir ou venha nos ajudar a realizar esse projeto! Participe do CEE! Henrique Sulman Santos Presidente CEE 2013 Escreve alguma coisa ai... Centro de Engenharia Elétrica Esse texto aqui serve só pra dizer que o Manuel acabou, se quiser não precisa ler mais nada, pois não escreverei nada de relevante para sua vida. Olha, to conseguindo chegar no meu limite de escerver textos, sem palavras feias. Eu at[e penso em escrever, mas daí eu subtitititoiu por outra expresão mais amável. Você continua lendo esse maravilhoso texto? kibon. ahhhhhhhhhhhhhhhh mano, to cansado. Caralho, tá foda. Eu ainda tenho que procurar umas ibagens para colocar no meio desses textos da galera para que vocês pudessem ver alguma coisa que não fossem textso, - Por que vc ta cansando? - Porque eu to em semanda de provas do coop e um judeu sem-vergonha e febril me pede pra fazer essas coisas. Era pra eu fazer mais coisas, mas a vontade de fazer passa muito longe de mim, sabe? Agora que eu percebi, vou escrever mais parágrafos curtos, pois fica mais fácil de ler. as veis eu me pergunto se é só bixo que lê essas coisas pra bixo. Por solidariedade eu vou fazer um super texto bacana e divertido para os veteranos!!! É tudo uma fantasia, toma cuidado. Eu já não sei mais o que escrever aqui, porém eu vi que até o Preguiça escreveu um texto, entom vou deixar meu registro por aqui também. O importante dessas coisas é escrever sem parar e nem apagar nada, as veis alguns erros, mas nem todos, porque as veis fica engra~çado, mas nem sempre. tenho prova de mecflu nessa sexta e não sei nem o que vai cair ainda, normal (mamãe passou açucar ni mim), a gente da poli gosta de fazer trabalho atomico, nois acumula tudo pra fazer de última hora e depois faz tudo reclamando, mas dá certo. Só pra avisar: o texto para os veteranos foi cancelado assim que foi começado, só que ninguém foi avisado, só eu, e agora vocês todo mundo inteiro aeeeeeeeeee sem viruglas é mais legalaaaaaalalalallalal! Bem, já é mais de 1 da manhã e eu ainda não terminei issso. Mas vai ficar bem divertido com as ibagens, vou colocar onde tiver espaço, se der eu ponho uma legenda. Vou começar com o meu texto, vou procurar a foto de uma cabra, porque hoje o Azul me mostrou um video no iutubio que tem uns clipe de música, mas na hora que a galera vai cantar aqueles aaaaaaaaaahhhhhhhh entre uma cabra gritandooooo, pqp é muito legal. ultimate goat edit supercut, não vou por link, vc deve ter internet, se não tiver vai na pro-aluno, procura na web. Vou tentar terminar essa lindeza de mané. Eu gostaria muito que você soubesse que eu gostei muito da sua companhia durante essas letras. Sentirei muitas saudades desse nosso momento íntimo, só você e eu na sua cabeça, lendo essas palavras tão singelas. Arroz, o tipo 1 vou ter que fazer uma outra versão sem essa ultima pagina, caso precise mandar para alguma coisa séria, tipo profs e a empresa patrocinadora. TAGS: doença mental; arroz vc tem problema; eu falo é tois; bixo é perdido; arroz com sono; energético nao funciona; ponto e virgula é um simbolo bem bonito; eu quero sempre mais; quanto mais tag mais gente acha meu texto; hashtag quero ser pop; 50 tons de cinza vai ser fichinha; tags é tags.