PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA NORMAS PARA REDAÇÃO DE DISSERTAÇÕES E TESES VITÓRIA DA CONQUISTA - BAHIA 2005 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA Reitor Abel Rebouças São José Vice-Reitora Jussara Maria Camilo dos Santos Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação Cristiane Leal dos Santos Comissão Responsável pela Elaboração das Normas Tiyoko Nair Hojo Rebouças Raquel Pérez-Maluf Cláudio Lúcio Fernandes Amaral APRESENTAÇÃO A dissertação ou tese representa o trabalho final para a conclusão do curso de mestrado ou do doutorado. Ela encerra o planejamento, a execução e as conclusões de um trabalho científico desenvolvido ao longo do processo de formação do pesquisador. Para coroar todo esforço despendido durante esse período, é necessário que ela contemple um trabalho de alto nível, retratando da forma mais fiel possível não só sua efetiva contribuição para a sociedade, como também o aprendizado de como pesquisar. A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, preocupada com o dinamismo da ciência e a modernização dos meios disponíveis para apresentação gráfica de materiais impressos, procurou elaborar esse manual que descreve as “Normas para Redação de Dissertações e Teses”, estabelecidas pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Agronomia com área de concentração em Fitotecnia. Vitória da Conquista, janeiro de 2005. Tiyoko Nair Hojo Rebouças Colegiado do Programa de Pós-Graduação SUMÁRIO NORMAS PARA REDAÇÃO ..............................................1 APRESENTAÇÃO.................................................................................3 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS..................................................................6 2 APRESENTAÇÃO DA DISSERTAÇÃO ..............................................7 OU TESE ANTES E APÓS A DEFESA...................................................7 3 ORDENAÇÃO DO CONTEÚDO............................................................8 3.1 Capa.......................................................................................................8 3.2 Elementos pré-textuais..........................................................................8 3.2.1 Folha de rosto.....................................................................................8 3.2.2 Ficha Catalográfica.............................................................................9 3.2.3 Página de aprovação...........................................................................9 3.2.4 Dedicatória.......................................................................................10 3.2.5 Agradecimentos................................................................................10 3.2.6 Epígrafe............................................................................................10 3.2.7 Resumo.............................................................................................10 3.2.8 Abstract............................................................................................11 3.2.9 Lista de Tabelas................................................................................12 3.2.10 Lista de Figuras..............................................................................12 3.2.11 Lista de Abreviaturas, Siglas e Símbolos........................................12 3.2.12 Sumário..........................................................................................13 3.3 Elementos textuais ou texto.................................................................13 3.3.1 Introdução.........................................................................................14 3.3.2 Referencial Teórico..........................................................................14 3.3.3 Material e métodos...........................................................................17 3.3.4 Resultados e discussão......................................................................18 3.3.4.1 Tabelas e figuras............................................................................18 3.3.5 Conclusões........................................................................................20 3.4 Elementos pós-textuais........................................................................20 3.4.1 Referências.......................................................................................20 3.4.2 Apêndice ..........................................................................................20 3.4.3 Anexo...............................................................................................21 3.4.4 Glossário...........................................................................................21 4 APRESENTAÇÃO GRÁFICA..............................................................23 4.1 Formato...............................................................................................23 4.2 Digitação.............................................................................................23 1 INTRODUÇÃO......................................................................................24 4.3 Estilo...................................................................................................25 5 REVISÃO DE PORTUGUÊS ...............................................................25 REFERÊNCIAS........................................................................................26 ANEXOS...................................................................................................27 AUGUSTO JORGE CAVALCANTE COSTA.........................................32 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB..34 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA.........34 Área de Concentração em Fitotecnia............................................34 Campus de Vitória da Conquista-BA.......................................34 DECLARAÇÃO DE APROVAÇÃO...............................................34 RESUMO..................................................................................................35 1 Referências: NBR 6023:2002.................................................................42 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS Dissertações e teses são trabalhos de pesquisa desenvolvidos em universidades como contribuição inédita para o conhecimento e visam a obtenção, respectivamente, dos graus acadêmicos de mestre e doutor. A dissertação ou tese deve ser escrita, com um tratamento objetivo e impessoal, preferivelmente na terceira pessoal do singular, evitando-se referência pessoal. Assim, devem ser utilizadas expressões como “o presente trabalho”, “o presente estudo”, “o autor” em lugar de “meu trabalho”, “o nosso estudo” ou “eu”. Deve-se manter uniformidade de tratamento em todo o trabalho. É importante também que haja consistência na apresentação, mantendose um padrão uniforme em todas as fases da dissertação ou tese. Deve ser adotado o sistema internacional, utilizando-se as abreviaturas convencionais e mantendo-se sempre as mesmas unidades na redação do trabalho. Assim, se uma parte do trabalho, uma grandeza (por exemplo: altura da planta) for avaliada em metros, essa unidade deverá ser adotada em todo o trabalho, quando se referir àquela grandeza. 6 2 APRESENTAÇÃO DA DISSERTAÇÃO OU TESE ANTES E APÓS A DEFESA Para a defesa da dissertação ou tese, o candidato deve entregar à Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Agronomia a pré-dissertação ou pré-tese, 6 e 8 exemplares, seguindo rigorosamente as orientações para elaboração final da dissertação ou tese, a nível de mestrado e doutorado, respectivamente. A pré-dissertação ou pré-tese deve ser impressa como se fosse definitiva, encadernada em espiral. O candidato será submetido a banca examinadora, a qual utilizará a prédissertação ou pré-tese, durante a argüição. Após a defesa, o candidato, se for aprovado, redigirá a dissertação ou tese, na forma definitiva, com as devidas correções e sugestões da banca examinadora, se houver, de comum acordo com seu(sua) orientador(a), e da qual deverá fazer parte uma declaração padronizada, com a assinatura dos membros da banca examinadora, sendo esta incluída como página após a folha de rosto. A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Agronomia ficará com essa declaração e somente a fornecerá ao candidato no momento em que este apresentar a dissertação ou tese na sua forma definitiva, pronta para encadernação em brochura. Deverão ser entregues, 08 e 10 exemplares da dissertação ou tese, respectivamente, a nível de mestrado ou doutorado, assim como uma cópia em CD. 7 3 ORDENAÇÃO DO CONTEÚDO A estrutura de dissertações e teses (Anexo A e B) estabelece a ordem em que devem ser dispostos os elementos que as compõem (elementos pré-textuais, textuais e elementos pós-textuais). 3.1 Capa Capa é a cobertura do trabalho, devendo conter a Logomarca da UESB, o título da dissertação ou tese, o nome do autor, e o ano de publicação, confeccionada com cartolina azul, padrão da UESB. O aluno deverá preparar o texto da capa contendo o título da dissertação ou tese, nome do autor e ano de publicação. Deve-se usar o tamanho de fonte 16 para o título da dissertação ou tese e fonte 14 para o nome do autor e o ano da publicação, tudo em negrito, centralizado e maiúsculo (exceto para nomes científicos). Recomenda-se empregar espaçamento simples, principalmente para títulos longos (Anexo C). A lombada deverá conter gravadas de baixo para cima as seguintes informações: instituição, nome do autor, curso e ano, simetricamente distribuídos, conforme o Anexo D. 3.2 Elementos pré-textuais 3.2.1 Folha de rosto Folha de rosto é aquela que apresenta os elementos essenciais à identificação da dissertação ou da tese (Anexo E), devendo conter os seguintes 8 dados: autor; título; nota descritiva, indicando a natureza acadêmica (dissertação ou tese), a instituição em que foi apresentada, o curso, a área de concentração e o título pretendido (Mestre ou Doutor); nome do orientador; local (Vitória da Conquista, BA); ano de publicação. Todos em fonte 11. Os espaçamentos sugeridos para a folha de rosto (Anexo E) podem ser alterados conforme a necessidade, prevalecendo sempre o bom senso e estética. 3.2.2 Ficha Catalográfica Descreve o trabalho acadêmico quanto aos aspectos físicos e temáticos, devendo ser impressa na parte inferior do verso da folha de rosto, segundo o que estabelece o código de catalogação adotado no Brasil (Anglo American Cataloging Rules, 2nd). Deve ser elaborada pelo bibliotecário da UESB, e constar logo abaixo da ficha catalográfica o nome do bibliotecário e o número do seu CRB. 3.2.3 Página de aprovação A tese ou dissertação, depois de aprovada e corrigida, deve trazer o termo de aprovação em página distinta, citando o nome do aluno, o título, a nota descritiva e a data de aprovação, além dos nomes dos examinadores e do professor(a) orientador(a), acompanhados de suas respectivas instituições, bem como o local da defesa (Anexo F). Esta página deverá ser assinada pelos componentes da banca examinadora. Todos em fonte 11. 9 Os espaçamentos sugeridos para a página de aprovação (Anexo F) podem ser alterados conforme a necessidade, prevalecendo sempre o bom senso e estética. 3.2.4 Dedicatória A dedicatória é opcional e deve ocupar uma página própria. A página contendo a dedicatória não deve ser numerada, mas é constada, e não deve constar o título (dedicatória). Espaço simples, fonte 11. 3.2.5 Agradecimentos Os agradecimentos são opcionais e, quando presentes, devem aparecer na página seguinte a da dedicatória. A página contendo o agradecimento não deve ser numerada, mas é constada, e o título é centralizado, maiúsculo e negrito. Espaço simples, fonte 11. 3.2.6 Epígrafe A epígrafe é opcional e deve ocupar uma página própria. A página contendo a epígrafe não deve ser numerada, mas é constada, e não deve constar o nome epígrafe. Espaço simples, fonte 11. 3.2.7 Resumo Trata-se de uma apresentação resumida do conteúdo da dissertação ou tese (Anexo G), que destaca os aspectos de maior importância. O resumo não 1 deve ser confundido com sumário, que é a lista dos capítulos e seções. São os seguintes aspectos a serem considerados na redação do resumo: • o resumo será precedido da respectiva referência bibliográfica, redigida conforme normas em vigor, em espaço simples; o título da dissertação ou tese deverá estar em negrito; o nome e local de origem do orientador e dos demais membros do Comitê de Orientação deverão constar do rodapé da página. No caso de não existirem outros membros no comitê de orientação, no rodapé deverá constar: “Orientador: nome - instituição”. • o resumo será redigido em um único parágrafo, em espaço simples e em página distinta, contendo, no máximo, 500 palavras; • a primeira frase do resumo expressará o assunto tratado, ressaltando, em seguida, os objetivos, os métodos, os resultados e as conclusões; • o resumo deverá sempre mencionar o nome do país ou da região onde o trabalho foi desenvolvido; • no caso de dissertação ou tese por capítulos, deverá constar um resumo geral, não sendo necessário um resumo para capítulo. • A página contendo o resumo não deve ser numerada, mas é constada, e o título é centralizado, maiúsculo e negrito. 3.2.8 Abstract É a versão do resumo em inglês, devendo-se seguir as mesmas orientações do item 3.8 (Anexo H). No caso de dissertação ou tese por capítulos, deverá constar apenas um abstract geral. A página contendo o abstract não deve ser numerada, mas é constada, e o título é centralizado, maiúsculo e negrito. 1 3.2.9 Lista de Tabelas Esta lista deve constar quando houver mais de três tabelas no corpo do trabalho. Caso a dissertação ou tese for em capítulos, haverá a necessidade da indicação do número do capítulo antes do número da tabela (Tabela 1.1, ..., 1.5; Tabela 2.1, ..., 2.5; Tabela 3.1, ..., 3.5). Quando presente, deve ser colocada logo após o abstract ou após a lista de figuras, caso as figuras apareçam primeiro no corpo do trabalho. A página contendo esta lista não deve ser numerada, mas é constada, e o título é centralizado, maiúsculo e negrito. O Anexo I apresenta um modelo. 3.2.10 Lista de Figuras Esta lista deve constar quando houver mais de três figuras no corpo do trabalho. Caso a dissertação ou tese for em capítulos, haverá a necessidade da indicação do número do capítulo antes do número da figura (Figura 1.1, ..., 1.5; Figura 2.1, ..., 2.5; Figura 3.1, ..., 3.5). Quando presente, deve ser colocada logo após o abstract ou após a lista de tabelas, caso as tabelas apareçam primeiro no corpo do trabalho. A página contendo esta lista não deve ser numerada, mas é constada, e o título é centralizado, maiúsculo e negrito. O Anexo J apresenta um modelo. 3.2.11 Lista de Abreviaturas, Siglas e Símbolos É a relação alfabética, indicando as palavras correspondentes escritas por extenso e as variáveis de equações que aparecem na parte textual do 1 documento, devendo ainda ser indicada a unidade correspondente no sistema internacional. Quando presente, deve ser colocada logo após a lista de tabelas ou figuras. A página contendo esta lista não deve ser numerada, mas é constada, e o título é centralizado, maiúsculo e negrito. O Anexo L apresenta um modelo da lista. 3.2.12 Sumário Linhas que, no início de uma publicação, indicam o assunto nela tratado. O sumário indica a subordinação das seções com os elementos pré e pós-textuais, e contém a página inicial de cada seção. Devendo seguir a ABNT NBR 6027 de 05/2003 e NBR 6024 de 05/2003 (Anexo M e N). A página contendo o sumário, deverá ter o título “SUMÁRIO” centralizado, maiúsculo e negrito, localizando-se imediatamente após as listas, as quais juntamente com o abstract, o resumo, a dedicatória, o agradecimento e a epígrafe, não devem constar no sumário. As páginas do sumário não devem ser numeradas, mas são constadas, e todos os itens deverão estar na mesma margem. 3.3 Elementos textuais ou texto Trata-se da apresentação e desenvolvimento do trabalho, propriamente dito. Pode ser escrito de forma tradicional ou dividido em capítulos e seções ou somente em capítulos. Texto ou elementos textuais, geralmente, consiste das seguintes divisões principais: Introdução, Referencial Teórico, Material e Métodos, 1 Resultados e Discussão e Conclusões. Caso seja escrita em capítulos, cada capítulo deve conter os seguintes elementos: Introdução, Referencial Teórico, Material e Métodos, Resultados e Discussão, Conclusões. A dissertação ou tese poderá, também, ser elaborada em forma de artigo. A redação do corpo da dissertação ou tese deve conter os elementos textuais seguindo as normas das revistas às quais serão encaminhados os artigos ou a ABNT NBR 6022 de 05/2003, e, deverão ser incluídos também os elementos pré-textuais. 3.3.1 Introdução Nesta parte o assunto é apresentado como um todo, sem detalhes. Tratase de um texto explicativo, onde o autor apresenta a justificativa do trabalho, ou seja, os fatos que levaram à execução do mesmo. A introdução deve: definir claramente o assunto; indicar a finalidade e os objetivos do trabalho; referir-se aos tópicos principais do texto, fornecendo o roteiro ou a ordem de apresentação dos mesmos; evitar citações bibliográficas, embora possam ser utilizadas exclusivamente para dar suporte a definições e relatos históricos. Se a tese ou dissertação for redigida em capítulos, haverá para cada capítulo uma introdução específica, além da introdução geral, que é apresentada no capítulo introdutório. 3.3.2 Referencial Teórico O Referencial teórico relata os fatos existentes na literatura, que dão suporte ao tratamento do problema, e possibilitam identificar as possíveis relações entre o problema e o conhecimento existente. Para sua elaboração é 1 necessário amplo conhecimento dos fatos pertinentes, visão clara do problema e articulação lógica entre os conhecimentos utilizados e citados. Para a elaboração do referencial teórico é importante: fazer referência a trabalhos anteriormente publicados, situando a evolução cronológica do assunto; limitar-se às contribuições mais importantes diretamente ligadas ao assunto, lembrando-se que serão analisadas e discutidas em Resultados e Discussões; lembrar que os nomes dos autores de todas as contribuições citadas no texto ou em notas deverão, obrigatoriamente, constar das Referências; finalizá-lo com o julgamento do autor da tese ou dissertação, formulando devidamente suas hipóteses. 3.3.2.1 Citações As citações de obras e autores devem obedecer à Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) NBR 10520 de 08/2002. As expressões latinas (ibid ou ididem, et al., op. cit., cf., e.g., i.e., inf., sic, vs., et seq.,idem ou id.,loc. cit., passim, ca.) não poderão ser usadas em citações no texto, emprego permitido somente à expressão apud (citado por), segundo o que determina a ABNT NBR 10520. As demais podem ser usadas em citações no rodapé e a expressão et al. só na lista de referências, podendo ser substituído no texto por: e outros ou colaboradores. Assim, conhecer o exato significado das expressões latinas é a garantia de que serão adequadamente aplicadas. No entanto, há recomendações de que sejam usadas com parcimônia, de modo a não dificultar a leitura. 1 ibid ou ididem - na mesma obra op. cit. - opus citatum, opere citatum obra citada i.e. - id est - isto é sic - tal qual, assim mesmo - usa-se para destacar palavras ou expressões julgadas errôneas ou singulares. vs. - versus - em oposição a et seq. ou sequentia - seguinte, que se segur inf. - infra - citado ou mencionado abaixo usa-se para indicar obra ou assunto referente em seguimento ou em nota de rodapé et al. - e outros (as) cf. - confira, confronte e.g. - exempli gratia - por exemplo idem ou id.loc. cit. - loco citado - no local antes citado passim - aqui e ali, em diversas passagens ca.- circa - aproximadamente (para datas) supra - citado ou mencionado acima - usase para indicar obra ou assunto referente anteriormente S.l. - sine loco - lugar não identificado s.n. - sine nomine - editora não identificada As citações com até três linhas deve vir no texto entre aspas duplas. Ex.: “A elaboração de um trabalho técnico, científico ou cultural pressupõe a existência de uma idéia [...].” (SÁ, 2000, p.22). Citações com mais de três linhas, também designada citação longa, devem vir em parágrafo próprio, com recuo na margem esquerda (4cm na régua do computador), corpo da letra 10, espaço simples, um espaço separando antes e depois do texto seqüencial e sem aspas. Ex.: Existem três tipos de organizações que produzem relatórios técnicos nos Estados Unidos: empresas privadas, órgãos governamentais e instituições contratadas pelo governo. Os relatórios produzidos por empresas privadas que desenvolvem pesquisa industrial, não são normalmente distribuídos fora da companhia, sendo, portanto, os mais difíceis de se obter (CAMPELLO, 2000, p.106). Citações de obras de um mesmo autor, publicadas no mesmo ano, devem ser diferenciadas com uma letra minúscula após a data, sem espaço. Ex.: (SÃO JOSÉ, 1997a), (SÃO JOSÉ, 1997b). Quando na citação houver coincidência de sobrenomes e data de edição, devem ser acrescentadas as respectivas iniciais dos prenomes. Ex.: (BARBOSA, 1 C., 1956), (BARBOSA, O., 1956). Quando o nome do autor fizer parte da sentença, somente a sua inicial será maiúscula e apenas data figura entre parênteses. Ex.: De acordo com Kavati (1997), paralelamente ao desenvolvimento dos ramos. Mas quando o nome do autor não faz parte da sentença, o nome vem juntamente com a data entre parêntese e em maiúsculo. Ex.: A pinha (Annoma squamosa L.), é originária da América Tropical (OLIVEIRA, 1991), possivelmente das terras [...]. 3.3.2.2 Notas Algumas observações ou esclarecimentos relativos ao texto, tais como comunicações pessoais e notas explicativas devem aparecer em notas de rodapé, localizadas na margem inferior da mesma página onde ocorre a chamada numérica no texto. São separadas do texto por um traço contínuo de até 4 cm e digitadas em espaço simples e fonte menor do que a usada no texto (9 ou 8 preferencialmente). Notas de rodapé são numeradas seqüencialmente, podendo ter numeração independente, ou seja, cada novo capítulo “zera” a numeração das notas, ou usando uma única numeração ao longo de todo o texto. 3.3.3 Material e métodos Incluem-se nesta parte os materiais, técnicas e métodos utilizados para conduzir o trabalho, descritos de maneira detalhada e suficiente para tornar possível a repetição do experimento por outros pesquisadores, com a mesma precisão. Métodos inéditos desenvolvidos pelo autor devem ser justificados, 1 apresentando suas vantagens em relação a outros. As técnicas e métodos já conhecidos devem ser apenas citados, sem necessidade de descrição. Técnicas e equipamentos novos devem ser descritos com detalhes e ilustrados, se possível com fotografias. 3.3.4 Resultados e discussão Visa comunicar os resultados da pesquisa e a análise dos mesmos, oferecendo subsídios para a conclusão. Os dados utilizados na análise estatística devem figurar no texto ou ser apresentados no anexo, caso sejam em grande número. A análise dos dados, sua interpretação e discussão podem figurar conjugados (Resultados e Discussão) ou separados; os resultados devem ser agrupados e ordenados convenientemente, acompanhados de tabelas e figuras. A discussão dos resultados deve possibilitar a ligação entre novas descobertas e os conhecimentos anteriormente levantados no Referencial Teórico, destacando a maneira como as hipóteses apresentadas no Referencial Teórico foram comprovadas ou não, além das concordâncias e divergências da teoria. O autor deve destacar fatos novos ou excepcionais e evitar simples comparações entre resultados obtidos e outros relatados na literatura. 3.3.4.1 Tabelas e figuras As tabelas ou figuras devem ser inseridos o mais próximo possível do trecho a que se refere, conforme o projeto gráfico. Cada tabela ou figura deve ter um número seguido de título, sendo que o termo “Tabela” e “Figura” devem ser escritos em caixa alta e baixa, e, tudo em 1 negrito. Recomenda-se que tabelas e figuras ocupem, no máximo uma única página, evitando páginas desdobráveis. Se necessário, podem ser dispostas, no formato paisagem, permanecendo a numeração da página como no restante do texto. Quando os dados procederem de outra fonte, deve-se mencioná-la abaixo da figura ou tabela. Tabelas ou figuras que ocupem menos que meia página, podem dividi-la com o texto, mas separadas deste, acima ou abaixo, por um espaço. Neste caso, a disposição da tabela ou figura deve obedecer ao projeto gráfico. Tabelas e figuras são numeradas em séries separadas. Os números em cada série devem aparecer e ser citados no texto em ordem consecutiva em uma formatação de forma geral (Figura 1 -, Figura 2 -, Tabela 1 -, Tabela 2 -), mas, caso a dissertação ou tese for em capítulos, haverá a necessidade da indicação do número do capítulo antes do número da tabela ou figura (Figura 1.1 -, Tabela 2.1 -, Figura 3.1 -, Tabela 3.5 -). O título da tabela deve ser colocado acima da mesma e justificado, enquanto que o da figura, abaixo da mesma e centralizado, deixando um espaço ente a última linha do título e a borda superior da tabela, ou entre a borda inferior da figura e o seu título. Para títulos longos de tabelas ou figuras pode-se, a critério do autor, empregar espaçamentos simples. Se a tabela ou figura ocupar mais de uma página, seu número deve ser repetido, seguido entre parênteses da palavra continuação (Figura 1 (continuação) -, Tabela 1 (continuação) - ou Figura 1 (cont.) -, Tabela 1 (cont.) -) e o título deve ser repetido integralmente. O título e a nota de rodapé não podem ser grafados em fonte de tamanho reduzido, mesmo que no interior da tabela ou figura tenham sido utilizadas fontes menores (9 ou 8). Devendo as fontes e notas explicativas abaixo da tabela ser também em fontes reduzidas (9 ou 8). 1 Figuras que apresentam fotografias deverão ser montadas com emprego de “scanner” ou cópia “xerox” de alta resolução, evitando-se colar fotos no papel. Sob o termo “figura”, compreende-se todas as ilustrações, tais como: fotografias, gráficos, mapas, quadros e desenhos diversos, sendo colocadas no texto ou, no apêndice da dissertação ou tese. 3.3.5 Conclusões Nas conclusões, o autor apresenta sinteticamente os alcances que os resultados da pesquisa permitiram obter, destacando-se as contribuições e méritos. Os relatos devem ser breves, baseando-se apenas nos dados comprovados, evitando repetir ou fazer mera transcrição dos resultados obtidos. 3.4 Elementos pós-textuais 3.4.1 Referências São as fontes da literatura citadas no texto pelo autor. Todas as obras citadas devem obrigatoriamente ser listadas na seção das Referências, cujo preparo deve seguir as normas apresentadas pela ABNT NBR 6023 de 08/2002. 3.4.2 Apêndice Apêndice é o elemento pós-textual elaborado pelo autor a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear de trabalho. A primeira página do apêndice deve conter o título “APÊNDICE”, centralizado no meio da página com fonte n° 16. Os apêndices devem ser 2 identificados como APÊNDICE A, APÊNDICE B, etc. e a paginação deve seguir a do texto. Nos APÊNDICES A, B, C, etc., as tabelas ou figuras devem receber a numeração 1A, 2A, 3A ou 1B, 2B, 3B, etc. Para citá-los no texto, basta indicar a letra que identifica cada um deles, após a palavra Apêndice. 3.4.3 Anexo Anexo é o elemento pós-textual não produzido pelo autor, em que são incluídas as matérias suplementares tais como: leis, estatísticas, cópias de documentos e outros que acrescentam conteúdo ao trabalho, sem, no entanto, constituir parte essencial do mesmo. A primeira página do anexo deve conter o título “ANEXOS”; centralizado no meio da página e fonte n° 16. Os anexo devem ser identificados como ANEXO A, ANEXO B, etc. e a paginação deve seguir a do texto. Nos Anexos A, B, C, etc., as tabelas ou figuras devem receber a numeração 1A, 2A, 3A ou 1B, 2B, 3B, etc. Para citá-los no texto, basta indicar a letra que identifica cada um deles, após a palavra Anexo. Obs.: caso o trabalho conste de apêndice e anexo, a numeração das tabelas e figuras deverá ser seqüenciada, Apêndice: Tabela ou Figura 1A, 2A; Anexo: Figura 3A, 4A. A numeração será crescente conforme o número de tabelas ou figuras existentes. 3.4.4 Glossário Quando necessário, recomenda-se listar, à parte, palavras utilizadas no texto, de uso restrito, acompanhadas das respectivas definições, objetivando 2 esclarecer o leitor sobre seu significado. O glossário sempre trará as palavras listadas alfabeticamente. 2 4 APRESENTAÇÃO GRÁFICA A tese ou dissertação deve seguir uma apresentação gráfica de excelente qualidade, de forma que o trabalho seja claro e agradável para o leitor. Para isto, devem ser muito bem organizado a estrutura, a paginação e os formatos, e empregados tipos (fontes de letras) adequados. 4.1 Formato A arte final da tese ou dissertação deve ser impressa em papel branco formato Carta (216 x 279 mm), não sendo permitido, para desdobramentos, o emprego do formato duplo. Ficando o formato definitivo da dissertação ou tese nas dimensões de 170 x 240 mm, sobre frente e verso do papel. Não empregar o verso do papel para início de capítulos e para a parte do pré-texto (exceto a ficha catalográfica que é impressa no verso da folha de rosto), os quais devem iniciar nova página. 4.2 Digitação Deve-se utilizar caracteres tipo Times, tamanho 11 (o mesmo utilizado neste texto) ou menor (tamanho 10, 9 ou 8) em caso de notas, citações com mais de 3 linhas, sobrescritos ou subescritos, tabelas longas etc. O texto deve ser digitado em espaço 1,5 (um e meio). Espaço simples deve ser usado apenas em Resumo, Abstract, tabelas longas, notas de rodapé, títulos com mais de uma linha, referências bibliográficas e divisões secundárias do sumário. Todo parágrafo deve iniciar-se com tabulação equivalente a 1,25 cm. 2 As margens do texto (papel carta), devem ser: superior, inferior, esquerda e direita, 4,5 cm e rodapé 3,3 cm. Após aprovação, a impressão definitiva sofrerá um corte nas quatro bordas do papel, para atingir o formato final de 170 X 240 mm, ficando as margens finais da dissertação ou tese com os seguintes tamanhos: superior 2,0 cm; inferior 1,9 cm; esquerda 2,6 cm e direita 2,0 cm. A última palavra de qualquer linha não deve ser hifenizada. Para melhor apresentação, sugere-se também o emprego da função “justificar direita e esquerda" de processadores de texto. Os títulos das divisões principais, em letras maiúsculas e negrito, devem ser centralizados na primeira linha da página, sem pontuação, iniciando-se o texto após dois espaços duplo. Não há necessidade de se usar espaçamentos diferenciados entre os títulos e subtítulos, devendo-se apenas usar, pelo menos um espaço duplo, entre o final de um parágrafo de texto e o início de um novo subtítulo ou divisão principal. Assim, os títulos das seções e subseções, deve seguir a numeração progressiva que indica as divisões de um texto, em seções primárias (ou capítulos), e as subdivisões, em seções secundárias, terciárias, alíneas e subalíneas. O exemplo a seguir apresenta os títulos das seções e subseções na forma e com os destaques que devem ter, bem como os algarismos em arábico. Sendo que, a cada nova seção primária deve corresponder a nova folha. 1 INTRODUÇÃO 2 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA 2.1 Conceito 2.2 Fases 2.2.1 Identificação dos itens 2.2.2 Localização dos documentos 2 4.3 Estilo Emprega-se negrito para títulos de capítulos ou de partes da tese ou dissertação. O negrito/itálico para divisões secundárias. O itálico para palavras e frases em língua estrangeira, títulos de livros e periódicos, expressões de referência (ex: in natura) letras ou palavras que requerem destaque, nomes científicos de plantas e animais (ex: Carica papaya). Aspas devem ser reservadas para destacar citações textuais, com 3 linhas ou menos, de outros autores. 4.5 Paginação As páginas dos elementos pré-textuais (Folha de rosto, Ficha catalográfia, Página de aprovação, Dedicatória, Agradecimentos, Epígrafe, Resumo, Abstract, Listas e Sumário) não devem ser numeradas, mas contadas. A partir da Introdução (ou introdução geral, nos casos de dissertação/tese em capítulos), a numeração deve ser seqüencial e em algarismos arábicos, iniciando-se com o número subsequente a seção anterior. A numeração deve ser colocada no centro inferior da página, localizada de modo que a base superior do número esteja a aproximadamente 12 mm da borda inferior do texto (última linha). 5 REVISÃO DE PORTUGUÊS Será exigida a correção de português de todo o texto, por professores cadastrados junto ao Programa de Pós-Graduação em Agronomia. 2 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Diretiva parte 3 – Redação e apresentação de normas brasileiras. Rio de Janeiro, 1995. ______. Informação e documentação - referências - elaboração. NBR 6023. Rio de Janeiro, 2002. ______. Informação e documentação - apresentação de citações em documentos. NBR 10520. Rio de Janeiro, 2002. ______. Informação e documentação - trabalhos acadêmicos. NBR 14724. Rio de Janeiro, 2002. ______. Informação e documentação – Sumário - Apresentação. NBR 6027. Rio de Janeiro, 2003. ______. Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um documento escrito - Apresentação. NBR 6024. Rio de Janeiro, 2003. ______. Resumos. NBR 6028. Rio de Janeiro, 2003. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001. LIMA, Luiz Antonio; FIALHO, Elias Tadeu; SCOLFORO, José Roberto Soares. Normas para redação de dissertações e teses. Lavras, MG: Pró-reitoria de pós-graduação/Universidade Federal de Lavras,1998. LUBISCO, Nídia Maria Lienert; VIEIRA, Sônia Chagas. Manual de estilo acadêmico: monografias, dissertações e teses. Salvador: Núcleo de PósGraduação em Administração da Escola de Administração da UFBA, 2001. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed., rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2000. ZAPELINI, Marcello B. Metodologia científica e da pesquisa para o curso de administração. Florianópolis: Faculdade Energia de Administração e Negócios (FEAN), 2003. 2 ANEXOS 2 ANEXO A - Formatação convencional de dissertação ou tese. C apa G lo s á r io ( * * ) E le m e n t o s p ó s - t e x t u a is A n e x o s (* * ) A p ê n d ic e ( * * ) R e f e r ê n c ia s E le m e n to s te x t u a is T e x to S u m á r io L is ta s ( * * ) A b s tr a c t E le m e n t o s p r é - t e x tu a is R esum o P á g in a s n u m e ra d a s e m a lg a r is m o s a r á b ic o s E p íg ra fe (* ) A g r a d e c im e n t o s ( * ) D e d ic a t ó r ia ( * ) P á g in a d e a p r o v a ç ã o F o lh a d e r o s to T a b e la s , F ig u r a s , A b r e v ia t u r a s e tc . ( E m fo lh a s s e p a r a d a s ) C apa P á g in a s n ã o n u m e ra d a s m a s c o n ta d a s ( F ic h a c a ta lo g r á f ic a n o v e r s o ) ( * ) E le m e n to s o p c io n a is ( * * ) E le m e n t o s q u e p o d e m s e r n e c e s s á r io s 2 ANEXO B - Formatação da dissertação ou tese por capítulos. E le m e n t o s p ó s - t e x t u a is C a p ítu lo 3 T e x to C o n c lu s ã o C a p ítu lo 2 R e s u lta d o e d is c u s s ã o M a te r ia l e m é t o d o s E le m e n t o s p ré - te x tu a is R e fe r e n c ia l te ó ric o In tro d u ç ã o d o c a p í tu lo C a p ítu lo 1 In tro d u ç ã o g e r a l d o t r a b a lh o 2 ANEXO C - Sugestão para confecção de capa para dissertação ou tese. ABELHAS (HYMENOPTERA: APOIDEA) VISITANTES DAS FLORES DE URUCUM (Bixa orellana L.) EM VITÓRIA DA CONQUISTA-BA AUGUSTO JORGE CAVALCANTE COSTA 2005 3 U E S B N IL M A O L IV E IR A D IA S M E S T R A D O 2003 ANEXO D - Dorso. 3 ANEXO E - Folha de rosto. ± 2 cm. AUGUSTO JORGE CAVALCANTE COSTA ± 3,5 cm ABELHAS (HYMENOPTERA: APOIDEA) VISITANTES DAS FLORES DE URUCUM (Bixa orellana L.) EM VITÓRIA DA CONQUISTA-BA ±3,5 cm Dissertação apresentada à Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação de Mestrado em Agronomia, área de concentração em Fitotecnia, para obtenção do título de “Mestre”. ± 2 cm Orientadora: Raquel Pérez-Maluf Co-orientadora: Maria Aparecida Castellani Boaretto ± 3 cm VITÓRIA DA CONQUISTA BAHIA - BRASIL 3 2005 3 ANEXO F - Página de aprovação. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA Área de Concentração em Fitotecnia Campus de Vitória da Conquista-BA DECLARAÇÃO DE APROVAÇÃO Título: “Crescimento vegetativo, florescimento e frutificação da pinheira (Annona squamosa L.) em função de comprimento de ramos podados” Autor: Nilma Oliveira Dias Aprovada como parte das exigências para obtenção do Título de MESTRE EM AGRONOMIA, ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM FITOTECNIA, pela Banca Examinadora: __________________________________________ Prof. Abel Rebouças São José – UESB Presidente __________________________________________ Prof. Célio Kersul do Sacramento – UESC __________________________________________ Prof. Adalberto Brito de Novaes – UESB Data de realização: 19 de dezembro de 2003 Estrada do Bem Querer, Km 4 – Caixa Postal 95 – Telefone: (77) 424-8731 – Faz: (77) 424-1059 – Vitória da Conquista – BA – CEP: 45083-900 – e_mail: [email protected] 3 ANEXO G - Resumo. RESUMO DIAS, N. O. Crescimento Vegetativo, Florescimento e Frutificação da Pinheira (Annona Squamosa L.) em Função de Comprimentos de Ramos Podados. Vitória da Conquista-BA: UESB, 2003. 65 p. (Dissertação – Mestrado em Agronomia, Área de Concentração em Fitotecnia) ∗ O Brasil tem se destacado como grande produtor de pinha, principalmente nos Estados do Nordeste e Sudeste. A poda de produção consiste em uma prática imprescindível na exploração da cultura, proporcionando a indução floral de maneira a permitir a frutificação fora de época. Este fato constitui uma importante alternativa econômica para regiões produtoras brasileiras a exemplo do semi-árido nordestino. Além da época de produção, a qualidade dos frutos também exerce grande influência nos preços obtidos pelo produtor, o que leva à necessidade de aprimoramento e difusão de técnicas que proporcionem maiores lucros, como é o caso do manejo das plantas envolvendo podas. Nesse sentido, realizou-se o presente experimento, que foi conduzido no período de 21/02 a 01/07/2003, no município de Anagé, região de clima semi-árido do Estado da Bahia, tendo como objetivo avaliar a influência que diferentes comprimentos de poda de ramos exercem no crescimento vegetativo e reprodutivo da pinheira. O delineamento experimental foi em blocos casualisados com seis tratamentos, quatro repetições e três plantas úteis por parcela. Os tratamentos utilizados foram: T1- ramos podados com 5 cm de comprimento; T2- ramos podados com 10 cm de comprimento; T3- ramos podados com 15 cm de comprimento; T4ramos podados com 20 cm de comprimento; T5- ramos podados com 25 cm de comprimento; T6- ramos podados com 30 cm de comprimento. Constatou-se nas condições estudadas, que menores comprimentos de poda tendem a proporcionar menor produção de flores e maior vigor de brotações e frutos, não interferindo na velocidade de crescimento dos frutos, assim como, nos pesos casca, polpa e sementes. Palavras-chave: pinha, crescimento de frutos, produção, indução floral. ANEXO H - Abstract. Orientador: Abel Rebouças São José, D.Sc., UESB e Co-orientador: Almir Pontes Rocha, D.Sc., UESB. 3 ABSTRACT DIAS, N. O. Vegetative Growth, Flowering and Fruit Development of Sugar Apple (Annona squamosa L.) According to Differents Branches Pruning Lengths. Vitória da Conquista-BA: UESB, 2003. 65 p. (Dissertação – Mestrado em Agronomia, Área de Concentração em Fitotecnia) ∗ Nowadays Brazil is an important productor of sugar apple, especially in the Northeast and Southeast regions. Pruning is among other technologies one of the orchard practices of great importance for the cultivation of sugar apple, influencing the phenomenon of floral induction in order of allowing production out of season, what constitutes an important economic alternative for many producing areas conditions. Besides producing out of season fruit quality also plays an important hole in the final prices gotten by productions. That way the practice of pruning contributes to achieve such aim. The experiment was carried out from February, 21 to July, 01, 2003 in Anagé town, Bahia State, Brazil, with the objective of evaluating the influence of pruning with different lengths on flowering and production of sugar apple. The experimental design was randomized blocks, four replications and three plants per plot. The used treatments were: T1- branches pruned with 5 cm length; T2- branches pruned with 10 cm length; T3-branches pruned with 15 cm length; T4- branches pruned with 20 cm length; T5- branches pruned with 25 cm length; T6- branches pruned with 30 cm length. The obtained results showed that under the studied conditions, pruning lengths reduced emission of flowers and incremented characteristics of branches and fruits growth, but it did not influence fruit growth velocity, skin mass, pulp and seeds weight. Keywords: custard apple, fruiting, production, flower induction. ANEXO I - Lista de tabela. Adviser: Abel Rebouças São José, D.Sc., UESB e Coadvises: Almir Pontes Rocha, D.Sc., UEBB. 3 LISTA DE TABELA Tabela 1 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................... 30 Tabela 2 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................... 30 Tabela 1A - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................ 90 ou Tabela 1.1 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................ 30 Tabela 1.2 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................ 30 Tabela 2.1 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................ 33 Tabela 2.2 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................ 34 Tabela 1A - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................ 90 3 ANEXO J - Lista de figuras. LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................... 30 Figura 2 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................... 30 Figura 1A - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................ 90 ou Figura 1.1 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................ 30 Figura 1.2 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................ 30 Figura 2.1 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................ 33 Figura 2.2 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................ 34 Figura 1A - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx ................................................................ 90 3 ANEXO L - Lista de abreviaturas, siglas e símbolos. LISTA DE SÍMBOLOS Ao, A1, A2 Aur At C CFA Ct Chf CCV Hf F Hf Jtrab D DN coeficiente da equação da bomba área da unidade de rega (m3) área total (m2) coeficiente de Hazen - Williams custo fixo anual (R$) valor do investimento (R$) custo anual da perda de carga (R$) custo da energia (R$) perda de carga na tubulação dotada de múltiplas saídas (m) fator de disponibilidade de água perda de carga na tubulação percorrida por uma vazão constante igual a inicial (m) jornada de trabalho diâmetro interno (m) diâmetro nominal (mm) 3 ANEXO M - Sumário (formatação geral). SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO............................................................................................. 01 2 REFERENCIAL TEÓRICO. ..................................................................... 04 2.1 Xxxxxxxxxxxxxx ....................................................................................... 05 2.2 Xxxxxxxxxxxxxx ...................................................................................... 07 2.2.1 Xxxxxxxxxxxx ...................................................................................... 07 2.3 Xxxxxxxxxxxxx. ....................................................................................... 15 2.3.1 Xxxxxxxxxxxx........................................................................................ 21 3 MATERIAL E MÉTODOS ...................................................................... 28 3.1 Xxxxxxxxxxxxxx ..................................................................................... 28 3.2 Xxxxxxxxxxxxxx ..................................................................................... 29 4 RESULTADO E DISCUSSÃO ................................................................ 37 4.1 Xxxxxxxxxx ............................................................................................. 37 4.2 Xxxxxxxxxxxx ........................................................................................ 37 5 CONCLUSÕES......................................................................................... 63 REFERÊNCIAS ......................................................................................... 65 ANEXOS...................................................................................................... 72 4 ANEXO N - Sumário (formatação por capítulo). SUMÁRIO CAPÍTULO 1 ................................................................................................... 01 1 Introdução Geral........................................................................................... 02 CAPÍTULO 2: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX ................................... 15 1 Introdução..................................................................................................... 18 2 Referencial Teórico ...................................................................................... 21 2.1 Xxxxxxxxxxxxxxx ...................................................................................... 22 3 Material e Métodos....................................................................................... 27 3.1 Xxxxxxxxxxxxxxx...................................................................................... 28 3.2 Xxxxxxxxxxxxxxx ..................................................................................... 29 4 Resultados e Discussão ................................................................................ 33 5 Conclusões .................................................................................................... 39 CAPÍTULO 3: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX ................ 45 1 Introdução...................................................................................................... 48 2 Referencial Teórico ...................................................................................... 50 2.1 Método de Bruce e Klute............................................................................. 51 3 Material e Métodos........................................................................................ 55 3.1 Infiltração Horizontal ................................................................................. 57 4 Resultados e Discussão ................................................................................. 62 4.1 Infiltração Horizontal ................................................................................ 63 5 Conclusões...................................................................................................... 68 CAPÍTULO 4: XXXXXX ............................................................................... 85 1 Introdução...................................................................................................... 88 2 Referencial Teórico ....................................................................................... 91 2.1 Método de Bruce e Klute............................................................................. 97 3 Material e Métodos...................................................................................... 103 3.1 Cálculo da derivada da curva de retenção................................................ 107 4 Resultados e Discussão ............................................................................... 116 5 Conclusões.................................................................................................... 117 REFERÊNCIAS ............................................................................................. 118 ANEXOS ......................................................................................................... 130 4 ANEXO O – Orientações complementares. 1 Referências: NBR 6023:2002 As regras para a apresentação das referências no Brasil estão consubstanciadas na NBR 6023, modificada pela última vez em setembro de 2002. Essa norma apresenta os elementos que devem ser colocados nas referências e determina os padrões a serem seguidos para os diversos tipos de documentos científicos normalmente referenciados nos trabalhos acadêmicos. Segundo a NBR 6023:2002, as referências bibliográficas podem ser apresentadas de quatro formas: a) em notas de rodapé; b) no final do texto ou de cada capítulo; c) numa lista de referências ao final do trabalho (antecedendo anexos, apêndices e glossário); d) antecedendo os resumos, resenhas e recensões. Antes de apresentar os principais modelos de referências trabalhadas pela ABNT, é conveniente distinguir entre os elementos das mesmas. Existem os elementos essenciais, indispensáveis para a identificação do documento consultado, como título, subtítulo (quando houver), número da edição, local da publicação, editora e data da publicação, e os elementos complementares que, em apoio aos essenciais, permitem a melhor caracterização dos documentos, como indicações de responsabilidade (tradutor, ilustrador, revisor, adaptador, compilador, etc.), características físicas e dimensões do documento, número de páginas, número de volumes, existência de ilustrações, série editorial ou coleção a que o documento pertence, notas e o International Standard Book Numbering 4 (ISBN) etc. (ABNT, 2002). Apenas os elementos essenciais são exigíveis numa análise da referência bibliográfica. A seguir, serão apresentados os principais tipos de documentos referenciados nos trabalhos acadêmicos exigidos pelos cursos de Administração. Os modelos aqui apresentados não esgotam a ampla variedade de possibilidades, portanto a consulta à norma original, disponível nas bibliotecas, é essencial para dirimir possíveis dúvidas em relação à forma mais adequada de construir a referência. a) Para referenciar um livro utilizado no todo: SOBRENOME, Prenome (havendo até 3 autores, referenciar os nomes dos mesmos e, mais de 3, deve-se indicar o primeiro e usar a expressão latina et al.). Título do livro: Subtítulo (quando houver). Número da edição (em sendo a primeira edição, é desnecessário citar). Local da edição: Editora, ano da edição. (Coleção - quando houver). EXEMPLO: MITROFF, Ian. Tempos difíceis, soluções inovadoras: A arte de fazer as perguntas certas e resolver os problemas certos. Rio de Janeiro: Campus, 1999. MANTEGA, Guido; MORAES, Maria. Acumulação monopolista e crises no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. (Coleção Economia, v. 7). b) Para referenciar um livro organizado, editado ou compilado por um autor ou mais autores, contendo textos de diversos autores diferentes, usa-se, após o(s) nome(s) do(s) compilador(es), as expressões (org.), (ed.) e (comp.), e seus respectivos plurais: MINTZBERG, Henry; QUINN, James Brian (orgs.). O processo da estratégia. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. c) Para referenciar um texto retirado de um livro do mesmo autor, usa-se o título da parte, antecede-se o título do livro com a expressão In:, e acrescenta-se a menção ao capítulo (se houver) e as páginas: 4 ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Pesquisa qualitativa. In: ______. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. cap. 8, p. 130-153. Observe-se que, no exemplo acima, não há necessidade de repetir o nome da autora antes do título do livro, tendo sido acrescentada a sublinha de cinco espaços em seu lugar. d) Na hipótese do texto ter sido retirado de um livro organizado por outros autores: CHAMPY, James A. Preparando-se para a mudança organizacional. In: HESSELBEIN, Frances; GOLDSMITH, Marshall; BECKHARD, Richard (orgs.). A organização do futuro. São Paulo: Futura, 1997. cap. 1, p. 25-32. e) Quando se está citando uma tese, dissertação, monografia, trabalho de conclusão de curso, relatório de estágio, usa-se a seguinte estrutura: SOBRENOME, Prenome. Título do trabalho: Subtítulo (quando houver). Ano. Número de folhas. Característica - Local de apresentação. EXEMPLO: ZAPELINI, Marcello Beckert. Colaboração entre os setores público e privado: elementos para uma teoria política. 1996. 420 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Curso de Pós-Graduação em Administração, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. Se apenas uma parte do documento estiver sendo citada, usa-se a mesma regra apresentada em “c”. f) A referência de um dicionário segue este padrão: ABBAGNANO, Nicola. Diccionario de filosofía. 2. ed., 9. reimpr. México, D. F.: Fondo de Cultura Económica, 1992. g) Se apenas um verbete do dicionário está sendo citado, deve-se proceder desta forma: 4 AUTORITARISMO. In: SOUSA, José Pedro Galvão de; GARCIA, Clovis Lema; CARVALHO, José Fraga Teixeira de. Dicionário de política. São Paulo: T. A. Queiroz Editor, 1998. p. 85-86. h) No caso de referência de um periódico (revista) tomado em sua coleção, deve-se usar o seguinte padrão: REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Rio de Janeiro: FGV, 1967- . Bimestral. i) Quando apenas um artigo de periódico está sendo citado: SOBRENOME, Prenome. Título. Revista, local, volume, número, páginas, data. EXEMPLO: GUIMARÃES, Tomás de Aquino. A nova administração pública e a abordagem da competência. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 34, n. 3, p. 125-140, mai.-jun. 2000. Naturalmente, quando há mais de um autor, deve-se referenciar os nomes dos autores até o máximo de três; quando forem quatro ou mais, deve-se usar a expressão et al., como definido j) Um artigo publicado em jornal é referenciado como se segue: SOBRENOME, Prenome. Título. Jornal. Local, data. Seção ou caderno, página. EXEMPLO (extraído da NBR 6023:2000, p. 5): NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo, São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13. Se não há menção de caderno, seção ou parte no jornal, a página precede a data, como no exemplo a seguir (também extraído da NBR 6023: 2000, p. 5): LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999. Na hipótese de não ser assinada, a matéria tem seu título referenciado em maiúscula. Os demais elementos permanecem os mesmos. k) Entrevistas são referenciadas sempre pelo nome do entrevistado: 4 ÁLVARES DA SILVA, Antônio. Justa causa. Exame, São Paulo, n. 692, p.3436, 14 jul. 1999. entrevista concedida a José Maria Furtado. l) Documento extraído da Internet: SOBRENOME, Prenome. Título. Indicação de revista eletrônica, site ou evento. Disponível em: <<http://www. ....>>. Acesso em: data. EXEMPLO: CECATTO, Cristiano. Planejamento estratégico e RH. RH.com.br. Disponível em: <http://www.rh.com.br <http://www.rh.com.br>/ler.php?cod=3338>. Acesso em: 10/09/2002. m) Um documento em CD-ROM deve ser referenciado como se segue (o primeiro exemplo se refere ao documento como um todo, e o segundo a uma parte do mesmo): CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO. Legislação profissional de Administração. Brasília: CFA, 2002. CD-Rom. SOUSA, Renato. O papel do código de ética na vida profissional do administrador. In: CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO. Legislação profissional de Administração. Brasília: CFA, 2002. CD-Rom. Algumas regras gerais são utilizadas em toda apresentação de referências: a) a lista pode ser apresentada em ordem alfabética, cronológica ou por assunto, sendo entretanto recomendável usar a ordem alfabética; b) quando são referenciadas 2 ou mais obras do mesmo autor, não é necessário repetir o nome do mesmo a partir da segunda referência, substituindo-o por uma sublinha de seis espaços antes do ponto, ou seja, ______.; c) quando são referenciadas obras do mesmo autor publicadas no mesmo ano, usam-se letras para diferenciá-las (como, por exemplo, 1998a, 1998b, 1998c); d) na hipótese do autor do documento ser uma entidade, usa-se o nome da entidade em letras maiúsculas. Deve-se usar o nome completo da instituição, a menos que a sigla seja usada no documento em lugar do nome; 4 e) cada acréscimo à edição deve ser mencionado de forma abreviada. Assim, usa-se rev. para indicar uma edição revisada, ampl. para uma edição ampliada, aum. para uma edição aumentada; f) quando não é indicado o local da edição, usa-se a expressão [S.l.] (sine loco), e, se o local pode ser identificado, coloca-se o mesmo entre colchetes, como por exemplo [Florianópolis]; g) quando não há indicação de data, usa-se uma das seguintes hipóteses: [1999] quando se pode determinar com precisão a data não indicada, [1998 ou 1999] quando se pode determinar que é um ano ou o outro, [1999?] quando se trata de data provável, e assim por diante; h) se são referenciadas duas edições diferentes do mesmo documento, usam-se duas sublinhas de seis espaços, como no seguinte exemplo: FAORO, Raymundo. Os donos do poder. São Paulo: Globo, 1958. ______. ______. 3. ed. rev. São Paulo: Globo, 2001. i) cada item da referência deve ser separado do anterior por um espaço duplo; j) na hipótese de não haver indicação do autor do texto, utiliza-se o título como forma de entrada, usando maiúsculas para a primeira palavra; k) documentos oficiais podem ser referenciados pelo nome do país (BRASIL, para documentos do governo federal), do estado ou mesmo do município; l) se for necessário, o nome do tradutor deve aparecer logo após o nome do texto pesquisado; m) documentos extraídos de publicações periódicas (jornais ou revistas) online devem seguir as normas específicas de apresentação da referência de periódicos, acrescido da informação referente à página aonde o material está disponibilizado e da data de acesso. 4