AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA DE PROGRAMAS SOCIAIS Profa. Dra. Maria Cecília Roxo Nobre Barreira novembro de 15 O SURGIMENTO E A OPÇÃO PELA AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA Proposta de legitimação da própria avaliação e sua utilização prática. Evolução científica na pesquisa avaliativa. Necessidade de se formar profissionais capacitados. novembro de 15 Cecília Roxo Nobre Barreira 2 CONTINUUM DA PARTICIPAÇÃO NA AVALIAÇÃO Avaliador Participação nas Decisões Avaliativas ALTA Envolvidos Avaliação no Programa não participativa (Verificação ou auditoria) BAIXA Avaliação Participativa (Atores responsáveis pela avaliação) Fonte: Adaptação do quadro apresentado em “Three frameworks for considering evaluator role (p.5)” Jean A.King e Laurie Stevham, 2002. novembro de 15 Cecília Roxo Nobre Barreira 3 QUEM SÃO OS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA SOCIAL? GESTORES FINANCIADORES FUNCIONÁRIOS novembro de 15 PROFISSIONAIS EDUCADORES PARTICIPANTES DIRETOS USUÁRIOS VOLUNTÁRIOS Cecília Roxo Nobre Barreira 4 QUEM SÃO OS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA SOCIAL? MEMBROS DA COMUNIDADE GOVERNO LOCAL PARTICIPANTES INDIRETOS RESPONSÁVEIS S.S. COMPLEMENTARES novembro de 15 ORGANIZAÇÕES SOCIAIS AFINS Cecília Roxo Nobre Barreira AVALIADORES / COLABORADORES EXTERNOS 5 PRESSUPOSTOS BÁSICOS DE UMA AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA → Envolver em um crescendo a participação dos membros ativos do programa. → Envolver os membros ativos do programa em todas as fases. → Flexível e criativa – diferentes contextos / diferentes públicos. novembro de 15 Cecília Roxo Nobre Barreira 6 PRESSUPOSTOS BÁSICOS DE UMA AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA → Campo da avaliação qualitativa – ênfase no processo e nos resultados. → Utiliza instrumentos de aferição quantitativa e análise estatística. → Processo de capacitação e de aprendizagem mútua. → Aprendizagem coletiva. → Avaliação tem um sentido ético e um sentido político. novembro de 15 Cecília Roxo Nobre Barreira 7 PONTOS FORTES DAS AVALIAÇÕES PARTICIPATIVAS → Apreensão da dinâmica do programa. → Obtenção dos dados e a interpretação dos resultados. → Descobertas da avaliação têm utilidade imediata e prática. → Flexibilidade para pequenas e largas escalas. novembro de 15 Cecília Roxo Nobre Barreira 8 DESAFIOS DAS AVALIAÇÕES PARTICIPATIVAS → Sistematizar o campo da prática e dos conhecimentos teóricos. → Avaliações divulgadas e publicadas. → Formação de avaliadores. CONTATO [email protected] Muito obrigada ! novembro de 15 Cecília Roxo Nobre Barreira 10 BIBLIOGRAFIA → Barreira, Maria Cecília Roxo Nobre. Avaliação participativa de programas sociais. 2ªed. São Paulo: Veras Editora; Lisboa: CPIHTS, 2002. → Souza, Paulo S. Bravo (coordenação). Eficácia no Terceiro Setor: 40 anos da Ação Comunitária. São Paulo, Saint-Paul Editora, 2008. → O´Sullivan, Rita G. Practicing evaluation: a collaborative approach. USA: Sage Publications, 2004. → Fetterman, David M. & Wandersman, Abraham. Empowerment evaluation principles in practice. USA: The Guilford Press, 2005. novembro de 15 Cecília Roxo Nobre Barreira 11