Programação do XXI Seminário de Conexão do Curso de Ciências Sociais Data: 23 a 25/abril de 2013 Horário: 7h às 12h Inscrições: Via SGA a partir de 15/abril a 19/abril de 2013. MINICURSO 01 (SALA: 408) Trabalho colaborativo e em rede EMENTA: Trabalho colaborativo e organização em rede; Rede e diversidade cultural; Midiatização, tecnologias de informação e redes sociais; Análise de experiências de trabalho colaborativo e em rede. PROGRAMA: AULA I ‐ DIA 23/04: Noções de trabalho colaborativo e organização em rede. Trabalho colaborativo, rede e diversidade cultural. AULA II ‐ DIA 24/04: Midiatização, tecnologia de informação e redes sociais. Análise de experiências de trabalho colaborativo e em rede. AULA III‐ DIA 25/04: Trabalho em grupo: Apresentação de texto e experiências em rede. REFERÊNCIAS: Bibliografia básica BARROS, José. Diversidade Cultural: da proteção à promoção. 2008. Disponível em: <http://observatoriodadiversidade.org.br/site/wp‐
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Recuero>. THOMPSON, John. A nova visibilidade. Revista Matrizes, 2008. Disponível em: <http://www.usp.br/matrizes/atual.php.> SODRÉ, Muniz. Antropológica do Espelho: uma teoria da comunicação linear e em rede. Petrópolis. RJ: Vozes, 2002. PROFESSORAS: Raquel Salomão Utsch de Carvalho Mestre em Comunicação Social (Puc Minas – 2009), pesquisadora bolsista do Centro de Convergência de Novas Mídias (Cnpq – 2011/2012). Colaboradora do Observatório da Diversidade Cultural (ODC). Pesquisa redes sociais e processos multimidiáticos colaborativos. Renata Santos Cientista Social, formada pela UFMG, especialista em Gestão Cultural pela UNA, com estudos de teatro no Galpão Cine Horto e na Escola de Teatro da PUC e de cinema pela Escola Livre de Cinema – E.L.C./BH, onde foi também professora da disciplina “Produção Cultural e Mecanismos de Incentivo à Cultura”. Ministrou módulo de produção, gravação e edição no curso de Vídeo‐Documentário da Fundação de Cultura do Estado do Mato Grosso do Sul. Atuou como articuladora regional da Rede Saúde e Cultura, uma parceria entre Ministério da Cultura e Fundação Oswaldo Cruz, para o estado de Minas Gerais. Colaboradora do espaço cultural Letras e Ponto. Pesquisadora, com especial ênfase em políticas públicas, hoje atua junto ao Observatório da Diversidade Cultural. MINICURSO 02 (SALA 409) “Território e Comunidades” – identificação, laudos e perícias EMENTA: Introdução aos conceitos básicos e ao plano de ação da Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais. Apresentação de laudos periciais, abordando delimitação territorial, identificação étnica e impacto ambiental. Discussão sobre as questões que envolvem o reconhecimento de terras indígenas e das comunidades quilombolas e os desafios dos laudos sobre impactos ambientais. PROGRAMAÇÃO: AULA I ‐ DIA 23/04: Apresentação da Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais. Definição dos laudos periciais, suas obrigações, autoria, responsabilidade social, controle de qualidade e recomendações. AULA II ‐ DIA 24/04: Abordagem sobre os laudos periciais, considerando a delimitação territorial, identificação étnica e o impacto ambiental. AULA III‐ DIA 25/04: Discussão dos temas como o reconhecimento de terras indígenas e das comunidades quilombolas, a questão territorial e os desafios dos laudos periciais. REFERÊNCIAS Referência bibliográfica básica BRASIL, Decreto n.6.040, de 7 fev. 2007. Institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais. Diário Oficial, Brasília, 8 fev. 2007. BRASIL, Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas, Programa Nacional de Conservação da Biodiversidade. Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil. (Organizado por Antônio Carlos Diegues e Rinaldo S. V. Arruda) Brasília, 2001. DIEGUES, Antônio Carlos, ANDRELLO, Geraldo; NUNES, Márcia. “Populações tradicionais e biodiversidade na Amazônia: levantamento bibliográfico georreferenciado”. In: CAPOBIANCO, João Paulo Ribeiro et al (Orgs.). Biodiversidade na Amazônia brasileira: avaliação e ações prioritárias para a conservação, uso sustentável e repartição de benefícios. São Paulo: Estação Liberdade e Instituto Socioambiental, 2001, p. 205‐224. LEITE, Ilka Boaventura (Org.). Laudos periciais antropológicos em debate. Florianópolis: co‐edição NUER/ABA, 2005. SANTILLI, Juliana. Povos indígenas, quilombos e populações tradicionais: a construção de novas categorias jurídicas. In: RICARDO, Fany (Org.) Terras Indígenas & Unidades de Conservação da Natureza: o desafio das sobreposições. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2004. Cap. 6, p.42‐49. Referência bibliográfica complementar ACSELRAD, Henri. Conflitos Ambientais no Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004. DIEGUES, Antônio Carlos. O Mito Moderno da Natureza Intocada. São Paulo: NUPAUB – Universidade de São Paulo, 1994. RIBEIRO, Ricardo Ferreira. Da Amazônia para o Cerrado: as Reservas Extrativistas como estratégias socioambientais de conservação. Sinapse Ambiental – edição especial, abr. 2008. RICARDO, Fany (Org.) Terras Indígenas & Unidades de Conservação da Natureza: o desafio das sobreposições. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2004. SACHS, Ignacy. Do crescimento econômico ao ecodesenvolvimento. In VIEIRA et alli (Org.). Desenvolvimento e meio ambiente no Brasil: a contribuição de Ignacy Sachs. Porto Alegre: Pallotti; Florianópolis: APED, 1998. SANTILLI, Juliana. Biodiversidade e Conhecimentos Tradicionais Associados: novos avanços e impasses na criação de regimes legais de proteção. Revista de Direito Ambiental. v. 08, nº 29, jan‐mar 2003, p. 83‐102. SANTILLI, Juliana. Socioambientalismo e Novos Direitos: proteção jurídica à diversidade biológica cultural. São Paulo: Peirópolis, 2005b. ZHOURI, Andréa; LASCHEFSKI, Klemens; PEREIRA, Doralice Barros. A insustentável leveza da política ambiental – desenvolvimento e conflitos socioambientais. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. PROFESSORAS: Alexsandra Fernandes Santana Formada em Ciências Sociais pela PUC Minas (2008). Especialista em Gestão Ambiental (SENAC MG, 2010). Graduanda em Serviço Social (PUC Minas, 2013). Consultora na área socioambiental. Experiência em elaboração de Estudos de Impacto Ambiental, educação ambiental e Indicadores de desempenho institucional em âmbito cultural. Laura Ladeira Lóes Formada em Ciências Sociais pela PUC Minas (2008). Especialista em Estudos de Impacto e Licenciamento Ambiental em Mineração e Grandes Empreendimentos (IEC – PUC Minas, 2010). Mestranda em Demografia pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar – UFMG, 2013). Consultora na área socioambiental. Responsável por coordenação de projetos, elaboração de Estudos de Impacto Ambiental e implantação de Programas de Controle Ambiental. Experiência em gestão de equipes de pesquisa, concepção e estruturação de banco de dados avançados e análises socioeconômicas. MINICURSO 3 (SALA 215): Tópicos em estratificação: gênero e raça no mercado de trabalho EMENTA: A divisão das sociedades modernas em grupos sociais é um debate, ao mesmo tempo, clássico e atual dentro das ciências sociais. Diferentes escolas, teorias e conceitos podem resultar em diferentes compreensões sobre como uma sociedade é estratificada, e como e quanto ela é desigual. Por isso, torna‐se importante retomar alguns conceitos clássicos das escolas funcionalista, marxista e weberiana, pois são nelas que estão baseadas as mensurações utilizadas pelos índices socioeconômicos ou de status sócio‐ocupacional que surgiram ao longo do tempo, por meio de autores como Erik Olin Wright, John Goldthorpe, Blau e Duncan, e os brasileiros, José Alcides dos Santos e Carlos Antônio da Costa Ribeiro. Esse emaranhado de teorias e índices bem fundamentados permeia os estudos sobre estratificação, desigualdades e mobilidade social, que buscam compreender como as sociedades são divididas e porque algumas desigualdades se reproduzem mesmo após o reconhecimento da existência de situações tão desvantajosas de grupos sociais em relação a outros. Portanto, a primeira parte do minicurso é proposta de maneira a perpassar por conceitos e fundamentos básicos sobre estratificação social, principalmente no mercado de trabalho – sendo este um espaço de reprodução, mas também de supressão de algumas disparidades. A segunda parte é dividida em dois tópicos mais específicos sobre a estratificação social: as desigualdades de gênero e de raça. Estas chamam atenção especial por serem características adscritas (inerentes ao indivíduo), que mesmo após anos de lutas dos movimentos negros e feministas em mostrar que brancos e negros, homens e mulheres, possuem capacidades similares, continuam sendo fatores de grande diferenciação social, principalmente no mercado de trabalho. No caso dos estudos de raça, pretende‐se apresentar o desenrolar das teorias sobre raça no Brasil até os dias atuais. Para isso, pretendemos expor, por exemplo, como a noção de democracia racial (Gilberto Freyre) foi elaborada e questionada, assim como a noção de que a desigualdade racial seria sobreposta pela desigualdade de classe (Florestan Fernandes); ou ainda, questionar as categorias raciais utilizadas pelo IBGE. O objetivo final, é que sejam apresentados os resultados de importantes pesquisas a partir dos anos 1970, que têm como principais expoentes Nelson do Valle Silva e Carlos Hasenbalg, além dos debates atuais sobre como as diferentes formas de classificação racial no Brasil podem interferir na mensuração da desigualdade racial. O objetivo principal da análise sociológica de gênero a ser apresentada, buscará introduzir aos alunos do curso de Ciências Sociais noções introdutórias sobre relações sociais de sexo e gênero, discorrendo por dois eixos principais: 1) gênero como construção social; 2) relações sociais de gênero nas esferas pública e privada. O curso visa refletir a questão do gênero em termos relacionais, que não distinguem as esferas pública e privada, mas as atravessam. PROGRAMAÇÃO: AULA I ‐ DIA 23/04: Estratificação e Desigualdades  Introdução à estratificação e desigualdades sociais  Conceitos e fundamentos  Índices socioeconômicos e status sócio‐ocupacional  Desigualdade, estratificação e mobilidade no Brasil  Tipos de desigualdades e mecanismos de reprodução AULA II ‐ DIA 24/04: Raça no mercado de trabalho  Conceitos  Debates e experiências internacionais sobre raça/ cor  Teorias sobre desigualdades de raça (dos anos 1930 a 1980)  Descobertas recentes sobre rendimentos, mobilidade e situação dos negros na sociedade brasileira  Classificação racial no Brasil: Critérios e medidas; pardo ou moreno?  Incerteza racial: como medidas de desigualdade podem variar de acordo com a forma de mensuração da raça  Apontamentos atuais dos estudos sobre raça AULA III ‐ DIA 25/04:  Sexo e gênero: a construção social do ser humano em homens e mulheres  Introdução aos estudos feministas e de gênero no Brasil  Gênero como categoria útil de análise  Divisão sexual do trabalho  A fronteira móvel entre sexo e gênero  Relações sociais de gênero nas esferas pública e privada  As esferas pública e privada  As configurações do trabalho  Conciliação entre trabalho e família  Novas configurações familiares  Gênero e a questão da cidadania REFERÊNCIAS: AGUIAR, Neuma. Perspectivas feministas e o conceito de patriarcado na sociologia clássica e no pensamento sociopolítico brasileiro. In: AGUIAR, N. (Org.). Gênero e Ciências Humanas. Desafios às ciências desde a perspectiva das mulheres. Rio de Janeiro, Editora Rosa dos Tempos, 1997, p.161‐191. ARENT, Hannah. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997 (Cap. II, 5 e 6). BAILEY, S.; TELLES, E. “Multiracial versus collective Black categories: examining census classification debates in Brazil. In: Ethinicities, vol 6(1), p.74‐101, 2006. BOURDIEU, P; WACQUANT, L. “Sobre as artimanhas da razão imperialista”. In: Estudos afro‐asiáticos, vol. 24, nº1, Rio de Janeiro, 2002. BRUSCHINI, Maria Cristina Aranha. Trabalho e Gênero no Brasil nos Últimos Dez Anos. Cadernos de pesquisa. Fundação Carlos Chagas. Set./dez., 2007, v.37, n° 132. Campinas, Autores Associados, 2007, pp.537‐572. CASTRO, Mary e LAVINAS, Lena. In: COSTA, Albertina de Oliveira; BRUSCHINI, Maria Cristina Aranha (Orgs.). 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Individualidade e “alma coletiva” nas lutas pelo sufrágio. In: BONACCHI, Gabriella. O Dilema da Cidadania: Direitos e deveres das Mulheres. São Paulo: Unesp, 1995. SADER, Eder. Quando Novos Personagens Entraram em Cena – Experiências e lutas dos trabalhadores da Grande São Paulo 1970‐1980. São Paulo: Paz e Terra, 1988. SANTOS, J. A. F. “A interação estrutural entre a desigualdade de raça e de gênero no Brasil”. In: Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 24, nº70, junho de 2009. SANTOS, Y. G. Relatos singulares, experiências compartilhadas: mulheres chefes de família no Brasil, na França e no Japão sob o prisma da raça/etnia/nacionalidade, classe e idade. In: Estudos de Sociologia. V.17, n°32. Araraquara, FCL – UNESP, 2012, pp.169‐187. SARACENO, Chiara. A dependência construída e a interdependência negada. Estruturas de gênero da cidadania. In: O Dilema da Cidadania: Direitos e Deveres das Mulheres. São Paulo: Unesp, 1995. SCHWARTZMAN, L. “Does money whitens? 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