DEPEC – Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CONSTRUÇÃO CIVIL NOVEMBRO DE 2015 1 PRODUTOS 2 CADEIA PRODUTIVA DO CONSTRUBUSINESS OLIGOPOLIZADOS Cimento Pisos e Azulejos Siderurgia Vidros Tintas e Vernizes Tubos e Conexões Bens de Capital Louças Sanitárias CONCORRENCIAIS Artefatos de Madeira e de Cimento Metalurgia Material Elétrico Fios e Cabos Gesso Areia SERVIÇOS Terraplenagem Solos Engenharia e Arquitetura Fundação ELABORAÇÃO: BRADESCO Importação de materiais de construção CONSTRUÇÃO CIVIL PESADA CONSTRUÇÃO CIVIL LEVE Importação de materiais de construção 3 SETOR PRIVADO Serviços Privatizados (ferrovias, rodovias, portos, energia, telecomunicações) SETOR PÚBLICO Viadutos Rodovias DD Hospitais Saneamento Supermercados Escolas Estacionamentos DD Galpões Edificações Hotéis SEGMENTAÇÃO GERAL DA CADEIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Manutenção e reforma Lotes urbaniz Infraestrutura urbana Montagem industrial Infraestrutura de transportes Construção pesada FONTE: DECONCIC/FIESP ELABORAÇÃO: BRADESCO Casos em que o cliente pode assumir a etapa anterior. Operação e manutenção Projetos e gerenc. Construção por contrato Clientes compradores e usuários Comercialização Construção autoagenda residencial Construção imobiliária Subempreiteiros Setor de materiais de construção Comércio e distribuição Edificações VALOR DA PRODUÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL – 2011 COMPOSIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL SEGUNDO VALOR DAS OBRAS Incorporação de empreendimentos imobiliários 2% Serviços especializados 17% Obras residenciais 22% Obras industriais e comerciais 15% Obras de infraestrutura 44% FONTE: IBGE - PAIC ELABORAÇÃO: BRADESCO 5 EMPREITEIRAS: trabalham por encomenda para uma empresa contratante. As obras na construção pesada (grande porte) são geralmente realizadas por empreiteiras. Empresas de grande porte atuam em obras de hidrelétricas, rodovias, complexos hoteleiros (construção civil pesada); Empresas de pequeno porte atuam em obras como condomínios, edifícios, casas e pequenos galpões comerciais e industriais (construção civil leve); Podem executar toda a obra ou contratar uma terceira empresa para a realização de partes específicas da obra, como pavimentação, terraplenagem, preparação de solos, fundações, projetos de arquitetura e engenharia. 6 INCORPORADORAS: são as proprietárias do empreendimento. Geralmente as obras na construção leve são realizadas pelas incorporadoras. Incorporadora/Construtora: empresa que executa a obra e é proprietária do empreendimento; Incorporadora: dona do empreendimento, mas contrata uma consultoria de engenharia para realização do projeto, uma empreiteira para a execução da obra e uma imobiliária para venda das unidades. 7 AS EMPRESAS PODEM ATUAR EM UMA OBRA COMO EMPREITERA E EM OUTRA COMO INCORPORADORA; AS EMPRESAS TAMBÉM PODEM ATUAR NA CONSTRUÇÃO CIVIL LEVE EM UMA OBRA E EM OUTRA NA CONSTRUÇÃO PESADA; O QUE MAIS DIFERENCIA A ATUAÇÃO DE UMA EMPRESA É SUA CARTEIRA DE OBRAS; A EMPRESA DE GRANDE PORTE GERALMENTE ATUA NA CONSTRUÇÃO CIVIL PESADA; ENQUANTO A EMPRESA DE PEQUENO PORTE ATUA NA CONSTRUÇÃO CIVIL LEVE. 8 SAZONALIDADE 9 CICLO OPERACIONAL – EMPREITEIRAS MEDIÇÃO A CADA 30 DIAS D FATURAMENTO PARA O CLIENTE ELABORAÇÃO D DO PROJETO INÍCIO DA CONSTRUÇÃO ENTREGA FINAL DA OBRA RECEBIMENTO DAS PARCELAS ELABORAÇÃO: BRADESCO ADIANTAMENTO DE RECURSOS D LICITAÇÃO D (OBRA PÚBLICA) 10 CICLO OPERACIONAL – INCORPORADORAS – OBRAS RESIDENCIAIS MEDIÇÃO A CADA 30 DIAS (FINANCIAMENTO) D RECEBIMENTO DAS PARCELAS (FINANCIAMENTO) OBTENÇÃO D DE FINANCIAMENTO REPASSE DOS D CLIENTES DIRETO AO BANCO ELABORAÇÃO: BRADESCO LANÇAMENTO DO EMPREENDIMENTO (6 MESES) INÍCIO DA CONSTRUÇÃO D ELABORAÇÃO D DO PROJETO CONCLUSÃO E ENTREGA DO EMPREENDIMENTO 11 Ano eleitoral: aumenta a procura por imóveis (ativo fixo) e há aquecimento no segmento de infra-estrutura; O primeiro trimestre do ano é mais ameno em razão das chuvas, por isso historicamente 60% dos lançamentos de imóveis em São Paulo são realizados no 2º semestre do ano; O período de férias (janeiro e julho) são os mais fracos para a venda de imóveis. 12 CUSTOS DE PRODUÇÃO 13 A construtora é responsável pelo canteiro de obras e o transporte dos materiais de construção; O setor é bastante intensivo em mão-de-obra, principalmente de mão-de-obra não qualificada. De acordo com o CUB do estado de São Paulo, a mão-de-obra participa com 52% dos custos da construção. A área mais estratégica de uma construtora é a área de orçamento, que é fechada e restrita a poucas pessoas, pois é lá onde se desenvolve toda a estratégia dos contratos, sobretudo para vencer licitações. Nessa área são negociados os melhores preços e prazos com os fornecedores de materiais para construção, visando ter as condições mais favoráveis para oferecer ao cliente no fechamento do contrato. Se, durante a execução da obra, houver aumentos expressivos de preço de algum material, a construtora pode renegociar com a contratante o repasso ao valor do contrato. 14 CUSTO UNITÁRIO BÁSICO NO ESTADO DE SÃO PAULO - EM R$/M² – DEZ/2013 CUB R$/m² Participação Global 1099,57 100,0% Mão-de-obra* 634,00 57,7% Material 430,74 39,2% Despesas administrativas 34,83 3,2% (*) Inclui encargos sociais FONTE: SINDUSCON ELABORAÇÃO: BRADESCO 15 FORNECEDORES 16 OLIGOPOLIZADOS Cimento Pisos e Azulejos Siderurgia Vidros Tintas e Vernizes Tubos e Conexões Bens de Capital Louças Sanitárias SERVIÇOS Terraplenagem Solos Engenharia e Arquitetura Fundação CONCORRENCIAIS Artefatos de Madeira e de Cimento Metalurgia Material Elétrico Fios e Cabos Gesso Areia 17 REGIONALIZAÇÃO 18 A REGIÃO SUDESTE RESPONDE POR 51% DO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL E POR 49% DA MÃO-DEOBRA EMPREGADA NO SETOR. 19 PARTICIPAÇÃO DAS REGIÕES NO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL – PARTICIPAÇÃO DAS REGIÕES NO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL 2009 (*) NORTE 7,1% CENTRO-OESTE 9,3% SUL 15,3% SUDESTE 50,7% NORDESTE 17,5% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO 20 dados disponibilizados pela fonte (*) últimos PARTICIPAÇÃO REGIONAL DOS EMPREGADOS NA CONSTRUÇÃO PARTICIPAÇÃO REGIONAL DOS EMPREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL - 2009 CIVIL –2012 Norte 7% Centro-Oeste 8% Sul 14% Sudeste 49% Nordeste 22% FONTE: RAIS - MTE ELABORAÇÃO: BRADESCO 21 RANKING 22 RANKING DA CONSTRUÇÃO CIVIL – 2013 (1) Ranking 2013 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 EMPRESA / COMPANY Norberto Odebrecht Camargo Corrêa Andrade Gutierrez Queiroz Galvão OAS Galvão Engenharia MRV Engenharia Construcap A.R.G Egesa 1 1 Racional Engenharia Direcional Engenharia Mendes Júnior Gafisa Via Engenharia Carioca Engenharia Wtorre Engenharia 1 Construtora Barbosa Mello Serveng Civilsan Techint Engenharia e Construção Moura Dubeux Engenharia Eztec Fidens Método Engenharia 1 Hochtief do Brasil 1 Contratos Públicos (%) * / Contratos Privados (%) * / Revenue 2012 (R$ x 1,000) Revenue from Government (%) Revenue from Private Sector (%) 9.741.527 5.041.473 4.599.534 3.932.664 3.925.432 3.136.254 2.574.903 1.984.103 1.852.067 1.522.856 1.408.154 1.398.198 1.334.555 1.324.761 1.321.090 1.243.317 1.128.660 1.073.058 1.015.241 895.636 880.021 876.548 840.947 777.000 763.489 31 55 67 58 30 61 22 3 87 91 30 41 60 13 33 68 0 98 - 42 45 33 42 70 23 78 97 13 100 33 9 20 24 40 100 87 33 32 0 2 100 100 Estado/ State Receita Bruta em 2012 (R$ x 1.000) / Gross RJ SP MG RJ SP SP MG SP MG MG SP MG SP SP DF RJ SP MG SP SP PE SP MG SP SP FONTE: CBIC (Fonte original: Revista O Empreiteiro) ELABORAÇÃO: BRADESCO 23 Variação de Posição 12/13 / Rank Variation 12/13 0 0 0 0 0 2 0 3 4 9 10 2 -1 -5 12 4 -1 8 9 5 n/a 1 8 -6 4 RANKING DA CONSTRUÇÃO CIVIL – 2013 (2) Ranking 2013 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 EMPRESA / COMPANY Brookfield Incorporações Paranasa C.R. Almeida Integral Engenharia Toniolo, Busnello Construtora Aterpa M. Martins Pernambuco Construtora Leão Engenharia U&M Mineração e Construção Encalso Construções Mascarenhas Barbosa Roscoe 1 Plaenge J Malucelli Construtora Constran Construtora Triunfo Jofege Marquise Cesbe EMSA Calçada Empreendimentos Toda1 Matec Engenharia S. A. Paulista Emparsanco Emccamp Residencial (*) Distribuição percentual do faturamento. Contratos Públicos (%) * / Contratos Privados (%) * / Revenue 2012 (R$ x 1,000) Revenue from Government (%) Revenue from Private Sector (%) 737.793 642.898 582.173 577.789 537.180 507.899 503.143 481.084 465.731 463.888 458.088 446.093 434.031 428.465 399.851 387.977 384.675 378.946 368.783 360.822 355.471 351.501 323.656 303.231 287.751 88 17 12 85 5 20 85 3 75 100 29 81 91 6 98 85 95 70 100 12 83 87 15 9 80 100 15 97 25 71 19 4 94 2 100 100 100 15 5 - Estado/ Receita Bruta em 2012 (R$ x 1.000) / Gross State RJ MG PR MG RS MG PE SP RJ SP MG PR PR SP PR SP CE PR GO RJ SP SP SP SP MG (1) Receita Equivalente. FONTE: CBIC (Fonte original: Revista O Empreiteiro) 24 ELABORAÇÃO: BRADESCO ( NI) Não informado. Variação de Posição 12/13 / Rank Variation 12/13 -11 7 8 6 2 17 23 0 3 n/a 8 9 15 -9 n/a 4 0 6 -6 n/a 5 n/a -5 n/a 19 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DO SETOR 25 TODOS OS SETORES DA ECONOMIA SÃO LIGADOS À CONSTRUÇÃO CIVIL: INDÚSTRIAS COMÉRCIO SERVIÇOS 26 A CONSTRUÇÃO CIVIL REPRESENTOU 5,4% DO PIB BRASILEIRO EM 2013. SE INCLUIRMOS A PRODUÇÃO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO, SETOR DENOMINADO CONSTRUBUSINESS, O SETOR RESPONDE POR CERCA DE 11,3% DO PIB. 27 PARTICIPAÇÃO DAS ATIVIDADES NO PIB BRASILEIRO – 2013 Administração, saúde e educação públicas 17,7% Outros Serviços 33,6% Indústria de Transformação 13,1% Produção e Distribuição de Eletricidade, gás e água 2,3% Comércio 12,7% Extrativa Mineral 4,1% Transportes, armazenagem e correio 5,3% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO Construção Civil 5,4% 28 Agropecuária Total 5,7% CADEIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL Outros fornecedores da construção 2,3% Comércio de Materiais de Construção 8,0% Serviços 6,5% Máquinas e equipamentos para Construção 1,6% Indústria de Materiais 16,8% Construção 64,7% Obras Imobiliárias 37% Obras para demais setores da economia 63% FONTE: CBIC ELABORAÇÃO: BRADESCO 29 DE ACORDO COM O MTE, O SETOR EMPREGOU CERCA DE 7,3% DA MÃO-DE-OBRA NO PAÍS EM 2012, O QUE RESPONDEU POR MAIS DE 2,8 MILHÕES DE TRABALHADORES. 30 PARTICIPAÇÃO DA MÃO-DE-OBRA FORMAL EMPREGADA POR Estoque de emprego em 2009 ATIVIDADE – 2012 Têxtil e vestuário 2,7% Comércio atacadista 3,9% Metalúrgica 2,2% Ensino 3,6% Comércio varejista 19,6% Agropecuária 3,9% Serv Médicos, odont e veterinários 4,0% Adm de imóveis, valores mobiliários 13,1% Alimentos e bebidas 4,9% Transporte e comunicações 6,7% Construção civil Serviços de alojamento 10,2% 7,3% FONTE: RAIS ELABORAÇÃO: BRADESCO 31 CONSUMIDORES 32 Até o início da década de 90, o principal cliente da construção civil era o setor público. Com as privatizações e concessões, o setor privado ganhou participação como demandante da construção; As obras encomendadas/realizadas pelo setor público respondem por 44% da construção civil, enquanto o setor privado responde por 56% das obras. 33 PARTICIPAÇÃO DO SETOR PÚBLICO E PRIVADO NAS OBRAS E/OU SERVIÇOS NA CONSTRUÇÃO REALIZADOS EM 2011 Tipos de Obras e/ou Serviços Setor Público Setor Privado Incorporações e edificações 31,8% 68,2% Edificações 31,9% 68,1% Infraestrutura 63,2% 36,8% Construção de rodovias, ferrovias e obras urbanas 78,4% 21,6% Energia elétrica, telecomunicações, água e esgoto 51,6% 48,4% 22,8% 77,2% Demolição e preparação de terreno 29,0% 71,0% Obras de instalação 19,8% 80,2% Obras de acabamento 21,1% 78,9% 44,3% 55,7% Serviços especializados Total FONTE: IBGE - PAIC ELABORAÇÃO: BRADESCO 34 PRINCIPAIS FORMAS DE FINANCIAMENTO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL SFI RESIDENCIAIS (PF e PJ) CRI TAXAS DE MERCADO FGTS SFH SBPE COMERCIAIS/I NDUSTRIAIS (PJ) ELABORAÇÃO: BRADESCO TAXAS DE MERCADO 35 SISTEMA FINANCEIRO HABITACIONAL Criado em 1964 a fim de captar recursos para a área habitacional e financiar a construção e a compra de casa própria; FGTS: operado pela CEF, é voltado para a população de baixa renda e possui juros menores; SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo): participam os bancos privados e públicos; o foco é a população de classe média e alta. Os bancos têm exigibilidade para aplicar 65% da poupança em financiamento para habitação. Desses, 80% vão para o SFH (imóveis até R$ 500 mil) e os 20% restantes podem ser usados com taxa livre (imóveis de alto padrão – acima de R$ 500 mil). 36 COMPULSÓRIO E EXIGIBILIDADE NA CADERNETA DE POUPANÇA mpulsórios e Exigibilidades: O que sobra para ser aplicado em crédito livre? Compulsórios Exigibilidades (habitacional/rural BB) Compulsórios adicionais (remunerados pela Selic) Compulsórios 100% 80% 60% 65% 40% 10% 20% 20% 0% Poupança 37 FONTE: BACEN ELABORAÇÃO: BRADESCO SISTEMA FINANCEIRO IMOBILIÁRIO Criado em 1997 com o objetivo de estimular o crédito imobiliário e incentivar novos empreendimentos habitacionais através da participação do mercado; CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários): título lastreado em créditos imobiliários, com promessa de pagamento em dinheiro. Esse tipo de financiamento segrega o risco do financiamento. 38 DÉFICIT HABITACIONAL Déficit habitacional brasileiro soma 5,244 milhões de domicílios. Em termos relativos, o déficit atinge 8,53% dos domicílios. A região Sudeste é que possui a maior necessidade de moradias (2 milhões), seguida pela Nordeste (1,7 milhões). 39 DÉFICIT HABITACIONAL ABSOLUTO – Nº DE DOMICÍLIOS Absoluto 5.800.000 5.703.003 5.700.000 5.600.000 5.593.191 5.500.000 5.409.210 5.400.000 5.300.000 5.244.525 5.191.565 5.200.000 5.100.000 5.000.000 4.900.000 2007 40 FONTE: IPEA ELABORAÇÃO: BRADESCO 2008 2009 2011 2012 DÉFICIT HABITACIONAL ABSOLUTO – Nº DE DOMICÍLIOS - 2007Déficit Habitacional - ABSOLUTO 2012 2.500.000 2007 2.096.832 2012 2.045.682 1.940.186 2.000.000 1.708.699 1.500.000 1.000.000 566.936 536.935 614.942 533.164 500.000 374.295 420.045 Sudeste 41 FONTE: IPEA ELABORAÇÃO: BRADESCO Nordeste Norte Sul Centro-Oeste DÉFICIT HABITACIONAL ABSOLUTO – Nº DE DOMICÍLIOS – 2012 Déficit Habitacional - ABSOLUTO SP MG MA RJ BA PA CE PE PR RS GO AM SC DF PB RN PI AL MT SE ES MS TO RO AC AP RR 1.113.673 464.881 399.381 396.060 355.973 246.372 242.268 232.071 217.701 182.624 161.290 145.587 132.839 115.922 111.895 111.308 96.352 87.719 78.763 71.732 71.068 64.070 49.226 34.621 28.188 16.495 16.446 - 42 200.000 FONTE: IPEA ELABORAÇÃO: BRADESCO 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 DÉFICIT HABITACIONAL RELATIVO – % DE DOMICÍLIOS Relativo 10,50 10,00 10,00 9,72 9,50 9,00 9,00 8,80 8,53 8,50 8,00 7,50 2007 43 FONTE: IPEA ELABORAÇÃO: BRADESCO 2008 2009 2011 2012 DÉFICIT HABITACIONAL RELATIVO – % DE DOMICÍLIOS – 20072012 Déficit Habitacional - RELATIVO 16,00 14,38 12,00 2007 13,58 14,00 2012 11,67 10,38 10,00 10,00 8,82 8,70 8,53 8,00 8,43 7,44 7,07 5,60 6,00 4,00 2,00 - Norte 44 FONTE: IPEA ELABORAÇÃO: BRADESCO Nordeste Centro-Oeste Total Sudeste Sul DÉFICIT HABITACIONAL RELATIVO – % DE DOMICÍLIOS – 2012 Déficit Habitacional - RELATIVO MA AM DF AC RR RN PA TO SE PI AL PB CE AP Total PE SP BA GO MT MS MG RJ RO PR SC ES RS 21,2 15,6 13,6 13,4 12,1 11,3 11,3 11,1 10,9 10,3 9,5 9,5 9,3 8,6 8,53 8,3 7,9 7,9 7,7 7,7 7,3 7,1 7 6,9 6,1 6 6 4,8 0 45 FONTE: IPEA ELABORAÇÃO: BRADESCO 5 10 15 20 25 COMPOSIÇÃO DO DÉFICIT HABITACIONAL POR FAIXA DE RENDA – EM % Por faixa de renda Sem declaração de renda Até 3 salários-mínimos (SM) Entre 3 e 5 SM Entre 5 e 10 SM Acima de 10 SM 46 FONTE: IPEA ELABORAÇÃO: BRADESCO 2007 1,7 70,7 13,1 10,4 4,1 2008 2009 2011 2012 1,7 1,9 3 2,4 70,2 71,2 73 73,6 14 13,5 11,7 11,6 10,3 9,6 9,1 9,4 3,9 3,8 3,2 2,9 FATORES DE RISCO 47 Setor dependente de financiamento de longo prazo e de política habitacional do governo; Setor sensível a taxa de juros, renda e emprego; Como o ciclo operacional é longo (principalmente para as obras na construção pesada), o que favorece o risco de descasamento entre o recebimento das receitas e o dispêndio com custos; Em ano eleitoral há o risco de paralisação da obra pública devido a mudanças de governo. 48 CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS 49 3,0% -2,0% -7,0% 2003 - I 2003 - II 2003 - III 2003 - IV 2004 - I 2004 - II 2004 - III 2004 - IV 2005 - I 2005 - II 2005 - III 2005 - IV 2006 - I 2006 - II 2006-III 2006- IV 2007 - I 2007 - II 2007 - III 2007 - IV 2008 - I 2008 - II 2008 - III 2008 - IV 2009 - I 2009 - II 2009 - III 2009 - IV 2010 - I 2010 - II 2010 - III 2010 - IV 2011 - I 2011 - II 2011 - III 2011 - IV 2012 - I 2012 - II 2012 - III 2012 - IV 2013 - I 2013 - II 2013 - III 2013 - IV 2014 - I 2014 - II 2014 - III EVOLUÇÃO TRIMESTRAL DO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL (VAR.% DO TRIMESTRE PIB EMDARELAÇÃO AO- TRI MESMO TRIMESTRE CONSTRUÇÃO CIVIL SOBRE TRI DO ANO ANTERIORDO ANO Fonte: IBGE ANTERIOR 2003 - 2014 EM % 18,0% 17,0% 15,4% 13,0% 12,7% 11,6% 8,2% 8,0% 2,8% 7,5% 5,6% 4,1% 3,0% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO 8,5% 7,4% 5,7% 6,5% 5,0% 8,4% 9,3% 4,2% 2,5% -5,1% -5,7% -5,7% 50 6,1% 5,5% 3,8% 3,2% 2,3% -0,1% 3,7% 1,2% 2,0% -0,2% -1,2% -0,9% -2,2% -5,3% -8,6% -12,0% EVOLUÇÃO DA VARIAÇÃO ANUAL DO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL VARIAÇÃO ANUAL DO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL 2043 - 2016 Fonte: IBGE Elaboração e Projeção: Bradesco EM % 14% 12% 13.1% 10.7% 9.2% 10% 8.2% 08% 7.0% 06% 4.9% 4.5% 3.2% 04% 02% 0.3% 00% -0.9% -02% -2.1% -04% -06% -6.5% -08% -8.1% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E (*) PROJEÇÃO: BRADESCO 51 2016* 2015* 2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 -10% PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE INSUMOS TÍPICOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE INSUMOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E (ITCC) E VOLUME DE VENDAS NO COMÉRCIO DEVAREJISTA MATERIAL DEDE VOLUME DE VAREJISTA VENDAS NO COMÉRCIO DE MATERIAL CONSTRUÇÃO - CRESCIMENTO ACUMULADO EM 12 MESES CONSTRUÇÃO – VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES Fonte: IBGE (PIM/PMC) Elaboração: Bradesco 16,5% 16,5% 14,6% 12,5% 13,0% 12,1% 10,0% 11,4% 9,5% 12,5% 10,9% 11,3% 8,8% 6,7% 8,0% 6,8% 7,4% 6,0% 6,1% 5,0% 3,0% 4,5% 3,0% 2,5% 0,7% 0,3% -1,0% 0,7% -1,9% -1,4% -4,5% -4,9% -6,2% Indústria da construção -8,0% -7,6% Varejo de materiais de construção -10,4% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO 52 set/15 jun/15 mar/15 dez/14 set/14 jun/14 mar/14 dez/13 set/13 jun/13 mar/13 dez/12 set/12 jun/12 mar/12 dez/11 set/11 jun/11 mar/11 dez/10 set/10 jun/10 mar/10 dez/09 set/09 jun/09 mar/09 dez/08 set/08 jun/08 mar/08 dez/07 set/07 -11,5% VENDAS DA INDÚSTRIA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO POR SEGMENTO– DESSAZONALIZADA – MÉDIA MÓVEL 3 MESES Índice Abramat - dados dessazonalizados - MM 3M - Fonte: Abramat Índice 235 total basico 215 214,0 acabamento 205,6 200,2 195,2 203,7 196,8 195 199,4 199,1 184,5 155 177,2 163,3 168,8 164,0 171,2 159,2 148,2 152,5 186,9 187,6 167,5 164,5 201,7 193,2 190,8 175 210,1 201,2 162,2 165,7 164,2 158,6 156,4 156,4 149,9 146,9 135 132,5 128,8 125,6 115 FONTE: ABRAMAT ELABORAÇÃO: BRADESCO out/15 jul/15 abr/15 jan/15 out/14 jul/14 abr/14 jan/14 out/13 jul/13 abr/13 jan/13 out/12 jul/12 abr/12 jan/12 out/11 jul/11 abr/11 jan/11 out/10 jul/10 abr/10 jan/10 out/09 jul/09 abr/09 jan/09 out/08 jul/08 abr/08 jan/08 out/07 jul/07 95 EVOLUÇÃO DA GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO FORMAL NA CONSTRUÇÃO CIVIL – ACUMULADO EM 12 MESES – 2008 - 2015 CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL Nº de vagas 500.000 400.000 360.070 320.091 300.000 224.431 200.000 142.813 183.656 181.158 100.000 93.615 18.109 15.971 0 -8.093 -57.123 -100.000 -148.482 -200.000 -300.000 -400.000 -462.986 -500.000 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 -600.000 FONTE: CAGED ELABORAÇÃO: BRADESCO 54 GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL POR SEGMENTO – DADOS DESSAZONALIZADOS – ACUMULADO 3 MESES GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL - DESSAZ MM 3M 180.000 Construção de Edifícios Obras de Infraestrutura 130.000 Serviços Especializados para Construção 119.939 Total 87.124 77.895 80.000 64.712 59.197 58.714 42.846 30.000 19.714 -17.299 -23.065 -20.000 14.567 5.204 -8.092 -14.992 -21.182 -24.841 -42.205 -39.763 -63.016 -70.000 -65.125 -97.610 -120.000 -130.061 -129.765 FONTE: CAGED ELABORAÇÃO: BRADESCO 55 out/15 jul/15 abr/15 jan/15 out/14 jul/14 abr/14 jan/14 out/13 jul/13 abr/13 jan/13 out/12 jul/12 abr/12 jan/12 out/11 jul/11 abr/11 jan/11 out/10 jul/10 abr/10 jan/10 out/09 jul/09 abr/09 jan/09 out/08 jul/08 abr/08 jan/08 out/07 -170.000 ÍNDICE NACIONAL DE CUSTO DA CONSTRUÇÃO (INCC) – VAR. % DO ACUMULADO EM 12 MESES 16% INCC-M 14,83% INCC MÃO DE OBRA 13% INCC MATERIAIS 12,24% 11,85% 9,94% 10% 10,06% 10,45% 10,73% 8,46% 8,19% 7,50% 8,38% 7% 7,47% 9,91% 8,20% 7,91% 5,90% 6,48% 4,09% 4% 3,19% 1% -0,55% set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 -2% FONTE: FGV ELABORAÇÃO: BRADESCO 56 7,17% 6,09% EVOLUÇÃO DO CUSTO DA CONSTRUÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO – PADRÃO H8-2N – 2007-2015 218,0 Índice - Base Fev/07=100 Global 210,0 209,21 Mão-de-obra 202,0 Material 194,0 186,0 181,96 178,0 176,23 170,0 163,91 162,0 159,02 154,0 149,63 146,0 136,8 137,5 127,5 129,8 138,0 130,0 122,0 115,1 114,0 126,1 120,7 122,9 119,4 123,7 148,36 147,44 136,87 133,44 122,9 129,37 124,20 117,7 139,10 138,04 121,0 106,0 FONTE: FGV ELABORAÇÃO: BRADESCO 57 out/15 jul/15 abr/15 jan/15 out/14 jul/14 abr/14 jan/14 out/13 jul/13 abr/13 jan/13 out/12 jul/12 abr/12 jan/12 out/11 jul/11 abr/11 jan/11 out/10 jul/10 abr/10 jan/10 out/09 jul/09 abr/09 jan/09 out/08 jul/08 abr/08 out/07 jan/08 107,0 98,0 ÍNDICE NACIONAL DE CUSTO DA CONSTRUÇÃO (INCC) – VAR. % 2000 - 2015 16,0% 14,4% 14,0% 12,9% 11,9% 12,0% 11,0% 10,0% 8,9% 8,0% 8,3% 7,7% 7,7% 7,5% 6,8% 7,2% 7,8% 7,0% 6,2% 6,0% 5,0% 4,0% 3,1% 58 FONTE: FGV ELABORAÇÃO E (*) PROJEÇÃO: BRADESCO 2015* 2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 2,0% MERCADO RESIDENCIAL 59 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 VENDAS DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO – DADOS DESSAZONALIZADOS MM VENDAS DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE– SÃO PAULO3M – DADOS DESSAZONALIZADOS – MM 3M Vend as MM3M UNIDADES 4.600 4.100 2.100 1.600 60 3.967 3.600 3.497 3.100 2.600 2.530 2.004 1.100 FONTE: SECOVI-SP ELABORAÇÃO: BRADESCO 3.721 3.588 2.967 2.340 1.838 1.260 3.490 3.418 3.300 2.683 2.732 2.218 2.161 2.955 2.595 2.601 2.360 2.296 2.280 2.379 1.878 1.335 1.261 600 LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO – DADOS DESSAZONALIZADOS – MM 3M LANÇAMENTO DE IMÓVEIS MM3M Lançamento MM3M UNIDADES 4.202 4.400 4.139 3.885 3.900 3.478 3.400 3.174 3.433 3.362 3.055 2.860 2.873 3.227 2.900 2.471 2.420 2.085 1.650 2.532 2.603 2.222 2.237 1.400 2.777 2.840 2.504 2.400 1.900 3.326 1.902 2.303 2.046 2.270 2.000 1.628 1.461 1.474 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 900 61 FONTE: SECOVI-SP ELABORAÇÃO: BRADESCO VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE FONTE: SECOVI VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO – DADOS– DESSAZONALIZADOS SÃO PAULO – DADOS DESSAZONALIZADOS MM 3M – MM 3M – 2004 - 2012 UNIDADES Lançamento MM3M 4.500 4.202 3.885 4.000 Vendas MM3M 4.139 3.635 3.588 3.174 3.258 3.000 2.500 3.326 3.294 3.362 3.500 2.777 2.338 2.517 2.449 2.429 2.237 2.000 2.627 2.892 2.732 2.530 2.085 1.889 2.134 2.013 1.878 1.500 1.650 1.461 1.335 1.628 1.309 1.000 1.260 1.261 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 500 62 FONTE: SECOVI-SP ELABORAÇÃO: BRADESCO nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 ESTOQUE DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO UNIDADES 32.000 27.000 26.195 21.998 22.000 63 23.652 21.886 19.685 19.274 15.226 12.000 13.540 7.000 FONTE: SECOVI-SP ELABORAÇÃO: BRADESCO 19.731 17.000 16.511 15.943 12.744 9.751 20.488 17.189 16.749 19.692 18.246 18.619 15.960 12.011 12.149 7.660 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 ESTOQUE DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO – EM MESES DE VENDAS –ESTOQUE DADOS DESSAZONALIZADOS – MM 3M EM MESES DE VENDAS MM3M MESES 22,0 20,0 12,0 64 21 18,0 17 14,0 10,0 10 6,0 4,0 2,0 FONTE: SECOVI-SP ELABORAÇÃO: BRADESCO 17 16,0 14 11 11 8,0 7 4 5 3 0,0 VSO – VENDAS SOBRE OFERTA – DADOS DESSAZONALIZADOS – MM 3M VSO MM3M VS O M M3M 30,0 26,4 25,7 25,0 21,4 19,6 22,0 20,0 21,1 18,4 17,4 14,8 15,0 13,0 13,6 13,8 13,3 12,4 13,1 11,4 9,2 10,0 15,7 15,1 15,8 16,2 11,5 8,5 10,3 9,5 8,4 7,2 7,2 5,0 65 FONTE: SECOVI-SP ELABORAÇÃO: BRADESCO set/15 mai/15 jan/15 set/14 mai/14 jan/14 set/13 mai/13 jan/13 set/12 mai/12 jan/12 set/11 mai/11 jan/11 set/10 mai/10 jan/10 set/09 mai/09 jan/09 set/08 mai/08 jan/08 set/07 mai/07 jan/07 set/06 mai/06 jan/06 set/05 mai/05 jan/05 set/04 0,0 4,0 VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO MIL UNIDADES 45.00 lançamento 40.00 38.5 venda 36.6 34.1 35.00 37.7 35.9 33.2 33.3 32.8 28.3 25.3 20.00 37.3 31.8 30.1 30.00 25.00 35.8 22.6 28.3 27.8 27.0 25.4 23.8 21.6 20.2 20.7 17.7 15.00 10.00 5.00 2004 66 2005 2006 2007 FONTE: SECOVI-SP ELABORAÇÃO E (*) PROJEÇÃO: BRADESCO 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* VARIAÇÃO DE VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO 60,0% 51,8% lançamento 50,0% venda 40,0% 29,3% 30,0% 20,0% 23,8% 18,0% 19,0% 12,1% 9,1% 10,0% 0,1% 0,9% 0,4% 0,0% 23,6% 19,5% -4,3% -4,8% -10,0% -5,0% -11,6% -10,3%-11,6% -20,0% -21,1% -26,2% -30,0% -25,0% -35,2% -40,0% 2005 67 2006 2007 2008 FONTE: SECOVI-SP ELABORAÇÃO E (*) PROJEÇÃO: BRADESCO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* EVOLUÇÃO DA RELAÇÃO CRÉDITO HABITACIONAL/PIB – EM % relação cRÉDITO IMOBILIÁRIO TOTAL (PF+PJ)/PIB Fonte:bacen 14,0% 12,0% 11,2% 11,7% 12,2% 12,6% 12,7% 12,8% 12,7% 12,6% 10,5% 9,6% 10,0% 8,2% 8,0% 6,8% 6,0% 5,3% 4,1% 4,0% 2,0% 3,1% 1,8% 2,3% 0,0% 2007 2008 2009 2010 2011 FONTE: BACEN ELABORAÇÃO: BRADESCO 2012 2013 2014 68 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 UNIDADES FINANCIADAS – SBPE – MÉDIA MÓVEL 3 MESES DOS DADOS DESSAZONALIZADOS UNIDADES FINANCIADAS COM RECURSOS DA POUPANÇA - FONTE: ABECIP 160.000 Construção 145.056 130.149 Total 120.000 109.025 100.000 90.984 89.829 107.823 76.698 66.084 71.132 58.997 60.000 66.607 53.775 54.913 38.333 25.303 39.989 39.542 50.952 32.963 20.399 50.902 52.335 127.571 132.125 99.472 92.788 100.391 89.096 69.973 50.883 37.474 35.840 40.789 36.257 33.598 23.773 20.000 26.862 8.337 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 - 122.079 114.172 119.329 104.892 80.000 40.000 141.088 Aquisição 140.000 FONTE: ABECIP ELABORAÇÃO: BRADESCO 69 43.851 26.122 DESEMBOLSOS DE IMÓVEIS FINANCIADOS – SBPE – EM R$ MILHÕES – DESEMBOLSO - RECURSOS DA POUPANÇA FONTE: ABECIP MÉDIA MÓVEL 3 MESES DOS DADOS -DESSAZONALIZADOS 35.000 Construção Aquisição 30.000 29.612 Total 28.649 27.820 25.000 23.182 20.026 20.000 20.278 15.000 9.129 5.857 5.000 3.355 10.487 13.982 6.256 4.002 19.625 19.522 15.326 10.794 9.599 7.558 7.200 8.149 7.616 4.016 18.91115.712 12.908 13.455 10.000 21.705 20.830 9.383 10.415 9.002 8.274 6.747 5.830 1.900 2.085 3.245 2.842 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 - FONTE: ABECIP ELABORAÇÃO: BRADESCO 70 4.911 DESEMBOLSOS COM construídas RECURSOS DA POUPANÇA (Valores)Percentual das unidades e adquiridas comCADERNETA recursos da cadernetaDE de poupança 2002 2011 – CONSTRUÇÃO X AQUISIÇÃO 2002 - 2014 100% Construção Aquisição 90% 80% 70% 41,7% 56,5% 53,6% 46,0% 52,0% 49,3% 66,4% 59,3% 56,6% 56,0% 60% 66,1% 70,5% 72,0% 50% 40% 30% 20% 58,3% 43,5% 46,4% 54,0% 48,0% 50,7% 33,6% 40,7% 43,4% 44,0% 10% 33,9% 29,5% 28,0% 0% 2002 2003 2004 FONTE: ABECIP ELABORAÇÃO: BRADESCO 2005 2006 2007 71 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 DISTRIBUIÇÃO DOS VALORES DESEMBOLSADOS (SBPE) 2009 2013 Distribuição dos valores desembolsados - 2009* 2009 Pessoa Física: Ampliação e Material para Construção 0,4% Pessoa Física: Aquisição Comercial 0,2% Empresários 36,3% Pessoa Física: Aquisição Residencial 59,0% 2015 Pessoa Física: Aquisição Comercial 1,6% 2013 Pessoa Física: Ampliação e Material para Construção 0,1% Empresários 17,2% Pessoa Física: Construção 4,4% Pesssoa Física: Construção 4,1% Pessoa Física: Aquisição Residencial 76,0% FONTE: ABECIP ELABORAÇÃO: BRADESCO 72 CRESCIMENTO EM DOZE MESES DA CARTEIRA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO (PF +BNDES PJ) para o crescimento do estoque total de crédito nos Contribuição do crédito últimos doze meses Bacen 45,0% 40,4% 40,0% 35,0% 29,6% 30,0% 28,9% 30,7% 25,0% 25,3% 24,9% 25,7% 22,6% 21,2% 20,0% 20,9% 18,1% 17,0% 15,0% FONTE: BACEN ELABORAÇÃO: BRADESCO 73 out/15 jul/15 abr/15 jan/15 out/14 jul/14 abr/14 jan/14 out/13 jul/13 abr/13 jan/13 out/12 jul/12 abr/12 jan/12 out/11 jul/11 abr/11 jan/11 out/10 jul/10 abr/10 jan/10 out/09 jul/09 abr/09 jan/09 out/08 10,0% CRESCIMENTO DO ESTOQUE TOTAL DE CRÉDITO HABITACIONAL CRESCIMENTO + EMLIVRE) DOZE MESES DA CARTEIRA DE CRÉDITO IMOBILIARIO (PF + PJ) (DIRECIONADO fONTE: BACEN 60% 54.7% 48.6% 50% 44.4% 40.8% 40% 30.6% 31.1% 30% 27.3% 20% 14.6% 13.1% 10.6% 10% 00% 2008 74 2009 2010 FONTE: BACEN ELABORAÇÃO: BRADESCO 2011 2012 74 2013 2014 2015 2016 2017 jul/03 set/03 nov/03 jan/04 mar/04 mai/04 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 Fo INADIMPLÊNCIA DO SBPE - (+ DE 3 PRESTAÇÕES EM ATRASO) CONTRATOS FIRMADOS A PARTIR DE JUN/98 - 2003 – 2014 Inadimplência do SBPE - (+ de 3 prestações em atraso) - contratos firmados a partir de jun/98 - em % EM % 13,30 11,99 11,30 9,30 75 10,78 9,38 9,09 7,99 7,30 7,01 6,04 5,30 4,90 4,06 3,30 3,30 FONTE: ABECIP ELABORAÇÃO: BRADESCO 3,10 2,29 2,15 1,99 1,88 1,81 1,88 1,30 1,67 VARIAÇÃO MENSAL DOS PREÇOS DE IMÓVEIS NA CIDADE DE SÃO PAULO – DADOS DESSAZONALIZADOS Dessaz sp 2,80% 2,59% 2,13% 2,30% 1,94% 1,94% 1,80% 1,84% 1,30% 1,43% 1,54% 1,35% 1,47% 1,07%1,15% 1,09% 1,32% 1,12% 1,15% 0,80% 0,60% 0,68% 0,60% 0,30% 0,21% 0,03% -0,06% -0,20% 76 FONTE: FIPE - ZAP ELABORAÇÃO: BRADESCO out/15 ago/15 jun/15 abr/15 fev/15 dez/14 out/14 ago/14 jun/14 abr/14 fev/14 dez/13 out/13 ago/13 jun/13 abr/13 fev/13 dez/12 out/12 ago/12 jun/12 abr/12 fev/12 dez/11 out/11 ago/11 jun/11 abr/11 fev/11 dez/10 out/10 ago/10 jun/10 abr/10 fev/10 dez/09 out/09 -0,70% VARIAÇÃO MENSAL DOS PREÇOS DE IMÓVEIS NA CIDADE DE São Paulo - original SÃO PAULO 2,9% dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 ago/15 2,6% 2,1% 2,1% 1,9% 1,9% 1,7% 1,6% 1,5% 1,6% 1,2% 0,9% 0,9% 1,8% 1,5% 1,1% 0,9% 0,8% 0,8% 1,2% 1,2% 0,8% 1,0% 1,2% 0,8% 0,8% 0,7% 0,4% 0,38% 0,46% 1,1% 0,8% 0,7% 0,7% 1,4% 1,3% 0,10% 0,09% 0,07% 0,3% 0,08% 0,3% 0,3% 0,04% 77 FONTE: FIPE - ZAP ELABORAÇÃO: BRADESCO DEZ NOV OUT SET AGO JUL JUN MAI ABR MAR FEV JAN -0,1% VARIAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES DOS PREÇOS DE IMÓVEIS NA CIDADE DE SÃO PAULO São Paulo Acum 12 meses 29,0% 27,4% 26,5% 25,0% 23,7% 22,1% 21,0% 21,9% 18,5% 17,0% 15,9% 14,4% 13,7% 12,3% 13,0% 10,1% 9,0% 5,6% 78 FONTE: FIPE - ZAP ELABORAÇÃO: BRADESCO out/15 ago/15 jun/15 abr/15 fev/15 dez/14 out/14 ago/14 jun/14 abr/14 fev/14 dez/13 out/13 ago/13 jun/13 abr/13 fev/13 dez/12 out/12 ago/12 jun/12 abr/12 fev/12 dez/11 out/11 ago/11 jun/11 abr/11 fev/11 dez/10 out/10 5,0% VARIAÇÃO MENSAL DOS PREÇOS DE IMÓVEIS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO – DADOS DESSAZONALIZADOS rj Dessaz 3,4% 3,2% 3,2% 3,1% 2,8% 2,5% 2,3% 2,4% 2,2% 1,9% 1,7% 1,6% 1,4% 1,4% 1,4% 1,3% 1,0% 1,3% 1,1% 1,0% 0,7% 0,4% 0,7% 0,7% 0,9% 0,6% 0,4% 0,1% 0,0% -0,2% -0,2% out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 -0,5% 79 FONTE: FIPE - ZAP ELABORAÇÃO: BRADESCO -0,3% VARIAÇÃO MENSAL DOS PREÇOS DE IMÓVEIS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO 4,5% 3,6% 3,2% dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 ago/15 3,2% 3,0% 3,0% 2,8% 2,7% 2,3% 2,3% 1,8% 1,4% 1,3% 1,4% 1,2% 0,9% 1,0% 1,1% 1,6% 1,5% 1,2% 1,1% 1,0% 1,0% 0,0% 0,33% 1,0% 0,8% 0,7% 0,7% 0,31% 0,04% 0,00% 0,4% 0,01% 0,5% 0,5% -0,11% 1,3% 1,1% 1,2% 1,2% 0,4% 0,3% -0,36% 0,4% 0,2% -0,44% -0,52% 80 FONTE: FIPE - ZAP ELABORAÇÃO: BRADESCO DEZ NOV OUT SET AGO JUL JUN MAI ABR MAR FEV JAN -0,9% VARIAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES DOS PREÇOS DE IMÓVEIS Rio de Janeiro Acum 12 meses NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO 43,0% 41,8% 40,0% 40,4% 39,0% 35,0% 34,8% 33,3% 31,0% 29,0% 27,2% 27,0% 23,2% 23,0% 19,0% 18,9% 15,3% 14,9% 15,0% 15,0% 13,9% 11,9% 11,0% 8,6% 7,0% 3,9% 81 FONTE: FIPE - ZAP ELABORAÇÃO: BRADESCO out/15 ago/15 jun/15 abr/15 fev/15 dez/14 out/14 ago/14 jun/14 abr/14 fev/14 dez/13 out/13 ago/13 jun/13 abr/13 fev/13 dez/12 out/12 ago/12 jun/12 abr/12 fev/12 dez/11 out/11 ago/11 jun/11 abr/11 fev/11 dez/10 out/10 ago/10 jun/10 3,0% ESCRITÓRIOS COMERCIAIS 82 EXPECTATIVAS PARA O ESTOQUE DE LAJES CORPORATIVAS NA CIDADE DE SÃO PAULO – EMSÃO MILHÕES DE M² – 2011 - 2015 PAULO 5 Incremento Estoque 4 55% 1,5 3 2 2,8 2,8 2011 2015 1 0 83 FONTE: CREDIT SUISSE ELABORAÇÃO: BRADESCO ABSORÇÃO LÍQUIDA EM SÃO PAULO – EM MIL M² / ANO – 20002012 Absorção líquida Absorção líquida - SP 350 330 300 250 190 200 150 120 100 50 0 2000-2004 FONTE: CREDIT SUISSE ELABORAÇÃO: BRADESCO 2005-2008 84 2009-2012 RIO DE JANEIRO ESTÁ EM PONTO DIFERENTE DO CICLO. ASSIM, A ACELERAÇÃO DA TAXA DE VACÂNCIA DEVE OCORRER ENTRE 2015-2017. A RENTABILIDADE DEVE SE REESTABELECER A PARTIR DE ENTÃO. Ciclo de aluguel, São Paulo e Rio de Janeiro estão em momentos diferentes 2º trim 12 2º trim 13 São Paulo Pós crescimento Rio de Janeiro Contração FONTE: CS Recuperação Crescimento Pós crescimento São Paulo Pós crescimento Rio de Janeiro Contração Recuperação Crescimento Pós crescimento INFRAESTRUTURA 86 DESPESA DO GOVERNO CENTRAL COM OBRAS DO PAC– EM R$ MILHÕES Despesa do Governo Central com obras do PAC - R$ milhões - Fonte: Tesouro Nacional 20.000,00 35.000 18.359 acum 3m 18.000,00 31.741 acum 6m 30.000 28.593 15.462 16.000,00 14.000,00 25.000 12.869 12.328 22.934 21.991 12.677 12.000,00 20.510 20.000 19.451 10.518 10.000,00 8.000,00 8.442 13.103 9.664 8.904 15.692 7.793 8.561 8.472 7.310 11.659 9.480 15.000 9.207 11.920 6.000,00 4.000,00 10.000 4.610 4.744 4.358 5.000 2.000,00 FONTE: TESOURO NACIONAL ELABORAÇÃO: BRADESCO 87 out/15 ago/15 jun/15 abr/15 fev/15 dez/14 out/14 ago/14 jun/14 abr/14 fev/14 dez/13 out/13 ago/13 jun/13 abr/13 fev/13 dez/12 out/12 ago/12 jun/12 abr/12 fev/12 dez/11 out/11 ago/11 jun/11 abr/11 fev/11 dez/10 out/10 ago/10 jun/10 abr/10 fev/10 dez/09 0 out/09 - PRODUÇÃO NACIONAL DE ASFALTO – DADOS DESSAZONALIZADOS – Produção MM 3 MESES mm 3m de asfalto - mm 3m 240 225,7 211,4 220 203,5 209,6 200 192,2 181,9 180 178,2 175,0 172,5 168,5 160 159,8 163,0 158,2 152,6 140 125,0 124,2 120 122,2 115,4 100 FONTE: ANP ELABORAÇÃO: BRADESCO 88 out/15 jul/15 abr/15 jan/15 out/14 jul/14 abr/14 jan/14 out/13 jul/13 abr/13 jan/13 out/12 jul/12 abr/12 jan/12 out/11 jul/11 abr/11 jan/11 out/10 jul/10 abr/10 jan/10 out/09 jul/09 abr/09 jan/09 out/08 jul/08 abr/08 jan/08 out/07 80 600 out/02 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 CONSUMO INTERNO DE AÇOS LONGOS– MM3M DESSAZ 2000 - 2015 MIL TONELADAS 1.100 1.000 965,9 900 892,9 FONTE: IABR ELABORAÇÃO: BRADESCO 889,3 961,9 991,8 878,3 905,5 881,6 800 700 705,6 609,9 640,3 592,0 536,7 500 448,3 400 Depec-Bradesco www.economiaemdia.com.br O DEPEC – BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. 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