Design Patterns Elizabeth Suescún Monsalve Padrão Chain of Responsibility (cadeia de responsabilidades) Padrão Chain of Responsibility Propósito do Padrão • O padrão “Chain of Responsability” evita acoplar o emissor de uma petição com seu receptor, dando para mais de um objeto a possibilidade de responder à petição. Encadeia os objetos receptores e passa a petição a traves da cadeia hasta que é processada por algum objeto. © LES/PUC-Rio Padrão Chain of Responsibility Motivação • Exemplo O caso que temos é um gerador de logs. O sistema detecta um evento do qual deve informar, mais o sistema não precisa de se preocupar da classificação da mensagem e sua impressão, então, somente vai limitar-se a informar. Alem disso, necessita-se de uma forma de desacoplar o emissor e o sistema dos possíveis receptores, ou seja, os geradores de logs. © LES/PUC-Rio Padrão Chain of Responsibility Motivação • Contexto do exemplo – O primeiro objeto da cadeia recebe a petição, o qual pode processar ou enviá-la ao seguinte objeto da cadeia que vai fazer exatamente o mesmo. – O objeto que fez a petição não conhece qual dos objetos da cadeia vai responder a sua petição. – Se diz então que a petição tem receptor implícito. © LES/PUC-Rio Padrão Chain of Responsibility Motivação • Suponha que o sistema há enviado um e-mail, o gerador de logs do e-mail se encontra em uma instancia do EmailLogger. O diagrama ilustra como a petição de imprimir a entrada de log passa a traves da cadeia © LES/PUC-Rio Padrão Chain of Responsibility Motivação • Neste caso a petição não é processada pelo DebuggerLogger, e é detida no EmailLogger, o qual pode processá-la ou obviá-la. O cliente que deu origem à petição não fica sabendo qual é o objeto que finalmente trata a petição. • Para garantir a petição ao longo da cadeia e para garantir que os receptores permaneçam implícitos, cada objeto da cadeia compartilha uma interface comum para processar as petições e para acessar ao seu sucessor na cadeia. Em nosso caso o método mensagem controla as petições. © LES/PUC-Rio Padrão Chain of Responsibility Aplicabilidade • Este padrão deve ser usado quando: – Quando tem-se mais de um objeto que pode controlar uma petição e essa petição não se conhece a - priori, deve-se determinar automaticamente. – Se deseja enviar uma petição para um objeto entre vários sem especificar explicitamente o receptor. – O conjunto de objetos que podem tratar uma petição deve ser especificado dinamicamente. © LES/PUC-Rio Padrão Chain of Responsibility Estrutura © LES/PUC-Rio Padrão Chain of Responsibility Participantes • Handler (Comunicador): – Define uma interface para tratar as petições. – Implementa o enlace ao sucessor. • ConcreteHandler (DebugLogger, EmailLogger) – Trata as petições das quais é responsável. – Pode aceder ao seu sucessor. – Se o ConcreteHandler pode manejar a petição ele faz, senão o reenvia ao seu sucessor. • Client: – Inicializa a petição para um objeto ConcreteHandler da cadeia. © LES/PUC-Rio Padrão Chain of Responsibility Colaborações • Quando um Client envia uma petição, esta se propaga a traves da cadeia hasta que um objeto ConcreteHandler se faz responsável de processá-la. © LES/PUC-Rio Padrão Chain of Responsibility Conseqüências • Vantagens e inconvenientes do padrão: – Reduz o acoplamento. – Adiciona flexibilidade para designar responsabilidades aos objetos. – Não é garantida a recepção. © LES/PUC-Rio Padrão Chain of Responsibility © LES/PUC-Rio Padrão Chain of Responsibility © LES/PUC-Rio Padrão Chain of Responsibility © LES/PUC-Rio Padrão Chain of Responsibility © LES/PUC-Rio Padrão Chain of Responsibility © LES/PUC-Rio Padrão Chain of Responsibility © LES/PUC-Rio Padrão Chain of Responsibility © LES/PUC-Rio Fim!!