XXIX Congresso Brasileiro de agronomia Atuação do Engenheiro Agrônomo para a promoção da sustentabilidade e integração das a7vidades agropecuárias. Prof. Anibal de Moraes - UFPR 05/08/2015 Equipes de Pesquisa: 2 Grupo de Pesquisa em Ecologia do Pastejo XXIX Congresso Brasileiro de agronomia Roteiro da apresentação: - Contextualização do tema conceituando Sistemas Integrados de Produção Agropecuária (SIPA); - Papel importante do SIPA no desenvolvimento regional diminuindo riscos para o produtor; - Impactos econômicas, ambientais e sociais da adoção dos sistemas integrados. - Atuação do Engenheiro Agrônomo como difusor de SIPA via o programa PISA; 4 5 Cenário passado, presente e o futuro??? 7 8 9 10 Cenário atual: Desafios para agricultura 11 § Alimentar § 9 bilhões de pessoas em 2050 PR § AD D I V I T ODU E Contornar problemas: Fatores-chaves para atingir a sustentabilidade (FAO,2010): § Redução no uso de insumos, § Maior proteção do solo e água, § Sequestro de carbono atmosférico, § Aumento da biodiversidade e da resiliência dos ADE D I L I agroecossistemas. TAB N E T S SU FAO - Produzir mais com menos !!!!!! 13 Como conciliar produtividade e sustentabilidade? “Os sistemas integrados são capazes de incrementar a resiliência ambiental pelo aumento da diversidade biológica, pela efetiva e eficiente ciclagem e reciclagem de nutrientes, com melhoria da qualidade do solo, provimento de serviços ecossistêmicos e contribuição para adaptação e mitigação das mudanças climáticas” FAO, 2010 (Food and Agriculture Organization of the United Nations) O que é SIPA? Revista Ciência Agronômica, v. 45, n. 5 (Especial), p. 1040-1046, 2014 Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE www.ccarevista.ufc.br Artigo Técnico ISSN 1806-6690 Definições e terminologias para Sistema Integrado de Produção Agropecuária1 Definitions and terminologies for Integrated Crop-Livestock System Paulo César de Faccio Carvalho2*, Anibal de Moraes3, Laíse da Silveira Pontes4, Ibanor Anghinoni5, Reuben Mark Sulc6 e Caterina Batello7 RESUMO - A pesquisa sobre Sistema Integrado de Produção Agropecuária tem experimentado crescente importância no Brasil. Há incremento no número de publicações neste tópico, refletindo seu renovado interesse. No entanto, a literatura brasileira que referencia esse sistema é confusa, por causa de diferentes termos, siglas e conceitos utilizados. Muitas publicações refletem características regionais, sem aderência à terminologia internacional. Há necessidade de avançar no uso de terminologias e definições mais precisas, visando garantir clareza na comunicação nacional e internacional. O objetivo deste artigo é desenvolver consenso para esclarecer definições e terminologias a serem adotadas na descrição do Sistema Integrado de Produção Agropecuária. A regra proposta é usar a terminologia adotada pela Food and Agriculture Organization of the United Nations como referência. Espera-se que os termos e definições discutidos tornem-se padrão para uso em publicações referentes a esse sistema, e auxiliem para uniformidade de uso na língua portuguesa e de palavraschave usadas para indexação internacional. Por fim, espera-se que essa padronização ajude na apropriada comunicação em áreas como ciência, educação e indústria, a fim de promover essa tecnologia como caminho a seguir visando à intensificação sustentável na produção de alimentos. Palavras-chave: Integração lavoura-pecuária. Sistema misto de produção. Terminologia. ABSTRACT - Research on Integrated Crop-livestock System has experienced growing importance in Brazil. There is an increasing number of publications on this topic, reflecting the renewed interest. However, the Brazilian literature referring to those systems is confusing, because of different terms, acronyms and concepts used. Most publications about those systems reflect regional features with no international reference. There is a need to move the language forward toward more precise and meaningful terminology and definitions, to ensure clear national and international communication. The aim of this manuscript is to develop a consensus of clear definitions and terminology for use in describing Integrated Crop-livestock System. The key rule proposed is to use the terminology adopted by the Food and Agriculture Organization of the United Nations as the main reference. It is hoped that the terms and definitions discussed become the standard for use in publication on Integrated Crop-livestock System and will provide a more uniform national language and keywords used for international citation. Finally, it is hoped that this standard will help improve communication in science, education, and industry, in order to foster this technology as a way forward toward sustainable intensification of food production. Key words: Integrated crop-livestock system. Mixed crop-livestock system. Terminology. *Autor para correspondência 1 Recebido para publicação em 13/05/2014; aprovado em 02/09/2014 Pesquisa em Agrobiodiversidade e Sustentabilidade Agropecuária/REPENSA, processo 562688/2010-2 2 Departamento de Plantas Forrageiras e Agrometeorologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Av. Bento Gonçalves, 7712, Porto Alegre-RS, 91.501-970, [email protected] 3 Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo, Universidade Federal do Paraná, Rua Dos Funcionários, 1.540, Curitiba-PR, Brasil, 80.035-050, [email protected] 4 Instituto Agronômico do Paraná, Av. Euzébio de Queiroz, s/n, Caixa Postal 129, Ponta Grossa-PR, 84.001-970, [email protected] 5 Departamento de Solos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Av. Bento Gonçalves, 7712, Porto Alegre-RS, 91.501-970, [email protected] 6 Horticulture and Crop Science/The Ohio State University, 2021 Coffey Rd Columbus, OH 43210, [email protected] 7 Plant Production and Protection Division, Food and Agriculture Organization of the United Nations, Viale delle Terme di Caracalla, 00153, Rome, [email protected] Os sistemas integrados de produção agopecuária são caracterizados por sistemas planejados para explorar sinergismos e propriedades emergentes frutos de interações nos compartimentos soloplanta-animal-atmosfera de áreas que integram atividades de produção agrícola e pecuária. Moraes et al. (2012) SIPA: Objetivos Maximizar racionalmente o uso da terra, da infraestrutura e da mão-de-obra, diversificar a produção, minimizar custos e os riscos e agregar valores aos produtos agropecuários, por meio dos recursos e benefícios que uma atividade proporciona à outra. Pressupostos básicos: rotação de lavouras plantio direto uso de insumos e genótipos melhorados. Potencial para SIPA no subtrópico brasileiro (CONAB, 2015) Sul do Brasil: SIPA como alternativa rentável às rotações de cultura e diminução dos riscos associados às produções erráticas das lavouras de verão % de aumento da margem bruta utilizando SIPA 300% 250% 200% 150% 100% 50% 0% 25 30 35 40 50 60 /77 Safra /10 09 /09 08 /08 07 /07 06 /06 05 /05 04 /04 03 /03 02 /02 01 /01 00 /00 99 /99 98 /98 97 /97 96 /96 95 /95 94 /94 93 /93 92 /92 91 /91 90 /90 89 /89 88 /88 87 /87 86 /86 85 /85 84 /84 83 /83 82 /82 81 /81 80 /80 79 /79 78 /78 77 Rio Grande do Sul 76 /77 /10 09 /09 08 /08 07 /07 06 /06 05 /05 04 /04 03 /03 02 /02 01 /01 00 /00 99 /99 98 /98 97 /97 96 /96 95 /95 94 /94 93 /93 92 /92 91 /91 90 /90 89 /89 88 /88 87 /87 86 /86 85 /85 84 /84 83 /83 82 /82 81 /81 80 /80 79 /79 78 /78 77 76 Paraná Rendimento de soja (Mg ha-1) /77 /10 09 /09 08 /08 07 /07 06 /06 05 /05 04 /04 03 /03 02 /02 01 /01 00 /00 99 /99 98 /98 97 /97 96 /96 95 /95 94 /94 93 /93 92 /92 91 /91 90 /90 89 /89 88 /88 87 /87 86 /86 85 /85 84 /84 83 /83 82 /82 81 /81 80 /80 79 /79 78 /78 77 76 Rendimento de soja (Mg ha-1) Mato Grosso Rendimento de soja (Mg ha-1) Competitividade: soja desde 1976 4,5 4,0 3,5 3,0 Frustrações 2,5 2,0 1,5 3/34 1,0 (9%) 0,5 0,0 4,5 Safra 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 11/34 1,0 0,5 (32%) 0,0 Safra 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 15/34 1,5 1,0 (44%) 0,5 0,0 CONAB (2012) Slide I. Anghinoni Impacto Econômico da ILP Aumento da produtividade - Da pecuária 01 Integrando a pecuária de corte com a lavoura de grãos: foco soja Soja pré-colheita com azevém vindo por ressemeadura Cooplantio 2010 Foto: A. Barth 21 SIPA: IMPACTO ECONÔMICO Aumento da produtividade - Das lavouras 01 Incremento ou decréscimo rela1vo (%) da produção de milho ( ) e soja ( ) em áreas pastejadas em relação a áreas sem pastejo a par1r de 25 experimentos realizados no subtrópico brasileiro. Legumes/planta 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 44 36 SIM NÃO CONCENTRAÇÃO DE ESTERCO Damian, 2011 25 RENDIMENTO DE SOJA, Kg ha-‐1 4000 3900 3800 3700 3600 3500 3400 3300 3200 3100 3899,88 471 kg 3428,70 95 sacos COM SEM Concentração de esterco Damian, 2011 26 Impacto Econômico da ILP Redução dos custos de produção -‐ Menor quan7dade de adubos e calcário 01 Precipitação Evaporação 28 Fotossíntese O2 Carbono NH3 Carbono O2 Carbono Fixação N Urina/esterco Seqüestro de C Seqüestro de C Resíduos Resíduos Absorção de nutrientes Absorção de nutrientes MO Organismos do solo Solução do solo Infiltração CALAGEM SUPERFICIAL Sistema Plan7o Direto1 Integração Lavoura-‐Pecuária (soja-‐bovinos de corte2) 1Compilação de diversos trabalhos 10 cm em 4 anos (~ 2,5 cm por ano) 15 cm em 2 anos (~ 7,5 cm por ano) 2Protocolo experimental no Planalto Médio do RS 29 Impacto Econômico da ILP Redução dos custos de produção -‐ Menor quan7dade de herbicidas -‐ Menor quan7dade de inse7cidas -‐ Menor quan7dade de fungicidas èReduções da ordem de 20-‐30 % 01 Ocorrência de Buva no SIPA Conyza bonariensis m-2 Conyza canadensis Conyza canadensis m-2 Sistema de cultivo Continuo Rotativo 5,0 2,5 5,0 2,5 Rotação 2.3a 27.8ab 4.2ab 12.8b Monocultura 0.2a 19.2ab 2.1a 17.1b 14 12 10 y = 43,725e-12,72x R² = 0,9976 8 6 4 2 0 0,1 0,2 0,3 Altura de manejo da pasto (m) 0,4 Schuster et al. (em prep.) Impacto Econômico da ILP Melhor qualidade do ambiente de produção Melhoria no solo Melhoria na atmosfera Mi7gação de gases de efeito estufa Impacto Econômico da ILP Melhor qualidade dos produtos oriundos do sistema integrado resultando em: -‐ Melhores preços -‐ Garan7a de comercialização PORTANTO..... Os sistemas integrados de produção agrícola e pecuária podem garantir a intensificação sustentável da agricultura, promovendo incremento da produção de alimentos, de modo associado à manutenção de serviços ambientais. Ajustando-se ao grande dilema... Produção & Conservação 35 PLANEJANDO SIPA PLANEJAMENTO SIPA ROTAÇÃO ANUAL ÁREA ANO 1 ROTAÇÃO DE CULTURAS (ha) ANO 2 INV VER Inv Ver Piquete 1 (Estrela) 32,0 32 Piquete 2 (Aruana) 18,0 18 230,0 0 Soja 0,0 230 Milho 0,0 115 Milheto+Ruziziensis 115,0 0 Ruziziensis 115,0 115 510,0 510,0 Piquete 1 (Estrela) 32,0 Piquete 2 (Aruana) 18,0 TALHÃO 1 115,0 TALHÃO 2 115,0 TALHÃO 3 115,0 TALHÀO 4 115,0 CULTURAS Aveia + Azevém Área Total (ha) INV VER ANO 3 INV ANO 4 VER INV VER Mapa atual de uso e ocupação do solo Sistemas Integrados de Produção Agropecuária Nova profissão: Designer de Sistemas de Produção 39 Jones, A. et al..2011 Virtuous Circles: Values, Systems and Sustainability. iied, 169 pgs. Farmscaping: Design de fazenda, paisagem e região Corredores ecológicos Composição da paisagem 40 Cenário Mundial Cortesia Paulo Carvalho Grupo de Pesquisa em Ecologia do Pastejo Apoio em tomada de decisões Pecuarista Agricultor PISA ? PISA é um conceito de sistema de produção PISA é a via tecnológica de intensificação sustentável OBJETIVO GERAL Promover o desenvolvimento sustentável no âmbito da microbacia hidrográfica, como unidade básica de planejamento, por meio da difusão de tecnologias sustentáveis e transformação do processo produtivo, para obtenção de alimentos seguros, com qualidade, competitividade, e geração de emprego e renda. Um propósito diferenciado u Interface direta entre a pesquisa científica – extensão rural u Intensificação da produção com a responsabilidade ambiental u Aplicação do conhecimento científico em soluções customizadas para os fazendeiros u Assistência técnica focada na transferência e treinamento continuado. Programa PISA Missões – Fase II Estrutura de funcionamento CTG SIA Coordenação Administra7va e Financeira Coordenação Execu7va e Capacitação Tecnológica MAPA Apoio Ins7tucional UFPR UC -‐ UDT SEBRAE-‐SENAR Juntos para compe7r Capacitação Gerencial e Apoio Financeiro Apoio Técnico-‐ Cienifico UFRGS UP (1,2,3...100) Gestão dos sistemas de produção Apoio Técnico-‐ Cienifico SMA Suporte Técnico Local Unidades de Difusão Tecnológica -‐ UDT Equipe Técnica do PISA-‐RS em reuniões com os produtores nas UDT ~ Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento PISA: arranjo ins7tucional no RS Parceiros Locais: -‐ Coopera7vas -‐ Embrapa -‐ Prefeituras Municipais -‐ Emater -‐ Sindicatos -‐ Universidades -‐ Associações de produtores -‐ Indústria Panorama PISA-‐RS PISA Missões (82) # # 572 propriedades PISA Em 2014 -‐ -‐ -‐ -‐ PISA Centro (138) São Sepé (16) -‐ J. Cas7lhos (23) Tupanciretã (24) -‐ Pinhal Grande (21) São Pedro (19) -‐ Nova Palma (23) Jaguari (12) -‐ -‐ -‐ -‐ São Nicolau / Pirapó (24) Santo Antonio das Missões (21) São Paulo das Missões (17) Guarani das Missões (20) PISA Vale do Taquari (87) -‐ -‐ -‐ -‐ Travesseiro (20) Anta Gorda (22) Arvorezinha (20) Arroio do Meio (25) PISA Alto Uruguai (159) -‐ -‐ -‐ -‐ Rodeio Bonito (21) Pinhal (33) Cristal do Sul (70) Seberi (35) PISA Noroeste (106) -‐ -‐ -‐ -‐ Caibaté/M.Queimado (40) Rolador (20) Ubiretama (23) Roque Gonzalez (23) Afinal: qual o segredo do PISA? Planejamento, bom manejo, orientação técnica CONTINUADA...e de excelência!!! ... muita atitude e vontade de crescer DOS PRODUTORES!! Estrutura da pastagem pós-pastejo na prática: Pastagem de inverno O Método Rotatínuo Grupo de Pesquisa em Ecologia do Pastejo Resultados PISA Milk production (l/ha/year) Grazing Ecology Research Group PISA transformando vidas Consumo diário de ração na propriedade (kg) 413 4,5 Eficiência (kg de leite/kg de ração) 4 3,5 3,5 3 3 2 2,5 280 2 1,5 1,5 1 1 0,5 0,5 0 4,18 4,5 4 2,5 Grazing Ecology Research Group 1,88 0 1 2008 2 2012 1 2008 Intensificação sustentável! 2 2012 Metas de manejo baseadas em ingestão = conservação Aplicando PISA Grupo de Pesquisa em Ecologia do Pastejo MO ≅ 2% em 2008 MO ≅ 4% em 2012 PISA – GEE Grupo de Pesquisa em Ecologia do Pastejo Granja Ortiz São Nicolau-RS Margem Bruta Mensal Média (%) R$/mês 60.000,00 50.000,00 50.918,91 45.003,56 37.501,63 40.000,00 49% 31.081,10 30.000,00 26.680,71 20.000,00 17% 11.893,05 26.108,28 26.017,85 19.900,95 10.000,00 9.880,38 0,00 2008 2011 2012 Receita Cortesia: D. T. Dos Santos Custo 2013 2014 Certificação Certificando o PISA! 58 PISA – monitoring Sustainability Assessment of Food and Agriculture systems – SAFA/FAO Programa PISA no Subtrópico brasileiro. Dimensões da sustentabilidade avaliadas: Integridade ambiental – Governança Resiliência econômica e Bem estar social. A autonomia do agricultor no tocante à tomada de decisão quanto ao sistema de manejo e administração adotado em sua propriedade pode ser interpretado como um ponto extremamente positivo. No que concerne as tecnologias utilizadas nas propriedades, o engajamento de IES (UFPR e UFRGS) sustenta e garante a adoção de conhecimentos convergentes com a sustentabilidade. Tal estratégia enfatiza ganhos em todas as esferas do desenvolvimento responsável, justo e equitativo. Como o PISA melhora a vida das pessoas -$ 0402!29 < Ø auto-‐es1ma Ø Imagem do campo 4!$ 0402!29 ä 4$ äõ¯ä !$00$ Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ϩ¢n©[¨ A¨ e¨ ìnÏen e¨ÝAÏ ·ÏBÝ[AÓ en [¨¢ÓnÏìA]P¨ e¨ AQn¢Ýn ·¨en ÏneæóÏ [æÓÝ¨Ó en ·Ï¨eæ]P¨ n n¨ÏAÏ ÏnÓæÝAe¨Ó "462 /&;2# LiÌ>ÃÌ>à i ÀÕÀ>ÃÌ>à VÃÌÕ> ÛÛiÀ i >`à «ÃÌà ` Ì>LÕiÀ q >à ÀiViÌi iL>Ìi i µÕi Ãi ivÀiÌ>À> v `} ÀiÃÌ>° >à >Û>X `i Õ >` K «ÀiV Ã> Ài«ÀiÃiÌ>À iViÃÃ>À>iÌi ÀiÌÀViÃà «>À> ÕÌÀ° />Ì µÕi Õ> ÃjÀi `i iÃvÀXà µÕi >> VÃiÀÛ>XK `à ÀiVÕÀÃà >ÌÕÀ>à V «À`ÕÌÛ `>`i }> Õ ië>X ÃÌ>`° ÃÌÕ`à ` }ÀÕ« `i «iõÕÃ> i }>Ãià `i ivi Ì iÃÌÕv> i `iÃiÛÛiÌ `i ÃÃÌi>à >}À«iVÕ ?Àà `i L>Ý V>ÀL `> 1ÛiÀÃ`>`i i`iÀ> ` , À>`i ` -Õ 1,-® >«Ì> µÕi V> « >ÌÛ] µÕ>` >i>` V V>À}>à >>à >`iµÕ>`>Ã] «À iÝi«] «`i «À`ÕâÀ ÌÀkà Ûiâià >à V Ài`ÕXK `i iÃÃK `i iÌ>° " }ÀÕ« `> >VÕ`>`i `i }À> ÌÀ>L> > ÛVÕ>` > «À}À>> `i *À`ÕXK Ìi}À>`> `i -ÃÌi>à }À«iVÕ?Àà *Ã>®] µÕi j Õ> «>ÀVi À> iÌÀi ÃÌjÀ `> }ÀVÕÌÕÀ>] *iVÕ?À> i L>ÃÌiViÌ] -iLÀ>i,-] > i«ÀiÃ> -iÀÛX `i /¨oϨ nïnÏ n A {Ab 9A¢eAb e¨ æ¢[·¨ en 2ÏAìnÓÓnϨb ÏneæóÏA n AÝo ßõ¼ ¨Ó AÓÝ¨Ó [¨ An¢ÝA]P¨b n¢nÏA n ÏA]P¨ e¨ ÏnQA¢¨ Ó ~ ÜÜÜ°âiÀ À>°VÉÃÃÕ` Ìi}kV> i }Ài}V -® i > 1ÛiÀÃ`> `i i`iÀ> ` *>À>? 1*,®° q i Ìià ÌiV}> µÕi Àië`i D VÃiÀ Û>XK ` >LiÌi > ià Ìi« i µÕi «À Ûi > Ài`ÕXK `à VÕÃÌà `i «À`ÕXK° "à ÀiÃÕ Ì>`à `> «iõÕÃ> `> ÕÛiÀÃ`>`i ÀiÌ> > ÃÕ> >«V>XK V>« «À ÌiÀj` `i «À}À>>à V *Ã> q iÝ«V> «ÀviÃÃÀ ` i«>ÀÌ>i Ì `i *>Ì>à ÀÀ>}iÀ>à i }ÀiÌiÀ}> `> 1,- *>Õ jÃ>À `i >VV >ÀÛ> ° «À}À>>] µÕi V i}> > £Óä «À«Ài`>`ià ÀiÃÌi i 6>i ` />µÕ>À]à >}ÀVÕÌÀià ÀiVi Li >ÃÃiÃÃÀ> `i «ÀvÃÃ>à V>«>VÌ>`à «i> 1,- «>À> > «iiÌ>XK `i ÌjVV>à ÃÕÃÌi Ì?Ûià µÕi ÛÃ> D VÃiÀÛ>XK `i Ã] D i À }iÃÌK `>à ÌiV}>à >«V>`>à i D `ÛiÀÃvV>XK `i «À`ÕÌà i Ìâ>XK `à ÃÕà ÃÃÌi> `i «À`ÕXK° Ìj v> ` >] ÖiÀ `i Li ivV>`à `iÛi >V>X>À Îää° }Õ>à ÌjVV>à µÕi LiivV> >LiÌi] > ià Ìi« i µÕi ÃK «ÃÌÛ>à v>Vi À>iÌi] ivÀiÌ> ÀiÃÃÌkV> iÌÀi >}ÀVÕÌÀið V>à ` >ÕÃÌi `i V>À}> >>] µÕ> Ãi ` Õ ÖiÀ `i V>LiX>à `i }>` «>À> µÕi > «>ÃÌ>}i VÀiÃX> i >> VÃ}> Ãi >iÌ>À `i Õ «À`ÕÌ i À° " ÀiÃÕÌ>` j Õ }> `i «ià `> Û>V>° q "à «À`ÕÌÀià >VÀi`Ì> µÕi] «>À> >«>À Ài`iÌ] j >à }V >ÕiÌ>À > µÕ>Ì`> `i `i >`ÕL i Ûiâ `i >ÕÃÌ>À > V>À}>° iÃÌ> ÌjVV> «`i >V>ÀÀiÌ>À i Ãi `iÃv>âiÀ ` >>] µÕi Ã}vV>À> «>À> iià ië>À > «Õ«>X>] à «À«ÀiÌ?Àà vV> ÀiViÃà q >>Ã> «iõÕÃ> `À i «ÀviÃÃÀ `> 1,- >Àà >L}iÀ° ÀiÃÕÌ>` v> ` «À}À>> iÝiVÕÌ>` `iÃ`i Óään ÃÌ>`] >à v>âi`>à ÀiViLiÀK Õ Ãi `i ViÀÌvV>XK K >«i>à ` «À`ÕÌ] >à `i Ì`> > «À«Ài`>`i° q Ûiâ `i Ãi ÌiÀ Õ> ViÀÌvV>XK ` ] ` iÌi Õ `i ÕÌÀ >iÌ µÕi j «À`Õâ`] Ãi Ìi Õ> ViÀÌvV>XK `> «À«Ài`>`i° K >`>Ì> >«i >Ã Õ ÃiÌÀ vÕV>À V ivVkV>] >à Ì`>à >ÌÛ`>`ià `iÛi iÃÌ>À V«ÀiÌ`>à i â>À «>VÌ >LiÌi q VVÕ >ÀÛ> ° >Ì iÕð«ÛiÃ>JâiÀ À>°V°LÀ Como o PISA melhora a vida das pessoas ~ Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento PISA transformando vidas Agosto 2012: 984 pessoas de 87 municípios ~ Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Mensagem Final Estamos com a “vaca” e o “queijo” na mão. Sejamos inteligentes para prosseguir FORTES COMPETITIVOS CRIATIVOS INOVADORES DIFERENCIADOS Muito obrigado! Anibal de Moraes (41) 92229881 [email protected]