XXIX Congresso Brasileiro de agronomia
Atuação do Engenheiro Agrônomo para a promoção da sustentabilidade e integração das a7vidades agropecuárias. Prof. Anibal de Moraes - UFPR
05/08/2015
Equipes de Pesquisa:
2
Grupo de Pesquisa em
Ecologia do Pastejo
XXIX Congresso Brasileiro de agronomia
Roteiro da apresentação:
-  Contextualização do tema conceituando
Sistemas Integrados de Produção
Agropecuária (SIPA);
-  Papel importante do SIPA no
desenvolvimento regional diminuindo
riscos para o produtor;
-  Impactos econômicas, ambientais e
sociais da adoção dos sistemas
integrados.
-  Atuação do Engenheiro Agrônomo
como difusor de SIPA via o programa
PISA;
4
5
Cenário passado, presente e o
futuro???
7
8
9
10
Cenário atual: Desafios para
agricultura
11
§ 
Alimentar
§ 
9 bilhões de pessoas em 2050
PR
§ 
AD
D
I
V
I
T
ODU
E
Contornar problemas:
Fatores-chaves para atingir a sustentabilidade (FAO,2010):
§ 
Redução no uso de insumos,
§ 
Maior proteção do solo e água,
§ 
Sequestro de carbono atmosférico,
§ 
Aumento da biodiversidade e da resiliência dos
ADE
D
I
L
I
agroecossistemas.
TAB
N
E
T
S
SU
FAO - Produzir mais com menos !!!!!!
13
Como conciliar produtividade e
sustentabilidade?
“Os sistemas integrados são capazes de incrementar
a resiliência ambiental pelo aumento da
diversidade biológica, pela efetiva e eficiente
ciclagem e reciclagem de nutrientes, com melhoria
da qualidade do solo, provimento de serviços
ecossistêmicos e contribuição para adaptação e
mitigação das mudanças climáticas”
FAO, 2010 (Food and Agriculture Organization of the United Nations)
O que é SIPA?
Revista Ciência Agronômica, v. 45, n. 5 (Especial), p. 1040-1046, 2014
Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE
www.ccarevista.ufc.br
Artigo Técnico
ISSN 1806-6690
Definições e terminologias para Sistema Integrado de Produção
Agropecuária1
Definitions and terminologies for Integrated Crop-Livestock System
Paulo César de Faccio Carvalho2*, Anibal de Moraes3, Laíse da Silveira Pontes4, Ibanor Anghinoni5, Reuben
Mark Sulc6 e Caterina Batello7
RESUMO - A pesquisa sobre Sistema Integrado de Produção Agropecuária tem experimentado crescente importância no
Brasil. Há incremento no número de publicações neste tópico, refletindo seu renovado interesse. No entanto, a literatura
brasileira que referencia esse sistema é confusa, por causa de diferentes termos, siglas e conceitos utilizados. Muitas
publicações refletem características regionais, sem aderência à terminologia internacional. Há necessidade de avançar
no uso de terminologias e definições mais precisas, visando garantir clareza na comunicação nacional e internacional. O
objetivo deste artigo é desenvolver consenso para esclarecer definições e terminologias a serem adotadas na descrição do
Sistema Integrado de Produção Agropecuária. A regra proposta é usar a terminologia adotada pela Food and Agriculture
Organization of the United Nations como referência. Espera-se que os termos e definições discutidos tornem-se padrão
para uso em publicações referentes a esse sistema, e auxiliem para uniformidade de uso na língua portuguesa e de palavraschave usadas para indexação internacional. Por fim, espera-se que essa padronização ajude na apropriada comunicação em
áreas como ciência, educação e indústria, a fim de promover essa tecnologia como caminho a seguir visando à intensificação
sustentável na produção de alimentos.
Palavras-chave: Integração lavoura-pecuária. Sistema misto de produção. Terminologia.
ABSTRACT - Research on Integrated Crop-livestock System has experienced growing importance in Brazil. There is an
increasing number of publications on this topic, reflecting the renewed interest. However, the Brazilian literature referring to
those systems is confusing, because of different terms, acronyms and concepts used. Most publications about those systems
reflect regional features with no international reference. There is a need to move the language forward toward more precise
and meaningful terminology and definitions, to ensure clear national and international communication. The aim of this
manuscript is to develop a consensus of clear definitions and terminology for use in describing Integrated Crop-livestock
System. The key rule proposed is to use the terminology adopted by the Food and Agriculture Organization of the United
Nations as the main reference. It is hoped that the terms and definitions discussed become the standard for use in publication
on Integrated Crop-livestock System and will provide a more uniform national language and keywords used for international
citation. Finally, it is hoped that this standard will help improve communication in science, education, and industry, in order
to foster this technology as a way forward toward sustainable intensification of food production.
Key words: Integrated crop-livestock system. Mixed crop-livestock system. Terminology.
*Autor para correspondência
1
Recebido para publicação em 13/05/2014; aprovado em 02/09/2014
Pesquisa em Agrobiodiversidade e Sustentabilidade Agropecuária/REPENSA, processo 562688/2010-2
2
Departamento de Plantas Forrageiras e Agrometeorologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Av. Bento Gonçalves, 7712, Porto
Alegre-RS, 91.501-970, [email protected]
3
Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo, Universidade Federal do Paraná, Rua Dos Funcionários, 1.540, Curitiba-PR, Brasil, 80.035-050,
[email protected]
4
Instituto Agronômico do Paraná, Av. Euzébio de Queiroz, s/n, Caixa Postal 129, Ponta Grossa-PR, 84.001-970, [email protected]
5
Departamento de Solos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Av. Bento Gonçalves, 7712, Porto Alegre-RS, 91.501-970, [email protected]
6
Horticulture and Crop Science/The Ohio State University, 2021 Coffey Rd Columbus, OH 43210, [email protected]
7
Plant Production and Protection Division, Food and Agriculture Organization of the United Nations, Viale delle Terme di Caracalla, 00153,
Rome, [email protected]
Os sistemas integrados
de produção agopecuária
são caracterizados por
sistemas planejados para
explorar sinergismos e
propriedades emergentes
frutos de interações nos
compartimentos soloplanta-animal-atmosfera
de áreas que integram
atividades de produção
agrícola e pecuária.
Moraes et al. (2012)
SIPA: Objetivos
Maximizar racionalmente o uso da terra, da infraestrutura e da mão-de-obra, diversificar a produção,
minimizar custos e os riscos e agregar valores aos
produtos agropecuários, por meio dos recursos e
benefícios que uma atividade proporciona à outra.
Pressupostos básicos:
rotação de lavouras
plantio direto
uso de insumos e genótipos melhorados.
Potencial para SIPA no subtrópico
brasileiro
(CONAB, 2015)
Sul do Brasil:
SIPA como alternativa rentável às rotações de cultura e
diminução dos riscos associados às produções erráticas das
lavouras de verão
% de aumento da margem bruta utilizando SIPA
300%
250%
200%
150%
100%
50%
0%
25
30
35
40
50
60
/77
Safra
/10
09
/09
08
/08
07
/07
06
/06
05
/05
04
/04
03
/03
02
/02
01
/01
00
/00
99
/99
98
/98
97
/97
96
/96
95
/95
94
/94
93
/93
92
/92
91
/91
90
/90
89
/89
88
/88
87
/87
86
/86
85
/85
84
/84
83
/83
82
/82
81
/81
80
/80
79
/79
78
/78
77
Rio
Grande
do Sul
76
/77
/10
09
/09
08
/08
07
/07
06
/06
05
/05
04
/04
03
/03
02
/02
01
/01
00
/00
99
/99
98
/98
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/97
96
/96
95
/95
94
/94
93
/93
92
/92
91
/91
90
/90
89
/89
88
/88
87
/87
86
/86
85
/85
84
/84
83
/83
82
/82
81
/81
80
/80
79
/79
78
/78
77
76
Paraná
Rendimento de soja (Mg ha-1)
/77
/10
09
/09
08
/08
07
/07
06
/06
05
/05
04
/04
03
/03
02
/02
01
/01
00
/00
99
/99
98
/98
97
/97
96
/96
95
/95
94
/94
93
/93
92
/92
91
/91
90
/90
89
/89
88
/88
87
/87
86
/86
85
/85
84
/84
83
/83
82
/82
81
/81
80
/80
79
/79
78
/78
77
76
Rendimento de soja (Mg ha-1)
Mato
Grosso
Rendimento de soja (Mg ha-1)
Competitividade:
soja desde 1976
4,5
4,0
3,5
3,0
Frustrações
2,5
2,0
1,5
3/34
1,0
(9%)
0,5
0,0
4,5
Safra
4,0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
11/34
1,0
0,5
(32%)
0,0
Safra
4,5
4,0
3,5
3,0
2,5
2,0
15/34
1,5
1,0
(44%)
0,5
0,0
CONAB (2012)
Slide I. Anghinoni
Impacto Econômico da ILP Aumento da produtividade
- Da pecuária
01
Integrando a pecuária de corte
com a lavoura de grãos: foco soja
Soja pré-colheita
com azevém vindo
por ressemeadura
Cooplantio 2010
Foto: A. Barth
21
SIPA: IMPACTO ECONÔMICO
Aumento da produtividade
- Das lavouras
01
Incremento ou decréscimo rela1vo (%) da produção de milho ( ) e soja ( ) em áreas pastejadas em relação a áreas sem pastejo a par1r de 25 experimentos realizados no subtrópico brasileiro. Legumes/planta 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 44 36 SIM NÃO CONCENTRAÇÃO DE ESTERCO Damian, 2011 25 RENDIMENTO DE SOJA, Kg ha-­‐1 4000 3900 3800 3700 3600 3500 3400 3300 3200 3100 3899,88 471 kg 3428,70 95 sacos COM SEM Concentração de esterco Damian, 2011 26 Impacto Econômico da ILP Redução dos custos de produção -­‐  Menor quan7dade de adubos e calcário 01
Precipitação
Evaporação
28
Fotossíntese
O2
Carbono
NH3
Carbono
O2
Carbono
Fixação N
Urina/esterco
Seqüestro de C
Seqüestro de C
Resíduos
Resíduos
Absorção de nutrientes
Absorção de
nutrientes
MO
Organismos
do solo
Solução do solo
Infiltração
CALAGEM SUPERFICIAL
Sistema Plan7o Direto1 Integração Lavoura-­‐Pecuária (soja-­‐bovinos de corte2) 1Compilação de diversos trabalhos 10 cm em 4 anos (~ 2,5 cm por ano) 15 cm em 2 anos (~ 7,5 cm por ano) 2Protocolo experimental no Planalto Médio do RS 29 Impacto Econômico da ILP Redução dos custos de produção -­‐  Menor quan7dade de herbicidas -­‐  Menor quan7dade de inse7cidas -­‐  Menor quan7dade de fungicidas èReduções da ordem de 20-­‐30 % 01
Ocorrência de Buva no SIPA
Conyza bonariensis m-2
Conyza canadensis
Conyza canadensis m-2
Sistema de
cultivo
Continuo
Rotativo
5,0
2,5
5,0
2,5
Rotação
2.3a
27.8ab
4.2ab
12.8b
Monocultura
0.2a
19.2ab
2.1a
17.1b
14
12
10
y = 43,725e-12,72x
R² = 0,9976
8
6
4
2
0
0,1
0,2
0,3
Altura de manejo da pasto (m)
0,4
Schuster et al. (em prep.)
Impacto Econômico da ILP Melhor qualidade do ambiente de
produção
Melhoria no solo Melhoria na atmosfera Mi7gação de gases de efeito estufa Impacto Econômico da ILP Melhor qualidade dos produtos oriundos do
sistema integrado resultando em:
-­‐  Melhores preços -­‐  Garan7a de comercialização PORTANTO..... Os sistemas integrados de produção agrícola e
pecuária podem garantir a intensificação
sustentável da agricultura, promovendo
incremento da produção de alimentos, de modo
associado à manutenção de serviços ambientais.
Ajustando-se ao grande dilema...
Produção & Conservação
35
PLANEJANDO SIPA PLANEJAMENTO SIPA ROTAÇÃO ANUAL
ÁREA
ANO 1 ROTAÇÃO DE CULTURAS
(ha)
ANO 2 INV
VER
Inv
Ver
Piquete 1 (Estrela)
32,0 32 Piquete 2 (Aruana)
18,0 18 230,0 0 Soja
0,0 230 Milho
0,0 115 Milheto+Ruziziensis
115,0 0 Ruziziensis
115,0 115 510,0 510,0 Piquete 1 (Estrela)
32,0
Piquete 2 (Aruana)
18,0
TALHÃO 1
115,0
TALHÃO 2
115,0
TALHÃO 3
115,0
TALHÀO 4
115,0
CULTURAS
Aveia + Azevém
Área Total (ha) INV
VER
ANO 3 INV
ANO 4 VER
INV
VER
Mapa atual de uso e ocupação do solo Sistemas Integrados de Produção
Agropecuária
Nova profissão: Designer de Sistemas de Produção
39
Jones, A. et al..2011 Virtuous Circles: Values, Systems and Sustainability. iied, 169 pgs.
Farmscaping:
Design de fazenda, paisagem e região
Corredores ecológicos
Composição da paisagem
40
Cenário Mundial
Cortesia Paulo Carvalho
Grupo de Pesquisa em
Ecologia do Pastejo
Apoio em tomada de decisões
Pecuarista
Agricultor
PISA ?
PISA é um conceito
de sistema de
produção
PISA é a via
tecnológica de
intensificação
sustentável
OBJETIVO GERAL
Promover o desenvolvimento
sustentável no âmbito da microbacia
hidrográfica, como unidade básica de
planejamento, por meio da difusão de
tecnologias sustentáveis e
transformação do processo produtivo,
para obtenção de alimentos seguros,
com qualidade, competitividade, e
geração de emprego e renda.
Um propósito diferenciado
u 
Interface direta entre a pesquisa científica – extensão
rural
u 
Intensificação da produção com a responsabilidade
ambiental
u 
Aplicação do conhecimento científico em soluções
customizadas para os fazendeiros
u 
Assistência técnica focada na transferência e
treinamento continuado.
Programa PISA Missões – Fase II Estrutura de funcionamento CTG SIA Coordenação Administra7va e Financeira Coordenação Execu7va e Capacitação Tecnológica MAPA Apoio Ins7tucional UFPR UC -­‐ UDT SEBRAE-­‐SENAR Juntos para compe7r Capacitação Gerencial e Apoio Financeiro Apoio Técnico-­‐
Cienifico UFRGS UP (1,2,3...100) Gestão dos sistemas de produção Apoio Técnico-­‐
Cienifico SMA Suporte Técnico Local Unidades de Difusão Tecnológica -­‐ UDT Equipe Técnica do PISA-­‐RS em reuniões com os produtores nas UDT ~ Ministério da
Agricultura, Pecuária
e Abastecimento
PISA: arranjo ins7tucional no RS Parceiros Locais: -­‐ Coopera7vas -­‐ Embrapa -­‐ Prefeituras Municipais -­‐ Emater -­‐ Sindicatos -­‐ Universidades -­‐ Associações de produtores -­‐ Indústria Panorama PISA-­‐RS PISA Missões (82) #
#
572 propriedades PISA Em 2014 -­‐ 
-­‐ 
-­‐ 
-­‐ 
PISA Centro (138) São Sepé (16) -­‐ J. Cas7lhos (23) Tupanciretã (24) -­‐ Pinhal Grande (21) São Pedro (19) -­‐ Nova Palma (23) Jaguari (12) -­‐ 
-­‐ 
-­‐ 
-­‐ 
São Nicolau / Pirapó (24) Santo Antonio das Missões (21) São Paulo das Missões (17) Guarani das Missões (20) PISA Vale do Taquari (87) -­‐ 
-­‐ 
-­‐ 
-­‐ 
Travesseiro (20) Anta Gorda (22) Arvorezinha (20) Arroio do Meio (25) PISA Alto Uruguai (159) -­‐ 
-­‐ 
-­‐ 
-­‐ 
Rodeio Bonito (21) Pinhal (33) Cristal do Sul (70) Seberi (35) PISA Noroeste (106) -­‐ 
-­‐ 
-­‐ 
-­‐ 
Caibaté/M.Queimado (40) Rolador (20) Ubiretama (23) Roque Gonzalez (23) Afinal: qual o segredo do PISA? Planejamento, bom manejo, orientação
técnica CONTINUADA...e de excelência!!!
... muita atitude e vontade de crescer
DOS PRODUTORES!!
Estrutura da pastagem pós-pastejo na
prática: Pastagem de inverno
O Método Rotatínuo
Grupo de Pesquisa em Ecologia do Pastejo Resultados PISA
Milk production (l/ha/year)
Grazing Ecology
Research Group
PISA transformando vidas
Consumo diário
de ração na propriedade (kg)
413
4,5
Eficiência
(kg de leite/kg de ração)
4
3,5
3,5
3
3
2
2,5
280
2
1,5
1,5
1
1
0,5
0,5
0
4,18
4,5
4
2,5
Grazing Ecology
Research Group
1,88
0
1
2008
2
2012
1
2008
Intensificação sustentável!
2
2012
Metas de manejo baseadas em
ingestão = conservação
Aplicando
PISA
Grupo de Pesquisa em Ecologia do Pastejo MO ≅ 2% em 2008 MO ≅ 4% em 2012 PISA – GEE
Grupo de Pesquisa em
Ecologia do Pastejo
Granja Ortiz
São Nicolau-RS
Margem Bruta Mensal Média
(%)
R$/mês
60.000,00
50.000,00
50.918,91
45.003,56
37.501,63
40.000,00
49%
31.081,10
30.000,00
26.680,71
20.000,00
17%
11.893,05
26.108,28
26.017,85
19.900,95
10.000,00
9.880,38
0,00
2008
2011
2012
Receita
Cortesia: D. T. Dos Santos
Custo
2013
2014
Certificação
Certificando o
PISA!
58
PISA – monitoring
Sustainability Assessment of Food and
Agriculture systems – SAFA/FAO
Programa PISA no
Subtrópico brasileiro.
Dimensões da sustentabilidade avaliadas:
Integridade ambiental – Governança Resiliência econômica e
Bem estar social.
A autonomia do agricultor no tocante à
tomada de decisão quanto ao sistema de
manejo e administração
adotado em sua
propriedade pode ser interpretado como um
ponto extremamente positivo.
No que concerne as tecnologias utilizadas nas
propriedades, o engajamento de IES (UFPR e
UFRGS) sustenta e garante a adoção de
conhecimentos convergentes com a
sustentabilidade.
Tal estratégia enfatiza ganhos em todas as
esferas do desenvolvimento responsável,
justo e equitativo.
Como o PISA melhora a vida das
pessoas
-$ 0402!29
<
Ø auto-­‐es1ma Ø Imagem do campo 4!$ 0402!29 ä 4$ äõ¯ä
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Ministério da
Agricultura, Pecuária
e Abastecimento
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Como o PISA melhora a vida das
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Agricultura, Pecuária
e Abastecimento
PISA transformando vidas
Agosto 2012: 984 pessoas de 87 municípios
~ Ministério da
Agricultura, Pecuária
e Abastecimento
Mensagem Final Estamos com a “vaca” e o “queijo” na mão. Sejamos inteligentes para prosseguir FORTES COMPETITIVOS CRIATIVOS INOVADORES DIFERENCIADOS Muito obrigado! Anibal de Moraes (41) 92229881 [email protected] 
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Atuação do Engenheiro Agrônomo para a promoção da